Amor no cérebro

É interessante perceber pelo texto escrito aqui no blog, ´A ciência explica o amor´, que muitos ainda relutam em aceitar que a ciência podem sim explicar boa parte do sentimento de amor.
O sentimento da paixão é com frequencia um objeto de estudo em pesquisas na área de neurociências.
O professor de neurociências, Roberto Lent, escreve sobre o tema em sua coluna no site Ciência Hoje.
O Imageamento cerebral funcional permitiu o mapeamento de regiões que são ativadas e desativadas durante uma paixão, e também foi possível a comparação com outros tipos de amor, como o materno.
Assim foi possível perceber que a região mais ativa é a relacionada diretamente com o prazer e a que foi desativada é a região frontal do cérebro, já conhecida como responsável por raciocínios lógicos e matemáticos.
A loucura do amor provém do obscurecimento da razão.

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