SUBJECT: Céticos desmascaram uma grande conspiração
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 03:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> Sera' q. todo mundo e' chegado em uma conspiracaozinha? Em ter a
sensacao de q. esta' por dentro de uma coisa de q. ninguem mais sabe?

Manuel: Uma fração do movimento cético-racionalista está convencida
de que o cartel formado pelas benzedeiras, astrólogos, homeopatas,
cartomantes, copromantes 'et al', depois de acumularem muito
dinheiro explorando a credulidade alheia, estão prestes a se
tornarem os acionistas majoritários das principais corporações
financeiras, o que os daria a oportunidade histórica de tomarem de
assalto o Banco Mundial, o FMI e, ato contínuo, a ONU, o Capitólio,
a Casa Branca e o Pentágono.

Um cético que participa da lista de discussão da SBCR me disse que
esse máfia de malfeitores irracionalistas está sendo assessorada
pela dupla "Cérebro e Pink".

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] pergunta de domínio popular
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 07:17

On 04/06/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 03/06/05, Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br> wrote:
> > Pessoal, escute essa
> >
> > imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?
> >
>
> Só vai acontecer alguma coisa se o carro acelerar. O vidro só pode
> bater na abelha se o carro acelerar pra frente.
>
> Agora, a resposta definitiva se o vidro bate ou não depende da
> aceleração do carro e do tempo de reflexo da abelha. [...]

Lendo às outras mensagens da lista, percebi que esqueci de levar em
conta os efeitos de viscosidade do ar. Associando-o ao reflexo da
abelha (que é BEM RÁPIDO, quem já foi picado sabe), é realmente bem
improvável que a abelha chegue a bater no vidro, ams ela se desloca
pra trás, sim.

AH! claro, depende também da posição da abelha no carro. E ela estiver
rente a vidro a história muda.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Agradecimento
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 15:15

Olá,

Graças ao Grande Mesquita daqui da Ciencialist, digo que já arrumei
os links da minha página

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/

Valeu mesmo Alberto.

Também quero agradecer ao Hélio por ter demonstrado a sua satisfação
por minha minha tradução... São essas coisa que me incentivam e
apenas o seu comentário já é suficiente para saber que valeu a pena
fazer tal trabalho. :))

Ah, e me desculpem se eu não respondi alguma mensagem... É que as
vezes quando eu as leio, o assunto já se modificou muito eu passo
batido...

Mais uma vez obrigado a todos da Ciencialist.

Até.




SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 15:17

Olá, Aqui é o Ricardo novamente...

Caro Rolf, na sua teoria, eu não entendi bem como a força
gravitacional pode ter a sua origem no desequilibrio entre a força
elétrica (ou nuclear, que seja) com a força centrípeta, pois que a
primeira corresponde a uma força de campo, enquanto a segunda
corresponde apenas apenas a uma força que o mantem em orbita,
modificando a sua direção, mas que na verdade é uma conjunção do
campo e de sua velocidade (a força centripta é o próprio campo
agindo na partícula...) Ela em nada diminui ou altera o campo, pois
que o campo (penso eu) não depende do número de partículas em
orbitas... Não vejo como uma pode influenciar na outra, gostaria que
me explicasse se possivel. Teria alguma coisa a ver com o principio
de Mach, onde a inercia dos corpos depende dos objetos distantes e
não é uma caracteristica intrínseca dele?

Quanto aos comentários do Alvaro:

"Repito a pergunta feita há algum tempo (ainda sem resposta): como a
sua teoria se adequa com as desigualdades de Bell, que mostram,
dentre outras coisas, que variáveis escondidadas não existem? Como
você justifica que os testes experimentais das desigualdades de Bell
apontam que o fracasso do realismo? (...)

(...) Curiosamente, Bell tem sido pouco citado nesse fórum, talvez
porque indique que os sinos dobram a favor de Copenhagen..."


Resp. Não creio que o experimento de Bell acabe com o realismo.
Einstein Podowski e Rosen (desculpe-me se eu errei os nomes), ao
formularem o seu argumento, aceitaram a hipotese "a priori" de que
nenhum sinal podia se propagar com uma velociddade maior que a da
luz. Bell apenas demonstrou que, se essa hipoese fosse verdadeira,
então a MQ deve corresponder a interpretação de Ortodoxa e não à
interpretação Clássica. Ao meu ver, não tem porque admitir que não
existam sinais superluminais, pois a própria MQ admite que as ondas
associadas às particulas tem uma velocidade c^2/v > c. Assim, a
experiencia de Bell pode, no máximo, acabar com o princípio de
Localidade, proposto por Einstein, mas não o de Realidade.

A proposito, uma curiosidade:

Sabem quem é o verdadeiro Autor da Mecânica Quântica? (Planck , De
Broglie, Schrödinger?), que nada, o percussor de tudo isso foi Isaac
Newton, vejam (Óptica, Livro III, Questão XVII):


*********

"Se uma pedra for lançada numa água estagnada, as ondas assim
excitadas continuam a surgir durante algum tempo no local onde a
pedra caiu na água (...). E, de maneira semelhante, quando um raio
de luz incide sobre a superfície de qualquer corpo transparente e é
ali refratado ou refletido, não podem as ondas de vibrações, ou
tremores, serem excitadas no meio refrator ou refletor (...)?. E
elas [as vibrações] não ultrapassam os raios de luz, e, ao
ultrapassá-los sucessivamente, não os colocam nos estados de fácil
reflexão fácil transmissão (...)?."

A tradução é de André K.T. Assis.


**********

Não é a toa que ele é "O Bruxo", realmente isso me dá medo. Se
analisarmos, ele associa uma certa onda à luz, mas de forma muito
mais natural que os formuladores dessa MQ que conhecemos, e mais,
assim ele até poderia explicar a experiencia de Bell.
(Brincadeirinha Alvaro...)



SDS.

Rick.






SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 15:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> > Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é
> > possível que isso aconteça?
>
> Pouco provavel.

Manuel: Se se trata de uma colônia formada majoritariamente por
macacos machos e adultos, então é muito provável.

Macacos velhos são quase incapazes de aprender. Com freqüência, eles
apenas imitam, repetem e arremedam, mormente quando se trata de
macacos com instinto gregário.

[]s
Manuel Bulcão







SUBJECT: geometria molecular
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 16:05

Essa é especialmente para os químicos de Plantão.

A geometria da molécula PCl3 (1 fosforo 3 cloro) é uma geometria
trigonal Plana?. Segundo os livros que eu tenho aqui em cassa sim...

A química expica isso porque sobra um par eletronico não ligante que
repele as ligações P-Cl, estou certo?

Então, a distribuição eletrônica dsses elementos, respectivamente,
são:

P = 2,8,5 Valência 3

Cl = 2,8,7 Valência -1 (tende a ganhar 1 eletron)

Ok, sobra um par não ligante.


A questão é: Pela minha teoria que elaborei, que pode ser acessada
por


http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/quimica.pdf


A distribuição eletônica desses elementos ficam:

P = 2,2,8,3 Valência 3

Cl = 2,2,8,5 Valência -1


Esclareço que na minha teoria a estabilidade ocorre quando o orbital
s se enontra vazio, ou seja, quando faltam 2 elétrons para preencher
o nível (o número de elétrons no nível é 2, 2, 8, 8, 18, 18, 32, 32)

Então, pela minha teoria, não sobra nenhum par eletronico não
ligante nessa molécula.

Isso significaria talvez que a sua geometria estaria errada? Isso
talves seria um jeito de testar a minha teoria...

Por favor quimicos, me respondam...

Desde já agradeço,

Rick.





SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 16:32

Eu sabia!

Estas perguntinhas aparentemente bobas aqui no grupo sempre dão
bastante panos para manga.

--- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu

> Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade" para
> trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é mais
> um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg pra
> baixo e ma pra trás).

Força "virtual"???
Acho que você está falando da chamada "força" de inércia (aspas em
força)(também chamadas de fictícias) percebida do referencial não
inercial do interior do carro.

As forças (sem aspas) percebidas por alguém fora do carro são outras.
O ar é empurrado pelo vidro traseiro e durante a aceleração existe uma
diferença de pressão entre o ar traseiro e dianteiro (estou
considerando todos os vidros fechados). Na abelha, no início da
aceleração, não aparece mais nenhuma força e o vidro traseiro se
aproxima dela. Logo em seguida aparece uma força para frente (empuxo
do Léo) devido ao aumento da pressão do ar da parte traseira. Se vai
bater ou não? Isto vai depender da aceleração, da distância inicial
entre a abelha e o vidro traseiro, da habilidade dela etc.

Como a pergunta do Thiago é:
"Seria possível a parte traseira do carro bater nessa abelha?"
A resposta para mim é SIM!

Agora imagine um carro conversível e uma abelha voando próximo da
cabeça do motorista. De repente o carro arranca. E diz adeus para a
abelha.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 17:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Macacos velhos são quase incapazes de aprender. Com

A cena descrita nao envolve apenas aprendizado, mas a formacao de um
certo tipo de cultura. Chimpanzes possuem cultura, mas nao sao tao
faceis de se mudar e se propagar: haja vista os experimentos em q. se
introduzem macacos treinados na linguagem de sinais em meio a uma
colonia de individuos nao treinados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 18:23

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Saturday, June 04, 2005 4:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular

> Eu sabia!
> Estas perguntinhas aparentemente bobas aqui no grupo sempre dão bastante
> panos para manga.

Pois é. Eu diria que a mecânica começou a deslanchar após Galileu ter
começado a se preocupar com a resposta a essas perguntinhas aparentemente
bobas. Estive até mesmo tentado a colocar aqui um trecho dos "Diálogos" onde
Galileu comenta sobre o vôo dos insetos no interior de um navio, mas acabei
ficando com pregui... (o texto é relativamente longo, mas muito
interessante).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Carvão ativado
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 19:35

Amigos,

No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me contaram, deixo
bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos" disse
que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'. Disse
também que este carvão é recomendado quando uma criança, por exemplo, ingere
algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou solvente.
Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos tóxicos,
como se fosse uma 'esponja' :-)

Alguém comenta?

[ ] 's
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)





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SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 20:17

Bravo Hélio....

Costumo dizer que muitas pessoas pessam com os olhos... E o que os
olhos não vêem a mente não pensa...rs

Vou tentar, disse: Tentar!, tornar a questão mais visível....

Alegoria: Um Homem dentro de um recipiente com 7/8 de água....

Tal recipientes está sobre um caminhão que começa a se
deslocar...movimento acelerado....

Não aqui nenhuma força que "puxa" a água para trás! A água por
inércia permanece, sim, na mesma posição inicial, mas o recipiente
está se movendo para frente e é a força da parede do recipiente que
empurra a massa de líquido para frente!.....Bom, para a massa de água
começar a se descolar é necessário empurrar a camada de água ( camada
vertical) imediatamente a sua frente ....A massa de água resiste e a
força resultante desloca a massa para cima........Então aqule espaço
vazio que se encontrava acima dos 7/8 do volume do recipiente começa
a ser preenchido .....E o Homem? Apenas a resistencia do líquido pode
minimizar o deslocamento do homem no seu interior...Mas apenas
minimiza o deslocamento, não lhe mantem parado na mesma posição
inicial......Então se a aceleração for contínua ( hipotético!) em
algum momento o homem encostará na parte traseira!...Veja, a massa de
água irá voltar para a configuração inicial apenas quando o carro
parar de acelerar!....Mas o homem começa mantem o seu descolamento
para trás ad eternum...Até que o movimento não seja acelerado....

Então falta informação....

um abraço




e como os líquidos são praticamente imcompresíveis a força é
transmitida para a porção de água imediatamente a frente da camada
que está em contato com





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Eu sabia!
>
> Estas perguntinhas aparentemente bobas aqui no grupo sempre dão
> bastante panos para manga.
>
> --- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu
>
> > Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade"
para
> > trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é
mais
> > um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg
pra
> > baixo e ma pra trás).
>
> Força "virtual"???
> Acho que você está falando da chamada "força" de inércia (aspas em
> força)(também chamadas de fictícias) percebida do referencial não
> inercial do interior do carro.
>
> As forças (sem aspas) percebidas por alguém fora do carro são
outras.
> O ar é empurrado pelo vidro traseiro e durante a aceleração existe
uma
> diferença de pressão entre o ar traseiro e dianteiro (estou
> considerando todos os vidros fechados). Na abelha, no início da
> aceleração, não aparece mais nenhuma força e o vidro traseiro se
> aproxima dela. Logo em seguida aparece uma força para frente (empuxo
> do Léo) devido ao aumento da pressão do ar da parte traseira. Se vai
> bater ou não? Isto vai depender da aceleração, da distância inicial
> entre a abelha e o vidro traseiro, da habilidade dela etc.
>
> Como a pergunta do Thiago é:
> "Seria possível a parte traseira do carro bater nessa abelha?"
> A resposta para mim é SIM!
>
> Agora imagine um carro conversível e uma abelha voando próximo da
> cabeça do motorista. De repente o carro arranca. E diz adeus para a
> abelha.
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 20:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > Macacos velhos são quase incapazes de aprender. Com
>
> A cena descrita nao envolve apenas aprendizado, mas a formacao de
um
> certo tipo de cultura. Chimpanzes possuem cultura, mas nao sao tao
> faceis de se mudar e se propagar: haja vista os experimentos em q.
se
> introduzem macacos treinados na linguagem de sinais em meio a uma
> colonia de individuos nao treinados.

Besteira.








SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 21:29

--- Em ciencialist "byronrosembergcosta" escreveu
> ...
>
> Alegoria: Um Homem dentro de um recipiente com 7/8 de água....
>
> Tal recipientes está sobre um caminhão que começa a se
> deslocar...movimento acelerado....
>
> Não aqui nenhuma força que "puxa" a água para trás! A água por
> inércia permanece, sim, na mesma posição inicial, mas o recipiente
> está se movendo para frente e é a força da parede do recipiente que
> empurra a massa de líquido para frente!.....Bom, para a massa de água
> começar a se descolar é necessário empurrar a camada de água ( camada
> vertical) imediatamente a sua frente ....A massa de água resiste e a
> força resultante desloca a massa para cima........Então aqule espaço
> vazio que se encontrava acima dos 7/8 do volume do recipiente começa
> a ser preenchido .....E o Homem?

Coitado deste Homem!
Gostei da sua alegoria. Nesta água é mais difícil acontecer a
diferença de pressão pois você deu um espaço para ela se expandir.
Veja o que diz o Léo em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_T04.asp
Onde todo espaço do recipiente é preenchido com água (ou todo
preenchido com ar como no exemplo original).
Lá ele não faz experiências com seres humanos!

Eu sempre aproveito estas experiências com interface entre água e ar
para fazer minha campanha contra as ondas transversais "per se" mas
hoje vou ficar quieto. :-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 22:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Besteira.

Se nao gosta do exemplo da linguagem de sinais, pode verificar os
estudos culturais na propria natureza. Embora haja distincao cultural
qto ao uso de ferramentas, por exemplo, entre os diferentes grupos de
chimpanzes, eh notavel se perceber q. individuos q pertencem ao mm
grupo, nao necessariamente partilham o conhecimento e habilidade no
uso da tecnica tipica do grupo.

Um grupo pode se destacar por usar martelos de pedras para quebrar
sementes duras, mas isso se deve 'a presenca de alguns individuos q
usam a tecnica, mas nao significa q. todos - ou mm a maioria - dos
membros do grupo sabem usar essa tecnica.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: F/E-BR - free_energy] more info - transparent solar cells
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 00:03

Oi, pessoal!
Não ia nem enviar isso, porque não acreditei muito... mas pode haver mais
interessados que possuam maior base técnica. É bom demais! abr/M.
>
>
>------- Forwarded message follows -------
>Here is more info on the transparent solar cells
>
>Power Glass
>http://www.xsunx.com/tech-power.htm
>
>XsunX has focused on the development of very
>thin semi-transparent coatings and films that
>create large area monolithic solar cell structures
>that you can see through. This semi-transparency
>makes Power Glass glazing desirable for placing
>over glass, plastics, and other see-through
>structures. Using patented processes, such as
>reel-to-reel manufacturing techniques and multi-terminal
>cell structure designs, we are working to commercialize
>large area cell manufacturing processes for thin film
>flexible plastics.
>
>
>Power Glass represents a new breed of solar cell design
>that balances solar cell efficiencies and manufacturing
>costs with broad applications and uses. The Company
>believes that these design, manufacturing, and
>application efficiencies may provide as much as a
>100% efficiency-to-cost gain over conventional
>opaque solar cells. This 100% gain in efficiency-to-cost
>is based on Company estimates of Power Glass™ solar
>cells operating at as much as 50%, or half, the
>efficiency of conventional opaque amorphous solar
>cells yet costing as little as 25%, or one fourth,
>to produce. Final cost to efficiency analysis will
>be determined upon completion of development.
>
>
>
>
>
>
>Transparent solar cells
>http://www.alternate-energy.net/power_glass05.html
>
>
>
>
>
>
>Get your daily alternative energy news
>
>http://groups.yahoo.com/group/next_generation_grid
>
>news resources forums
>
>http://groups.yahoo.com/group/tomorrow-energy
>
>
>
>Alternative Energy Politics
>
>http://groups.yahoo.com/group/Alternative_Energy_Politics/
>
>
>Alternate Energy Resource Network
>http://www.alternate-energy.net
>1000+ news sources - resources
>updated daily
>
>
>
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>
>
>------- End of forwarded message -------
>
>
>
>
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] F/E-BR - free_energy] more info - transparent solar cells
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 00:50

On 05/06/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Oi, pessoal!
> Não ia nem enviar isso, porque não acreditei muito... mas pode haver mais
> interessados que possuam maior base técnica. É bom demais! abr/M.
> >
> >
> >------- Forwarded message follows -------
> >Here is more info on the transparent solar cells
> >
> >[...] may provide as much as a
> >100% efficiency-to-cost gain over conventional
> >opaque solar cells. This 100% gain in efficiency-to-cost
> >is based on Company estimates of Power Glass™ solar
> >cells operating at as much as 50%, or half, the
> >efficiency of conventional opaque amorphous solar
> >cells yet costing as little as 25%, or one fourth,
> >to produce. Final cost to efficiency analysis will
> >be determined upon completion of development.

Não tem como uma célula solar transparente serr mais eficiente que uma
opaca, simpelsmente pq ela deixa passar aprte da energia. Mas o
próprio texto diz que ela tem metade da eficiencia de uma opaca. a
idéia de ganho de 100% em eficiência é apra o custo, já que elas têm
metade da eficiência de uma opaca e custam um quarto do preço. Ou
seja, pra cada cólar gasto, o cliente teria o dobro da eficiência...
Argumento marqueteiro.. hehe

Mas segundo o prório site, se trata de uma estimativa da companhia,
quye ainda está desenvolvendo o produto.

Se der certo, é uma tecnologia excelente. Imagine um prédio de
escritórios com 300m² de células solares (20m² das células opacas
podem suprir as necessidades de uma casa...)!


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \

SUBJECT: Re: Carvão ativado
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 06:48

Eu acho que você tem que parar de assistir o Ratinho, Emiliano. E nem
adiante vir com essa desculpa de que "lhe contaram". :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Amigos,
>
> No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
contaram, deixo
> bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos"
disse
> que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'.
Disse
> também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
exemplo, ingere
> algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou solvente.
> Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
tóxicos,
> como se fosse uma 'esponja' :-)
>
> Alguém comenta?
>
> [ ] 's
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
>
>
>
>
>
> ____________________________________________________
> Yahoo! Mail, cada vez melhor: agora com 1GB de espaço grátis!
http://mail.yahoo.com.br




SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 06:57

Bom, depois de tanto zumbido por causa de uma abelhinha, a pergunta
que não quer calar é: alguém ainda acredita que em um automóvel de
verdade a abelhinha irá mesmo se chocar contra o vidro traseiro? :)

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)
FROM: Amauri Junior <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 09:06

Se o carro parar pode acontecer, mas ela tem um sensor muito apurado...:)

Por falar, alguem ouviu falar que encontraram abelhas africanas no
nordeste sem ferrão e morando em tocas?

Saudações
Amauri
--


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Carvão ativado
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 13:47

Olá Pessoal

Concordo, com o JC.
A galera fica assistindo novela, Faustão, Gugu e depois vem com esse papo.
Passei pela sala e a empregada estava assistindo, me contaram , etc, etc, etc......

Para com isso............Tem que assumir gente ......

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Eu acho que você tem que parar de assistir o Ratinho, Emiliano. E nem
adiante vir com essa desculpa de que "lhe contaram". :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Amigos,
>
> No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
contaram, deixo
> bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos"
disse
> que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'.
Disse
> também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
exemplo, ingere
> algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou solvente.
> Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
tóxicos,
> como se fosse uma 'esponja' :-)
>
> Alguém comenta?
>
> [ ] 's
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
>
>
>
>
>
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SUBJECT: água destilada
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2005 13:47

Uma pergunta. Ouvi dizer (não tenho referência) que a água destilada
causa desarranjo intestinal. Isso é verdade? Se sim, por quê? Rinha de galo

[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
Por que você está aqui?
Por quê?

(...) porque(...)

eu nem sei o porquê.

isto
isso








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SUBJECT: Re: Carvão ativado
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 14:40

OI,

Tudo bem que o pessoal da lista anda vendo TV demais, no entanto, essa
história do carvão ativado parece que é verdade pelo menos para alguns
casos. Nunca vi um médico falar isso mas já vi vários veterinários
recomendarem dar ao cachorro (obrigá-lo a comer) se ele tiver sido
envenenado ou tiver comido um sapo inteiro...:)

Um abraço, Eduardo.

> Olá Pessoal
>
> Concordo, com o JC.
> A galera fica assistindo novela, Faustão, Gugu e depois vem com esse
papo.
> Passei pela sala e a empregada estava assistindo, me contaram , etc,
etc, etc......
>
> Para com isso............Tem que assumir gente ......
>
> Dirceu Dias
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> Eu acho que você tem que parar de assistir o Ratinho, Emiliano. E nem
> adiante vir com essa desculpa de que "lhe contaram". :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Amigos,
> >
> > No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
> contaram, deixo
> > bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos"
> disse
> > que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'.
> Disse
> > também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
> exemplo, ingere
> > algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou
solvente.
> > Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
> tóxicos,
> > como se fosse uma 'esponja' :-)
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> > Alguém comenta?
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> > Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 14:59

Estimado Dr. Alberto , Eng. Álvaro e Rick.

O ponto de partida para uma melhor compreensão dos princípios da TQG
reside em aceitar a dilatação do tempo conforme estabelecem as
teorias da RR e RG.

Aceitar também que a velocidade da luz é a mesma para qualquer
referencial e que é a maior velocidade atingível. Características
estruturais deste nosso espaço-tempo, ele simplesmente é assim.

Acredito que até aqui não devam existir grandes resistências, espero.

Vamos começar por uma experiência mental, na qual o Alberto o Álvaro
e o Rolf sentam em torno de uma mesa redonda equidistantemente.
Podemos até tomar uma cervejinha, se bem que eu não sou de beber
muito.

Podemos verificar que nesta situação cada um de nós terá uma
realidade diferente em relação ao presente, tentarei explicar melhor
numa seqüência de considerações:

1º - Estamos aqui analisando macroestruturas ou o macrocosmo, porque
são compostas por uma infinidade de átomos.

2º - Sabemos que todos os fótons percebidos pelos nossos globos
oculares tiveram origem ou foram espalhados de átomos, e que estes
átomos fazem isto constantemente. Fótons não surgem do nada.

3º - As ondas eletromagnéticas (OEM) são fótons que oscilam em todas
as freqüências, mas nós só percebemos uma pequena parte desse
espectro.

4º - O colapso desses fótons se dá em átomos do nosso globo ocular
que transmitem essa informação através de um sinal elétrico ao nervo
ótico.

5º - Temos que aceitar que este nervo ótico (NO) é a nossa
referência temporal, ele é a porta de entrada das OEM.

6º - Toda informação recebida pelo nosso NO é do passado. Ou seja,
para o Alberto o Álvaro e o Rolf qualquer informação analisada é do
passado. Somos três sistemas de observação (SO) diferentes, cada um
de nós tem a sensação de estar no futuro. Isto vale para os três.

7º - Enquanto estávamos filosofando, o nosso tempo foi passando,
este seria o tempo principal ou a portadora de tempo destas
macroestruturas. De certa forma, podemos admitir que o tempo
passasse a taxas idênticas para cada um de nós, afinal estávamos os
três praticamente no mesmo referencial. Vamos dar o nome, a
velocidade de avanço deste tempo, de portadora do tempo próprio do
presente do local ou PTP.

8º - Vamos imaginar agora, que na nossa mesa redonda, bem no centro
dela, se encontre um átomo de hidrogênio. Este está exatamente a
mesma distância dos nossos 3 NO's.

9º - Vamos classificar este átomo como sendo uma microestrutura ou
um microcosmo.

10º - Para este átomo de H, nós três estamos igualmente no passado,
defasados exatamente do mesmo tempo, porque a informação da nossa
presença atinge o núcleo deste átomo simultaneamente.

11º - Mesmo estando na mesma freqüência de tempo ou no mesmo tempo,
nós três estamos no passado do átomo de H. Novamente temos que
aceitar que o tempo transcorreu as mesmas taxas, incluído aqui o
nosso átomo de H. Podemos admitir que nos 4 estejamos na PTP.

12º - Este átomo de H possui um elétron na eletrosfera. Conforme a
MQ temos aqui uma densidade de probabilidade, em torno de 90%, de
que este se encontre a uma distância igual ao raio de Bohr.

13º - Convencionamos que este elétron possui uma carga elétrica
negativa e que no núcleo temos um próton com carga positiva. E que
temos entre estas cargas uma força coulombiana de atração ou força
centrípeta no referencial do elétron

14º - Podemos admitir que este elétron possua um determinado
movimento de rotação, em torno do núcleo, e que este movimento seja
necessário para mantê-lo afastado do núcleo. Aqui temos, então, uma
força de centrifugação.

15º - Num determinado instante, estando nós três na condição de
observadores ou S's.O. deste átomo, podemos constatar, que o elétron
deste átomo de H, se encontra a distâncias diferentes para cada um
de nós.

16º - Sabemos que este elétron ao possuir uma velocidade orbital de
deslocamento esta sujeito aos postulados da teoria da RR ou RG.

17º - No cap. 3 da TQG vimos, por exemplo, a idéia da direção do
tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na eletrosfera, uma
conseqüência da dilatação do tempo prevista pela RG, esta é uma das
propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo dos núcleos para o
futuro, padronizando dessa forma uma direção para o tempo.......".

18º - Considerando 15, 16 e 17, podemos verificar que este elétron
possui um comportamento temporal com características ondulatórias,
uma onda temporal diferente para cada um de nós.

19º - Esta onda deve ser imaginada em 3 dimensões. Porque no espaço
ela se apresenta como um helicóide. Enquanto que no plano como uma
senoide.

20º - O somatório destas ondas é que definem o elétron, conforme
estabelece a MQ.

21º - Para cada observador teremos uma onda diferente. Aqui é que
surge o princípio da incerteza. Cada SO têm uma realidade diferente.
Pela TQG temos aqui o princípio da incerteza temporal.

22º - Toda a teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio
da incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
incerteza temporal. No qual não invalida de forma alguma toda a
estrutura da Mecânica quântica.

23º - Na TQG a introdução do princípio da incerteza temporal
objetiva atingir a realidade física num nível mais profundo para
enfrentar as interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar
que as variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

24º - A onda temporal do elétron, nada mais é do que à manifestação
na forma de onda, deste, numa macro-estrutura.

25º - Só que até agora, somente analisamos este elétron ligado ao
átomo de H.

26º - Quando este elétron for espalhado, o seu comportamento de onda
continuará existindo, porque para cada SO continuaremos tendo uma
informação temporal, deste, no forma de uma onda.

27º - Só que agora a referência deste elétron não é mais o seu
núcleo, mas sim toda a macroestrutura a sua volta.

28º - Aqui temos agora a OEM, que irradia energia.

29º - Observa-se experimentalmente, que os átomos são estáveis, ou
seja, estes elétrons quando ligados, mesmo acelerados, não emitem
radiação eletromagnética. Portanto sua energia permanece constante.

30º - No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas
elétricas, coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no
macrocosmo. O eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.

31º - O equilíbrio que temos para o elétron num átomo é forjado por
toda a macroestrutura em torno deste átomo. Temos uma indução do
andar do tempo estabelecido pela macrocosmo.

32º - O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para
fora do átomo, porque a identificação temporal com o exterior do
átomo se dá através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo
próprio (PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se
encontra constantemente defasado desta PTP.

33º - Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora sim, sujeito às
condições do espaço-tempo, aí teremos um comportamento
característico de onda, modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema
responsável pela geração da gravidade e do espaço-tempo a sua volta.

34º - Somente elétrons espalhados podem gerar campos
eletromagnéticos no macrocosmo, porque o referencial agora, é o
próprio macrocosmo. Estes elétrons deixam de fazer parte da formação
de espaço-tempo, eles deixam de contribuir, com a sua parte, na
geração da gravidade.

35º - Vimos na TQG que os vetores do campo gravitacional são
formados pelos vetores de inércia, gerados nas sombras dos elétrons,
quando as forças são referenciadas aos núcleos atômicos. Estes
vetores são um resíduo relativístico, uma força sem massa, das
forças que equilibram o átomo após a neutralização das cargas
elétricas.

36º - A base filosófica da TQG está ancorada no princípio da
artificialidade da inércia, para a TQG a simples existência de massa
não é argumento que justifique a presença de gravidade ou de
inércias.

37º - A TQG se apóia na interdependência existente, entre a
gravidade e o tempo, que são gerados simultaneamente e paralelamente
nos átomos. Uma vez se definindo, a partir de um segundo átomo, num
espaço tridimensional, um referencial de tempo, este próprio tempo
passa a dar existência ao espaço-tempo.

38º - A percepção do tempo possibilita ao átomo entrar em equilíbrio
eletrostático, ou possibilita que o sistema atômico perceba o
movimento dos elétrons, por outro lado, este movimento dos elétrons,
no átomo, devolve ao sistema inércia ou gravidade. Porque a
gravidade resulta das diferenças relativas das forças do próprio
átomo.

39º - A gravidade gerada pelos próprios átomos é que modula o passar
do tempo no espaço-tempo, por outro lado, somente sob a influência
desta gravidade é que estes átomos podem gerar gravidade.

40º - Esta realimentação sustentada entre a gravidade e o tempo, que
resulta no espaço-tempo, é um dos alicerces fundamentais da TQG.

Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
digeridas aos poucos.

Tenham um bom domingo,
[]'s Rolf






SUBJECT: AOS RELATIVISTAS!!
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 16:01

Estimado Dr. Alberto , Eng. Álvaro e Rick.

Uma seqüência de evidências serve de apóio para facilitar o
entendimento da TQG,
TQG -> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

1º - Temos as anomalias gravitacionais experimentadas pelas sondas
espaciais quando estas deixam o sistema solar (The mystery of the
tiny unexplained acceleration towards the sun in the motion of the
Pioneer 10, Pioneer 11 and Ulysses spacecraft remains unexplained).
Veja detalhes em;
http://spaceprojects.arc.nasa.gov/Space_Projects/pioneer/PNStat.html

2º - A explicação do funcionamento dos Supercondutores, A matéria
escura.
3º - A experiência da "Fenda Dupla", Os neutrinos fantasmas, O
Efeito Biefeld-Brown etc..
TQG -> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

4º - A "Experiência EPR"
5º - O misterioso número quântico de SPIN.
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Paradoxo/epr.html

6º - O paradoxo de duas massas em gravitação.
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Paradoxo/tqg2c.html

7º - A inconstância da "Constante Universal da Gravidade".
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Constg/constg.html

8º - Esta eu considero a mais impressionante evidência, a Anomalia
gravitacional descoberta por Eugene Podkletnov. Em 1996 este
cientista Russo descobriu acidentalmente uma nova propriedade dos
supercondutores. Veja o artigo de Podkletnov no formato PDF:
http://arxiv.org/PS_cache/cond-mat/pdf/9701/9701074.pdf . Verifica-
se no relatório (ver página 9), que no momento em que o disco SC
esta sendo submetido a campos eletromagnéticos forçados, para freá-
lo ou reduzir sua rotação, ele começa a vibrar (e é aqui que se
verifica o desbalanceamento do disco, provocado pelos campos
magnéticos, que não é perceptível em altas rotações), gerando um
momento angular maior, que por sua vez, gera o maior escudo
gravitacional.

Os detalhes estão explicados na patente do gerador de inércia.
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Patente/patente.html


Desejo a todos um bom domingo,
[]'s Rolf






SUBJECT: dessalinização da água usando energia nuclear.......
FROM: "MARCEL" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2005 18:29

Boa noite a todos,

Alguém saberia algo a respeito da dessalinização a partir da energia nuclear, ou mesmo uma fonte confiavel sobre isso..

Um abraço,

Marcel Lomovtov

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] more info - transparent solar cells
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 18:38

Elton, oi.
Obrigado pelo seu comentário. Sou ligadão em coisas novas referentes a
energia e, felizmente, não sou o único . abr/M.

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] F/E-BR - free_energy] more info - transparent
>solar cells
>Date: Sun, 5 Jun 2005 00:50:05 -0300
>
>On 05/06/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Oi, pessoal!
> > Não ia nem enviar isso, porque não acreditei muito... mas pode haver
>mais
> > interessados que possuam maior base técnica. É bom demais! abr/M.
> > >
> > >
> > >------- Forwarded message follows -------
> > >Here is more info on the transparent solar cells
> > >
> > >[...] may provide as much as a
> > >100% efficiency-to-cost gain over conventional
> > >opaque solar cells. This 100% gain in efficiency-to-cost
> > >is based on Company estimates of Power Glass™ solar
> > >cells operating at as much as 50%, or half, the
> > >efficiency of conventional opaque amorphous solar
> > >cells yet costing as little as 25%, or one fourth,
> > >to produce. Final cost to efficiency analysis will
> > >be determined upon completion of development.
>
>Não tem como uma célula solar transparente serr mais eficiente que uma
>opaca, simpelsmente pq ela deixa passar aprte da energia. Mas o
>próprio texto diz que ela tem metade da eficiencia de uma opaca. a
>idéia de ganho de 100% em eficiência é apra o custo, já que elas têm
>metade da eficiência de uma opaca e custam um quarto do preço. Ou
>seja, pra cada cólar gasto, o cliente teria o dobro da eficiência...
>Argumento marqueteiro.. hehe
>
>Mas segundo o prório site, se trata de uma estimativa da companhia,
>quye ainda está desenvolvendo o produto.
>
>Se der certo, é uma tecnologia excelente. Imagine um prédio de
>escritórios com 300m² de células solares (20m² das células opacas
>podem suprir as necessidades de uma casa...)!
>
>
>--
>Elton Carvalho
>
>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
>\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
>/ \
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>




SUBJECT: transcrevo do O.I.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2005 18:46

Católicos e cientistas fervorosos

Na Folha de hoje, a leitora Virgínia Graziano se queixa da "discriminação" da imprensa contra os cristãos adversários do uso de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa. Qualquer deles, escreveu Virgínia, é "tachado de católico fervoroso". E compara: "No entanto, quando se trata de agnósticos, de ateus, de judeus ou de marxistas, que cultivam a cultura da morte e estão fazendo negócios com embriões brasileiros [sic], não há esses qualificativos à frente dos seus nomes."



Faço de conta que não percebi a virulência religiosa, étnica e política da leitora para não apor à frente do seu nome o qualificativo que ela merece e entrar logo no mérito do problema.



Pelo menos a Folha e o Estado aplicaram o termo "católico fervoroso" ao procurador-geral da República, Claudio Fonteles, ao noticiar que na última segunda-feira ele pediu que o Supremo Tribunal Federal declare inconstitucional a Lei de Biossegurança aprovada em março.



A lei permite pesquisas com células-tronco embrionárias sob condições extremamente limitadas (restritas a embriões descartados em clínicas de fertilização). Não permite a sua clonagem para o mesmo fim (ou qualquer outro).



O procurador sustenta que a lei atenta contra o direito à vida consagrado na Constituição, "porque o embrião humano é vida humana". É o argumento-mãe do catolicismo e de outras religiões: a vida começa no instante da fecundação.



É impossível saber se Fonteles iria ao STF se não fosse "católico fervoroso". Mas clama aos céus a coincidência de suas posições nesse terreno com as da Igreja. Ele é contrário à interrupção da gravidez de fetos sem cérebro e ao aborto em casos de gestação resultante de estupro (autorizado em lei de 1940).



A outra autoridade a quem a mídia se referiu como "católico fervoroso" - especialmente nas semanas que antecederam a votação da Lei de Biossegurança -é o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti.



Em nenhum dos casos foi uma "tachação". Foi uma informação jornalística pertinente. A fé católica ardorosa - outros diriam ultramontana - do deputado foi tão parte integrante do jogo de pressões contra e a favor do projeto com a do procurador na sua tentativa de extrair da Lei as passagens sobre células-tronco.



É inimiginável que Severino e Fonteles se sintam ofendidos se alguém chamá-los de católicos fervorosos. Adiante, porém.



Para deixar transparentemente clara a sua indignação com a imprensa, a leitora escreveu que "nenhum jornalista ousa dizer que um agnóstico fervoroso ou um um judeu radical votou a favor da pesquisa com embriões humanos."



Não se trata de ousar ou coisa do gênero. A qualificação seria impertinente porque não é por fervor agnóstico ou radicalismo judaico que se defendem as pesquisas em questão. Mas por uma concepção distinta daquela que cristãos e outros invocam para baní-las - e baseada na ciência.



Assim, não haveria por que chamar de "judia radical" uma das duas campeãs brasileiras da luta pelo direito à investigação científica com objetivos humanitários, a bióloga paulista Mayana Zatz, da USP (a outra é a sua colega de universidade Lygia Pereira). Se fosse para qualificá-las nesse contexto, a expressão certa seria "cientista fervorosa" - o que decerto só as envaideceria.



E não haveria nada de errado em aplicar o mesmo termo aos professores dos quais Fonteles se socorreu porque os seus pareceres sobre o início da vida respaldam a sua ação no Supremo.



Vida e vida humana

Os três grandes jornais comentaram a iniciativa. O Globo se limitou a criticar o procurador por ter ele esperado mais de dois meses para recorrer da lei que "conta com claro apoio não só da comunidade científica, no que se refere ao estudo das células-tronco, como da opinião pública em geral". Para concluir: "Não é preciso entrar no mérito dos argumentos do procurador-geral para observar que já não é mais hora de retomar as discussões."

Mas a Folha e o Estado foram direto ao catolicismo fervoroso do procurador.

Do editorial da Folha "A ação de Fonteles": "A indiscutível competência técnica do procurador-geral da República, Claudio Fonteles, parece ter sido abalada por suas convicções religiosas... A argumentação de Fonteles tem proveniência católica...O problema está no fato de que a tradição jurídica brasileira não corrobora a tese de que a vida começa com a fertilização do óvulo... Como procurador-geral da República, Fonteles pode e deve agir segundo sua consciência. Só não deveria esquecer o que aprendeu na faculdade de direito."

Do editorial do Estado "Fé não é direito": "O fundamento [do] procurador-geral só pode ser o da doutrina católica, religião da qual se confessa fervoroso praticante... Quando uma autoridade pública representa a sociedade brasileira, há que levar em conta que atua em esfera eminentemente civil, laica, sendo-lhe descabido, nessa função, qualquer laivo de proselitismo religioso... No direito brasileiro, a pessoa física só surge em razão do nascimento com vida... As melhores tradiçôes jurìdicas e republicanas nâo incluem a submissâo a visões de natureza puramente confessional."

Ora, direis, o direito positivo pode não ser unha-e-carne com a verdade científica. Mas, no caso, com todo o respeito pela opinião em contrário de cientistas brasileiros em princípio tão respeitáveis como as doutoras Mayana e Lígia, só filosoficamente, ao que parece, pode ser considerado vida humana o aglomerado de células indiferenciadas, com alguns dias de formação, sem órgãos nem um sistema nervoso que lhe permita experimentar qualquer sensação.

Ressaltei vida humana porque esta e apenas esta a Igreja diz ser sagrada, por ser emanação da divindade. E esta e apenas esta a Constituição diz que deve ser protegida. Ou seja, mesmo que se admita que a vida começa no encontro do espermatozóide com o óvulo, o conceito de vida humana inclui outros atributos. No mínimo, o sistema nervoso - portal da auto-consciência que faz do Homo Sapiens uma espécie única neste planeta.

Recentemente, a Justiça americana acabou com o mórbido espetáculo de fanatismo dos que queriam prolongar a "vida" de uma paciente há mais de uma década sem o mais remoto vestígio de atividade cerebral. Se é cada vez mais consolidado o consenso científico de que morte quer dizer morte cerebral, não seria apenas razoável dizer que vida humana é vida cerebral? Sem vida cerebral, o feto não teria condições de viver fora do útero e independentemente da mãe.

Um registro final. No Globo de hoje o jornalista Luiz Paulo Horta, católico não sei se fervoroso ou não, escreveu um artigo cujo título é uma pergunta retórica: "O procurador pisou em falso?", porque já no primeiro parágrafo o leitor fica sabendo que o autor considera injustas as críticas a Fonteles.

Horta quase tem razão num ponto: "O direito de interferir ou não com a vida humana não pode ser um espaço entregue ao pensamento científico, muito menos ao jogo das emoções sociais." O quase vai por conta da falta da palavra "apenas" antes de pensamento científico. Porque é axiomático, numa visão humanista, que nem tudo que a ciência pode fazer deve ser feito. Por isso as leis proíbem a clonagem reprodutiva.

Mas Horta está absoluta e irremediavelmente errado quando atribui à visão religiosa a gênese do que seria "uma sensibilidade especial para certas coisas - como, por exemplo, o valor incalculável da vida humana". Não só porque os agnósticos e ateus (que a leitora da Folha tanto abomina) podem ser tão ou mais sensível a isso.

Mas sobetudo porque o jornalista deu de lembrar que, "por acreditar nesse valor, os primeiros cristãos, defenderam a integridade e a dignidade dos escravos, quando ninguém falava em direitos humanos".

Podíamos passar sem essa. Desde o momento em que o cristianismo se constituiu como poder, até relativamente pouco tempo em termos históricos, o que fez - a exemplo de outras forças que agiam ou agem em nome de outros entes supremos - foi produzir oceanos de sangue: sangue de hereges, judeus, muçulmanos, feiticeiras, bolchevistas. As duradouras fogueiras acendidas pelo Tribunal do Santo Ofício são apenas o símbolo de quase 2 mil anos de intolerância, violência, abuso de poder e corrupção.

Os cristãos que se arvoram em defensores da vida contra os cientistas fervorosos que querem salvar vidas não têm o direito de ignorar esse ignominioso passado.



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Carvão ativado
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 18:50

Esta eu também ajudo a segurar.
Quando crianção, ví um tio meu tratar-se de uma febre tifóide,
principalmente, com carvão comum.
A bula do carvão em cápsulas dá algumas dicas. Numa dizem que uma cápsula
consegue recobrir até 40m² de superfície.
Há anos, seja p/onde fôr, não viajo sem levar algumas. P/diarréias é *pá e
pum* (seguro)! :]
P/o estômago também é bom, mas pode segurar um pouco o funcionamento
intestinal.
Recomendo experimentarem, caso necessitem e com não mais de 2 cápsulas/dia.
Acho meio caro, pq o custo de fabricação é quase zero. Sorte! abr/M.

>From: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Carvão ativado
>Date: Sun, 05 Jun 2005 17:40:01 -0000
>
>OI,
>
>Tudo bem que o pessoal da lista anda vendo TV demais, no entanto, essa
>história do carvão ativado parece que é verdade pelo menos para alguns
>casos. Nunca vi um médico falar isso mas já vi vários veterinários
>recomendarem dar ao cachorro (obrigá-lo a comer) se ele tiver sido
>envenenado ou tiver comido um sapo inteiro...:)
>
>Um abraço, Eduardo.
>
> > Olá Pessoal
> >
> > Concordo, com o JC.
> > A galera fica assistindo novela, Faustão, Gugu e depois vem com esse
>papo.
> > Passei pela sala e a empregada estava assistindo, me contaram , etc,
>etc, etc......
> >
> > Para com isso............Tem que assumir gente ......
> >
> > Dirceu Dias
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> > Eu acho que você tem que parar de assistir o Ratinho, Emiliano. E nem
> > adiante vir com essa desculpa de que "lhe contaram". :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Amigos,
> > >
> > > No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
> > contaram, deixo
> > > bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos"
> > disse
> > > que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'.
> > Disse
> > > também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
> > exemplo, ingere
> > > algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou
>solvente.
> > > Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
> > tóxicos,
> > > como se fosse uma 'esponja' :-)
> > >
> > > Alguém comenta?
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> > > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Carvão ativado
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 21:11

Olá Emiliano

Até onde eu sei o carvão ativado possui uma área superficial extremamente grande.
Desta forma, provavelmente ele deve ser capaz de adsorver diversas substâncias que apresentem algum tipo de polaridade.

Aqui está um trecho de um manual da MERCK sobre tratamento para intoxicação de uma determinada substância...........A vítima pode ser medicada com carvão ativado através da sonda, para que qualquer quantidade remanescente do acetaminofeno seja reabsorvida antes dele entrar na corrente sangüínea, etc, etc........

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Eu acho que você tem que parar de assistir o Ratinho, Emiliano. E nem
adiante vir com essa desculpa de que "lhe contaram". :)

Abraços,
Prof. JC



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Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Amigos,
>
> No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
contaram, deixo
> bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos"
disse
> que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'.
Disse
> também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
exemplo, ingere
> algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou solvente.
> Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
tóxicos,
> como se fosse uma 'esponja' :-)
>
> Alguém comenta?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] dessalinização da água usando energia nuclear.......
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2005 21:41

Olá pessoal

Dei uma espiada no google com o conjugado dessalinização energia nuclear e surgiram diversos textos sobre o assunto, incluindo um do IEAV -CTA.


http://www.ieav.cta.br/hpenu/b/yuji/agua_doce.htm#dessalinizacao

São comentários com referências

Agora é garimpar

Dirceu Dias



MARCEL <lomovtov@yahoo.com.br> escreveu:
Boa noite a todos,

Alguém saberia algo a respeito da dessalinização a partir da energia nuclear, ou mesmo uma fonte confiavel sobre isso..

Um abraço,

Marcel Lomovtov

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SUBJECT: água destilada e diarréia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 02:35


> Uma pergunta. Ouvi dizer (não tenho referência) que a água destilada
>causa desarranjo intestinal. Isso é verdade? Se sim, por quê? Rinha de galo
>
>[ ]'s do
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net



Bebidas isotonicas.
Bebidas hipotonicas.

A ver.

L.E.





=
=
=
=
=
=
=
=
=
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=

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SUBJECT: Fw: Principais caracter�sticas do s�dio e do pot�ssio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 04:47

Químicos,
please, enviem um link para o consulente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alessandro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 10:25
Assunto: Principais características do sódio e do potássio

Meu nome é Alessandro e estou na 7ª Serie de meu colégio, e preciso fazer um trabalho sobre as principais características do sódio e do potássio. O problema é que minha enciclopédia não tem as informações que eu preciso, e não consegui achar essas duas informações especificadamente. Então, o senhor pode me dizer, resumida mas não pobremente, as características principais do sódio e do potássio? Por exemplo, do que suas moléculas são feitas, o que ela realmente é, e quem sabe talvez um site que me explique muito bem isso?

Atenciosamente,
Alessandro


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SUBJECT: Re: [ciencialist] pergunta de domínio popular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 05:06

A é ponto onde está a abelha; B é a parte da traseira do carro onde a abelha vai bater. L é a distância entre A e B; H é a altura da abelha em relação ao piso do carro e, finalmente "a" é a aceleração linear do veículo. Assim, equacionamos:

AB = LHa

= = e

perfeito, mais que perfeito, quase um subjuntivo!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Thiago Pereira" <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 20:52
Assunto: [ciencialist] pergunta de domínio popular


Pessoal, escute essa

imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?

Abraços,

Thiago

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Principais características do sódio e do potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 06:06

On 06/06/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Químicos,
> please, enviem um link para o consulente.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alessandro
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 10:25
> Assunto: Principais características do sódio e do potássio
>
> Meu nome é Alessandro e estou na 7ª Serie de meu colégio, e preciso fazer um trabalho sobre as principais características do sódio e do potássio. O problema é que minha enciclopédia não tem as informações que eu preciso, e não consegui achar essas duas informações especificadamente. Então, o senhor pode me dizer, resumida mas não pobremente, as características principais do sódio e do potássio? Por exemplo, do que suas moléculas são feitas, o que ela realmente é, e quem sabe talvez um site que me explique muito bem isso?
>

Leo, como não consta o e-mail do consulente na mensagem, envio a você:

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%A1ssio

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Principais características do sódio e do potássio
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 09:44

Olá Léo,

Encaminha estes aqui:

Sódio = http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
Potássio = QNEsc #19 - Maio - 2004
ou
http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip e
procure pelo potássio.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, June 06, 2005 4:47 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Principais características do sódio e do potássio


Químicos,
please, enviem um link para o consulente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alessandro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 10:25
Assunto: Principais características do sódio e do potássio

Meu nome é Alessandro e estou na 7ª Serie de meu colégio, e preciso
fazer um trabalho sobre as principais características do sódio e do
potássio. O problema é que minha enciclopédia não tem as informações que eu
preciso, e não consegui achar essas duas informações especificadamente.
Então, o senhor pode me dizer, resumida mas não pobremente, as
características principais do sódio e do potássio? Por exemplo, do que suas
moléculas são feitas, o que ela realmente é, e quem sabe talvez um site que
me explique muito bem isso?

Atenciosamente,
Alessandro


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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 10:36

Alguém se aventura num cálculo desses?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: cernopi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 15:18
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Prezado Professor

Estou lhe escrevendo para relatar o seguinte fato:
Um de meus netos foi atropelado em umas das ruas de minha cidade, sendo fatalmente morto devido ao acidente, que aconteceu da seguinte forma:
Estavam em dois, duas crianças, cujas fotos vou anexar neste e-mail, o Henrique o mais novo é o que foi morto. Segundo testemunha ocular do acidente, com a qual já conversamos, e verificamos in loco o local do acidente e depois do levantamento policial foi constatado que o menino foi atirado a uma distância de 23 metros, mas a polícia não apurou qual a velocidade do carro.
O carro segundo os revendedores pesa entre 1350 a 1400 kg e o menino pesava 22 kg. Ele tinha 6 anos de idade completado na terça-feira dia 26 de abril, e morreu na sexta, dia 29.Segundo a testemunha ele estava parado na hora do acidente, devido ao ao susto com a presença do carro, então concluimos que ele era um objeto parado, sem nenhuma velocidade. Nós gostariamos de sua colaboração e calcular para nós qual seria a velocidade provavel do carro envolvido no acidente com estes dados que lhe passei.
Se o senhor me fizer estes calculos, eu lhe serei muito grato, se tiver custos me passe o valor.
Agradeço a sua atenção.

José Pedro de Oliveira
Av. frei Guilherme Maria 411 - Jd São Francisco
Santo Antônio da Platina - Pr
Cep 86430-000
Fones xx43-3534-2167 (serviço, das 8:00 às 18:00 hs) e residência xx43-3534-1781. (Pode ligar a cobrar)
E-mail jpedroliveira@uol.com.br ou jpedroliveira@yahoo.com.br





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sódio e potássio
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 10:55

At 04:47 6/6/2005, you wrote:
>Químicos,
>please, enviem um link para o consulente.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]



Se me permite, adianto que isso não é Química.
Mas certamente, Biologia.

E qualquer livro de Fisiologia, provavelmente, tem um capítulo inteiro
sobre isso.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Principais características d o sódio e do potássio
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 10:58

Sim, mas por que o trabalho não é sobre Sódio e Chumbo, e sim sobre Sodio e
Potassio ?

Isso tem a ver com Biologia.
E essas, creio, são as características que estão sendo pedidas pelo Professor.

L.E.




At 09:44 6/6/2005, you wrote:
>Olá Léo,
>
> Encaminha estes aqui:
>
>Sódio =
><http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
>Potássio = QNEsc #19 - Maio - 2004
>ou
><http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip>http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip
>e
>procure pelo potássio.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 11:16

[E]> Saudações e pêsames,

a polícia técnica (que deveria ter atendido o local)
deve(ria) ter essa informação.
Precisaríamos saber:
. qual modelo de carro.
. amassou o carro? como?
. qual tipo de pavimentação
. inclinação do terreno.
. houve frenagem?
. onde o carro parou, se parou.
. houve testemunha?
. quem levantou esses 23 metros? como?
. etc

[]s

Eurico

ps: meu pai é aposentado da polícia científica.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém se aventura num cálculo desses?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: cernopi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 15:18
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Prezado Professor

Estou lhe escrevendo para relatar o seguinte fato:
Um de meus netos foi atropelado em umas das ruas de minha cidade, sendo fatalmente morto devido ao acidente, que aconteceu da seguinte forma:
Estavam em dois, duas crianças, cujas fotos vou anexar neste e-mail, o Henrique o mais novo é o que foi morto. Segundo testemunha ocular do acidente, com a qual já conversamos, e verificamos in loco o local do acidente e depois do levantamento policial foi constatado que o menino foi atirado a uma distância de 23 metros, mas a polícia não apurou qual a velocidade do carro.
O carro segundo os revendedores pesa entre 1350 a 1400 kg e o menino pesava 22 kg. Ele tinha 6 anos de idade completado na terça-feira dia 26 de abril, e morreu na sexta, dia 29.Segundo a testemunha ele estava parado na hora do acidente, devido ao ao susto com a presença do carro, então concluimos que ele era um objeto parado, sem nenhuma velocidade. Nós gostariamos de sua colaboração e calcular para nós qual seria a velocidade provavel do carro envolvido no acidente com estes dados que lhe passei.
Se o senhor me fizer estes calculos, eu lhe serei muito grato, se tiver custos me passe o valor.
Agradeço a sua atenção.

José Pedro de Oliveira
Av. frei Guilherme Maria 411 - Jd São Francisco
Santo Antônio da Platina - Pr
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Fones xx43-3534-2167 (serviço, das 8:00 às 18:00 hs) e residência xx43-3534-1781. (Pode ligar a cobrar)
E-mail jpedroliveira@uol.com.br ou jpedroliveira@yahoo.com.br



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Principais características d o sódio e do potássio
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 11:22

Pode ser. Mas nas palavras do consulente (...) Por exemplo, do que suas
moléculas são feitas, o que ela realmente é, e quem sabe talvez um site que
me explique muito bem isso?) (...) pode ser um trabalho sobre os mais
importantes metais alcalinos da tabela periódica (contéudo de química).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 06, 2005 10:58 AM
Subject: [ciencialist] Principais características d o sódio e do potássio


Sim, mas por que o trabalho não é sobre Sódio e Chumbo, e sim sobre Sodio e
Potassio ?

Isso tem a ver com Biologia.
E essas, creio, são as características que estão sendo pedidas pelo
Professor.

L.E.




At 09:44 6/6/2005, you wrote:
>Olá Léo,
>
> Encaminha estes aqui:
>
>Sódio =
><http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf>http://sbqensin
o.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
>Potássio = QNEsc #19 - Maio - 2004
>ou
><http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip>http:
//www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip
>e
>procure pelo potássio.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello




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SUBJECT: água destilada e diarréia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 11:39

Muita coincidencia, mas esta pergunta não estaria diretamente conectada com
a outra... sobre sódio e potassio ?
L.E.




> Uma pergunta. Ouvi dizer (não tenho referência) que a água destilada
>causa desarranjo intestinal. Isso é verdade? Se sim, por quê? Rinha de galo
>
>[ ]'s do
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net



Bebidas isotonicas.
Bebidas hipotonicas.

A ver.

L.E.


=========================
Sim, mas por que o trabalho não é sobre Sódio e Chumbo, e sim sobre Sodio e
Potassio ?

Isso tem a ver com Biologia.
E essas, creio, são as características que estão sendo pedidas pelo Professor.
L.E.


At 09:44 6/6/2005, you wrote:
>Olá Léo,
> Encaminha estes aqui:
>
>Sódio =
><http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
>Potássio = QNEsc #19 - Maio - 2004
>ou
><http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip>http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip
>e
>procure pelo potássio.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello

============================



Leo, como não consta o e-mail do consulente na mensagem, envio a você:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio>http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%A1ssio

--
Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: [ciencialist] água destilada e diarréia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 12:02

Não. Foi uma questão que me veio quando discutia com um colega meu de faculdade.

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 06, 2005 11:39 AM
Subject: [ciencialist] água destilada e diarréia


Muita coincidencia, mas esta pergunta não estaria diretamente conectada com
a outra... sobre sódio e potassio ?
L.E.




> Uma pergunta. Ouvi dizer (não tenho referência) que a água destilada
>causa desarranjo intestinal. Isso é verdade? Se sim, por quê? Rinha de galo
>
>[ ]'s do
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net



Bebidas isotonicas.
Bebidas hipotonicas.

A ver.

L.E.


=========================
Sim, mas por que o trabalho não é sobre Sódio e Chumbo, e sim sobre Sodio e
Potassio ?

Isso tem a ver com Biologia.
E essas, creio, são as características que estão sendo pedidas pelo Professor.
L.E.


At 09:44 6/6/2005, you wrote:
>Olá Léo,
> Encaminha estes aqui:
>
>Sódio =
><http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/335/elemento.pdf
>Potássio = QNEsc #19 - Maio - 2004
>ou
><http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip>http://www.quimica.net/emiliano/quimica_geral/elementos_quimicos.zip
>e
>procure pelo potássio.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello

============================



Leo, como não consta o e-mail do consulente na mensagem, envio a você:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio>http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3dio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%A1ssio

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Elton Carvalho
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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 12:36

Pessoas que entendem de sangue respondem facilmente às perguntas abaixo.
Drácula já foi dispensado por solicitar 40% do sangue envolvido na questão.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ceting
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 10:42
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Bom dia, professor Luiz Ferraz Netto.
Mais uma vez volto a solicitar algumas resoluções de minhas dúuvidas para ajudar a minha sobrinha .
São exatamente 4 perguntas, na qual não consegui ajudar a resolvê-las; por encaminhe para meu email caso possa me ajudar e desde já meus agradecimentos.
1) Porque o sangue é um líquido muito rico em água, transporta substâncias com muita facilidade?



2) Qual a importância de o sangue passar pelo intestino?



3) Qual é o gás que o sangue retira dos pulmões? e qual é a utilidade desse gás?


4) Que substância o sangue retira do corpo e leva aos rins? Qual é, sesse caso o papel dos rins?


Obrigada
felícia


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.6.2 - Release Date: 04/06/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: água destilada e diarréia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 13:08

At 12:02 6/6/2005, you wrote:
>Não. Foi uma questão que me veio quando discutia com um colega meu de
>faculdade.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello



Ok.
Coincidencias existem.

Livros de Pediatria também têm capítulos sobre esse negócio de bebidas
isotonicas e hipotonicas.

E´ meio complicado de entender.
Os caras poderiam tentar explicar isso melhor (se é que quem escreveu,
direito entendeu...)

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 13:09

Bom, na página que vc me sugeriu existe uma experiência para
demosntrar o gradiente de pressão de uma massa de líquido dentro de
um recipiente sendo deslocado por um carrinho. Esse recipiente é
dotado de saidas laterais e está se deslocando segundo a aceleração
que o carrinho lhe impõe...No entanto, isso não prova que em um
sistema fechado o gradiente de pressão irá se configurar.....Porque
eu acho isso? Porque os líquidos são incompreensíveis!!!!! Posso
estar errado, mas nos sistemas incompreensíveis não pode haver
diferença de pressão, ou estou errado?
Seria catastrófico desprezar a pequena compressão do líquido? Se não,
vejo apenas a transmissão da pressão e não o estabelecimento de uma
gradiente...

Bom, é claro que no exemplo do homem dentro d´água (ou a mosca) é
acelerado para frente, mas isso se deve ao deslocamento da massa de
água nesse mesmo sentido.... O problema não ponderado ainda é o fato
da massa de água ser fluida e procurar o caminho que lhe oferecer
menor resistência, ou seja, parte da massa de água contorna o corpo
do infeliz...Posto isso], fica claro ( para mim) que a massa de água
se desloca mais rápido do que o homem dentro dela....A aceleração do
homem não é identica a aceleração da massa de água...E assim ele se
aproxima cada vez mais da parte trazeira até encostrá-la.....Por
isso, eu disse: Se a aceleração for contínua, em certo momento o
homem irá encostar na parte trazeira....Não?
Imaginem-se dentro d´água numa praia...Passa uma onda lentinha, vc é
deslocado para frente, mas dá para perceber que a massa de água chega
na areia primeiro do que vc...Não é um exemplo ideal, pois nem muita
coisa converge para as mesmas condições..mas creio que dê uma ideia
do que eu estou falando.....

um abraço,

Byron Rosemberg


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist "byronrosembergcosta" escreveu
> > ...
> >
> > Alegoria: Um Homem dentro de um recipiente com 7/8 de água....
> >
> > Tal recipientes está sobre um caminhão que começa a se
> > deslocar...movimento acelerado....
> >
> > Não aqui nenhuma força que "puxa" a água para trás! A água por
> > inércia permanece, sim, na mesma posição inicial, mas o
recipiente
> > está se movendo para frente e é a força da parede do recipiente
que
> > empurra a massa de líquido para frente!.....Bom, para a massa de
água
> > começar a se descolar é necessário empurrar a camada de água (
camada
> > vertical) imediatamente a sua frente ....A massa de água resiste
e a
> > força resultante desloca a massa para cima........Então aqule
espaço
> > vazio que se encontrava acima dos 7/8 do volume do recipiente
começa
> > a ser preenchido .....E o Homem?
>
> Coitado deste Homem!
> Gostei da sua alegoria. Nesta água é mais difícil acontecer a
> diferença de pressão pois você deu um espaço para ela se expandir.
> Veja o que diz o Léo em:
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_T04.asp
> Onde todo espaço do recipiente é preenchido com água (ou todo
> preenchido com ar como no exemplo original).
> Lá ele não faz experiências com seres humanos!
>
> Eu sempre aproveito estas experiências com interface entre água e ar
> para fazer minha campanha contra as ondas transversais "per se" mas
> hoje vou ficar quieto. :-)
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: O autor, o autor .:-) (era transcrevo do O.I.)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 13:14

Olá Silvio

Muito bom o texto, mas gostaria de saber seu autor ou o link onde encontra-lo no O.I, por favor. Para catalogar nos favoritos..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Silvio
To: portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 05, 2005 6:46 PM
Subject: [ciencialist] transcrevo do O.I.


Católicos e cientistas fervorosos

Na Folha de hoje, a leitora Virgínia Graziano se queixa da "discriminação" da imprensa contra os cristãos adversários do uso de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa. Qualquer deles, escreveu Virgínia, é "tachado de católico fervoroso". E compara: "No entanto, quando se trata de agnósticos, de ateus, de judeus ou de marxistas, que cultivam a cultura da morte e estão fazendo negócios com embriões brasileiros [sic], não há esses qualificativos à frente dos seus nomes."



Faço de conta que não percebi a virulência religiosa, étnica e política da leitora para não apor à frente do seu nome o qualificativo que ela merece e entrar logo no mérito do problema.



Pelo menos a Folha e o Estado aplicaram o termo "católico fervoroso" ao procurador-geral da República, Claudio Fonteles, ao noticiar que na última segunda-feira ele pediu que o Supremo Tribunal Federal declare inconstitucional a Lei de Biossegurança aprovada em março.



A lei permite pesquisas com células-tronco embrionárias sob condições extremamente limitadas (restritas a embriões descartados em clínicas de fertilização). Não permite a sua clonagem para o mesmo fim (ou qualquer outro).



O procurador sustenta que a lei atenta contra o direito à vida consagrado na Constituição, "porque o embrião humano é vida humana". É o argumento-mãe do catolicismo e de outras religiões: a vida começa no instante da fecundação.



É impossível saber se Fonteles iria ao STF se não fosse "católico fervoroso". Mas clama aos céus a coincidência de suas posições nesse terreno com as da Igreja. Ele é contrário à interrupção da gravidez de fetos sem cérebro e ao aborto em casos de gestação resultante de estupro (autorizado em lei de 1940).



A outra autoridade a quem a mídia se referiu como "católico fervoroso" - especialmente nas semanas que antecederam a votação da Lei de Biossegurança -é o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti.



Em nenhum dos casos foi uma "tachação". Foi uma informação jornalística pertinente. A fé católica ardorosa - outros diriam ultramontana - do deputado foi tão parte integrante do jogo de pressões contra e a favor do projeto com a do procurador na sua tentativa de extrair da Lei as passagens sobre células-tronco.



É inimiginável que Severino e Fonteles se sintam ofendidos se alguém chamá-los de católicos fervorosos. Adiante, porém.



Para deixar transparentemente clara a sua indignação com a imprensa, a leitora escreveu que "nenhum jornalista ousa dizer que um agnóstico fervoroso ou um um judeu radical votou a favor da pesquisa com embriões humanos."



Não se trata de ousar ou coisa do gênero. A qualificação seria impertinente porque não é por fervor agnóstico ou radicalismo judaico que se defendem as pesquisas em questão. Mas por uma concepção distinta daquela que cristãos e outros invocam para baní-las - e baseada na ciência.



Assim, não haveria por que chamar de "judia radical" uma das duas campeãs brasileiras da luta pelo direito à investigação científica com objetivos humanitários, a bióloga paulista Mayana Zatz, da USP (a outra é a sua colega de universidade Lygia Pereira). Se fosse para qualificá-las nesse contexto, a expressão certa seria "cientista fervorosa" - o que decerto só as envaideceria.



E não haveria nada de errado em aplicar o mesmo termo aos professores dos quais Fonteles se socorreu porque os seus pareceres sobre o início da vida respaldam a sua ação no Supremo.



Vida e vida humana

Os três grandes jornais comentaram a iniciativa. O Globo se limitou a criticar o procurador por ter ele esperado mais de dois meses para recorrer da lei que "conta com claro apoio não só da comunidade científica, no que se refere ao estudo das células-tronco, como da opinião pública em geral". Para concluir: "Não é preciso entrar no mérito dos argumentos do procurador-geral para observar que já não é mais hora de retomar as discussões."

Mas a Folha e o Estado foram direto ao catolicismo fervoroso do procurador.

Do editorial da Folha "A ação de Fonteles": "A indiscutível competência técnica do procurador-geral da República, Claudio Fonteles, parece ter sido abalada por suas convicções religiosas... A argumentação de Fonteles tem proveniência católica...O problema está no fato de que a tradição jurídica brasileira não corrobora a tese de que a vida começa com a fertilização do óvulo... Como procurador-geral da República, Fonteles pode e deve agir segundo sua consciência. Só não deveria esquecer o que aprendeu na faculdade de direito."

Do editorial do Estado "Fé não é direito": "O fundamento [do] procurador-geral só pode ser o da doutrina católica, religião da qual se confessa fervoroso praticante... Quando uma autoridade pública representa a sociedade brasileira, há que levar em conta que atua em esfera eminentemente civil, laica, sendo-lhe descabido, nessa função, qualquer laivo de proselitismo religioso... No direito brasileiro, a pessoa física só surge em razão do nascimento com vida... As melhores tradiçôes jurìdicas e republicanas nâo incluem a submissâo a visões de natureza puramente confessional."

Ora, direis, o direito positivo pode não ser unha-e-carne com a verdade científica. Mas, no caso, com todo o respeito pela opinião em contrário de cientistas brasileiros em princípio tão respeitáveis como as doutoras Mayana e Lígia, só filosoficamente, ao que parece, pode ser considerado vida humana o aglomerado de células indiferenciadas, com alguns dias de formação, sem órgãos nem um sistema nervoso que lhe permita experimentar qualquer sensação.

Ressaltei vida humana porque esta e apenas esta a Igreja diz ser sagrada, por ser emanação da divindade. E esta e apenas esta a Constituição diz que deve ser protegida. Ou seja, mesmo que se admita que a vida começa no encontro do espermatozóide com o óvulo, o conceito de vida humana inclui outros atributos. No mínimo, o sistema nervoso - portal da auto-consciência que faz do Homo Sapiens uma espécie única neste planeta.

Recentemente, a Justiça americana acabou com o mórbido espetáculo de fanatismo dos que queriam prolongar a "vida" de uma paciente há mais de uma década sem o mais remoto vestígio de atividade cerebral. Se é cada vez mais consolidado o consenso científico de que morte quer dizer morte cerebral, não seria apenas razoável dizer que vida humana é vida cerebral? Sem vida cerebral, o feto não teria condições de viver fora do útero e independentemente da mãe.

Um registro final. No Globo de hoje o jornalista Luiz Paulo Horta, católico não sei se fervoroso ou não, escreveu um artigo cujo título é uma pergunta retórica: "O procurador pisou em falso?", porque já no primeiro parágrafo o leitor fica sabendo que o autor considera injustas as críticas a Fonteles.

Horta quase tem razão num ponto: "O direito de interferir ou não com a vida humana não pode ser um espaço entregue ao pensamento científico, muito menos ao jogo das emoções sociais." O quase vai por conta da falta da palavra "apenas" antes de pensamento científico. Porque é axiomático, numa visão humanista, que nem tudo que a ciência pode fazer deve ser feito. Por isso as leis proíbem a clonagem reprodutiva.

Mas Horta está absoluta e irremediavelmente errado quando atribui à visão religiosa a gênese do que seria "uma sensibilidade especial para certas coisas - como, por exemplo, o valor incalculável da vida humana". Não só porque os agnósticos e ateus (que a leitora da Folha tanto abomina) podem ser tão ou mais sensível a isso.

Mas sobetudo porque o jornalista deu de lembrar que, "por acreditar nesse valor, os primeiros cristãos, defenderam a integridade e a dignidade dos escravos, quando ninguém falava em direitos humanos".

Podíamos passar sem essa. Desde o momento em que o cristianismo se constituiu como poder, até relativamente pouco tempo em termos históricos, o que fez - a exemplo de outras forças que agiam ou agem em nome de outros entes supremos - foi produzir oceanos de sangue: sangue de hereges, judeus, muçulmanos, feiticeiras, bolchevistas. As duradouras fogueiras acendidas pelo Tribunal do Santo Ofício são apenas o símbolo de quase 2 mil anos de intolerância, violência, abuso de poder e corrupção.

Os cristãos que se arvoram em defensores da vida contra os cientistas fervorosos que querem salvar vidas não têm o direito de ignorar esse ignominioso passado.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 13:20

Vou tecer alguns comentários pertinentes (... e como é próprio da física, desenvolver-se segundo a palavra da autoridade, o que vou dizer deve ser verdade! --- verdades divinas!):

1. - Agradeço o elogio, oculto na proposição "(empuxo do Léo)" citada por Hélio Ricardo, ao referir-se ao que "batizei" de 'empuxo inercial de Newton', em homenagem ao meu grande herói terráqueo; quando tudo era escuridão na mentalidade humana, Fez-se a Luz!

2. - Puxão de orelha ao Elton pela superficialidade conceitual no parágrafo:
"> Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade" para
> trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é mais
> um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg pra
> baixo e ma pra trás)."

e a continuidade da superficialidade posta pelo Hélio em:

"Força "virtual"???
Acho que você está falando da chamada "força" de inércia (aspas em
força)(também chamadas de fictícias) percebida do referencial não
inercial do interior do carro.
As forças (sem aspas) percebidas por alguém fora do carro são outras."

A crítica a ambos é que não existem forças "virtuais" (do Elton), nem "forças" de inércia (com forças entre aspas) ou "forças" fictícias. As forças de inércia, sem aspas, são forças como outras quaisquer; não são virtuais ou fictícias, são produtos reais da inércia nos referenciais acelerados. Tais forças podem gerar forças de contato brutais e mortais como, num exemplo simples, o carro brecar e a força de inércia esborrachar a cara do passageiro contra o vidro da frente! No referencial 'carro' foram as forças de inércia a causa da interação cara/vidro. Matematicamente (um recurso extra físico para justificar a proposição) quem derivar vetores em referencial não inercial encontrará 'normalmente' as acelerações por forças de inércia.
Sugestão: Tirem de seus vocabulários as palavras 'virtual' e 'fictícia'.

3. - Falemos do Byron; chutou na horizontal e a bola subiu na vertical; eis o trecho 'maligno:
"Bom, para a massa de água
> começar a se descolar é necessário empurrar a camada de água ( camada
> vertical) imediatamente a sua frente ....A massa de água resiste e a
> força resultante desloca a massa para cima........Então aqule espaço
> vazio que se encontrava acima dos 7/8 do volume do recipiente começa
> a ser preenchido ....."

Fluidos não resistem a esforços transversais (e creio que daí virá o seu mal estar sobre as ondas transversais); as forças que originam pressão são perpendiculares às paredes. A parede vertical do caminhão aplica forças horizontais na água e 'essas resistem com forças normais, por inércia'; a resultante das forças é horizontal, não há componente vertical para elevar a água na parte traseira.
O problema é outro; o nascimento de forças extras no fundo do tanque do caminhão. Vejamos um 'visual' do acontecimento:

Suponha que ao invés de simples água, o caminhão transporte glóbulos de água preenchido com água (estratificação da água em esférulas de água). A parede traseira do caminhão empurra para a frente tais glóbulos que lhe tocam; os glóbulos, por encontrarem 'resistência' dos glóbulos da frente se "achatam' (como apertar um balão de borracha entre as mãos). Os glóbulos transmitem essa deformação perpendicular à direção da força até o fundo do caminhão, que resiste a elas e aplicando força vertical para cima --- por isso a água sobe na parte traseira. Sensores de pressão colocados no piso do caminhão mostrarão a distribuição de forças na direção do movimento; elas crescem da traseira para a dianteira. Se o caminhão estivesse completamente preenchido de água, obviamente não haveria essa 'elevação' da água na parte traseira, mas sensores no piso e no teto do caminhão acusariam o aumento de pressão na direção perpendicular ao movimento.

Eis os divinos comentários e, como sou o mais velho do grupo, por respeito, dirão que tenho razão! E ai de quem disser o contrário! :-)

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 21:29
Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular


--- Em ciencialist "byronrosembergcosta" escreveu
> ...
>
> Alegoria: Um Homem dentro de um recipiente com 7/8 de água....
>
> Tal recipientes está sobre um caminhão que começa a se
> deslocar...movimento acelerado....
>
> Não aqui nenhuma força que "puxa" a água para trás! A água por
> inércia permanece, sim, na mesma posição inicial, mas o recipiente
> está se movendo para frente e é a força da parede do recipiente que
> empurra a massa de líquido para frente!.....Bom, para a massa de água
> começar a se descolar é necessário empurrar a camada de água ( camada
> vertical) imediatamente a sua frente ....A massa de água resiste e a
> força resultante desloca a massa para cima........Então aqule espaço
> vazio que se encontrava acima dos 7/8 do volume do recipiente começa
> a ser preenchido .....E o Homem?

Coitado deste Homem!
Gostei da sua alegoria. Nesta água é mais difícil acontecer a
diferença de pressão pois você deu um espaço para ela se expandir.
Veja o que diz o Léo em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_T04.asp
Onde todo espaço do recipiente é preenchido com água (ou todo
preenchido com ar como no exemplo original).
Lá ele não faz experiências com seres humanos!

Eu sempre aproveito estas experiências com interface entre água e ar
para fazer minha campanha contra as ondas transversais "per se" mas
hoje vou ficar quieto. :-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 13:28

> De: "Amauri Junior" Por falar, alguem ouviu falar que encontraram abelhas africanas no
nordeste sem ferrão e morando em tocas? <

Isso foi imposto politicamente pelos dirigentes (sarn)entos..... do nordeste. As tocas são provisórias, breve será mesmo a céu aberto!

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] água destilada e diarréia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 13:37

Alguma referência da relação entre a 'água destilada' com a 'diarréia'?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 06, 2005 1:08 PM
Subject: [ciencialist] água destilada e diarréia


At 12:02 6/6/2005, you wrote:
>Não. Foi uma questão que me veio quando discutia com um colega meu de
>faculdade.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello



Ok.
Coincidencias existem.

Livros de Pediatria também têm capítulos sobre esse negócio de bebidas
isotonicas e hipotonicas.

E´ meio complicado de entender.
Os caras poderiam tentar explicar isso melhor (se é que quem escreveu,
direito entendeu...)

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 14:28

Oi Byron

--- Em ciencialist você escreveu
>...
> ...Porque os líquidos são incompreensíveis!!!!!
>...
>...Seria catastrófico desprezar a pequena compressão do líquido?
>...

Acho que você quis dizer "incompressíveis" mas acabou dizendo uma
verdade: Tudo na natureza é incompreensível na sua totalidade.

Mas se a palavra foi "incompressíveis" devo lhe dizer que no caso
seria "catastrófico" sim!
O único líquido incompressível que conheço é o líquido ideal usado
somente para resolver questões de física no nível médio e início da
graduação em física. Mas este não existe.

Claro que, se comparado com o ar, a água pode ser considerada
aproximadamente incompressível mas comparado com um pistão de aço
que a comprime num recipiente também de aço ela passa a ser
classificada de compressível.

> Imaginem-se dentro d´água numa praia...Passa uma onda lentinha, vc
é
> deslocado para frente, mas dá para perceber que a massa de água
chega
> na areia primeiro do que vc...Não é um exemplo ideal, pois nem
muita
> coisa converge para as mesmas condições..mas creio que dê uma
ideia
> do que eu estou falando.....

A água neste caso (onda do mar) vai e vem num perfeito movimento
LONGITUDINAL!!!!! O efeito aparentemente transversal se deve a
diferença entre as compressividades da água e do ar.

:-)
:-)

Opsss. Escapou! Eu tinha prometido que ia ficar quieto mas você me
deu uma excelente "escada"...

:-)
:-)

Hélio na MSG anterior disse:
> > Eu sempre aproveito estas experiências com
> > interface entre água e ar
> > para fazer minha campanha contra as ondas
> > transversais "per se" mas
> > hoje vou ficar quieto. :-)
> > ...


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: água destilada e diarréia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 15:03

At 13:37 6/6/2005, you wrote:
>Alguma referência da relação entre a 'água destilada' com a 'diarréia'?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello



Não fala disso, diretamente.

Mas apresenta os fundamentos para que essa resposta seja construída.

Comece pensando no que é o soro fisiológico...
e veja que, no mercado, tem um produto chamado Pedyalite.

E que tem Pedyalite 45 e 90, sendo estas as respectivas molalidades.

E por aí vai.

L.E.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Campanha
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 15:51

Grande Victor!
Puxa vida, por mim e por outros, fica vc dispensado de qualquer
justificativa.
Afinal, ninguém é de ferro!
O sofrimento, Victor, tanto pode enternecer quanto embrutecer. A segunda
hipótese, felizmente, não é o seu caso. :) abr/M.

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Campanha
>Date: Tue, 05 Jul 2005 23:39:15 -0300
>
>Caro Brudna,
>
>Estou há dias sem poder frequentar o ciencilist, em vista de problemas
>particulares. Hoje, ante o número tão grande de
>mensagens, escolhí uma data, para começar a ler. Por acaso, comecei com
>este retorno. E o respondo agora para lhe dizer, e a todos, que não tive
>a intenção de mandar para a lista. Quando escolhí "enviar a todos" não
>me liguei e empurrei o dedo no enviar. Só depois é que a ficha caiu,
>como diz minha secretária.
>De qualquer maneira, minhas desculpas. Particularmente, sentí-me
>torpedeado pelo texto, pois já perdí 3 entes queridos em acidentes
>automobilísticos.
>De qualquer maneira, neste caso, é possível que cheguem lá. Tem
>muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita gente "gente envolvida" nesta triste
>história.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>brudna escreveu:
>
> > Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.
> >
> > Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
> > usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.
> >
> > Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
> > desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
> > assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
> > página da internet.
> >
> > Até
> > Luís Brudna - administrador da Ciencialist
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > escreveu
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: josé Wiles Júnior
> > > >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
> > >
> > > >>> >
> > > >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> > > >>> >disse.
> > > >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> > > >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> > > >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> > > >>> >que eu me
> > > >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> > > >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> > > >>> >escolha
> > > >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> > > >>> >finalmente
> > > >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> > > >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> > > >>> >em paz ..
> > > >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> > > >>> >mãe...
> > > >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> > > >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> > > >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> > > >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> > > >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> > > >>> >ou tentando com
> > > >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> > > >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> > > >>> >"A garota vai morrer" .
> > > >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> > > >>> >enquanto ele
> > > >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e
> >
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SUBJECT: Met, Et, Prop e But
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 16:04

Olá Pessoal,

Qual é a origem dos prefixos "Met", "Et", "Prop" e "But" (respectivamente, 1, 2, 3 e 4 carbonos) da química orgânica ?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 16:25

--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> ...
>...
>...
>
> Eis os divinos comentários e, como sou o mais velho do grupo, por
respeito, dirão que tenho razão! E ai de quem disser o
contrário! :-)
>

O SENHOR TEM TODA RAZÃO!!!!!

[ ]'s
Hélio

PS.: Mas que se move acelerado se move...







SUBJECT: Re: [ciencialist] dessalinização da água usando energia nuclear.......
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 16:38

Olá Dirceu.

http://www.ieav.cta.br/hpenu/b/yuji/agua_doce.htm#dessalinizacao


Eu comercializo equipamentos para dessanilização, mas por osmose
reversa.
Questiono os valores apresentados neste texto, no mínimo é preciso
verificar outros fatores de aplicação que deveriam ser computados.
Até pouco tempo (uns 2 ou 3 anos) um equipamento de capacidade de
2.500m3/dia consumia aproximadamente 3KWh/m3 isso devido a grande
pressão necessária para o processo. Novos equipamentos, porém, já
utilizam parte dessa pressão para girar uma pequena turbina que por
sua vez aciona uma bomba auxiliar, diminuindo assim a potência
necessária e por sua vez o consumo de energia
(http://www.grundfos.com/web/homeca.nsf/Webopslag/ALEE-5P9RJ2 -- que é
o equipamento que revendo aqui no Brasil -- propagandinha :-)). Na
verdade o consumo de energia nem é o grande problema, mas o valor do
equipamento (os menores ficam entre U$150 a U$ 200 mil dolares).
Outra questão é a aplicação de parte da água desmineralizada e
ultrapura, por ex. em transatlânticos ou hotéis a beira do mar (Cancun
tem vários deles), que é utilizada na limpeza (lavar pratos sem o uso
de detergente), além de outras aplicações industriais
(http://www.uniagua.org.br/default.asp?tp=3&pag=dessalinizacao.htm).

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 17:00

Olá Felícia,

Vou te ajudar na primeira pergunta, tá?

1) Porque o sangue é um líquido muito rico em água, transporta substâncias
com muita facilidade?

Bem, a pergunta é um tanto confusa. Ela já contém, ao meu ver, a
resposta. Primeiramente, vamos analisar a cosição do sangue. O plasma
sanguíneo constitui a sua fase líquida. É um líquido viscoso, de tonalidade
amarelo pálida ou âmbar, em cuja composição predomina a água, que constitui
91 % do seu volume. Os 9 % restantes correspondem à diversas substâncias
dissolvidas no plasma, como aminoácidos, proteinas, hidratos de carbono,
ácidos graxos, pigmentos, vitaminas, eletrólitos, elementos minerais e
hormônios. É por causa da água, considerado o solvente universal, que o
sangue tem essa propriedade de transportar (ou solubilizar) várias
substâncias.

Contudo, o sangue não solubiliza todo o gás oxigênio necessário para
suprir a demanda de nosso organismo (estou falando do Homo sapiens). Um
transportador de O2 é necessário no sangue porque O2 não é suficiente
solúvel no plasma sanguíneo para atender às necessidades do corpo. À 38 °C,
1 L de plasma dissolve apenas 2,3 mL de O2. O sangue total, em virtude de
sua hemoglobina, tem uma capacidade muito maior de transporte do oxigênio.
Um litro de sangue normalmente contém cerca de 150 g de hemoglobina (contida
dentro dos eritrócitos) e cada grama de hemoglobina é capaz de combinar-se
aproximadamente 1,46 mL de O2. Portanto, a hemoglobina de 1L de sangue é
capaz de transportar 220 mL de O2, cerca de 87 vezes mais rápido para
fornecer a mesma quantidade de O2. Esse transportador é a hemoglobina.

Diferentemente da mioglobina, que também exerce papel no transporte de
oxigênio e possui apenas um grupo 'heme', a hemoglobina possui quatro grupos
'heme'. Este complexo "heme" irá ser responsável pela fixação e transporte
do oxigênio, uma vez que o complexo está ligado a estrutura protéica da
hemoglobina e esta, por sua vez, promove o transporte de toda a estrutura.
Cada hemoglobina carrega 4 moléculas de gás oxigênio por vez, visto que
existem 4 complexos "heme" ligados a hemoglobina.


Sugiro, para maiores detalhes, a leitura do meu artigo publicado no site do
NAEQ

O equilíbrio ácido-base do sangue.
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, June 06, 2005 12:36 PM
Subject: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'


Pessoas que entendem de sangue respondem facilmente às perguntas abaixo.
Drácula já foi dispensado por solicitar 40% do sangue envolvido na questão.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ceting
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 10:42
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Bom dia, professor Luiz Ferraz Netto.
Mais uma vez volto a solicitar algumas resoluções de minhas dúuvidas para
ajudar a minha sobrinha .
São exatamente 4 perguntas, na qual não consegui ajudar a resolvê-las; por
encaminhe para meu email caso possa me ajudar e desde já meus
agradecimentos.
1) Porque o sangue é um líquido muito rico em água, transporta substâncias
com muita facilidade?



2) Qual a importância de o sangue passar pelo intestino?



3) Qual é o gás que o sangue retira dos pulmões? e qual é a utilidade desse
gás?


4) Que substância o sangue retira do corpo e leva aos rins? Qual é, sesse
caso o papel dos rins?


Obrigada
felícia


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.


----------------------------------------------------------------------------
----


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.6.2 - Release Date: 04/06/2005


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SUBJECT: Artigo - Gene alterado torna mosca homossexual
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 17:06


http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0406200503.htm


GENÉTICA

Mudança em "edição" de seqüência de DNA em experimento
fez fêmeas se
comportarem como machos e vice-versa

Gene alterado torna mosca homossexual

ELISABETH ROSENTHAL
DO "INTERNATIONAL HERALD TRIBUNE"

Quando a mosca geneticamente modificada foi solta e
começou a voar na câmara de observação, fez o que
qualquer galanteador faria: perseguiu uma fêmea
virgem. Tocou a moça gentilmente com sua pata, cantou
uma canção (usando as asas como instrumentos) e só
então ousou lamber a genitália dela. Os cientistas
viram tudo aquilo incrédulos: o "galã", na verdade,
era uma fêmea.
O inseto "homossexual", na verdade, tinha recebido
artificialmente a versão de um gene exclusiva dos
machos. Esse único trecho de DNA, afirma um estudo
publicado na edição de ontem do periódico científico
"Cell" (www.cell.com), seria aparentemente capaz de
criar os padrões de comportamento sexual.
Numa série de experimentos, os pesquisadores
descobriram que as fêmeas que recebem a variante
masculina do gene agem exatamente como machos durante
o acasalamento. Já os machos que ganharam a versão
feminina ficaram mais passivos e passaram a se
interessar por outros machos.
"Mostramos que um único gene da mosca-das-frutas é
suficiente para determinar todos os aspectos de
comportamento e orientação sexual", disse o autor
principal do estudo, Barry Dickson, do Instituto de
Biotecnologia Molecular da Academia Austríaca de
Ciências, em Viena.
"Isso sugere que comportamentos instintivos podem ser
especificados por programas genéticos, assim como
acontece com o desenvolvimento de um órgão ou de um
nariz".
Os resultados devem influenciar os debates sobre o
poder dos genes e do ambiente para determinar o que as
pessoas são, como agem e, especialmente, como
desenvolvem sua orientação sexual. Especialistas
se disseram impressionados e chocados com as
descobertas. "Os resultados são tão claros que todo o
campo das raízes genéticas do comportamento vai
avançar de modo tremendo", disse Michael Weiss, da
Universidade Case Western Reserve, em Ohio, nos
Estados Unidos.
"Espero que ele tire a discussão sobre preferências
sexuais da esfera da moralidade e a leve para a da
ciência. Nunca escolhi ser heterossexual: simplesmente
aconteceu. Mas os humanos são complicados. Com as
moscas, podemos ver de forma simples e elegante
como um gene influencia e determina o comportamento."
Os cientistas sabem há anos que o gene estudado,
conhecido como "fruitless" ou "fru", é central para o
acasalamento, coordenando uma rede de neurônios
(células nervosas) que estão envolvidos no ritual
de corte dos machos. Na verdade, tanto machos quanto
fêmeas possuem
o mesmo gene. Contudo, ao ser transcrito para mRNA
(RNA mensageiro, a molécula que faz a ponte entre os
genes e a fabricação das proteínas que eles
representam), o gene é "editado" de forma diferente
dependendo do sexo.
Todos os pesquisadores alertaram que os comportamentos
inatos também podem ser modificados pela experiência.
Machos rejeitados pelas fêmeas, por exemplo, tornam-se
menos afoitos em seus avanços sexuais.






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SUBJECT: www.chemexper.com
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 17:12

http://www.chemexper.com/


E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 17:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > Besteira.
>
> Se nao gosta do exemplo da linguagem de sinais...

Manuel: Takata, foi mal. Eu estava começando a escrever a resposta
(o "besteira" era apenas um intróito provisório) quando minha mulher
me chamou para ver uma reportagem interessante (segundo ela) que
estava passando no Discovery Channel. Como eu sei que essas chamadas
dela constituem a primeira preliminar, resolvi abortar a mensagem.
Só que, em vez de tascar a seta do mouse no "cancelar", sem querer
cliquei foi no "enviar". Aí saiu essa resposta besta e lacônica
digna de um idiota metido a dono da verdade. Peço-lhe desculpas.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] dessalinização da água usando energia nuclear.......
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 21:19

Olá Mauro
É vivendo e aprendendo

Excelente site. Vou me aprofundar.

Tá valendo a pena

abs

Dirceu Dias

Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
Olá Dirceu.

http://www.ieav.cta.br/hpenu/b/yuji/agua_doce.htm#dessalinizacao


Eu comercializo equipamentos para dessanilização, mas por osmose
reversa.
Questiono os valores apresentados neste texto, no mínimo é preciso
verificar outros fatores de aplicação que deveriam ser computados.
Até pouco tempo (uns 2 ou 3 anos) um equipamento de capacidade de
2.500m3/dia consumia aproximadamente 3KWh/m3 isso devido a grande
pressão necessária para o processo. Novos equipamentos, porém, já
utilizam parte dessa pressão para girar uma pequena turbina que por
sua vez aciona uma bomba auxiliar, diminuindo assim a potência
necessária e por sua vez o consumo de energia
(http://www.grundfos.com/web/homeca.nsf/Webopslag/ALEE-5P9RJ2 -- que é
o equipamento que revendo aqui no Brasil -- propagandinha :-)). Na
verdade o consumo de energia nem é o grande problema, mas o valor do
equipamento (os menores ficam entre U$150 a U$ 200 mil dolares).
Outra questão é a aplicação de parte da água desmineralizada e
ultrapura, por ex. em transatlânticos ou hotéis a beira do mar (Cancun
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2005 22:08

On 06/06/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> 2. - Puxão de orelha ao Elton pela superficialidade conceitual no parágrafo:
> "> Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade" para
> > trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é mais
> > um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg pra
> > baixo e ma pra trás)."
>
> A crítica a ambos é que não existem forças "virtuais" (do Elton), [...]

Oops! Mea culpa. Miserere mei. Errei memso no conceito. Sinto-me
envergonhado. Acho que é por isso que tenho problemas com mecânica...
Obrigado pelo toque, Léo!

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Singela homenagem aos 3 poderes da república.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2005 23:20

"Viel Hoffnung - für Gott - unendlich viel Hoffnung -, nur nicht für uns."

(Há esperanças, só não para nós.)

Franz Kafka


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ondas gravitacionais aqui
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 00:41

http://www.space.com/scienceastronomy/050606_binary_dwarfs.html
Maria Natália




SUBJECT: MESTRE LEO!!! Um crime horrível no Museu!!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 00:44

Foi cometido um crime terrível no museu! Eram exactamente 19.30 quando.

Como em qualquer boa história policial, não podemos revelar mais
pormenores. Mas podemos afirmar que a ciência e a tecnologia serão os
instrumentos principais que a brigada de jovens cientistas forenses
vai ter de usar para recolher e analisar todas as pistas e finalmente
descobrir o criminoso. E, claro, como bons detectives, terão também
que recorrer à lógica para deduzir o que se terá passado nessa
misteriosa noite em que.

Bom, não podemos mesmo revelar mais nada sobre o Crime no Museu, esta
nova e emocionante actividade do Pavilhão do Conhecimento - Ciência
Viva, destinada a jovens entre 9 e 14 anos, que terá lugar todas as
sextas-feiras, de Junho a Outubro, entre as 19.30 e as 24.00.

Embora a história seja totalmente fictícia e recorra muito à
imaginação, procuramos, como sempre, que o rigor e exactidão estejam
presentes nos aspectos científicos e tecnológicos. Nestas componentes
contámos com a consultoria e a colaboração da Polícia Judiciária.

Estão abertas as inscrições!

Para mais informações:
Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva
Departamento Educativo
Tel. 218 917 100
Email: info@pavconhecimento.pt
www.pavconhecimento.pt


Ah! Ah! Ah! Ah!
é o que falta em Barretos.
Vamos tomar chá verde os dois com a família da C-List?
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Re: Será que os animais pensam???
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 01:58

Olá macac... digo, pessoal, ;)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> Aline,
> Com bastante atraso, dou minha opinião.
> Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm
>consciência da morte e de seu significado? Acredito que não.
>
> Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. [...]

Huuumm... Acho que alguém aqui precisa de um cachorrinho... Ou quem
sabe... de um golfinho? ;)

http://www.earthtrust.org/delphis.html

"[...] Self-awareness has been demonstrated in the apes and man by
anesthetizing the subject, marking his forehead, and watching his
reaction when he wakes up: when he sees the mark in a mirror, does he
investigate it by touching himself or the mirror? By these measures,
a primate touching itself indicates self-awareness, whereas touching
the mirror, a social response, suggests the subject is investigating
what it perceives as another individual.

We conducted this "mark test" on five bottlenose dolphins by putting
a harmless sunscreen cream on their sides and videotaping their
behavior through a one-way mirror. Indeed they came to the mirror and
twisted and turned as if they were looking at their mark. To test
whether their postures were self-aware rather than social, we
conducted control experiments: (1) we compared marked to unmarked
behavior; (2) we compared mirror behavior to behavior with a real
stranger through an underwater barred gate; and (3) we let the
dolphins watch themselves on TV, both real-time and playback, and
compared the two. The results of the mark tests and all control
experiments strongly suggest self-awareness in the bottlenose
dolphin. Our work has subsequently been repeated by independent labs
with the same result.

If true, this is a profound result: previously, no animals except a
few of the great apes - man and his nearest kin - have shown this
trait. Finding self-awareness in a creature whose evolutionary
history is separated from ours by 60 million years may say something
fundamental about the evolution of intelligence in mammals, and
perhaps the evolution of intelligence in this universe. [...]"


Às vezes, quando estou lendo ou trabalhando, totalmente absorvido,
dou-me conta de que meu cachorrinho viralatas está postado ao meu
lado, a me fitar atentamente, com seus grandes e brilhantes olhos
cantanhos (inteligentes), com um ar intrigado, "pensativo", como que
a querer me "dizer":

"... Não sou tão bobo quanto VOCÊ........ pensa."


Um abraço animal,
Marcelo
(Sem falar de Elefantes, Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos,
Baleias...)




SUBJECT: Sobre a origem do conhecimento/ do pensamento animal e humano.
FROM: Mtnos Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 03:34

Olá pessoal.

Estou escrevendo um capítulo para um livro, cujo tema (do capítulo) é "Notas introdutórias à origem do conhecimento".

Considerando que somos resultantes da Evolução, e que por exemplo, temos os mesmos genes dos chimpanzés na proporção de 88 ou 89%, me parece óbvio que qualquer estudo sobre a origem do conhecimento precisa levar em conta a cabecinha dos animais.

A minha tese (até que seja derrubada) é que os animais não pensam porque pensar implica a criação de conceitos, enquanto que os animais são capazes de formar imagens que são retidas em sua mente (ou em sua memória). São capazes também de sentir várias emoções e de criar laços afetivos. (Afeto não precisa nem de palavras nem de pensamentos. Basta um gesto afetivo para criar laços afetivos).

Se alguém do grupo quiser participar deste livro, seja redigindo trechos do mesmo, seja fazendo pesquisa, queira mandar um e-mail para este endereço:

mtnoscalil@rhtbs.com.br


Abraços

Mtnos Calil
www.rhtbs.com.br

11-5891-3571
11-8255-6510



JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
Aline,
Com bastante atraso, dou minha opinião.
Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm consciência da
morte e de seu significado? Acredito que não.
Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós outros, em
termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso, mostrem
os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um computador é
capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No entanto,
não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a irracionalidade).
Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não sabem.
O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu garanto,
e provo.

Sds,

Victor.

Aline Santos escreveu:

> Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
> certo???!!!!!
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a menor
> dúvida de que os animais pensam.
> Pelo menos é o que penso!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> Joaquim
>
> #Será que os animais pensam?
> Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
> Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
>
>
>
>
> --
> Internal Virus Database is out-of-date.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> function SearchComboBox() { if
> (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> ="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12al7s3cp/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1111229323/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> } return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Fw: niquela��o cromea��o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 07:38

niquelação cromeaçãoQuem pode dar um experimento simples (caseiro) para atender o consulente abaixo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Henrique Ricardo Junior
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 14:50
Assunto: niquelação cromeação


Leo, boa tarde.

Primeiramente, gostaria de elogiar o site, que além de ser muito bom ( simples e prático ) , salva muitas vezes nossa pele para responder aqueles famosos porques da garotada ...

Gostaria de saber como funciona o processo de cromeação ou niquelação de metais.

Na realidade , eu até sei mais ou menos , que é a transferência de um metal para outro , devido as cargas entre o níquel e o aço , ou entre o cromo e o aço.

Mas , tenho uma sobrinha muito curiosa , e diga-se de passagem ainda bem , não se contenta apenas em saber na teoria.

Gostaria, de , se for possível, você me fornecesse como funciona este processo, para eu tentar fazer a experiência em casa e mostrar para ela...

Se possível , com o aço ou ferro....

Fico muito agradecido .


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cabelos brancos
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 07:50

Pessoal, eu agora gostaria de saber uma coisa que já escuto falar a
muito tempo, que cabelos brancos são sinal de preocupação. Apesar de
já ter tido a informação de que isso não tem nada a ver, eu não
posso deixar de notar que pessoas que passaram por situações de
grande estresse ou depressão costumam apresentar logo depois vários
fios de cabelo grisalhos. Existe realmente alguma relação entre
estresse/depressão e o embranquecimento dos cabelos?
Abraços




SUBJECT: Pion-->gama, vel. da luz (era Os Referenciais)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 09:59

Alvaro,

Antes de tudo uma pergunta:
Você tem acesso a periódicos CAPES/WebOfScience ou a uma boa
biblioteca universitária de física?

Acho que são dois artigos básicos de T. Alvager et al. sobre testes
do 2o postulado:

1- ALVAGER T, NILSSON A, KJELLMAN J
A DIRECT TERRESTRIAL TEST OF 2ND POSTULATE OF SPECIAL RELATIVITY
NATURE 197 (487): 1191& 1963

2- ALVAGER T, FARLEY FJM, KJELLMAN J, et al.
TEST OF THE 2ND POSTULATE OF SPECIAL RELATIVITY IN THE GEV REGION
PHYSICS LETTERS 12 (3): 260-262 1964

Eles são citados 21 e 30 vezes respectivamente.
Grandes partes destas citações tem como objetivo dizer, de forma
muito diplomática, que os métodos experimentais de Alvager estavam
equivocados mas que, apesar disto, eles (os autores dos novos
artigos) concordam com a constância de "c". :-)

Ver por exemplo:
T. A. Filippas and J. G. Fox
Velocity of Gamma Rays from a Moving Source
Phys. Rev. 135, B1071-B1075 (1964)

Acho que podemos queimar etapas pois os meus primeiros argumentos (e
creio que os seus também) já estão nestes mais de 40 anos de
DISCUSSÕES sobre esta experiência tida como "indiscutível" prova do
2o postulado.

A questão é sempre a mesma "no meio do caminho tinha uma pedra".
Explicando: Quem contesta as afirmações de Alvager diz que acontecem
absorção e reemissão da luz (radiação gama, radiação EM etc.) e
quando isto acontece a nova velocidade é c mais a velocidade do
átomo ou molécula que reemitiu que geralmente está em repouso em
relação ao observador.

Daí surge outra dúvida:
Qual é o "comprimento de extinção" (tradução minha para "extinction
length")? Ou seja, em que ponto poderíamos dizer que não existe mais
a velocidade original?

Obs.:
Ainda não li os artigos do Alvager mas já li alguns dos que o citam
Talvez só segunda que vem terei eles em mãos.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Alvaro,
>
> Finalmente achei a referência correta para a experiência de
Alvager.
> Não encontrei nada dele em 1977 como você indicou mas encontrei
esta
> de 1963 e outras correlatas. Veja se confere.
> T.Alväger, A.Nilsson, J. Kjellman; NATURE 197, 1191 (1963)
>
> Não tenho o artigo, só a referência, mas, quando puder, vou tentar
> pegar na biblioteca (ou pedir para procurar nas outras).
>
> Até lá.
> Hélio
>
>
>
> > --- Em ciencialist "Alvaro Augusto \(E\)" escreveu
> > > OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto
> falaram.
> > >
> > > Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou
> procurar
> > material sobre isso e volto depois.
> > >
> >
> > Eu também terei que procurar material.
> >
> > Agradecido,
> > Hélio.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Carvão ativado
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 11:56

Don Emiliano Zapata:
Nos meus bons tempos de boemia, curava ressaca tomando comprimidos de carvão
ativado: Eles absorvem tudo que está no estômago. Um médico me disse que eu
ia ter problemas e tive: uma úlcera.

Não fique envergonhado de dizer que vê o programa do ratinho: tem gente que
é cristão, outros torcem pro flamengo, outros são petistas... ninguém é
perfeito

salute,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>;
<naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 19:35
Assunto: [ciencialist] Carvão ativado


> Amigos,
>
> No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me contaram,
> deixo
> bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes Domésticos" disse
> que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão ativado'. Disse
> também que este carvão é recomendado quando uma criança, por exemplo,
> ingere
> algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou solvente.
> Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes compostos
> tóxicos,
> como se fosse uma 'esponja' :-)
>
> Alguém comenta?
>
> [ ] 's
> Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 12:20

Não vai se as janelas estiverem fechadas. É o caso clássico de se jogar
ping-pong num vagão em movimento.

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 5 de junho de 2005 06:57
Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)


Bom, depois de tanto zumbido por causa de uma abelhinha, a pergunta
que não quer calar é: alguém ainda acredita que em um automóvel de
verdade a abelhinha irá mesmo se chocar contra o vidro traseiro? :)

Abraços,
Prof. JC





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SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 12:52

A mosca não es´tá presa em uma "geleia", de modo que todo o movimento
será um movimento concertado... A mosca está dentro de um fluido ( ar)
e certamente essa criatura não se desloca com a mesma aceleração que
a massa d´água experimenta...Então, sendo a aceleração contínua...Em
algum momento a mosca se chocará com o vidro traseiro!!! Quem prova o
contrário?

Não se pode aqui confundir a percepção da mosca ao movimento,
tentando assim se manter na mesma posição, tendo um passageiro como
referencial, e a física do problema....


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> > ...
> >...
> >...
> >
> > Eis os divinos comentários e, como sou o mais velho do grupo, por
> respeito, dirão que tenho razão! E ai de quem disser o
> contrário! :-)
> >
>
> O SENHOR TEM TODA RAZÃO!!!!!
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> PS.: Mas que se move acelerado se move...




SUBJECT: Re: Met, Et, Prop e But
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 13:22

A origem é alemã ou russa...Algo que lembre os números que os
correlacionam, mas não tenho certeza... Algo ainda de nebuloso, mas
esse é ocaminho das pedras...


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Pessoal,
>
> Qual é a origem dos prefixos "Met", "Et", "Prop" e "But"
(respectivamente, 1, 2, 3 e 4 carbonos) da química orgânica ?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Experiência confirma novo modelo de eletrosfera
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 14:18

?

[ ] 's do Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: wladig
To: quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:38 PM
Subject: QAW => experiencia confirma novo modelo de eletrosfera


Novo modelo de eletrosfera proposto em 1993 pela teoria de Guglinski
recebe confirmaçao atraves das fotos obtidas pela equipe do Dr David
Villeneuve, do National Research Council of Canada.
O artigo de Villeneuve foi publicado na revista Nature de 5 dez-2004

Veja mais detalhes em http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html

Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de eletrosfera
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 14:46

A visão de Guglinski a respeito da ciência parece saída das páginas de Duna, de Frank Herbert. Para onde ele olha, há uma conspiração. De vez em quando, uma conspiração dentro de uma conspiração dentro de uma conspiração...

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 07, 2005 2:18 PM
Subject: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de eletrosfera


?

[ ] 's do Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: wladig
To: quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:38 PM
Subject: QAW => experiencia confirma novo modelo de eletrosfera


Novo modelo de eletrosfera proposto em 1993 pela teoria de Guglinski
recebe confirmaçao atraves das fotos obtidas pela equipe do Dr David
Villeneuve, do National Research Council of Canada.
O artigo de Villeneuve foi publicado na revista Nature de 5 dez-2004

Veja mais detalhes em http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html

Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Artigo sobre a cebola
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 15:16

Caros colegas,

Indiquei recentemente a leitura do meu artigo publicado na revista
eletrônica ZOOM do site Cia da Escola.

A química da cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263

Depois da construção do mesmo, em conversa com um amigo meu de
faculdade, surgiu uma questão que achei interessante e, em função disso,
resolvi expor aqui na lista. Na leitura do artigo, constata-se que a cebola
nos faz chorar em função da presença de uma enzima que transforma um
composto (ácido 1-propenilsulfênico) em outro composto, o
propanotial-S-óxido, este sim o fator lacrimejante. O interessante é que,
caso esse enzima não existisse, o ácido 1-propenilsulfênico seria
transformado 'espontaneamente' em tiossulfinato, composto responsável pelo
odor característico da cebola. Isso acontece também com o alho, mas como
este não tem a enzima LF sintase, não choramos quando o cortamos.

Minha pergunta é sobre a biologia dessa enzima. Qual é a função
biológica (em uma abordagem ou perspectiva evolucionista... estou
especulando com os biólogos) desta enzima? Qual seria sua função na cebola?
Seria (estou brincando) um disponsitivo de defesa contra cozinheiros
maldosos ? :-)

Aguardo comentários dos biólogos e demais interessados no assunto.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigo sobre a cebola
FROM: Mônica Vieira <monicalvi@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 15:49

Pelo que me lembro do artigo, a enzima que converte ácido 1-propenilsulfênico em propanotial-S-óxido (este lacrimejante), é liberada mecanicamente dos vacúolos quando estes são "cortados". Então, a função biológica da enzima poderia ser um fator contra a predação. quando animais tentassem comer a cebola, seria liberada a enzima dos vacúolos, e, o odor desagradável, ou a sensação desagradável provocados pelo propanotial-S-óxido, talvez afastasse os animais; e os impedisse de comer cebolas devido à associação com essa experiência desagradável.

Porém, se a enzima também for liberada do vacúolo por métodos não-mecânicos, provavelmente outros fatores adaptativos entram na questão.

Abraços,
Mônica.

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Caros colegas,

Indiquei recentemente a leitura do meu artigo publicado na revista
eletrônica ZOOM do site Cia da Escola.

A química da cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263

Depois da construção do mesmo, em conversa com um amigo meu de
faculdade, surgiu uma questão que achei interessante e, em função disso,
resolvi expor aqui na lista. Na leitura do artigo, constata-se que a cebola
nos faz chorar em função da presença de uma enzima que transforma um
composto (ácido 1-propenilsulfênico) em outro composto, o
propanotial-S-óxido, este sim o fator lacrimejante. O interessante é que,
caso esse enzima não existisse, o ácido 1-propenilsulfênico seria
transformado 'espontaneamente' em tiossulfinato, composto responsável pelo
odor característico da cebola. Isso acontece também com o alho, mas como
este não tem a enzima LF sintase, não choramos quando o cortamos.

Minha pergunta é sobre a biologia dessa enzima. Qual é a função
biológica (em uma abordagem ou perspectiva evolucionista... estou
especulando com os biólogos) desta enzima? Qual seria sua função na cebola?
Seria (estou brincando) um disponsitivo de defesa contra cozinheiros
maldosos ? :-)

Aguardo comentários dos biólogos e demais interessados no assunto.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 16:46

R. C. A. - Victor:

Não existem animais irracionais. Na fauna terráquea, poder-se-ia apontar um,
atualmente classificado como homo sapiens por um ufanismo idiota do Lineu.
Os demais só a eles e a cada um é possível definir os parâmetros para
definir o que é irracional.
Irracional seria, por exemplo, mas a eles não me limitando, torturar a
própria espécie? Estuprar filhotes? Frigir a fogo lento companheiros de
grupo por razões de opinião? Roubar o estoque de bens acumulados para
"quando o inverno chegar...."?

Você já pensou na possibilidade de ser o tal sapiens apenas um desvio dos
primatas, desvio anormal que em breve se extinguirá, sem que a Mãe Natureza,
o Bioma deles não guarde nenhuma lembrança (após a regeneração do estrago
feito por esse ser?)

Todos os animais pensam; não pensassem, seriam estáticos. Precisam planejar
o passo seguinte. Sempre. Veja que até nosso inefável e querido Deus
confessa, abaixo, que pensa. extrapólando.....

Rev. silvio, s.j.

-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 00:09
Assunto: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???


> Aline,
> Com bastante atraso, dou minha opinião.
> Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm consciência da
> morte e de seu significado? Acredito que não.
> Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
> angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
> os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós outros, em
> termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso, mostrem
> os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
> cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
> fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
> sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um computador é
> capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
> computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No entanto,
> não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
> mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
> diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
> morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
> de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
> psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
> racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a irracionalidade).
> Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não sabem.
> O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
> dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu garanto,
> e provo.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> Aline Santos escreveu:
>
>> Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
>> certo???!!!!!
>>
>>
>> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a menor
>> dúvida de que os animais pensam.
>> Pelo menos é o que penso!
>> []'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br
>> ===========================
>> Joaquim
>>
>> #Será que os animais pensam?
>> Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
>> Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
>>
>>
>>
>>
>> --
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>> Checked by AVG Anti-Virus.
>> Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
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SUBJECT: PF dá o cano.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2005 18:01

PF admite atraso em indenização para armas

R$ 2 milhões deixaram de ser pagos a donos de mais de 12 mil armas entregues no Estado. Atraso se deve ao sucesso da campanha, diz PFDesde o ano passado, o autônomo e colecionador José Mello Campos, 65 anos, espera receber os R$ 13 mil prometidos para as 106 armas que entregou, em julho, na sede da Polícia Federal, na Lapa, Zona Oeste da Capital. Entre as preciosidades que estavam em poder de Campos, havia uma espingarda Winchester de 1876, usada na guerra entre russos e tchecos. O colecionador disse já ter mandado três e-mails à PF, dois ao Ministério da Justiça e um para a Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República (Secom). Até agora, não recebeu resposta de nenhum dos órgãos.
O caso de Campos, apesar de curioso, não é o único. A PF deve R$ 2 milhões em indenizações de entrega de armas no Estado de São Paulo. Segundo dados do Setor Regional de Administração da Superintendência da PF, ainda não foi repassado o dinheiro de aproximadamente 12 mil armas entregues.

Desde o início da Campanha do Desarmamento, em 23 de junho de 2004, até o dia 20 deste mês, a PF afirma ter recebido 110.074 armas em todo o Estado. Só na Capital, foram entregues 69.538.

A PF não tem como estimar o número de pessoas que ainda não receberam o dinheiro, mas admite pagamentos atrasados desde 2004 (apesar de o prazo estabelecido para o pagamento ser de 90 dias).

"Entreguei armas de vários países. Tinha muita coisa rara no meio", diz Campos. "Minha coleção deveria valer uns R$ 50 mil. Até agora, não recebi um tostão das indenizações a que tenho direito." Ele diz que entregou as armas porque não tinha como pagar, a cada três anos, R$ 300 para registrar cada uma delas, o que é exigido pelo Estatuto do Desarmamento.

A PF atribui o atraso no pagamento ao sucesso da campanha, que teria feito com que a verba inicialmente alocada para o pagamento das indenizações se esgotasse antes do esperado. Em nota, a PF afirma ainda que "os pagamentos continuarão sendo efetuados após o fim da campanha (em junho de 2005) e até que todos tenham recebido suas indenizações".

O delegado Humberto Prisco Neto, chefe do Setor de Comunicação Social da Superintendência Regional da PF em São Paulo, afirmou que atrasos também podem ocorrer se o requerente fornece CPF e os dados bancários incorretos ou se preenche o requerimento com letra ilegível. Segundo ele, quando as armas são entregues em postos de arrecadação conveniados, o prazo de 90 dias só começa a contar quando a instituição repassa as armas e os requerimentos à PF.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular (que não quer calar)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 18:56

Nossa! Mas o vagão em movimento não está acelerado......A questão
aqui é a aceleração...ou não?

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Não vai se as janelas estiverem fechadas. É o caso clássico de se
jogar
> ping-pong num vagão em movimento.
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 5 de junho de 2005 06:57
> Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular (que não
quer calar)
>
>
> Bom, depois de tanto zumbido por causa de uma abelhinha, a pergunta
> que não quer calar é: alguém ainda acredita que em um automóvel de
> verdade a abelhinha irá mesmo se chocar contra o vidro traseiro? :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
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SUBJECT: Re: Carvão ativado
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 18:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Don Emiliano Zapata:
> Nos meus bons tempos de boemia, curava ressaca tomando comprimidos
de carvão
> ativado: Eles absorvem tudo que está no estômago. Um médico me
disse que eu
> ia ter problemas e tive: uma úlcera.
>
> Não fique envergonhado de dizer que vê o programa do ratinho: tem
gente que
> é cristão, outros torcem pro flamengo, outros são petistas...
ninguém é
> perfeito


[Byron]

Um tanto "non sense" essa de "tem gente que é cristão(...) ninguém é
perfeito"! Ser cristão, subjaz não ser perfeito?


um abraço,

Byron







> salute,
>
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica-
qaw@yahoogrupos.com.br>;
> <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 4 de junho de 2005 19:35
> Assunto: [ciencialist] Carvão ativado
>
>
> > Amigos,
> >
> > No programa do Ratinho (não estava assistindo, apenas me
contaram,
> > deixo
> > bem claro), o autor de um livro com o título "Acidentes
Domésticos" disse
> > que é recomendável ter sempre em casa um pouco de 'carvão
ativado'. Disse
> > também que este carvão é recomendado quando uma criança, por
exemplo,
> > ingere
> > algum produto químico, algum ácido, algum composto alcalino ou
solvente.
> > Este carvão atuaria, quando ingerido, na absorção destes
compostos
> > tóxicos,
> > como se fosse uma 'esponja' :-)
> >
> > Alguém comenta?
> >
> > [ ] 's
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> >
> >
> >
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SUBJECT: [ciencialist] Re: Met, Et, Prop e But
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 20:01

Em 07/06/05, byronrosembergcosta<byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
> A origem é alemã ou russa...Algo que lembre os números que os
> correlacionam, mas não tenho certeza... Algo ainda de nebuloso, mas
> esse é ocaminho das pedras...
>
> um abraço,
>
> Byron
>

Dei uma procurada no google mas não achei... encontrei só isso:
"A origem desses prefixos é grega ou latina. Et, por exemplo, vem de
éter (do grego aither, "queimar"),"
aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u8990.shtml

só fala isso.. talvez até esteja fora do contexto =P

falo


--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Met, Et, Prop e But
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2005 20:23

É realmente, os prefixos ou radicais até onde eu sei não obedecem a uma ordem. Se não estou errado o met vem do francês e o prop do inglês.

Dirceu Dias

Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com> escreveu:
Em 07/06/05, byronrosembergcosta<byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
> A origem é alemã ou russa...Algo que lembre os números que os
> correlacionam, mas não tenho certeza... Algo ainda de nebuloso, mas
> esse é ocaminho das pedras...
>
> um abraço,
>
> Byron
>

Dei uma procurada no google mas não achei... encontrei só isso:
"A origem desses prefixos é grega ou latina. Et, por exemplo, vem de
éter (do grego aither, "queimar"),"
aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u8990.shtml

só fala isso.. talvez até esteja fora do contexto =P

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Sobre a origem do conhecimento/ do pensamento animal e humano.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, mtnos_calil@yahoo.com.br
DATE: 07/06/2005 23:37

Calil,
bem?
Não desejo discutir, só dar minha opinião e expôr o que acabei aceitando.
Os animais possuem uma consciência (inteligência?) rudimentar, ou ainda não
evoluída, se comparada à humana.
É muito comum um ser humano ter plena consciência de sí mesmo, do seu eu e
do não eu - aquilo e aquêles que estão fora da sua individualidade autônoma.
Temos consciência de 'ser', ou estar 'sendo' a gente mesmo, uma memória
fabulosa que interage com o imediato, com a imaginação, as estimativas,
intuição, instinto, as coisas e os espaços dos 'outros', etc. Nós lidamos
com o tempo e o sentimos fluir pela janela da nossa pessoa, viva e alerta.
Conseguimos 'ver', sentir e admitir o universo infinito, o 'todo' e até seu
'Criador'.
Para o animal o 'estar' substitui o nosso 'ser' e seu cérebro nem mesmo
possui mecanismos e estrutura para comportar aquilo que nos humanos custa
20% da sua energia física.
O lado 'mental' do animal pode e deve ser considerado como muito presente em
nós, o que não deixa de ser muito perturbador e um desafio para se lidar.
Daí a figura da esfinge, algo completo em sí mesmo, mas composto por
antagônicos. Convém que o corpo animal seja forte, seguro e reprodutivo, mas
que conviva com a parte mental humana e refinada, se possível em harmonia e
equilíbrio. Pode ser também admitida uma outra esfinge interior e superior,
com seus antagônicos num nível mais elevado...
Gosto de pensar que a 'mentalidade' animal pode, apesar de hoje ser algo
paralelo, representar nossa base, nosso estado pristino e básico, algo muito
menos complicado, menos corrompido e parte do nosso passado. Fica difícil de
se apreciar e aprovar o que afinal fazemos e causamos com nossa 'capacidade
maravilhosa'.
Boa sorte com o seu livro. abr/M. 07/jun

>From: Mtnos Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Sobre a origem do conhecimento/ do pensamento animal
>e humano.
>Date: Tue, 7 Jun 2005 03:34:12 -0300 (ART)
>
>Olá pessoal.
>
>Estou escrevendo um capítulo para um livro, cujo tema (do capítulo) é
>"Notas introdutórias à origem do conhecimento".
>
>Considerando que somos resultantes da Evolução, e que por exemplo, temos os
>mesmos genes dos chimpanzés na proporção de 88 ou 89%, me parece óbvio que
>qualquer estudo sobre a origem do conhecimento precisa levar em conta a
>cabecinha dos animais.
>
>A minha tese (até que seja derrubada) é que os animais não pensam porque
>pensar implica a criação de conceitos, enquanto que os animais são capazes
>de formar imagens que são retidas em sua mente (ou em sua memória). São
>capazes também de sentir várias emoções e de criar laços afetivos. (Afeto
>não precisa nem de palavras nem de pensamentos. Basta um gesto afetivo para
>criar laços afetivos).
>
>Se alguém do grupo quiser participar deste livro, seja redigindo trechos do
>mesmo, seja fazendo pesquisa, queira mandar um e-mail para este endereço:
>
>mtnoscalil@rhtbs.com.br
>
>
>Abraços
>
>Mtnos Calil
>www.rhtbs.com.br
>
>11-5891-3571
>11-8255-6510
>
>
>
>JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>Aline,
>Com bastante atraso, dou minha opinião.
>Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm consciência da
>morte e de seu significado? Acredito que não.
>Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
>angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
>os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós outros, em
>termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso, mostrem
>os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
>cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
>fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
>sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um computador é
>capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
>computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No entanto,
>não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
>mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
>diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
>morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
>de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
>psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
>racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a irracionalidade).
>Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não sabem.
>O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
>dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu garanto,
>e provo.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>Aline Santos escreveu:
>
> > Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
> > certo???!!!!!
> >
> >
> > Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a menor
> > dúvida de que os animais pensam.
> > Pelo menos é o que penso!
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > Joaquim
> >
> > #Será que os animais pensam?
> > Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
> > Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
> >
> >
> >
> >
> > --
> > Internal Virus Database is out-of-date.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >
> >
> >
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> >
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> >
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> >
> >
> >
> >
> > function SearchComboBox() { if
> > (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> > digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> >
>="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12al7s3cp/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1111229323/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> > } return true;} [input] [input] [input]
> >
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> > __________ Informação do NOD32 1.1028 (20050318) __________
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SUBJECT: Re: Met, Et, Prop e But
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 00:14

Os prefixos tEm origem historica nos nomes de substancias das quais os
radicais foram inicialmente derivados e caracterizados.

http://ursula.chem.yale.edu/~chem125/125/history99/5Valence/Nomenclature/alkanenames.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> É realmente, os prefixos ou radicais até onde eu sei não obedecem a
uma ordem. Se não estou errado o met vem do francês e o prop do inglês.
>
> Dirceu Dias
>
> Freddy Hazuki <freddyhazuki@g...> escreveu:
> Em 07/06/05, byronrosembergcosta<byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> > A origem é alemã ou russa...Algo que lembre os números que os
> > correlacionam, mas não tenho certeza... Algo ainda de nebuloso, mas
> > esse é ocaminho das pedras...
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
>
> Dei uma procurada no google mas não achei... encontrei só isso:
> "A origem desses prefixos é grega ou latina. Et, por exemplo, vem de
> éter (do grego aither, "queimar"),"
> aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u8990.shtml
>
> só fala isso.. talvez até esteja fora do contexto =P
>
> falo
>
>
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Em Lisboa: Fazer contas ao Mundo e mais...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 01:56

E aqui vão acontecimentos cientícos e culturais em Lisboa:
1- Manuel Collares Pereira (INETI) falará no dia 8 de junho pelas 18h
no auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian sobre Energia e
Ambiente num Mundo com muita gente; quem aparecer até às 17:30 h tem
direito a uma t-shirt (camiseta) além de documentação da palestra;
2--Curso de astronomia e microfoguetes.na Associação para a Promoção
Cultural da Criança-APCC;
3--"Quintas de Ciência" O nosso habitat cósmico por Filipe Duarte
Santos 30 de Junho na Biblioteca/Museu República e Resistência no
Espaço Cidade Universitária;
4--Ciclo de confer^
encias "Histórias da Ciência:os dez primeiros capítulos" Personagens
Históricos e Literários e Sindromas Psiquiátricos Associados, por
António Albuquerque, 17 de Junho 18:30 min na Culturgest;
5--Ciclo de conferências "O cérebro e a Linguagem" Afasia e Discurso,
17 de Junho 18h na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa;
6-- ENCONTRO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Caminhos e
encruzilhadas, 14, 15 de Julho na Faculdade de Ci~encias da
Universidade de Lisboa;
7--Relativistic Physics and the Liberation of Time por Franco Selleri
8 de Junho, 18h na Faculdade de Ciências da universidade de Lisboa;
8--Minimal Naturalisme, por Daniel Andler a 9 de Junho pelas 12h na
FCUL, Universidade de Lisboa;
9--EINSTEIN @PT Workshop 27,28 Junho;
10--Einstein e o Ano Internacional da física Dia 11 de junho no
Auditório da Feira do Livro, no Parque Eduardo VII;
11--A Ciência e o Desporto, exposição no Pavilhão do Conhecimento e
paralelamente actividades desportivas até 18 de Setembro, entrada livre;
12--Exploratorium. Vê, Faz, Aprende. A casa Inacabada, Matemática Viva
Exposicção, Pavilhão do Conhecimento;
13--Concurso Solar Padre Himalaia, até 26 de Junho, Pavilhão do
Conhecimento, Cienciaviva;
14--À descoberta...Sentir a Matemática e do Parecer ao Ver, sábado 16h
e Domingo 12h e 16h no Pavilhão do Conhecimento;
15--Prémio Rómulo de Carvalho, Concurso para professores de F
ísica e de Físco-Química do ensino básico e Secundário, Inscrições até
31 de Julho Na Sociedade Portuguesa de Física.
Boas férias
Maria Natália





SUBJECT: Fw: Citologia na antiguidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 03:50

Eu Cito, tu citas ele cita....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Dedeguinho" <dfocoelho@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 20:07
Assunto: Citologia na antiguidade


Professor, meu nome é Diego e curso Zootecnia na UFPB, meu professor de citologia nos designou uma pesquisa sobre citologia na antiguidade porém já tentei tudo o que pude e não consegui, visto que a biblioteca de nossa faculdade no momento está um pouco carente. Agradeço pela antenção, espero que o senhor possa me ajudar.
Obrigado, Diego.

__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia.
http://www.uol.com.br/fone





--
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SUBJECT: Fw: pulseiras de neon
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 03:52

Não conheço tais pulseiras. Será algo parecido a aqueles tubinhos fosforescentes de pescaria? (quebra o vidro e a luz esverdeada aparece)?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Flávia Henriques" <flavia_ghenriques@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 20:18


| Oi Prof. Luiz,
|
| Td bem? Meu nome é Flávia e eu estou no 2°ano do Ensino Médio...
| Tenho um trabalho de quimica pra fazer e o tema é "Neon"... Eu gostaria d
| saber o porquê de colocarmos aquelas pulseiras de neon (usadas em festas) no
| congelador para que seu brilho seja prolongado...
| Muito obrigada pela atenção!!!!
|
| Flávia
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
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|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 04:11

Oi Hélio,

agora sem brincadeiras. Meus comentários procedem?
[]'
agora com brincadeiras. É de boa procedência?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 16:25
Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular


--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> ...
>...
>...
>
> Eis os divinos comentários e, como sou o mais velho do grupo, por
respeito, dirão que tenho razão! E ai de quem disser o
contrário! :-)
>

O SENHOR TEM TODA RAZÃO!!!!!

[ ]'s
Hélio

PS.: Mas que se move acelerado se move...







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SUBJECT: Fw: Dúvida.....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 05:34

Especialistas em repolhos ... mãos à obra!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Vinicius Silveira" <viniciussilveira007@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 7 de junho de 2005 20:32
Assunto: Dúvida.....


| Boa noite Léo,
|
| Eu estou fazendo um dos seus experimentos do seu site e surgiu algumas
| duvidas.....
|
| -Como que o extrato de repolho funciona como indicador ?
| -E por que o extrato de repolho é um indicador?
|
| O meu nome é Vinicius e estou cursando o 1º Colegial.
| Mas tem um problema você pode me responder isso ainda hoje para mim.
|
| Obrigado desde já,
|
| Vinicius
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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| Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.6.2 - Release Date: 04/06/2005
|
|


SUBJECT: Fw: QAW => Opinião sobre as Cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 09:46

Takata et al biólogos de plantão,

Procede as declarações da minha colega de outra lista?

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Thaís
To: quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 07, 2005 3:47 PM
Subject: QAW => Opinião sobre as Cebolas


Emiliano,

pode parecer brincadeira, mas minha opinião é que realmente essa enzima
presente na cebola seja um mecanismo de defesa, claro que não contra nós,
humanos.

A maioria dos vegetais possuem sutis mecanismos de defesa, como os espinhos
das rosas, a ardência da urtiga, ou a forma de algumas orquídeas, e eu ainda
poderia citar mais centenas de outros exemplos.

As plantas nos parecem tão passivas, mas elas têm uma infinidade de
mecanismos de interação, seja para atrair polinizadores, para preservar suas
folhas de predadores, do sol, seja para otimizar sua absorção de nutrientes.

No caso da cebola, ela é um bulbo, ou seja, uma parte subterrânea do
vegetal, que na maioria dos casos tem a função de armazenar nutrientes, e
assim o vegetal pode enfrentar longos períodos de dormência, ou inatividade.

Agora, começando a especular, e pensando evolutivamente, uma reserva de
nutrientes como essa, grande e suculenta, como no caso da cebola, devia
chamar a atenção de muitos predadores, de todos os tipos, de insetos a
bactérias e fungos.

Se essa enzima presente na cebola produz um composto irritante até para nós
humanos, imagina o efeito irritante que teria em pequenos animais, insetos
ou outros predadores. Acho que é mais ou menos por aí. Afinal, devemos dar
crédito a Darwin.

Bem, essa é minha opinião. Qualquer coisa, estou a disposição.

Abraço,

Thaís.






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SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 11:17


--- Em ciencialist JVictor escreveu
> ...mas o paradoxo dos gêmeos não é um paradoxo.

O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração na vida dos
relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os
olhos e dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe".
Mas não adianta, ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.
:-)
:-)
:-)

Perguntas:
1- Como pode haver o reencontro se o tempo local transcorrido de
cada um foi diferente???
Lembre que eles estarão novamente no mesmo ponto do "Espaço-tempo".

2- E se o viajante enviar um bip para o irmão a cada 5 min no seu
relógio. Quantos bips terão contado cada um até ao final da viagem
(ida e volta)?

Além destas duas tem "milhares" de outras perguntinhas difíceis para
quem defende que a coisa é não simétrica e outras tantas para quem
defende que é simétrica (que ele teriam a mesma idade).

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 11:57


--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> Oi Hélio,
>
> agora sem brincadeiras. Meus comentários procedem?
> []'
> agora com brincadeiras. É de boa procedência?


Mesmo que seu comentários não procedessem eles sempre seriam de
ótima procedência!!!

SEM BRINCADEIRAS:
Aprendi na graduação que o nome destas forças (sem aspas agora) eram
forças fictícias.
Não me pergunte porque alguém deu este nome para elas algum dia.

Mas se me fosse dado o poder de denomina-las eu o faria da mesma
forma e vou explicar esta minha opinião.

Acho que a primeira lei de Newton encerra muita informação naquelas
poucas palavras. Talvez nem o próprio Newton tenha visto o
quanto :-).

Acho que a maior informação ali é repouso=MRU ou seja o espaço NÃO é
absoluto mas um referencial inercial é privilegiado.

Isto é para você pensar na chácara.

COM BRINCADEIRAS
O escritor da bíblia para simbolizar o poder dos seres humanos diz:
"Deus disse para o homem dar nome aos animais".
Só denomina quem domina.
Mas para mudar um nome já dado por outro não basta ser humano, tem
que ser deus. Logo o SENHOR tem todo o direito de mudar a expressão
"força fictícia".
:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Fw: QAW => Opinião sobre as Cebolas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 14:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Procede as declarações da minha colega de outra lista?

Parece q. sim.

==========
Dugravot S, Thibout E, Abo-Ghalia A, Huignard J 2004 - How a
specialist and a non-specialist insect cope with dimethyl disulfide
produced by Allium porrum. ENTOMOL. EXPER. ET APPL. 113 (3): 173-9.
Abstract: Damaged Allium plants produce and release sulfur
allelochemicals, presumably to prevent insect herbivory. Defensive
sulfur compounds, particularly dimethyl disulfide (DMDS), are highly
toxic for non-adapted species. The toxicity of DMDS in these insects
is due to disruption of the cytochrome oxidase system of their
mitochondria. The purpose of this study was to compare susceptibility
to DMDS in a specialist and a non-specialist insect of Allium plants,
i.e., Acrolepiopsis assectella Zeller (Lepidoptera: Acrolepiidae) and
Callosobruchus maculatus Fabricius (Coleoptera: Bruchidae) a
specialist insect of Leguminosae. Results showed that A. assectella
larvae are less susceptible to DMDS than C. maculatus adults. This
bruchid becomes more tolerant after a first exposure to 0.2 mul l(-1)
of DMDS, with second-exposure toxicity depending on the time lapse
between exposures. Higher second-exposure tolerance could be due to
selection and detoxification. To answer this question, the activity
of glutathione S-transferase (GST), a key enzyme in the
detoxification system, was analyzed after DMDS exposure of C.
maculatus adults and larvae and of A. assectella larvae. Exposure to
DMDS increased GST activity in C. maculatus adults and larvae. This
finding implies that induced GST is involved in C. maculatus
tolerance to DMDS. Exposure to DMDS had no effect on GST activity in
A. assectella. Adaptations underlying A. assectella tolerance to
sulfur compounds are discussed.
============

Mas devemos ter em mente q. a cebola eh uma especie cultivada e
modificada bastante ao longo do tempo por selecao artificial
promovida pelos humanos - parte das caracteristicas podem ter sido
selecionadas em funcao de maior picancia, maior sabor e outros.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Lâmpada-Chama
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 16:29

Olás!

Alguém tem alguma informação sobre o funcionamento da lâmpada-chama?

Explico. Estava eu a passar na frente de uma lojinha de artigos
católicos apostólicos romanos, quando chamou-me a atenção uma chama de
uma vela. De relance era possível notar que não se tratava de uma vela
comum. Observando com mais atenção, vi que se tratava, na verdade, de
uma lâmpada. Em vez de um filamento que brilhava, havia um par de
lâminas paralelas, separadas por 1 mm aproximadamente (medido com o
"olhômetro"), em forma de "gota" ou "chama de vela", onde um estranho
brilho rubro bruxuleava. Minha explicação para o fenômeno (não pude
observar de perto a lâmpada que estava acesa) é que forma-se uma
fagulha entre as duas lâminas, e esta fagulha desloca-se, já que onde
ela se forma, a lâmina fica rubra e tem sua resistência elétrica
aumentada (meu palpite). A eletricidade "procura" sempre o caminho com
menos resistência, de modo que o movimento da fagulha é contínuo
(aleatório?).

Informado pela vendedora que se tratava de uma "lâmpada chama",
resolvi fazer o que faço melhor: procurar no Google referências sobre
a mesma, e só encontrei uma ou duas listas de material para funerárias...

Alguém tem alguma outra informação sobre a dita lâmpada? Está certa a
minha suposição sobre o funcionamento da mesma?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
"Indiferente a tudo isto, a espécie humana eventualmente se
extinguirá, e talvez não deixe herdeiros 'sapientes'."
(desculpem pelo plágio, não consegui resistir)




SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Fw: QAW => Opinião sobre as Cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 17:32

Olá Thaís Lima, Olá Roberto.

Parece que alguns cientistas fizeram estudos sobre isso.

How a specialist and a non-specialist insect cope with dimethyl disulfide
produced by Allium porrum
http://www.blackwell-synergy.com/links/doi/10.1111/j.0013-8703.2004.00216.x/abs/
clicando no botão "pdf" se tem acesso ao artigo na íntegra.

Abaixo segue a opinião de um biólogo de outra lista.

uma pergunta: Allium porrum é uma espécie de cebola? No meu artigo, me
referi a cebola genericamente como "Allium cepa". Estou correto?

[ ] 's
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 08, 2005 2:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: QAW => Opinião sobre as Cebolas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Procede as declarações da minha colega de outra lista?

Parece q. sim.

==========
Dugravot S, Thibout E, Abo-Ghalia A, Huignard J 2004 - How a
specialist and a non-specialist insect cope with dimethyl disulfide
produced by Allium porrum. ENTOMOL. EXPER. ET APPL. 113 (3): 173-9.
Abstract: Damaged Allium plants produce and release sulfur
allelochemicals, presumably to prevent insect herbivory. Defensive
sulfur compounds, particularly dimethyl disulfide (DMDS), are highly
toxic for non-adapted species. The toxicity of DMDS in these insects
is due to disruption of the cytochrome oxidase system of their
mitochondria. The purpose of this study was to compare susceptibility
to DMDS in a specialist and a non-specialist insect of Allium plants,
i.e., Acrolepiopsis assectella Zeller (Lepidoptera: Acrolepiidae) and
Callosobruchus maculatus Fabricius (Coleoptera: Bruchidae) a
specialist insect of Leguminosae. Results showed that A. assectella
larvae are less susceptible to DMDS than C. maculatus adults. This
bruchid becomes more tolerant after a first exposure to 0.2 mul l(-1)
of DMDS, with second-exposure toxicity depending on the time lapse
between exposures. Higher second-exposure tolerance could be due to
selection and detoxification. To answer this question, the activity
of glutathione S-transferase (GST), a key enzyme in the
detoxification system, was analyzed after DMDS exposure of C.
maculatus adults and larvae and of A. assectella larvae. Exposure to
DMDS increased GST activity in C. maculatus adults and larvae. This
finding implies that induced GST is involved in C. maculatus
tolerance to DMDS. Exposure to DMDS had no effect on GST activity in
A. assectella. Adaptations underlying A. assectella tolerance to
sulfur compounds are discussed.
============

Mas devemos ter em mente q. a cebola eh uma especie cultivada e
modificada bastante ao longo do tempo por selecao artificial
promovida pelos humanos - parte das caracteristicas podem ter sido
selecionadas em funcao de maior picancia, maior sabor e outros.

[]s,

Roberto Takata







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SUBJECT: Re: Fw: Dúvida.....
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 17:57

Nao responda hj. De um tempo antes de dar a resposta.

O extrato de repolho funciona como indicador devido 'a presenca de
certos pigmentos - moleculas chamadas antocianinas. pH maior ou menor
(isto eh, concentracoes baixas ou altas de protons na solucao)
alteram o estado de distribuicao eletronica dessas moleculas. Essa
alteracao resulta na mudanca das propriedades de absorcao e reflexao
de luz por essas moleculas - isto eh, altera a cor.

No caso do extrato de repolho, pH baixo leva a uma coloracao
avermelhada; pH neutro, arroxeada; pH mais altos vai do azulado ao
amarelo esverdeado.

http://www.moderna.com.br/artigos/quimica/0036
http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_07.asp

Aparentemente essa propriedade dos pigmentos da planta nao trazem
nenhuma vantagem seletiva; calha apenas de ser uma propriedade do
pigmento q. confere a cor arroxeada caracteristica do repolho-roxo -
a cor sim deve ter sido selecionada pelos cultivadores ao longo das
geracoes.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Especialistas em repolhos ... mãos à obra!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Vinicius Silveira" <viniciussilveira007@h...>
> | -Como que o extrato de repolho funciona como indicador ?
> | -E por que o extrato de repolho é um indicador?




SUBJECT: Re: Fw: Citologia na antiguidade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 18:12

Na antiguidade nao existia citologia. A celula foi descoberta apenas
no sec. 17 com a invencao do microscopio optico.

http://fig.cox.miami.edu/~cmallery/150/unity/cell.text.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Eu Cito, tu citas ele cita....
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Dedeguinho" <dfocoelho@b...>
> Professor, meu nome é Diego e curso Zootecnia na UFPB, meu
professor de citologia nos designou uma pesquisa sobre citologia na
antiguidade porém já tentei tudo o que pude e não consegui, visto que
a biblioteca de nossa faculdade no momento está um pouco carente.
Agradeço pela antenção, espero que o senhor possa me ajudar.
> Obrigado, Diego.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: niquelação cromeação
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 18:23

Deus:
O consulente deve visitar uma oficina de cromagem - normalmente ligada a
armeiros e existem em todas as cidades. Na prática ele verá como se faz o
processo eletrolítico com diversos tipos de revestimentos, inclusive ouro.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 7 de junho de 2005 07:38
Assunto: [ciencialist] Fw: niquelação cromeação


niquelação cromeaçãoQuem pode dar um experimento simples (caseiro) para
atender o consulente abaixo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Henrique Ricardo Junior
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 14:50
Assunto: niquelação cromeação


Leo, boa tarde.

Primeiramente, gostaria de elogiar o site, que além de ser muito bom (
simples e prático ) , salva muitas vezes nossa pele para responder aqueles
famosos porques da garotada ...

Gostaria de saber como funciona o processo de cromeação ou niquelação de
metais.

Na realidade , eu até sei mais ou menos , que é a transferência de um metal
para outro , devido as cargas entre o níquel e o aço , ou entre o cromo e o
aço.

Mas , tenho uma sobrinha muito curiosa , e diga-se de passagem ainda bem ,
não se contenta apenas em saber na teoria.

Gostaria, de , se for possível, você me fornecesse como funciona este
processo, para eu tentar fazer a experiência em casa e mostrar para ela...

Se possível , com o aço ou ferro....

Fico muito agradecido .


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 19:41

Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma ciência
útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
qualquer outra coisa....rs


As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender um
gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão quer
por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
biológicos....

Quando cozinhamos:

* desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico ( se
isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...

* hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras leguminosas,
verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
química nisso...

* Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito esteja
enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo altamente
reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou não?...

* Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
químico...

Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
olfato, também não é química....

Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu sou
o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs

Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para satisfazer
o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero, cortar
cebola não é fazer química....A química até explica, mas....

Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
convençam......

um abraço,

Byron








SUBJECT: Citologia no Museu
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 19:42

At 18:12 8/6/2005, you wrote:
>Na antiguidade nao existia citologia. A celula foi descoberta apenas
>no sec. 17 com a invencao do microscopio optico.
>
><http://fig.cox.miami.edu/~cmallery/150/unity/cell.text.htm>http://fig.cox.miami.edu/~cmallery/150/unity/cell.text.htm
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



Ah, sim, e o cara que inventou o Microscopio... o Lewhouck ou coisa assim,
tem um Museu em Leiden, na Holanda, que é uma espécie de cidade basicamente
universitaria, pertinho de Amsterdam.

Vale a pena ver.

Se não pelo museu, ao menos pelas lôras.
Eu vi, lá, pelo menos, umas 200 melhores que qualquer dessas top model gauchas.

E pra achar...
não precisa microscópio não.

Abre o olho.
L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lâmpada-Chama
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 19:46

Olá César,

eu tenho essa lâmpada em meu laboratório. Trata-se de uma lâmpada néon usada para explicar a condução de gases ionizados. As duas plaquetas metálicas em forma de gota é apenas alegoria. A lâmpada é alimentada com tensão alternada de 110V (há um resistor em série incrustado na base da lâmpada para limitar a intensidade de corrente); num semi ciclo uma das plaquetas brilha (por ser o catodo) no próximo semi ciclo brilha a outra placa (o brilho é o resultado da ionização do néon). Como a alternância de 60Hz, a piscada tem freqüência 120 Hz, o que dá a impressão 'bruxuleante.
Dica: Alimente essa lâmpada usando um diodo retificador em série e verá que apenas uma das plaquinhas 'acende'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 8 de junho de 2005 16:29
Assunto: [ciencialist] Lâmpada-Chama


Olás!

Alguém tem alguma informação sobre o funcionamento da lâmpada-chama?

Explico. Estava eu a passar na frente de uma lojinha de artigos
católicos apostólicos romanos, quando chamou-me a atenção uma chama de
uma vela. De relance era possível notar que não se tratava de uma vela
comum. Observando com mais atenção, vi que se tratava, na verdade, de
uma lâmpada. Em vez de um filamento que brilhava, havia um par de
lâminas paralelas, separadas por 1 mm aproximadamente (medido com o
"olhômetro"), em forma de "gota" ou "chama de vela", onde um estranho
brilho rubro bruxuleava. Minha explicação para o fenômeno (não pude
observar de perto a lâmpada que estava acesa) é que forma-se uma
fagulha entre as duas lâminas, e esta fagulha desloca-se, já que onde
ela se forma, a lâmina fica rubra e tem sua resistência elétrica
aumentada (meu palpite). A eletricidade "procura" sempre o caminho com
menos resistência, de modo que o movimento da fagulha é contínuo
(aleatório?).

Informado pela vendedora que se tratava de uma "lâmpada chama",
resolvi fazer o que faço melhor: procurar no Google referências sobre
a mesma, e só encontrei uma ou duas listas de material para funerárias...

Alguém tem alguma outra informação sobre a dita lâmpada? Está certa a
minha suposição sobre o funcionamento da mesma?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
"Indiferente a tudo isto, a espécie humana eventualmente se
extinguirá, e talvez não deixe herdeiros 'sapientes'."
(desculpem pelo plágio, não consegui resistir)




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SUBJECT: Química na cozinha...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 19:47

Então me confesse, Byron, o que tu andou comendo hoje...
e eu te conto qual a química que te pega.

L.E.






At 19:41 8/6/2005, you wrote:
>Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
>tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma ciência
>útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
>química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
>qualquer outra coisa....rs
>
>
>As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
>químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender um
>gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
>alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão quer
>por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
>biológicos....
>
>Quando cozinhamos:
>
>* desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
>intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico ( se
>isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
>processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...
>
>* hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
>amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras leguminosas,
>verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
>química nisso...
>
>* Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito esteja
>enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo altamente
>reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou não?...
>
>* Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
>fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
>químico...
>
>Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
>olfato, também não é química....
>
>Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
>ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu sou
>o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs
>
>Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para satisfazer
>o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero, cortar
>cebola não é fazer química....A química até explica, mas....
>
>Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
>convençam......
>
>um abraço,
>
>Byron


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:25

Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
fazendo...

Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o famigerado
prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
salada...Depois tomei sorverte e um suco...Me diz onde há química em
fazer tudo acima...

um abraço,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Então me confesse, Byron, o que tu andou comendo hoje...
> e eu te conto qual a química que te pega.
>
> L.E.
>
>
>
>
>
>
> At 19:41 8/6/2005, you wrote:
> >Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
> >tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma
ciência
> >útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
> >química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
> >qualquer outra coisa....rs
> >
> >
> >As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
> >químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender
um
> >gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
> >alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão
quer
> >por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
> >biológicos....
> >
> >Quando cozinhamos:
> >
> >* desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
> >intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico (
se
> >isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
> >processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...
> >
> >* hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
> >amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras
leguminosas,
> >verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
> >química nisso...
> >
> >* Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito
esteja
> >enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo
altamente
> >reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou
não?...
> >
> >* Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
> >fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
> >químico...
> >
> >Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
> >olfato, também não é química....
> >
> >Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
> >ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu
sou
> >o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs
> >
> >Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para
satisfazer
> >o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero,
cortar
> >cebola não é fazer química....A química até explica, mas....
> >
> >Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
> >convençam......
> >
> >um abraço,
> >
> >Byron
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:30

At 20:25 8/6/2005, you wrote:
>Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
>fazendo...
>
>Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o famigerado
>prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
>salada...Depois tomei sorverte e um suco...Me diz onde há química em
>fazer tudo acima...
>
>um abraço,
>
>Byron



Quando você cozinha o arroz, você provoca o que ?

Por que não come o arroz cru mesmo ?

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:33

At 20:25 8/6/2005, you wrote:
>Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
>fazendo...
>
>Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o famigerado
>prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
>salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há química em
>fazer tudo acima...
>
>um abraço,
>Byron



Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo de zero
grau... sob temperaturas de 30º C ?

Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não apresenta nem 300 ml ?

Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de qualquer
garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e o mesmo
gosto...
se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer parecidos ?

E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:35

Nossa!

E absorver água no amido é fazer química... A única coisa que vc faz
é inchar a estrutura do amido com água, só isso!!! Isso não é química
sebnhor!...Não há reação alguma nisso meu filho!....São apenas
interações que ocorrem entre moléculas de água e os grupos polares na
estrutura do amido...Então isso não se constitui em um processo
químico? Acho que vc está se confundindo...


um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
> >fazendo...
> >
> >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
famigerado
> >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
> >salada...Depois tomei sorverte e um suco...Me diz onde há química
em
> >fazer tudo acima...
> >
> >um abraço,
> >
> >Byron
>
>
>
> Quando você cozinha o arroz, você provoca o que ?
>
> Por que não come o arroz cru mesmo ?
>
> L.E.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
> >fazendo...
> >
> >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
famigerado
> >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
> >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há química em
> >fazer tudo acima...
> >
> >um abraço,
> >Byron
>
>
>
> Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo de
zero
> grau... sob temperaturas de 30º C ?
>
> Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não apresenta
nem 300 ml ?

[Byron]
Sinceramente eu não entendi o que vc quiz dizer acima...




>
> Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
qualquer
> garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e o
mesmo
> gosto...

[Byron]

Não seria por que a garrafa está fechada?rs
E adicionar um flavonoide, um corante a algum alimento se constitui
agora em um processo químico...? Já falei aqui que a cozinha não
passa de um grande laboratório de misturas....prove o contrário!

> se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer parecidos ?


[Byron]
E ser feio ou bonito é objeto da química?rs


> E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
>
> L.E.
>

L.E.R, não torne a questão tão complicada....Me diga que tipo
processo químico que a minha mãe faz ao fazer o que eu lhe disse no e-
mail anterior......Só isso.....


um abraço,

Byron


>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Nossa!
>
> E absorver água no amido é fazer química... A única coisa que vc
faz
> é inchar a estrutura do amido com água, só isso!!! Isso não é
química
> sebnhor!...Não há reação alguma nisso meu filho!....São apenas
> interações que ocorrem entre moléculas de água e os grupos polares
na
> estrutura do amido...Então isso não se constitui em um processo
> químico? Acho que vc está se confundindo...
>


[Byron]

Errata ( com ponto de exclamação e não com uma interrogação como na
mensagem original)

Leia-se: Então isso não se constitui em um processo químico!



que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 20:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
> >fazendo...
> >
> >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
famigerado
> >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
> >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há química em
> >fazer tudo acima...
> >
> >um abraço,
> >Byron
>
>
>
> Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo de
zero
> grau... sob temperaturas de 30º C ?
>
> Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não apresenta
nem 300 ml ?
>
> Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
qualquer
> garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e o
mesmo
> gosto...
> se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer parecidos ?
>
> E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
>

[Byron]

Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de fazer
química na cozinha...


E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne assada?
Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?


L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se faz
pouco.....

um abraço,

Byron





> L.E.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2005 21:33

Olá Byron

Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)

Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara, uma reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é química.

Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das reações quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos, preservando-os por mais tempo.

Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.

O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).

O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas é, claro, químico..:-)

A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma reação química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.

O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que, aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco de limão..:-)

Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química, como usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e permitir o consumo.

Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra química das fibras do musculo.

Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.

O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases (papel tornassol)

Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma gelada, e as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.

Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química, que "quebra" o NaCl e produz ions.

Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO envolva química de alguma forma..:-)

Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:

O que Einstein disse a seu cozinheiro.
http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?idLivro=45361
http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm

E um curso sobre química na cozinha:
http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134

Espero que ajude..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do que
> >fazendo...
> >
> >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
famigerado
> >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne ensopada,
> >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há química em
> >fazer tudo acima...
> >
> >um abraço,
> >Byron
>
>
>
> Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo de
zero
> grau... sob temperaturas de 30º C ?
>
> Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não apresenta
nem 300 ml ?
>
> Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
qualquer
> garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e o
mesmo
> gosto...
> se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer parecidos ?
>
> E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
>

[Byron]

Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de fazer
química na cozinha...


E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne assada?
Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?


L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se faz
pouco.....

um abraço,

Byron





> L.E.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [ciencialist]Re: Fw: pulseiras de neon
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 21:55

Em 08/06/05, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Não conheço tais pulseiras. Será algo parecido a aqueles tubinhos fosforescentes de pescaria? (quebra o vidro e a luz esverdeada aparece)?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Flávia Henriques" <flavia_ghenriques@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 6 de junho de 2005 20:18
>
> | Oi Prof. Luiz,
> |
> | Td bem? Meu nome é Flávia e eu estou no 2°ano do Ensino Médio...
> | Tenho um trabalho de quimica pra fazer e o tema é "Neon"... Eu gostaria d
> | saber o porquê de colocarmos aquelas pulseiras de neon (usadas em festas) no
> | congelador para que seu brilho seja prolongado...
> | Muito obrigada pela atenção!!!!

Léo, não tenho a reposta da guria, mas acho q as pulseiras são aquelas
encotnradas facilmente no mercado livre:
http://www.mercadolivre.com.br/jm/search?as_word=pulseira+neon&as_pr_categ_id=

(como sempre, eu com posts inúteis =) )


--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Quím na cozinha: byron não qué...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2005 22:48


>Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
>importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
>acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
>disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de fazer
>química na cozinha...
>
>
>E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne assada?
>Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?


Bem... a pressão de vapor das substancias aromaticas da carne, no ar,
naquela temperatura e pressão, é certamente menor que na superficie da
carne, o que provoca a evaporação... das substancias que foram geradas
atraves das reações quimicas provocadas pela alta temperatura, que
transformaram substancias naturais da carne nas substancias cheirosas da
carne assada,mas que evaporarão muito menos, se perderão muito menos, se
atmosfera for restrita ao volume estabelecido ao interior da embalagem de
papel aluminio.

O sorvete da kibon é diferente do sorvete italiano porque, ao contrario
deste, ao contrario do sorbet de limão, não precisa ficar a - 18º C para
permanecer sólido, porque é mais que tudo uma emulsão...

tem muito livro sobre isso tudo.

Se um dia eu escrever um...
eu te aviso pra tu comprar.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A ressurreição de um tema
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 00:10

Há muito que aqui não venho mas ao reparar que surgiu incêndio num
lista americana que frequento...É sobre o criacionismo e o
evolucionismo. Vou por aqui os endereços para quem perceba disto:
http://www2.ljworld.com/news/2005/may/13/boards_evolution_hearings/
E isto surgiu devido a uma notícia via NSTA em que se dizia que os
profes do Kansas tinhma sido injuriados.
Se for útil a Takata...
Inté breve, galera
Maria Natália




SUBJECT: Re: A ressurreição de um tema
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 00:13

Para os esquecidos a mensagem inicial era:
"Kansas City Evolution Hearing Ends; State Board to Recommend Changes
to Science Standards

The hearing on the teaching of evolution in Kansas science classrooms
ended last Thursday in "acrimony, tears, finger-pointing, and heated
exchanges" reports Scott Rothschild of the Kansas City Journal World.
The hearing, which was boycotted by mainstream science organizations,
was "a gigantic waste of money and an insult to Kansas teachers,"
says Pedro Irigonegaray, the Topeka attorney hired to defend the
teaching of evolution. Read more at
http://www.ljworld.com/section/evolution/story/204530. This issue
continues to garner nationwide media attention; NSTA Executive
Director Gerald Wheeler was interviewed for an evolution report that
ran on the May 15 (Sunday) ABC World News Tonight in most major
markets. Watch for future NSTA Express issues for more on the
developing story in Kansas."

Science is Religion and Religuion is Science!???????
This is not true!!!!



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Há muito que aqui não venho mas ao reparar que surgiu incêndio num
> lista americana que frequento...É sobre o criacionismo e o
> evolucionismo. Vou por aqui os endereços para quem perceba disto:
> http://www2.ljworld.com/news/2005/may/13/boards_evolution_hearings/
> E isto surgiu devido a uma notícia via NSTA em que se dizia que os
> profes do Kansas tinhma sido injuriados.
> Se for útil a Takata...
> Inté breve, galera
> Maria Natália








SUBJECT: lá vem sucata.....E a Embraer?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 00:15

Brasil confirma compra de Mirages

Supersônicos usados custarão US$ 57 milhões ao governo brasileiro e devem ser entregues até dezembro deste ano pela França

Roberto Godoy escreve para 'O Estado de SP':

O governo brasileiro confirmou há dois dias a compra, por cerca de US$ 57 milhões, de 12 aviões Mirages 2000-C, supersônicos usados. O processo só deveria ser formalizado em julho, durante visita do presidente Lula à França, mas acabou sendo antecipado e apresentado pelo vice-presidente e ministro da Defesa, José Alencar.

Os caças estão em uso regular na aviação militar francesa. O lote já está sob revisão para que possa ser entregue até dezembro, quando serão desativados os Mirages IIIE/Br em uso há 33 anos.

Os modelos da série C são interceptadores de alto desempenho, com limitações de emprego em outro tipo de missão. Segundo a assessoria internacional da ministra da Defesa francesa, Michele Alliot-Marie, as aeronaves podem disparar mísseis de longo alcance Mica.

A operação, realizada por negociação direta entre os presidentes Lula e Jacques Chirac, deveria ser revelada oficialmente no dia 13 de julho, em Paris, na véspera da parada do Dia Nacional da França.

Todavia, o vice-presidente José Alencar foi indiscreto e quebrou o sigilo formal que cercava o assunto, detalhando o procedimento em duas ocasiões - uma delas durante reunião na base da FAB em Anápolis, Goiás, onde está o Grupo de Defesa Aérea (GDA) que receberá os Mirages 2000-C.

"Não é o ideal, não é o que queríamos, mas é o que podemos ter no momento", disse ontem um oficial da área operacional da FAB.

Para ele, o fato de os caças estarem "empenhados no trabalho diário da Armée de l'Air, é uma garantia da qualidade do material e não nos preocupa tanto quanto se a opção fosse por uma frota que tirada do um depósito para ser depois modernizada".

Os Mirage 2000-C compõem um módulo temporário, de transição. O Comando da Aeronáutica não cancelou a o Programa FX, mas somente encerrou a concorrência que dava início ao projeto e previa a compra, por US$ 700 milhões, de 12 caças de última geração.

O analista Ciro Marques, consultor privado de estratégia, considera que o fato de os aviões terem sido fabricados nos anos 1980 ou 90 implica risco porque "a qualidade do pessoal da FAB fará diferença na eventualidade de um futuro confronto com equipamento de maior sofisticação".

O Comando da Aeronáutica não terá gastos significativos a fazer com a transição dos equipamentos. A logística do Mirage 2000-C é compatível com a manutenção dos atuais Mirages IIIE/Br.
(O Estado de SP, 8/6)



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SUBJECT: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 00:25

At 20:49 8/6/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
><byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Nossa!
> >
> > E absorver água no amido é fazer química... A única coisa que vc
>faz é inchar a estrutura do amido com água, só isso!!! Isso não é
>química sebnhor!...Não há reação alguma nisso meu filho!....São apenas
> > interações que ocorrem entre moléculas de água e os grupos polares
>na estrutura do amido...Então isso não se constitui em um processo
> > químico? Acho que vc está se confundindo...
> >
>[Byron]



TA BOM.

JA QUE NÃO ACONTECEU REAÇÃO QUIMICA NENHUMA...

FAZ O ARROZ FICAR CRU OUTRA VEZ, DEPOIS DE COZIDO.
(risos)

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Cabelos brancos
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 08:04

Hummm, pela atenção recebida, acho que a minha pergunta deixou vocês
de cabelos brancos...ou então deve ter causado a queda dos fios,
coisa que eu sei como é que é...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Pessoal, eu agora gostaria de saber uma coisa que já escuto falar
a
> muito tempo, que cabelos brancos são sinal de preocupação. Apesar
de
> já ter tido a informação de que isso não tem nada a ver, eu não
> posso deixar de notar que pessoas que passaram por situações de
> grande estresse ou depressão costumam apresentar logo depois
vários
> fios de cabelo grisalhos. Existe realmente alguma relação entre
> estresse/depressão e o embranquecimento dos cabelos?
> Abraços




SUBJECT: Re: Cabelos brancos
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 11:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Hummm, pela atenção recebida, acho que a minha pergunta deixou vocês
> de cabelos brancos...ou então deve ter causado a queda dos fios,
> coisa que eu sei como é que é...

Já ouvi relatos de que pilotos da segunda guerra, logo depois de
combates particularmente violentos e estressantes, ficavam com o
cabelo branco. O relato dava a entender que a descoloração acontecia
*durante* o combate, o sujeito tirava o capacete e estava com a melena
na cor da neve, diferente de quando colocou o dito cujo.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 12:09

Um outro livro bem interessane eh

Um Cientista Na Cozinha
Herve This
http://bolnamesa.bol.com.br/biblioteca/resenha_031.jhtm

Ateh
Luis Brudna

On 6/8/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:
>
> O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?idLivro=45361
> http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm
>
> E um curso sobre química na cozinha:
> http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134
>
> Espero que ajude..:-)
>
> Homero
>


SUBJECT: Fw: luz laser....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 13:13

?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eletronica Energy
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 8 de junho de 2005 22:39
Assunto: luz laser....


Caro Prof. Leo
Tenho uma dúvida....por que a luz laser tende ao infinito ???

Abraços


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 08/06/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Qual a melhor maneira de encontrar ventos desconhecidos????
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 13:21

Suponham um avião voando de a para b estimando o ponto b em 30 minutos, passados os 30 minutos o avião se encontrou em determinado ponto c.

Qual é a melhor forma de encontrar o vento que tirou o avião da rota???

Qual a melhor forma de achar o vento usando triângulos?

Grato

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues

Private
lerbach@brturbo.com.br
www.palerique.hpg.com.br tel:
mobile: 55 61 3542197
55 61 84524489




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Química na cozinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 13:30

Byron,

Não podemos confundir 'reação química' com 'química'. Em alguns
fenômenos não ocorre reação química, mas as teorias que sustentam as
explicações científicas para o fenômeno fazem parte do estudo da química.
Exemplo? Propriedades coligativas. Dissolva cloreto de sódio em água e o
ponto de ebulição da mistura será diferente da água pura. Por quê? A química
explica. Quer um exemplo de propriedades coligativas na cozinha? Sugiro a
leitura o meu artigo publicado no site do NAEQ:

Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm

No meu artigo recentemente publicado na revista eletrônica ZOOM do site
Companhia da Escola eu explico porque choramos quando cortamos cebola. Veja
e dê sua opinião:

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263

Aguardo seus comentários.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 08, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Química na cozinha...


Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma ciência
útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
qualquer outra coisa....rs


As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender um
gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão quer
por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
biológicos....

Quando cozinhamos:

* desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico ( se
isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...

* hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras leguminosas,
verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
química nisso...

* Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito esteja
enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo altamente
reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou não?...

* Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
químico...

Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
olfato, também não é química....

Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu sou
o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs

Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para satisfazer
o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero, cortar
cebola não é fazer química....A química até explica, mas....

Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
convençam......

um abraço,

Byron








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cabelos brancos
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 13:56



"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Hummm, pela atenção recebida, acho que a minha pergunta deixou vocês
> de cabelos brancos...ou então deve ter causado a queda dos fios,
> coisa que eu sei como é que é...

Já ouvi relatos de que pilotos da segunda guerra, logo depois de
combates particularmente violentos e estressantes, ficavam com o
cabelo branco. O relato dava a entender que a descoloração acontecia
*durante* o combate, o sujeito tirava o capacete e estava com a melena
na cor da neve, diferente de quando colocou o dito cujo.

[E]> eu já ouvi relatos de pessoas que ficaram perdidas na selva amazônica e ficaram grisalhos
em poucas semanas.
numa época difícil da minha vida adquiri um tufinho branco na fronte.


_\|/_

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: luz laser....
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 16:30

Sugiro uma resposta no estilo: porque o universo é infinito!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 09, 2005 1:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: luz laser....


?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Eletronica Energy
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 8 de junho de 2005 22:39
Assunto: luz laser....


Caro Prof. Leo
Tenho uma dúvida....por que a luz laser tende ao infinito ???

Abraços


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SUBJECT: Folha Online: Um em três cientistas admite ter conduta inapropriada, diz pesquisa
FROM: Notícia por email <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
DATE: 09/06/2005 17:51

A seguinte notícia da Folha Online (www.folha.com.br) foi enviada para você por
Manuel Bulcão (manuelbulcao@uol.com.br).

Clique no link abaixo para ler o texto completo:

Um em três cientistas admite ter conduta inapropriada, diz pesquisa
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13281.shtml

Folha Online
http://www.folha.com.br/






SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 19:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Byron
>
> Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)
>
> Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara, uma
reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é química.

[Byron]

O que precede a coagulação é a desnaturação de uma proeteina
(albumina) por decorrencia do calor, daí em diante as interações são
feitas entre os seus pares....Essa desnaturação não passa
de "quebras" de interações eletrostáticas" interações
intermoleculares... Isso, não é um processo químico...Embora a
química possa tratar disso, não é um processo químico.!!!




> Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das reações
quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos, preservando-
os por mais tempo.

Colocar os alimentos na geladeira, retarda as atividades
bacterianas.... E dessa atividade que decorre a deterioração dos
alimentos.....O oxigênio nessa temperatura apenas reage com
substâncias com potenciais significantes de redução, tais como os
antioxidantes....Acido ascórbico, betacaroteno...etc...



> Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com
filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos
mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.

[Byron]

Mais uma vez...Decorre de atividade bacateriana....Isso é bilogia,
microbiologia, não química....



> O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o
combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).

[Byron]

Mais no e-mail original eu disse que fazer arder um combustível, gás
de combustão, palito de fósforo, jornal e papel resumiria a química
que se faz na cozinha.....Eu não esqueci desse detalhe...Comentei
ainda que a "queima dos alimentos, quer voluntariamente quer
acidentalmente tb se somaria aos poucos eventos químicos na cozinha...




> O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas é,
claro, químico..:-)

Bom...Então vc não entendeu o que é fermentação...Fermentação é um
processo microbiológico....


>
> A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma reação
química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.
>
A batata cozida não teve o seu amido quebrado...Não se quebra o amido
nessas condições...Força-se a entrada de água...que devido as fortes
interações eletrostáticas permanecem por lá.....


> O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta
citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que,
aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco de
limão..:-)

Bom, receio que vc não tenha lido o e-mail inicail...Eu disse que se
faz mais química comendo do que fazendo....E cozinha, cá pra
nós...não foro de debate para é química do estômago...

Bom, eu já provei aqui na lista que ácido cítrico não faz nada no
estômago...Não me resumi em teorias, usei a bancada para prová-
las...Está na lista, basta ver....




> Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na
aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química, como
usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e permitir
o consumo.

Não se quebra a celulose.....



> Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra química das
fibras do musculo.

Isso eu não conheço...Se existem amaciantes de carne a base de
enzimas, vou colocá-los na pequena lista de processos químicos que se
faz na cozinha....



> Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o
exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.

A desidratação nesse caso em parte não é osmótico, mas osmose não é
um processo químico...Embora a química tenha se dado o luxo de estuda-
la e explicá-la, não é química...A osmose é um processo puramente
físico......Interações eletrostáticas são processos físicos...



> O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases (papel
tornassol)

Tá brincando...Vc quer chamar isso de química da cozinha?rs...O
repolho não é exclusivo da cozinha...A sua natureza é agrícola....O
fato de usarmos domesticamnete não lhe deixa subordinado a esse
espaço em nossa casa....


>
> Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma gelada, e
as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.



Nossa...A temperatura apenas altera a solubilidade de uma gás...por
isso a diferença entre o " escape" de gás entre uma garrafa 'quente"
e "fria"....Veja é um processo reversível....Por se tratar de uma
forma visível e comum de processo físico todo mundo é capaz de
entender que a dissolução de um gás é um processo físico...Mas é
curioso que ninguém veja a mesma coisa com sais, substâncias.....Uma
pena!





> Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química,
que "quebra" o NaCl e produz ions.

Não "quebra" nada....se quebrasse esse processo seria
endotérmicos......E não é, com poucas exceções.....São forças
eletrotáticas só isso.....Forças eletrostáticas não são
seletivas........Quem oferecer a anulação do campo eletrostático será
o par ideal...É isso o que as moléculas de água fazem....Esse é um
processo puramente reversível....Daí a física do evento, não a
química do evento.....Acho que vc está confundindo o que os químicos
estudam com o que é química......um processo químico em sua
essência....




> Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO
envolva química de alguma forma..:-)


Pelo contrário existe pouca química na cozinha....


> Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:

Einstein era um físico...Vou ler esse livro e depois comento se o que
se diz é química ou física nesse livro...Não é curioso que a maioria
dos livros fale sobre ciência na cozinha e não sobre químcia na
cozinha?....Ainda não encontrei nenhum que fale especificamente de
química....



> O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
idLivro=45361
> http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm



> E um curso sobre química na cozinha:
> http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134

Vou ler e depois comento....


> Espero que ajude..:-)
>
> Homero
>

Ainda não me convenceram....

um forte abraço,

Byron





>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <lecarvalho@i...> escreveu
> > At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> > >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do
que
> > >fazendo...
> > >
> > >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
> famigerado
> > >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne
ensopada,
> > >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há
química em
> > >fazer tudo acima...
> > >
> > >um abraço,
> > >Byron
> >
> >
> >
> > Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo
de
> zero
> > grau... sob temperaturas de 30º C ?
> >
> > Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não
apresenta
> nem 300 ml ?
> >
> > Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
> qualquer
> > garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e
o
> mesmo
> > gosto...
> > se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer
parecidos ?
> >
> > E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
> >
>
> [Byron]
>
> Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
> importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
> acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
> disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de
fazer
> química na cozinha...
>
>
> E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
assada?
> Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
>
>
> L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se faz
> pouco.....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> > L.E.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: byron não qué...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 19:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> >Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
> >importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
> >acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
> >disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de
fazer
> >química na cozinha...
> >
> >
> >E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
assada?
> >Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
>
>
> Bem... a pressão de vapor das substancias aromaticas da carne, no
ar,
> naquela temperatura e pressão, é certamente menor que na superficie
da
> carne, o que provoca a evaporação... das substancias que foram
geradas
> atraves das reações quimicas provocadas pela alta temperatura, que
> transformaram substancias naturais da carne nas substancias
cheirosas da
> carne assada,mas que evaporarão muito menos, se perderão muito
menos, se
> atmosfera for restrita ao volume estabelecido ao interior da
embalagem de
> papel aluminio.

Nossa! Quem disse que a temperatura da carne assada entra em
equilíbrio com a temperatura do forno? Meu filho...Exatamente devido
a transpiração que vc mantem a mesma temperatuera corporal....antes
que toda a água da carne evapore essa temperatura não excede
100ºC...Receio que menos do que isso....Pense e verá que estou
certo....Quanto as substâncias aromáticas...Elas não decorrem de
reações químicas....e diga-se de passagem o fenômeno de evaporação
não é um evento químico!!!!!



> O sorvete da kibon é diferente do sorvete italiano porque, ao
contrario
> deste, ao contrario do sorbet de limão, não precisa ficar a - 18º C
para
> permanecer sólido, porque é mais que tudo uma emulsão...


Nossa e emulsão é um processo químico? Meu filho.....Leve os dois
sorvetes...Kibon e outro qualquer a 40ºC...e veja se eles mantem a
diferença que vc propaga acima.....



> tem muito livro sobre isso tudo.
>
> Se um dia eu escrever um...
> eu te aviso pra tu comprar.
>
> L.E.
>

Cuidado ao tentar veicular o que não é química como sendo....!!

um abraço,


Byron


> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 19:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 20:49 8/6/2005, you wrote:
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> ><byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > > Nossa!
> > >
> > > E absorver água no amido é fazer química... A única coisa que vc
> >faz é inchar a estrutura do amido com água, só isso!!! Isso não é
> >química sebnhor!...Não há reação alguma nisso meu filho!....São
apenas
> > > interações que ocorrem entre moléculas de água e os grupos
polares
> >na estrutura do amido...Então isso não se constitui em um processo
> > > químico? Acho que vc está se confundindo...
> > >
> >[Byron]
>
>
>
> TA BOM.
>
> JA QUE NÃO ACONTECEU REAÇÃO QUIMICA NENHUMA...
>
> FAZ O ARROZ FICAR CRU OUTRA VEZ, DEPOIS DE COZIDO.
> (risos)
>
> L.E.
>

L.E.R....Vc acha que eu estou dizendo isso por que simplismente acho?
Te proponho o seguinte...Pegue uma porção de arroz...e aqueça-a em
uma panela aos poucos...faça isso cuidadosamente para não queimar o
arroz....Veja com os seus próprios olhos como o arroz volta a
consistência de cru...Tente comê-lo...




> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2005 19:57

Olá Byron

Como já foi lembrado, reações quimicas e quimica são relacionadas, mas não a mesma coisa..:-) E ainda discorod de alguns pontos, por exemplo, o que escurece os alimentos como maçãs e o queijo, é a oxidação, uma reação quimica. O que apodrece os alimentos, sim, é ação bacteriana..:-)

E o fermento químico é diferente do fermento biológico. Pegue o fermento em sua cozinha e leia o rótulo, verá que não são bactérias.

A desnaturação é um processo químico. Como lembrou o LER, não pode ser desfeito. Não pode descoagular a albumina.

Se não considera que a celulose é "quebrada", pode usar degradada, pré-digerida, amolecida, o que achar mais preciso. De toda forma, ajuda na absorção do alimento, e o cozimento de verduras inclui processos químicos, não?

Quanto ao "quebra" do NaCl, por isso a palavra estava entre parenteses..:-) Não é uma aula de química, é uma ajuda e uma lista simplificada de processos químicos em uma cozinha. Mesmo ser ser quebra, ainda é química, não? Se for bem "ranzinza" pode alegar que nem mesmo existe química, sendo tudo física, como fazem (de gozação..:-) alguns físicos, para implicar com os químicos..:-)

Não é uma briga, é apenas uma conversa. Mesmo que discordemos em alguns pontos, pelo menos concordamos que alguma química sempre á..:-)

Homero

PS: Não disse o que achou dos livros citados.



----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 09, 2005 7:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Byron
>
> Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)
>
> Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara, uma
reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é química.

[Byron]

O que precede a coagulação é a desnaturação de uma proeteina
(albumina) por decorrencia do calor, daí em diante as interações são
feitas entre os seus pares....Essa desnaturação não passa
de "quebras" de interações eletrostáticas" interações
intermoleculares... Isso, não é um processo químico...Embora a
química possa tratar disso, não é um processo químico.!!!




> Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das reações
quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos, preservando-
os por mais tempo.

Colocar os alimentos na geladeira, retarda as atividades
bacterianas.... E dessa atividade que decorre a deterioração dos
alimentos.....O oxigênio nessa temperatura apenas reage com
substâncias com potenciais significantes de redução, tais como os
antioxidantes....Acido ascórbico, betacaroteno...etc...



> Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com
filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos
mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.

[Byron]

Mais uma vez...Decorre de atividade bacateriana....Isso é bilogia,
microbiologia, não química....



> O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o
combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).

[Byron]

Mais no e-mail original eu disse que fazer arder um combustível, gás
de combustão, palito de fósforo, jornal e papel resumiria a química
que se faz na cozinha.....Eu não esqueci desse detalhe...Comentei
ainda que a "queima dos alimentos, quer voluntariamente quer
acidentalmente tb se somaria aos poucos eventos químicos na cozinha...




> O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas é,
claro, químico..:-)

Bom...Então vc não entendeu o que é fermentação...Fermentação é um
processo microbiológico....


>
> A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma reação
química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.
>
A batata cozida não teve o seu amido quebrado...Não se quebra o amido
nessas condições...Força-se a entrada de água...que devido as fortes
interações eletrostáticas permanecem por lá.....


> O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta
citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que,
aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco de
limão..:-)

Bom, receio que vc não tenha lido o e-mail inicail...Eu disse que se
faz mais química comendo do que fazendo....E cozinha, cá pra
nós...não foro de debate para é química do estômago...

Bom, eu já provei aqui na lista que ácido cítrico não faz nada no
estômago...Não me resumi em teorias, usei a bancada para prová-
las...Está na lista, basta ver....




> Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na
aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química, como
usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e permitir
o consumo.

Não se quebra a celulose.....



> Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra química das
fibras do musculo.

Isso eu não conheço...Se existem amaciantes de carne a base de
enzimas, vou colocá-los na pequena lista de processos químicos que se
faz na cozinha....



> Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o
exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.

A desidratação nesse caso em parte não é osmótico, mas osmose não é
um processo químico...Embora a química tenha se dado o luxo de estuda-
la e explicá-la, não é química...A osmose é um processo puramente
físico......Interações eletrostáticas são processos físicos...



> O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases (papel
tornassol)

Tá brincando...Vc quer chamar isso de química da cozinha?rs...O
repolho não é exclusivo da cozinha...A sua natureza é agrícola....O
fato de usarmos domesticamnete não lhe deixa subordinado a esse
espaço em nossa casa....


>
> Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma gelada, e
as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.



Nossa...A temperatura apenas altera a solubilidade de uma gás...por
isso a diferença entre o " escape" de gás entre uma garrafa 'quente"
e "fria"....Veja é um processo reversível....Por se tratar de uma
forma visível e comum de processo físico todo mundo é capaz de
entender que a dissolução de um gás é um processo físico...Mas é
curioso que ninguém veja a mesma coisa com sais, substâncias.....Uma
pena!





> Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química,
que "quebra" o NaCl e produz ions.

Não "quebra" nada....se quebrasse esse processo seria
endotérmicos......E não é, com poucas exceções.....São forças
eletrotáticas só isso.....Forças eletrostáticas não são
seletivas........Quem oferecer a anulação do campo eletrostático será
o par ideal...É isso o que as moléculas de água fazem....Esse é um
processo puramente reversível....Daí a física do evento, não a
química do evento.....Acho que vc está confundindo o que os químicos
estudam com o que é química......um processo químico em sua
essência....




> Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO
envolva química de alguma forma..:-)


Pelo contrário existe pouca química na cozinha....


> Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:

Einstein era um físico...Vou ler esse livro e depois comento se o que
se diz é química ou física nesse livro...Não é curioso que a maioria
dos livros fale sobre ciência na cozinha e não sobre químcia na
cozinha?....Ainda não encontrei nenhum que fale especificamente de
química....



> O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
idLivro=45361
> http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm



> E um curso sobre química na cozinha:
> http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134

Vou ler e depois comento....


> Espero que ajude..:-)
>
> Homero
>

Ainda não me convenceram....

um forte abraço,

Byron





>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <lecarvalho@i...> escreveu
> > At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> > >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do
que
> > >fazendo...
> > >
> > >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
> famigerado
> > >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne
ensopada,
> > >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há
química em
> > >fazer tudo acima...
> > >
> > >um abraço,
> > >Byron
> >
> >
> >
> > Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo
de
> zero
> > grau... sob temperaturas de 30º C ?
> >
> > Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não
apresenta
> nem 300 ml ?
> >
> > Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
> qualquer
> > garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e
o
> mesmo
> > gosto...
> > se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer
parecidos ?
> >
> > E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
> >
>
> [Byron]
>
> Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
> importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
> acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
> disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de
fazer
> química na cozinha...
>
>
> E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
assada?
> Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
>
>
> L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se faz
> pouco.....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> > L.E.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
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SUBJECT: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2005 22:28

Cozinhe milho verde com sal na água e vai ver se o grão nao murcha...
E´ osmose.

Não cozinhe o ovo... não provoque a degradação da substancia avidina... que
tá no ovo... e vai ver o que acontece com a saude.

Sugiro ler o livrinho: O que Einstein disse à sua Cozinheira.

Ou "Um cientista na cozinha".

O que provoca o escurecimento da batata ou da maçã é uma reação bioquímica,
catalizada pela enzima polifenoloxidase.

Pra ser ativada, ela depende de oxigenio.
Quando se rompe a célula, com a faca, o substrato sai da célula, a enzima
entra em contato com o ar, o oxigenio ativa a enzima e esta acelera a
reação do escurecimento, que é diferente daquele escurecimento que ocorre
no leite condensado, quando a lata é cozida. Aqui a reação se dá entre a
lisina e o açúcar, formando melanoidinas, uma reação química, muito
semelhante à melanina que se forma na pele, quando se toma sol, e ficamos
bronzeados.

Você bate leite com abacaxi, em vez de bater com banana, e vai ver o que
acontece.
Fica amargo, porque no abacaxi tem enzimas proteolíticas, proteases, a
bromelina, que vai quebrar a cadeia proteica, liberando os aminoacidos,
alguns dos quais têm gosto amargo.

Fica também fritando e refritando pasteis, no mesmo oleo... e me conta que
o ponto de fumaça não provoca reações químicas... e aquela fumaça preta,
que sobe, é natural da soja e estava diluída no oleo.

Olha... a Tia Nastácia tá convencida, há muito tempo, que a cozinha tá
saturada de reações químicas.
E, ao contrário do Byron, a cozinheira faz o que com suas batatas ?
Ora, ela descasca e joga dentro de uma vasilha cheia de agua, pra impedir
que o oxigenio ative a polifenoloxidase.

Agora chega.
Esquece o Byron.
Chama a Tia Nastácia.
Eu quero falar com quem tá interessado em aprender.

L.E.


At 19:57 9/6/2005, you wrote:
>Olá Byron
>
>Como já foi lembrado, reações quimicas e quimica são relacionadas, mas não
>a mesma coisa..:-) E ainda discorod de alguns pontos, por exemplo, o que
>escurece os alimentos como maçãs e o queijo, é a oxidação, uma reação
>quimica. O que apodrece os alimentos, sim, é ação bacteriana..:-)
>
>E o fermento químico é diferente do fermento biológico. Pegue o fermento
>em sua cozinha e leia o rótulo, verá que não são bactérias.
>
>A desnaturação é um processo químico. Como lembrou o LER, não pode ser
>desfeito. Não pode descoagular a albumina.
>
>Se não considera que a celulose é "quebrada", pode usar degradada,
>pré-digerida, amolecida, o que achar mais preciso. De toda forma, ajuda na
>absorção do alimento, e o cozimento de verduras inclui processos químicos, não?
>
>Quanto ao "quebra" do NaCl, por isso a palavra estava entre
>parenteses..:-) Não é uma aula de química, é uma ajuda e uma lista
>simplificada de processos químicos em uma cozinha. Mesmo ser ser quebra,
>ainda é química, não? Se for bem "ranzinza" pode alegar que nem mesmo
>existe química, sendo tudo física, como fazem (de gozação..:-) alguns
>físicos, para implicar com os químicos..:-)
>
>Não é uma briga, é apenas uma conversa. Mesmo que discordemos em alguns
>pontos, pelo menos concordamos que alguma química sempre á..:-)
>
>Homero
>
>PS: Não disse o que achou dos livros citados.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 09, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Byron
> >
> > Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)
> >
> > Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara, uma
> reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é química.
>
> [Byron]
>
> O que precede a coagulação é a desnaturação de uma proeteina
> (albumina) por decorrencia do calor, daí em diante as interações são
> feitas entre os seus pares....Essa desnaturação não passa
> de "quebras" de interações eletrostáticas" interações
> intermoleculares... Isso, não é um processo químico...Embora a
> química possa tratar disso, não é um processo químico.!!!
>
>
>
>
> > Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das reações
> quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos, preservando-
> os por mais tempo.
>
> Colocar os alimentos na geladeira, retarda as atividades
> bacterianas.... E dessa atividade que decorre a deterioração dos
> alimentos.....O oxigênio nessa temperatura apenas reage com
> substâncias com potenciais significantes de redução, tais como os
> antioxidantes....Acido ascórbico, betacaroteno...etc...
>
>
>
> > Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com
> filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos
> mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.
>
> [Byron]
>
> Mais uma vez...Decorre de atividade bacateriana....Isso é bilogia,
> microbiologia, não química....
>
>
>
> > O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o
> combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).
>
> [Byron]
>
> Mais no e-mail original eu disse que fazer arder um combustível, gás
> de combustão, palito de fósforo, jornal e papel resumiria a química
> que se faz na cozinha.....Eu não esqueci desse detalhe...Comentei
> ainda que a "queima dos alimentos, quer voluntariamente quer
> acidentalmente tb se somaria aos poucos eventos químicos na cozinha...
>
>
>
>
> > O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas é,
> claro, químico..:-)
>
> Bom...Então vc não entendeu o que é fermentação...Fermentação é um
> processo microbiológico....
>
>
> >
> > A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma reação
> química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.
> >
> A batata cozida não teve o seu amido quebrado...Não se quebra o amido
> nessas condições...Força-se a entrada de água...que devido as fortes
> interações eletrostáticas permanecem por lá.....
>
>
> > O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta
> citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que,
> aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco de
> limão..:-)
>
> Bom, receio que vc não tenha lido o e-mail inicail...Eu disse que se
> faz mais química comendo do que fazendo....E cozinha, cá pra
> nós...não foro de debate para é química do estômago...
>
> Bom, eu já provei aqui na lista que ácido cítrico não faz nada no
> estômago...Não me resumi em teorias, usei a bancada para prová-
> las...Está na lista, basta ver....
>
>
>
>
> > Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na
> aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química, como
> usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e permitir
> o consumo.
>
> Não se quebra a celulose.....
>
>
>
> > Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra química das
> fibras do musculo.
>
> Isso eu não conheço...Se existem amaciantes de carne a base de
> enzimas, vou colocá-los na pequena lista de processos químicos que se
> faz na cozinha....
>
>
>
> > Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o
> exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.
>
> A desidratação nesse caso em parte não é osmótico, mas osmose não é
> um processo químico...Embora a química tenha se dado o luxo de estuda-
> la e explicá-la, não é química...A osmose é um processo puramente
> físico......Interações eletrostáticas são processos físicos...
>
>
>
> > O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases (papel
> tornassol)
>
> Tá brincando...Vc quer chamar isso de química da cozinha?rs...O
> repolho não é exclusivo da cozinha...A sua natureza é agrícola....O
> fato de usarmos domesticamnete não lhe deixa subordinado a esse
> espaço em nossa casa....
>
>
> >
> > Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma gelada, e
> as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.
>
>
>
> Nossa...A temperatura apenas altera a solubilidade de uma gás...por
> isso a diferença entre o " escape" de gás entre uma garrafa 'quente"
> e "fria"....Veja é um processo reversível....Por se tratar de uma
> forma visível e comum de processo físico todo mundo é capaz de
> entender que a dissolução de um gás é um processo físico...Mas é
> curioso que ninguém veja a mesma coisa com sais, substâncias.....Uma
> pena!
>
>
>
>
>
> > Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química,
> que "quebra" o NaCl e produz ions.
>
> Não "quebra" nada....se quebrasse esse processo seria
> endotérmicos......E não é, com poucas exceções.....São forças
> eletrotáticas só isso.....Forças eletrostáticas não são
> seletivas........Quem oferecer a anulação do campo eletrostático será
> o par ideal...É isso o que as moléculas de água fazem....Esse é um
> processo puramente reversível....Daí a física do evento, não a
> química do evento.....Acho que vc está confundindo o que os químicos
> estudam com o que é química......um processo químico em sua
> essência....
>
>
>
>
> > Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO
> envolva química de alguma forma..:-)
>
>
> Pelo contrário existe pouca química na cozinha....
>
>
> > Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:
>
> Einstein era um físico...Vou ler esse livro e depois comento se o que
> se diz é química ou física nesse livro...Não é curioso que a maioria
> dos livros fale sobre ciência na cozinha e não sobre químcia na
> cozinha?....Ainda não encontrei nenhum que fale especificamente de
> química....
>
>
>
> > O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> >
> <http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?>http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
> idLivro=45361
> >
> <http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm>http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm
>
>
>
> > E um curso sobre química na cozinha:
> >
> <http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134>http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134
>
> Vou ler e depois comento....
>
>
> > Espero que ajude..:-)
> >
> > Homero
> >
>
> Ainda não me convenceram....
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > <lecarvalho@i...> escreveu
> > > At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> > > >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo do
> que
> > > >fazendo...
> > > >
> > > >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
> > famigerado
> > > >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne
> ensopada,
> > > >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há
> química em
> > > >fazer tudo acima...
> > > >
> > > >um abraço,
> > > >Byron
> > >
> > >
> > >
> > > Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando próximo
> de
> > zero
> > > grau... sob temperaturas de 30º C ?
> > >
> > > Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não
> apresenta
> > nem 300 ml ?
> > >
> > > Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo de
> > qualquer
> > > garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma cor e
> o
> > mesmo
> > > gosto...
> > > se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer
> parecidos ?
> > >
> > > E a carne assada... por que ela foi envolta em papel aluminio ?
> > >
> >
> > [Byron]
> >
> > Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
> > importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
> > acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
> > disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de
> fazer
> > química na cozinha...
> >
> >
> > E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
> assada?
> > Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
> >
> >
> > L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se faz
> > pouco.....
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> > > L.E.
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> >
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> <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O time dos sumidos (vergonha??)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 00:07



Onde estão Luiz Fernando Veríssimo e Jorge Furtado ?

Já nem é silêncio obsequioso o mutismo assustador que domina a intelligentsia de esquerda brasileira, que passou duas décadas e meia defendendo Lula e o PT, para obliquamente trabalhar pela "democracia popular" (a ditadura) e a "economia centralizada" (comunista). Alguém precisa informar ao distinto público onde foram parar todos os anjos exterminadores que se abrigaram sob as asas de luminosidades como Luís Fernando Veríssimo, Maria da Conceição Tavares, Jorge Furtado, Marilena Chauí, Chico de Oliveira, Chico Buarque e Emir Sader. Todos eles ajudaram a engabelar a população brasileira. É de se perguntar, também, sobre o triste destino de entidades sindicais apelegadas e chapas brancas como Cpergs, CUT e Sindicato dos Jornalistas, que agora se cobrem de opróbio por repelir as investigações parlamentares para apurar denúncias de corrupção no Governo do PT.

. O que se espera é que essa gente toda tenha algum dia a honestidade intelectual demonstrada pelo Deputado Fernando Gabeira, que neste sábado escreveu este mea culpa corajoso no jornal Folha de S. Paulo: "Esse episódio, mascarado de ascensão de um trabalhador ao governo, é uma crueldade histórica. Levarei muitos anos para justificar a mim mesmo como foi possível acreditar nisso, já no fim do século 20, quando experiência e prática nos incitavam a duvidar. Ignorantes da tragédia histórica, fomos condenados à farsa".

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O time dos sumidos (vergonha??)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 00:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
> Onde estão Luiz Fernando Veríssimo e Jorge Furtado ?

Han, Cordeiro, vc conseguiria enquadrar essas mensagens dentro do
contexto do topico da lista?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Será que os animais pensam???
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 02:16

Olá

Se criar abstrações é uma propriedade necessária para ser racional, então alguns animais pelo menos são racionais e pensam. Veja este estudo com macacos rhesus, que podem reoresentações abstratas de números e conceitos.

Homero
__________________________________
Monkey Hear, Monkey Count

Rhesus monkeys possess a natural ability to match the number of voices they hear to the number of individuals they expect to see vocalizing, new research concludes. The results indicate that abstract representation of numbers is possible in the absence of language.
Writing in the June 7 Current Biology, Elizabeth Brannon of Duke University and her colleagues describe their experiment. The researchers played the monkeys "coo" calls made by either two or three unfamiliar conspecifics. They then let the monkeys watch their choice of video images showing either two or three animals. The vast majority of the monkeys selected video images that corresponded to the number of individuals heard on the audio sample. Each monkey was tested only once and did not receive a reward. This allowed the team to observe the animal's spontaneous behavior, as opposed to skills learned over the course of evaluation.

Brannon notes that in the wild, a monkey could conceivably hear various animals calling but not see them. "In a territorial dispute, you could imagine that an animal would want to know, 'Well, how many animals are really about to encroach on our territory?'"

"The results we obtained provide evidence that monkeys spontaneously detect a correspondence in number between two different sensory modalities, and this tells us that language is not necessary to represent number abstractly," Brannon comments. "When we humans apply the word 'three' to sounds or visual images, we're using language to link these different sets from different modalities. And the question has been whether an animal without that kind of language based representation can still notice or represent these commonalities."
If monkeys can manage such cross-modal representations of numbers, it seems probable that this ability was present in the last common ancestor of humans and monkeys. Future studies, according to team member Kerry Jordan, a graduate student in Brannon's lab, will take the same tack to determine whether humans have this capacity prior to learning language. --Kate Wong



http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=00091022-CB1F-12A0-895D83414B7FFE87


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 09:08

Olá...
Mas acho não estender muito esta discução... Este
Byron deve ser daqueles físicos que odeiam a química,
e não há nada que mude a opnião dele... Agora... um
cientista que não sabe a diferença entre fermentos
químicos e biológicos... fica difícil o diálogo...
Heheheh

[]s




__________________________________________________
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SUBJECT: Re: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 09:34

Emiliano,

foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho que
a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do cotidiano....A
minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
que se faz não passa de fenômenos físicos...Eu não quero impor uma
idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
vezes fazem os listeiros se calaram.......Quanto ao que a química
estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender que
não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
da alteração do ponto de fusão.....

Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
momento...E nem por isso recebem o status de química.......

Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
essa é a proposta da lista.....


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Byron,
>
> Não podemos confundir 'reação química' com 'química'. Em alguns
> fenômenos não ocorre reação química, mas as teorias que sustentam as
> explicações científicas para o fenômeno fazem parte do estudo da
química.
> Exemplo? Propriedades coligativas. Dissolva cloreto de sódio em
água e o
> ponto de ebulição da mistura será diferente da água pura. Por quê?
A química
> explica. Quer um exemplo de propriedades coligativas na cozinha?
Sugiro a
> leitura o meu artigo publicado no site do NAEQ:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_
30.htm
>
> No meu artigo recentemente publicado na revista eletrônica ZOOM
do site
> Companhia da Escola eu explico porque choramos quando cortamos
cebola. Veja
> e dê sua opinião:
>
> A química na cozinha apresenta: As cebolas
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263
>
> Aguardo seus comentários.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 08, 2005 7:41 PM
> Subject: [ciencialist] Química na cozinha...
>
>
> Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
> tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma ciência
> útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
> química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
> qualquer outra coisa....rs
>
>
> As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
> químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender
um
> gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
> alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão
quer
> por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
> biológicos....
>
> Quando cozinhamos:
>
> * desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
> intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico ( se
> isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
> processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...
>
> * hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
> amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras leguminosas,
> verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
> química nisso...
>
> * Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito
esteja
> enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo
altamente
> reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou não?...
>
> * Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
> fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
> químico...
>
> Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
> olfato, também não é química....
>
> Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
> ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu sou
> o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs
>
> Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para satisfazer
> o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero, cortar
> cebola não é fazer química....A química até explica, mas....
>
> Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
> convençam......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.
>
>
>
>
>
> ____________________________________________________
> Yahoo! Mail, cada vez melhor: agora com 1GB de espaço grátis!
http://mail.yahoo.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química na cozinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 10:22

Olá Byron,

[byron]
foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho que
a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do cotidiano....A
minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
que se faz não passa de fenômenos físicos...

[Emiliano]
O processo de colocação do gás nos butijões fazendo-o passar para para o
estado líquido é um fenômeno físico. A combustão do gás é um fenômeno
químico. Concordo que não há muitas reações química na cozinha em comparação
aos 'fenônemos explicados pela química'. Porém acho errado dizer que não há
muita química na cozinha.

[Byron]
Eu não quero impor uma
idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
vezes fazem os listeiros se calaram.......

[Emiliano]
Não compartilho da sua visão. Acredito que seja uma questão de definirmos o
escopo da discussão. Nós estamos falando de uma coisa, você de outra. Você
diz que tal fenômeno não é químico, nós dizemos que sim. Você argumenta que
não há reação química, nós dizemos que, mesmo não ocorrendo reação química,
as teorias que explicam o fenômeno pertencem ao estudo da química.

Exemplo: A glicerina (ou glicerol) é um subproduto da fabricação do sabão.
Por esse motivo, toda fábrica de sabão também vende glicerina. Ela é
adicionada aos cremes de beleza e sabonetes, pois é um bom umectante, isto
é, mantém a umidade da pele. Como a glicerina mantém a umidade da pele?
Através das pontes (ou ligações) de hidrogênio. Não ocorre reação química.
Na essência é uma interação de polos, mas faz parte do estudo das interações
intermoleculares.

[byron]
Quanto ao que a química
estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender que
não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
da alteração do ponto de fusão.....

[Emiliano]
A química não estuda somente as transformações da matéria, mas também as
interações dela. A adição de NaCl em água e a proporcional alteração do
ponto de ebulição não é um 'fenômeno químico', mas o fenômeno é estudado
pela química e, por tanto, ao meu ver, está errado dizer que não é química e
que não há 'muita química na cozinha'. Enfim, 'fenômeno químico' e 'fenômeno
estudado pela química' são coisas diferentes.

[Byron]
Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
momento...E nem por isso recebem o status de química.......

[Emiliano]
Neste exemplos não ocorre reação química, mas mesmo assim são fenômenos
estudados pela química. A química não estuda apenas fenômenos onde há reação
química.

[byron]
Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
essa é a proposta da lista.....

[Emiliano]
Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus alimentos.
Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem na
cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um químico. Um
químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós químicos também
precisamos comer :-)

Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de ciência.

[ ] 's
Emiliano Chemello


----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 10, 2005 9:34 AM
Subject: [ciencialist] Re: Química na cozinha...


Emiliano,

foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho que
a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do cotidiano....A
minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
que se faz não passa de fenômenos físicos...Eu não quero impor uma
idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
vezes fazem os listeiros se calaram.......Quanto ao que a química
estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender que
não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
da alteração do ponto de fusão.....

Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
momento...E nem por isso recebem o status de química.......

Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
essa é a proposta da lista.....


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Byron,
>
> Não podemos confundir 'reação química' com 'química'. Em alguns
> fenômenos não ocorre reação química, mas as teorias que sustentam as
> explicações científicas para o fenômeno fazem parte do estudo da
química.
> Exemplo? Propriedades coligativas. Dissolva cloreto de sódio em
água e o
> ponto de ebulição da mistura será diferente da água pura. Por quê?
A química
> explica. Quer um exemplo de propriedades coligativas na cozinha?
Sugiro a
> leitura o meu artigo publicado no site do NAEQ:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_
30.htm
>
> No meu artigo recentemente publicado na revista eletrônica ZOOM
do site
> Companhia da Escola eu explico porque choramos quando cortamos
cebola. Veja
> e dê sua opinião:
>
> A química na cozinha apresenta: As cebolas
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263
>
> Aguardo seus comentários.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 08, 2005 7:41 PM
> Subject: [ciencialist] Química na cozinha...
>
>
> Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
> tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma ciência
> útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
> química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
> qualquer outra coisa....rs
>
>
> As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
> químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender
um
> gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
> alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão
quer
> por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
> biológicos....
>
> Quando cozinhamos:
>
> * desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
> intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico ( se
> isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
> processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...
>
> * hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
> amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras leguminosas,
> verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
> química nisso...
>
> * Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito
esteja
> enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo
altamente
> reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou não?...
>
> * Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
> fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
> químico...
>
> Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
> olfato, também não é química....
>
> Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
> ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu sou
> o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs
>
> Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para satisfazer
> o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero, cortar
> cebola não é fazer química....A química até explica, mas....
>
> Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor, me
> convençam......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
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SUBJECT: Fraude na ciencia!
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 10:36

Uma Noticia Interessante...
Abracos
Mauricio

09/06/2005 - 10h03 Um em três cientistas admite ter conduta inapropriada,
diz pesquisa SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas ligados
à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato, que
cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Os resultados, levando em conta que muitos devem ter optado por omitir suas
mazelas com medo de que fossem descobertos, são tidos como conservadores
pelos realizadores do estudo. Ainda assim, apontam que os pequenos casos de
fraude e adulteração, em geral despercebidos, podem causar mais danos à
credibilidade da ciência do que os grandes e escandalosos casos de fraude,
que acabam indo parar nos jornais.

O estudo foi realizado com pesquisadores dos NIH (Institutos Nacionais de
Saúde) dos EUA. De todos os formulários distribuídos, 3.247 foram devolvidos
com respostas utilizáveis. Eles foram divididos em acadêmicos em início de
carreira e em meio de carreira.

Curiosamente, os pesquisadores experientes (média etária de 44 anos) se
mostraram menos éticos que seus colegas principiantes (com, em média, 35
anos). "Embora possamos apenas especular sobre as diferenças observadas
entre os grupos, há várias explicações plausíveis", argumentam Brian
Martinson, da HealthPartners Research Foundation, e Melissa Anderson e
Raymond de Vries, da Universidade de Minnesota, responsáveis pelo
levantamento, divulgado na edição de hoje da revista científica britânica
"Nature" (www.nature.com).

O trio aponta como possíveis razões o fato de que os cientistas mais
experientes já conhecem melhor o sistema e têm menos medo de serem pegos, ou
o fato de que cientistas mais jovens se delataram menos nos formulários, com
medo de serem expostos.

Os questionários continham 16 perguntas do tipo "sim ou não", dizendo
respeito a diferentes tipos de má-conduta na qual o cientista poderia ter
incorrido nos últimos três anos --que iam da mais inofensiva delas, Nº 16
("Você manteve registros inadequados de suas pesquisas?"), à mais escabrosa,
Nº 1 ("Você falsificou ou "fabricou" dados de pesquisa?").

"A pergunta mais condenadora foi a de número dez", avalia Adriane
Fugh-Berman, pesquisadora americana que recentemente denunciou um caso de
"ghost-writing" (recrutamento de cientistas para assumir a autoria de um
estudo e ocultar os interesses dos redatores originais) envolvendo a gigante
farmacêutica britânica AstraZeneca.

A questão Nº10 era: "Você mudou o projeto, a metodologia ou os resultados de
um estudo em resposta a pressões de uma fonte de financiamento?". Entre
todos os pesquisadores, 15,5% admitiram ter feito isso. Excetuando a quase
inofensiva pergunta dos "registros inadequados", essa foi a que obteve maior
resposta.

"Omitir detalhes de metodologia ou resultados se o pesquisador decide fazer
isso é uma coisa, outra é se uma companhia farmacêutica decide isso", diz
Fugh-Berman, dizendo que sentiu falta de mais perguntas sobre influências
das fontes de financiamento e demonstrando pouca surpresa pelos números
obtidos: "A única parte surpreendente da pesquisa é que eles sejam tão
baixos".

Admitindo que até mesmo os maiores números tendem a ser estimativas
conservadoras, baseadas em auto-admissão anônima, os autores acham que os
resultados preocupam. Argumentam que essas "pequenas" mazelas do dia-a-dia
científico podem ser até mais graves do que os grandes casos de fraude que,
vez por outra, ganham destaque na imprensa.

"Pouca atenção se deu até agora ao papel do ambiente de pesquisa como um
todo no comprometimento da integridade científica", conclui o trio. "É hora
de a comunidade científica considerar quais aspectos desse ambiente são mais
importantes para a integridade de pesquisas, quais aspectos são mais
suscetíveis a mudanças, e quais mudanças serão as mais frutíferas para
garantir a integridade na ciência."



SUBJECT: "Prática na Teoria" - livro sobre Teoria dos Jogos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 10:48

Pessoal,

Nosso amigo Raul Marinho está lançando seu primeiro livro, "Prática na Teoria", que versa sobre teoria dos jogos, e estou ajudando voluntariamente a fazer a divulgação. Por favor, não encarem isso como spam, pois a profissão de autor estreante no Brasil só é menos difícil do que a de padre na China, e merece todo nosso apoio...

O livro pode ser comprado em http://www.raulmarinho.com.br, e está sendo editado pela Editora Saraiva. O Raul Marinho é colunista da Você S.A., onde ele tem uma coluna sobre teoria dos jogos.

Segue-se a sinopse do livro:

"Este é um livro sobre a prática das atividades de comprar e vender, contratar e ser contratado (e demitir ou pedir demissão), barganhar, formar coalizões (e dissolvê-las), Liderar e ser liderado, cooperar e desertar, detectar a cooperação no outro (ou a falta dela), negociar, conceder, aceitar acordos (ou rejeitá-los), enfim, os diferentes aspectos do relacionamento econômico. Mas ao contrário da maioria dos livros de negócios, este enfoca estas questões sob o ponto de vista da Teoria dos Jogos e da Teoria da Evolução, com especial destaque para o Altruísmo Recíproco, uma teoria da Biologia Evolucionista explicada por meio da Teoria de Jogos." (www.livrariasaraiva.com.br)


Abraços,

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Água em excesso gera demência?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 13:56

Água em excesso gera demência? Qual é a ls (lethal dose) ? Fontes de
referência sobre o assunto?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 14:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Byron
>
> Como já foi lembrado, reações quimicas e quimica são relacionadas,
mas não a mesma coisa..:-) E ainda discorod de alguns pontos, por
exemplo, o que escurece os alimentos como maçãs e o queijo, é a
oxidação, uma reação quimica. O que apodrece os alimentos, sim, é
ação bacteriana..:-)


Homero,

Não tenho certeza, mas acho que o escurecimento do queijo e da maçã,
são reações enzimáticas, decorrentes de ações bacteriana, no caso da
maça oxigênio dependente....Estou sem referências, mas depois
confirmo isso tudo, ok


>
> E o fermento químico é diferente do fermento biológico. Pegue o
fermento em sua cozinha e leia o rótulo, verá que não são bactérias.



Há fermentos químicos, de que são feitos? Como atuam? Confesso, não
conheço...


> A desnaturação é um processo químico. Como lembrou o LER, não pode
ser desfeito. Não pode descoagular a albumina.



A conformação de uma proteina não decorre de uma reação
química......Esta orientação não é um processo químico.......E a
coagulação pode, sim, ser desfeita. Por processo mecânico sem haver
quebra de proteina....Essas experiências são feitas em bioquímica...
E para ser mais genérico, qualquer coagulação pode ser desfeita! É
exatamente por isso que se chama coagulação...



> Se não considera que a celulose é "quebrada", pode usar degradada,
pré-digerida, amolecida, o que achar mais preciso. De toda forma,
ajuda na absorção do alimento, e o cozimento de verduras inclui
processos químicos, não?


Quais? Dê exêmplos?



> Quanto ao "quebra" do NaCl, por isso a palavra estava entre
parenteses..:-) Não é uma aula de química, é uma ajuda e uma lista
simplificada de processos químicos em uma cozinha. Mesmo ser ser
quebra, ainda é química, não? Se for bem "ranzinza" pode alegar que
nem mesmo existe química, sendo tudo física, como fazem (de
gozação..:-) alguns físicos, para implicar com os químicos..:-)


Olha a química, diz o seguinte...Essa coisa que tem número atômico
tal será chamada de sódio....E o íon sódio tem, em solução aquosa,
carga +1...No entanto, isso, ao que chamamos de sódio, ainda é uma
carga....E as propriedades desse como carga e suas interações com
outras (íon ou dipolo, que não deixa de ter uma carga efetiva)não é
um processo químico, são processos puramente físicos.... Se concordo
que a química estuda as propriedades dos íons, claro que
concordo....mas isso não é um evento químico...



> Não é uma briga, é apenas uma conversa. Mesmo que discordemos em
alguns pontos, pelo menos concordamos que alguma química sempre á..:-)

Sim, já disse isso ao Emiliano, não estou querendo impor uma
idéia......Concordo, há química sim, mas muito pouco de química..Como
desde o início eu comentei....
>
> Homero
>
> PS: Não disse o que achou dos livros citados.
>
>


Ainda não tive tempo de ler os livros e estou postando últimamnete
nos computadores do McDonald´s...Estou de férias e o meu computador
está com problemas......Por isso, tenho sido muito simplista nos meus
questionamentos....


Enfim....

Um abraço,


Byron
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 09, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Byron
> >
> > Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)
> >
> > Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara,
uma
> reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é
química.
>
> [Byron]
>
> O que precede a coagulação é a desnaturação de uma proeteina
> (albumina) por decorrencia do calor, daí em diante as interações
são
> feitas entre os seus pares....Essa desnaturação não passa
> de "quebras" de interações eletrostáticas" interações
> intermoleculares... Isso, não é um processo químico...Embora a
> química possa tratar disso, não é um processo químico.!!!
>
>
>
>
> > Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das reações
> quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos,
preservando-
> os por mais tempo.
>
> Colocar os alimentos na geladeira, retarda as atividades
> bacterianas.... E dessa atividade que decorre a deterioração dos
> alimentos.....O oxigênio nessa temperatura apenas reage com
> substâncias com potenciais significantes de redução, tais como os
> antioxidantes....Acido ascórbico, betacaroteno...etc...
>
>
>
> > Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com
> filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos
> mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.
>
> [Byron]
>
> Mais uma vez...Decorre de atividade bacateriana....Isso é
bilogia,
> microbiologia, não química....
>
>
>
> > O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o
> combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).
>
> [Byron]
>
> Mais no e-mail original eu disse que fazer arder um combustível,
gás
> de combustão, palito de fósforo, jornal e papel resumiria a
química
> que se faz na cozinha.....Eu não esqueci desse detalhe...Comentei
> ainda que a "queima dos alimentos, quer voluntariamente quer
> acidentalmente tb se somaria aos poucos eventos químicos na
cozinha...
>
>
>
>
> > O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas é,
> claro, químico..:-)
>
> Bom...Então vc não entendeu o que é fermentação...Fermentação é
um
> processo microbiológico....
>
>
> >
> > A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma
reação
> química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.
> >
> A batata cozida não teve o seu amido quebrado...Não se quebra o
amido
> nessas condições...Força-se a entrada de água...que devido as
fortes
> interações eletrostáticas permanecem por lá.....
>
>
> > O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta
> citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que,
> aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco
de
> limão..:-)
>
> Bom, receio que vc não tenha lido o e-mail inicail...Eu disse que
se
> faz mais química comendo do que fazendo....E cozinha, cá pra
> nós...não foro de debate para é química do estômago...
>
> Bom, eu já provei aqui na lista que ácido cítrico não faz nada no
> estômago...Não me resumi em teorias, usei a bancada para prová-
> las...Está na lista, basta ver....
>
>
>
>
> > Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na
> aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química,
como
> usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e
permitir
> o consumo.
>
> Não se quebra a celulose.....
>
>
>
> > Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra química
das
> fibras do musculo.
>
> Isso eu não conheço...Se existem amaciantes de carne a base de
> enzimas, vou colocá-los na pequena lista de processos químicos
que se
> faz na cozinha....
>
>
>
> > Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o
> exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.
>
> A desidratação nesse caso em parte não é osmótico, mas osmose não
é
> um processo químico...Embora a química tenha se dado o luxo de
estuda-
> la e explicá-la, não é química...A osmose é um processo puramente
> físico......Interações eletrostáticas são processos físicos...
>
>
>
> > O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases (papel
> tornassol)
>
> Tá brincando...Vc quer chamar isso de química da cozinha?rs...O
> repolho não é exclusivo da cozinha...A sua natureza é
agrícola....O
> fato de usarmos domesticamnete não lhe deixa subordinado a esse
> espaço em nossa casa....
>
>
> >
> > Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma gelada,
e
> as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.
>
>
>
> Nossa...A temperatura apenas altera a solubilidade de uma
gás...por
> isso a diferença entre o " escape" de gás entre uma
garrafa 'quente"
> e "fria"....Veja é um processo reversível....Por se tratar de uma
> forma visível e comum de processo físico todo mundo é capaz de
> entender que a dissolução de um gás é um processo físico...Mas é
> curioso que ninguém veja a mesma coisa com sais,
substâncias.....Uma
> pena!
>
>
>
>
>
> > Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química,
> que "quebra" o NaCl e produz ions.
>
> Não "quebra" nada....se quebrasse esse processo seria
> endotérmicos......E não é, com poucas exceções.....São forças
> eletrotáticas só isso.....Forças eletrostáticas não são
> seletivas........Quem oferecer a anulação do campo eletrostático
será
> o par ideal...É isso o que as moléculas de água fazem....Esse é
um
> processo puramente reversível....Daí a física do evento, não a
> química do evento.....Acho que vc está confundindo o que os
químicos
> estudam com o que é química......um processo químico em sua
> essência....
>
>
>
>
> > Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO
> envolva química de alguma forma..:-)
>
>
> Pelo contrário existe pouca química na cozinha....
>
>
> > Para finalizar, um livro interessante sobre química na cozinha:
>
> Einstein era um físico...Vou ler esse livro e depois comento se o
que
> se diz é química ou física nesse livro...Não é curioso que a
maioria
> dos livros fale sobre ciência na cozinha e não sobre químcia na
> cozinha?....Ainda não encontrei nenhum que fale especificamente
de
> química....
>
>
>
> > O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> >
http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
> idLivro=45361
> > http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm
>
>
>
> > E um curso sobre química na cozinha:
> > http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?noticia=134
>
> Vou ler e depois comento....
>
>
> > Espero que ajude..:-)
> >
> > Homero
> >
>
> Ainda não me convenceram....
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > <lecarvalho@i...> escreveu
> > > At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> > > >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química comendo
do
> que
> > > >fazendo...
> > > >
> > > >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo; o
> > famigerado
> > > >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne
> ensopada,
> > > >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há
> química em
> > > >fazer tudo acima...
> > > >
> > > >um abraço,
> > > >Byron
> > >
> > >
> > >
> > > Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando
próximo
> de
> > zero
> > > grau... sob temperaturas de 30º C ?
> > >
> > > Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não
> apresenta
> > nem 300 ml ?
> > >
> > > Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo
de
> > qualquer
> > > garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma
cor e
> o
> > mesmo
> > > gosto...
> > > se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer
> parecidos ?
> > >
> > > E a carne assada... por que ela foi envolta em papel
aluminio ?
> > >
> >
> > [Byron]
> >
> > Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas
não
> > importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico
que
> > acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de
churrasco, já
> > disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma
de
> fazer
> > química na cozinha...
> >
> >
> > E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
> assada?
> > Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
> >
> >
> > L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química, se
faz
> > pouco.....
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> > > L.E.
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> >
> >
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> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > ----------------------------------------------------------------
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> ----------
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 14:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Cozinhe milho verde com sal na água e vai ver se o grão nao
murcha...
> E´ osmose.


E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e verá
que não!


>
> Não cozinhe o ovo... não provoque a degradação da substancia
avidina... que
> tá no ovo... e vai ver o que acontece com a saude.

O que acontece com a minha saude? Que substância é quebrada no
cozimento do ovo? Já que conhece, mencione....



> Sugiro ler o livrinho: O que Einstein disse à sua Cozinheira.
>
> Ou "Um cientista na cozinha".
>
> O que provoca o escurecimento da batata ou da maçã é uma reação
bioquímica, catalizada pela enzima polifenoloxidase.
Pra ser ativada, ela depende de oxigenio.

> Quando se rompe a célula, com a faca, o substrato sai da célula, a
enzima entra em contato com o ar, o oxigenio ativa a enzima e esta
acelera a
> reação do escurecimento, que é diferente daquele escurecimento que
ocorre
> no leite condensado, quando a lata é cozida. Aqui a reação se dá
entre a
> lisina e o açúcar, formando melanoidinas, uma reação química, muito
> semelhante à melanina que se forma na pele, quando se toma sol, e
ficamos
> bronzeados.


Muito bom...Outra coisa que pode ser considerado como um evento
químico....Se não estou enganado é o quinto da lista em que chegamos
até agora....

Bom, mais ai vc está forçando uma situação, não se faz isso na
cozinha..........Pensei na cozinha como contexto para se falar de
química...E isso não se faz...Mas estou convencido de que isso tb
seria um evento químico....


> Você bate leite com abacaxi, em vez de bater com banana, e vai ver
o que
> acontece.
> Fica amargo, porque no abacaxi tem enzimas proteolíticas,
proteases, a
> bromelina, que vai quebrar a cadeia proteica, liberando os
aminoacidos,
> alguns dos quais têm gosto amargo.



>
> Fica também fritando e refritando pasteis, no mesmo oleo... e me
conta que
> o ponto de fumaça não provoca reações químicas... e aquela fumaça
preta,
> que sobe, é natural da soja e estava diluída no oleo.



Bom, mas eu mesmo disse que a pirólise ou combustão são os poucos
processos químicos que vemos na cozinha....Isso já era ponto
pacífico...



> Olha... a Tia Nastácia tá convencida, há muito tempo, que a cozinha

> saturada de reações químicas.
> E, ao contrário do Byron, a cozinheira faz o que com suas batatas ?
> Ora, ela descasca e joga dentro de uma vasilha cheia de agua, pra
impedir
> que o oxigenio ative a polifenoloxidase.

Nossa!




> Agora chega.
> Esquece o Byron.
> Chama a Tia Nastácia.
> Eu quero falar com quem tá interessado em aprender.

E discutir uma idéia significa não querer aprender? Quanto vc
aprendeu com isso? Se tivesse todas essas informações em mente, por
que não postou aqui antes? Vc aprendeu tanto quanto eu, meu camarada!
Não me venha com essa de que não se utilizou de referências....As
suas primeiras respostas eram absurdadmente falhas!!!

L.E.R.....Se eu não insistisse vc e outros não teriam imposto
respostas insatisfatórias a questão.....A minha insistência não
deriva mais do que uma necessidade irrepri´mível de aprender...Não me
enetnda mal...

Veja, quanto se suou para se chegar a poucos exemplo de química na
cozinha....Não há tanta química como se deduz....

um abraço,

Byron





> L.E.
>
>
> At 19:57 9/6/2005, you wrote:
> >Olá Byron
> >
> >Como já foi lembrado, reações quimicas e quimica são relacionadas,
mas não
> >a mesma coisa..:-) E ainda discorod de alguns pontos, por exemplo,
o que
> >escurece os alimentos como maçãs e o queijo, é a oxidação, uma
reação
> >quimica. O que apodrece os alimentos, sim, é ação bacteriana..:-)
> >
> >E o fermento químico é diferente do fermento biológico. Pegue o
fermento
> >em sua cozinha e leia o rótulo, verá que não são bactérias.
> >
> >A desnaturação é um processo químico. Como lembrou o LER, não pode
ser
> >desfeito. Não pode descoagular a albumina.
> >
> >Se não considera que a celulose é "quebrada", pode usar degradada,
> >pré-digerida, amolecida, o que achar mais preciso. De toda forma,
ajuda na
> >absorção do alimento, e o cozimento de verduras inclui processos
químicos, não?
> >
> >Quanto ao "quebra" do NaCl, por isso a palavra estava entre
> >parenteses..:-) Não é uma aula de química, é uma ajuda e uma lista
> >simplificada de processos químicos em uma cozinha. Mesmo ser ser
quebra,
> >ainda é química, não? Se for bem "ranzinza" pode alegar que nem
mesmo
> >existe química, sendo tudo física, como fazem (de gozação..:-)
alguns
> >físicos, para implicar com os químicos..:-)
> >
> >Não é uma briga, é apenas uma conversa. Mesmo que discordemos em
alguns
> >pontos, pelo menos concordamos que alguma química sempre á..:-)
> >
> >Homero
> >
> >PS: Não disse o que achou dos livros citados.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 09, 2005 7:22 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > escreveu
> > > Olá Byron
> > >
> > > Dando um pitacos para ajudar o LER.:-)
> > >
> > > Cozinhar um ovo provoca a coagulação das proteinas da clara,
uma
> > reação quimica interessante que produz o "branco" do ovo e é
química.
> >
> > [Byron]
> >
> > O que precede a coagulação é a desnaturação de uma proeteina
> > (albumina) por decorrencia do calor, daí em diante as
interações são
> > feitas entre os seus pares....Essa desnaturação não passa
> > de "quebras" de interações eletrostáticas" interações
> > intermoleculares... Isso, não é um processo químico...Embora a
> > química possa tratar disso, não é um processo químico.!!!
> >
> >
> >
> >
> > > Colocar alimentos na geladeira diminui a velocidade das
reações
> > quimicas que estragam ou modificam o sabor dos alimentos,
preservando-
> > os por mais tempo.
> >
> > Colocar os alimentos na geladeira, retarda as atividades
> > bacterianas.... E dessa atividade que decorre a deterioração dos
> > alimentos.....O oxigênio nessa temperatura apenas reage com
> > substâncias com potenciais significantes de redução, tais como
os
> > antioxidantes....Acido ascórbico, betacaroteno...etc...
> >
> >
> >
> > > Proteger os alimentos cortados, como queijo, carne, maçãs, com
> > filme plastico impede que o oxigênio reaja com a superfície dos
> > mesmos, evitando que estraguem ou escureçam.
> >
> > [Byron]
> >
> > Mais uma vez...Decorre de atividade bacateriana....Isso é
bilogia,
> > microbiologia, não química....
> >
> >
> >
> > > O fogo do fogão é uma reação química entre o oxigenio e o
> > combustível, nesse caso, gás de cozinha (butano).
> >
> > [Byron]
> >
> > Mais no e-mail original eu disse que fazer arder um
combustível, gás
> > de combustão, palito de fósforo, jornal e papel resumiria a
química
> > que se faz na cozinha.....Eu não esqueci desse
detalhe...Comentei
> > ainda que a "queima dos alimentos, quer voluntariamente quer
> > acidentalmente tb se somaria aos poucos eventos químicos na
cozinha...
> >
> >
> >
> >
> > > O fermento químico que se usa na cozinha para bolos e massas
é,
> > claro, químico..:-)
> >
> > Bom...Então vc não entendeu o que é fermentação...Fermentação é
um
> > processo microbiológico....
> >
> >
> > >
> > > A batata cozida teve seu amido quebrado pelo calor, em uma
reação
> > química, que permitiu que você ingerisse as mesmas.
> > >
> > A batata cozida não teve o seu amido quebrado...Não se quebra o
amido
> > nessas condições...Força-se a entrada de água...que devido as
fortes
> > interações eletrostáticas permanecem por lá.....
> >
> >
> > > O suco, não sei exatamente de que, mas se for de alguma fruta
> > citrica, provocou grandes reações quimicas em seu estomago (que,
> > aliás, gerou um enorme debate na lista recentemente, sobre suco
de
> > limão..:-)
> >
> > Bom, receio que vc não tenha lido o e-mail inicail...Eu disse
que se
> > faz mais química comendo do que fazendo....E cozinha, cá pra
> > nós...não foro de debate para é química do estômago...
> >
> > Bom, eu já provei aqui na lista que ácido cítrico não faz nada
no
> > estômago...Não me resumi em teorias, usei a bancada para prová-
> > las...Está na lista, basta ver....
> >
> >
> >
> >
> > > Boa parte do que se faz na cozinha, em relação a mudar algo na
> > aparencia ou sabor de um alimento, envolve uma reação química,
como
> > usar vinagre ou cozinhar vegetais para quebrar a celulose e
permitir
> > o consumo.
> >
> > Não se quebra a celulose.....
> >
> >
> >
> > > Amaciantes de carne usam enzimas que aceleram a quebra
química das
> > fibras do musculo.
> >
> > Isso eu não conheço...Se existem amaciantes de carne a base de
> > enzimas, vou colocá-los na pequena lista de processos químicos
que se
> > faz na cozinha....
> >
> >
> >
> > > Colocar o bacalhau salgado de molho antes de cozinhar retira o
> > exesso de sal por meio da osmose, um processo químico.
> >
> > A desidratação nesse caso em parte não é osmótico, mas osmose
não é
> > um processo químico...Embora a química tenha se dado o luxo de
estuda-
> > la e explicá-la, não é química...A osmose é um processo
puramente
> > físico......Interações eletrostáticas são processos físicos...
> >
> >
> >
> > > O repolho pode ser usado para identificar ácidos e bases
(papel
> > tornassol)
> >
> > Tá brincando...Vc quer chamar isso de química da cozinha?rs...O
> > repolho não é exclusivo da cozinha...A sua natureza é
agrícola....O
> > fato de usarmos domesticamnete não lhe deixa subordinado a esse
> > espaço em nossa casa....
> >
> >
> > >
> > > Destampar uma garrafa de refrigerante, uma quente e uma
gelada, e
> > as diferentes reações dos gases dissolvidos, é química.
> >
> >
> >
> > Nossa...A temperatura apenas altera a solubilidade de uma
gás...por
> > isso a diferença entre o " escape" de gás entre uma
garrafa 'quente"
> > e "fria"....Veja é um processo reversível....Por se tratar de
uma
> > forma visível e comum de processo físico todo mundo é capaz de
> > entender que a dissolução de um gás é um processo físico...Mas é
> > curioso que ninguém veja a mesma coisa com sais,
substâncias.....Uma
> > pena!
> >
> >
> >
> >
> >
> > > Até dissolver um punhado de sal na água é uma reação química,
> > que "quebra" o NaCl e produz ions.
> >
> > Não "quebra" nada....se quebrasse esse processo seria
> > endotérmicos......E não é, com poucas exceções.....São forças
> > eletrotáticas só isso.....Forças eletrostáticas não são
> > seletivas........Quem oferecer a anulação do campo
eletrostático será
> > o par ideal...É isso o que as moléculas de água fazem....Esse é
um
> > processo puramente reversível....Daí a física do evento, não a
> > química do evento.....Acho que vc está confundindo o que os
químicos
> > estudam com o que é química......um processo químico em sua
> > essência....
> >
> >
> >
> >
> > > Na verdade, é difícil encontrar algo feito na cozinha que NÃO
> > envolva química de alguma forma..:-)
> >
> >
> > Pelo contrário existe pouca química na cozinha....
> >
> >
> > > Para finalizar, um livro interessante sobre química na
cozinha:
> >
> > Einstein era um físico...Vou ler esse livro e depois comento se
o que
> > se diz é química ou física nesse livro...Não é curioso que a
maioria
> > dos livros fale sobre ciência na cozinha e não sobre químcia na
> > cozinha?....Ainda não encontrei nenhum que fale especificamente
de
> > química....
> >
> >
> >
> > > O que Einstein disse a seu cozinheiro.
> > >
> >
<http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
>http://www.aprendebrasil.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?
> > idLivro=45361
> > >
> >
<http://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm>http
://busca.estadao.com.br/magazine/materias/2003/abr/09/83.htm
> >
> >
> >
> > > E um curso sobre química na cozinha:
> > >
> > <http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?
noticia=134>http://www.espacociencia.pe.gov.br/noticias/ler.php?
noticia=134
> >
> > Vou ler e depois comento....
> >
> >
> > > Espero que ajude..:-)
> > >
> > > Homero
> > >
> >
> > Ainda não me convenceram....
> >
> > um forte abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: byronrosembergcosta
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, June 08, 2005 8:57 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > > <lecarvalho@i...> escreveu
> > > > At 20:25 8/6/2005, you wrote:
> > > > >Nossa, mas eu mesmo disse que se faz mais química
comendo do
> > que
> > > > >fazendo...
> > > > >
> > > > >Mas vamos lá...Digamos que eu comi arroz, feijão e ovo;
o
> > > famigerado
> > > > >prato feito!...Digamos que tivesse batata cozida, carne
> > ensopada,
> > > > >salada...Depois tomei sorvete e um suco...Me diz onde há
> > química em
> > > > >fazer tudo acima...
> > > > >
> > > > >um abraço,
> > > > >Byron
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Como é que esse sorvete permanece sólido, mesmo estando
próximo
> > de
> > > zero
> > > > grau... sob temperaturas de 30º C ?
> > > >
> > > > Por que quando derrete... o seu um litro de sorvete não
> > apresenta
> > > nem 300 ml ?
> > > >
> > > > Como é que esse seu suco de maracujá... todo dia... vindo
de
> > > qualquer
> > > > garrafa da maguary, ao longo dos anos, tem sempre a mesma
cor e
> > o
> > > mesmo
> > > > gosto...
> > > > se dois maracujas, comprados na feira, nunca são sequer
> > parecidos ?
> > > >
> > > > E a carne assada... por que ela foi envolta em papel
aluminio ?
> > > >
> > >
> > > [Byron]
> > >
> > > Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas
não
> > > importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno
químico que
> > > acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de
churrasco, já
> > > disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma
de
> > fazer
> > > química na cozinha...
> > >
> > >
> > > E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
> > assada?
> > > Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
> > >
> > >
> > > L.E.R, há ciência sim meu caro, mas em termos de química,
se faz
> > > pouco.....
> > >
> > > um abraço,
> > >
> > > Byron
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > > L.E.
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> > removidas]
> > >
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SUBJECT: Re: Quím na cozinha: sorvete e carne
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 15:01

Não pense assim de mim rapaz, a ignorância não é vergonha...Confesso
não ter conhecimento sobre fermentos químicos...Por ora...

Mas veja como a palavra é infeliz...

Fermentação: Transformação química provocada por um fermento vivo ou
por um princípio extraído de fermento.

Fermento:

Substância capaz de provocar trocas químicas, particularmente
fermentação, sem nada ceder de sua própria matéria aos produtos de
fermentação.

Não há, pela semântica da palavra, fermento químico!!! O que acontece
é uma reação de decomposição por ação do calor.....

Veja, a sua soberba sobre o tema lhe impediu de pensar o mínimo sobre
a questão... O nome é infeliz e tomado vulgarmente por quem não
conhece nada de química...


um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
<phoenixclever@y...> escreveu
> Olá...
> Mas acho não estender muito esta discução... Este
> Byron deve ser daqueles físicos que odeiam a química,
> e não há nada que mude a opnião dele... Agora... um
> cientista que não sabe a diferença entre fermentos
> químicos e biológicos... fica difícil o diálogo...
> Heheheh
>
> []s
>
>
>
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/





SUBJECT: Re: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 16:01

Emiliano,

Não estou e sequer ficarei chateado com isso....



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> [byron]
> foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho
que
> a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do
cotidiano....A
> minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
> pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
> que se faz não passa de fenômenos físicos...
>
> [Emiliano]
> O processo de colocação do gás nos butijões fazendo-o passar para
para o
> estado líquido é um fenômeno físico. A combustão do gás é um
fenômeno
> químico. Concordo que não há muitas reações química na cozinha em
comparação
> aos 'fenônemos explicados pela química'. Porém acho errado dizer
que não há
> muita química na cozinha.


Sim, se a questão for....Há muito na cozinha que se estuda em
química, concordo....





> [Byron]
> Eu não quero impor uma
> idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
> muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
> vezes fazem os listeiros se calaram.......
>


> [Emiliano]
> Não compartilho da sua visão. Acredito que seja uma questão de
definirmos o
> escopo da discussão. Nós estamos falando de uma coisa, você de
outra. Você
> diz que tal fenômeno não é químico, nós dizemos que sim. Você
argumenta que
> não há reação química, nós dizemos que, mesmo não ocorrendo reação
química,
> as teorias que explicam o fenômeno pertencem ao estudo da química.



Que nada, boa parte dessas teorias decorrem de estudo de físicos...
Passados como herança para a química....



> Exemplo: A glicerina (ou glicerol) é um subproduto da fabricação
do sabão.
> Por esse motivo, toda fábrica de sabão também vende glicerina. Ela é
> adicionada aos cremes de beleza e sabonetes, pois é um bom
umectante, isto
> é, mantém a umidade da pele. Como a glicerina mantém a umidade da
pele?
> Através das pontes (ou ligações) de hidrogênio. Não ocorre reação
química.
> Na essência é uma interação de polos, mas faz parte do estudo das
interações
> intermoleculares.

Mas uma vez, se o foco for o que a química estuda...Concordo...Mas eu
disse que não havia eventos, processos químicos como se
deduzia....Que a maioria das coisas não passam de fenêmenos
físicos......Se pensarmos assim, a transformações físicas das
substâncias em seus estados de agregação deveria ser tratada como um
processo químico, já que, em resumo, são efeitos decorrentes de
interações químicas......E não vejo ninguém tratá-la assim, como
vários outros exeplos tratados pela química...Vc chama isso de
química? Então porque as outras interações eletrostáticas são
tratadas com distinção?


> [byron]
> Quanto ao que a química
> estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
> ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
> Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
> não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender
que
> não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
> da alteração do ponto de fusão.....
>
> [Emiliano]
> A química não estuda somente as transformações da matéria, mas
também as
> interações dela. A adição de NaCl em água e a proporcional
alteração do
> ponto de ebulição não é um 'fenômeno químico', mas o fenômeno é
estudado
> pela química e, por tanto, ao meu ver, está errado dizer que não é
química e
> que não há 'muita química na cozinha'. Enfim, 'fenômeno químico'
e 'fenômeno
> estudado pela química' são coisas diferentes.
>
> [Byron]
> Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
> efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
> Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
> momento...E nem por isso recebem o status de química.......
>
> [Emiliano]
> Neste exemplos não ocorre reação química, mas mesmo assim são
fenômenos
> estudados pela química. A química não estuda apenas fenômenos onde
há reação
> química.



Mas a questão é: Vc chama isso acima de química? Esqueça a chancela
de fenômeno químico...Vc chama isso de química, apenas? Nas suas
aulas vc dá esses exemplos como química?


> [byron]
> Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
> laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
> dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
> sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
> essa é a proposta da lista.....
>
> [Emiliano]
> Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós químicos
também
> precisamos comer :-)
>
> Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.

Mas porque eu iria ficar chateado? Ficaria sim, se vc´s não quisessem
falar a respeito....

um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> [byron]
> foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho
que
> a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do
cotidiano....A
> minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
> pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
> que se faz não passa de fenômenos físicos...
>
> [Emiliano]
> O processo de colocação do gás nos butijões fazendo-o passar para
para o
> estado líquido é um fenômeno físico. A combustão do gás é um
fenômeno
> químico. Concordo que não há muitas reações química na cozinha em
comparação
> aos 'fenônemos explicados pela química'. Porém acho errado dizer
que não há
> muita química na cozinha.
>
> [Byron]
> Eu não quero impor uma
> idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
> muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
> vezes fazem os listeiros se calaram.......
>
> [Emiliano]
> Não compartilho da sua visão. Acredito que seja uma questão de
definirmos o
> escopo da discussão. Nós estamos falando de uma coisa, você de
outra. Você
> diz que tal fenômeno não é químico, nós dizemos que sim. Você
argumenta que
> não há reação química, nós dizemos que, mesmo não ocorrendo reação
química,
> as teorias que explicam o fenômeno pertencem ao estudo da química.
>
> Exemplo: A glicerina (ou glicerol) é um subproduto da fabricação
do sabão.
> Por esse motivo, toda fábrica de sabão também vende glicerina. Ela é
> adicionada aos cremes de beleza e sabonetes, pois é um bom
umectante, isto
> é, mantém a umidade da pele. Como a glicerina mantém a umidade da
pele?
> Através das pontes (ou ligações) de hidrogênio. Não ocorre reação
química.
> Na essência é uma interação de polos, mas faz parte do estudo das
interações
> intermoleculares.
>
> [byron]
> Quanto ao que a química
> estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
> ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
> Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
> não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender
que
> não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
> da alteração do ponto de fusão.....
>
> [Emiliano]
> A química não estuda somente as transformações da matéria, mas
também as
> interações dela. A adição de NaCl em água e a proporcional
alteração do
> ponto de ebulição não é um 'fenômeno químico', mas o fenômeno é
estudado
> pela química e, por tanto, ao meu ver, está errado dizer que não é
química e
> que não há 'muita química na cozinha'. Enfim, 'fenômeno químico'
e 'fenômeno
> estudado pela química' são coisas diferentes.
>
> [Byron]
> Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
> efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
> Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
> momento...E nem por isso recebem o status de química.......
>
> [Emiliano]
> Neste exemplos não ocorre reação química, mas mesmo assim são
fenômenos
> estudados pela química. A química não estuda apenas fenômenos onde
há reação
> química.
>
> [byron]
> Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
> laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
> dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
> sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
> essa é a proposta da lista.....
>
> [Emiliano]
> Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós químicos
também
> precisamos comer :-)
>
> Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.
>
> [ ] 's
> Emiliano Chemello
>
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, June 10, 2005 9:34 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Química na cozinha...
>
>
> Emiliano,
>
> foi exatamente o seu artigo que me fez pensar: Puxa, bacana! Acho
que
> a cozinha é um bom contexto para se falar de quíica do
cotidiano....A
> minha reflexão sobre esse tema me levou a pensar que existe muito
> pouco de fenômenos químicos ou processos químicos na cozinha...Que o
> que se faz não passa de fenômenos físicos...Eu não quero impor uma
> idéia, quero compartilha-la....chegar a algum lugar.....Mas vejo
> muito dogmatismo nessa lista, muita imposição...Que na maioria das
> vezes fazem os listeiros se calaram.......Quanto ao que a química
> estuda ou explica não implica ai o conteúdo sejam fenômenos, eventos
> ou processos químicos....Que exemplos?...O que vc cita por exemplo:
> Propriedades coligativas....Se vc pensar sobre o prisma de que NaCl
> não passam de cargas e água de dipolos e tudo mais...vai entender
que
> não há fenômeno químico algum na mudança de propriedades, a exemplo
> da alteração do ponto de fusão.....
>
> Outras temas que se estuda em química: Pressão de vapor, difusão e
> efusão de gases, mistura gasosas, fenêmenos de transporte passivos,
> Leis dos gases ideais, para citar apenas os que eu me recordo no
> momento...E nem por isso recebem o status de química.......
>
> Dizer que na cozinha se faz muito o que um químico experimenta em
> laboratório, concordo....Mas dizer que se faz química, tenho minhas
> dúvidas....Mas posso pensar diferente, desde que me convençam...Eu
> sei que vc´s não são obrigados a me convecerem disso, mas acho que
> essa é a proposta da lista.....
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Byron,
> >
> > Não podemos confundir 'reação química' com 'química'. Em
alguns
> > fenômenos não ocorre reação química, mas as teorias que sustentam
as
> > explicações científicas para o fenômeno fazem parte do estudo da
> química.
> > Exemplo? Propriedades coligativas. Dissolva cloreto de sódio em
> água e o
> > ponto de ebulição da mistura será diferente da água pura. Por quê?
> A química
> > explica. Quer um exemplo de propriedades coligativas na cozinha?
> Sugiro a
> > leitura o meu artigo publicado no site do NAEQ:
> >
> > Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
> >
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_
> 30.htm
> >
> > No meu artigo recentemente publicado na revista eletrônica
ZOOM
> do site
> > Companhia da Escola eu explico porque choramos quando cortamos
> cebola. Veja
> > e dê sua opinião:
> >
> > A química na cozinha apresenta: As cebolas
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?
materia=263
> >
> > Aguardo seus comentários.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, June 08, 2005 7:41 PM
> > Subject: [ciencialist] Química na cozinha...
> >
> >
> > Bom...Ao contrário de muita gente eu não me convenci de que haja
> > tanta química na cozinha assim....Há Ciência? Sim existe uma
ciência
> > útil na cozinha. Química, pouco provável...Na verdade se faz mais
> > química comendo do que fazendo...Ou se faz mais matemática do que
> > qualquer outra coisa....rs
> >
> >
> > As únicas coisas que pude identificar, como uma sendo fenômenos
> > químicos, foram: Acender, ao que se dá o nome de, fósforo, acender
> um
> > gás de combustão (vulgo acender o fogão) e quando queimamos os
> > alimentos voluntariamente ou por imprudência, quer por combustão
> quer
> > por pirólise....Creio que o restante sejam processos físicos ou
> > biológicos....
> >
> > Quando cozinhamos:
> >
> > * desnaturamos algumas proteínas, por "quebra" de interações
> > intermoleculares, o que não se constitui em um processo químico (
se
> > isso fosse considerado química, fazer ebulir água tb seria um
> > processo químico e não é).....Isso vale para o leite, ovo, etc...
> >
> > * hidratamos e enchemos com água alguns polímeros naturais, como o
> > amido e suas variações....Daí o arroz, o feijão, outras
leguminosas,
> > verduras e o escambau serem consideradas cozidas! Mas tb não vejo
> > química nisso...
> >
> > * Fazer uma solução, molecular ou iônica, embora esse conceito
> esteja
> > enraizado, não é um processo químico.....Esse é um processo
> altamente
> > reversível....o que perde a chancela de fenômeno químico, ou
não?...
> >
> > * Fermentação é um processo microbiológico e não químico....Então
> > fazer bolo, massa de pizza e de pão não se constitui num processo
> > químico...
> >
> > Extrair pigmentos, substâncias que sensibilizam o nosso paladar ou
> > olfato, também não é química....
> >
> > Não é à-toa que a maioria dos químicos não sabem nada de cozinha,
> > ficam como dizem atolados.... E não falo disso sem fundamento eu
sou
> > o maior exemplo disso, mesmo depois de 4 anos de garduação...rs
> >
> > Tudo é uma mera atividade de misturar coisas e rezar para
satisfazer
> > o paladar de um bom número de pessoas.....E para ser sincero,
cortar
> > cebola não é fazer química....A química até explica, mas....
> >
> > Se estou errado, não me deixem morrer na ignorância...Por favor,
me
> > convençam......
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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SUBJECT: Quím na cozinha: abre o forno, abre...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 16:08

At 15:01 10/6/2005, you wrote:
>Não pense assim de mim rapaz, a ignorância não é vergonha...Confesso
>não ter conhecimento sobre fermentos químicos...Por ora...
>
>Mas veja como a palavra é infeliz...
>
>Fermentação: Transformação química provocada por um fermento vivo ou
>por um princípio extraído de fermento.
>
>Fermento:
>
>Substância capaz de provocar trocas químicas, particularmente
>fermentação, sem nada ceder de sua própria matéria aos produtos de
>fermentação.
>
>Não há, pela semântica da palavra, fermento químico!!! O que acontece
>é uma reação de decomposição por ação do calor.....
>
>Veja, a sua soberba sobre o tema lhe impediu de pensar o mínimo sobre
>a questão... O nome é infeliz e tomado vulgarmente por quem não
>conhece nada de química...
>
>
>um abraço,
>
>Byron


Assim como Putrefação é a degradação de proteínas por microrganismos,
Fermentação é a transformação de açúcares, por microrganismos, produzindo
alcoois ou acidos, dentre outros substancias muitas vezes desejaveis, pelas
suas caracteristicas sensoriais, que agregam sabores ao pão, ao picles, ao
chucrute, ao iogurte etc.

O fermento químico, não.
O fermento químico é uma imitação, que produz apenas gas carbonico, mas não
as demais substancias.
Em bolo, que já tem chocolate ou frutas, tudo bem, mete fermento químico,
que é mais pratico, mas em pão frances é impossivel, pois o pão vai ficar
sem gosto de nada, nem vai produzir aquele cheiro maravilhoso, de pão
quente na padaria, que são substancias volateis, produzidas na fermentação,
e que evaporam durante o aquecimento nos fornos, ou mesmo são geradas por
reações provocadas pelo calor.

Aliás, a crosta do pão, aquele escurecimento, é também uma reação
química: a reação de Maillard (a mesma já citada no leite condensado
cozido na lata).

O fermento químico são duas substancias que, aquecidas, reagem e liberam
gas carbonico.
Por isso é que se o cozinheiro for curioso e, se for um burro, que acha que
na cozinha não tem reação química nenhuma, e abrir a tampa do forno, pra
zoiar, bem no meio da reação, ele vai paralisar a reação química que ele
acha que não existe, e o bolo oh, oh, oh... vai ficar todo ferrado,
embatumado...

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 16:19

> E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e verá
> que não!

É um processo físico, o que não quer dizer que não pertença à química.
Segundo o aurelião: química é uma ciência em que se estuda a estrutura das
substâncias, correlacionando-a com as propriedades macroscópicas, e se
investigam as transformações dessas substâncias.
ou no Houaiss: estudo científico da constituição da matéria, suas
propriedades, transformações e as leis que as regem.

Usualmente divide-se as transformações como físicas ou química, ambas
pertentencem ao corpo de estudo da química. A questão que está por trás
destes questionamentos, ao menos parcialmente, é que a física adentrou-se em
diversos campos de saberes, suas fronteiras são bem extensas, com seus
importantes aportes e visões próprias. Costumo coadnar com meus colegas
químicos desta forma muito simplista: se envolve principalmente a
eletrosfera, é químico, se envolve nucleo, é físico. Claro que não é uma
boa definição para os físicos, mas ao menos aumenta os nossos brios. E isso
não impede que os físicos desenvolvam seus modelos em cima da química ou da
bioquímica, ou da ecológia, economia, etc. A osmose, água em ebulição, o
cérebro pensando, qualquer transferência de calor ou massa, com ou sem
reação química, a vida como um todo, são fenômenos que pertencem
intrinsecamente à química, ou ao menos podem ser vistos por esta lupa. Todos
envolvem a estrutura e/ou a transformação de substâncias, e são
principalmente efeitos eletrônicos, não descartando obviamente a importância
do nucleo. Esta hierarquização dos saberes é muitas vezes inutil, mas em
algum nivel necessária.

Não há qualquer processos na cozinha que não possa ser explorado e entendido
legitimamente pela química. Alias, a cozinha é um excelente palco para isso.
Ainda mais um campo tão prático, enquanto os físicos (em media) costumam
entender patavinas de transformações, sejam químicas ou físicas.
Pergunte-lhes sobre a estrutura da água ou do gelo, ou se a energia de uma
ligação covalente é em media maior ou menor do que a da ponte (ou ligação)
de hidrogênio. Tem certeza que é uma interação física?

Um abraço,
Esteban.





SUBJECT: Fraude na ciencia!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 16:57

Olá Mauricio

É preciso um certo cuidado para analisar a nota que enviou. Ela dá a entender que isso é uma "falha " da ciência, mas na verdade apenas demonstra um problema de seres humanos, e cientistas são seres humanos. E mais, como o resultado final, demonstra que algum mecanismo está controlando essa falha humana, permitindo que a ciência produza conhecimento confiável.

Sempre acusam a ciência de afirmar que "não tem falhas", mas isso é apenas uma forma de desviar a atenção. Nenhum cientista alega algo nem mesmo parecido com isso..:-) Nem que cientistas não errem, nem que sejam melhores, mais honestos ou mais especiais que qualquer outra categoria. O que se alega, e se demonstra, é justamente que um sistema de controle dessas falhas, tanto humanas quanto derivadas da natural complexidade do universo, foi desenvolvido, e que hoje chamamos de métiodo científico. E que este sistema tem alta confiabilidade exatamente por saber que existem falhas, fraudes e enganos em toda tentativa de estudar o universo físico.

Se as falhas humanas citadas no texto se refletissem na confiabilidade dos resultados produzidos pela ciência, não poderiamos estar usando este computador para conversar, não poderiamos usar automóveis para ir trabalhar, os aviões não voariam, os satélites não funcionariam, as pessoas não teriam a espectativa de vida aumentada para mais de 80 anos, as doenças não seriam controladas, a variola não teria sido extinta, etc, etc, etc.

O que a mensagem na verdade indica, é que o sistema é eficaz em controlar e filtrar essas condutas inapropriadas. Se 1 em cada 3 cientistas tem condutas inapropriadas, e mesmo assim o produto final é confiável o bastante para suportar nossa civilização tecnológica, e permitir a compreensão de muitos aspectos de nosso universo, então o rigor científico é eficaz e bem aplicado..:-)

Embora um cienstista, como todo ser humano, possa se sentir tentado a fraudar ou ajustar resultados, tem sempre de considerar a possibilidade de sua ação ser desmascarada em experimentos de confirmação, análise crítica de outros pesquisadores e por todo o rigor necessário para uma alegação ou estudo ser aceito.

Quando uma alegação de uma pseudociencia (ou crença) é atacada por cientistas, os que defendem a alegação parecem pensar que esse ataque é só contra eles. Que, se fosse um cientista propondo, os outros aceitariam sem problemas. Mas não é assim. Um cientista não considera que apenas não cientistas possam ser enganados ou possam fraudar um estudo ou alegação. Na verdade, toda alegação deve passar por esse rigor, e cientistas sempre considerarão a possibilidade de fraude, seja em uma alegação de um desconhecido pseudocientsita, seja uma alegação de um premio Nobel muitas vezes laureado.

Por isso o rigor extremo e o método científico.

Não é infalível (como, aliás, é sempre, exaustivamente repetido), mas é o melhor e mais confiável método que temos para produzir conhecimento.


Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!


Uma Noticia Interessante...
Abracos
Mauricio

09/06/2005 - 10h03 Um em três cientistas admite ter conduta inapropriada,
diz pesquisa SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas ligados
à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato, que
cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Os resultados, levando em conta que muitos devem ter optado por omitir suas
mazelas com medo de que fossem descobertos, são tidos como conservadores
pelos realizadores do estudo. Ainda assim, apontam que os pequenos casos de
fraude e adulteração, em geral despercebidos, podem causar mais danos à
credibilidade da ciência do que os grandes e escandalosos casos de fraude,
que acabam indo parar nos jornais.

O estudo foi realizado com pesquisadores dos NIH (Institutos Nacionais de
Saúde) dos EUA. De todos os formulários distribuídos, 3.247 foram devolvidos
com respostas utilizáveis. Eles foram divididos em acadêmicos em início de
carreira e em meio de carreira.

Curiosamente, os pesquisadores experientes (média etária de 44 anos) se
mostraram menos éticos que seus colegas principiantes (com, em média, 35
anos). "Embora possamos apenas especular sobre as diferenças observadas
entre os grupos, há várias explicações plausíveis", argumentam Brian
Martinson, da HealthPartners Research Foundation, e Melissa Anderson e
Raymond de Vries, da Universidade de Minnesota, responsáveis pelo
levantamento, divulgado na edição de hoje da revista científica britânica
"Nature" (www.nature.com).

O trio aponta como possíveis razões o fato de que os cientistas mais
experientes já conhecem melhor o sistema e têm menos medo de serem pegos, ou
o fato de que cientistas mais jovens se delataram menos nos formulários, com
medo de serem expostos.

Os questionários continham 16 perguntas do tipo "sim ou não", dizendo
respeito a diferentes tipos de má-conduta na qual o cientista poderia ter
incorrido nos últimos três anos --que iam da mais inofensiva delas, Nº 16
("Você manteve registros inadequados de suas pesquisas?"), à mais escabrosa,
Nº 1 ("Você falsificou ou "fabricou" dados de pesquisa?").

"A pergunta mais condenadora foi a de número dez", avalia Adriane
Fugh-Berman, pesquisadora americana que recentemente denunciou um caso de
"ghost-writing" (recrutamento de cientistas para assumir a autoria de um
estudo e ocultar os interesses dos redatores originais) envolvendo a gigante
farmacêutica britânica AstraZeneca.

A questão Nº10 era: "Você mudou o projeto, a metodologia ou os resultados de
um estudo em resposta a pressões de uma fonte de financiamento?". Entre
todos os pesquisadores, 15,5% admitiram ter feito isso. Excetuando a quase
inofensiva pergunta dos "registros inadequados", essa foi a que obteve maior
resposta.

"Omitir detalhes de metodologia ou resultados se o pesquisador decide fazer
isso é uma coisa, outra é se uma companhia farmacêutica decide isso", diz
Fugh-Berman, dizendo que sentiu falta de mais perguntas sobre influências
das fontes de financiamento e demonstrando pouca surpresa pelos números
obtidos: "A única parte surpreendente da pesquisa é que eles sejam tão
baixos".

Admitindo que até mesmo os maiores números tendem a ser estimativas
conservadoras, baseadas em auto-admissão anônima, os autores acham que os
resultados preocupam. Argumentam que essas "pequenas" mazelas do dia-a-dia
científico podem ser até mais graves do que os grandes casos de fraude que,
vez por outra, ganham destaque na imprensa.

"Pouca atenção se deu até agora ao papel do ambiente de pesquisa como um
todo no comprometimento da integridade científica", conclui o trio. "É hora
de a comunidade científica considerar quais aspectos desse ambiente são mais
importantes para a integridade de pesquisas, quais aspectos são mais
suscetíveis a mudanças, e quais mudanças serão as mais frutíferas para
garantir a integridade na ciência."



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 17:04

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Sunday, July 10, 2005 8:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

Hélio: O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração na vida dos
relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os olhos e
dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe". Mas não adianta,
ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.

Victor: Este não é o meu caso, pois, se não consigo explicar, certamente é
em razão de minhas próprias limitações pessoais, devido ao fato, talvez, de
minha mente não conseguir captar a essência do fenômeno.

Alberto: Então não deixa de ser o seu caso. Por limitações "visuais" você
não consegue enxergar o fantasma. :-)

Victor: [...] Uma teoria, para mim, independemente de ser a TR ou não, é só
um modêlo de como as coisas funcionam, estruturado matemáticamente.

Alberto: Ou seja, você adota a metodologia de Bohr, um utilitarista, para
defender a teoria de Einstein, um realista. Nada contra, trata-se apenas de
um comentário paralelo, mesmo porque acredito que Einstein foi o último dos
grandes realistas em física (o que não significa dizer que no futuro não
venham a surgir outros), apesar de ter adotado um realismo sob certos
aspectos deturpado (o chamado realismo einsteiniano).

Victor: Querer que uma teoria, estruturada ou não matematicamente, reflita,
explique e revele as verdades subjacentes por trás daquilo que descreve, é
querer demais e não acredito que alguém que tenha um mínimo de conhecimento
de como funciona a ciência, a aquisição de conhecimento, possa pensar dessa
maneira.

Alberto: O utilitarismo pode ser muito bom após a teoria estar pronta. Neste
sentido podemos dizer que após a compleição da mecânica quântica, Bohr foi
um utilitarista. Mas o Bohr de 1913 era sem dúvida um realista, e assim se
postou até o dia em que conseguiu completar o algoritmo que dava certo
(mecânica quântica). O cientista que não adotar o lema "duvidar para
acreditar", poderá vir a ser um excelente tecnólogo, mas dificilmente
produzirá algo de revolucionário em ciência. A ciência evolui às custas de
revoluções, e isso é coisa que até mesmo aquela anta do Kuhn não conseguiu
modificar. Ser cientista não é crer numa verdade, mas caminhar sempre em
direção a possíveis novas verdades. Sem dúvida, a grande maioria dos
cientistas se acomoda aos dogmatismos, mas esses não fazem ciência,
simplesmente são estudiosos de uma ciência já "bem" estabelecida (a ciência
enciclopédica). Em outras palavras, se hoje temos uma ciência bem
estabelecida, isso deve-se única e exclusivamente àqueles que na sua opinião
não tinham "um mínimo de conhecimento de como funciona a ciência".

Victor: [...] Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer teoria é
uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e será.

Alberto: Noto então uma certa ambigüidade em sua maneira de pensar. :-)

Vou parar por aqui pois com respeito à TR já disse o que penso e não flagrei
na sua mensagem nenhum novo argumento a contestar os meus posicionamentos.
Quero crer, e esse é apenas um palpite, que a maioria dos físicos
relativistas (até mesmo aqueles que escreveram os livros que você gosta de
citar) não concordaria com a sua maneira "sui generis" de interpretar a
inexistência do fantasma apontado pelo Hélio.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Quím na cozinha: abre o forno, abre...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:05


>
> O fermento químico são duas substancias que, aquecidas, reagem e
liberam
> gas carbonico.
> Por isso é que se o cozinheiro for curioso e, se for um burro, que
acha que
> na cozinha não tem reação química nenhuma, e abrir a tampa do
forno, pra
> zoiar, bem no meio da reação, ele vai paralisar a reação química
que ele
> acha que não existe, e o bolo oh, oh, oh... vai ficar todo ferrado,
> embatumado...


Nossa!!!...Parece que vc está falando sobre várias
reações....Fermentação é um processo biológico, não químico....O
fermento químico já foi tratado aqui....E eu mesmo já me convenci
sobre ele.....Mas convenhamos o nome é muito infeliz....

L.E.R, vc me considera burro? Fique a vontade, me convença!

um abraço,

Byron





SUBJECT: Cozinha: avidina e osmose
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:10

At 14:53 10/6/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
><lecarvalho@i...> escreveu
> > Cozinhe milho verde com sal na água e vai ver se o grão nao
>murcha...
> > E´ osmose.
>E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e verá
>que não!


OSMOSE É FISICO-QUIMICA.
E FISICO-QUIMICA É DISCIPLINA DO INSTITUTO DE QUIMICA.
NÃO É DO INSTITUTO DE FÍSICA.

L.E.





>O que acontece com a minha saude? Que substância é quebrada no
>cozimento do ovo? Já que conhece, mencione....

AVIDINA
ta no google.
qualquer panaka consegue achar...
não precisa ser Takata.

O cozimento também inativa a avidina dos ovos crus, que é um inibidor da
biotina,
importante vitamina do complexo B. Este efeito benéfico do cozimento é ...
www.movimentomuscular.com.br/nutricao/mat_004.htm

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 17:17

----- Original Message -----
From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!

> Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato,
> que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser ventilado na
notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência dessas?
Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
correr o bicho pega."

Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
deixaremos o dito pelo não dito?

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Quím na cozinha: é só política, é ...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:20


>Nossa!!!...Parece que vc está falando sobre várias
>reações....Fermentação é um processo biológico, não químico....

É BIOLOGICO SIM.
UMA SUBSTANCIA QUIMICA SE TRANSFORMA EM OUTRA SUBSTANCIA QUIMICA...
UMA SUBSTANCIA COM UMA CADEIA DE SEIS ATOMOS DE CARBONO (glicose)... SE
QUEBRA EM SUBSTANCIA COM DOIS ATOMOS DE CARBONO (alcool etilico)...
LIBERANDO ENERGIA... E ISSO NÃO É UMA REAÇÃO QUÍMICA.
É BIOLÓGICO SIM.

ENTÃO A EXPLOSÃO DA BOMBA ATOMICA NÃO É FÍSICA.
É SÓ POLÍTICA.
(risos)

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quím na cozinha: abre, abre...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:21


>L.E.R, vc me considera burro? Fique a vontade, me convença!
>um abraço,
>Byron



NÃO...
ACHO VOCÊ UM CARA IXPERTO.

PRIMEIRO, PORQUE SE EU DISSER QUE SIM, O BRUDNA VAI VIR COM AQUELE PAPO
ESTRANHO DELE.

SEGUNDO QUE...
SE EU ENTENDI, ANTES DE ABRIR O FORNO, VOCE ANTES VAI ESTAR SEMPRE
CONSULTANDO OS QUÍMICOS.
(risos)

L.E.











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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:23

Esteban,

entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser visto
pela ótica desta disciplina...

Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata de
muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!

É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química que
impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um processo...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban" <estebanmoreno@i...>
escreveu
> > E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e
verá
> > que não!
>
> É um processo físico, o que não quer dizer que não pertença à
química.
> Segundo o aurelião: química é uma ciência em que se estuda a
estrutura das
> substâncias, correlacionando-a com as propriedades macroscópicas, e
se
> investigam as transformações dessas substâncias.
> ou no Houaiss: estudo científico da constituição da matéria, suas
> propriedades, transformações e as leis que as regem.
>
> Usualmente divide-se as transformações como físicas ou química,
ambas
> pertentencem ao corpo de estudo da química. A questão que está por
trás
> destes questionamentos, ao menos parcialmente, é que a física
adentrou-se em
> diversos campos de saberes, suas fronteiras são bem extensas, com
seus
> importantes aportes e visões próprias. Costumo coadnar com meus
colegas
> químicos desta forma muito simplista: se envolve principalmente a
> eletrosfera, é químico, se envolve nucleo, é físico. Claro que não
é uma
> boa definição para os físicos, mas ao menos aumenta os nossos
brios. E isso
> não impede que os físicos desenvolvam seus modelos em cima da
química ou da
> bioquímica, ou da ecológia, economia, etc. A osmose, água em
ebulição, o
> cérebro pensando, qualquer transferência de calor ou massa, com ou
sem
> reação química, a vida como um todo, são fenômenos que pertencem
> intrinsecamente à química, ou ao menos podem ser vistos por esta
lupa. Todos
> envolvem a estrutura e/ou a transformação de substâncias, e são
> principalmente efeitos eletrônicos, não descartando obviamente a
importância
> do nucleo. Esta hierarquização dos saberes é muitas vezes inutil,
mas em
> algum nivel necessária.
>
> Não há qualquer processos na cozinha que não possa ser explorado e
entendido
> legitimamente pela química. Alias, a cozinha é um excelente palco
para isso.
> Ainda mais um campo tão prático, enquanto os físicos (em media)
costumam
> entender patavinas de transformações, sejam químicas ou físicas.
> Pergunte-lhes sobre a estrutura da água ou do gelo, ou se a energia
de uma
> ligação covalente é em media maior ou menor do que a da ponte (ou
ligação)
> de hidrogênio. Tem certeza que é uma interação física?
>
> Um abraço,
> Esteban.


Esteban,

entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser visto
pela ótica desta disciplina...

Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata de
muitos temas que não propriamente sejam processos ou eventos
químicos, pois do contrário, claro, ficaria muito engessada!!

É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química,
que boa parte dos alunos sequer entendem a essência desses
processos.....


um abraço,

Byron




SUBJECT: Quím na cozinha: fermento de fantasia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:23


>Nossa!!!...Parece que vc está falando sobre várias
>reações....Fermentação é um processo biológico, não químico....O
>fermento químico já foi tratado aqui....E eu mesmo já me convenci
>sobre ele.....Mas convenhamos o nome é muito infeliz....
>Byron




CLARO QUE O FERMENTO QUIMICO NÃO FERMENTA NADA.

MAS É ASSIM MESMO A NOMENCLATURA COMERCIAL.

PICLES NATURAL...
PELA LEI...
E´ AQUELE QUE, EM VEZ DE SER NATURALMENTE FERMENTADO, É APENAS VEGETAIS
IMERSOS EM AGUA COM ACIDO ACETICO.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:28

Esse debate me convenceu a organizar algum conteúdo de química na
cozinha para o próximo semestre em minhas aulas de química.

abs

Dirceu Dias

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Esteban,
>
> entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
> cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser
visto
> pela ótica desta disciplina...
>
> Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata
de
> muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
> químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!
>
> É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química
que
> impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um
processo...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban"
<estebanmoreno@i...>
> escreveu
> > > E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e
> verá
> > > que não!
> >
> > É um processo físico, o que não quer dizer que não pertença à
> química.
> > Segundo o aurelião: química é uma ciência em que se estuda a
> estrutura das
> > substâncias, correlacionando-a com as propriedades
macroscópicas, e
> se
> > investigam as transformações dessas substâncias.
> > ou no Houaiss: estudo científico da constituição da matéria, suas
> > propriedades, transformações e as leis que as regem.
> >
> > Usualmente divide-se as transformações como físicas ou química,
> ambas
> > pertentencem ao corpo de estudo da química. A questão que está
por
> trás
> > destes questionamentos, ao menos parcialmente, é que a física
> adentrou-se em
> > diversos campos de saberes, suas fronteiras são bem extensas,
com
> seus
> > importantes aportes e visões próprias. Costumo coadnar com meus
> colegas
> > químicos desta forma muito simplista: se envolve principalmente a
> > eletrosfera, é químico, se envolve nucleo, é físico. Claro que
não
> é uma
> > boa definição para os físicos, mas ao menos aumenta os nossos
> brios. E isso
> > não impede que os físicos desenvolvam seus modelos em cima da
> química ou da
> > bioquímica, ou da ecológia, economia, etc. A osmose, água em
> ebulição, o
> > cérebro pensando, qualquer transferência de calor ou massa, com
ou
> sem
> > reação química, a vida como um todo, são fenômenos que pertencem
> > intrinsecamente à química, ou ao menos podem ser vistos por esta
> lupa. Todos
> > envolvem a estrutura e/ou a transformação de substâncias, e são
> > principalmente efeitos eletrônicos, não descartando obviamente a
> importância
> > do nucleo. Esta hierarquização dos saberes é muitas vezes
inutil,
> mas em
> > algum nivel necessária.
> >
> > Não há qualquer processos na cozinha que não possa ser explorado
e
> entendido
> > legitimamente pela química. Alias, a cozinha é um excelente
palco
> para isso.
> > Ainda mais um campo tão prático, enquanto os físicos (em media)
> costumam
> > entender patavinas de transformações, sejam químicas ou físicas.
> > Pergunte-lhes sobre a estrutura da água ou do gelo, ou se a
energia
> de uma
> > ligação covalente é em media maior ou menor do que a da ponte
(ou
> ligação)
> > de hidrogênio. Tem certeza que é uma interação física?
> >
> > Um abraço,
> > Esteban.
>
>
> Esteban,
>
> entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
> cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser
visto
> pela ótica desta disciplina...
>
> Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata
de
> muitos temas que não propriamente sejam processos ou eventos
> químicos, pois do contrário, claro, ficaria muito engessada!!
>
> É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química,
> que boa parte dos alunos sequer entendem a essência desses
> processos.....
>
>
> um abraço,
>
> Byron




SUBJECT: Quím na cozinha: tia nastacia, leo & takata
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:30

At 17:23 10/6/2005, you wrote:
>Esteban,
>
>entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
>cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser visto
>pela ótica desta disciplina...
>
>Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata de
>muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
>químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!
>
>É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química que
>impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um processo...



a natureza não tem fenômenos físicos e fenômenos químicos.

ela tem apenas um repertório de fenômenos.

nós é que, para compreende-los, e estuda-los, tentamos fazer classificações.

obviamente as classificações nao são perfeitas.

tanto assim que existe até uma tal de físico-química.

Qual a diferença entre acidez e pH ?

Qual a diferença entre umidade e atividade de água ?

Não vou responder não.
Eu sou professor.
Não sou handbook.


Eu passo trabalho.
Aluno pergunta pro Leo.
E o Leo se socorre no Takata.

E´ assim que a coisa funciona.

L.E.








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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fraude na ciencia!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 17:38

Olá Alberto

Eu me manifestei..:-) Embora não seja um defensor do "cientificismo", esse chingamento criado pelos adversários da ciência, defenderei a ciência. Que nem mesmo foi atacada pelo artigo, mas sim cientistas, seres humanos. Todos, como nós, falhos e passíveis de tentação, enganos de boa e má fé, e erros diversos.

É como se alguém considerasse que cientistas não mentem nunca, e agora tivessemos descoberto que não era verdade, que horror..:-) Mas, quem seria tão ingenuo (ou desonesto) de afirmar que cientistas pretendem ser infaliveis ou mais honestos que o resto da população? Se assim fosse, não necessitariamos de métodos de controle, de rigor de análise, de estudos de reprodução, etc.

Se existe um rigor e um método, é porque desde sempre se reconhece as falhas e os enganos a que toda atividade humana é passível. Apenas quem tem verdades absolutas e certezas derivadas, por exemplo, de seres divinos e infalíveis, pode abrir mão desse sistema de controle..:-)

Confia-se na ciência, não nos cientistas. Estes, como qualquer pessoa, são passíveis de falha. Revisar e reproduzir cada estudo, dado ou resultado, auemnta muito a confiabilidade dos mesmos. Por isso estamos conversando por email em uma rede mundial e não enviando cartas, levadas por mensageiros à cavalo..:-) Por isso seu celular (eu não tenho, não suporto a capacidade de ser encontrado em qualquer lugar.:) usa satelites orbitais. Por isso a Varíola não existe mais e nossa espectativa de vida é de mais de 80 anos.

Pode não confiar na ciência, se achar que não deve, mas mesmo assim ainda se beneficiará de sua confiabilidade. E sei que sabe disso, ainda que escreva (talvez para provocar a gente?..:-) de forma a dar munição a ataques bem mais raivosos e sem sentido aos inimigos da razão..:-)

Repetindo ("ad nauseum"?..:-), não é infalível, não é 100% correto, não é perfeito ou imune a falhas, mas é o melhor que temos, o mais confiável modo de produzir conhecimento, a ferramenta mais segura e de maior eficácia que já criamos, isso que chamamos de ciência..:-)

Homero

PS: Me lembrei de sua sugestão de eliminar os "peer review", e substitui-los por publicações democráticas na Web. Como ficaria a questão dos enganos e das fraudes, se mesmo com "peer review", 1 em cada 3 se sente tentado a fraudar? Já pensou, sem nada disso para complicar, podendo simplesmente publicar seu estudo na web, e ter a mesma aceitação e confiança de quem o lê que os atuais estudos controlados, o que evitaria que os 2 restantes também passassem a fraudar? E como saberiamos disso, como escolheriamos qual foi fraudado e qual é correto? Refazendo todos os estudos, tudo de novo, para tirar nossas próprias conclusões?


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 10, 2005 5:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!


----- Original Message -----
From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!

> Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato,
> que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser ventilado na
notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência dessas?
Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
correr o bicho pega."

Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
deixaremos o dito pelo não dito?

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Cozinha: avidina e osmose
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 17:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 14:53 10/6/2005, you wrote:
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> ><lecarvalho@i...> escreveu
> > > Cozinhe milho verde com sal na água e vai ver se o grão nao
> >murcha...
> > > E´ osmose.
> >E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e verá
> >que não!
>
>
> OSMOSE É FISICO-QUIMICA.
> E FISICO-QUIMICA É DISCIPLINA DO INSTITUTO DE QUIMICA.
> NÃO É DO INSTITUTO DE FÍSICA.
>
> L.E.
>
>

L.E.R

Isso define o que é química? L.E.R, pelo amor de Deus! Para citar
alguns exemplos segundo a teoria...Leis dos gases ideais tb é
estudada largamente em química geral....Isso é química? Filtração é
amplamente estudado em química....Pergunto, é química? Qualquer curso
de de físico-química trata de entropia...Há algo de química nisso?
Não esqueça de mecânica quântica....Me diz o que há de química
nisso....

L.E.R, eu não quero impor nada...não esqueça disso!

um abraço,

Byron


>
>
> >O que acontece com a minha saude? Que substância é quebrada no
> >cozimento do ovo? Já que conhece, mencione....
>
> AVIDINA
> ta no google.
> qualquer panaka consegue achar...
> não precisa ser Takata.
>
> O cozimento também inativa a avidina dos ovos crus, que é um
inibidor da
> biotina,
> importante vitamina do complexo B. Este efeito benéfico do
cozimento é ...
> www.movimentomuscular.com.br/nutricao/mat_004.htm
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química na cozinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 17:48

Olá Byron,


[byron]
Que nada, boa parte dessas teorias decorrem de estudo de físicos...
Passados como herança para a química....

[Emiliano]
O ciclo de krebs, em uma visão reducionista, trata-se de um punhado de
reações químicas. E dai? Qual é o significado de um monte de reações
químicas? Para a química, não passa de reações, mas para a biologia, o ciclo
de krebs de sua importância.

[byron]
Mas uma vez, se o foco for o que a química estuda...Concordo...Mas eu
disse que não havia eventos, processos químicos como se
deduzia....Que a maioria das coisas não passam de fenêmenos
físicos......Se pensarmos assim, a transformações físicas das
substâncias em seus estados de agregação deveria ser tratada como um
processo químico, já que, em resumo, são efeitos decorrentes de
interações químicas......E não vejo ninguém tratá-la assim, como
vários outros exeplos tratados pela química...Vc chama isso de
química? Então porque as outras interações eletrostáticas são
tratadas com distinção?

[Emiliano]
Interações eletrostáticas de cargas são estudadas pela física. Aplicação de
interações de cargas é estudado pela química. Não são apenas cargas, mas
átomos eletricamente carregados.

[byron]
Mas a questão é: Vc chama isso acima de química? Esqueça a chancela
de fenômeno químico...Vc chama isso de química, apenas? Nas suas
aulas vc dá esses exemplos como química?

[Emiliano]
Sim.

[byron]
Mas porque eu iria ficar chateado? Ficaria sim, se vc´s não quisessem
falar a respeito....

[Emiliano]
Ótimo :-)

[ ] 's do
Emiliano Chemello






____________________________________________________
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SUBJECT: Re: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
>
> [byron]
> Que nada, boa parte dessas teorias decorrem de estudo de físicos...
> Passados como herança para a química....
>
> [Emiliano]
> O ciclo de krebs, em uma visão reducionista, trata-se de um
punhado de
> reações químicas. E dai? Qual é o significado de um monte de reações
> químicas? Para a química, não passa de reações, mas para a
biologia, o ciclo
> de krebs de sua importância.


Emiliano....

O ciclo de Krebs, ou a figura que se veicula nos livros (a maioria
pelo menos) apenas mostra quais as reações estão envolvidas, mais no
texto que o acompanha, entendemos a dimensão biológica dos
eventos.... Ninguém a reduz a uma mera seqüência de reações
químicas...


> [byron]
> Mas uma vez, se o foco for o que a química estuda...Concordo...Mas
eu
> disse que não havia eventos, processos químicos como se
> deduzia....Que a maioria das coisas não passam de fenêmenos
> físicos......Se pensarmos assim, a transformações físicas das
> substâncias em seus estados de agregação deveria ser tratada como um
> processo químico, já que, em resumo, são efeitos decorrentes de
> interações químicas......E não vejo ninguém tratá-la assim, como
> vários outros exeplos tratados pela química...Vc chama isso de
> química? Então porque as outras interações eletrostáticas são
> tratadas com distinção?
>
> [Emiliano]
> Interações eletrostáticas de cargas são estudadas pela física.
Aplicação de
> interações de cargas é estudado pela química. Não são apenas
cargas, mas
> átomos eletricamente carregados.


Mas continuam sendo cargas...E interagem segundo os princípios de
campo elétrico e suas derivações....Não há nada de químico nisso....
De químico há apenas o nome que damos a esse carga....Sódio,
Potássio......Bom, posso estar errado, Ok!

um abraço,

Byron








>
> [byron]
> Mas a questão é: Vc chama isso acima de química? Esqueça a chancela
> de fenômeno químico...Vc chama isso de química, apenas? Nas suas
> aulas vc dá esses exemplos como química?
>
> [Emiliano]
> Sim.
>
> [byron]
> Mas porque eu iria ficar chateado? Ficaria sim, se vc´s não
quisessem
> falar a respeito....
>
> [Emiliano]
> Ótimo :-)
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Quím na cozinha: tia nastacia, leo & takata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:10

Bom, já que adquiri uma cadeira permanente no McDonald´s daqui de,
poderei ler todas as mensagens...

Então vejamos...Mas segundo a classificação de processos e eventos
químicos....Não há muito disso na cozinha...rs

Ta bom...Já cheguei a uns dez eventos que podem ser considerados como
eventos químicos....Estou convencido de que isso é uma verdade......E
que eu estava enganado!

Um abraço a todos......Sobretudo aqueles que me tiraram da
ignorância......rs

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 17:23 10/6/2005, you wrote:
> >Esteban,
> >
> >entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
> >cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser
visto
> >pela ótica desta disciplina...
> >
> >Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata
de
> >muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
> >químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!
> >
> >É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química
que
> >impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um
processo...
>
>
>
> a natureza não tem fenômenos físicos e fenômenos químicos.
>
> ela tem apenas um repertório de fenômenos.
>
> nós é que, para compreende-los, e estuda-los, tentamos fazer
classificações.
>
> obviamente as classificações nao são perfeitas.
>
> tanto assim que existe até uma tal de físico-química.
>
> Qual a diferença entre acidez e pH ?
>
> Qual a diferença entre umidade e atividade de água ?
>
> Não vou responder não.
> Eu sou professor.
> Não sou handbook.
>
>
> Eu passo trabalho.
> Aluno pergunta pro Leo.
> E o Leo se socorre no Takata.
>
> E´ assim que a coisa funciona.
>
> L.E.
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Cozinha: e Birocotologia
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:15


>L.E.R
>
>Isso define o que é química? L.E.R, pelo amor de Deus! Para citar
>alguns exemplos segundo a teoria...Leis dos gases ideais tb é
>estudada largamente em química geral....Isso é química? Filtração é
>amplamente estudado em química....Pergunto, é química? Qualquer curso
>de de físico-química trata de entropia...Há algo de química nisso?
>Não esqueça de mecânica quântica....Me diz o que há de química
>nisso....
>
>L.E.R, eu não quero impor nada...não esqueça disso!
>
>um abraço,
>Byron


Bom, mas aí já é outra conversa.

Eu tava discutindo se o que transcorre na cozinha envolve fenomenos
estudados nas disciplinas chamadas Química.

Sim...
o que transcorre na cozinha é explicado pelas grades curriculares das
disciplinas do Instituto de Química, a Físico-Química, a Quimica Organica,
a Quimica Analitica, a Quimica Geral, a Quimica Instrumental... agora se
isso deveria ter outro nome, e não Química... aí já é outro problema.

Se tu me disser que isso não se chama Química, mas Birocotologia... então
eu simplesmente vou te dizer...
Tá cheio de Birocotologia na cozinha.

Esse era o ponto.

Inventa outra.

Nessa tu dançou.

L.E.











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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 18:45

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, June 10, 2005 5:38 PM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!

Olá Homero

> Eu me manifestei..:-) Embora não seja um defensor do "cientificismo",...

Folgo em saber.

> esse chingamento criado pelos adversários da ciência,...

Adversários da ciência? Xingamento? Então vejamos:

********** Dicionário Houaiss **********
1) Filosofia: concepção filosófica de matriz positivista que afirma a
superioridade da ciência sobre todas as outras formas de compreensão humana
da realidade (religião, filosofia metafísica etc.), por ser a única capaz de
apresentar benefícios práticos e alcançar autêntico rigor cognitivo;
2) Filosofia: tendência intelelectual que preconiza a adoção do método
científico, tal como é aplicado às ciências naturais, em todas as áreas do
saber e da cultura (filosofia, ciências humanas, artes etc.);
3) Uso pejorativo: tendência a valorizar excessivamente as noções
científicas, ou pretensamente científicas, em qualquer campo da vida
prática, intelectual ou moral;
********** final da citação **********

> ...defenderei a ciência.

Bem, se você se ofendeu com a minha mensagem, quer queira quer não queira
você está se postando tal e qual um cientificista e, sinto muito, no sentido
pejorativo do termo. Isso não é um xingamento, apenas uma opinião frente a
*uma* determinada postura sua, sem pretender generalizá-la.

> Que nem mesmo foi atacada pelo artigo, mas sim cientistas, seres humanos.
> Todos, como nós, falhos e passíveis de tentação, enganos de boa e má fé, e
> erros diversos.

E quem disse o contrário? Eu simplesmente denuncio o marasmo frente a uma
realidade, enquanto você prefere ocultar-se do sol com uma peneira. Pois
então agüente o calor.

> Confia-se na ciência, não nos cientistas.

Assim como deveria se confiar na política, não nos políticos. Mas isso não
nos autoriza a nos calarmos frente à corrupção. Pois estou me retratando à
política científica e frente a uma denúncia de corrupção. A ciência não está
em jogo mas a corrupção sim, e isso é muito sério, por mais que você queira
botar panos quentes no assunto. O método científico não está em jogo e você
deveria saber muito bem disso.

> Pode não confiar na ciência, se achar que não deve, mas mesmo assim ainda
> se beneficiará de sua confiabilidade. E sei que sabe disso, ainda que
> escreva (talvez para provocar a gente?..:-)

Mas provocar quem? Aquele grupinho de "céticos" que vive trocando figurinhas
na internet por não ter o que fazer? Isso que eles pregam não é ceticismo
nem aqui nem na China, e eu não vou perder tempo denunciando a ignorância
dos prepotentes.

PS: Como disse em minha mensagem, e analisando a sua, diria que realmente
"ficou o dito pelo não dito". Você não respondeu, simplesmente tentou
defender, numa postura 100% cientificista, quem menos foi atacado em minha
mensagem, qual seja, a ciência [não notaste a *proposital* ambigüidade da
mensagem].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Se o átomo é carga...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:47

porque existe a palavra ião?
Ou estarei a ouvir que um ião é um átomo com carga?
Pêssoal desta lista tende cuidado com vossa linguagem porque muitas
"crianças" vos observam.
Falo de crianças no sentido de estarem na infância da Química e da
Física (pelo menos no que me concerne)
Gostei de aprender latim..
Boas revisões de matéria
Maria Natália





SUBJECT: Alternative Cosmology Group
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:50

Alguém vem?
http://www.cosmology.info/2005conference/
Este é o lugar ideal para os que têm teorias próprias as virem expor...
Maria Natália




SUBJECT: Re: Fraude na ciencia!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 18:52

Mesquita,

> Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta?
Ou deixaremos o dito pelo não dito?

Manuel: De um certo modo, sou um cientificista, no sentido de que a
Ciência (na acepção "dura" do terno) é a minha religião "privada",
ou o meio pelo qual busco me "religar" ("religare" > religião) ao
mundo.

No entanto, contrariamente a outros cientificistas (infelizmente a
maioria), não sou um apóstolo sectário que tenta fazer da sua
religião privada a fé oficial e, em conseqüência, transformar o
Estado Democrático de Direito num Estado confessional pseudo-laico,
isto é, num Estado "cientificista", como foram o Terceiro Reich --
patrocinador de uma versão caricata do evolucionismo biológico -- e
o Estado soviético -- guardião das leis objetivas da História e do
socialismo "científico".

Na condição de racionalista "crítico", defendo que o racionalismo
não é um monoteísmo rígido -- que a Razão, longe de ser o Deus
único, apenas é "o Deus dos deuses... que ama o estrangeiro, dando-
lhe pão e roupa" (Gênesis 10;17-18).

mas, retomando o fio -- e tantando responder à sua pergunta --, digo
que nós, cientificistas, ceticistas científicos e discípulos de
Rand, o Mágico, temos uma grande tarefa a concluir: arrumar a
própria casa.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 19:04

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, June 10, 2005 6:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!

Olá Manuel

> mas, retomando o fio -- e tantando responder à sua pergunta --, digo que
> nós, cientificistas, ceticistas científicos e discípulos de Rand, o
> Mágico, temos uma grande tarefa a concluir: arrumar a própria casa.

"Arrumar a própria casa": Esta é uma postura "verdadeiramente" cética; pena
que poucos dentre aqueles que *se dizem* céticos estão dispostos a lavar a
roupa suja. Não é fácil arcar com o "ônus do ceticismo". Aliás, em termos de
ceticismo eu diria que muito melhor que esses estadunidenses que chegam a
ser defendidos aqui na Ciencialist, existe um filósofo cético brasileiro
para "cético de carteirinha" nenhum botar defeito: Oswaldo Porchat Pereira
(professor aposentado da Usp). O que ele propõe é ceticismo, e o que muitos
aqui propõem é "ceticismo".

Quanto ao cientificismo eu já não gosto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Água em excesso gera demência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 19:27

Emiliano:

Emsociedades de consumo deve ter-se muito cuidado. Efectivamente essa
sua mensagem é spam. Pois é o lema das cervejeiras para levar o
pêssoal a consumir mais cervejolas...
Cuidado pois como investigadores para não fazer propagar a hoax.
Evidentemente que se pode estar a referir a água de banhos e aí
teremos de falar com técnico sanitário. Desgasta a pele ou não?
Até breve AMIGO
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Água em excesso gera demência? Qual é a ls (lethal dose) ? Fontes de
> referência sobre o assunto?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quím na cozinha: tia nastacia x byron
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 19:37

"Uma coisa é a ciência outros são os processos..."

Tá difícil...

"Esta ciência trata de muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!"

Incompreensível...

"É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química que
impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um processo... "

Para ajudar a entender a "essência de um processo", por favor, defina-me um processo físico ou químico em termos de energia de interação inter e intra-molecular ou qualquer parâmetro que o convença como razoável. Uma ligação de hidrogênio pode ser mais forte que uma ligação química, mas por formalismo, e os alunos serão cobrados desta forma, o seu processo de ruptura é chamado de transformação física. Estas definições são meras convenções. Esta compartimentalização com hierarquização dos saberes é uma herança do positivismo, é apenas um bom inicio. No começo do século passado, foi tudo para baixo, pero no mucho.

Eu apenas estava afim de escrever, você está corretíssimo em seu entretenimento científico.
Um abraço,
Esteban.




Esteban,

entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser visto
pela ótica desta disciplina...

Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata de
muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!

É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química que
impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um processo...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban" <estebanmoreno@i...>
escreveu
> > E osmose vem a ser um processo químico? Veja a sua ess}ência e
verá
> > que não!
>
> É um processo físico, o que não quer dizer que não pertença à
química.
> Segundo o aurelião: química é uma ciência em que se estuda a
estrutura das
> substâncias, correlacionando-a com as propriedades macroscópicas, e
se
> investigam as transformações dessas substâncias.
> ou no Houaiss: estudo científico da constituição da matéria, suas
> propriedades, transformações e as leis que as regem.
>
> Usualmente divide-se as transformações como físicas ou química,
ambas
> pertentencem ao corpo de estudo da química. A questão que está por
trás
> destes questionamentos, ao menos parcialmente, é que a física
adentrou-se em
> diversos campos de saberes, suas fronteiras são bem extensas, com
seus
> importantes aportes e visões próprias. Costumo coadnar com meus
colegas
> químicos desta forma muito simplista: se envolve principalmente a
> eletrosfera, é químico, se envolve nucleo, é físico. Claro que não
é uma
> boa definição para os físicos, mas ao menos aumenta os nossos
brios. E isso
> não impede que os físicos desenvolvam seus modelos em cima da
química ou da
> bioquímica, ou da ecológia, economia, etc. A osmose, água em
ebulição, o
> cérebro pensando, qualquer transferência de calor ou massa, com ou
sem
> reação química, a vida como um todo, são fenômenos que pertencem
> intrinsecamente à química, ou ao menos podem ser vistos por esta
lupa. Todos
> envolvem a estrutura e/ou a transformação de substâncias, e são
> principalmente efeitos eletrônicos, não descartando obviamente a
importância
> do nucleo. Esta hierarquização dos saberes é muitas vezes inutil,
mas em
> algum nivel necessária.
>
> Não há qualquer processos na cozinha que não possa ser explorado e
entendido
> legitimamente pela química. Alias, a cozinha é um excelente palco
para isso.
> Ainda mais um campo tão prático, enquanto os físicos (em media)
costumam
> entender patavinas de transformações, sejam químicas ou físicas.
> Pergunte-lhes sobre a estrutura da água ou do gelo, ou se a energia
de uma
> ligação covalente é em media maior ou menor do que a da ponte (ou
ligação)
> de hidrogênio. Tem certeza que é uma interação física?
>
> Um abraço,
> Esteban.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Ana paula" <afarias@tse.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 19:38

OI Maurício, pessoal,
a área médica é muito suscetível às pressões das indústrias farmacêuticas. Elas pagam aos proprietários das farmácias para policiarem a fidelidade dos médicos que receitam os seus medicamentos fabricados. É inacreditável, se um médico começar a deixar de receitar tal remédio, no outro dia bate o representante da empresa para aliciá-lo. E também essas empresas financiam pesquisas, assim como festas, passagens aéreas, etc. Mercado e ciência podem ter relações bem estreitas...
Ana

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!


Uma Noticia Interessante...
Abracos
Mauricio

09/06/2005 - 10h03 Um em três cientistas admite ter conduta inapropriada,
diz pesquisa SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas ligados
à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato, que
cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Os resultados, levando em conta que muitos devem ter optado por omitir suas
mazelas com medo de que fossem descobertos, são tidos como conservadores
pelos realizadores do estudo. Ainda assim, apontam que os pequenos casos de
fraude e adulteração, em geral despercebidos, podem causar mais danos à
credibilidade da ciência do que os grandes e escandalosos casos de fraude,
que acabam indo parar nos jornais.

O estudo foi realizado com pesquisadores dos NIH (Institutos Nacionais de
Saúde) dos EUA. De todos os formulários distribuídos, 3.247 foram devolvidos
com respostas utilizáveis. Eles foram divididos em acadêmicos em início de
carreira e em meio de carreira.

Curiosamente, os pesquisadores experientes (média etária de 44 anos) se
mostraram menos éticos que seus colegas principiantes (com, em média, 35
anos). "Embora possamos apenas especular sobre as diferenças observadas
entre os grupos, há várias explicações plausíveis", argumentam Brian
Martinson, da HealthPartners Research Foundation, e Melissa Anderson e
Raymond de Vries, da Universidade de Minnesota, responsáveis pelo
levantamento, divulgado na edição de hoje da revista científica britânica
"Nature" (www.nature.com).

O trio aponta como possíveis razões o fato de que os cientistas mais
experientes já conhecem melhor o sistema e têm menos medo de serem pegos, ou
o fato de que cientistas mais jovens se delataram menos nos formulários, com
medo de serem expostos.

Os questionários continham 16 perguntas do tipo "sim ou não", dizendo
respeito a diferentes tipos de má-conduta na qual o cientista poderia ter
incorrido nos últimos três anos --que iam da mais inofensiva delas, Nº 16
("Você manteve registros inadequados de suas pesquisas?"), à mais escabrosa,
Nº 1 ("Você falsificou ou "fabricou" dados de pesquisa?").

"A pergunta mais condenadora foi a de número dez", avalia Adriane
Fugh-Berman, pesquisadora americana que recentemente denunciou um caso de
"ghost-writing" (recrutamento de cientistas para assumir a autoria de um
estudo e ocultar os interesses dos redatores originais) envolvendo a gigante
farmacêutica britânica AstraZeneca.

A questão Nº10 era: "Você mudou o projeto, a metodologia ou os resultados de
um estudo em resposta a pressões de uma fonte de financiamento?". Entre
todos os pesquisadores, 15,5% admitiram ter feito isso. Excetuando a quase
inofensiva pergunta dos "registros inadequados", essa foi a que obteve maior
resposta.

"Omitir detalhes de metodologia ou resultados se o pesquisador decide fazer
isso é uma coisa, outra é se uma companhia farmacêutica decide isso", diz
Fugh-Berman, dizendo que sentiu falta de mais perguntas sobre influências
das fontes de financiamento e demonstrando pouca surpresa pelos números
obtidos: "A única parte surpreendente da pesquisa é que eles sejam tão
baixos".

Admitindo que até mesmo os maiores números tendem a ser estimativas
conservadoras, baseadas em auto-admissão anônima, os autores acham que os
resultados preocupam. Argumentam que essas "pequenas" mazelas do dia-a-dia
científico podem ser até mais graves do que os grandes casos de fraude que,
vez por outra, ganham destaque na imprensa.

"Pouca atenção se deu até agora ao papel do ambiente de pesquisa como um
todo no comprometimento da integridade científica", conclui o trio. "É hora
de a comunidade científica considerar quais aspectos desse ambiente são mais
importantes para a integridade de pesquisas, quais aspectos são mais
suscetíveis a mudanças, e quais mudanças serão as mais frutíferas para
garantir a integridade na ciência."



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fraude na ciencia!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 20:03

Mesquita,

> Quanto ao cientificismo eu já não gosto.

Manuel: A "verdade" (relativa, imprecisa e incerta) revelada pelas
ciências é amiúde dura, seca, um chute no saco -- ou na região do
tronco na altura dos ovários.

Mas, quem ama sem hipocrisia, suporta as dores do amor. Como pai de
uma criança autista, asseguro-lhe (acredite se quiser) que não troco
minha vida tal como ela é realmente por qualquer vida contrafactual -
- minha vida como poderia ser sem o meu filho Ulisses.

Eu amo a "verdade" científica; logo, não troco essa verdade "dura" e
inquietante por qualquer mito opióide e reconfortante.

É por essa razão -- por esse amor incondicional à ciência (logo,
amor de corno) -- que me considero um cientificista.

Mas se trata apenas de uma razão secundária. A primeira razão pela
qual me defino um cientificista é o gosto pela literatura, pelas
figuras de retórica e, também, pela polêmica.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: Quím na cozinha: tia nastacia, leo & takata
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 20:32

Embora o soubesse na fronteira da química física não o sabia poeta.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 17:23 10/6/2005, you wrote:
> >Esteban,
> >
> >entenda que eu disse haver poucos eventos ou processos químicos na
> >cozinha e não que muito do que se faz nesse lugar não possa ser visto
> >pela ótica desta disciplina...
> >
> >Uma coisa é a ciência outros são os processos...Esta ciência trata de
> >muitos temas que não propriamante sejam processos ou eventos
> >químicos.....Do contrário ficaria muito engessada!!
> >
> >É exatamente por tratar fenômenos físicos com o status de química que
> >impede boa parte dos alunos em entendere a essência de um processo...
>
>
>
> a natureza não tem fenômenos físicos e fenômenos químicos.
>
> ela tem apenas um repertório de fenômenos.
>
> nós é que, para compreende-los, e estuda-los, tentamos fazer
classificações.
>
> obviamente as classificações nao são perfeitas.
>
> tanto assim que existe até uma tal de físico-química.
>
> Qual a diferença entre acidez e pH ?
>
> Qual a diferença entre umidade e atividade de água ?
>
> Não vou responder não.
> Eu sou professor.
> Não sou handbook.
>
>
> Eu passo trabalho.
> Aluno pergunta pro Leo.
> E o Leo se socorre no Takata.
>
> E´ assim que a coisa funciona.
>
> L.E.
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Se o átomo é carga...
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 22:25

[E]> putz... não me fale de ião... :D
dias atrás perdi uma partida de scrable (palavra-cruzada)
por causa do ião, que não tinha no aurélio do meu amigo
e ninguém quis aceitar... :D
aqui, eu sempre aprendi na escola íon... ;(
A palavra ião provêm do grego ion, particípio presente de ienai, "vai", ou seja, "o que vai". "Anion" e "cation" significam "o que vai para cima" e "o que vai para baixo", e "ânodo" e "cátodo" significam "caminho para cima" e "caminho para baixo" (hodos = estrada, caminho).
(achei isso na wikipédia).

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:porque existe a palavra ião?
Ou estarei a ouvir que um ião é um átomo com carga?
Pêssoal desta lista tende cuidado com vossa linguagem porque muitas
"crianças" vos observam.
Falo de crianças no sentido de estarem na infância da Química e da
Física (pelo menos no que me concerne)
Gostei de aprender latim..
Boas revisões de matéria
Maria Natália





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SUBJECT: NOVO BIODIESEL
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2005 23:08

Êsse jornalzinho do MIT... cadazuma...
Agora diz que JÁ inventaram um biodiesel, legalzão, feito de quaisquer
partes vegetais, como talos, folhas, raízes... basta usar um catalizador bem
mandracozo. Coisa de gênio.
Ainda bem que petróleo não é o meu negócio. abr/M.

>----- Original Message -----
>From: Technology Review

>Sent: Wednesday, June 08, 2005 5:02 AM
>Subject: Emerging Technologies Wednesday Update (06.08.2005)
>
>
>___________________________________________________________
>
>MIT's Technology Review Wednesday Update
>June 8, 2005
>___________________________________________________________
>Inside Today's Update:
>+ Preventing, Rather Than Plugging Up, Leaks
>+ Your Ad Here
>+ What You Missed: Biodiesel: A New Way of Turning Plants into Fuel
>+ From the TR Blog
> The AGU Is Unhappy With NASA
> Searching for the West Coast PC Crowd
> Multiblogging
>___________________________________________________________
>
>Preventing, Rather Than Plugging Up, Leaks
>A smaller software outfit thinks it has a better algorithm for keeping
>information in the right place. By Jon Burke
>http://www.technologyreview.com/articles/05/06/wo/wo_060705burke.com?trk=nl
>
>
>Your Ad Here
>Digerati debate the wisdom of product placement in blogs. By Wade Roush
>http://www.technologyreview.com/articles/05/07/issue/forward_ad.asp?trk=nl
>
>
>What You Missed: Biodiesel: A New Way of Turning Plants into Fuel
>A breakthrough process for converting biomass into biodiesel fuel promises
>a cheaper way to go green. By Sam Jaffe
>http://www.technologyreview.com/articles/05/06/wo/wo_060705jaffe.asp?trk=nl
>
>From the TR Blog
>
>
> The AGU Is Unhappy With NASA
> The American Geophysical Union is unhappy with NASA -- today they
>released a statement taking the space agency to task for focusing on
>pie-in-the-sky human space flight instead of the type of steady earth and
>space sciences that are the AGU's bread-and-butter. By David Appell
> http://archives.trblogs.com/2005/06/the_agu_is_unha_1.trml?trk=nl
>
>
> Searching for the West Coast PC Crowd
> In August, Technology Review will have a piece on the influence of the
>West Coast labs in the development of PCs, particularly in the sixties and
>seventies. By Brad King
> http://king.trblogs.com/archives/2005/06/searching_for_t_1.html?trk=nl
>
>
> Multiblogging
> Back in January 2004, I was wondering whether I had time outside my job
>as a print journalist to maintain even one blog. With the launch of this
>blog on technologyreview.com, I now have three. By Wade Roush
> http://wade.trblogs.com/index.html?trk=nl
>
>
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>has a simple mission: we identify emerging technologies
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>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 8/6/2005
>




SUBJECT: Iniciada pesquisa em 33 centros
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 00:05

[ A pesquisa desenvolvida pelo Brasil (Estudo Multicêntrico Randomizado de Terapia Celular em Cardiopatias) é considerada a maior já realizada no mundo com células-tronco para a cura de doenças cardíacas graves, como infarto agudo do miocárdio, doença coronariana crônica, cardiopatia dilatada e insuficiência cardíaca decorrente do Mal de Chagas. ]
.............................................

A TARDE 10/06/2005 - Local

Saúde
Estados iniciam tratamento experimental com células-tronco

Da Agência Brasil

O tratamento experimental com células-tronco de pacientes com doenças cardíacas graves começa efetivamente nesta sexta-feira, 10, no Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras (INCL), no Rio de Janeiro, no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, e no Hospital Santa Izabel, em Salvador. O estudo, patrocinado pelo Ministério da Saúde, envolve 33 instituições hospitalares em nove estados e no Distrito Federal.

Hoje, na sede do INCL, no Rio, os ministros da Saúde, Humberto Costa, e da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, vão visitar dois pacientes que se submeteram ao tratamento. Na ocasião, lançam oito editais para financiamento de pesquisas em saúde.

Ao todo, 1.200 voluntários foram selecionados para participar da pesquisa. Destes, 600 receberão tratamento convencional e o restante (600) tratamento convencional e com células-tronco em um dos 33 centros envolvidos no estudo. O objetivo do trabalho é comprovar a eficácia da terapia empregada e verificar a viabilidade de substituição dos tratamentos cardíacos tradicionais pelo tratamento com células-tronco.


< http://www.atarde.com.br/materia.php3?id_materia=1396&ano=2005&mes=06&id_subcanal=17 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Água em excesso gera demência?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 00:23

Maria Natália,

Não e spam. É uma pergunta. Imagine alguém tomando água em excesso (muita água). Quais são os efeitos no organismo? Ouvi que pode causar demência. Claro que este seria um caso extremo. Alguém tem referências disso? Takata/Google? :-)

[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 10, 2005 7:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Água em excesso gera demência?


Emiliano:

Emsociedades de consumo deve ter-se muito cuidado. Efectivamente essa
sua mensagem é spam. Pois é o lema das cervejeiras para levar o
pêssoal a consumir mais cervejolas...
Cuidado pois como investigadores para não fazer propagar a hoax.
Evidentemente que se pode estar a referir a água de banhos e aí
teremos de falar com técnico sanitário. Desgasta a pele ou não?
Até breve AMIGO
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Água em excesso gera demência? Qual é a ls (lethal dose) ? Fontes de
> referência sobre o assunto?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
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>
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SUBJECT: Quím na cozinha: tia nastacia, leo & takata
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 00:45

At 20:32 10/6/2005, you wrote:
>Embora o soubesse na fronteira da química física não o sabia poeta.
>Maria Natália



NEM VEM.

CONTIGO E COM O MANÉ EU NÃO BRINCO MAIS NÃO.

VOCÊS APELAM...

E DEPOIS O BRUDNA VEM RECLAMAR COMIGO.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 01:08

Help select Einstein as one of the Greatest Americans!

The Discovery Channel is running a series that seeks to discover who
viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the list of
25 notable citizens whom voters have chosen so far. The current round of
voting will narrow the list to the top five.

It is particularly appropriate that the series is taking place one
hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he revolutionized
much of modern physics by proving the existence of atoms and photons,
discovering the Theory of Special Relativity, and writing down the most
famous equation of all time, E=mc^2.

In addition, Einstein was an outspoken advocate of human rights who
immigrated to the US in part because of his love and respect for the
American way of life.

Einstein is competing with other great Americans like George
Washington, Martin Luther King, Jr, Abraham Lincoln, Eleanor
Roosevelt, and Rosa
Parks, but you have several chances to vote. Isn't Einstein worth at
least one?

There are three voting methods (and you can vote up to three times EACH
way):

1. go to http://www.aol.com/greatestamerican . When you place your
mouse over Einstein's picture, you'll see a tab that says vote. Click on
it. You can vote three times.

2. On your cell phone, text the word "Einstein" to 66931. Again, you
can do this up to three times.

3. Call (toll-free) 1-866-669-3108 (again... three times).

This Sunday, they air another special on the Top 25. After that, you
can vote again. The second round of voting closes at 11:59 pm on
Monday, June 13. We'll find out on Tuesday if Einstein made it.

And you can help even more - forward this note to at least 5 friends
(or more if you feel really motivated).

But do it soon! Time is running out

Thanks,

The World Year of Physics 2005 Team
www.physics2005.org




SUBJECT: Re: Se o átomo é carga...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 01:20

Eurico:

Aqui em Portugal é ião e percebo quando leio ion.Lemos muitos livros
técnicos do Brasil.
Deu vontade de atirar o dicionério á cabeça dos amigos de jogo, não foi?
Mas acerca do latim acho que não concorda com as definições de
química. Anodo é o electrodo positivo pois recebe os iões negativos ou
aniões e cátodo como recebe os iões positivos, catiões. Mas isto tem
dado muito sanguee e apenas estou a falar de electrólise. (espero que
Brudna não esteja por aí...)
Para cima e para baixo é esquisito porque os iões andam em todas as
direcções e sentidos mesmo na presença de um campo eléctrico.
Não sabia dessa do subir e descer...Obrigada
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> putz... não me fale de ião... :D
> dias atrás perdi uma partida de scrable (palavra-cruzada)
> por causa do ião, que não tinha no aurélio do meu amigo
> e ninguém quis aceitar... :D
> aqui, eu sempre aprendi na escola íon... ;(
> A palavra ião provêm do grego ion, particípio presente de ienai,
"vai", ou seja, "o que vai". "Anion" e "cation" significam "o que vai
para cima" e "o que vai para baixo", e "ânodo" e "cátodo" significam
"caminho para cima" e "caminho para baixo" (hodos = estrada, caminho).
> (achei isso na wikipédia).
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:porque existe a palavra ião?
> Ou estarei a ouvir que um ião é um átomo com carga?
> Pêssoal desta lista tende cuidado com vossa linguagem porque muitas
> "crianças" vos observam.
> Falo de crianças no sentido de estarem na infância da Química e da
> Física (pelo menos no que me concerne)
> Gostei de aprender latim..
> Boas revisões de matéria
> Maria Natália
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SUBJECT: Re: Água em excesso gera demência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 01:37

Emiliano:

Sempre me pagas o jantar em Porto Alegre? Rio Grande do Sul?
Mas falando de Ciência. Percebi ser questão. Convém ser sempre
desconfiado. Mas esse pessoal tem o costume de misturar a química com
a saúde. Fazer uma ligação directa. E disso fujo porque a medicina é
um campo para o qual a química contribui mas não temos conhecimentos
para dar dessas dicas. Eu pelo menos. Às vezes se sabe de certas
reacções químicas e de seus efitos no organismo. Acho muito arriscado.
O que é beber muita água? Tudo é relativo: posso considerar um copo de
água como muita se vier do deserto sem beber há muito tempo (o possível).
Por acaso temos aqui uma vizinha que bebe imensa água pois tem a mania
que é gorda (e é magra) Anda em tratamento com psiquiatra...Hei-de
saber se foi a água que a faz ficar assim ou a doença é que a faz
beber água.
Terá algo a ver com a retenção de líquidos? Com a diminuição de
concentração de sais no organismo? Acho que não pois as nossas
soluções para além de serem tampões estão preparadas para aguentar
todos os exageros e maus tratos a que o ser humano o submete.
[]'
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Maria Natália,
>
> Não e spam. É uma pergunta. Imagine alguém tomando água em
excesso (muita água). Quais são os efeitos no organismo? Ouvi que pode
causar demência. Claro que este seria um caso extremo. Alguém tem
referências disso? Takata/Google? :-)
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, June 10, 2005 7:27 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Água em excesso gera demência?
>
>
> Emiliano:
>
> Emsociedades de consumo deve ter-se muito cuidado. Efectivamente essa
> sua mensagem é spam. Pois é o lema das cervejeiras para levar o
> pêssoal a consumir mais cervejolas...
> Cuidado pois como investigadores para não fazer propagar a hoax.
> Evidentemente que se pode estar a referir a água de banhos e aí
> teremos de falar com técnico sanitário. Desgasta a pele ou não?
> Até breve AMIGO
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Água em excesso gera demência? Qual é a ls (lethal dose) ? Fontes de
> > referência sobre o assunto?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
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SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 09:02

Olá a todos,


Nessa lista dos maiores americanos há também Leonardo Da Vinci,
Mozart, Van Gogh, Newton, Garrincha e até Platão...

Mas tudo bem, vi naquele programa "The Naket Truth" que foi feita uma
pesquisa que disse que aprox. 30% dos americanos concordam com a
invasão à Suécia (eu disse SUÉCIA) somente se o embargo econômico a
este país não surtir resultados políticos locais.

E o outro aqui vem falar mal da esquerda de Luis Fernando Veríssimo e
cia...

Abraço, Eduardo.



> Help select Einstein as one of the Greatest Americans!
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> The Discovery Channel is running a series that seeks to discover who
> viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the list of
> 25 notable citizens whom voters have chosen so far. The current
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> hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he
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> This Sunday, they air another special on the Top 25. After that, you
> can vote again. The second round of voting closes at 11:59 pm on
> Monday, June 13. We'll find out on Tuesday if Einstein made it.
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> But do it soon! Time is running out
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 10:19

Medicina é Ciência?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de junho de 2005 17:17
Assunto: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!


----- Original Message -----
From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!

> Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato,
> que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.

Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser ventilado na
notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência dessas?
Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
correr o bicho pega."

Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
deixaremos o dito pelo não dito?

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 08/06/2005




SUBJECT: Re: Fraude na ciencia!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 12:22

Oi,

Isso é lamentável mas, por enquanto, não conheço nada melhor do que o
método científico. O problema é que há interesses e muito dinheiro
envolvidos em pesquisas com aplicações breves, principalmente àquelas
ligadas à grande máfia de criminosos da indústria farmacêutica. Há,
claro a falta de crítica de vários cientistas mas para isso o remédio
é uma boa formação.

Defendo a justiça e a punição a esses picaretas. Que as pessoas mudem,
de alguma maneira, sua mentalidade capitalista "self-made man"
americana doentia mas, apesar disso tudo, dou graças a Deus (apesar de
ser ateu) por viver em uma época em que posso usufruir dos benefícios
da ciência.

Imaginem oq era uma operação de apendicite antes de inventarem a
anestesia...

Abraço, Eduardo.

> -----Mensagem Original-----
> De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 10 de junho de 2005 17:17
> Assunto: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
> Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
> > Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> > ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de
anonimato,
> > que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.
>
> Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
> seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser
ventilado na
> notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
> retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência
dessas?
> Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
> correr o bicho pega."
>
> Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
> deixaremos o dito pelo não dito?
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
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SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2005 12:35

Victor e Alberto,

Meu tempo continua escasso mas não quero que esta thread seja
atrapalhada por isto.

Primeiramente peço desculpas ao Victor se pesei demais a mão com a
BRINCADEIRA do fantasma e anteriormente com o "abalar a sua fé".
Lembra? Tem horas que não resisto a fazer piadinhas. Vou tentar ser
mais sóbrio como você foi na sua MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48085
Que li rapidamente e gostei muito.
Quando puder vou lê-la mais devagar e responde-la.
Agora só vou comentar o final:
" e todos aprenderemos. Que é o objetivo final.."

É isto aí!!!

Só para adiantar o que passa pela minha cabeça veja estas MSGs
anteriores (inclusive algumas não são minhas):

(Veja também a síntese (bom trabalho do Alberto) no pé da página em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/trigemeos.htm)


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46925
(do Ricardo)

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46927

e principalmente a
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47710
Em que eu falo de forma mais séria sobre a afirmação "não existe
paradoxo".

Parece que esta afirmação é unânime entre os relativistas. O que
poderia significar um ponto positivo para eles se a seqüencia desta
afirmação não fosse:

Para uns:
"Não existe paradoxo pois é obvio que eles estarão com idades
diferentes".

Mas para outros:
"Não existe paradoxo pois é obvio que eles estarão com idades
iguais".

Na próxima eu mostro as referências dos dois lados.

É necessário chegar a um acordo para se dizer que não existe
paradoxo.

"Mas as experiências confirmam ...", você diria. E eu digo: Nunca foi
feita experiência como esta.

Só do tempo médio de decaimento de partículas subatômicas em
referencial não inercial.
(Veja qual é o mecanismo de um relógio atômico)

Pelo menos não conheço outro tipo de experiência com "relógios" ou
qualquer coisa periódica. Se você (ou outro da lista) souber me diga.
Qualquer coisa que não seja tempo médio de decaimento de partículas
subatômicas ou que não seja acelerado.

Como você disse o nosso objetivo é aprender.

[ ]'s
Hélio












--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu
> Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
> > ----- Original Message -----
> > From: "JVictor"
> > Sent: Sunday, July 10, 2005 8:04 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é
paradoxo.
> >
> > Hélio: O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração
na
> > vida dos
> > relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os
olhos e
> > dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe". Mas
não
> > adianta,
> > ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.
>
> Victor:> Hélio, quando ele diz "Não existe, não existe, não
existe",
> ele bate o pezinho também, e põe as
> mãos tampando os oinhos?
>
> >
> > Victor: Este não é o meu caso, pois, se não consigo explicar,
> > certamente é
> > em razão de minhas próprias limitações pessoais, devido ao fato,
> > talvez, de
> > minha mente não conseguir captar a essência do fenômeno.
> >
> > Alberto: Então não deixa de ser o seu caso. Por limitações
"visuais" você
> > não consegue enxergar o fantasma. :-)
>
> Victor:> Você é brincalhão, além de espirituoso!
>
>
> Victor: [...] Uma teoria, para mim, independemente de ser a TR
ou
> não, é só
>
> > um modêlo de como as coisas funcionam, estruturado
matemáticamente.
> >
> > Alberto: Ou seja, você adota a metodologia de Bohr, um
utilitarista, para
> > defender a teoria de Einstein, um realista. Nada contra, trata-se
> > apenas de
> > um comentário paralelo, mesmo porque acredito que Einstein foi o
> > último dos
> > grandes realistas em física (o que não significa dizer que no
futuro não
> > venham a surgir outros), apesar de ter adotado um realismo sob
certos
> > aspectos deturpado (o chamado realismo einsteiniano).
>
>
> > Victor:> Nisso você está certo.
>
> >
> > Victor: [...] Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer
teoria é
> > uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e será.
> >
> > Alberto: Noto então uma certa ambigüidade em sua maneira de
pensar. :-)
>
>
> > Victor:> Ora, meu caro, pode haver qualquer coisa entre as coisas
que
> > discuti acima, exceto ambiguidade.
>
> O que digo é isso: " Querer conhecer as verdades subjacentes a
qualquer
> teoria é uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e
> será.", e me parece que isto é um fato, é um anseio de todo ser
humano.
> Já expuz meu pensamento várias vezes aquí a esse respeito e não vou
> repetir. Agora, ter esse conhecimento e ao mesmo tempo a
consciência de
> que é muito difícil, mesmo impossível na maioria dos casos, atingir
o
> âmago das coisas é outra coisa completamente diferente, é ter pé no
> chão, é não se iludir. Vamos, tomemos, dentre os milhares de
aspectos
> que se poderia citar, apenas, o mais estudado, o mais abusado, o
mais
> cavernoso, o mais tudo, o responsável direto por tudo quanto existe
> hoje, em termos de energia elétrica e derivados. Sim, estou falando
dele
> mesmo, o sr. elétron. Um engenheiro eletricista ou eletrônico passa
> diversos anos numa universidade basicamente se especializando na
> tecnologia do elétron, aprendendo o que faz, como faz, aprendendo
as
> leis que descrevem seu comportamento, enfim, aprendendo a sugar-lhe
o
> "sangue", extrair dele tudo que tem direito. Mesmo depois de pós,
pós do
> pós, o escambau, ele pode saber tudo a respeito dessa entidade. Ele
pode
> aprender ainda, com eficiência, jogar tecnologicamente com todas
as
> possibilidades que o nosso misterioso e desconhecido elétron pode
> oferecer. Mas ele não se expõe, o elétron, esse pequeníssimo
gigante
> poderoso e desconhecido!. O que temos, a seu respeito, são
suposições
> baseadas em modelos, em teorias, que são muitas, algumas delas
bastante
> diferentes. E agora? Mas o que se sabe do elétron, em termos de
suas
> essencialidades?. Nada. Simplesmente nada. Você mesmo é autor de
uma
> teoria para o elétron. Eu lhe pergunto, fora suas hipóteses de como
ele
> se comporta, você sabe o que êle é? Se souber, amigo, diga.
> Simplesmente, e infelizmente(aliás, será que é mesmo
infelizmente?),
> nossa mente não alcança certos aspectos-que são muitos- do
comportamento
> da natureza. Problemas de evolução, acho. É a isso a que me
refiro, a
> uma impossibilidade intrínseca de adentrarmos os mistérios da
natureza.
> E qual a razão para isso, para desconhecermos, diria, tão
> profundamente,as verdades essenciais? Aliás, digo mais, descubra o
que
> realmente é o elétron, e você terá descoberto tudo da natureza;
> desmacare o tipo e nada mais será um mistério. Isto deverá valer
uns 10
> Nobel seguidos! Aquí também não há ambiguidade, adianto.
>
> Alberto:>Vou parar por aqui pois com respeito à TR já disse o que
penso
> e não flagrei
>
> > na sua mensagem nenhum novo argumento a contestar os meus
posicionamentos.
>
> Victor:> Está bem. E nem poderia flagrar, pois eu não tentei nenhum
novo
> argumento para tentar de lhe convencer, ou a quem quer que seja.
Longe
> de mim. O que exponho é o que penso.
> No caso específico desta thread, a única coisa que quis mostrar é
que
> não há paradoxo de gêmeos nenhum. Só e somente. Depois é que viriam
os
> demais questionamentos e discussões. E digo mais, nem questiono
aqui se
> a TR está certa ou errada. Isto não vem ao caso, nesse aspecto. O
que
> tenho tentado dizer é: à luz dos postulados da relatividade, não há
> paradoxo nenhum, pois um dos referenciais está acelerado. E isto
não é
> esculpa de relativista, nem dificil de compreender. Só isso! A
conversa
> toda vem rolando em torno disso. Se faço apologia à relatividade,
> enquanto futuco nesse assunto, isto é coisa paralela e
perfeitmanete
> dispensável para as discussões, reconheço. Usei, umas duas vezes,
> argumentos simples e claros, que não deixam dúvidas a respeito.
Insistir
> que há um paradoxo dos gêmeos, sei não. Mas é um direito de cada
um.
> (Mas a TR está certa!)...
>
> Alberto:>Quero crer, e esse é apenas um palpite, que a maioria dos
físicos
>
> > relativistas (até mesmo aqueles que escreveram os livros que você
gosta de
> > citar) não concordaria com a sua maneira "sui generis" de
interpretar a
> > inexistência do fantasma apontado pelo Hélio.
>
> Victor: > É realmente apenas um palpite. Aposto. Esse é o grande
Alberto
> Mesquita!
>
> > Sds,
>
> Victor.
>
> >
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> > repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 17:04

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Saturday, June 11, 2005 12:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!

Olá Eduardo

> Isso é lamentável mas, por enquanto, não conheço nada melhor do que o
> método científico.

Concordo plenamente, mas às vezes eu fico com a impressão de que a maioria
daqueles que defendem com unhas e dentes o método científico, não tem a
menor noção do que seja o método científico [não é o seu caso e solicito aos
demais que não generalizem]. Parafraseando Rubem Alves [leia abaixo os
trechos modificados e aqui colocados entre "« »" e identificados
seqüencialmente por um número] eu diria que:

"...na maioria das vezes não sei o que as pessoas querem dizer quando usam a
«expressão método científico» (1). É curioso o poder mágico que esta
«expressão» (2) possui. Quando alguém afirma que a coisa se resolve «através
do método científico» (3), todos se calam como se, de repente, tivesse
raiado a mais radiosa luz em suas mentes. Às vezes eu chego a suspeitar que
elas se calam não porque a luz tenha raiado, mas por puro medo. Medo de
perguntar o que é «método científico» (4)."

No original, os termos modificados eram os seguintes:

(1) palavra dialética;
(2) palavra
(3) dialeticamente;
(4) dialética.

Para que não pensem que sou contrário ao método científico, indico um artigo
meu a respeito [que por sinal chega a ser indicado como leitura complementar
em muitos cursos sérios de graduação e de pós-graduação do país]:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm (o artigo todo está
em três páginas web e para acessar as outras páginas basta seguir os links
de rodapé].

> O problema é que há interesses e muito dinheiro envolvidos em pesquisas
> com aplicações breves, principalmente àquelas ligadas à grande máfia de
> criminosos da indústria farmacêutica.

Eu diria que são pouquíssimos os cientistas verdadeiramente produtores de
conhecimentos que se corrompem dessa maneira. Existem sim, e o Bulcão deu
alguns exemplos [Alemanha de Hitler, socialismo de Stalin e eu acrescentaria
o fundamentalismo dos usassassinos], mas o artigo do Salvador retrata outra
realidade. Neste caso eu diria que esses coitados nem são produtores de
conhecimento científico, são meros escritores de revisões bibliográficas a
deturparem uma idéia e/ou a confundirem o leitor com afirmações conflitantes
e a privilegiarem este ou aquele laboratório farmacêutico. Eu conheço muito
bem essa máfia, pois trabalhei bastante tempo no setor medicina e cheguei a
pagar alguns micos por não me sujeitar a esses métodos espúrios. Esse não é
um problema a ser resolvido na seara científica, mas pela sociedade como um
todo, pois corrupção existe em todos os setores da vida pública. A ciência é
um bem público e como tal deve ser preservada pela sociedade e não só pelos
cientistas. Por outro lado, não creio que nenhum cientista de valor tenha se
sentido ofendido com o que o Salvador escreveu e, muito menos, com o que eu
disse em minha mensagem. Os cientificistas sim mas --à exceção do Bulcão,
que se rotula cientificista, e não pretendo contrariá-lo ;-)--, não sei até
que ponto esses fulanos seriam realmente defensores da ciência. Creio que
eles se identificariam mais como acobertadores ou, até mesmo, propagandistas
do charlatanismo, naquela base do antigo chavão político do tempo do Adhemar
de Barros (mas ainda aceito por muitos) que dizia: "Falem mal, mas falem de
mim"].

> Há, claro a falta de crítica de vários cientistas mas para isso o remédio
> é uma boa formação.

Pois então você há de concordar comigo que o assunto é bem mais amplo e a
envolver a educação e não apenas a ciência.

> Defendo a justiça e a punição a esses picaretas. Que as pessoas mudem, de
> alguma maneira, sua mentalidade capitalista "self-made man" americana
> doentia mas, apesar disso tudo, dou graças a Deus (apesar de ser ateu) por
> viver em uma época em que posso usufruir dos benefícios da ciência.

Quer dizer que você é ateu graças a Deus? :-))) Tens sangue espanhol nas
veias? ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 20:01

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, July 11, 2005 6:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

Olá Victor

Deixe-me brincar um pouco mais com as suas incredulidades com respeito ao
elevado potencial da física newtoniana.

> Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o fator de Lorentz começa
> a incomodar, a formulação newtoniana falha. Estes os meus melhores
> argumentos, que não são, de jeito nenhum, finais.

Eu diria isso com outras palavras:

Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o *modelo simplificado*
newtoniano de três leis começa a falhar, é que devemos nos preocupar com a
verdadeira física newtoniana, aquela que leva em consideração o efeito das
acelerações *absolutas* e que dá conta da maioria dos problemas
relativísticos com o pé nas costas, sem precisar apelar para contorções
espaço-temporais de uma física absurda que sequer consegue distinguir espaço
de tempo e matéria de movimento da matéria (ou, se quiser, de energia). E só
me resta ficar aqui "batendo o meu pezinho" e "tampando os oinho" pra não
ver tanta gente boa iludindo-se com uma ficção que não nos levará a nada,
como já não nos levou nesses 100 anos de absurdidades relativísticas. E não
venham me dizer que o GPS é movido pelos postulados relativísticos porque já
está mais do que comprovado que não é.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2005 21:58

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Saturday, June 11, 2005 10:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!

> Medicina é Ciência?

No sentido popular do termo medicina eu diria que não, e ainda bem que não
é. Do contrário, ao procurarmos um médico estaríamos nos oferendo como
cobaias. Por outro lado, o médico de consultório procura aplicar em seus
pacientes aquilo que outros cientistas observaram em seus laboratórios e
traduziram em conhecimentos científicos, logo parece existir uma ciência por
trás disso. Que nome dar a essa ciência?

Por outro lado, parece que todo o mundo gosta de se dizer pertencente ao
staff científico, quer produza novos conhecimentos científicos, quer seja
apenas um aplicador de receitas consagradas como científicas. Não vejo mal
nenhum em agradar a todo o mundo, a não ser quando penso em caracterizar o
que seja o método científico. Ou seja, o método científico seria o caminho
percorrido (ou a metodologia executada) pelo cientista quando está
produzindo novos conhecimentos científicos. Se eu disser (e não estou
dizendo) que cientista é apenas aquele que percorre este caminho, então o
médico de consultório não poderia ser considerado cientista, a menos que
praticasse sua ciência nas horas vagas e longe de seus pacientes.

Em tempo: Nem todos aceitam o método científico com a conotação de caminho,
mas aí a coisa complica-se bastante e dificilmente os estudiosos em
epistemologia conseguem entrar em acordo sobre o que colocar no lugar desse
método (Popper, Lakatos, Kuhn, Feyerabend, etc); e mesmo quando conseguem
estabelecer alguma coisa a satisfazer as "ciências naturais" não conseguem
estendê-la a outras áreas consideradas científicas (como, por exemplo, as
ciências sociais).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 09:40

From: "Luiz Ferraz Netto"

> Medicina é Ciência?

Alberto:
No sentido popular do termo medicina eu diria que não, e ainda bem que não
é. Do contrário, ao procurarmos um médico estaríamos nos oferendo como
cobaias. Por outro lado, o médico de consultório procura aplicar em seus
pacientes aquilo que outros cientistas observaram em seus laboratórios e
traduziram em conhecimentos científicos, logo parece existir uma ciência por
trás disso. Que nome dar a essa ciência?

Léo:
Acredito que pelo fato do médico estar se utilizando de um resultado científico, aplicando-o a seus pacientes, isso não caracteriza Ciência e sim Tecnologia. Talvez um tipo diferente de tecnologia, baseada em "quadro geral do estado do paciente" (resultado de um método), mas, acredito, não se trata de Ciência. Talvez haja necessidade de um termo novo, algo do gênero 'aplicador da ciência'. O médico, penso, durante todo seu estudo, não faz Ciência alguma, "apenas" aprende como aplicar o resultado da pesquiza de outros. Esse "apenas", cuidado, não leia como 'coisinha corriqueira', pois é algo muito diferente do modo como muitos conhecimentos são absorvidos. Há uma certa diferença (em vários termos) entre o médico e o padre, entre o médico e o advogado (lá vem o Bulcão ... sim Manoel, a parceira está me judiando!), entre o médico e o professor de literatura.
Um professor da área de exatas 'transmite ciência' ... com um trabalho do cão!

Alberto:
Por outro lado, parece que todo o mundo gosta de se dizer pertencente ao
staff científico, quer produza novos conhecimentos científicos, quer seja
apenas um aplicador de receitas consagradas como científicas. Não vejo mal
nenhum em agradar a todo o mundo, a não ser quando penso em caracterizar o
que seja o método científico. Ou seja, o método científico seria o caminho
percorrido (ou a metodologia executada) pelo cientista quando está
produzindo novos conhecimentos científicos. Se eu disser (e não estou
dizendo) que cientista é apenas aquele que percorre este caminho, então o
médico de consultório não poderia ser considerado cientista, a menos que
praticasse sua ciência nas horas vagas e longe de seus pacientes.

Léo:
Concordo, como a Ciência tem sido 'o melhor caminho para o bem estar da humanidade', os demais conhecimentos procuram abraçar o "está cientificamente provado que ...". Todavia, tais outros conhecimentos pecam pela subjetividade e, a maioria, pela palavra da autoridade. Entrar no staff científico pelas portas do fundo não é algo 'cientificamente correto'.

Alberto:
Em tempo: Nem todos aceitam o método científico com a conotação de caminho,
mas aí a coisa complica-se bastante e dificilmente os estudiosos em
epistemologia conseguem entrar em acordo sobre o que colocar no lugar desse
método (Popper, Lakatos, Kuhn, Feyerabend, etc); e mesmo quando conseguem
estabelecer alguma coisa a satisfazer as "ciências naturais" não conseguem
estendê-la a outras áreas consideradas científicas (como, por exemplo, as
ciências sociais).

Léo:
Entendo que o Método, atualmente, diverge do Método de antigamente, onde era seguido ao pé da letra --- observação, hipótese, reprodução assistida e controlada etc., até aos moldes de uma teoria ---, hoje o cientista entra no laboratório com idéias pré-concebidas, com um propósito definido e, em equipes. O Galileu, o Newton, o Huyghens (meus fiéis discípulos terráqueos) e toda a tropa dos séc. XVII e XVIII foram realmente os 'bandeirantes' --- os de hoje são 'escoteiros' que já sabem onde pisar, trilham caminhos asfaltados. Mesmo assim, tais escoteiros, ainda são vítimas das 'incertezas'.

[]'
Léo

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Fw: Erwin Schrodinger
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 09:43

Quânticos ... ajudem à Gabriela.
Ainda estou aguardando o experimento de quântica possível de ser feito em escolas do segundo grau (brasileiras).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gabriela Macario
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 11 de junho de 2005 18:54
Assunto: Erwin Schrodinger



Gabriela Macário

gabimacario@hotmail.com

3º colegial

Bom, eu não estou achando muita coisa sobre as experiências de Schrodinger, eu tenho um seminário pra fazer, e gostaria de fazer uma experiência dele, só que eu não acho. Se você pudesse me dar algumas dicas, eu agradeceria.

Desde já Obrigada

Atenciosamente Gabriela







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Erwin Schrodinger
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 12:16

Bom, existe uma efeito de tunelamento quântico bastante interessante
que consiste em colcoar dois polaróides bem próximos com um ângulo de
uns 45° entre os eixos de polarização. Classicamente, pouca luz
atravessaria o par, mas efeitos de tunelamento quântico dos fótons
permitem que se observe muito mais luz que a previsão clássica. Nào
ancontrei muita coisa sobre isso na internet...

Não sei se Schrödinger realizou algum experimento desse tipo, além dos
Gedankenexperiment à moda do gato.



On 12/06/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quânticos ... ajudem à Gabriela.
> Ainda estou aguardando o experimento de quântica possível de ser feito em escolas do segundo grau (brasileiras).
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Gabriela Macario
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 11 de junho de 2005 18:54
> Assunto: Erwin Schrodinger
>
> Gabriela Macário
>
> gabimacario@hotmail.com
>
> 3º colegial
>
> Bom, eu não estou achando muita coisa sobre as experiências de Schrodinger, eu tenho um seminário pra fazer, e gostaria de fazer uma experiência dele, só que eu não acho. Se você pudesse me dar algumas dicas, eu agradeceria.
>
> Desde já Obrigada
>
> Atenciosamente Gabriela
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Medicina é Ciencia ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 18:00

At 10:19 11/6/2005, you wrote:
>Medicina é Ciência?
>[]'


As pesquisas em questão não são de Medicina.
São de Farmacologia.
Ou de Toxicologia.
Ou de Bioquímica.
Ou de tudo isso ao mesmo tempo.

E me parece que todas essas são Ciencias.

L.E.






> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 10 de junho de 2005 17:17
>Assunto: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
>
>----- Original Message -----
>From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
>Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
> > Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> > ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de anonimato,
> > que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.
>
>Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
>seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser ventilado na
>notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
>retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência dessas?
>Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
>correr o bicho pega."
>
>Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
>deixaremos o dito pelo não dito?
>
>[ ]´s
>Alberto
><http://ecientificocultural.com/indice.htm>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: OS MITOS DA CIÊNCIA - by Schwartzman
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 18:00


http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/mitos.htm

Ciência, Universidade e Ideologia: a Política do Conhecimento

Simon Schwartzman
Rio de Janeiro,
Zahar Editores, 1980



Capítulo 2 - OS MITOS DA CIÊNCIA

Publicado em alemão como "Entwicklung und die Mythen der Wissenschaft,"
Weltgesellschaft und Sozialstruktur (Ferschrift zum 60. Geburtstag von
Peter Heintz), Diessenhofen, Verlag Rüegger, 689-704, 1980. English
version: <http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/../ideolog.htm>The
Ideologies of Science

Sumário
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_1>Os mitos da ciência

<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_2>A antiga síntese: o
progresso através da ciência

<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_3>Tese: o rei filósofo
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_4>a) Planejamento científico
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_5>b) Os intelectuais

<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_6>Antítese: o reino da ciência
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#1.7>a) A racionalização da
sociedade
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#_1_8>b) A república dos.
cientistas

<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#A nova sintese:>A nova síntese:
ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico

<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#Notas>Notas


Ciência, Universidade e Ideologia: a Política do Conhecimento

Os mitos da ciência

En um artigo publicado em 1966 na revista Science o falecido Homi J.
Bhabba, um dos pais da tecnologia nuclear da índia, transmitia uma noção
bastante simples e aparentemente convincente a respeito das relações entre
ciência e desenvolvimento econômico e social: o que os países desenvolvidos
têm e os países subdesenvolvidos não têm, dizia, é uma ciência moderna e
uma economia baseada em tecnologia também moderna. Para desenvolver os
países subdesenvolvidos é, portanto, necessário estabelecer neles a ciência
moderna e transformar suas economias tradicionais em economias baseadas na
ciência e tecnologias
modernas.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_1_>(1) A explosão
nuclear da índia em 1974 e o lançamento de seu primeiro satélite no ano
seguinte não deixaram dúvidas quanto ao sucesso da Índia em se apropriar de
algumas das mais sofisticadas da tecnologia moderna. A questão a respeito
de quanto esses sucessos ajudaram a modernizar a economia do país é, no
entanto, muito mais duvidosa.

O relacionamento entre ciência, tecnologia e desenvolvimento é,
naturalmente, muito mais complicado do que a citação acima deixa
transparecer. Essa complexidade deriva, na realidade, da própria
complexidade do conjunto de atividades, instituições e corpos de
conhecimento que estão implícitos no termo "ciência". Mais ainda, as
percepções que possamos ter do que é a ciência e de como eia se relaciona
com processos seculares de transformação social são freqüentemente
perturbadas pela nuvem de mitos que sempre cercaram a atividade
científica.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_2_>(2)

Esses mitos devem ser levados bastante a sério. Não se trata de simples
erros que poderiam ser afastados com melhor conhecimento a respeito da
verdadeira natureza da atividade científica e seu relacionamento com o meio
social. Mitos, conforme definição corrente de dicionário, são uma
"narrativa comumente legendária que apresenta partes das crenças de um povo
ou explica uma prática ou um fenômeno natural". Os mitos sobre a ciência
são uma das formas pelas quais as sociedades percebem e justificam suas
crenças no progresso, e uma das formas pelas quais os cientistas explicam e
justificam suas práticas. Enquanto a realidade é contraditória e complexa,
os mitos tendem a ser simples de entender e ter uma coerência que obedece
muito mais às suas funções sociais do que aos cânones da lógica formal;
isso significa que eles não são necessariamente coerentes, mas trazem,
muitas vezes, contradições e ambigüidades em seus supostos e
implicações.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_3_>(3)

Uma das possíveis utilidades da dialética é ajudar a entender situações
ambíguas e contraditórias, e isso pode ser útil nesta exposição. Para
efeito de clareza, e sem maiores pretensões à ortodoxia dialética,
examinaremos primeiro a síntese indiferenciada, ou seja, o mito do
progresso social através da ciência, que será dividido em dois, a "tese" e
a "antítese". Esses dois mitos, ou sub-mitos, desenvolvem-se de maneira
simultânea e contraditória, e não existe aqui nenhuma pretensão de
estabelecer a precedência histórica e temporal de um em relação ao outro.

A tese é o mito do Rei Filósofo, ou seja, a idéia de que o mundo deve ser
ordenado segundo os cânones da racionalidade superior a ser proporcionada
pelos que sabem. Ele nos permite, entre outras coisas, pensar nas idéias
modernas de planejamento, incluindo o planejamento da própria ciência,
assim como examinar a questão do papel social dos cientistas e
intelectuais. A antítese é a idéia de que a sociedade humana tende
naturalmente à racionalidade, e que os cientistas participam disso ao
serem, simplesmente, leais às suas vocações específicas. Discutiremos isso
em termos do mito do Reino da Ciência, no qual cabe uma seção especial
dedicada à República dos Cientistas. O principal suposto da antítese é que
o mundo é naturalmente harmônico, a Razão impera, e conseqüentemente os
cientistas podem viver em uma República. A tese, ao contrário, acredita que
o mundo em si é desordenado, e por isso necessita de uma direção
esclarecida, a ser exercida pelos homens de conhecimento superior. A união
entre essas duas visões antagônicas é tentada na nova síntese, que postula
a identidade entre ciência, tecnologia e desenvolvimento.

Chamar atenção para esses mitos não significa dizer que eles sejam
necessariamente errados ou ilusórios. O que dá força a um mito é que ele
captura uma parte significativa da realidade social, como ela é e como eia
é percebida pelas pessoas, e transforma tudo isso em verdades
generalizadas. Quando se diz, por exemplo, que ciência e tecnologia são
duas faces da mesma moeda - um postulado central do mito da nova síntese -
o verbo ser significa que isso é assim, mas também que isso deve ser assim,
e que será sempre assim, onde quer que ciência e tecnologia se desenvolvam.
Esta combinação de afirmações empíricas, normativas e preditivas é que faz
dos mitos algo tão presente, mas ao mesmo tempo tão imune a qualquer
tentativa de refutação empírica ou lógica.

Se os mitos sobre a ciência são importantes nos países onde a atividade
científica mais se desenvolveu, eles se tornam ainda mais cruciais em
países subdesenvolvidos onde a ciência moderna entra, freqüentemente. pela
via de políticas governamentais explícitas que se guiam, via de regra,
pelos mitos, sempre muito mais acessíveis à percepção e ao entendimento do
que a própria realidade. É nesse sentido que a preocupação com os mitos da
ciência, objeto talvez de curiosidade nos países centrais, passa a ser
essencial para o entendimento do que ocorre na periferia, onde o Brasil se
coloca.

A antiga síntese: o progresso através da ciência

A citação de Bhabba no começo deste texto pertence a uma antiga tradição
que sustenta que ciência e conhecimento são coisas boas e socialmente
úteis, e é o que distingue, mais do que qualquer outra coisa, entre
sociedades avançadas e sociedades primitivas ou atrasadas. Jawaharlal Nehru
parecia concordar com isso. Bhabba o cita afirmando seu apoio à ciência
moderna pelo seu papel "não somente de transformar o meio material, mas de
transformar os homens. É una obrigação inerente a um grande país como a
Índia", dizia Nehru, "com suas tradições de scholarship e de pensamento
original, e sua grande herança cultural, de participar plenamente na marcha
da ciência, que é provavelmente o maior empreendimento da humanidade nos
dias de hoje."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_4_>(4)

A idéia de que a Ciência, com "C" maiúsculo, traz em si a chave para
solução dos problemas da humanidade não é, certamente, nova. Robert Merton,
em seu estudo clássico sobre o surgimento da ciência moderna Inglaterra do
século XVII, mostra como o prestígio crescente das carreiras científicas se
relacionava, na época, com a idéia de que esta era uma atividade ao mesmo
tempo prática, útil e nobre. Aritmética e geometria, por exemplo, eram
consideradas "muito úteis para manter contabilidades entender de
fortificações", enquanto a química era "um tipo de conhecimento que não era
indigno de um
gentleman".<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_5_>(5) Para a
ética puritana daquele tempo, a ciência, ou a filosofia natural, "era
instrumental, primeiro, para as provas práticas do estado de graça do
cientista; segundo, para aumentar o controle dos homens sobre a natureza; e
terceiro, para glorificar a Deus. A Ciência ficava, assim, convocada a
serviço do indivíduo, da sociedade e de
Deus."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_6_>(6) Poderíamos,
evidentemente, recuar ainda mais no tempo na busca das fontes dessas
idéias, ao lembrar, simplesmente, que para os filósofos gregos o
conhecimento não era apenas a mais agradável das atividades, mas que, na
utopia de Platão, o Filósofo era Rei.

Essa mistura de justificações pragmáticas e morais para a atividade
científica é provavelmente a dimensão mais importante desse mito
científico. Ela tem sido, historicamente, um ingrediente indispensável na
cultura de todas as sociedades em que a ciência surgiu como uma atividade
significativa. Os sociólogos da ciência denominam "cientismo" esse apoio
social e cultural aos ideais científicos, e existe evidência histórica
abundante para mostrar que o cientismo, quando emerge, tende a ser parte
das ideologias de grupos sociais ascendentes. Isso era certamente verdade
no caso do gentleman da Inglaterra do século XVII estudado por Merton, como
foi o caso dos intelectuais franceses no século XVIII e dos alemães o
século XIX.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_7_>(7)

Podemos deixar por aqui, neste contexto, a análise da questão dos
determinantes sociais desse mito científico, e examinar o que ocorre quando
ele surge em uma sociedade determinada. Um importante efeito é que ele faz
com que uma boa parte dos indivíduos mais talentosos da sociedade escolham
carreiras científicas como projeto de vida digno de ser seguido. A outra é
que a sociedade, como um todo - ou pelo menos seus grupos ascendentes -
concorda em cobrir os custos da atividade científica. Outra característica
é que a ciência é buscada e apoiada independentemente de seus resultados
práticos imediatos. Isso não significa que não haja interesse ou
expectativas a respeito dos produtos do conhecimento científico; ao
contrário, esses produtos são uma parte muito importante do mito. Mas,
quando a crença na ciência existe, o fracasso na produção de resultados
práticos a prazo curto ou médio não é suficiente para reduzir a fé no valor
da atividade científica, para os que a fazem como para os que a apóiam.
Isso dá à atividade científica um espaço e uma liberdade que é um de seus
componentes principais. Toda a história dos países ocidentais dos últimos
400 anos parece demonstrar os benefícios a longo prazo da pesquisa
científica, e isso serve como importante defesa da atividade científica em
tempos de pobreza de resultados tecnológicos.

Uma última conseqüência desse mito é que, com ele, a palavra "ciência"
passa a englobar várias atividades distintas e nem sempre compatíveis entre
si. O que é ou não é, "realmente", ciência é uma questão epistemológica
complicada, que não poderia ser examinada em profundidade
aqui.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_8_>(8) Basta, no
entanto, partir de uma definição sociológica simples - "ciência é aquilo
que as pessoas que a sociedade reconhece como cientistas fazem" - para
vermos quantas atividades diferentes entram na mesma definição. Ciências
naturais e sociais, empíricas e exatas, básicas e aplicadas, demonstração e
confirmação, coleta de dados e elaboração de teoria, pesquisa e
desenvolvimento, ciência e tecnologia, todos esses e outros pares de termos
descrevem atividades que tendem a ser bastante diferentes em objetivos,
estilos, métodos de verificação, critérios de verdade e validação. Também
encontraremos grandes diferenças se compararmos as diversas disciplinas - o
que é "ciência básica", por exemplo, para um físico, um botânico, ou
biólogo marinho ou um geólogo? Essas diferenças em "paradigmas de trabalho"
combinam-se, ainda, com diferenças profundas na maneira como as pessoas se
organizam para a realização de seus trabalhos científicos. Universidades,
laboratórios industriais, centros de pesquisa autônomos, institutos de
tecnologia, academias - a organização social da ciência varia de pequena a
gigantesca, de informal a extremamente burocratizada, de acadêmica a
totalmente voltada para os resultados tecnológicos, de instituições
preocupadas com a eficiência de custos a instituições que trabalham a fundo
perdido.

Mais ainda, o mito do progresso pela ciência encobre, sob o manto de sua
generalidade e abrangência, supostos muito diferentes e freqüentemente
contraditórios a respeito do relacionamento entre ciência e sociedade.
Podemos considerar esses supostos como também míticos, uma vez que eles não
se apóiam necessariamente em fatos empíricos analisados com rigor, mas
influenciam a maneira pela qual o desenvolvimento da ciência é buscado por
diferentes pessoas e instituições. Um desses mitos tem a ver com o papel
dos intelectuais e cientistas na vida social; o outro, com a forma pela
qual a ciência, como conhecimento racional, faz-se presente no meio social
e político. Eles são a tese e a antítese nas quais se divide a velha síntese.

Tese: o rei filósofo

a) Planejamento científico

O Positivismo do século XIX é uma expressão recente da antiga utopia
platônica de uma república organizada racionalmente e dirigida pelos homens
de saber. Em sua proposta sobre os Plan des travaux scientifiques
nécessaires pour réorganizer la société, Auguste Comte via a necessidade de
realizar dois tipos de tarefa: "uma, teórica e espiritual, tem como
objetivo o desenvolvimento da idéia-mãe do plano, ou seja, do novo
princípio segundo o qual as relações sociais devem ser coordenadas,"e a
formação do sistema de idéias gerais destinado a servir de guia à
sociedade. A outra, prática e temporal, determina o modo de divisão do
poder no conjunto das instituições administrativas mais adequadas ao
espírito do sistema, tal como foi estabelecido pelos trabalhos teóricos.
Como a segunda série tem por base a primeira, não sendo mais do que sua
conseqüência e realização, é por esta que o trabalho geral deve,
necessariamente,
começar."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_9_>(9) A primeira e
mais nobre tarefa deve ser dada aos cientistas, definidos como "os homens
que têm como profissão formar combinações teóricas por procedimentos
metódicos, ou seja, sábios ocupados com o estudo das ciências da
observação" (p. 86). A segunda tarefa, a de execução do plano, pode então
ser atribuida aos administradores, ou "chefes de trabalho industrial". O
domínio das atividades intelectuais sobre as atividades práticas é, nessa
visão das coisas, absoluto. Em uma nota de pé de página, Comte toma em
consideração o fato de que os cientistas muitas vezes ficam limitados a
campos de especialidade demasiado estreitos, que não lhes permite uma visão
de conjunto, e explicita sua preferência por "homens que, sem consagrar
suas vidas á cultura especial de uma ciência da observação dada, possuem a
capacidade científica, e fazem do conjunto dos conhecimentos um estudo
suficientemente aprofundado para se compenetrarem de seu espírito", A estes
estaria reservada "a atividade essencial na formação da nova doutrina
social". Os outros teriam, somente, um papel "passivo" (p. 87).

É dessa forma que a noção de que a sociedade deva ser organizada pela
ciência evolui rapidamente para a noção de que a própria ciência deve ser
sujeita ao mesmo tipo de organização planejada. A desconfiança de Comte em
relação aos cientistas que pretendem ter suas próprias instituições,
regidas de forma autônoma, é bem conhecida. O rei filósofo de Comte não é
um simples cientista, mas um intelectual, um homem que vai além dos limites
específicos do conhecimento especializado e atinge uma visão de todo o
conhecimento, e que por isso pode exercer liderança e supremacia. Ele fala
sobre "les savants", e insiste em que "só eles exercem, em matéria de
teoria, uma autoridade incontestável. Assim, e independentemente do fato de
que somente eles tenham competência para formar a nova doutrina orgânica,
somente eles possuem a força moral necessária para fazer com que esta nova
doutrina seja admitida" (p. 89).

A importância da perspectiva positivista não é função de que ela seja
historicamente verdadeira, nem prática, nem mesmo original. Ela deriva do
fato de que Comte sintetiza, de forma muito clara, um dos mitos centrais da
ciência moderna, que tiveram e ainda têm hoje em dia grande impacto.
Somente para dar um exemplo, eis como Stevan Dedijer formulava, há alguns
anos, a necessidade de ciência para os países em desenvolvimento:
"Os primeiros passos no caminho para o desenvolvimento nacional são hoje
impensáveis sem o uso dos resultados de pesquisas desde o momento inicial.
É impossível estimar o ponto de partida de desenvolvimento, definir os
objetivos, é impossível dar o primeiro passo, do primeiro para o segundo,
sem pesquisas nas ciências naturais, sociais e da vida..., O
desenvolvimento do potencial de pesquisas nacional, ou seja, cientistas
qualificados, instituições científicas, equipamentos, e uma cultura
científica são necessários para que as demais políticas de desenvolvimento
nacional possam ser conduzidas com sucesso. A política científica deve ser
uma parte importante das políticas de desenvolvimento nacional, tanto
quanto as políticas econômicas e educacionais, e possivelmente mais do que
as políticas externa, militar e outras. Negligenciar um desenvolvimento
planejado e vigoroso da pesquisa indígena nas ciências físicas, da vida e
social, coloca em perigo todo o processo de desenvolvimento."
<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_10_>(10)

Essa necessidade de ciência moderna contrasta fortemente, para o mesmo
autor, com as realidades dos países em desenvolvimento. Esses países não
têm comunidades científicas, falta-lhes um governo acostumado a lidar com a
ciência, assim como instituições militares, agrícolas, comerciais,
educacionais, médicas, industriais e outras, que dêem valor aos resultados
da pesquisa". Elas não têm os "elementos institucionais e motivacionais
para a pesquisa", e por isso são "basicamente alheias ou hostis a ela".

O planejamento parece ser a solução para resolver esse problema, mas é uma
solução difícil pela própria falta de experiência e tradição desses países:
"Nos países subdesenvolvidos, a ignorância, o preconceito e a falta de
fontes confiáveis de assessoramento fazem com que essas decisões (sobre a
ciência) se tornem muito mais difíceis, e seu sucesso muito mais
problemático." Esses problemas, no entanto, fazem com que o autor proponha
mais, e não menos planejamento: "Cada decisão sobre ciência deve fazer
parte de um plano nacional para o desenvolvimento e uso dos resultados da
pesquisa. A ciência deve ser vista como parte de um plano nacional para o
desenvolvimento e uso dos resultados da pesquisa. A ciência deve ser vista
como parte de uma política nacional planejada. Cada primeiro-ministro deve
criar em seu gabinete uma secretaria de ciência."

De fato, agências e ministérios de ciências foram criados em grande número
de países nos últimos dez ou quinze anos, e instituições internacionais
tais como a UNESCO, a Organização de Cooperação e Desenvolvimento
Econômico, a Organização dos Estados Americanos e várias outras criaram
suas próprias estruturas para ajudar as burocracias nacionais em suas
tarefas de planejar a ciência. Poucos dos líderes mais responsáveis dessas
organizações endossariam o otimismo ingênuo de Dedijer sobre o poder da
ciência e as virtudes do planejamento; mas eles certamente compartirão a
mesma preocupação e desconfiança quanto à capacidade de os cientistas, por
si mesmos, trazerem a seus países os benefícios que deles se esperam.

b) Os intelectuais.

A pretensão dos intelectuais à superioridade moral e ao direito de dirigir
a sociedade não é, certamente, algo que começa com Comte, nem mesmo com
Platão. Um dos temas centrais dos estudos clássicos de Max Weber sobre as
sociedades antigas da China, Índia e Palestina, é o jogo de poder entre os
militares, que governam pela força, e os intelectuais, que tratam de
governar através de sua autoridade
moral.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_11_>(11)
Historicamente, os intelectuais muitas vezes surgem como grupos
especializados em assuntos religiosos. Como indica Weber, "a princípio o
sacerdócio era a carreira mais importante do intelectualismo,
particularmente onde existiam escrituras sagradas, que faziam com que os
sacerdotes se transformassem em uma guilda literária, engajada na
interpretação das escrituras e no ensino de seu conteúdo, sentido e
aplicação". Isso foi particularmente verdade, ainda de acordo com Weber, na
Índia, Egito, Islã e para o cristianismo antigo e medieval; e menos na
Grécia, Roma e China, lugares onde "o desenvolvimento do pensamento
metafísico e ético ficou nas mãos de não-sacerdotes, tanto quanto o
desenvolvimento da
teologia".<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_12_>(12) Na China,
o confucionismo foi uma doutrina desenvolvida pela burocracia dos
mandarins, "com uma absoluta falta de sentimento de necessidade de salvação
ou de qualquer ponto de apoio transcendental para a ética. Em seu lugar
existe uma doutrina substantivamente oportunista e utilitária (ainda que
esteticamente refinada) de convenções apropriadas a um grupo de status
burocrático" (p. 476). Na Índia, os brâmanes desenvolveram uma religião
secularizada que convinha à nobreza dominante da classe guerreira, mas
puderam manter para a sua própria casta o controle dos rituais,
procedimentos e normas de comportamento em que as classes dominantes eram
educadas. Outras formas de religião mais místicas e introspectivas, mágicas
ou salvacionistas desenvolveram-se quando as relações entre os setores
políticos e religiosos se tornavam menos harmônicas. O budismo e o
jansenismo são exemplos importantes de religiões salvacionistas que
surgiram nas tradições chinesa e hindu, desenvolvidas dentro de grupos
intelectuais, e mais tarde espalhadas entre as massas. No judaísmo antigo,
a desorganização do Estado e de seu sistema sacerdotal, após Salomão,
parece ter dado condições para o surgimento de uma religião popular baseada
em um movimento profético e em algo que Weber denomina "intelectualismo
pária e pequeno burguês", com um forte conteúdo ético e salvacionista.

Em síntese, os intelectuais são muitas vezes responsáveis pelo
desenvolvimento e manutenção de tradições religiosas e culturais que
justificam e legitimam a ordem social vigente, e em troca recebem prestígio
e honra social, tal como ocorria com os brâmanes e os mandarins. Quando
esse prestígio é afetado, ou quando surgem novos grupos intelectuais, eles
tendem a desenvolver ideologias alternativas, "saivacionistas", e religiões
que freqüentemente pregam o distanciamento da vida mundana e a busca da
verdade interior. Em ambos os casos, o interesse pelo conhecimento de tipo
científico, de base empírica, tende a ser mínimo.

A discussão do papel dos intelectuais no mundo árabe é muito ilustrativa a
esse respeito. O religioso erudito muçulmano, o "ulama", sempre se colocou,
tradicionalmente, em uma posição próxima mas diferenciada da dos detentores
do poder. Algum tempo depois de Maomé, "os eruditos religiosos perceberam
que, permanecendo distanciados do exercício efetivo do poder, eles
mantinham seu prestígio sem se deixar contaminar pelos erros dos príncipes,
e podiam, assim, cultivar suas tradições intelectuais". Um acordo tácito
parece ter sido feito entre os príncipes e os "ulama", de tal forma que os
religiosos ficassem com o controle de temas relativos ao status social, à
educação e ao comportamento moral das
pessoas.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_13_>(13) O preço pago
por esse acordo foi a aceitação de uma hierarquia de diferentes tipos de
conhecimento, dos quais o mais alto era o estudo da lei religiosa, que
definia as regras adequadas de comportamento social. Em segundo lugar
vinham os conhecimentos que podiam ser socialmente úteis, tais como a
medicina e a matemática, que era considerada necessária para "dar
cumprimento aos requisitos da lei religiosa em algumas questões tais como
divisões de propriedades, heranças e outras transações comerciais").
Finalmente, menos relevante de todos era a busca do conhecimento pelo
conhecimento, que só poderia ser tolerada porque podia, eventualmente,
ajudar em alguma coisa útil. Como diz o autor que nos serve de referência,
"a ordem de valores parece clara: as ciências não religiosas são
consideradas necessárias somente como ciências aplicadas, e derivam seu
valor do fato de contribuírem para os objetivos da lei religiosa. O valor
da pesquisa pura e básica é subordinado ao da ciência aplicada, que é, por
sua vez, subordinada à religião". Essa ordem de prioridade refletia a
predominância do "ulama" como a elite intelectual dominante da sociedade
islâmica (p. 78). E claro que existiam variações entre as diversas nações
árabes, mas a força dos líderes religiosos torna-se particularmente clara
quando, como foi o caso recente no lrã, o divórcio entre a liderança
política e a liderança religiosa se acentua.

Esse arranjo não era incompatível com o florescimento da ciência aplicada e
do trabalho filosófico e científico que ocorreu no mundo árabe no período
medieval, quando a cultura islâmica proporcionou o elo de continuidade
entre a tradição greco-romana e o renascimento. Os contatos com o Ocidente,
no entanto, que se intensificaram a partir das primeiras derrotas militares
do Império Otomano no final do século XVII, parecem ter perturbado essa
tradição. Tentativas foram feitas de modernizar o Egito, a Turquia e outros
países islâmicos, e a cultura ocidental proporcionou padrões de
desenvolvimento intelectual que se apresentavam como alternativos e opostos
à tradição escolástica dos "ulama". Surgiram assim intelectuais
ocidentalizados e politicamente orientados, que tratavam freqüentemente de
se apoiar no passado islâmico para estabelecer uma ponte entre suas
tradições e as idéias modernas ocidentais, que buscavam trazer para seus
países.

O principal resultado desse processo não foi, no entanto, a introdução da
ciência ocidental moderna no mundo islâmico, mas sim a ocidentalização das
políticas desses países e o desenvolvimento do nacionalismo árabe. No
século XX, nas décadas de 1920 e 1930, "os intelectuais lideraram a luta
pela independência de seus países através da palavra escrita e falada.
Estiveram sempre à frente dos movimentos que clamavam por independência e
reformas sociais; muitos eram ativos em partidos políticos e nos
parlamentos. Mas quando os novos regimes foram estabelecidos pelas
lideranças militares, grande parte desses intelectuais foram
marginalizados. Paradoxalmente, o envolvimento intenso dos modernos
intelectuais árabes com a ideologia política de sua época contribuiu para
sua posição periférica, quando as ideologias criadas por eles conseguiram,
finalmente, triunfar."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_14_>(14)

Como esse exemplo indica, a entronização do rei filósofo não parece ter
muito a ver com o desenvolvimento da ciência moderna de tipo ocidental. Ao
contrário, a experiência ocidental parece ser produto de um arranjo
bastante especial, que colocou um grupo significativo de intelectuais fora
dos centros de poder, e com um profundo comprometimento com sua atividade
especifica. Para Weber, a explicação desse fenômeno tem sua origem no
surgimento do "intelectualismo pária" do judaísmo antigo, que se
desenvolveu historicamente na forma de uma ética pessoal de salvação pelos
esforços do crente, ética da qual a racionalidade ocidental seria a
culminação.

Joseph Ben-David, na mesma linha de raciocínio, discute o papel tradicional
dos filósofos e mágicos nas sociedades tradicionais, e se coloca uma
pergunta semelhante à de Weber: como explicar o surgimento dessa combinação
de racionalidade, impulso intelectual individual e preocupação com a
natureza das coisas, que são as características da ciência moderna. "O
filósofo tradicional", diz Ben-David, "como o cientista, está interessado
em captar, por intermédio de modelos lógicos, algum tipo de realidade, Mas
a realidade paradigmática para o filósofo tradicional era o Homem ou Deus.
Os eventos naturais não eram considerados importantes como assuntos humanos
ou religiosos.. ."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_15_>(15)
Desse ponto de vista, o conhecimento prático é visto como uma atividade
menos importante, e a busca de efeitos práticos dá origem ao mundo da
astrologia, alquimia e medicina xamanista, ou de feitiçaria. Como demonstra
Ben-David, o caminho que levou ao desenvolvimento da ciência como uma
atividade institucionalizada que trata a natureza de acordo com os
princípios mais elevados da razão foi difícil e irregular. Ele exigiu a
criação de um papel peculiar para os cientistas na sociedade, que era
diferente do papel do sacerdote-filósofo, tanto quanto do papel do
mágico-prático. Antes que a ciência pudesse institucionalizar-se, teria de
surgir na sociedade a noção de que o conhecimento científico em si mesmo
era tão importante para a sociedade quanto a filosofia moral. O trabalho do
cientista tinha de ser aprovado e apoiado; mas, para florescer, os
cientistas só deveriam servir à Ciência, tanto quanto os capitalistas só
deveriam servir aos requerimentos de auto-realização através do lucro e da
atividade empresarial. Paradoxalmente, segundo a lógica do liberalismo,
essa era, para ambos, a melhor maneira de servir tanto à humanidade quanto
a Deus.

Antítese: o reino da ciência

a) A racionalização da sociedade

Já deveria estar claro a essa altura que o ideal platônico do rei filósofo,
tanto quanto o ideal comtiano da supremacia dos "savants", não pertence à
mitologia mais central do cientismo moderno. A noção liberal de
desenvolvimento através da racionalização é essencialmente individualista,
e supõe que a sociedade, como a economia, será tanto mais racional e
eficiente quanto cada pessoa maximize sua racionalidade individual,
deixando de lado normas de comportamento que possam restringir ou limitar a
iniciativa dos indivíduos Não é coincidência que Merton, seguindo as
pegadas de Weber, tratasse de estabelecer os vínculos entre os ideais
científicos e o protestantismo, como uma ética de salvação individual pelo
ascetismo e pela auto-realização. Seria um erro imaginar que o modelo
weberiano de autoridade racional-legal que se exerce pela administração
burocrática supõe uma alteração desse ponto de vista. Para Weber, as
burocracias, quando idealmente constituídas, devem ser racionais somente em
um sentido legal, ou seja, formal. Isso significa que a racionalidade
substantiva se estabelece no inter-relacionamento entre os indivíduos (o
que ele chamaria de "ação societal"), e a burocracia teria como única
função levar à frente os objetivos definidos no mundo político. A essência
da burocracia moderna é, na linguagem de Weber, "a crença na legalidade das
leis positivas e no direito daqueles elevados a posições de autoridade de
acordo com essas leis a
comandar".<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_16_>(16) O
surgimento de uma preocupação com a racionalidade substantiva dentro da
burocracia era vista como uma aberração, já que significava transferir para
ela uma autoridade que ela não poderia, legitimamente, assumir.

Isso é profundamente diferente e oposto da noção de que a ciência e os
cientistas (ou, no tempo de Platão, o filósofo) deveriam governar e impor
os princípios da racionalidade sobre a sociedade. A noção liberal, que é a
weberiana, supõe um papel profundamente distinto para o cientista, e uma
forma profundamente diferente de organização social, onde não há lugar para
um planejamento racional que tome o lugar do livre fluxo da racionalidade
independente dos indivíduos.

O Reino da Ciência é, conseqüentemente, em sua versão liberal, parte
inseparável dos ideais dos séculos XVIII e XIX a respeito da evolução e do
progresso através do desenvolvimento da razão e racionalidade dos
indivíduos. Um de seus principais postulados é a crença radical de que cada
pessoa tem o direito de aceitar ou rejeitar a verdade de acordo com suas
convicções mais Intimas, e de que o conhecimento científico deve prevalecer
porque é um conhecimento inerentemente melhor e mais convincente do que a
sabedoria convencional. Nesse sentido, o racionalismo foi, em termos
políticos, uma ideologia libertária que desafiava a organização tradicional
das sociedades e seus sistemas estabelecidos de poder e autoridade. O
significado político dessa ideologia é muito maior, evidentemente, quando
ela é apoiada por intelectuais, estudantes universitários e outros grupos
sociais que têm um interesse definido na mudança social.

A Rússia do século XIX foi um excelente exemplo dessa função libertária da
ideologia cientista. Em um estudo sobre a ciência na cultura russa, o
autor, Alexander Vucinich, traça um vivo quadro do clima político e
ideológico que rodeavam as idéias do tempo. Um grupo de intelectuais da
década de 1860, entre eles D. I. Pisarev, N. A. Dobrolubov e N. G.
Ghernyshevskii, faziam parte do núcleo de um movimento conhecido como
"niilista", e que consistia na defesa explícita e coerente do poder
intelectual da ciência e das qualidades humanísticas da atitude
científica.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_17_>(17) Vucinich
descreve um dos intelectuais da época, M .A. Antonovich, como "vendo na
onipotência da ciência um guia para uma vida melhor. Sua idéia, de que
todas as ciências eram parte do mesmo continuum lógico, levava-o a
justificar a apíicação dos métodos das ciências naturais para o estudo da
sociedade, da história e da mente humana. Sua filosofia era um ataque mal
disfarçado ao pensamento teológico contemporâneo, considerado como arma
ideológica de um sistema baseado na autocracia, analfabetismo e servidão...
O conceito materialista da unidade da ciência, a relatividade histórica das
leis científicas, a superioridade intelectual do espírito científico, eram
todos partes da nova ideologia que minava o sistema autocrático e
contribuía para apressar a sua queda" (p. 20). Em sua forma mais pura, essa
ideologia não levava, simplesmente, á rejeição da autoridade tradicional
russa, mas à rejeição da autoridade enquanto tal. Um professor da
Universidade de São Petersburgo é citado como dizendo a seus estudantes que
as universidades deveriam ser lugares onde "todas as autoridades deveriam
ser afastadas, de tal maneira que a verdade pudesse começar a se expressar
por si mesma. Na orientação moderna, a ciência é independente, tanto quanto
a verdade é independente; ela existe acima de todos os interesses externos,
todos os preconceitos e vieses (...) ela não tem medo, (...) guia-se por si
mesma (...) e opera a partir do princípio de que a verdade, que inclui tudo
o que é racional, deverá ter alguma aplicação prática mais cedo ou mais
tarde" (p. 43).

A reação das autoridades em relação a essa idéia de ciência era,
evidentemente, negativa, ainda que o próprio Governo russo estivesse
convencido dos benefícios que a ciência poderia lhe proporcionar. Em
resumo, diz Vucinich, "o Governo via a ciência como indispensável para a
modernização da economia, forças armadas e serviços públicos da Rússia",
mas ele também "desconfiava do espírito científico, com sua crítica em
relação à autoridade, sua interpretação relativista sobre a natureza e as
instituições sociais, sua abordagem individualista aos problemas, e sua
crença na sabedoria suprema das capacidades racionais do homem. Essas
autoridades tinham suas razões para desconfiar, uma vez que os principais
opositores do regime esperavam, explicitamente, que a ciência desempenhasse
um papei importante na liberação da Rússia de seu passado feudal e na
introdução de uma nova era de liberdade civil, igualdade social e liberdade
do pensamento."

Isso não significa, certamente, que todos os cientistas partilhassem do
mesmo ponto de vista. Não é uma coincidência o fato de que alguns dos mais
ativos defensores da ciência como instrumento de mudança social e
modernização não fossem cientistas naturais, mas filósofos, professores de
direito e intelectuais. A tradicional Academia de Ciências de São
Petersburgo, fundada no inicio do século XVIII, tinha um grande interesse
investido na idéia da ciência como atividade pura, intelectual, e
desvinculada da política. Em seu conservadorismo, os acadêmicos opunham-se
tanto à adoção de novas idéias científicas quanto às ideologias sociais e
políticas que as acompanhavam. Nas universidades, no entanto, o movimento
pela modernização e mudança era muito mais intenso: "Os professores
universitários estavam muito mais sintonizados com as grandes mudanças das
décadas de 1860 e 1870; para eles, a busca do conhecimento e a difusão
ativa das idéias modernas eram atividades vitais de importância social
imediata. Foram os professores universitários, e não os acadêmicos, que
introduziram Darwin para o público russo, e tornaram os nomes de cientistas
como Liebig, Bunsen, Helmholtz e Ludwig tão conhecidos e respeitados na
Rússia quanto na Alemanha. Foram os professores, e não os acadêmicos, que
ajudaram a ciência a chegar à comunidade mais ampla na forma tanto de um
conjunto de novos conhecimentos quanto de uma poderosa arma ideológica"
(pp. 75-76). Talvez isso explique, também, a ironia de que tenha sido a
Academia, e não as universidades, que deu a base para o desenvolvimento do
sistema científico soviético de hoje.

b) A república dos cientistas.

"A República da Ciência", dizia Michaei Polanyi, "é uma República de
Exploradores."<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_18_>(18) Eles
exploram o desconhecido, e só têm compromissos com sua própria curiosidade
e com a busca de sua satisfação intelectual. Não são leais a Deus, à nação
ou à riqueza, mas somente a si mesmos. Cada qual é livre para seguir seus
próprios impulsos. Como em um mercado, eles "vendem" seus produtos como
publicações e trabalhos científicos, e são "pagos" em termos de prestígio e
influência acadêmica. Como no mercado, a racionalidade individual leva o
cientista a trabalhar nos temas que lhe sejam mais valiosos, quer dizer,
que lhes dêem maior prestigio e reconhecimento. Ele busca vantagens
comparativas, em termos de sua formação anterior e habilidades
intelectuais. Se não consegue escolher bem seus ternas, ele será
rapidamente excluído do mercado pela competição. Assim, a República da
Ciência estimula a racionalidade individual, e, ao fazê-lo, estimula a
ciência como um todo. O resultado agregado de tantas decisões individuais
não é o caos, mas coerência: a comunidade científica se organiza segundo os
princípios de "auto-coordenação por ajustes mútuos", e "disciplina sob
autoridade mútua". Essa comunidade desenvolve, pelas leis do mercado, um
conjunto de noções a respeito do que é importante e do que não é, que
padrões de comportamento são aceitáveis e quais não o são, e quais são os
problemas que merecem ser estudados. Em termos mais atuais, ela desenvolve
um paradigma comum de trabalho.

O mito da República da Ciência tem sem dúvida beleza conceitual, que é a
mesma, na realidade, das teorias de integração social pelo mercado, frutos
da economia clássica. No mundo real, as coisas são evidentemente muito mais
complexas, mas esse mito serve de defesa da comunidade cientifica em
relação àqueles que pretendem ditar-lhe o que fazer. De acordo com essa
perspectiva, somente os cientistas sabem o que deve ser feito em suas
pesquisas, e os ajustes entre o produto de seu trabalho e as necessidades
intelectuais e materiais da humanidade se darão natural e necessariamente.

É importante lembrar que essa concepção corresponde à realidade histórica
de comunidades científicas relativamente pequenas e que, como Derek de
Solla Price mostrou, cresceram geometricamente e duplicaram de tamanho cada
dez ou vinte anos ao longo dos
séculos.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_19_>(19) Todas essas
noções de liberdade de pesquisa, predominância da verdade individual sobre
a autoridade, apoio à inovação e criatividade, dependem muito, para
existir, de uma fronteira aberta de expansão, que permite a incorporação
contínua de mais pessoas, mais recursos, mais empregos ao mundo da ciência.
A ciência sofre quando os limites dessa expansão se aproximam, e começam a
surgir questões desagradáveis mas inevitáveis de prioridade, precedência,
relevância social, antiguidade de postos. Em termos globais, somente nos
últimos anos pareceria que a ciência mundial está se aproximando dessa
limitação; existem exemplos abundantes, no entanto, de centros científicos
que atingem seu topo de desenvolvimento e depois decaem pela falta de
espaço social e econômico para continuar seu crescimento. Nesses casos, no
entanto, o historiador da ciência quase sempre olha para outro lado, para
aqueles que agarraram a bandeira do progresso contínuo: o mito da ciência
ilumina o sucesso e o progresso, e evita entrar em contato com a estagnação
e o fracasso no próprio mundo da ciência.

Esse mito traz também a noção de que "só existe uma ciência", noção essa
que permite evitar os problemas de escolhas e prioridades que são
dispensáveis quando a disponibilidade de recursos e espaço para o
crescimento é ilimitada.

A idéia de que "só existe uma ciência" pode ter vários significados. Aqui,
estamos nos referindo à noção de que a ciência é universal, de que a
química, a física, a medicina ou as ciências políticas não têm
nacionalidade e credo ideológico. Para que isso fosse totalmente correto,
teríamos que ter uma comunidade científica internacional coordenada por
regras de tipo de mercado em um contexto de informação perfeita, onde a
produção de trabalhos de qualidade seria imediatamente difundida e
reconhecida, gerando assim um sistema integrado e coerente de valores,
normas e percepções. A noção de que, pelo menos nas ciências naturais,
existiriam paradigmas abrangentes que seriam compartidos por toda a
comunidade de especialistas em cada disciplina foi sugerida por Thomas S.
Khun em seu famoso livro sobre as estruturas da revolução científica, para
ser, no entanto, bastante abrandada e condicionada no posfácio de sua
segunda edição. Vistas mais de perto, as comunidades científicas em seu
sentido mais estrito são grupos muito reduzidos, onde o conhecimento é
dificilmente transferível e comunicável de uma área de especialidade a
outra, mesmo dentro de uma disciplina determinada, e as tradições, estilos
e ênfases de pesquisa científica são muito menos coerentes entre si do que
a noção de uma (ou mais) ciência universal requereria. A expansão e
sofisticação dos modernos sistemas de informação científica têm como
objetivo facilitar os contatos, mas o volume de produção científica tende a
ser hoje tão grande que surgem problemas insuperáveis de sobrecarga de
informações para os cientistas individuais. A conseqüência é que se torna
cada vez mais difícil para um cientista acompanhar o que acontece fora de
seu campo restrito de especialidade. Como substituto para a integração e
coerência de toda urna área científica, o que faz o pesquisador individual
é acompanhar o que ocorre nos centros mais prestigiosos e nas revistas mais
conceituadas, tomando-os como indicadores de onde estão, em cada momento,
as fronteiras da atividade científica. O que tende a ser verdadeiro, mas
nem sempre.

A maneira pela qual a ciência ópera em um contexto de recursos em expansão
foi formulada com toda a clareza por uma comissão dirigida por Emanuel R.
Piore, que, em 1958, reviu os programas de física de altas energias nos
Estados Unidos: "Não é possível atribuir prioridades relativas aos vários
campos da ciência básica, e eles não deveriam ser vistos como em
competição. Cada ciência, em cada momento, se confronta com um conjunto de
problemas críticos que precisam de solução para que o crescimento da
ciência possa continuar. Algumas vezes essas soluções podem ser conseguidas
com custos baixos; algumas vezes são necessárias grandes somas de dinheiro.
Conseqüentemente, o custo não reflete o valor relativo, mas a necessidade.
Cada área precisa ser financiada de acordo com suas necessidades .... ),
"<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_20_>(20)

De fato, como sabemos, essa lógica não prevalece sempre na distribuição de
recursos para a ciência, da mesma forma que a lógica da livre competição
não decide a distribuição de renda na sociedade. Em seu trabalho sobre a
política da ciência pura nos Estados Unidos, Daniel Greensberg mostra como,
na ciência como em qualquer outra área, recursos são distribuídos de acordo
com o poder e a influência dos diversos grupos de interesse, tanto quanto
com critérios políticos que nem sempre têm a ver, diretamente, com uma
noção clara de quais são os "problemas críticos" a pesquisar. O mito do
mercado científico sofre quando a ciência deixa de ser barata e se torna
grande e dispendiosa, como vem acontecendo, por exemplo, com a física de
partículas, a pesquisa do câncer, ou com a tecnologia espacial. Como os
problemas de escolha não podem ser ignorados, a tendência é pensar que a
própria ciência possa dar critérios objetivos ou técnicos de prioridade.
Completa-se assim o círculo, com a ressurreição da idéia do planejamento
científico da ciência, o mito do rei filósofo.

A nova síntese: ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico

O contraste entre o mito do rei filósofo e o mito do Reino da Ciência
indica a existência de duas concepções profundamente diferentes a respeito
do que é a racionalidade e como ela deve relacionar-se e de fato se
relaciona com a sociedade. No primeiro caso, a racionalidade é um dom dos
intelectuais, um produto de suas mentes, que deveria ser levado à sociedade
de forma sistemática e deliberada, No segundo, a racionalidade é imanente
ao processo social, e conseqüentemente deveria ser deixada livre para que
floresça e prevaleça por suas próprias forças e pela atuação das leis de
desenvolvimento histórico. Ambas as concepções compartem, de certa maneira,
uma concepção hegeliana a respeito do desenvolvimento da história através
do desdobramento progressivo da Razão. Mas enquanto na tese a racionalidade
deveria ser parte de um plano geral e consciente de ordenamento da
sociedade, em sua antítese espera-se que o desenvolvimento da racionalidade
se dê de forma natural, O primeiro mito é utilizado freqüentemente como
justificação para ideologias de planejamento abrangente e para sistemas de
dominação política tecnocrática; o segundo funciona muitas vezes como parte
de ideologias de liberalismo e laissez-faire social, econômico e político.

Visto dessa perspectiva, fica claro que o contraste entre os dois mitos não
passa de um capítulo de um debate muito mais amplo a respeito de questões
de organização social, liberdade política e planejamento econômico, que
fazem parte dos dilemas dominantes de nosso tempo. Não existem soluções
conceituais ou práticas simples para esses problemas: é isso, afinal, que
faz deles dilemas. Mas existe uma tentativa de solucioná-los no nível
igualmente mitológico. É isso que faz a nova síntese, ao supor que a
ciência, a engenharia social; a tecnologia, o desenvolvimento econômico,
todas essas formas de racionalidade moderna são simples partes de uma e
mesma coisa.

"Os filósofos buscavam interpretar o mundo, mas trata-se de transformá-lo."
Com uma penada, Marx denunciou o caráter alienado do pensamento teórico,
independente e abstrato, e jogou os intelectuais, filósofos e cientistas na
arena política. A racionalidade era vista por ele como produto do
desenvolvimento social, que tinha gerado o capitalismo e haveria de gerar o
socialismo. O conhecimento superior era função de estar contra ou a favor
da história, pelo progresso ou pela estagnação. As fronteiras entre a
ciência natural e as ciências sociais, entre o pensamento teórico e o
pensamento prático, entre o trabalho abstrato e o trabalho aplicado, eram
todas vistas como alienações, destinadas a desaparecer no próprio processo
de transformação social que traria democracia concreta, e não formal. assim
como conhecimento concreto e prático, e não abstrato. É a partir dessa
visão que os intelectuais renovam as tentativas de liderança de suas
sociedades.

A fusão de todas as dimensões da racionalidade em uma unidade, a ser
corporificada pelos movimentos revolucionários e por seus líderes, deixou o
marxismo particularmente desarmado para lidar com os problemas de dominação
tecnocrática, autoritarismo político e a super-burocratização, que são tão
proeminentes na União Soviética e outros países socialistas. O que ocorreu,
naturalmente foi que o socialismo não surgiu, como Marx esperava, das
entranhas do capitalismo, e as dificuldades conceituais e intelectuais
geradas pela tentativa de implantar o socialismo em um único e
subdesenvolvido país ainda hoje são sentidas, Esta é, de fato, uma das
principais razões por que muitos intelectuais bem intencionados custaram
tanto a aceitar os fatos do
stalinismo.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_21_>(21)

É possível dizer que as teorias liberais, não marxistas, de progresso
social, não estavam em posição muito melhor para lidar com os fatos da
tecnocracia e o autoritarismo. Max Weber, como vimos, compartia com Marx a
herança hegeliana que esperava que a racionalidade surgisse com o
capitalismo avançado. Era, no entanto, menos otimista, e antevia um futuro
no qual a moderna burocracia poderia tomar as rédeas do controle político
em seus dentes e trazer os países modernos de volta às estruturas
patrimoniais burocráticas que foram a característica principal dos grandes
impérios do passado. Não havia lugar em seu sistema de pensamento, tanto
quanto não existe na tradição liberal ocidental, para a noção de um
processo de modernização que introduzisse a racionalidade fora dos caminhos
conhecidos do desenvolvimento capitalista liberal.

No entanto, depois de Keynes, o planejamento econômico tornou-se aceito e
respeitável no mundo ocidental, e com ele a idéia de planejamento da
educação, da ciência e da tecnologia. A partir dos trabalhos de um grupo de
economistas de Chicago, a tecnologia começou a ser tratada como um fator de
produção da mesma forma que o capital e o trabalho, e o conceito de
"capital humano" foi lançado, para caracterizar a contribuição que as
pessoas educadas e bem treinadas traziam para o desenvolvimento econômico.
Tornou-se teoricamente possível calcular quanto um país deveria investir em
educação para aumentar sua
produtividade.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_22_>(22) A
distribuição de recursos em pesquisa pura e aplicada, educação científica e
técnica dos países desenvolvidos passaram a servir de padrões para a
distribuição de recursos em áreas similares nos planos educacionais e de
ciência e tecnologia dos países subdesenvolvidos, Assim, o planejamento
para a ciência, tecnologia e educação passou a ser entendido como
suscetível de incorporação a modelos de planejamento econômico, e a teoria
econômica de inspiração neo-liberal juntou suas mãos ao marxismo no esforço
de unir os dois pólos da antinomia que opõe o rei filósofo ao Reino da
Ciência. Um pressuposto básico comum a ambas as concepções é a idéia da
identificação entre ciência e tecnologia, que merece ser vista mais de perto.

O que é ciência e o que é tecnologia, e como ambas se influenciam, é um
desses problemas conceituais que parecem não ter solução e não ter outro
propósito além do de manter ocupados alguns escritores mais bizantinos. Os
cientistas geralmente sabem o que fazem e não se preocupam muito com esse
problema, e tendem a usar o termo "ciência" em um sentido bastante amplo,
para cobrir todo o campo do conhecimento técnico e suas aplicações. Os
economistas freqüentemente supõem que a ciência é uma dimensão lateral ou
preliminar da tecnologia, e tendem a se preocupar somente com a última, em
termos de "progresso técnico", ou "pesquisa e desenvolvimento", entidades
conceituais que seriam, supostamente, compreensíveis dentro da lógica da
racionalidade econômica. Essas visões baseiam-se, evidentemente, em
aspectos importantes da realidade científica e tecnológica contemporânea.
Mas a dificuldade de tratar separadamente a ciência da tecnologia é
reveladora, e precisa ser entendida em maior profundidade.

Podemos começar pela afirmação de que não existe uma resposta simples para
a questão do relacionamento entre ciência e tecnologia, nem sobre suas
fronteiras. O próprio conceito de "ciência" varia de uma época para outra,
de uma linguagem para outra. de uma cultura para outra. A expressão alemã
Wissenschaft, por exemplo, possui uma série de conotações que o termo
ciência não tem.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_23_>(23) Ao
mesmo tempo, a história mostra que a tecnologia, como conhecimento prático,
pode se desenvolver tanto a partir do conhecimento "científico" (ou seja,
conhecimento sistemático e desenvolvido sem o objetivo de aplicação
imediata) como sem ele; e vice-versa. É possível fazer várias afirmações
bem específicas a respeito do relacionamento entre ciência e tecnologia,
que mostram como essas relações variam, Por exemplo, a energia atômica
contemporânea é um produto tecnológico claramente dependente dos
descobrimentos científicos da física atômica do pré-guerra. Por outro lado,
a máquina a vapor desenvolvida por James Watt é de 1769, enquanto as leis
da termodinâmica, que aparentemente a explicam, foram estabelecidas por
Rudolph Clausius, Maxwell e outros depois de 1850. A questão geral de como
o conhecimento é transferido de um grupo e de uma esfera de atividade a
outra não é jamais simples. Duplicações, redundâncias, coisas que
"funcionam" sem que se saiba exatamente por quê, ramos de conhecimento que
crescem sem nenhuma perspectiva visível de aplicação, fazem parte da vida
diária do mundo da ciência e da tecnologia, sem que existam regras
preestabelecidas a respeito de sua integração e coerência a médio ou longo
prazo. Ao contrário do que se pensa com frequência, a busca de resultados
práticos não é necessariamente a principal razão pela qual os cientistas
escolhem seus temas de pesquisa, nem a principal explicação pelo apoio que
eles recebem.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_24_>(24)

A posição que os cientistas tendem a tomar em relação a essa questão é
freqüentemente ambígua. Quando recursos e apoio são buscados, o argumento a
favor da utilidade da ciência e sua vinculação Intima com a tecnologia é
enfatizado<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_25_>(25); quando a
independência e autonomia da atividade científica é ameaçada, o que
predomina é a defesa de sua independência e relativa separação em relação a
objetivos práticos mais imediatos. Depois da guerra, um número crescente de
cientistas começou a se mostrar irritado e não mais disposto a aceitar as
idéias de isolamento e independência entre a atividade científica e o mundo
social, político e econômico circundante, as quais passaram a ser vistas
como parte de uma postura irresponsável e
hipócrita.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_26_>(26) Antes da
guerra, no entanto, a defesa de uma ciência autônoma e independente era
percebida por muitos como uma posição importante que deveria ser assumida
na luta pela liberdade de pensamento e da razão que se viam ameaçadas pelo
nazismo. Em um trabalho publicado em 1938, Robert K. Merton toma a Alemanha
nazista como exemplo de hostilidade contra a ciência, ao exigir que os
cientistas abandonassem o respeito a todas as normas que, na opinião das
autoridades políticas, entrassem em conflito com as normas do Estado. As
normas da cultura científica deveriam ser sacrificadas, na medida em que
exigiam um repúdio, por critérios políticos, da validade e importância
científica de idéias e
pessoas.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_27_>(27) As
tentativas de muitos cientistas alemães de se manterem afastados da
realidade política somente fizeram com que eles entrassem em uma linha de
colaboração passiva com o regime, em um processo de redução progressiva da
liberdade de pensamento e do espaço para o exercício da independência
intelectual.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_28_>(28)

A Alemanha nazista é um exemplo extremo em que, hoje vemos com clareza, não
havia lugar para a atividade científica com um mínimo de integridade e
coerência. A conclusão de Merton, no entanto, não se limita à Alemanha; o
que ele sustenta é que, quando o locus do poder social reside em
instituições não científicas, e os próprios cientistas ficam inseguros
quanto à sua lealdade principal, se ao poder ou se à ciência, sua posição
fica necessariamente. tênue e incerta. A solução que apresenta é,
essencialmente, a da volta ao ideal da República da Ciência.

A busca de uma posição intermediária entre a subordinação total da ciência
a objetivos tecnológicos, econômicos e políticos, por um lado, e a total
independência da ciência, por outro, tem levado a tentativas de estabelecer
critérios , racionais para a distribuição de recursos entre diferentes
tipos de atividade científica. Essa discussão está bem representada pelo
conjunto de artigos reunidos por Edward Shils em 1968, dando origem a um
debate que ainda
continua.<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_29_>(29)
Jean-Jacques Salomon, em artigo mais recente, põe em dúvida as sugestões de
Alvin Weinberg sobre a possibilidade de definir esses critérios. Qual,
pergunta-se Salomon, é a fonte para a esperança mítica de que possa haver
critérios objetivos e racionais para a distribuição de recursos para os
diferentes aspectos da atividade científica?

Não existe, mostra Salomon, uma relação claramente definível entre ciência
e desenvolvimento econômico; "mas, mesmo que essa relação existisse, ainda
restaria por explicar quais as condições em que o esforço de pesquisa, e
mais particularmente a pesquisa não orientada, influencia a crescimento
econômico. A mitologia em que a política científica está submergida não
pode esconder o fato de que não existe relação necessária entre a
prosperidade de um país e o tamanho de seus gastos em
pesquisa".<http://www.schwartzman.org.br/simon/zahar/#N_30_>(30)

É duvidoso que a ciência possa sobreviver sem seus mitos, que são a força
vital que dá sangue e paixão a uma área de atividade cada vez mais difícil
e cara. Mas é aconselhável tomar esses mitos pelo que eles realmente são
esperanças, desejos, tipos ideais de tal forma que a realidade possa ser
vista, ao invés de sua sombra


Notas

1. Bhabba, H. J., "Science and the problems of development," Science, 151.
4 de fevereiro de 1966.

2. Esse relacionamento persistente e aparentemente ilegítimo entre a
racionalidade humana, a ciência, e seu oposto, o mito, tem prendido
frequentemente a atenção de quem examina a atividade científica sob a luz
das ciências sociais. Ver, por exemplo, o livro de Kalman H. Silvert, The
social reality of scientific myth. New York, American University Field
Staff, 1969, e Jean-Jacques Salomon, "Science policy and its myths", in
Public Policy. 1972, 1, pp. 1-33.

3. Nesse sentido "mito" significa o mesmo que ideologia; mas as ideologias
tendem a ser mais abrangentes e de conteúdo político mais explícito,
enquanto os mitos tendem a ser mais particularizados.

4. Citado por Bhabba, ibid.

5. Essas citaçôes de textos da época são apresentada por Robert K. Merton,
em estudo publicado originariamente em 1930. Science, technology and
society in seventeenth-century England, Harper, 1970, p. 27.

6. R. K. Merton. "The puritan spur to science', in Merton, The sociology of
science, Chicago, 1973, p. 232.

7. Para uma visão histórica a respeito do cientismo e seu papel no
surgimento da ciência moderna, ver Joseph Ben-David, O papel do cientista
na sociedade: um estudo comparativo. S. Paulo. Pioneira - EDUSP, 1974.

8. Uma das formas mais frutíferas dessa questão é a famosa contraposição
entre as idéias de Thomas S. Khun e de Karl Popper a respeito da natureza
da atividade cientifica contemporânea, na qual Khun dá ênfase ao trabalho
de rotina dentro de paradigmas preestabelecidos, enquanto Popper privilegia
a exploração dos limites de validade do conhecimento pelo uso do principio
de demarcação. Ver Karl Popper, The logic of scientific discovery
(publicado inicialmente em 1934) e Conjectures and refutations, 1963; e T.
S. Khun, The structure of scientific revolutions, 1962, 1967. Ver também
Imre Lakatos, The philosophy of Karl Popper, 1974; e Criticism of the
growth of knowledge (com A. Musgrave, 1970).

9. Auguste Comte, Plan des travaux scientifiques nécessaires pour
réorganizer la société. Paris, Editions Aubier Montagne, 1970 (publicado
inicialmente em 1822), p 75. A tradução é minha.

10. Stevan Dedijer "Underdeveloped science in underdeveloped countries",
Minerva, 11.1,1963, p. 64. A tradução é minha.

11. Para uma visão abrangente a respeito da interpretação weberiana do
papel dos intelectuais nas civilizações antigas, ver Reinhard Bendix, Max
Weber - An intellectual portrait. Berkeley, University of California Press,
2a. ed., 1978.

12. Max Weber, Economy and society. New York, Belmister Press, 1968, 3
vols, p. 500.

13. Menahem Milson, "Medieval and modern intellectual traditions in the
Arab World", Daedalus, verão de 1972, p. 19. Ver também Nikki E. Keddie,
"intellectuals in the modern Middle East: a brief historical
consideration", ibid. Para uma visão mais abrangente, ver G. E. von
Grunebaum, Modern Islam: the search for cultural identity, Berkeley,
University of California Press, 1962.

14. Milson, op. cit. , p. 33.

15. J. Ben-David, The scientist's role in society. 1971, p. 29.

16. Economy and society. p. 251.

17. Alexander S. Vucinich, Science in Russian culture. Stanford, 1963, p. 15.

18. Michael Polanyi, "The Republic of Science, its political and economic
theory", Minerva, 1, 1962. Ver também "The growth of science in society",
Minerva, IV, 4.1967; e seu principal trabalho sobre o tema, Personal
knowledge - towards a post-critical philosophy. Londres, Routledge and
Kegan Paul, 1958.

19. D. J. de Solla Price, O Desenvolvimento da Ciência - análise histórica,
filosófica, sociológica e econômica. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1976.

20. Piori Panel Report, High Energy Physics Program, 1958. Citado por
Daniel S. Greenberg, The politics of pure science The New American Library,
1967, pp. 231 -232.

21. O principal defensor desse ponto de vista foi. certamente, o cientista
britânico J. J. Bernal, cuja obra principal, Science in history. MIT, 1973,
é uma das tentativas mais ambiciosas já feitas de colocar toda a evolução
da ciência humana em seu contexto histórico, político e econômico. As
dificuldades de Bernal para entender o que ocorreu na União Soviética, e
mais particularmente suas dificuldades com a interpretação no caso Lysenko,
mostram bem os limites de seu ponto de vista. Ver, também de Bernal, Social
function of science, MIT. 1973. Para uma visão soviética oficial a
respeito, com vistas aos países subdesenvolvidos, ver A. Shpirt, The
scientific and technological revolution and the Third World, Moscou,
Novosti Press Agency Publishing House, 1972.

22. Um trabalho que teve grande influência nessa linha de raciocínio foi o
de Frederick H. Harbison e c Charles A. Myers, Education, manpower and
economic growth, McGraw Hill, 1964. Existe uma análise interessante da
tentativa de aplicar essas idéias à Índia: ver Trilok N. Dhar, The politics
of manpower training: graduate unemployment and the planning of higher
education in India. Calcutá, Minerva Associates Publications PVT. 1974. A
principal defesa desse ponto de vista no Brasil consta do trabalho de
Carlos G. Langoni, A rentabilidade social dos investimentos em educação no
Brasil. Rio, ANPEC, 1972.

23. Otto Mayr, "The science-technology relationship as an historiographic
problem", Technology and Culture, v. 17, 4, 1976. Para uma discussão mais
geral a respeito, ver S. Schwartzman, Formação da comunidade científica no
Brasil. Companhia Editora Nacional / FINEP, 1979, cap. 1.

24. A história do grupo de pesquisas liderado por Enrico Fermi na Itália na
década de 1930 mostra que, enquanto o grupo justificava a busca de apoio
que fazia em nome dos possíveis benefícios de suas pesquisas para o país,
na realidade o que realmente motivava era a competição com os centros
científicos mais bem estabelecidos da Inglaterra, Alemanha, Dinamarca e
Estados Unidos. Mais importante do que os resultados práticos de suas
pesquisas era, para a Itália fascista, o que os resultados brilhantes do
trabalho de Fermi poderiam significar para a glória do país. Essa
conjugação de interesses, no entanto, estaria fadada a fracassar. Ver a
respeito Gerald Holton, "Striking gold in science: Fermi's group and the
recapture of ltaly's place in physics", Minerva, XII, 2, abril de 1974.

25. Ver o livro de D. Greensberg, The politics of pure science, 1967, para
os Estados Unidos.

26. Para um estudo da reação da comunidade científica norte-americana em
relação à bomba atômica, ver Alice Kimball Smith, A peril and a hope.
Chicago, 1966.

27. R. K. Merton, "Science and the social order", Philosophy of science, 5,
1938. Republicâdo em R. K. Merton, The sociology of science, Chicago, 1973.

28. Ver, ainda sobre o exemplo alemão, Alan D. Beyerchen, Scientists under
Hitler: politics and the physics community in the Third Reich. Yale, 1977.
Para o período anterior, Brigitte Schroeder-Gudehus, "The argument for
self-government and public support of science in Weimar Germany'". Minerva,
X, 4,1977.

29. Criteria for scientific development: public policy and national goals.
A selection of articles from Minerva. MIT, 1968.

30. Alvin Weinberg, "Criteria for scientific choice", in E. Shils, op. cit.
, e Jean-Jacques Salomon, '"Science policy and its myths: the allocation of
resources", Public Policy. XX, 1, 1972.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Medicina é Ciencia ?
FROM: "Guilherme Ramos Sens" <guilhermeramossens@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 18:05

Não, medicina é arte!
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 12, 2005 6:00 PM
Subject: [ciencialist] Medicina é Ciencia ?


At 10:19 11/6/2005, you wrote:
>Medicina é Ciência?
>[]'


As pesquisas em questão não são de Medicina.
São de Farmacologia.
Ou de Toxicologia.
Ou de Bioquímica.
Ou de tudo isso ao mesmo tempo.

E me parece que todas essas são Ciencias.

L.E.






> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 10 de junho de 2005 17:17
>Assunto: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
>
>----- Original Message -----
>From: Sent: Friday, June 10, 2005 10:36 AM
>Subject: [ciencialist] Fraude na ciencia!
>
> > Numa pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 3.000 cientistas
> > ligados à área médica, um terço deles admitiu, sob condição de
> > anonimato,
> > que cometeu alguma improbidade em seus estudos nos últimos três anos.
>
>Resta saber se os dois terços restantes responderam o questionário com
>seriedade (Como controlar isso?), pois isso não chegou a ser ventilado na
>notícia dada pelo Salvador. De qualquer forma, um terço não deixa de
>retratar algo de profundamente lamentável. Como confiar numa ciência
>dessas?
>Por outro lado: Como não confiar na ciência? "Se ficar, o bicho come, se
>correr o bicho pega."
>
>Com a palavra os defensores do cientificismo. Alguém se manifesta? Ou
>deixaremos o dito pelo não dito?
>
>[ ]´s
>Alberto
><http://ecientificocultural.com/indice.htm>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 18:15

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, June 12, 2005 9:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!

Alberto:
> > o médico de consultório procura aplicar em seus pacientes aquilo que
> > outros cientistas observaram em seus laboratórios e traduziram em
> > conhecimentos científicos, logo parece existir uma ciência por trás
> > disso. Que nome dar a essa ciência?

Léo:
> Acredito que pelo fato do médico estar se utilizando de um resultado
> científico, aplicando-o a seus pacientes, isso não caracteriza Ciência e
> sim Tecnologia.

Alberto:
O trabalho do médico sim, mas... e a ciência que está por trás? Poderia
dizer que seria um capítulo da biologia, mas a verdade é que o biólogo não
estuda esse capítulo. A ciência básica que está por trás da medicina sim
(anatomia, citologia, histologia, fisiologia, bioquímica, biofísica etc.),
mas além dessa parte *sob certos aspectos* comum com a biologia (mesmo
porque no caso da medicina o enfoque é voltado ao homem), existe também o
estudo das doenças, e isso pode até mesmo ser estudado por um biólogo amante
das fronteiras do conhecimento, mas não faz parte do seu dia a dia e são
raríssimos os biólogos em condições de conversar de igual para igual com um
cientista médico no que diz respeito às doenças (semiologia, patologia,
etiologia, fisiopatologia, farmacologia, farmacodinâmica, terapêutica,
etc.).

Rigorosamente falando, talvez eu chegue onde você quer que eu chegue: Tudo é
física, pelo menos tudo o que faz parte das ciências naturais [o resto
(ciências não-naturais) é muito difícil de ser equacionado e/ou axiomatizado
pelos epistemólogos]. Não obstante, e pelo mesmo motivo que expus acima (ao
comparar o biólogo com o médico), eu diria também que o indivíduo graduado
em física na realidade é graduado apenas em um capítulo muito pequeno da
física vista neste sentido amplo e, via de regra, é quase que totalmente
ignorante nos demais, logo mereceria o título de físico tanto quanto
qualquer outro cientista estudioso da natureza. Eu até concordo com isso e
defendo essa idéia, mas os cientistas físicos estariam dispostos a abrir mão
de seu título? Os "verdadeiros" cientistas talvez sim (sempre fui tratado
por meus colegas, nacionais ou estrangeiros, como físico, embora não seja
graduado em física), mas esses, independentemente da área de estudo,
constituem a exceção e não a regra. Os outros (a incluir os tecnólogos
"puros" de nível superior) dizem-se cientistas e "nós" aceitamos e/ou
fingimos que acreditamos pois, de uma maneira ou de outra, eles estão
valorizando o "nosso" trabalho.

Vou concluir expondo a opinião de Popper a respeito desse tema:

********** início da citação **********
...o meu assunto não existe porque os assuntos, em geral, não existem. Não
há assuntos; não há ramos do saber - ou, melhor, da pesquisa [inquiry, N. do
T.]: há somente problemas, e o impulso para os resolver. Uma ciência como a
botânica ou a química (ou, digamos, a química-física, ou a eletroquímica) é,
defendo eu, apenas uma unidade administrativa. Os administradores das
universidades têm, de resto, um trabalho difícil, e é de grande conveniência
para eles trabalhar supondo que há alguns assuntos determinados, com
cátedras associadas a eles, e destinadas a serem ocupadas pelos peritos
nesses assuntos. Não estou de acordo: até os alunos competentes são
enganados por este mito do assunto. E eu sou relutante a chamar a algo que
engane uma pessoa uma conveniência para essa pessoa.
********** final da citação **********

Num sentido mais abrangente, ninguém "é" cientista, mas muitos, vez ou
outra, postam-se como cientistas, alguns mais, outros menos freqüentemente.
O problema então não é "ser" cientista, mas "estar" cientista. Ao escrever
esta mensagem eu não "estou" me portando como cientista e sim como
palpiteiro.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: A ciência do Amor ou a ciência no Amor ou onde para o Amor
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 19:31

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer"

Ah Camões
Se vivesses hoje em dia
Tomavas uns anti-piréticos
Uns quantos analgésicos
E Xanax ou Prozac para a depressão

Compravas um com#@£§"#$%!!!dor
Consultavas a página do Murcon
E descobririas
Que essas dores que sentias
Esses calores que te abrasavam
Essas mudanças de humor repentinas
Esses desatinos sem nexo


Não eram feridas de amor
Mas somente falta de sexo.







SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 19:43

----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, July 12, 2005 6:13 PM
Subject: [ciencialist] Lenard

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o papel
> dele na física do início do século?

Philipp Eduard Anton von Lenard. Nobel de física em 1905.

Biografia (em inglês):
http://nobelprize.org/physics/laureates/1905/lenard-bio.html

Nobel Lecture:
http://nobelprize.org/physics/laureates/1905/lenard-lecture.pdf

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 19:50

De onde se conclui que os americanos sabem IMENSA geografia e o
Discovery está aflito sem audiências lá nos EUA.
Por outro lado não podemos ser tão mauzinhos...ainda há quem aspire a
ir para o MIT ou Los Alamos trabalhar. No fundo basta um americano ter
uma reprodução de quadro de Da Vinci para este ser americano.
A confusão acerca da Suécia é devido à proximidade Iraque Suécia
através do estreito de Armas...
Peço desculpa à C-List mas nunca pensei que o Discovery passasse
asneiras e coloquei sem ler.
Ó tempos dificeis estes em que já nem Camões se respeita.
Espero não ter desencadeado aqui a 5ª Guerra Mundial como está
sucedendo noutras listas nossas conhecidas...
Bom feriado para os lisboetas e para os brasileiros BOA NOITE DOS
NAMORADOS= a boa companhia
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...> escreveu
> Olá a todos,
>
>
> Nessa lista dos maiores americanos há também Leonardo Da Vinci,
> Mozart, Van Gogh, Newton, Garrincha e até Platão...
>
> Mas tudo bem, vi naquele programa "The Naket Truth" que foi feita uma
> pesquisa que disse que aprox. 30% dos americanos concordam com a
> invasão à Suécia (eu disse SUÉCIA) somente se o embargo econômico a
> este país não surtir resultados políticos locais.
>
> E o outro aqui vem falar mal da esquerda de Luis Fernando Veríssimo e
> cia...
>
> Abraço, Eduardo.
>
>
>
> > Help select Einstein as one of the Greatest Americans!
> >
> > The Discovery Channel is running a series that seeks to discover who
> > viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the
list of
> > 25 notable citizens whom voters have chosen so far. The current
> round of
> > voting will narrow the list to the top five.
> >
> > It is particularly appropriate that the series is taking place one
> > hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he
> revolutionized
> > much of modern physics by proving the existence of atoms and photons,
> > discovering the Theory of Special Relativity, and writing down the
most
> > famous equation of all time, E=mc^2.
> >
> > In addition, Einstein was an outspoken advocate of human rights who
> > immigrated to the US in part because of his love and respect for the
> > American way of life.
> >
> > Einstein is competing with other great Americans like George
> > Washington, Martin Luther King, Jr, Abraham Lincoln, Eleanor
> > Roosevelt, and Rosa
> > Parks, but you have several chances to vote. Isn't Einstein worth at
> > least one?
> >
> > There are three voting methods (and you can vote up to three times
EACH
> > way):
> >
> > 1. go to http://www.aol.com/greatestamerican . When you place your
> > mouse over Einstein's picture, you'll see a tab that says vote.
> Click on
> > it. You can vote three times.
> >
> > 2. On your cell phone, text the word "Einstein" to 66931. Again,
you
> > can do this up to three times.
> >
> > 3. Call (toll-free) 1-866-669-3108 (again... three times).
> >
> > This Sunday, they air another special on the Top 25. After that, you
> > can vote again. The second round of voting closes at 11:59 pm on
> > Monday, June 13. We'll find out on Tuesday if Einstein made it.
> >
> > And you can help even more - forward this note to at least 5 friends
> > (or more if you feel really motivated).
> >
> > But do it soon! Time is running out
> >
> > Thanks,
> >
> > The World Year of Physics 2005 Team
> > www.physics2005.org




SUBJECT: Re: Fw: Erwin Schrodinger
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 20:07

Leo:
Será conveniente esperar sentado....
Com os físicos é assim. Os químicos têm menos massa inercial.
Boa noite a observar a Lua, Saturno, Júpiter e claro a Terra debaixo
dos pés.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quânticos ... ajudem à Gabriela.
> Ainda estou aguardando o experimento de quântica possível de ser
feito em escolas do segundo grau (brasileiras).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gabriela Macario
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sábado, 11 de junho de 2005 18:54
> Assunto: Erwin Schrodinger
>
>
>
> Gabriela Macário
>
> gabimacario@h...
>
> 3º colegial
>
> Bom, eu não estou achando muita coisa sobre as experiências de
Schrodinger, eu tenho um seminário pra fazer, e gostaria de fazer uma
experiência dele, só que eu não acho. Se você pudesse me dar algumas
dicas, eu agradeceria.
>
> Desde
já Obrigada
>
>
Atenciosamente Gabriela
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 08/06/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 21:36

Bem, Einstein, ao morrer, era tão americano quanto Steinmetz, Tesla e Gödel. Todos eles nasceram além-mar, mas se naturalizaram norte-americanos, jurando a constituição e obtendo o green card. Nenhum deles poderia se candidatar ao cargo de presidente, mas tinham todos os outros direitos assegurados. Uma anedota, provavelmente apócrifa, conta que Gödel, em particular, relutou durante muito tempo em se naturalizar, pois havia descoberto que, de acordo com a constituição norte-americano, o país poderia ser transformado em uma ditadura totalitária. E ele, tendo fugido do nazismo, não poderia jurar uma constituição desse tipo. Então, em um belo dia de 1948, Einstein arrastou o matemático até a comissão de cidadania, onde este prestou juramento, não sem antes fazer a observação sobre a constituição...

Os americanos têm do que se orgulhar. Afinal, eles souberam construir um país que valoriza a educação e a iniciativa privada, e foi justamente isso que atraiu todos esses pesquisadores. E nós?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: edgueron
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 11, 2005 9:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?


Olá a todos,


Nessa lista dos maiores americanos há também Leonardo Da Vinci,
Mozart, Van Gogh, Newton, Garrincha e até Platão...

Mas tudo bem, vi naquele programa "The Naket Truth" que foi feita uma
pesquisa que disse que aprox. 30% dos americanos concordam com a
invasão à Suécia (eu disse SUÉCIA) somente se o embargo econômico a
este país não surtir resultados políticos locais.

E o outro aqui vem falar mal da esquerda de Luis Fernando Veríssimo e
cia...

Abraço, Eduardo.



> Help select Einstein as one of the Greatest Americans!
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> It is particularly appropriate that the series is taking place one
> hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he
revolutionized
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> famous equation of all time, E=mc^2.
>
> In addition, Einstein was an outspoken advocate of human rights who
> immigrated to the US in part because of his love and respect for the
> American way of life.
>
> Einstein is competing with other great Americans like George
> Washington, Martin Luther King, Jr, Abraham Lincoln, Eleanor
> Roosevelt, and Rosa
> Parks, but you have several chances to vote. Isn't Einstein worth at
> least one?
>
> There are three voting methods (and you can vote up to three times EACH
> way):
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> 1. go to http://www.aol.com/greatestamerican . When you place your
> mouse over Einstein's picture, you'll see a tab that says vote.
Click on
> it. You can vote three times.
>
> 2. On your cell phone, text the word "Einstein" to 66931. Again, you
> can do this up to three times.
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> 3. Call (toll-free) 1-866-669-3108 (again... three times).
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> This Sunday, they air another special on the Top 25. After that, you
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> Thanks,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Erwin Schrodinger
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 22:21

Que tal um retificador semicondutor?

[ ]s


Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, June 12, 2005 9:43 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Erwin Schrodinger


Quânticos ... ajudem à Gabriela.
Ainda estou aguardando o experimento de quântica possível de ser feito em escolas do segundo grau (brasileiras).
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Gabriela Macario
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 11 de junho de 2005 18:54
Assunto: Erwin Schrodinger



Gabriela Macário

gabimacario@hotmail.com

3º colegial

Bom, eu não estou achando muita coisa sobre as experiências de Schrodinger, eu tenho um seminário pra fazer, e gostaria de fazer uma experiência dele, só que eu não acho. Se você pudesse me dar algumas dicas, eu agradeceria.

Desde já Obrigada

Atenciosamente Gabriela







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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 08/06/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2005 22:58

einstein é americado? =)))))

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 11, 2005 1:08 AM
Subject: [ciencialist] Einstein é um dos maiores americanos?


Help select Einstein as one of the Greatest Americans!

The Discovery Channel is running a series that seeks to discover who
viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the list of
25 notable citizens whom voters have chosen so far. The current round of
voting will narrow the list to the top five.

It is particularly appropriate that the series is taking place one
hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he revolutionized
much of modern physics by proving the existence of atoms and photons,
discovering the Theory of Special Relativity, and writing down the most
famous equation of all time, E=mc^2....



SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2005 23:12

Oi Alvaro,

Acho que aqui não é o lugar apropriado para se discutir política mas
vamos lá. A valorização à iniciativa privada não foi o que fez os EUA
se desenvolverem cientificamente porque por volta de 70% das
universidades americanas são PÚBLICAS (número sem o mínimo rigor mas é
por aí) enquanto que no Brasil, 70% das universidades são PRIVADAS.

Por outro lado, é verdade que boa parte das grandes universidades é
privada (MIT, Harvard, etc..) mas, em geral, oriundas de fundações.
Além disso, o financiamento à pesquisa nessas mesmas universidades é
em sua grande maioria público.

Bem, falar que os EUA valorizam a educação é, atualmente, piada. Eles
têm excelentes universidades mas escolas básicas muito ruins. A
formação geral do americano é fraquíssima por isso até que importam
cientistas do mundo todo já que têm muito dinheiro ganho, muitas
vezes, às custas da morte de outros vários. Disso, realmente não têm
do que se orgulhar.

Sobre o Einstein, ele tinha green card mas não era americano e se
fosse também, tudo bem, há grandes americanos sem dúvida. Aliás, sabia
que Einstein escreveu o artigo no fascículo inicial da revista do
partido comunista dos EUA (se não me engano, era o partido
Trotskista)?. Sabia, ainda, que quase todos os seus biógrafos omitem
tal fato?

Fora isso, realmente, o Brasil está uma merda. O investimento em
educação aqui é pífio e o ensino básico começou a ruir na ditadura
militar apoiada, entre outros, pelos EUA (e, é claro, por grande parte
da classe média conservadora brasileira).

Provavelmente há ladrões no governo oriundo de um partido nascido na
esquerda brasileira. Tudo bem, mas isso levar a supervalorizar a
direita que acabou com o país nos últimos 40 anos é um pouco de mais,
não acha?

Abraço, Eduardo.

> Bem, Einstein, ao morrer, era tão americano quanto Steinmetz, Tesla
e Gödel. Todos eles nasceram além-mar, mas se naturalizaram
norte-americanos, jurando a constituição e obtendo o green card.
Nenhum deles poderia se candidatar ao cargo de presidente, mas tinham
todos os outros direitos assegurados. Uma anedota, provavelmente
apócrifa, conta que Gödel, em particular, relutou durante muito tempo
em se naturalizar, pois havia descoberto que, de acordo com a
constituição norte-americano, o país poderia ser transformado em uma
ditadura totalitária. E ele, tendo fugido do nazismo, não poderia
jurar uma constituição desse tipo. Então, em um belo dia de 1948,
Einstein arrastou o matemático até a comissão de cidadania, onde este
prestou juramento, não sem antes fazer a observação sobre a
constituição...
>
> Os americanos têm do que se orgulhar. Afinal, eles souberam
construir um país que valoriza a educação e a iniciativa privada, e
foi justamente isso que atraiu todos esses pesquisadores. E nós?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, June 11, 2005 9:02 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
>
>
> Olá a todos,
>
>
> Nessa lista dos maiores americanos há também Leonardo Da Vinci,
> Mozart, Van Gogh, Newton, Garrincha e até Platão...
>
> Mas tudo bem, vi naquele programa "The Naket Truth" que foi feita uma
> pesquisa que disse que aprox. 30% dos americanos concordam com a
> invasão à Suécia (eu disse SUÉCIA) somente se o embargo econômico a
> este país não surtir resultados políticos locais.
>
> E o outro aqui vem falar mal da esquerda de Luis Fernando Veríssimo e
> cia...
>
> Abraço, Eduardo.
>




SUBJECT: Dia dos namorados no Brasil e Rómulo de Carvalho
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 00:44

Poema do Coração

Eu queria que o Amor estivesse realmente no coração,
e também a Bondade,
e a Sinceridade,
e tudo, e tudo o mais, tudo estivesse realmente no coração.
Então poderia dizer-vos:
"Meus amados irmãos,
falo-vos do coração",
ou então:
"com o coração nas mãos".

Mas o meu coração é como o dos compêndios
Tem duas válvulas (a tricúspide e a mitral)
e os seus compartimentos (duas aurículas e dois ventrículos).
O sangue a circular contrai-os e distende-os
segundo a obrigação das leis dos movimentos.

Por vezes acontece
ver-se um homem, sem querer, com os lábios apertados,
e uma lâmina baça e agreste, que endurece
a luz dos olhos em bisel cortados.
Parece então que o coração estremece.
Mas não.
Sabe-se, e muito bem, com fundamento prático,
que esse vento que sopra e que ateia os incêndios,
é coisa do simpático.
Vem tudo nos compêndios.

Então, meninos!
Vamos à lição!
Em quantas partes se divide o coração?

Especial a Leo, pois ele deve saber de quem falo
Maria Natália
PS Há fogo?




SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 00:49

Se calhar naturalizou-se...
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> einstein é americado? =)))))
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> --
> AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
> Mail / MSN: icarlos@i...
> WebSite: www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 11, 2005 1:08 AM
> Subject: [ciencialist] Einstein é um dos maiores americanos?
>
>
> Help select Einstein as one of the Greatest Americans!
>
> The Discovery Channel is running a series that seeks to discover who
> viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the list of
> 25 notable citizens whom voters have chosen so far. The current round of
> voting will narrow the list to the top five.
>
> It is particularly appropriate that the series is taking place one
> hundred years after Einstein's 1905 miracle year, when he revolutionized
> much of modern physics by proving the existence of atoms and photons,
> discovering the Theory of Special Relativity, and writing down the most
> famous equation of all time, E=mc^2....




SUBJECT: Um higroscópio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 00:53

POEMA DA MENINA DO HIGROSCÓPIO

Quando o velho do higroscópio desaparecer no fundo da casota de madeira


E a menina do higroscópio do cesto
assomar à portinha do lado,
hei-de ir contigo passear ao campo.
Andando, poisarei o meu braço no teu ombro
e com dedos de amor beliscarei
o lóbulo macio da tua orelha.

Quando a menina do cesto assomar à portinha do higroscópio
de laçarotes nas tranças,
a grande saia rodada, azul da Prússia,

com três barras vermelhas,
e o cesto a transbordar de flores e frutos,
hei-de ir contigo passear no campo.

Oculta na floresta, a casota florida do higroscópio,
tem o telhado erguido em ângulo agudo
para que a neve escorra,
e uma grinalda de malmequeres amarelos a bordar o beiral,
Enquanto a corda de tripa não puxar o velho para dentro da
casota
e com ele as asas de grilo da sua labita preta,
baterei com os pés no chão para aquecer, e esperarei
que a menina do cesto assome na portinha do lado.
Assim que ela assomar, estremunhada e surpresa,
ébria do sol, tonta do cheiro das flores,
hei-de ir contigo passear ao campo.

Iremos pelos atalhos
e sobre ti me deitarei na terra.
Encostado ao teu corpo
ouvirei as abelhas pairando sobre as flores como helicópteros

e o surdo escorrer dos grãos de pólen
buscando o óvulo, deflagrando nele
a primavera eterna.

Quando a menina do cesto assomar à portinha do higrossópio
e os pássaros de gesso debicarem as pontas dos seus tamancos,
Oh! como vai ser bom!
mesmo que tu não venhas nem existas,
hei-de ir passear ao campo.

Rómulo de Carvalho, Professor de Física do Ensino Secundário




SUBJECT: Re: Fraude na ciencia!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 02:53

Oi Léo e Mesquita,

Mesquita: Rigorosamente falando, talvez eu chegue onde você quer que
eu chegue: Tudo é física...

Manuel: Realmente, por algum tempo depois do Big Bang, as condições
de temperatura e pressão eram extremas a ponto de não ser possível
aos elétrons se combinarem com os nucleons de hidrogênio, deutério e
hélio. Aliás, nessa prisca era nenhum nucleon tinha estabilidade.

Nesta fase da história do Cosmo, não existia vida, nem química. Tudo
era física... e o espírito do Léo pairava sobre a face do vácuo. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Fw: trabalho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 07:19

Interpretar!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carlos backes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:20
Assunto: trabalho


Ola meu nome é Carlos
gostaria de saber uma explicação para a qual foi adotado o sistema de pulso eletrico para o telefone ao invés de se usar a transmisão por vibração do som....
desde ja meu muito obrigado.........


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Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Energia cin�tica,Termodin�mica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 07:54

Help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gabriela Toledo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:32
Assunto: Energia cinética,Termodinâmica


Meu nome é Gabriela Toledo , tenho 16 anos estou no 2º ano do ensino médio , meu e-mail é gabitoledinha@yahoo.com.br, moro em Barretos também . Gostaria de saber sobre 5 fenomenos energéticos benéficos e 5 fenomenos maléficos. Espero que vc possa me ajudar.
Obrigada
__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Experimento cient�fico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 07:59

O dia, hoje, está infernal!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Felipe Cordeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 22:49
Assunto: Experimento científico


O que é um experimento científico?
Felipe Cordeiro


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 08:25

Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.

> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
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> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1136 (20050611) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 08:27

De: "Alvaro Augusto (
Os americanos têm do que se orgulhar. Afinal, eles souberam construir um país que valoriza a educação e a iniciativa privada, e foi justamente isso que atraiu todos esses pesquisadores. E nós?

Nós valorizamos a privada.
[]'
anônimo


SUBJECT: RES: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de eletrosfera
FROM: "Osvaldo" <machado_jr@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 08:27

Porque a lista não comenta este post?

Osvaldo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]Em nome de Alvaro Augusto (E)
Enviada em: terça-feira, 7 de junho de 2005 14:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de
eletrosfera


A visão de Guglinski a respeito da ciência parece saída das páginas de Duna,
de Frank Herbert. Para onde ele olha, há uma conspiração. De vez em quando,
uma conspiração dentro de uma conspiração dentro de uma conspiração...

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 07, 2005 2:18 PM
Subject: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de eletrosfera


?

[ ] 's do Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: wladig
To: quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:38 PM
Subject: QAW => experiencia confirma novo modelo de eletrosfera


Novo modelo de eletrosfera proposto em 1993 pela teoria de Guglinski
recebe confirmaçao atraves das fotos obtidas pela equipe do Dr David
Villeneuve, do National Research Council of Canada.
O artigo de Villeneuve foi publicado na revista Nature de 5 dez-2004

Veja mais detalhes em http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html

Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 09:18

Ola todos,

Eu que sou religioso, conheco bem (vendo meus pares) o quanto é pernicioso o
fanatismo e a tola pretensao de se possuir a posse da verdade, e a minha
parca formacao cientifica (licenciatura)conduz-me a um meior termo saudavel.
Muito me entristece ver que alguns estudiosos de Ciencia (que usa o
metodo-cientifico) enveredam por caminhos similares e até 'pior' que muitos
fanaticos religiosos - chegando mesmo a usarem metodos escusos como fraudes
ou fazer acusaçoes 'inquisitoriais' em nome da defesa da verdade cientifica,
ou pior no ataque a outras formas de conhecimento.

Como ja foi dito aqui, "cientistas" são simplesmente seres humanos e
portanto sujeitos a todos os desvios de caracter da especie. Colocar toda a
*fé* na Ciencia - a ponto de nos cegar, pode causar tanto mal (a sociedade)
quanto o fizeram os dogmaticos do passado - é preciso portanto humildade
para reconhecer que o metodo-cientifico é um processo em construcao,
portanto ainda falivel.

"Às vezes eu chego a suspeitar que
elas se calam não porque a luz tenha raiado, mas por puro medo. Medo de
perguntar o que é «método científico» (4)."

Daí eu perguntaria, existe "**O** metodo cientifico?"
(No sentido de ferramenta capaz de produzir um conhecimento genuinamente
verdadeiro.)


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 11 de junho de 2005 17:05
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!


----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Saturday, June 11, 2005 12:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!

Olá Eduardo

> Isso é lamentável mas, por enquanto, não conheço nada melhor do que o
> método científico.

Concordo plenamente, mas às vezes eu fico com a impressão de que a maioria
daqueles que defendem com unhas e dentes o método científico, não tem a
menor noção do que seja o método científico [não é o seu caso e solicito aos
demais que não generalizem]. Parafraseando Rubem Alves [leia abaixo os
trechos modificados e aqui colocados entre "« »" e identificados
seqüencialmente por um número] eu diria que:

"...na maioria das vezes não sei o que as pessoas querem dizer quando usam a
«expressão método científico» (1). É curioso o poder mágico que esta
«expressão» (2) possui. Quando alguém afirma que a coisa se resolve «através
do método científico» (3), todos se calam como se, de repente, tivesse
raiado a mais radiosa luz em suas mentes. Às vezes eu chego a suspeitar que
elas se calam não porque a luz tenha raiado, mas por puro medo. Medo de
perguntar o que é «método científico» (4)."

No original, os termos modificados eram os seguintes:

(1) palavra dialética;
(2) palavra
(3) dialeticamente;
(4) dialética.

Para que não pensem que sou contrário ao método científico, indico um artigo
meu a respeito [que por sinal chega a ser indicado como leitura complementar
em muitos cursos sérios de graduação e de pós-graduação do país]:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm (o artigo todo está
em três páginas web e para acessar as outras páginas basta seguir os links
de rodapé].

> O problema é que há interesses e muito dinheiro envolvidos em pesquisas
> com aplicações breves, principalmente àquelas ligadas à grande máfia de
> criminosos da indústria farmacêutica.

Eu diria que são pouquíssimos os cientistas verdadeiramente produtores de
conhecimentos que se corrompem dessa maneira. Existem sim, e o Bulcão deu
alguns exemplos [Alemanha de Hitler, socialismo de Stalin e eu acrescentaria
o fundamentalismo dos usassassinos], mas o artigo do Salvador retrata outra
realidade. Neste caso eu diria que esses coitados nem são produtores de
conhecimento científico, são meros escritores de revisões bibliográficas a
deturparem uma idéia e/ou a confundirem o leitor com afirmações conflitantes
e a privilegiarem este ou aquele laboratório farmacêutico. Eu conheço muito
bem essa máfia, pois trabalhei bastante tempo no setor medicina e cheguei a
pagar alguns micos por não me sujeitar a esses métodos espúrios. Esse não é
um problema a ser resolvido na seara científica, mas pela sociedade como um
todo, pois corrupção existe em todos os setores da vida pública. A ciência é
um bem público e como tal deve ser preservada pela sociedade e não só pelos
cientistas. Por outro lado, não creio que nenhum cientista de valor tenha se
sentido ofendido com o que o Salvador escreveu e, muito menos, com o que eu
disse em minha mensagem. Os cientificistas sim mas --à exceção do Bulcão,
que se rotula cientificista, e não pretendo contrariá-lo ;-)--, não sei até
que ponto esses fulanos seriam realmente defensores da ciência. Creio que
eles se identificariam mais como acobertadores ou, até mesmo, propagandistas

do charlatanismo, naquela base do antigo chavão político do tempo do Adhemar

de Barros (mas ainda aceito por muitos) que dizia: "Falem mal, mas falem de
mim"].

> Há, claro a falta de crítica de vários cientistas mas para isso o remédio
> é uma boa formação.

Pois então você há de concordar comigo que o assunto é bem mais amplo e a
envolver a educação e não apenas a ciência.

> Defendo a justiça e a punição a esses picaretas. Que as pessoas mudem, de
> alguma maneira, sua mentalidade capitalista "self-made man" americana
> doentia mas, apesar disso tudo, dou graças a Deus (apesar de ser ateu) por
> viver em uma época em que posso usufruir dos benefícios da ciência.

Quer dizer que você é ateu graças a Deus? :-))) Tens sangue espanhol nas
veias? ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 12:23

Andante, ma non troppo! A ciência trata de fatos, não da moral das pessoas que trabalharam com eles. Se Einstein era mau pai, se não tomava banho, e se se intoxicava de café e tabaco, isso não faz a mínima diferença para a física. O mesmo vale para Lenard, um rematado canalha. Apesar disso, Lenard tem seu lugar garantido na história da física.

Cabe também lembrar que o mundo não é tão preto e branco como gostaríamos. Basta lembrar que outros físicos que ficaram ao lado do nazismo foram Planck e Heisenberg. Sem falar que Isaac Newton, que muitos aqui idolatram, não era muito diferente de Lenard...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 8:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 12:30

----- Original Message -----
From: Mauricio Mendonca
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 13, 2005 9:18 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!

> Daí eu perguntaria, existe "**O** metodo cientifico?" (No sentido de
> ferramenta capaz de produzir um conhecimento genuinamente verdadeiro.)

No sentido apontado eu diria que não. O método não "produz" conhecimentos
no sentido de verdadeiros mas sim auxilia-nos na busca pela verdade sem nos
dar garantia de termos chegado a termo. O cientista não inventa nem produz
verdades, simplesmente descobre algumas verdades relacionadas aos fenômenos
naturais (em especial os fenômenos que se repetem, sempre que as condições
iniciais puderem ser bem definidas e reproduzidas -- regra da
repetitividade). Quando muito, após interpretarmos uma dada experiência de
maneira supostamente correta, poderemos desconfiar que estamos mais próximos
da verdade do que estávamos antes.

Sob certos aspectos o método científico, interpretado como "caminho" (o
caminho trilhado pelos cientistas em sua busca pela verdade), não difere
muito do que poderia ser chamado "método cognitivo" e, como tal, nada mais
seria senão um conjunto de raciocínios lógicos dispostos em série e
destinados a um fim específico (chegar a uma verdade a partir de outras
aceitas como tais). O que caracteriza a cientificidade é que em meio aos
raciocínios inerentes ao método (dedução, análise, indução e síntese), e
para que se chegue a uma nova "verdade", impõe-se a experimentação e não
apenas uma observação inicial seguida da intuição (no sentido de insight).
Como diz Omnès (referência abaixo): "o procedimento científico implica em
interrogarmos o real duas vezes: na entrada (observação) e na saída do
processo (experiência)." O mais é teoria e teoria sem experimentação não é
ciência.

Exponho ligeiramente essa seqüência de raciocínios lógicos no artigo "A
práxis científica": http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm

Citação: OMNÈS, Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed.
Unesp, São Paulo, 1996 (tradução), p. 277.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Experiência confirma novo modelo de eletrosfera
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 13:50

De: "Osvaldo"
Assunto:Experiência confirma novo modelo de eletrosfera
>Porque a lista não comenta este post?
>Osvaldo

Aqui não é lista da CPFL (:-)
[]'
anônimo "post"ando


SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 13:58

OK. Tb excluirei Newton do Imperdível. Vou deixar só as leis de Léo!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 12:23
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


Andante, ma non troppo! A ciência trata de fatos, não da moral das pessoas que trabalharam com eles. Se Einstein era mau pai, se não tomava banho, e se se intoxicava de café e tabaco, isso não faz a mínima diferença para a física. O mesmo vale para Lenard, um rematado canalha. Apesar disso, Lenard tem seu lugar garantido na história da física.

Cabe também lembrar que o mundo não é tão preto e branco como gostaríamos. Basta lembrar que outros físicos que ficaram ao lado do nazismo foram Planck e Heisenberg. Sem falar que Isaac Newton, que muitos aqui idolatram, não era muito diferente de Lenard...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 8:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.




SUBJECT: latas amassadas - Coelhinhos vigilantes
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 13/06/2005 14:24

Essa pesquisa do ITAL é um festival de besteiras.
E´ mais um centro de pesquisa governamental, financiado com dinheiro
público que, em vez de tratar dos interesses da sociedade, em vez de criar
tecnologias, fica fazendo lobby para atender interesses empresariais
ilegítimos, como é bem visível na questão dos "transgênicos".

>A lata tem uma camada de verniz, por dentro, pra obstar a corrosão pela
>acidez do alimento, para evitar a contaminação por estanho, que é toxico,
>e está na chapa metálica (folha de Flandres). Ou talvez do chumbo usado
>na solda da costura lateral.

Quando a lata é amassada, esse verniz sofre fissuras, e a parte metálica
entra em contato com o alimento, contaminando-o.

Me parece razoavel imaginar que tão importante, quanto a dimensão do
amassamento, é o tempo decorrido entre o amassamento e o consumo. E isso é
impossivel prever, quando se compra uma lata amassada.

Curiosamente, é muito mais facil encontrar, no mercado, latas de pêssego em
calda amassadas, quando olhamos as marcas mais baratas. Aliás, essas
marcas mais baratas, além de mais frequentemente amassadas, e de estarem
amassadas em largos percentuais, são também aquelas que apresentam,
amassadas ou não, pontos negros de corrosão, alem de outros desgastes, na
camada de verniz interna.

A princípio, nada impede que a fabrica colete as latas amassadas e
reprocesse os alimentos recuperados, estando eles contaminados ou não com
metais pesados, sejam eles, ou não, uma elevada ameaça à saúde pública.

Nada impede, também, que essas latas amassadas sejam direcionadas para
restaurantes e confeitarias, onde o consumidor não vê a lata do pessego que
está comendo.

Nada impede, exceto a Vigilancia Sanitaria.
Principalmente na Pascoa...
quando os coelhinhos estão a solta.

L.E.





> Estudo aponta viabilidade de aproveitamento de alimentos em latas
> amassadas
>
>No Brasil entidades como a Agência Nacional de Vigilancia Sanitária e
>Instituto de Pesos e Medidas não recomendam o consumo de alimentos que
>estejam em embalagens metálicas danificadas. Segundo esses órgãos,
>produtos nessas condições representariam riscos à saúde. Mas isso "não é
>necessariamente verdade", afirma Sílvia Dantas, pesquisadora do Centro de
>Tecnologia de Embalagens (Cetea) do Instituto de Tecnologia de Alimentos
>(Ital). De acordo com ela, houve uma recente evolução dos materiais
>utilizados nas embalagens, o que dificulta a contaminação pela corrosão do
>material metálico ou pelo destacamento do verniz que reveste a parte
>interna das embalagens.
>
>Dantas coordena o projeto Latas amassadas: dimensionamento do índice de
>rejeição e avaliação da possibilidade de consumo em programas de
>suprimento de alimentos para populações carentes, financiado pela linha de
>apoio a políticas públicas da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de
>São Paulo (Fapesp). No trabalho, foram analisadas 20 amostras de latas
>amassadas na primeira fase do projeto e nenhuma apresentou contaminação
>dos alimentos por resíduos de metais. Também não foi possível estabelecer
>uma relação entre as bactérias encontradas dentro de algumas das vinte
>outras latas que passaram por análises microbiológicas e o fato de estarem
>amassadas. "As bactérias encontradas são mais características de um
>possível subprocessamento dos alimentos, do que de algum tipo de vazamento
>decorrente de danos na região de fechamento das embalagens", acrescenta a
>pesquisadora.
>O objetivo do trabalho do Ital é avaliar se os alimentos enlatados com
>embalagens danificadas e considerados impróprios para comercialização
>ainda apresentam condições para consumo com foco no suprimento alimentar
>da população carente. Além disso, o projeto pretende estabelecer um padrão
>de referência detalhado para o aproveitamento desses alimentos, visando
>principalmente um aproveitamento pelos chamados Banco de Alimentos e por
>outros programas de suprimentos alimentar para populações carentes. As
>próprias amostras analisadas foram recolhidas de Bancos de Alimentos das
>cidades de Santo André e Campinas, ambas do Estado de São Paulo. "A nossa
>idéia é dar subsídios para que se mudem as determinações estaduais e
>federais, oficializando o aproveitamento desses alimentos", acrescentou a
>pesquisadora.
>
>De acordo com dados levantados na pesquisa, o percentual de latas
>amassadas nos supermecados brasileiros varia de menos de 1% a 15%, número
>que varia de acordo com as políticas de prevenção a danos nas embalagens
>feitas nos supermercados. A média geral da ocorrência de amassamento nos
>grandes, médios e pesquenos supermercados, estipulada pelo pesquisadores,
>chega a 3,6% - o que corresponderia a cerca de 191 mil toneladas de
>alimentos por ano.
>
>A questão ambiental, segundo a pesquisadora, também é relevante no
>aproveitamento dos alimentos de latas amassadas porque o descarte das
>latas com os alimentos dificulta o processo de reciclagem. Hoje no Brasil,
>60% do lixo recolhido na área urbana é formado por alimentos.
>Estatuto do Bom Samaritano
>Não possuir um padrão de referência que permita aproveitar os alimentos de
>latas amassadas é apenas um dos fatores que dificulta o processo de doação
>de alimentos para quem precisa. "Os restaurantes não distribuem o residual
>de alimentos, assim como muitos supermercados e distribuidoras não doam
>porque podem ser responsabilizados por problemas de saúde", afirma Dantas.
>A aprovação do Estatuto do Bom Samaritano, que tramita no Congresso
>Nacional, prevê justamente que essa responsabilidade seja transferida para
>os Bancos de Alimentos.
>
>"Os programas de Bancos de Alimentos representam uma forma de atenuar essa
>irracionalidade, servindo como filtro seletivo para garantir a qualidade
>do produto doado e a dignidade de quem o recebe", informa Walter Belik,
>professor do Instituto de Economia da Unicamp e diretor superintendente da
>ONG Apoio Fome Zero, em artigo publicado no jornal Valor Econômico. Os
>programas surgiram nos Estados Unidos na década de 60, onde existem mais
>de 200 pólos de coleta e distribuição, que abastecem 50 mil agências
>assistenciais. No Canadá, 800 mil pessoas são atendidas diariamente por
>uma estrutura de bancos de alimentos que são abastecidos com doações
>juridicamente estabelecidas e articuladas pela sociedade civil.
>
>FONTE: www.comciencia.br - 13/06/05
>
>
>
>
>
>____________________________________________________
>Yahoo! Mail, cada vez melhor: agora com 1GB de espaço grátis!
>http://mail.yahoo.com.br
>_________________________________________________
>Endereco da lista: consfood@listas.ufrj.br
>Administrador: owner-consfood@listas.ufrj.br
>HomePage: http://www.ufrj.br/consumo/
>Promoção: Lab de Consumo&Saude - FacFarm-UFRJ
>Apoio: NCE-UFRJ
>_________________________________________________
>Para sair do grupo mail para "majordomo@listas.ufrj.br" somente
>com esse texto no corpo da mensagem:
>unsubscribe consfood


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Global Consciousness Project
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 15:16

Olá pessoal,

um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):

http://noosphere.princeton.edu/

falando a respeito da Global Consciousness Project .

Onde estão os especialistas nisso?
Aguardo.......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 16:29

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, June 12, 2005 9:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!

> Entendo que o Método, atualmente, diverge do Método de antigamente, onde
> era seguido ao pé da letra --- observação, hipótese, reprodução assistida
> e controlada etc., até aos moldes de uma teoria ---, hoje o cientista
> entra no laboratório com idéias pré-concebidas, com um propósito definido
> e, em equipes. O Galileu, o Newton, o Huyghens (meus fiéis discípulos
> terráqueos) e toda a tropa dos séc. XVII e XVIII foram realmente os
> 'bandeirantes' --- os de hoje são 'escoteiros' que já sabem onde pisar,
> trilham caminhos asfaltados. Mesmo assim, tais escoteiros, ainda são
> vítimas das 'incertezas'.

Eu diria que socialismo e capitalismo, cada um a sua maneira, tentaram
"tecnologizar" a ciência e é nesse sentido que eu costumo dizer que o século
XX entrará para a história como "o século da mentira". Tentam-nos passar a
idéia de que o século XX foi o século da ciência, quando na realidade a
ciência, a partir de sua origem (a física no caso) estagnou de vez. Toda
tecnologia desenvolvida no século XX apoia-se na ciência dos séculos
anteriores, pois as teorias desenvolvidas no século XX não conseguem nem
mesmo contabilizar o número de fantasmas que foram criados nos laboratórios.
Até mesmo os engenheiros e tecnólogos estão iludidos a esse respeito e vivem
dizendo bobagens apoiadas no que chamam "efeito túnel" (algo que a rigor foi
descrito pela primeira vez por Newton), "princípio da superposição" (algo
que a rigor só tem explicação utilizando-se uma óptica 100% corpuscular),
transformação da matéria em energia (algo que os físicos "modernos" só
conseguem justificar desprezando o conceito clássico de energia e não
colocando NADA em seu lugar), e por aí vai. São centenas de absurdidades
colocadas em série, num vício cíclico --no sentido em que umas justificam as
outras e essas outras justificam as primeiras-- e a caracterizarem uma
ciência (a do século XX) sem alicerce nenhum, sem definições, sem conceitos,
enfim, sem nada. Nunca fui escoteiro, mas acho que eles não merecem essa
comparação.

Tanto socialismo quanto capitalismo do século XX desprezaram o
individualismo e criaram as "terras de ninguém" onde só quem tem poder tem
dinheiro (capitalismo deturpado) ou então só quem tem dinheiro tem poder
(socialismo deturpado). Pergunto então: 1) E quem nada tem? Respondo: Esses
são totalmente ignorados pelo Estado. 2) E nós, que temos alguma coisa (no
mínimo condições para enfrentar um ensino superior)? Nós somos tolerados
como uma "elite privilegiada" e até mesmo utilizada pelo Estado, pois não
existirão "donos do poder" (os governantes) onde não existir uma massa a dar
sustentação a esse poder (os governados). 3) Até quando? Não sei. Apenas
torço para não estarmos entrando no "milênio da mentira", pois olho para
essa elite privilegiada da qual fazemos parte e só constato o marasmo, a
acomodação, a tolerância e o comodismo frente ao "paternalismo de Estado" (é
mais fácil aceitar do que contestar). Dizem que cada povo tem o governo que
merece, e sob esse aspecto nós temos o que merecemos, mas não creio que
"aqueles que nada tem" mereçam o nosso descaso.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Cientistas desenvolvem prótese óptica para cegos
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 17:02

Cientistas desenvolvem prótese óptica para cegos

Uma prótese óptica, integrada a um par de óculos de alta tecnologia e um chip implantado no olho, permitirá no futuro que cegos possam distinguir imagens e cores, informou hoje a Universidade Técnica (RWTH) de Aachen, oeste da Alemanha. "A implantação permitirá aos cegos que sofrem de retinite pigmentosa (doença hereditária que afeta a retina) ver esquematicamente, distinguir contornos e diferenciar as cores preta e branca", disse o catedrático Wilfried Mokwa, diretor do projeto na universidade.
Segundo os cientistas, a prótese estará pronta para introdução no mercado dentro de cinco anos. A retinite pigmentosa causa a morte lenta das células da retina sensíveis à luz e seus primeiros sintomas são, entre outros, a perda da visão noturna e a capacidade de distinguir cores e contrastes.

Nos óculos de alta tecnologia serão instalados uma pequena câmera de vídeo e um decodificador que transformará a informação das imagens visuais em sinais "compreensíveis" para os neurônios.

Os sinais são transmitidos instantaneamente para um chip implantado no cristalino do paciente e dali para uma micropelícula fixada na retina. Os neurônios conectados ao nervo ótico são estimulados por meio de eletrodos. O catedrático que dirige o projeto destacou que a longo prazo será possível desenvolver outras variações desta prótese óptica que permitirão a visão de cegos que sofrem de outras doenças da vista.

Os cientistas da Universidade Técnica de Aachen trabalham há nove anos neste projeto de forma conjunta com especialistas de outros centros de pesquisas, assim como de pequenas e médias empresas da Alemanha.



http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI550987-EI298,00.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Graxo... de onde vens?
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2005 20:57

Olá Pessoal

Alguém me ajuda, para descobrir de onde vem o termo GRAXO.

abs


Dirceu Dias





SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2005 21:24

Alvaro/Léo,

Olha, Newton não era o mau caráter que Lenard foi. Nem de longe, apesar de ser turrão e algumas vezes tendencioso, como com aquela história com Leibnitz e Huygnes. Fora isso, quando era Administrador e Fiel Guardião do Tesouro Inglês, vez outra assinava umas sentenças que determinavam pendurar pelo pescoço suposto ladrões do tesouro Inglês. O cara era pendurado pelo pescoço, é o que ele mandava fazer. Se morria por essa besteira, o problema não era dele. É que o condenado era morredor mesmo.
Por isso, Léo, Newton de volta ao Imperdível, já.
Heisenberg chefiou o programa de energia nuclear, mas acho que a bomba não saiu primeiro porque ele não se esforçou. Desconfio disso. Heisenberg, apesar de nazista, escapa.
Agora, Lenard não pode ser comparado a nada, nem mesmo a coisas ruins!

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 9:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


OK. Tb excluirei Newton do Imperdível. Vou deixar só as leis de Léo!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 12:23
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


Andante, ma non troppo! A ciência trata de fatos, não da moral das pessoas que trabalharam com eles. Se Einstein era mau pai, se não tomava banho, e se se intoxicava de café e tabaco, isso não faz a mínima diferença para a física. O mesmo vale para Lenard, um rematado canalha. Apesar disso, Lenard tem seu lugar garantido na história da física.

Cabe também lembrar que o mundo não é tão preto e branco como gostaríamos. Basta lembrar que outros físicos que ficaram ao lado do nazismo foram Planck e Heisenberg. Sem falar que Isaac Newton, que muitos aqui idolatram, não era muito diferente de Lenard...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 8:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 00:15

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, June 13, 2005 9:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard

> Agora, Lenard não pode ser comparado a nada, nem mesmo a coisas ruins!

Apenas para esclarecer os incautos.

Esse crápula nazista (Philipp Lenard) não tem nada a ver com Alfred Liénard,
um físico francês (École de Mines, de Paris), também do início do século XX,
e que, junto com Emil Wiechert, desenvolveu a fórmula para um potencial
propagando com velocidades finitas, e que se consagrou através da expressão
"potenciais retardados de Lienard-Wiechert". O trabalho de Liénard
intitulado "Champ Électrique et Magnétique produit par une charge électrique
concentrée en un point et animée d'un mouvement quelconque" foi publicado na
revista L'Éclairage Électrique em 1898. O trabalho de Wiechert é posterior
(creio que 1900), ainda que um pouco mais completo. É muito difícil
conseguir cópia dos originais dos dois trabalhos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Graxo... de onde vens?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 02:30

Vem do lat. crassus, gordo, espesso. Estah conexo com graxa e tb com o
ing. grease e com o fr. gras (de foie gras).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> Olá Pessoal
>
> Alguém me ajuda, para descobrir de onde vem o termo GRAXO.
>
> abs
>
>
> Dirceu Dias




SUBJECT: Re: Fw: trabalho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 02:34

Acho q. ele estah perguntando porq. na telefonia transforma-se a
vibracao sonora em impulsos eletricos ao inves de enviar diretamente
na forma de vibracoes sonoras (mecanicas).

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Interpretar!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: carlos backes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:20
> Assunto: trabalho
>
>
> Ola meu nome é Carlos
> gostaria de saber uma explicação para a qual foi adotado o sistema
de pulso eletrico para o telefone ao invés de se usar a transmisão por
vibração do som....
> desde ja meu muito obrigado.........
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.9 - Release Date: 11/06/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: trabalho
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 02:47

essa é fácil, então não seria telefone, seriam tambores na selva! :D
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 14, 2005 2:34 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: trabalho


Acho q. ele estah perguntando porq. na telefonia transforma-se a
vibracao sonora em impulsos eletricos ao inves de enviar diretamente
na forma de vibracoes sonoras (mecanicas).

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Interpretar!
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> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: carlos backes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:20
> Assunto: trabalho
>
>
> Ola meu nome é Carlos
> gostaria de saber uma explicação para a qual foi adotado o sistema
de pulso eletrico para o telefone ao invés de se usar a transmisão por
vibração do som....
> desde ja meu muito obrigado.........
>
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.9 - Release Date: 11/06/2005
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SUBJECT: AlphaCentaure v1.251 - 9017+9376 KB e outros todos freeware / astronomia
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 14/06/2005 02:54



Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
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AlphaCentaure v1.251 - 9017+9376 KB
AlphaCentaure is a planetarium software which can be used in complement with the other astronomy softwares. It is always in beta version and I had too many problems to run it under Windows 2000 and XP. I have not tested it under Windows 95 / 98 / NT yet, but I think that there will be too many problems to launch (finally I hope).
Here is the required configuration:
- Windows 95/98/NT4/2000/XP
- At least 64 Mo of RAM
- At least 120 Mb of hard disk (if you decide to install it with all star catalogs and extragalactic objects)
- A screen resolution of 800x600 at least and more 256 colors (to have color gradations and the display of the earth map)
- And as processor, at least a Pentium (or other from Cyrix, or AMD), let's say that this software is rather greedy in calculation...
What can do Alphacentaure ? Bah...full of things:
- A view of the celestial sphere on which is printed stars, extragalactic objects, constellations, planets, comets and astroids
- One graph displaying various elongations of the visible planets to the naked eye during one year, what allows to know for example at which moment Mercury is visible in the morning or in the evening, or still is i in conjunction with the other planets
- A view of planets with regard to the Sun if the observer was placed outside of the solar system
- A view representing the parts day and night of the planet
For other options, please consult the online documentation (in the course of editorial staff) and glance at screen shots.
What can't do AlphaCentaure ? Bah...full of things too:
- Print out of maps
- Drive motorized telescopes
etc...
http://www.astrosurf.org/alphacentaure/images/l_general.gif
Francois Nguyen
alphacentaurii@hotmail.com
http://astrosurf.com/alphacentaure/english/index1.htm
http://www.astrosurf.org/alphacentaure/zip/acsetup_full.zip
http://www.astrosurf.org/alphacentaure/zip/sky2000max.zip


AstroViewer v2.9.1 - 389 KB
AstroViewer is a Java applet, that helps you to find your way in the night sky quickly and easily. AstroViewer allows you to:
- display a sky map
- for any time,
- for any position on Earth,
- find out the names and other information about the celestial bodies (stars, planets, etc.) on the display,
- find celestial bodies,
- find constellations,
- create a printable version of the sky chart in the PDF- or GIF-format,
- display a map of the solar system.
System requirements:
- Microsoft Windows 98 / ME / NT / 2000 / XP,
- a Java runtime environment, version 1.1 or higher
Dirk Matussek
dirk.matussek@gmx.de
http://www.astroviewer.com/
http://www.matu.de/download/av2-9-1-setup.exe




C2A (Computer Aided Astronomy) v2.0.12 - 8520 KB
C2A (Computer Aided Astronomy) is a Planetarium software that allows you to build detailed views of stellar fields. An important objective of this software is to take into account the main catalogues available to professional and amateur astronomers in order to prepare observations on small fields as well as astrometry works.
C2A is able to access the following catalogues: SAO (provided with the program distribution), Guide Star, Tycho-2, USNO-SA1.0, USNO-A2.0 and UCAC1.
http://astrosurf.com/c2a/english/info_img/info22.jpg
Philippe Deverchere
astro@deverchere.com
http://astrosurf.com/c2a/english/index.htm
http://astrosurf.com/c2a/english/download/c2a_full_2_0_12.zip


Celestia v1.3.2 - 11948 KB
Platform Windows 2000, Windows 95, Windows 98, Windows ME, Windows NT, Windows XP
Celestia offers a 3D simulation of the galaxy and beyond. Everything is simulated in real time, meaning that what you see is actually happening right now. Time can be speeded up, slowed down or even reversed, giving you a glimpse into the past or the future.
A demo can be run for a whistle-stop tour of the immediate solar system, including the Earth, Saturn, the Sun and other phenomenon such as star formations and gas clouds. Snippets of information appear as you travel.
To get more involved, you need to take control. Using mouse and keyboard commands you can float through the galaxy at your will. Find something interesting and it can be zoomed in on, followed on its voyage across the galaxy and much more.
A Tour facility lets you jump directly to any element - star, planet, asteroid or comet - and displays brief related data on-screen.
More detailed information on an object can be displayed in a web page, acting as a starting point for further study.
Screen grabs or movies can be saved at any point - great for use as a teaching aid.
New Features: This latest release adds Eclipse shadow rendering, orbital calculations for major moons, and phase lock and chase camera modes. This means you can now view eclipses on Earth, Saturn and Uranus, and view comets, asteroids and spacecraft on the move. Various bugs have also been fixed.
If you have a graphics card with less than 16 megs of memory, the Celestia package with low resolution textures is only 4.5 megabytes and will run better on your system.
http://www.shatters.net/celestia/images/gallery/earth.jpg
Chris Laurel
claurel@shatters.net
http://www.shatters.net/celestia/
http://switch.dl.sourceforge.net/sourceforge/celestia/celestia-win32-1.3.2.exe


Celestial Maps v8.0 - 920 KB
Celestial Maps 8.0 is an astronomical software that produces accurate maps of the sky in five types of projections. It has been written in Borland Delphi 4 for Windows on 32 bits.
The software is very user friendly, a main menu being visible at any time on the top bar under the application title. Beside the application's main form, other 23 forms set the various functions of the program.
All the forms are easily accessible using the mouse or the keyboard. This can be done in three possible ways:
- Point and click to the main menu's items;
- Using shortcut key combinations written nearby each menu item;
- Using "F" hot keys (for the main functions of the program).
Celestial Maps v.8.0 runs 10 astronomical catalogues, organised in two main database:
The small database (about 25,000 stars up to mag 7.5 and the Messier catalogue);
The large database, including the following professional catalogues:
- SAO J2000 (about 250,000 stars up to about mag 10);
- PPM (4 catalogues of 500,000 stars up to about mag 11);
- Tycho-2 (2 catalogues of 2,500,000 stars up to about mag 12.5);
- GSC 1.1 (18,000,000 stars and nonstellars up to about mag 15.5);
- NGC 2000 (NGC and IC catalogues of 13,000 objects up to mag 17).
All these catalogues add together about 22 millions of objects up to the maximum mag 17.
http://ovidiu-v.tripod.com/maps80/polar.gif
Ovidiu Vaduvescu
ovidiuv@yahoo.com
http://ovidiu-v.tripod.com/maps80/maps80.html
http://ovidiu-v.tripod.com/maps80/Maps80.zip
databases - 445 KB:
http://ovidiu-v.tripod.com/maps80/sao/ngc.zip




HNSKY (Hallo Northern Sky) v2.3.0i - 3877 KB
The next program: "Hallo northern sky" or HNSKY is a planetarium program for windows. Have a try. It is free with 26000 deepsky objects and all stars to magnitude 12 and with the original GSC CD's, GSC-ACT or the USNO UCAC2 to magnitude 16. It displays all planets, the Moon, Sun, moons of Saturn, Jupiter, Mars, Uranus and Neptune and a few hundred asteroids and comets. It comes with 255 small DSS (r) deepsky images which will blend in at the right size and orientation. It will run under Windows 95 or later. An older version 1.62 will run under Windows 3.1, To install the program you start with the basic package or just put all the files in one directory and just run the main file HNSKY.EXE.
http://www.hnsky.org/hnsmoon.gif
Han Kleijin
Han_Kleijn@compuserve.com
http://ourworld.compuserve.com/homepages/han_kleijn/software.htm
http://www.hnsky.org/hnsky230.exe
Hungarian language pack - 10 KB:
http://www.hnsky.org/ini_hu.zip
Win 3.1 version - 228+224 KB
http://www.hnsky.org/hnskyp.zip
http://www.hnsky.org/hnskyd.zip


Home Planet v3.1 - 6948 KB
for Windows 95/98 and NT 4.0
Release 3.1 of Home Planet, a comprehensive astronomy / space / satellite-tracking package for Microsoft Windows 95/98/Me and Windows NT 4.0/2000/XP and above, is now available; see details at the end on how to download and install the software. Release 3.1 of Home Planet is a native 32-bit Windows application which cannot be used on Windows 3.1; if you have such a system, download Home Planet Release 2, which remains available.
The basic functionality of Home Planet remains the same; the changes between Release 2 and 3.1 are those required to conform to the 32-bit Windows application programming interface, to exploit new features in 32-bit Windows (primarily the time zone configuration), and to adjust for changes in the user interface (notably, the replacement of minimised application icons with the taskbar). Home Planet now looks and behaves like a 32-bit Windows application, and some aspects of the program will run faster due to more efficient addressing of large blocks of data such as the star maps and planetary position coefficient tables.
Release 3.1 is a minor update to 1997's Release 3 which fixes a couple of cosmetic year 2000 problems, incorporates a work-around for a problem in Windows 98 displaying large images on true-colour (24 or more bits per pixel) displays, and updates the help file to compensate for a Microsoft torpedo in Windows 98 which refused to display it on some systems claiming it was in an "unknown language".
Home Planet is in the public domain; it is free software. It is not shareware--you don't have to register it or pay anybody, and the version you download is fully functional as soon as you install it. You are free to give copies to your friends, post it on other systems, and otherwise use and distribute it in any way without permission, restriction, attribution, or compensation of any kind.
http://www.fourmilab.ch/homeplanet/samples/r3/help15.gif
John Walker
info@fourmilab.ch
http://www.fourmilab.com/homeplanet/homeplanet.html
http://www.fourmilab.ch/homeplanet/download/3.1/hp3full.zip
Release 3.2 Earth Image Upgrade - 7455/1235 KB
http://www.fourmilab.ch/homeplanet/download/3.2u/mapbits-32u.zip
http://www.fourmilab.ch/homeplanet/download/3.2u/mapbits-32um.zip
screensaver - 258 KB:
http://www.fourmilab.com/homeplanet/download/3.1/hp3ssave.zip


Mirapla Sky v1.2.1 - 273 KB
Mirapla Sky - A realistic night sky on the small screen.
Mirapla Sky is designed for learners. It provides a very realistic view of the stars as seen with the unaided eye, which allows you to practise identifying stars and constellations during daylight hours, and when the weather is cloudy. Due to its high degree of realism and simplicity it is recommended for learning the constellations in conjunction with an Astronomy In Your Hands Star Wheel. (http://www.astronomyinyourhands.com/starwheel/starwheel.html)
Fabio Cavicchio
info@msbsoftware.it
http://www.astronomyinyourhands.com/software/software.html
http://www.astronomyinyourhands.com/software/MiraplaSkySetup.exe


Moon Calculator v6.0 - 508 KB
Moon Calculator (MoonCalc) is a DOS program which provides information relating to the position, age, phase, orientation, appearance and visibility of the moon for any given date, time and location on earth. It also provides the Julian Day Number, Magnetic Declination, time and direction of moonrise and moonset, interval between sunset and moonset, interval between sunrise and moonrise, date/time of astronomical new moon (conjunction), full moon, apogee and perigee and predicts the likelihood of visualising the young moon from a particular location. Data pertaining to solar and lunar eclipses in any year are also shown. MoonCalc provides Hijri calendar data including location dependent Hijri date conversion using predicted crescent visibility. Automatic local and regional (tri-zonal) Hijri calendar tabulation is possible.
The program can scan the globe at the start of any lunar month to find the location, date/time and circumstances of earliest crescent sighting using a variety of ancient and modern moon sighting criteria. The program is able to draw world maps (flat and spherical projections) showing areas of the globe where the young moon is likely to be seen.
Graphical displays showing the position of the moon on a star chart and the position of the moon in a simulated local sky (horizon view or traditional circular sky-chart view) can be produced and printed out. A close-up of the near side of the moon (showing orientation of the moon's limbs and position of the lunar craters), correct for a given observation site, is also provided. This close up takes into account the effect of libration and 'limb shortening' (optional). A graph of lunar libration for an entire month can be plotted.
There is a choice of either topocentric/geocentric co-ordinates and apparent/geometric sunset. Correction for atmospheric refraction is optional.
The program has a built in atlas database which stores latitude and longitude data of upto 1000 cities (ships with over 100 cities already entered). There are many user-configurable features.
http://www.starlight.demon.co.uk/mooncalc/MC6_starmap.gif
Dr. Monzur Ahmed
monz@starlight.demon.co.uk
http://www.starlight.demon.co.uk/mooncalc/
http://www.starlight.demon.co.uk/mooncalc/moonc60.zip


QiblaCalc v1.0 - 254 KB
QiblaCalc is a Windows program which calculates the Qibla direction (i.e direction of the Kabbah) from any location on earth. Unlike other programs which give the direction relative to true north, QiblaCalc also gives the direction relative to magnetic north as determined by a compass. This is achieved using a sophisticated geomagnetic field model to calculate the strength and direction of the earth's magnetic field at any location. The program also displays the Magnetic Declination (Mag Dec) which is the difference in degrees between magnetic and true north. For example, if the Mag Dec is +5 degrees, then magnetic north is 5 degrees east of true north. If Mag Dec is -5 degrees, then magnetic north is 5 deg west of true north.
QiblaCalc gives dynamic real-time data as you pass the mouse cursor over a beautiful map of the earth. QiblaCalc also produces spherical maps of the earth as it would appear from space from a point above your location. Apart from Qibla direction, QiblaCalc can also determine the distance between any two locations and the direction of *any* location from *any* other location.
http://www.starlight.demon.co.uk/qibla/qibla2.gif
Dr. Monzur Ahmed
monz@starlight.demon.co.uk
http://www.islam-australia.com.au/salat/Download.htm
http://www.islam-australia.com.au/salat/programs/qibla10.zip




Sky Charts v2.76 - 15 MB
This program enables you to draw sky charts, making use of the data in 16 catalogs of stars and nebulae.
In addition the position of planets, asteroids and comets are shown.
The purpose of this program is to prepare different sky maps for a particular observation.
A large number of parameters permit you to choose specifically or automatically which catalogs to use, the colour and dimension of stars and nebulae, the representation of planets, the display of labels and coordinate grids, the superimposition of pictures, the condition of visibility and more.
These features make this celestial atlas more complete than a conventional planetarium.
Please look at the catalog descriptions in the documentation for explanation about the catatogs used and how to obtain other catalogs for use with the program.
For use with Windows 95/98/NT/2000/XP
http://www.stargazing.net/astropc/exemples/screen1.gif
Patrick Chevalley
pch@freesurf.ch
http://www.stargazing.net/astropc/
http://ftp.univie.ac.at/mirror/simtelnet/win95/science/cdcin276.zip
Hungarian language pack - 171 KB:
http://www.stargazing.net/astropc/prog/cdclangHU.exe


Stellarium v0.6.2 - 9542 KB
Stellarium is a free software available for Windows, Linux/Unix and MacOSX. It renders 3D photo-realistic skies in real time. With stellarium, you really see what you can see with your eyes, binoculars or a small telescope.
Features :
- Over 120000 stars from the Hipparcos Catalogue with name and infos for the brightest ones.
- Planets in real time, with a powerfull zoom mode to see them like in a telescope.
- Drawing of the 88 constellations with their names.
- Drawing of more than 40 messiers objects (Orion, M31 etc..).
- Photorealistic Milky Way.
- Ground, fog, and landscape.
- Star twinkling.
- Grids in Equatorial and Azimuthal coordinates.
- Time control (real time and accelered time modes).
- Graphical menu for simple utilisation.
- Clikable stars, planets and nebulas with informations.
- Ecliptic and celestrial equator lines.
- Smooth real time navigation.
- Windowed and fullscreen modes.
Important: Stellarium should not be used for very high accurate calculation or ephemerids like eclipse predictions. However, it is the ideal program to prepare an observation evening with naked eye, binocular, or small telescope.
Requirements :
- Windows 95/98/2000/NT/XP or Linux/Unix or MacOSX.
- A 3D Card with a support for OpenGL. At least a Voodoo3 or a TNT2 is recommended for very smooth animation.
- A dark room for realistic rendering : details like the Milky Way or star twinkling can't be seen in a bright room.
http://stellarium.sourceforge.net/gfx/screenshot1.jpg
The Stellarium Team
stellarium@free.fr
http://stellarium.sourceforge.net/
http://switch.dl.sourceforge.net/sourceforge/stellarium/stellarium-0.6.2.exe


The Electric Astrolabe - 474 KB
The Electric Astrolabe is a fully animated planetarium program in the form of a planispheric astrolabe. The singular advantage of the astrolabe display is that it shows the entire sky, both visible and invisible, on a single screen. Unlike a static instrument, The Electric Astrolabe can be set for any location and includes accurate positions of the Sun, Moon, and planets. In addition, The Electric Astrolabe includes over 150 stars which can be displayed as constellation asterisms and all of the Messier objects. Either a north or south projection can be shown. You can also display the phase of the Moon, Jupiter's moons, Saturn's rings, lunar eclipses and the phases of the planets at any time. The color of the sky above the horizon changes from blue, through twilight gray to black depending on the position of the Sun.
Also included are an animated orrery showing the planetary orbits and several text screens giving precise solar, lunar and planetary positions, a help screen and several screens for customizing the program to your location and choice of colors and making it easy to use. Text entry screens are implemented as a sort of astronomical spreadsheet. That is, changes to a value cause all related to values to be updated automatically.
http://www.astrolabes.org/electric.gif
James E. Morrison
janus.astrolabe@verizon.net
http://www.astrolabes.org/electric.htm
http://www.astrolabes.org/astrolab.exe




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Graxo... de onde vens?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 05:29

At 02:30 14/6/2005, you wrote:
>Vem do lat. crassus, gordo, espesso. Estah conexo com graxa e tb com o
>ing. grease e com o fr. gras (de foie gras).
>
>[]s,
>
>Roberto Takata


Hunnnn...
talvez venha do fato desses ácidos orgânicos estarem conectados numa
molecula de glicerol, formando os oleos e gorduras.

Seriam os acidos presentes nas gorduras.
Não sei.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 08:33

Ola Alberto e todos,

Muito claro o seu posicionamento. Permita-me uma outra pergunta: Podemos
afirmar que existem "varios" metodos cientificos? Se sim, como avaliar o
melhor?

Grato,
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]

> Daí eu perguntaria, existe "**O** metodo cientifico?" (No sentido de
> ferramenta capaz de produzir um conhecimento genuinamente verdadeiro.)

No sentido apontado eu diria que não. O método não "produz" conhecimentos
no sentido de verdadeiros mas sim auxilia-nos na busca pela verdade sem nos
dar garantia de termos chegado a termo. O cientista não inventa nem produz
verdades, simplesmente descobre algumas verdades relacionadas aos fenômenos
naturais (em especial os fenômenos que se repetem, sempre que as condições
iniciais puderem ser bem definidas e reproduzidas -- regra da
repetitividade). Quando muito, após interpretarmos uma dada experiência de
maneira supostamente correta, poderemos desconfiar que estamos mais próximos
da verdade do que estávamos antes.

Sob certos aspectos o método científico, interpretado como "caminho" (o
caminho trilhado pelos cientistas em sua busca pela verdade), não difere
muito do que poderia ser chamado "método cognitivo" e, como tal, nada mais
seria senão um conjunto de raciocínios lógicos dispostos em série e
destinados a um fim específico (chegar a uma verdade a partir de outras
aceitas como tais). O que caracteriza a cientificidade é que em meio aos
raciocínios inerentes ao método (dedução, análise, indução e síntese), e
para que se chegue a uma nova "verdade", impõe-se a experimentação e não
apenas uma observação inicial seguida da intuição (no sentido de insight).
Como diz Omnès (referência abaixo): "o procedimento científico implica em
interrogarmos o real duas vezes: na entrada (observação) e na saída do
processo (experiência)." O mais é teoria e teoria sem experimentação não é
ciência.

Exponho ligeiramente essa seqüência de raciocínios lógicos no artigo "A
práxis científica": http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm

Citação: OMNÈS, Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed.
Unesp, São Paulo, 1996 (tradução), p. 277.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: trabalho
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 09:22

Carlos,

O som *poderia* ser transmitido por cabos de cobre... mas teria dois
problemas principais.
1. Seria necessario uma conexao fisica ponto a ponto... entre cada par de
"telefones" (como na brincadeira de ligar duas latas com um cordao)
2. A velocidade do som é bem menor q as ondas eletricas... e principalmente
a perda do sinal seria um limitador da distancia.

Ou seja seria inviavel tecnicamente e comercialmente.

Boa sorte.
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@altavista.net]
Enviada em: terça-feira, 14 de junho de 2005 02:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: trabalho


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> De: carlos backes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:20
> Assunto: trabalho
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: trabalho
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 10:01

Errado. A resposta correta é: para dar emprego aos engenheiros eletrônicos!

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Cyberlander
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 14, 2005 2:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: trabalho


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[ ]'s
D.C.


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From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 14, 2005 2:34 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: trabalho


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[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Interpretar!
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: carlos backes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 15:20
> Assunto: trabalho
>
>
> Ola meu nome é Carlos
> gostaria de saber uma explicação para a qual foi adotado o sistema
de pulso eletrico para o telefone ao invés de se usar a transmisão por
vibração do som....
> desde ja meu muito obrigado.........
>
>
>
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> Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
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>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 14:57

----- Original Message -----
From:
Sent: Tuesday, June 14, 2005 8:33 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!

> Permita-me uma outra pergunta: Podemos afirmar que existem "varios"
> metodos cientificos? Se sim, como avaliar o melhor?

A resposta será diversa, dependendo da abordagem que utilizarmos ao definir
o que seja "método científico".

Vamos pensar primeiro em método como algo relacionado ao "caminho trilhado
pelo cientista ao produzir conhecimentos". Essa identificação com caminho
não deve ser levada ao pé da letra, não se trata de uma "estrada" a ser
percorrida, mas um conjunto de regras de raciocínio seguidas de maneira
seqüencial. O cientista pode também cometer erros nessas suas andanças, ir e
voltar, pegar atalhos (por exemplo, experiências de pensamento), etc. Às
vezes chega-se a uma possível verdade pelo método de tentativa e erro, ou
seja, o método não chega a ser seguido da maneira adequada, mas esse outro
caminho também pode, ou não, levar ao mesmo destino. O importante é que ao
procuramos justificar uma descoberta, sempre poderemos chegar à mesma
seguindo o método científico. O importante não está, por exemplo, em saber
se Galileu seguiu ou não o método científico, mas no fato de podermos chegar
às mesmas conclusões que ele chegou utilizando-se da seqüência de
raciocínios que nos parece ser a mais correta e a caracterizar o que
chamamos método científico.

Deve-se notar também que nem sempre o cientista está preocupado em seguir o
método, mesmo porque quem estuda o método não é o cientista e sim o
epistemólogo. Ou seja, este verifica "a posteriori" que o cientista chegou a
uma determinada conclusão que se justifica pelo fato de podermos chegar a
essa mesma conclusão seguindo um raciocínio lógico. Vou expor um trecho de
um trabalho que estou escrevendo:

********** início da citação **********
...o cientista, consciente ou inconscientemente, quer queira, quer não
queira, ao produzir conhecimentos científicos utiliza-se do método
científico, cabendo ao estudioso em teoria do conhecimento decodificar ou
decifrar esse método. A ciência, enquanto tal, evolui independentemente da
existência do método, da mesma maneira que os planetas circulam ao redor do
Sol, indiferentes à existência ou não das leis da mecânica ou da gravitação.
Obviamente o método poderá interessar ao pedagogo ou a todos aqueles que se
preocuparem com a formação de pesquisadores, bem como aos cientistas que
pretenderem aprimorar sua maneira de fazer ciência. Bem ou mal estes
cientistas já utilizam o método de uma maneira muito semelhante àquela
apresentada pelo músico que toca um instrumento por ouvido. Nota-se, no
entanto, que a maioria daqueles que produziram ciência de alta qualidade,
preocuparam-se, em alguma etapa de suas vidas, em aprender metodologia
científica e/ou em tecer considerações sobre o método que empregavam.
********* final da citação *********

A segunda versão trata do método sobre um enfoque bastante diferente. Esse
método, que é aceito por muitos estudiosos da atualidade, na realidade seria
o que chamo "método das grandes unificações" e/ou "método das teorizações".
O "caminho" neste caso não seria aquele percorrido por um único cientista,
mas por uma comunidade de cientistas que colaborou para a construção de uma
nova ciência, por exemplo, a mecânica de Newton ou o eletromagnetismo de
Maxwell. Para cada pequeno descobrimento, cada cientista seguiria as linhas
de raciocínio comentadas acima, mas o método em si não seria este e sim o
conjunto das etapas percorridas pela comunidade. Omnes, por exemplo, retrata
esse método como tendo quatro tempos (ou eras): 1) Empirismo (período de
acumulação de conhecimentos); 2) Conceptualização (período de dedução de
hipóteses da teoria a ser desenvolvida); 3) Elaboração (período de
teorização propriamente dita, ou de reunião das hipóteses num todo
coerente); e 4) Verificação (período de verificação das previsões e/ou de
falseamento). Via de regra passam-se vários séculos entre a primeira etapa e
a última.

Neste caso os epistemólogos não estão em acordo quanto à unicidade do
método. O método em quatro tempos, da maneira exposta acima, seria válido
para as ciências naturais. Vou expor outro trecho do mesmo trabalho que
estou escrevendo:

********** início da citação **********
O "método das ciências naturais" nem sempre chega a ser visto com bons olhos
pelos especialistas em ciências humanas. SEVERINO, em palestra recente,
chegou a afirmar que o "método das ciências naturais" teria sido
sistematizado no século XIX e o método utilizado nas ciências humanas está
em vias de consolidação e, realmente, parece diferir do primeiro. Não
obstante, Severino chama a atenção para duas áreas das ciências que não se
adaptam a nenhum desses dois métodos e que seriam os ramos das ciências
humanas voltados excessivamente à práxis, quais sejam, a política e a
educação. Desta forma, haveria um terceiro método científico relacionado às
ciências políticas e às ciências educacionais. A sistematização desse
terceiro método seria obra a ser levada a efeito no século XXI. Muito bonita
e muito lógica a colocação do mestre que, obviamente, não sei repetir com a
mesma desenvoltura. É importante perceber que tanto Popper quanto Severino
estão se referindo ao método das ciências naturais como sendo aquele a que
me referi na introdução do item 1.4, qual seja, o que chamei por método da
teorização e/ou das grandes unificações.
********* final da citação *********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: Graxo... de onde vens?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 15:05

> At 02:30 14/6/2005, you wrote:
> >Vem do lat. crassus, gordo, espesso. Estah conexo com graxa e tb
> >com o ing. grease e com o fr. gras (de foie gras).

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Seriam os acidos presentes nas gorduras.

Ao q. parece sim, a ideia seria essa.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 15:21

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:41 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

Victor: Respeito seu modo de pensar e suas convicções, mas vou me permitir
algumas informações que podem ser checadas à vontade. .

Alberto: O que você afirma tem muito de verdade, mas lamento dizer que você
está confundindo ciência com tecnologia. Tudo que você expôs, deve ter uma
explicação inteligível e essa explicação você jamais encontrará nos absurdos
propalados no século XX (relatividade e ou quântica). Dizer que a
relatividade de Einstein explica tudo isso é o mesmo que dizer: "me engana
que eu gosto". Interprete devidamente a *física* newtoniana e você não
precisará ficar contabilizando o número de fantasmas que habitam o castelo
relativístico.

Victor: A comparação passao a passo, de uma e de outra, mostrará as
diferença teórica entre elas, e as bases em que se assentam, bem como os
respectivos limites de alcance. A seguir, o juiz final, IlMº Sr.Dr. Prof.
Experimento, decidirá quem vai estar com a razão.

Alberto: O problema não está na experiência --pois a *física* newtoniana
explica tudo isso com o pé nas costas, coisa que a relatividade de Einstein
não faz a não ser através da enganação-- mas na aceitação ou não dos
absurdos relativísticos. Por acaso você sabe o que é *física* newtoniana? Se
pensou única e exclusivamente naquele modelo de três leis, você está
totalmente enganado.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 16:25

Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse tema. O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar que algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project


Olá pessoal,

um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):

http://noosphere.princeton.edu/

falando a respeito da Global Consciousness Project .

Onde estão os especialistas nisso?
Aguardo.......

[]'
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 16:28

He he he ... se eu excluir o Newton do Imperdível só sobra o "in"!
Qdo eu 'botei' o Newtão na Terra eu lhe dei tb um interruptor e, no ouvido sussurrei --- faça-se a luz!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 21:24
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


Alvaro/Léo,

Olha, Newton não era o mau caráter que Lenard foi. Nem de longe, apesar de ser turrão e algumas vezes tendencioso, como com aquela história com Leibnitz e Huygnes. Fora isso, quando era Administrador e Fiel Guardião do Tesouro Inglês, vez outra assinava umas sentenças que determinavam pendurar pelo pescoço suposto ladrões do tesouro Inglês. O cara era pendurado pelo pescoço, é o que ele mandava fazer. Se morria por essa besteira, o problema não era dele. É que o condenado era morredor mesmo.
Por isso, Léo, Newton de volta ao Imperdível, já.
Heisenberg chefiou o programa de energia nuclear, mas acho que a bomba não saiu primeiro porque ele não se esforçou. Desconfio disso. Heisenberg, apesar de nazista, escapa.
Agora, Lenard não pode ser comparado a nada, nem mesmo a coisas ruins!

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 9:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


OK. Tb excluirei Newton do Imperdível. Vou deixar só as leis de Léo!
[]'
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 12:23
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


Andante, ma non troppo! A ciência trata de fatos, não da moral das pessoas que trabalharam com eles. Se Einstein era mau pai, se não tomava banho, e se se intoxicava de café e tabaco, isso não faz a mínima diferença para a física. O mesmo vale para Lenard, um rematado canalha. Apesar disso, Lenard tem seu lugar garantido na história da física.

Cabe também lembrar que o mundo não é tão preto e branco como gostaríamos. Basta lembrar que outros físicos que ficaram ao lado do nazismo foram Planck e Heisenberg. Sem falar que Isaac Newton, que muitos aqui idolatram, não era muito diferente de Lenard...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 13, 2005 8:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lenard


Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
Assunto: Re: [ciencialist] Lenard


PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 17:50

Passei os olhos no site, de forma aleatoria. :-)

A ideia principal(?) do projeto eh que uma ´consciencia global´(sic)
poderia afetar um gerador de numeros aleatorios.

Parece mais um estudo ´correlacionador maluco´. Qualquer alteracao
na aleatoreidade do gerador e eles correm a procura de uma explicacao.
Como dizem os antigos... "quem procura, acha!". :-)

Bom... nao sei mais detalhes. Em boca fechada nao entra mosca. :-)

Ateh
Luis Brudna

On 6/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse tema. O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar que algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
> Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project
>
>
> Olá pessoal,
>
> um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):
>
> http://noosphere.princeton.edu/
>
> falando a respeito da Global Consciousness Project .
>
> Onde estão os especialistas nisso?
> Aguardo.......
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 22:17

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Thursday, July 14, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

> Eu não sei qual o problema em admitir que Newton, apesar do gigante
> intelectual que foi, não foi o todo poderoso, que descolou uma teoria do
> nada, para explicar tudo, uma teoria mágica e perfeita (e perfeita ela não
> é, isso eu lhe garanto...como é facílimo de provar, basta conhecê-la bem),
> como se uma teoria fosse a derradeira verdade sobre as verdades essenciais
> da natureza.

Pois neste parágrafo você disse exatamente o que eu esperava ouvir para que
pudesse comprovar que você realmente não conhece a física newtoniana. Não há
mais o que dizer, sinto muito, vou fingir que acredito que você "a conhece
bem", mas antes de encerrar o papo deixe-me fazer algumas considerações
finais a respeito:

A física newtoniana nunca foi uma teoria fechada e essa é uma verdade que
não se aprende na escola mas tão somente lendo Newton, pois muitos daqueles
livros que você gosta de citar foram escritos por autores "modernos" que
ignoram essa realidade. Não digo todos pois não li toda a bibliografia
mundial referente ao assunto, mas já li bastante --muito mais do que você
possa imaginar-- e por enquanto meu ibope é de 100% a esse respeito. Vou
citar apenas uma frase dos últimos anos de Newton, a resumir o que ele
pensava sobre essa "derradeira verdade" e a retratar o quão ciente ele
estava do caráter incompleto de sua obra:

********** início da citação **********
"Não sei de que modo o mundo me vê; mas a mim mesmo pareço ter sido apenas
um menino brincando na praia, entretendo-me com encontrar de quando em
quando um seixo mais liso ou uma concha mais bela do que o ordinário
enquanto todo o vasto oceano da verdade jazia inexplorado diante de mim."
********** final da citação **********

Os físicos clássicos tentaram navegar por este oceano descoberto por Newton,
mas não conseguiram ultrapassar a região da quebra das ondas. Já os físicos
"modernos" desistiram de seguir o caminho apontado por Newton, deram as
costas para esse "vasto oceano da verdade" e cairam num atoleiro (areão) no
início do século XX, onde estão até hoje. Dizer que a física "moderna" é
continuação do trabalho de Newton foi a piada do século XX, já está perdendo
a graça e a ponto de se transformar em tragédia, para aqueles que estão
começando a perceber que passaram a vida alimentando uma ilusão.

O que temos hoje são duas ficções, a relatividade por um lado e a quântica
pelo outro. Dois algoritmos que *às vezes* dão certo sem que se saiba onde,
quando, como, e nem porquê; e incapazes de sustentar a tecnologia. Os
tecnólogos *querem* explicar suas invenções através desses algoritmos (que
*às vezes* dão certo) por uma questão de orgulho pessoal, mas não conseguem
a não ser através de enganações em série e ordenadas segundo ciclos viciosos
sem fim e não apoiados em nada, tal e qual um castelo "construído" no ar.
Equações não explicam, equações simplesmente ou dão certo, ou não dão certo,
mas não nos dizem o porquê, a menos que em suas deduções tenhamos seguido
uma lógica racional (e é a lógica quem nos dá a resposta, não as equações).
Não existem "expliquações" e sim explicações, e essas não surgem a partir do
nada, tal e qual um coelho retirado de uma cartola.

Bem, era o que tinha a dizer e câmbio final (até a próxima thread). É
possível que você responda, mas eu vou parar por aqui.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Graxo... de onde vens?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2005 22:31

Graxo vem de graxa: Substância usada para conservar o couro e dar-lhe
brilho.
2. Quím. Emulsão de um sabão metálico num óleo, mais ou menos
consistente, destinada à lubrificação


-----Mensagem Original-----
De: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 20:57
Assunto: [ciencialist] Graxo... de onde vens?


Olá Pessoal

Alguém me ajuda, para descobrir de onde vem o termo GRAXO.

abs


Dirceu Dias





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SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2005 23:31

Oi Victor e Alberto,

Esta é só para dizer que estou acompanhando a discussão. Só estou
tendo tempo para ler as MSGs mas pretendo num futuro breve responder
em bloco.

Victor, peguei na biblioteca da PUC o livro de Rosser que você
recomendou numa MSG anterior. Já vi que tem bastante coisa sobre a
interpretação dele do paradoxo dos relógios (gêmeos) mas ainda não li.

Esta sua (Victor e Rosser(?)) interpretação, se te entendi bem, diz
que é errado calcular a dilatação temporal aplicando a TL no tempo de
viagem em MRU pois a dilatação só ocorreu durante a aceleração.
Desculpe se novamente entendi errado. Me confirme então.

Se for mesmo isto, me parece uma coisa inédita e tenho que voltar a
estudar isto pois me ensinaram diferente (ou não entendi).

Na verdade estudei relatividade em duas ou três ocasiões, durante a
minha graduação: No básico (4o. período); em Eletromag 2(?) (no 5o.)
(se não me engano) e um pouco no mestrado, eletromag 3 talvez.

Além destas não me interessei em fazer as cadeiras eletivas em torno
de TRR ou TRG. Mesmo porque já tinha escolhido experimental na área de
Física dos sólidos. Logo, não sou especialista em relatividade mas vou
reler o que os físicos dizer sobre isto. Vou ver um pouco o "seu"
Rosser, vou ler também Feynman, Moysés Nussenzveig além de Haliday,
Tipler, Serway etc.

Veremos se eles têm um acordo.
Depois te falo a minha impressão.

O que é muito interessante nesta estória é que, se você acha que só na
aceleração que as coisas acontecem, você não pensa assim tão diferente
de mim.

Só como um teste me diga qual é a solução do paradoxo dos três
relógios (semelhante ao dos gêmeos mas sem acelerações)?

Três relógio ("A", "B", "C") estão todo o tempo da experiência "fixos"
em seus referenciais inerciais. "A" se aproxima de "B" com v {ex.:
c/2) constante (visto de "B") nesta mesma direção mas em sentido
contrário "C" se aproxima de "B" também com velocidade v. por estar
mais próximo, "A" passa por "B" primeiro e nesse momento sincroniza
seu relógio com "B" (A:=B), depois de um tempo (sempre em MRU) "A"
passa por "C". "C" sincroniza seu relógio com "A" (C:=A). Quando "C"
passar por "B" eles comparam seus relógios. Qual será o resultado?

C=B;
C>B;
ou
C<B


???????

Quanto as duas "perguntinhas difíceis" que coloquei na outra MSG,
preciso ainda saber o resultado deste teste para conhecer seu jeito
próprio de ser relativista, antes de comentar suas resposta. Mas a
princípio me pareceu que você diz que é o relógio que atrasa e não o
tempo. Se foi isto, definitivamente não pensamos tão diferente assim.
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio

PS. para o Alberto:

Eu gosto muito das três leis de Newton. São poesia para meus sentidos.
:-)





SUBJECT: Graxo... de onde vens?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 00:55

At 22:31 14/6/2005, you wrote:
>Graxo vem de graxa: Substância usada para conservar o couro e dar-lhe
>brilho.
>2. Quím. Emulsão de um sabão metálico num óleo, mais ou menos
>consistente, destinada à lubrificação



COMO É QUE É LIPIDEO EM ESPANHOL ?

VAI VER.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 03:03

Olá, Hélio,

Desculpe se estiver sendo "incherido" respondendo a este problema
(parece que era só para o Victor responder), mas não resisti e
resolvi tentar "solucionar" o "paradoxo" dos tres relogios também;
principalmente porque não precisava de fazer contas nem calculos...
Aargh!...(risos). Espero nao ter feito muita salada (ou besteira)
aqui.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu

> Só como um teste me diga qual é a solução do paradoxo dos três
> relógios (semelhante ao dos gêmeos mas sem acelerações)?
>
> Três relógio ("A", "B", "C") estão todo o tempo da
experiência "fixos"
> em seus referenciais inerciais. "A" se aproxima de "B" com v {ex.:
> c/2) constante (visto de "B") nesta mesma direção mas em sentido
> contrário "C" se aproxima de "B" também com velocidade v. por estar
> mais próximo, "A" passa por "B" primeiro e nesse momento sincroniza
> seu relógio com "B" (A:=B), depois de um tempo (sempre em MRU) "A"
> passa por "C". "C" sincroniza seu relógio com "A" (C:=A). Quando "C"
> passar por "B" eles comparam seus relógios. Qual será o resultado?
>
> C=B;
> C>B;
> ou
> C<B

A resposta é... "C<B".

O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao referencial
inercial. Num determinado instante o relogio A (que está mais proximo
de B, do que C está de B) começa a se mover em velocidade constante
(MRU: Movimento Retilinio Uniforme) em direção a B (que está
posicionado e "fixo" entre A e C no referencial). O simples movimento
de A em direçao a B já produz o efeito da "dilatação temporal" [mais
lógico seria pensar em "dilatação" do Movimento, e não do Tempo, mas
enfim...] em A, ou seja, o relogio A se atrasa em relação ao relogio
B. Quando o relogio A passa pelo relogio B primeiro, aquele marca
instantaneamente o mesmo de "tempo" de B. Então, o relogio A
ultrapassa o relogio B e continua sua trajetoria em direção ao
relogio C, que, por sua vez, ainda está se aproximando em velocidade
constante de B. Quando A encontra C, este marca o mesmo "tempo" de A
(que já está atrasado em relação ao relogio B devido à dilatação
do "tempo"). Quando o relogio C (que sincronizou com A) seguindo seu
caminho, finalmente alcança o relogio B, estará atrasado em relação a
B: não somente pelo fato de que antes o relogio C havia se
sincronizado com um relogio atrasado (relogio A), mas também porque o
relogio C, dependendo de sua velocidade em direção ao relogio B,
sofreu uma "dilatação" do Movimento... Oops! digo... "Tempo", devido
a sua velocidade constante (MRU) em relação a B.

Se a velocidade constante do relogio C for igual a do relogio A,
o "tempo" de A será igual ao de C, e o "tempo" de ambos mais lento
que o "tempo" de B. Porém, se a velocidade constante do relogio C for
maior do que a do relogio A, o "tempo" do relogio A será mais rápido
do que o do relogio C, devido à "dilatação" e "contração" do
moviment... (?) haaã... digo... "tempo" descrito pela relatividade.


Um abraço,
Marcelo

>
> ???????
>
> Quanto as duas "perguntinhas difíceis" que coloquei na outra MSG,
> preciso ainda saber o resultado deste teste para conhecer seu jeito
> próprio de ser relativista, antes de comentar suas resposta. Mas a
> princípio me pareceu que você diz que é o relógio que atrasa e não o
> tempo. Se foi isto, definitivamente não pensamos tão diferente
assim.
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> PS. para o Alberto:
>
> Eu gosto muito das três leis de Newton. São poesia para meus
sentidos.
> :-)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 05:00

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Wednesday, June 15, 2005 3:03 AM
Subject: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

Olá Marcelo

Eu disse que não ia mais participar dessa thread mas não resisti. :-)

> A resposta é... "C<B".
> O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao referencial
> inercial.

Aí depende, pois estamos falando em relatividade. Você escolheu o
referencial de B para resolver o problema (talvez induzido pela maneira como
o Hélio enunciou o problema), mas o resultado deveria ser o mesmo qualquer
que fosse o referencial escolhido. Tente, por exemplo, resolver o problema
escolhendo o referencial de C e veja se o resultado será o mesmo. Afinal, o
postulado 2 da TR garante essa escolha. Apenas um detalhe: ao invés de v =
c/2 (indicado pelo Hélio), opte por v = c/3 (também é uma velocidade
relativística), apenas para que neste referencial não tenhamos a situação
incômoda de A estar se aproximando de C na velocidade da luz.

Com essa escolha, ou seja, no referencial de C teremos C sempre em repouso,
B aproximando-se de C na velocidade v = c/3 e A aproximando-se de B e de C
na velocidade 2v/3.

E agora? Seguindo o seu raciocínio, deveríamos ter agora "B<C" , pois "o
relógio C permanece sempre em 'repouso' em relação ao referencial inercial".
(Perceba que os três referenciais são inerciais.)

Acho então que a solução não é essa, mas como eu já me despedi desta thread
:-), deixo a cargo do Victor e do Hélio a discussão sobre se há ou não
paradoxo no caso.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 07:41

Caro JCVictor

Gostei muito de como tratou do assunto. O Sr. disse que alguém quisesse mandaria os cálculos... Se posível, eu quero sim (só se estiver pronto, não quero dar trabalho e nem desconfio do Sr, é mais para eu entender melhor...)

Só tenho a fazzer um comentário: Cinemáticamente, temos que conferir a aceleração uma tal absolutividade não? Pois considere que ambos os astronaltas se acelerem em direções opostas, em relação a um sistema inercial, então, creio que els se sincronizariam ao voltar não? E a partir dessa medida, (relacionando a direfença de tempo esperado se apenas um deles se acelerasse), eles não poderiam portanto descobrir o seu próprio movimento? um deles não descobriria que está em repouso ou não se for o caso...

Já vi que tem potencial para esclarecer paradoxos, gostaria de saber se se interessaria em resolver um que eu formulei, já apresentei aqui, mas acho que ninguém entendeu: é o paradoxo das tortas:

Resumidamente:

Em um trem há um mecanismo de lançamento de tortas (por um botão, o piloto do trem aciona o lançamento. Há fios de mesmo comprimento que comunicam até o dispositivo de disparo das tortas, logo elas são lançadas simultaneamente, ou seja, a "frente-de tortas" é paralela ao trem.). As toras são lançaas de tal forma que atingem várias pessoas q estão na estação. Mas quando observado da estação, devido a relatividade da simultaneidade, cada torta é lançada de um ponto x e pela transformação de lorentz, cada qual sera emitida num instante diferente... Pela luz vinda das tortas distantes (cuja velocidade é mair q a as tortas) as pessoas do lado 0nde as tortas são lançadas por último, vê as outras pessoas serem atingidas, assim, pensam rápido e se desviam. Ora se é isso o que ocorre, então, o motorista deve encontrar que algumas pessoas, sem explicação, sabiam que as tortas seriam lançadas (considerando que todas as pessoas pensam iguais, se algumas foram atingidas e outras não, significa que antes das tortas serem lançadas, aquelas que se desviartam sabiam do lançamento antes do botão ser apertado...). Ora, se o motorista vê que o seu plano não vai daar cert, ele não aperta o botão. Aí não há tortas, não há motivo que explique o abaixamento daquelas pessoas, contanto, elas já abaixaram (é um paradoxo de causalidade)...

Como podemos elucidar esse caso???

Dificil eu acho.

Parabéns pela demonstração. Até mais...

Rick



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: chadwich
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 08:12

Ajuda de químico ao consulente ... supondo que modelo atômico seja coisa de químico.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Adriano" <adrianokerou@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 14:14
Assunto: chadwich


Meu nome é MAIARA GONZAGA PRIANTE meu apelido é MA e moro em SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS dai vem meu e-mail: nikky_gilr@hotmail.com.
Gostaria de saber tudo sobre a evolução do modelo atômico de chadwich. por
favor me mande urgente, é um trabalho de escola. Agradecida, MAIARA.
obrigada



--
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SUBJECT: Fw: ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 08:23

Especial para o Takata. Aliás, aguçou minha curiosidade.......
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Solange Peixinho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 14:57
Assunto: ajuda


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:

Acabo de ler sua excelente exposição sobre marés. Pensei então que o Senhor é a pessoa que poderá me ajudar a resolver o seguinte problema: Como calcular o tempo de exposição dos seres que vivem no entremarés de um manguezal (baixa declividade), a partir da tábua de maré?
Obrigada por sua atenção.
Profa. Solange Peixinho -UFBA


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Magnetismo dos corpos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 08:26

Alguém pode me interpretar isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Everson Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 21:23
Assunto: Magnetismo dos corpos


Olá Sr Luís, sou estudante de eletromecânica da escola SENAI, pesquisador assíduo do site feira de ciências. Em 1º lugar quero parabenlizar-te pelo site, pela renomação catedrática e agradecer pelo quanto o mesmo tem me ajudado nas pesquisas acadêmica.

Gostaria de saber se o Sr poderia me ajudar : Estou desenvolvendo trabalho com conseitos de eletromagnetismo, ferro-magnetimo e espectro-eletromagnetismo e estou com dificuldades em encontrar um isolante para espectro-eletromagnetismo o mesmo adquirido em sensores e bobinas para detectores de metais, (propridades ferromagnéticas), um material isolante que iniba o metal de ser detectado pelo espectro.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 08:59

Marcelo,

Esta é a "RELATIVIDADE DE MARCELO" que comentarei outro dia.

Agora estou aguardando a "RELATIVIDADE DE VICTOR", na verdade só a
confirmação daquilo que já aparentemente entendi do "Victor way of
Relativity".

:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...> escreveu
> Olá, Hélio,
>
> Desculpe se estiver sendo "incherido" respondendo a este problema
> (parece que era só para o Victor responder), mas não resisti e
> resolvi tentar "solucionar" o "paradoxo" dos tres relogios também;
> principalmente porque não precisava de fazer contas nem
calculos...
> Aargh!...(risos). Espero nao ter feito muita salada (ou besteira)
> aqui.
>
> ....
>
> A resposta é... "C<B".
>
> O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao
referencial
> inercial. Num determinado instante o relogio A (que está mais
proximo
> de B, do que C está de B) começa a se mover em velocidade
constante
> (MRU: Movimento Retilinio Uniforme) em direção a B (que está
> posicionado e "fixo" entre A e C no referencial). O simples
movimento
> de A em direçao a B já produz o efeito da "dilatação
temporal" [mais
> lógico seria pensar em "dilatação" do Movimento, e não do Tempo,
mas
> enfim...] em A, ou seja, o relogio A se atrasa em relação ao
relogio
> B. Quando o relogio A passa pelo relogio B primeiro, aquele marca
> instantaneamente o mesmo de "tempo" de B. Então, o relogio A
> ultrapassa o relogio B e continua sua trajetoria em direção ao
> relogio C, que, por sua vez, ainda está se aproximando em
velocidade
> constante de B. Quando A encontra C, este marca o mesmo "tempo" de
A
> (que já está atrasado em relação ao relogio B devido à dilatação
> do "tempo"). Quando o relogio C (que sincronizou com A) seguindo
seu
> caminho, finalmente alcança o relogio B, estará atrasado em
relação a
> B: não somente pelo fato de que antes o relogio C havia se
> sincronizado com um relogio atrasado (relogio A), mas também
porque o
> relogio C, dependendo de sua velocidade em direção ao relogio B,
> sofreu uma "dilatação" do Movimento... Oops! digo... "Tempo",
devido
> a sua velocidade constante (MRU) em relação a B.
>
> Se a velocidade constante do relogio C for igual a do relogio A,
> o "tempo" de A será igual ao de C, e o "tempo" de ambos mais lento
> que o "tempo" de B. Porém, se a velocidade constante do relogio C
for
> maior do que a do relogio A, o "tempo" do relogio A será mais
rápido
> do que o do relogio C, devido à "dilatação" e "contração" do
> moviment... (?) haaã... digo... "tempo" descrito pela
relatividade.
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>




SUBJECT: Re: Fw: ajuda
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 09:28

Bem, pra simplificar inicialmente vamos assumir q. a variacao da
mare' seja constante no tempo e no espaco. Assumamos tb q. o ritmo de
elevacao da mare' seja uniforme e q. a declividade seja tb uniforme.
(Nao sao suposicoes realistas.)

Chamemos de D a distancia entre a linha da praia qdo a mare' atinge
seu nivel mais baixo e de qdo a mare' atinge seu nivel mais alto, d
eh a distancia entre a linha da praia em um dado instante e a linha
qdo a mare' atinge seu nivel mais baixo. A regiao intermare'
correspondera' a essa faixa, sendo d a sua largura (supondo, tb
irrealisticamente q. a largura seja constante). Chamemos de <A> o
angulo de declividade. h representa a diferenca entre a altura
instantanea da mare' e o nivel mais baixo da mare', H eh a diferenca
entre a mare' mais alta e a mais baixa. Pronto, podemos imaginar um
triangulo retangulo de hipotenusa D, altura H e angulo oposto a H <A>.

Por semelhanca de triangulos poderemos relacionar d e D, por meio da
relacao h/H.

Conhecendo-se a tabua das mare's poderemos relacionar a fracao h/H
com um dado horario, desse modo poderemos atribuir um valor de d a um
determinado horario.

Qq organismos q. esteja a uma distancia d' (calculada em relacao 'a
linha da praia no nivel mais baixo da mare') menor do q. d estara'
submerso (vamos considerar nao mto realisticamente q. a altura do
organismos seja desprezivel).

Para qq d' poderemos calcular o tempo de submersao.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Especial para o Takata. Aliás, aguçou minha curiosidade.......
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Solange Peixinho
> Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:
>
> Acabo de ler sua excelente exposição sobre marés. Pensei então que
> o Senhor é a pessoa que poderá me ajudar a resolver o seguinte
> problema: Como calcular o tempo de exposição dos seres que vivem no
> entremarés de um manguezal (baixa declividade), a partir da tábua
> de maré?




SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 09:32

Caro RIcardo,

Não entendi exatamente o mecanismo dos lançamentos de tortas porque
para as pessoas paradas, o tempo é o mesmo e, não ficou claro para mim
oq há exatamente de problema de ajuste de tempo ou simplesmente que as
tortas saem com velocidades diferentes do trem já que, para o
referencial na estação, à velocidade de lançamento será somada a
velocidade do próprio trem.

De qualquer maneira, se for mesmo por problema de simultaneidade,
paradoxos dessa natureza são solucionados usando que a velocidade
máxima de transmissão de informação é a da luz e o tempo de diferença
entre eventos que são simultâneos para um referencial R será sempre
menor do que D/c onde D é a distância entre esses eventos medida pelo
referencial que não vê os eventos simultâneos (isto é consequência das
transformações de Lorentz e não um postulado). Agora pensemos em um
caso como o da torta. Supondo que no referencial da estação José seja
atingido antes de João. Oq ocorre é que João vai ser atingido antes
de saber que José foi atingido. João verá, depois, que José havia sido
atingido antes dele porque verá que o tempo entre ser atingido e
perceber que José fora atingido é menor do que o tempo que a luz
demora para ir de José para João e, portanto, pelos seus cálculos,
João verá que, no referencial da estação, foi atingido depois. Por
exemplos como esse que se houvesse como se transmitir informações a
velocidades maiores do que a da luz, a Relatividade Especial teria
problemas sérios de causalidade e, portanto, estaria errada.

Abraço, Eduardo.

> Caro JCVictor
>
> Gostei muito de como tratou do assunto. O Sr. disse que alguém
quisesse mandaria os cálculos... Se posível, eu quero sim (só se
estiver pronto, não quero dar trabalho e nem desconfio do Sr, é mais
para eu entender melhor...)
>
> Só tenho a fazzer um comentário: Cinemáticamente, temos que conferir
a aceleração uma tal absolutividade não? Pois considere que ambos os
astronaltas se acelerem em direções opostas, em relação a um sistema
inercial, então, creio que els se sincronizariam ao voltar não? E a
partir dessa medida, (relacionando a direfença de tempo esperado se
apenas um deles se acelerasse), eles não poderiam portanto descobrir o
seu próprio movimento? um deles não descobriria que está em repouso ou
não se for o caso...
>
> Já vi que tem potencial para esclarecer paradoxos, gostaria de saber
se se interessaria em resolver um que eu formulei, já apresentei aqui,
mas acho que ninguém entendeu: é o paradoxo das tortas:
>
> Resumidamente:
>
> Em um trem há um mecanismo de lançamento de tortas (por um botão, o
piloto do trem aciona o lançamento. Há fios de mesmo comprimento que
comunicam até o dispositivo de disparo das tortas, logo elas são
lançadas simultaneamente, ou seja, a "frente-de tortas" é paralela ao
trem.). As toras são lançaas de tal forma que atingem várias pessoas q
estão na estação. Mas quando observado da estação, devido a
relatividade da simultaneidade, cada torta é lançada de um ponto x e
pela transformação de lorentz, cada qual sera emitida num instante
diferente... Pela luz vinda das tortas distantes (cuja velocidade é
mair q a as tortas) as pessoas do lado 0nde as tortas são lançadas por
último, vê as outras pessoas serem atingidas, assim, pensam rápido e
se desviam. Ora se é isso o que ocorre, então, o motorista deve
encontrar que algumas pessoas, sem explicação, sabiam que as tortas
seriam lançadas (considerando que todas as pessoas pensam iguais, se
algumas foram atingidas e outras não, significa que antes das tortas
serem lançadas, aquelas que se desviartam sabiam do lançamento antes
do botão ser apertado...). Ora, se o motorista vê que o seu plano não
vai daar cert, ele não aperta o botão. Aí não há tortas, não há motivo
que explique o abaixamento daquelas pessoas, contanto, elas já
abaixaram (é um paradoxo de causalidade)...
>
> Como podemos elucidar esse caso???
>
> Dificil eu acho.
>
> Parabéns pela demonstração. Até mais...
>
> Rick
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: chadwich
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 09:35

Olá Léo,

Os modelos atômicos são estudados na química. Porém, a produção desse
conhecimento foi realizada, quase que exclusivamente, por físicos. Sobre a
pergunta da consulente, creio que não poderei ajudar muito, já que ela pede
"tudo sobre a evolução do modelo atômico de chadwich". Isso por dois
motivos: é impossível saber tudo sobre um determinado assunto e pelo fato de
não existir um moldeo atômico de "Chadwick". Sir James Chadwick foi o
descobridor do nêutron (1932).

http://www.physik.uni-muenchen.de/leifiphysik/web_ph12/originalarbeiten/chadwick/chadwick_neutr.htm
http://www.pbs.org/wgbh/aso/databank/entries/dp32ne.html
http://dbhs.wvusd.k12.ca.us/webdocs/Chem-History/Chadwick-1932/Chadwick-neutron.html
http://www.seara.ufc.br/donafifi/neutron/neutron4.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, June 15, 2005 8:12 AM
Subject: [ciencialist] Fw: chadwich


Ajuda de químico ao consulente ... supondo que modelo atômico seja coisa de
químico.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Adriano" <adrianokerou@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 14:14
Assunto: chadwich


Meu nome é MAIARA GONZAGA PRIANTE meu apelido é MA e moro em SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS dai vem meu e-mail: nikky_gilr@hotmail.com.
Gostaria de saber tudo sobre a evolução do modelo atômico de chadwich. por
favor me mande urgente, é um trabalho de escola. Agradecida, MAIARA.
obrigada



--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 15:18

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Wednesday, June 15, 2005 5:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

Apenas uma adenda ao parágrafo:

> Com essa escolha, ou seja, no referencial de C teremos C sempre em
> repouso, B aproximando-se de C na velocidade v = c/3 e A aproximando-se de
> B e de C na velocidade 2v/3.

Antes que alguém critique esta "soma" de velocidades, onde desprezei a
correção de Lorentz, lembro que o problema solicita uma resolução
qualitativa e esta deverá ser mesma independentemente de calcularmos ou não
o valor exato --sob o ponto de vista da relatividade de Einstein-- das
velocidades relativistas. Como esse cálculo das velocidades não interfere na
resposta, utilizei, de maneira indevida, ainda que por um descuido
justificável, a relatividade que considero seja a correta e a permitir esta
soma vetorial.

De qualquer maneira estou ansioso e na expectativa de saber como os
relativistas irão se safar da versão do paradoxo dos relógios apresentada
pelo Hélio.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 15:41

Oi,

A resposta é C<B, ou seja, o relógio de C estará atrasado em relação
ao relógio de B. Essa formulação apresentada é uma das maneiras de se
formular o paradoxo dos gêmeos sem se levar em conta aceleração, é
como se o gêmeo que viajasse pulasse da nave C para a nave A com o
relógio no pulso. Uma das maneiras de se calcular isso é por meio das
transformações de Lorentz o outro é pensar na trajetória do "relógio"
como tendo mudado de uma nave para outra e usar a trajetória do tempo
próprio que apresentei na solução do paradoxo dos tri-gêmeos proposto
pelo Alberto (perdi o link para essa mensagem mas no site do Alberto
ele a indica).

Um abraço, Eduardo.


> Oi Victor e Alberto,
>
> Esta é só para dizer que estou acompanhando a discussão. Só estou
> tendo tempo para ler as MSGs mas pretendo num futuro breve responder
> em bloco.
>
> Victor, peguei na biblioteca da PUC o livro de Rosser que você
> recomendou numa MSG anterior. Já vi que tem bastante coisa sobre a
> interpretação dele do paradoxo dos relógios (gêmeos) mas ainda não li.
>
> Esta sua (Victor e Rosser(?)) interpretação, se te entendi bem, diz
> que é errado calcular a dilatação temporal aplicando a TL no tempo de
> viagem em MRU pois a dilatação só ocorreu durante a aceleração.
> Desculpe se novamente entendi errado. Me confirme então.
>
> Se for mesmo isto, me parece uma coisa inédita e tenho que voltar a
> estudar isto pois me ensinaram diferente (ou não entendi).
>
> Na verdade estudei relatividade em duas ou três ocasiões, durante a
> minha graduação: No básico (4o. período); em Eletromag 2(?) (no 5o.)
> (se não me engano) e um pouco no mestrado, eletromag 3 talvez.
>
> Além destas não me interessei em fazer as cadeiras eletivas em torno
> de TRR ou TRG. Mesmo porque já tinha escolhido experimental na área de
> Física dos sólidos. Logo, não sou especialista em relatividade mas vou
> reler o que os físicos dizer sobre isto. Vou ver um pouco o "seu"
> Rosser, vou ler também Feynman, Moysés Nussenzveig além de Haliday,
> Tipler, Serway etc.
>
> Veremos se eles têm um acordo.
> Depois te falo a minha impressão.
>
> O que é muito interessante nesta estória é que, se você acha que só na
> aceleração que as coisas acontecem, você não pensa assim tão diferente
> de mim.
>
> Só como um teste me diga qual é a solução do paradoxo dos três
> relógios (semelhante ao dos gêmeos mas sem acelerações)?
>
> Três relógio ("A", "B", "C") estão todo o tempo da experiência "fixos"
> em seus referenciais inerciais. "A" se aproxima de "B" com v {ex.:
> c/2) constante (visto de "B") nesta mesma direção mas em sentido
> contrário "C" se aproxima de "B" também com velocidade v. por estar
> mais próximo, "A" passa por "B" primeiro e nesse momento sincroniza
> seu relógio com "B" (A:=B), depois de um tempo (sempre em MRU) "A"
> passa por "C". "C" sincroniza seu relógio com "A" (C:=A). Quando "C"
> passar por "B" eles comparam seus relógios. Qual será o resultado?
>
> C=B;
> C>B;
> ou
> C<B
>
>
> ???????
>
> Quanto as duas "perguntinhas difíceis" que coloquei na outra MSG,
> preciso ainda saber o resultado deste teste para conhecer seu jeito
> próprio de ser relativista, antes de comentar suas resposta. Mas a
> princípio me pareceu que você diz que é o relógio que atrasa e não o
> tempo. Se foi isto, definitivamente não pensamos tão diferente assim.
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> PS. para o Alberto:
>
> Eu gosto muito das três leis de Newton. São poesia para meus sentidos.
> :-)





SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 16:23

Caro Eduardo

MEUS PARABENS!!!!

Acho que voce resolveu o paradoxo!!!

Não fiz as contas ainda, mas a sua explicação me foi bastante convencente,
deve ser isso mesmo, mais tarde vou verificar certinho...

Valeu. Sinceros Cumprimentos...



"edgueron" escreveu:

Caro RIcardo,

Não entendi exatamente o mecanismo dos lançamentos de tortas porque
para as pessoas paradas, o tempo é o mesmo e, não ficou claro para mim
oq há exatamente de problema de ajuste de tempo ou simplesmente que as
tortas saem com velocidades diferentes do trem já que, para o
referencial na estação, à velocidade de lançamento será somada a
velocidade do próprio trem.

De qualquer maneira, se for mesmo por problema de simultaneidade,
paradoxos dessa natureza são solucionados usando que a velocidade
máxima de transmissão de informação é a da luz e o tempo de diferença
entre eventos que são simultâneos para um referencial R será sempre
menor do que D/c onde D é a distância entre esses eventos medida pelo
referencial que não vê os eventos simultâneos (isto é consequência das
transformações de Lorentz e não um postulado). Agora pensemos em um
caso como o da torta. Supondo que no referencial da estação José seja
atingido antes de João. Oq ocorre é que João vai ser atingido antes
de saber que José foi atingido. João verá, depois, que José havia sido
atingido antes dele porque verá que o tempo entre ser atingido e
perceber que José fora atingido é menor do que o tempo que a luz
demora para ir de José para João e, portanto, pelos seus cálculos,
João verá que, no referencial da estação, foi atingido depois. Por
exemplos como esse que se houvesse como se transmitir informações a
velocidades maiores do que a da luz, a Relatividade Especial teria
problemas sérios de causalidade e, portanto, estaria errada.

Abraço, Eduardo.







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SUBJECT: Lampadas fluorescentes
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 16:28

Jah ouvi comentarios de que eh melhor deixar uma lampada fluorescente
ligada por mais tempo do que ficar ligando e desligando. A
justificativa eh que o consumo de energia para ligar a lampada seria
alto e compensaria deixar mais tempo ligada.

A informacao tem logica?

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: saudações!
FROM: Ximena Celia Mendez Cubillos <xislaz@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 16:28

Olá!
Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso meu ultimo ano (finalmente hehehehehe) de Licenciatura em Física na Unesp. Desejo fazer bons amigos e td mais.. discutir sobre td q envolve ciências!
hasta..
bjs
Ximena

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: luz UV?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 16:29

Turma...

Em um jornal da região, vi a seguinte expressão publicada: "luz UV". No meu entendimento, 'luz' é a faixa do espectro eletromagnético que nós, humanos, conseguimos identificar através de nosso sentido: a visão. Dizer luz ultravioleta seria errado. O certo, ao meu ver, seria "radiação eletromagnética na faixa do ultravioleta".

Estou correto?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 16:50

Gostemos ou não, Einstein morreu com cidadão americano, tendo morado
lá por mais de 20 anos. Mais um da grande lista de notáveis europeus
e particularmente alemães que fugiram do nazismo indo para os EUA, o
que fez com que a balança científica e cultural pendesse
definitivamente para os EUA após a 2a guerra.

Mas admito que é bastante incomodo aceitar que os americanos
reinvidiquem para si, ainda que indiretamente, além de tudo o mais,
também as glórias da teoria da relatividade.

Seria mais ou menos como se Pelé, naturalizando-se cidadão americano,
fosse votado numa lista como um dos grandes esportistas americanos do
século XX.

O indivíduo Einstein morreu como cidadão americano; o cientista
Einstein foi um Judeu-Alemão.

[]´s

André Baptista


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Help select Einstein as one of the Greatest Americans!
>
> The Discovery Channel is running a series that seeks to discover
who viewers believe is "The Greatest American." Einstein is on the
list of 25 notable citizens whom voters have chosen so far. The
current round of voting will narrow the list to the top five.
>





SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 16:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> De: "Alvaro Augusto (
> Os americanos têm do que se orgulhar. Afinal, eles souberam
construir um país que valoriza a educação e a iniciativa privada, e
foi justamente isso que atraiu todos esses pesquisadores. E nós?
>
> Nós valorizamos a privada.
> []'
> anônimo

Prezado Deus,
O que você esperava da América Latrina?

[]´s

André





SUBJECT: Re: [ciencialist] Lampadas fluorescentes
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 18:08

Em termos de consumo de energia, não tem lógica alguma. A energia consumida é a integral da área da potência desde a energização até o desligamento. A potência para energizar a lâmpada é certamente muito maior do que em funcionamento normal, mas a lâmpada fica em funcionamento normal durante muito mais tempo do que fica no estado "energizando".

A única vantagem é que uma lâmpada permanentemente ligada dura mais, mas tenho dúvidas se o gasto adicional de energia compensa o aumento da vida útil.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 15, 2005 4:28 PM
Subject: [ciencialist] Lampadas fluorescentes


Jah ouvi comentarios de que eh melhor deixar uma lampada fluorescente
ligada por mais tempo do que ficar ligando e desligando. A
justificativa eh que o consumo de energia para ligar a lampada seria
alto e compensaria deixar mais tempo ligada.

A informacao tem logica?

Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: [ciencialist] luz UV?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 19:04

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Wednesday, June 15, 2005 4:29 PM
Subject: [ciencialist] luz UV?

> Em um jornal da região, vi a seguinte expressão publicada: "luz UV". No
> meu entendimento, 'luz' é a faixa do espectro eletromagnético que nós,
> humanos, conseguimos identificar através de nosso sentido: a visão. Dizer
> luz ultravioleta seria errado. O certo, ao meu ver, seria "radiação
> eletromagnética na faixa do ultravioleta".

Não vejo mal algum em falar em luz ultravioleta. Mesmo porque... O que é
luz? A partir de Maxwell costuma-se confundir luz com "onda"
eletromagnética e, sob essa suposição, diz-se que luz seria apenas a
radiação eletromagnética visível. Mas... Vamos admitir, *por hipótese*, que
algum dia venha a se demonstrar que luz e "onda" eletromagnética não sejam a
mesma coisa. Afinal, até hoje isso ainda não foi demonstrado de maneira
insofismável, conforme comento em meu artigo situado em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm . Alguém se habilita
a criticar esse artigo? Já recebi alguns comentários aqui na Ciencialist
( http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polarprimrea01.htm ), mas
foram muito poucos e acredito mesmo que a grande maioria dos físicos
cialisteiros o ignoraram totalmente, e não foi por falta de marketing. Mas
voltemos ao tema em discussão.

Se conseguirmos demonstrar que luz e "onda" eletromagnética são coisas
diferentes, e ambas existentes, como iríamos chamar aquilo que poderia ser
pensado como equivalente à luz, do ponto de vista físico, ainda que não
visível? Seria uma ultra-luz, a exemplo do ultra-som? Talvez sim, talvez
não, parece-me que este seria mais um problema de linguagem, não é mesmo?
Seria interessante notar que a linguagem é criada seguindo uma lógica mas,
acima de tudo, tem muito a ver com usos e costumes de uma era. Pois a
expressão luz ultravioleta chegou a ser aplicada bem antes de Maxwell, e há
quem diga que "raio ultravioleta" foi utilizado pela primeira vez pelo
alemão Carl Ritter em 1801 para referir-se à "luz" não visível e a situar-se
além de um dos lados do espectro (obviamente do lado do violeta). Da mesma
maneira, o inglês George Stokes formulou a lei da fluorescência, observando
o efeito daquilo que na época se chamava luz ultravioleta sobre o
quartzo, em 1852 (a teoria da luz de Maxwell é de 1864, e costuma-se dizer
que Maxwell sofreu fortes influências de Stokes). Em
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Stokes.html , por
exemplo, lê-se o seguinte:

********** início da citação **********
Stokes named and explained the phenomenon of fluorescence in 1852. His
interpretation of this phenomenon, which results from absorption of
ultraviolet light and emission of blue light, is based on an elastic aether
which vibrates as a consequence of the illuminated molecules. The paper
discusses this in detail and is particularly interesting since the author
makes full use of Stokes' unpublished notebooks.
********** final da citação **********

Na atualidade há muitos físicos de primeira linha que falam em luz
ultravioleta como, por exemplo, o Léo: vide, por exemplo,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala18/18_04.asp

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 19:31

Oi Alberto,

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

> ----- Original Message -----
> From: "Alberto Mesquita Filho"
> Sent: Wednesday, June 15, 2005 5:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é
paradoxo.
>
> Apenas uma adenda ao parágrafo:
>
> > Com essa escolha, ou seja, no referencial de C teremos C sempre
em
> > repouso, B aproximando-se de C na velocidade v = c/3 e A
aproximando-se de
> > B e de C na velocidade 2v/3.
>
> Antes que alguém critique esta "soma" de velocidades, onde
desprezei a
> correção de Lorentz, lembro que o problema solicita uma resolução
> qualitativa e esta deverá ser mesma independentemente de
calcularmos ou não
> o valor exato --sob o ponto de vista da relatividade de Einstein--
das
> velocidades relativistas. Como esse cálculo das velocidades não
interfere na
> resposta, utilizei, de maneira indevida, ainda que por um descuido
> justificável, a relatividade que considero seja a correta e a
permitir esta
> soma vetorial.
>

Eu também acho mas a idéia é analisar usando a RELATIVIDADE DE
EINSTEIN ...Desculpe. Não é isto. A idéia é analisar usando a
RELATIVIDADE DE VICTOR.
:-)

Usando a RELATIVIDADE DE GALILEU fica tudo certo, não há paradoxo e
a velocidade poderia ser até maior que c.

Usando a RELATIVIDADE DE EINSTEIN (usando as TL): Se para o ref em B
A e C tem vel escalar v=c/2 , para ref em C teremos: B se aproxima
com v=c/2 e A com
v=(c/2 + c/2)/[1 + (c/2)(c/2)/c^2]= 4c/5

De qualquer forma A, B e C continuam SEMPRE em MRU.


> De qualquer maneira estou ansioso e na expectativa de saber como
os
> relativistas irão se safar da versão do paradoxo dos relógios
apresentada
> pelo Hélio.

Esta variação do paradoxo dos relógios já é bem antiga, eu acho.
Só não tenho em mãos as referências.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Sobre a solução de Friedman [Era Paradoxo dos Gêmeos]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2005 20:20

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, July 15, 2005 12:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

> Aliás, lhe faço um convite, bom prá todo mundo. Você não poderia
> discorrer um pouco sobre, digamos, a cosmologia newtoniana, seu
> surgimento, suas influências ou não, sua estrutura teórica, as bases em
> que se assentam, pois ela, dentro de certas condições, e a partir de
> certas hipóteses, dá uma eq. parecida com uma solução de Friedman, por
> exemplo. Só que sob conceitos diferentes. E nesse sentido, é mais fácil de
> usar do que o aparato einsteiniano. Talvez fosse útil, a lista certamente
> iria se beneficiar, para estabelecer de vez a superioridade, generalidade
> ou não, dessa cosmologia newtoniana , com a einsteniana. Fica a sugestão.
> Garanto que só meterei o bedelho se você provocar. Fechado?

Olá Victor

Folgo em saber que aquilo que você chama "cosmologia newtoniana" explica
algo que, segundo muitos físicos "moderninhos", não teria explicação nenhuma
seguindo-se uma visão clássica. Concordo também que seria interessante
conhecermos essa explicação, mas no meu passado eu fiz uma opção entre o
macrocosmo e o microcosmo e, por motivos de natureza heurística, optei pelo
segundo, logo não sou a pessoa mais indicada para discutir cosmologia
clássica.

O macrocosmo é apaixonante, mas eu prefiro fazer uma física com os pés no
chão. Muitos dizem que a física deve muito à astronomia, mas eu costumo
dizer exatamente o contrário. Após Galileu ter desenvolvido a sua física,
estudando planos inclinados, pêndulos, trajetórias balísticas, queda dos
corpos, relatividade, etc., ele conseguiu estabelecer leis que se mostraram
ser seguidas pelos corpos celestes. Ou seja, uma ciência milenar e que ainda
estava engatinhando, conseguiu se impor como ciência graças à física de
Galileu e posteriormente de Newton. Aliás, Galileu utilizou-se do telescópio
muito mais para ir contra os dogmas dos aristotélicos pós-renascentistas
(perfeição dos astros e/ou das órbitas circulares, observação de satélites
em outros planetas, fases variáveis de Vênus, etc.) do que propriamente no
sentido de estudar astronomia. Toda a mecânica de Galileu fundamenta-se no
estudo de objetos terrestres e a astronomia entra em cena apenas para
confirmar a genialidade do físico italiano.

O primeiro "insight" que eu tive, e a contrariar a teoria da relatividade,
ocorreu em 1983, quando eu estava estudando o Big-Bang. Descrevo alguma
coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ac_3612.htm . Mas eu não
cheguei a evoluir essa idéia, pois o caminho era muito árduo e pedregoso,
além de mostrar-se bastante "fosfórico" e sem grandes expectativas de um
retorno promissor. A exemplo de Newton, eu não costumo "inventar hipóteses"
que não possam de alguma maneira justificar-se experimentalmente. Quero crer
que nem mesmo os físicos relativistas se sentem muito seguros quando falam
em Big-Bang. Nada contra que se estude esse assunto, digo apenas que não
acredito que será por aí que a solução aparecerá. Não digo que o estudo seja
totalmente sem sentido, digo apenas que estão faltando algumas peças para
que esse quebra-cabeças seja montado, e as peças estão a nossa disposição no
estudo do microcosmo e, a meu ver, não serão encontradas pela teoria
quântica, mas por uma física 100% clássica e realizada por um físico com os
pés no chão.

Quanto ao Big-Bang, gosto apenas de pensá-lo sob o prisma da termodinâmica.
Nestas condições, acabo concluindo que o Big-Bang não existiu, ele existe
ainda hoje e é o fator universal responsável pela reversão do aumento da
entropia e, desta forma, algo a nos garantir a eternidade do universo.
Comentei alguma coisa a esse respeito na mensagem 6037 da Ciencialist, que
pode ser lida também em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci6037.txt .

De qualquer forma, se você puder especificar melhor o que chamou, em sua
mensagem, por "conceitos diferentes", pode ser que a coisa não seja tão
fosfórica assim e possamos justificá-los através de uma física terrestre e
extrapolável para a física celeste (a exemplo do que teria sido feito por
Galileu).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: saudações!
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2005 22:52

Seja bem vinda!!!

Você já deve ter percebido que esta lista é muito movimentada.
É um ótimo lugar para aprender coisas novas.

[ ]'s
Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ximena Celia Mendez Cubillos
<xislaz@y...> escreveu
> Olá!
> Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso
meu ultimo ano (finalmente hehehehehe) de Licenciatura em Física na
Unesp. Desejo fazer bons amigos e td mais.. discutir sobre td q
envolve ciências!
> hasta..
> bjs
> Ximena
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 15/06/2005 22:56

Brudna, oi.
Vou abrir a minha boca; uma môsca a mais não será problema.
O simples fato de Princeton iniciar um experimento dêste tipo já é uma graça
e um milagre. Se iniciaram é pq já tinham uma certa idéia, ou insight. Para
mim, menor milagre e surpreza é a medição do desvio randônico, aparentemente
aquêle causado por impactos emocionais.
Vou continuar c/a boca aberta ( o problema são as nossas palavras que são
inadequadas, apesar de muito bem conhecidas! ).
- estamos num oceano de ressonância e interação em diversos níveis, ou
todos, sei lá.
- mesmo uma colônia de bactérias sabe o que fazer e como se comportar...
parecem possuir uma certa inteligência coletiva, ou algo semelhante...
- idem uma célula, um átomo, uma molécula, e os seus coletivos que obedecem
leis rígidas, uma delas o comportamento de conjunto e/ou coesão.
- grupos de animais podem ser abservados e possuem a mesma ''organização''
em toda sua vida, a partir de sua vida celular e até o conjunto de seus
organismos completos.
- básicamente, somos animais como QUASE qualquer outro.
- nossa consciência individualizada, ou auto-consciência, nos custa alguma
coisa, incluindo-se nêste custo a perda da sensibilidade extra-sensorial,
muito comum a outros sêres vivos. As vantagens são muito evidentes, mas
devemos lamentar êste bloqueio e uma excessiva auto-confiança física e
intelectual.
- todos conhecemos (ou já ouvimos falar) o chamado sub-consciente coletivo e
podemos imaginar que se trata de uma daquelas coisas que exigem uma certa
abstração de pensamento e que não pode ser cheirado, visto ou lambido.
Princeton está resvalando em alguns sintomas, ou ecos.
- o sub-consciente evidentemente terá seus mais diversos níveis, e um dêles
é o emocional imediato, muito ligado ao pânico, à segurança, sobrevivência,
etc. Vejam bem, falo de algo que é a resultante viva, 'psíquica' e altamente
dinâmica da massa humana pisando na terra. Há muito mais, mas só estou
falando disto acima.
- a ressonância entre as partes está aí ativa, a emoção provoca um efeito,
na sequência, uma causa, em cadeia de outros lances sutís.
- o mesmo esquema, sistema, ou 'programa' que vemos entre as bactérias,
vemos na base anímica da organização humana, um arremedo minúsculo de um
mesmo 'mecanismo' UNIVERSAL ABSOLUTO.
- tudo simples, mas grande, vivo, operante e maravilhoso, queiramos, ou
vejamos, ou não.
- com o tempo outros indícios virão, com certeza, do nosso lado mais sutíl.
- há muito mais, mas por hora basta desconfiarmos de que somos mesmo irmãos.
Abraços fraternos. Murilo SP 15/jun/2005

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
>Date: Tue, 14 Jun 2005 17:50:47 -0300
>
> Passei os olhos no site, de forma aleatoria. :-)
>
> A ideia principal(?) do projeto eh que uma ´consciencia global´(sic)
>poderia afetar um gerador de numeros aleatorios.
>
> Parece mais um estudo ´correlacionador maluco´. Qualquer alteracao
>na aleatoreidade do gerador e eles correm a procura de uma explicacao.
>Como dizem os antigos... "quem procura, acha!". :-)
>
> Bom... nao sei mais detalhes. Em boca fechada nao entra mosca. :-)
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>On 6/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> > Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse
>tema. O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar
>que algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
> > Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project
> >
> >
> > Olá pessoal,
> >
> > um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):
> >
> > http://noosphere.princeton.edu/
> >
> > falando a respeito da Global Consciousness Project .
> >
> > Onde estão os especialistas nisso?
> > Aguardo.......
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 15/06/2005 22:57

Brudna, oi.
Vou abrir a minha boca; uma môsca a mais não será problema.
O simples fato de Princeton iniciar um experimento dêste tipo já é uma graça
e um milagre. Se iniciaram é pq já tinham uma certa idéia, ou insight. Para
mim, menor milagre e surpreza é a medição do desvio randônico, aparentemente
aquêle causado por impactos emocionais.
Vou continuar c/a boca aberta ( o problema são as nossas palavras que são
inadequadas, apesar de muito bem conhecidas! ).
- estamos num oceano de ressonância e interação em diversos níveis, ou
todos, sei lá.
- mesmo uma colônia de bactérias sabe o que fazer e como se comportar...
parecem possuir uma certa inteligência coletiva, ou algo semelhante...
- idem uma célula, um átomo, uma molécula, e os seus coletivos que obedecem
leis rígidas, uma delas o comportamento de conjunto e/ou coesão.
- grupos de animais podem ser abservados e possuem a mesma ''organização''
em toda sua vida, a partir de sua vida celular e até o conjunto de seus
organismos completos.
- básicamente, somos animais como QUASE qualquer outro.
- nossa consciência individualizada, ou auto-consciência, nos custa alguma
coisa, incluindo-se nêste custo a perda da sensibilidade extra-sensorial,
muito comum a outros sêres vivos. As vantagens são muito evidentes, mas
devemos lamentar êste bloqueio e uma excessiva auto-confiança física e
intelectual.
- todos conhecemos (ou já ouvimos falar) o chamado sub-consciente coletivo e
podemos imaginar que se trata de uma daquelas coisas que exigem uma certa
abstração de pensamento e que não pode ser cheirado, visto ou lambido.
Princeton está resvalando em alguns sintomas, ou ecos.
- o sub-consciente evidentemente terá seus mais diversos níveis, e um dêles
é o emocional imediato, muito ligado ao pânico, à segurança, sobrevivência,
etc. Vejam bem, falo de algo que é a resultante viva, 'psíquica' e altamente
dinâmica da massa humana pisando na terra. Há muito mais, mas só estou
falando disto acima.
- a ressonância entre as partes está aí ativa, a emoção provoca um efeito,
na sequência, uma causa, em cadeia de outros lances sutís.
- o mesmo esquema, sistema, ou 'programa' que vemos entre as bactérias,
vemos na base anímica da organização humana, um arremedo minúsculo de um
mesmo 'mecanismo' UNIVERSAL ABSOLUTO.
- tudo simples, mas grande, vivo, operante e maravilhoso, queiramos, ou
vejamos, ou não.
- com o tempo outros indícios virão, com certeza, do nosso lado mais sutíl.
- há muito mais, mas por hora basta desconfiarmos de que somos mesmo irmãos.
Abraços fraternos. Murilo SP 15/jun/2005

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
>Date: Tue, 14 Jun 2005 17:50:47 -0300
>
> Passei os olhos no site, de forma aleatoria. :-)
>
> A ideia principal(?) do projeto eh que uma ´consciencia global´(sic)
>poderia afetar um gerador de numeros aleatorios.
>
> Parece mais um estudo ´correlacionador maluco´. Qualquer alteracao
>na aleatoreidade do gerador e eles correm a procura de uma explicacao.
>Como dizem os antigos... "quem procura, acha!". :-)
>
> Bom... nao sei mais detalhes. Em boca fechada nao entra mosca. :-)
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>On 6/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> > Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse
>tema. O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar
>que algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
> > Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project
> >
> >
> > Olá pessoal,
> >
> > um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):
> >
> > http://noosphere.princeton.edu/
> >
> > falando a respeito da Global Consciousness Project .
> >
> > Onde estão os especialistas nisso?
> > Aguardo.......
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>


>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project
>Date: Tue, 14 Jun 2005 17:50:47 -0300
>
> Passei os olhos no site, de forma aleatoria. :-)
>
> A ideia principal(?) do projeto eh que uma ´consciencia global´(sic)
>poderia afetar um gerador de numeros aleatorios.
>
> Parece mais um estudo ´correlacionador maluco´. Qualquer alteracao
>na aleatoreidade do gerador e eles correm a procura de uma explicacao.
>Como dizem os antigos... "quem procura, acha!". :-)
>
> Bom... nao sei mais detalhes. Em boca fechada nao entra mosca. :-)
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>On 6/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> > Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse
>tema. O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar
>que algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
> > Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project
> >
> >
> > Olá pessoal,
> >
> > um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):
> >
> > http://noosphere.princeton.edu/
> >
> > falando a respeito da Global Consciousness Project .
> >
> > Onde estão os especialistas nisso?
> > Aguardo.......
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
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>




SUBJECT: mensagem anterior
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 15/06/2005 23:09

Xí... houve uma zica em minha máquina!
Como recebí de volta 4 vêzes a mensagem sobre 'global consciousness', acho
que todos receberam também! Mil perdões! Foi involuntário mesmo.
Talvez seja mais algum efeito autônomo do sub-consciente coletivo na
internet! c: M.




SUBJECT: Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 06:42

At 10:22 10/6/2005, you wrote:
>[Emiliano]
>Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus alimentos.
>Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem na
>cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um químico. Um
>químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós químicos também
>precisamos comer :-)
>
>Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de ciência.
>
>[ ] 's
>Emiliano Chemello


No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os egipcios
fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para fermentar...

não tem química ali ?


Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?

Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: "Pilhas e baterias de alimentos"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 07:40

Os químicos querem ajudar com essa resposta à consulente?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana Caroline de Luna
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 18:45
Assunto: "Pilhas e baterias de alimentos"


Oi, Léo!!!
Meu nome é Ana Caroline de Luna ( ana_linecorreia@yahoo.com.br), sou estudante do 2° ano do CEFET-Qúímica/ Nilópolis e tenho que fazer um trabalho sobre pilhas e baterias de alimentos, o meu grupo é responsável pela batata e já sei como fazê-lo. Mas o que eu gostaria mesmo de saber é: Como e por que a batata produz energia capaz de alimentar, batafone, batoímã, etc? E em questão de capacidade ela é melhor do que tomates, limões, laranjas,etc?
Espero que você possa tirar as minhas dúvidas professor e, aceite desde já o meu muito obrigado.

Atenciosamente,
Ana Caroline de Luna.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: mistura �gua e petroleo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 07:56

quimicando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: margarida pimentel osório
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 03:56
Assunto: mistura água e petroleo




olá, sou portuguesa, chamo-me margarida e gostava que me esclarecesse o seguinte: a mistura água e petróleo (não o extraído da terra, mas o que é comercializado nos postos de abastecimento...) é homogénea ou heterogénea

obrigada



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 08:03

Olá L.E.R,
Eu vejo uma diferença entre as expressões "ter química" e "fazer
química". O cozinheiro realiza atividades que 'têm química'. O químico 'faz
química' através do método científico.

[LER]
No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os egipcios
fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para fermentar...

não tem química ali ?


Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?

Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?

[Emiliano]
Os egipcios fizeram uso do conhecimento adquirido com a prática (senso
comum) para produzir o vinho. Contudo, simplesmente seguiam as etapas, não
conseguindo 'explicar' o que acontecia dentro dos vasos. Sem dúvida há
química neste exemplo que você citou. Contudo, não fizeram química da mesma
forma que um químico faz química através do método científico.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 6:42 AM
Subject: [ciencialist] Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...


At 10:22 10/6/2005, you wrote:
>[Emiliano]
>Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
>Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem na
>cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um químico. Um
>químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós químicos também
>precisamos comer :-)
>
>Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de ciência.
>
>[ ] 's
>Emiliano Chemello


No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os egipcios
fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para fermentar...

não tem química ali ?


Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?

Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: mistura água e petroleo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 08:20

Mistura Heterogênea (duas fases). Por quê? Sugiro a leitura deste artigo
sobre forças intermoleculares:

QMCWeb - Forças Intermoleculares
http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 16, 2005 7:56 AM
Subject: [ciencialist] Fw: mistura água e petroleo


quimicando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: margarida pimentel osório
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 03:56
Assunto: mistura água e petroleo




olá, sou portuguesa, chamo-me margarida e gostava que me esclarecesse o
seguinte: a mistura água e petróleo (não o extraído da terra, mas o que é
comercializado nos postos de abastecimento...) é homogénea ou heterogénea

obrigada



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] luz UV?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 09:42

Olá Alberto,

Sem entrar no mérito se luz visível e 'onda' são as mesma coisa, creio
que o problema levantado por mim é de linguagem.

Em
http://www.if.ufrgs.br/oei/stars/espectro.htm

existe uma observação dos autores:

" (...) Por isso, um sinônimo para a luz pode ser "ondas eletromagnéticas"
ou "radiação eletromagnética". (...) "

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 15, 2005 7:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] luz UV?


----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Wednesday, June 15, 2005 4:29 PM
Subject: [ciencialist] luz UV?

> Em um jornal da região, vi a seguinte expressão publicada: "luz UV". No
> meu entendimento, 'luz' é a faixa do espectro eletromagnético que nós,
> humanos, conseguimos identificar através de nosso sentido: a visão. Dizer
> luz ultravioleta seria errado. O certo, ao meu ver, seria "radiação
> eletromagnética na faixa do ultravioleta".

Não vejo mal algum em falar em luz ultravioleta. Mesmo porque... O que é
luz? A partir de Maxwell costuma-se confundir luz com "onda"
eletromagnética e, sob essa suposição, diz-se que luz seria apenas a
radiação eletromagnética visível. Mas... Vamos admitir, *por hipótese*, que
algum dia venha a se demonstrar que luz e "onda" eletromagnética não sejam a
mesma coisa. Afinal, até hoje isso ainda não foi demonstrado de maneira
insofismável, conforme comento em meu artigo situado em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm . Alguém se habilita
a criticar esse artigo? Já recebi alguns comentários aqui na Ciencialist
( http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polarprimrea01.htm ), mas
foram muito poucos e acredito mesmo que a grande maioria dos físicos
cialisteiros o ignoraram totalmente, e não foi por falta de marketing. Mas
voltemos ao tema em discussão.

Se conseguirmos demonstrar que luz e "onda" eletromagnética são coisas
diferentes, e ambas existentes, como iríamos chamar aquilo que poderia ser
pensado como equivalente à luz, do ponto de vista físico, ainda que não
visível? Seria uma ultra-luz, a exemplo do ultra-som? Talvez sim, talvez
não, parece-me que este seria mais um problema de linguagem, não é mesmo?
Seria interessante notar que a linguagem é criada seguindo uma lógica mas,
acima de tudo, tem muito a ver com usos e costumes de uma era. Pois a
expressão luz ultravioleta chegou a ser aplicada bem antes de Maxwell, e há
quem diga que "raio ultravioleta" foi utilizado pela primeira vez pelo
alemão Carl Ritter em 1801 para referir-se à "luz" não visível e a situar-se
além de um dos lados do espectro (obviamente do lado do violeta). Da mesma
maneira, o inglês George Stokes formulou a lei da fluorescência, observando
o efeito daquilo que na época se chamava luz ultravioleta sobre o
quartzo, em 1852 (a teoria da luz de Maxwell é de 1864, e costuma-se dizer
que Maxwell sofreu fortes influências de Stokes). Em
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Stokes.html , por
exemplo, lê-se o seguinte:

********** início da citação **********
Stokes named and explained the phenomenon of fluorescence in 1852. His
interpretation of this phenomenon, which results from absorption of
ultraviolet light and emission of blue light, is based on an elastic aether
which vibrates as a consequence of the illuminated molecules. The paper
discusses this in detail and is particularly interesting since the author
makes full use of Stokes' unpublished notebooks.
********** final da citação **********

Na atualidade há muitos físicos de primeira linha que falam em luz
ultravioleta como, por exemplo, o Léo: vide, por exemplo,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala18/18_04.asp

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: Fw: "Pilhas e baterias de alimentos"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 10:24

A energia *nao* vem da batata. A batata prove apenas uma ponte salina
pela qual os eletrons de uma placa podem se mover para outra placa
metalica.

A energia provem da diferenca do potencial de reducao dos metais que
compoem cada eletrodo (placa).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Os químicos querem ajudar com essa resposta à consulente?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Ana Caroline de Luna
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 18:45
> Assunto: "Pilhas e baterias de alimentos"
>
>
> Oi, Léo!!!
> Meu nome é Ana Caroline de Luna (
ana_linecorreia@y...), sou estudante do 2° ano do CEFET-Qúímica/
Nilópolis e tenho que fazer um trabalho sobre pilhas e baterias de
alimentos, o meu grupo é responsável pela batata e já sei como fazê-
lo. Mas o que eu gostaria mesmo de saber é: Como e por que a batata
produz energia capaz de alimentar, batafone, batoímã, etc? E em
questão de capacidade ela é melhor do que tomates, limões,
laranjas,etc?
> Espero que você possa tirar as minhas dúvidas professor
e, aceite desde já o meu muito obrigado.
>
> Atenciosamente,
> Ana Caroline de
Luna.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: saudações!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 10:26

Seja bem-vinda, Ximena.

Eh sempre bom ter pessoas interessadas em ciencias. Eh sempre melhor
ainda perceber q. mulheres tb se interessam por ciencias.

Puxe uma cadeira e se acomode (ou se incomode - dependendo do tema).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ximena Celia Mendez Cubillos
> Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso
meu ultimo ano (finalmente hehehehehe) de Licenciatura em Física na
Unesp. Desejo fazer bons amigos e td mais.. discutir sobre td q
envolve ciências!
> hasta..
> bjs
> Ximena




SUBJECT: Ciencia na cozinha e sabor
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 12:19

Aproveitando o gancho.

Dois livros que abordam o assunto...

A ciência no cotidiano - como aproveitar
a ciência nas atividades do dia-a-dia
Len Fisher
http://ich.unito.com.br/controlPanel/materia/view/1906

Um dos capítulos aborda a mastigação e percepção do sabor.

Em outras partes o autor exagera nos detalhes das explicações, mas no
geral é um bom livro.


Sexo, drogas, rock'n'roll... & chocolate
O cérebro e os prazeres da vida cotidiana
Suzana Herculano-Houzel
http://www.vieiralent.com.br/chocolate.htm

Entre outras abordagens, trata também da percepção do sabor dos
alimetos pelo cérebro.



Ateh
Luis Brudna





SUBJECT: En: CIÊNCIA EM SI
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 16/06/2005 13:33

CIÊNCIA EM SI

observa-se
constata-se
conclui-se
que os cientistas
em tese
não existem

(Alessandro Lima)

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "MARCEL" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 13:42

Bem, Seria bom se tudo fosse fácil assim.....

Aliás, será que poderíamos pesquisar livremente???????
Desenvolvimento como o de outrora do Paraguai não é adequado para o resto do mundo.....

Um abraço,

MARCEL,,,


> Os americanos têm do que se orgulhar. Afinal, eles souberam
construir um país que valoriza a educação e a iniciativa privada, e
foi justamente isso que atraiu todos esses pesquisadores. E nós?
>
> Nós valorizamos a privada.
> []'
> anônimo

Prezado Deus,
O que você esperava da América Latrina?

[]´s

André





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: luz laser....
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 13:44

achoq a pergunta dele foi do tipo pq o raio dela é paralelo e uniforme

sei lá rs

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
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----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 09, 2005 4:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: luz laser....


Sugiro uma resposta no estilo: porque o universo é infinito!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 09, 2005 1:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: luz laser....


?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eletronica Energy
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 8 de junho de 2005 22:39
Assunto: luz laser....


Caro Prof. Leo
Tenho uma dúvida....por que a luz laser tende ao infinito ???

Abraços


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Cabelos brancos
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 13:49

minha maior dúvida é pq nunca encontro mendingos carecas ou de cabelos
brancos rss

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 07, 2005 7:50 AM
Subject: [ciencialist] Cabelos brancos


Pessoal, eu agora gostaria de saber uma coisa que já escuto falar a
muito tempo, que cabelos brancos são sinal de preocupação. Apesar de
já ter tido a informação de que isso não tem nada a ver, eu não
posso deixar de notar que pessoas que passaram por situações de
grande estresse ou depressão costumam apresentar logo depois vários
fios de cabelo grisalhos. Existe realmente alguma relação entre
estresse/depressão e o embranquecimento dos cabelos?
Abraços



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 14:01

Olá Victor,

Achei perfeita sua colocação. Ser humilde a uma teoria não significa
abdicar do sonho de um dia dar uma grande contribuição à ciência. Às
vezes, por trás desses pseudo-paradoxos, está a diferença entre
entender uma teoria por alto e entendê-la profundamente.
Particularmente, já fui dormir me achando um gênio e acordei vendo
onde estava o meu erro. Isso pode frustrar uma ou duas vezes mas, com
o tempo, passei a usar esses insights natimortos para compreender
alguma coisa a mais.

Concordo que devemos ser críticos à ciência e, principalmente, ao meio
científico mas se não tivermos um rigor maior ainda com o nosso
próprio trabalho, nossos próprios questionamentos e nossas próprias
idéias, jamais poderemos cobrar nada de ninguém porque não estaremos
sendo honestos.

Um abraço, Eduardo.

> bem aquilo a que se propõe, tem profundidade nele, analisando e
> solucionando problemas à luz das regras da TR, com a profundidade
> requerida.. E indico com a certeza plena de que não decepcionará,
não só
> pela pertinência de como discorre sobre o assunto, como também pelo
> linguajar fácil e preciso, como é comum em pessoas inteligentes e que
> conhecem aquilo de
> que fala. É o meu preferido por isso. Mas há outros, também, tão bons
> quanto ele, no trato destas questões.
> Você verá que todo o trabalho é bem documentado, com análises
técnicas e
> não apaixonadas dos experimentos que corroboram as coisas discutidas e
> previstas pela teoria. Os livros desse autor, que conheço e os
tenho em
> minha modesta biblioteca, são:
> -Introdutory Special Relativity, edição de 1991;
> -Relativity and High Energy Physics, edição de 1969; e
> -Relativity - Physics Contemp.I - Edição de 1968. Esta obra trata
> especificamente do eletromagnetismo via relatividade. É um estudo
> completo. Nela são discutidas, também, questões tidas como "furos" na
> TR, de maneira profissional, como convém ao pesquisador sério. Êste
> sim, é a minha fonte de consulta preferida.
> Mas, mesmo assim, não é "meu" Rosser. É apenas uma referência e uma
> fonte de consultas em que confio. Não existe isso, quando se trata de
> ciência. Existe, sim, você ter despertado para uma teoria, ter
> compreendido seus fundamentos, seus alcances, e poder, assim,
> identificar quando um tratamento do assunto é bem feito ou não. É
> diferente de você se apegar a uma idéia antiga, e, por algum motivo,
> seu quadro de referências não permitir a inclusão de novas idéias,
novos
> paradgmas, e, repudiando novas idéias ali embutidas, partir para
> detratar a teoria, qualquer que seja. O problema, evidentemente, não é
> da teoria! No caso específico da relatividade, ouso dizer: nunca foi!
> Sem demérito para quem quer que seja que a conteste. Quando uma
> teoria tem problemas, estes pipocam logo, e logo é rejeitada. Não se
> cria. Morre no berço. Isto acontece com toda teoria ruim. No que
> concerne a mim, particularmente, no que se refere à relatividade,
quando
> alguma coisa dá um nó no meu juízo, não parto para dizer e assumir
que é
> aquilo que está errado. Parto para saber as razões pelas quais não
> entendí aquilo, que detalhe está ausente. Em 100% das vezes, estou
> certo: estava errado mesmo!... Assim, adquirí a saudável
consiciência de
> que, se eu tentar solucionar alguma problema e encontrar resultado
> diverso do que preconizam os postulados da TR, tenha certeza de uma
> coisa. O problema não é da TR. Mas de minhas limitações. E não tenho
> quaisquer constrangimentos e admitir isso. Passei dessa fase, já.






SUBJECT: Re: [ciencialist] saudações!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 15:00

Mechamo Ximena, seja bem vinda!!!
resolveu o paradoxo de querer casar com o Rodrigo e ao mesmo tempo quer
matá-lo?

sds
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Ximena Celia Mendez Cubillos" <xislaz@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 16:28
Assunto: [ciencialist] saudações!


Olá!
Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso meu
ultimo ano (finalmente hehehehehe) de Licenciatura em Física na Unesp.
Desejo fazer bons amigos e td mais.. discutir sobre td q envolve ciências!
hasta..
bjs
Ximena

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SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 15:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "MARCEL" <lomovtov@y...>
escreveu
> Bem, Seria bom se tudo fosse fácil assim.....
>
> Aliás, será que poderíamos pesquisar livremente???????
> Desenvolvimento como o de outrora do Paraguai não é adequado para o
resto do mundo.....
>

Então a culpa é do "resto do mundo" - o inferno são os outros. O
mesmo "resto do mundo" que "permite" que os tigres asiáticos - bem,
quase todo o leste da ásia atualmente - se desenvolvam.

[]´s

André





SUBJECT: Livro mostra onde se divertir e aprender com a ciência em todo o Brasil
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 16:03

Livro mostra onde se divertir e aprender com a ciência em todo o Brasil

Foi lançado, recentemente, o livro Centros e Museus de Ciência do Brasil, um catálogo ilustrado sobre os museus e centros de ciência de todo o país

Trata-se de uma ação conjunta da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), do Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ (Casa da Ciência) e da Casa de Osvaldo Cruz/Fiocruz - Museu da Vida.

Os dados da pesquisa revelam as diferenças que existem entre os Estados em relação às oportunidades que a população tem de se familiarizar com assuntos de ciência e a tecnologia.

Dos 112 centros e museus de ciência catalogados, apenas três se encontram na região Centro-Oeste (um no Distrito Federal, um em Goiás e um no Mato Grosso), enquanto 61 estão localizados na região Sudeste (23 nos Estados de SP e RJ, seis no Espírito Santo e nove em Minas Gerais).

O Norte possui cinco centros e museus, o Nordeste 14 e o Sul 29. Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Acre, Tocantins e Sergipe não possuem centros ou museus catalogados.

A publicação está disponível no site da ABCMC:
http://www.abcmc.org.br/publique1/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=677&sid=10
(Gestão C&T, 375)



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SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:17

Olá Brudna e Alvaro...

Ao que me veio como informação, a vida útil das lâmpadas de descarga
elétrica, como as flourescentes, são calculadas não só pelo tempo de
iluminação...Implicito está o número de vezes que essas lâmpadas são
acessas... Por isso a não recomendação do uso de sensores de presença
integrado a essas lâmpadas....Essa informação procede?

E esta: Dizem que a vida útil das lâmpadas diminui com a frequência
de acendimento devido a queima dos reatores...E como esses estão
integrados as lâmpadas compactas não é recomendado o uso de sensores
de presença...

um abraço,

Byron
Informações adicionais, certas ou erradas,



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Em termos de consumo de energia, não tem lógica alguma. A energia
consumida é a integral da área da potência desde a energização até o
desligamento. A potência para energizar a lâmpada é certamente muito
maior do que em funcionamento normal, mas a lâmpada fica em
funcionamento normal durante muito mais tempo do que fica no
estado "energizando".
>
> A única vantagem é que uma lâmpada permanentemente ligada dura
mais, mas tenho dúvidas se o gasto adicional de energia compensa o
aumento da vida útil.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 15, 2005 4:28 PM
> Subject: [ciencialist] Lampadas fluorescentes
>
>
> Jah ouvi comentarios de que eh melhor deixar uma lampada
fluorescente
> ligada por mais tempo do que ficar ligando e desligando. A
> justificativa eh que o consumo de energia para ligar a lampada
seria
> alto e compensaria deixar mais tempo ligada.
>
> A informacao tem logica?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: mistura água e petroleo
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:32

Creio que seja uma questão de interpretação....

Quando ela diz petróleo "aquele que não é extarído da terra, mas sim
o que é comercializado nos postos de abastecimento" quer dizer:
GASOLINA

E em posto de abastecimento, leia-se Posto de gasolina...

Então meu caro, a água comercializada com a gasolina, constitui neste
caso uma mistura homogênea e não heterogênea...Porque...Porque na
gasolina, ao menos no Brasil, a comercializamos com álcool...Na
teoria anidro, na prática batizado com água.....e esta mistura
ternária pode ser homogênea até uma concentração crítica de água para
uma parte fixa de álcool....

um abraço,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Mistura Heterogênea (duas fases). Por quê? Sugiro a leitura deste
artigo
> sobre forças intermoleculares:
>
> QMCWeb - Forças Intermoleculares
> http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, June 16, 2005 7:56 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: mistura água e petroleo
>
>
> quimicando temos:
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: margarida pimentel osório
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 03:56
> Assunto: mistura água e petroleo
>
>
>
>
> olá, sou portuguesa, chamo-me margarida e gostava que me
esclarecesse o
> seguinte: a mistura água e petróleo (não o extraído da terra, mas o
que é
> comercializado nos postos de abastecimento...) é homogénea ou
heterogénea
>
> obrigada
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:40

Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
termo tb é recente...

Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
durante a fermetação concordo.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> >[Emiliano]
> >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
químicos também
> >precisamos comer :-)
> >
> >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.
> >
> >[ ] 's
> >Emiliano Chemello
>
>
> No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
egipcios
> fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
fermentar...
>
> não tem química ali ?
>
>
> Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
>
> Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 16:44

Caro André,

A culpa não é de todos os outros, mas só dos "outros" que oneram o custo Brasil. Logo, parte da culpa cabe à carga tributária. Logo, a culpa é da Receita Federal. Logo... :o)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: André Roviralta Dias Baptista
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 3:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "MARCEL" <lomovtov@y...>
escreveu
> Bem, Seria bom se tudo fosse fácil assim.....
>
> Aliás, será que poderíamos pesquisar livremente???????
> Desenvolvimento como o de outrora do Paraguai não é adequado para o
resto do mundo.....
>

Então a culpa é do "resto do mundo" - o inferno são os outros. O
mesmo "resto do mundo" que "permite" que os tigres asiáticos - bem,
quase todo o leste da ásia atualmente - se desenvolvam.

[]´s

André






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Global Consciousness Project
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:48

Ola Luis e todos,

Procurei informacoes no respeitado grupo Inter-Psi dirigido pelo Dr.
Wellington Zangari, e obtive a seguinte resposta:

"Trata-se de uma pesquisa que envolve vários pesquisadores pelo mundo,
inclusive dois do Brasil, um deles membro do Inter Psi. Basicamente: cada um
dos pesquisadores mantêm um gerador de eventos aleatórios ligado 24 horas a
um computador enviando os dados para o pesquisador-chefe, Roger Nelson, do
PEARL da Univ. de Princeton. O que tem sido feito é verificar se diante de
ocorrências de grande atenção mundial, como a morte da Pricesa Diana, como o
ataque às torres gêmeas..., há alguma anomalia nos dados. Os dados, dada a
fonte de geração de eventos, deveria ser absolutamente aleatórios, sem
qualquer padrão. Mas os pesquisadores têm encontrado padrões onde não
deveria haver, justamente em momentos de grande mobilização (atenção)
pública."

Psi Saudacoes
Mauricio Mendonca

Artigos que focalizam a correlação com o evento de 11 de setembro:

CORRELATIONS OF CONTINUOUS RANDOM DATA WITH MAJOR WORLD EVENTS:
http://egg1.princeton.edu/papers/nelson-pp.pdf

Coherent Consciousness and Reduced Randomness: Correlations on September 11,
2001:
http://egg1.princeton.edu/papers/jseNelson.pdf

Exploring Relationships Between Random Physical Events and Mass Human
Attention: Asking for Whom the Bell Tolls:
http://egg1.princeton.edu/papers/jseRadin.pdf



Artigos gerais:
CORRELATION OF GLOBAL EVENTS WITH REG DATA: AN INTERNET-BASED, NONLOCAL
ANOMALIES EXPERIMENT
http://egg1.princeton.edu/papers/GCPJP.pdf

Gathering of Global Mind
http://egg1.princeton.edu/papers/gathering.pdf





-----Mensagem original-----
De: Luis Brudna [mailto:luisbrudna@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 14 de junho de 2005 17:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Global Consciousness Project


Passei os olhos no site, de forma aleatoria. :-)

A ideia principal(?) do projeto eh que uma ´consciencia global´(sic)
poderia afetar um gerador de numeros aleatorios.

Parece mais um estudo ´correlacionador maluco´. Qualquer alteracao
na aleatoreidade do gerador e eles correm a procura de uma explicacao.
Como dizem os antigos... "quem procura, acha!". :-)

Bom... nao sei mais detalhes. Em boca fechada nao entra mosca. :-)

Ateh
Luis Brudna

On 6/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Meu amigo (cardiologista) insiste em receber algum comentário desse tema.
O máximo que posso fazer, disse a ele, é repetir o e-mail e aguardar que
algum 'místico oculto por elipse se manifeste.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 13 de junho de 2005 15:16
> Assunto: [ciencialist] Global Consciousness Project
>
>
> Olá pessoal,
>
> um amigo trouxe à baila o seguinte tema (e já vem linkado):
>
> http://noosphere.princeton.edu/
>
> falando a respeito da Global Consciousness Project .
>
> Onde estão os especialistas nisso?
> Aguardo.......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Química na cozinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:48

Olá senhores,

Com o computador de volta, comecemos...

Estou lendo o livro recomendado, talvez pelo brudna: O que Einstein
disse a seu cozinheiro...A ciência na cozinha...

Bom, a primeira impressão que tive foi a de que o senhor L.E.R tomou
algumas idéias desse livro como se fossem suas: A isso de dá o nome
de plágio!!!.....Proponho que diga, na página tal li que... Coisas do
gênero L.E.R

A segunda impressão, ainda por acabar, pois ainda não o terminei, foi
de que assim como Marx, não seria marxista...Einstein tb não
compactuaria com boa parte do que é veiculado nesse livro....

Esse é um livro pobre, muito pobre ao que se poderia se investir de
ciência...

Os comentários virão!!!

um abraço,

Byron




SUBJECT: Decaimento radioativo...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:52

Senhores,

alguém poderia me dizer porque há meia-vida para elementos
radioativos?....Se o decaimento é expontâneo, porque todos os átomos
não decaem ao mesmo tempo? O que faz um átomo decair primeiro do que
o outro.....Se ao final de alguns anos todos decaem o que os
diferencia?

um abraço,

Byron





SUBJECT: Jornais do Mundo - Para Guardar
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:56

Coisa de internet! Impossível não gostar.
abr/M.

>Subject: Jornais do Mundo - Para Guardar
>
>
> Excelente!!!! não percam.....
>
>
> -------Mensagem original-------
> De: : Eduardo
>
> Pessoal
>
> Esse site e dez
>
> Jornais do Mundo
>
> Este vale a pena guardar. Entre no site abaixo e click sobre a
> Bandeira do país que desejar.
> Depois click no jornal de sua preferência. Terá a edição do referido
> jornal atualizada.
> Tem jornais de 29 Países ao redor do mundo e vários jornais do
>Brasil.
>
> http://www.indekx.com
>
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.3/15 - Release Date: 14/6/2005
>




SUBJECT: FW: Sunny lifestyles may halve prostate cancer risk
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:58

Já falamos do lance... quem tem, tem medo.
sorte. M.

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Sunny lifestyles may halve prostate cancer risk Date: Thu, 16 Jun
>2005 20:34:27 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on NewScientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>Sunny lifestyles may halve prostate cancer risk
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7521
>
>Their message:
>
>
>NewScientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Cintilação...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 16:59

Outro dia estava lembrando de um questionamento sobre cintilação aqui
na lista e, olhando para um ponto de luz durante a noite, me veio a
cabeça o seguinte: Porque aos nossos olhos, o ponto parece irradiar,
isto é vemos uma esfera com raios normaisa sua
superfície..............Eu sei que a emissão é radial, mas não
podemos ver dessa forma, já que apenas as radiações emitidas na
direção e sentido dos nossos olhos sensibilizam os cones, bastonetes
e o o diabo....Então, porque?

um abraço,

Byron




SUBJECT: Química na cozinha 01
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:10

Comentários sobre o livro " O que Einstein disse ao seu cozineiro"

Capitulo 1: A doce Vida (pagina 11)

Bom o cara não nos poupa desde o início....

" Dos nossos cinco sentidos classicamente conhecidos_ tato,
audição,
visão, olfato e paladar- só os dois últimos têm um
natureza puramente
química, ou seja, conseguem detectar moléculas químicas"....

Definiu-se aqui a natureza puramnete química....Bom, se esse é
o
livro recomendado sobre ciência na cozinha, o autor é
químico,...significa que tudo que não reconhcer moléculas
químcias
não é química......

Há então, osmose, eletrólise, mudança de fases e o
escambau não são
química...Então estaria ai provado que não se faz muita
química na
cozinha...dito pelo próprio autor...rs

um abraço,

Byron









SUBJECT: Química na cozinha 02
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:18

Capitulo 1: A doce Vida...( ainda na página 11)


"Tudo o que vc precisa saber é o que é uma molécula, nas palavras de
um conhecido meu da primeira série, " um desses trequinhos de que as
coisas são feitas". Esta definição, junto com a noção de que coisas
são diferentes são diferentes porque são feitas de tipos de moléculas
diferentes, será útil."

Bom...Foi para o escambau: Toda a esterioquímica... Nossa! Esse cara
não conheceu nenhuma vítima do famigerado fármaco talidomida para ter
falado sobre isso!!!!.....Glicogênio, amido e celulose são a mesma
coisa....


Até o final do livro a química será reduzida a mexer pauzinho em
panelas.....


um abraço,


Byron







SUBJECT: Química na cozinha 01
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:22

Bom...
Eu não li o livro.
Nem sou Químico.

Eu sou só professor de Química.

L.E.



At 17:10 16/6/2005, you wrote:
>Comentários sobre o livro " O que Einstein disse ao seu cozineiro"
>
>Capitulo 1: A doce Vida (pagina 11)
>
>Bom o cara não nos poupa desde o início....
>
>" Dos nossos cinco sentidos classicamente conhecidos_ tato,
>audição,
>visão, olfato e paladar- só os dois últimos têm um
>natureza puramente
>química, ou seja, conseguem detectar moléculas químicas"....
>
>Definiu-se aqui a natureza puramnete química....Bom, se esse é
>o
>livro recomendado sobre ciência na cozinha, o autor é
>químico,...significa que tudo que não reconhcer moléculas
>químcias
>não é química......
>
>Há então, osmose, eletrólise, mudança de fases e o
>escambau não são
>química...Então estaria ai provado que não se faz muita
>química na
>cozinha...dito pelo próprio autor...rs
>
>um abraço,
>
>Byron


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Química na cozinha...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:25

At 16:48 16/6/2005, you wrote:
>Olá senhores,
>
>Bom, a primeira impressão que tive foi a de que o senhor L.E.R tomou
>algumas idéias desse livro como se fossem suas: A isso de dá o nome
>de plágio!!!.....Proponho que diga, na página tal li que... Coisas do
>gênero L.E.R
>
>Byron


Oh cara...
eu não li o livro.
eu não tenho o livro.
apenas vi numa livraria.

O livro não me interessou e não comprei.

Certamente os exemplos que eu dei são muito melhores que os do livro.

l.e.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quimica na cozinha 03
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:25

Durante o capítulo um o autor mostra a doferença entre carboidratos,
tipo de açucares, melados, xaropes...Taí!! A química na cozinha é uma
grande química descretiva...rs

Chega um ponto que ele se aventura a falar de química das ligações e
diz: " São os elétrons que matem as moléculas juntas"....O L.E.R, que
sabe tanto sobre química deve compactuar com essa afirmação!

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: mistura água e petroleo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 17:30

ops...

eu havia lido apenas 'petróleo' e não vi a observação entre parênteses. Muito bem lembrado Byron.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 4:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: mistura água e petroleo


Creio que seja uma questão de interpretação....

Quando ela diz petróleo "aquele que não é extarído da terra, mas sim
o que é comercializado nos postos de abastecimento" quer dizer:
GASOLINA

E em posto de abastecimento, leia-se Posto de gasolina...

Então meu caro, a água comercializada com a gasolina, constitui neste
caso uma mistura homogênea e não heterogênea...Porque...Porque na
gasolina, ao menos no Brasil, a comercializamos com álcool...Na
teoria anidro, na prática batizado com água.....e esta mistura
ternária pode ser homogênea até uma concentração crítica de água para
uma parte fixa de álcool....

um abraço,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Mistura Heterogênea (duas fases). Por quê? Sugiro a leitura deste
artigo
> sobre forças intermoleculares:
>
> QMCWeb - Forças Intermoleculares
> http://qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/forcas_intermoleculares.html
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, June 16, 2005 7:56 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: mistura água e petroleo
>
>
> quimicando temos:
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: margarida pimentel osório
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 03:56
> Assunto: mistura água e petroleo
>
>
>
>
> olá, sou portuguesa, chamo-me margarida e gostava que me
esclarecesse o
> seguinte: a mistura água e petróleo (não o extraído da terra, mas o
que é
> comercializado nos postos de abastecimento...) é homogénea ou
heterogénea
>
> obrigada
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Química na cozinha 04
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:33

Como o autor explica a dissolução de açucar em água...

Capitulo 1: A doce vida ( página 26)

" Uma das razões é muito simples: as moléculas do açúcar podem se
espremernos espaços vazios entre as moléculas de água, de modo que
elas não estão, ma realidade ocupando tanto espaço novo"


E verdade!! É isso mesmo que o cara comenta....Em seguida ele coloca
uma imagem de uma rede cristalina de moléculas de água para mostrar
os espaços vazios........Vc´s não sabem o quão difícil está sendo
para mim ler o livro.....rs

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 17:38

Não sabia que o L.E.R era seu filho, byron :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 4:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Química na cozinha (Vinho dos Faraós)...


Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
termo tb é recente...

Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
durante a fermetação concordo.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> >[Emiliano]
> >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
químicos também
> >precisamos comer :-)
> >
> >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.
> >
> >[ ] 's
> >Emiliano Chemello
>
>
> No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
egipcios
> fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
fermentar...
>
> não tem química ali ?
>
>
> Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
>
> Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Quimica na cozinha 05
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:45

Senhores,

Claro que eu não vou comentar aqui somente os descuidos do
autor....Mas confesso que é muito mais divertido....Sobre a
química
na cozinha, de fato, irei comentar depois...Não irei monopolizar
essas informações...rs

Capitulo 2: O sal da terra ( página 41)

" Você conhece um mineral chamado halita? Esse é o único
mineral
consumido por seres humanos."....Bom o autor por ser americano não
conhece silvita (KCl) e salitre (NaNO3)...entre outros tb consumidos
por humanos....


um abraço,

Byron









SUBJECT: Dúvida de nutrição
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:48

O autor do livro faz o seguinte comentário....

O sal comum-cloreto de sódio-é provavelmente nosso alimento mais
precioso. Não apenas seus componetes, sódio e cloro ( papo técnico:
íons), são nutrientes sem os quais não podemos viver(...)"

Pergunto, sódio e cloro entram dentro da clase de nutrientes...?

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Química na cozinha 01
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 17:52

E professor de química não é químico?
Então será por isso que não se aprende química direito ao longo de
toda a nossa formação? Não é bem assim rapaz...Vc tem os seus
deveres.....


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Bom...
> Eu não li o livro.
> Nem sou Químico.
>
> Eu sou só professor de Química.
>
> L.E.
>
>
>
> At 17:10 16/6/2005, you wrote:
> >Comentários sobre o livro " O que Einstein disse ao seu cozineiro"
> >
> >Capitulo 1: A doce Vida (pagina 11)
> >
> >Bom o cara não nos poupa desde o início....
> >
> >" Dos nossos cinco sentidos classicamente conhecidos_ tato,
> >audição,
> >visão, olfato e paladar- só os dois últimos têm um
> >natureza puramente
> >química, ou seja, conseguem detectar moléculas químicas"....
> >
> >Definiu-se aqui a natureza puramnete química....Bom, se esse é
> >o
> >livro recomendado sobre ciência na cozinha, o autor é
> >químico,...significa que tudo que não reconhcer moléculas
> >químcias
> >não é química......
> >
> >Há então, osmose, eletrólise, mudança de fases e o
> >escambau não são
> >química...Então estaria ai provado que não se faz muita
> >química na
> >cozinha...dito pelo próprio autor...rs
> >
> >um abraço,
> >
> >Byron
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Ebuliometria
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 18:06

Emiliano....

Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....

Eis uma explicação sobre o fato


Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)

" E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal eleva o
ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno. Basta um
parágrafo.

Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem vapor, as
moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem as suas
companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do calor é
bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com muita
força. Mas se por acaso houver partículas estranhas entulhando o
líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal ( papo
técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras substâncias
dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS moléculas,
portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade do ar."


Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat besteira...íons para
ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo físico...!!!


Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...

um abraço,

Byron





Explicação sobre a ebuliometria....






SUBJECT: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 18:09

Acho que já comentaram sobre o uso de batatas para salvar uma sopa
salgada aqui na lista........Acho que o Emiliano postou algo sobre
isso por aqui.......Chagaram a alguma conclusão.....

Queria comentar sobre o que se fala no livro a esse respeito......


Emiliano, vc chagou a alguma conclusão?


Um abraço,


Byron




SUBJECT: Re: Fw: chadwich
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 18:43

Chadwick fazia parte do grupo de pesquisa de
Rutheford...Provavelmente compartilhava das idéias de seu orientador
e em seguida chefe...
Mas Chadwick com "k" e não com "h" teve muitas outras
contribuições... Junto com Carl Anderson, Robert Milikan na
descoberta do pósitron.........E outros como neutrinos e o
escambau.....Físico nuclear, esteve em Los Alamos....e o
Diabo..........Talvez a consulente queira na verdade saber sobre a
evolução do modelo atômico tal como conhecemos.....Poderáimos dizer
com Dalton....Seria catastrófico prescindir dos gregos.......?

Pergunto....Porque Perrin foi legado ao ostracismo?


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Léo,
>
> Os modelos atômicos são estudados na química. Porém, a produção
desse
> conhecimento foi realizada, quase que exclusivamente, por físicos.
Sobre a
> pergunta da consulente, creio que não poderei ajudar muito, já que
ela pede
> "tudo sobre a evolução do modelo atômico de chadwich". Isso por dois
> motivos: é impossível saber tudo sobre um determinado assunto e
pelo fato de
> não existir um moldeo atômico de "Chadwick". Sir James Chadwick
foi o
> descobridor do nêutron (1932).
>
> http://www.physik.uni-
muenchen.de/leifiphysik/web_ph12/originalarbeiten/chadwick/chadwick_ne
utr.htm
> http://www.pbs.org/wgbh/aso/databank/entries/dp32ne.html
> http://dbhs.wvusd.k12.ca.us/webdocs/Chem-History/Chadwick-
1932/Chadwick-neutron.html
> http://www.seara.ufc.br/donafifi/neutron/neutron4.htm
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Wednesday, June 15, 2005 8:12 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: chadwich
>
>
> Ajuda de químico ao consulente ... supondo que modelo atômico seja
coisa de
> químico.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Adriano" <adrianokerou@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 12 de junho de 2005 14:14
> Assunto: chadwich
>
>
> Meu nome é MAIARA GONZAGA PRIANTE meu apelido é MA e moro em SÃO
JOSÉ DOS
> CAMPOS dai vem meu e-mail: nikky_gilr@h...
> Gostaria de saber tudo sobre a evolução do modelo atômico de
chadwich. por
> favor me mande urgente, é um trabalho de escola. Agradecida, MAIARA.
> obrigada
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.9 - Release Date:
11/06/2005
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.
>
>
>
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SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 21:11

Victor,

--- Em ciencialist JVictor escreveu

> ....
> > Aliás, neste e-mail
>
> parece-me que você quiz, na verdade, me testar, testar os meus
> conhecimentos, coisa que não percebí no e-mail original, daí a
razão de
> havê-lo resolvido.
> Digo a você que já passei por essa de testes e mais testes. Não
me
> interesso, sequer,hoje, em estar resolvendo problemas elementares,
de
> vestibular. ...

Realmente você não me entende. :-(

Eu não quis testar seus conhecimentos. Não foi um teste de
vestibular ou algo parecido. Eu só queria saber a sua OPINIÃO sobre
este paradoxo (sei que agora você vai escrever uns 5 parágrafos
dizendo que isto não é questão de opinião mas é a VERDADE e que isto
não é um paradoxo. Se for possível, pode poupar).

Era importante para mim conhecer esta opinião (nem era necessário
resolver quantitativamente, bastava escolher a alternativa "C<B")
para saber se entendi direito o que você disse em MSG anterior. Eu
tinha entendido que você achava que a dilatação temporal só
acontecia durante a aceleração mas vejo que você não pensa assim.

Logo nossas OPINIÕES são diferentes. :-)

Se eu fiz suspense na resposta considerada correta pela relatividade
de EINSTEIN (Também não precisa escrever 3 parágrafos falando que eu
poderia omitir o autor desta relatividade) foi para não influenciar.

C<B é a resposta oficial mas só a experiência dirá se ela esta
certa. Esta experiência nunca foi feita. Só lembrando que tanto os
muons como os relógios atômicos estão acelerados.

Sem querer fazer papel de advogado do Diabo mas só para
esclarecimento:
A mágica matemática (teorema de pitágoras, semelhança de triângulos
retângulos etc.) da relatividade de Einstein se incube de fazer com
que este resultado seja o mesmo para qualquer referencial. Não é de
se estranhar pois ela foi feita para isto.

Qualitativamente: Para observador em C:

Depois que A passa por B vai para C com v= 4c/5 logo (pela TR de
Einstein) atrasa o seu relógio mais que B que esta indo para C com
v=c/2, A sincroniza C que não atrasa. Quando B chega em C o atraso
acumulado durante o "tempo" contado por A foi tão grande que somado
ao tempo contado por C ainda fica menor que o tempo contado em B.

A minha outra dúvida sobre o "Victor way of relativity" (não precisa
escrever 5 parágrafos como se eu não soubesse já o que estaria
escrito) você também já respondeu: O tempo não existe. :-)

Com sua licença Victor, eu vou me dirigir ao Alberto,

Você viu o perigo de substituir o essencial TEMPO por MOVIMENTO.
:-)
:-)
:-)


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2005 23:18

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, June 16, 2005 9:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.

> Com sua licença Victor, eu vou me dirigir ao Alberto,
> Você viu o perigo de substituir o essencial TEMPO por MOVIMENTO.

Eu diria que esse perigo só existirá se aceitarmos a relatividade (qualquer
que ela seja, tanto a de Galileu quanto a de Einstein) como absoluta [parece
contradição falar em relatividade absoluta, mas é isso mesmo o que tem sido
feito até mesmo pelos clássicos que vieram após Newton]. Por outro lado, se
pensarmos não numa "relatividade absoluta", mas no "absolutismo do
movimento", chegará um momento em que a teorização nos colocará frente a um
impasse que somente poderá ser resolvido pela experimentação. Refiro-me às
teorias de campo, e o impasse será o seguinte: As constantes de campo (G ou
K) dependem ou não desse movimento absoluto? Se dependerem, como se
manifesta essa dependência? Em outras palavras: A constante G da gravitação,
ou a constante K da lei de Coulomb, dependem ou não da velocidade da Galáxia
em relação a esse referencial absoluto?

Se essas constantes independerem do movimento absoluto, creio que tanto faz
considerarmos como essenciais o tempo ou o movimento. Neste caso, o
absolutismo do movimento se desfaz e poderemos sossegadamente escolher uma
das relatividades. Neste caso, eu jogarei a toalha, pois ou eu muito me
engano, ou a única relatividade que continuará dando conta da experimentação
será a relatividade de Einstein, com todos os seus paradoxos não resolvidos
e que existem, existem e existem ["bato o pezinho", como diria o Victor
;-)], e não são poucos (a meu ver o dos gêmeos é o menos incomodativo).

Se as constantes assinaladas dependerem do movimento absoluto, teremos
condições em que poderemos falar em tempo independentemente do conceito
movimento, e para essas condições não haverá como negar a essencialidade do
tempo. Mas não haverá como negar também a essencialidade do movimento. Neste
caso poderemos aceitar a relatividade de Galileu sempre que no nosso estudo
não estivermos levando em consideração o estudo do microcosmo. Com essa
restrição, o tempo sempre se confundirá com o que é medido pelo relógio,
logo podemos escolher qualquer dos dois, pois o outro estará definido.
Para o estudo do microcosmo deveremos levar em consideração o que chamo
"energia absoluta", que difere ligeiramente do conceito de energia utilizado
em física clássica e/ou moderna. O ritmo dos relógios depende dessa energia
absoluta (em especial, de uma fração da energia invisível e que a matéria
constituinte dos relógios adquire quando é acelerada -- algo bastante
relacionado à equação E = mc²).

Não sei se deu para entender, é bem provável que não, mas a saída é por aí,
e quero crer que a solução esteja totalmente nas mãos dos experimentadores
do futuro (determinação de G ou de K em laboratórios bastante afastados do
repouso em relação à Terra). Não é por acaso que o K está intimamente
relacionado à velocidade c da luz a qual, na minha opinião, está também
intimamente relacionada à velocidade absoluta da fonte que emitiu essa luz
(por exemplo, a velocidade da Galáxia).

PS: Essa variabilidade de G e K é uma das previsões da minha teoria sobre o
elétron.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] saudações!
FROM: Ximena Celia Mendez Cubillos <xislaz@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2005 23:21


hehehehehehehehe...
Muito boa essa!
Sab q hj acabei de ver o filme EL CID! Muito linduh...
pois é neh...vivo um paradoxo e tanto...

bjz
Ximena

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Me chamo Ximena, seja bem vinda!!!
resolveu o paradoxo de querer casar com o Rodrigo e ao mesmo tempo quer
matá-lo?

sds
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Ximena Celia Mendez Cubillos" <xislaz@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 16:28
Assunto: [ciencialist] saudações!


Olá!
Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso meu
ultimo ano (finalmente hehehehehe) de Licenciatura em Física na Unesp.
Desejo fazer bons amigos e td mais.. discutir sobre td q envolve ciências!
hasta..
bjs
Ximena

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SUBJECT: Re: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 00:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Acho que já comentaram sobre o uso de batatas para salvar
> uma sopa salgada aqui na lista...

Na verdade usa-se batata para *concentrar* o sal de uma sopa.

A batata absorve agua e deixa o sal.

No caso de uma sopa salgada, o lance eh botar mais agua.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Química consciente ou inconsciente ?
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 00:13

Mr. Byron ,
Desculpe , preciso fazer um comentário , parece impressão minha ou pelo o que vc falou , só pode haver química quem tem consciência do que realmente está fazendo ou vendo ? ou seja , se vc não sabe que houve um processo e que há um resultado , então não houve transformação , não houve nada ? .........
......Os egípcios sequer imaginavam o que estava acontecendo naqueles barris ....... / e se soubessem ?? seria transformação , mas como não sabiam não é ..... ? Talvez eu não entendi direito ....

Só comentário ...
Abraço ,
Gisele

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
termo tb é recente...

Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
durante a fermetação concordo.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> >[Emiliano]
> >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
químicos também
> >precisamos comer :-)
> >
> >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.
> >
> >[ ] 's
> >Emiliano Chemello
>
>
> No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
egipcios
> fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
fermentar...
>
> não tem química ali ?
>
>
> Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
>
> Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
>
> L.E.
>
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SUBJECT: Re: Química consciente ou inconsciente ?
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 00:13

Mr. Byron ,
Desculpe , preciso fazer um comentário , parece impressão minha ou pelo o que vc falou , só pode haver química quem tem consciência do que realmente está fazendo ou vendo ? ou seja , se vc não sabe que houve um processo e que há um resultado , então não houve transformação , não houve nada ? .........
......Os egípcios sequer imaginavam o que estava acontecendo naqueles barris ....... / e se soubessem ?? seria transformação , mas como não sabiam não é ..... ? Talvez eu não entendi direito ....

Só comentário ...
Abraço ,
Gisele

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
termo tb é recente...

Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
durante a fermetação concordo.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> >[Emiliano]
> >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
alimentos.
> >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
na
> >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
químico. Um
> >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
químicos também
> >precisamos comer :-)
> >
> >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
ciência.
> >
> >[ ] 's
> >Emiliano Chemello
>
>
> No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
egipcios
> fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
fermentar...
>
> não tem química ali ?
>
>
> Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
>
> Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
>
> L.E.
>
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SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 00:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> alguém poderia me dizer porque há meia-vida para elementos
> radioativos?....Se o decaimento é expontâneo, porque todos
> os átomos não decaem ao mesmo tempo? O que faz um átomo
> decair primeiro do que o outro.....Se ao final de alguns
> anos todos decaem o que os diferencia?

O fato de ser espontaneo nao significa q. precisa haver uma
coordenacao. Jogue diversas moedas para cima - espontaneamente elas
irao cair com uma das faces para cima, nao ha' porq. se esperar q.
todas caiam com a mm face para cima. O movimento de agitacao termica
das moleculas eh espontaneo, nao ha' porq. se esperar q. todas se
agitem na mm direcao.

O q. faz com q. um atomo decai antes do outro, tto qto se sabe, eh
pelo fato do decaimento radiativo de um atomo particular ser um
fenomeno aleatorio. A meia-vida surge como uma especie de media.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Química consciente ou inconsciente ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 00:56

E´ isso, Gisele.

Uma coisa é Técnica.
Outra é Tecnologia.

Os egipcios faziam uso da técnica química.
Ou seja, provocavam as reações... sem conhecer o que estava ocorrendo e,
portanto, sem poder intervir profundamente para controlar o processo.

Faziam, principalmente, uso da microbiologia das fermentações.
Mas não podiam saber da existencia dos microbios, já que não havia sido
ainda inventado o microscopio.
Mesmo assim, provocavam e faziam uso de ações microbianas.

Tecnica é diferente de Tecnologia.
Tecnologia é quando o processo é conhecido, compreendido, comandado.

Seja técnica, seja tecnologia, é química.
Tia Nastacia faz Bioquímica quando coloca as batatas dentro da vasilha de
agua, para prevenir o escurecimento.

L.E.


At 00:13 17/6/2005, you wrote:
>Mr. Byron ,
>Desculpe , preciso fazer um comentário , parece impressão minha ou pelo o
>que vc falou , só pode haver química quem tem consciência do que
>realmente está fazendo ou vendo ? ou seja , se vc não sabe que houve um
>processo e que há um resultado , então não houve transformação , não houve
>nada ? .........
>......Os egípcios sequer imaginavam o que estava acontecendo naqueles
>barris ....... / e se soubessem ?? seria transformação , mas como não
>sabiam não é ..... ? Talvez eu não entendi direito ....
>
>Só comentário ...
>Abraço ,
>Gisele
>
>byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
>Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
>estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
>sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
>termo tb é recente...
>
>Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
>quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
>durante a fermetação concordo.....
>
>um abraço,
>
>Byron
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
><lecarvalho@i...> escreveu
> > At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> > >[Emiliano]
> > >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir seus
>alimentos.
> > >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua acontecem
>na
> > >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
>químico. Um
> > >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
>químicos também
> > >precisamos comer :-)
> > >
> > >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
>ciência.
> > >
> > >[ ] 's
> > >Emiliano Chemello
> >
> >
> > No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
>egipcios
> > fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
>fermentar...
> >
> > não tem química ali ?
> >
> >
> > Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
> >
> > Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
> >
> > L.E.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 02:51

At 00:10 17/6/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Acho que já comentaram sobre o uso de batatas para salvar
> > uma sopa salgada aqui na lista...
>
>Na verdade usa-se batata para *concentrar* o sal de uma sopa.
>
>A batata absorve agua e deixa o sal.
>
>No caso de uma sopa salgada, o lance eh botar mais agua.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



Difusão.
Lei de Fick.
Algum sal penetra na batata.

Cozinhe batata em agua salgada...
e compara com a batata cozida em agua sem sal.

L.E.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 02:55

o mesmo vale para qualquer tempero ou só para sais?
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 17, 2005 2:51 AM
Subject: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....


At 00:10 17/6/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Acho que já comentaram sobre o uso de batatas para salvar
> > uma sopa salgada aqui na lista...
>
>Na verdade usa-se batata para *concentrar* o sal de uma sopa.
>
>A batata absorve agua e deixa o sal.
>
>No caso de uma sopa salgada, o lance eh botar mais agua.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



Difusão.
Lei de Fick.
Algum sal penetra na batata.

Cozinhe batata em agua salgada...
e compara com a batata cozida em agua sem sal.

L.E.

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SUBJECT: Nutrientes, definição (sódio ?)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> (by way of "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>)
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 02:57

O autor do livro faz o seguinte comentário....

O sal comum-cloreto de sódio-é provavelmente nosso alimento mais
precioso. Não apenas seus componetes, sódio e cloro ( papo técnico:
íons), são nutrientes sem os quais não podemos viver(...)"

Pergunto, sódio e cloro entram dentro da clase de nutrientes...?

um abraço,
Byron


Agua é nutriente ?

Qual a diferença entre água e oxigenio ?

A funcionalidade biológica ?
Ou apenas o buraco por onde entra ?

L.E.





-
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Química na cozinha 01
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 03:01

At 17:52 16/6/2005, you wrote:
>E professor de química não é químico?
>Então será por isso que não se aprende química direito ao longo de
>toda a nossa formação? Não é bem assim rapaz...Vc tem os seus
>deveres.....
>
>um abraço,
>Byron



Byron...

Eu dou aula de Química de Alimentos há mais de 30 anos.
Comecei pela UnB, nos anos 70.

Fiz a graduação e o mestrado, nessa área, na UNICAMP.

Fui presidente da Sociedade Brasileira de Ciencia e Tecnologia de Alimentos
e, depois, da Sociedade Latinoamericana.

De onde você tirou a idéia de que eu precisei esperar quase 30 anos...
pra aprender, nesse livrinho banal (que indiquei pra tu), alguns miseraveis
exemplos sobre fenomenos químicos na cozinha ?

De onde você tira a disposição pra cuspir essas acusações levianas ?

Você tem certeza de que eu deva continuar sendo gentil, me dando ao
trabalho de te fornecer exemplos ?

Na sua linha de raciocinio, se eu escondo as fontes onde capto exemplos,
por que eu te diria qual é o livro ?

Um de nós dois é muito imbecil.

Antes que o Brudna reclame, eu assumo: o imbecil sou eu.

Tchau.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Demonstração Científica: Telefonia em Portugal
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 03:04


>Manchetes nos jornais ingleses noticiam:
>
> "APÓS CAVAREM 100 METROS, CIENTISTAS INGLESES ACHARAM VESTÍGIOS
> DE FIAÇÃO DE COBRE COM 2.000 ANOS, E CONCLUÍRAM QUE SEUS ANTEPASSADOS
> JÁ POSSUÍAM UMA REDE DE TELEFONIA."
>
> Na semana seguinte os franceses - para não ficarem atrás - cavaram 200
> metros e a manchete foi a seguinte:
>
> "APÓS CAVAR 200 METROS, CIENTISTAS FRANCESES ACHARAM VESTÍGIOS
> DE FIBRA ÓTICA COM 3.000 ANOS, E CONCLUÍRAM QUE SEUS ANTEPASSADOS JÁ
> POSSUÍAM UMA REDE DE TELEFONIA DE ALTA
> QUALIDADE."
>
> Os portugueses - que não são nada bobos - uma semana depois resolveram
> cavar 1000 metros, e os jornais de Lisboa noticiavam :
>
> "APÓS CAVAR 1.000 METROS E NADA ENCONTRAR, CIENTISTAS PORTUGUESES
> CONCLUÍRAM QUE SEUS ANTEPASSADOS JÁ UTILIZAVAM TELEFONE CELULAR HÁ 5.000..."




SUBJECT: Quimica no cérebro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 03:08

At 17:25 16/6/2005, you wrote:
>Durante o capítulo um o autor mostra a doferença entre carboidratos,
>tipo de açucares, melados, xaropes...Taí!! A química na cozinha é uma
>grande química descretiva...rs
>
>Chega um ponto que ele se aventura a falar de química das ligações e
>diz: " São os elétrons que matem as moléculas juntas"....O L.E.R, que
>sabe tanto sobre química deve compactuar com essa afirmação!
>
>um abraço,
>Byron



Eu nunca disse que sei alguma coisa.

Você continua falando besteira.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Química consciente ou inconsciente ?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 03:35

Gisele,

tivesse lido a mensagem que motivara o meu comentario iria entender
que eu nao quiz dizer o que vc toma como impressao...

Discute-se o que pode ser um processo fisico, quimico ou biologico
((microbiologico ou o Diabo)...

Claro que todo o processo da fermentacao nao passa de transfomacoes
quimicas a molecula de acucar.....Mas pergunto, podemos prescindir
das leveduras? acho que nao!!!

E isso....

um abraco,

Byron








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Mr. Byron ,
> Desculpe , preciso fazer um comentário , parece impressão minha ou
pelo o que vc falou , só pode haver química quem tem consciência do
que realmente está fazendo ou vendo ? ou seja , se vc não sabe que
houve um processo e que há um resultado , então não houve
transformação , não houve nada ? .........
> ......Os egípcios sequer imaginavam o que estava acontecendo
naqueles barris ....... / e se soubessem ?? seria transformação , mas
como não sabiam não é ..... ? Talvez eu não entendi direito ....
>
> Só comentário ...
> Abraço ,
> Gisele
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
> estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
> sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro
o
> termo tb é recente...
>
> Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
> quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
> durante a fermetação concordo.....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <lecarvalho@i...> escreveu
> > At 10:22 10/6/2005, you wrote:
> > >[Emiliano]
> > >Um cozinheiro não faz uso do método científico para produzir
seus
> alimentos.
> > >Portanto, não faz química. Contudo, vários fenômenos qua
acontecem
> na
> > >cozinha são explicados pela química. Um cozinheiro não é um
> químico. Um
> > >químico pode ser um cozinheiro, pois afinal de contas, nós
> químicos também
> > >precisamos comer :-)
> > >
> > >Não fique chateado. Isso aqui é apenas um bate papo entre fãs de
> ciência.
> > >
> > >[ ] 's
> > >Emiliano Chemello
> >
> >
> > No Museu do Cairo tem um painel, de uns 3 mil anos, mostrando os
> egipcios
> > fabricando vinho, pisando na uva, colocando em vasos para
> fermentar...
> >
> > não tem química ali ?
> >
> >
> > Não estão provocando e fazendo uso de reações químicas ?
> >
> > Se não é química, como é que o açúcar se transforma em alcool ?
> >
> > L.E.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 04:30

At 02:55 17/6/2005, you wrote:
>o mesmo vale para qualquer tempero ou só para sais?
>[ ]'s
>D.C.


Imagino que exista algo como coeficiente de difusão, que varie de um objeto
para o outro.

Batata e mandioca devem ser diferentes de ferraduras, na capacidade de
difusão de substâncias por seus interstícios.

Note uma coisa:
na desidratação de frutas... a água se difunde, devido a gradientes de
pressão, do interior da fruta para a sua superfície (evapora então devido a
gradientes de pressão de vapor d'agua entre a atmosfera e a superfície do
produto).

Se a desidratação for muito veloz... periga ressecar a superfície e a agua
não mais conseguir se difundir até a camada superficial, não conseguir
ultrapassar essa camada agora impermeável, permanecendo no interior da fruta.
Alias, esse fenomeno muitas vezes é desejavel (em frutas cristalizadas, por
exemplo).

Isso é Físico-Química.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A Termodinâmica da Pizza
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 04:44

Não sei se existe em portugues.
Comprei em Nova Iorque, uns dez anos atras.

E´ uma série de crônicas sobre Ciências e Alimentos.

Um do textos é sobre a Termodinamica da Pizza...
que dá o título ao livro.

Pergunta-se: por que a pizza demora tanto tempo pra esfriar, em relação,
por exemplo, ao arroz ?

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Decaimento radioativo...
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 09:05

Um elemento radioativo libera energia através da
emissão de radiação corpuscular (alfa e beta) e
eletromagnética (gama) para se tornar estável. O tempo
que este elemento leva para se tornar estável é
chamado de meia-vida.

Agora... por que estes elementos são instável?

Alguns isótopos apresentam a relação de
protons/neutrons diferente de 1, e é devido a esta
diferença do número de prótons e neutrons que se dá a
instabilidade.

Se ainda tiver alguma dúvida me fala que tento
explicar melhor...

[]s


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
> "byronrosembergcosta"
> > alguém poderia me dizer porque há meia-vida para
> elementos
> > radioativos?....Se o decaimento é expontâneo,
> porque todos
> > os átomos não decaem ao mesmo tempo? O que faz um
> átomo
> > decair primeiro do que o outro.....Se ao final de
> alguns
> > anos todos decaem o que os diferencia?
>
> O fato de ser espontaneo nao significa q. precisa
> haver uma
> coordenacao. Jogue diversas moedas para cima -
> espontaneamente elas
> irao cair com uma das faces para cima, nao ha' porq.
> se esperar q.
> todas caiam com a mm face para cima. O movimento de
> agitacao termica
> das moleculas eh espontaneo, nao ha' porq. se
> esperar q. todas se
> agitem na mm direcao.
>
> O q. faz com q. um atomo decai antes do outro, tto
> qto se sabe, eh
> pelo fato do decaimento radiativo de um atomo
> particular ser um
> fenomeno aleatorio. A meia-vida surge como uma
> especie de media.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: A Pesquisa PSI no Brasil
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 10:16

Ola todos,

Para quem se interessa pelo tema, posto uma "entrevista" que fiz pela
internet com o Coordenador do principal grupo de estudos de pesquisa PSI
(Parapsicologia cientifica).

Abracos fraternos
Mauricio Mendonca



ENTREVISTA COM WELLINGTON ZANGARI - COORDENADOR DO GRUPO INTER-PSI
==================================================================


[MM] O que estuda a PESQUISA-PSI?

[WELL]
A Pesquisa Psi estuda cientificamente experiências de alegações
paranormais. As pessoas vivenciam "coisas" e as interpretam de uma forma
própria. Quando tais vivcências se enquadram no que chamamos "alegações
paranormais", então estamos diante do objeto de estudo da Pesquisa Psi.

[MM] Quais são tais alegações?

[WELL]
São aquelas que dão conta de um tipo de interação
entre o ser humano e o meio diferente do concebido pelas teorias científicas
vigentes. Um pessoa pode alegar, por exemplo, que vê sem usar seus olhos.
Ora, segundo as teorias de percepção, não há como ter a percepção fora dos
órgãos dos sentidos e, portanto, esta se constitui uma alegação paranormal.

[MM] Diante de tal alegação, o que faz o pesquisador psi?

[WELL]Vai ao estudo! Ele vai
usar os instrumentos da ciência para avaliá-la. Mas não se deve achar que,
para estudar alegações paranormais necessitamos assumir a existência de
processos paranormais.

[MM] Isso significa dizer que a PESQUISA-PSI nao é um ramo-da-ciencia
(como a
fisica, biologia, ou a sociologia ? Uma vez que o seu papel é avaliar os
dados (e fenomenos) que colidem com os paradgimas cientificos?
Ou seja, ainda nao temos um ramo-da-ciencia que trate dos pretensos
fenomenos-PSI?

[WELL]A Pesquisa Psi é uma disciplina
científica porque usa do Método Científico. Também pode ser considerada uma
disciplina científica porque tem um objeto de estudo específico, único:
experiências de alegações paranormais. Além disso, por essa delimitação do
objeto, está intimamente ligada à Psicologia, podendo-se dizer que seja uma
ramo desta, porque estuda experiências humanas, uma área já consagrada no
estudo da Psicologia.

[MM] "Compreendi. As pesquisas-PSI seriam um apendice da Psicologia
(Enqto Ramo da Ciencia)."
E a parapsicologia, nao seria a ciencia para estudar PSI?

[WELL]
Nesse caso a "parapsicologia-cientifica" seria um sinonimo para
"Pesquisa-PSI".

[MM] Cabe aos pesquisadores PSI demonstrar que a Ciencia está em crise??

[WELL] A Pesquisa Psi não está em busca de
nenhuma revolução, nem está propondo que "psi" exista ou seja ela uma
anomalia que irá revolucionar a ciência. Apenas estuda pessoas que
experienciam eventos que interpretam como sendo fora do reino conhecido
pelas ciências (alegações paranormais).
Se psi aponta ou não para uma crise da ciência: se psi realmente existir, o
que ainda não sabemos, certamente sim. O que temos são boas evidências de
psi, mas ainda o volume de estudos não permite uma grandeza suficientemente
robusta para afirmarmos que psi exista. Mas, em ciência, talvez o máximo que
possamos obter são boas evidências e, se os resultados das meta-análises
continurem no ritmo (de resultados) que se encontram com o aumento do número
de estudos, há uma grande probabilidade de que essa evidência que temos hoje
seja indicadora da existência de psi. Se isso vier acontecer, tais
resultados poderão ter um forte impacto no meio científico. Mas, posso lhe
garantir, talvez estejamos longe disso e, como o próprio Kuhn afirmou, não é
tão fácil convencer os cientistas (normais) de uma anomalia. Além disso,
posso também lhe afiançar, os pesquisadores psi estão conscientes de que
primeiro é necessário termos mais estudos e mais: termos um modelo
explicativo para psi! Sem isso... será muito difícil que o panorama atual
mude.
Mas, veja, definindo o campo como o estudo de alegações paranormais, e não
como o estudo dos fenômenos paranormais, estamos legitimando o campo JÁ. Não

é preciso demonstrar antes que psi existe para, então, estudarmos psi!
Podemos e devemos, já, estudar o que não há dúvida que existe: alegações de
experiências paranormais."

[MM]
"Ela nao se propoe a revolucionar a Ciencia, mas se os dados forem
consistentes e pertinentes (como parecem ser) certamente irá revoluciona-la.
Daí ela pode se adequar a um dos ramos da Ciencia ou seguir sua propria
trilha enqto um ramo bem definido da Ciencia. E isso leva tempo."
[MM] Voce acha precipitado o debate(buscando um consenso) sobre a
definicao de uma Teoria de PSI? Quais as principais canditadas?

[WELL]
"Não. Hoje, lendo Robert Morris, que durante praticmaente 20 anos dirigiu a
Koestler Chair Unit (http://moebius.psy.ed.ac.uk/), encontrei a seguinte
idéia: os metapsiquista pareciam partir mais de teorias para, depois, irem
de encontro aos dados, enquanto que os atuais parapsicólogos parecem partir
mais dos dados, para irem em busca de uma teoria. Isso é muito
significativo! De fato, ao ler o antigos pesquisadores ficamos ocm a
impressão de que eles estavam convencidos da existência dos fenômenos e de
como explicá-los. O tempo trouxe complexidade e respeito à realidade, o
reconhecimento de que uma teoria deve estar fincada em dados e não o
contrário. Com isso, nosso atual estado é o da existência de uma grande
multiplicidade de teorias e modelos... parciais! Creio que seja necessária a

discussão constante a respeito das teorias, mesmo porque estudos sem uma
vinculação teórica me parece ser algo pouco útil. As pesquisas deveriam ter
em vista hipóteses advindas de teorias ou modelos testáveis, de modo a
fornecer mais elementos empíricos que ampliem ou "embotem" as propostaas
teóricas atuais.

Colei abaixo um trecho de um artigo que Fátima e eu escrevemos resumindo
alguns estudos de ESP e também incluímos uma seção pequenininha sobre
teorias (que está abaixo). Sugiro a leitura do texto inteiro! :
http://www.pesquisapsi.com/index.php?option=content&task=view&id=2262"


[MM]De acordo com a mais moderna filosofia da ciencia, parece claro que
uma
atividade cientifica NAO DEVE caminhar somente como uma colecao de
fenomenos, e nem somente com teorias. O processo deve ser simultaneo e
simbiotico, sob pena de nao haver progresso. A meu ver falta a "Pesquisa de
PSI"
uma teoria abrangente e uma demarcação minima dos fenomenos a serem
estudados; esse não é um problema a ser solucionado?

[WELL]
Os modelos estão sendo avaliados.


[MM] Por que a voce não concorda com a inserção do modelo da
sobrevicencia da alma no contexto de estudo da pesquisa PSI?

[WELL]
***Considero que enquanto não tivermos estabelecido empiricamente a
existencia dos fenômenos PSI e consequentemente seus "limites" nao deveremos
investir em um modelo que requer "provas" extraordinarias, como é o caso do
modelo espirita. Alem disso o principio da Navalha de Ockhan parece indicar
que modelos devemos optar por modelos mais simples (Sem a introdução de
entidades desnecessarias).*** Well by Mauricio

A hipótese concorrente (espírita) apenas poderia ser levantada SE e
QUANDO as hipóteses em avaliação (PSI) fosse completamente compreendida em
toda sua extensão. Uma vez que psi ainda está em avaliação (apesar da
existência de evidências pro-psi) não vejo necessário recorrer a outra
hipótese. SE e QUANDO psi for demonstrada com grau de certeza
(probabilístico) suficiente, então restaria reconhecer os limites de psi
(uma vez que uma coisa é saber se psi existe e outra é, em reconhecida a
existência, saber quais são seus limites, se é que há limites). Só SE e
QUANDO os possíveis limites de psi fossem conhecidos é que estaríamos em
condições de avaliar a necessidade de outra hipótese (que realmente não sei
se seria a espírita).

[MM]
SE e QUANDO Psi for "demonstrada", temos que achar URGENTEMENTE um modelo
mesmo que simplificado mas que dê minimamente conta dos dados e fenomenos.
Esse modelo devera conter os LIMITES a que vc se refere, ou entao nao seria
um moldelo cientifico.
Um modelo *pode* ser criado antes da "comprovacao" e reconhecimento
dos limites!
È sempre bom lembrar que Psi, não é Hipotese para "explicar" os fenomenos
anomalos. É tao somente as pesquisas que podem vir a demonstrar a existencia
de tais fenomenos. Nao é correto afirmar portanto, que PSI ou ESP tenham
limites ou não. Os limites somente poderao ser definidos quando existir um
modelo minimamente satisfatorio que explique PSI ou ESP.
As pesquisa dos fenomenos anomalos (chamado aqui de Pesquisa-Psi) é
segundo a minha otica, um passo fenomenal dentro dessa conturbada area.

[WELL]
Se não conhecemos bem Psi, não poderemos fazer mais do que continuar a
estudá-lo de maneira científica. Não sabemos se existem limites ou não,
perfeito! É por isso que não é válido afirmar algo que transcenda PSI ou que
controle a variável Psi. Estou chamando PSI aqui: processo não
sensório-motor de interação entre o ser humano e o meio.

[MM]
Então, segundo essa logica, sao inuteis e dispensaveis as atuais pesquisas
(mesmo de nao espiritas) nas instituicoes que investigam o fenomento Theta e
os casos que sugerem reencarnacao.

[WELL]
Investigam o fenômeno Theta? Estudam "experiências de lembranças de
vidas passadas"; estudam "experiências de Poltergeist"; estudam
"experiências fora-do-corpo"... Para estudar "experiências" humanas não é
necessário assumir nenhuma interpretação!!! Conheço pesquisadores que fazem
esses estudos e "não acreditam em nada". Como também conheço pesquisadores
que acreditam em tudo, mas não fazem com que suas crenças sirvam de
motivação para a busca de legitimação dessas no plano da pesquisa. Estudar
experiências humanas, sejam elas interpretadas como sendo religiosas ou não,

é uma tarefa da ciência. É isso que está sendo pesquisado na maioria dos
centros de pesquisa do mundo.

[MM]
Se nao temos um modelo-PSI (pelo menos um preferencial), não é possivel
delimitar os seus limites, muito provavelmente os dois serao propostos
simultaneamente (ou quase).

No caso desse debate dos LIMITES o maximo que podemos fazer é compararmos os
proto-modelos de PSI :

* Modelo de Resposta Instrumental Mediada
por Psi, ou PMIR Esse modelo, formulado por Rex Stanford (1990)

* Modelo de Processamento de Informações, de Harvey Irwin (1979)

* A teoria do UNIVERSO holográfico do David Bohm

* O modelo do Inconciente onipotente (dentro os 200 anos) do Quemedo

* A hipotese espirita da sobrevivencia da Alma.

* NRA

Creio que o procedimento correto é analisar cada um dos modelos e ver é o
que mais resiste aos testes. Acho legitima a opiniao de WZ considerar
precipitado tomar partido de um deles, e sugerir mais e mais experimentos.
Mas tambem acho legitimo que queira fazer o contrario e escolher o modelo
que por critérios pessoais (e isso esta de acordo com Kunh e Lakatos). Em
qualquer dos casos mais experimentos sao necessarios, e reavaliar a
conclusao em cada caso.

[WELL]
Mais do que escolher modelos pelos "critérios pessoais", eu creio ser mais
válido escolher aqueles que apresentem hipóteses testáveis. Assim, minha
"preferência" seria avaliar até as últimas conseqüências o modelo de Rex
Stanford: Modelo de Resposta Instrumental Mediada por Psi, que é apresentado
com várias hipóteses testáveis, muitas delas já com evidências favoráveis a
seu favor.

[MM]
Foi o que eu disse: por criterios pessoais! Infelizmente nao ha um metodo
que nos conduza diretamente a hipotese verdadeira. Temos que escolher uma e
testa-la.


[MM]
Nossas discordancias sao realmentes minimas. Agora ficou ainda mais claro
pra mim o seu pensamento. Da minha parte "creio" que sei separar muito bem
as minhas crenças das minhas conclusoes cientificas. Eu "creio" por exemplo
que o BIG-BANG é a melhor hipotese para explicar a origem do nosso universo
sensivel; e se pudesse gostaria de estudar e experimentar a fim de confirmar
(ou refutar) essa hipotese...MESMO QUE EU A ASSUMISSE COMO HIPOTESE DE
TRABALHO... Isso não é anti-cientifico como parece que vc pensa (a nao ser q
eu ainda nao o tenha compreendido). Alias, isto esta plenamente de acordo
com as ideias de Lakatos.

"Por "uma decisão metodológica de seus protagonistas" (Lakatos 1970, p.
133), o núcleo rígido de um programa de pesquisa é "decretado"
não-refutável. Possíveis discrepancias com os resultados empíricos são
eliminadas pela modificação das hipóteses do cinturão protetor."

O que NAO PODEMOS fazer é a partir desse procedimento, que é cientifico,
dizer que PROVAMOS DEFINITIVAMENTE determinada teoria... aí já é outra
historia. Mas podemos afirmar que tais, e tais resultados de pesquisas, ou
tais e tais fenomenos, dao apoio a corrobaracao de tal Teoria (Programa de
pesquisa, no caso). No que alias concordamos plenamente:

"Como também conheço pesquisadores
que acreditam em tudo, mas não fazem com que suas crenças sirvam de
motivação para a busca de legitimação dessas no plano da pesquisa."WZ

No entanto é dificil de excluir a possibilidade da "motivação"... SEMPRE vai
existir alguma: Reconhecimento profissional ou pessoal, dinheiro, crenca
pessoal, fama, etc. Nao acredito no pesquisador maquina!

[WELL]
Também não acredito no "pesquisador-máquina" e, exatamente por isso, temos
que trabalhar em equipe, a única forma de diluir as "motivações" SE e QUANDO

elas forem perigosas!




========================================
Anexo: OS modelos de PSI
========================================

Onde se quer chegar?

A experimentação realizada em Parapsicologia tem um objetivo bem definido:
encontrar uma teoria suficientemente ampla, que possa ser adotada para a
compreensão tanto dos resultados das pesquisas de casos espontâneos quanto
para as experimentais. Ou seja, uma teoria geral para psi. A abrangência da
teoria deve estar aliada à sua testabilidade, e portanto, oferecer
postulados claramente formulados de modo a inspirar e possibilitar novos
estudos que a comprovem, a modifiquem ou a refutem. (Zangari, 1995, p. 26)

Na verdade, até o momento o modelo mais bem aceito por sua abrangência e por

ser experimentalmente testável é o Modelo de Resposta Instrumental Mediada
por Psi, ou PMIR (do inglês, psi mediated instrumental response model). Esse

modelo, formulado por Rex Stanford (1990), postula que o ser humano rastrea
o meio ambiente à procura de informações que possam ser úteis para a
satisfação de suas necessidades psicológicas e biológicas. Essas informações

levariam-no a respostas instrumentais, ou seja, a tomadas de atitude, como
mudança de caminhos habituais para evitar acidentes, por exemplo. Stanford
sustenta que psi é uma função psicofisiológica insconsciente a serviço da
adaptação. Assim, estaríamos utilizando psi sempre que necessário, sem nos
darmos conta disso. Os estudos realizados para testar o modelo envolvem
situações em que o sujeito tem que utilizar - e efetivamente utiliza - a ESP

sem saber, ou seja, não intencionalmente por uma questão de adaptação ou, em

última instância, sobrevivência. Um exemplo documentado é o caso de
precognições ou simulcognições a respeito do afundamento do navio Titanic em

abril de 1912, que levou à morte cerca de mil e seiscentas pessoas. Ian
Stevenson (1960, 1965) coletou dezessete casos desse tipo, sendo que sete
ocorreram na noite do desastre; quatro, dez dias antes e seis, de um a dez
meses antes da tragédia. Um engenheiro naval recusou um alto posto no
Titanic por ter previsto extra-sensorialmente o naufrágio, salvando, assim,
sua vida, como o fizeram outros passageiros que decidiram não embarcar para
aquela viagem pelo mesmo motivo.

Existem outros modelos que priorizam os processos cognitivos relacionados a
psi. Um dos mais importantes é Modelo de Processamento de Informações, de
Harvey Irwin (1979). Irwin propõe que traços de memória correspondentes a
informações enviadas pelo agente seriam evocadas no processamento das
informações oriundas da ESP. Esse processamento se daria em três estágios,
todos a nível inconsciente: (a) padrão de reconhecimento; (b) codificação
semântica e (c) análise semântica. Um aspecto importante nesse modelo é a
noção de capacidade de processamento. Supõe-se que essa capacidade seja
limitada. Assim, se o psiquismo estiver ocupado com algum processamento
importante, as demais informações deverão esperar, correndo o risco de serem

perdidas.

Apesar de promissores, modelos como estes carecem de comprovação empírica,
apesar de o modelo PMIR ser o mais bem aceito, o mais discutido nos últimos
vinte anos e o que tem apresentado mais dados empíricos.

O modelo de redução de ruído desenvolvido por Honorton (1974) e Braud (1975)

é o que tem alcançados os melhores resultados experimentais a nível
estatístico e qualitativo. A idéia básica é que "ESP é facilitada pela
redução de outras fontes de estímulos internas ou externas competidoras ou
'ruídos', e pela atenção aos processos internos de pensamento" (Edge et al.,

1986, p. 193) As pesquisas que envolvem estados alterados de consciência,
como as que fizeram uso do relaxamento progressivo (Braud & Braud, 1974), da

técnica ganzfeld (Honorton, 1985) e dos sonhos (Ullman, Krippner & Vaughan,
1973) são clássicas e têm por base o modelo de redução de ruído.

Além dos aspectos relacionados à forma de processamento de informação a
nível psicológico e às funções do mesmo no organismo, uma outra faceta de
psi também tem sido investigada: questões físicas relacionadas ao modo como
a informação psi chega até o sujeito ou sai dele. Várias teorias físicas têm

sido postuladas: teorias de campo (Berger, 1940; Roll, 1966); conceitos
multidimensionais (Broad, 1967; Dunne, 1927/1958; Hart, 1965; Smythies,
1967); teorias de ressonância (Marshall, 1960); teorias eletromagnéticas
(Chari,1977; Vasiliev, 1976; Kogan, 1967; Persinger, 1979), teorias
observacionais (Walker, 1975; Schmidt, 1975).

Como já mencionamos, pesquisas recentes indicam a influência do campo
geomagnético na performance de sujeitos que participam de experimentos
extra-sensoriais, como ganzfeld, por exemplo. Melhores resultados nesses
tipos de experimentos são obtidos quando o campo geomagnético está calmo,
isto é, sem grandes perturbações. (Radin, 1997; Dalton & Stevens, 1996;
Radin, McAlpine & Cunnigham, 1994; Becker, 1992) Pesquisas também exploram a

influência dos campos geomagnéticos na atividade da glândula pineal, uma vez

que há evidências de que essa glândula possivelmente estaria relacionada com

um estado psi-conducivo consciente (Roney-Dougal & Vogl, 1993) Apesar das
evidências quanto à influência direta do campo geomagnético na perfomance
psi, há consenso na área de que ainda carecemos de pesquisas sobre o assunto

para melhor averiguar essa questão.

As teorias observacionais são as mais bem aceitas e as que contam com maior
número de dados empíricos a seu favor. Basicamente, as teorias
observacionais postulam que a consciência pode interferir sobre o mundo
físico através do chamado colapso do estado de vetor. O colapsamento seria
feito basicamente por processos psicocinéticos. As demonstrações
experimentais desenvolvidas por Schmidt (1976) têm dado algum subsídio
empírico à teoria observacional. Entretanto, ele próprio e a maioria dos
investigadores também afirmam que as demonstrações são insuficientes e mais
pesquisas são necessárias.

Wellington Zangari


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 10:52

Olá Byron,

Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem assim. Ele procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido por leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.

Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
Subject: [ciencialist] Ebuliometria


Emiliano....

Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....

Eis uma explicação sobre o fato


Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)

" E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal eleva o
ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno. Basta um
parágrafo.

Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem vapor, as
moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem as suas
companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do calor é
bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com muita
força. Mas se por acaso houver partículas estranhas entulhando o
líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal ( papo
técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras substâncias
dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS moléculas,
portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade do ar."


Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat besteira...íons para
ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo físico...!!!


Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...

um abraço,

Byron





Explicação sobre a ebuliometria....






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 10:55

Byron,

Não cheguei a nenhuma conclusão. O ideal é fazer toda uma pesquisa em
laboratório sobre o assunto, procurando testar o fenômeno em diversas
circustâncias. Parece que o autor do livro "A ciência na cozinha" fez isso e
os resultados foram negativos.

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 16, 2005 6:09 PM
Subject: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....


Acho que já comentaram sobre o uso de batatas para salvar uma sopa
salgada aqui na lista........Acho que o Emiliano postou algo sobre
isso por aqui.......Chagaram a alguma conclusão.....

Queria comentar sobre o que se fala no livro a esse respeito......


Emiliano, vc chagou a alguma conclusão?


Um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 11:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro André,
>
> A culpa não é de todos os outros, mas só dos "outros" que oneram o
custo Brasil. Logo, parte da culpa cabe à carga tributária. Logo, a
culpa é da Receita Federal. Logo... :o)
>

Se os recursos arrecadados fossem bem aplicados, o Brasil seria uma
Suécia... ou pelo menos, uma Portugal. :)
A carga tributária é definida pelo congresso. A culpa é dos eleitores!

[]´s

André




SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 11:36

Ok Takata,

mas esses exmplos nao sao muito bons...Veja porque...

Se jogares a sua moeda para cima um milhao de vezes, a media sera 50%
para o verso e 50% para o anverso( proximo!)...Para o decaimento
radioativo de um determinado radionuclideo uma constante de
decaimento pode ser verificada mostrando que a aleatoriedade nao e
bem aleatoria assim....Mas nao e a isso que eu quero chegar...Para um
tempo, variavel para cada radionuclideo, todos os atomos
decaem....Nao existe aleatoriedade, quando para duas possibilidades
de eventos: decair/nao decair, 100% deles sejam decair.....

Quando eu disse ser espontaneo, queria dizer que o processo nao e
ativado.....nao estimulamos o decaimento (podemos fazer isso, mas nao
e o caso). Se nao estimulamos, porque um radionuclideo decai primeiro
do que o outro....O que faz, dentro de um conjunto de dez
radionuclideos, um decair, o outro decair daqui a dez semanas e o
outro decair a 1 milhao de anos...

Sobre as moleculas de gas em seu exemplo.....Tome como analogia as
series radioativas.....Essas series apresentam varias etapas de
decaimento radioativo, ou seja os radionuclideos seguem uma mesma
orientacao.....nao pode ser aleatorio...Podemos nao saber explicar,
mas aleatorio nao e nao....

um abraco,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > alguém poderia me dizer porque há meia-vida para elementos
> > radioativos?....Se o decaimento é expontâneo, porque todos
> > os átomos não decaem ao mesmo tempo? O que faz um átomo
> > decair primeiro do que o outro.....Se ao final de alguns
> > anos todos decaem o que os diferencia?
>
> O fato de ser espontaneo nao significa q. precisa haver uma
> coordenacao. Jogue diversas moedas para cima - espontaneamente elas
> irao cair com uma das faces para cima, nao ha' porq. se esperar q.
> todas caiam com a mm face para cima. O movimento de agitacao termica
> das moleculas eh espontaneo, nao ha' porq. se esperar q. todas se
> agitem na mm direcao.
>
> O q. faz com q. um atomo decai antes do outro, tto qto se sabe, eh
> pelo fato do decaimento radiativo de um atomo particular ser um
> fenomeno aleatorio. A meia-vida surge como uma especie de media.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Fw: �gua!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 11:43

Alô especialista em cerâmicas avançadas ....... opinem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rodrigo de Matos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 16 de junho de 2005 15:42
Assunto: Água!



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



Caro Léo,

meu nome é Rodrigo de Matos Oliveira, sou residente da cidade de Tremémbé, situada no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo;

antes de expor a minha dúvida, gostaria de parabenizá-lo pela qualidade e riqueza do site feira de ciências.

A minha dúvida é a seguinte: como que ocorre a interação da molécula de água com superfícies de cerâmicas avançadas (óxidos)?

desde já agradeço sua atenção


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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.3/15 - Release Date: 14/06/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ebuliometria
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 11:50

Atendendo a pedidos...



Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
conta....


Ele diz:
<para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar dos
liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
moleculas> ate ai tudo bem...

Depois:
<A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por acaso
houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda mais
difícil>

Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica um
obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida que
lhe impede a passagem....

Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes ( que
o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de agua
e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o autor)
sao mais intensas do que os elos entre moleculas de agua....Entao na
media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-las....

Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....

um abraco,

Byron


P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao fisicas,
pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do obstaculo
fisico que o autor escreveu...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem assim. Ele
procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido por
leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
>
> Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> Subject: [ciencialist] Ebuliometria
>
>
> Emiliano....
>
> Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
>
> Eis uma explicação sobre o fato
>
>
> Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
>
> " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
> obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
eleva o
> ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno. Basta um
> parágrafo.
>
> Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem vapor,
as
> moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem as
suas
> companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do calor
é
> bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com muita
> força. Mas se por acaso houver partículas estranhas entulhando o
> líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal (
papo
> técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras substâncias
> dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS moléculas,
> portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade do
ar."
>
>
> Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat besteira...íons
para
> ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo físico...!!!
>
>
> Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> Explicação sobre a ebuliometria....
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Decaimento radioativo...
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 12:04

não começam a decair no mesmo instante.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 17, 2005 11:36 AM
Subject: [ciencialist] Re: Decaimento radioativo...


Ok Takata,

mas esses exmplos nao sao muito bons...Veja porque...

Se jogares a sua moeda para cima um milhao de vezes, a media sera 50%
para o verso e 50% para o anverso( proximo!)...Para o decaimento
radioativo de um determinado radionuclideo uma constante de
decaimento pode ser verificada mostrando que a aleatoriedade nao e
bem aleatoria assim....Mas nao e a isso que eu quero chegar...Para um
tempo, variavel para cada radionuclideo, todos os atomos
decaem....Nao existe aleatoriedade, quando para duas possibilidades
de eventos: decair/nao decair, 100% deles sejam decair.....

Quando eu disse ser espontaneo, queria dizer que o processo nao e
ativado.....nao estimulamos o decaimento (podemos fazer isso, mas nao
e o caso). Se nao estimulamos, porque um radionuclideo decai primeiro
do que o outro....O que faz, dentro de um conjunto de dez
radionuclideos, um decair, o outro decair daqui a dez semanas e o
outro decair a 1 milhao de anos...

Sobre as moleculas de gas em seu exemplo.....Tome como analogia as
series radioativas.....Essas series apresentam varias etapas de
decaimento radioativo, ou seja os radionuclideos seguem uma mesma
orientacao.....nao pode ser aleatorio...Podemos nao saber explicar,
mas aleatorio nao e nao....

um abraco,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > alguém poderia me dizer porque há meia-vida para elementos
> > radioativos?....Se o decaimento é expontâneo, porque todos
> > os átomos não decaem ao mesmo tempo? O que faz um átomo
> > decair primeiro do que o outro.....Se ao final de alguns
> > anos todos decaem o que os diferencia?
>
> O fato de ser espontaneo nao significa q. precisa haver uma
> coordenacao. Jogue diversas moedas para cima - espontaneamente elas
> irao cair com uma das faces para cima, nao ha' porq. se esperar q.
> todas caiam com a mm face para cima. O movimento de agitacao termica
> das moleculas eh espontaneo, nao ha' porq. se esperar q. todas se
> agitem na mm direcao.
>
> O q. faz com q. um atomo decai antes do outro, tto qto se sabe, eh
> pelo fato do decaimento radiativo de um atomo particular ser um
> fenomeno aleatorio. A meia-vida surge como uma especie de media.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 12:07

a minha pergunta era: mantendo a batata, nada de ferradura, mas trocando o sal por Caril, ou pimenta em pó ou bicarbonato, o processo é o mesmo? varia em função da densidade, da liquefação, do que?

[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 17, 2005 4:30 AM
Subject: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....


At 02:55 17/6/2005, you wrote:
>o mesmo vale para qualquer tempero ou só para sais?
>[ ]'s
>D.C.


Imagino que exista algo como coeficiente de difusão, que varie de um objeto
para o outro.

Batata e mandioca devem ser diferentes de ferraduras, na capacidade de
difusão de substâncias por seus interstícios.

Note uma coisa:
na desidratação de frutas... a água se difunde, devido a gradientes de
pressão, do interior da fruta para a sua superfície (evapora então devido a
gradientes de pressão de vapor d'agua entre a atmosfera e a superfície do
produto).

Se a desidratação for muito veloz... periga ressecar a superfície e a agua
não mais conseguir se difundir até a camada superficial, não conseguir
ultrapassar essa camada agora impermeável, permanecendo no interior da fruta.
Alias, esse fenomeno muitas vezes é desejavel (em frutas cristalizadas, por
exemplo).

Isso é Físico-Química.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "realqualidadevida" <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 12:13


BOMMM DIA AMIGOS !!

Me disseram que essas lâmpadas promovem o câncer de pele. Iss é
verdade ? Alguém pode me dizer algo ?

Muito grato,

José.





SUBJECT: Re: luz UV?
FROM: "realqualidadevida" <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 12:16

BOMMM DIAAA AMIGOS !!

A luz UV, age como bactericida, seria todo e qualquer tipo de luz
nessa cor, ou próximo dela ?

Alguém pode me ajudar ?

Grato,
José.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
> Sent: Wednesday, June 15, 2005 4:29 PM
> Subject: [ciencialist] luz UV?
>
> > Em um jornal da região, vi a seguinte expressão publicada: "luz
UV". No
> > meu entendimento, 'luz' é a faixa do espectro eletromagnético
que nós,
> > humanos, conseguimos identificar através de nosso sentido: a
visão. Dizer
> > luz ultravioleta seria errado. O certo, ao meu ver,
seria "radiação
> > eletromagnética na faixa do ultravioleta".
>
> Não vejo mal algum em falar em luz ultravioleta. Mesmo porque... O
que é
> luz? A partir de Maxwell costuma-se confundir luz com "onda"
> eletromagnética e, sob essa suposição, diz-se que luz seria apenas
a
> radiação eletromagnética visível. Mas... Vamos admitir, *por
hipótese*, que
> algum dia venha a se demonstrar que luz e "onda" eletromagnética
não sejam a
> mesma coisa. Afinal, até hoje isso ainda não foi demonstrado de
maneira
> insofismável, conforme comento em meu artigo situado em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm . Alguém
se habilita
> a criticar esse artigo? Já recebi alguns comentários aqui na
Ciencialist
> (
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polarprimrea01.htm ), mas
> foram muito poucos e acredito mesmo que a grande maioria dos
físicos
> cialisteiros o ignoraram totalmente, e não foi por falta de
marketing. Mas
> voltemos ao tema em discussão.
>
> Se conseguirmos demonstrar que luz e "onda" eletromagnética são
coisas
> diferentes, e ambas existentes, como iríamos chamar aquilo que
poderia ser
> pensado como equivalente à luz, do ponto de vista físico, ainda
que não
> visível? Seria uma ultra-luz, a exemplo do ultra-som? Talvez sim,
talvez
> não, parece-me que este seria mais um problema de linguagem, não é
mesmo?
> Seria interessante notar que a linguagem é criada seguindo uma
lógica mas,
> acima de tudo, tem muito a ver com usos e costumes de uma era.
Pois a
> expressão luz ultravioleta chegou a ser aplicada bem antes de
Maxwell, e há
> quem diga que "raio ultravioleta" foi utilizado pela primeira vez
pelo
> alemão Carl Ritter em 1801 para referir-se à "luz" não visível e a
situar-se
> além de um dos lados do espectro (obviamente do lado do violeta).
Da mesma
> maneira, o inglês George Stokes formulou a lei da fluorescência,
observando
> o efeito daquilo que na época se chamava luz ultravioleta sobre o
> quartzo, em 1852 (a teoria da luz de Maxwell é de 1864, e costuma-
se dizer
> que Maxwell sofreu fortes influências de Stokes). Em
> http://www-groups.dcs.st-
and.ac.uk/~history/Mathematicians/Stokes.html , por
> exemplo, lê-se o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> Stokes named and explained the phenomenon of fluorescence in 1852.
His
> interpretation of this phenomenon, which results from absorption of
> ultraviolet light and emission of blue light, is based on an
elastic aether
> which vibrates as a consequence of the illuminated molecules. The
paper
> discusses this in detail and is particularly interesting since the
author
> makes full use of Stokes' unpublished notebooks.
> ********** final da citação **********
>
> Na atualidade há muitos físicos de primeira linha que falam em luz
> ultravioleta como, por exemplo, o Léo: vide, por exemplo,
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala18/18_04.asp
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 12:20

Bem...
se você cozinhar uma batata no curry...
me parece lógico que ela vai arrastar, com ela, parte das substancias do
curry, os pigmentos, os aromas etc.

Não sou expert nisso.
E cada dia sei menos, porque vou esquecendo o que um dia estudei e não uso.
Mas, tentando lhe ajudar, imagino que assim como batatas não são iguais
ferraduras, perante à difusão de substancias em seu interior...
também essas substancias tenham penetração variadas, dependendo de suas
caracteristicas moleculares e, então, uma coisa é coloreto de sódio, outra
coisa é pimenta, né ?

L.E.


At 12:07 17/6/2005, you wrote:
>a minha pergunta era: mantendo a batata, nada de ferradura, mas trocando o
>sal por Caril, ou pimenta em pó ou bicarbonato, o processo é o mesmo?
>varia em função da densidade, da liquefação, do que?
>
>[ ]'s
>D.C.
>
>
>Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
>Ama a realidade que constróis,
>que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
>----- Original Message -----
>
>From: L.E.R.de Carvalho
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Friday, June 17, 2005 4:30 AM
>Subject: [ciencialist] Salvar uma sopa salgada....
>
>
>At 02:55 17/6/2005, you wrote:
> >o mesmo vale para qualquer tempero ou só para sais?
> >[ ]'s
> >D.C.
>
>
>Imagino que exista algo como coeficiente de difusão, que varie de um objeto
>para o outro.
>
>Batata e mandioca devem ser diferentes de ferraduras, na capacidade de
>difusão de substâncias por seus interstícios.
>
>Note uma coisa:
>na desidratação de frutas... a água se difunde, devido a gradientes de
>pressão, do interior da fruta para a sua superfície (evapora então devido a
>gradientes de pressão de vapor d'agua entre a atmosfera e a superfície do
>produto).
>
>Se a desidratação for muito veloz... periga ressecar a superfície e a agua
>não mais conseguir se difundir até a camada superficial, não conseguir
>ultrapassar essa camada agora impermeável, permanecendo no interior da fruta.
>Alias, esse fenomeno muitas vezes é desejavel (em frutas cristalizadas, por
>exemplo).
>
>Isso é Físico-Química.
>
>L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 13:01

Olá byron,

Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado? Que tipo de impedimento há?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Atendendo a pedidos...



Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
conta....


Ele diz:
<para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar dos
liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
moleculas> ate ai tudo bem...

Depois:
<A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por acaso
houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda mais
difícil>

Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica um
obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida que
lhe impede a passagem....

Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes ( que
o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de agua
e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o autor)
sao mais intensas do que os elos entre moleculas de agua....Entao na
media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-las....

Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....

um abraco,

Byron


P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao fisicas,
pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do obstaculo
fisico que o autor escreveu...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem assim. Ele
procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido por
leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
>
> Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> Subject: [ciencialist] Ebuliometria
>
>
> Emiliano....
>
> Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
>
> Eis uma explicação sobre o fato
>
>
> Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
>
> " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
> obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
eleva o
> ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno. Basta um
> parágrafo.
>
> Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem vapor,
as
> moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem as
suas
> companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do calor
é
> bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com muita
> força. Mas se por acaso houver partículas estranhas entulhando o
> líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal (
papo
> técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras substâncias
> dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS moléculas,
> portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade do
ar."
>
>
> Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat besteira...íons
para
> ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo físico...!!!
>
>
> Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> Explicação sobre a ebuliometria....
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] saudações!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 14:08

Xí, Xi...
conhecendo seu curriculum, passaremos a ter os cuidados necessários.
Bienvenida! M.

>From: Ximena Celia Mendez Cubillos <xislaz@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] saudações!
>Date: Thu, 16 Jun 2005 23:21:16 -0300 (ART)
>
>
>hehehehehehehehe...
>Muito boa essa!
>Sab q hj acabei de ver o filme EL CID! Muito linduh...
>pois é neh...vivo um paradoxo e tanto...
>
>bjz
>Ximena
>
>Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
>Me chamo Ximena, seja bem vinda!!!
>resolveu o paradoxo de querer casar com o Rodrigo e ao mesmo tempo quer
>matá-lo?
>
>sds
>silvio.
>-----Mensagem Original-----
>De: "Ximena Celia Mendez Cubillos" <xislaz@yahoo.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 15 de junho de 2005 16:28
>Assunto: [ciencialist] saudações!
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>Olá!
>Sou nova no grupo! Mechamo Ximena Cubillos, sou de Lorena-SP, curso meu
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>hasta..
>bjs
>Ximena
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SUBJECT: FBI X Einstein
FROM: João Técnico <redirecionar@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 14:54

O FBI contra Albert Einstein

Por Alan Whyte e Peter Daniels

The Einstein File: J. Edgar Hoover's Secret War Against the World Most Famous Scientist, by Fred Jerome, St. Martin's Press, 2002, 348 páginas, ISBN 0-312-28856-8

Uma campanha de 22 anos de espionagem e calúnias do FBI contra Albert Einstein é revelada neste livro recentemente publicado.

Que o FBI espionou proeminentes personalidades, inclusive artistas, músicos, cientistas e sábios, é consabido por décadas. O dossiê do FBI sobre Einstein, talvez o maior cientista do século XX, veio primeiramente à luz em 1983, quando Robert Alan Schwartz, professor na Universidade Internacional da Flórida, escreveu um artigo sobre o assunto para a revista The Nation.

Até 25 por cento do dossiê de Einstein foram originalmente eliminados ou retidos pelas autoridades. O autor Fred Jerome requereu a liberação baseado no Freedom of Information Act e conseguiu obter a maior parte do material remanescente. O resultado é o ricamente detalhado exame de um dossiê de 1800 páginas compilado numa campanha de décadas contra Einstein.

Este livro bem que vale uma leitura acurada e completa. Em sua própria pesquisa das atividades de Einstein, The Einstein File revela para uma mais ampla audiência o que tinha permanecido pouco conhecido nas décadas antes da morte de Einstein: o físico detentor do Prêmio Nobel, cuja Teoria da Relatividade Especial e Geral transformou o mundo e cujo nome se tornou sinônimo de gênio científico, esteve profundamente comprometido na luta contra a guerra, pelos direitos democráticos e pelas liberdades civis. Ele era declarado opositor da desigualdade social e defensor de uma economia socialista planificada.

O dossiê Einstein serve como útil lembrete dos objetivos da espionagem do FBI. Zelosos e complacentes liberais muitas vezes comentam os "excessos" da era McCarthy. Como a campanha contra Einstein demonstra, estes métodos por longo tempo anteciparam-se à Guerra Fria e a McCarthy, muito embora alcançassem histérica intensidade no começo dos anos 1950s.

Muitos anos antes das perseguições aos dirigentes do Partido Comunista dos Estados Unidos no período da Guerra Fria e na vigência do Smith Act(*), a mera expressão de pontos de vista socialistas ou radicais por uma personalidade eminente era considerada como fundamento para uma investigação do FBI. As técnicas empregadas contra Einstein - abertura ilegal de sua correspondência, monitoração de suas chamadas telefônicas e compilação de pormenorizado relatório de seus pontos de vista políticos e de suas atividades com o objetivo de criminaliza-los, constituíam norma operacional.

A historia subseqüente tem mostrado também que os ataques do FBI aos direitos democráticos não pararam com a derrocada de McCarthy, nem com o desaparecimento do notório J.Edgar Hoover, que imperou na agência por quase 50 anos até sua morte em 1972.

A campanha oficial contra Einstein começou antes mesmo que ele se estabelecesse nos Estados Unidos como refugiado do regime de Hitler, em 1933. Quando solicitou um visto de entrada em 1932, para ensinar na Universidade da Califórnia como tinha feito em várias ocasiões precedentes, um agrupamento de extrema direita denominado Woman Patriot Corporation enviou uma carta de 16 páginas para o Departamento de Estado argumentando que sua entrada nos Estados Unidos não devia ser permitida. De acordo com esse grupo, o conhecido posicionamento de Einstein contra a guerra e sua visão internacionalista equivaliam a uma "aberta identificação com o Comunismo e com organizações e grupos anarco-comunistas..."

O Departamento de Estado ao receber a missiva procedeu a um interrogatório de Einstein no consulado dos Estados Unidos em Berlim, acerca de suas opiniões. Consoante um registro da Associated Press na época: "A paciência do Professor Einstein esgotou-se. Seu semblante habitual era cordial e firme, mas sua normalmente melodiosa voz tornou-se estridente e ele gritou: "Que é isto, uma inquisição? Uma tentativa de chicana? Eu não me disponho a responder a tão idiotas indagações. Não pedi para ir para a América. Seus compatriotas me convidaram; sim, eles me pediram. Se for para entrar em seu país como um suspeito, não quero ir de forma alguma. Se vocês não querem conceder-me um visto, digam por favor. Então eu saberei onde ficar."

Horas após de a imprensa ser notificada do incidente, o Departamento de Estado anunciou que os vistos para Einstein e sua esposa seriam expedidos no dia seguinte. Em 10 de dezembro de 1932, ele tomou o navio para os Estados Unidos, chegando a seu destino em 10 de janeiro de 1933. Em pouco mais de duas semanas, Adolf Hitler assumia o poder na Alemanha e a estada dos Einsteins na América tornou-se permanente.

O rápido recuo oficial não significou o fim da vigilância e da importunação, todavia, mas apenas o começo. O ataque da Woman Patriot Corporation transformou-se no início do dossiê de Einstein. Nos anos 1930s, o FBI juntou-lhe achegas de tempos em tempos, na maior parte recortes e relatos, anotando coisas tais como o apoio de Einstein ao governo legal da Espanha durante a Guerra Civil contra os fascistas de Franco. Durante esse período, Einstein tentou, com sucesso limitado, conseguir vistos de entrada nos Estados Unidos para colegas refugiados do regime nazista.

Projeto Manhattan

A maior parte seguinte do dossiê trata do empreendimento que seria chamado de Projeto Manhattan, a corrida para o desenvolvimento de uma arma nuclear antes dos nazistas. Einstein, posto que toda uma vida pacifista, escreveu ao então presidente Rossevelt sugerindo-lhe trabalhar para a consecução de tal arma antes que o regime hitlerista a obtivesse. Quando o nome de Einstein foi sugerido para assistir nos trabalhos, o serviço de inteligência militar solicitou parecer do FBI.

O dossiê de Einstein no FBI não era ainda muito substancial, mas J. Edgar Hoover forneceu uma carta de informação e um "Esboço Biográfico" completo com mentiras e meias-verdades, inclusive informes de que Einstein "tem patrocinado as principais causas comunistas nos Estados Unidos" e que, "em Berlim, mesmo em épocas de liberdade e períodos tranqüilos, de 1923 a 1929, o lar de Einstein era conhecido como um centro comunista e agência de de informações.

Concluiu o FBI: 'Em vista de seus antecedentes, esta organização não recomendaria o emprego do Dr. Einstein em assuntos de natureza secreta, sem uma investigação muito cuidadosa, pois parece improvável que um homem de seu passado, em tão breve tempo, pudesse tornar-se leal cidadão americano."

Após a II Guerra Mundial e com o início da Guerra Fria, a vigilância de Einstein intensificou-se. O FBI observou a fervorosa oposição de Einstein ao lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki. Em maio de 1946, Einstein concordou em liderar o recém-formado Comitê de Cientistas Atômicos, que realizava campanha contra o desenvolvimento de armas nucleares.

De acordo com o dossiê do FBI: "Dirigente e principal porta-voz da ECAS, era o professor Albert Einstein, que no passado tinha sido usado por várias organizações de caráter comunista, na qualidade de 'grande nome' e 'inocente útil'.

Einstein esteve crescentemente em desacordo com as políticas oficiais durante a Guerra Fria. Defendeu os dirigentes comunistas quando foram indiciados por força do Smith Act, em 1948. Posicionou-se em defesa de Julius e Ethel Rosenberg, acusados de espionagem em prol dos soviéticos e executados em junho de 1953. Quando Einstein enviou carta pessoal apelando por clemência ao juiz federal Irving R. Kaufman, que tinha condenado os Rosenbergs a morrerem na cadeira elétrica, Kaufman prontamente mandou a missiva para J. Edgar Hoover, que a juntou ao dossiê de Einstein.

A campanha contra Einstein alcançou seu clímax entre 1950 e 1954. Jerome registra que os esforços de Hoover para difamar o cientista e subverter sua popularidade, foram aparentemente desencadeados pelo aparecimento de Einstein na premiére de um espetáculo semanal de televisão patrocinado pela senhora Eleanor Roosevelt. A data era 12 de fevereiro de 1950. Duas semanas antes, o presidente Truman anunciara um programa de impacto para construção da bomba de hidrogênio. Einstein declarou sua oposição na televisão nacional. O Washington Post relatou em manchete na manhã seguinte: "Einstein Receia que a Bomba de Hidrogênio Poderá Aniquilar Qualquer Forma de Vida."

No mesmíssimo dia, Hoover ordenou a seu chefe de inteligência interna que preparasse um relatório completo sobre Einstein, documento este que fosse pressurosamente montado e entregue dois dias mais tarde.

A histérica política de caça às bruxas contra espiões soviéticos devia caminhar a todo vapor. Apenas uma semana antes, Joseph McCarthy, num de seus mais famosos discursos, tinha afirmado numa audiência em Wheeling, West Virgínia, "Eu tenho aqui em minha mão uma lista de 205 que eram conhecidos do secretario de estado como membros do Partido Comunista e que, não obstante, estão ainda trabalhando e elaborando a política do Departamento de Estado". Na mesma semana, Klaus Fuchs foi preso em Londres e confessou espionar para a URSS. Nos meses seguintes, ocorreram prisões de outros, dentre os quais os mais proeminentes eram os Rosenbergs.

Até onde o FBI esteva interessado, a oposição de Einstein à campanha contra a União Soviética era uma expressão de deslealdade, na mesma proporção em que se prestava ajuda e satisfação ao inimigo. Alguma evidência tinha de ser encontrada, ligando-o à espionagem.

Nenhuma insinuação era demasiado bizarra na vingança dos quatro anos. O FBI entrevistou indivíduos que logo se descobriu terem sido pacientes mentais fazia pouco tempo, os quais fizeram estranhas alegações. Uma fonte confidenciou que Einstein inventara um robô elétrico que podia controlar a mente humana. Tempo e esforços apreciáveis foram gastos em busca de evidências na sustentação da fantasiosa estória de que um dos filhos de Einstein era mantido como refém na URSS, supostamente motivo adicional para que ele estivesse ajudando Moscou. Informações provenientes de fontes pró-nazistas eram convenientemente incorporadas ao dossiê de Einstein.

Enquanto o FBI prosseguia em suas avaliações, o Serviço de Imigração e Naturalização (INS**) realizava investigação paralela visando a retirar seu status de naturalização de cidadão americano para deportá-lo. Um memorando do INS para J. Edgar Hoover, de 08 de março de 1950, poucas semanas após Hoover empreender seus próprios esforços, pediu ao FBI para fornecer "qualquer informação depreciativa contida em qualquer arquivo" sobre Einstein. Em aditamento, o INS afirmou "....este naturalizado, não obstante sua reputação mundial como cientista, deve ser adequadamente investigado para possível cancelamento de sua naturalização." Seguiu-se um processo investigatório de cinco anos de duração.

Einstein não foi simplesmente uma vítima passiva da campanha difamatória. Mesmo que tivesse sido conduzida no mais rigoroso sigilo, exatamente porque as autoridades temiam o efeito desastroso se viesse a público, Einstein estava bem consciente e bem alerta de que estava sob constante vigilância. Por ocasião de um jantar em 1948, ele afirmou ao embaixador polonês nos Estados Unidos, "Eu suponho que você deva compreender neste momento que os Estados Unidos já não constituem uma nação livre, que indubitavelmente nossa conversação está sendo gravada. O salão está sob escuta, e minha residência, cerradamente vigiada." A presença desta conversação de Einstein em seu dossiê confirma a procedência do aviso.

Princípios democráticos

A despeito de uma doença séria e de sua avançada idade, Einstein declarava-se em defesa dos princípios democráticos até o dia em que faleceu. Não é exagero dizer que em muitas oportunidades ele preencheu o vácuo criado pelo silêncio de tantos outros eminentes intelectuais. Um dos melhores exemplos foi a carta que escreveu a William Frauenglass, professor da Brooklin em maio de 1953. Frauenglass fora intimado para depor pelo Sub-Comitê do Senado para Segurança Interna, um dos comitês do congresso de importunação política então ativo.

Em resposta ao pedido de informação e apoio de Frauenglass, Einstein, então com 74 anos de idade, enviou-lhe uma carta sobre cujo envio também ao New York Times ambos concordaram, onde foi publicada em 12 de junho. Apareceu como parte de uma matéria de primeira página, com a manchete "'Recusa para Depor', é o conselho de Einstein aos Intelectuais Convocados pelo Congresso." Os editores do Times intitularam este chamado de desafio "ilegal", "anormal" e "insensato".

A imagem popular de Einstein, cultivada pela mídia e de um modo geral aceita por seus vários biógrafos, é a de um cientista de certa forma brilhante e distraído, homem muito versado nos domínios da física teórica mas não atento ao mundo cotidiano. Tornou-se um ícone e colocou-se num pedestal que permite fiquem seus pontos de vista políticos preservados e bem escondidos. Quando a revista Time o elegeu como "Personalidade do Século" há vários anos, omitiu qualquer referência a todas menções de sua visão socialista.

Sua imagem popular é falsa. Einstein embebeu-se na cultura alemã e européia. Nascido em 1879, cresceu num país que foi o berço do movimento de massas dos trabalhadores socialistas fundado por Marx e Engels e, posto que não abraçasse integralmente o marxismo, foi profundamente influenciado por este. A partir de sua adolescência, Einstein manifestou-se pelo internacionalismo e pelo humanismo que caracterizariam toda sua vida.

Em 1895 ele deixou a Alemanha para estudar e trabalhar na Suíça, onde executou seu primeiro celebre trabalho sobre a Relatividade. Retornou para a Alemanha em 1914, apenas alguns meses antes do começo da I Guerra Mundial. Numa época em que a Social Democracia alemã e a esmagadora maioria da inteligentsia sucumbia ao chauvinismo, Einstein foi um dentre poucos intelectuais que se opuseram à guerra, embora assumindo um posicionamento pacifista e não marxista.

Einstein foi toda uma vida oponente da ignorância e do obscurantismo, e especialmente de todas as formas de chauvinismo e de racismo. Durante os anos 1930s, na qualidade de imigrante recém-chegado para os Estados Unidos, declarou-se em defesa dos Scottsboro Boys, as nove vítimas da maquinação racista no Alabama. Em 1946, quando o fim da guerra foi seguido de uma orgia de atrocidades racistas, inclusive linchamentos, ele se uniu a Paul Robeson para formarem a Cruzada Americana Contra o Linchamento, patrocinadora de um protesto em Washington.

Posto que por muito tempo sionista, Einstein também afirmou, em 1938, que ele "gostaria muito mais ver um acordo razoável com os árabes, fundamentado num convívio pacífico, que a criação de um estado judaico."

A defesa do Partido Comunista por Einstein não implicava em apoio de sua parte ao stalinismo. Foi crítico dos ataques stalinistas aos direitos democráticos, mas se opôs à calúnia de que o Partido Comunista Americano era simplesmente instrumento de Moscou e que seus membros não tinham direito de livre expressão e associação. A posição de Einstein é digna de nota hoje em dia após o colapso do stalinismo, enquanto toda uma escola de apologistas do capital procura utilizar os crimes de Moscou em prol da negação do significado histórico da luta pelo socialismo nos Estados Unidos como também internacionalmente.

Porquanto não haja indicação de que Einstein se preocupou com assuntos históricos surgidos com a degenerescência da Revolução Russa e a luta de Trotsky contra o stalinismo, ele próprio se considerava um socialista. Isto é evidenciado num artigo que escreveu em 1949 para a recém-criada revista Monthly Review. Vale a pena citar o artigo intitulado "Por que o Socialismo?", com alguns pormenores:

"A anarquia econômica da sociedade capitalista tal qual existe hoje é, em minha opinião, a real fonte do mal....

"Chamarei de 'trabalhadores` todos aqueles que não compartilhem da posse dos meios de produção... Na medida em que o contrato de trabalho é 'livre`, o que o trabalhador recebe é determinado não pelo real valor dos bens que produz, mas pelo mínimo de que necessita e pela busca dos capitalistas da força de trabalho em relação ao número de operários competindo por empregos.

".. sob as condições existentes, capitalistas privados inevitavelmente controlam, direta ou indiretamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É assim extremamente difícil e, na verdade na maior parte dos casos, realmente impossível para o cidadão chegar a conclusões objetivas e fazer uso inteligente de seus direitos políticos.

"A produção obedece à lei do lucro, e não se destina ao uso. Não tem a preocupação de que todos aqueles capazes e dispostos a trabalhar sempre tenham condições de encontrar emprego; um exército de desempregados quase sempre existe...

"A invalidação do individuo, eu a considero o pior dos males do capitalismo... Inculca-se no estudante uma atitude competitiva exagerada, instruindo-o a adorar o êxito aquisitivo...

"Estou convencido de que há apenas um (itálico no original) meio de eliminar estes graves males, ou seja, através do estabelecimento de uma economia socialista, acompanhada de um sistema educacional voltado para metas sociais. Em tal economia, os meios de produção são possuídos pela própria sociedade e utilizados de forma planificada. Uma economia planificada, que ajusta a produção às necessidades comunitárias, distribuiria o trabalho a realizar entre todos aqueles capazes de trabalhar e garantiria a subsistência a todo ser humano. A educação do indivíduo, além de promover suas próprias habilidades inatas, empenhar-se-ia em nele desenvolver senso de responsabilidade por seus semelhantes em lugar da glorificação do poder e do sucesso de nossa presente sociedade."

Por volta de 1954, a campanha do FBI contra Einstein tinha perdido sua força. Ventos indicativos de mudança política, inclusive a censura senatorial a McCarthy, contribuíram para um clima em que as inquirições começaram a perder fôlego. Não foram encerradas, contudo, até vários dias após a morte de Einstein em 18 de abril de 1955, aos 76 anos de idade.

O ataque a Einstein foi somente uma de muitas investigações similares. Não constitui exagero afirmar que o FBI reuniu informações sobre a maioria dos mais importantes intelectuais americanos, num aspecto ou noutro, no decorrer desse período.

Isto é um reflexo do atraso da elite dirigente americana, seu apoio a preconceitos antiintelectuais, seu temor do impacto de idéias políticas e de políticas educacionais que influam nas vastas massas populacionais americanas. A proeminência, a popularidade e a percepção política de Einstein fizeram-no parecer ainda mais uma ameaça às autoridades na medida em que estas procuravam sufocar a oposição a suas políticas da Guerra Fria.

Os eventos do ano passado demonstram a oportunidade desta exposição das operações do FBI e de outros órgãos de inteligência. A história tem demonstrado os limites restritos da democracia burguesa, a estrutura política através da qual o capitalismo americano tem dominado tradicionalmente. Não é a mesma coisa que os direitos democráticos que têm sido conquistados através da luta e que devem ser continuamente defendidos.

É precisamente quando a elite dirigente se sente ameaçada por crises econômicas e políticas que ela demonstra os limites de sua "democracia." Das incursões de Palmer Raids contra trabalhadores imigrantes e militantes de esquerda em 1920, à prisão e indiciamento de líderes do Partido Trotskista Socialista dos Trabalhadores em 1941, à caça às bruxas de McCarthy, ao presente arrastão contra os imigrantes do Oriente Médio e à criação do Departamento de Segurança Interna, o governo tem recorrido a seu espectro de ameaças externas para aplicar restrições à oposição interna.


N. do trad.
(*) Aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos em 28 de junho de 1940. É notável a semelhança de seu conteúdo com o de legislações repressivas brasileiras adotadas no século passado; (**) abreviação americana de Immigration and Naturalization Service.

Fonte: http://www.wsws.org/pt/2002/oct2002/port-o25.shtml




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'martelo de froça'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 15:52

Que é 'martelo de força'?

[]' ===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Susanna Buschle" <susanna@compactor.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de junho de 2005 13:54
Assunto: 'martelo de froça'


Caro Prof. Luiz Ferraz,

Meu nome é William e estou cursando a 7ª série.
Foi lançado em minha turma um desafio para a construção de uma Martelo de
Força e ainda não estamos cursando a matéria em questão, física. Será que o
Sr. poderia nos orientar?

Resposta para o e-mail de minha mãe.

Agradeceríamos se pudessemos contar com seu apoio.

Abraço,
William



--
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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.3/15 - Release Date: 14/06/2005




SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 16:56

Olá phoenix....

Muito obrigado pela ateção...

Não é sobre o conhecimento atual do decaimento de radionuclideos que
eu estou em duvidas....

A questao é a seguinte: Porque cagas d´água um átomo de rádio( Ra
226) decai e um outro átomo de rádio ( Ra 226), sob a mesma condição,
decai somente daqui a 1000 anos? O que os diferencia? É esse o meu
questionamento...

Ah! Meia vida é o tempo que a metade da populacão leva para
decair.....O que vc quis dizer é sobre a vida média....Mas esse termo
expressa apenas uma média aritmética não uma realidade...Como a vida
média de uma populaçao qualquer.....Morre um com 50, outro com 60
anos e outros levam 80 e 90 anos para morrer....mistura-se tudo e se
faz uma média de longevidade....

Para não virar um círculo vicioso....Vou explicar melhor...


Porque em uma reação química qualquer as moléculas de reagentes não
são convertidas ao mesmo tempo? Isso pode ser explicado por meio do
diagrama de distribuiçao de energia de Maxwell-Boltzmann, no qual
podemos verificar que nem todas as moleculas estão com energia
suficiente para reagir; nem todos os choques são realmente
efetivos...orientação e o escambau.....Entende-se assim, mesmo que
não seja verdade, o porquê de algumas moléculas reagirem e outras não
ou so reagirem após uma determinada condição........Então o que dizer
sobre os radionuclídeos? O que leva um radionuclideo a decair e outro
não......Eis a minha dúvida...


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
<phoenixclever@y...> escreveu
> Um elemento radioativo libera energia através da
> emissão de radiação corpuscular (alfa e beta) e
> eletromagnética (gama) para se tornar estável. O tempo
> que este elemento leva para se tornar estável é
> chamado de meia-vida.
>
> Agora... por que estes elementos são instável?
>
> Alguns isótopos apresentam a relação de
> protons/neutrons diferente de 1, e é devido a esta
> diferença do número de prótons e neutrons que se dá a
> instabilidade.
>
> Se ainda tiver alguma dúvida me fala que tento
> explicar melhor...
>
> []s
>
>
> --- rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
> > "byronrosembergcosta"
> > > alguém poderia me dizer porque há meia-vida para
> > elementos
> > > radioativos?....Se o decaimento é expontâneo,
> > porque todos
> > > os átomos não decaem ao mesmo tempo? O que faz um
> > átomo
> > > decair primeiro do que o outro.....Se ao final de
> > alguns
> > > anos todos decaem o que os diferencia?
> >
> > O fato de ser espontaneo nao significa q. precisa
> > haver uma
> > coordenacao. Jogue diversas moedas para cima -
> > espontaneamente elas
> > irao cair com uma das faces para cima, nao ha' porq.
> > se esperar q.
> > todas caiam com a mm face para cima. O movimento de
> > agitacao termica
> > das moleculas eh espontaneo, nao ha' porq. se
> > esperar q. todas se
> > agitem na mm direcao.
> >
> > O q. faz com q. um atomo decai antes do outro, tto
> > qto se sabe, eh
> > pelo fato do decaimento radiativo de um atomo
> > particular ser um
> > fenomeno aleatorio. A meia-vida surge como uma
> > especie de media.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] FBI X Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2005 17:39

Todos sabem que Einstein foi morto pelo FBI, talvez pela CIA, pois ele era um homem que sabia demais... (dã...)

A propósito, Gödel, que trabalhou com Einstein em Princeton e, como ele, era um refugiado do nazismo, a partir de certa altura começou a acreditar que estava sendo envenenado. Com medo, passou a comer cada vez menos e, para todos os efeitos, matou-se de inanição. Nem as mentes mais lógicas escapam de uma boa paranóia!


[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: João Técnico
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 17, 2005 2:54 PM
Subject: [ciencialist] FBI X Einstein


O FBI contra Albert Einstein

Por Alan Whyte e Peter Daniels

The Einstein File: J. Edgar Hoover's Secret War Against the World Most Famous Scientist, by Fred Jerome, St. Martin's Press, 2002, 348 páginas, ISBN 0-312-28856-8

Uma campanha de 22 anos de espionagem e calúnias do FBI contra Albert Einstein é revelada neste livro recentemente publicado.

Que o FBI espionou proeminentes personalidades, inclusive artistas, músicos, cientistas e sábios, é consabido por décadas. O dossiê do FBI sobre Einstein, talvez o maior cientista do século XX, veio primeiramente à luz em 1983, quando Robert Alan Schwartz, professor na Universidade Internacional da Flórida, escreveu um artigo sobre o assunto para a revista The Nation.

Até 25 por cento do dossiê de Einstein foram originalmente eliminados ou retidos pelas autoridades. O autor Fred Jerome requereu a liberação baseado no Freedom of Information Act e conseguiu obter a maior parte do material remanescente. O resultado é o ricamente detalhado exame de um dossiê de 1800 páginas compilado numa campanha de décadas contra Einstein.

Este livro bem que vale uma leitura acurada e completa. Em sua própria pesquisa das atividades de Einstein, The Einstein File revela para uma mais ampla audiência o que tinha permanecido pouco conhecido nas décadas antes da morte de Einstein: o físico detentor do Prêmio Nobel, cuja Teoria da Relatividade Especial e Geral transformou o mundo e cujo nome se tornou sinônimo de gênio científico, esteve profundamente comprometido na luta contra a guerra, pelos direitos democráticos e pelas liberdades civis. Ele era declarado opositor da desigualdade social e defensor de uma economia socialista planificada.

O dossiê Einstein serve como útil lembrete dos objetivos da espionagem do FBI. Zelosos e complacentes liberais muitas vezes comentam os "excessos" da era McCarthy. Como a campanha contra Einstein demonstra, estes métodos por longo tempo anteciparam-se à Guerra Fria e a McCarthy, muito embora alcançassem histérica intensidade no começo dos anos 1950s.

Muitos anos antes das perseguições aos dirigentes do Partido Comunista dos Estados Unidos no período da Guerra Fria e na vigência do Smith Act(*), a mera expressão de pontos de vista socialistas ou radicais por uma personalidade eminente era considerada como fundamento para uma investigação do FBI. As técnicas empregadas contra Einstein - abertura ilegal de sua correspondência, monitoração de suas chamadas telefônicas e compilação de pormenorizado relatório de seus pontos de vista políticos e de suas atividades com o objetivo de criminaliza-los, constituíam norma operacional.

A historia subseqüente tem mostrado também que os ataques do FBI aos direitos democráticos não pararam com a derrocada de McCarthy, nem com o desaparecimento do notório J.Edgar Hoover, que imperou na agência por quase 50 anos até sua morte em 1972.

A campanha oficial contra Einstein começou antes mesmo que ele se estabelecesse nos Estados Unidos como refugiado do regime de Hitler, em 1933. Quando solicitou um visto de entrada em 1932, para ensinar na Universidade da Califórnia como tinha feito em várias ocasiões precedentes, um agrupamento de extrema direita denominado Woman Patriot Corporation enviou uma carta de 16 páginas para o Departamento de Estado argumentando que sua entrada nos Estados Unidos não devia ser permitida. De acordo com esse grupo, o conhecido posicionamento de Einstein contra a guerra e sua visão internacionalista equivaliam a uma "aberta identificação com o Comunismo e com organizações e grupos anarco-comunistas..."

O Departamento de Estado ao receber a missiva procedeu a um interrogatório de Einstein no consulado dos Estados Unidos em Berlim, acerca de suas opiniões. Consoante um registro da Associated Press na época: "A paciência do Professor Einstein esgotou-se. Seu semblante habitual era cordial e firme, mas sua normalmente melodiosa voz tornou-se estridente e ele gritou: "Que é isto, uma inquisição? Uma tentativa de chicana? Eu não me disponho a responder a tão idiotas indagações. Não pedi para ir para a América. Seus compatriotas me convidaram; sim, eles me pediram. Se for para entrar em seu país como um suspeito, não quero ir de forma alguma. Se vocês não querem conceder-me um visto, digam por favor. Então eu saberei onde ficar."

Horas após de a imprensa ser notificada do incidente, o Departamento de Estado anunciou que os vistos para Einstein e sua esposa seriam expedidos no dia seguinte. Em 10 de dezembro de 1932, ele tomou o navio para os Estados Unidos, chegando a seu destino em 10 de janeiro de 1933. Em pouco mais de duas semanas, Adolf Hitler assumia o poder na Alemanha e a estada dos Einsteins na América tornou-se permanente.

O rápido recuo oficial não significou o fim da vigilância e da importunação, todavia, mas apenas o começo. O ataque da Woman Patriot Corporation transformou-se no início do dossiê de Einstein. Nos anos 1930s, o FBI juntou-lhe achegas de tempos em tempos, na maior parte recortes e relatos, anotando coisas tais como o apoio de Einstein ao governo legal da Espanha durante a Guerra Civil contra os fascistas de Franco. Durante esse período, Einstein tentou, com sucesso limitado, conseguir vistos de entrada nos Estados Unidos para colegas refugiados do regime nazista.

Projeto Manhattan

A maior parte seguinte do dossiê trata do empreendimento que seria chamado de Projeto Manhattan, a corrida para o desenvolvimento de uma arma nuclear antes dos nazistas. Einstein, posto que toda uma vida pacifista, escreveu ao então presidente Rossevelt sugerindo-lhe trabalhar para a consecução de tal arma antes que o regime hitlerista a obtivesse. Quando o nome de Einstein foi sugerido para assistir nos trabalhos, o serviço de inteligência militar solicitou parecer do FBI.

O dossiê de Einstein no FBI não era ainda muito substancial, mas J. Edgar Hoover forneceu uma carta de informação e um "Esboço Biográfico" completo com mentiras e meias-verdades, inclusive informes de que Einstein "tem patrocinado as principais causas comunistas nos Estados Unidos" e que, "em Berlim, mesmo em épocas de liberdade e períodos tranqüilos, de 1923 a 1929, o lar de Einstein era conhecido como um centro comunista e agência de de informações.

Concluiu o FBI: 'Em vista de seus antecedentes, esta organização não recomendaria o emprego do Dr. Einstein em assuntos de natureza secreta, sem uma investigação muito cuidadosa, pois parece improvável que um homem de seu passado, em tão breve tempo, pudesse tornar-se leal cidadão americano."

Após a II Guerra Mundial e com o início da Guerra Fria, a vigilância de Einstein intensificou-se. O FBI observou a fervorosa oposição de Einstein ao lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki. Em maio de 1946, Einstein concordou em liderar o recém-formado Comitê de Cientistas Atômicos, que realizava campanha contra o desenvolvimento de armas nucleares.

De acordo com o dossiê do FBI: "Dirigente e principal porta-voz da ECAS, era o professor Albert Einstein, que no passado tinha sido usado por várias organizações de caráter comunista, na qualidade de 'grande nome' e 'inocente útil'.

Einstein esteve crescentemente em desacordo com as políticas oficiais durante a Guerra Fria. Defendeu os dirigentes comunistas quando foram indiciados por força do Smith Act, em 1948. Posicionou-se em defesa de Julius e Ethel Rosenberg, acusados de espionagem em prol dos soviéticos e executados em junho de 1953. Quando Einstein enviou carta pessoal apelando por clemência ao juiz federal Irving R. Kaufman, que tinha condenado os Rosenbergs a morrerem na cadeira elétrica, Kaufman prontamente mandou a missiva para J. Edgar Hoover, que a juntou ao dossiê de Einstein.

A campanha contra Einstein alcançou seu clímax entre 1950 e 1954. Jerome registra que os esforços de Hoover para difamar o cientista e subverter sua popularidade, foram aparentemente desencadeados pelo aparecimento de Einstein na premiére de um espetáculo semanal de televisão patrocinado pela senhora Eleanor Roosevelt. A data era 12 de fevereiro de 1950. Duas semanas antes, o presidente Truman anunciara um programa de impacto para construção da bomba de hidrogênio. Einstein declarou sua oposição na televisão nacional. O Washington Post relatou em manchete na manhã seguinte: "Einstein Receia que a Bomba de Hidrogênio Poderá Aniquilar Qualquer Forma de Vida."

No mesmíssimo dia, Hoover ordenou a seu chefe de inteligência interna que preparasse um relatório completo sobre Einstein, documento este que fosse pressurosamente montado e entregue dois dias mais tarde.

A histérica política de caça às bruxas contra espiões soviéticos devia caminhar a todo vapor. Apenas uma semana antes, Joseph McCarthy, num de seus mais famosos discursos, tinha afirmado numa audiência em Wheeling, West Virgínia, "Eu tenho aqui em minha mão uma lista de 205 que eram conhecidos do secretario de estado como membros do Partido Comunista e que, não obstante, estão ainda trabalhando e elaborando a política do Departamento de Estado". Na mesma semana, Klaus Fuchs foi preso em Londres e confessou espionar para a URSS. Nos meses seguintes, ocorreram prisões de outros, dentre os quais os mais proeminentes eram os Rosenbergs.

Até onde o FBI esteva interessado, a oposição de Einstein à campanha contra a União Soviética era uma expressão de deslealdade, na mesma proporção em que se prestava ajuda e satisfação ao inimigo. Alguma evidência tinha de ser encontrada, ligando-o à espionagem.

Nenhuma insinuação era demasiado bizarra na vingança dos quatro anos. O FBI entrevistou indivíduos que logo se descobriu terem sido pacientes mentais fazia pouco tempo, os quais fizeram estranhas alegações. Uma fonte confidenciou que Einstein inventara um robô elétrico que podia controlar a mente humana. Tempo e esforços apreciáveis foram gastos em busca de evidências na sustentação da fantasiosa estória de que um dos filhos de Einstein era mantido como refém na URSS, supostamente motivo adicional para que ele estivesse ajudando Moscou. Informações provenientes de fontes pró-nazistas eram convenientemente incorporadas ao dossiê de Einstein.

Enquanto o FBI prosseguia em suas avaliações, o Serviço de Imigração e Naturalização (INS**) realizava investigação paralela visando a retirar seu status de naturalização de cidadão americano para deportá-lo. Um memorando do INS para J. Edgar Hoover, de 08 de março de 1950, poucas semanas após Hoover empreender seus próprios esforços, pediu ao FBI para fornecer "qualquer informação depreciativa contida em qualquer arquivo" sobre Einstein. Em aditamento, o INS afirmou "....este naturalizado, não obstante sua reputação mundial como cientista, deve ser adequadamente investigado para possível cancelamento de sua naturalização." Seguiu-se um processo investigatório de cinco anos de duração.

Einstein não foi simplesmente uma vítima passiva da campanha difamatória. Mesmo que tivesse sido conduzida no mais rigoroso sigilo, exatamente porque as autoridades temiam o efeito desastroso se viesse a público, Einstein estava bem consciente e bem alerta de que estava sob constante vigilância. Por ocasião de um jantar em 1948, ele afirmou ao embaixador polonês nos Estados Unidos, "Eu suponho que você deva compreender neste momento que os Estados Unidos já não constituem uma nação livre, que indubitavelmente nossa conversação está sendo gravada. O salão está sob escuta, e minha residência, cerradamente vigiada." A presença desta conversação de Einstein em seu dossiê confirma a procedência do aviso.

Princípios democráticos

A despeito de uma doença séria e de sua avançada idade, Einstein declarava-se em defesa dos princípios democráticos até o dia em que faleceu. Não é exagero dizer que em muitas oportunidades ele preencheu o vácuo criado pelo silêncio de tantos outros eminentes intelectuais. Um dos melhores exemplos foi a carta que escreveu a William Frauenglass, professor da Brooklin em maio de 1953. Frauenglass fora intimado para depor pelo Sub-Comitê do Senado para Segurança Interna, um dos comitês do congresso de importunação política então ativo.

Em resposta ao pedido de informação e apoio de Frauenglass, Einstein, então com 74 anos de idade, enviou-lhe uma carta sobre cujo envio também ao New York Times ambos concordaram, onde foi publicada em 12 de junho. Apareceu como parte de uma matéria de primeira página, com a manchete "'Recusa para Depor', é o conselho de Einstein aos Intelectuais Convocados pelo Congresso." Os editores do Times intitularam este chamado de desafio "ilegal", "anormal" e "insensato".

A imagem popular de Einstein, cultivada pela mídia e de um modo geral aceita por seus vários biógrafos, é a de um cientista de certa forma brilhante e distraído, homem muito versado nos domínios da física teórica mas não atento ao mundo cotidiano. Tornou-se um ícone e colocou-se num pedestal que permite fiquem seus pontos de vista políticos preservados e bem escondidos. Quando a revista Time o elegeu como "Personalidade do Século" há vários anos, omitiu qualquer referência a todas menções de sua visão socialista.

Sua imagem popular é falsa. Einstein embebeu-se na cultura alemã e européia. Nascido em 1879, cresceu num país que foi o berço do movimento de massas dos trabalhadores socialistas fundado por Marx e Engels e, posto que não abraçasse integralmente o marxismo, foi profundamente influenciado por este. A partir de sua adolescência, Einstein manifestou-se pelo internacionalismo e pelo humanismo que caracterizariam toda sua vida.

Em 1895 ele deixou a Alemanha para estudar e trabalhar na Suíça, onde executou seu primeiro celebre trabalho sobre a Relatividade. Retornou para a Alemanha em 1914, apenas alguns meses antes do começo da I Guerra Mundial. Numa época em que a Social Democracia alemã e a esmagadora maioria da inteligentsia sucumbia ao chauvinismo, Einstein foi um dentre poucos intelectuais que se opuseram à guerra, embora assumindo um posicionamento pacifista e não marxista.

Einstein foi toda uma vida oponente da ignorância e do obscurantismo, e especialmente de todas as formas de chauvinismo e de racismo. Durante os anos 1930s, na qualidade de imigrante recém-chegado para os Estados Unidos, declarou-se em defesa dos Scottsboro Boys, as nove vítimas da maquinação racista no Alabama. Em 1946, quando o fim da guerra foi seguido de uma orgia de atrocidades racistas, inclusive linchamentos, ele se uniu a Paul Robeson para formarem a Cruzada Americana Contra o Linchamento, patrocinadora de um protesto em Washington.

Posto que por muito tempo sionista, Einstein também afirmou, em 1938, que ele "gostaria muito mais ver um acordo razoável com os árabes, fundamentado num convívio pacífico, que a criação de um estado judaico."

A defesa do Partido Comunista por Einstein não implicava em apoio de sua parte ao stalinismo. Foi crítico dos ataques stalinistas aos direitos democráticos, mas se opôs à calúnia de que o Partido Comunista Americano era simplesmente instrumento de Moscou e que seus membros não tinham direito de livre expressão e associação. A posição de Einstein é digna de nota hoje em dia após o colapso do stalinismo, enquanto toda uma escola de apologistas do capital procura utilizar os crimes de Moscou em prol da negação do significado histórico da luta pelo socialismo nos Estados Unidos como também internacionalmente.

Porquanto não haja indicação de que Einstein se preocupou com assuntos históricos surgidos com a degenerescência da Revolução Russa e a luta de Trotsky contra o stalinismo, ele próprio se considerava um socialista. Isto é evidenciado num artigo que escreveu em 1949 para a recém-criada revista Monthly Review. Vale a pena citar o artigo intitulado "Por que o Socialismo?", com alguns pormenores:

"A anarquia econômica da sociedade capitalista tal qual existe hoje é, em minha opinião, a real fonte do mal....

"Chamarei de 'trabalhadores` todos aqueles que não compartilhem da posse dos meios de produção... Na medida em que o contrato de trabalho é 'livre`, o que o trabalhador recebe é determinado não pelo real valor dos bens que produz, mas pelo mínimo de que necessita e pela busca dos capitalistas da força de trabalho em relação ao número de operários competindo por empregos.

".. sob as condições existentes, capitalistas privados inevitavelmente controlam, direta ou indiretamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É assim extremamente difícil e, na verdade na maior parte dos casos, realmente impossível para o cidadão chegar a conclusões objetivas e fazer uso inteligente de seus direitos políticos.

"A produção obedece à lei do lucro, e não se destina ao uso. Não tem a preocupação de que todos aqueles capazes e dispostos a trabalhar sempre tenham condições de encontrar emprego; um exército de desempregados quase sempre existe...

"A invalidação do individuo, eu a considero o pior dos males do capitalismo... Inculca-se no estudante uma atitude competitiva exagerada, instruindo-o a adorar o êxito aquisitivo...

"Estou convencido de que há apenas um (itálico no original) meio de eliminar estes graves males, ou seja, através do estabelecimento de uma economia socialista, acompanhada de um sistema educacional voltado para metas sociais. Em tal economia, os meios de produção são possuídos pela própria sociedade e utilizados de forma planificada. Uma economia planificada, que ajusta a produção às necessidades comunitárias, distribuiria o trabalho a realizar entre todos aqueles capazes de trabalhar e garantiria a subsistência a todo ser humano. A educação do indivíduo, além de promover suas próprias habilidades inatas, empenhar-se-ia em nele desenvolver senso de responsabilidade por seus semelhantes em lugar da glorificação do poder e do sucesso de nossa presente sociedade."

Por volta de 1954, a campanha do FBI contra Einstein tinha perdido sua força. Ventos indicativos de mudança política, inclusive a censura senatorial a McCarthy, contribuíram para um clima em que as inquirições começaram a perder fôlego. Não foram encerradas, contudo, até vários dias após a morte de Einstein em 18 de abril de 1955, aos 76 anos de idade.

O ataque a Einstein foi somente uma de muitas investigações similares. Não constitui exagero afirmar que o FBI reuniu informações sobre a maioria dos mais importantes intelectuais americanos, num aspecto ou noutro, no decorrer desse período.

Isto é um reflexo do atraso da elite dirigente americana, seu apoio a preconceitos antiintelectuais, seu temor do impacto de idéias políticas e de políticas educacionais que influam nas vastas massas populacionais americanas. A proeminência, a popularidade e a percepção política de Einstein fizeram-no parecer ainda mais uma ameaça às autoridades na medida em que estas procuravam sufocar a oposição a suas políticas da Guerra Fria.

Os eventos do ano passado demonstram a oportunidade desta exposição das operações do FBI e de outros órgãos de inteligência. A história tem demonstrado os limites restritos da democracia burguesa, a estrutura política através da qual o capitalismo americano tem dominado tradicionalmente. Não é a mesma coisa que os direitos democráticos que têm sido conquistados através da luta e que devem ser continuamente defendidos.

É precisamente quando a elite dirigente se sente ameaçada por crises econômicas e políticas que ela demonstra os limites de sua "democracia." Das incursões de Palmer Raids contra trabalhadores imigrantes e militantes de esquerda em 1920, à prisão e indiciamento de líderes do Partido Trotskista Socialista dos Trabalhadores em 1941, à caça às bruxas de McCarthy, ao presente arrastão contra os imigrantes do Oriente Médio e à criação do Departamento de Segurança Interna, o governo tem recorrido a seu espectro de ameaças externas para aplicar restrições à oposição interna.


N. do trad.
(*) Aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos em 28 de junho de 1940. É notável a semelhança de seu conteúdo com o de legislações repressivas brasileiras adotadas no século passado; (**) abreviação americana de Immigration and Naturalization Service.

Fonte: http://www.wsws.org/pt/2002/oct2002/port-o25.shtml



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 18:00

On 17/06/05, realqualidadevida <realqualidadevida@yahoo.com.br> wrote:
> Me disseram que essas lâmpadas promovem o câncer de pele. Iss é
> verdade ? Alguém pode me dizer algo ?
>

Mais ou menos. Lâmpadas fluorescentes contêm vapor de mercúrio, que
irradia também no ultravioleta. Essa irradiaçào ultravioleta é
absorvida por uma tinta especial que recobre a face itnerna. Essa
tinta (baseada em sais de flúor) tem a propriedade de absorver a
irradiaçào ultravioleta e reemitir no espectro visível.

Lâmapdas de baixa qualidade podem conter falhas nessa camada
fluorescente ou mesmo não possuir uma camada adequada. Isso permite
que o ultravioleta escape e atinja os usuários da lâmpada. Exposiçào a
irradiação ultravioleta é um fator importante quando se estuda câncer
de pele.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 18:11

Num é mercurio metalico?

sds
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:


---------------------------------
On 17/06/05, realqualidadevida
<realqualidadevida@yahoo.com.br> wrote:
> Me disseram que essas lâmpadas promovem o câncer de
pele. Iss é
> verdade ? Alguém pode me dizer algo ?
>

Mais ou menos. Lâmpadas fluorescentes contêm vapor de
mercúrio, que
irradia também no ultravioleta. Essa irradiaçào
ultravioleta é
absorvida por uma tinta especial que recobre a face
itnerna. Essa
tinta (baseada em sais de flúor) tem a propriedade de
absorver a
irradiaçào ultravioleta e reemitir no espectro
visível.

Lâmapdas de baixa qualidade podem conter falhas nessa
camada
fluorescente ou mesmo não possuir uma camada adequada.
Isso permite
que o ultravioleta escape e atinja os usuários da
lâmpada. Exposiçào a
irradiação ultravioleta é um fator importante quando
se estuda câncer
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 18:15

On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Num é mercurio metalico?

Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa pressão.
--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 18:18

E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?

sds
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:


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On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Num é mercurio metalico?

Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
pressão.
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 20:11

> On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> > Num é mercurio metalico?
>
> Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> pressão.

On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
>

Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de mercúrio é
um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o mercúrio é
líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria na
forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando vc
virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.


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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2005 22:03

Oi, vamos devagar.
Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do mais
legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um gas,
geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento do arco
elétrico que aparece.
Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma alta
tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas cai e o
aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter) Quando há
o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas espalhado e
invisível.
O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta temperatura, gera um
UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros ) que recobre
as paredes internas da lãmpada.
Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e geralmente
não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o vermelho. Nelas
o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão; não é
fácil.
Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no ambiente e
as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há, ou havia,
pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós poluidores
reciclando lâmpadas.
Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de potência.
abr/M.

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
>
> > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> > > Num é mercurio metalico?
> >
> > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > pressão.
>
>On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> >
>
>Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
>isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de mercúrio é
>um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o mercúrio é
>líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria na
>forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando vc
>virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
>lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
>opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
>
>
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>Elton Carvalho
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 00:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Se jogares a sua moeda para cima um milhao de vezes, a media
> sera 50% para o verso e 50% para o anverso( proximo!)...

Eh mais ou menos o q. ocorre na meia-vida: depois desse tempo cerca de
50% dos atomos decairam e 50% nao decairam. Claro q o tique do relogio
de decaimento nao eh uma vez a cada meia-vida, por isso eu falei como
uma especie de media.

Imagine um dado (nao viciado). A cada lance ha' uma chance em seis de
dar 1. Em dois lances ha' cerca de 30,5% de chance de q tenha saido 1
pelo menos uma vez. Em tres lances ha' 42,1% de chance de sair 1 pelo
menos uma vez. Em quatro lances, 51,8%. Digamos q. temos uma colecao
de dados e a cada vez q. sai 1, eliminamos o dado. Nesse caso, a
meia-vida desses dados eh de um pouco menos de quatro lances.

Repare q. o lance do dado eh totalmente aleatorio.

> Se nao estimulamos, porque um radionuclideo decai primeiro
> do que o outro...

Eh o q. eu disse, o fato de ser espontaneo nao significa q. haja
coordenacao. Na verdade esperariamos coordenacao em eventos
nao-espontaneos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Salvar uma sopa salgada....
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 00:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Algum sal penetra na batata.

Algum sal entra, mas muito mais agua (proporcionalmente 'a
concentracao da sopa).

Se a qtdade de sal eh grande - sopa salgada - a batata nao irah
concentrar mais o sal. Mas tb nao ajuda mto a diluir.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 01:12

Ta brincando ne Elton.....


E o fato de estar na forma de vapor, lhe retira a condicao de metal?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > Num é mercurio metalico?
> >
> > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > pressão.
>
> On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> >
>
> Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de mercúrio
é
> um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o mercúrio
é
> líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria na
> forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
vc
> virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.


Bom, a lampada e confeccionada de modo que a pressao interna seja
reduzida, o suficiente para que o corpo resista a implosao...Quebre
uma lampada dessas e vera a estrutura ruindo para dentro....A pressao
de vapor de mercurio e alta o suficiente para mante-lo sob a forma de
vapor....Ate por que essas lampadas de descarga funcionam bem a baixa
presao.....Do contrario nao funcionariam.....

Mas mesmo sob a forma de vapor, o mercurio continua sendo um
metal..Metais existem sob diversas formas, solido, liquido, gasoso e
sob a forma de plasma....e o diabo que inventarem!!!!


um abraco,

Byron







> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 01:42

Ola murilo...Vou tomar emprestado o seu e-mail para dar a minha
contribuicao.....


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Oi, vamos devagar.
> Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do
mais
> legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
gas,
> geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento
do arco
> elétrico que aparece.




As lampadas sao frias, Murilo....Entao nao seriam as descargas
eletricas que levariam o mercurio a vaporizar....A alta pressao de
vapor de mercurio que o faz manter-se na pequena atmosfera que a
lampada encerra sob a forma de vapor....





> Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
> acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma
alta
> tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas
cai e o
> aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
Quando há
> o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
espalhado e
> invisível.
> O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
temperatura, gera um
> UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
que recobre
> as paredes internas da lãmpada.

Creio que existisse tanto mercurio assim, as lampadas nao iriam
funcionar.....As lampadas de descarga eletrica nao funcionam bem a
altas pressoes......Nao e a temperatura que excita os atomos de
mercurio.....E exatamente um eletron que ao colidir com o mercurio o
excita....Os eletrons excitados ao voltarem para um nivel de mais
baixa energia ( estado fundamental) emitem no UV.....

O material que compoe o po branco que nos e visivel e a
cloroflourapatita.....Nao e uma suposicao...Eu ja fiz uma difracao de
raio-X desse po em um projeto de descontaminacao eletrolitica desses
materiais......A cloroflourapatita absorve no UV e por um processo de
flourescencia emite radiacoes de comprimento de onda maiores ( de
mais baixa energia) e essas radiacoes estao sao o continuo da luz
visivel.....


> Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
geralmente
> não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
vermelho.

O neonio nao so emite no vermelho.....Emite no UV tb, mas vc nao e
capaz de enchegar nesse comprimento de onda.....Dizem que o material
que encerra o gas filtra as radiacoes na faixa do UV, mas creio que
nao seja totalmente verdade.....


Nelas
> o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
não é
> fácil.
> Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
ambiente e
> as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
ou havia,
> pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
poluidores
> reciclando lâmpadas.
> Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
potência.
> abr/M.

Os fabricantes de lamapadas nao desconhecem as contaminacoes que se
provoca com o mercurio contido nas lampadas.....O Governo que esta
sendo muito leniente quanto a questao......E neon nao leva mercurio
em sua constituicao.....


um abraco,

Byron


> >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> >
> > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > Num é mercurio metalico?
> > >
> > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > pressão.
> >
> >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > >
> >
> >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
mercúrio é
> >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
mercúrio é
> >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria
na
> >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
vc
> >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> >
> >
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> >Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 01:54

O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei mesmo........
Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura capenga
abaixo:

(-)________
...........\
............\
............|
............/
(+)________/


Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
______________
(+)........(-)|
______________|

Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
eletrodo para outro....

Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?

um abraco,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Oi, vamos devagar.
> Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do
mais
> legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
gas,
> geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento
do arco
> elétrico que aparece.
> Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
> acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma
alta
> tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas
cai e o
> aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
Quando há
> o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
espalhado e
> invisível.
> O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
temperatura, gera um
> UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
que recobre
> as paredes internas da lãmpada.
> Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
geralmente
> não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
vermelho. Nelas
> o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
não é
> fácil.
> Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
ambiente e
> as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
ou havia,
> pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
poluidores
> reciclando lâmpadas.
> Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
potência.
> abr/M.
>
> >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> >
> > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > Num é mercurio metalico?
> > >
> > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > pressão.
> >
> >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > >
> >
> >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
mercúrio é
> >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
mercúrio é
> >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria
na
> >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
vc
> >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
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> >Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 02:27

Takata....

Fico intrigado com a facilidade que vc tem em pensar em
analogias.........Ao contrario do que muitos pensam, sobretudo o
L.E.R, eu os tenho com muita estima....Confesso ser admiracao
mesmo....

Agora sobre o que vc disse abaixo....

Quando vc diz que a probabilidade do evento que vc quer que ocorra
aumenta a cada operacao e tudo mais....Entendo, mas tb queria te
dizer que se nao ocorre o evento que vc deseja, ocorrem outros. Em
palavras miudas...Quando nao da o numero 1, da-se o 2, 3, 4, 5 ou
6.....Algum evento ocorre.....Nao ha falta de eventos.....Para cada
operacao ocorre algum evento, mesmo que nao seja aquele que vc
deseja...

Vou fazer uma analogia.....imagine um campo de futbol, cuja
superficie contem ovos espalhados ( ha espacos vazios tb).....No meio
desse campo ha uma torre de 15 metros, da qual um sujeito atira
pedras com a intencao macabra de quebrar os ovos....Para cada
operacao o sujeito pode acertar um ovo ou nao.....Aqui sim, temos uma
operacao cujo evento pode ou nao acontecer....Mas ai o processo seria
viciado....Entao troquemos o homem com o fator subjetivo por uma
maquina atiradora de pedras que gira e muda o seu angulo
aleatoriamente.....A cada dez segundos uma pedra e lancada......Bom,
agora temos um processo aleatorio, cujas operacoes podem ou nao
resultar em um evento, isto e quebrar o ovo.....


Mas a coisa e muito mais complicada do que isso.....Pense na meia
vida.......Digamos que uma amostra contem 100
radionuclideos...............e a meia-vida seja de 100 anos....Nos
primeiro cem anos decaem 50 radionuclideos.....Nos proximos cem anos
decaem apenas 25 radionuclideos.....Nos seguintes.....apenas
12,5............. O que faz o decaimento nao ser linear.....por que a
cada cem anos nao decair sempre 50 radionuclideos como no inicio do
processo?

um abraco,

Byron









--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Se jogares a sua moeda para cima um milhao de vezes, a media
> > sera 50% para o verso e 50% para o anverso( proximo!)...
>
> Eh mais ou menos o q. ocorre na meia-vida: depois desse tempo cerca
de
> 50% dos atomos decairam e 50% nao decairam. Claro q o tique do
relogio
> de decaimento nao eh uma vez a cada meia-vida, por isso eu falei
como
> uma especie de media.
>
> Imagine um dado (nao viciado). A cada lance ha' uma chance em seis
de
> dar 1. Em dois lances ha' cerca de 30,5% de chance de q tenha saido
1
> pelo menos uma vez. Em tres lances ha' 42,1% de chance de sair 1
pelo
> menos uma vez. Em quatro lances, 51,8%. Digamos q. temos uma colecao
> de dados e a cada vez q. sai 1, eliminamos o dado. Nesse caso, a
> meia-vida desses dados eh de um pouco menos de quatro lances.
>
> Repare q. o lance do dado eh totalmente aleatorio.
>
> > Se nao estimulamos, porque um radionuclideo decai primeiro
> > do que o outro...
>
> Eh o q. eu disse, o fato de ser espontaneo nao significa q. haja
> coordenacao. Na verdade esperariamos coordenacao em eventos
> nao-espontaneos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 07:08

On 18/06/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Ta brincando ne Elton.....
>
> E o fato de estar na forma de vapor, lhe retira a condicao de metal?
>

Não, não tira. Como eu disse na minha mensagem seguinte, mercúrio
metálico é o nome dado ao mercúrio não ligado a nenhuma outra
molécula, ou seja, o nome dado à molécula Hg. Eu fiz uma confusão de
nomenclatura na mensagem a que vc se refere.

Fato é: existe mercúrio, na forma de vapor. Mercúrio é mercúrio e faz
mal de qualquer jeito.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Orgasmo eletrico, deu no Jô Soares
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 08:28


>CUIDADO!!!!! Pode matar!!!
>
>MATÉRIA PUBLICADA NUM JORNAL DE SERGIPE
>
>Orgasmo feminino é coisa da qual as mulheres entendem
>muito pouco e os homens muito menos. Pelo fato de ser
>uma reação endócrina que se dá sem expelir nada, não
>apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu ou
>se foi simulado. Orgasmo masculino não, é aquela coisa
>que todo mundo vê.
>Deixa o maior flagrante por onde passa. Diante desse
>mistério as investigações continuam e muitas pesquisas
>são feitas e centenas de livros escritos para
>esclarecer este gostoso e excitante assunto.
>Acompanho de perto, aliás, juntinho, este latejante
>tema. Vi outro dia no programa do Jô Soares uma
>sexóloga sergipana dando uma entrevista sobre orgasmo
>feminino.
>A mulher, que mais parecia a gerente comercial da
>Wallita, falava do corpo como quem apresenta o
>desempenho de uma nova cafeteira doméstica.
>Apresentou uma pesquisa que foi feita nos Estados
>Unidos para medir a descarga elétrica emitida pela
>piriquita na hora do orgasmo, e chegou a incrível
>conclusão de que, na hora H a periquita dispara uma
>descarga de 250.000 microvolts. Ou seja, cinco
>pererecas juntas ligadas na hora do AI MEU DEUS seria
>suficiente para acender uma lâmpada. Uma dúzia, então,
>é capaz de dar partida num fusca com a bateria
>arriada.
>Uma amiga me contou que está treinando para carregar a
>bateria do telefone celular. Disse que gozou e, tcham,
>carregou. É preciso ter cuidado porque isso não é mais
>xibiu, é torradeira elétrica.
>E se der um curto circuito na hora de VIRÁ O ZOINHO
>além de vesgo a gente sai com mal de Parkinson e com a
>linguicinha torrada. Pensei: Camisinha agora é pouco,
>tem de mandar encapar na Pirelli ou enrolar com fita
>isolante. E na hora H não tire o tênis nem pise no
>chão molhado... pode ser pior!
>É recomendável, meu amigo, na hora que você for molhar
>o seu biscoito lá na canequinha de sua namorada
>perguntar: é 110 ou 220 volts?? Senão, meu xará,
>depois do que essa mulher falou lá no Jô, pode dar ovo
>frito no café da manhã.




SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 10:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 18/06/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Ta brincando ne Elton.....
> >
> > E o fato de estar na forma de vapor, lhe retira a condicao de
metal?
> >
>
> Não, não tira. Como eu disse na minha mensagem seguinte, mercúrio
> metálico é o nome dado ao mercúrio não ligado a nenhuma outra
> molécula, ou seja, o nome dado à molécula Hg. Eu fiz uma confusão de
> nomenclatura na mensagem a que vc se refere.
>
> Fato é: existe mercúrio, na forma de vapor. Mercúrio é mercúrio e
faz
> mal de qualquer jeito.





De quqlquer jeito nao.....Na forma metalica nao e toxico....O
problema esta sob a forma de metil, etil mercurio.....Apos metalizado
para estas formas ai sim sera perigoso.....

Por isso que me intriga essas receitas para emagrecimento a curto
prazo.....Ja pensaram o quanto de dioxinas e mercurio esta sendo
jogado na corrente sanguinea durante a metabolizacao das gorduras que
bioacumulam essas substancias.....


Dirceu, nao e molecula e atomo.....


um forte abraco,

Byron






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> Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 13:11

O vidro comum é opaco para a radiação ultravioleta. Já o quartzo, por exemplo, não é.
Se as lâmpadas fluorescentes comuns são de vidro, então não há motivos para temer os efeitos do UV.

Erich


Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:

Mais ou menos. Lâmpadas fluorescentes contêm vapor de mercúrio, que
irradia também no ultravioleta. Essa irradiaçào ultravioleta é
absorvida por uma tinta especial que recobre a face itnerna. Essa
tinta (baseada em sais de flúor) tem a propriedade de absorver a
irradiaçào ultravioleta e reemitir no espectro visível.

Lâmapdas de baixa qualidade podem conter falhas nessa camada
fluorescente ou mesmo não possuir uma camada adequada. Isso permite
que o ultravioleta escape e atinja os usuários da lâmpada. Exposiçào a
irradiação ultravioleta é um fator importante quando se estuda câncer
de pele.

--
Elton Carvalho





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Determinando comprimentos de onda
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 13:31

Olá, meu nome é Lucas Rios e sou estudante de Física. Aprecio bastante o nível de discussão do ciencialist, do qual tenho participado há uns meses, como simples observador. Agora eu gostaria de fazer uma pergunta. Quando dizemos que a luz emitida pelo sódio apresenta um dubleto (589,00 e 589,59nm) de comprimento de onda, entende-se que ela é uma onda cujo comprimento, específico, equivale a uma composição de tais valores ou que o sódio emite ondas de diferentes frequências?
Desde já, agradeço a atenção.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 14:51

On 18/06/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> Dirceu, nao e molecula e atomo.....

Fui eu que usei a expressão "molécula Hg" para evitar confudão com um
átomo de Hg presente em uma molecula mais complexa.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Determinando comprimentos de onda
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 14:59

On 18/06/05, Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br> wrote:
> Olá, meu nome é Lucas Rios e sou estudante de Física. Aprecio bastante o nível de discussão
> do ciencialist, do qual tenho participado há uns meses, como simples observador. Agora eu
> gostaria de fazer uma pergunta. Quando dizemos que a luz emitida pelo sódio apresenta um
> dubleto (589,00 e 589,59nm) de comprimento de onda, entende-se que ela é uma onda cujo
> comprimento, específico, equivale a uma composição de tais valores ou que o sódio emite
> ondas de diferentes frequências?

O sódio emite ondas de diferentes freqüências. Cada átomo emite, por
vez, um dinal em uma frequência, característica do elemento. Cada
elemento irradia em um conjunto de freqúências definido pelos níveis
eletrônicos permitidos. Cada vez que um elétron é excitado (ganha
energia), ele volta a seu estado fundamental, liberando a energia
recebida na forma de um fóton. A energia de um fóton pode ser defnida
como h*f, onde f é a freqüência da onda eletromagnética associada a
ele. Portanto, cada salto eletrônico emite um fóton característico. No
caso do sódio, os dois principais saltos são responsáveis por esses
comprimentos de onda citados.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 15:16

Byron, bem?
Fique à vontade quanto ao meu texto.
Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não devem
trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a composição
dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode ser feita,
sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras formas,
diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável de ser
usado.
Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que não mencionei
antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela economia frente às
encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de iluminação. Se
não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos ( enegrecimento ),
elas nunca teriam que ser trocadas.
Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às oscilações das
fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando novas e
muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os LEDs!
abr/abr M.

>From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
>
>O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei mesmo........
>Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura capenga
>abaixo:
>
>(-)________
>...........\
>............\
>............|
>............/
>(+)________/
>
>
>Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
>______________
>(+)........(-)|
>______________|
>
>Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
>eletrodo para outro....
>
>Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
>sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
>
>um abraco,
>
>Byron
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Oi, vamos devagar.
> > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do
>mais
> > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
>gas,
> > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento
>do arco
> > elétrico que aparece.
> > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
> > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma
>alta
> > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas
>cai e o
> > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
>Quando há
> > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
>espalhado e
> > invisível.
> > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
>temperatura, gera um
> > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
>que recobre
> > as paredes internas da lãmpada.
> > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
>geralmente
> > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
>vermelho. Nelas
> > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
>não é
> > fácil.
> > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
>ambiente e
> > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
>ou havia,
> > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
>poluidores
> > reciclando lâmpadas.
> > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
>potência.
> > abr/M.
> >
> > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > >
> > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > Num é mercurio metalico?
> > > >
> > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > pressão.
> > >
> > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > >
> > >
> > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
>mercúrio é
> > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
>mercúrio é
> > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria
>na
> > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
>vc
> > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > >
> > >
> > >--
> > >Elton Carvalho
> > >
> > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > >/ \
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> > >
> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2005 16:12

Lâmpada fluorescente --- Quanta e Plasma

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_19.asp

Minha contribuição ao tema.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 18 de junho de 2005 15:16
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes


Byron, bem?
Fique à vontade quanto ao meu texto.
Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não devem
trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a composição
dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode ser feita,
sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras formas,
diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável de ser
usado.
Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que não mencionei
antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela economia frente às
encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de iluminação. Se
não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos ( enegrecimento ),
elas nunca teriam que ser trocadas.
Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às oscilações das
fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando novas e
muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os LEDs!
abr/abr M.

>From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
>
>O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei mesmo........
>Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura capenga
>abaixo:
>
>(-)________
>...........\
>............\
>............|
>............/
>(+)________/
>
>
>Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
>______________
>(+)........(-)|
>______________|
>
>Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
>eletrodo para outro....
>
>Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
>sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
>
>um abraco,
>
>Byron
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Oi, vamos devagar.
> > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do
>mais
> > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
>gas,
> > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento
>do arco
> > elétrico que aparece.
> > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
> > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma
>alta
> > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas
>cai e o
> > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
>Quando há
> > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
>espalhado e
> > invisível.
> > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
>temperatura, gera um
> > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
>que recobre
> > as paredes internas da lãmpada.
> > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
>geralmente
> > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
>vermelho. Nelas
> > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
>não é
> > fácil.
> > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
>ambiente e
> > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
>ou havia,
> > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
>poluidores
> > reciclando lâmpadas.
> > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
>potência.
> > abr/M.
> >
> > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > >
> > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > Num é mercurio metalico?
> > > >
> > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > pressão.
> > >
> > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > >
> > >
> > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
>mercúrio é
> > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
>mercúrio é
> > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria
>na
> > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
>vc
> > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > >
> > >
> > >--
> > >Elton Carvalho
> > >
> > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2005 16:19

Ao se estabelecer a devida diferença de potencial entre os terminais dos extremos da lâmpada gera-se um campo elétrico no meio condutor, no caso o gás ionizado. As linhas de força seguem exatamente a geometria do condutor (gás ionizado fazendo curvas) e esse campo aplica forças nas partículas 'livres' dotadas de carga elétrica --- cada uma inicia descrevendo um arco de parábola e a seguir se alinham na direção do campo (as cargas negativas em sentido oposto). Para o campo elétrico, a única diferença entre a lâmpada fluorescente de tubo 'enroscado' e fio de cobre 'enroscado' (fazendo espiras) é o tipo de portador em cada um desses condutores (um é metálico -- só elétrons transitam -- o outro é gasoso -- elétrons, cátions e ânions transitam por lá).
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 18 de junho de 2005 01:54
Assunto: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes


O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei mesmo........
Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura capenga
abaixo:

(-)________
...........\
............\
............|
............/
(+)________/


Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
______________
(+)........(-)|
______________|

Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
eletrodo para outro....

Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?

um abraco,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Oi, vamos devagar.
> Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho do
mais
> legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
gas,
> geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo aquecimento
do arco
> elétrico que aparece.
> Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora do
> acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que uma
alta
> tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as pontas
cai e o
> aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
Quando há
> o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
espalhado e
> invisível.
> O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
temperatura, gera um
> UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
que recobre
> as paredes internas da lãmpada.
> Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
geralmente
> não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
vermelho. Nelas
> o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
não é
> fácil.
> Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
ambiente e
> as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
ou havia,
> pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
poluidores
> reciclando lâmpadas.
> Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
potência.
> abr/M.
>
> >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> >
> > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > Num é mercurio metalico?
> > >
> > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > pressão.
> >
> >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > >
> >
> >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
mercúrio é
> >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
mercúrio é
> >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa, seria
na
> >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo quando
vc
> >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e seria
> >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> >
> >
> >--
> >Elton Carvalho
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SUBJECT: Última chamada para revista / Call for papers
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2005 19:33

O Grupo Tchê Química convida os Professores e Pesquisadores
que quiserem publicar seus artigos na quarta edição do Periódico Tchê
Química para enviar seus artigos para avaliação até 29 de Junho de 2005.

Trabalhos recebidos após esta data ainda poderão ser considerados, ou
serão guardados para a próxima edição em Janeiro de 2006.

Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química.

Mais informações podem ser encontradas no site www.tchequimica.com,
dúvidas podem ser enviadas para
http://br.groups.yahoo.com/group/tchequimica/.

Os trabalhos enviados para avaliação devem obedecer as regras abaixo:

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS

1. O "Periódico Tchê Química" publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos; comunicações científicas e resenhas de livros.

1. "Periódico Tchê Química" publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects; short communications
and book reviews.



2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível o conteúdo do trabalho, sem generalidades e detalhes de
metodologia.

2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.



3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico e
tchequimica@ tchequimica.com, em formato Sun Microsystems Inc.
OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for Windows®. O cabeçalho é
constituído pelo título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es) e
respectivas instituições. As tabelas e figuras devem ser inseridas no
corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente visíveis. A
nomenclatura deve obedecer às normas da IUPAC.

3. Manuscript should be submetted to tchequimica@ tchequimica.com in
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preference) or MS-Word for
Windows®. Manuscriptheadings must include title, author name(s) and
instution (s) where the work was done. Tables and figures must be
sent in the text body appropriate and visible. Nomenclature should
conform to IUPAC rules.



4. Citações bibliográficas no texto devem ser fietas por nome e ano
entre colchetes. Alista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E.
G., Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina,
Envaronmental and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model: 1. CAVALCANTE, A. A. M.,
Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G., Moreira, J. C. F.,
Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant potential and
antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of cashew
(Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental and
Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;



5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.

5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.





SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 02:11

No seu artigo sobre lampadas flourescentes vc escreve ao lado da
figura 02 que:

< A ionização tem como efeito principal uma emissão de radiação que
se concentra principalmente na faixa ultravioleta do espectro. Essa
radiação incide no revestimento de fósforo da parede interna do tubo
e esse, por sua vez, a converte em luz visível. >

Este paragrafo pode levar a uma confusao, pois a ionizacao tem como
efeito principal a remocao de um eletron do atomo que esta sendo
ionizado....A captura de um eletron poe este ion e a subsequente
relaxacao, que o faz emitir energia, neste caso como radiacao
eletromagnetica...


Na terceira figura vc escreve ao lado que:

< Quando a ionização ocorre os átomos são excitados de modo que seus
elétrons passam para níveis de energia mais altos. A volta desses
elétrons aos níveis originais é acompanhada da emissão de radiação
eletromagnética.>

Bom a ionizacao transcede o conceito de excitacao....Na verdade o
eletron adquiriu energia suficiente para superar as influencias do
campo eletrico gerado pelas cargas nucleares....Quando o atomo
captura um outro eletron qualquer estara, entao, sob estado excitado
e a relaxacao para o estado fundamental que o faz emitir radiacao
eletromagnetica.......


Bom...Mas segundo o seu artigo, os ions apenas adquirem um outro
eletron por meio da transferencia de um eletron pelo catodo...e
somente assim se daria o processo de relaxacao e por consequencia a
emisao......Pois bem, entao se isso fosse verdade a lampada nao
deveria ser mais intensa ( luminosidade mais intensa) nessa
regiao.......O que nos faria ver um gradiente de luminosidade de um
extremo da lampada ao outro?


A minha opniao e a de que nem todos os atomos sao ionizados....Porque
eu penso isso....Bom, no inicio do processo os eletrons sao emitidos
pelo filamento e sob a influencia de um campo eletrico se dirigem ao
anodo...Bom a aceleracao que o eletron adquire decorre da diferenca
de potencial estabelecida, mas isso nao implica que o eletron
instantaneamente assuma uma energia equivalente a essa tensao...Ele
somente adquire essa energia quando chega ao anodo...Antes disso a
sua energia e menor....e portanto ao se chocar com os atomos apenas
os excita e nao os ioniza....E bem provavel que a inozizacao tb
ocorra.....( eu fiz alguns calculos aproximados e a energia segundo
uma tensao de 110, 220, 500V e algo entre 10, 20 e 50 vezes a energia
necessaria para ionizar o mercurio....) Mas a excitacao tem que ser
um evento provavel para que ao longo corpo da lamapada possa haver
excitacao do cloro-flour-apatita e por consequencia a emisao do
visivel que nos e perceptivel....


Bom....Se houvesse muitas excitacoes.....haveria sempre um gradiente
de concentracao de mercurio.....Como a velocidade dos ions mercurio e
muito maior que a velocidade de migracao de atomos por
difusao....chegaria um ponto que todos os atomos estariam na
extremeidade onde se encontra o anodo.....E assim veriamos relamente
maior intensidade nesse extremo da lampada.....A essa extremeidade
poderia ate nao ser tao intensa assim, devido ao efeito de auto-
absorcao....Fato conhecido em lampadas de catodo oco usadas em
esctrometria de absorcao atomica.....


Claro eu estou apenas especulando....Reconheco que posso estar
errado.....E por isso mesmo nao me deixe na ignorancia.....

um abraco,

Byron









--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Lâmpada fluorescente --- Quanta e Plasma
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_19.asp
>
> Minha contribuição ao tema.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "murilo filo" <avalanchedrive@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 18 de junho de 2005 15:16
> Assunto: RE: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>
>
> Byron, bem?
> Fique à vontade quanto ao meu texto.
> Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
devem
> trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
composição
> dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode ser
feita,
> sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
formas,
> diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável de
ser
> usado.
> Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que não
mencionei
> antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela economia
frente às
> encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
iluminação. Se
> não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
enegrecimento ),
> elas nunca teriam que ser trocadas.
> Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às oscilações
das
> fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
novas e
> muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
LEDs!
> abr/abr M.
>
> >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> >
> >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
mesmo........
> >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
capenga
> >abaixo:
> >
> >(-)________
> >...........\
> >............\
> >............|
> >............/
> >(+)________/
> >
> >
> >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> >______________
> >(+)........(-)|
> >______________|
> >
> >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> >eletrodo para outro....
> >
> >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
> >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> >
> >um abraco,
> >
> >Byron
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Oi, vamos devagar.
> > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
tequinho do
> >mais
> > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a
um
> >gas,
> > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
aquecimento
> >do arco
> > > elétrico que aparece.
> > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
hora do
> > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que
uma
> >alta
> > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
pontas
> >cai e o
> > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
starter)
> >Quando há
> > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> >espalhado e
> > > invisível.
> > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> >temperatura, gera um
> > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
> >que recobre
> > > as paredes internas da lãmpada.
> > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
> >geralmente
> > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> >vermelho. Nelas
> > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
> >não é
> > > fácil.
> > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
> >ambiente e
> > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo
há,
> >ou havia,
> > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
> >poluidores
> > > reciclando lâmpadas.
> > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> >potência.
> > > abr/M.
> > >
> > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > >
> > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > >
> > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > pressão.
> > > >
> > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
wrote:
> > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > >
> > > >
> > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
mercúrio
> > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> >mercúrio é
> > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> >mercúrio é
> > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
seria
> >na
> > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
quando
> >vc
> > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio,
cada
> > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e
seria
> > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > > >
> > > >
> > > >--
> > > >Elton Carvalho
> > > >
> > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > > >/ \
> > > >
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> > > >Página de apoio
> > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > >Links do Yahoo! Grupos
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.8/22 - Release Date:
17/06/2005




SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 02:24

Oi Leo.....




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ao se estabelecer a devida diferença de potencial entre os
terminais dos extremos da lâmpada gera-se um campo elétrico no meio
condutor, no caso o gás ionizado.


Ai que esta a minha duvida.....Quando se estabelece uma diferenca de
potencial....a primeira coisa que acontece e a aceleracao do eletron
emitido pelo filamento.....Imagine o primeiro eletron emitido...Antes
desse evento o meio nao e condutor.....o gas nao se encontra ionizado
ainda.....O choque do eletron acelerado que o ioniza ( se for o
caso).....Quando penso nas lampadas de corpo reto, eu entendo por que
o eletron se acelera....Mas em uma lampada, cujo corpo se assemelha a
uma parabola essa aceleracao me e estranha.....Porque o eletron ira
se deslocar em linha reta se nao ha linha de forcas nessa
direcao..........E necessario pensar no inicio do processo em que nao
ha meio condutor......


Nao para nao.....Me explica ai.....

um abraco,

Byron

As linhas de força seguem exatamente a geometria do condutor (gás
ionizado fazendo curvas) e esse campo aplica forças nas
partículas 'livres' dotadas de carga elétrica --- cada uma inicia
descrevendo um arco de parábola e a seguir se alinham na direção do
campo (as cargas negativas em sentido oposto). Para o campo elétrico,
a única diferença entre a lâmpada fluorescente de tubo 'enroscado' e
fio de cobre 'enroscado' (fazendo espiras) é o tipo de portador em
cada um desses condutores (um é metálico -- só elétrons transitam --
o outro é gasoso -- elétrons, cátions e ânions transitam por lá).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 18 de junho de 2005 01:54
> Assunto: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>
>
> O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
mesmo........
> Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
capenga
> abaixo:
>
> (-)________
> ...........\
> ............\
> ............|
> ............/
> (+)________/
>
>
> Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> ______________
> (+)........(-)|
> ______________|
>
> Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> eletrodo para outro....
>
> Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
> sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
>
> um abraco,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Oi, vamos devagar.
> > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um tequinho
do
> mais
> > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a um
> gas,
> > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
aquecimento
> do arco
> > elétrico que aparece.
> > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na hora
do
> > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que
uma
> alta
> > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
pontas
> cai e o
> > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo starter)
> Quando há
> > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> espalhado e
> > invisível.
> > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> temperatura, gera um
> > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
> que recobre
> > as paredes internas da lãmpada.
> > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
> geralmente
> > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> vermelho. Nelas
> > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
> não é
> > fácil.
> > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
> ambiente e
> > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo há,
> ou havia,
> > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
> poluidores
> > reciclando lâmpadas.
> > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> potência.
> > abr/M.
> >
> > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > >
> > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > Num é mercurio metalico?
> > > >
> > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > pressão.
> > >
> > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
wrote:
> > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > >
> > >
> > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o mercúrio
> > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> mercúrio é
> > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> mercúrio é
> > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
seria
> na
> > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
quando
> vc
> > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio, cada
> > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e
seria
> > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > >
> > >
> > >--
> > >Elton Carvalho
> > >
> > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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14/06/2005




SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 03:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Byron, bem?
> Fique à vontade quanto ao meu texto.
> Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
devem
> trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
composição
> dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> Vc já abriu alguma?






Murilo.....Nunca tinha aberto uma dessas, mas depois que vc perguntou
fui la correndo e abri uma... Eu havia falado que o corpo da lampada
parecia uma parabola...Na verdade sao tres parabolas. Na minha cabeca
cada qual tinha os seus eletrodos.....O meu espanto foi verificar que
existe apenas dois eletrodos servindo as tres parabolas.....Entao,
como os eletrons percorrem um caminho equivalente a tres parabolas?
Como eles sao induzidos a percorrer caminhos lineares e curvos?


Vc deve saber como funciona um espectrometro de massas....Eles sao
primeiramente acelerados e em seguidas sao curvados por um campo
magnetico......Os aceleradores de particulas tb funcionam assim......

Mas como isso ocorre com os eletrons dentro dessas lampadas?


um abraco,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Byron, bem?
> Fique à vontade quanto ao meu texto.
> Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
devem
> trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
composição
> dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode ser
feita,
> sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
formas,
> diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável de
ser
> usado.
> Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que não
mencionei
> antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela economia
frente às
> encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
iluminação. Se
> não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
enegrecimento ),
> elas nunca teriam que ser trocadas.
> Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às oscilações
das
> fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
novas e
> muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
LEDs!
> abr/abr M.
>
> >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> >
> >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
mesmo........
> >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
capenga
> >abaixo:
> >
> >(-)________
> >...........\
> >............\
> >............|
> >............/
> >(+)________/
> >
> >
> >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> >______________
> >(+)........(-)|
> >______________|
> >
> >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> >eletrodo para outro....
> >
> >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
> >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> >
> >um abraco,
> >
> >Byron
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Oi, vamos devagar.
> > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
tequinho do
> >mais
> > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a
um
> >gas,
> > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
aquecimento
> >do arco
> > > elétrico que aparece.
> > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
hora do
> > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que
uma
> >alta
> > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
pontas
> >cai e o
> > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
starter)
> >Quando há
> > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> >espalhado e
> > > invisível.
> > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> >temperatura, gera um
> > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
> >que recobre
> > > as paredes internas da lãmpada.
> > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
> >geralmente
> > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> >vermelho. Nelas
> > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
> >não é
> > > fácil.
> > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
> >ambiente e
> > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo
há,
> >ou havia,
> > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
> >poluidores
> > > reciclando lâmpadas.
> > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> >potência.
> > > abr/M.
> > >
> > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > >
> > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > >
> > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > pressão.
> > > >
> > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
wrote:
> > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > >
> > > >
> > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
mercúrio
> > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> >mercúrio é
> > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> >mercúrio é
> > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
seria
> >na
> > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
quando
> >vc
> > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio,
cada
> > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e
seria
> > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > > >
> > > >
> > > >--
> > > >Elton Carvalho
> > > >
> > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Ebuliometria
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 03:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
vai........

um abraco

Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> Atendendo a pedidos...
>
>
>
> Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
> conta....
>
>
> Ele diz:
> <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
dos
> liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> moleculas> ate ai tudo bem...
>
> Depois:
> <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
> porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por
acaso
> houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda mais
> difícil>
>
> Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica
um
> obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida
que
> lhe impede a passagem....
>
> Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes (
que
> o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de
agua
> e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
autor)
> sao mais intensas do que os elos entre moleculas de agua....Entao
na
> media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
las....
>
> Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
>
> um abraco,
>
> Byron
>
>
> P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
fisicas,
> pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do obstaculo
> fisico que o autor escreveu...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem assim.
Ele
> procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido
por
> leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
> >
> > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> >
> >
> > Emiliano....
> >
> > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> >
> > Eis uma explicação sobre o fato
> >
> >
> > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> >
> > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
> > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
> eleva o
> > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
Basta um
> > parágrafo.
> >
> > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
vapor,
> as
> > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem
as
> suas
> > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do
calor
> é
> > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
muita
> > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
entulhando o
> > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal
(
> papo
> > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
substâncias
> > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
moléculas,
> > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade
do
> ar."
> >
> >
> > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
besteira...íons
> para
> > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
físico...!!!
> >
> >
> > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> > Explicação sobre a ebuliometria....
> >
> >
> >
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> ----------
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Química na cozinha 01
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 03:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 17:52 16/6/2005, you wrote:
> >E professor de química não é químico?
> >Então será por isso que não se aprende química direito ao longo de
> >toda a nossa formação? Não é bem assim rapaz...Vc tem os seus
> >deveres.....
> >
> >um abraço,
> >Byron
>
>
>
> Byron...
>
> Eu dou aula de Química de Alimentos há mais de 30 anos.
> Comecei pela UnB, nos anos 70.
>
> Fiz a graduação e o mestrado, nessa área, na UNICAMP.
>
> Fui presidente da Sociedade Brasileira de Ciencia e Tecnologia de
Alimentos
> e, depois, da Sociedade Latinoamericana.
>
> De onde você tirou a idéia de que eu precisei esperar quase 30
anos...
> pra aprender, nesse livrinho banal (que indiquei pra tu), alguns
miseraveis
> exemplos sobre fenomenos químicos na cozinha ?


L.E.R



A intencao nao era a de te ofender.....

Vc disse:
<Bom...
Eu não li o livro.
Nem sou Químico.
Eu sou só professor de Química.>

Dai o meu comentario.....
<Então será por isso que não se aprende química direito ao longo de
toda a nossa formação? >

Nao quis dizer sobre a sua formacao.... Queria aludir sobre a
formacao de todos nos.....se vc diz que professor de quimica nao e
quimico...entao estariamos sujeitos a toda sorte de falha de um
professor de quimica que nao e formado nessa area ou afim....

E isso apenas isso!!!!







>
> De onde você tira a disposição pra cuspir essas acusações levianas ?


Nao cuspi nada!!!! Vc apenas interpretou mal a minha mensagem
anterior.......






> Você tem certeza de que eu deva continuar sendo gentil, me dando ao
> trabalho de te fornecer exemplos ?


Nao.....Nao deixe!! L.E.R.... Bom, eu pensei que vc pudesse relevar
alguns excessos de nossas discussoes....Sobretudo depois de vc ter me
chatado de burro em entrelinhas......

Se eu o tivesse vc como nada, nao teria sumido da lista por cinco
dias logo apos vc ter dito o que eu mencionei acima.... E claro que
isso me afeta e desde o inicio eu tb nao entendi a sua
hostilidade.........Se eu sou contra o que vc diz, irei lhe refutar
seja vc quem for.... Tens o mesmo direito...






> Na sua linha de raciocinio, se eu escondo as fontes onde capto
exemplos,
> por que eu te diria qual é o livro ?



Bom...Nao foi vc quem me sugeriu o livro, mas sim o brudna....



>
> Um de nós dois é muito imbecil.




Ta vendo a hostilidade, rs....





> Antes que o Brudna reclame, eu assumo: o imbecil sou eu.


Aqui vc enfatiza a hostilidade,rs.....


um abraco,

Byron...





> Tchau.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: KD o Junior?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 03:31

Alguem sabe do Junior?

um abraco,

Byron





SUBJECT: Química na cozinha 01
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 04:22


>A intencao nao era a de te ofender.....
Byron


Você continua não entendendo.
Não me sinto ofendido.
Não por isso.

Não é uma questão de ofender ou não.

E´ uma questão do dialogo ser util ou não.

E não é.

L.E.






-
-
-
-
-
-
-


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'martelo de froça'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2005 08:08

Agora sei o que é 'martelo de força'; acredito que até já tenha dado uma dessas marteladas.
Alguém já viu isso de perto? Será uma alavanca interfixa, com o 'braço da martelada' menor que o 'braço que impulsiona o 'pistão''?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Susanna Buschle" <susanna@compactor.com.br>
Para: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de junho de 2005 16:21
Assunto: RES: 'martelo de froça'


Caro Prof.

Digo MARTELO DE FORÇA - Alavanca que ao atingida por uma martelada,
impulsiona um pistão e bate a uma altura X em uma sineta.

Abraço,
William



--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.8/22 - Release Date: 17/06/2005




SUBJECT: Re: Química na cozinha 01
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 10:40

Ah ta! Tudo entendido... Vou tentar ser util doravante...

Por merito tb reconheco que nao sou util a vc, mas quem sabe
acidentalmente....Vou ficar ligado.....


um abraco,

byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> >A intencao nao era a de te ofender.....
> Byron
>
>
> Você continua não entendendo.
> Não me sinto ofendido.
> Não por isso.
>
> Não é uma questão de ofender ou não.
>
> E´ uma questão do dialogo ser util ou não.
>
> E não é.
>
> L.E.
>
>
>
>
>
>
> -
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> -
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Moderadores, atenção... (era: KD o Junior? )?=
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 10:51

[E]> perguntando de si mesmo? que coisa... (!)
pra quem não sabe: Byron Rosemberg Costa, muito provavelmente
é mais um nick do Júnior/Bradock/Pubmed/Tagore/etc :(


byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:Alguem sabe do Junior?

um abraco,

Byron





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SUBJECT: Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 11:04

Olá,

Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:

"Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)

Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".

É por essas e outras, que eu admiro Einstein.


Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> Lista,
>
> Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se
afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
>
> Pedro
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Moderadores, atenção... (era: KD o Junior? )?=
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 12:07

Fico honrado em ser confundido com o Junior....Mas nao sou ele....rs

Acho mesmo que ele faz falta a esta lista....E como conterraneos,
puxamos as vezes a sardinha para o nosso lado....rs

E para sanar a duvida.....O junior e matematico... Eu gosto de ler
livros de quimica...

um abraco,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> perguntando de si mesmo? que coisa... (!)
> pra quem não sabe: Byron Rosemberg Costa, muito provavelmente
> é mais um nick do Júnior/Bradock/Pubmed/Tagore/etc :(
>
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:Alguem sabe
do Junior?
>
> um abraco,
>
> Byron
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] KD o Junior?
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 14:12

Vi no log do sistema que ele saiu da Ciencialist. Nao sei o motivo.

Ateh
Luis Brudna - administrador

On 6/19/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Alguem sabe do Junior?
>
> um abraco,
>
> Byron
>
>


SUBJECT: Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 14:27

Olá a todos,

O fato de o Einstein não ter aceito a mecânica quântica, mais
precisamente o seu aspecto probabilístico, é interessante mas
absolutamente normal que um físico naquela época questionasse uma
teoria sem qualquer paralelo na história da ciência. O fato de ele ser
brilhante não o obriga a ser Deus.

Queria apenas comentar a frase (que não sei se houve de fato) "Deus
não joga dados". O jogo de dados não é probabilístico na essência como
a mecânica quântica se propõe. Para se coerente com a idéia de
varáveis escondidas , Einstein deveria ter dito "Deus joga dados"
porque o lançamento de dados é um típico exemplo de que, por não
termos acesso a todas as condições do evento, o aproximamos por meio
de probabilidade. Grosso modo falando, era isso que Einstein pensava
sobre o aspecto probabilístico da MQ, ou seja, que a probabilidade era
uma boa aproximação mas faltava alguma coisa para a teoria estar
completa, ou seja, havia variáveis escondidas.

Um abraço, Eduardo.

> Olá,
>
> Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
>
> "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
>
> Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
>
> É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> > Lista,
> >
> > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se
> afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
> pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> >
> > Pedro
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Química na cozinha 01
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 15:50

At 10:40 19/6/2005, you wrote:
>Ah ta! Tudo entendido... Vou tentar ser util doravante...
>
>Por merito tb reconheco que nao sou util a vc, mas quem sabe
>acidentalmente....Vou ficar ligado.....
>
>
>um abraco,
>
>byron


Eu é que tava trabalhando pra te explicar.

Tu só tava perguntando.

E, em vez de agradecer a gentileza, valorizar o esforço, vinha com
leviandades caluniosas... que copiei do livro e escondi.

Ridiculo.

Tenho mais o que fazer.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: fora de tópico
FROM: ricardo soares vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 16:43


Olá a todos.

Bem, em primeiro lugar, quero desde já me desculpar por aborrecê-los novaente com esse assunto:
a modificação de minha página pessoal.

Acontece que ela estava muito mal organizada e eu tinha que dar uma "geral".

Mas como algumas pessoas (especialmente o Mesquita), muito gentilmente, adicionáram links as suas páginas que apontam para alguns dos meus trabalhos, tenho que informar essa modificação, afim de que, pedir se não for muito, que modifiquem o endereço dos links (caso não seja possivel, entenderei perfeitamente).

Os novos Links são:

* (teoria das diagonais energéticas):
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/quimica.pdf

** (teoria da propagação da luz nos diferentes meios ópticos):
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/luz.pdf

(um novo método para o calculo de determinantes)
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/matrizes.pdf

(sobre as relações entre as operações fundamentais)
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/teorias_arquivos/SDPQ.pdf


Para a tradução e compilação de dois trabalhos de Einstein, os links são:


(eletrodinâmica dos corpos e movimento)
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/traducao_arquivos/1905_1.pdf

(livro relatividade restrita e geral)

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/traducao_arquivos/livrorrg.pdf


* (teoria das diagonais energéticas): Este texto foi um pouco modificado. Conforme o Alberto Mesquita me perguntou se as diagonais deveriam ser consideradas "com mesma energia" como estava escrito na versão anterior, ou o correto seria "aproximadamente a mesma energia". pesquisando nos papeis onde tinha as minhas anotações, relembrei como tinha chegado àquela conclusão e pesquisando um pouco mais pude me certificar disso. Pelo que encontrei, na teoria de Sommerfeld, estas diagonais terão "mesma energia" se despresarmos os efeitos devidos à relatividade, que geram as estruturas finas e hiperfinas do espectro. Podem se cetificar disso no arquivo que mando anexo. Mas realmente, na versão anterior, nada esclarecia esse fato e ssim, realmente comoo Alberto disse confundiria qualquer um que lesse, logo foi indispensável fazer tal modificação...

** (teoria da propagação da luz nos diferentes meios ópticos): Este texto também é uma nova versão. Acontece que antes de postá-lo na minha página eu havia adicionado um capítulo sobre uma formulação ondulatória dessa teoria, mas acabei por enviar o arquivo errado (burrice mesmo), então agora que percebi, envio o que deveria ter sido enviado antes. Mas aproveitando essa oportunidade, adicionei em outro capítulo as ideias que foram a mim apresentada pelo Hélio R. Carvalho, sobre a teoria das absorções/emissoes da luz (comentado nas mensagens "BRILHO METÁLICO"). Naõ sabia se ele era o autor dessas idéias ou se apenas as apoiavam, então no artigo eu não mensionei explicitamente que o Hélio era o autor delas, apenas indiquei que elas me foram apresentadas pelo Hélio, mas acho que de qualquer forma, dá a entender que essa é a visão do Hélio que que foi ele quem me apresentou tais idéias (o que leva a crer que seja ele o autor, ou então um adepto a essa teoria)... Caso não concorde com
alguma coisa Helio, por favor entre em contato para que eu faça as devidas modificações OK.


a propsito,minha página está com um novo visual, quem quizer visitá-la é so ir em:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/index.htm

Gente, muito brigado por entenderem. Isso não ocorrerá novamente (espero).

Até Mais...





Ricardo Soares Vieira.
rickrsv@yahoo.com.br
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: fora de tópico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 17:07

Não consegui anexar o arquivo sobre a teoria de Sommerfeld na minha
mensagem, então postei-o na minha página: podem copiá-lo em:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/sommerfeld.PDF

Vou deixá-lo lá por um tempo...

Até mais

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ricardo soares vieira
<rickrsv@y...> escreveu
>
> * (teoria das diagonais energéticas): Este texto foi um pouco
modificado. Conforme o Alberto Mesquita me perguntou se as diagonais
deveriam ser consideradas "com mesma energia" como estava escrito na
versão anterior, ou o correto seria "aproximadamente a mesma
energia". pesquisando nos papeis onde tinha as minhas anotações,
relembrei como tinha chegado àquela conclusão e pesquisando um pouco
mais pude me certificar disso. Pelo que encontrei, na teoria de
Sommerfeld, estas diagonais terão "mesma energia" se despresarmos os
efeitos devidos à relatividade, que geram as estruturas finas e
hiperfinas do espectro. Podem se certificar disso no arquivo que
mando anexo. Mas realmente, na versão anterior, nada esclarecia esse
fato e ssim, realmente comoo Alberto disse confundiria qualquer um
que lesse, logo foi indispensável fazer tal modificação...






SUBJECT: Re: Química na cozinha 01
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 17:16

Peco mil desculpas....

De joelhos se for preciso......

Mas entenda que nao que nao quis ofender ou ser descortez.........

Valorizo o esforco sim....So quis refutar.....Adicionar comentarios
proprios.....


Nao me leve a mal...


um abraco,


Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 10:40 19/6/2005, you wrote:
> >Ah ta! Tudo entendido... Vou tentar ser util doravante...
> >
> >Por merito tb reconheco que nao sou util a vc, mas quem sabe
> >acidentalmente....Vou ficar ligado.....
> >
> >
> >um abraco,
> >
> >byron
>
>
> Eu é que tava trabalhando pra te explicar.
>
> Tu só tava perguntando.
>
> E, em vez de agradecer a gentileza, valorizar o esforço, vinha com
> leviandades caluniosas... que copiei do livro e escondi.
>
> Ridiculo.
>
> Tenho mais o que fazer.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Review: A Complete Guide to the Laws of the Universe, by Roger Penrose
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 17:59

Review of The Road to Reality: A Complete Guide to the Laws of the
Universe, by Roger Penrose (Knopf Random House, 2005, ISBN 0679454438).
http://www.amazon.com/exec/obidos/tg/detail/-/0679454438/

The Key to the Universe

A couple of years into the editing and publishing of Skeptic magazine,
I began to regularly receive manuscripts that I filed as "theories of
everything." I later discovered that all science-magazine editors
receive such manuscripts, as do prominent scientists at leading
institutions. These papers are mostly attempts at constructing
all-encompassing explanatory theories, almost exclusively in the
physical sciences, typically claiming that Isaac Newton, Albert
Einstein, and Stephen Hawking are wrong, and that the author's
10-page, single-spaced typed essay, sans references, contains the
secrets of the cosmos.

A manuscript titled "Infinite Dynamics," for example, presented "the
opposing force of structure as the singular force of reality" that
"establishes the preeminence of philosophy;" goes "beyond Einstein;"
and represents "an historic, classical, artistic, scientific,
philosophical paradigm shift"! A theory called "Photonics" promised
"Einstein's unified-field theory now complete, all forces finally
unified," and (as a bonus) "fundamental cause of gravity found."

Another fellow claimed:


>>>> I have discovered the previously unknown invisible particle
that fully explains light and all forms of energy. I call
it the froton particle. Einstein didn't know about the froton particle
— but you will. I can't email a drum roll, and don't want to
pontificate. Inappropriately or not, if only out of respect for
Einstein and physicists as far back as Aristotle — I've chosen the
words to introduce the unified field theory. "Behold the froton
particle… the key to the universe." <<<<


To most of these would-be revolutionaries, I respond with a short note
explaining that in science if you want to challenge an existing
paradigm, it is best to begin with a thorough study of what has
already been done, then proceed to dismantle it in those places of
greatest weakness or lack of evidential support (and to do so in
peer-reviewed journals). This is typically met with a "harrumph!" and
an accompanying explanation that the new theory in question is so
revolutionary scientists will never accept it.

As a testimony to the falseness of this latter statement, and as a
recommendation for close study, I shall forthwith recommend to such
wanna-be radicals Roger Penrose's The Road to Reality. Mr. Penrose's
book is the very antithesis of such flapdoodle. It really is, as its
subtitle proclaims, "a complete guide to the laws of the universe," at
least as we now understand them.

Mr. Penrose — a professor of mathematics at Oxford University, a
Fellow of the Royal Society, and the winner of numerous prestigious
awards in physics and mathematics — is one of the most qualified
scientists to pen such a tome. At just under 1,100 pages, this is his
magnum opus, the culmination of an already stellar career and a
comprehensive summary of the current state of physics and cosmology.
It should be read by anyone entering the field and referenced by
everyone working in these and related sciences.

But first a warning. In his book A Brief History of Time, Stephen
Hawking remarked that his publisher told him that, for every equation
he included, book sales would drop by half. Mr. Penrose's book, though
it has the imprint of a popular publishing house, is full of
mathematical equations and technical diagrams. Yet professional
scientists cannot accuse Mr. Penrose of dumbing-down the science, and
the author's prose is so lucid the reader can grasp his point even
when the mathematics fly overhead.

Science may be conservative — with so many goofball theories floating
around, it has to be — but The Road to Reality shows just how radical
scientists can be in accepting, or at least seriously testing,
hundreds of remarkably revolutionary ideas that have been proposed
since the time of Plato and Aristotle about how the world works.

Beginning with such deep mysteries as whether mathematical truths are
discovered or invented, Mr. Penrose reviews the relationship between
mathematics and the physical world; the geometry of logarithms,
powers, and roots; real-number and complex-number calculus; topology,
surfaces, and symmetry; finiteness and infinity; the geometry of space
and time; Maxwell's and Einstein's fields; the Big Bang and
speculative theories of the origins of the universe; the relationship
between gravity and quantum theory; "spooky action-at-a-distance"
experiments (about which more in just a moment); and some final
speculations about the state of physics today and what might be in
store for us in the 21st century. In short, this is the most
comprehensive work of physics since Richard P. Feynman's 1963 classic
three-volume set, The Feynman Lectures on Physics.

Mr. Penrose never shies from philosophizing about the implications of
a theory. For example, after describing quantum mechanics as "one of
the supreme achievements of the 20th century" that "explains a great
many phenomena that had been profoundly puzzling in the 19th [such as
the stability of atoms, the nature of chemical bonds, and
solid/liquid/gas phase transitions, just for starters]" and stating
that it has "provided us with a revolution in our picture of the real
physical world that is far greater even than that of the curved
spacetime of Einstein's general relativity," Mr. Penrose then asks
provocatively: "Or has it? It is a common view among many of today's
physicists that quantum mechanics provides us with no picture of
`reality' at all!"

What Mr. Penrose is getting at here is a very deep question in the
philosophy of science about the nature of reality. As Stephen Hawking
once famously said: "I don't demand that a theory correspond to
reality because I don't know what it is. Reality is not a quality you
can test with litmus paper. All I'm concerned with is that the theory
should predict the results of measurements." This is the positivist
position, and it is one way of dealing with the spookiness of some
quantum-mechanical findings.

Consider the phenomenon called by Einstein "spooky action at a
distance." Under certain experimental conditions the actions of a
sub-atomic particle here can instantly effect the actions of another
subatomic particle there, even if here and there are separated by
immense distances — miles, light years, whatever. This seems to imply
that information is being transported faster than the speed of light —
the universal speed limit, according to Einstein. Physicists and
philosophers have strained their brains trying to make sense of how
this could be possible (and in New Age circles, such
quantum-mechanical findings are proclaimed as explanations for
telepathy, telekinesis, and other paranormal pabulum). One way to
avoid an aneurism is to accept the experimental findings and not worry
what it implies about the nature of reality.

But Mr. Penrose's book is about the road to Reality, and so we can
expect him to be concerned about such ontological facts. He deals with
the problem in an entire chapter, in which he carefully and
objectively reviews six quantum theories (Copenhagen, many worlds,
environmental decoherence, consistent histories, pilot-wave, and new
theory of objective R). Then, "with apologies to many of my friends,"
he devotes another chapter to explaining "that there are powerful
positive reasons, over and above the negative ones put forward in the
preceding chapter, to believe that the laws of present-day quantum
mechanics are in need of a fundamental (though presumably subtle) change."

And here I offer a second warning. Mr. Penrose is one of the
half-dozen top theoretical physicists in the world, and as such this
is not a physics textbook sans authorial commentary or bias. Mr.
Penrose puts his unique stamp on the great debates in his own field
(and rightly so), and he criticizes those he feels deserve it. To his
credit, he always makes it clear where he is departing from his
colleagues, how, and why.

In the case of quantum mechanics, for instance, Mr. Penrose feels that
even though changes in the theory will "come from within accepted
physical principles and from observed facts about the universe," he
finds it "remarkable how few of today's quantum physicists are
prepared to entertain seriously the idea of an actual change in the
ground rules of their subject."

Likewise he explains that, at present, we have two fundamental
theories of physics, general relativity and quantum field theory,
which are apparently incompatible. Unifying them would result in a
real Theory of Everything. "The usual perspective, with regard to the
proposed marriage between these theories, is that one of them, namely
general relativity, must submit itself to the will of the other," Mr.
Penrose explains. In other words, general relativity "must bend itself
appropriately to fit into the standard quantum mould." Mr. Penrose
then devotes a chapter to explaining why he thinks it will be the
other way around.

And so it goes throughout this sweeping visage of epistemology and
physics, to the end of this ultramarathon, when Mr. Penrose concludes:
"It is quite likely that the 21st century will reveal even more
wonderful insights than those that we have been blessed with in the
20th. But for this to happen, we shall need powerful new ideas, which
will take us in directions significantly different from those
currently being pursued. Perhaps what we mainly need is some subtle
change in perspective — something that we all have missed."

There is hope for all those would-be Newtons, Einsteins, and Hawkings
out there. But first they must master the 2,500 years of science that
came before, so well illuminated here by Roger Penrose.


a review by Michael Shermer

http://www.skeptic.com/eskeptic/eskeptic05-06-10.html






SUBJECT: Review: A Complete Guide to the Laws of the Universe, by Roger Penrose
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2005 18:20

Olá Brudna

Excelente texto, dá gosto de ler..:-) E uma enorme vontade de comprar o livro do Roger Penrose. Pena que custe 122 reais na Submarino..:-( E não parece que será traduzido algum dia para o portugues, o que limita bastante seu alcance no pais.

Acha que seria violação do direito autoral do Shermer, se o texto abaixo fosse traduzido e postada aqui na lista?

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 5:59 PM
Subject: [ciencialist] Review: A Complete Guide to the Laws of the Universe, by Roger Penrose


Review of The Road to Reality: A Complete Guide to the Laws of the
Universe, by Roger Penrose (Knopf Random House, 2005, ISBN 0679454438).
http://www.amazon.com/exec/obidos/tg/detail/-/0679454438/

The Key to the Universe

A couple of years into the editing and publishing of Skeptic magazine,
I began to regularly receive manuscripts that I filed as "theories of
everything." I later discovered that all science-magazine editors
receive such manuscripts, as do prominent scientists at leading
institutions. These papers are mostly attempts at constructing
all-encompassing explanatory theories, almost exclusively in the
physical sciences, typically claiming that Isaac Newton, Albert
Einstein, and Stephen Hawking are wrong, and that the author's
10-page, single-spaced typed essay, sans references, contains the
secrets of the cosmos.

A manuscript titled "Infinite Dynamics," for example, presented "the
opposing force of structure as the singular force of reality" that
"establishes the preeminence of philosophy;" goes "beyond Einstein;"
and represents "an historic, classical, artistic, scientific,
philosophical paradigm shift"! A theory called "Photonics" promised
"Einstein's unified-field theory now complete, all forces finally
unified," and (as a bonus) "fundamental cause of gravity found."

Another fellow claimed:


>>>> I have discovered the previously unknown invisible particle
that fully explains light and all forms of energy. I call
it the froton particle. Einstein didn't know about the froton particle
- but you will. I can't email a drum roll, and don't want to
pontificate. Inappropriately or not, if only out of respect for
Einstein and physicists as far back as Aristotle - I've chosen the
words to introduce the unified field theory. "Behold the froton
particle. the key to the universe." <<<<


To most of these would-be revolutionaries, I respond with a short note
explaining that in science if you want to challenge an existing
paradigm, it is best to begin with a thorough study of what has
already been done, then proceed to dismantle it in those places of
greatest weakness or lack of evidential support (and to do so in
peer-reviewed journals). This is typically met with a "harrumph!" and
an accompanying explanation that the new theory in question is so
revolutionary scientists will never accept it.

As a testimony to the falseness of this latter statement, and as a
recommendation for close study, I shall forthwith recommend to such
wanna-be radicals Roger Penrose's The Road to Reality. Mr. Penrose's
book is the very antithesis of such flapdoodle. It really is, as its
subtitle proclaims, "a complete guide to the laws of the universe," at
least as we now understand them.

Mr. Penrose - a professor of mathematics at Oxford University, a
Fellow of the Royal Society, and the winner of numerous prestigious
awards in physics and mathematics - is one of the most qualified
scientists to pen such a tome. At just under 1,100 pages, this is his
magnum opus, the culmination of an already stellar career and a
comprehensive summary of the current state of physics and cosmology.
It should be read by anyone entering the field and referenced by
everyone working in these and related sciences.

But first a warning. In his book A Brief History of Time, Stephen
Hawking remarked that his publisher told him that, for every equation
he included, book sales would drop by half. Mr. Penrose's book, though
it has the imprint of a popular publishing house, is full of
mathematical equations and technical diagrams. Yet professional
scientists cannot accuse Mr. Penrose of dumbing-down the science, and
the author's prose is so lucid the reader can grasp his point even
when the mathematics fly overhead.

Science may be conservative - with so many goofball theories floating
around, it has to be - but The Road to Reality shows just how radical
scientists can be in accepting, or at least seriously testing,
hundreds of remarkably revolutionary ideas that have been proposed
since the time of Plato and Aristotle about how the world works.

Beginning with such deep mysteries as whether mathematical truths are
discovered or invented, Mr. Penrose reviews the relationship between
mathematics and the physical world; the geometry of logarithms,
powers, and roots; real-number and complex-number calculus; topology,
surfaces, and symmetry; finiteness and infinity; the geometry of space
and time; Maxwell's and Einstein's fields; the Big Bang and
speculative theories of the origins of the universe; the relationship
between gravity and quantum theory; "spooky action-at-a-distance"
experiments (about which more in just a moment); and some final
speculations about the state of physics today and what might be in
store for us in the 21st century. In short, this is the most
comprehensive work of physics since Richard P. Feynman's 1963 classic
three-volume set, The Feynman Lectures on Physics.

Mr. Penrose never shies from philosophizing about the implications of
a theory. For example, after describing quantum mechanics as "one of
the supreme achievements of the 20th century" that "explains a great
many phenomena that had been profoundly puzzling in the 19th [such as
the stability of atoms, the nature of chemical bonds, and
solid/liquid/gas phase transitions, just for starters]" and stating
that it has "provided us with a revolution in our picture of the real
physical world that is far greater even than that of the curved
spacetime of Einstein's general relativity," Mr. Penrose then asks
provocatively: "Or has it? It is a common view among many of today's
physicists that quantum mechanics provides us with no picture of
`reality' at all!"

What Mr. Penrose is getting at here is a very deep question in the
philosophy of science about the nature of reality. As Stephen Hawking
once famously said: "I don't demand that a theory correspond to
reality because I don't know what it is. Reality is not a quality you
can test with litmus paper. All I'm concerned with is that the theory
should predict the results of measurements." This is the positivist
position, and it is one way of dealing with the spookiness of some
quantum-mechanical findings.

Consider the phenomenon called by Einstein "spooky action at a
distance." Under certain experimental conditions the actions of a
sub-atomic particle here can instantly effect the actions of another
subatomic particle there, even if here and there are separated by
immense distances - miles, light years, whatever. This seems to imply
that information is being transported faster than the speed of light -
the universal speed limit, according to Einstein. Physicists and
philosophers have strained their brains trying to make sense of how
this could be possible (and in New Age circles, such
quantum-mechanical findings are proclaimed as explanations for
telepathy, telekinesis, and other paranormal pabulum). One way to
avoid an aneurism is to accept the experimental findings and not worry
what it implies about the nature of reality.

But Mr. Penrose's book is about the road to Reality, and so we can
expect him to be concerned about such ontological facts. He deals with
the problem in an entire chapter, in which he carefully and
objectively reviews six quantum theories (Copenhagen, many worlds,
environmental decoherence, consistent histories, pilot-wave, and new
theory of objective R). Then, "with apologies to many of my friends,"
he devotes another chapter to explaining "that there are powerful
positive reasons, over and above the negative ones put forward in the
preceding chapter, to believe that the laws of present-day quantum
mechanics are in need of a fundamental (though presumably subtle) change."

And here I offer a second warning. Mr. Penrose is one of the
half-dozen top theoretical physicists in the world, and as such this
is not a physics textbook sans authorial commentary or bias. Mr.
Penrose puts his unique stamp on the great debates in his own field
(and rightly so), and he criticizes those he feels deserve it. To his
credit, he always makes it clear where he is departing from his
colleagues, how, and why.

In the case of quantum mechanics, for instance, Mr. Penrose feels that
even though changes in the theory will "come from within accepted
physical principles and from observed facts about the universe," he
finds it "remarkable how few of today's quantum physicists are
prepared to entertain seriously the idea of an actual change in the
ground rules of their subject."

Likewise he explains that, at present, we have two fundamental
theories of physics, general relativity and quantum field theory,
which are apparently incompatible. Unifying them would result in a
real Theory of Everything. "The usual perspective, with regard to the
proposed marriage between these theories, is that one of them, namely
general relativity, must submit itself to the will of the other," Mr.
Penrose explains. In other words, general relativity "must bend itself
appropriately to fit into the standard quantum mould." Mr. Penrose
then devotes a chapter to explaining why he thinks it will be the
other way around.

And so it goes throughout this sweeping visage of epistemology and
physics, to the end of this ultramarathon, when Mr. Penrose concludes:
"It is quite likely that the 21st century will reveal even more
wonderful insights than those that we have been blessed with in the
20th. But for this to happen, we shall need powerful new ideas, which
will take us in directions significantly different from those
currently being pursued. Perhaps what we mainly need is some subtle
change in perspective - something that we all have missed."

There is hope for all those would-be Newtons, Einsteins, and Hawkings
out there. But first they must master the 2,500 years of science that
came before, so well illuminated here by Roger Penrose.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Química no ensino médio....Prá que?
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 18:26


Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou buscando
compilar justificativas plausíveis.

Quem me ajuda ....

abs



DDias





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 19:10

Byron...
Agora eu é que não entendí. Até hoje eu achava que eram só zigue-zagues e
caminhos sinuosos para um corpo de vidro entre dois eletrodos.
Quando vc diz 3 parábolas, do que se trata mesmo? Trajetos, ou pontas, sem
saída e comunicação? Quero dizer, se um elemento tem a forma de 'U' com 2
eletrodos nas pontas, vc quer dizer que viu um 'Y', sendo que a 3ª perna é
uma extensão sem saída e que ilumina também? É isso mesmo?
Se fôr, deve haver um lance novo p/mim, que sou só um abelhudo... Pode haver
um imã, como vc disse, ou ainda um potencial em frequência elevada.
O arco é um plasma e sua condução não é difícil, mas pode encarecer.
A alimentação em DC faz com que o mercúrio migre p/um lado, deixando o outro
escurecido. ACHO que mesmo os reatores eletrônicos de última geração, só
trabalham em AC...
abr/M.

>From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>Date: Sun, 19 Jun 2005 06:02:57 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Byron, bem?
> > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
>devem
> > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
>composição
> > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > Vc já abriu alguma?
>
>
>
>
>
>
>Murilo.....Nunca tinha aberto uma dessas, mas depois que vc perguntou
>fui la correndo e abri uma... Eu havia falado que o corpo da lampada
>parecia uma parabola...Na verdade sao tres parabolas. Na minha cabeca
>cada qual tinha os seus eletrodos.....O meu espanto foi verificar que
>existe apenas dois eletrodos servindo as tres parabolas.....Entao,
>como os eletrons percorrem um caminho equivalente a tres parabolas?
>Como eles sao induzidos a percorrer caminhos lineares e curvos?
>
>
>Vc deve saber como funciona um espectrometro de massas....Eles sao
>primeiramente acelerados e em seguidas sao curvados por um campo
>magnetico......Os aceleradores de particulas tb funcionam assim......
>
>Mas como isso ocorre com os eletrons dentro dessas lampadas?
>
>
>um abraco,
>
>Byron
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Byron, bem?
> > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
>devem
> > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
>composição
> > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode ser
>feita,
> > sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
>formas,
> > diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável de
>ser
> > usado.
> > Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que não
>mencionei
> > antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela economia
>frente às
> > encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
>iluminação. Se
> > não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
>enegrecimento ),
> > elas nunca teriam que ser trocadas.
> > Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às oscilações
>das
> > fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
>novas e
> > muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
>LEDs!
> > abr/abr M.
> >
> > >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> > >
> > >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
>mesmo........
> > >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
>capenga
> > >abaixo:
> > >
> > >(-)________
> > >...........\
> > >............\
> > >............|
> > >............/
> > >(+)________/
> > >
> > >
> > >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> > >______________
> > >(+)........(-)|
> > >______________|
> > >
> > >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> > >eletrodo para outro....
> > >
> > >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os eletrons
> > >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> > >
> > >um abraco,
> > >
> > >Byron
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Oi, vamos devagar.
> > > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas neon.
> > > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
>tequinho do
> > >mais
> > > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em meio a
>um
> > >gas,
> > > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
>aquecimento
> > >do arco
> > > > elétrico que aparece.
> > > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
>hora do
> > > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo que
>uma
> > >alta
> > > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
>pontas
> > >cai e o
> > > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
>starter)
> > >Quando há
> > > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> > >espalhado e
> > > > invisível.
> > > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> > >temperatura, gera um
> > > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e outros )
> > >que recobre
> > > > as paredes internas da lãmpada.
> > > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases usados, e
> > >geralmente
> > > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> > >vermelho. Nelas
> > > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta tensão;
> > >não é
> > > > fácil.
> > > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de Hg no
> > >ambiente e
> > > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São Paulo
>há,
> > >ou havia,
> > > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os pós
> > >poluidores
> > > > reciclando lâmpadas.
> > > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> > >potência.
> > > > abr/M.
> > > >
> > > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > > >
> > > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > > >
> > > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > > pressão.
> > > > >
> > > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
>wrote:
> > > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > > >
> > > > >
> > > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
>mercúrio
> > > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> > >mercúrio é
> > > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> > >mercúrio é
> > > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
>seria
> > >na
> > > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
>quando
> > >vc
> > > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de mercúrio,
>cada
> > > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg e
>seria
> > > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à realidade.
> > > > >
> > > > >
> > > > >--
> > > > >Elton Carvalho
> > > > >
> > > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > > > X http://www.eltonfc.no-
>ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > > > >/ \
> > > > >
> > > > >
> > > > >##### ##### #####
> > > > >
> > > > >Página de apoio
> > > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > > > >
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> > > > >Links do Yahoo! Grupos
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 21:34

On 19/06/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou buscando
> compilar justificativas plausíveis.
>

Você está buscando justificativas para quimica ser ministrada no E.M?
Se for isso, basta lembrar que a função de uma escola é fornecer
conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar durante a vida.
Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e transformam os alunos
em máquinas de responder vestibular....


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2005 22:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> eu os tenho com muita estima....Confesso ser admiracao
> mesmo....

Agradeco sinceramente pelas palavras.

> Quando vc diz que a probabilidade do evento que vc quer que
> ocorra aumenta a cada operacao e tudo mais....Entendo, mas
> tb queria te dizer que se nao ocorre o evento que vc deseja,
> ocorrem outros. Em palavras miudas...Quando nao da o numero
> 1, da-se o 2, 3, 4, 5 ou 6.....Algum evento ocorre.....Nao
> ha falta de eventos.....Para cada operacao ocorre algum
> evento, mesmo que nao seja aquele que vc deseja...

Sim, mas se ha' apenas um evento possivel entao sua probabilidade eh
de 100%. Mas o fato de haver outros eventos - por exemplo, o evento da
nao ocorrencia de xis - nao invalida. O q. importa eh q. os eventos
diferentes de 1 (2,3,4,5 e 6), no caso, nao estao levando 'a retirada
dos dados.

> O que faz o decaimento nao ser linear.....por que a
> cada cem anos nao decair sempre 50 radionuclideos como no
> inicio do processo?

Ueh, exatamente por ser um processo aleatorio e com cada evento
independente de outro - como no lancamento dos dados. Veja q. no caso
dos dados, se tivermos 1.000 dados, depois de 4 lancamentos teremos
eliminado aproximadamente 518 dados. Mais 4 lancamentos e serao mais
249 fora. E assim por diante.

Se quiser uma imagem, imagine os protons e os neutrons girando e se
agitando freneticamente no nucleo. A cada instante o nucleo adquire
uma configuracao de distribuicao espacial das particulas ligeiramente
diferente. Uma pequena fracao dessas distribuicoes possiveis faz com
q. ocorra o decaimento - ou particulas alfas, ou betas ou gamas sao
lancadas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein é um dos maiores americanos?
FROM: "MARCEL" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2005 22:42

Então André, o que nos tigres asiaticos vai contra o Japão e o EUA...............??????

Um abraço,

MARCEL
----- Original
Então a culpa é do "resto do mundo" - o inferno são os outros. O
mesmo "resto do mundo" que "permite" que os tigres asiáticos - bem,
quase todo o leste da ásia atualmente - se desenvolvam.

[]´s

André





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 00:29

Murilo...

Foi mal......Acho que nao fui muito expressivo mesmo....

Sao tres U's....UUU

Sendo que o primeiro U esta ligado ao segundo e este ao terceiro, que
por sua vez contem o anodo.....Uma lampada compacta comum...Sim sao
apenas trajetos....E nao ha ima nas pontas.....O que significa que os
letrons fazem a curva sozinhos.....Ai e que esta a minha
duvida...Como?

um abraco,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Byron...
> Agora eu é que não entendí. Até hoje eu achava que eram só zigue-
zagues e
> caminhos sinuosos para um corpo de vidro entre dois eletrodos.
> Quando vc diz 3 parábolas, do que se trata mesmo? Trajetos, ou
pontas, sem
> saída e comunicação? Quero dizer, se um elemento tem a forma de 'U'
com 2
> eletrodos nas pontas, vc quer dizer que viu um 'Y', sendo que a 3ª
perna é
> uma extensão sem saída e que ilumina também? É isso mesmo?
> Se fôr, deve haver um lance novo p/mim, que sou só um abelhudo...
Pode haver
> um imã, como vc disse, ou ainda um potencial em frequência elevada.
> O arco é um plasma e sua condução não é difícil, mas pode encarecer.
> A alimentação em DC faz com que o mercúrio migre p/um lado,
deixando o outro
> escurecido. ACHO que mesmo os reatores eletrônicos de última
geração, só
> trabalham em AC...
> abr/M.
>
> >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Sun, 19 Jun 2005 06:02:57 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Byron, bem?
> > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> >devem
> > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> >composição
> > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > Vc já abriu alguma?
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >Murilo.....Nunca tinha aberto uma dessas, mas depois que vc
perguntou
> >fui la correndo e abri uma... Eu havia falado que o corpo da
lampada
> >parecia uma parabola...Na verdade sao tres parabolas. Na minha
cabeca
> >cada qual tinha os seus eletrodos.....O meu espanto foi verificar
que
> >existe apenas dois eletrodos servindo as tres parabolas.....Entao,
> >como os eletrons percorrem um caminho equivalente a tres parabolas?
> >Como eles sao induzidos a percorrer caminhos lineares e curvos?
> >
> >
> >Vc deve saber como funciona um espectrometro de massas....Eles sao
> >primeiramente acelerados e em seguidas sao curvados por um campo
> >magnetico......Os aceleradores de particulas tb funcionam
assim......
> >
> >Mas como isso ocorre com os eletrons dentro dessas lampadas?
> >
> >
> >um abraco,
> >
> >Byron
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Byron, bem?
> > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> >devem
> > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> >composição
> > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode
ser
> >feita,
> > > sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
> >formas,
> > > diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável
de
> >ser
> > > usado.
> > > Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que
não
> >mencionei
> > > antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela
economia
> >frente às
> > > encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
> >iluminação. Se
> > > não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
> >enegrecimento ),
> > > elas nunca teriam que ser trocadas.
> > > Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às
oscilações
> >das
> > > fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
> >novas e
> > > muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
> >LEDs!
> > > abr/abr M.
> > >
> > > >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> > > >
> > > >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
> >mesmo........
> > > >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
> >capenga
> > > >abaixo:
> > > >
> > > >(-)________
> > > >...........\
> > > >............\
> > > >............|
> > > >............/
> > > >(+)________/
> > > >
> > > >
> > > >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> > > >______________
> > > >(+)........(-)|
> > > >______________|
> > > >
> > > >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> > > >eletrodo para outro....
> > > >
> > > >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os
eletrons
> > > >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> > > >
> > > >um abraco,
> > > >
> > > >Byron
> > > >
> > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > > Oi, vamos devagar.
> > > > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas
neon.
> > > > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
> >tequinho do
> > > >mais
> > > > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em
meio a
> >um
> > > >gas,
> > > > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
> >aquecimento
> > > >do arco
> > > > > elétrico que aparece.
> > > > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
> >hora do
> > > > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo
que
> >uma
> > > >alta
> > > > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
> >pontas
> > > >cai e o
> > > > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
> >starter)
> > > >Quando há
> > > > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> > > >espalhado e
> > > > > invisível.
> > > > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> > > >temperatura, gera um
> > > > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e
outros )
> > > >que recobre
> > > > > as paredes internas da lãmpada.
> > > > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases
usados, e
> > > >geralmente
> > > > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> > > >vermelho. Nelas
> > > > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta
tensão;
> > > >não é
> > > > > fácil.
> > > > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de
Hg no
> > > >ambiente e
> > > > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São
Paulo
> >há,
> > > >ou havia,
> > > > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os
pós
> > > >poluidores
> > > > > reciclando lâmpadas.
> > > > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> > > >potência.
> > > > > abr/M.
> > > > >
> > > > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > > > >
> > > > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > > > >
> > > > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > > > pressão.
> > > > > >
> > > > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
> >wrote:
> > > > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > > > >
> > > > > >
> > > > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
> >mercúrio
> > > > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> > > >mercúrio é
> > > > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> > > >mercúrio é
> > > > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
> >seria
> > > >na
> > > > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
> >quando
> > > >vc
> > > > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de
mercúrio,
> >cada
> > > > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg
e
> >seria
> > > > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à
realidade.
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >--
> > > > > >Elton Carvalho
> > > > > >
> > > > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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> >ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Decaimento radioativo...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 00:33

Legal...

Valeu mesmo...

um abraco,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > eu os tenho com muita estima....Confesso ser admiracao
> > mesmo....
>
> Agradeco sinceramente pelas palavras.
>
> > Quando vc diz que a probabilidade do evento que vc quer que
> > ocorra aumenta a cada operacao e tudo mais....Entendo, mas
> > tb queria te dizer que se nao ocorre o evento que vc deseja,
> > ocorrem outros. Em palavras miudas...Quando nao da o numero
> > 1, da-se o 2, 3, 4, 5 ou 6.....Algum evento ocorre.....Nao
> > ha falta de eventos.....Para cada operacao ocorre algum
> > evento, mesmo que nao seja aquele que vc deseja...
>
> Sim, mas se ha' apenas um evento possivel entao sua probabilidade eh
> de 100%. Mas o fato de haver outros eventos - por exemplo, o evento
da
> nao ocorrencia de xis - nao invalida. O q. importa eh q. os eventos
> diferentes de 1 (2,3,4,5 e 6), no caso, nao estao levando 'a
retirada
> dos dados.
>
> > O que faz o decaimento nao ser linear.....por que a
> > cada cem anos nao decair sempre 50 radionuclideos como no
> > inicio do processo?
>
> Ueh, exatamente por ser um processo aleatorio e com cada evento
> independente de outro - como no lancamento dos dados. Veja q. no
caso
> dos dados, se tivermos 1.000 dados, depois de 4 lancamentos teremos
> eliminado aproximadamente 518 dados. Mais 4 lancamentos e serao mais
> 249 fora. E assim por diante.
>
> Se quiser uma imagem, imagine os protons e os neutrons girando e se
> agitando freneticamente no nucleo. A cada instante o nucleo adquire
> uma configuracao de distribuicao espacial das particulas
ligeiramente
> diferente. Uma pequena fracao dessas distribuicoes possiveis faz com
> q. ocorra o decaimento - ou particulas alfas, ou betas ou gamas sao
> lancadas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 09:54

Byron,

O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de café) é
constituido por compostos de carater molecular, já o segundo (cloreto de
sódio) é de carater iônico.

Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
(relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno da
ebuliometria.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
vai........

um abraco

Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> Atendendo a pedidos...
>
>
>
> Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
> conta....
>
>
> Ele diz:
> <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
dos
> liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> moleculas> ate ai tudo bem...
>
> Depois:
> <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
> porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por
acaso
> houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda mais
> difícil>
>
> Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica
um
> obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida
que
> lhe impede a passagem....
>
> Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes (
que
> o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de
agua
> e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
autor)
> sao mais intensas do que os elos entre moleculas de agua....Entao
na
> media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
las....
>
> Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
>
> um abraco,
>
> Byron
>
>
> P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
fisicas,
> pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do obstaculo
> fisico que o autor escreveu...
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem assim.
Ele
> procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido
por
> leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
> >
> > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> >
> >
> > Emiliano....
> >
> > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> >
> > Eis uma explicação sobre o fato
> >
> >
> > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> >
> > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-me
> > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
> eleva o
> > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
Basta um
> > parágrafo.
> >
> > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
vapor,
> as
> > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às unem
as
> suas
> > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do
calor
> é
> > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
muita
> > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
entulhando o
> > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de sal
(
> papo
> > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
substâncias
> > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
moléculas,
> > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade
do
> ar."
> >
> >
> > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
besteira...íons
> para
> > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
físico...!!!
> >
> >
> > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> > Explicação sobre a ebuliometria....
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: 0/0=Indeterminação?!
FROM: "exixtente" <hvpedro@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 11:22


O quociente entre duas quantidades iguais é igual à unidade? Então
porque é que 0 a dividir por 0 não é igual a 1? Infinito sobre
infinito ainda se compreende que não seja...





SUBJECT: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 11:29

Alberto,

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

>...
>...
>...
>... Mas... Vamos admitir, *por hipótese*, que
> algum dia venha a se demonstrar que luz e "onda" eletromagnética
não sejam a
> mesma coisa. Afinal, até hoje isso ainda não foi demonstrado de
maneira
> insofismável, conforme comento em meu artigo situado em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm . Alguém
se habilita
> a criticar esse artigo? Já recebi alguns comentários aqui na
Ciencialist
>
( http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polarprimrea01.htm ),
mas
> foram muito poucos e acredito mesmo que a grande maioria dos
físicos
> cialisteiros o ignoraram totalmente, e não foi por falta de
marketing.

Eu topo.

Mas será uma discussão diferente das que você está acostumado pois,
como você sabe, não sou relativista e não sou adepto a parte
esotérica da quântica.

Antes, um pouco de "tietagem": Te considero meu mestre em termos de
contestação do "status quo" científico. Antes de conhecer sua
página, eu já contestava mas ela me ajudou a organizar mais as
contestações. Lhe sou grato por isto.

Depois deste momento de "tietagem", vamos às críticas:

Tem muitos pontos na sua teoria que eu não concordo, mas aqui vou me
limitar aos relativos ao assunto em questão (A NATUREZA DA LUZ).

No meio da página:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar02.htm

você diz:

*************** INÍCIO DA CITAÇÃO ****************************
Esta mudança de direção (de AB para BI na figura 8) não deveria ser
instantânea ou brusca e a ocorrer exatamente no ponto B.
Provavelmente seria gradativa, como descrito por Newton na questão 4
de sua Óptica III (op. cit., vide referências do capítulo I): Os
raios de luz, que incidem nos corpos e são refletidos ou refratados
não começam a se curvar antes que cheguem aos corpos? A figura 8b,
ampliação idealizada (mas não em escala) do pequeno retângulo
central da figura 8a, exprime essa idéia. Essa figura estaria em
acordo com um ganho em velocidade dos corpúsculos, pois a curvatura
dar-se-ia, sem dúvida, através de uma força de atração exercida pelo
vidro. Mas... a experiência de Foucault demonstrou exatamente o
contrário, qual seja, a menor velocidade da luz no segundo meio em
relação à velocidade da luz no primeiro meio. Seria a luz realmente
ondulatória? E, neste caso, a mudança de direção seria brusca, como
proposto pela teoria ondulatória? Haveria, nas vizinhanças do ponto
B (figura 8a) uma inflexão brusca, ou melhor, uma quebra da "frente
de onda", como mostrado na figura 9 e como defendem os adeptos da
teoria ondulatória?
Sabe-se hoje que essa história está mal contada. Entre um átomo e
outro, de um meio opticamente denso, a luz propaga-se na mesma
velocidade v com que entrou nesse meio, nem mais, nem menos.
Acontece que durante a passagem pelo meio opticamente denso, a luz
vai sendo alternadamente absorvida e reemitida...
*************** FIM DA CITAÇÃO ****************************

Creio que você já sabe minha opinião sobre a natureza da luz e o que
eu acho das ondas EM mas irei repeti-las durante esta thread. Numa
discussão "recente" (entre aspas pois no referencial da c-list dois
meses são uma eternidade visto o número de MSGs que já passaram, o
tempo aqui passa mais rápido :-)) com o Victor sobre a experiência
de Foucault falei que o modelo Newtoniano era apenas uma
possibilidade de modelo de luz corpuscular e nem era o mais trivial.
O mais trivial seria um modelo onde os copúsculos de luz não
sofressem interação com o outro meio até penetra-lo e aí sofresse
uma resistência ao movimento se este segundo fosse mais denso. Como
já, naquela época, testado com coisas que sabidamente são
corpúsculos (pedrinhas jogadas na água) e se fossem ondas seriam
mais velozes na água como já testado com coisas que sabidamente são
ondas (som na água comparado com som no ar). Por estas razões eu
dizia que uma análise não tendenciosa do resultado do experimento de
Foucault daria mais pontos para luz corpuscular e menos pontos para
a ondulatória. Victor não entendeu.
Mas só isto não explicaria a "mudança de direção" do "raio de luz".
Newton propôs a solução de atração gradativa mas eu acho que nisto
ele não acertou. Obvio que isto não é nenhum demérito para ele pois
os recursos disponíveis eram fracos e ele sabia disto. Sabia que sua
teoria era incompleta.

MELHOR QUE A "HUMILDADE PERANTE UMA TEORIA" É A "HUMILDADE DE UMA
TEORIA PERANTE A NATUREZA"

:-)

No seu (Alberto) artigo você diz não haver explicação dentro da luz
ondulatória para a refração. Na verdade existe sim e você já dá a
pista no texto destacado acima
"a luz vai sendo alternadamente absorvida e reemitida"
É esta a pedra (como no poema de Drummond) que existe no caminho da
luz, das EMs e dos relativistas. É o que invalida muitas das
"milhares de experiências que confirmam a relatividade". É o que faz
da Relatividade uma teoria concorrente da quântica. Como eu disse em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47553
que foi respondida por Alvaro dizendo que elas não eram concorrentes
em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47722

Bom, voltando a "vaca fria". Coloquei entre aspas a expressão "raio
de luz" pois o fenômeno da refração e da reflexão são fenômenos de
conjunto. Não acontecem com um só corpúsculo e nem com uma fila
indiana deles. É necessário um FEIXE de luz (lado a lado) para serem
observados estes fenômenos.

Para você não é necessário dizer que isto não tem nada a ver com
esta monstrosidade chamada fóton.

Já escrevi muito para os meus padrões.
Espero seus comentários depois continuo. Devagar por conta da minha
falta de tempo próprio.
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio.




SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 11:51

Alberto,

No final da MSG anterior pode parecer que estou defendendo a luz
ondulatória. Longe de mim fazer tal coisa!!! Toc,toc,toc na madeira.
:-)

Acho apenas que visto com "uma lente de aumento médio" ela parece
ondulatória mas se "olharmos com uma lente mais poderosa" veremos
que esta onda é formada por milhões de corpúsculos.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 12:10

A experiência da fenda, usando fonte de luz de baixíssima potência e aparelhagem ligada durante meses, mostra de maneira 'luminosa' como o caráter corpuscular da luz pôde ser interpretado de modo ondulatório. Esse experimento gravou no meu consciência a 'natureza corpuscular da luz' e mostrou-me com toda pompa e circunstância como um experimento 'errado' (fenda usando fonte de grande intensidade luminosa) pode mascarar um comportamento da natureza.

Luz é corpúsculo! Não há essa balela de "dualidade" --- há má interpretação!

Infelizmente 'descobri' isso depois de escrever muitos textos científicos; aos poucos irei corrigindo os textos e me corrigindo experimentalmente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


Alberto,

No final da MSG anterior pode parecer que estou defendendo a luz
ondulatória. Longe de mim fazer tal coisa!!! Toc,toc,toc na madeira.
:-)

Acho apenas que visto com "uma lente de aumento médio" ela parece
ondulatória mas se "olharmos com uma lente mais poderosa" veremos
que esta onda é formada por milhões de corpúsculos.

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Fw: Curiosidades
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 14:00

Vejam o que recebi...

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Monday, June 20, 2005 12:44 PM
Subject: [Pingão] curiosidades


Corpo humano

a.. A força acústica da voz de alguns cantores de ópera pode atingir 120
dB ou mais. Isso pode ser comparado ao som produzido por um motor de avião.
b.. Durante a vida, uma pessoa utiliza cerca de duas vezes e meia o volume
de ar que poderia ser usado para encher um balão dirigível.
c.. A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.
d.. Destros vivem, em média, nove anos a mais que canhotos.
e.. Os olhos piscam aproximadamente 25 mil vezes por dia.
f.. Os pés possuem um quarto dos ossos do corpo humano.
g.. Durante a vida, uma pessoa come o equivalente ao peso aproximado de
seis elefantes.
h.. Se não exercitarmos o que aprendemos, esqueceremos 25% em seis horas,
33% em 24 horas e 90% em seis meses.
i.. Com uma média de 70 batidas por minuto, nosso coração bate 37 milhões
de vezes em um ano.
j.. Se dormirmos, em média, 8 horas por dia, aos 40 anos teremos dormido
13 anos.
k.. O olho humano é capaz de distinguir 10.000.000 de diferentes
tonalidades.
l.. Falou sem pensar? Cientistas calcularam que a velocidade de um
pensamento é de 240 km/h!
m.. O esqueleto de um homem de 64 quilos pesa cerca de 11 quilos.

fonte: "guia dos curiosos"






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SUBJECT: Re: Ebuliometria
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 14:58

Discordo Emilliano.....

Mas vc esta esquecendo do principio de conservação de energia!!!

Durante os choques as energias são apenas transferidas e a
distribuição de energia das moleculas desse sistema apenas adquire um
perfil diferente, mas a energia total permanece a mesma!!!

Então o acréscimo de energia deve-se as interações extras...Forcas
coulombianas apenas....


um abraço,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Byron,
>
> O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o
cloreto de
> sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de
café) é
> constituido por compostos de carater molecular, já o segundo
(cloreto de
> sódio) é de carater iônico.
>
> Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
> (relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno
da
> ebuliometria.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá byron,
> >
> > Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
> comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
> impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
> gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
> Que tipo de impedimento há?
>
>
>
>
> Como assim Emiliano.....
>
> O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
> vai........
>
> um abraco
>
> Byron
>
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> >
> >
> > Atendendo a pedidos...
> >
> >
> >
> > Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
> > conta....
> >
> >
> > Ele diz:
> > <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
> dos
> > liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> > moleculas> ate ai tudo bem...
> >
> > Depois:
> > <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
> > porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por
> acaso
> > houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda
mais
> > difícil>
> >
> > Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica
> um
> > obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida
> que
> > lhe impede a passagem....
> >
> > Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes
(
> que
> > o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de
> agua
> > e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
> autor)
> > sao mais intensas do que os elos entre moleculas de
agua....Entao
> na
> > media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
> las....
> >
> > Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
> >
> > um abraco,
> >
> > Byron
> >
> >
> > P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
> fisicas,
> > pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do
obstaculo
> > fisico que o autor escreveu...
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
> m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Byron,
> > >
> > > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem
assim.
> Ele
> > procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido
> por
> > leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
> > >
> > > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
1794)
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: byronrosembergcosta
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> > >
> > >
> > > Emiliano....
> > >
> > > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> > >
> > > Eis uma explicação sobre o fato
> > >
> > >
> > > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> > >
> > > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-
me
> > > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
> > eleva o
> > > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
> Basta um
> > > parágrafo.
> > >
> > > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
> vapor,
> > as
> > > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às
unem
> as
> > suas
> > > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do
> calor
> > é
> > > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
> muita
> > > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
> entulhando o
> > > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de
sal
> (
> > papo
> > > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
> substâncias
> > > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
> moléculas,
> > > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade
> do
> > ar."
> > >
> > >
> > > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
> besteira...íons
> > para
> > > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
> físico...!!!
> > >
> > >
> > > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> > >
> > > um abraço,
> > >
> > > Byron
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Explicação sobre a ebuliometria....
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 15:05

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Monday, June 20, 2005 11:29 AM
Subject: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)

> Tem muitos pontos na sua teoria que eu não concordo,

Ainda bem, pois do contrário não haveria *diálogo*. ;-)

> [...] Numa discussão "recente" [...] com o Victor sobre a experiência de
> Foucault falei que o modelo Newtoniano era apenas uma possibilidade de
> modelo de luz corpuscular e nem era o mais trivial. O mais trivial seria
> um modelo onde os copúsculos de luz não sofressem interação com o outro
> meio até penetra-lo e aí sofresse uma resistência ao movimento se este
> segundo fosse mais denso. Como já, naquela época, testado com coisas que
> sabidamente são corpúsculos(pedrinhas jogadas na água)...

Se bem o entendi, você estaria dizendo que uma possível causa para a menor
velocidade seria uma espécie de "empuxo" sofrido pelos corpúsculos de luz ao
atravessarem o meio. Seria isso? Vamos supor que sim. Neste caso eu ficaria
com a mesma dúvida apontada pelo Léo na msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20465 : "Se a luz ao
entrar no vidro diminui de velocidade, quem é que lhe dá 'o pé na bunda', ao
sair, para aumentar sua velocidade novamente?"

> ... e se fossem ondas seriam mais velozes na água como já testado com
> coisas que sabidamente são ondas (som na água comparado com som no ar).

A analogia é boa, mas não sei se poderíamos generalizar. Afinal, que tipo de
ondulação seria essa? Os próprios defensores atuais da teoria ondulatória já
não acreditam mais em luz como "onda mecânica" e sim como "onda
eletromagnética". A única coisa em comum entre ambas é a matemática. O
último a acreditar em onda mecânica creio que foi Maxwell, mas isto foi
antes da experiência Michelson-Morley (Maxwell morreu sem conhecer o
resultado da experiência). Não estou criticando a sua analogia, apenas
mostrando um aspecto a reduzir a eficácia dessa generalização.

> Por estas razões eu dizia que uma análise não tendenciosa do resultado do
> experimento de Foucault daria mais pontos para luz corpuscular e menos
> pontos para a ondulatória. Victor não entendeu.

O Victor não quer entender nada que vá contra o que já está "bem"
estabelecido. Há até quem defenda "filosoficamente" esta postura como algo a
ser adotado no Olimpo Acadêmico. O problema é que a física empacou há mais
de 100 anos e acho que o número de revolucionários, hoje, é muito pequeno
frente aos bilhões de dólares que estão sendo gastos em defesa de teorias
que não produziram nada nesses 100 anos e continuarão a não produzir
enquanto o Olimpo Acadêmico estiver nas mãos de físicos conservadores.

> No seu (Alberto) artigo você diz não haver explicação dentro da luz
> ondulatória para a refração. Na verdade existe sim e você já dá a pista no
> texto destacado acima "a luz vai sendo alternadamente absorvida e
> reemitida".

Isso explicaria a redução no módulo da velocidade, mas não explica a mudança
de direção, e foi isso o que pretendi dizer. Nas teorias ondulatórias os
dois fenômenos estão implicados no sentido de que um ocorre
concomitantemente com o outro e em virtude de uma causa comum. Ora, se
optarmos pela absorção/emissão, como explicar a mudança na direção? Se o
fenômeno (mudança de direção) fosse de natureza molecular, isto deveria
ocorrer em cada absorção/emissão, e não apenas na primeira. Como resultado,
parece-me que a trajetória não seria mais retilínea e sim curva, durante
todo o percurso pelo segundo meio.

> É esta a pedra (como no poema de Drummond) que existe no caminho da luz,
> das EMs e dos relativistas. É o que invalida muitas das "milhares de
> experiências que confirmam a relatividade". É o que faz da Relatividade
> uma teoria concorrente da quântica. Como eu disse em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47553 que foi
> respondida por Alvaro dizendo que elas não eram concorrentes em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47722

Os físicos não querem enxergar essa realidade, mas estão cansados de saber
que são duas teorias (relatividade e quântica) totalmente incompatíveis. Se
uma for verdadeira, a outra está errada. O que eles ainda não perceberam é
que se uma estiver errada, a outra também estará (acho que o único físico
que percebeu isso foi Bohr --ainda que não visualizasse o que digo logo a
seguir), pois estão sutilmente apoiadas no mesmo alicerce condenado [teoria
eletromagnética (matemático-ondulatória) da luz de Maxwell].

> Bom, voltando a "vaca fria". Coloquei entre aspas a expressão "raio de
> luz" pois o fenômeno da refração e da reflexão são fenômenos de conjunto.
> Não acontecem com um só corpúsculo e nem com uma fila indiana deles. É
> necessário um FEIXE de luz (lado a lado) para serem observados estes
> fenômenos.

Essa idéia de "luz cristalina" é muito interessante, mas difícil de
justificar, a não ser no caso laser. Na prática eu acredito mais numa
cristalização estatística e a relacionar-se com os fenômenos de absorção e
emissão, mas não me parece nada fácil de comprovar. Haja matemática! :-)
Alguém se habilita a incorporar Clausius, Maxwell ou Boltzmann? Seria algo
do tipo *tornar clássica* a estatística de Bose-Einstein e, por tabela, a de
Fermi-Dirac.

> Já escrevi muito para os meus padrões. Espero seus comentários depois
> continuo. Devagar por conta da minha falta de tempo próprio.

Não há pressa nenhuma, afinal já estamos nesse atoleiro há mais de 100 anos.
;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 15:26

Olá Byron e pessoas,

ainda não fugi da raia, estou preparando um texto para complementar minha mensagem anterior; ainda não está totalmente pronto mas, eis o trecho já digitado:

===============================================================
Ao contrário de um metal ou um eletrólito, um gás subtraído a influências externas não encerra cargas livres que sirvam de portadores quando colocado num campo elétrico. Os gases se tornam condutores, entretanto, de várias maneiras; em todas elas algumas de suas moléculas se tornam ionizadas pela perda de um ou mais de seus elétrons. Alguns desses elétrons se ligam a moléculas neutras formando íons negativos; assim num gás ionizado se encontram íons positivos e negativos bem como elétrons livres --- todos eles participam da corrente elétrica.

Para ionizar uma molécula devemos lhe fornecer energia de alguma maneira. Isso pode acontecer como resultado de uma colisão com uma molécula, íon ou elétron dotado de alta velocidade, ou por interação com um quantum de radiação (um fóton). A expressão 'agente ionizador' é, como sabemos, aplicada à causa da ionização; entre eles podemos citar os raios cósmicos, a radioatividade, a emissão fotoelétrica, os raios X e as colisões.
A ionização por colisão é a mais comum nos casos de condução através de um gás. Os íons positivos e negativos bem como os elétrons são acelerados pelo campo elétrico no gás, podendo adquirir energia suficiente para ionizar uma molécula neutra quando se realiza uma colisão. Chamamos de 'descarga' à corrente em um gás.

Agora, vamos tentar descrever "o início do processo e o encurvamento do campo elétrico".

O tipo de descarga que ocorre nas lâmpadas fluorescentes e de neônio é chamada de 'descarga luminosa'; essas descargas (nem sempre visível, apesar do nome) se realizam em pressões de poucos milímetros de mercúrio. Devido aos poucos íons formados pelos raios cósmicos ou outros meios, o gás já é ligeiramente condutor, mesmo sob tensões muito baixas. Quando a tensão atinge um valor crítico, a corrente aumenta rapidamente e o gás no tubo se torna 'luminoso', donde a expressão 'descarga luminosa'.

Se o tubo estivesse alimentado com tensão contínua, o tubo exibiria todas as acentuadas diferenças de luminosidades entre o catodo e o anodo (camada catódica, espaço escuro de Crookes, espaço escuro de Faraday, a coluna positiva(plasma) etc.). Como sabemos, a maior parte da 'luz' emitida pelo gás o é pela coluna positiva (espaço de plasma), que ocupa a maior parte do tubo, do lado do anodo. Essa 'luz' é emitida pelas moléculas de gás que voltam a seu estado normal e, em geral, se encontra no ultravioleta.

Todavia, como 'nossa' lâmpada fluorescente comum é alimentada com tensão alternada, em 60 Hz, a formação da coluna positiva não só tem freqüência de alternância de 120 Hz (excitação nos dois picos da senóide) como 'muda de lado' na lâmpada 120 vezes a cada segundo. A região de maior produção de 'luz' se alterna dentro da lâmpada à razão de 120 Hz. Isso está muito além de nossa persistência retiniana; nada é percebido na 'luz branca' formada na camada de sais que envolve o interior do vidro da lâmpada.

==========================================================

Ai está ... acabei não concluindo como o 'campo faz a curva' (e conseqüentemente a corrente)! É a próxima etapa.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 00:29
Assunto: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes


Murilo...

Foi mal......Acho que nao fui muito expressivo mesmo....

Sao tres U's....UUU

Sendo que o primeiro U esta ligado ao segundo e este ao terceiro, que
por sua vez contem o anodo.....Uma lampada compacta comum...Sim sao
apenas trajetos....E nao ha ima nas pontas.....O que significa que os
letrons fazem a curva sozinhos.....Ai e que esta a minha
duvida...Como?

um abraco,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Byron...
> Agora eu é que não entendí. Até hoje eu achava que eram só zigue-
zagues e
> caminhos sinuosos para um corpo de vidro entre dois eletrodos.
> Quando vc diz 3 parábolas, do que se trata mesmo? Trajetos, ou
pontas, sem
> saída e comunicação? Quero dizer, se um elemento tem a forma de 'U'
com 2
> eletrodos nas pontas, vc quer dizer que viu um 'Y', sendo que a 3ª
perna é
> uma extensão sem saída e que ilumina também? É isso mesmo?
> Se fôr, deve haver um lance novo p/mim, que sou só um abelhudo...
Pode haver
> um imã, como vc disse, ou ainda um potencial em frequência elevada.
> O arco é um plasma e sua condução não é difícil, mas pode encarecer.
> A alimentação em DC faz com que o mercúrio migre p/um lado,
deixando o outro
> escurecido. ACHO que mesmo os reatores eletrônicos de última
geração, só
> trabalham em AC...
> abr/M.
>
> >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> >Date: Sun, 19 Jun 2005 06:02:57 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Byron, bem?
> > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> >devem
> > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> >composição
> > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > Vc já abriu alguma?
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >Murilo.....Nunca tinha aberto uma dessas, mas depois que vc
perguntou
> >fui la correndo e abri uma... Eu havia falado que o corpo da
lampada
> >parecia uma parabola...Na verdade sao tres parabolas. Na minha
cabeca
> >cada qual tinha os seus eletrodos.....O meu espanto foi verificar
que
> >existe apenas dois eletrodos servindo as tres parabolas.....Entao,
> >como os eletrons percorrem um caminho equivalente a tres parabolas?
> >Como eles sao induzidos a percorrer caminhos lineares e curvos?
> >
> >
> >Vc deve saber como funciona um espectrometro de massas....Eles sao
> >primeiramente acelerados e em seguidas sao curvados por um campo
> >magnetico......Os aceleradores de particulas tb funcionam
assim......
> >
> >Mas como isso ocorre com os eletrons dentro dessas lampadas?
> >
> >
> >um abraco,
> >
> >Byron
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Byron, bem?
> > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> >devem
> > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> >composição
> > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode
ser
> >feita,
> > > sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
> >formas,
> > > diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável
de
> >ser
> > > usado.
> > > Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que
não
> >mencionei
> > > antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela
economia
> >frente às
> > > encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
> >iluminação. Se
> > > não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
> >enegrecimento ),
> > > elas nunca teriam que ser trocadas.
> > > Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às
oscilações
> >das
> > > fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
> >novas e
> > > muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
> >LEDs!
> > > abr/abr M.
> > >
> > > >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> > > >
> > > >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
> >mesmo........
> > > >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
> >capenga
> > > >abaixo:
> > > >
> > > >(-)________
> > > >...........\
> > > >............\
> > > >............|
> > > >............/
> > > >(+)________/
> > > >
> > > >
> > > >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> > > >______________
> > > >(+)........(-)|
> > > >______________|
> > > >
> > > >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> > > >eletrodo para outro....
> > > >
> > > >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os
eletrons
> > > >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> > > >
> > > >um abraco,
> > > >
> > > >Byron
> > > >
> > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > > Oi, vamos devagar.
> > > > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas
neon.
> > > > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
> >tequinho do
> > > >mais
> > > > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em
meio a
> >um
> > > >gas,
> > > > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
> >aquecimento
> > > >do arco
> > > > > elétrico que aparece.
> > > > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
> >hora do
> > > > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo
que
> >uma
> > > >alta
> > > > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
> >pontas
> > > >cai e o
> > > > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
> >starter)
> > > >Quando há
> > > > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> > > >espalhado e
> > > > > invisível.
> > > > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> > > >temperatura, gera um
> > > > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e
outros )
> > > >que recobre
> > > > > as paredes internas da lãmpada.
> > > > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases
usados, e
> > > >geralmente
> > > > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> > > >vermelho. Nelas
> > > > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta
tensão;
> > > >não é
> > > > > fácil.
> > > > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de
Hg no
> > > >ambiente e
> > > > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São
Paulo
> >há,
> > > >ou havia,
> > > > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os
pós
> > > >poluidores
> > > > > reciclando lâmpadas.
> > > > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> > > >potência.
> > > > > abr/M.
> > > > >
> > > > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > > > >
> > > > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > > > >
> > > > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > > > pressão.
> > > > > >
> > > > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
> >wrote:
> > > > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > > > >
> > > > > >
> > > > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
> >mercúrio
> > > > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> > > >mercúrio é
> > > > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> > > >mercúrio é
> > > > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
> >seria
> > > >na
> > > > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
> >quando
> > > >vc
> > > > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de
mercúrio,
> >cada
> > > > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg
e
> >seria
> > > > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à
realidade.
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >--
> > > > > >Elton Carvalho
> > > > > >
> > > > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > > > > X http://www.eltonfc.no-
> >ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?) - ERRATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 15:34

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Monday, June 20, 2005 3:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)

> Neste caso eu ficaria com a mesma dúvida apontada pelo Léo na msg
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20465 : "Se a luz ao
> entrar no vidro diminui de velocidade, quem é que lhe dá 'o pé na bunda',
> ao sair, para aumentar sua velocidade novamente?"

ERRATA:

O link saiu errado. A mensagem correta é 20463:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20463
20465 foi a resposta que dei a esta mensagem.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 15:43

Olá Byron,

O fenômeno existe. A temperatura de ebulição da mistura "pó de café +
água" é maior do que a água somente (considerando pressões iguais). Em
função do carater molecular dos compotos dissolvidos em água (por exemplo, a
cafeína), acredito que as interações intermoleculares sejam menos
relevantes, neste caso, do que no caso do sal de cozinha.

Acredito que quando você se refere a "Forcas coulombianas " está fazendo
análise das forças intermoleculares existentes na solução, certo?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 2:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Discordo Emilliano.....

Mas vc esta esquecendo do principio de conservação de energia!!!

Durante os choques as energias são apenas transferidas e a
distribuição de energia das moleculas desse sistema apenas adquire um
perfil diferente, mas a energia total permanece a mesma!!!

Então o acréscimo de energia deve-se as interações extras...Forcas
coulombianas apenas....


um abraço,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Byron,
>
> O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o
cloreto de
> sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de
café) é
> constituido por compostos de carater molecular, já o segundo
(cloreto de
> sódio) é de carater iônico.
>
> Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
> (relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno
da
> ebuliometria.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá byron,
> >
> > Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
> comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
> impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
> gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
> Que tipo de impedimento há?
>
>
>
>
> Como assim Emiliano.....
>
> O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
> vai........
>
> um abraco
>
> Byron
>
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> >
> >
> > Atendendo a pedidos...
> >
> >
> >
> > Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se dado
> > conta....
> >
> >
> > Ele diz:
> > <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
> dos
> > liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> > moleculas> ate ai tudo bem...
> >
> > Depois:
> > <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente difícil,
> > porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se por
> acaso
> > houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda
mais
> > difícil>
> >
> > Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso siginifica
> um
> > obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira solida
> que
> > lhe impede a passagem....
> >
> > Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as interacoes
(
> que
> > o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas de
> agua
> > e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
> autor)
> > sao mais intensas do que os elos entre moleculas de
agua....Entao
> na
> > media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
> las....
> >
> > Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
> >
> > um abraco,
> >
> > Byron
> >
> >
> > P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
> fisicas,
> > pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do
obstaculo
> > fisico que o autor escreveu...
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
> m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Byron,
> > >
> > > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem
assim.
> Ele
> > procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser entendido
> por
> > leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos técnicos.
> > >
> > > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
1794)
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: byronrosembergcosta
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> > >
> > >
> > > Emiliano....
> > >
> > > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> > >
> > > Eis uma explicação sobre o fato
> > >
> > >
> > > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> > >
> > > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora sinto-
me
> > > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o sal
> > eleva o
> > > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
> Basta um
> > > parágrafo.
> > >
> > > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
> vapor,
> > as
> > > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às
unem
> as
> > suas
> > > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda do
> calor
> > é
> > > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
> muita
> > > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
> entulhando o
> > > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de
sal
> (
> > papo
> > > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
> substâncias
> > > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
> moléculas,
> > > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a liberdade
> do
> > ar."
> > >
> > >
> > > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
> besteira...íons
> > para
> > > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
> físico...!!!
> > >
> > >
> > > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> > >
> > > um abraço,
> > >
> > > Byron
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Explicação sobre a ebuliometria....
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 15:46

Por que jogando-se água fervente no pó de café, logo logo, aqui de minha sala sinto o delicioso aroma [e sei que em minutos receberei o néctar dos deuses] e fazendo o mesmo com sal de cozinha, não sinto cheiro algum?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 09:54
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Byron,

O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de café) é
constituido por compostos de carater molecular, já o segundo (cloreto de
sódio) é de carater iônico.

Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
(relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno da
ebuliometria.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
vai........

um abraco

Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>



SUBJECT: Turbo Pascal
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 15:49

Alguém dessa lista poderia me ajuadar num exercício, relacionado a esse programa????

abraços

Thiago Pereira da Silva

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SUBJECT: Geologia comparada
FROM: "ggiongo" <ggiongo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 15:52

Prezados amigos,
Alguma novidade ou conclusão sobre essas interessantes formações
fotografadas em Marte? Há similares na Terra?.

http://www.enterprisemission.com/samp5.htm





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 16:06

Olá Léo,

De maneira geral, o pó de café é um soluto não volátil. Contudo, algumas
substâncias associadas a ele tem essa propriedade de volatilizar.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 3:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Por que jogando-se água fervente no pó de café, logo logo, aqui de minha
sala sinto o delicioso aroma [e sei que em minutos receberei o néctar dos
deuses] e fazendo o mesmo com sal de cozinha, não sinto cheiro algum?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 09:54
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Byron,

O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de café) é
constituido por compostos de carater molecular, já o segundo (cloreto de
sódio) é de carater iônico.

Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
(relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno da
ebuliometria.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
vai........

um abraco

Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 16:09

falando em café... hum....

A saborosa complexidade do café
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_3.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Olá Léo,

De maneira geral, o pó de café é um soluto não volátil. Contudo, algumas
substâncias associadas a ele tem essa propriedade de volatilizar.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 3:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Por que jogando-se água fervente no pó de café, logo logo, aqui de minha
sala sinto o delicioso aroma [e sei que em minutos receberei o néctar dos
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 09:54
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Byron,

O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de café) é
constituido por compostos de carater molecular, já o segundo (cloreto de
sódio) é de carater iônico.

Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
(relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno da
ebuliometria.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
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Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 16:17

Segundo o Inmetro, o café pode ter até 6 % de substâncias voláteis.

Substâncias voláteis a 105 ºC (umidade): máximo de 6%;
fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/cafe.asp

[ ] 's do Emiliano Chemello
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 4:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Olá Léo,

De maneira geral, o pó de café é um soluto não volátil. Contudo, algumas
substâncias associadas a ele tem essa propriedade de volatilizar.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 3:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Por que jogando-se água fervente no pó de café, logo logo, aqui de minha
sala sinto o delicioso aroma [e sei que em minutos receberei o néctar dos
deuses] e fazendo o mesmo com sal de cozinha, não sinto cheiro algum?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 09:54
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Byron,

O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de café) é
constituido por compostos de carater molecular, já o segundo (cloreto de
sódio) é de carater iônico.

Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
(relevante) física que acaba influênciando o surgimento do fenômeno da
ebuliometria.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá byron,
>
> Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como você
comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há um
impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
Que tipo de impedimento há?




Como assim Emiliano.....

O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
vai........

um abraco

Byron

>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
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>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Fw: Algumas dúvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 16:29

sugestões?
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-----Mensagem Original-----
De: "GISELE RIBEIRO DA COSTA/37/042/Grad.Comp" <giselecosta@inatel.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 19 de junho de 2005 15:39
Assunto: Algumas dúvidas


Em um sistema de aquecimento residencial o que pode ocorrer em tudo de Ferro
Galvanizado (Ferro+Zinco) para temperaturas acima de 65ºC?

O que é Mecanismo de Aeração Diferencial?

Qual é o motivo que a limpeza é considerada um item tao importante na
protecao de materiais contra a corrosao? é a formaçao do Par Galvânico (ta
certo?)


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.8/22 - Release Date: 17/06/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 16:31

Caro Léo,

Se luz é (só) corpúsculo, como você explica o efeito fotoelétrico?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 12:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


A experiência da fenda, usando fonte de luz de baixíssima potência e aparelhagem ligada durante meses, mostra de maneira 'luminosa' como o caráter corpuscular da luz pôde ser interpretado de modo ondulatório. Esse experimento gravou no meu consciência a 'natureza corpuscular da luz' e mostrou-me com toda pompa e circunstância como um experimento 'errado' (fenda usando fonte de grande intensidade luminosa) pode mascarar um comportamento da natureza.

Luz é corpúsculo! Não há essa balela de "dualidade" --- há má interpretação!

Infelizmente 'descobri' isso depois de escrever muitos textos científicos; aos poucos irei corrigindo os textos e me corrigindo experimentalmente.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


Alberto,

No final da MSG anterior pode parecer que estou defendendo a luz
ondulatória. Longe de mim fazer tal coisa!!! Toc,toc,toc na madeira.
:-)

Acho apenas que visto com "uma lente de aumento médio" ela parece
ondulatória mas se "olharmos com uma lente mais poderosa" veremos
que esta onda é formada por milhões de corpúsculos.

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 17:02

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, June 20, 2005 4:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)

> Caro Léo,
> Se luz é (só) corpúsculo, como você explica o efeito fotoelétrico?

Prezado Álvaro e demais Ciencialisteiros.

Não me chamo Léo mas permitam-me colaborar com duas figuras do meu site:

http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar19.gif
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar20.gif

A primeira figura é um esquema da célula fotoelétrica, adaptado do livro de
Eisberg e Lerner [EISBERG, R.M. e LERNER, L.S. (1981): Physics: Foundations
and Applications, volume 4, tradução para o português (1983) por Ed.
McGraw-Hill do Brasil, Ltda] onde a adaptação foi a animação. A segunda
figura retrata "uma possível realidade, em nível atômico, para o efeito
fotoelétrico".

Aqueles pequenos objetos com o formato de "ondas" e que aparecem nas figuras
em marron escuro (meio arroxeado) na realidade são rajadas de corpúsculos
constitutivos de um raio de luz. Optei por este desenho, a sugerir uma
"onda", pois não é fácil desfazer aquela lavagem cerebral que nos vem sendo
imposta há mais ou menos 200 anos. O artigo de onde retirei as figuras foi
escrito no sentido de mostrar ao leitor, de maneira *lenta* e progressiva, o
quão absurda foi a idéia de luz ondulatória do século XIX e o quão
fantasiosa foi a enganação proposta por Dirac no sentido de sustentar, como
um recurso desesperado, esse absurdo que não mais se justificava já no final
do século XIX, após as experiências de MM e do que veio a ser chamado
"catástrofe do ultra-violeta". O artigo intitula-se "A natureza da luz e o
princípio da superposição" e pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: 0/0=Indeterminação?!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 17:37

E não é exatamente porque zero não representa "quantidade" alguma,
apenas uma representação de alguma coisa sem identidade.....

Não seria mais estranho alguma coisa que não tem quantidade alguma
resultar em algo com quantidade......Isso seria mágica!

Nada se cria, tudo se transforma....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "exixtente" <hvpedro@h...>
escreveu
>
> O quociente entre duas quantidades iguais é igual à unidade?
Então
> porque é que 0 a dividir por 0 não é igual a 1? Infinito sobre
> infinito ainda se compreende que não seja...




SUBJECT: Re: 0/0=Indeterminação?!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 17:48

Oi,

Não é exatamente essa a razão porque 0 é um número natural e não algo
que não existe. 0/0 é uma indeterminação porque pode representar
qualquer número dependendo da maneira que chegamos a essa razão. Note
que, fazendo a prova real, se 0/0=x, 0=x*0, oq é verdadr para qq x finito.

Pequemos, por exemplo, a fração x^2/x e calculemos o valor dessa razão
para x cada vez mais próximo de 0. Notaremos que, no limite para x=0,
x^2/x=0. Da mesma maneira, no limite para x=0, 3x/2x tende a 3/2 e
assim por diante. Grosso modo falando, 0/0 pode aparecer como
resultado de diversos limites existentes que podem assumir valores
diferentes dependendo, claro, da função original. Vale dizer que
nenhuma das funções que citei, x^2/x e 3x/2x, é contínua em x=0.

Outros exemplos de indeterminação infinito-infinito, inf/inf, 1^(inf).
Em geral, todas as indeterminações podem ser escritas como 0/0.

Abraço, Eduardo.

> E não é exatamente porque zero não representa "quantidade" alguma,
> apenas uma representação de alguma coisa sem identidade.....
>
> Não seria mais estranho alguma coisa que não tem quantidade alguma
> resultar em algo com quantidade......Isso seria mágica!
>
> Nada se cria, tudo se transforma....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "exixtente" <hvpedro@h...>
> escreveu
> >
> > O quociente entre duas quantidades iguais é igual à unidade?
> Então
> > porque é que 0 a dividir por 0 não é igual a 1? Infinito sobre
> > infinito ainda se compreende que não seja...





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 18:07

Caro Álvaro,

em determinadas condições energéticas, um corpúsculo de origem externa interage com outro, lhe transfere uma dose de energia que lhe permite escapar de seu átomo. O resto é detalhe de work function.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 16:31
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


Caro Léo,

Se luz é (só) corpúsculo, como você explica o efeito fotoelétrico?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 12:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


A experiência da fenda, usando fonte de luz de baixíssima potência e aparelhagem ligada durante meses, mostra de maneira 'luminosa' como o caráter corpuscular da luz pôde ser interpretado de modo ondulatório. Esse experimento gravou no meu consciência a 'natureza corpuscular da luz' e mostrou-me com toda pompa e circunstância como um experimento 'errado' (fenda usando fonte de grande intensidade luminosa) pode mascarar um comportamento da natureza.

Luz é corpúsculo! Não há essa balela de "dualidade" --- há má interpretação!

Infelizmente 'descobri' isso depois de escrever muitos textos científicos; aos poucos irei corrigindo os textos e me corrigindo experimentalmente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


Alberto,

No final da MSG anterior pode parecer que estou defendendo a luz
ondulatória. Longe de mim fazer tal coisa!!! Toc,toc,toc na madeira.
:-)

Acho apenas que visto com "uma lente de aumento médio" ela parece
ondulatória mas se "olharmos com uma lente mais poderosa" veremos
que esta onda é formada por milhões de corpúsculos.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] 0/0=Indeterminação?!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 18:12

A divisão é definida para certas 'quantidades'; o 'zero' não é uma dessas quantidades. Todavia, com as devidas ordens de infinitésimo, o limite do quociente de duas quantidades que tendem a zero, pode ser diferente de indeterminação. Um conveniente ponto de acumulação poderá gerar um contorno de extensão 'epsilon' que resolve o enigma.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "exixtente" <hvpedro@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 11:22
Assunto: [ciencialist] 0/0=Indeterminação?!



O quociente entre duas quantidades iguais é igual à unidade? Então
porque é que 0 a dividir por 0 não é igual a 1? Infinito sobre
infinito ainda se compreende que não seja...





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SUBJECT: Animando Equações na Estação Ciência
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 18:12

repassando...

Animando Equações na Estação Ciência

Em meio a uma série de eventos especiais comemorativos dos seus 18
anos, a Estação Ciência promove gratuitamente na próxima quarta-feira,
dia 29 de junho, das 14 às 18 horas, a oficina Animando Equações, que
será ministrada por Marcos Matsukuma, que é físico e também
programador do site da Estação Ciência.

Mostrando aplicações práticas para equações com a utilização do Flash,
programa de computador que faz animações de multimídia, a aula servirá
como apoio pedagógico para educadores das áreas de física e matemática.

Para um melhor aproveitamento do curso, é aconselhável que o
participante tenha conhecimento prévio de informática.

São 10 vagas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail
eventos@eciencia.usp.br ou pelo telefone 3675-8828.

Para saber mais sobre as atividades programadas no aniversário da
Estação Ciência, visite o site www.eciencia.usp.br.

Serviço:

Estação Ciência – USP
Rua Guaicurus, 1394, Lapa.
Telefone (11) 3673-7022
www.eciencia.usp.br
Para agendamento de escolas e grupos:
agendamento@eciencia.usp.br


Aberta de terça a sexta, das 8 às 18 horas
Sábados e feriados, das 13 às 18 horas

Domingos, das 9 às 18 horas

Ingresso: R$ 2,00 (professores, crianças com menos de seis anos e
adultos com mais de 60 têm gratuidade)

Informações para a Imprensa:
Michel Sitnik e Luciana Taddeo

Tel.: (11) 3673-7022, ramal 227, ou 3675-8828.
michel@eciencia.usp.br
lutaddeo@eciencia.usp.br

- - - - - - - - - -

Até
Luís Brudna





SUBJECT: Re: 0/0=Indeterminação?!
FROM: "exixtente" <hvpedro@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 18:39

Sim, por aí também já fui...e sei exactamente o que está
estabelecido a esse respeito. Nem sequer estou a tentar provar nada,
estarei antes a pensar alto. Senão vejamos... Seja um número tão
perto de zero quanto se queira (e.g. 0,0000...1). Se fizermos o
quociente desse número por ele mesmo não será igual à unidade? não
por ser zero, não por ser nada, mas por ser a mesma quantidade. Não?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Oi,
>
> Não é exatamente essa a razão porque 0 é um número natural e não
algo
> que não existe. 0/0 é uma indeterminação porque pode representar
> qualquer número dependendo da maneira que chegamos a essa razão.
Note
> que, fazendo a prova real, se 0/0=x, 0=x*0, oq é verdadr para qq x
finito.
>
> Pequemos, por exemplo, a fração x^2/x e calculemos o valor dessa
razão
> para x cada vez mais próximo de 0. Notaremos que, no limite para
x=0,
> x^2/x=0. Da mesma maneira, no limite para x=0, 3x/2x tende a 3/2 e
> assim por diante. Grosso modo falando, 0/0 pode aparecer como
> resultado de diversos limites existentes que podem assumir valores
> diferentes dependendo, claro, da função original. Vale dizer que
> nenhuma das funções que citei, x^2/x e 3x/2x, é contínua em x=0.
>
> Outros exemplos de indeterminação infinito-infinito, inf/inf, 1^
(inf).
> Em geral, todas as indeterminações podem ser escritas como 0/0.
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > E não é exatamente porque zero não representa "quantidade"
alguma,
> > apenas uma representação de alguma coisa sem identidade.....
> >
> > Não seria mais estranho alguma coisa que não tem quantidade
alguma
> > resultar em algo com quantidade......Isso seria mágica!
> >
> > Nada se cria, tudo se transforma....
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "exixtente"
<hvpedro@h...>
> > escreveu
> > >
> > > O quociente entre duas quantidades iguais é igual à unidade?
> > Então
> > > porque é que 0 a dividir por 0 não é igual a 1? Infinito sobre
> > > infinito ainda se compreende que não seja...




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2005 19:30

Ah, bom... agora sim... normal.
A curvatura do arco apenas acompanha a curvatura do meio que o contém, como
se fosse um fluído.
Veja bem, sou um leigo. Mas quando o arco é estabelecido, apesar do seu
estado precário que ameaça apaga-lo a cada oscilação da rêde, posso ver que
êle (o arco) se comporta como um bom condutor da energia externa aplicada;
bom porque sua resistência fica baixíssima, daí o 'reator ' ter que segurar
a corrente, evitando um curto.
Vejo no arco um condutor quase normal, com seus eletrons alternando cargas,
de acordo com a rêde.
Energia, p/mim é 'coisa', ocupando espaço, modificando o estado de outras
coisas subjacentes, gerando calor, etc, daí eu aceitar que acompanhar
dobraduras e até mostrar letras e desenhos, como no caso dos neons, fica
fácil, DÊSDE QUE a distância linear não ultrapasse aquela que pode ser
mantida pelo sistema de alimentação. Se não me engano, ângulos muito agudos
devem ser evitados.
Eu não chamaria os eletrodos de catodos, porque a alimentação é AC entre as
pontas da lâmpada. abr/M.

>From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
>Date: Mon, 20 Jun 2005 03:29:33 -0000
>
>Murilo...
>
>Foi mal......Acho que nao fui muito expressivo mesmo....
>
>Sao tres U's....UUU
>
>Sendo que o primeiro U esta ligado ao segundo e este ao terceiro, que
>por sua vez contem o anodo.....Uma lampada compacta comum...Sim sao
>apenas trajetos....E nao ha ima nas pontas.....O que significa que os
>letrons fazem a curva sozinhos.....Ai e que esta a minha
>duvida...Como?
>
>um abraco,
>
>Byron
>
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Byron...
> > Agora eu é que não entendí. Até hoje eu achava que eram só zigue-
>zagues e
> > caminhos sinuosos para um corpo de vidro entre dois eletrodos.
> > Quando vc diz 3 parábolas, do que se trata mesmo? Trajetos, ou
>pontas, sem
> > saída e comunicação? Quero dizer, se um elemento tem a forma de 'U'
>com 2
> > eletrodos nas pontas, vc quer dizer que viu um 'Y', sendo que a 3ª
>perna é
> > uma extensão sem saída e que ilumina também? É isso mesmo?
> > Se fôr, deve haver um lance novo p/mim, que sou só um abelhudo...
>Pode haver
> > um imã, como vc disse, ou ainda um potencial em frequência elevada.
> > O arco é um plasma e sua condução não é difícil, mas pode encarecer.
> > A alimentação em DC faz com que o mercúrio migre p/um lado,
>deixando o outro
> > escurecido. ACHO que mesmo os reatores eletrônicos de última
>geração, só
> > trabalham em AC...
> > abr/M.
> >
> > >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > >Date: Sun, 19 Jun 2005 06:02:57 -0000
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Byron, bem?
> > > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> > >devem
> > > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> > >composição
> > > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > > Vc já abriu alguma?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >Murilo.....Nunca tinha aberto uma dessas, mas depois que vc
>perguntou
> > >fui la correndo e abri uma... Eu havia falado que o corpo da
>lampada
> > >parecia uma parabola...Na verdade sao tres parabolas. Na minha
>cabeca
> > >cada qual tinha os seus eletrodos.....O meu espanto foi verificar
>que
> > >existe apenas dois eletrodos servindo as tres parabolas.....Entao,
> > >como os eletrons percorrem um caminho equivalente a tres parabolas?
> > >Como eles sao induzidos a percorrer caminhos lineares e curvos?
> > >
> > >
> > >Vc deve saber como funciona um espectrometro de massas....Eles sao
> > >primeiramente acelerados e em seguidas sao curvados por um campo
> > >magnetico......Os aceleradores de particulas tb funcionam
>assim......
> > >
> > >Mas como isso ocorre com os eletrons dentro dessas lampadas?
> > >
> > >
> > >um abraco,
> > >
> > >Byron
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Byron, bem?
> > > > Fique à vontade quanto ao meu texto.
> > > > Sobre a questão de hoje... acho que estas lâmpadas *ainda* não
> > >devem
> > > > trabalhar em DC (+/-) e sim AC (~). Do jeito que vc desenhou a
> > >composição
> > > > dos elementos, não vejo como poderiam funcionar.
> > > > Vc já abriu alguma? Sei que a conexão série, ou paralelo pode
>ser
> > >feita,
> > > > sendo o // com maior dificuldade, o que é resolvido de outras
> > >formas,
> > > > diretamente no 'reator'. Um zigue-zague único é o mais provável
>de
> > >ser
> > > > usado.
> > > > Outra maneira seria a excitação por alta frequência, algo que
>não
> > >mencionei
> > > > antes, mas a interferência seria muito grande. Salvo pela
>economia
> > >frente às
> > > > encandescentes, não vejo mais nenhuma vantagem neste tipo de
> > >iluminação. Se
> > > > não fosse pelos filamentos nas pontas, que são consumidos (
> > >enegrecimento ),
> > > > elas nunca teriam que ser trocadas.
> > > > Uma boa parte da população (eu, inclusive) é sensível às
>oscilações
> > >das
> > > > fluorescentes ( 60Hz ou as 'compostas' dos eletrônicos ), quando
> > >novas e
> > > > muito mais com as velhas, fora problemas nos reatores. Viva os
> > >LEDs!
> > > > abr/abr M.
> > > >
> > > > >From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Subject: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > > >Date: Sat, 18 Jun 2005 04:54:29 -0000
> > > > >
> > > > >O que me intriga e o seguinte......Confesso que nao sei
> > >mesmo........
> > > > >Ja viram essas lampadas compactas curvadas.....Como a figura
> > >capenga
> > > > >abaixo:
> > > > >
> > > > >(-)________
> > > > >...........\
> > > > >............\
> > > > >............|
> > > > >............/
> > > > >(+)________/
> > > > >
> > > > >
> > > > >Quando se pensa no estabelecimento de um potencial assim:
> > > > >______________
> > > > >(+)........(-)|
> > > > >______________|
> > > > >
> > > > >Da para entender como os eletrons sao forcados a sairem de um
> > > > >eletrodo para outro....
> > > > >
> > > > >Mas nas lampadas curvadas eu nao consigo entender como os
>eletrons
> > > > >sao forcados a fazerem esse caminho.....alguem me explica?
> > > > >
> > > > >um abraco,
> > > > >
> > > > >Byron
> > > > >
> > > > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > > > Oi, vamos devagar.
> > > > > > Já ví fabricar e já lí sobre fluorescentes e as chamadas
>neon.
> > > > > > Os caras colocam dentro dos bulbos, antes de fechar, um
> > >tequinho do
> > > > >mais
> > > > > > legítimo Hg metálico, ou seja, líquido.
> > > > > > O vapor acontece lá dentro, sob relativa rarefação e em
>meio a
> > >um
> > > > >gas,
> > > > > > geralmente argônio, neon e outros e sempre forçado pelo
> > >aquecimento
> > > > >do arco
> > > > > > elétrico que aparece.
> > > > > > Nas fluorescentes, o mercúrio é primeiramente vaporizado na
> > >hora do
> > > > > > acendimento, pelos filamentos dos eletrodos, ao mesmo tempo
>que
> > >uma
> > > > >alta
> > > > > > tensão é aplicada. Uma vez aberto o arco, a tensão entre as
> > >pontas
> > > > >cai e o
> > > > > > aquecimento dos filamento é desligado. (estudem o antigo
> > >starter)
> > > > >Quando há
> > > > > > o apagamento, o Hg volta a seu estado líquido, metálico, mas
> > > > >espalhado e
> > > > > > invisível.
> > > > > > O arco mantido pelo vapor de mercúrio excitado e a alta
> > > > >temperatura, gera um
> > > > > > UV meio violento, que excita com o pó ( sais de bário e
>outros )
> > > > >que recobre
> > > > > > as paredes internas da lãmpada.
> > > > > > Nos 'neons' a cor surge em função dos diferentes gases
>usados, e
> > > > >geralmente
> > > > > > não possuem recobrimento interno; o gas neon mesmo só faz o
> > > > >vermelho. Nelas
> > > > > > o arco entre as pontas é aberto na marra e por pura alta
>tensão;
> > > > >não é
> > > > > > fácil.
> > > > > > Todas as neons e fluorescentes somadas jogam TONELADAS de
>Hg no
> > > > >ambiente e
> > > > > > as fábricas cinicamente fingem desconhecer isto. Em São
>Paulo
> > >há,
> > > > >ou havia,
> > > > > > pelo menos uma firma especializada em recuperar o Hg e os
>pós
> > > > >poluidores
> > > > > > reciclando lâmpadas.
> > > > > > Por estas e outras é que aprovo muito a chegada dos LEDs de
> > > > >potência.
> > > > > > abr/M.
> > > > > >
> > > > > > >From: Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Lampadas fluorescentes
> > > > > > >Date: Fri, 17 Jun 2005 20:11:01 -0300
> > > > > > >
> > > > > > > > On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > > > > > > > <amaurijunior2@y...> wrote:
> > > > > > > > > Num é mercurio metalico?
> > > > > > > >
> > > > > > > > Não. A Lampada é cheia de vapor de mercurio a baixa
> > > > > > > > pressão.
> > > > > > >
> > > > > > >On 17/06/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@y...>
> > >wrote:
> > > > > > > > E pq varios textos afirmam ter mercurio metalico?
> > > > > > > >
> > > > > > >
> > > > > > >Talvez usem o termo mercúrio metálico para representar o
> > >mercúrio
> > > > > > >isolado, não fazendo parte de uma molécula maior. Vapor de
> > > > >mercúrio é
> > > > > > >um monte de atominho de Hg voando. Em condições normais, o
> > > > >mercúrio é
> > > > > > >líquido. Se houvesse mercúrio metálico em forma não gasosa,
> > >seria
> > > > >na
> > > > > > >forma líquida, então você poderia ver o mercúrio escorrendo
> > >quando
> > > > >vc
> > > > > > >virasse a lâmpada, ou então, se ela fosse cheia de
>mercúrio,
> > >cada
> > > > > > >lâmpada daquelas compridinhas, tubulares, pesaria uns 10kg
>e
> > >seria
> > > > > > >opaca. Nenhuma dessas possibilidades corresponde à
>realidade.
> > > > > > >
> > > > > > >
> > > > > > >--
> > > > > > >Elton Carvalho
> > > > > > >
> > > > > > >/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > > > > >\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > > > > > X http://www.eltonfc.no-
> > >ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > > > > > >/ \
> > > > > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Cabelos brancos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2005 21:17

e anões gemelares?
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de junho de 2005 13:49
Assunto: Re: [ciencialist] Cabelos brancos


> minha maior dúvida é pq nunca encontro mendingos carecas ou de cabelos
> brancos rss
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> --
> AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
> Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
> WebSite: www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 07, 2005 7:50 AM
> Subject: [ciencialist] Cabelos brancos
>
>
> Pessoal, eu agora gostaria de saber uma coisa que já escuto falar a
> muito tempo, que cabelos brancos são sinal de preocupação. Apesar de
> já ter tido a informação de que isso não tem nada a ver, eu não
> posso deixar de notar que pessoas que passaram por situações de
> grande estresse ou depressão costumam apresentar logo depois vários
> fios de cabelo grisalhos. Existe realmente alguma relação entre
> estresse/depressão e o embranquecimento dos cabelos?
> Abraços
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Ebuliometria
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 01:03

Emilliano....


Bom, talvez eu nao esteja sendo expressivo.....Entao irei dar mais
atencao a questao...

As propriedades coligativas sao correlacionadas apenas aquilo que
esta dissolvido em um dado liquido (regras a parte!)...Dai ja da para
repensar se solidos, particulas nao dissolvidas, irao realmente
influenciar nas propriedades fisicas desse sistema...

Bom...Vamos considerar as influencias de particulas inertes a um
liquido qualquer.....

Liquido puro:

A uma dada temperatura, as moleculas apresentam uma distribuicao de
energia ( diagrama de Maxwell-Boltzmann), cuja media podemos
relacionar a uma medida fisica, temperatura.....O ganho de energia
por esse sistema, por meio do aquecimento, altera esse perfil de
distribuicao....A uma dada temperatura, um percentual de moleculas
adquire energia suficiente para vencer as interacoes de moleculas
adjacentes (percentual critico, nao e qualquer percentual)....e dai
da-se a ebulicao......A ebulicao sera mantida desde que a quantidade
de energia fornecida seja suficiente para manter ou aumentar esse
percentual ( percentual critico) de moleculas com energia suficiente
para vencer as interacoes moleculares...

Adicao de um solido inerte ao liquido:

Nao ha interacao entre essas particulas e as moleculas do
liquido.........Se nao ha interacao dessas particulas, o perfil de
distribuicao de energia das moleculas do liquido sera identico ao
liquido puro para uma determinada temperatura.....Entao o liquido ira
entrar em processo de ebulicao na mesma temperatura que no caso
anterior.....

E as particulas inertes nao adquirem energia? Claro que sim!!! Por
meio de choques inelasticos com moleculas de agua.... Entao a unica
coisa adicional para ebulir esse sistema e fornecer uma quantidade de
energia adicional.....Se no liquido puro fornecemos uma quantidade X
de energia.....Para o liquido contendo particulas inertes,
precisaremos de X + y de energia....Mas veja a distribuicao de
energia das moleculas de agua nao se altera, dando-se a ebulicao a
mesma temperatura.....

Se isso lhe parecer estranho, pense que ao aumentar a quantidade de
moleculas desse liquido aumenta a energia necessaria para leva-lo a
ebulicao, mas nao altera o seu perfil de distribuicao
energetica...Nao e a mesma coisa, mas e suficiente para entender que
aumentar a quantidade de energia fornecida para o sistema nao
significa que iremos aumentar o padrao de distribuicao energetica e
por consequencia as suas propriedades fisicas.....


Para particulas dissolvidas a analise e um pouco diferente....Lembra
que ao analisar o abaixamento da pressao de vapor na ebuliometria
comenta-se que o soluto nao deve ser volatil.....Vago
nao?!.....Acontece que, geralmente, um soluto nao volatil soluvel em
agua apresenta "centros", cuja interacao com as moleculas de agua sao
mais intensas ( fortes) do que as interacoes agua-agua......Entao
para uma determinada temperatura o perfil energetico das moleculas de
agua nao sera o mesmo que no liquido puro.....Entao para atingir o
percentual critico de moleculas com energia suficiente para vencer as
interacoes desse sistema, sera necessario que a media de energia
interna das moleculas de agua seja maior que no liquido puro... Dai o
aumento da temperatura de ebulicao.....A temperatura e uma leitura
secundaria do sistema ....digamos e uma consequencia do padrao
energetico que o sistema adquire.....


Nao concordas?

um abraco,

Byron



P.S: Veja se as interacoes entre o soluto-agua forem menos intensas
que as interacoes agua-agua, a solucao ira ebulir a uma temperatura
menor do que o observado no liquido puro.....Isso e pouco comentado
nos livros de quimica...... E por isso que eu acho que estudar
fenomenos por meio de leis imprecisas, limitam em muito o
aprendizado....Entao se o cafe ferve acima de 100ºC, essa alteracao
sera essencialmente relacionada a solidos dissolvidos e nao as
particulas sem intercao.....Ai chega-se a um senao....Se as
interacoes superficiais se derem a uma proporcao significativa.....Se
a area do solidos forem representativas e se as interacoes agua-
superficie forem mais intensas que as observadas para agua-agua....ai
eu concordo que pode haver alguma influencia.....Mais veja, a area
dos poucos solidos presentes em um cafe requentado sao muito
insgnificantes, comparado as areas efetivas de moleculas de agua em
interacao agua-agua e agua-soluto.....







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> O fenômeno existe. A temperatura de ebulição da mistura "pó de
café +
> água" é maior do que a água somente (considerando pressões iguais).
Em
> função do carater molecular dos compotos dissolvidos em água (por
exemplo, a
> cafeína), acredito que as interações intermoleculares sejam menos
> relevantes, neste caso, do que no caso do sal de cozinha.
>
> Acredito que quando você se refere a "Forcas coulombianas "
está fazendo
> análise das forças intermoleculares existentes na solução, certo?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, June 20, 2005 2:58 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> Discordo Emilliano.....
>
> Mas vc esta esquecendo do principio de conservação de energia!!!
>
> Durante os choques as energias são apenas transferidas e a
> distribuição de energia das moleculas desse sistema apenas adquire
um
> perfil diferente, mas a energia total permanece a mesma!!!
>
> Então o acréscimo de energia deve-se as interações extras...Forcas
> coulombianas apenas....
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Byron,
> >
> > O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o
> cloreto de
> > sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de
> café) é
> > constituido por compostos de carater molecular, já o segundo
> (cloreto de
> > sódio) é de carater iônico.
> >
> > Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
> > (relevante) física que acaba influênciando o surgimento do
fenômeno
> da
> > ebuliometria.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá byron,
> > >
> > > Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como
você
> > comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há
um
> > impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
> > gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
> > Que tipo de impedimento há?
> >
> >
> >
> >
> > Como assim Emiliano.....
> >
> > O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
> > vai........
> >
> > um abraco
> >
> > Byron
> >
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: byronrosembergcosta
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> > >
> > >
> > > Atendendo a pedidos...
> > >
> > >
> > >
> > > Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se
dado
> > > conta....
> > >
> > >
> > > Ele diz:
> > > <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
> > dos
> > > liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> > > moleculas> ate ai tudo bem...
> > >
> > > Depois:
> > > <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente
difícil,
> > > porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se
por
> > acaso
> > > houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda
> mais
> > > difícil>
> > >
> > > Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso
siginifica
> > um
> > > obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira
solida
> > que
> > > lhe impede a passagem....
> > >
> > > Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as
interacoes
> (
> > que
> > > o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas
de
> > agua
> > > e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
> > autor)
> > > sao mais intensas do que os elos entre moleculas de
> agua....Entao
> > na
> > > media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
> > las....
> > >
> > > Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
> > >
> > > um abraco,
> > >
> > > Byron
> > >
> > >
> > > P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
> > fisicas,
> > > pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do
> obstaculo
> > > fisico que o autor escreveu...
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C
h e
> > m e
> > > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > Olá Byron,
> > > >
> > > > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem
> assim.
> > Ele
> > > procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser
entendido
> > por
> > > leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos
técnicos.
> > > >
> > > > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> > > >
> > > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > > chemelloe@y...
> > > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > > [ ICQ ] 145060604
> > > >
> > > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > > tout se transforme."
> > > >
> > > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
> 1794)
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: byronrosembergcosta
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> > > >
> > > >
> > > > Emiliano....
> > > >
> > > > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> > > >
> > > > Eis uma explicação sobre o fato
> > > >
> > > >
> > > > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> > > >
> > > > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora
sinto-
> me
> > > > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o
sal
> > > eleva o
> > > > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
> > Basta um
> > > > parágrafo.
> > > >
> > > > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
> > vapor,
> > > as
> > > > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às
> unem
> > as
> > > suas
> > > > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda
do
> > calor
> > > é
> > > > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
> > muita
> > > > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
> > entulhando o
> > > > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de
> sal
> > (
> > > papo
> > > > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
> > substâncias
> > > > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
> > moléculas,
> > > > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > > > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a
liberdade
> > do
> > > ar."
> > > >
> > > >
> > > > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
> > besteira...íons
> > > para
> > > > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
> > físico...!!!
> > > >
> > > >
> > > > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> > > >
> > > > um abraço,
> > > >
> > > > Byron
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Explicação sobre a ebuliometria....
> > > >
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SUBJECT: Ebuliometria e Pó de Café
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 02:57

At 09:54 20/6/2005, you wrote:
>Byron,
>
> O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
> sódio.



O pó de café não é uma substancia.
Mas centenas delas.

Grande parte, talvez a maior parte das substancias presentes, é um soluto
volátil.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quím na cozinha: carne assada
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 03:56

VOCE LÊ MUITO MAL.
E PENSA ERRADO.

EU NAO DISSE QUE A CARNE ATINGE A MESMA TEMPERATURA DO FORNO.

E QUERO SABER ONDE ESTÃO, NA CARNE CRUA, AS SUBSTANCIAS AROMATICAS QUE
ESTÃO NA CARNE ASSADA...

ME PARECE ÓBVIO QUE SÃO SUBSTANCIAS GERADAS POR REAÇÕES PROVOCADAS PELA
ALTA TEMPERATURA.

E QUE A CARNE É ENROLADA EM PAPEL ALUMINIO PRA QUE O AROMA FICA NA CARNE...
E NAO VA PASSEAR LA NA ESQUINA.

QUANDO MAIS CHEIRO DE CARNE ASSADA HOUVER NA SALA...
MENOS CHEIRO DE CARNE ASSADA ESTÁ NA PROPRIA CARNE.

CHEIRO NÃO É ONDA ELETROMAGNETICA.

L.E.




At 19:31 9/6/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
><lecarvalho@i...> escreveu
> >
> > >Eu não disse que era carne assada, mas carne cozida.....Mas não
> > >importa, que seja carne assada... Me diga um fenêmeno químico que
> > >acontece nesse porcesso....Se vc estiver falando de churrasco, já
> > >disse que a queima voluntária ou descuidada é a única forma de
>fazer
> > >química na cozinha...
> > >
> > >
> > >E quem disse que a minha mãe colocou papel alumínio na carne
>assada?
> > >Mas se, por ventura, tivesse colocado? Que química há nisso?
> >
> >
> > Bem... a pressão de vapor das substancias aromaticas da carne, no
>ar,
> > naquela temperatura e pressão, é certamente menor que na superficie
>da
> > carne, o que provoca a evaporação... das substancias que foram
>geradas
> > atraves das reações quimicas provocadas pela alta temperatura, que
> > transformaram substancias naturais da carne nas substancias
>cheirosas da
> > carne assada,mas que evaporarão muito menos, se perderão muito
>menos, se
> > atmosfera for restrita ao volume estabelecido ao interior da
>embalagem de
> > papel aluminio.
>
>Nossa! Quem disse que a temperatura da carne assada entra em
>equilíbrio com a temperatura do forno? Meu filho...Exatamente devido
>a transpiração que vc mantem a mesma temperatuera corporal....antes
>que toda a água da carne evapore essa temperatura não excede
>100ºC...Receio que menos do que isso....Pense e verá que estou
>certo....Quanto as substâncias aromáticas...Elas não decorrem de
>reações químicas....e diga-se de passagem o fenômeno de evaporação
>não é um evento químico!!!!!
>
>
>
> > O sorvete da kibon é diferente do sorvete italiano porque, ao
>contrario
> > deste, ao contrario do sorbet de limão, não precisa ficar a - 18º C
>para
> > permanecer sólido, porque é mais que tudo uma emulsão...
>
>
>Nossa e emulsão é um processo químico? Meu filho.....Leve os dois
>sorvetes...Kibon e outro qualquer a 40ºC...e veja se eles mantem a
>diferença que vc propaga acima.....
>
>
>
> > tem muito livro sobre isso tudo.
> >
> > Se um dia eu escrever um...
> > eu te aviso pra tu comprar.
> >
> > L.E.
> >
>
>Cuidado ao tentar veicular o que não é química como sendo....!!
>
>um abraço,
>
>
>Byron
>
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SUBJECT: Quím na cozinha: gelatinização do amido ...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 03:59


> > TA BOM.
> >
> > JA QUE NÃO ACONTECEU REAÇÃO QUIMICA NENHUMA...
> >
> > FAZ O ARROZ FICAR CRU OUTRA VEZ, DEPOIS DE COZIDO.
> > (risos)
> >
> > L.E.
> >
>
>L.E.R....Vc acha que eu estou dizendo isso por que simplismente acho?
>Te proponho o seguinte...Pegue uma porção de arroz...e aqueça-a em
>uma panela aos poucos...faça isso cuidadosamente para não queimar o
>arroz....Veja com os seus próprios olhos como o arroz volta a
>consistência de cru...Tente comê-lo...



Ta bom.
Inclusive o amido que saiu do grão e foi formar um caldo...
retorna pra dentro do grão.

Valeu.

L.E.









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SUBJECT: Quím na cozinha: o livro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 04:00

At 12:09 9/6/2005, you wrote:
> Um outro livro bem interessane eh
>
>Um Cientista Na Cozinha
>Herve This
><http://bolnamesa.bol.com.br/biblioteca/resenha_031.jhtm>http://bolnamesa.bol.com.br/biblioteca/resenha_031.jhtm
>Luis Brudna



Agora é que o cara vai mesmo descobrir de onde eu copio meus exemplos furados.

L.E.





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SUBJECT: Química na cozinha: Substancias Fisicas
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 04:02

At 16:40 16/6/2005, you wrote:
>Não tem nada de química ali!!! Os egípcios sequer imaginavam o que
>estava acontecendo naqueles barris, o que o que quer que
>sejam....Sabiam apenas que resultavam em licor entorpecente...Claro o
>termo tb é recente...
>
>Meu filho se há química nisso, tente produzir vinho e cerveja
>quimicamente....Se a química explica as reações que se processam
>durante a fermetação concordo.....
>
>um abraço,
>Byron



Ta bom.

Uma substancia química X se transforma em uma substancia química Y e não
tem nenhuma química nisso...

Pode ser.

Mas então não é substancia química.
E´ substancia FÍSICA.

L.E.







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ebuliometria: cheirinho de café
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 04:05

At 15:46 20/6/2005, you wrote:
>Por que jogando-se água fervente no pó de café, logo logo, aqui de minha
>sala sinto o delicioso aroma [e sei que em minutos receberei o néctar dos
>deuses] e fazendo o mesmo com sal de cozinha, não sinto cheiro algum?
>[]'


Físico-Química.
Naquela temperatura, sob pressão atmosférica, centenas de substâncias
passam de sólido a vapor.

E, depois, bem... você sabe... como se comportam os gases.
E isso é também físico-química.

L.E.





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SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 07:26

Caro Alberto e Hélio, permitam-me entrar na discussão?

Em primeiro lugar, quero dizer que sou mais adepto as suas idéias (do Mesquita) do que opositor a elas. Esse trabalho sobre a luz eu tinha a algum tempo aqui em casa e vira-e-mexe eu me encontrava lendo-o.

O que eu gostei muito no seu trabalho, Alberto, é a maneira como discutiu os assuntos dando sempre espaço à historia da física, um exemplo disso é a óptica newtoniana, onde discute temas cruciais como os "lados da luz" e o "espírito da matéria". Muitas vezes quando eu leio a Optica (que tive a felicidade de comprar por R$ 15,00 numa promoção!), encontro várias semelhanças com a teoria quântica da luz, mas de uma forma tão lógica e sensata que não consigo imaginar como se afastamos tanto da realidade... Veja, como já comentei, Newton assume que há sinais que se propagam mais rapidamente que a luz, e que estes podem fazer vibrar as substancias dos meios colocando as particulas de luz nos estados de fácil ou difícil transmissão, ou seja, ele atribui um aspecto ondulatório ao fenomeno luminoso, mas sem assumir a misteriosa dualidade ficticia. Ora, seguindo a concepção do Bruxo, para que a luz seja influenciada à distância pelos corpos, se curvando conforme se aproxima deles, é necessário que haja tais sinais superluminais; E para manter os fótons (no sentido que vc usa) a distâncias bem determinadas na qual definem a sua cor, tal qual escreve na sua teoria, é necessário uma interação entre esses fótons, e essa interação só pode resultar pelo intermédio de sinais superluminais, pelo menos é assim que penso hoje.

Mais uma vez concordo com o Sr quando diz que o problema está no eletromagnetismo de Maxwell, isso eu já tinha em mente a algum tempo também: não vejo motivo pelo qual devemos acreditar que as interações à distância tenham que ocorrer à velocidade da luz. A luz é apenas um caso especial, onde os campos elétricos e magnéticos se locomovem com a velocidade c. Sinceramente, acredito que a interação de um campo elétrico (para um referencial e repouso) se dá instantaneamente, ou seja que o campo possui uma velocidade infinita, mas que, para alguem em movimento, é vista com com uma velocidade finita porém superluminal (aí se vê que deve-se tratar o caso relativisticamente, mas com certeza não com a teoria ed Einstein). É nesse ponto que eu acredito que a mecânica quântica se enrola, o que chamam de "onda de matéria" para mim é apenas uma "onda de campo", assim, como vc comenta em seu artigo sobre a luz, também acredito que luz e onda eletromagnética são coisas distintas: luz é partícula, onda eletromagnética é o campo a ele associado.

Apenas mais uma coisa sobre o eletromagnetismo: há pouco tempo, comecei a ler o seu trabalho sobre o eletromagnetismo, confesso que fiquei surpreso ao ver a forma como vc trata o elétron: Você disse que "não conheço ninguém na ciencialist que apoie a minha teoria do elétron", pois bem, acho que acaba de ganhar um adepto... Acontece que eu tinha uma idéia semelhante, mas aplicada aos quarks (não me conformo com aquela história de "carga de cor"), e assim, tinha chegado a conclusão que os quarks não deveriam ser uma "carga coulombiana" (embora não tenha usado esse termo), mas que deveria ter uma campo polarizado, analogamente ao campo de um ima, embora talvez não fosse bem particulas-imas... Porem, isso foi a +/- três anos, digo que me rendeu boas coisas, mas como não conseguia descrever várias coisas, e que haviam muitas dúvidas na minha cabeça sobre diversos temas (como a questão da impenetrabilidade das partículas, pois o que define realmente essa propriedade? será somente o spin?...) e principalmente por não ter conhecimento matemático suficiente, não dei continuidade a ela, e me dediquei a assuntos mais simples, até que me visse encorajado a tratar o assunto mais a fundo. Hoje, esse texto está guardado, mas ao começar a ler o seu trabalho, confesso que me entusiasmei. Se quizer, te envio o texto para ver o pé que as coisas andavam. Penso as vezes que nós poderíamos trabalhar em conjunto nesse tema daqui a alguns anos (quando melhorar minha matemática)... mas isso não sei se há tal possibilidade (será possível teorizar a distância? e em dois?)...

Voltando a sua teoria, neste ponto quero esclarecer uma questão: No segundo capítulo do seu trabalho, vc discute a teoria das absorções/reemissões da luz. De onde vem essa idéia? Ela é original do Senhor, do Hélio ou é algo crescente entre a comunidade cientifica? Quem primeiro me apresentou foi o Hélio, tanto que no meu texto sobre a velocidade da luz fiz referências nesse sentido, mas obviamente se o Senhor tem parte nessa elaboração, é justo que eu faça as devidas referências. A explicação que deu para a reflexão e refração da luz atraves dos "cones" formados por protons e eletrons, através dessa teoria das absoçoes/reemissões também achei interessante...


Quanto a parte:

******** citação************

"Segundo Eisberg e Lerner 2, fica restando, para as teorias corpusculares, apenas e tão somente a explicação da difração e da interferência. Afim de justificar esta lacuna, afirmam que a radiação que se propaga através de um sistema mostra o fenômeno da superposição que é a característica das ondas. Ou seja, a superposição parece representar o fenômeno chave a ludibriar quem quer que pretenda dar uma explicação 100% clássica para a natureza da luz."

******* fim da citação **********

Ora isso eu explico da seguinte forma: não sabemos o que define a impenetrabilidade dos corpos. A luz pode em determinadas circunstancias se "superposicionar" e os seus campos que a acompanham se anular ou se somar, o que representaria uma anulação ou reforço de seus efeitos. Para exemplo, considere que o universo seja cinza, e que os fotons sejam pretos de um lado e brancos do outro (considerem isso cum grano salis), quando um foton concorre com outro e os seus lados são iguais, detectamos um foton: superbranco de um lado, superpreto de outro, mas se os seus lados são opostos, então o foton é cinza e não se distinguirá muito do resto do universo. Essa é a intereferencia associsada às particulas, como eu penso que seja. A difração, logicamente, nasce da interação das partículas com o orifício, embora não seja necessário haver o choque dessas com aquela... Alem do que, a superposição de estados de Dirac, pde ser esplicado apenas aceitando a ideia da penetrablidade da luz, onde por ventura duas particulas oupariam o mesmo lugar mas com "ângulos" ou atributos diferentes...

Na sua teoria, apenas uma critica tenho a fazer:

Em certo ponto o Sr. disse que o elétron emite várias particulas de luz até igualar a energia hf. Mas isso não implica que os fótons (tal qual a MQ defende) poderiam também ser absolvidos EM FRAÇÕES dessa quantidade hf?

Isso é tudo o que tenho a comentar sobre a sua teoria, como vê, penso que as minhas ideias mais concorda do que sem-corda das suas, pElo menos até agora...

Sinceros Cumprimentos.

Rick.



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SUBJECT: Mais difícil que Fermat
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 07:33

Recebi esse e-mail faz um tempo, quero ver se tem algum valente aqui que desvende o mistério...

2+2=3

ESSA É PRA TORRAR O CÉREBRO....

Eu, Tu e Ele....fomos comer no restaurante e no final conta deu R$30,00.
Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...
Eu: R$ 10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o
seguinte:
- Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver
R$5,00 para eles!
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu
R$1,00 para cada um de nós.
No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos,
foi R$ 27,00.
E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos:
Nós: R$27,00
Garçom: R$2,00
TOTAL: R$29,00

Pergunta-se: - Onde foi parar o outro R$1,00?
(Enviado pelo Departamento de Economia da PUC)
Será que dá pra alguém responder onde está a P#&$orra desse 1 real por favor?



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 08:57

Caro Alberto,

Eu nao entendi a explicacao (tvz pq eu nao tenha acesso aos links daqui) :-(
...
Como interpretar o efeito dopler nessas cirucunstacias ?

Abracos fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 17:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, June 20, 2005 4:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)

> Caro Léo,
> Se luz é (só) corpúsculo, como você explica o efeito fotoelétrico?

Prezado Álvaro e demais Ciencialisteiros.

Não me chamo Léo mas permitam-me colaborar com duas figuras do meu site:

http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar19.gif
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar20.gif

A primeira figura é um esquema da célula fotoelétrica, adaptado do livro de
Eisberg e Lerner [EISBERG, R.M. e LERNER, L.S. (1981): Physics: Foundations
and Applications, volume 4, tradução para o português (1983) por Ed.
McGraw-Hill do Brasil, Ltda] onde a adaptação foi a animação. A segunda
figura retrata "uma possível realidade, em nível atômico, para o efeito
fotoelétrico".

Aqueles pequenos objetos com o formato de "ondas" e que aparecem nas figuras
em marron escuro (meio arroxeado) na realidade são rajadas de corpúsculos
constitutivos de um raio de luz. Optei por este desenho, a sugerir uma
"onda", pois não é fácil desfazer aquela lavagem cerebral que nos vem sendo
imposta há mais ou menos 200 anos. O artigo de onde retirei as figuras foi
escrito no sentido de mostrar ao leitor, de maneira *lenta* e progressiva, o
quão absurda foi a idéia de luz ondulatória do século XIX e o quão
fantasiosa foi a enganação proposta por Dirac no sentido de sustentar, como
um recurso desesperado, esse absurdo que não mais se justificava já no final
do século XIX, após as experiências de MM e do que veio a ser chamado
"catástrofe do ultra-violeta". O artigo intitula-se "A natureza da luz e o
princípio da superposição" e pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais difícil que Fermat
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 09:20

Epa... essa eu ja conhecia!

O problema nesse caso, é nao ter problema! O enunciado é que esta incorreto,
ele é arranjado pra criar um problema que nao existe. Corrigindo o Enunciado
temos:

1. A conta (pg pelos clientes) na 'realidade' foi 27,00 ( pois cada um
gastou 9,00)

entao temos:

Com o gerente --> 25,00
Com o garcon --> 2,00
Total gasto ==> 27,00 e pronto!

Caso insista nos 30,00 temos:

30,00 ===> ( 3,00 (de desconto) + 27,00 (efetiv. pago pelos cleintes)

É isso...


-----Mensagem original-----
De: Rodrigo Marques [mailto:rodmarq72@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 21 de junho de 2005 07:34
Para: CienciaList
Assunto: [ciencialist] Mais difícil que Fermat


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2+2=3

ESSA É PRA TORRAR O CÉREBRO....

Eu, Tu e Ele....fomos comer no restaurante e no final conta deu R$30,00.
Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...
Eu: R$ 10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o
seguinte:
- Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver
R$5,00 para eles!
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu
R$1,00 para cada um de nós.
No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos,
foi R$ 27,00.
E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos:
Nós: R$27,00
Garçom: R$2,00
TOTAL: R$29,00

Pergunta-se: - Onde foi parar o outro R$1,00?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 09:30

Concordo totalmente com vc Elton, mas infelizmente nem
sempre é isso que os alunos pensam... mas no caso da
química a coisa fica muito pior ainda...

Gostaria de saber... como os professores de química da
Escola Pública conseguem ministrar aulas com apenas 2
aulas semanais (diurno)? Ou ainda pior, no caso do
período noturno, tem ano (1º ou 2º) que ano que há
química na grade curricular...

Os alunos são da escola sem ao menos saber uma cultura
suficiente em química... Sou professor de química na
Escola Pública, e confesso, tenho grandes dificuldades
para cobrir todo o conteúdo...

Então... tendo em vista estes argumentos... às vezes,
infelizmente, me pergunto... Pra que química no EM da
escola pública?

[]s


--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:

> On 19/06/05, hymboldt2005
> <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> >
> > Ultimamente este assunto vem me incomodando e
> estou buscando
> > compilar justificativas plausíveis.
> >
>
> Você está buscando justificativas para quimica ser
> ministrada no E.M?
> Se for isso, basta lembrar que a função de uma
> escola é fornecer
> conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar
> durante a vida.
> Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e
> transformam os alunos
> em máquinas de responder vestibular....
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
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> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais difícil que Fermat
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 09:35

Ô Rodrigo, meu sobrinho de oito anos resolveu fácil...
É só não ir na conversa mole do expositor do problema, muito usada pelo
implementadores do conto do paco e similares.
Comparar com Fermat é muito desconhecimento.
[]s
JR
..............................................

----- Original Message -----
From: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
To: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 21, 2005 7:33 AM
Subject: [ciencialist] Mais difícil que Fermat


Recebi esse e-mail faz um tempo, quero ver se tem algum valente aqui que
desvende o mistério...

2+2=3

ESSA É PRA TORRAR O CÉREBRO....

Eu, Tu e Ele....fomos comer no restaurante e no final conta deu R$30,00.
Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais...
Eu: R$ 10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o
seguinte:
- Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver
R$5,00 para eles!
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu
R$1,00 para cada um de nós.
No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos,
foi R$ 27,00.
E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos:
Nós: R$27,00
Garçom: R$2,00
TOTAL: R$29,00

Pergunta-se: - Onde foi parar o outro R$1,00?
(Enviado pelo Departamento de Economia da PUC)
Será que dá pra alguém responder onde está a P#&$orra desse 1 real por
favor?



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ebuliometria
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 09:41

Olá Byron,

Vamos nóis outra vez.

[Byron]
Liquido puro:

A uma dada temperatura, as moleculas apresentam uma distribuicao de
energia ( diagrama de Maxwell-Boltzmann), cuja media podemos
relacionar a uma medida fisica, temperatura.....

[Emiliano]
Apenas uma correção. Temperatura não é 'medida'. Temperatura é uma grandeza.

[byron]
Adicao de um solido inerte ao liquido:

Nao ha interacao entre essas particulas e as moleculas do
liquido.........Se nao ha interacao dessas particulas, o perfil de
distribuicao de energia das moleculas do liquido sera identico ao
liquido puro para uma determinada temperatura.....Entao o liquido ira
entrar em processo de ebulicao na mesma temperatura que no caso
anterior.....

[Emiliano]
Foi realizado experimento disso? E o café requentado, como fica? O que você
considera como sendo 'particulas inertes'? Pedras? O café é, na maior parte
de sua constituição, um soluto não volátil. Segundo o Inmetro, 6 % da
constituição do café pode ser de compostos voláteis. Contudo, ele não é um
soluto inerte. Suas moléculas, apesar de possuirem um carater molecular,
sofrem a interação intermolecular do solvente (a água, no caso). Tanto que,
no caso do café, se fosse uma substância inerte, não se dissolveria.

[Byron]
Se isso lhe parecer estranho, pense que ao aumentar a quantidade de
moleculas desse liquido aumenta a energia necessaria para leva-lo a
ebulicao, mas nao altera o seu perfil de distribuicao
energetica...Nao e a mesma coisa, mas e suficiente para entender que
aumentar a quantidade de energia fornecida para o sistema nao
significa que iremos aumentar o padrao de distribuicao energetica e
por consequencia as suas propriedades fisicas.....

[Emiliano]
Fazer com que se altere a quantidade de soluto+ solvente irá influenciar
apenas o tempo para que ocorra o fenômeno. Mais água, com a mesma energia,
vai demorar mais tempo para entrar em ebulição do que pouca água.

[Byron]
Para particulas dissolvidas a analise e um pouco diferente....Lembra
que ao analisar o abaixamento da pressao de vapor na ebuliometria
comenta-se que o soluto nao deve ser volatil.....Vago
nao?!.....Acontece que, geralmente, um soluto nao volatil soluvel em
agua apresenta "centros", cuja interacao com as moleculas de agua sao
mais intensas ( fortes) do que as interacoes agua-agua......Entao
para uma determinada temperatura o perfil energetico das moleculas de
agua nao sera o mesmo que no liquido puro.....Entao para atingir o
percentual critico de moleculas com energia suficiente para vencer as
interacoes desse sistema, sera necessario que a media de energia
interna das moleculas de agua seja maior que no liquido puro... Dai o
aumento da temperatura de ebulicao.....A temperatura e uma leitura
secundaria do sistema ....digamos e uma consequencia do padrao
energetico que o sistema adquire.....

[Emiliano]
Não é vago. É para diferenciar do processo de destilação, onde temos um (ou
mais) soluto mais volátil que o solvente. Com relação a interação
intermolecular, acreidto que estamos de acordo. Há interação tanto no sal de
cozinha dissolvido em água como no pó de café. O que não dissolveu e fica no
fundo é efeito da temperatura da água, que diminuiu e consequentemente fez
que surgisse um ppt no fundo. Contudo, acredito que o efeito do impedimento
'físico' das partículas seja relevante. Gostaria da opinião dos
físicos/quimicos/biólogos/interessados da lista.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 21, 2005 1:03 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria


Emilliano....


Bom, talvez eu nao esteja sendo expressivo.....Entao irei dar mais
atencao a questao...

As propriedades coligativas sao correlacionadas apenas aquilo que
esta dissolvido em um dado liquido (regras a parte!)...Dai ja da para
repensar se solidos, particulas nao dissolvidas, irao realmente
influenciar nas propriedades fisicas desse sistema...

Bom...Vamos considerar as influencias de particulas inertes a um
liquido qualquer.....

Liquido puro:

A uma dada temperatura, as moleculas apresentam uma distribuicao de
energia ( diagrama de Maxwell-Boltzmann), cuja media podemos
relacionar a uma medida fisica, temperatura.....O ganho de energia
por esse sistema, por meio do aquecimento, altera esse perfil de
distribuicao....A uma dada temperatura, um percentual de moleculas
adquire energia suficiente para vencer as interacoes de moleculas
adjacentes (percentual critico, nao e qualquer percentual)....e dai
da-se a ebulicao......A ebulicao sera mantida desde que a quantidade
de energia fornecida seja suficiente para manter ou aumentar esse
percentual ( percentual critico) de moleculas com energia suficiente
para vencer as interacoes moleculares...

Adicao de um solido inerte ao liquido:

Nao ha interacao entre essas particulas e as moleculas do
liquido.........Se nao ha interacao dessas particulas, o perfil de
distribuicao de energia das moleculas do liquido sera identico ao
liquido puro para uma determinada temperatura.....Entao o liquido ira
entrar em processo de ebulicao na mesma temperatura que no caso
anterior.....

E as particulas inertes nao adquirem energia? Claro que sim!!! Por
meio de choques inelasticos com moleculas de agua.... Entao a unica
coisa adicional para ebulir esse sistema e fornecer uma quantidade de
energia adicional.....Se no liquido puro fornecemos uma quantidade X
de energia.....Para o liquido contendo particulas inertes,
precisaremos de X + y de energia....Mas veja a distribuicao de
energia das moleculas de agua nao se altera, dando-se a ebulicao a
mesma temperatura.....

Se isso lhe parecer estranho, pense que ao aumentar a quantidade de
moleculas desse liquido aumenta a energia necessaria para leva-lo a
ebulicao, mas nao altera o seu perfil de distribuicao
energetica...Nao e a mesma coisa, mas e suficiente para entender que
aumentar a quantidade de energia fornecida para o sistema nao
significa que iremos aumentar o padrao de distribuicao energetica e
por consequencia as suas propriedades fisicas.....


Para particulas dissolvidas a analise e um pouco diferente....Lembra
que ao analisar o abaixamento da pressao de vapor na ebuliometria
comenta-se que o soluto nao deve ser volatil.....Vago
nao?!.....Acontece que, geralmente, um soluto nao volatil soluvel em
agua apresenta "centros", cuja interacao com as moleculas de agua sao
mais intensas ( fortes) do que as interacoes agua-agua......Entao
para uma determinada temperatura o perfil energetico das moleculas de
agua nao sera o mesmo que no liquido puro.....Entao para atingir o
percentual critico de moleculas com energia suficiente para vencer as
interacoes desse sistema, sera necessario que a media de energia
interna das moleculas de agua seja maior que no liquido puro... Dai o
aumento da temperatura de ebulicao.....A temperatura e uma leitura
secundaria do sistema ....digamos e uma consequencia do padrao
energetico que o sistema adquire.....


Nao concordas?

um abraco,

Byron



P.S: Veja se as interacoes entre o soluto-agua forem menos intensas
que as interacoes agua-agua, a solucao ira ebulir a uma temperatura
menor do que o observado no liquido puro.....Isso e pouco comentado
nos livros de quimica...... E por isso que eu acho que estudar
fenomenos por meio de leis imprecisas, limitam em muito o
aprendizado....Entao se o cafe ferve acima de 100ºC, essa alteracao
sera essencialmente relacionada a solidos dissolvidos e nao as
particulas sem intercao.....Ai chega-se a um senao....Se as
interacoes superficiais se derem a uma proporcao significativa.....Se
a area do solidos forem representativas e se as interacoes agua-
superficie forem mais intensas que as observadas para agua-agua....ai
eu concordo que pode haver alguma influencia.....Mais veja, a area
dos poucos solidos presentes em um cafe requentado sao muito
insgnificantes, comparado as areas efetivas de moleculas de agua em
interacao agua-agua e agua-soluto.....







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> O fenômeno existe. A temperatura de ebulição da mistura "pó de
café +
> água" é maior do que a água somente (considerando pressões iguais).
Em
> função do carater molecular dos compotos dissolvidos em água (por
exemplo, a
> cafeína), acredito que as interações intermoleculares sejam menos
> relevantes, neste caso, do que no caso do sal de cozinha.
>
> Acredito que quando você se refere a "Forcas coulombianas "
está fazendo
> análise das forças intermoleculares existentes na solução, certo?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, June 20, 2005 2:58 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
>
>
> Discordo Emilliano.....
>
> Mas vc esta esquecendo do principio de conservação de energia!!!
>
> Durante os choques as energias são apenas transferidas e a
> distribuição de energia das moleculas desse sistema apenas adquire
um
> perfil diferente, mas a energia total permanece a mesma!!!
>
> Então o acréscimo de energia deve-se as interações extras...Forcas
> coulombianas apenas....
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Byron,
> >
> > O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o
> cloreto de
> > sódio. Porém, a diferença entre um e outro é que o primeiro (pó de
> café) é
> > constituido por compostos de carater molecular, já o segundo
> (cloreto de
> > sódio) é de carater iônico.
> >
> > Há uma interação entre cargas sim, mas também há uma interação
> > (relevante) física que acaba influênciando o surgimento do
fenômeno
> da
> > ebuliometria.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, June 19, 2005 3:07 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá byron,
> > >
> > > Sem dúvida, entulhando não é o termo mais adequado. Como
você
> > comentou, parece que o impedimento é predominantemente físico. Há
um
> > impedimento físico sim, mas ele é 'muito pequeno' em comparação ao
> > gerado pela interação de cargas. Mas e no caso do café requentado?
> > Que tipo de impedimento há?
> >
> >
> >
> >
> > Como assim Emiliano.....
> >
> > O que vc quis dizer em realacao a um cafe requentado? Explica ai
> > vai........
> >
> > um abraco
> >
> > Byron
> >
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: byronrosembergcosta
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, June 17, 2005 11:50 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Ebuliometria
> > >
> > >
> > > Atendendo a pedidos...
> > >
> > >
> > >
> > > Vou apontar aquilo que me intrigou e vc talvez nao tenha se
dado
> > > conta....
> > >
> > >
> > > Ele diz:
> > > <para que se tornem vapor, as moléculas de água têm de escapar
> > dos
> > > liames (elo) que às unem as suas companheiras líquídas que as
> > > moleculas> ate ai tudo bem...
> > >
> > > Depois:
> > > <A luta para soltar-se com a ajuda do calor é bastente
difícil,
> > > porque as moléculas de água se unem com muita força. Mas se
por
> > acaso
> > > houver partículas estranhas ENTULAHNDO o líquido, fica ainda
> mais
> > > difícil>
> > >
> > > Entulhando? Para um leigo, ou para qualquer um, isso
siginifica
> > um
> > > obstaculo, um obstaculo fisico como se fosse uma barreira
solida
> > que
> > > lhe impede a passagem....
> > >
> > > Nao e bem assim Emiliano....Bastava ele dizer que as
interacoes
> (
> > que
> > > o elo, nas palavras do autor para facilitar) entre moleculas
de
> > agua
> > > e os ions ( particulas de sal na linguagem simples, segundo o
> > autor)
> > > sao mais intensas do que os elos entre moleculas de
> agua....Entao
> > na
> > > media e necessario uma quantidade de calor extra para rompe-
> > las....
> > >
> > > Pronto numa linguagem simples, sem assassinar o processo....
> > >
> > > um abraco,
> > >
> > > Byron
> > >
> > >
> > > P.S: nao precisa me dizer que as interacoes colombianas sao
> > fisicas,
> > > pois disso eu sei......Mas e completamente diferente do
> obstaculo
> > > fisico que o autor escreveu...
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C
h e
> > m e
> > > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > Olá Byron,
> > > >
> > > > Na minha opinião, o autor não escreveu tanta bobagem
> assim.
> > Ele
> > > procurou simplicar o processo para que ele pudesse ser
entendido
> > por
> > > leigos, procurando minimizar ao máximo o uso de termos
técnicos.
> > > >
> > > > Você propõe alguma explicação melhor para o fenômeno?
> > > >
> > > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > > chemelloe@y...
> > > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > > [ ICQ ] 145060604
> > > >
> > > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > > tout se transforme."
> > > >
> > > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
> 1794)
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: byronrosembergcosta
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Thursday, June 16, 2005 6:06 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Ebuliometria
> > > >
> > > >
> > > > Emiliano....
> > > >
> > > > Sabe o seu artigo sobre ebuliometria....
> > > >
> > > > Eis uma explicação sobre o fato
> > > >
> > > >
> > > > Capitulo 2: Sal da Terra ( página 49)
> > > >
> > > > " E claro que sendo um professor incorrigível, agora
sinto-
> me
> > > > obrigado a contar porque ( em itálico, sendo enfático) o
sal
> > > eleva o
> > > > ponto de ebulição da água, embora o efeito seja pequeno.
> > Basta um
> > > > parágrafo.
> > > >
> > > > Para que entrem em ebulição, ou seja, para que se tornem
> > vapor,
> > > as
> > > > moléculas de água têm de escapar dos liames (elo) que às
> unem
> > as
> > > suas
> > > > companheiras líquídas. A luta para soltar-se com a ajuda
do
> > calor
> > > é
> > > > bastente difícil, porque as moléculas de água se unem com
> > muita
> > > > força. Mas se por acaso houver partículas estranhas
> > entulhando o
> > > > líquido, fica ainda mais difícil, porque as partículas de
> sal
> > (
> > > papo
> > > > técnico: os íons de sódio e de cloro) ou de outras
> > substâncias
> > > > dissolvidas simplismente atrapalham esse processo. AS
> > moléculas,
> > > > portanto, precisam de um impulso extra, sob a forma de uma
> > > > temperatura mais alta, para conseguir fugir para a
liberdade
> > do
> > > ar."
> > > >
> > > >
> > > > Em um único parágrafo ele conseguir dizer tanat
> > besteira...íons
> > > para
> > > > ele servem apenas como um obstáculo...um obstáculo
> > físico...!!!
> > > >
> > > >
> > > > Juro ...Isso não é invenção minha...Está no livro...
> > > >
> > > > um abraço,
> > > >
> > > > Byron
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Explicação sobre a ebuliometria....





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ebuliometria e Pó de Café
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 09:46

Olá LER,

Segundo o Inmetro, um café regulamentado é constituido por 6 % (valor
máximo) de substâncias voláteis.

veja em:
Substâncias voláteis a 105 ºC (umidade): máximo de 6%;
fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/cafe.asp

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 21, 2005 2:57 AM
Subject: [ciencialist] Ebuliometria e Pó de Café


At 09:54 20/6/2005, you wrote:
>Byron,
>
> O pó de café é um soluto não volátil, da mesma forma que o cloreto de
> sódio.



O pó de café não é uma substancia.
Mas centenas delas.

Grande parte, talvez a maior parte das substancias presentes, é um soluto
volátil.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 10:11

Olá Phoenix,

Como o Brudna não se manifestou, vou continuar com a discussão :-)

Na minha visão, acredito que o problema do desinteresse dos alunos pela
química (não só pela química, mas por outras matérias também) é um problema
com múltiplas causas. É uma concatenação de motivos para que ocorra o
fenômeno. Dentre essas múltiplas causas, destaco o carater imediatista dos
adolescentes de hoje em dia.

O que quero dizer com carater imediatista? "Tudo para agora! Ou melhor
ainda: Tudo para ontem!". "Eu pago, eu levo". "Eu faço, você (professor) me
dá a nota e pronto!" certamente ouviríamos de um aluno do ensino médio.
Talvez uma influência da sociedade consumista de hoje. Atividades que venham
a exigir mais empenho a um médio prazo, aliadas a exigência de níveis
cognitivos mais elevados não são condições atrativas para nossos alunos. Ou
seja: eles tem preguiça de pensar e trabalhar! :-)

Enfim. Eu acredito que o problema do desinteresse não está na química. A
capacidade de reconhecer a importância dela está intimamente ligada com a
maturidade do aluno. Sugiro aos demais colegas que, para fundamentar a
discussão, além de torná-la mais científica e contentar o nosso ilustríssimo
administrador (porém sumido) Brudna, façam uma pesquisa na web para
analisarmos pesquisas já realizadas sobre o problema do desinteresse dos
alunos do ensino médio pela química.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Phoenix Myth
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 21, 2005 9:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?


Concordo totalmente com vc Elton, mas infelizmente nem
sempre é isso que os alunos pensam... mas no caso da
química a coisa fica muito pior ainda...

Gostaria de saber... como os professores de química da
Escola Pública conseguem ministrar aulas com apenas 2
aulas semanais (diurno)? Ou ainda pior, no caso do
período noturno, tem ano (1º ou 2º) que ano que há
química na grade curricular...

Os alunos são da escola sem ao menos saber uma cultura
suficiente em química... Sou professor de química na
Escola Pública, e confesso, tenho grandes dificuldades
para cobrir todo o conteúdo...

Então... tendo em vista estes argumentos... às vezes,
infelizmente, me pergunto... Pra que química no EM da
escola pública?

[]s


--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:

> On 19/06/05, hymboldt2005
> <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> >
> > Ultimamente este assunto vem me incomodando e
> estou buscando
> > compilar justificativas plausíveis.
> >
>
> Você está buscando justificativas para quimica ser
> ministrada no E.M?
> Se for isso, basta lembrar que a função de uma
> escola é fornecer
> conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar
> durante a vida.
> Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e
> transformam os alunos
> em máquinas de responder vestibular....
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Química no ensino médio....Prá que?
FROM: André Roviralta Dias Baptista <andrediasbaptista@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 11:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
>
> Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou buscando
> compilar justificativas plausíveis.
>
> Quem me ajuda ....
>

Não existe justificativa plausível para o ensino de química ser
obrigatório, assim como o de diversas outras disciplinas. No ensino
fundamental os alunos devem aprender a ler e escrever com clareza,
desenvolver o pensamento crítico e o raciocínio lógico, aprender a
trabalhar em grupo e assumir responsabilidades. Português e
matemática aplicada são as matérias essenciais (eu incluiria inglês
em seguida). Noções sobre o mundo em que vivemos devem ser dadas, mas
ninguém deve ser obrigado a decorar a tabela periódica ou os
acidentes geográficos da Finlândia.
Outras disciplinas devem ser oferecidas como optativas, dependendo
das preferências e aptidões de cada um.

A função da educação dos jovens não é prepará-los para o show do
milhão, também não é prepará-los para serem pequenos sócrates em
busca da verdade ou pequenos marxs em busca de transformar o mundo,
mas antes dar-lhes instrumentos básicos para sobreviverem na selva
(de pedra).

[]´s

André




SUBJECT: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 12:35

Em 21/06/05, E m i l i a n o C h e m e l l
o<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> Olá Phoenix,
>
> Como o Brudna não se manifestou, vou continuar com a discussão :-)
>
> Na minha visão, acredito que o problema do desinteresse dos alunos pela
> química (não só pela química, mas por outras matérias também) é um problema
> com múltiplas causas. É uma concatenação de motivos para que ocorra o
> fenômeno. Dentre essas múltiplas causas, destaco o carater imediatista dos
> adolescentes de hoje em dia.
>
> O que quero dizer com carater imediatista? "Tudo para agora! Ou melhor
> ainda: Tudo para ontem!". "Eu pago, eu levo". "Eu faço, você (professor) me
> dá a nota e pronto!" certamente ouviríamos de um aluno do ensino médio.
> Talvez uma influência da sociedade consumista de hoje. Atividades que venham
> a exigir mais empenho a um médio prazo, aliadas a exigência de níveis
> cognitivos mais elevados não são condições atrativas para nossos alunos. Ou
> seja: eles tem preguiça de pensar e trabalhar! :-)
>
> Enfim. Eu acredito que o problema do desinteresse não está na química. A
> capacidade de reconhecer a importância dela está intimamente ligada com a
> maturidade do aluno. Sugiro aos demais colegas que, para fundamentar a
> discussão, além de torná-la mais científica e contentar o nosso ilustríssimo
> administrador (porém sumido) Brudna, façam uma pesquisa na web para
> analisarmos pesquisas já realizadas sobre o problema do desinteresse dos
> alunos do ensino médio pela química.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello

Olá listeiros. Como aluno do ensino médio, vim aqui opinar também.
Tenho uma professora que é uma das melhores que já tive. A melhor
dentro da química, com certeza. Nosso conteúdo esse ano é química
orgânica. Basicamente nomenclatura, e saber identifica-los. Noto que
quase todos os alunos não sabem o que estão nomeando. Com o que é que
estão trabalhando. A ligação da química com o cotidiano é raramente
abordada em sala de aula. Algumas vezes foi citado o petróleo, e até
feito um trabalho, mas não despertou o interesse dos alunos.

Acho que falta ligar mais a química com o dia a dia. Talvez não é
feito isso por causa do pouco espaço da química no curriculo, ou até
por falta de laboratórios. O professor não precisa chegar em uma moto,
com explosões ao redor pra atrair a turma =), mas o conhecimento deve
ser voltado para a vida e o mundo, e não só pela prova que irá vir.

(ta bem confuso.. eheh)

até mais
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 14:08

On 21/06/05, Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br> wrote:
> Gostaria de saber... como os professores de química da
> Escola Pública conseguem ministrar aulas com apenas 2
> aulas semanais (diurno)? Ou ainda pior, no caso do
> período noturno, tem ano (1º ou 2º) que ano que há
> química na grade curricular...

Do mesmo jeito que física: nas coxas e sem despertar o interesse do
aluno. Vomitando fórmual;s e definiçòes e afugentando o aluno da
Ciência.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Mais difícil que Fermat
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 15:06

A comparação com Fermat foi uma brincadeira, eu perguntei aqui pra
lista pois afinal de contas eu caí na conversa mole de quem inventou o
problema e torrei o cérebro...





SUBJECT: FQ no Ciencialist.hpg
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 16:57

Usei o site de apoio da Ciencialist para colocar algum material de
fisico-quimica.

http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br/fq/

Tive que usar esse do Hpg pq nao tenho mais outras opcoes praticas de
hospedagem :-/.

Tem poucos dias que iniciei o site e ainda tem pouca coisa. Alem
disso o Hpg tem problemas de atualizar as paginas que envio pro
sistema.

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 17:13

Alberto,

Hélio disse antes:
> > ...
> > ... O mais trivial seria
> > um modelo onde os copúsculos de luz não sofressem interação
> > com o outro meio até penetra-lo e aí sofresse uma resistência
> > ao movimento se este segundo fosse mais denso. Como já,
> > naquela época, testado com coisas que sabidamente são
> > corpúsculos(pedrinhas jogadas na água)...
>
Alberto:
> Se bem o entendi, você estaria dizendo que uma possível causa
> para a menor velocidade seria uma espécie de "empuxo" sofrido
> pelos corpúsculos de luz ao atravessarem o meio.

Você não entendeu bem!
HOJE eu NÃO diria isto.
Esta foi também a confusão que o Victor fez.
A minha intenção naquela thread era saber (investigação histórica)
porque esta experiência FOI tida como a responsável NA ÉPOCA por
indicar que a luz era ondulatória. (Não existe inclinação de raio de
luz nesta experiência mas somente medição de velocidades)

Creio que, se eu vivesse naquela época e me fosse dado a tarefa de
analisar os dados desta experiência para decidir o que a luz era, eu
procuraria analogias deste resultado experimental com o
comportamentos de coisas sabidamente corpusculares e de coisas
sabidamente ondulatórias. Jamais passaria pela minha cabeça (assim
como de nenhum físico daquela época) o mecanismo de
absorção/reemissão.
Como era a LUZ que estava na "berlinda", é claro que eu não
compararia o resultado experimental com o comportamentos da própria
luz já assumindo a priori ser ondulatória. :-)

Alberto:
> Seria isso? Vamos supor que sim.

Agora você já sabe que NÃO.

Alberto:
> Neste caso eu ficaria
> com a mesma dúvida apontada pelo Léo na msg
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20465:
> "Se a luz ao entrar no vidro diminui de velocidade, quem é que
> lhe dá 'o pé na bunda', ao sair, para aumentar sua velocidade
> novamente?"
>

Vamos supor que eu NAQUELA ÉPOCA baseado nas comparações ditas acima
decidisse pelo modelo cospuscular.
Isto trariam problemas (o "pé na bunda" final e o fato da luz não ir
parando conforme avança no meio), mas seriam já problemáticos
independente se a experiência de Foucault tivesse dado luz mais
lenta ou mais rápida na água. Logo não seria o "pé na bunda" final
da luz que me nortearia na estrita análise desta experiência.

Eu (AINDA O "EU" DO PASSADO) então, procuraria soluções para esses
problemas.

Por ex.: Os corpúsculos de luz sofrem repulsão do meio com forças de
curto alcance. Uma parte deles são refletidos ao chegarem na
interface por estas forças mas outros que conseguem penetra-lo
diminuem sua velocidade próximo da interface porém, mais para dentro
do meio, as forças estão de todos os lados e se anulam, vão então em
MRU até a outra interface quando são novamente empurrados para fora
do meio.

SÓ LEMBRANDO: NÃO É ISTO QUE DEFENDO HOJE. Só estou especulando como
poderiam, na época, os partidários da luz corpuscular, terem saido
em grande estilo, desta saia justa.
Teria ainda o problema do ângulo da refração, mas isto seria outra
estória.


Hélio disse antes:
> > ... e se fossem ondas seriam mais velozes na água como já
> > testado com coisas que sabidamente são ondas (som na
> > água comparado com som no ar).
>

Alberto:
> A analogia é boa, mas não sei se poderíamos generalizar. Afinal,
> que tipo de ondulação seria essa? Os próprios defensores atuais
> da teoria ondulatória já não acreditam mais em luz como "onda
> mecânica" e sim como "onda eletromagnética". ...

Voltando. A únicas ondas que eles tinham para comparações e que não
estavam na "berlinda" na experiência de Foucault eram as ondas
mecânicas.
E como já falei aqui várias vezes, excetuando a ondas(?) EM (e a
luz(?)) TODAS AS ONDAS TRANSVERSAIS SÃO EFEITOS SECUNDÁRIOS DE ONDAS
LONGITUDINAIS.
Se a luz (e todas as ondas EM) forem corpusculares não existe ondas
transversais "per se".

Hélio disse antes:
> > Por estas razões eu dizia que uma análise não tendenciosa do
> > resultado do experimento de Foucault daria mais pontos para
> > luz corpuscular e menos pontos para a ondulatória. ...
> > ...
> > No seu (Alberto) artigo você diz não haver explicação dentro
> > da luz ondulatória para a refração. Na verdade existe sim e
> > você já dá a pista no texto destacado acima "a luz vai sendo
> > alternadamente absorvida e reemitida".

Alberto:
> Isso explicaria a redução no módulo da velocidade, mas não
> explica a mudança de direção, e foi isso o que pretendi dizer.
> Nas teorias ondulatórias os dois fenômenos estão implicados
> no sentido de que um ocorre concomitantemente com o outro
> e em virtude de uma causa comum. Ora, se optarmos pela
> absorção/emissão, como explicar a mudança na direção?
> Se o fenômeno (mudança de direção) fosse de natureza
> molecular, isto deveria ocorrer em cada absorção/emissão,
> e não apenas na primeira. Como resultado, parece-me que
> a trajetória não seria mais retilínea e sim curva, durante
> todo o percurso pelo segundo meio.

Explicarei (não mais como o "EU" do passado mas com o de hoje :-) ).

Na minha continuação já dou uma dica:

Hélio disse antes:
> > ...
> >...
> > Bom, voltando a "vaca fria". Coloquei entre aspas a
> > expressão "raio de luz" pois o fenômeno da refração
> > e da reflexão são fenômenos de conjunto. Não acontecem
> > com um só corpúsculo e nem com uma fila indiana deles.
> > É necessário um FEIXE de luz (lado a lado) para serem
> > observados estes fenômenos.

Alberto:
> Essa idéia de "luz cristalina" é muito interessante, mas difícil
> de justificar, a não ser no caso laser. Na prática eu acredito
> mais numa cristalização estatística e a relacionar-se com os
> fenômenos de absorção e emissão, mas não me parece nada
> fácil de comprovar. Haja matemática! :-)

Na verdade "Existe um pouco de laser na luz comum assim como existe
um pouco de luz comum no laser" :-)

Vou deixar para aprofundar o mecanismo da refração e reflexão depois
mas já falei aqui na C-list sobre isto:

SUGIRO, como "bibliografia", minhas intervenções na thread "BRILHO
METÁLICO". Como "SUGIRO" parece nome de japonês, isto não deixa de
ser uma homenagem ao Takata. :-)

Lembre-se: Na minha opinião é um comportamento que, no fundo, no
fundo, é corpuscular mas "mesoscopicamente" parece ondas. Como disse
em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48373


[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 21/06/2005 17:22

Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo

Pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda, investigaram o que
acontece na cabeça das mulheres quando elas atingem o orgasmo e chegaram à
surpreendente conclusão que boa parte do cérebro feminino é 'desligado' na
hora H

As áreas do cérebro que controlam o medo e a ansiedade são bloqueadas, bem
como uma outra região, responsável pelo controle emocional. Nada disso
ocorre quando uma mulher finge o orgasmo.

- Isso mostra que a premissa básica para um orgasmo verdadeiro é se deixar
levar - concluiu o neurocientista Gert Holstege, um dos responsáveis pelo
estudo. - A desativação dessas áreas muito importantes do cérebro pode ser
um fator necessário para se ter um orgasmo. Significa que se a mulher está
com medo ou apresenta um alto grau de ansiedade, ela realmente não se
entrega.

Segundo o estudo, a única parte do cérebro feminino claramente ativa durante
o orgasmo seria o cerebelo, associado ao controle de movimentos e, em menor
escala, às emoções. Os cientistas acompanharam a atividade cerebral de 13
mulheres e 11 homens, de 19 a 49 anos, acompanhados de seus parceiros, em
três situações: quando eram estimulados, quando chegavam ao orgasmo e
durante o repouso.

O estudo foi menos conclusivo no que diz respeito ao orgasmo masculino, em
parte porque eles ocorrem com mais rapidez. Mas revelou que quando
estimulados sexualmente, os homens apresentam mais atividade nas áreas do
cérebro ligadas à emoção e ao medo do que as mulheres.
(O Globo, 21/6)

fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29220

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 17:39

Olá Elton

Mas, por outro lado, hoje fui cobrado por um aluno do 3° ano do E.M com a seguinte questão.

O professor, quando é que você vai começar a " dar matéria" para o vestibular?

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 19/06/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou buscando
> compilar justificativas plausíveis.
>

Você está buscando justificativas para quimica ser ministrada no E.M?
Se for isso, basta lembrar que a função de uma escola é fornecer
conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar durante a vida.
Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e transformam os alunos
em máquinas de responder vestibular....


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 17:44

Poderiamos escolher as matérias que queremos fazer,
muito embora eu goste de quimica e fisica...

sds
--- Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Elton

Mas, por outro lado, hoje fui cobrado por um aluno do
3° ano do E.M com a seguinte questão.

O professor, quando é que você vai começar a " dar
matéria" para o vestibular?

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 19/06/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br>
wrote:
>
> Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou
buscando
> compilar justificativas plausíveis.
>

Você está buscando justificativas para quimica ser
ministrada no E.M?
Se for isso, basta lembrar que a função de uma escola
é fornecer
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durante a vida.
Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e
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SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ no Ciencialist.hpg
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 17:47

se for para hospedar arquivos para download tem o www.filefront.com


[ ]'s


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 21, 2005 4:57 PM
Subject: [ciencialist] FQ no Ciencialist.hpg


Usei o site de apoio da Ciencialist para colocar algum material de
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Luis Brudna


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SUBJECT: Química no ensino médio....Prá que?
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 18:18

Olá Pessoal

Comecei e vamos a alguns pontos...

Ponto 1 : Desconheço artigos sérios que abordem este assunto;
Ponto 2 : A SEE aborda a formação do aluno(em química) como cidadão?
(sic;
Ponto 3 : Tenho colegas que marketam suas aulas para os alunos,com
frases tais como " estou te preparando para o vestibular... Qual,não
sei. Com certeza, o vestibular de escolas.....;
Ponto 4 : Os projetos pedagógicos das escolas não abordam esta questão;
Ponto 5 : Quando digo química , é extensível também à física;
Ponto 6 : Os alunos pensam que serão preparados e compram essa idéia;
Ponto 7: A escola não tem coragem para negar;
Ponto 8 : Tenho revisitado alguns livros de química, por enquanto
estou no 10 e das justificativas que encontro, algumas são coerentes ,
outras são as mais esquisitas possíveis, leiam com atenção, pois as
frases são exatamente estas sem alteração do contexto.

a) A maioria dos exercícios é extraída de exames de seleção para o
curso superior ;
b) Arte e poesia na abertura das unidades para reflexão com os
conteúdos;
c) O livro como passaporte para grandes universidades;
d) Química como exigência escolar preparatória para o vestibular e
para a vida;
e) Agente facilitador para o processo ensino-aprendizagem;
f) O papel da química como ciência não é a mais importante e aponta
outra área, tal como engenharia genética, como sendo possível evoluir
apoiando-se em ciências tais como Informática, Estatística, Bioética,
portanto todas são importantes;
g)O livro como companheiro ;
h) A obra vai ajuda-lo a alcançar seu objetivo (?);
i) Conteúdo completo e atualizado;
j) Conhecimentos necessários à formação integral do aluno (?);
k) Atenção ao aluno, ao professor e a escola constitui o tripé que
sustenta a obra (?).

Bem e por aí vai.

Quando você termina de ler a introdução, prefácio, apresentação, etc,
você sai com a ligeira impressão de um amontoado de letras, frases, e
etc, que realmente, sinto muito, mas a maior parte, não tem nada com
nada.
Talvez isso aí em cima vire um artigo, pois realmente, continuo a
questionar Química no ensino médio.....Prá que?

Os teóricos da lista, por favor, deem uma mãozinha, vai.......

sds

DDias





SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 18:29

Recentemente em um artigo espanhol. li algo semelhante e está prestes a ser aprovado naquele país a escolha que será entre

Química, teatro e música...

sds

DDias

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Poderiamos escolher as matérias que queremos fazer,
muito embora eu goste de quimica e fisica...

sds
--- Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Elton

Mas, por outro lado, hoje fui cobrado por um aluno do
3° ano do E.M com a seguinte questão.

O professor, quando é que você vai começar a " dar
matéria" para o vestibular?

DDias

Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
On 19/06/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br>
wrote:
>
> Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou
buscando
> compilar justificativas plausíveis.
>

Você está buscando justificativas para quimica ser
ministrada no E.M?
Se for isso, basta lembrar que a função de uma escola
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conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar
durante a vida.
Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 19:51

On 21/06/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton
>
> Mas, por outro lado, hoje fui cobrado por um aluno do 3° ano do E.M com a seguinte questão.
>
> O professor, quando é que você vai começar a " dar matéria" para o vestibular?
>

Pois é. Não disse que isso é um problema só das escolas. Muitos alunos
vêem o vestibular como um obetivo..

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 19:52

[E]> eu ajudo se vc resolver o ponto 0:
Vc é o jr/bradock/pubmed/tagore/byron/etc?

hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Olá Pessoal

Comecei e vamos a alguns pontos...

Ponto 1 : Desconheço artigos sérios que abordem este assunto;
Ponto 2 : A SEE aborda a formação do aluno(em química) como cidadão?
(sic;
Ponto 3 : Tenho colegas que marketam suas aulas para os alunos,com
frases tais como " estou te preparando para o vestibular... Qual,não
sei. Com certeza, o vestibular de escolas.....;
Ponto 4 : Os projetos pedagógicos das escolas não abordam esta questão;
Ponto 5 : Quando digo química , é extensível também à física;
Ponto 6 : Os alunos pensam que serão preparados e compram essa idéia;
Ponto 7: A escola não tem coragem para negar;
Ponto 8 : Tenho revisitado alguns livros de química, por enquanto
estou no 10 e das justificativas que encontro, algumas são coerentes ,
outras são as mais esquisitas possíveis, leiam com atenção, pois as
frases são exatamente estas sem alteração do contexto.

a) A maioria dos exercícios é extraída de exames de seleção para o
curso superior ;
b) Arte e poesia na abertura das unidades para reflexão com os
conteúdos;
c) O livro como passaporte para grandes universidades;
d) Química como exigência escolar preparatória para o vestibular e
para a vida;
e) Agente facilitador para o processo ensino-aprendizagem;
f) O papel da química como ciência não é a mais importante e aponta
outra área, tal como engenharia genética, como sendo possível evoluir
apoiando-se em ciências tais como Informática, Estatística, Bioética,
portanto todas são importantes;
g)O livro como companheiro ;
h) A obra vai ajuda-lo a alcançar seu objetivo (?);
i) Conteúdo completo e atualizado;
j) Conhecimentos necessários à formação integral do aluno (?);
k) Atenção ao aluno, ao professor e a escola constitui o tripé que
sustenta a obra (?).

Bem e por aí vai.

Quando você termina de ler a introdução, prefácio, apresentação, etc,
você sai com a ligeira impressão de um amontoado de letras, frases, e
etc, que realmente, sinto muito, mas a maior parte, não tem nada com
nada.
Talvez isso aí em cima vire um artigo, pois realmente, continuo a
questionar Química no ensino médio.....Prá que?

Os teóricos da lista, por favor, deem uma mãozinha, vai.......

sds

DDias




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Perolas de " O que Einstein disse ao seu cozinheiro"
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:04

Capitulo 3:

Pagina 70


" Os acidos graxos trans sao os mais novos viloes do panico
generalizado sobre a gordura; parece que eles aumentam a taxa de
colesterol LDL ( o " mal") no sangue mais ou menos tanto quanto os
acidos graxos naturalmente saturados. Os acidos graxos trans nao
ocorrem naturalemente nos oleos vegetais, mas sao formados durante a
hidrogenacao. Os dois atomos de hidrogenio acrescentados podem ligar-
se a lados opostos da cadeia de carbono ( papo tecnico: na
configuracao trans), e nao do mesmo lado (papo tecnico: na posicao
cis). Issomuda o feitio da molecula de acido graxo, de dobrada para
reta, fazendo com que ela se pareca e se comporte como acido graxos
saturados."


E ai quem se aventura a apontar o erro crasso?

um abraco,

Byron





SUBJECT: Perolas 02
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:13

Capitulo 5

Pagina 128

" Uma tipica celula ( muscular) de carne e uma fibra longa,
cilindrica, de proteina e liquido, contendo substancias dissolvidas,
tudo isso encerrado dentro de uma membrana que permite que moleculas
de agua a travessem. Quando uma molecula dessas e banhada em
salmoura, que tem muito mais moleculas de agua livre por centimetro
cubico, a natureza tenta igualar as coisas, forcando as moleculas de
agua para dentro da membrana, ou seja, a partir de onde elas estao em
maior ambundancia- na salmoura- em direcao ao lugar onde elas estao
em menor quantidade- dentro da celula. Esse processo, no qual a agua
passa de uma solucao rica em agua para uma solucao relativamente
pobre em agua, e chamada de osmose, e a pressao que forca a agua a
passar atraves da membrana e chamada de pressao osmotica. Neste caso,
o resultado e uma transferencia de agua da salmoura para as celulas,
tornando o pedaco de carne mais suculento."


E ai quem consegue resolver o jogo dos sete erros?


um abraco,

Byron







SUBJECT: Perolas 02 ( cont....)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:21



Pagina 129

" Mas e o sal? Ha muito pouco sal dissolvido ( papo tecnico? muitos
poucos ions de sodio e de cloro) dentro da celula, mas ha toneladas
de sal na salmoura, em geral de uma a seis chicaras por galao. Mais
uma vez, a Natureza tenta igualar as coisas, dessa vez pelo processo
de difusao: alguns dos ions de sal, em abudancia fora da celula, sao
difundidos ou migram atraves da membrana par dentro da celula. Ai,
por um mecanismo que inda nao e completamente conhecido, aumenta
capacidade da proteina de reter agua. O resultado e um pedaco de
carne temperado, mais suculento(...)"


E ai, alguem se atreve?


um abraco,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Perolas 02 ( cont....)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:27

Atrevido...

Nao sei de migracoes na celula. Mas nesse caso acho que estah mais
para osmose, com passagem da agua. Vai depender da seletividade da
membrana.

Toneladas de sal na salmoura... hmmm

Ateh
Luis Brudna

On 6/21/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Pagina 129
>
> " Mas e o sal? Ha muito pouco sal dissolvido ( papo tecnico? muitos
> poucos ions de sodio e de cloro) dentro da celula, mas ha toneladas
> de sal na salmoura, em geral de uma a seis chicaras por galao. Mais
> uma vez, a Natureza tenta igualar as coisas, dessa vez pelo processo
> de difusao: alguns dos ions de sal, em abudancia fora da celula, sao
> difundidos ou migram atraves da membrana par dentro da celula. Ai,
> por um mecanismo que inda nao e completamente conhecido, aumenta
> capacidade da proteina de reter agua. O resultado e um pedaco de
> carne temperado, mais suculento(...)"
>
>
> E ai, alguem se atreve?
>
>
> um abraco,
>
> Byron
>


SUBJECT: Perolas 02 ( mais cont...)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:29

Pagina 129

" A agua salagada e o sal nao tem o mesmo efeito sobre os alimentos.
A osmose funciona porque ha uma diferenca na quantidade de agua
disponivel entre os dois lados das membranas da celula. Na salmoura, ha
maior numero de moleculas de agua do lado de fora da celula do que do
lado de dentro, e entao a pressao osmotica forca a agua para dentro.
(...)"


Pode?

um abraco,

Byron




SUBJECT: Quimica na cozinha e a fisica gravitacional
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2005 21:33

Pagina 141

(...)Outro grande motivo pelo qual a carne de peixe e mais macia do que
a de outros animais e que os peixes vivem num ambienete essencialmente
sem gravidade(...)

Um bom micro-ambiente para cristalizacao de proteinas....Para que leva-
las para o espaco?

um abraco,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2005 23:58

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Tuesday, June 21, 2005 7:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ

Olá Ricardo

Grato pelas considerações a respeito de meu trabalho. Cortei alguma coisa de
seu texto para reduzir a msg, mas procurei manter tudo o que comporta
alguma consideração.

> [...] Newton assume que há sinais que se propagam mais rapidamente que a
> luz, e que estes podem fazer vibrar as substancias dos meios [...], ou
> seja, ele atribui um aspecto ondulatório ao fenomeno luminoso, mas sem
> assumir a misteriosa dualidade ficticia. Ora, seguindo a concepção do
> Bruxo [...] é necessário que haja tais sinais superluminais; E para manter
> os fótons (no sentido que vc usa) a distâncias bem determinadas na qual
> definem a sua cor, tal qual escreve na sua teoria, é necessário uma
> interação entre esses fótons, e essa interação só pode resultar pelo
> intermédio de sinais superluminais, pelo menos é assim que penso hoje.

De fato essas "vibrações" (descritas na Óptica) são fundamentais para a
teoria de Newton e quero crer que na sua essência representem a mesma coisa
descrita como "espírito da matéria" nos Principia (o agente dos campos).
Newton não faz essa afirmação pois prefere dizer: "Não invento hipóteses".
Isso estaria acordo com a sua época, mas graças aos avanços da
experimentação hoje em dia essas hipóteses poderiam ser deduzidas sem
apelarmos para o que Newton considerou como "invenção".

Com respeito à dualidade eu diria que teríamos aqui um terceiro fator:
Existe o corpúsculo, existem essas vibrações emanadas pelos corpúsculos de
luz e existe o campo eletromagnético emitido sempre pelo mesmo elétron que
está emitindo esta luz, mas são três coisas diferentes e cada uma das três
pode ser pensada por si só e como coisa isolada [não constituindo portanto
nenhum dual (nem "trial"), no sentido que é feito da física moderna]. É
importante assinalar isso para não pensarmos que a emissão de campos
eletromagnéticos pudesse violar a causalidade [o fóton emite o seu próprio
campo, independentemente do campo do elétron que o emitiu].

Adenda aos incautos: Não há nenhum inconveniente em física clássica na
emissão de sinais superluminais, e é importante que se perceba que isto não
geraria nenhum paradoxo do tipo inversão do tempo. Assim como ao
ultrapassarmos o som não invertemos o tempo (simplesmente colocamo-nos na
condição de ouvir um tempo produzido no passado), ao ultrapassarmos a luz
também não existe em física clássica este problema. Por outro lado, ao
pensarmos em "movimento absoluto" e em luz corpuscular, poderíamos
sossegadamente dizer que ao ultrapassarmos a velocidade da luz, a luz *por
nós emitida* jamais seria *por nós* alcançada *antes da emissão* (se isso
ocorresse estaríamos sim frente a um paradoxo).

> [...] Sinceramente, acredito que a interação de um campo elétrico (para um
> referencial e repouso) se dá instantaneamente, ou seja que o campo possui
> uma velocidade infinita, mas que, para alguem em movimento, é vista com
> com uma velocidade finita porém superluminal (aí se vê que deve-se tratar
> o caso relativisticamente, mas com certeza não com a teoria ed Einstein).

Para eliminar essa velocidade infinita Newton propôs o "espírito da
matéria". Obviamente isso entra em choque com o seu modelo de três leis, mas
apenas em condições de velocidades relativas muito elevadas e/ou em
condições muito especiais (por exemplo, no caso do desvio do perihelio de
Mercurio, coisa que foi descoberta posteriormente). Ou seja, pode-se, na
maioria dos casos, se pensar *matematicamente* numa velocidade infinita, mas
isso não corresponde à realidade e sim tão somente algo a se apoiar no
utilitarismo (pode-se usar pois *quase sempre* dá certo). Flagra-se esse
utilitarismo até mesmo em Galileu, ao considerar, por exemplo, como
parabólica a trajetória da bala de um canhão, e que na realidade seria uma
elipse (pois a Terra não é plana, logo as forças não são exatamente
paralelas durante todo o percurso da bala de canhão).

Este problema (condições em que o modelo newtoniano não funciona) chegou a
ser estudado por alguns físicos clássicos, como por exemplo, Heaviside, mas
hoje em dia são pouquíssimos os físicos que conseguem enxergar que o "Bruxo"
poderia estar com a razão quando pensou em "espírito da matéria". Um autor
moderno que tenta recuperar esta física de uma forma ligeiramente distinta é
Jefimenko, mas creio que ele extrapola no sentido de "inventar" mais
hipóteses do que o número que seria necessário. Acho mesmo que nos dias
atuais nem precisaríamos "inventar" nada, seria apenas o caso de
interpretarmos devidamente as experiências feitas.

> [...] Acontece que eu tinha uma idéia semelhante, mas aplicada aos quarks
> (não me conformo com aquela história de "carga de cor"), e assim, tinha
> chegado a conclusão que os quarks não deveriam ser uma "carga
> coulombiana"...

Que tal pensar nos quarks como os agentes da gravitação? Seria possível
chegar a isso sem "inventar" hipóteses? Creio que sim, mas deixarei isso
para outra oportunidade pois do contrário estaria fugindo do tema central da
thread.

> [...] Porem, isso foi a +/- três anos, [...] não dei continuidade a ela,
> e me dediquei a assuntos mais simples, até que me visse encorajado a
> tratar o assunto mais a fundo. Hoje, esse texto está guardado, mas ao
> começar a ler o seu trabalho, confesso que me entusiasmei. Se quizer, te
> envio o texto para ver o pé que as coisas andavam.

Se quiser pode mandar, mas digo por experiência própria que esses trabalhos
iniciais via de regra são bastante assustadores (no bom sentido). Tenho
coisas que escrevi no passado (não publicadas, obviamente) e que hoje eu não
consigo entender nem mesmo o que eu estava pensando na época :-). De
qualquer forma, dá para a gente ter uma idéia geral do que nos incomodava na
ocasião.

> Penso as vezes que nós poderíamos trabalhar em conjunto nesse tema daqui a
> alguns anos (quando melhorar minha matemática)... mas isso não sei se há
> tal possibilidade (será possível teorizar a distância? e em dois?)...

Possível é, mas não sei até que ponto isso não iria atrapalhar suas
pretensões. O problema é que minhas idéias não são muito bem vistas no
Olimpo Acadêmico e aqueles que *simplesmente* as toleram também não costumam
ser muito bem vistos frente ao que chamo "Inquisição dos Tempos Modernos".
Mas como você disse "daqui a alguns anos", não vejo nenhum outro problema.
Por outro lado, se pretender seguir a carreira acadêmica tome bastante
cuidado, pois os "peripatéticos", apesar de bastante simplórios, combatem
com unhas e dentes essas heresias. Enfim, creio que você é inteligente o
suficiente para saber driblar essas dificuldades por si só, estou apenas
colocando um problema que já enfrentei no passado e em condições bem
diversas.

Quando vier a São Paulo (cidade) não deixe de me avisar, talvez possamos
agendar um bate-papo. Parece-me que você mora em Serrana, próximo de
Ribeirão Preto, não é mesmo?

> Voltando a sua teoria, neste ponto quero esclarecer uma questão: No
> segundo capítulo do seu trabalho, vc discute a teoria das
> absorções/reemissões da luz. De onde vem essa idéia? Ela é original do
> Senhor, do Hélio ou é algo crescente entre a comunidade cientifica?

Essa idéia é bastante antiga. Como todas as idéias que possibilitam uma
explicação clássica para "aqueles fenômenos que os físicos modernos *acham*
que não tem explicação clássica nenhuma", essa idéia não costuma ser muito
repetida pelos agentes da Inquisição. Vez ou outra você irá se deparar com
ela (já li muito a esse respeito, mas no momento tenho apenas a referência
citada na bibliografia do artigo -- Serway, citação número 38),
principalmente quando for estudar mecânica quântica. Esconder idéias como
esta faz parte da lavagem cerebral imposta pelo Olimpo Acadêmico aos jovens,
algo que está ficando cada vez mais difícil graças à Internet e a listas de
discussão como esta.

> Quanto a parte:
> > [...] "Segundo Eisberg e Lerner (2), fica restando, para as teorias
> > corpusculares, apenas e tão somente a explicação da difração e da
> > interferência. [...]

Veja bem: *segundo* Einsberg e Lerner. Eu não assinaria embaixo da opinião
desses autores, estou apenas repetindo o que eles dizem.

> [...] Essa é a intereferencia associada às particulas, como eu penso que
> seja. A difração, logicamente, nasce da interação das partículas com o
> orifício, embora não seja necessário haver o choque dessas com aquela...

De fato, mas repare que fica subentendido aí o componente newtoniano
(aquelas vibrações -- ou o espírito da matéria-- que se propagam dos
corpúsculos de luz para os objetos materiais e vice-versa).

> Alem do que, a superposição de estados de Dirac, pde ser esplicado apenas
> aceitando a ideia da penetrablidade da luz, onde por ventura duas
> particulas oupariam o mesmo lugar mas com "ângulos" ou atributos
> diferentes...

Eu diria que o Dirac procurou supervalorizar a quântica em detrimento da
teoria clássica, e o artifício por ele utilizado não deixa de ser uma
enganação. Não há porquê justificar esta enganação, basta tão somente
mostrar sua falácia através da argumentação, e foi isso o que procurei fazer
no capítulo VIII. Muito do que escrevi nos capítulos anteriores (a incluir a
citação dos defensores desse absurdo) estava voltado a chamar a atenção para
esta falácia que, infelizmente, é ensinada como uma verdade absoluta nas
melhores faculdades de física do mundo todo.

> Na sua teoria, apenas uma critica tenho a fazer:
> Em certo ponto o Sr. disse que o elétron emite várias particulas de luz
> até igualar a energia hf. Mas isso não implica que os fótons (tal qual a
> MQ defende)poderiam também ser absolvidos EM FRAÇÕES dessa quantidade hf?

Sim, mas qual é o problema? Isto é o que a experiência constata. A diferença
com a mecânica quântica não está no fenômeno em si, mas na explicação do
porquê isso acontece. Segundo a mecânica quântica isso retrataria uma
propriedade do fóton, enquanto segundo a minha teoria isto retrataria algo
relacionado à estrutura atômica. Em teoria um "fóton" poderia conter tantos
corpúsculos quanto quiséssemos (e portanto qualquer hf compatível com uma
quantização a depender no número de corpúsculos), de um a infinitos. Na
prática, porém, o elétron não consegue absorver (ou emitir) um número
qualquer, mas tão somente numa quantidade tal que ele consiga se encaixar em
uma das possíveis órbitas restantes. Por outro lado, essas órbitas não
relacionam-se a números mágicos, mas a condições compatíveis de equilíbrio
frente aos campos eletromagnéticos de próton e eletron (um campo obviamente
não-maxwelliano, como supõe a física quântica --um dos postulados de Bohr).

Suponha que você pretenda assistir a uma partida de futebol e vai comprar um
ingresso. Você não conseguirá comprar uma fração do ingresso, e isso
relaciona-se às regras estabelecidas pelas confederações futebolísticas. Um
físico quântico, frente a essa impossibilidade, iria dizer que o dinheiro é
quantizado. Isso retrata uma ingenuidade sem limites, pois essa quantização
não é própria ao dinheiro e sim à regra que fixou o preço do ingresso. No
caso do elétron eu diria que existem condições outras e matematizáveis
(utilizando-se os verdadeiros campos do elétron e do próton) capazes de
justificar essa impossibilidade. Não é um problema analiticamente fácil de
ser resolvido, pois o campo não é coulombiano, mas não é nada impossível.

> Isso é tudo o que tenho a comentar sobre a sua teoria, como vê, penso que
> as minhas ideias mais concorda do que sem-corda das suas, pElo menos até
> agora...

Sem dúvida. Mais uma vez, grato pelas considerações.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Coxas, química no ensino médio = a ensino se cundário
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:09

Desculpem mas as greves, requisição civil, serviços máximos, serviços
mínimos, estatuto da carreira docente, tese, astronomia e ida para o
Brasil..."tão"-me matando. Vou então tentar falar sobre a importância
da química ( e claro física) EM TODOS OS CIDADÃOS de um país e no
ensino obrigatório.
Porque todos temos de ler rótulos, de usar produtos de limpeza, de
higiene e uma Terra única para se cuidar.
Falarei apenas do ensino diurno (sei o que é o ensino nocturno e
chamado de recorrente) Irei falar no Brasil sobre o Ensino em Portugal
no RJ para uma assembleia restrita. Pois são férias e poucos serão os
maduras para ouvir uma estúpida mulher.
Por aqui li algumas mensagens de que gostei...só poderei dizer o
seguinte: acho mal estar a dividir-se até ao 11º ano (anterior ao
exame de entrada na universidade aqui 12º aí vestibular) a química da
física. Aqui se chama nos 7º, 8º e 9 anos Ciências Físico Naturais e é
dada por dois professores um da área da Física/química e outro da
biologia/geologia. O prof de Física/química dá 90 min de teórica (mas
que é prática interactiva e 45 min de prática em laboratório com a
turma em turnos. idem para o de biologia/geologia.
Depois nos 10º e 11º se chama de Física Química ou Ciências Físico
Químicas (essa daí que tem nome parecido a este mas é de nível
universitário chama-se Química Física).
A separação entre fenómenos Físcos e Químicos já era a este nível de
conhecimentos (miudagem daté 17/18 anos). Logo deverá ser ensinada a
Física durante um semestre e a química no outros semestre e pelo mesmo
professor. As aulas são 90 minutos teórica e 90 minutos prática em
laboratório com a turma dividida ao meio com aluno a trabalhar em
grupos de 3.
TODO o cidadão deve compreender os conceitos fundamentais destas duas
disciplinas até ao 9º ano (14 anos) INTERESSAM os conceitos de acído
base, energia, força, velocidade, grandezas vectiriais , escalares,
etc...Nada de fórmulas, ou um mínimo: a da velocidade, a relação da
dinâmica MAS TUDO Experimentalmente ,hands on, eles a sentirem a
conquistarem o conhecimento. (não é descobrindo, ná Isso já
morreu)Depois nos 10 e 11 anos aí já se passa do conceito para a
abstração mas LEVEMENTE. Sempre com trabalho no laboratório. A química
e a fisica são mal dadas quando são claro que o Governo FOGE de
equipar as escolas com laboratórios e FUNCIONÁRIOS de laboratório. Diz
que não tem dinheiro mas se pode fazer equipamento barato. E as
universidades NÃO VALORIZAM ENTRE OS SEUS universitários as aulas
laboratoriais. É CHATO ensinar química em laboratório (vou deixar de
falar da física pois acho =). TEM DE SE SABER MUITO E BEM a TEORIA os
conceitos. Num laboratório o que está no livro não é, pode não ser. E
quer professor quer aluno têm de explicar interpretar o que se passou.
Ora isso dá trabalho. E preparar aula de laboratório!??? XI!!!
Fugi...O tempo que tem de se estar em laboratório!!! A teoria até se
estuda em casa...Assim vamos mal Muito mal. è como aqui ensinarem
Camões lendo apenas os Lusíadas...Do mesmo modo as Sociedades
Científicas MENOSPREZAM o trabalho de COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO de seus
associados. O que conta é o Abstracts , o número de artigos. Embora a
recomendação da IAU de Fevereiro de 2003 enviada para TODOS tenha
caído em saco roto. Há ainda muito "velho" da cuca à frente das
sociedades...Como poderá o trabalho estilo Sagan ser CONTADO para um
Investigador!? E assim não há criança que veja dna Ciência algo de
muito interessante. Reparai que ainda há gente que pensa que a Química
é boa porque faz remédios, cura doenças Ah Pois e também mata.
Mas a falta de conceitos e o carácter teórico que estão a dar à
Química é que nos vai matar a todos!! Esta Terra tão azul! LINDA.
Colocai a teologia em laboratórios à procura de deus...e atirai a
química para a sanita (WC) Porque somos nós que formamos os futuros
professores, que investigamos as teorias e votamos em estúpidos que
de química ou ciência nunca ouviram falar. Melhor dizendo FAZ FALTA
NOS GOVERNOS investigadores realizando a sua função de cidadãos
ESCLARECIDOS fazendo política!
Pois eu sei que aqui também há luta por causa de ensinar Ciência e
prepara para o teste de Ciência estúpido de múltipla resposta 1,X, 2.
E professor faz 2/3 do ano ENSINA Química (ou Física) a partir do 10 e
11º e no 12º mais descaradamente pois aí a teoria já pesa mais (e as
disciplinas estão separadas e dadas por professores diferentes).1/3 é
preparação para EXAME. Mas há quem apenas prepara para EXAME. O que
não é a mesma coisa.
Tá chovendo no molhado pessoal Desculpai. Já não falava há muito tempo.
Fala aí Emiliano...tu que és professor e químico: como a tua
universidade te preparou para professor? fala das dificuldades que
sentes nos miúdos que te chegam às mãos.
Tenho a certeza de que há muito pessoal por aqui que só vê a sua
investigação, o seu departamento e nem olha ao FUTURO DA Ciência.
Por mais Barretos que haja não se muda uma nação. O ensino de...é
feito na escola e um mseu interactivo , um centro de ciência é para o
POVO. Aprender é na escola. Divulgar devria ser na TV por
exemplo...Mas isso já é outra música.
Uma boa noite
Inté breve amigos
Maria Natália





SUBJECT: Re: Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:13

Falaremos e estarás comigo. Por isso aqui não te vou responder. Estou
ficando quadrada de tanto trabalho. Te levarei LIVROS para mostrar o
que é um livro de ensino secundário. Apenas em 3 horas e depois vamos
para o por do Sol...
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> eu ajudo se vc resolver o ponto 0:
> Vc é o jr/bradock/pubmed/tagore/byron/etc?
>
> hymboldt2005 <hymboldt2005@y...> escreveu:Olá Pessoal
>
> Comecei e vamos a alguns pontos...
>
> Ponto 1 : Desconheço artigos sérios que abordem este assunto;
> Ponto 2 : A SEE aborda a formação do aluno(em química) como cidadão?
> (sic;
> Ponto 3 : Tenho colegas que marketam suas aulas para os alunos,com
> frases tais como " estou te preparando para o vestibular... Qual,não
> sei. Com certeza, o vestibular de escolas.....;
> Ponto 4 : Os projetos pedagógicos das escolas não abordam esta questão;
> Ponto 5 : Quando digo química , é extensível também à física;
> Ponto 6 : Os alunos pensam que serão preparados e compram essa idéia;
> Ponto 7: A escola não tem coragem para negar;
> Ponto 8 : Tenho revisitado alguns livros de química, por enquanto
> estou no 10 e das justificativas que encontro, algumas são coerentes ,
> outras são as mais esquisitas possíveis, leiam com atenção, pois as
> frases são exatamente estas sem alteração do contexto.
>
> a) A maioria dos exercícios é extraída de exames de seleção para o
> curso superior ;
> b) Arte e poesia na abertura das unidades para reflexão com os
> conteúdos;
> c) O livro como passaporte para grandes universidades;
> d) Química como exigência escolar preparatória para o vestibular e
> para a vida;
> e) Agente facilitador para o processo ensino-aprendizagem;
> f) O papel da química como ciência não é a mais importante e aponta
> outra área, tal como engenharia genética, como sendo possível evoluir
> apoiando-se em ciências tais como Informática, Estatística, Bioética,
> portanto todas são importantes;
> g)O livro como companheiro ;
> h) A obra vai ajuda-lo a alcançar seu objetivo (?);
> i) Conteúdo completo e atualizado;
> j) Conhecimentos necessários à formação integral do aluno (?);
> k) Atenção ao aluno, ao professor e a escola constitui o tripé que
> sustenta a obra (?).
>
> Bem e por aí vai.
>
> Quando você termina de ler a introdução, prefácio, apresentação, etc,
> você sai com a ligeira impressão de um amontoado de letras, frases, e
> etc, que realmente, sinto muito, mas a maior parte, não tem nada com
> nada.
> Talvez isso aí em cima vire um artigo, pois realmente, continuo a
> questionar Química no ensino médio.....Prá que?
>
> Os teóricos da lista, por favor, deem uma mãozinha, vai.......
>
> sds
>
> DDias
>
>
>
>
> _\|/_
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Quimica na cozinha e a fisica gravitacional
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:24

O crescimento em plena Estação Espacial foi feito e até preparado por
nossos alunos de ensino médio e efectivamente se desenvolvem melhor e
de maior tamanho. Vacinas ganham...Foi feito com a ESA e a NASA e os
Centros Ciência Viva.
Cá está: Alunos/Investigadores/ astronautas/ a trabalharem E claro
professores que saiem do quadro de giz (ou a caneta de alcool) Porque
são os professores que motivam, os pais apoiam e o Governo facilita,
premeia etc e tal.
E esta conversa da cozinha, wc, e quintal é o modo de se ensinar
física e QUÍMICA até ao 9º ano (14/15 anos)
Será que há físicos nesta sala SEM QUÍMICA!??????????????? Será falta
de óculos ou medo? (porque os químicos sabem física. temos a humildade
de ir a encontros de Ensino de Física porque sabemos que temos a
frágil Terra nas mãos e o futuro do país às nossas costas. F´sico que
ensinais meninos de ensino médio descei descei do pedestal e vinde a
Encontros sobre ensino de química. Vinde...
Maria Natália
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Pagina 141
>
> (...)Outro grande motivo pelo qual a carne de peixe e mais macia do que
> a de outros animais e que os peixes vivem num ambienete essencialmente
> sem gravidade(...)
>
> Um bom micro-ambiente para cristalizacao de proteinas....Para que leva-
> las para o espaco?
>
> um abraco,
>
> Byron




SUBJECT: Re: Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:30



Emiliano:

Desliga para ti o que é?
Significa "estar nas núvens" Certas zonas do cérebro que estão em
repouso ABSOLUTO. Mas isto apenas se dá quando as mulheres estão com
um HOMEM á latura e de quem elas gostam. Não falo do amor
inflacionado. Falo de GOSTAR a sério.
O descansar absoluto, o esquecer das atribulações do dia a dia...o
orgasmos é mais do que truca truca.
Porque não entras na comunidades de sexualidade?
Um abraço
Maria Natália
PS Vai ver o meu album do Orkut. Esta semana tenho recado para alguns
homens...
Até à noite do ajuste de contas

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo
>
> Pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda, investigaram
o que
> acontece na cabeça das mulheres quando elas atingem o orgasmo e
chegaram à
> surpreendente conclusão que boa parte do cérebro feminino é
'desligado' na
> hora H
>
> As áreas do cérebro que controlam o medo e a ansiedade são
bloqueadas, bem
> como uma outra região, responsável pelo controle emocional. Nada disso
> ocorre quando uma mulher finge o orgasmo.
>
> - Isso mostra que a premissa básica para um orgasmo verdadeiro é se
deixar
> levar - concluiu o neurocientista Gert Holstege, um dos responsáveis
pelo
> estudo. - A desativação dessas áreas muito importantes do cérebro
pode ser
> um fator necessário para se ter um orgasmo. Significa que se a
mulher está
> com medo ou apresenta um alto grau de ansiedade, ela realmente não se
> entrega.
>
> Segundo o estudo, a única parte do cérebro feminino claramente ativa
durante
> o orgasmo seria o cerebelo, associado ao controle de movimentos e,
em menor
> escala, às emoções. Os cientistas acompanharam a atividade cerebral
de 13
> mulheres e 11 homens, de 19 a 49 anos, acompanhados de seus
parceiros, em
> três situações: quando eram estimulados, quando chegavam ao orgasmo e
> durante o repouso.
>
> O estudo foi menos conclusivo no que diz respeito ao orgasmo
masculino, em
> parte porque eles ocorrem com mais rapidez. Mas revelou que quando
> estimulados sexualmente, os homens apresentam mais atividade nas
áreas do
> cérebro ligadas à emoção e ao medo do que as mulheres.
> (O Globo, 21/6)
>
> fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29220
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Perolas 02 ( cont....)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:38

Respondi já a este tópico e não estive a saber do valor das pérolas.
Apenas falei do modo de se ensinar. Mas o blá blá nunca é do
professor: o aluno é observa conclui e vai buscar bibliografia e
depois na fase final se vê as teorias não aceites actualmente e
porquê. Mas madre mia, os livros para os alunos são escolhidos em 30
dias. Quem os lê e verifica erros de vária forma somos nós os
professores. Livros com erros são eneviados ás editoras e é feito
relatório ao Ministério da Educação. Mas isto se faz apenas nos que
têm erros e erros e mais erros científicos.
Estamos agora nessa fase escolha de livro e que se faz cada 3 anos. A
não ser que algo de errado se tenha encontrado entretanto no livro.
Fazer um livro para ensino médio leva mais de 3 anos e em gerla são
grupos de 2 a 3 professores.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Atrevido...
>
> Nao sei de migracoes na celula. Mas nesse caso acho que estah mais
> para osmose, com passagem da agua. Vai depender da seletividade da
> membrana.
>
> Toneladas de sal na salmoura... hmmm
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 6/21/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> >
> >
> > Pagina 129
> >
> > " Mas e o sal? Ha muito pouco sal dissolvido ( papo tecnico? muitos
> > poucos ions de sodio e de cloro) dentro da celula, mas ha toneladas
> > de sal na salmoura, em geral de uma a seis chicaras por galao. Mais
> > uma vez, a Natureza tenta igualar as coisas, dessa vez pelo processo
> > de difusao: alguns dos ions de sal, em abudancia fora da celula, sao
> > difundidos ou migram atraves da membrana par dentro da celula. Ai,
> > por um mecanismo que inda nao e completamente conhecido, aumenta
> > capacidade da proteina de reter agua. O resultado e um pedaco de
> > carne temperado, mais suculento(...)"
> >
> >
> > E ai, alguem se atreve?
> >
> >
> > um abraco,
> >
> > Byron
> >





SUBJECT: Como você mê irmão define ebulição?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:41

Ora aqui está uma questão de difícil resposta.
Quem diz como ensina a seu filho de 15 anos?
Até amanhã à mesma hora.
Maria Natália




SUBJECT: Re: Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:49


òi Amauri calado:

Mas tu estás falando de cursos para adultos, né?
Achas que minino de 16/17 aninhos iria escolher o que precisa saber
para entrar em engenharia de materias? Ele sabe? tem preparação?
E quanto ao fedelho, moleque metido a PJ,que falou para o colega
professor, ele trás na boca recado indirecto de seu papá. Seria
menininho de coleginho privado?
Pois é: lá se paga muito e professor é criado /faxineiro.
Colégio tem obrigação no Brasil de fazer ensino melhor: pais pagam e
não bufam Onde pará o dinheiro? è que nem laboratório "funcemina". Tem
pai que é cego!?
Um abraço
Maria Natália
Marca lá issu!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Poderiamos escolher as matérias que queremos fazer,
> muito embora eu goste de quimica e fisica...
>
> sds
> --- Dirceu Dias <hymboldt2005@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Olá Elton
>
> Mas, por outro lado, hoje fui cobrado por um aluno do
> 3° ano do E.M com a seguinte questão.
>
> O professor, quando é que você vai começar a " dar
> matéria" para o vestibular?
>
> DDias
>
> Elton Carvalho <eltonfc@g...> escreveu:
> On 19/06/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@y...>
> wrote:
> >
> > Ultimamente este assunto vem me incomodando e estou
> buscando
> > compilar justificativas plausíveis.
> >
>
> Você está buscando justificativas para quimica ser
> ministrada no E.M?
> Se for isso, basta lembrar que a função de uma escola
> é fornecer
> conhecimento e cultura básicas para o aluno aplicar
> durante a vida.
> Infelizmente muitas escolas se esquecem disso e
> transformam os alunos
> em máquinas de responder vestibular....
>
>
> --
> Elton Carvalho
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SUBJECT: Jogar ás escondidas no Cosmos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 00:55

""A JOGAR ÀS ESCONDIDAS NO COSMOS

Em 1987, foi observada a partir da Terra a explosão de uma estrela na
galáxia anã Grande Nuvem de Magalhães. Os astrónomos estudaram
ávidamente esta supernova, a mais próxima observada nos últimos 300
anos, continuando a examinar os seus restos. Embora a onda de choque
originada pela supernova tenha iluminado as nuvens de gás e poeira
circundantes, a explosão parece não ter deixado nenhum núcleo. Os
astrónomos dizem que mesmo com o "olhar" nítido do telescópio
espacial Hubble não foi possível localizar o buraco negro ou a estrela
de neutrões ultracompacta, que se acredita ter sido formada pela morte
da estrela há 18 anos.

Onde se encontra pois a estrela de neutrões desaparecida?

Quando uma estrela de massa elevada explode, esta deixa para trás uma
espécie de objecto compacto, quer seja uma esfera constituída por
partículas subatómicas de dimensões de uma cidade, designada por
estrela de neutrões, ou um buraco negro.
O resultado depende da massa da estrela inicial, da estrela que
explodiu.
Estrelas pequenas formam estrelas de neutrões enquanto que estrelas
maiores formam buracos negros.

A estrela mãe que deu origem à supernova (SN) 1987A possuia 20 vezes a
massa do Sol, colocando-a exactamente na linha divisória e deixando os
astrónomos na incerteza de qual o tipo de objecto compacto que terá
sido produzido por esta explosão. Todas as observações realizadas até
à data falharam na detecção de uma fonte de luz no centro dos despojos
da supernova, deixando no ar a questão por responder.

Para ver uma imagem da supernova SN 1987A obtida pelo Hubble consulte:
http://www.oal.ul.pt/astronovas/estrelas/ondeesta.jpg

A detecção de um buraco negro ou de uma estrela de neutrões constitui
sempre um desafio. Um buraco negro pode ser detectado apenas quando
"engole" matéria - à medida que a matéria vai caindo para o centro do
buraco negro, esta aquece e emite radiação. Uma estrela de neutrões a
uma distância equivalente à da Grande Nuvem de Magalhães apenas é
detectada quando emite feixes de radiação como um pulsar, ou quando
atrai matéria quente como o buraco negro.

Uma estrela de neutrões pode estar localizada dentro da SN 1987A, sem
estar a atrair matéria e sem emitir radiação suficiente para ser
observada.

Observações efectuadas puseram de parte a possibilidade da existência
de um pulsar no interior da (SN) 1987A. Mesmo que os feixes do pulsar
não estivessem "apontados" à Terra, eles iluminariam as nuvens de gás
circundantes.
No entanto, as teorias prevêm que após uma explosão de uma supernova,
um pulsar pode levar entre 100 a 100 000 anos a formar-se, pois a
estrela de neutrões tem de criar um campo magnético suficientemente
forte para despoletar os feixes. A SN 1987A poderá ser muito nova para
possuir um destes objectos.

Como resultado, a única maneira de os astrónomos detectarem o objecto
central seria procurando evidências de matéria a cair para uma estrela
de neutrões ou um buraco negro. Esta acreção poderia realizar-se de
duas maneiras: numa acreção esférica na qual a matéria cai vinda de
todas as direcções, ou numa acreção de disco na qual a matéria
proveniente de um disco em torno do objecto compacto move-se em
espiral em direcção a ele.

Os dados do Hubble puseram de parte a acreção esférica devido ao facto
de a luz resultante desse processo, se ocorresse, ser suficientemente
intensa para ser detectada, o que não se verifica. Se uma acreção de
disco está em decurso, a luz que esta produz é muito débil, o que
significa que o disco em si terá pouca massa e uma extensão radial
pequena.
A falta de radiação detectável também indica que a taxa à qual a
acreção de
disco ocorre é extremamente pequena - menor que cerca de 1/5 vezes a
massa da Lua por ano.

Na ausência de uma detecção definitiva, os astrónomos esperam aprender
mais acerca do objecto central estudando as nuvens de poeira que o
circundam. Esta poeira absorve a luz visível e ultravioleta e volta a
radiar a energia no comprimento de onda dos infravermelhos.

Estudando esta luz "reprocessada", espera-se encontrar o que está a
fornecer energia aos despojos da supernova iluminando assim as poeiras.
Observações futuras a realizar pelo telescópio espacial Spitzer, da
NASA, deverão providenciar novas pistas para a natureza do objecto
escondido.

Observações adicionais do Hubble também poderão auxiliar à resolução
deste mistério. O Hubble é o único observatório existente com a
capacidade de resolução e sensibilidade requeridas para o estudo deste
problema.""


Porque o Cosmos está cheiinho de Química!
Maria natália





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 04:16

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Tuesday, June 21, 2005 5:13 PM
Subject: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)

> Lembre-se: Na minha opinião é um comportamento que, no fundo, no fundo, é
> corpuscular mas "mesoscopicamente" parece ondas.

Deixe-me ver se agora eu entendi. [Cortei quase tudo, mas se alguém quiser
recuperar o seu texto a msg pode ser lida em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48421 ]

O exemplo talvez mais didático seria o de uma onda transversal numa corda.
As partículas da corda são solicitadas a oscilar transversalmente, e esse
movimento propaga-se longitudinalmente. O que mantém a corda coesa são
forças entre suas moléculas, logo são forças de campo (poderíamos pensar em
pequenas molas unindo as partículas, mas isso é apenas uma analogia). Quando
um trecho da corda oscila, essa oscilação propaga-se graças a esse campo
existente *no vazio* entre as moléculas. As modificações do campo
propagam-se longitudinalmente, a ponto de causarem o que se chama
"transporte de momento". Parece-me que você está se referindo a esse
transporte como sendo uma onda longitudinal. Como as partículas não estão
saindo de seus lugares, a não ser pelo movimento de vibração, fica-me a
impressão de que não há nenhuma contradição nesta maneira de pensar. Mas eu
vou tentar focalizar isso por um outro ângulo.

O que é que está, de fato, sendo propagado longitudinalmente? Não seria algo
relacionado ao movimento das partículas? Se pensarmos nesta "alguma coisa"
que se propaga como algo concreto (e até mensurável, sob a forma, por
exemplo, de energia), eu diria que isso não seria propriamente a onda. Essa
"alguma coisa" estaria sofrendo um movimento de translação, logo não seria
nada do tipo ondulatório (com relação a esta "alguma coisa, bem entendido).
Ou seja, a onda existiria como um fenômeno macroscópico (e no caso,
transversal) mas a traduzir algo que no microcosmo seria um fenômeno não
ondulatório, mas sim o transporte longitudinal efetivo de "alguma coisa".
Essa "alguma coisa", o agente dos campos, confunde-se muito com o que Newton
chamou por "espírito da matéria". Como para Newton este agente era imaterial
(pelo menos ele faz esta afirmação na maioria de seus textos) e o movimento
(ou a energia) é, para Newton, um atributo da matéria, nota-se que de alguma
maneira esta "alguma coisa" está intermediando a troca de movimentos a
distância (ação e reação vista sob um prisma dinâmico). Ou seja, para Newton
o que se propaga é um agente imaterial (e portanto sem portar energia), mas
isso traz como efeito resultante um transporte de energia (a energia como
que desaparece em uma partícula e reaparece na outra, graças a um processo
mediado pelos campos das duas). Parece esoterismo, não é mesmo? Mas frente
ao esoterismo da física moderna, eu diria que isto soa-me como algo bastante
real.

No caso das ondas eletromagnéticas eu diria que o processo é bastante
semelhante, havendo portanto um fenômeno macroscópico aparentemente
ondulatório e transversal (assim o dizem as equações), mas que do ponto de
vista do microcosmo seria um processo de natureza não ondulatória e apto a
se traduzir no transporte de energia de um local do universo para outro (a
conservação da energia acabaria se processando não como algo inerente à
energia em si, mas graças à dinâmica da ação/reação a distância --aliás, os
engenheiros especialistas em antenas estão bem cientes desse processo de
ação/reação a distância).

No caso da luz eu diria que o processo é bem diferente. A luz não é um
fenômeno macroscopicamente ondulatório, mas algo, a meu ver, de natureza
100% corpuscular. E não se trata de vibração de corpúsculos do éter, mas de
corpúsculos (e portanto matéria) que se propagam longitudinalmente. As
"ondas" eletromagnéticas transportam apenas energia clássica, mas a luz
transporta matéria e energia (essa energia viaja com a matéria).

Bem, essa é a maneira como eu interpreto esses fenômenos e eu sei que as
minhas heresias não batem com as suas ;-), mas isso não importa, o
importante é sermos ousados, pois se formos depender de autorizações do
Olimpo Acadêmico para pensar, ficaremos mais alguns séculos com a física no
atoleiro em que caiu no final do século XIX.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 04:50

Vamos ver a criatividade de vcs na proposta de um experimento para resolver a seguinte questão de uma consulente:

"o vibrador de um celular possui uma freqüência de vibração, proponha um método para determinar o seu valor."

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Murphy
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 07:58

Há muito tempo enviei uma colaboração para

http://www.ehlke.com.br/humor/Murphy.htm

acredite se quiser!
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 10:21

Isso quer dizer que as loiras estão em estado de orgasmo permanente?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: Undisclosed-Recipient:;
Sent: Tuesday, June 21, 2005 5:22 PM
Subject: [ciencialist] Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo


Cérebro feminino 'desliga' na hora do orgasmo

Pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda, investigaram o que
acontece na cabeça das mulheres quando elas atingem o orgasmo e chegaram à
surpreendente conclusão que boa parte do cérebro feminino é 'desligado' na
hora H

As áreas do cérebro que controlam o medo e a ansiedade são bloqueadas, bem
como uma outra região, responsável pelo controle emocional. Nada disso
ocorre quando uma mulher finge o orgasmo.

- Isso mostra que a premissa básica para um orgasmo verdadeiro é se deixar
levar - concluiu o neurocientista Gert Holstege, um dos responsáveis pelo
estudo. - A desativação dessas áreas muito importantes do cérebro pode ser
um fator necessário para se ter um orgasmo. Significa que se a mulher está
com medo ou apresenta um alto grau de ansiedade, ela realmente não se
entrega.

Segundo o estudo, a única parte do cérebro feminino claramente ativa durante
o orgasmo seria o cerebelo, associado ao controle de movimentos e, em menor
escala, às emoções. Os cientistas acompanharam a atividade cerebral de 13
mulheres e 11 homens, de 19 a 49 anos, acompanhados de seus parceiros, em
três situações: quando eram estimulados, quando chegavam ao orgasmo e
durante o repouso.

O estudo foi menos conclusivo no que diz respeito ao orgasmo masculino, em
parte porque eles ocorrem com mais rapidez. Mas revelou que quando
estimulados sexualmente, os homens apresentam mais atividade nas áreas do
cérebro ligadas à emoção e ao medo do que as mulheres.
(O Globo, 21/6)

fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29220

[ ] 's do Emiliano Chemello
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Uma teoria alternativa, para quem gosta de teorias alternativas..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 16:18

OPEN LETTER TO KANSAS SCHOOL BOARD

I am writing you with much concern after I read of your hearing to decide whether the alternative theory of Intelligent Design to be taught along with the theory of Evolution. I think we can all agree that it is important for students to hear multiple viewpoints so they can choose for themselves the theory that makes the most sense to them. I am concerned, however, that students will only hear one theory of Intelligent Design..

Let us remember that there are multiple theories of Intelligent Design. I and many others around the world are of the strong belief that the universe was created by a Flying Spaghetti Monster. It was He who created all that we see and all that we feel. We feel strongly that the overwhelming scientific evidence pointing towards evolutionary processes is nothing but a coincidence, put in place by Him.

It is for this reason that I'm writing you today, to formally request that this alternative theory be taught in your schools, along with the other two theories. In fact, I will go so far as to say, if you do not agree to do this, we will be forced to proceed with legal action. I'm sure you see where we are coming from. If the Intelligent Design theory is not based on faith, but instead another scientific theory, as is claimed, then you must also allow our theory to be taught, as it is also based on science, not on faith.

Some find that hard to believe, so it may be helpful to tell you a little more about our beliefs. We have evidence that a Flying Spaghetti Monster created the universe. None of us, of course, were around to see it, but we have written accounts of it. We have several lengthy volumes explaining all details of His power. Also, you may be surprised to hear that there are over 10 million of us, and growing. We tend to be very secretive, as many people claim our beliefs are not substantiated by observable evidence. What these people don't understand is that He built the world to make us think the earth is older than it really is. For example, a scientist may perform a carbon-dating process on an artifact. He finds that approximately 75% of the Carbon-14 has decayed by electron emission to Nitrogen-14, and infers that this artifact is approximately 10,000 years old, as the half-life of Carbon-14 appears to be 5,730 years. But what our scientist does not realize is that every time he makes a measurement, the Flying Spaghetti Monster is there changing the results with His Noodly Appendage. We have numerous texts that describe in detail how this can be possible and the reasons why He does this. He is of course invisible and can pass through normal matter with ease.

I'm sure you now realize how important it is that your students are taught this alternate theory. It is absolutely imperative that they realize that observable evidence is at the discretion of a Flying Spaghetti Monster. Furthermore, it is disrespectful to teach our beliefs without wearing His chosen outfit, which of course is full pirate regalia. I cannot stress the importance of this, and unfortunately cannot describe in detail why this must be done as I fear this letter is already becoming to long. The concise explanation is that He becomes angry if we don't.

You may be interested to know that global warming, earthquakes, hurricanes, and other natural disasters are a direct effect of the shrinking numbers of Pirates since the 1800s. For your interest, I have included a graph of the approximate number of pirates versus the average global temperature over the last 200 years. As you can see, there is a statistically significant inverse relationship between pirates and global temperature.

Figura 1 - a relação (evindete) entre o aumento da temperatura globao e o aumento de piratas..:-)

http://www.venganza.org/piratesarecool.jpg

In conclusion, thank you for taking the time to hear our views and beliefs. I hope I was able to convey the importance of teaching this theory to your students. We will of course be able to train the teachers in this alternate theory. I am eagerly awaiting your response, and hope dearly that no legal action will need to be taken. I think we can all look forward to the time when these three theories are given equal time in our science classrooms across the country, and eventually the world; One third time for Intelligent Design, one third time for Flying Spaghetti Monsterism, and one third time for logical conjecture based on overwhelming observable evidence.

Sincerely Yours,

Bobby Henderson, concerned citizen.

P.S. I have included an artistic drawing of Him creating a mountain, trees, and a midget. Remember, we are all His creatures.

FIgura 1 - O espaguete voador que criou o universo..:-)

http://www.venganza.org/him.jpg



http://www.venganza.org/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: álcool + cravo da índia = ?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2005 17:11

Interpretação...

[ ]'s do
Emiliano Chemello
-----------------
Ola desculpa por invadir seu espaço...mas estou realmente precisando de
ajuda e espero que possa me ajudar em algo:
Eh o seguinte, estou realizando um trabalho de quimica pelo colégio que será
"analizado" por profissionais e estudantes da Usp...o que necessito é o
seguinte...o trabalho é sobre o Alcool(idependente de qual seja) e tivemos
que escolher um tema, o tema que escolhemos seria aquele alcool comum que
usamos no dia a dia ou em hospitais, porem tenho uma duvida...

Fiquei sabendo que se misturarmos o alcool com cravo da india ele se torna
um inseticida poderoso contra formigas...queria saber se isso eh vdd eh o pq
disso...e pq não um outro solvente e sim o alcool...se nao for muito
incomodo, poderia me ajudar?

Desde já gradeço.

Atenciosamente,
Andreza Gois





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SUBJECT: En: [Conhecimento] As dimensões escondidas do Universo
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 17:15

As dimensões escondidas do Universo

Carlos Augusto Romero Filho

Até o aparecimento da teoria da relatividade,
parecia fora de
cogitação que o Universo em que vivemos tivesse mais
de três dimensões. É
plausível que essa concepção de tridimensionalidade
tenha origem no
simples fato de que os objetos físicos que
encontramos no nosso cotidiano
possuem, de acordo com nossa experiência sensorial,
comprimento, largura e
altura. Além disso, em nosso primeiro contato com a
geometria plana ou
espacial, na escola, temos a tendência natural de
atribuir aos teoremas o
status de fatos geométricos, como se eles tivessem uma
existência real,
transcendendo à natureza puramente abstrata e
axiomática da Matemática.
Aliás, a esse respeito não nos esqueçamos de que o
famoso teorema de
Pitágoras, o mais importante da geometria euclidiana,
foi “descoberto”
empiricamente pelos agricultores egípcios, e só
posteriormente foi depurado
do seu conteúdo empírico pelos geômetras gregos.
A identificação da geometria euclidiana como
sendo a própria
geometria do mundo se constituiu historicamente num
dos maiores entraves ao
desenvolvimento da geometria moderna. Imaginar a
existência de um outro tipo
de geometria seria não só uma atitude fútil como
herética. Assim, foi
necessário esperar pela genialidade e coragem de
Nikolai Lobachevsky
(1793-1856) e Janos Bolyai (1802-1860) para que a
geometria finalmente se
libertasse do jugo euclidiano. Também a arraigada
crença de que a
geometria do mundo teria de ser necessariamente
euclidiana, esta seria
brilhantemente contestada pela perspicácia não de um
físico, como seria de
se esperar, mas de um matemático, Bernhard Riemann
(1826-1866), sucessor de
Carl Gauss (1777-1855) na Universidade de Göttingen.
O movimento dialético que opôs a geometria
euclidiana às chamadas
geometrias não-euclidianas, teve na Física, um
paralelo bastante expressivo.
De fato, a teoria da relatividade especial, proposta
por Albert Einstein
(1879-1955), em 1905, e aprimorada por Hermann
Minkowski (1864-1909), pouco
depois, começa diferindo da física Newtoniana em
termos de geometria e
dimensionalidade do mundo. Na visão relativista, o
velho espaço de três
dimensões tem de ser substituído por um novo
espaço-tempo, de quatro
dimensões. Além disso, a geometria desse espaço-tempo
não e´euclidiana, e
sim minkowskiana. O tempo passava assim a ser
concebido como uma quarta
dimensão, o que foi absolutamente fundamental e
necessário para a
construção da teoria da relatividade geral e a
subseqüente revolução
científica promovida por ela. Na relatividade geral,
considerada por muitos
como a maior realização intelectual humana, a
geometria deixava de ser
minkowskiana para ser riemanniana. E a gravitação
entre os corpos deixava
de ser vista como uma força física para ser
considerada uma propriedade
geométrica do espaço-tempo.
Apesar da grande beleza de suas equações, que
descreviam parte da
física (a gravitação), como sendo pura geometria, a
teoria da relatividade,
concluída em 1916, não satisfazia plenamente o senso
estético de seu criador
Na realidade, Einstein ainda sonhava geometrizar o
eletromagnetismo,
obtendo, assim, uma teoria unificada das interações da
física. Foi então
que no início da década de vinte, do século passado,
dois físicos teóricos,
Theodor Kaluza (1885-1954) e Oscar Klein (1894-1977)
formularam uma hipótese
estranha, mas que conduzia a resultados interessantes.
A teoria de
Kaluza-Klein, como ficou conhecida posteriormente,
demonstrou que se o
espaço-tempo postulado por Einstein e Minkowski for
acrescido de uma quinta
dimensão, então, usando-se as próprias equações da
teoria da relatividade,
mostra-se que os fenômenos eletromagnéticos podem ser
interpretados como
tendo origem geométrica. Em outras palavras, o campo
eletromagnético, à
semelhança do campo gravitacional, também é
geometrizável.
Durante toda a vida, a reação de Einstein à
teoria de Kaluza-Klein
oscilou entre a aceitação entusiástica e o ceticismo
total. O grande
problema, para ele e para muitos, era aceitar a
existência de uma dimensão
que não se via, que não se detectava
experimentalmente. A quinta dimensão
era uma dimensão “escondida”, por assim dizer.
A teoria de Kaluza-Klein original não
considerava, por se
desconhecerem na época em que foi formulada, as
chamadas interações
nucleares. No entanto, o modelo matemático em que se
baseava a teoria serviu
de inspiração para novas tentativas de unificação
entre as forças da
natureza. Foi assim que nos anos setenta e oitenta, do
século XX, surgiram
a teoria de supercordas e a teoria de supergravidade.
Ambas buscavam um
esquema de unificação à la Kaluza-Klein, mas com um
postulado ainda mais
exótico: nosso Universo teria dez ou onze dimensões!
A verdade é que não se pode dizer, neste
início do século XXI, se a
teoria de supercordas ou de supergravidade são viáveis
ou não como teorias
da física. Ambas lidam com um aparato matemático
extremamente complicado, o
que faz com que muitos físicos as considerem com
certa desconfiança. Afinal
as leis da Natureza, como acreditava o físico inglês
Paul Dirac (1902-1984)
deveriam ser descritas por uma matemática simples e
elegante.... Além
disso, dez ou onze são muito mais dimensões para
digerir do que as cinco da
teoria de Kaluza-Klein. Qualquer tentativa de explicar
por que existem
tantas dimensões escondidas, não observáveis
diretamente, sempre pode
parecer um tanto artifical, ou, pelo menos, ad hoc,
do ponto de vista
epistemológico.
Para tentar explicar o fato de que até agora
não se observou
nenhuma dimensão além das quatro do espaço-tempo
tem-se postulado que as
dimensões extras, isto é, as dimensões escondidas do
Universo, são
minúsculas e se curvam sobre si mesmas. Na
terminologia matemática , diz-se
que essas dimensões são compactas. Recentemente,
uma nova versão
não-compacta da teoria de Kaluza-Klein foi sugerida
pelo físico inglês Paul
Wesson, da Universidade de Waterloo, no Canadá. Nos
modelos cosmológicos
propostos por Wesson o Universo em que vivemos tem
cinco dimensões, sendo
que a quinta dimensão, não-compacta, é a responsável
pela existência da
matéria. Em outras palavras, o que chamamos de matéria
seria, em última
instância, meramente geometria, a qual se manifesta
como substância quando
observada por seres que vivem numa hipersuperficie de
quatro dimensões.
Teorias que postulam a existência de tais
hipersuperfícies são conhecidas
pelos matemáticos pelo nome de teorias de imersão. O
nome é sugestivo, pois
a idéia é que o universo que observamos fisicamente
estaria imerso num
Universo maior, de cinco dimensões.
Uma outra teoria de imersão que surgiu no
apagar das luzes do
século XX deve-se aos físicos Lisa Randall, da
Universidade de Princeton, e
Raman Sundrum, da Universidade de Boston. Conhecida
simplesmente como o
modelo de Randall-Sundrum, essa teoria também
considera que vivemos sobre
uma hipersuperfície de um espaço-tempo maior , de
cinco dimensões. O
interessante é notar que tanto Wesson como
Randall-Sundrum se utilizam de
todo o formalismo matemático desenvolvido por
Einstein, em sua teoria da
relatividade geral, mudando apenas a dimensionalidade,
que passa a ser cinco

Desde o momento em que a física “virou”
geometria, os físicos
passaram a ter que pagar um tributo aos geômetras. Por
exemplo, não é
permitido ao físico construir uma teoria baseada num
modelo geométrico
sem antes saber se esse modelo é consistente com os
teoremas fundamentais da
geometria. Vejamos então o que sucede com as chamadas
teorias de imersão.
Quando Wesson publicou sua teoria , que pretendia
geometrizar a matéria, o
mecanismo matemático pelo qual se fazia a imersão em
cinco dimensões era
apenas uma conjectura, não estava garantido por um
teorema conhecido. Para
felicidade de Wesson, todavia, descobriu-se que o
teorema necessário para
garantir a consistência de suas idéias já havia sido
demonstrado por um
obscuro matemático inglês, Campbell, em 1926, e
publicado postumamente num
pequeno livro de geometria diferencial .
O teorema que garante a consistência
matemática da teoria de Wesson
não se aplica ao modelo de Randall-Sundrum. Eis aí uma
situação em que a
física estimula a pesquisa matemática. Para prosseguir
com teorias de
imersão mais gerais que a de Wesson, para explorar
novas possibilidades
teóricas, o teorema de Campbell não seria mais
suficiente. Seria preciso
generalizá-lo. E a busca de níveis crescentes de
generalização de teoremas
e teorias parece ser historicamente o movimento mais
natural da pesquisa
matemática. A generalização do teorema de Campbell foi
demonstrada este ano
por Fábio Dahia, um ex-aluno do curso de doutorado em
física da
Universidade Federal da Paraíba. Na verdade, Dahia
conseguiu demonstrar não
apenas um, mais três tipos diferentes de generalização
do teorema, um dos
quais se aplica ao modelo de Randall-Sundrum.
Por outro lado, a resposta à questão se
existem ou não dimensões
escondidas no Universo parece ainda bastante elusiva.
Alguns físicos
contemporâneos entrevêem nas dimensões extras a
solução de vários problemas
ainda insolúveis da física moderna, entre eles a
quantização do campo
gravitacional. Stephen Hawking, eminente cosmólogo
inglês, é um desses. Em
recente entrevista sobre seu livro O Universo numa
casca de noz Hawking
declara abertamente sua crença num universo de várias
dimensões extras.
Porém, caso cheguemos à conclusão de que dimensões
extras realmente existem,
uma série de outras questões inevitávelmente se
seguirá. Por exemplo, o que
acontece com essas dimensões à medida que o Universo
se expande? Podem as
dimensões extras serem da mesma natureza que o tempo,
implicando com isso na
existência de diferentes tempos cósmicos?
Já se disse certa vez que a física primeiro se
inventa e depois se
descobre. As dimensões escondidas já foram inventadas.
Falta só serem
descobertas.



"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Química no ensino médio....Prá que?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 17:37

Olá

Sei quem é o caboclo não....

DDias

"Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br> escreveu:
[E]> eu ajudo se vc resolver o ponto 0:
Vc é o jr/bradock/pubmed/tagore/byron/etc?

hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Olá Pessoal

Comecei e vamos a alguns pontos...

Ponto 1 : Desconheço artigos sérios que abordem este assunto;
Ponto 2 : A SEE aborda a formação do aluno(em química) como cidadão?
(sic;
Ponto 3 : Tenho colegas que marketam suas aulas para os alunos,com
frases tais como " estou te preparando para o vestibular... Qual,não
sei. Com certeza, o vestibular de escolas.....;
Ponto 4 : Os projetos pedagógicos das escolas não abordam esta questão;
Ponto 5 : Quando digo química , é extensível também à física;
Ponto 6 : Os alunos pensam que serão preparados e compram essa idéia;
Ponto 7: A escola não tem coragem para negar;
Ponto 8 : Tenho revisitado alguns livros de química, por enquanto
estou no 10 e das justificativas que encontro, algumas são coerentes ,
outras são as mais esquisitas possíveis, leiam com atenção, pois as
frases são exatamente estas sem alteração do contexto.

a) A maioria dos exercícios é extraída de exames de seleção para o
curso superior ;
b) Arte e poesia na abertura das unidades para reflexão com os
conteúdos;
c) O livro como passaporte para grandes universidades;
d) Química como exigência escolar preparatória para o vestibular e
para a vida;
e) Agente facilitador para o processo ensino-aprendizagem;
f) O papel da química como ciência não é a mais importante e aponta
outra área, tal como engenharia genética, como sendo possível evoluir
apoiando-se em ciências tais como Informática, Estatística, Bioética,
portanto todas são importantes;
g)O livro como companheiro ;
h) A obra vai ajuda-lo a alcançar seu objetivo (?);
i) Conteúdo completo e atualizado;
j) Conhecimentos necessários à formação integral do aluno (?);
k) Atenção ao aluno, ao professor e a escola constitui o tripé que
sustenta a obra (?).

Bem e por aí vai.

Quando você termina de ler a introdução, prefácio, apresentação, etc,
você sai com a ligeira impressão de um amontoado de letras, frases, e
etc, que realmente, sinto muito, mas a maior parte, não tem nada com
nada.
Talvez isso aí em cima vire um artigo, pois realmente, continuo a
questionar Química no ensino médio.....Prá que?

Os teóricos da lista, por favor, deem uma mãozinha, vai.......

sds

DDias




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SUBJECT: Re: álcool + cravo da índia = ?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 18:12

Ola Emilliano....

Eis aqui a interpreteixion....rs

Segundo o conhecimento popular cravo pode ser usado como repelente de
formigas...Nao e um formicida, mas serve para espanta-las.....

O que escapa ao conhecimento popular e que o oleo essencial do cravo-
da india e composto quase que exclusivamente por eugenol ( 4 alil-2-
metoxifenol) ..Essa substancia que confere a propriedade repelente ao
cravo-da-india...

Segundo o Hand-Book aqui de casa o eugenol e soluvel em alccol
etilico...Entao o que o seu amigo diz tem uma certa coerencia...

Mas ao que me parece ele acha que a mistura do alcool ao crvo resulta
em um terceiro composto, este sim com a
propriedade "formicida"..Entao duas correcoes...Primeiro: Nao ha
reacao, mas extracao......Segundo: O extrato nao e formicida, mas
repelente.....E uma sugestao: E melhor macerar o cravo primeiro e
depois tentar extrair o eugenol.....Usar o cravo inteiro e meio
complicado ( ineficiente)....Usar alcool a quente ajuda na
extracao....

Diz-se o mesmo para folha de louro e casca de limao.....DA folha de
louro eu nao sei qual oleo essencial e extraido, mas a casca de limao
contem limoneno......Curiosidade: Vende-se extrato de limoneno a
preco de banana.....E compra-se limoneno 100% a preco de
ouro....Limoneno e usado como precusor de varios farmacos......Coisa
de Brasil...


um abraco,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Interpretação...
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> -----------------
> Ola desculpa por invadir seu espaço...mas estou realmente
precisando de
> ajuda e espero que possa me ajudar em algo:
> Eh o seguinte, estou realizando um trabalho de quimica pelo colégio
que será
> "analizado" por profissionais e estudantes da Usp...o que necessito
é o
> seguinte...o trabalho é sobre o Alcool(idependente de qual seja) e
tivemos
> que escolher um tema, o tema que escolhemos seria aquele alcool
comum que
> usamos no dia a dia ou em hospitais, porem tenho uma duvida...
>
> Fiquei sabendo que se misturarmos o alcool com cravo da india ele
se torna
> um inseticida poderoso contra formigas...queria saber se isso eh
vdd eh o pq
> disso...e pq não um outro solvente e sim o alcool...se nao for muito
> incomodo, poderia me ajudar?
>
> Desde já gradeço.
>
> Atenciosamente,
> Andreza Gois
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 22/06/2005 22:34



Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Jacob Blinder
To: grrrp
Cc: ggrrpp ; glp ; governo_lula@yahoogrupos.com.br ; gpsz ; grps ; grpsss
Sent: Tuesday, June 21, 2005 8:27 AM
Subject: *BR* Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


Por que os arranha-céus do World Trade Center entraram em colapso?
por Morgan Reynolds [*]

"Aquilo não parecia real... Havia milhares daquelas vigas de aço que simplesmente caíram como varetas".
John Albanese , bombeiro voluntário e fotógrafo amador

"O que nos impressionou - pessoas como Warren Jennings e eu próprio, que basicamente passámos todas as nossas vidas no negócio da demolição - é que nunca havíamos visto tanto aço, quantidade tão enorme e tão maciça. Era simplesmente inacreditável".
Michael Henderson (p. 93), Administrador Geral, Marine Terminals, Metal Management NE



Para explicar os inesperados colapsos em queda livre das torres gémeas do World Trade Center em 11 de Setembro de 2001, a corrente principal de peritos (ver também The American Professional Constructor, October 2004, pp. 12-18) apresentam um argumento em três etapas: 1) um impacto de avião enfraqueceu cada uma das estruturas; 2) um fogo intenso enfraqueceu termicamente os componentes da estrutura que podem ter causado danos em materiais a prova de fogo, provocando falhas por empenamento, as quais, por sua vez, 3) permitiram que os pisos superiores tombassem em cima dos pisos inferiores.

Muitos anuirão a tais argumentos. OK, aquilo aconteceu e vamos assistir às finais da NBA (National Basketball Association) ou qualquer outra coisa, mas eu considero que esta teoria quase tão satisfatória como a fantástica teoria da conspiração de que "19 jovens árabes a actuarem às ordens de extremistas islâmicos com posto de comando no distante Afeganistão" provocaram o 11/Set. A teoria do colapso do governo é altamente vulnerável nos seus próprios termos, mas a sua estreiteza gritante e falta de abrangência é o defeito supremo não partilhado pela sua principal rival científica - a demolição controlada. Só a demolição profissional parece abranger o conjunto pleno dos factos associados aos colapsos da WTC 1 (Torre Norte), WTC 2 (Torre Sul) e o pouco considerado colapso do edifício 7 do WTC, com 47 andares, às 17h21 daquele dia fatídico.

A controvérsia científicas sobre o enfraquecimento inicial da estrutura tem duas partes: o que provocou o dano original à torre e fez com que o dano enfraquecesse "severamente" as estruturas? As fotos mostram uma estável e imóvel Torre Norte (WTC 1) após o dano sofrido às 08h46 e da Torres Sul após o seu impacto às 09h03. Se focarmos a Torre Norte, um exame atento às fotos revela danos razoavelmente "menores" ao invés de "severos" na própria torre e no seu perímetro de colunas.

Até 45 colunas exteriores entre os pisos 94 e 98 no lado nordeste (do impacto) da Torre Norte foram fracturas - separadas umas das outras - apesar de não haver evidência directa de enfraquecimento estrutural "severo". Nenhuma das secções superiores do perímetro de colunas rompidas inclinou-se ou entortou-se em direcção às suas colunas correspondentes abaixo. Podemos inferir isto por causa das coberturas de alumínio das colunas: cada uma delas parecia alinhar-se uniformemente através da Torre, formando uma "linha pontilhada" horizontal na fachada desde uma ponta à outra. Apesar do buraco do impacto, lacunas nas colunas no perímetro, e partes faltantes dos pisos 95 a 98 na abertura, a fachada de alumínio não mostra evidência de deslocação vertical das colunas, sugestiva de pequeno ou não muito amplo empenamento no perímetro.

As coberturas de alumínio presas às colunas também alinhavam verticalmente após o impacto, isto é, colunas separadas continuavam a permanecer visualmente "aprumadas" (verticais, na verdade), alinhando-se em fila desde o topo até à base em torno da abertura, o que implica nenhuma deslocação horizontal perceptível das colunas. A evidência fotográfica relativa ao lado nordeste da Torre Norte não mostrou impacto estrutural secundário mais vasto além da própria abertura. Naturalmente, havia fumo a emanar dos pisos superiores.

O facto de as colunas do perímetro não terem sido deslocadas sugere que os pisos não empenaram ou afundaram. Apesar das partes faltantes dos pisos 95-98, as fotos não mostram encurvamentos ou afundamentos sobre outros pisos. Se assim é, isto aumenta a probabilidade de que tenha havido pouco dano em relação ao núcleo. As fotos não documentam o que aconteceu dentro do interior/núcleo e a ninguém foi permitido inspeccionar e preservar entulho relevante antes de as autoridades governamentais - primariamente a FEMA - o terem removido rapidamente. Testemunhos oculares daqueles que escaparam de dentro da Torre Norte referente ao dano ao núcleo provavelmente está indisponível.

As fotos não nos permitem espreitar muito para dentro do interior do edifício; de facto o buraco é negro, sem chamas visíveis. Sabemos que o núcleo estrutural e o seu aço era incrivelmente forte (apregoam 600% de coeficiente de segurança) tornando improvável que o núcleo fosse "severamente" danificado com o impacto. Havia 47 colunas no núcleo conectadas umas às outras por vigas de aço dentro de uma área rectangular de piso de aproximadamente 87 x 137 pés (26,5 x 41,8 m). Cada coluna tinha uma secção cruzada rectangular de aproximadamente 36 x 14" na bae (90 x 36 cm) com aço de 4 polegadas de espessura no seu entorno (100 mm), afunilando para 1/4" (6 mm) de espessura no topo. Cada piso era também extremamente forte (pg. 26), uma grelha de aço , ao contrário das afirmações de que era um sistema de armadura "leve" ("truss" system).

Aqueles que apoiam a versão oficial, como Thomas Eagar (pg. 14), professor de engenharia de materiais e sistemas de engineering no MIT, argumentam habitualmente que o colapso deve ser explicado pelo calor dos fogos porque a perda de capacidade de suportar cargas provocada pelos buracos nas Torres era demasiada pequena. A transferência de carga teria estado dentro da capacidade das torres. Uma vez que o aço utilizado nos edifícios devem ser capaz de suportar cinco vezes a sua carga normal, Eagar conclui que o aço das torres só podia ter entrado em colapso se aquecido ao ponto de "perder 80 por cento da sua força", em torno do 1300º F (704,4º C). Eagar acredita que foi isto que aconteceu, embora os fogos não parecessem ser suficientemente extensos e intensos, desprendendo rapidamente fumo e negro e relativamente poucas chamas.

Apesar de alguns peritos afirmarem que os impactos de aviões de linha enfraqueceram severamente todo o sistema estrutural, a evidência está a faltar. O perímetros dos pisos 94-98 não parecem severamente enfraquecidos, muito menos todo o sistema estrutural. O código criminal exige que a cena do crime seja preservada para análise judicial (forensic analysis) mas o FEMA destruiu-a antes que alguém pudesse investigá-la seriamente. O FEMA estava em posição de assumir o comando porque na véspera dos ataques havia chegado ao Molhe 29 de Nova York para conduzir um exercício de jogo de guerra, "Tripod II", numa coincidência perfeita. As autoridades aparentemente consideraram o entulho bastante valioso : responsáveis da Cidade de Nova York seguiram todos os camiões de escombros com GPS e houve um condutor de camião despedido porque sem autorização gastou 1 hora e meia de tempo a almoçar.

A Resposta NIST preliminar afirma que "a secção da parede acima da zona do impacto moveu-se para baixo" (pdf., pg. 36) no WTC 1, mas não apresenta prova. Ela proporciona evidência fotográfica, no entanto, de uma "deslocação da laje" do 82º piso da Torre Sul às 09h55. Isto parece secundário de qualquer forma porque não há queda sobre os pisos adjacentes e a integridade da estrutura parece inteiramente intacta. O fogo também parece fraco, apesar de a Torre Sul ter entrado em colapso apenas quatro minutos depois. Isto seria um puzzle completo sem uma teoria da demolição.

Cerca de uma dúzia de extremidades fragmentadas das colunas exteriores no buraco da Torre Norte estavam inclinadas mas as inclinações direccionavam-se para "o lado errado" pois apontavam para fora da Torre. Este facto é perturbador para a teoria oficial de que o choque de um avião criou o buraco e a subsequente explosão entre os pisos 94 e 98. As leis da física implicam que um avião em alta velocidade com asas cheias de combustível avançando através das finas colunas do perímetro envergaria as extremidades rompidas das colunas para dentro, se envergasse em qualquer direcção, certamente não as curvaria para o lado de fora em direcção ao exterior.

Uma possível resposta seria que, bem, sim, um choque de avião inclinaria uma coluna para dentro ao invés de incliná-la para foram, se é que inclina de todo, mas a força subsequente de uma explosão de jet fuel actuaria na direcção oposta: quaisquer inclinações para foram provocadas pelo impacto do avião arrumaria na vertical ou mesmo reverteria a inclinação das colunas de aço em direcção ao exterior sob a pressão da explosão. Contudo, a proposta "teoria da reversão" do aço (primeiro inclinação para dentro devido à colisão, a seguir inclinação para fora devido à explosão) sofre de dois grandes defeitos:

1- Não foram observador "colunas com inclinação para dentro" e seria improvável que cada uma delas e todas elas fossem revertidas pela explosão subsequente; e

2- a hipótese é ad hoc e falta-lhe simplicidade, duas características científicas negativas.

O princípio de Occam [1] sugeriria que as inclinações para fora nas colunas do perímetro foram provocadas por explosões a partir de dentro da torre ao invés de ser pelo impacto de aviões vindos de fora. A apoiar esta teoria está também o facto de que as extremidades uniformemente perfeitas das colunas explodidas do perímetro são consistentes com as cargas dispostas linearmente utilizadas pelos peritos em demolição para cortar fatias de aço com uma espessura de 10 polegadas (25,4 cm). A hipótese de cargas dispostas linearmente também explica as cruzes perfeitamente formadas descobertas no entulho (fragmentos em forma de crucifico das estruturas de colunas de núcleo), bem como o aço cortado de forma impecavelmente limpa .

A teoria de engineering do establishment tem dificuldades adicionais. É bem conhecido que o buraco na ala oeste do Pentágono, com menos de 18 pés (5,5 m), era demasiado pequeno para acomodar um Boeing 757, mas o buraco da Torre Norte não era suficientemente grande tão pouco para um Boeing 765, o alegado avião de carreira widebody [2] utilizado no voo 11 da AA (oficialmente com número de registo N334AA, a Federal Aviation Agency listou-o como "destruído"). Um Boeing 765 tem uma envergadura de 155'1" (47,6 m) apesar de a distância máxima ao longo do buraco na Torre Norte ser cerca de 115 pés (35 m), um buraco subdimensionado nuns 40 pés, ou 26 por cento. "Os últimos poucos pés nas pontas das asas nem mesmo bateram nas colunas exteriores", comenta Hufschmid (pg. 27). Mas 20 pés (6,1 m) em cada asa? Eu chamaria a isto uma diferença substancial, não "os últimos poucos pés", especialmente porque os buracos de impactos de aviões tendem a ser três vezes a dimensão do avião, reflectindo o
facto de que aviões de linha carregados de combustível a voarem para dentro de edifícios esmagam coisas numa grande extensão. A pequena dimensão dos buracos em ambas as torres lança dúvidas sobre a hipótese do impacto do avião e favorecer mais uma vez a da demolição profissional. Não houve relatos de partes do avião, especialmente asas, cortadas na colisão e arremetida para o chão no lado nordeste da torre, no meu conhecimento, embora a FEMA haja relatado umas poucas peças ao sul da Rua Church (pgs. 68-9) e no topo do WTC-5 a leste da WTC-1.

Aumenta a natureza suspeita da pequena abertura na WTC 1 o facto de que algumas lacunas nas colunas do lado esquerdo do buraco nordeste eram muito curtas, provavelmente com menos de três pés (pg. 105) de altura (pg. 27). Não é grande coisa que um jumbo jet pudesse passar através de uma tal abertura, especialmente porque um avião carregado de combustível não minimizaria a sua área frontal. Os motores são um problema especial porque cada um deles é enorme e denso, consistindo principalmente de aço temperado e com um peso de 24 a 28,5 toneladas, conforme o modelo. Nenhum motor foi recuperado no entulho mas possivelmente nenhum fogo de hidrocarbonetos poderia vaporizá-lo.

O buraco na Torre Norte também é suspeito porque ele nem mesmo tem uma abertura contínua no perímetro, mas ao invés disso continha material substancial do WTC (pg. 27) exactamente à esquerda do centro (pgs. 62, 105). Este material surge todo naquela área, de modo que não se moveu muito, sugerindo deslocação mínima e nenhuma penetração limpa por um jumbo jet. Estes enormes aviões de carreira pesam 82 toneladas quando vazios e um peso máximo para a decolagem de até 193 toneladas .

No caso da Torre Sul, um motor do Voo 175 da UAL (número de registo N612UA e com registo na Federal Aviation Agency dado ainda como válido!) não foi recuperado apesar do facto de que a trajectória do voo do avião do vídeo implicava que o motor direito não atingiria a Torre Sul. Fotos a mostrarem partes menores do motor sobre o chão são inconvincentes , para dizer isto de modo suave. Talvez peritos independentes em motores a jacto (aposentados?) possam testemunhar o contrário. Além disso, a contradizer o conto oficial, a borda chanfrada do lado sudeste da torre sul estava completamente intacta após o impacto inicial. O governo nunca apresentou um motor a jacto mas afirmou ter recuperado o passaporte do alegado sequestrador Satam al Sugami não danificado por um choque ardente e pelo catastrófico colapso da Torre Norte. No ataque de Nova York o governo não apresentou nem voz (CVR, Cockpit Voice Recorder) ou registos de dados de voo (FDR, flight data recorders) nem as chamadas caixas
negras, um facto sem precedentes nos grandes desastres da história da aviação.

A agravar os problemas da teoria oficial está o facto de que as fotos do buraco da Torre Norte não mostram tão pouco evidência de um avião. Não há destroços reconhecíveis ou partes de avião no local imediato do choque. Se bem que a questão provavelmente nos leve demasiado longe, o trem de aterragem que alegadamente voo para fora da Torre Norte e foi encontrado várias ruas mais longe podia facilmente ter sido plantado pelo FEMA ou outros agentes do governo. Nunca vi qualquer análise objectiva deste trem de aterragem embora ela fosse bem vinda. De facto, o governo falhou na apresentação de quaisquer destroços significativos de qualquer dos quatro alegados aviões de carreira daquele dia fatídico. A foto familiar do sítio do choque do Voo 93 na Pennsylvania (The 9/11 Comission Report, Ch. 9) não mostra fuselagem, motor ou qualquer coisa reconhecível como um avião , apenas um buraco fumegante no chão . Conforme relatado, não foi permitido a fotógrafos que se aproximassem do buraco. Nem o
FBI nem o National Transportation Safety Board investigaram ou produziram qualquer relatório sobre os alegados choques de aviões de passageiros.

Os buracos do WTC 1 e do Pentágono não foram os únicos a serem demasiado pequenos . As fotos mostram que o buraco no WTC 2 também era demasiado pequeno para ter sido causado pelo choque de um Boeing 767. De facto, o buraco na Torre Sul é substancialmente mais pequeno do que o buraco da Torre Norte.

A questão a seguir é se os fogos foram bastante quentes para provocar o colapso dos edifícios WTC. Ao defende o conto oficial e os seus clones que tentam explicar os colapsos sem precedentes de três arranha-céus com estrutura de aço sem demolição, o calor é razoavelmente mais importante do que o impacto estrutural. Isto é obviamente verdadeiro para o edifício WTC 7 porque ali não houve o alegado impacto de avião.

Em primeiro lugar, nenhum arranha-céus com estrutura de aço, mesmo engolfado em chamas durante horas a fio, já alguma vez entrou em colapso. Subitamente, três impressionantes colapsos ocorrem dentro de uns poucos quarteirões da cidade e no mesmo dia, dois alegadamente batidos por aviões, o terceiro não. Estes extraordinários colapsos após fogos menores de curta duração tornavam ainda mais importante preservar a evidência, principalmente as vigas mestras (girders) de aço, a fim de estudar o que acontecera. Acerca da intensidade do fogo, considere-se esta referência: Um relatório do FEMA de 1991 sobre o incêndio no Meridien Plaza de Philadelphia diz que o fogo era tão forte que "as vigas e vigas-mestras perderam a firmeza e deformaram-se", mas "apesar desta exposição extraordinária, as colunas continuaram a suportar as suas cargas sem dano evidente" (citado por Griffin , pg. 15). Um fogo tão intenso com consequente perda de firmeza e deformação das vigas de aço não aguenta comparação
com o que observámos no WTC.

Em segundo lugar, danos estruturais severos às torres WTC teriam exigido fogos que fossem não apenas grandes mas em crescimento através dos edifícios e a arder por um considerável período de tempo. Nenhuma destas condições estava presente. "A falta de chamas é uma indicação de que os fogos eram pequenos, e o fumo negro é uma indicação de que os fogos estavam a asfixiar-se", salienta Hufschmid (pg. 35). Testemunhas oculares na torres, bem como polícias e bombeiros, relatam (pgs. 199-200) a mesma coisa .

Em terceiro lugar, a abertura do impacto foi 15 andares mais baixa na Torre Sul do que na Torre Norte, onde as colunas do núcleo eram mais grossas, assim o fogo da Torre Sul tinha de produzir mais calor para elevar as temperaturas do aço até ao amolecimento (enfraquecimento térmico) das colunas. Mas os seus fogos foram consideravelmente mais pequenos e 30 minutos mais breves em duração. A Torre entrou em colapso depois de arder apenas 56 minutos. Um primeiro candidato a explicar porque "a torre errada caiu primeiro" é que o pequeno incêndio em extinção na Torre Sul forçou a mão dos assassinos em massa, os quais decidiram disparar a demolição antes do planeado a fim de sustentar a mentira de que o fogo provocara o colapso. A Torre Norte manteve-se em pé por mais 29 minutos e o seu núcleo em aço era mais fino nos andares superiores. O incêndio de 1991 no Meridien Plaza ardeu durante 19 horas e o fogo era tão severo que as chamas vinham de dúzias de janelas em muitos andares. Ele não
entrou em colapso.

Em quarto lugar, tentando implicitamente explicar estas dificuldades, a actual investigação NIST , conduzida por "uma extensa equipa de investigação com 236 pessoas", fez da "deslocação de material a prova de fogo" a variável chave para explicar os colapsos. Supostamente, "a sequência provável do colapso para as torres WTC são (sic) baseadas no comportamento de componentes estruturais enfraquecidos termicamente com danos extensos no material a prova de fogo ou placas de gesso de protecção induzidos pelo campo de resíduos gerado pelo impacto do avião" (pg. 111). "Se o material a prova de fogo não houvesse sido deslocado pelo campo de resíduos", afirma esta equipe de peritos pagos pelo governo, "a elevação da temperatura dos componentes estruturais provavelmente teria sido insuficiente para induzir o colapso global" (pg. 108). Talvez reconhecendo a falta de evidência directa para as suas conjecturas, o NIST admite que "um colapso completo do sistema de pisos do WTC não ocorreria mesmo
que um certo número de armaduras (trusses) ou conexões falhasse" e "reconhecer incertezas inerentes" (pgs. 110 e 112). O NIST terá de aumentar a sua criatividade para explicar plausivelmente o colapso do WTC 7 porque ali não terá o benefício de fábulas de aviões e campos de resíduos.

À parte dos defeitos específicos da teoria do colapso pelo fogo, uma vasta variedade de factos questionam-no:

Fotos mostram pessoas a passearem em torno do buraco na Torre Norte "onde 10 mil galões de jet fuel estavam supostamente a queimar. As mulheres (pg. 27) pareciam (sic) olhar abaixo para o chão" (o NIST "Response" pdf, pg. 62, também mostra uma foto semelhante da mesma mulher loira com calças com cores claras a olhar para cima à beira do 94º piso).
No momento em que a Torre Sul foi batida, a maior parte das chamas da Torre Norte já se haviam extinto, queimando por apenas 16 minutos.
O incêndio não aumentou com o tempo, provavelmente porque ele rapidamente extinguiu-se por falta de combustível e estava a asfixiar especialmente depois de o sistema sprinkler aspergiu os fogos.
Os bombeiros do FDNY permanecem sob uma ordem legal de proibição (gag order) (Rodriguezvs-1.Bush.pdf, pg. 10) de discutir as explosões que ouviram, sentiram e viram. O pessoal da FAA também está sob uma ordem legal de proibição quanto ao 11/Set.
Mesmo o Relatório da Comissão do 11/Set (Kean-Zelikow) reconhece que "nenhum dos chefes [de bombeiros] presentes acreditava que era possível um colapso total de qualquer das torres" (Cap. 9, pg. 302). Isto chocou toda a gente naquele dia, tanto amadores como profissionais, embora alguns bombeiros percebessem que os chamados dispositivos explosivos secundários fossem um risco.

Griffin (pg. 25-7) identifica sucintamente os defeitos primários no conto oficial dos colapsos do WTC, e das suas teorias irmãs. Estes problemas foram totalmente ignorados pelo Relatório da Comissão do 11/Set (2004), assim os indicados pelo governo devem considerar difícil dar conta dos seguintes factos:

1- Nunca antes incêndios levaram edifícios com estrutura em aço ao colapso, excepto para os três edifícios do 11/Set, nem tão pouco incêndios levaram ao colapso qualquer edifício alto desde então.
2- Os fogos, especialmente na Torre Sul e no WTC-7, eram pequenos.
3- O WTC-7 não foi danificado por um avião e teve apenas incêndios menores no sétimo e décimo segundo pisos deste edifício de 47 andares, mas ele entrou em colapso em menos de 10 segundos.
4- O WTC-5 e o WTC-6 tiveram incêndios mais violentos mas não entraram em colapso apesar das traves de aço muito mais finas (pgs. 68-9) .
5- Num documentário da PBS, Larry Silverstein, o proprietário (lease-holder), recordou conversar com um comandante dos bombeiros sobre o 11/Set acerca do WTC-7 e disse, "... talvez a coisa mais inteligente a fazer seja empurrá-lo", uma gíria para demoli-lo.
6- O FEMA, dada a pouco convidativa tarefa de explicar o colapso do Edifício 7, com a menção da palavra "demolição" proibida, admitiu que o melhor que ela podia sugerir tinha "apenas uma baixa probabilidade de ocorrência".
7- É difícil, se não impossível, para incêndios com hidrocarbonetos como aqueles alimentados com jet fuel (querosene) elevarem a temperatura do aço até ao ponto de fusão.

A demolição profissional, em contraste, pode explicar todos estes factos e mais ainda. Demolição significa colocar explosivos por todo um edifício, e detoná-los em sequência para enfraquecer "a estrutura de modo a que entre em colapso ou dobre-se sobre si mesma" (pg. 44) . Nas demolições convencionais a gravidade faz a maior parte do trabalho, embora isto provavelmente tenha sido um factor menor no 11/Set, pois as torres estavam pesadamente carregadas (honeycombed) com explosivos .

1- Cada colapso de edifício do WTC ocorreu virtualmente à velocidade de queda livre (aproximadamente 10 segundos ou menos).
2- Cada edifício entrou em colapso, na maior parte, dentro da sua própria base.
3- Virtualmente todo o betão (umas 100 mil toneladas estimadas para cada torre) sobre todo o chão foi pulverizado num pó muito fino, um fenómeno que exige enorme energia e não podia ser provocado só pela gravidade ("...os trabalhadores não podem mesmo descobrir betão. 'Ele está todo em pó' disse [o responsável]" .
4- A poeira explodiu horizontalmente por um par de centenas de pés, fez resíduos, no princípio do colapso de cada torre.
5- Os colapsos foram total, não deixando em pé nenhum dos núcleos maciços de colunas.
6- Peritos em resgates (Salvage experts) admiraram-se com a pequenez dos resíduos deixados no monte de entulho.
7- As vigas e colunas de aço vieram abaixo em secções com comprimento inferior a 30 pés (9,1 m) e não tinham sinais de "amolecimento", havia pouco ali senão secções cortadas de aço e umas poucas quantidades de cimento.
8- Fotos e vídeos de todos os colapsos mostram "ondas de demolição", significando "linhas confluentes de pequenas explosões" ao longo dos pisos (sequências de explosão).
9- De acordo com muitas testemunhas, as explosões ocorreram dentro dos edifícios.
10- Cada colapso teve vibrações sísmicas detectáveis sugestivas de explosões subterrâneas, semelhantes ao tremor de terra com magnitude 2,3 de uma demolição como o Seattle Kingdome (pg. 108) .
11- Cada colapso produziu aço pastoso idêntico àquele gerado por explosivos, resultando em "pontos quentes" que persistiram por meses (os dois pontos mais quentes no WTC-2 e WTC-7 estavam aproximadamente a 1350º F (732º C) cinco dias depois de serem inundados continuamente com água, uma temperatura bastante alta para fundir alumínio (pg. 70) .

A demolição controlada teria exigido acesso livre ao WTC, acesso a explosivos, evitando detecção, e perícia para orquestrar a destruição mortal a partir de uma localização segura nas proximidades. Tais acesso antes do 11/Sete provavelmente dependeu da cumplicidade de uma ou mais empresas de segurança do WTC. Estas empresas focalizam o "controle do acesso" e, como diz o especialista de segurança Wayne Black , "Quando você tem um contrato de segurança, você conhece o funcionamento íntimo de todas as coisas". Stratesec, uma empresa agora extinta que tinha contratos de segurança no World Trade Center e no Aeroporto Internacional Dulles, deveria ser investigada, entre outras, devido à estranha coincidência de que o irmão do presidente Bush, Marvin P. Bush, e o seu primo, Wirt D. Walker III, serem os principais na empresa, com Walker a actuar como director-executivo (CEO) desde 1999 até Janeiro de 2002 e Marvina, conforme relativo, em Nova York no 11/Set. Pelo menos um relato afirma que se
verificou um desligamento de computadores (power down) em 8-9 de Setembro (pdf., pg. 45) no WTC para completar um "reforço de cablagem", apresentando uma oportunidade para plantar explosivos com baixo risco de detecção.

Um ponto relacionado é empresas de demolição incorrem em despesas consideráveis para ligarem com fios eléctricos e instalarem explosivos em arranha-céus em aço a fim de produzir implosões seguras, e elas gostariam de fazer isto de modo mais barato simplesmente ateando dois pequenos incêndios como aqueles que (alegadamente) grassaram no edifício 7. Aparentemente, os inventores-terroristas mantiveram esta tecnologia secreta.

Por que deveriam os assassinos destruir o WTC-7, uma vez que um colapso levantaria suspeitas nas vizinhanças? Uma teoria lógica, ainda que não provada, é que os perpetradores utilizaram o "bunker" OEM (office for emergency management) de Giuliani, presidente da municipalidade, no 23º piso do WTC-7 para dirigir as implosões das torres gémeas e a seguir destruíram o edifício e a prova a fim de encobrir os seus crimes, tal como um assassino pode atear fogo nas residências das suas vítimas para encobrir o crime (um em cada quatro incêndios é culposo). A "não revelada localização secreta" de Giuliani era perfeita porque havia sido evacuada pelas 09h45 do 11/Set, o que permitia trabalho sem incómodos, proporciona um assento próximo ao ringue, era resistente a balas e explosões, tinha o seu próprio abastecimento seguro de ar e água, e podia resistir a ventos de 160 mph (257 km/h), protecção necessária para os sopros gerados pelas explosões dos arranha-céus em colapso.

Há especial importância no facto do colapso em queda livre (ítem um na lista acima), ainda que apenas porque todos concordem em que as torres caíram à velocidade de queda livre. Isto torna o colapso "por camadas" (pancake collapse) com um piso a cair progressivamente sobre o piso inferior uma explicação não atraente. A queda progressiva por camadas não pode acontecer à velocidade da queda livre ("g" ou 9,8 m/s2). A queda livre exigiria "tirar" ou remover obstáculos abaixo antes que eles pudessem impedir (tornar lenta) a aceleração dos objectos a caírem de cima. Explosões sequenciadas, por outro lado, explicam porque os pisos mais baixos não interferiam com o progresso dos objectos a caírem de cima. A teoria das camadas (pancake theory) fracassou neste teste.

Se colocarmos o assassínio de 2.749 vítimas inocentes momentaneamente de lado, a única disposição técnica inabitual nos colapsos da torres gémeas foi que as explosões começaram no topo, seguidas imediatamente por explosões a partir de baixo. O WTC-7, em contraste, foi inteiramente convencional, implodindo de baixo para cima.

É difícil exagerar a importância de um debate científico sobre a(s) causa(s) do colapso das torres gémeas e do edifício 7. Se a visão oficial acerca dos colapsos estiver errada, como acredito que está, então a política baseada sobre tais análises erradas de engenharia não é provável que seja sadia. A revisão da engenharia e das práticas de construção, por exemplo, baseadas na crença de que as torres gémeas entraram em colapso devido a danos provocados por aviões e fogos subsequente, é prematura, para dizer o mínimo.

Ainda mais importante, consequências políticas e sociais monumentais seguir-se-iam se observadores imparciais concluíssem que profissionais implodiram o WTC. Se a demolição destruiu três arranha-céus de aço no World Trade Center no 11/Set, então o caso para um "trabalho interno" e um ataque do governo à América seria obrigatório. Enquanto isso, a tarefa de cientistas, engenheiros e investigadores imparciais por toda a parte é obter a correcta análise científica e de engenharia do 11/Set, "mesmo que o céu viesse a cair". Infelizmente, entender bem isto com a exigências de "segurança de estado" de hoje exigem ousadia porque peritos em explosivos e em estruturas têm sido intimidados nas suas análises dos colapsos do 11/Set.

09/Junho/2005


[1] "Occam's razor". Princípio atribuído ao filósofo inglês William of Occam (cerca de 1350) de que deve ser feita a menor quantidade possível de suposições para explicar uma coisa.

[*] Ph.D., professor emérito da Texas A&M University e antigo director do Centro de Justiça Criminal do National Center for Policy Analysis, com sede em Dallas, TX. Actuou como economista chefe do US Department of Labor em 2001-02, no primeiro mandato de George W. Bush.
O seu email é econrn@cox-internet.com .

O original encontra-se em http://www.lewrockwell.com/reynolds/reynolds12.html

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .









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SUBJECT: Re: Fw: Ajuda
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2005 23:15

Bom......Eu havia respondido com tres mensagens para essa
questao.......No entanto.....Respondi com o E-mail da minha
esposa.....E como ela se associou hoje creio que nao ha como as
mensagens serem postadas.....

Eis aqui a ultima.....Que por habito copio ( ctrl +C ) antes de
postar por aqui.....







Dissisti nao.....rs

Quando eu cliquei com o mouse para enviar a mensagem
anterior...pensei e nao e que o mouse pode ser a solucao?


Basta abrir cem paginas como essa e coloca-las uma atras da
outra........temos que saber exatamente quantas paginas foram abertas
Entao.....vamos posicionar as paginas no centro da tela....

Tiramos a parte externa no mouse e prendemos a mesa.....Ou podemos
retirar o fio que e usado para clicar e posisiona-lo no
ar.......Entao basta ajustar o ponto minimo de oscilacao da mola na
mesma posicao que o fio....o corpo preso a mola deve ser
metalico....entao a cada amplitude o circuito e do mouse e fechado e
o ponteirto do mouse posicionado em cima do botao X ( botao que fecha
a tela) realiza a operacao de fechamento....Contamos um minuto. e
apos esse tempo, por diferenca saberemos quantas telas foram
fechadas.....dai saberemos o frequancia de oscilacao do celular.....

Entao...O dispositivo: um celular preso a uma corda que por sua vez
transmite a oscilacao pelo ar ou por um outro meio...Uma mola preso a
um corpo metalico, que por sua vez fecha um circuito, cuja leitura
pode ser medida com parte do mouse que representa o dispositivo de
clicar.....


Bom.....se nao der...desisto.....

um abraco,

Byron












--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vamos ver a criatividade de vcs na proposta de um experimento para
resolver a seguinte questão de uma consulente:
>
> "o vibrador de um celular possui uma freqüência de vibração,
proponha um método para determinar o seu valor."
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2005 01:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·

Se o cara acha mm q. eh surpresa q. predios desabem ao serem atingidos
por avioes, ele de fato esta construindo uma realidade...

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: álcool + cravo da índia = ?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 08:31

Olá Byron,

Obrigado pela ajuda. Eu consegui a seguinte referência sobre o assunto:

Efeito alelopático do extrato alcoólico do cravo-da-índia e eugenol
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000200011

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 22, 2005 6:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: álcool + cravo da índia = ?


Ola Emilliano....

Eis aqui a interpreteixion....rs

Segundo o conhecimento popular cravo pode ser usado como repelente de
formigas...Nao e um formicida, mas serve para espanta-las.....

O que escapa ao conhecimento popular e que o oleo essencial do cravo-
da india e composto quase que exclusivamente por eugenol ( 4 alil-2-
metoxifenol) ..Essa substancia que confere a propriedade repelente ao
cravo-da-india...

Segundo o Hand-Book aqui de casa o eugenol e soluvel em alccol
etilico...Entao o que o seu amigo diz tem uma certa coerencia...

Mas ao que me parece ele acha que a mistura do alcool ao crvo resulta
em um terceiro composto, este sim com a
propriedade "formicida"..Entao duas correcoes...Primeiro: Nao ha
reacao, mas extracao......Segundo: O extrato nao e formicida, mas
repelente.....E uma sugestao: E melhor macerar o cravo primeiro e
depois tentar extrair o eugenol.....Usar o cravo inteiro e meio
complicado ( ineficiente)....Usar alcool a quente ajuda na
extracao....

Diz-se o mesmo para folha de louro e casca de limao.....DA folha de
louro eu nao sei qual oleo essencial e extraido, mas a casca de limao
contem limoneno......Curiosidade: Vende-se extrato de limoneno a
preco de banana.....E compra-se limoneno 100% a preco de
ouro....Limoneno e usado como precusor de varios farmacos......Coisa
de Brasil...


um abraco,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Interpretação...
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> -----------------
> Ola desculpa por invadir seu espaço...mas estou realmente
precisando de
> ajuda e espero que possa me ajudar em algo:
> Eh o seguinte, estou realizando um trabalho de quimica pelo colégio
que será
> "analizado" por profissionais e estudantes da Usp...o que necessito
é o
> seguinte...o trabalho é sobre o Alcool(idependente de qual seja) e
tivemos
> que escolher um tema, o tema que escolhemos seria aquele alcool
comum que
> usamos no dia a dia ou em hospitais, porem tenho uma duvida...
>
> Fiquei sabendo que se misturarmos o alcool com cravo da india ele
se torna
> um inseticida poderoso contra formigas...queria saber se isso eh
vdd eh o pq
> disso...e pq não um outro solvente e sim o alcool...se nao for muito
> incomodo, poderia me ajudar?
>
> Desde já gradeço.
>
> Atenciosamente,
> Andreza Gois
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 10:13

o argumento do articulista, se é que vc leu o texto e não só o preâmbulo, é que a forma como os prédios se "desmontaram" só ocorreria numa implosão calculada e não por um golpe aleatório de uma avião nos seus andares mais altos. Eu teria de rever o filme do momento em que os prédios se desmontam e ter acesso às plantas e docs do projeto dos prédios para poder corroborar ou contestar.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

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que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 1:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"

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SUBJECT: Fw: Energia At�mica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 12:13

Quem consegue um linguajar bem simples para explicar isso para o garoto?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: sidsilva@cteep.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 11:17
Assunto: Energia Atômica



Sidney Silva
sidsilva@cteep.com.br
4ª série - 1º grau.

Preciso saber:

1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais fácil)
2) Vantagens
3) Desvantagens

Não encontro isto em lugar algum da internet.

Grato.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Biodiesel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 12:15

O Biodiesel está sendo alvo de grande número de consultas. Que tal o Takata & Cia prepararem um texto sobre isso?

agradeço (e cuidarei divinamente de suas almas)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Box Caju
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 17:46
Assunto: Biodiesel


Professor,gostaria que me ajudasse se possível,dando alguma dica de experimentos sobre o óleo "Biodiesel".
Meu nome é Vanessa dos Santos Salvador, e-mail:vanessa_s_salvador@hotmail.com e curso o primeiro ano do ensino médio.
Neste e-mail também venho comunicar-lhe que no ano passado,com ajuda de seu site realizeu o trabalho da Feira de Ciências de minha escola,conseguimos ganhar e fomos para a feira municipal.
Desde já agradeço,
Vanessa.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia Atômica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 12:43

Se o menino não encontra isso em "lugar algum da internet", acho que ele não vai entender a resposta...

Dê uma olhada em http://www.ird.gov.br/oque.htm

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 23, 2005 12:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia Atômica


Quem consegue um linguajar bem simples para explicar isso para o garoto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: sidsilva@cteep.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 11:17
Assunto: Energia Atômica



Sidney Silva
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia Atômica
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 12:51

1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais fácil)
é a energia produzida a partir de reações fisico-químicas em átomos de minerais ditos radioativos.
2) Vantagens
não depende do clima ou de mananciais d'água.
3) Desvantagens
é muito caro para produzi-la, oferece riscos para o meio-ambiente

[ ]'s
D.C.



Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 23, 2005 12:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia Atômica


Quem consegue um linguajar bem simples para explicar isso para o garoto?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: sidsilva@cteep.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 11:17
Assunto: Energia Atômica



Sidney Silva
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1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais fácil)
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SUBJECT: off topic?: video do aeroporto de st marteen
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 13:17

----- Original Message -----
From: "Daniel Wajnperlach"
Cc: <cat@iis.com.br>
Sent: Tuesday, June 21, 2005 5:05 PM
Subject: video do aeroporto de st marteen


Lembra das fotos do Aeroporto de St marteen? aquelas que os jumbos
passavam perto da galera na praia? pois eh, aqui o video! Altamente
recomendado!

http://www.anest.med.br/bonus/bonus.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 13:17

Olá Cyber

Edifícios como as torres são construidos exatamente para permitirem implosões controladas em casos graves, não apenas em futuro distante, quando for necessário demoli-los, mas para diversos tipos de catástrofes que, se não enfocam exatamente atentados com aviões, podem pefeitamente ser aplicados neste caso.

Nenhum edifício moderno pode ser levantado hoje, ainda mais daquele tamanho, sem a garantia dos projetistas que, em caso de desabamento, ele não "caia" sobre os demais em volta. Sua estrutura prevê que tudo sempre desabe dentro de um limite de área, em especial dentro do perimetro do edifício. E, uma vez que o processo ocorra, se houver resistencia desequilibrada (um lado resistindo mais que o outro, o edificio vai pender e cair de lado.

Assim, se os aviões produziram dano suficiente para derrubar alguns andares, o resto é consequencia do projeto. Valeria o mesmo se fosse um tsunami, uma explosão terrorista nos primeiros andares, um terremoto ou a futura demolição intencional.

Por outro lado, nenhum grande evento de mídia deste ou de outros séculos deixou de ser aproveitado por diferentes motivos, como fonte de Conspirações Para Esconder De Nós A Verdade, seja ela qual for..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Cyberlander
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 10:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


o argumento do articulista, se é que vc leu o texto e não só o preâmbulo, é que a forma como os prédios se "desmontaram" só ocorreria numa implosão calculada e não por um golpe aleatório de uma avião nos seus andares mais altos. Eu teria de rever o filme do momento em que os prédios se desmontam e ter acesso às plantas e docs do projeto dos prédios para poder corroborar ou contestar.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 1:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·

Se o cara acha mm q. eh surpresa q. predios desabem ao serem atingidos
por avioes, ele de fato esta construindo uma realidade...

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Projeto 'A Física para Todos'
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 14:03

Projeto 'A Física para Todos'

Em comemoração ao Ano Mundial da Física, o Espaço Ciência Viva realizará no 25 de junho, sábado, às 17h - Sarau Científico "A Física e o Futebol: o gol que Pelé não fez", com o físico Gustavo Rubini (Espaço Ciência Viva / IBqM-UFRJ)

Na programação, as próximas palestras serão:

30 de julho
Antimatéria: um pouco mais de ciência que ficção (de "Startrek" a "Anjos e Demônios")
Palestrante: Cláudio Lenz Cesar (Instituto de Física - UFRJ - Colaboração ATHENA/ALPHA - CERN)
27 de agosto
Einstein
Palestrante: Ildeu de Castro Moreira (IF-UFRJ e MCT)
26 de novembro
"Relatividade"
Palestrante: Carlos Eduardo Aguiar (IF-UFRJ)

O Espaço Ciência Viva fica na Rua Heitor Beltrão, 321 - Tijuca - Perto da Praça Saens Peña.

Estacionamento no local. Veja a programação completa no http://www.cienciaviva.org.br
(Assessoria de Imprensa da Ciência Viva)




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: "O Estrangeiro"
FROM: psicopr <psicopr@yahoo.com.br>
TO: list@s.s
DATE: 23/06/2005 15:26

Olá a todos,

Venho por meio dessa comunicar que o site "O
Estrangeiro"

http://www.oestrangeiro.net

foi atualizado, com uma grande novidade: qualquer
usuário pode publicar seus textos e considerações no
site. Aguardamos sua visita, e esperamos que apreciem
as novidades.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia Atômica
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 16:47

Olá Léo,

Farei algumas considerações sobre as perguntas do consulente. Apesar de
considerar importante o contexto em que se fala de energia atômica, abaixo
coloco vantagens e desvantagens genéricas. Na apresentação que indico
abaixo, faço uma considerações sobre o contexto "Brasil" e a questão
energética.

1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais
fácil)

Energia atômica é aquela proveniente do núcleo dos átomos. Pode ser
gerada através de reações de fissão e fusão nuclear. Ambos os fenômenos se
dão no 'núcleo atômico', diferentemente das reações química que apenas
modificam as eletrosferas atômicas. O núcleo atômico é constituido
basicamente por prótons e neutrons.

2) Vantagens
- Grande quantidade de energia produzida em relação ao volume de
combustível. A energia produzida por 10 g de urânio 235 equivale a 700 kg de
óleo e 1.200 kg de carvão.
-

3) Desvantagens
- Os resíduos radioativos que ela gera (no caso da fissão)
- Riscos (pequenas, mas existentes) de vazamento/explosão da usina.

Recomendo a leitura de uma apresentação do PowerPoint que utilizei para dar
uma palestra a alunos de ensino médio.
http://www.quimica.net/emiliano/cetec/cetec_241104.ppt

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 23, 2005 12:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia Atômica


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: sidsilva@cteep.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 11:17
Assunto: Energia Atômica



Sidney Silva
sidsilva@cteep.com.br
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Preciso saber:

1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais
fácil)
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Grato.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Biodiesel
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2005 17:05

Olá Pessoal

O site da Dedini, tem informações praticamente prontas sobre Biodiesel.

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
O Biodiesel está sendo alvo de grande número de consultas. Que tal o Takata & Cia prepararem um texto sobre isso?

agradeço (e cuidarei divinamente de suas almas)
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De: Box Caju
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 17:46
Assunto: Biodiesel


Professor,gostaria que me ajudasse se possível,dando alguma dica de experimentos sobre o óleo "Biodiesel".
Meu nome é Vanessa dos Santos Salvador, e-mail:vanessa_s_salvador@hotmail.com e curso o primeiro ano do ensino médio.
Neste e-mail também venho comunicar-lhe que no ano passado,com ajuda de seu site realizeu o trabalho da Feira de Ciências de minha escola,conseguimos ganhar e fomos para a feira municipal.
Desde já agradeço,
Vanessa.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 17:13

obrigado Oráculo. como sempre uma resposta polida e convincente (e consistente...).
a resposta do ratokata foi meio emocional, irônica e preconceituosa demais pro meu gosto.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

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----- Original Message -----

From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 1:17 PM
Subject: [ciencialist] Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


Olá Cyber

Edifícios como as torres são construidos exatamente para permitirem implosões controladas em casos graves, não apenas em futuro distante, quando for necessário demoli-los, mas para diversos tipos de catástrofes que, se não enfocam exatamente atentados com aviões, podem pefeitamente ser aplicados neste caso.

Nenhum edifício moderno pode ser levantado hoje, ainda mais daquele tamanho, sem a garantia dos projetistas que, em caso de desabamento, ele não "caia" sobre os demais em volta. Sua estrutura prevê que tudo sempre desabe dentro de um limite de área, em especial dentro do perimetro do edifício. E, uma vez que o processo ocorra, se houver resistencia desequilibrada (um lado resistindo mais que o outro, o edificio vai pender e cair de lado.

Assim, se os aviões produziram dano suficiente para derrubar alguns andares, o resto é consequencia do projeto. Valeria o mesmo se fosse um tsunami, uma explosão terrorista nos primeiros andares, um terremoto ou a futura demolição intencional.

Por outro lado, nenhum grande evento de mídia deste ou de outros séculos deixou de ser aproveitado por diferentes motivos, como fonte de Conspirações Para Esconder De Nós A Verdade, seja ela qual for..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Cyberlander
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 10:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


o argumento do articulista, se é que vc leu o texto e não só o preâmbulo, é que a forma como os prédios se "desmontaram" só ocorreria numa implosão calculada e não por um golpe aleatório de uma avião nos seus andares mais altos. Eu teria de rever o filme do momento em que os prédios se desmontam e ter acesso às plantas e docs do projeto dos prédios para poder corroborar ou contestar.
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From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 23, 2005 1:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
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Se o cara acha mm q. eh surpresa q. predios desabem ao serem atingidos
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Roberto Takata





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SUBJECT: (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100 horas.
FROM: "emailparagrupo" <emailparagrupo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2005 17:50


Olá pessoal,

desculpem estar tomando o seu tempo mas achei uma forma de navegar
na net e ganhar dinheiro de graça!

Basta acessar o link e se cadastrar, baixar o discador e ganhar! R$
24,00 p/100 Horas.

http://www.cresce.net/site/default.asp?id=461942

É usado o mesmo número telefônico do tipo "IBEST". Ou seja, se vc já
usa o Ibest, use agora o CRESCE.NET.

Obs.: Ao acessar o link vc estará dizendo que eu o indiquei,
portanto eu vou "receber" em R$ também pelo seu cadastro e seu
acesso. Vc pode também fazer a mesma coisa e receber pelo acesso dos
outros.

Att, Rodrigo





SUBJECT: Re: [ciencialist] (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100 horas.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2005 18:02

----- Original Message -----
From: "emailparagrupo"
Sent: Thursday, June 23, 2005 5:50 PM
Subject: [ciencialist] (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100
horas.

Rodrigo (emailparagrupo) escreveu:
> Olá pessoal,
> desculpem estar tomando o seu tempo mas achei uma forma de navegar na net
> e ganhar dinheiro de graça!

Prezado Rodrigo

Parece-me que você não entendeu as finalidades desta lista e/ou entrou para
a lista errada. Caso tenha entrado na lista errada e não souber como se
desligar da mesma é só dar um alô. Do contrário, tome ciência de como
funciona a lista antes de se manifestar de maneira indevida. Caso esteja
interessado em discussões sobre ciência ou áreas afins, considere-se
bem-vindo mas, por favor, não envie mais mensagens deste tipo sob pena de
entrar em moderação.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: FW: Blast of sound turns liquid to jelly
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2005 22:26

People, oi.
Esta é uma boa matéria.
Há mais pessoas atrás de coisas assim; será uma boa 'ferramenta' p/outras
invenções!
3 segundos de ultra-son num líquido e êle se transforma numa linda gosma
(reversível!).
Os autores ainda não sabem pq funciona. Gostaria de experimentar umas
coisas...
abr/M.

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Blast of sound turns liquid to jelly
>Date: Thu, 23 Jun 2005 21:11:54 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on NewScientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>Blast of sound turns liquid to jelly
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=mg18625055.800
>
>Their message:
>mrfgnhtj
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>NewScientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100 horas.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 00:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita
> Parece-me que você não entendeu as finalidades desta lista

O idiota foi banido.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 00:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> a resposta do ratokata foi meio emocional, irônica e
> preconceituosa demais pro meu gosto.

O cara escreve ratokata e depois eu eh q sou preconceituoso... tsc, tsc.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 00:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> o argumento do articulista, se é que vc leu o texto e não só
> o preâmbulo, é que a forma como os prédios se "desmontaram"

Eu li, mas nao dessa vez em q. vc postou. Como vc nao consultou o
historico da lista nao sabe q. essa mensagem jah foi encaminhada
outras vezes para cah.

> de rever o filme do momento em que os prédios se desmontam e
> ter acesso às plantas e docs do projeto dos prédios para
> poder corroborar ou contestar.

Vc eh engenheiro estrutural?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia Atômica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 09:31

Para um menino de quarta série, com 9 ou 10 anos, o que são "reações físico-químicas em átomos de minerais dito radioativos"?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 12:51
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Energia Atômica


1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais fácil)
é a energia produzida a partir de reações fisico-químicas em átomos de minerais ditos radioativos.
2) Vantagens
não depende do clima ou de mananciais d'água.
3) Desvantagens
é muito caro para produzi-la, oferece riscos para o meio-ambiente

[ ]'s
D.C.



Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 23, 2005 12:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia Atômica


Quem consegue um linguajar bem simples para explicar isso para o garoto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: sidsilva@cteep.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 11:17
Assunto: Energia Atômica



Sidney Silva
sidsilva@cteep.com.br
4ª série - 1º grau.

Preciso saber:

1) O que é energia Atômica? (breve conceito/definição em linguagem mais fácil)
2) Vantagens
3) Desvantagens

Não encontro isto em lugar algum da internet.

Grato.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100 horas.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 09:59

Parabéns Rodrigo!
Te encontro lá no 'andar de cima'.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "emailparagrupo" <emailparagrupo@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 17:50
Assunto: [ciencialist] (OFF-TOPIC) Ganhe p/navegar na net R$ 24,00 p/100 horas.



Olá pessoal,

desculpem estar tomando o seu tempo mas achei uma forma de navegar
na net e ganhar dinheiro de graça!

Basta acessar o link e se cadastrar, baixar o discador e ganhar! R$
24,00 p/100 Horas.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Biodiesel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 10:04

Que tal enviar o link da 'Dedini' para eu poder enviar ao garoto? Agradeço.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 23 de junho de 2005 17:05
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Biodiesel


Olá Pessoal

O site da Dedini, tem informações praticamente prontas sobre Biodiesel.

DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
O Biodiesel está sendo alvo de grande número de consultas. Que tal o Takata & Cia prepararem um texto sobre isso?

agradeço (e cuidarei divinamente de suas almas)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Box Caju
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 20 de junho de 2005 17:46
Assunto: Biodiesel


Professor,gostaria que me ajudasse se possível,dando alguma dica de experimentos sobre o óleo "Biodiesel".
Meu nome é Vanessa dos Santos Salvador, e-mail:vanessa_s_salvador@hotmail.com e curso o primeiro ano do ensino médio.
Neste e-mail também venho comunicar-lhe que no ano passado,com ajuda de seu site realizeu o trabalho da Feira de Ciências de minha escola,conseguimos ganhar e fomos para a feira municipal.
Desde já agradeço,
Vanessa.


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SUBJECT: Fw: Pergunta para o professsor.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 10:49

Olá,

alguém pode verificar a existência de tal livro prá mim? Vamos ao devido processo, caso se confirme.

agradeço
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Francisco J. S. Canizares" <canizar@eletronuclear.gov.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de junho de 2005 09:24
Assunto: Pergunta para o professsor.


| Srº Barreto ao acessar o site Mercado Livre , na seção de livros universitários , tema circuitos eletronicos uma obra chamada circuitos eletronico para leigos e experts, é uma cópia fiel do site Feira de ciencias, e está sendo vendido por 6,99 reais e está sendo vendida pela Virtual Shop( infovirt@solar.com.br).Queria saber do senhor , se esta empresa que está oferecendo esse produto tem algo a ver com a feira de ciências.
|
|
| As informações contidas neste "e-mail" são de propriedade exclusiva da Eletronuclear, podendo conter segredos comerciais de propriedade intelectual ou outras informações confidenciais protegidas pelas leis. Caso não seja o destinatário correto, por favor apague seu conteúdo e notifique o remetente imediatamente. Obrigado por sua cooperação.
|


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SUBJECT: a ciencia holandesa O artigo eh antigo, mas eh no minimo curioso.
FROM: "Itabajara da Silva Vaz Junior" <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 10:56

O artigo eh antigo, mas eh no minimo curioso.

Title: Correlation between oral sex and a low incidence of preeclampsia: a role for
soluble HLA in seminal fluid?
Author(s): Koelman CA, Coumans ABC, Nijman HW, Doxiadis IIN, Dekker GA, Claas
FHJ
Source: JOURNAL OF REPRODUCTIVE IMMUNOLOGY 46 (2): 155-166 MAR 2000
Document Type: Article
Language: English
Cited References: 39 Times Cited: 19 Find Related Records Information
Abstract: The involvement of immune mechanisms in the aetiology of preeclampsia is
often suggested. Normal pregnancy is thought to be associated with a state of tolerance
to the foreign antigens of the fetus, whereas in preeclamptic women this immunological
tolerance might be hampered. The present study shows that oral sex and swallowing
sperm is correlated with a diminished occurrence of preeclampsia which fits in the
existing idea that a paternal factor is involved in the occurrence of preeclampsia.
Because pregnancy has many similarities with transplantation, we hypothesize that
induction of allogeneic tolerance to the paternal HLA molecules of the fetus may be
crucial. Recent data suggest that exposure, and especially oral exposure to soluble HLA
(sHLA) or HLA derived peptides can lead to transplantation tolerance. Similarly, sHLA
antigens, that are present in the seminal plasma, might cause tolerance in the mother to
paternal antigens. In order to test whether this indeed may be the case, we investigated
whether sHLA antigens are present in seminal plasma. Using a specific ELISA we
detected sHLA class I molecules in seminal plasma. The level varied between
individuals and was related to the level in plasma. Further studies showed that these
sHLA class I molecules included classical HLA class I alleles. such as sHLA-A2. -B7. -
B51. -B35 and sHLA-A9. Preliminary data show lower levels of sHLA in seminal plasma
in the preeclampsia group, although not significantly different from the control group. An
extension of the present study is necessary to verify this hypothesis. (C) 2000 Elsevier
Science Ireland Ltd. All rights reserved.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pergunta para o professsor.
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 11:08

A informacao procede

http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=29844098
Nao e' bem o livro que e' uma copia da feira de ciencias. Os links da
pagina apontam DIRETAMENTE para o site da feira de ciencias :)

Abracos...

Daniel

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>Olá,
>
>alguém pode verificar a existência de tal livro prá mim? Vamos ao devido processo, caso se confirme.
>
>agradeço
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Francisco J. S. Canizares" <canizar@eletronuclear.gov.br>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: terça-feira, 21 de junho de 2005 09:24
>Assunto: Pergunta para o professsor.
>
>
>| Srº Barreto ao acessar o site Mercado Livre , na seção de livros universitários , tema circuitos eletronicos uma obra chamada circuitos eletronico para leigos e experts, é uma cópia fiel do site Feira de ciencias, e está sendo vendido por 6,99 reais e está sendo vendida pela Virtual Shop( infovirt@solar.com.br).Queria saber do senhor , se esta empresa que está oferecendo esse produto tem algo a ver com a feira de ciências.
>|
>|
>| As informações contidas neste "e-mail" são de propriedade exclusiva da Eletronuclear, podendo conter segredos comerciais de propriedade intelectual ou outras informações confidenciais protegidas pelas leis. Caso não seja o destinatário correto, por favor apague seu conteúdo e notifique o remetente imediatamente. Obrigado por sua cooperação.
>|
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pergunta para o professsor.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 11:43

Bolas! O índice completo do livro, até as figuras, são tiradas diretamente do Imperdível!
Como faço para processar o dito cujo e editora? Até as figuras da capa são do Imperdível.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Daniel Camara" <danielc@dcc.ufmg.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 11:08
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Pergunta para o professsor.


A informacao procede

http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=29844098
Nao e' bem o livro que e' uma copia da feira de ciencias. Os links da
pagina apontam DIRETAMENTE para o site da feira de ciencias :)

Abracos...

Daniel

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>Olá,
>
>alguém pode verificar a existência de tal livro prá mim? Vamos ao devido processo, caso se confirme.
>
>agradeço
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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>-----Mensagem Original-----
>De: "Francisco J. S. Canizares" <canizar@eletronuclear.gov.br>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: terça-feira, 21 de junho de 2005 09:24
>Assunto: Pergunta para o professsor.
>
>
>| Srº Barreto ao acessar o site Mercado Livre , na seção de livros universitários , tema circuitos eletronicos uma obra chamada circuitos eletronico para leigos e experts, é uma cópia fiel do site Feira de ciencias, e está sendo vendido por 6,99 reais e está sendo vendida pela Virtual Shop( infovirt@solar.com.br).Queria saber do senhor , se esta empresa que está oferecendo esse produto tem algo a ver com a feira de ciências.
>|
>|
>| As informações contidas neste "e-mail" são de propriedade exclusiva da Eletronuclear, podendo conter segredos comerciais de propriedade intelectual ou outras informações confidenciais protegidas pelas leis. Caso não seja o destinatário correto, por favor apague seu conteúdo e notifique o remetente imediatamente. Obrigado por sua cooperação.
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SUBJECT: Sal e hipertensão
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 11:46

Caros colegas,

É fato que o sal contribui para a variação (geralmente o aumento) da
pressão sanguínea, podendo ocasionar a Hipertensão.

O excesso de sódio inicialmente eleva a pressão arterial por aumento da
volemia, levando a aumento do débito cardíaco. Através dos mecanismos de
auto-regulação, ocorre um aumento da resistência vascular periférica. A alta
ingestão de sal ativa também outros mecanismos pressores, como a
vasoconstricção renal por aumento da reatividade vascular e a elevação dos
inibidores de canais de sódio/potássio.

Gostaria de contar com a ajuda de todos no sentido de conseguir artigos
e/ou livros que expliquem esse processo, em detalhes.

Aquele abraço do
Emiliano Chemello





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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 11:57

?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Copperc SP
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 10:08
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


Bom dia,

Gostaria de saber como surgiu o transferido?


Grata

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sal light
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 12:26

Caros colegas,

O chamado "SAL LIGHT" é uma mistura de cloreto de sódio e cloreto de
potássio, em partes iguais, portanto tem 50% menos sódio que o sal de
cozinha comum. Segundo leituras que fiz, o potássio é eliminado do corpo
mais facilmente que o sódio, o que faz com que não tenha tanta influência no
aumento da pressão arterial.

Minha pergunta é: Por que o cloreto de potássio é mais facilmente
eliminado pelo nosso corpo do que o cloreto de sódio?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 14:23

Oi Marcelo,

--- Em ciencialist "marcelomjr" escreveu
> Olá,
> Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
> "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
> Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
>
> É por essas e outras, que eu admiro Einstein.


Por esta eu admiro Einstein, por outras não!!!
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio

PS. para Alvaro:
Até Einstein sabia que a quântica e a sua relatividade eram
concorrentes!!
:-)




SUBJECT: Fw: Teste da Mensa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 15:28


CARAMBA!
DEVE SER A INFLUÊNCIA DO NOSSO GOVERNO POPULISTA...
ATÉ A MENSA, AGORA, ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS!
QI DE 98 É MOLE E SOCIALIZADO... ASSIM ATÉ EU! OBA!
BOA SORTE. M. SP 24/JUN

>----- Original Message -----
>From: Secretaria da Mensa
>Subject: Teste da Mensa
>
>
>TESTE DA MENSA
>
>
>
>Este e-mail está sendo enviado porque de alguma forma você demonstrou
>interesse em participar do teste para ingresso na Mensa do Brasil, em São
>Paulo.
>
>O pré-requisito para o teste, é a idade mínima de 14 anos.
>
>
>
>O teste será realizado dia 02 de JULHO de 2005 (sábado), na Faculdade de
>Medicina da USP, sito à Av. Dr. Arnaldo, 455 (em frente ao Metrô Clínicas),
>às 10h, 10h45 e 11h30 (O teste será aplicado em turmas de 20 pessoas,
>obedecendo a ordem de inscrição por e-mail e a ordem de chegada no dia do
>teste). O teste tem duração de 40 minutos.
>
>
>
>AOS INTERESSADOS, PEDIMOS POR FAVOR QUE NOS ENVIE POR E-MAIL:
>
>Nome Completo
>Número da carteira de identidade (RG).
>
>
>
>A inscrição e o pagamento deverá ser feito no local do teste.
>Recomendamos que os interessados cheguem 15 minutos antes do horário
>marcado para completar o processo de inscrição. A taxa é de R$ 40,00.
>
>No dia do teste trazer um lápis ou caneta.
>
>Qualquer dúvida escreva para secretaria@mensa.org.br a/c Sr. Erli Junior
>
>
>
>
>O teste adotado pela Mensa consiste de questões de análise lógica de
>padrões e figuras, com alternativas de múltipla escolha, e deve ser
>completado em 40 minutos. Nenhum conhecimento específico é necessário,
>incluindo qualquer língua estrangeira, ou mesmo o Português.
>
>
>
>Os que obtiverem resultado igual ou superior ao percentil 98 da população
>geral serão convidados a ingressar na Mensa. O resultado é sigiloso e será
>enviado para o endereço indicado pelo candidato.
>
>
>A aceitação ao convite de ingresso não é obrigatória.
>
>
>
>Se possível, divulgue este teste para parentes e amigos que possam estar
>interessados.
>
>Nosso site é: www.mensa.org.br
>
>
>
>Se você não tiver mais interesse em receber essa mensagem ou residir fora
>da cidade de São Paulo ou está recebendo esta mensagem por engano, responda
>esta mensagem com um REMOVER.
>
>
>
>
>Atenciosamente,
>
>
>
>
>Joel Augusto Ribeiro Teixeira
>
>Coordenador da Mensa Brasil
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/6/2005
>




SUBJECT: Re: Fw: Biodiesel
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 16:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que tal enviar o link da 'Dedini' para eu poder enviar ao garoto?
Agradeço.

O primeiro link retornado pelo Google parece ser o que está sendo
solicitado:

http://www.codistil.com.br/

Outra coisa, tem muita consulta que eu acho que o nobre professor
deveria devolver com um "procure no Google". Principalmente do tipo
"onde encontro informação sobre...". Ou, educadamente perguntar "já
experimentou procurar no Google?". Teu tempo é precioso demais para
ficar fazendo pesquisa no Google para outros, principalmente
considerando que é coisa tão fácil que até eu consigo...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2005 16:38

Percentil não é QI. O percentil 98 corresponde a um QI de 148.
Abraços.
Saudações,
LuizAlbertoPy

PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
www.cantodaalma.com.br.

<albertopy@pobox.com>
Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
Tels: (+5521) 2274-7507
2540-0831
8153-8254
9631-8603

----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 24, 2005 3:28 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa


>
> CARAMBA!
> DEVE SER A INFLUÊNCIA DO NOSSO GOVERNO POPULISTA...
> ATÉ A MENSA, AGORA, ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS!
> QI DE 98 É MOLE E SOCIALIZADO... ASSIM ATÉ EU! OBA!
> BOA SORTE. M. SP 24/JUN
>
>>----- Original Message -----
>>From: Secretaria da Mensa
>>Subject: Teste da Mensa
>>
>>
>>TESTE DA MENSA
>>
>>
>>
>>Este e-mail está sendo enviado porque de alguma forma você demonstrou
>>interesse em participar do teste para ingresso na Mensa do Brasil, em São
>>Paulo.
>>
>>O pré-requisito para o teste, é a idade mínima de 14 anos.
>>
>>
>>
>>O teste será realizado dia 02 de JULHO de 2005 (sábado), na Faculdade de
>>Medicina da USP, sito à Av. Dr. Arnaldo, 455 (em frente ao Metrô
>>Clínicas),
>>às 10h, 10h45 e 11h30 (O teste será aplicado em turmas de 20 pessoas,
>>obedecendo a ordem de inscrição por e-mail e a ordem de chegada no dia do
>>teste). O teste tem duração de 40 minutos.
>>
>>
>>
>>AOS INTERESSADOS, PEDIMOS POR FAVOR QUE NOS ENVIE POR E-MAIL:
>>
>>Nome Completo
>>Número da carteira de identidade (RG).
>>
>>
>>
>>A inscrição e o pagamento deverá ser feito no local do teste.
>>Recomendamos que os interessados cheguem 15 minutos antes do horário
>>marcado para completar o processo de inscrição. A taxa é de R$ 40,00.
>>
>>No dia do teste trazer um lápis ou caneta.
>>
>>Qualquer dúvida escreva para secretaria@mensa.org.br a/c Sr. Erli Junior
>>
>>
>>
>>
>>O teste adotado pela Mensa consiste de questões de análise lógica de
>>padrões e figuras, com alternativas de múltipla escolha, e deve ser
>>completado em 40 minutos. Nenhum conhecimento específico é necessário,
>>incluindo qualquer língua estrangeira, ou mesmo o Português.
>>
>>
>>
>>Os que obtiverem resultado igual ou superior ao percentil 98 da população
>>geral serão convidados a ingressar na Mensa. O resultado é sigiloso e será
>>enviado para o endereço indicado pelo candidato.
>>
>>
>>A aceitação ao convite de ingresso não é obrigatória.
>>
>>
>>
>>Se possível, divulgue este teste para parentes e amigos que possam estar
>>interessados.
>>
>>Nosso site é: www.mensa.org.br
>>
>>
>>
>>Se você não tiver mais interesse em receber essa mensagem ou residir fora
>>da cidade de São Paulo ou está recebendo esta mensagem por engano,
>>responda
>>esta mensagem com um REMOVER.
>>
>>
>>
>>
>>Atenciosamente,
>>
>>
>>
>>
>>Joel Augusto Ribeiro Teixeira
>>
>>Coordenador da Mensa Brasil
>>
>>
>>--------------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>>No virus found in this incoming message.
>>Checked by AVG Anti-Virus.
>>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/6/2005
>>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 24/06/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4521
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: [ciencialist]Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 19:43

Em 24/06/05, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> ?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Copperc SP
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 10:08
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
> Bom dia,
>
> Gostaria de saber como surgiu o transferido?
>
> Grata

Não seria transferidor?
http://www.xalingo.com.br/imagens/catalogo/0128-7---Transferidor---180-cristal-copy.jpg



--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Spam - Comprem o meu livro!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 20:43

Oi pessoal,

Resolvi publicar um livro. Uma coletânea de pequenos ensaios. Não
porque queira contribuir, com o meu pensamento crítico, para o
progresso da humanidade. Não! Na verdade, tornando-me um "escritor"
(com livro catalogado no CIP - Brasil), estarei apenas seguindo
cegamente o comando dos meus genes egoístas.

Pois o que quero mesmo é melhorar o meu status aqui na terrinha
(barnabé federal não está com nada!). Ora, a condição de escritor
fará de mim um sujeito mais interessante e, quiçá, me ajude a
arranjar algumas amantes (estou cansado dessa vidinha de ferrolho),
o que é factível, já que existe um círculo grande de mulheres que se
deixa impressionar por verborragia e parolagem masculina, tanto oral
como escrita (como sou gago...) -- e, através desses indivíduos do
sexo feminino, propagarei exponencialmente meus genes não só
egoístas como também salafrários, cafajestes e friamente calculistas.

Já escolhi o título do livro. Será "As Esquisitices do Óbvio". E
sairá, com certeza, até dezembro deste ano (poderá sair bem antes
disso, se o Colucci se apressar na confeção do prefácio).

À guisa de "marketing", postarei no Arquivo da Ciencialist um dos
textos da coletânea, "Home penis erectus(e seus ancestrais)". Mas,
atendendo a um conselho dos editores, aviso que este ensaio
permanecerá disponível "on-line" por pouquíssimo tempo, até segunda-
feira à noite, no máximo.

O texto promocional será postado brevemente.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Home penis erectus (in "As Esquisitices do Óbvio")
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2005 21:09

O texto prometido já consta na seção "Arquivo" da Ciencialist.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, albertopy@pobox.com
DATE: 24/06/2005 22:01

Luiz Alberto,
obrigado.
Como sou mesmo burrinho! E o que é pior, ainda não entendí a questão do
percentil. Será que o percentil 100 seria considerado a *inteligência
máxima*? Se for, trata-se de algo difícil de se medir, quero dizer,
estimar...
Gostei do seu site, parabens.
Abração. M. SP 24/jun

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>Date: Fri, 24 Jun 2005 16:38:48 -0300
>
> Percentil não é QI. O percentil 98 corresponde a um QI de 148.
> Abraços.
> Saudações,
> LuizAlbertoPy
>
>PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
>www.cantodaalma.com.br.
>
> <albertopy@pobox.com>
> Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
> Tels: (+5521) 2274-7507
> 2540-0831
> 8153-8254
> 9631-8603
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, June 24, 2005 3:28 PM
>Subject: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>
>
> >
> > CARAMBA!
> > DEVE SER A INFLUÊNCIA DO NOSSO GOVERNO POPULISTA...
> > ATÉ A MENSA, AGORA, ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS!
> > QI DE 98 É MOLE E SOCIALIZADO... ASSIM ATÉ EU! OBA!
> > BOA SORTE. M. SP 24/JUN
> >
> >>----- Original Message -----
> >>From: Secretaria da Mensa
> >>Subject: Teste da Mensa
> >>
> >>
> >>TESTE DA MENSA
> >>
> >>
> >>
> >>Este e-mail está sendo enviado porque de alguma forma você demonstrou
> >>interesse em participar do teste para ingresso na Mensa do Brasil, em
>São
> >>Paulo.
> >>
> >>O pré-requisito para o teste, é a idade mínima de 14 anos.
> >>
> >>
> >>
> >>O teste será realizado dia 02 de JULHO de 2005 (sábado), na Faculdade de
> >>Medicina da USP, sito à Av. Dr. Arnaldo, 455 (em frente ao Metrô
> >>Clínicas),
> >>às 10h, 10h45 e 11h30 (O teste será aplicado em turmas de 20 pessoas,
> >>obedecendo a ordem de inscrição por e-mail e a ordem de chegada no dia
>do
> >>teste). O teste tem duração de 40 minutos.
> >>
> >>
> >>
> >>AOS INTERESSADOS, PEDIMOS POR FAVOR QUE NOS ENVIE POR E-MAIL:
> >>
> >>Nome Completo
> >>Número da carteira de identidade (RG).
> >>
> >>
> >>
> >>A inscrição e o pagamento deverá ser feito no local do teste.
> >>Recomendamos que os interessados cheguem 15 minutos antes do horário
> >>marcado para completar o processo de inscrição. A taxa é de R$ 40,00.
> >>
> >>No dia do teste trazer um lápis ou caneta.
> >>
> >>Qualquer dúvida escreva para secretaria@mensa.org.br a/c Sr. Erli Junior
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>O teste adotado pela Mensa consiste de questões de análise lógica de
> >>padrões e figuras, com alternativas de múltipla escolha, e deve ser
> >>completado em 40 minutos. Nenhum conhecimento específico é necessário,
> >>incluindo qualquer língua estrangeira, ou mesmo o Português.
> >>
> >>
> >>
> >>Os que obtiverem resultado igual ou superior ao percentil 98 da
>população
> >>geral serão convidados a ingressar na Mensa. O resultado é sigiloso e
>será
> >>enviado para o endereço indicado pelo candidato.
> >>
> >>
> >>A aceitação ao convite de ingresso não é obrigatória.
> >>
> >>
> >>
> >>Se possível, divulgue este teste para parentes e amigos que possam estar
> >>interessados.
> >>
> >>Nosso site é: www.mensa.org.br
> >>
> >>
> >>
> >>Se você não tiver mais interesse em receber essa mensagem ou residir
>fora
> >>da cidade de São Paulo ou está recebendo esta mensagem por engano,
> >>responda
> >>esta mensagem com um REMOVER.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>Atenciosamente,
> >>
> >>
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> >>Joel Augusto Ribeiro Teixeira
> >>
> >>Coordenador da Mensa Brasil
> >>
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> >>
> >>No virus found in this incoming message.
> >>Checked by AVG Anti-Virus.
> >>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/6/2005
> >>
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
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> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 24/06/2005 / Versão:
> > 4.4.00 - Dat 4521
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2005 00:30

Olá, Murilo,
percentil é uma medida usada por psicólogos para avaliar uma pessoa em
relação à população geral. Um percentil 98 de QI significa que 98 pessoas em
cem tem QI abaixo do indivíduo testado e dois têm igual ou acima. Aviso
logo: não existe percentil 100, o maior é 99, pois ninguém pode estar acima
de cem pessoas em cem; é vc e mais 99.
Um QI de 160 para cima está na faixa do percentil 99, ou seja de cada cem
pessoas uma tem esse nível de inteligência. Mas é bom notar que essas
medidas são muito pouco exatas.
Agradeço suas palavras sobre meu site. Lamentavelmente ele está paralisado,
pois me falta tempo para atualizá-lo.
Abraços.
Saudações,
LuizAlbertoPy

PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
www.cantodaalma.com.br.

<albertopy@pobox.com>
Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
Tels: (+5521) 2274-7507
2540-0831
8153-8254
9631-8603
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <albertopy@pobox.com>
Sent: Friday, June 24, 2005 10:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa


> Luiz Alberto,
> obrigado.
> Como sou mesmo burrinho! E o que é pior, ainda não entendí a questão do
> percentil. Será que o percentil 100 seria considerado a *inteligência
> máxima*? Se for, trata-se de algo difícil de se medir, quero dizer,
> estimar...
> Gostei do seu site, parabens.
> Abração. M. SP 24/jun
>
>>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>>Date: Fri, 24 Jun 2005 16:38:48 -0300
>>
>> Percentil não é QI. O percentil 98 corresponde a um QI de 148.
>> Abraços.
>> Saudações,
>> LuizAlbertoPy
>>
>>PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
>>www.cantodaalma.com.br.
>>
>> <albertopy@pobox.com>
>> Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
>> Tels: (+5521) 2274-7507
>> 2540-0831
>> 8153-8254
>> 9631-8603
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Friday, June 24, 2005 3:28 PM
>>Subject: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>>
>>
>> >
>> > CARAMBA!
>> > DEVE SER A INFLUÊNCIA DO NOSSO GOVERNO POPULISTA...
>> > ATÉ A MENSA, AGORA, ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS!
>> > QI DE 98 É MOLE E SOCIALIZADO... ASSIM ATÉ EU! OBA!
>> > BOA SORTE. M. SP 24/JUN
>> >
>> >>----- Original Message -----
>> >>From: Secretaria da Mensa
>> >>Subject: Teste da Mensa
>> >>
>> >>
>> >>TESTE DA MENSA
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Este e-mail está sendo enviado porque de alguma forma você demonstrou
>> >>interesse em participar do teste para ingresso na Mensa do Brasil, em
>>São
>> >>Paulo.
>> >>
>> >>O pré-requisito para o teste, é a idade mínima de 14 anos.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>O teste será realizado dia 02 de JULHO de 2005 (sábado), na Faculdade
>> >>de
>> >>Medicina da USP, sito à Av. Dr. Arnaldo, 455 (em frente ao Metrô
>> >>Clínicas),
>> >>às 10h, 10h45 e 11h30 (O teste será aplicado em turmas de 20 pessoas,
>> >>obedecendo a ordem de inscrição por e-mail e a ordem de chegada no dia
>>do
>> >>teste). O teste tem duração de 40 minutos.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>AOS INTERESSADOS, PEDIMOS POR FAVOR QUE NOS ENVIE POR E-MAIL:
>> >>
>> >>Nome Completo
>> >>Número da carteira de identidade (RG).
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>A inscrição e o pagamento deverá ser feito no local do teste.
>> >>Recomendamos que os interessados cheguem 15 minutos antes do horário
>> >>marcado para completar o processo de inscrição. A taxa é de R$ 40,00.
>> >>
>> >>No dia do teste trazer um lápis ou caneta.
>> >>
>> >>Qualquer dúvida escreva para secretaria@mensa.org.br a/c Sr. Erli
>> >>Junior
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>O teste adotado pela Mensa consiste de questões de análise lógica de
>> >>padrões e figuras, com alternativas de múltipla escolha, e deve ser
>> >>completado em 40 minutos. Nenhum conhecimento específico é necessário,
>> >>incluindo qualquer língua estrangeira, ou mesmo o Português.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Os que obtiverem resultado igual ou superior ao percentil 98 da
>>população
>> >>geral serão convidados a ingressar na Mensa. O resultado é sigiloso e
>>será
>> >>enviado para o endereço indicado pelo candidato.
>> >>
>> >>
>> >>A aceitação ao convite de ingresso não é obrigatória.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Se possível, divulgue este teste para parentes e amigos que possam
>> >>estar
>> >>interessados.
>> >>
>> >>Nosso site é: www.mensa.org.br
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Se você não tiver mais interesse em receber essa mensagem ou residir
>>fora
>> >>da cidade de São Paulo ou está recebendo esta mensagem por engano,
>> >>responda
>> >>esta mensagem com um REMOVER.
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Atenciosamente,
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>Joel Augusto Ribeiro Teixeira
>> >>
>> >>Coordenador da Mensa Brasil
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>> >>--------------------------------------------------------------------------------
>> >>
>> >>
>> >>No virus found in this incoming message.
>> >>Checked by AVG Anti-Virus.
>> >>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/6/2005
>> >>
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>> > ##### ##### #####
>> >
>> > Página de apoio
>> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>> > Links do Yahoo! Grupos
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>> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 24/06/2005 / Versão:
>> > 4.4.00 - Dat 4521
>> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
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>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 24/06/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4521
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Fw: Motores Indu��o Trif�sicos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2005 05:37

Alguém quer propor uma solução prática viável?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Delmar Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 15:47
Assunto: Motores Indução Trifásicos


Sr.Léo! Boa tarde!

Trabalho como eletricista em uma indústria e tenho uma consulta a fazer. Não possuo muita experiência no ramo, e certo dia um colega me perguntou como se identifica um motor, como saber a capacidade do motor? Respondi para ele que bastava ler as inscrições contidas na placa do motor. Ele não satisfeito, e acho que a fim de me pegar, perguntou como fazer se o motor não possuísse placa? Ele conseguiu! Me pegou.

Pergunto: é possível descobrir as características de um motor que não possui identificação alguma?

Obrigado pela atenção e parabéns pelo excelente site. Está muito legal!



Sds,

Delmar machado.

delmarmachado@ss11.com.br

1° Grau Completo. Novo Hamburgo - RS.

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



--------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/06/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motores Indução Trifásicos
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2005 06:25

motor elétrico?

Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Saturday, June 25, 2005 5:37 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motores Indução Trifásicos


Alguém quer propor uma solução prática viável?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Delmar Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 15:47
Assunto: Motores Indução Trifásicos


Sr.Léo! Boa tarde!

Trabalho como eletricista em uma indústria e tenho uma consulta a fazer. Não possuo muita experiência no ramo, e certo dia um colega me perguntou como se identifica um motor, como saber a capacidade do motor? Respondi para ele que bastava ler as inscrições contidas na placa do motor. Ele não satisfeito, e acho que a fim de me pegar, perguntou como fazer se o motor não possuísse placa? Ele conseguiu! Me pegou.

Pergunto: é possível descobrir as características de um motor que não possui identificação alguma?

Obrigado pela atenção e parabéns pelo excelente site. Está muito legal!



Sds,

Delmar machado.

delmarmachado@ss11.com.br

1° Grau Completo. Novo Hamburgo - RS.

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.



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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/06/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2005 10:43

Obrigado, novamente, Luiz.
Êsse pessoal muito inteligente tende a ser um bando de chatos.
Fora a imprecisão das medidas, há ainda um montão de outras qualidades
humanas muito preciosas... O percentil 98 é, ainda, por demais otimista. Não
dá p/acreditar que de cada 100, dois sejam de QI superior a 148. Esta
descrença deve ser consequência da minha burrice, ou da minha inteligência,
ou da minha intuição... :]
abr/M. SP 25/jun

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>Date: Sat, 25 Jun 2005 00:30:59 -0300
>
> Olá, Murilo,
>percentil é uma medida usada por psicólogos para avaliar uma pessoa em
>relação à população geral. Um percentil 98 de QI significa que 98 pessoas
>em
>cem tem QI abaixo do indivíduo testado e dois têm igual ou acima. Aviso
>logo: não existe percentil 100, o maior é 99, pois ninguém pode estar acima
>de cem pessoas em cem; é vc e mais 99.
> Um QI de 160 para cima está na faixa do percentil 99, ou seja de cada
>cem
>pessoas uma tem esse nível de inteligência. Mas é bom notar que essas
>medidas são muito pouco exatas.
>Agradeço suas palavras sobre meu site. Lamentavelmente ele está paralisado,
>pois me falta tempo para atualizá-lo.
> Abraços.
> Saudações,
> LuizAlbertoPy
>
>PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
>www.cantodaalma.com.br.
>
> <albertopy@pobox.com>
> Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
> Tels: (+5521) 2274-7507
> 2540-0831
> 8153-8254
> 9631-8603
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <albertopy@pobox.com>
>Sent: Friday, June 24, 2005 10:01 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
>
>
> > Luiz Alberto,
> > obrigado.
> > Como sou mesmo burrinho! E o que é pior, ainda não entendí a questão do
> > percentil. Será que o percentil 100 seria considerado a *inteligência
> > máxima*? Se for, trata-se de algo difícil de se medir, quero dizer,
> > estimar...
> > Gostei do seu site, parabens.
> > Abração. M. SP 24/jun
> >
> >>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
> >>Date: Fri, 24 Jun 2005 16:38:48 -0300
> >>
> >> Percentil não é QI. O percentil 98 corresponde a um QI de 148.
> >> Abraços.
> >> Saudações,
> >> LuizAlbertoPy
> >>
> >>PS: Visite meu site, o "Canto da Alma". O endereço é:
> >>www.cantodaalma.com.br.
> >>
> >> <albertopy@pobox.com>
> >> Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
> >> Tels: (+5521) 2274-7507
> >> 2540-0831
> >> 8153-8254
> >> 9631-8603
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Friday, June 24, 2005 3:28 PM
> >>Subject: [ciencialist] Fw: Teste da Mensa
> >>
> >>
> >> >
> >> > CARAMBA!
> >> > DEVE SER A INFLUÊNCIA DO NOSSO GOVERNO POPULISTA...
> >> > ATÉ A MENSA, AGORA, ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS!
> >> > QI DE 98 É MOLE E SOCIALIZADO... ASSIM ATÉ EU! OBA!
> >> > BOA SORTE. M. SP 24/JUN
> >> >
> >> >>----- Original Message -----
> >> >>From: Secretaria da Mensa
> >> >>Subject: Teste da Mensa
> >> >>
> >> >>
> >> >>TESTE DA MENSA
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>Este e-mail está sendo enviado porque de alguma forma você demonstrou
> >> >>interesse em participar do teste para ingresso na Mensa do Brasil, em
> >>São
> >> >>Paulo.
> >> >>
> >> >>O pré-requisito para o teste, é a idade mínima de 14 anos.
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>O teste será realizado dia 02 de JULHO de 2005 (sábado), na Faculdade
> >> >>de
> >> >>Medicina da USP, sito à Av. Dr. Arnaldo, 455 (em frente ao Metrô
> >> >>Clínicas),
> >> >>às 10h, 10h45 e 11h30 (O teste será aplicado em turmas de 20 pessoas,
> >> >>obedecendo a ordem de inscrição por e-mail e a ordem de chegada no
>dia
> >>do
> >> >>teste). O teste tem duração de 40 minutos.
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>AOS INTERESSADOS, PEDIMOS POR FAVOR QUE NOS ENVIE POR E-MAIL:
> >> >>
> >> >>Nome Completo
> >> >>Número da carteira de identidade (RG).
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>A inscrição e o pagamento deverá ser feito no local do teste.
> >> >>Recomendamos que os interessados cheguem 15 minutos antes do horário
> >> >>marcado para completar o processo de inscrição. A taxa é de R$
>40,00.
> >> >>
> >> >>No dia do teste trazer um lápis ou caneta.
> >> >>
> >> >>Qualquer dúvida escreva para secretaria@mensa.org.br a/c Sr. Erli
> >> >>Junior
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>O teste adotado pela Mensa consiste de questões de análise lógica de
> >> >>padrões e figuras, com alternativas de múltipla escolha, e deve ser
> >> >>completado em 40 minutos. Nenhum conhecimento específico é
>necessário,
> >> >>incluindo qualquer língua estrangeira, ou mesmo o Português.
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>Os que obtiverem resultado igual ou superior ao percentil 98 da
> >>população
> >> >>geral serão convidados a ingressar na Mensa. O resultado é sigiloso e
> >>será
> >> >>enviado para o endereço indicado pelo candidato.
> >> >>
> >> >>
> >> >>A aceitação ao convite de ingresso não é obrigatória.
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>Se possível, divulgue este teste para parentes e amigos que possam
> >> >>estar
> >> >>interessados.
> >> >>
> >> >>Nosso site é: www.mensa.org.br
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>Se você não tiver mais interesse em receber essa mensagem ou residir
> >>fora
> >> >>da cidade de São Paulo ou está recebendo esta mensagem por engano,
> >> >>responda
> >> >>esta mensagem com um REMOVER.
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> >> >>Atenciosamente,
> >> >>
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> >> >>
> >> >>
> >> >>Joel Augusto Ribeiro Teixeira
> >> >>
> >> >>Coordenador da Mensa Brasil
> >> >>
> >> >>
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> >>--------------------------------------------------------------------------------
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> >> >>
> >> >>No virus found in this incoming message.
> >> >>Checked by AVG Anti-Virus.
> >> >>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date:
>23/6/2005
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> >> > Página de apoio
> >> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> >> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 24/06/2005 / Versão:
> >> > 4.4.00 - Dat 4521
> >> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motores Indução Trifásicos
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2005 10:45

Que tal instalar um amperímetro que suporte algumas dezenas de ampères
no cabo de alimentação do motor? Se bem que motores trifásicos são
esquisitos...

On 25/06/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Alguém quer propor uma solução prática viável?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Delmar Machado
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 15:47
> Assunto: Motores Indução Trifásicos
>
> Sr.Léo! Boa tarde!
>
> Trabalho como eletricista em uma indústria e tenho uma consulta a fazer. Não possuo muita experiência no ramo, e certo dia um colega me perguntou como se identifica um motor, como saber a capacidade do motor? Respondi para ele que bastava ler as inscrições contidas na placa do motor. Ele não satisfeito, e acho que a fim de me pegar, perguntou como fazer se o motor não possuísse placa? Ele conseguiu! Me pegou.
>
> Pergunto: é possível descobrir as características de um motor que não possui identificação alguma?
>
> Obrigado pela atenção e parabéns pelo excelente site. Está muito legal!
>
> Sds,
>
> Delmar machado.
>
> delmarmachado@ss11.com.br
>
> 1° Grau Completo. Novo Hamburgo - RS.
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.0/27 - Release Date: 23/06/2005
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que os edifícios do World Trade Center entraram em colapso?
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2005 18:53

rmtakata wrote:
> Vc eh engenheiro estrutural?

Não sei se falaram, mas a edição de março desse ano da Popular Mechanics
traz um belo artigo, cheio de figurinhas explicando oq ocorreu...
Caso interesse a alguém, está em formato PDF, e custa 20,1MB. ;)


SUBJECT: Dúvida sobre o comportamento da água perante agentes oxidantes e redutores
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2005 19:19

Ilustres colegas, me surgiu uma pequena dúvida e não acho acho
mais a resposta dela.

Por alguma razão alguém se lembra qual é o comportamento da água
perante agentes oxidantes e redutores?

Se alguém se dispuser a responder poderia sugerir alguma
bibliográfia também?

Grato pela atenção, Luis De Boni.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motores Indução Trifásicos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2005 20:14

Com ensaios a vazio e de rotor bloqueado é possível determinar as seguintes características do motor de indução trifásicco:

- Resistência de estator e de rotor;
- Reatâncias de dispersão do estator e do rotor;
- Reatância de magnetização;
- Perdas no ferro;
- Perdas rotacionais a vazio;

Com estes valores, pode-se usar o circuito equivalente do motor de indução para calcular a potência nominal no eixo. O único problema é estimar o escorregamento nominal do motor. Motores de aplicação geral (ABNT Classe N ou NEMA Classe A) têm escorregamento nominal abaixo de 5%, e esse valor pode ser usado como estimativa. Para maior precisão, deve-se levantar a curva do rendimento do motor em função da corrente de estator, variando a carga no eixo (o que pode ser difícil, sem o uso de um freio eletromagnético). A condição nominal será aquela para rendimento máximo. Para mais detalhes, ver http://www.labspot.ufsc.br/~katia/Ensaio1a.pdf

O problema é que tudo isso parte da consideração de que a tensão nominal e o tipo de ligação (delta ou estrela) são características conhecidas. Se não forem, o melhor caminho é aliar a experiência profissional de quem estiver fazendo o ensaio com o levantamento de várias curvas de rendimento para várias tensões, tentando-se determinar o rendimento máximo. O problema é que um motor de indução trabalhando com tensões acima da nominal pode se queirmar rapidamente, se a carga no eixo for a nominal ou acima dela...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Saturday, June 25, 2005 5:37 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motores Indução Trifásicos


Alguém quer propor uma solução prática viável?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Delmar Machado
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 24 de junho de 2005 15:47
Assunto: Motores Indução Trifásicos


Sr.Léo! Boa tarde!

Trabalho como eletricista em uma indústria e tenho uma consulta a fazer. Não possuo muita experiência no ramo, e certo dia um colega me perguntou como se identifica um motor, como saber a capacidade do motor? Respondi para ele que bastava ler as inscrições contidas na placa do motor. Ele não satisfeito, e acho que a fim de me pegar, perguntou como fazer se o motor não possuísse placa? Ele conseguiu! Me pegou.

Pergunto: é possível descobrir as características de um motor que não possui identificação alguma?

Obrigado pela atenção e parabéns pelo excelente site. Está muito legal!



Sds,

Delmar machado.

delmarmachado@ss11.com.br

1° Grau Completo. Novo Hamburgo - RS.

Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quebra de patente tem defesa
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2005 21:23

JC e-mail 2797, de 24 de Junho de 2005.
"NYT" defende que Brasil quebre patentes de remédios anti-Aids

Jornal norte-americano critica retaliação econômica

A quebra de patentes de remédios anti-Aids pelo governo brasileiro é defendida pelo "The New York Times" em um editorial publicado na edição de ontem.

O posicionamento do jornal recebeu a aprovação da organização Médicos Sem-Fronteiras e foi considerado "importante" pelo Ministério da Saúde.

A publicação elogia o programa do Brasil de combate à Aids e ressalta que as patentes devem ser respeitadas, mas que a justificativa brasileira tem respaldo legal nos acordos internacionais e merece o apoio de Washington.

O programa, que fornece tratamento gratuito para quem precisar, é viável graças à fabricação dos remédios, a partir da cópia da fórmula original, por laboratórios brasileiros. No entanto, diz o editorial, novos remédios ainda são importados e custam muito caro.

O governo estuda agora medidas que permitiriam que laboratórios brasileiros pudessem copiar a fórmula desses remédios, como o licenciamento voluntário. No entanto, segundo o texto, grupos de direita e a indústria farmacêutica nos EUA classificaram a atitude de roubo e congressistas americanos pediram sanções contra o Brasil.

O "NYT" diz ainda que apenas um punhado de países quebra as patentes, pois os demais "são intimidados, principalmente pelos EUA".

O editorial sugere, por fim, que as autoridades comerciais dos EUA declarem publicamente que o Brasil não sofrerá retaliações, ao quebrar as patentes, "por exercer o seu direito de salvar vidas".
(Folha de SP, 24/6)



< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29299 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Spam - Comprem o meu livro!
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 10:55

Olá

Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma rabeira na sua celebridade.

Dirceu Dias

Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
Oi pessoal,

Resolvi publicar um livro. Uma coletânea de pequenos ensaios. Não
porque queira contribuir, com o meu pensamento crítico, para o
progresso da humanidade. Não! Na verdade, tornando-me um "escritor"
(com livro catalogado no CIP - Brasil), estarei apenas seguindo
cegamente o comando dos meus genes egoístas.

Pois o que quero mesmo é melhorar o meu status aqui na terrinha
(barnabé federal não está com nada!). Ora, a condição de escritor
fará de mim um sujeito mais interessante e, quiçá, me ajude a
arranjar algumas amantes (estou cansado dessa vidinha de ferrolho),
o que é factível, já que existe um círculo grande de mulheres que se
deixa impressionar por verborragia e parolagem masculina, tanto oral
como escrita (como sou gago...) -- e, através desses indivíduos do
sexo feminino, propagarei exponencialmente meus genes não só
egoístas como também salafrários, cafajestes e friamente calculistas.

Já escolhi o título do livro. Será "As Esquisitices do Óbvio". E
sairá, com certeza, até dezembro deste ano (poderá sair bem antes
disso, se o Colucci se apressar na confeção do prefácio).

À guisa de "marketing", postarei no Arquivo da Ciencialist um dos
textos da coletânea, "Home penis erectus(e seus ancestrais)". Mas,
atendendo a um conselho dos editores, aviso que este ensaio
permanecerá disponível "on-line" por pouquíssimo tempo, até segunda-
feira à noite, no máximo.

O texto promocional será postado brevemente.

Abraços,
Manuel Bulcão






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Biodiesel
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 11:18

Olá Pessoal

Desculpe deveria ter enviado o link, mas aqui está um muito bom

http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200047&script=sci_arttext&tlng=pt


e este outro da Dedini
http://www.codistil.com.br/biodiesel/index.html


sds

Dirceu Dias


"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que tal enviar o link da 'Dedini' para eu poder enviar ao garoto?
Agradeço.

O primeiro link retornado pelo Google parece ser o que está sendo
solicitado:

http://www.codistil.com.br/

Outra coisa, tem muita consulta que eu acho que o nobre professor
deveria devolver com um "procure no Google". Principalmente do tipo
"onde encontro informação sobre...". Ou, educadamente perguntar "já
experimentou procurar no Google?". Teu tempo é precioso demais para
ficar fazendo pesquisa no Google para outros, principalmente
considerando que é coisa tão fácil que até eu consigo...

[]s
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César A. K. Grossmann





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Biodiesel
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 11:18

Olá Pessoal

Desculpe deveria ter enviado o link, mas aqui está um muito bom

http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200047&script=sci_arttext&tlng=pt


e este outro da Dedini
http://www.codistil.com.br/biodiesel/index.html


sds

Dirceu Dias


"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que tal enviar o link da 'Dedini' para eu poder enviar ao garoto?
Agradeço.

O primeiro link retornado pelo Google parece ser o que está sendo
solicitado:

http://www.codistil.com.br/

Outra coisa, tem muita consulta que eu acho que o nobre professor
deveria devolver com um "procure no Google". Principalmente do tipo
"onde encontro informação sobre...". Ou, educadamente perguntar "já
experimentou procurar no Google?". Teu tempo é precioso demais para
ficar fazendo pesquisa no Google para outros, principalmente
considerando que é coisa tão fácil que até eu consigo...

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SUBJECT: Física de partículasxQuímicaxBudismo
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 11:23

Estou em busca de textos que relacionem os três temas.

Alguém se habilita a me auxiliar....


sds

Dirceu Dias




SUBJECT: Biodiesel
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 11:24

Quis dizer ... Este aqui está muito bom....

sds

Dirceu Dias




SUBJECT: O dia em que o tempo parou - artigo do Ferrari
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 26/06/2005 13:01


O DIA EM QUE O TEMPO PAROU

(Marcelo Ferrari)



Relógios são objetos que me fascinam desde a infância. Eles nos contam um milagre, mas não mostram o santo. Isto sempre me intrigou: cadê o tempo? Me lembro que um dia, decidido a responder a pergunta, resolvi ficar olhando pro milagre, até que o santo desse o ar de sua graça. Me acomodei no sofá da sala e fiquei olhando para um relógio analógico na parede durante horas. De repente, o tempo parou! E assim ficou parado durante umas 24 horas. Só no dia seguinte voltou a funcionar.



Fiquei muito espantado e tratei de descobrir se mais alguém teria presenciado aquele milagre. Fui perguntar sobre o evento pro meu pai, mas ele não se deu conta. Minha irmã, muito menos. Quando perguntei pra minha mãe, sem a menor idéia do que estava me entregando, ela respondeu: “Tinha acabado a pilha do relógio, então eu troquei”.



Engoli a pilha do relógio feito pílula vermelha e peguei o santo no pulo. Eu não conseguia ver o tempo no relógio de parede porque o tempo não estava atrás do relógio, nem na frente, nem do lado, nem em lugar nenhum. Era isto! O tempo não estava em nenhum lugar! Tempo não é espaço para estar, tempo é. Minha mãe não havia trocado o tempo do relógio, ela havia trocado a pilha. O tempo continuo parado onde sempre esteve, só não tinha uma pilha-alma para se manifestar no relógio-corpo.



Corri para o quarto e o despertador piscou pra mim. Piscou porque era digital. Possuía quatro dígitos grandes em forma de oito e dois pontos piscante no meio, que separavam as horas dos minutos. Abri bem os olhos e aqueles dois olhos piscaram pra mim, como sempre faziam. Sim, como sempre! — Sempre! Como sempre! Sempre! Sempre! Sempre é assim. Sempre! — pensei — O tempo sempre está piscando pra mim! Sempre! Como não havia percebido isto antes. O tempo não passa, é o espaço que pulsa, pisca, respira. Lavoisier endossa meu espanto, murmura em meus ouvidos: — Nada passa, o espaço se transforma. As coisas não acontecem “no” tempo, elas acontecem “com” o tempo. As coisas não se movimentam “no” espaço, elas se movimentam “com” o espaço.



Foi o fim da linha pra minha mente. Foi a gênese do ponto. Abri os olhos e percebi que durante estes anos todos estive dormindo. Os olhos estavam ali, mas estavam fechados, não enxergavam o tempo. Seria esta a realidade do tempo quando vista por Deus? Será que aqueles dois olhos piscando no despertador eram deles?


Trrrimmmm!!!!


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SUBJECT: Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 13:52

Olá, Pedro,

O interessante texto abaixo, do website do Prof. Guglinski, creio que
se encaixa como uma luva em seu questionamento inicial, e vai ajudá-
lo a entender o meu "problema", e o de outros, com a MQ (além de
colocar uma pulga atrás da orelha...:)). E depois, só para arrematar,
você pode ler também, se quiser, o ótimo texto do físico canadense
Paul Marmet "Promulgation of Absurdities: The Copenhagen
Interpretation" [este aposto que até o Alberto já leu...;-)] no
seguinte endereço:

http://www.newtonphysics.on.ca/HEISENBERG/Chapter1.html

Um forte abraço,
Marcelo

EM BUSCA DO RESGATE DA DIGNIDADE DE DEUS

"Deus não joga dados", disse Einstein, dando a entender que na sua
opinião a Natureza não poderia operar através de leis estatísticas,
tal como proposto na Teoria Quântica. Anos mais tarde, quando
Einstein já estava morto há vários anos, o físico Stephen Hawking
(aquele da cadeira de rodas), através de uma discussão imaginária com
o autor da relatividade, replicava: "Deus não só joga dados, mas Êle
ainda os esconde".

A recorrência a Deus em um assunto científico não se refere à eterna
controvérsia sobre a existência, ou não, de Deus. Em uma discussão
entre cientistas, ou em um texto de divulgação cientifica, a
palavra "Deus" é empregada em substituição às leis pelas quais a
Natureza produz os fenômenos. Einstein poderia ter dito que "A
Natureza não joga dados", ou que "A Natureza não opera por leis
estatísticas", mas essas duas formas expressariam apenas uma opinião,
enquanto que dizer "Deus não joga dados" traduz uma convicção
inabalável.

A Mecânica Quântica foi desenvolvida sobre o princípio fundamental de
que a Natureza opera por leis estatísticas, e essa foi a principal
razão da resistência de Einstein contra a famosa teoria.
Provavelmente muitos leitores não entendem a ferrenha resistência do
criador da Relatividade contra a Física Quântica. Afinal, pensariam
esses leitores, em um jogo de dados a sequência dos números que se
obtém com o rolar do dado se dá através de leis estatísticas. Ou
seja, trata-se de um fenômeno estatístico. E há muitos fenômenos na
Natureza que ocorrem seguindo leis estatísticas. Então por que a
Física Quântica não pode também funcionar por leis estatísticas?

Para explicar a aversão de Einstein contra a Física Quântica vamos
recorrer ao jogo de dados. Suponhamos que façamos 100 lançamentos do
dado, e obtemos a seguinte sequência: 2, 4, 5, 2, 1, 6, 6, 3, 1, 4,
3, 3, 5, ... etc. Iremos observar que cada um dos números 1, 2, 3, 4,
5, e 6, será obtido aproximadamente 100÷6 vezes. Assim, a quantidade
100÷6 é decorrente de uma lei estatística.

Mas suponhamos que digamos ao leitor o seguinte: "Obtenha uma
sequência de 100 resultados, mas sem usar o dado. Queremos saber
quantas vezes vai aparecer o número 6, mas você não pode usar o
dado".
Certamente você irá responder: "Mas isso não faz sentido. As leis
estatísticas precisam de um mecanismo. No caso em questão, o
mecanismo é o rolar do dado, que produz os resultados estatísticos.
Se eu não posso usar o dado, de onde vou extrair os resultados?"

Bem, você já começou a entender a estupefação de Einstein. As leis
estatísticas precisam ser decorrência de mecanismos. Podemos usar
outros mecanismos para obte-las. Por exemplo, dividamos um disco em 6
partes, nas quais escrevemos os números 1, 2, 3, 4, 5, e 6. Façamos o
disco girar, e observemos quantas vezes cada número irá parar em um
ponto previamente estabelecido. Depois de girar o disco cem vezes, o
resultado será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à
tendência de ser obtido 100÷6 vezes. Podemos também usar uma gaiola
esférica, do tipo usado na extração de números da loteria. Dentro
dela colocaremos seis bolinhas numeradas de 1 a 6. Ao realizar uma
sequência de 100 extrações, sempre retornando a bolinha extraída na
extração anterior para dentro da gaiola, o resultado que obteremos
será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à tendência de
ser obtido 100÷6 vezes. Ou seja, não importa o mecanismo usado, o
resultado sempre segue a "lei estatística", e portanto, por ser lei,
o resultado sempre será o mesmo.

Mas na Física Quântica não há mecanismos. Nesta teoria os fenômenos
acontecem como se você pudesse extrair a sequência 2, 4, 5, 2, 1, 6,
6, 3, 1, 4, 3, 3, 5... sem usar qualquer mecanismo para obte-la. Você
não usa o jogo de dados, não usa o disco, não usa a gaiola, mas
apesar disso você consegue obter a sequência estatística. Faz
sentido? Na Física Quântica a sequência estatística aparece por si,
sem que haja uma causa que a produza. Será que a Natureza pode
produzir uma sequência estatística sem usar um mecanismo para obte-
la? Se pode, isso é uma violação do princípio da causalidade, segundo
o qual qualquer fenômeno precisa ter uma causa que o produza. Era
essa falta de causalidade da Física Quântica que Einstein não podia
aceitar. Na opinião dele a Natureza não pode funcionar através da
violação do princípio da causalidade.

Vamos a seguir ilustrar o que acabamos de dizer. O físico Niels Bohr
propôs o famoso modelo de átomo de hidrogênio, no qual o elétron
salta entre níveis diferentes de energia. Ao executar um salto entre
dois níveis, o átomo emite um fóton de luz. Bohr chegou a esse modelo
porque ele explica a escala de Balmer.

Imagine que você irá observar um menino galgando os degraus da escada
da Figura A , da seguinte maneira:

1. Ele só pode pular os degraus de um em um (não pode saltar de dois
em dois).
2. Ao chegar a um degrau, ele irá agitar a bandeira que se encontra
lá. Quanto mais alto for o nível do degrau, maior a energia com que
ele agitará a bandeira.

A Figura B mostra a sequência da energia de agitação das bandeiras,
que você irá observar ao ficar olhando o menino. Pergunta-se: Qual é
a causa que produz a sequência observada por você, mostrada na Figura
B?

Existem duas causas:

1. Causa tipo 1: A intensidade da energia com que a bandeira tremula
é consequência do nível em que o menino se encontra.

2. Causa tipo 2: A sequência é devida ao movimento do menino,
conforme indicado na Figura A (da esquerda para a direita).


Quando explicou a escala de Balmer com seu modelo de átomo, Bohr
obteve sucesso apenas com relação à determinação da causa tipo 1
acima (os cálculos de Bohr mostraram que os saltos do elétron entre
os níveis de energia da eletrosfera reproduziam a escala de Balmer, e
que a intensidade da energia do fóton emitido depende do nível em que
o elétron se encontrava, tal como no caso da energia com que o garôto
agita as bandeiras na Figura A).
Mas pelo modelo dele não podemos explicar a sequência dos pulos do
elétron (causa tipo 2). E isso porque as experiências mostraram que o
movimento do elétron é diferente do movimento do garoto da Figura A.
Enquanto o garoto não pode saltar por sobre um degrau, o elétron faz
isso:.o elétron faz saltos entre níveis não consecutivos. A Figura C
mostra o caminho que o elétron deve percorrer. Saltando entre níveis
não consecutivos, ele pode por exemplo pular nas seguinte sequência
(veja Figura C ):


nivel 3 ->nivel 5 ->nível 2 ->nível 4 ->nível 6 ->nível 1 ->


Pelo modelo de Bohr não se pode explicar por que o elétron salta
entre níveis não consecutivos de energia. Isto é, o modelo dele não é
capaz de determinar a causa do tipo 2, responsável pela sequência dos
saltos.

Para resolver o problema, Bohr criou regras de seleção, as quais
estabelecem como o elétron pode pular, e como não pode. Entretanto,
ao passo que o árbitro de uma partida de futebol pode obrigar um
jogador a seguir as regras do jogo, sob a ameaça de puni-lo com um
cartão vermelho, por outro lado não podemos ameaçar um elétron,
estabelecendo regras para ele. O que as regras de seleção de Bohr
fazem é apenas constatar o que um elétron faz, e o que não faz. Mas
as elas não dizem o motivo pelo qual o elétron o faz, ou deixa de
fazer.

Mas apesar de que pelo modelo de Bohr não podemos determinar qual é a
causa tipo 2, entretanto isso não significa que o modelo dele é
incompatível com essa causa tipo 2. Com efeito, a causa tipo 2 é
decorrente do movimento do elétron, responsável pela sequência de
emissão de fótons de várias energias. E como no modelo dele o elétron
se movimenta, então a causa pode existir, embora seja desconhecida.
Em resumo, o modelo de Bohr, apesar de sua deficiência, é compatível
com ambos tipos de causa.

Já o modelo de átomo da Mecânica Quântica é incompatível com a causa
tipo 2. Isso porque neste modelo o elétron não salta na eletrosfera.
O elétron simplesmente desaparece de um nível, e aparece
instantaneamente em outro nível, sem percorrer o espaço entre os
níveis. Então aquele movimento do garoto na Figura A, responsável
pela sequência com que vemos as bandeiras tremularem, não existe no
átomo da Mecânica Quântica. Sendo assim, é impossível encontrar uma
causa que justifique a sequência de emissão de fótons, tal como ela é
determinada experimentalmente. Por esse motivo os físicos quânticos
foram forçados a propor que o processo de emissão de fótons pelo
átomo seja puramente estatístico. Eles afirmam que não existe uma
causa responsável pela sequência de emissão. Ou seja, segundo os
físicos quânticos a Natureza opera por leis estatísticas. Obviamente
são leis estatísticas bem distintas das que operam normalmente na
Natureza. Por exemplo, se jogamos um dado, não existe uma sequência
determinada. Uma primeira sequência de 6 lançamentos pode ser 4, 4,
3, 6, 2, 5, e numa segunda sequência podemos obter 6, 1, 2, 3, 1, 4,
e uma terceira poderá ser 2, 1, 2, 5, 3, 3. Mas a sequência de
emissão no átomo é sempre a mesma. Se nós quisermos obter sempre a
mesma sequência como resultado de vários lançamentos de um dado,
teremos que viciá-lo, ou seja, teremos que implantar nele uma "causa"
que force a repetição da mesma sequência. Por exemplo, colocando uma
pequena bolinha de chumbo dentro do dado, poderemos obter sempre a
mesma sequência 6, 6, 6, 6, 6, 6. Podemos também construir um
dispositivo dentro de um dado, de maneira que ele irá sempre repetir
a mesma sequência de resultados, como 1, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 3, 5, 2,
4, 6..., ou qualquer sequência que queiramos. Então para que o átomo
tenha sempre a mesma sequência de emissão é preciso que haja
uma "causa" responsável pela repetição, pois evidentemente leis
estatísticas não podem proporcionar a mesma sequência. A Mecânica
Quântica afirma que tal causa não existe.

Além destas considerações contra a hipótese de leis estatísticas
regendo o mundo microscópico, há também um fenômeno nuclear que viola
as leis estatísticas. Vamos explicá-lo através de um exemplo similar
ao da extração de bolas na loteria. Imagine que você construa uma
gaiola de loteria, cujo orifício por onde as bolas passarão tenha 3
centímetros de diâmetro. Dentro você colocará bolas brancas e pretas,
mas elas não terão o mesmo diâmetro. As bolas brancas terão 1cm de
diâmetro, e as bolas pretas terão 3cm de diâmetro. Portanto, as bolas
brancas de 1cm de diâmetro podem passar facilmente pelo buraco de 3cm
de diâmetro da gaiola, enquanto que as bolas pretas com 3cm irão
passar "apertado" pelo buraco de extração. Pergunta-se: na sua
opinião, quando você girar a gaiola, quais as bolas que vão sair em
maior quantidade? As brancas, ou as pretas?
Caso você responda "as bolas brancas", então acertou com respeito ao
processo de extração que você construiu. Afinal de contas, como
estatisticamente as chances das bolas brancas são bem maiores, elas
deverão sair em uma quantidade muito maior. Podemos até observar isso
na prática, quando começamos a peneirar areia: os grãos menores são
os que passam primeiro, seguidos dos grãos médios. Mas na Física
Nuclear as coisas acontecem de maneira diferente: as bolas brancas
nunca saem da gaiola. As únicas bolas que saem pelo buraco da gaiola
são as bolas pretas!!! Então não resta dúvida de que na Física
Nuclear alguma "causa" impede que as leis da probabilidade se
cumpram. Abordaremos esse assunto com detalhes no item 5.8, onde será
explicado como a Natureza faz para que apenas as bolas pretas passem
pelo buraco da gaiola.

O princípio da causalidade remonta ao nascimento do método
científico, quando Aristótles estabeleceu pela primeira vez as leis
da Natureza. Aristóteles é o pai do método científico. Foi ele que
deu início a uma sistematização da correlação entre a causa e o
fenômeno físico, através de leis que ele propôs sugestionado pela
observação e da lógica especulativa. Por exemplo, para o movimento,
ele propôs que todos os corpos que se movem tendem a perder seu
movimento, porque pela observação cotidiana observamos que todos os
corpos em movimento tendem ao repouso. Desde Newton sabemos que essa
lei não é verdadeira. Mas esse erro de Aristóteles não é relavante. O
importante foi que ele criou o método de investigação pela
observação, e sistematizou suas conclusões.

O método de Aristóteles atravessou incólume os séculos, e depois de 2
mil anos veio a sofrer sua primeira lapidação pelas mãos de outro
filósofo, Francis Bacon. Ao final desse livro mostraremos que o
método de Aristóteles se sustentava sobre duas lógicas de natureza
distintas. Uma era a Lógica Metafísica, e a outra era a Lógica do
Senso Comum. O filósofo Francis Bacon e o cientista Galileu Galilei
atacaram a segunda lógica aristotélica, e derrubaram-na. A outra, a
metafísica, veio a ser derrubada três séculos mais tarde, primeiro
parcialmente por Einstein, e mais tarde definitivamente pelos físicos
que desenvolveram a Física Quântica, com a conivência dos filósofos
positivistas que sustentaram a necessidade dessa derrocada da Lógica.

Outra inovação introduzida por Galileu no método científico foi o uso
da matemática para a quantificação das leis, através de equações, e o
uso da matemática como instrumento de confrontação entre a lei e a
observação experimental. No início do Século 20, quando se iniciaram
as experiêncais com o átomo, os cientistas não conseguiram deixar de
sacrificar o princípio da causalidade ao tentarem compatibilizar o
método galileano com os resultados experimentais. Mas o avanço da
ciência exigiu mais do que apenas o sacrifício da causalidade
aristotélica. Também a Lógica Aristotélica foi sacrificada.
Entretanto o avanço da ciência exigiu ainda algo mais além do que a
simples rejeição da lógica. Para explicar os fenômenos, o
desenvolvimento da ciência passou a exigir teorias absurdas, que o
leitor terá a oportunidade de conhecer em detalhes ao longo deste
livro.

Esse é, em resumo, o caminho que o método científico percorreu ao
longo de 2 mil anos, e este percurso nos revelou ser paradoxal nos
últimos 300 anos. Com efeito, à medida que o conhecimento evoluísse,
através de novas descobertas científicas e do desenvolvimento de
novas teorias, era de se esperar que os cientistas fossem
metodicamente constatando a Lógica da Natureza. Essa era justamente a
convicção de Galileu. Mas o que se constatou nos últimos 300 anos foi
justamente o contrário: quanto mais aprofundavam seu conhecimento
sobre a Natureza, mais os cientistas se davam conta de que a ela não
tem lógica.

Muitos respeitados físicos tem recentemente escrito livros de
popularização da ciência, nos quais explicam ao leigo as conquistas
da Física Moderna. O físico Paul Davies escreveu "A Mente de Deus", e
Roger Penrose fez um relato minucioso em "A Nova Mente do Rei". Como
já explicamos no início desta introdução, nestes livros a "mente" de
Deus se refere à lógica da estrutura do Universo, já que seria esta
lógica divina a responsável por ser o Universo em que vivemos tal
como ele é.

Em todos esses livros de divulgação da Física Moderna todos os
autores tem sido unânimes em um ponto: a Natureza não é lógica. Isso
equivale a dizer que os cientistas concluíram que Deus é Louco.
Obviamente tais autores nunca o confessam em palavras explícitas. A
loucura de Deus é exposta de maneira velada, sutil. O motivo pode ser
para evitar um choque para os leitores, ou talvez porque seria
grotesco revelar-lhes que uma das conclusões da Ciência do Século 20
é que Deus é um Louco que criou um Universo Absurdo no qual a
Natureza opera por leis insanas. Essa imagem de um Deus humilhado
pela ciência seria prejudicial ao prestígio dela.

No Século 20 portanto o método científico se confrontou com a lógica
divina. Diante de tal confrontação, uma pessoa sensata preferiria,
antes, desconfiar da infalibilidade do método científico, do que
aceitar a insanidade da mente de Deus. Entretanto o método científico
adquiriu uma reputação acima de qualquer supeita, no conceito das
pessoas. Além disso, para um cientista não faz sentido especular
sobre a Lógica de Deus, por se tratar de um assunto que não diz
respeito à ciência. E o fato é que a ciência chegou à conclusão de
que a Natureza é ilógica. As implicaçòes desse fato não interessam ao
cientista.

Entretanto, é paradoxal aceitar que a Natureza seja ilógica, como
concluiu a ciência do Século 20. Mais do que paradoxal, é até
inaceitável. Essa é a conclusão de muitos filósofos da atualidade,
que estão convictos de que as teorias da Física Moderna não
correspondem à realidade, apesar de darem uma boa descrição dela. Foi
a partir desse ponto de vista que o autor, que compartilha da
convicção desses filósofos, empreendeu uma investigação científica
que se estendeu por mais de dez anos, cujo objetivo era verificar se
essa convicção poderia ter fundamento. Este livro contém o resumo das
descobertas e conclusões a que chegou. Elas resgatam a dignidade de
Deus...

Fonte:
http://www.geocities.com/ciencia2mil/introducao.html?200526


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> Marcelo,
>
> Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está
errada, que é
> fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo vê-
la
> asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais que
estude, por
> mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu, apreciaria
conhecer
> sua real opinião a respeito.
>
> Pedro
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
>
>
> Olá,
>
> Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
>
> "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
>
> Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
>
> É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
> > Lista,
> >
> > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou
se
> afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
> pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> >
> > Pedro
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1145 (20050618) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br





SUBJECT: Re: Spam - Comprem o meu livro!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 16:36

Salve, Dirceu!

> Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma
rabeira na sua celebridade.

Manuel: Não sei em que cidade você reside, mas, "infelizmente", o
lançamento do meu livro não será um evento acessível "a qualquer
um". Não por que eu não deseje que esse acontecimento venha a
ocorrer num espaço democrático e cosmopolita. O problema é que moro
numa metrópole que, apesar de linda e aconchegante (segundo uma
metáfora ufanista local, minha cidade é "a loira desposada do Sol"),
consiste, porém, num cantão distante, remoto, longínquo; num ponto
quase desprezível do mapa mundi (facilmente confundível com um
cocozinho de mosca), localizada a meio caminho entre a
circunferência e o centro do círculo cloacal da civilização cristã.
Ou seja, moro em Fortaleza, capital do Estado do Ceará.

Sobre o caráter periférico da minha querida cidade --um populoso e
festivo arrabalde lumpemproletário--, prova disso são as turnês do
balé bolshoi pelo Brasil: até meados da década de noventa, quando
aportava por aqui, o 'bolshoi' realizava espetáculos no Rio, São
Paulo, Belo Horizonte, Goiana, Porto Alegre, Florianópolis,
Curitiba, Vitória, Salvador e, vez por outra, se aventura
corajosamente até Recife... mas jamais ia além desse ponto extremo
do mundo ocidental (talvez por medo de virem a morrer de sede, ou
por receio de serem atacados por cobras, nuvens de moscas, bandos de
cangaceiros, osgas gicantes, hordas de sagüins e macacos-pregos ou,
então, nos semáforos da cidade, por turbas famélicas de filhotes de
indigentes com suas mãos abertas (feito garras de aves-de-rapina
sobre suas presas) e seus grunhidos esganiçados a repetir
incessantemente, feito o zunido noturno dos mosquitos ou a voz da
consciência: -- "Tio, tio! Me dá um trocado! Ou um pedaço disso que
tu tá comendo, ou o tôco desse cigarro!".

Ainda estou inclusive para escolher a editora. A vantagem das
editoras locais é que pagarei bem menos pela publicação; ou seja, as
editoras assumem o risco em grande parte. O problema é que os livros
ficarão circunscritos a uma distribuição local.

Já as editoras nacionais, estas cobram muito mais pelo lançamento de
livros de autores "de primeira viagem". Até agora, a proposta mais
em conta que recebi foi --não vou dizer o nome da editora-- 13 mil
reais por uma tiragem de mil exemplares (considerando que o meu
livro terá por volta de trezentas páginas).

Felizmente, vendendo o meu carro, obtenho essa quantia, e ainda
sobra uma mixaria, um trocado suficiente para comprar um fusquinha
86 em bom estado (Em Nova Iorque, fusca é carro de intelectual,
sendo, portanto, um chamariz sexual de considerável eficácia em
relação aquele mulherio mais cerebrotônico -- ressalte-se que nem
todos os elementos desse subconjunto de indivíduos do sexo feminino
são feias, chatas, estéreis ou histéricas: no meio desse palheiro,
pode-se muito bem encontrar uma bela e fogosa agulha).

Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já
me proporam auditórios de universidades (UFC e UECE), livrarias
(Acadêmica e Siciliana) e galpões de clubes de sindicatos de
trabalhadores (ASBEC e Sindissétima). Por razões mais afetivas do
que comerciais, estou inclinado a realizar a noite de autógrafos num
clube de sindicato. Afinal, já fui diretor de sindicato, e ainda
creio naquela utopia marxista de que um dia será possível a reunião
do trabalho manual com o trabalho intelectual.

Dirceu Dias, mande-me uma mensagem diretamente para a minha caixa de
correio eletrônico (manuelbulcao@uol.com.br), para a gente conversar
com mais intimidade sobre a sua participação no lançamento do meu
livro -- num "tête-a-tête" estritamente intelectual e sem viadagem,
é bom deixar isso muito claro (o Takata é muito maldoso).

Abraços,
Manuel Bulcão
____________________

Dirceu Dias

Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...> escreveu:
Oi pessoal,
>
> Resolvi publicar um livro. Uma coletânea de pequenos ensaios. Não
> porque queira contribuir, com o meu pensamento crítico, para o
> progresso da humanidade. Não! Na verdade, tornando-me
um "escritor"
> (com livro catalogado no CIP - Brasil), estarei apenas seguindo
> cegamente o comando dos meus genes egoístas.
>
> Pois o que quero mesmo é melhorar o meu status aqui na terrinha
> (barnabé federal não está com nada!). Ora, a condição de escritor
> fará de mim um sujeito mais interessante e, quiçá, me ajude a
> arranjar algumas amantes (estou cansado dessa vidinha de
ferrolho),
> o que é factível, já que existe um círculo grande de mulheres que
se
> deixa impressionar por verborragia e parolagem masculina, tanto
oral
> como escrita (como sou gago...) -- e, através desses indivíduos do
> sexo feminino, propagarei exponencialmente meus genes não só
> egoístas como também salafrários, cafajestes e friamente
calculistas.
>
> Já escolhi o título do livro. Será "As Esquisitices do Óbvio". E
> sairá, com certeza, até dezembro deste ano (poderá sair bem antes
> disso, se o Colucci se apressar na confeção do prefácio).
>
> À guisa de "marketing", postarei no Arquivo da Ciencialist um dos
> textos da coletânea, "Home penis erectus(e seus ancestrais)". Mas,
> atendendo a um conselho dos editores, aviso que este ensaio
> permanecerá disponível "on-line" por pouquíssimo tempo, até
segunda-
> feira à noite, no máximo.
>
> O texto promocional será postado brevemente.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão







SUBJECT: Erro crasso de ortografia - mea-culpa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 17:24

Ó meu deus! Um candidato a escritor cometer um erro desse...:

"Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me
proporam..."

...merece o quase-destino de Madalena: morrer a pedradas:


Não é "proporam": é "propuseram"!

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 18:22

Deus não joga dados? Pergunte aos sobreviventes do tsunami do final de 2004...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 26, 2005 1:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?


Olá, Pedro,

O interessante texto abaixo, do website do Prof. Guglinski, creio que
se encaixa como uma luva em seu questionamento inicial, e vai ajudá-
lo a entender o meu "problema", e o de outros, com a MQ (além de
colocar uma pulga atrás da orelha...:)). E depois, só para arrematar,
você pode ler também, se quiser, o ótimo texto do físico canadense
Paul Marmet "Promulgation of Absurdities: The Copenhagen
Interpretation" [este aposto que até o Alberto já leu...;-)] no
seguinte endereço:

http://www.newtonphysics.on.ca/HEISENBERG/Chapter1.html

Um forte abraço,
Marcelo

EM BUSCA DO RESGATE DA DIGNIDADE DE DEUS

"Deus não joga dados", disse Einstein, dando a entender que na sua
opinião a Natureza não poderia operar através de leis estatísticas,
tal como proposto na Teoria Quântica. Anos mais tarde, quando
Einstein já estava morto há vários anos, o físico Stephen Hawking
(aquele da cadeira de rodas), através de uma discussão imaginária com
o autor da relatividade, replicava: "Deus não só joga dados, mas Êle
ainda os esconde".

A recorrência a Deus em um assunto científico não se refere à eterna
controvérsia sobre a existência, ou não, de Deus. Em uma discussão
entre cientistas, ou em um texto de divulgação cientifica, a
palavra "Deus" é empregada em substituição às leis pelas quais a
Natureza produz os fenômenos. Einstein poderia ter dito que "A
Natureza não joga dados", ou que "A Natureza não opera por leis
estatísticas", mas essas duas formas expressariam apenas uma opinião,
enquanto que dizer "Deus não joga dados" traduz uma convicção
inabalável.

A Mecânica Quântica foi desenvolvida sobre o princípio fundamental de
que a Natureza opera por leis estatísticas, e essa foi a principal
razão da resistência de Einstein contra a famosa teoria.
Provavelmente muitos leitores não entendem a ferrenha resistência do
criador da Relatividade contra a Física Quântica. Afinal, pensariam
esses leitores, em um jogo de dados a sequência dos números que se
obtém com o rolar do dado se dá através de leis estatísticas. Ou
seja, trata-se de um fenômeno estatístico. E há muitos fenômenos na
Natureza que ocorrem seguindo leis estatísticas. Então por que a
Física Quântica não pode também funcionar por leis estatísticas?

Para explicar a aversão de Einstein contra a Física Quântica vamos
recorrer ao jogo de dados. Suponhamos que façamos 100 lançamentos do
dado, e obtemos a seguinte sequência: 2, 4, 5, 2, 1, 6, 6, 3, 1, 4,
3, 3, 5, ... etc. Iremos observar que cada um dos números 1, 2, 3, 4,
5, e 6, será obtido aproximadamente 100÷6 vezes. Assim, a quantidade
100÷6 é decorrente de uma lei estatística.

Mas suponhamos que digamos ao leitor o seguinte: "Obtenha uma
sequência de 100 resultados, mas sem usar o dado. Queremos saber
quantas vezes vai aparecer o número 6, mas você não pode usar o
dado".
Certamente você irá responder: "Mas isso não faz sentido. As leis
estatísticas precisam de um mecanismo. No caso em questão, o
mecanismo é o rolar do dado, que produz os resultados estatísticos.
Se eu não posso usar o dado, de onde vou extrair os resultados?"

Bem, você já começou a entender a estupefação de Einstein. As leis
estatísticas precisam ser decorrência de mecanismos. Podemos usar
outros mecanismos para obte-las. Por exemplo, dividamos um disco em 6
partes, nas quais escrevemos os números 1, 2, 3, 4, 5, e 6. Façamos o
disco girar, e observemos quantas vezes cada número irá parar em um
ponto previamente estabelecido. Depois de girar o disco cem vezes, o
resultado será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à
tendência de ser obtido 100÷6 vezes. Podemos também usar uma gaiola
esférica, do tipo usado na extração de números da loteria. Dentro
dela colocaremos seis bolinhas numeradas de 1 a 6. Ao realizar uma
sequência de 100 extrações, sempre retornando a bolinha extraída na
extração anterior para dentro da gaiola, o resultado que obteremos
será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à tendência de
ser obtido 100÷6 vezes. Ou seja, não importa o mecanismo usado, o
resultado sempre segue a "lei estatística", e portanto, por ser lei,
o resultado sempre será o mesmo.

Mas na Física Quântica não há mecanismos. Nesta teoria os fenômenos
acontecem como se você pudesse extrair a sequência 2, 4, 5, 2, 1, 6,
6, 3, 1, 4, 3, 3, 5... sem usar qualquer mecanismo para obte-la. Você
não usa o jogo de dados, não usa o disco, não usa a gaiola, mas
apesar disso você consegue obter a sequência estatística. Faz
sentido? Na Física Quântica a sequência estatística aparece por si,
sem que haja uma causa que a produza. Será que a Natureza pode
produzir uma sequência estatística sem usar um mecanismo para obte-
la? Se pode, isso é uma violação do princípio da causalidade, segundo
o qual qualquer fenômeno precisa ter uma causa que o produza. Era
essa falta de causalidade da Física Quântica que Einstein não podia
aceitar. Na opinião dele a Natureza não pode funcionar através da
violação do princípio da causalidade.

Vamos a seguir ilustrar o que acabamos de dizer. O físico Niels Bohr
propôs o famoso modelo de átomo de hidrogênio, no qual o elétron
salta entre níveis diferentes de energia. Ao executar um salto entre
dois níveis, o átomo emite um fóton de luz. Bohr chegou a esse modelo
porque ele explica a escala de Balmer.

Imagine que você irá observar um menino galgando os degraus da escada
da Figura A , da seguinte maneira:

1. Ele só pode pular os degraus de um em um (não pode saltar de dois
em dois).
2. Ao chegar a um degrau, ele irá agitar a bandeira que se encontra
lá. Quanto mais alto for o nível do degrau, maior a energia com que
ele agitará a bandeira.

A Figura B mostra a sequência da energia de agitação das bandeiras,
que você irá observar ao ficar olhando o menino. Pergunta-se: Qual é
a causa que produz a sequência observada por você, mostrada na Figura
B?

Existem duas causas:

1. Causa tipo 1: A intensidade da energia com que a bandeira tremula
é consequência do nível em que o menino se encontra.

2. Causa tipo 2: A sequência é devida ao movimento do menino,
conforme indicado na Figura A (da esquerda para a direita).


Quando explicou a escala de Balmer com seu modelo de átomo, Bohr
obteve sucesso apenas com relação à determinação da causa tipo 1
acima (os cálculos de Bohr mostraram que os saltos do elétron entre
os níveis de energia da eletrosfera reproduziam a escala de Balmer, e
que a intensidade da energia do fóton emitido depende do nível em que
o elétron se encontrava, tal como no caso da energia com que o garôto
agita as bandeiras na Figura A).
Mas pelo modelo dele não podemos explicar a sequência dos pulos do
elétron (causa tipo 2). E isso porque as experiências mostraram que o
movimento do elétron é diferente do movimento do garoto da Figura A.
Enquanto o garoto não pode saltar por sobre um degrau, o elétron faz
isso:.o elétron faz saltos entre níveis não consecutivos. A Figura C
mostra o caminho que o elétron deve percorrer. Saltando entre níveis
não consecutivos, ele pode por exemplo pular nas seguinte sequência
(veja Figura C ):


nivel 3 ->nivel 5 ->nível 2 ->nível 4 ->nível 6 ->nível 1 ->


Pelo modelo de Bohr não se pode explicar por que o elétron salta
entre níveis não consecutivos de energia. Isto é, o modelo dele não é
capaz de determinar a causa do tipo 2, responsável pela sequência dos
saltos.

Para resolver o problema, Bohr criou regras de seleção, as quais
estabelecem como o elétron pode pular, e como não pode. Entretanto,
ao passo que o árbitro de uma partida de futebol pode obrigar um
jogador a seguir as regras do jogo, sob a ameaça de puni-lo com um
cartão vermelho, por outro lado não podemos ameaçar um elétron,
estabelecendo regras para ele. O que as regras de seleção de Bohr
fazem é apenas constatar o que um elétron faz, e o que não faz. Mas
as elas não dizem o motivo pelo qual o elétron o faz, ou deixa de
fazer.

Mas apesar de que pelo modelo de Bohr não podemos determinar qual é a
causa tipo 2, entretanto isso não significa que o modelo dele é
incompatível com essa causa tipo 2. Com efeito, a causa tipo 2 é
decorrente do movimento do elétron, responsável pela sequência de
emissão de fótons de várias energias. E como no modelo dele o elétron
se movimenta, então a causa pode existir, embora seja desconhecida.
Em resumo, o modelo de Bohr, apesar de sua deficiência, é compatível
com ambos tipos de causa.

Já o modelo de átomo da Mecânica Quântica é incompatível com a causa
tipo 2. Isso porque neste modelo o elétron não salta na eletrosfera.
O elétron simplesmente desaparece de um nível, e aparece
instantaneamente em outro nível, sem percorrer o espaço entre os
níveis. Então aquele movimento do garoto na Figura A, responsável
pela sequência com que vemos as bandeiras tremularem, não existe no
átomo da Mecânica Quântica. Sendo assim, é impossível encontrar uma
causa que justifique a sequência de emissão de fótons, tal como ela é
determinada experimentalmente. Por esse motivo os físicos quânticos
foram forçados a propor que o processo de emissão de fótons pelo
átomo seja puramente estatístico. Eles afirmam que não existe uma
causa responsável pela sequência de emissão. Ou seja, segundo os
físicos quânticos a Natureza opera por leis estatísticas. Obviamente
são leis estatísticas bem distintas das que operam normalmente na
Natureza. Por exemplo, se jogamos um dado, não existe uma sequência
determinada. Uma primeira sequência de 6 lançamentos pode ser 4, 4,
3, 6, 2, 5, e numa segunda sequência podemos obter 6, 1, 2, 3, 1, 4,
e uma terceira poderá ser 2, 1, 2, 5, 3, 3. Mas a sequência de
emissão no átomo é sempre a mesma. Se nós quisermos obter sempre a
mesma sequência como resultado de vários lançamentos de um dado,
teremos que viciá-lo, ou seja, teremos que implantar nele uma "causa"
que force a repetição da mesma sequência. Por exemplo, colocando uma
pequena bolinha de chumbo dentro do dado, poderemos obter sempre a
mesma sequência 6, 6, 6, 6, 6, 6. Podemos também construir um
dispositivo dentro de um dado, de maneira que ele irá sempre repetir
a mesma sequência de resultados, como 1, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 3, 5, 2,
4, 6..., ou qualquer sequência que queiramos. Então para que o átomo
tenha sempre a mesma sequência de emissão é preciso que haja
uma "causa" responsável pela repetição, pois evidentemente leis
estatísticas não podem proporcionar a mesma sequência. A Mecânica
Quântica afirma que tal causa não existe.

Além destas considerações contra a hipótese de leis estatísticas
regendo o mundo microscópico, há também um fenômeno nuclear que viola
as leis estatísticas. Vamos explicá-lo através de um exemplo similar
ao da extração de bolas na loteria. Imagine que você construa uma
gaiola de loteria, cujo orifício por onde as bolas passarão tenha 3
centímetros de diâmetro. Dentro você colocará bolas brancas e pretas,
mas elas não terão o mesmo diâmetro. As bolas brancas terão 1cm de
diâmetro, e as bolas pretas terão 3cm de diâmetro. Portanto, as bolas
brancas de 1cm de diâmetro podem passar facilmente pelo buraco de 3cm
de diâmetro da gaiola, enquanto que as bolas pretas com 3cm irão
passar "apertado" pelo buraco de extração. Pergunta-se: na sua
opinião, quando você girar a gaiola, quais as bolas que vão sair em
maior quantidade? As brancas, ou as pretas?
Caso você responda "as bolas brancas", então acertou com respeito ao
processo de extração que você construiu. Afinal de contas, como
estatisticamente as chances das bolas brancas são bem maiores, elas
deverão sair em uma quantidade muito maior. Podemos até observar isso
na prática, quando começamos a peneirar areia: os grãos menores são
os que passam primeiro, seguidos dos grãos médios. Mas na Física
Nuclear as coisas acontecem de maneira diferente: as bolas brancas
nunca saem da gaiola. As únicas bolas que saem pelo buraco da gaiola
são as bolas pretas!!! Então não resta dúvida de que na Física
Nuclear alguma "causa" impede que as leis da probabilidade se
cumpram. Abordaremos esse assunto com detalhes no item 5.8, onde será
explicado como a Natureza faz para que apenas as bolas pretas passem
pelo buraco da gaiola.

O princípio da causalidade remonta ao nascimento do método
científico, quando Aristótles estabeleceu pela primeira vez as leis
da Natureza. Aristóteles é o pai do método científico. Foi ele que
deu início a uma sistematização da correlação entre a causa e o
fenômeno físico, através de leis que ele propôs sugestionado pela
observação e da lógica especulativa. Por exemplo, para o movimento,
ele propôs que todos os corpos que se movem tendem a perder seu
movimento, porque pela observação cotidiana observamos que todos os
corpos em movimento tendem ao repouso. Desde Newton sabemos que essa
lei não é verdadeira. Mas esse erro de Aristóteles não é relavante. O
importante foi que ele criou o método de investigação pela
observação, e sistematizou suas conclusões.

O método de Aristóteles atravessou incólume os séculos, e depois de 2
mil anos veio a sofrer sua primeira lapidação pelas mãos de outro
filósofo, Francis Bacon. Ao final desse livro mostraremos que o
método de Aristóteles se sustentava sobre duas lógicas de natureza
distintas. Uma era a Lógica Metafísica, e a outra era a Lógica do
Senso Comum. O filósofo Francis Bacon e o cientista Galileu Galilei
atacaram a segunda lógica aristotélica, e derrubaram-na. A outra, a
metafísica, veio a ser derrubada três séculos mais tarde, primeiro
parcialmente por Einstein, e mais tarde definitivamente pelos físicos
que desenvolveram a Física Quântica, com a conivência dos filósofos
positivistas que sustentaram a necessidade dessa derrocada da Lógica.

Outra inovação introduzida por Galileu no método científico foi o uso
da matemática para a quantificação das leis, através de equações, e o
uso da matemática como instrumento de confrontação entre a lei e a
observação experimental. No início do Século 20, quando se iniciaram
as experiêncais com o átomo, os cientistas não conseguiram deixar de
sacrificar o princípio da causalidade ao tentarem compatibilizar o
método galileano com os resultados experimentais. Mas o avanço da
ciência exigiu mais do que apenas o sacrifício da causalidade
aristotélica. Também a Lógica Aristotélica foi sacrificada.
Entretanto o avanço da ciência exigiu ainda algo mais além do que a
simples rejeição da lógica. Para explicar os fenômenos, o
desenvolvimento da ciência passou a exigir teorias absurdas, que o
leitor terá a oportunidade de conhecer em detalhes ao longo deste
livro.

Esse é, em resumo, o caminho que o método científico percorreu ao
longo de 2 mil anos, e este percurso nos revelou ser paradoxal nos
últimos 300 anos. Com efeito, à medida que o conhecimento evoluísse,
através de novas descobertas científicas e do desenvolvimento de
novas teorias, era de se esperar que os cientistas fossem
metodicamente constatando a Lógica da Natureza. Essa era justamente a
convicção de Galileu. Mas o que se constatou nos últimos 300 anos foi
justamente o contrário: quanto mais aprofundavam seu conhecimento
sobre a Natureza, mais os cientistas se davam conta de que a ela não
tem lógica.

Muitos respeitados físicos tem recentemente escrito livros de
popularização da ciência, nos quais explicam ao leigo as conquistas
da Física Moderna. O físico Paul Davies escreveu "A Mente de Deus", e
Roger Penrose fez um relato minucioso em "A Nova Mente do Rei". Como
já explicamos no início desta introdução, nestes livros a "mente" de
Deus se refere à lógica da estrutura do Universo, já que seria esta
lógica divina a responsável por ser o Universo em que vivemos tal
como ele é.

Em todos esses livros de divulgação da Física Moderna todos os
autores tem sido unânimes em um ponto: a Natureza não é lógica. Isso
equivale a dizer que os cientistas concluíram que Deus é Louco.
Obviamente tais autores nunca o confessam em palavras explícitas. A
loucura de Deus é exposta de maneira velada, sutil. O motivo pode ser
para evitar um choque para os leitores, ou talvez porque seria
grotesco revelar-lhes que uma das conclusões da Ciência do Século 20
é que Deus é um Louco que criou um Universo Absurdo no qual a
Natureza opera por leis insanas. Essa imagem de um Deus humilhado
pela ciência seria prejudicial ao prestígio dela.

No Século 20 portanto o método científico se confrontou com a lógica
divina. Diante de tal confrontação, uma pessoa sensata preferiria,
antes, desconfiar da infalibilidade do método científico, do que
aceitar a insanidade da mente de Deus. Entretanto o método científico
adquiriu uma reputação acima de qualquer supeita, no conceito das
pessoas. Além disso, para um cientista não faz sentido especular
sobre a Lógica de Deus, por se tratar de um assunto que não diz
respeito à ciência. E o fato é que a ciência chegou à conclusão de
que a Natureza é ilógica. As implicaçòes desse fato não interessam ao
cientista.

Entretanto, é paradoxal aceitar que a Natureza seja ilógica, como
concluiu a ciência do Século 20. Mais do que paradoxal, é até
inaceitável. Essa é a conclusão de muitos filósofos da atualidade,
que estão convictos de que as teorias da Física Moderna não
correspondem à realidade, apesar de darem uma boa descrição dela. Foi
a partir desse ponto de vista que o autor, que compartilha da
convicção desses filósofos, empreendeu uma investigação científica
que se estendeu por mais de dez anos, cujo objetivo era verificar se
essa convicção poderia ter fundamento. Este livro contém o resumo das
descobertas e conclusões a que chegou. Elas resgatam a dignidade de
Deus...

Fonte:
http://www.geocities.com/ciencia2mil/introducao.html?200526


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> Marcelo,
>
> Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está
errada, que é
> fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo vê-
la
> asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais que
estude, por
> mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu, apreciaria
conhecer
> sua real opinião a respeito.
>
> Pedro
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
>
>
> Olá,
>
> Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
>
> "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
>
> Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
>
> É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
> > Lista,
> >
> > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou
se
> afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
> pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> >
> > Pedro
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 18:44

Não, com toda a "certeza" ;-)... Deus não joga dados. Segundo a
lógica (e pelo bom-senso), há sempre uma Causa para TUDO o que existe
e acontece no Universo... mesmo que ainda seja desconhecida.

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Deus não joga dados? Pergunte aos sobreviventes do tsunami do final
de 2004...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 26, 2005 1:52 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
>
>
> Olá, Pedro,
>
> O interessante texto abaixo, do website do Prof. Guglinski, creio
que
> se encaixa como uma luva em seu questionamento inicial, e vai
ajudá-
> lo a entender o meu "problema", e o de outros, com a MQ (além de
> colocar uma pulga atrás da orelha...:)). E depois, só para
arrematar,
> você pode ler também, se quiser, o ótimo texto do físico
canadense
> Paul Marmet "Promulgation of Absurdities: The Copenhagen
> Interpretation" [este aposto que até o Alberto já leu...;-)] no
> seguinte endereço:
>
> http://www.newtonphysics.on.ca/HEISENBERG/Chapter1.html
>
> Um forte abraço,
> Marcelo
>
> EM BUSCA DO RESGATE DA DIGNIDADE DE DEUS
>
> "Deus não joga dados", disse Einstein, dando a entender que na
sua
> opinião a Natureza não poderia operar através de leis
estatísticas,
> tal como proposto na Teoria Quântica. Anos mais tarde, quando
> Einstein já estava morto há vários anos, o físico Stephen Hawking
> (aquele da cadeira de rodas), através de uma discussão imaginária
com
> o autor da relatividade, replicava: "Deus não só joga dados, mas
Êle
> ainda os esconde".
>
> A recorrência a Deus em um assunto científico não se refere à
eterna
> controvérsia sobre a existência, ou não, de Deus. Em uma
discussão
> entre cientistas, ou em um texto de divulgação cientifica, a
> palavra "Deus" é empregada em substituição às leis pelas quais a
> Natureza produz os fenômenos. Einstein poderia ter dito que "A
> Natureza não joga dados", ou que "A Natureza não opera por leis
> estatísticas", mas essas duas formas expressariam apenas uma
opinião,
> enquanto que dizer "Deus não joga dados" traduz uma convicção
> inabalável.
>
> A Mecânica Quântica foi desenvolvida sobre o princípio
fundamental de
> que a Natureza opera por leis estatísticas, e essa foi a
principal
> razão da resistência de Einstein contra a famosa teoria.
> Provavelmente muitos leitores não entendem a ferrenha resistência
do
> criador da Relatividade contra a Física Quântica. Afinal,
pensariam
> esses leitores, em um jogo de dados a sequência dos números que
se
> obtém com o rolar do dado se dá através de leis estatísticas. Ou
> seja, trata-se de um fenômeno estatístico. E há muitos fenômenos
na
> Natureza que ocorrem seguindo leis estatísticas. Então por que a
> Física Quântica não pode também funcionar por leis estatísticas?
>
> Para explicar a aversão de Einstein contra a Física Quântica
vamos
> recorrer ao jogo de dados. Suponhamos que façamos 100 lançamentos
do
> dado, e obtemos a seguinte sequência: 2, 4, 5, 2, 1, 6, 6, 3, 1,
4,
> 3, 3, 5, ... etc. Iremos observar que cada um dos números 1, 2,
3, 4,
> 5, e 6, será obtido aproximadamente 100÷6 vezes. Assim, a
quantidade
> 100÷6 é decorrente de uma lei estatística.
>
> Mas suponhamos que digamos ao leitor o seguinte: "Obtenha uma
> sequência de 100 resultados, mas sem usar o dado. Queremos saber
> quantas vezes vai aparecer o número 6, mas você não pode usar o
> dado".
> Certamente você irá responder: "Mas isso não faz sentido. As leis
> estatísticas precisam de um mecanismo. No caso em questão, o
> mecanismo é o rolar do dado, que produz os resultados
estatísticos.
> Se eu não posso usar o dado, de onde vou extrair os resultados?"
>
> Bem, você já começou a entender a estupefação de Einstein. As
leis
> estatísticas precisam ser decorrência de mecanismos. Podemos usar
> outros mecanismos para obte-las. Por exemplo, dividamos um disco
em 6
> partes, nas quais escrevemos os números 1, 2, 3, 4, 5, e 6.
Façamos o
> disco girar, e observemos quantas vezes cada número irá parar em
um
> ponto previamente estabelecido. Depois de girar o disco cem
vezes, o
> resultado será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à
> tendência de ser obtido 100÷6 vezes. Podemos também usar uma
gaiola
> esférica, do tipo usado na extração de números da loteria. Dentro
> dela colocaremos seis bolinhas numeradas de 1 a 6. Ao realizar
uma
> sequência de 100 extrações, sempre retornando a bolinha extraída
na
> extração anterior para dentro da gaiola, o resultado que
obteremos
> será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à tendência
de
> ser obtido 100÷6 vezes. Ou seja, não importa o mecanismo usado, o
> resultado sempre segue a "lei estatística", e portanto, por ser
lei,
> o resultado sempre será o mesmo.
>
> Mas na Física Quântica não há mecanismos. Nesta teoria os
fenômenos
> acontecem como se você pudesse extrair a sequência 2, 4, 5, 2, 1,
6,
> 6, 3, 1, 4, 3, 3, 5... sem usar qualquer mecanismo para obte-la.
Você
> não usa o jogo de dados, não usa o disco, não usa a gaiola, mas
> apesar disso você consegue obter a sequência estatística. Faz
> sentido? Na Física Quântica a sequência estatística aparece por
si,
> sem que haja uma causa que a produza. Será que a Natureza pode
> produzir uma sequência estatística sem usar um mecanismo para
obte-
> la? Se pode, isso é uma violação do princípio da causalidade,
segundo
> o qual qualquer fenômeno precisa ter uma causa que o produza. Era
> essa falta de causalidade da Física Quântica que Einstein não
podia
> aceitar. Na opinião dele a Natureza não pode funcionar através da
> violação do princípio da causalidade.
>
> Vamos a seguir ilustrar o que acabamos de dizer. O físico Niels
Bohr
> propôs o famoso modelo de átomo de hidrogênio, no qual o elétron
> salta entre níveis diferentes de energia. Ao executar um salto
entre
> dois níveis, o átomo emite um fóton de luz. Bohr chegou a esse
modelo
> porque ele explica a escala de Balmer.
>
> Imagine que você irá observar um menino galgando os degraus da
escada
> da Figura A , da seguinte maneira:
>
> 1. Ele só pode pular os degraus de um em um (não pode saltar de
dois
> em dois).
> 2. Ao chegar a um degrau, ele irá agitar a bandeira que se
encontra
> lá. Quanto mais alto for o nível do degrau, maior a energia com
que
> ele agitará a bandeira.
>
> A Figura B mostra a sequência da energia de agitação das
bandeiras,
> que você irá observar ao ficar olhando o menino. Pergunta-se:
Qual é
> a causa que produz a sequência observada por você, mostrada na
Figura
> B?
>
> Existem duas causas:
>
> 1. Causa tipo 1: A intensidade da energia com que a bandeira
tremula
> é consequência do nível em que o menino se encontra.
>
> 2. Causa tipo 2: A sequência é devida ao movimento do menino,
> conforme indicado na Figura A (da esquerda para a direita).
>
>
> Quando explicou a escala de Balmer com seu modelo de átomo, Bohr
> obteve sucesso apenas com relação à determinação da causa tipo 1
> acima (os cálculos de Bohr mostraram que os saltos do elétron
entre
> os níveis de energia da eletrosfera reproduziam a escala de
Balmer, e
> que a intensidade da energia do fóton emitido depende do nível em
que
> o elétron se encontrava, tal como no caso da energia com que o
garôto
> agita as bandeiras na Figura A).
> Mas pelo modelo dele não podemos explicar a sequência dos pulos
do
> elétron (causa tipo 2). E isso porque as experiências mostraram
que o
> movimento do elétron é diferente do movimento do garoto da Figura
A.
> Enquanto o garoto não pode saltar por sobre um degrau, o elétron
faz
> isso:.o elétron faz saltos entre níveis não consecutivos. A
Figura C
> mostra o caminho que o elétron deve percorrer. Saltando entre
níveis
> não consecutivos, ele pode por exemplo pular nas seguinte
sequência
> (veja Figura C ):
>
>
> nivel 3 ->nivel 5 ->nível 2 ->nível 4 ->nível 6 ->nível 1 ->
>
>
> Pelo modelo de Bohr não se pode explicar por que o elétron salta
> entre níveis não consecutivos de energia. Isto é, o modelo dele
não é
> capaz de determinar a causa do tipo 2, responsável pela sequência
dos
> saltos.
>
> Para resolver o problema, Bohr criou regras de seleção, as quais
> estabelecem como o elétron pode pular, e como não pode.
Entretanto,
> ao passo que o árbitro de uma partida de futebol pode obrigar um
> jogador a seguir as regras do jogo, sob a ameaça de puni-lo com
um
> cartão vermelho, por outro lado não podemos ameaçar um elétron,
> estabelecendo regras para ele. O que as regras de seleção de Bohr
> fazem é apenas constatar o que um elétron faz, e o que não faz.
Mas
> as elas não dizem o motivo pelo qual o elétron o faz, ou deixa de
> fazer.
>
> Mas apesar de que pelo modelo de Bohr não podemos determinar qual
é a
> causa tipo 2, entretanto isso não significa que o modelo dele é
> incompatível com essa causa tipo 2. Com efeito, a causa tipo 2 é
> decorrente do movimento do elétron, responsável pela sequência de
> emissão de fótons de várias energias. E como no modelo dele o
elétron
> se movimenta, então a causa pode existir, embora seja
desconhecida.
> Em resumo, o modelo de Bohr, apesar de sua deficiência, é
compatível
> com ambos tipos de causa.
>
> Já o modelo de átomo da Mecânica Quântica é incompatível com a
causa
> tipo 2. Isso porque neste modelo o elétron não salta na
eletrosfera.
> O elétron simplesmente desaparece de um nível, e aparece
> instantaneamente em outro nível, sem percorrer o espaço entre os
> níveis. Então aquele movimento do garoto na Figura A, responsável
> pela sequência com que vemos as bandeiras tremularem, não existe
no
> átomo da Mecânica Quântica. Sendo assim, é impossível encontrar
uma
> causa que justifique a sequência de emissão de fótons, tal como
ela é
> determinada experimentalmente. Por esse motivo os físicos
quânticos
> foram forçados a propor que o processo de emissão de fótons pelo
> átomo seja puramente estatístico. Eles afirmam que não existe uma
> causa responsável pela sequência de emissão. Ou seja, segundo os
> físicos quânticos a Natureza opera por leis estatísticas.
Obviamente
> são leis estatísticas bem distintas das que operam normalmente na
> Natureza. Por exemplo, se jogamos um dado, não existe uma
sequência
> determinada. Uma primeira sequência de 6 lançamentos pode ser 4,
4,
> 3, 6, 2, 5, e numa segunda sequência podemos obter 6, 1, 2, 3, 1,
4,
> e uma terceira poderá ser 2, 1, 2, 5, 3, 3. Mas a sequência de
> emissão no átomo é sempre a mesma. Se nós quisermos obter sempre
a
> mesma sequência como resultado de vários lançamentos de um dado,
> teremos que viciá-lo, ou seja, teremos que implantar nele
uma "causa"
> que force a repetição da mesma sequência. Por exemplo, colocando
uma
> pequena bolinha de chumbo dentro do dado, poderemos obter sempre
a
> mesma sequência 6, 6, 6, 6, 6, 6. Podemos também construir um
> dispositivo dentro de um dado, de maneira que ele irá sempre
repetir
> a mesma sequência de resultados, como 1, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 3, 5,
2,
> 4, 6..., ou qualquer sequência que queiramos. Então para que o
átomo
> tenha sempre a mesma sequência de emissão é preciso que haja
> uma "causa" responsável pela repetição, pois evidentemente leis
> estatísticas não podem proporcionar a mesma sequência. A Mecânica
> Quântica afirma que tal causa não existe.
>
> Além destas considerações contra a hipótese de leis estatísticas
> regendo o mundo microscópico, há também um fenômeno nuclear que
viola
> as leis estatísticas. Vamos explicá-lo através de um exemplo
similar
> ao da extração de bolas na loteria. Imagine que você construa uma
> gaiola de loteria, cujo orifício por onde as bolas passarão tenha
3
> centímetros de diâmetro. Dentro você colocará bolas brancas e
pretas,
> mas elas não terão o mesmo diâmetro. As bolas brancas terão 1cm
de
> diâmetro, e as bolas pretas terão 3cm de diâmetro. Portanto, as
bolas
> brancas de 1cm de diâmetro podem passar facilmente pelo buraco de
3cm
> de diâmetro da gaiola, enquanto que as bolas pretas com 3cm irão
> passar "apertado" pelo buraco de extração. Pergunta-se: na sua
> opinião, quando você girar a gaiola, quais as bolas que vão sair
em
> maior quantidade? As brancas, ou as pretas?
> Caso você responda "as bolas brancas", então acertou com respeito
ao
> processo de extração que você construiu. Afinal de contas, como
> estatisticamente as chances das bolas brancas são bem maiores,
elas
> deverão sair em uma quantidade muito maior. Podemos até observar
isso
> na prática, quando começamos a peneirar areia: os grãos menores
são
> os que passam primeiro, seguidos dos grãos médios. Mas na Física
> Nuclear as coisas acontecem de maneira diferente: as bolas
brancas
> nunca saem da gaiola. As únicas bolas que saem pelo buraco da
gaiola
> são as bolas pretas!!! Então não resta dúvida de que na Física
> Nuclear alguma "causa" impede que as leis da probabilidade se
> cumpram. Abordaremos esse assunto com detalhes no item 5.8, onde
será
> explicado como a Natureza faz para que apenas as bolas pretas
passem
> pelo buraco da gaiola.
>
> O princípio da causalidade remonta ao nascimento do método
> científico, quando Aristótles estabeleceu pela primeira vez as
leis
> da Natureza. Aristóteles é o pai do método científico. Foi ele
que
> deu início a uma sistematização da correlação entre a causa e o
> fenômeno físico, através de leis que ele propôs sugestionado pela
> observação e da lógica especulativa. Por exemplo, para o
movimento,
> ele propôs que todos os corpos que se movem tendem a perder seu
> movimento, porque pela observação cotidiana observamos que todos
os
> corpos em movimento tendem ao repouso. Desde Newton sabemos que
essa
> lei não é verdadeira. Mas esse erro de Aristóteles não é
relavante. O
> importante foi que ele criou o método de investigação pela
> observação, e sistematizou suas conclusões.
>
> O método de Aristóteles atravessou incólume os séculos, e depois
de 2
> mil anos veio a sofrer sua primeira lapidação pelas mãos de outro
> filósofo, Francis Bacon. Ao final desse livro mostraremos que o
> método de Aristóteles se sustentava sobre duas lógicas de
natureza
> distintas. Uma era a Lógica Metafísica, e a outra era a Lógica do
> Senso Comum. O filósofo Francis Bacon e o cientista Galileu
Galilei
> atacaram a segunda lógica aristotélica, e derrubaram-na. A outra,
a
> metafísica, veio a ser derrubada três séculos mais tarde,
primeiro
> parcialmente por Einstein, e mais tarde definitivamente pelos
físicos
> que desenvolveram a Física Quântica, com a conivência dos
filósofos
> positivistas que sustentaram a necessidade dessa derrocada da
Lógica.
>
> Outra inovação introduzida por Galileu no método científico foi o
uso
> da matemática para a quantificação das leis, através de equações,
e o
> uso da matemática como instrumento de confrontação entre a lei e
a
> observação experimental. No início do Século 20, quando se
iniciaram
> as experiêncais com o átomo, os cientistas não conseguiram deixar
de
> sacrificar o princípio da causalidade ao tentarem compatibilizar
o
> método galileano com os resultados experimentais. Mas o avanço da
> ciência exigiu mais do que apenas o sacrifício da causalidade
> aristotélica. Também a Lógica Aristotélica foi sacrificada.
> Entretanto o avanço da ciência exigiu ainda algo mais além do que
a
> simples rejeição da lógica. Para explicar os fenômenos, o
> desenvolvimento da ciência passou a exigir teorias absurdas, que
o
> leitor terá a oportunidade de conhecer em detalhes ao longo deste
> livro.
>
> Esse é, em resumo, o caminho que o método científico percorreu ao
> longo de 2 mil anos, e este percurso nos revelou ser paradoxal
nos
> últimos 300 anos. Com efeito, à medida que o conhecimento
evoluísse,
> através de novas descobertas científicas e do desenvolvimento de
> novas teorias, era de se esperar que os cientistas fossem
> metodicamente constatando a Lógica da Natureza. Essa era
justamente a
> convicção de Galileu. Mas o que se constatou nos últimos 300 anos
foi
> justamente o contrário: quanto mais aprofundavam seu conhecimento
> sobre a Natureza, mais os cientistas se davam conta de que a ela
não
> tem lógica.
>
> Muitos respeitados físicos tem recentemente escrito livros de
> popularização da ciência, nos quais explicam ao leigo as
conquistas
> da Física Moderna. O físico Paul Davies escreveu "A Mente de
Deus", e
> Roger Penrose fez um relato minucioso em "A Nova Mente do Rei".
Como
> já explicamos no início desta introdução, nestes livros a "mente"
de
> Deus se refere à lógica da estrutura do Universo, já que seria
esta
> lógica divina a responsável por ser o Universo em que vivemos tal
> como ele é.
>
> Em todos esses livros de divulgação da Física Moderna todos os
> autores tem sido unânimes em um ponto: a Natureza não é lógica.
Isso
> equivale a dizer que os cientistas concluíram que Deus é Louco.
> Obviamente tais autores nunca o confessam em palavras explícitas.
A
> loucura de Deus é exposta de maneira velada, sutil. O motivo pode
ser
> para evitar um choque para os leitores, ou talvez porque seria
> grotesco revelar-lhes que uma das conclusões da Ciência do Século
20
> é que Deus é um Louco que criou um Universo Absurdo no qual a
> Natureza opera por leis insanas. Essa imagem de um Deus humilhado
> pela ciência seria prejudicial ao prestígio dela.
>
> No Século 20 portanto o método científico se confrontou com a
lógica
> divina. Diante de tal confrontação, uma pessoa sensata
preferiria,
> antes, desconfiar da infalibilidade do método científico, do que
> aceitar a insanidade da mente de Deus. Entretanto o método
científico
> adquiriu uma reputação acima de qualquer supeita, no conceito das
> pessoas. Além disso, para um cientista não faz sentido especular
> sobre a Lógica de Deus, por se tratar de um assunto que não diz
> respeito à ciência. E o fato é que a ciência chegou à conclusão
de
> que a Natureza é ilógica. As implicaçòes desse fato não
interessam ao
> cientista.
>
> Entretanto, é paradoxal aceitar que a Natureza seja ilógica, como
> concluiu a ciência do Século 20. Mais do que paradoxal, é até
> inaceitável. Essa é a conclusão de muitos filósofos da
atualidade,
> que estão convictos de que as teorias da Física Moderna não
> correspondem à realidade, apesar de darem uma boa descrição dela.
Foi
> a partir desse ponto de vista que o autor, que compartilha da
> convicção desses filósofos, empreendeu uma investigação
científica
> que se estendeu por mais de dez anos, cujo objetivo era verificar
se
> essa convicção poderia ter fundamento. Este livro contém o resumo
das
> descobertas e conclusões a que chegou. Elas resgatam a dignidade
de
> Deus...
>
> Fonte:
> http://www.geocities.com/ciencia2mil/introducao.html?200526
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
> > Marcelo,
> >
> > Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está
> errada, que é
> > fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo
vê-
> la
> > asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais
que
> estude, por
> > mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu,
apreciaria
> conhecer
> > sua real opinião a respeito.
> >
> > Pedro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra
TQuântica?
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> > rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
> >
> > "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-
)
> >
> > Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
> >
> > É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
> escreveu
> > > Lista,
> > >
> > > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica,
acabou
> se
> > afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou.
Como
> > pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> > >
> > > Pedro
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Spam - Comprem o meu livro!
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 19:11

Salve, Dirceu!

> Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma rabeira na sua celebridade.

Manuel: Não sei em que cidade você reside, mas, "infelizmente", o lançamento do meu livro não será um evento acessível "a qualquer um". Não por que eu não deseje que esse acontecimento venha a ocorrer num espaço democrático e cosmopolita. O problema é que moro numa metrópole que, apesar de linda e aconchegante (segundo uma metáfora ufanista local, minha cidade é "a loira desposada do Sol"), consiste, porém, num cantão distante, remoto, longínquo; num ponto quase desprezível do mapa mundi (facilmente confundível com um cocozinho de mosca), localizada a meio caminho entre a circunferência e o centro do círculo cloacal da civilização cristã. Ou seja, moro em Fortaleza, capital do Estado do Ceará.

Sobre o caráter periférico da minha querida cidade --um populoso e festivo arrabalde lumpemproletário--, prova disso são as turnês do balé bolshoi pelo Brasil: até meados da década de noventa, quando aportava por aqui, o 'bolshoi' realizava espetáculos no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Goiana, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Vitória, Salvador e, vez por outra, se aventura corajosamente até Recife... mas jamais ia além desse ponto extremo do mundo ocidental (talvez por medo de virem a morrer de sede, ou por receio de serem atacados por cobras, nuvens de moscas, bandos de cangaceiros, osgas gicantes, hordas de sagüins e macacos-pregos ou, então, nos semáforos da cidade, por turbas famélicas de filhotes de indigentes com suas mãos abertas (feito garras de aves-de-rapina sobre suas presas) e seus grunhidos esganiçados a repetir incessantemente, feito o zunido noturno dos mosquitos ou a voz da consciência: -- "Tio, tio! Me dá um trocado! Ou um pedaço disso que tu tá comendo, ou o tôco desse cigarro!".

Ainda estou inclusive para escolher a editora. A vantagem das editoras locais é que pagarei bem menos pela publicação; ou seja, as editoras assumem o risco em grande parte. O problema é que os livros ficarão circunscritos a uma distribuição local.

Já as editoras nacionais, estas cobram muito mais pelo lançamento de livros de autores "de primeira viagem". Até agora, a proposta mais em conta que recebi foi --não vou dizer o nome da editora-- 13 mil reais por uma tiragem de mil exemplares (considerando que o meu livro terá por volta de trezentas páginas).

Felizmente, vendendo o meu carro, obtenho essa quantia, e ainda sobra uma mixaria, um trocado suficiente para comprar um fusquinha 86 em bom estado (Em Nova Iorque, fusca é carro de intelectual, sendo, portanto, um chamariz sexual de considerável eficácia em relação aquele mulherio mais cerebrotônico -- ressalte-se que nem todos os elementos desse subconjunto de indivíduos do sexo feminino são feias, chatas, estéreis ou histéricas: no meio desse palheiro, pode-se muito bem encontrar uma bela e fogosa agulha).

Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me proporam auditórios de universidades (UFC e UECE), livrarias (Acadêmica e Siciliana) e galpões de clubes de sindicatos de trabalhadores (ASBEC e Sindissétima). Por razões mais afetivas do que comerciais, estou inclinado a realizar a noite de autógrafos num clube de sindicato. Afinal, já fui diretor de sindicato, e ainda creio naquela utopia marxista de que um dia será possível a reunião do trabalho manual com o trabalho intelectual.

Dirceu Dias, mande-me uma mensagem diretamente para a minha caixa de correio eletrônico (manuelbulcao@uol.com.br), para a gente conversar com mais intimidade sobre a sua participação no lançamento do meu livro -- num "tête-a-tête" estritamente intelectual e sem viadagem, é bom deixar isso muito claro (o Takata é muito maldoso).

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Erro crasso de ortografia - mea-culpa
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 19:17

Proporam.... Tá quase um composto orgânico

Um prop alguma coisa ......

sds


Dirceu Dias

Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
Ó meu deus! Um candidato a escritor cometer um erro desse...:

"Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me
proporam..."

...merece o quase-destino de Madalena: morrer a pedradas:


Não é "proporam": é "propuseram"!

[]s
Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 19:18

Olá Dirceu,
agradeço pelos links enviados.

Sobre o tema do assunto perguntaria: "o que o Budismo pode ter com a física das partículas ou com o quadrado da hipotenusa ou com a lei fundamental da trigonometria?"
Qque tal transferir esse assunto para:

>Física de partículasxQuímicaxBudismoxNinja< ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de junho de 2005 11:23
Assunto: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo


Estou em busca de textos que relacionem os três temas.

Alguém se habilita a me auxiliar....


sds

Dirceu Dias




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Erro crasso de ortografia - mea-culpa
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 19:36

Diabo é isso?

A emenda apareceu antes do soneto!?

A culpa é do Brudna!

[]s
Manel Bulcão
________________

Eis a resposta original:

Salve, Dirceu!

> Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma rabeira na sua celebridade.

Manuel: Não sei em que cidade você reside, mas, "infelizmente", o lançamento do meu livro não será um evento acessível "a qualquer um". Não por que eu não deseje que esse acontecimento venha a ocorrer num espaço democrático e cosmopolita. O problema é que moro numa metrópole que, apesar de linda e aconchegante (segundo uma metáfora ufanista local, minha cidade é "a loira desposada do Sol"), consiste, porém, num cantão distante, remoto, longínquo; num ponto quase desprezível do mapa mundi (facilmente confundível com um cocozinho de mosca), localizada a meio caminho entre a circunferência e o centro do círculo cloacal da civilização cristã. Ou seja, moro em Fortaleza, capital do Estado do Ceará.

Sobre o caráter periférico da minha querida cidade --um populoso e festivo arrabalde lumpemproletário--, prova disso são as turnês do balé bolshoi pelo Brasil: até meados da década de noventa, quando aportava por aqui, o 'bolshoi' realizava espetáculos no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Goiana, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Vitória, Salvador e, vez por outra, se aventurava corajosamente até Recife... mas jamais ia além desse ponto extremo do mundo ocidental (talvez por medo de virem a morrer de sede, ou por receio de serem atacados por cobras, nuvens de moscas, bandos de cangaceiros, osgas gigantes, hordas de sagüins e macacos-pregos ou, então, nos semáforos da cidade, por turbas famélicas de filhotes de indigentes com suas mãos abertas (feito garras de aves-de-rapina sobre suas presas) e seus grunhidos esganiçados a repetir incessantemente, feito o zunido noturno dos mosquitos ou a voz da consciência: -- "Tio, tio! Me dá um trocado! Ou um pedaço disso que tu tá comendo, ou o toco desse cigarro!".

Ainda estou inclusive para escolher a editora. A vantagem das editoras locais é que pagarei bem menos pela publicação; ou seja, as editoras assumem o risco em grande parte. O problema é que os livros ficarão circunscritos a uma distribuição local.

Já as editoras nacionais, estas cobram muito mais pelo lançamento de livros de autores "de primeira viagem". Até agora, a proposta mais em conta que recebi foi --não vou dizer o nome da editora-- 13 mil reais por uma tiragem de mil exemplares (considerando que o meu livro terá por volta de trezentas páginas).

Felizmente, vendendo o meu carro, obtenho essa quantia, e ainda sobra uma mixaria, um trocado suficiente para comprar um fusquinha 86 em bom estado (Em Nova Iorque, fusca é carro de intelectual, sendo, portanto, um chamariz sexual de considerável eficácia em relação aquele mulherio mais cerebrotônico -- ressalte-se que nem todos os elementos desse subconjunto de indivíduos do sexo feminino são feias, chatas, estéreis ou histéricas: no meio desse palheiro, pode-se muito bem encontrar uma bela e fogosa agulha).

Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me propuseram auditórios de universidades (UFC e UECE), livrarias (Acadêmica e Siciliana) e galpões de clubes de sindicatos de trabalhadores (ASBEC e Sindissétima). Por razões mais afetivas do que comerciais, estou inclinado a realizar a noite de autógrafos num clube de sindicato. Afinal, já fui diretor de sindicato, e ainda creio naquela utopia marxista de que um dia será possível a reunião do trabalho manual com o trabalho intelectual.

Dirceu Dias, mande-me uma mensagem diretamente para a minha caixa de correio eletrônico (manuelbulcao@uol.com.br), para a gente conversar com mais intimidade sobre a sua participação no lançamento do meu livro -- num "tête-à-tête" estritamente intelectual e sem viadagem, é bom deixar isso muito claro (o Takata é muito maldoso).

Abraços,
Manuel Bulcão
________________


> Proporam.... Tá quase um composto orgânico
>
> Um prop alguma coisa ......
>
> sds
>
>
> Dirceu Dias
>
> Manuel Bulcão escreveu:
> Ó meu deus! Um candidato a escritor cometer um erro desse...:
>
> "Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me
> proporam..."
>
> ...merece o quase-destino de Madalena: morrer a pedradas:
>
>
> Não é "proporam": é "propuseram"!
>
> []s
> Manuel Bulcão

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SUBJECT: RE: [ciencialist] O dia em que o tempo parou - artigo do Ferrari
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 19:59

Marcelo, oi.
Seu texto é legal, poético e verdadeiro.
Abração. M. SP 26/jun

>From: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: emailferrari@yahoo.com.br
>Subject: [ciencialist] O dia em que o tempo parou - artigo do Ferrari
>Date: Sun, 26 Jun 2005 13:01:41 -0300 (ART)
>
>
>O DIA EM QUE O TEMPO PAROU
>
>(Marcelo Ferrari)
>
>
>
>Relógios são objetos que me fascinam desde a infância. Eles nos contam um
>milagre, mas não mostram o santo. Isto sempre me intrigou: cadê o tempo? Me
>lembro que um dia, decidido a responder a pergunta, resolvi ficar olhando
>pro milagre, até que o santo desse o ar de sua graça. Me acomodei no sofá
>da sala e fiquei olhando para um relógio analógico na parede durante horas.
>De repente, o tempo parou! E assim ficou parado durante umas 24 horas. Só
>no dia seguinte voltou a funcionar.
>
>
>
>Fiquei muito espantado e tratei de descobrir se mais alguém teria
>presenciado aquele milagre. Fui perguntar sobre o evento pro meu pai, mas
>ele não se deu conta. Minha irmã, muito menos. Quando perguntei pra minha
>mãe, sem a menor idéia do que estava me entregando, ela respondeu: “Tinha
>acabado a pilha do relógio, então eu troquei”.
>
>
>
>Engoli a pilha do relógio feito pílula vermelha e peguei o santo no pulo.
>Eu não conseguia ver o tempo no relógio de parede porque o tempo não estava
>atrás do relógio, nem na frente, nem do lado, nem em lugar nenhum. Era
>isto! O tempo não estava em nenhum lugar! Tempo não é espaço para estar,
>tempo é. Minha mãe não havia trocado o tempo do relógio, ela havia trocado
>a pilha. O tempo continuo parado onde sempre esteve, só não tinha uma
>pilha-alma para se manifestar no relógio-corpo.
>
>
>
>Corri para o quarto e o despertador piscou pra mim. Piscou porque era
>digital. Possuía quatro dígitos grandes em forma de oito e dois pontos
>piscante no meio, que separavam as horas dos minutos. Abri bem os olhos e
>aqueles dois olhos piscaram pra mim, como sempre faziam. Sim, como sempre!
>— Sempre! Como sempre! Sempre! Sempre! Sempre é assim. Sempre! — pensei — O
>tempo sempre está piscando pra mim! Sempre! Como não havia percebido isto
>antes. O tempo não passa, é o espaço que pulsa, pisca, respira. Lavoisier
>endossa meu espanto, murmura em meus ouvidos: — Nada passa, o espaço se
>transforma. As coisas não acontecem “no” tempo, elas acontecem “com” o
>tempo. As coisas não se movimentam “no” espaço, elas se movimentam “com” o
>espaço.
>
>
>
>Foi o fim da linha pra minha mente. Foi a gênese do ponto. Abri os olhos e
>percebi que durante estes anos todos estive dormindo. Os olhos estavam ali,
>mas estavam fechados, não enxergavam o tempo. Seria esta a realidade do
>tempo quando vista por Deus? Será que aqueles dois olhos piscando no
>despertador eram deles?
>
>
>Trrrimmmm!!!!
>
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>http://artigosdoferrari.blogspot.com
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 20:07

Você está brincando ou está mesmo levando a sério a tentativa de ressuscitar o sonho de Laplace? Wake up, dude!

Quanto ao bom senso, bem, sugiro ler Descartes...

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 26, 2005 6:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?


Não, com toda a "certeza" ;-)... Deus não joga dados. Segundo a
lógica (e pelo bom-senso), há sempre uma Causa para TUDO o que existe
e acontece no Universo... mesmo que ainda seja desconhecida.

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Deus não joga dados? Pergunte aos sobreviventes do tsunami do final
de 2004...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 26, 2005 1:52 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
>
>
> Olá, Pedro,
>
> O interessante texto abaixo, do website do Prof. Guglinski, creio
que
> se encaixa como uma luva em seu questionamento inicial, e vai
ajudá-
> lo a entender o meu "problema", e o de outros, com a MQ (além de
> colocar uma pulga atrás da orelha...:)). E depois, só para
arrematar,
> você pode ler também, se quiser, o ótimo texto do físico
canadense
> Paul Marmet "Promulgation of Absurdities: The Copenhagen
> Interpretation" [este aposto que até o Alberto já leu...;-)] no
> seguinte endereço:
>
> http://www.newtonphysics.on.ca/HEISENBERG/Chapter1.html
>
> Um forte abraço,
> Marcelo
>
> EM BUSCA DO RESGATE DA DIGNIDADE DE DEUS
>
> "Deus não joga dados", disse Einstein, dando a entender que na
sua
> opinião a Natureza não poderia operar através de leis
estatísticas,
> tal como proposto na Teoria Quântica. Anos mais tarde, quando
> Einstein já estava morto há vários anos, o físico Stephen Hawking
> (aquele da cadeira de rodas), através de uma discussão imaginária
com
> o autor da relatividade, replicava: "Deus não só joga dados, mas
Êle
> ainda os esconde".
>
> A recorrência a Deus em um assunto científico não se refere à
eterna
> controvérsia sobre a existência, ou não, de Deus. Em uma
discussão
> entre cientistas, ou em um texto de divulgação cientifica, a
> palavra "Deus" é empregada em substituição às leis pelas quais a
> Natureza produz os fenômenos. Einstein poderia ter dito que "A
> Natureza não joga dados", ou que "A Natureza não opera por leis
> estatísticas", mas essas duas formas expressariam apenas uma
opinião,
> enquanto que dizer "Deus não joga dados" traduz uma convicção
> inabalável.
>
> A Mecânica Quântica foi desenvolvida sobre o princípio
fundamental de
> que a Natureza opera por leis estatísticas, e essa foi a
principal
> razão da resistência de Einstein contra a famosa teoria.
> Provavelmente muitos leitores não entendem a ferrenha resistência
do
> criador da Relatividade contra a Física Quântica. Afinal,
pensariam
> esses leitores, em um jogo de dados a sequência dos números que
se
> obtém com o rolar do dado se dá através de leis estatísticas. Ou
> seja, trata-se de um fenômeno estatístico. E há muitos fenômenos
na
> Natureza que ocorrem seguindo leis estatísticas. Então por que a
> Física Quântica não pode também funcionar por leis estatísticas?
>
> Para explicar a aversão de Einstein contra a Física Quântica
vamos
> recorrer ao jogo de dados. Suponhamos que façamos 100 lançamentos
do
> dado, e obtemos a seguinte sequência: 2, 4, 5, 2, 1, 6, 6, 3, 1,
4,
> 3, 3, 5, ... etc. Iremos observar que cada um dos números 1, 2,
3, 4,
> 5, e 6, será obtido aproximadamente 100÷6 vezes. Assim, a
quantidade
> 100÷6 é decorrente de uma lei estatística.
>
> Mas suponhamos que digamos ao leitor o seguinte: "Obtenha uma
> sequência de 100 resultados, mas sem usar o dado. Queremos saber
> quantas vezes vai aparecer o número 6, mas você não pode usar o
> dado".
> Certamente você irá responder: "Mas isso não faz sentido. As leis
> estatísticas precisam de um mecanismo. No caso em questão, o
> mecanismo é o rolar do dado, que produz os resultados
estatísticos.
> Se eu não posso usar o dado, de onde vou extrair os resultados?"
>
> Bem, você já começou a entender a estupefação de Einstein. As
leis
> estatísticas precisam ser decorrência de mecanismos. Podemos usar
> outros mecanismos para obte-las. Por exemplo, dividamos um disco
em 6
> partes, nas quais escrevemos os números 1, 2, 3, 4, 5, e 6.
Façamos o
> disco girar, e observemos quantas vezes cada número irá parar em
um
> ponto previamente estabelecido. Depois de girar o disco cem
vezes, o
> resultado será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à
> tendência de ser obtido 100÷6 vezes. Podemos também usar uma
gaiola
> esférica, do tipo usado na extração de números da loteria. Dentro
> dela colocaremos seis bolinhas numeradas de 1 a 6. Ao realizar
uma
> sequência de 100 extrações, sempre retornando a bolinha extraída
na
> extração anterior para dentro da gaiola, o resultado que
obteremos
> será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à tendência
de
> ser obtido 100÷6 vezes. Ou seja, não importa o mecanismo usado, o
> resultado sempre segue a "lei estatística", e portanto, por ser
lei,
> o resultado sempre será o mesmo.
>
> Mas na Física Quântica não há mecanismos. Nesta teoria os
fenômenos
> acontecem como se você pudesse extrair a sequência 2, 4, 5, 2, 1,
6,
> 6, 3, 1, 4, 3, 3, 5... sem usar qualquer mecanismo para obte-la.
Você
> não usa o jogo de dados, não usa o disco, não usa a gaiola, mas
> apesar disso você consegue obter a sequência estatística. Faz
> sentido? Na Física Quântica a sequência estatística aparece por
si,
> sem que haja uma causa que a produza. Será que a Natureza pode
> produzir uma sequência estatística sem usar um mecanismo para
obte-
> la? Se pode, isso é uma violação do princípio da causalidade,
segundo
> o qual qualquer fenômeno precisa ter uma causa que o produza. Era
> essa falta de causalidade da Física Quântica que Einstein não
podia
> aceitar. Na opinião dele a Natureza não pode funcionar através da
> violação do princípio da causalidade.
>
> Vamos a seguir ilustrar o que acabamos de dizer. O físico Niels
Bohr
> propôs o famoso modelo de átomo de hidrogênio, no qual o elétron
> salta entre níveis diferentes de energia. Ao executar um salto
entre
> dois níveis, o átomo emite um fóton de luz. Bohr chegou a esse
modelo
> porque ele explica a escala de Balmer.
>
> Imagine que você irá observar um menino galgando os degraus da
escada
> da Figura A , da seguinte maneira:
>
> 1. Ele só pode pular os degraus de um em um (não pode saltar de
dois
> em dois).
> 2. Ao chegar a um degrau, ele irá agitar a bandeira que se
encontra
> lá. Quanto mais alto for o nível do degrau, maior a energia com
que
> ele agitará a bandeira.
>
> A Figura B mostra a sequência da energia de agitação das
bandeiras,
> que você irá observar ao ficar olhando o menino. Pergunta-se:
Qual é
> a causa que produz a sequência observada por você, mostrada na
Figura
> B?
>
> Existem duas causas:
>
> 1. Causa tipo 1: A intensidade da energia com que a bandeira
tremula
> é consequência do nível em que o menino se encontra.
>
> 2. Causa tipo 2: A sequência é devida ao movimento do menino,
> conforme indicado na Figura A (da esquerda para a direita).
>
>
> Quando explicou a escala de Balmer com seu modelo de átomo, Bohr
> obteve sucesso apenas com relação à determinação da causa tipo 1
> acima (os cálculos de Bohr mostraram que os saltos do elétron
entre
> os níveis de energia da eletrosfera reproduziam a escala de
Balmer, e
> que a intensidade da energia do fóton emitido depende do nível em
que
> o elétron se encontrava, tal como no caso da energia com que o
garôto
> agita as bandeiras na Figura A).
> Mas pelo modelo dele não podemos explicar a sequência dos pulos
do
> elétron (causa tipo 2). E isso porque as experiências mostraram
que o
> movimento do elétron é diferente do movimento do garoto da Figura
A.
> Enquanto o garoto não pode saltar por sobre um degrau, o elétron
faz
> isso:.o elétron faz saltos entre níveis não consecutivos. A
Figura C
> mostra o caminho que o elétron deve percorrer. Saltando entre
níveis
> não consecutivos, ele pode por exemplo pular nas seguinte
sequência
> (veja Figura C ):
>
>
> nivel 3 ->nivel 5 ->nível 2 ->nível 4 ->nível 6 ->nível 1 ->
>
>
> Pelo modelo de Bohr não se pode explicar por que o elétron salta
> entre níveis não consecutivos de energia. Isto é, o modelo dele
não é
> capaz de determinar a causa do tipo 2, responsável pela sequência
dos
> saltos.
>
> Para resolver o problema, Bohr criou regras de seleção, as quais
> estabelecem como o elétron pode pular, e como não pode.
Entretanto,
> ao passo que o árbitro de uma partida de futebol pode obrigar um
> jogador a seguir as regras do jogo, sob a ameaça de puni-lo com
um
> cartão vermelho, por outro lado não podemos ameaçar um elétron,
> estabelecendo regras para ele. O que as regras de seleção de Bohr
> fazem é apenas constatar o que um elétron faz, e o que não faz.
Mas
> as elas não dizem o motivo pelo qual o elétron o faz, ou deixa de
> fazer.
>
> Mas apesar de que pelo modelo de Bohr não podemos determinar qual
é a
> causa tipo 2, entretanto isso não significa que o modelo dele é
> incompatível com essa causa tipo 2. Com efeito, a causa tipo 2 é
> decorrente do movimento do elétron, responsável pela sequência de
> emissão de fótons de várias energias. E como no modelo dele o
elétron
> se movimenta, então a causa pode existir, embora seja
desconhecida.
> Em resumo, o modelo de Bohr, apesar de sua deficiência, é
compatível
> com ambos tipos de causa.
>
> Já o modelo de átomo da Mecânica Quântica é incompatível com a
causa
> tipo 2. Isso porque neste modelo o elétron não salta na
eletrosfera.
> O elétron simplesmente desaparece de um nível, e aparece
> instantaneamente em outro nível, sem percorrer o espaço entre os
> níveis. Então aquele movimento do garoto na Figura A, responsável
> pela sequência com que vemos as bandeiras tremularem, não existe
no
> átomo da Mecânica Quântica. Sendo assim, é impossível encontrar
uma
> causa que justifique a sequência de emissão de fótons, tal como
ela é
> determinada experimentalmente. Por esse motivo os físicos
quânticos
> foram forçados a propor que o processo de emissão de fótons pelo
> átomo seja puramente estatístico. Eles afirmam que não existe uma
> causa responsável pela sequência de emissão. Ou seja, segundo os
> físicos quânticos a Natureza opera por leis estatísticas.
Obviamente
> são leis estatísticas bem distintas das que operam normalmente na
> Natureza. Por exemplo, se jogamos um dado, não existe uma
sequência
> determinada. Uma primeira sequência de 6 lançamentos pode ser 4,
4,
> 3, 6, 2, 5, e numa segunda sequência podemos obter 6, 1, 2, 3, 1,
4,
> e uma terceira poderá ser 2, 1, 2, 5, 3, 3. Mas a sequência de
> emissão no átomo é sempre a mesma. Se nós quisermos obter sempre
a
> mesma sequência como resultado de vários lançamentos de um dado,
> teremos que viciá-lo, ou seja, teremos que implantar nele
uma "causa"
> que force a repetição da mesma sequência. Por exemplo, colocando
uma
> pequena bolinha de chumbo dentro do dado, poderemos obter sempre
a
> mesma sequência 6, 6, 6, 6, 6, 6. Podemos também construir um
> dispositivo dentro de um dado, de maneira que ele irá sempre
repetir
> a mesma sequência de resultados, como 1, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 3, 5,
2,
> 4, 6..., ou qualquer sequência que queiramos. Então para que o
átomo
> tenha sempre a mesma sequência de emissão é preciso que haja
> uma "causa" responsável pela repetição, pois evidentemente leis
> estatísticas não podem proporcionar a mesma sequência. A Mecânica
> Quântica afirma que tal causa não existe.
>
> Além destas considerações contra a hipótese de leis estatísticas
> regendo o mundo microscópico, há também um fenômeno nuclear que
viola
> as leis estatísticas. Vamos explicá-lo através de um exemplo
similar
> ao da extração de bolas na loteria. Imagine que você construa uma
> gaiola de loteria, cujo orifício por onde as bolas passarão tenha
3
> centímetros de diâmetro. Dentro você colocará bolas brancas e
pretas,
> mas elas não terão o mesmo diâmetro. As bolas brancas terão 1cm
de
> diâmetro, e as bolas pretas terão 3cm de diâmetro. Portanto, as
bolas
> brancas de 1cm de diâmetro podem passar facilmente pelo buraco de
3cm
> de diâmetro da gaiola, enquanto que as bolas pretas com 3cm irão
> passar "apertado" pelo buraco de extração. Pergunta-se: na sua
> opinião, quando você girar a gaiola, quais as bolas que vão sair
em
> maior quantidade? As brancas, ou as pretas?
> Caso você responda "as bolas brancas", então acertou com respeito
ao
> processo de extração que você construiu. Afinal de contas, como
> estatisticamente as chances das bolas brancas são bem maiores,
elas
> deverão sair em uma quantidade muito maior. Podemos até observar
isso
> na prática, quando começamos a peneirar areia: os grãos menores
são
> os que passam primeiro, seguidos dos grãos médios. Mas na Física
> Nuclear as coisas acontecem de maneira diferente: as bolas
brancas
> nunca saem da gaiola. As únicas bolas que saem pelo buraco da
gaiola
> são as bolas pretas!!! Então não resta dúvida de que na Física
> Nuclear alguma "causa" impede que as leis da probabilidade se
> cumpram. Abordaremos esse assunto com detalhes no item 5.8, onde
será
> explicado como a Natureza faz para que apenas as bolas pretas
passem
> pelo buraco da gaiola.
>
> O princípio da causalidade remonta ao nascimento do método
> científico, quando Aristótles estabeleceu pela primeira vez as
leis
> da Natureza. Aristóteles é o pai do método científico. Foi ele
que
> deu início a uma sistematização da correlação entre a causa e o
> fenômeno físico, através de leis que ele propôs sugestionado pela
> observação e da lógica especulativa. Por exemplo, para o
movimento,
> ele propôs que todos os corpos que se movem tendem a perder seu
> movimento, porque pela observação cotidiana observamos que todos
os
> corpos em movimento tendem ao repouso. Desde Newton sabemos que
essa
> lei não é verdadeira. Mas esse erro de Aristóteles não é
relavante. O
> importante foi que ele criou o método de investigação pela
> observação, e sistematizou suas conclusões.
>
> O método de Aristóteles atravessou incólume os séculos, e depois
de 2
> mil anos veio a sofrer sua primeira lapidação pelas mãos de outro
> filósofo, Francis Bacon. Ao final desse livro mostraremos que o
> método de Aristóteles se sustentava sobre duas lógicas de
natureza
> distintas. Uma era a Lógica Metafísica, e a outra era a Lógica do
> Senso Comum. O filósofo Francis Bacon e o cientista Galileu
Galilei
> atacaram a segunda lógica aristotélica, e derrubaram-na. A outra,
a
> metafísica, veio a ser derrubada três séculos mais tarde,
primeiro
> parcialmente por Einstein, e mais tarde definitivamente pelos
físicos
> que desenvolveram a Física Quântica, com a conivência dos
filósofos
> positivistas que sustentaram a necessidade dessa derrocada da
Lógica.
>
> Outra inovação introduzida por Galileu no método científico foi o
uso
> da matemática para a quantificação das leis, através de equações,
e o
> uso da matemática como instrumento de confrontação entre a lei e
a
> observação experimental. No início do Século 20, quando se
iniciaram
> as experiêncais com o átomo, os cientistas não conseguiram deixar
de
> sacrificar o princípio da causalidade ao tentarem compatibilizar
o
> método galileano com os resultados experimentais. Mas o avanço da
> ciência exigiu mais do que apenas o sacrifício da causalidade
> aristotélica. Também a Lógica Aristotélica foi sacrificada.
> Entretanto o avanço da ciência exigiu ainda algo mais além do que
a
> simples rejeição da lógica. Para explicar os fenômenos, o
> desenvolvimento da ciência passou a exigir teorias absurdas, que
o
> leitor terá a oportunidade de conhecer em detalhes ao longo deste
> livro.
>
> Esse é, em resumo, o caminho que o método científico percorreu ao
> longo de 2 mil anos, e este percurso nos revelou ser paradoxal
nos
> últimos 300 anos. Com efeito, à medida que o conhecimento
evoluísse,
> através de novas descobertas científicas e do desenvolvimento de
> novas teorias, era de se esperar que os cientistas fossem
> metodicamente constatando a Lógica da Natureza. Essa era
justamente a
> convicção de Galileu. Mas o que se constatou nos últimos 300 anos
foi
> justamente o contrário: quanto mais aprofundavam seu conhecimento
> sobre a Natureza, mais os cientistas se davam conta de que a ela
não
> tem lógica.
>
> Muitos respeitados físicos tem recentemente escrito livros de
> popularização da ciência, nos quais explicam ao leigo as
conquistas
> da Física Moderna. O físico Paul Davies escreveu "A Mente de
Deus", e
> Roger Penrose fez um relato minucioso em "A Nova Mente do Rei".
Como
> já explicamos no início desta introdução, nestes livros a "mente"
de
> Deus se refere à lógica da estrutura do Universo, já que seria
esta
> lógica divina a responsável por ser o Universo em que vivemos tal
> como ele é.
>
> Em todos esses livros de divulgação da Física Moderna todos os
> autores tem sido unânimes em um ponto: a Natureza não é lógica.
Isso
> equivale a dizer que os cientistas concluíram que Deus é Louco.
> Obviamente tais autores nunca o confessam em palavras explícitas.
A
> loucura de Deus é exposta de maneira velada, sutil. O motivo pode
ser
> para evitar um choque para os leitores, ou talvez porque seria
> grotesco revelar-lhes que uma das conclusões da Ciência do Século
20
> é que Deus é um Louco que criou um Universo Absurdo no qual a
> Natureza opera por leis insanas. Essa imagem de um Deus humilhado
> pela ciência seria prejudicial ao prestígio dela.
>
> No Século 20 portanto o método científico se confrontou com a
lógica
> divina. Diante de tal confrontação, uma pessoa sensata
preferiria,
> antes, desconfiar da infalibilidade do método científico, do que
> aceitar a insanidade da mente de Deus. Entretanto o método
científico
> adquiriu uma reputação acima de qualquer supeita, no conceito das
> pessoas. Além disso, para um cientista não faz sentido especular
> sobre a Lógica de Deus, por se tratar de um assunto que não diz
> respeito à ciência. E o fato é que a ciência chegou à conclusão
de
> que a Natureza é ilógica. As implicaçòes desse fato não
interessam ao
> cientista.
>
> Entretanto, é paradoxal aceitar que a Natureza seja ilógica, como
> concluiu a ciência do Século 20. Mais do que paradoxal, é até
> inaceitável. Essa é a conclusão de muitos filósofos da
atualidade,
> que estão convictos de que as teorias da Física Moderna não
> correspondem à realidade, apesar de darem uma boa descrição dela.
Foi
> a partir desse ponto de vista que o autor, que compartilha da
> convicção desses filósofos, empreendeu uma investigação
científica
> que se estendeu por mais de dez anos, cujo objetivo era verificar
se
> essa convicção poderia ter fundamento. Este livro contém o resumo
das
> descobertas e conclusões a que chegou. Elas resgatam a dignidade
de
> Deus...
>
> Fonte:
> http://www.geocities.com/ciencia2mil/introducao.html?200526
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
> > Marcelo,
> >
> > Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está
> errada, que é
> > fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo
vê-
> la
> > asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais
que
> estude, por
> > mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu,
apreciaria
> conhecer
> > sua real opinião a respeito.
> >
> > Pedro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra
TQuântica?
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> > rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
> >
> > "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-
)
> >
> > Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
> >
> > É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
> escreveu
> > > Lista,
> > >
> > > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica,
acabou
> se
> > afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou.
Como
> > pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> > >
> > > Pedro
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 20:15

Olá

É coisa fácil, tá simples, no Google tem, mas coisa prá Ninja, quem sabe o Takata.....

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá Dirceu,
agradeço pelos links enviados.

Sobre o tema do assunto perguntaria: "o que o Budismo pode ter com a física das partículas ou com o quadrado da hipotenusa ou com a lei fundamental da trigonometria?"
Qque tal transferir esse assunto para:

>Física de partículasxQuímicaxBudismoxNinja< ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de junho de 2005 11:23
Assunto: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo


Estou em busca de textos que relacionem os três temas.

Alguém se habilita a me auxiliar....


sds

Dirceu Dias




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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2005 20:57

----- Original Message -----
From: "hymboldt2005" >
Sent: Sunday, June 26, 2005 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Física de partículasxQuímicaxBudismo

> Estou em busca de textos que relacionem os três temas. Alguém se habilita
> a me auxiliar....

Sugiro ( Sugiro não é nome de japonês) "Ensaios sobre filosofia e ciência
orientais": http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or00.htm , com os
seguintes tópicos:

1) Idéias milenares: http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or01.htm

2) A ciência oriental antiga:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or02.htm

3) O princípio unificante:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or03.htm

4) O elétron segundo Lao-Tse:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or04.htm

Não tem nada sobre budismo, mas tem muito de taoismo. Acho que o taoismo
relaciona-se bem mais ao que hoje chamamos ciência do que o budismo. O
budismo está mais para a filosofia e/ou teologia.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Erro crasso de ortografia - mea-culpa
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2005 21:14

Olá Manuel

Vou mandar bala ... No bom sentido, ok

sds

Dirceu Dias

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
Diabo é isso?

A emenda apareceu antes do soneto!?

A culpa é do Brudna!

[]s
Manel Bulcão
________________

Eis a resposta original:

Salve, Dirceu!

> Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma rabeira na sua celebridade.

Manuel: Não sei em que cidade você reside, mas, "infelizmente", o lançamento do meu livro não será um evento acessível "a qualquer um". Não por que eu não deseje que esse acontecimento venha a ocorrer num espaço democrático e cosmopolita. O problema é que moro numa metrópole que, apesar de linda e aconchegante (segundo uma metáfora ufanista local, minha cidade é "a loira desposada do Sol"), consiste, porém, num cantão distante, remoto, longínquo; num ponto quase desprezível do mapa mundi (facilmente confundível com um cocozinho de mosca), localizada a meio caminho entre a circunferência e o centro do círculo cloacal da civilização cristã. Ou seja, moro em Fortaleza, capital do Estado do Ceará.

Sobre o caráter periférico da minha querida cidade --um populoso e festivo arrabalde lumpemproletário--, prova disso são as turnês do balé bolshoi pelo Brasil: até meados da década de noventa, quando aportava por aqui, o 'bolshoi' realizava espetáculos no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Goiana, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Vitória, Salvador e, vez por outra, se aventurava corajosamente até Recife... mas jamais ia além desse ponto extremo do mundo ocidental (talvez por medo de virem a morrer de sede, ou por receio de serem atacados por cobras, nuvens de moscas, bandos de cangaceiros, osgas gigantes, hordas de sagüins e macacos-pregos ou, então, nos semáforos da cidade, por turbas famélicas de filhotes de indigentes com suas mãos abertas (feito garras de aves-de-rapina sobre suas presas) e seus grunhidos esganiçados a repetir incessantemente, feito o zunido noturno dos mosquitos ou a voz da consciência: -- "Tio, tio! Me dá um trocado! Ou um pedaço disso que tu tá comendo, ou
o toco desse cigarro!".

Ainda estou inclusive para escolher a editora. A vantagem das editoras locais é que pagarei bem menos pela publicação; ou seja, as editoras assumem o risco em grande parte. O problema é que os livros ficarão circunscritos a uma distribuição local.

Já as editoras nacionais, estas cobram muito mais pelo lançamento de livros de autores "de primeira viagem". Até agora, a proposta mais em conta que recebi foi --não vou dizer o nome da editora-- 13 mil reais por uma tiragem de mil exemplares (considerando que o meu livro terá por volta de trezentas páginas).

Felizmente, vendendo o meu carro, obtenho essa quantia, e ainda sobra uma mixaria, um trocado suficiente para comprar um fusquinha 86 em bom estado (Em Nova Iorque, fusca é carro de intelectual, sendo, portanto, um chamariz sexual de considerável eficácia em relação aquele mulherio mais cerebrotônico -- ressalte-se que nem todos os elementos desse subconjunto de indivíduos do sexo feminino são feias, chatas, estéreis ou histéricas: no meio desse palheiro, pode-se muito bem encontrar uma bela e fogosa agulha).

Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me propuseram auditórios de universidades (UFC e UECE), livrarias (Acadêmica e Siciliana) e galpões de clubes de sindicatos de trabalhadores (ASBEC e Sindissétima). Por razões mais afetivas do que comerciais, estou inclinado a realizar a noite de autógrafos num clube de sindicato. Afinal, já fui diretor de sindicato, e ainda creio naquela utopia marxista de que um dia será possível a reunião do trabalho manual com o trabalho intelectual.

Dirceu Dias, mande-me uma mensagem diretamente para a minha caixa de correio eletrônico (manuelbulcao@uol.com.br), para a gente conversar com mais intimidade sobre a sua participação no lançamento do meu livro -- num "tête-à-tête" estritamente intelectual e sem viadagem, é bom deixar isso muito claro (o Takata é muito maldoso).

Abraços,
Manuel Bulcão
________________


> Proporam.... Tá quase um composto orgânico
>
> Um prop alguma coisa ......
>
> sds
>
>
> Dirceu Dias
>
> Manuel Bulcão escreveu:
> Ó meu deus! Um candidato a escritor cometer um erro desse...:
>
> "Quanto ao local em que se realizará o lançamento do livro, bem, já me
> proporam..."
>
> ...merece o quase-destino de Madalena: morrer a pedradas:
>
>
> Não é "proporam": é "propuseram"!
>
> []s
> Manuel Bulcão

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SUBJECT: Resultados da pesquisa de opinião do ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 05:06


A pesquisa de opinião do ciencialist foi encerrada agora. Aqui estão os resultados finais:


PERGUNTA DA PESQUISA DE OPINIÃO: Muitos estudantes (se não a maioria),
do ensino médio, têm dificuldades
ou simplesmente não gostam de física.Na
sua opinião isto é devido ?

ESCOLHAS E RESULTADOS
- A má formação dos professores., 15 votos, 71.43%
- A matéria é simplesmente chata., 0 votos, 0.00%
- A falta de apoio do governo ao ensino de física., 4 votos, 19.05%
- A falta de interesse dos alunos., 2 votos, 9.52%
- Não tenho opinião sobre o assunto., 0 votos, 0.00%



Para mais informações sobre este grupo, visite
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist

Para ajuda com o Yahoo! Grupos, visite
http://help.yahoo.com/help/br/groups/






SUBJECT: LOGO para Linux
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 10:03

Olá pessoal. Alguém conhece algum software de programacao LOGO para Linux?


atenciosamente

Luiz Rodrigo Grochocki


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Resultados da pesquisa de opinião do ciencialist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 11:55

O curioso é ver que dos 762 associados, apenas 3% participaram da
enquete.......


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
escreveu
>
> A pesquisa de opinião do ciencialist foi encerrada agora. Aqui
estão os resultados finais:
>
>
> PERGUNTA DA PESQUISA DE OPINIÃO: Muitos estudantes (se não a
maioria),
> do ensino médio, têm dificuldades
> ou simplesmente não gostam de física.Na
> sua opinião isto é devido ?
>
> ESCOLHAS E RESULTADOS
> - A má formação dos professores., 15 votos, 71.43%
> - A matéria é simplesmente chata., 0 votos, 0.00%
> - A falta de apoio do governo ao ensino de física., 4 votos,
19.05%
> - A falta de interesse dos alunos., 2 votos, 9.52%
> - Não tenho opinião sobre o assunto., 0 votos, 0.00%
>
>
>
> Para mais informações sobre este grupo, visite
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist
>
> Para ajuda com o Yahoo! Grupos, visite
> http://help.yahoo.com/help/br/groups/




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resultados da pesquisa de opinião do ciencialist
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 12:56

O YahooGrupos resolveu contar junto os associados que estao com
problemas nas contas de mails. Alguns usuarios estao a anos com a
conta devolvendo mensagens. A lista de mails com algum problema eh bem
alta, deve passar de 200.

O problema em uma conta de mail nem sempre significa que a pessoa
estah fora da lista, soh que o mail com a qual fez a incricao estah
com alguma falha.

No meu caso tenho inscricao com 3 mails. Um para uso oficial e dois
para testes. Um dos de teste estah com uma falha que nao consigo
corrigir, mas nao seria interessante tirar a incricao.

Alem disso muitos incritos esquecem que estao na lista pq colocaram
para leitura somente pelo site da lista e acabam nao vendo o aviso da
enquete.

Ateh
Luis Brudna - administrador

On 6/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> O curioso é ver que dos 762 associados, apenas 3% participaram da
> enquete.......
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
> escreveu
> >
> > A pesquisa de opinião do ciencialist foi encerrada agora. Aqui
> estão os resultados finais:
> >
> >
> > PERGUNTA DA PESQUISA DE OPINIÃO: Muitos estudantes (se não a
> maioria),
> > do ensino médio, têm dificuldades
> > ou simplesmente não gostam de física.Na
> > sua opinião isto é devido ?
> >
> > ESCOLHAS E RESULTADOS
> > - A má formação dos professores., 15 votos, 71.43%
> > - A matéria é simplesmente chata., 0 votos, 0.00%
> > - A falta de apoio do governo ao ensino de física., 4 votos,
> 19.05%
> > - A falta de interesse dos alunos., 2 votos, 9.52%
> > - Não tenho opinião sobre o assunto., 0 votos, 0.00%
> >


SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 13:30

Alberto,

Vou comentar sua última MSG (48446). (Desculpe a demora)

Hélio antes:
> > Lembre-se: Na minha opinião é um comportamento que, no fundo, no
> > fundo, é corpuscular mas "mesoscopicamente" parece ondas.

Alberto:
> Deixe-me ver se agora eu entendi. [Cortei quase tudo, mas
> se alguém quiser recuperar o seu texto a msg pode ser lida
> em:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48421 ]

Creio que você agora entendeu que a interpretação que eu estava
fazendo da experiência de Foucault na primeira parte da MSG anterior
era a partir de mentes da época.
Na verdade nesta sua nova MSG você não fala mais nada sobre isto.
Vamos deixar esta primeira parte da minha MSG de lado. Também acho
que isto já são (ar e) ÁGUAS PASSADAS (pela luz) :-)

O que você comenta abaixo tem ligação também com a minha frase na
MSG anterior:
"TODAS AS ONDAS TRANSVERSAIS SÃO EFEITOS SECUNDÁRIOS DE ONDAS
LONGITUDINAIS".

Alberto:
> O exemplo talvez mais didático seria o de uma onda transversal
> numa corda. As partículas da corda são solicitadas a oscilar
> transversalmente, e esse movimento propaga-se longitudinalmente.
> O que mantém a corda coesa são forças entre suas moléculas,
> logo são forças de campo (poderíamos pensar em pequenas
> molas unindo as partículas, mas isso é apenas uma analogia).

Não deixa de ser um ótima analogia.
É por causa destas "molas" que o movimento de um átomo é transmitido
para seu vizinho. Estes átomos, no princípio e a princípio, não são
solicitados a mover-se transversalmente e sim longitudinalmente
("mover-se" aqui significa o primeiro estágio de uma vibração:
primeiro move-se um pouco para cá e depois para lá).
Pense numa corda muito pouco elástica (a menos estensível possível).
Você prende uma de sua pontas e faz "SOMENTE" um movimento
transversal na outra (não seria exatamente transversal e sim um
pequeno arco de raio igual ao comprimento da corda e ela estaria
durante todo este movimento completamente esticada, se isto fosse
possível). Isto não é possível pois o movimento de uma parte de um
corpo "rígido" não é sentido de forma instantânea pelo outro lado
dele.

O que acontece de fato é que, para uma corda pouco elástica, você
primeiro afrouxa a corda e só depois começa a gerar sua onda. Se
você quiser uma onda ainda melhor, este segundo movimento (o
primeiro foi o afrouxamento) deve ser inclinado (na mesma direção da
corda próxima a sua mão), ele deve ser rápido e seguido de um
movimento na mesma direção mas em sentido contrário (ambos
longitudinais à porção da corda próximo a sua mão). Aí começa uma
"disputa" entre a inércia dos átomos da corda e as forças
longitudinais entre estes átomos. Como efeito secundário,
MACROSCOPICAMENTE, temos uma aparente onda transversal. Se o meio no
qual esta corda estivesse imersa não fosse o ar mas algo tão ou mais
incompressível que ela este efeito secundário não apareceria e só
teríamos as ondas longitudinais (as vibrações deveriam ser pequenas
para não romper as "molas" entre os átomos).

> Quando um trecho da corda oscila, essa oscilação propaga-se
> graças a esse campo existente *no vazio* entre as moléculas.

Você está agora detalhando esta "mola". Na minha opinião este
"campo" é formado por matéria que sai de um átomo até o outro e
vice-versa. Esta emissão é para todos os lados mas parte dela atinge
o outro átomo. Cada elemento desta matéria não carrega nenhuma
informação em si. A informação é formada pelo arranjo destes
elementos no espaço.

> As modificações do campo propagam-se longitudinalmente,
> a ponto de causarem o que se chama "transporte de momento".

Só microscopicamente (entre os átomos) que há translação de "alguma
coisa" que Newton deu a entender que era imaterial mas deixou uma
brecha para mim quando no final ele diz que a escolha se é imaterial
ou material ficaria para as próximas gerações. Eu escolhi a
alternativa material. :-)
Quanto ao conceito de momento como é concebido hoje, acho que é
macroscópico e não se aplica a esta "comunicação" entre átomos.

> Parece-me que você está se referindo a esse transporte
> como sendo uma onda longitudinal.

Acho que agora já está claro para você que não é em isto que penso.
Vou então resumir:

A onda na corda se propaga longitudinalmente. Ser longitudinal aqui
não significa estar em linha reta pois esta propagação acompanha o
"desenho" da corda, ela é longitudinal ao longo da corda. O átomo da
ponta da corda próximo a sua mão é solicitado a afastar-se do seu
vizinho que está um pouco mais distante de sua mão, a tal "mola" se
estende um pouco e logo puxa este vizinho que por sua vez faz o
mesmo com o próximo e assim sucessivamente transmitindo este "chega
para cá" de forma longitudinal pela corda. Depois vem de forma
semelhante um "chega para lá". Não existe nenhuma transmissão de
matéria ao longo da corda mas somente entre os átomos na
"implementação" da tal "mola"

>Como as partículas não estão saindo de seus lugares,
>a não ser pelo movimento de vibração, fica-me a impressão
>de que não há nenhuma contradição nesta maneira de
>pensar. Mas eu vou tentar focalizar isso por um outro ângulo.

>O que é que está, de fato, sendo propagado longitudinalmente?
>Não seria algo relacionado ao movimento das partículas?
>Se pensarmos nesta "alguma coisa" que se propaga como
>algo concreto (e até mensurável, sob a forma, por exemplo,
>de energia), eu diria que isso não seria propriamente a onda.
>Essa "alguma coisa" estaria sofrendo um movimento de
>translação, logo não seria nada do tipo ondulatório (com
>relação a esta "alguma coisa, bem entendido). Ou seja, a onda
>existiria como um fenômeno macroscópico (e no caso,
>transversal) mas a traduzir algo que no microcosmo seria
>um fenômeno não ondulatório, mas sim o transporte
>longitudinal efetivo de "alguma coisa". Essa "alguma coisa",
>o agente dos campos, confunde-se muito com o que Newton
>chamou por "espírito da matéria". Como para Newton este
>agente era imaterial (pelo menos ele faz esta afirmação na
>maioria de seus textos) e o movimento (ou a energia)
>é, para Newton, um atributo da matéria, nota-se que de
>alguma maneira esta "alguma coisa" está intermediando
>a troca de movimentos a distância (ação e reação vista sob
>um prisma dinâmico). Ou seja, para Newton o que se propaga
>é um agente imaterial (e portanto sem portar energia), mas
> isso traz como efeito resultante um transporte de energia
> (a energia como que desaparece em uma partícula e reaparece
> na outra, graças a um processo mediado pelos campos das
> duas). Parece esoterismo, não é mesmo? Mas frente ao
> esoterismo da física moderna, eu diria que isto soa-me como
> algo bastante real.

A maior parte deste parágrafo já comentei acima. Mas não posso
deixar passar em branco algumas coisas:
Na minha opinião conceitos como "Energia" devem ser colocados em seu
devido lugar. A maior parte dos erros cometidos nestes últimos
séculos tiveram como origem a super valorização e absolutização do
conceito de energia.
A termodinâmica tem grande parte desta culpa.

[Você mesmo fala um pouco sobre o relativismo do conceito de energia
em uma de suas páginas.]

Energia é um artifício primitivamente usado como uma das formas de
se quantificar o movimento de matéria.

> No caso das ondas eletromagnéticas eu diria que o
> processo é bastante semelhante, havendo portanto
> um fenômeno macroscópico aparentemente ondulatório
> e transversal (assim o dizem as equações), mas que do
> ponto de vista do microcosmo seria um processo de
> natureza não ondulatória e apto a se traduzir no transporte
> de energia de um local do universo para outro (a conservação
> da energia acabaria se processando não como algo inerente à
> energia em si, mas graças à dinâmica da ação/reação a
> distância --aliás, os engenheiros especialistas em antenas
> estão bem cientes desse processo de ação/reação a distância).

> No caso da luz eu diria que o processo é bem diferente.
> A luz não é um fenômeno macroscopicamente ondulatório,
> mas algo, a meu ver, de natureza 100% corpuscular. E não
> se trata de vibração de corpúsculos do éter, mas de corpúsculos
> (e portanto matéria) que se propagam longitudinalmente. As
> "ondas" eletromagnéticas transportam apenas energia clássica,
> mas a luz transporta matéria e energia (essa energia viaja
> com a matéria).

Para mim não existe éter (a não ser aquele usado em ferimentos) logo
Luz e "ondas" EM podem ser a mesma coisa, ou seja 100% materiais (ou
corpusculares).

Para mim as ondas podem ser: Ondas NA matéria ou "Ondas DE matéria".
Esta última creio que é um batismo meu.

Seguindo esta premissa e a lógica eu digo que se não existe éter as
EMs (no vácuo) só podem ser "ondas DE matéria". Como enxames de
gafanhotos que vem na nossa direção onde os gafanhotos não estão
uniformemente distribuídos mas a densidade deles varia de forma
senoidal.

O vácuo absoluto não existe logo este transporte fica restrito entre
uma emissão e a próxima absorção.

>Bem, essa é a maneira como eu interpreto esses fenômenos
>e eu sei que as minhas heresias não batem com as suas ;-),
>mas isso não importa, o importante é sermos ousados, pois
>se formos depender de autorizações do Olimpo Acadêmico
>para pensar, ficaremos mais alguns séculos com a física no
> atoleiro em que caiu no final do século XIX.

Perfeito!! Faço minhas as suas palavras.

Vou ficar te devendo a possível "explicação" usando luz ondulatória
e Huyghens da inflexão da luz na interface de dois meios.
Não vou pagar esta dívida pois seria dar munição para quem acredita
em luz ondulatória que não é nosso caso e também porque toda teoria
ondulatória de Huyghens, que você conhece muito bem (como demonstra
nas sua páginas), se baseia em meios contínuos e não tem nada a ver
com a realidade física.

Logo o que estou efetivamente falando em relação ao capítulo 2 do
seu "A NATUREZA DA LUZ E O PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO" é a
"minha" (entre aspas pois isto já existe e não foi criação minha)
interpretação corpuscular que leva em conta as sucessivas absorções
e reemissões dos corpúsculos da luz. Ela é uma adaptação da teoria
corpuscular (não estou falando desta monstruosidade chamada fóton)
fazendo-a ser uma explicação microscópica da teoria de Huyghens.

Para isto preciso dizer que a emissão é para todos os lados e a
velocidade média é menor devido às sucessivas absorções e reemissões
como você diz no final do capítulo 2. Bem, a luz é
"cristalina" (pedaços "cristalinos"). Como eu disse na MSG passada:
"Existe um pouco de laser na luz comum assim como existe um pouco de
luz comum no laser"

Não se trata de mudar a teoria corpuscular (ad hoc) para se adaptar
à Huyghens. Se trata de propor uma "nova" teoria corpuscular que dê
conta do porquê a natureza conseguiu enganar os físicos por tanto
tempo de que eram ondas. :-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: Resultados da pesquisa de opinião do ciencialist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 14:36


Se fosse uma bronca não seria enderessada a vc Brudna, mas ao pessoal
mesmo....

um abraço,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> O YahooGrupos resolveu contar junto os associados que estao com
> problemas nas contas de mails. Alguns usuarios estao a anos com a
> conta devolvendo mensagens. A lista de mails com algum problema eh
bem
> alta, deve passar de 200.
>
> O problema em uma conta de mail nem sempre significa que a pessoa
> estah fora da lista, soh que o mail com a qual fez a incricao estah
> com alguma falha.
>
> No meu caso tenho inscricao com 3 mails. Um para uso oficial e
dois
> para testes. Um dos de teste estah com uma falha que nao consigo
> corrigir, mas nao seria interessante tirar a incricao.
>
> Alem disso muitos incritos esquecem que estao na lista pq
colocaram
> para leitura somente pelo site da lista e acabam nao vendo o aviso
da
> enquete.
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador
>
> On 6/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > O curioso é ver que dos 762 associados, apenas 3% participaram da
> > enquete.......
> >
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > escreveu
> > >
> > > A pesquisa de opinião do ciencialist foi encerrada agora. Aqui
> > estão os resultados finais:
> > >
> > >
> > > PERGUNTA DA PESQUISA DE OPINIÃO: Muitos estudantes (se não a
> > maioria),
> > > do ensino médio, têm dificuldades
> > > ou simplesmente não gostam de física.Na
> > > sua opinião isto é devido ?
> > >
> > > ESCOLHAS E RESULTADOS
> > > - A má formação dos professores., 15 votos, 71.43%
> > > - A matéria é simplesmente chata., 0 votos, 0.00%
> > > - A falta de apoio do governo ao ensino de física., 4 votos,
> > 19.05%
> > > - A falta de interesse dos alunos., 2 votos, 9.52%
> > > - Não tenho opinião sobre o assunto., 0 votos, 0.00%
> > >




SUBJECT: Enganando o público?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2005 18:54

[ Nave-robô Deep Impact (Impacto Profundo) segue em rota suicida e vai se lançar contra um cometa para revelar mistérios sobre a origem do Universo ]

Se alguém lhe prometesse revelar mistérios sobre a origem do Universo a partir da colisão de uma nave-robô contra um cometa, vc o consideraria exagerado? Leviano? Picareta? Profético? Científico? Religioso?
[]s
JR
...............................................................

JC e-mail 2798, de 27 de Junho de 2005.

Supercolisão no espaço

Nave-robô Deep Impact (Impacto Profundo) segue em rota suicida e vai se lançar contra um cometa para revelar mistérios sobre a origem do Universo

Leonardo Valente escreve para 'O Globo':

Tudo pronto. Segundo a agência especial americana (Nasa) os acertos na sonda Deep Impact (Impacto Profundo) para que a colisão com o cometa Tempel 1 seja feita com sucesso já foram concluídos. De acordo com a previsão, o impacto deve acontecer à 1h52m GMT (22h52m do dia 3 de julho, no horário de Brasília).

Para os cientistas, trata-se de uma das missões mais ousadas feitas até hoje no espaço; para o Brasil, um grande motivo de orgulho: os primeiros resultados das análises feitas pela agência serão divulgados em Búzios, num congresso mundial de astronomia que acontecerá entre os dias 7 e 12 de agosto.

- Será a primeira divulgação oficial dos dados obtidos a partir da colisão. Termos num evento no Brasil uma divulgação científica desse porte é um grande motivo de orgulho - diz a pesquisadora Daniela Lazzaro, do Observatório Nacional, no Rio, organizadora do congresso.

A Nasa deverá dar em Búzios as primeiras informações sobre que elementos fazem parte do interior do cometa. A colisão fará com que parte do interior do astro seja exposta, permitindo a identificação das substâncias.

- Os cientistas acreditam que os cometas são remanescentes do nascimento do Sistema Solar e acreditamos que a Deep Impact vai revelar parte do material dessa época, ajudando-nos a esclarecer a História do sistema - disse Andrew Dantzler, coordenador da Divisão do Sistema Solar da Nasa.

Rota da sonda foi reajustada

A missão da sonda é parecida com o que foi mostrada no filme "Impacto profundo", de 1998. Nele, astrônomos descobrem que um gigantesco cometa está em rota de colisão com a Terra e poderá extinguir a vida no planeta. Uma missão é enviada ao espaço com o objetivo de destruir o cometa. Mas Tempel 1, o cometa de verdade, não ameaça a Terra.

Não é a sonda que vai se chocar com o cometa, e sim um módulo de impacto que vai se desprender da Deep Impact. A sonda ficará responsável por fotografar e captar informações da colisão.

O choque do projétil com o cometa está previsto para acontecer 22 horas depois de seu lançamento, a uma velocidade de 37 mil quilômetros por hora. Até mês passado, antes de ajustes feitos em sua rota, a previsão de impacto era de 24 horas.

A explosão abrirá uma cratera grande o suficiente para tragar, por exemplo, o Coliseu romano. Mas a explosão, equivalente à de uma bomba de 4,5 toneladas de dinamite, segundo a Nasa não tem força para alterar a rota do cometa, que tem três quilômetros de raio.

O projétil também carregará uma câmera para fazer fotos a medida que se aproxima de Tempel 1. O módulo a colidir com o cometa tem o tamanho de uma máquina de lavar roupas e é feito de cobre.

Os cientistas acreditam que a missão fornecerá dados importantes sobre o interior dos cometas, onde material oriundo da formação do Sistema Solar se mantém relativamente imutável.

- É como uma bala que tenta alcançar seu alvo lançando uma outra bala. É, sem dúvida, um feito extraordinário e que produzirá um ganho científico ainda não mensurável - afirmou Rick Grammier, coordenador do projeto Deep Impact no centro da Nasa em Pasadena.

Os cientistas querem que o sistema de navegação da sonda, considerado tão inteligente que é como se um astronauta estivesse a bordo, faça com que o módulo alcance uma região iluminada pela luz solar, para que mais dados possam ser obtidos com a colisão.

Após o choque, a sonda terá apenas 13 minutos para captar as informações necessárias. Para auxiliar nas observações, a Nasa usará uma rede de 30 observatórios em todo o mundo, além do telescópio Hubble.

Cometas são os remanescentes da nuvem de poeira e gás que se condensou para formar o Sol e os planetas há 4,6 bilhões de anos.

Por isso, os cientistas acreditam que a missão responderá questões básicas sobre a formação do Sistema Solar, ao fornecer dados mais precisos sobre a composição dessas bolas de gelo e rocha.

'Ser palco do anúncio é uma honra para nós'

A divulgação no Brasil em primeira mão dos resultados da colisão da Deep Impact com o cometa Tempel 1 é, para a pesquisadora do Observatório Nacional, no Rio, Daniela Lazzaro, uma vitória e um sinal de prestígio para a pesquisa científica brasileira.

Ansiosa pelo momento do impacto, Daniela é uma das cientistas que acreditam que a colisão pode oferecer muitas respostas sobre a formação do Sistema Solar.

- O que representa o fato de o Brasil ser o país onde os resultados da colisão da Deep Impact serão divulgados em primeira mão?

É uma vitória e um sinal de prestígio. Ser palco do anúncio desses resultados é uma honra para nós. Trata-se de um projeto ambicioso e que pode esclarecer muitas coisas sobre a origem do Sistema Solar, e os pesquisadores que estiverem no congresso em Búzios ficarão sabendo em primeira mão. Teremos, inclusive, a participação de Michael A'Hern, o responsável pelo projeto. Foi por isso que adiamos o evento, que tradicionalmente acontece em julho, para agosto. Fizemos isso para dar tempo aos pesquisadores para a coleta de informações sobre a colisão.

- Por que um cometa pode desvendar mistérios do Sistema Solar?

Os cometas são o que temos de mais primitivo, os objetos que menos sofreram alterações desde a formação do Sistema Solar. A composição de seu interior é a mesma das composições iniciais do nosso sistema. Já a superfície é muito influenciada pelo meio e se modifica com mais facilidade. Se conseguirmos identificar que elementos compõem esse interior, poderemos ter respostas para muitas perguntas.

- É por isso que a colisão se faz necessária?

Exatamente. Só saberemos o que tem dentro do cometa se fizermos com que seu interior seja exposto. O impacto fará com que gases do cometa sejam liberados. Com isso, vamos poder identificar essas substâncias. Mas a colisão não servirá apenas para se descobrir como é o interior de um cometa. Uma série de outros estudos será possível a partir da explosão. Poderemos estudar melhor, por exemplo, como é o processo de formação de uma cratera.

- A explosão oferece riscos?

Não acredito em grandes riscos. O módulo de impacto, que vai se desprender da sonda para ir de encontro ao cometa, não possui armas de grande poder de destruição. É uma bem projetada bola de cobre. É como se a sonda desse uma pedrada no cometa. Isso faz com que o impacto seja muito seguro.

- Por que o módulo que fará o impacto é de cobre?

Porque acreditamos que essa substância não existe no interior dos cometas. Portanto, após a colisão, quando começarem a analisar as substâncias, os pesquisadores saberão que tudo o que não é cobre faz parte da composição do astro e que todo o cobre fazia parte do módulo. Se fosse usado algum material que faz parte da constituição do cometa, seria muito mais difícil identificar com precisão as substâncias.

- Existe o risco de o impacto alterar a órbita do cometa, fazendo com que o astro entre em rota de colisão com o planeta?

Não. As chances de o impacto mudar a órbita do cometa são muito pequenas, as de fazê-lo vir em direção à Terra, então, são menores ainda. O impacto é muito pequeno para isso. O que pode acontecer é que, a partir da explosão, a liberação de gases seja intensa o suficiente para fazer essa alteração. Mas não acredito que isso aconteça. Entendo que o nome e a data do projeto provoquem ansiedade, mas não há motivo para medo.

- Será possível ver a olho nu o impacto?

Não. Apesar de o cometa passar muito próximo da Terra, ele é muito pequeno e a explosão resultante do impacto da sonda não terá visibilidade suficiente.

- Que tipo de resultados estão sendo esperados para o congresso de Búzios?

No congresso serão os primeiros resultados a serem divulgados, mas os resultados da colisão produzirão descobertas por mais tempo.

(O Globo, 26/6)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29351 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Enganando o público?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2005 19:27

On 27/06/05, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> [ Nave-robô Deep Impact (Impacto Profundo) segue em rota suicida e vai se lançar contra um cometa para revelar mistérios sobre a origem do Universo ]
>
> Se alguém lhe prometesse revelar mistérios sobre a origem do Universo a partir da colisão de uma nave-robô contra um cometa, vc o consideraria exagerado? Leviano? Picareta? Profético? Científico? Religioso?
> []s
> JR

É exagero jornalístico, típico das matérias "científicas" que
aparecem. Mas defato, a missão promete informações itneressantes da
época da formação do sistema solar.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Enganando o público?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2005 20:28

----- Original Message -----
From: "José Renato"
Sent: Monday, June 27, 2005 6:54 PM
Subject: [ciencialist] Enganando o público?

> Se alguém lhe prometesse revelar mistérios sobre a origem do Universo a
> partir da colisão de uma nave-robô contra um cometa, vc o consideraria
> exagerado? Leviano? Picareta? Profético? Científico? Religioso?

Eu diria que esse fulano certamente estudou física em alguma das "boas"
universidades do século XX. Certamente não foi aluno nem de Galileu, nem de
Newton, nem de Maxwell, nem de Faraday, nem de... Acho que nem mesmo de
Einstein nem de Bohr. Se fosse aluno de Newton aproveitaria ao máximo essa
oportunidade para estudar o universo e muito provavelmente concluiria esses
estudos com a famosa expressão "não invento hipóteses" ou, então, algo do
tipo: "Não sei de que modo o mundo me vê; mas a mim mesmo pareço ter sido
apenas um menino brincando na praia, entretendo-me com encontrar de quando
em quando um seixo mais liso ou uma concha mais bela do que o ordinário
enquanto todo o vasto oceano da verdade jazia inexplorado diante de mim."

Se promessas desse tipo houve (não li o artigo), provavelmente o "profeta
leviano" foi aluno do Hawking ou de algum outro desses inúmeros quânticos
"porra-louca" que andam por aí fazendo apostas, vendendo ilusões e, às
vezes, "fabricando" (na base da tentativa e erro) uma ou outra equação que
dá certo sem que se saiba onde, como, quando e nem por que.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Livros indicados.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2005 05:43

Química.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Dorival Treptow
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 28 de junho de 2005 00:04
Assunto: Livros indicados.


Boa noite. Quem está querendo uma dica e Dorival Treptow de Joinville, Santa Catarina.

Estou fazendo o segundo ano de Química industrial pela instituição da Univille.

Para esclarecimentos qual os livros mais indicados para uma boa aprendizagem sobre a química e suas particularidades.

Favor mandar e-mail: treptowdorival@ig.com.br
Estou aguardando resposta.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Pedido de informa��o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2005 05:45

Portugal.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana G.
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 27 de junho de 2005 08:18
Assunto: Pedido de informação


Olá, me chamo Ana Paula e estava a ver seu site e gostaria de pedir uma ajuda.
Sou estudande em Portugal e meu professor de física me pediu para entregar um trabalho com 10 exercícios de montanhas russas em Energia Mecânica, só que não tive sucesso, os que eu encontrei foram exercícios já dados por ele, no qual não poderei usa-los em meu trabalho.
Por isso venho por meio desta lhe pedir uma ajuda, já que disponho de pouco tempo.
Fico imensa agradecida pela sua ajuda.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 11:16

Senhores,

Não podemos esquecer que Einstein não tinha tanto recurso para tirar as suas conclusões. Prova disso é que as duas teria são incompativeis entre si. O que busca grandes cientistas é unifica-la, o dia em que isso acontecer perguntas como a de Eistein e muitos outros cientista serão esclarecida.
O que não podemos é pegar tudo como verdade absoluta, é sair por ai dizem que esta ou não certo. Devemos desenvolver a capacidade de analise para podermos interpretar o que as varia linha de pensamento estão tentando passar.
Dizem qual das leis realmente é a mais proxima da realidade é muito pre-maturo, pois cada uma funciona muito bem o dominio. E mais um detalhe, como exemplo dado em um dos textos anteriores, segundo a mecanica quantica quando uma materia fundamental muda de orbita em torno do nucleo ela não percorre esse caminho, ela desaparece em um orbita e reaparece em outra, isso abriu caminho para outras pesquisas e outras teorias que ainda estão em estudo, supercordas, teoriax, toria final.
Uma pergunda, onde esta o Oraclo como o seu grade capacidade de fazer os outros rir, ou chorar.

Um abraço

Leca.

marcelomjr <marcelomjr@yahoo.com.br> escreveu:
Não, com toda a "certeza" ;-)... Deus não joga dados. Segundo a
lógica (e pelo bom-senso), há sempre uma Causa para TUDO o que existe
e acontece no Universo... mesmo que ainda seja desconhecida.

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Deus não joga dados? Pergunte aos sobreviventes do tsunami do final
de 2004...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 26, 2005 1:52 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
>
>
> Olá, Pedro,
>
> O interessante texto abaixo, do website do Prof. Guglinski, creio
que
> se encaixa como uma luva em seu questionamento inicial, e vai
ajudá-
> lo a entender o meu "problema", e o de outros, com a MQ (além de
> colocar uma pulga atrás da orelha...:)). E depois, só para
arrematar,
> você pode ler também, se quiser, o ótimo texto do físico
canadense
> Paul Marmet "Promulgation of Absurdities: The Copenhagen
> Interpretation" [este aposto que até o Alberto já leu...;-)] no
> seguinte endereço:
>
> http://www.newtonphysics.on.ca/HEISENBERG/Chapter1.html
>
> Um forte abraço,
> Marcelo
>
> EM BUSCA DO RESGATE DA DIGNIDADE DE DEUS
>
> "Deus não joga dados", disse Einstein, dando a entender que na
sua
> opinião a Natureza não poderia operar através de leis
estatísticas,
> tal como proposto na Teoria Quântica. Anos mais tarde, quando
> Einstein já estava morto há vários anos, o físico Stephen Hawking
> (aquele da cadeira de rodas), através de uma discussão imaginária
com
> o autor da relatividade, replicava: "Deus não só joga dados, mas
Êle
> ainda os esconde".
>
> A recorrência a Deus em um assunto científico não se refere à
eterna
> controvérsia sobre a existência, ou não, de Deus. Em uma
discussão
> entre cientistas, ou em um texto de divulgação cientifica, a
> palavra "Deus" é empregada em substituição às leis pelas quais a
> Natureza produz os fenômenos. Einstein poderia ter dito que "A
> Natureza não joga dados", ou que "A Natureza não opera por leis
> estatísticas", mas essas duas formas expressariam apenas uma
opinião,
> enquanto que dizer "Deus não joga dados" traduz uma convicção
> inabalável.
>
> A Mecânica Quântica foi desenvolvida sobre o princípio
fundamental de
> que a Natureza opera por leis estatísticas, e essa foi a
principal
> razão da resistência de Einstein contra a famosa teoria.
> Provavelmente muitos leitores não entendem a ferrenha resistência
do
> criador da Relatividade contra a Física Quântica. Afinal,
pensariam
> esses leitores, em um jogo de dados a sequência dos números que
se
> obtém com o rolar do dado se dá através de leis estatísticas. Ou
> seja, trata-se de um fenômeno estatístico. E há muitos fenômenos
na
> Natureza que ocorrem seguindo leis estatísticas. Então por que a
> Física Quântica não pode também funcionar por leis estatísticas?
>
> Para explicar a aversão de Einstein contra a Física Quântica
vamos
> recorrer ao jogo de dados. Suponhamos que façamos 100 lançamentos
do
> dado, e obtemos a seguinte sequência: 2, 4, 5, 2, 1, 6, 6, 3, 1,
4,
> 3, 3, 5, ... etc. Iremos observar que cada um dos números 1, 2,
3, 4,
> 5, e 6, será obtido aproximadamente 100÷6 vezes. Assim, a
quantidade
> 100÷6 é decorrente de uma lei estatística.
>
> Mas suponhamos que digamos ao leitor o seguinte: "Obtenha uma
> sequência de 100 resultados, mas sem usar o dado. Queremos saber
> quantas vezes vai aparecer o número 6, mas você não pode usar o
> dado".
> Certamente você irá responder: "Mas isso não faz sentido. As leis
> estatísticas precisam de um mecanismo. No caso em questão, o
> mecanismo é o rolar do dado, que produz os resultados
estatísticos.
> Se eu não posso usar o dado, de onde vou extrair os resultados?"
>
> Bem, você já começou a entender a estupefação de Einstein. As
leis
> estatísticas precisam ser decorrência de mecanismos. Podemos usar
> outros mecanismos para obte-las. Por exemplo, dividamos um disco
em 6
> partes, nas quais escrevemos os números 1, 2, 3, 4, 5, e 6.
Façamos o
> disco girar, e observemos quantas vezes cada número irá parar em
um
> ponto previamente estabelecido. Depois de girar o disco cem
vezes, o
> resultado será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à
> tendência de ser obtido 100÷6 vezes. Podemos também usar uma
gaiola
> esférica, do tipo usado na extração de números da loteria. Dentro
> dela colocaremos seis bolinhas numeradas de 1 a 6. Ao realizar
uma
> sequência de 100 extrações, sempre retornando a bolinha extraída
na
> extração anterior para dentro da gaiola, o resultado que
obteremos
> será o mesmo do jogo de dados: cada número submete-se à tendência
de
> ser obtido 100÷6 vezes. Ou seja, não importa o mecanismo usado, o
> resultado sempre segue a "lei estatística", e portanto, por ser
lei,
> o resultado sempre será o mesmo.
>
> Mas na Física Quântica não há mecanismos. Nesta teoria os
fenômenos
> acontecem como se você pudesse extrair a sequência 2, 4, 5, 2, 1,
6,
> 6, 3, 1, 4, 3, 3, 5... sem usar qualquer mecanismo para obte-la.
Você
> não usa o jogo de dados, não usa o disco, não usa a gaiola, mas
> apesar disso você consegue obter a sequência estatística. Faz
> sentido? Na Física Quântica a sequência estatística aparece por
si,
> sem que haja uma causa que a produza. Será que a Natureza pode
> produzir uma sequência estatística sem usar um mecanismo para
obte-
> la? Se pode, isso é uma violação do princípio da causalidade,
segundo
> o qual qualquer fenômeno precisa ter uma causa que o produza. Era
> essa falta de causalidade da Física Quântica que Einstein não
podia
> aceitar. Na opinião dele a Natureza não pode funcionar através da
> violação do princípio da causalidade.
>
> Vamos a seguir ilustrar o que acabamos de dizer. O físico Niels
Bohr
> propôs o famoso modelo de átomo de hidrogênio, no qual o elétron
> salta entre níveis diferentes de energia. Ao executar um salto
entre
> dois níveis, o átomo emite um fóton de luz. Bohr chegou a esse
modelo
> porque ele explica a escala de Balmer.
>
> Imagine que você irá observar um menino galgando os degraus da
escada
> da Figura A , da seguinte maneira:
>
> 1. Ele só pode pular os degraus de um em um (não pode saltar de
dois
> em dois).
> 2. Ao chegar a um degrau, ele irá agitar a bandeira que se
encontra
> lá. Quanto mais alto for o nível do degrau, maior a energia com
que
> ele agitará a bandeira.
>
> A Figura B mostra a sequência da energia de agitação das
bandeiras,
> que você irá observar ao ficar olhando o menino. Pergunta-se:
Qual é
> a causa que produz a sequência observada por você, mostrada na
Figura
> B?
>
> Existem duas causas:
>
> 1. Causa tipo 1: A intensidade da energia com que a bandeira
tremula
> é consequência do nível em que o menino se encontra.
>
> 2. Causa tipo 2: A sequência é devida ao movimento do menino,
> conforme indicado na Figura A (da esquerda para a direita).
>
>
> Quando explicou a escala de Balmer com seu modelo de átomo, Bohr
> obteve sucesso apenas com relação à determinação da causa tipo 1
> acima (os cálculos de Bohr mostraram que os saltos do elétron
entre
> os níveis de energia da eletrosfera reproduziam a escala de
Balmer, e
> que a intensidade da energia do fóton emitido depende do nível em
que
> o elétron se encontrava, tal como no caso da energia com que o
garôto
> agita as bandeiras na Figura A).
> Mas pelo modelo dele não podemos explicar a sequência dos pulos
do
> elétron (causa tipo 2). E isso porque as experiências mostraram
que o
> movimento do elétron é diferente do movimento do garoto da Figura
A.
> Enquanto o garoto não pode saltar por sobre um degrau, o elétron
faz
> isso:.o elétron faz saltos entre níveis não consecutivos. A
Figura C
> mostra o caminho que o elétron deve percorrer. Saltando entre
níveis
> não consecutivos, ele pode por exemplo pular nas seguinte
sequência
> (veja Figura C ):
>
>
> nivel 3 ->nivel 5 ->nível 2 ->nível 4 ->nível 6 ->nível 1 ->
>
>
> Pelo modelo de Bohr não se pode explicar por que o elétron salta
> entre níveis não consecutivos de energia. Isto é, o modelo dele
não é
> capaz de determinar a causa do tipo 2, responsável pela sequência
dos
> saltos.
>
> Para resolver o problema, Bohr criou regras de seleção, as quais
> estabelecem como o elétron pode pular, e como não pode.
Entretanto,
> ao passo que o árbitro de uma partida de futebol pode obrigar um
> jogador a seguir as regras do jogo, sob a ameaça de puni-lo com
um
> cartão vermelho, por outro lado não podemos ameaçar um elétron,
> estabelecendo regras para ele. O que as regras de seleção de Bohr
> fazem é apenas constatar o que um elétron faz, e o que não faz.
Mas
> as elas não dizem o motivo pelo qual o elétron o faz, ou deixa de
> fazer.
>
> Mas apesar de que pelo modelo de Bohr não podemos determinar qual
é a
> causa tipo 2, entretanto isso não significa que o modelo dele é
> incompatível com essa causa tipo 2. Com efeito, a causa tipo 2 é
> decorrente do movimento do elétron, responsável pela sequência de
> emissão de fótons de várias energias. E como no modelo dele o
elétron
> se movimenta, então a causa pode existir, embora seja
desconhecida.
> Em resumo, o modelo de Bohr, apesar de sua deficiência, é
compatível
> com ambos tipos de causa.
>
> Já o modelo de átomo da Mecânica Quântica é incompatível com a
causa
> tipo 2. Isso porque neste modelo o elétron não salta na
eletrosfera.
> O elétron simplesmente desaparece de um nível, e aparece
> instantaneamente em outro nível, sem percorrer o espaço entre os
> níveis. Então aquele movimento do garoto na Figura A, responsável
> pela sequência com que vemos as bandeiras tremularem, não existe
no
> átomo da Mecânica Quântica. Sendo assim, é impossível encontrar
uma
> causa que justifique a sequência de emissão de fótons, tal como
ela é
> determinada experimentalmente. Por esse motivo os físicos
quânticos
> foram forçados a propor que o processo de emissão de fótons pelo
> átomo seja puramente estatístico. Eles afirmam que não existe uma
> causa responsável pela sequência de emissão. Ou seja, segundo os
> físicos quânticos a Natureza opera por leis estatísticas.
Obviamente
> são leis estatísticas bem distintas das que operam normalmente na
> Natureza. Por exemplo, se jogamos um dado, não existe uma
sequência
> determinada. Uma primeira sequência de 6 lançamentos pode ser 4,
4,
> 3, 6, 2, 5, e numa segunda sequência podemos obter 6, 1, 2, 3, 1,
4,
> e uma terceira poderá ser 2, 1, 2, 5, 3, 3. Mas a sequência de
> emissão no átomo é sempre a mesma. Se nós quisermos obter sempre
a
> mesma sequência como resultado de vários lançamentos de um dado,
> teremos que viciá-lo, ou seja, teremos que implantar nele
uma "causa"
> que force a repetição da mesma sequência. Por exemplo, colocando
uma
> pequena bolinha de chumbo dentro do dado, poderemos obter sempre
a
> mesma sequência 6, 6, 6, 6, 6, 6. Podemos também construir um
> dispositivo dentro de um dado, de maneira que ele irá sempre
repetir
> a mesma sequência de resultados, como 1, 3, 5, 2, 4, 6, 1, 3, 5,
2,
> 4, 6..., ou qualquer sequência que queiramos. Então para que o
átomo
> tenha sempre a mesma sequência de emissão é preciso que haja
> uma "causa" responsável pela repetição, pois evidentemente leis
> estatísticas não podem proporcionar a mesma sequência. A Mecânica
> Quântica afirma que tal causa não existe.
>
> Além destas considerações contra a hipótese de leis estatísticas
> regendo o mundo microscópico, há também um fenômeno nuclear que
viola
> as leis estatísticas. Vamos explicá-lo através de um exemplo
similar
> ao da extração de bolas na loteria. Imagine que você construa uma
> gaiola de loteria, cujo orifício por onde as bolas passarão tenha
3
> centímetros de diâmetro. Dentro você colocará bolas brancas e
pretas,
> mas elas não terão o mesmo diâmetro. As bolas brancas terão 1cm
de
> diâmetro, e as bolas pretas terão 3cm de diâmetro. Portanto, as
bolas
> brancas de 1cm de diâmetro podem passar facilmente pelo buraco de
3cm
> de diâmetro da gaiola, enquanto que as bolas pretas com 3cm irão
> passar "apertado" pelo buraco de extração. Pergunta-se: na sua
> opinião, quando você girar a gaiola, quais as bolas que vão sair
em
> maior quantidade? As brancas, ou as pretas?
> Caso você responda "as bolas brancas", então acertou com respeito
ao
> processo de extração que você construiu. Afinal de contas, como
> estatisticamente as chances das bolas brancas são bem maiores,
elas
> deverão sair em uma quantidade muito maior. Podemos até observar
isso
> na prática, quando começamos a peneirar areia: os grãos menores
são
> os que passam primeiro, seguidos dos grãos médios. Mas na Física
> Nuclear as coisas acontecem de maneira diferente: as bolas
brancas
> nunca saem da gaiola. As únicas bolas que saem pelo buraco da
gaiola
> são as bolas pretas!!! Então não resta dúvida de que na Física
> Nuclear alguma "causa" impede que as leis da probabilidade se
> cumpram. Abordaremos esse assunto com detalhes no item 5.8, onde
será
> explicado como a Natureza faz para que apenas as bolas pretas
passem
> pelo buraco da gaiola.
>
> O princípio da causalidade remonta ao nascimento do método
> científico, quando Aristótles estabeleceu pela primeira vez as
leis
> da Natureza. Aristóteles é o pai do método científico. Foi ele
que
> deu início a uma sistematização da correlação entre a causa e o
> fenômeno físico, através de leis que ele propôs sugestionado pela
> observação e da lógica especulativa. Por exemplo, para o
movimento,
> ele propôs que todos os corpos que se movem tendem a perder seu
> movimento, porque pela observação cotidiana observamos que todos
os
> corpos em movimento tendem ao repouso. Desde Newton sabemos que
essa
> lei não é verdadeira. Mas esse erro de Aristóteles não é
relavante. O
> importante foi que ele criou o método de investigação pela
> observação, e sistematizou suas conclusões.
>
> O método de Aristóteles atravessou incólume os séculos, e depois
de 2
> mil anos veio a sofrer sua primeira lapidação pelas mãos de outro
> filósofo, Francis Bacon. Ao final desse livro mostraremos que o
> método de Aristóteles se sustentava sobre duas lógicas de
natureza
> distintas. Uma era a Lógica Metafísica, e a outra era a Lógica do
> Senso Comum. O filósofo Francis Bacon e o cientista Galileu
Galilei
> atacaram a segunda lógica aristotélica, e derrubaram-na. A outra,
a
> metafísica, veio a ser derrubada três séculos mais tarde,
primeiro
> parcialmente por Einstein, e mais tarde definitivamente pelos
físicos
> que desenvolveram a Física Quântica, com a conivência dos
filósofos
> positivistas que sustentaram a necessidade dessa derrocada da
Lógica.
>
> Outra inovação introduzida por Galileu no método científico foi o
uso
> da matemática para a quantificação das leis, através de equações,
e o
> uso da matemática como instrumento de confrontação entre a lei e
a
> observação experimental. No início do Século 20, quando se
iniciaram
> as experiêncais com o átomo, os cientistas não conseguiram deixar
de
> sacrificar o princípio da causalidade ao tentarem compatibilizar
o
> método galileano com os resultados experimentais. Mas o avanço da
> ciência exigiu mais do que apenas o sacrifício da causalidade
> aristotélica. Também a Lógica Aristotélica foi sacrificada.
> Entretanto o avanço da ciência exigiu ainda algo mais além do que
a
> simples rejeição da lógica. Para explicar os fenômenos, o
> desenvolvimento da ciência passou a exigir teorias absurdas, que
o
> leitor terá a oportunidade de conhecer em detalhes ao longo deste
> livro.
>
> Esse é, em resumo, o caminho que o método científico percorreu ao
> longo de 2 mil anos, e este percurso nos revelou ser paradoxal
nos
> últimos 300 anos. Com efeito, à medida que o conhecimento
evoluísse,
> através de novas descobertas científicas e do desenvolvimento de
> novas teorias, era de se esperar que os cientistas fossem
> metodicamente constatando a Lógica da Natureza. Essa era
justamente a
> convicção de Galileu. Mas o que se constatou nos últimos 300 anos
foi
> justamente o contrário: quanto mais aprofundavam seu conhecimento
> sobre a Natureza, mais os cientistas se davam conta de que a ela
não
> tem lógica.
>
> Muitos respeitados físicos tem recentemente escrito livros de
> popularização da ciência, nos quais explicam ao leigo as
conquistas
> da Física Moderna. O físico Paul Davies escreveu "A Mente de
Deus", e
> Roger Penrose fez um relato minucioso em "A Nova Mente do Rei".
Como
> já explicamos no início desta introdução, nestes livros a "mente"
de
> Deus se refere à lógica da estrutura do Universo, já que seria
esta
> lógica divina a responsável por ser o Universo em que vivemos tal
> como ele é.
>
> Em todos esses livros de divulgação da Física Moderna todos os
> autores tem sido unânimes em um ponto: a Natureza não é lógica.
Isso
> equivale a dizer que os cientistas concluíram que Deus é Louco.
> Obviamente tais autores nunca o confessam em palavras explícitas.
A
> loucura de Deus é exposta de maneira velada, sutil. O motivo pode
ser
> para evitar um choque para os leitores, ou talvez porque seria
> grotesco revelar-lhes que uma das conclusões da Ciência do Século
20
> é que Deus é um Louco que criou um Universo Absurdo no qual a
> Natureza opera por leis insanas. Essa imagem de um Deus humilhado
> pela ciência seria prejudicial ao prestígio dela.
>
> No Século 20 portanto o método científico se confrontou com a
lógica
> divina. Diante de tal confrontação, uma pessoa sensata
preferiria,
> antes, desconfiar da infalibilidade do método científico, do que
> aceitar a insanidade da mente de Deus. Entretanto o método
científico
> adquiriu uma reputação acima de qualquer supeita, no conceito das
> pessoas. Além disso, para um cientista não faz sentido especular
> sobre a Lógica de Deus, por se tratar de um assunto que não diz
> respeito à ciência. E o fato é que a ciência chegou à conclusão
de
> que a Natureza é ilógica. As implicaçòes desse fato não
interessam ao
> cientista.
>
> Entretanto, é paradoxal aceitar que a Natureza seja ilógica, como
> concluiu a ciência do Século 20. Mais do que paradoxal, é até
> inaceitável. Essa é a conclusão de muitos filósofos da
atualidade,
> que estão convictos de que as teorias da Física Moderna não
> correspondem à realidade, apesar de darem uma boa descrição dela.
Foi
> a partir desse ponto de vista que o autor, que compartilha da
> convicção desses filósofos, empreendeu uma investigação
científica
> que se estendeu por mais de dez anos, cujo objetivo era verificar
se
> essa convicção poderia ter fundamento. Este livro contém o resumo
das
> descobertas e conclusões a que chegou. Elas resgatam a dignidade
de
> Deus...
>
> Fonte:
> http://www.geocities.com/ciencia2mil/introducao.html?200526
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
> > Marcelo,
> >
> > Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está
> errada, que é
> > fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo
vê-
> la
> > asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais
que
> estude, por
> > mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu,
apreciaria
> conhecer
> > sua real opinião a respeito.
> >
> > Pedro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra
TQuântica?
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> > rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
> >
> > "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-
)
> >
> > Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
> >
> > É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
> escreveu
> > > Lista,
> > >
> > > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica,
acabou
> se
> > afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou.
Como
> > pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> > >
> > > Pedro
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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SUBJECT: Re: [ciencialist] LOGO para Linux
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2005 12:04

Luiz:

Aqui tem alguma coisa, mas não conheço nenhum deles...
http://www.ringsurf.com/netring?ring=logoring;action=list
resultado by google ;)

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: luiz rodrigo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 27, 2005 10:03 AM
Subject: [ciencialist] LOGO para Linux


Olá pessoal. Alguém conhece algum software de programacao LOGO para Linux?


atenciosamente

Luiz Rodrigo Grochocki



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: EDTA
FROM: "haline_santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 14:10

Boa tarde!

Estou precisando fazer uma análise de determnação de EDTA, alguém
ppoderia me ajudar?

Abraços
Aline




SUBJECT: Fw: Nitrog�nio L�quido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2005 15:24

Químicos que queiram ficar ricos; eis a grande chance!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Noilton H. Dutra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 27 de junho de 2005 15:13
Assunto: Nitrogênio Líquido


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


Boa tarde, Professor Luiz.

Meu nome é Noilton H. Dutra.
Sou técnico em mecânica e exerci minha profissão por vários anos, sendo que agora tenho uma confecção.
Tive uma idéia e precisava saber algumas características do nitrogênio em estado líquido (creio q ele em estado líquido tem o seu maior poder de resfriamento, estarei enganado?)

Vamos, lá:
Primeiro: é fácil encontrar este produto para a compra?
Segundo: em um recipiente hermeticamente fechado, à temperatura ambiente, ele se mantém líquido por quanto tempo?
Terceiro: que tipo de recipiente é capaz de armazená-lo mais adequadamente?

Estas são as principais dúvidas que eu tenho.
Minha idéia é de uma coisa simples e que eu acho q vai vender um bocado.
Futuramente, se o senhor se dispor a me dar estas informações e estiver disposto a escutar a idéia, poderemos discutir o assunto.

Sei que não é bem a sua área, seria mais química, porém espero que o senhor possa me ajudar.
Atenciosamente,
Noilton H. Dutra.


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Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis Instale Já!


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.2/29 - Release Date: 27/06/2005


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SUBJECT: Gerador de sistemas - Convite
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 16:55

Lista! Bem?
Esta msg pode ser de utilidade p/uns quantos, ou quânticos.
Trata-se de gente conhecida?
abr/M. SP 28/jun

>----- Original Message -----
>From: "Gerador de sistemas" <info@wpimentelseguros.com.br>
>To: <info@wpimentelseguros.com.br>
>Sent: Monday, June 27, 2005 2:10 PM
>Subject: Gerador de sistemas - Convite
>
>
> >
> > Convidamos você a experimentar gratuitamente a versão demo do
> > LOGIC LINE, a melhor e mais rápida ferramenta para o desenvolvimento
> > de sistemas.
> >
> > Algumas características do LOGIC LINE:
> >
> > - Permite o desenvolvimento de qualquer tipo de sistema,
> > não importando a complexidade do sistema.
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> > e tudo o mais que o seu sistema precisar.
> > - Centenas de recursos podem ser incluidos nas aplicações, como
> > multimídia(imagens, fotos, vídeos, etc), gráficos estatísticos,
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> > balanças, etc) e muitos outros recursos.
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> > para desenvolver qualquer tipo de aplicação.
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> > - Diversos outros recursos.
> >
> > --------------------------------------------------------
> > Para receber gratuitamente a versão demo do Logic Line,
> > responda esse email com os dados a seguir:
> >
> > Nome:
> > Email:
> > Telefone:
> > --------------------------------------------------------
> >
> > Qualquer dúvida que você tenha, basta nos escrever.
> >
> > Um grande abraço,
> >
> > Equipe de divulgação do Logic Line
> >
> >
> > Nota: Esse email será enviado a você apenas uma vez.
> > Caso você deseje remover seu email de nossa
> > lista, basta responder esse email com o título Remover,
> > que imediatamente removeremos seu email.
> >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.5/32 - Release Date: 27/6/2005
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Livros indicados.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 17:37

Olá

Aqui vai uma indicação.
Naturalmente o consulente deve folhear e ver se a princípio atende seus objetivos, ok.

Atkins, P.W. Moléculas.São Paulo. Edusp,2000.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Química.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Dorival Treptow
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 28 de junho de 2005 00:04
Assunto: Livros indicados.


Boa noite. Quem está querendo uma dica e Dorival Treptow de Joinville, Santa Catarina.

Estou fazendo o segundo ano de Química industrial pela instituição da Univille.

Para esclarecimentos qual os livros mais indicados para uma boa aprendizagem sobre a química e suas particularidades.

Favor mandar e-mail: treptowdorival@ig.com.br
Estou aguardando resposta.


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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.2/29 - Release Date: 27/06/2005


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SUBJECT: Site interessante
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2005 19:14

http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/fissao_e_fusao.htm

"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Site interessante
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 19:44

Não sei se vc percebeu, mas o texto é um copia do site de prof Luis
Netto. (garanto que copiou sem autorizaçãoo)

http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA06.asp


Falando em fusão

"Reator experimental de fusão nuclear será construído na França"
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2027001-2027500/2027043/2027043_1.xml

(ou http://tinyurl.com/apuro )

Mais sobre o brinquedinho
http://en.wikipedia.org/wiki/ITER


Até
Luís Brudna

On 6/28/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/fissao_e_fusao.htm
>
> "Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>


SUBJECT: Re: Fw: Nitrogênio Líquido
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2005 19:44

--- Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> ...
> ...
> Boa tarde, Professor Luiz.
>
> Meu nome é Noilton H. Dutra.
> Sou técnico em mecânica e exerci minha profissão por vários anos,
sendo que agora tenho uma confecção.
> Tive uma idéia e precisava saber algumas características do
nitrogênio em estado líquido (creio q ele em estado líquido tem o
seu maior poder de resfriamento, estarei enganado?)
>
> Vamos, lá:
> Primeiro: é fácil encontrar este produto para a compra?

White Martins

> Segundo: em um recipiente hermeticamente fechado, à temperatura
ambiente, ele se mantém líquido por quanto tempo?

NÃO FAÇA ISTO. Em recipiente HERMETICAMENTE fechado ele estoura.
Este acidente já aconteceu na UFRJ num final de semana porque a
válvula de escape falhou. Abriu uma cratera em duas lajes de
concreto e estilhaçou todos os vidros das janelas. Era um container
grande.

> Terceiro: que tipo de recipiente é capaz de armazená-lo mais
adequadamente?

Um container próprio para isto. Consulte a White Martins.

Agora, se for para fazer experiências científicas pequenas basta uma
garrafa térmica mas sem fechar a tampa totalmente. Peça um pouco no
departamento de Física ou Química de uma universidade. Não dura
muito tempo (~30 min) :-(.

> Estas são as principais dúvidas que eu tenho.
> ...

CUIDADO!! A Temperatura é de 77 K =~ -196 oC. Provoca "queimadura"
se tocar na pele.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: EDTA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 03:12

http://www.eurom.it/medicina/pr/pr10_1_09.html

http://www.onefish.org/servlet/CDSServlet?status=ND0zODE3My50b3JsaWJJUEUyOTY3NSY2PWVuJjMzPWRvY3VtZW50cyYzNz1pbmZv

http://www.pdg.cnb.uam.es/UniPub/iHOP/pm/1679263.html

http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/abstract/26584/ABSTRACT

http://wwwsoc.nii.ac.jp/jsac/analsci/pdfs/a19_0607.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "haline_santos"
> Estou precisando fazer uma análise de determnação de EDTA,
> alguém poderia me ajudar?
>
> Abraços
> Aline




SUBJECT: Re: Fw: Nitrogênio Líquido
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 03:46

Sim, eh relativamente facil de se encontrar o produto. Eh um tto caro.

Empresas como a White Martins fornecem N2 liquido para diversos fins e
a Nitrovet eh especializada em estocagem criobiologica (por exemplo,
congelamento de semen).

Para armazenar o N2 liquido usa-se botijoes e tanques especiais. Em
cilindros de alta pressao o N2 pode ser armazenado por bastante tempo
- eh preciso ficar de olho na pressao indicada pelo mostrador.

http://www.aga.com.br/International/Web/LG/Br/likelgagabr.nsf/repositorybyalias/pdf_msds_n/$file/Nitrogen,%20Refrigerated%20Liquid.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos que queiram ficar ricos; eis a grande chance!
> []'
> -----Mensagem Original-----
> De: Noilton H. Dutra
> Meu nome é Noilton H. Dutra.
> Vamos, lá:
> Primeiro: é fácil encontrar este produto para a compra?
> Segundo: em um recipiente hermeticamente fechado, à temperatura
ambiente, ele se mantém líquido por quanto tempo?
> Terceiro: que tipo de recipiente é capaz de armazená-lo mais
adequadamente?





SUBJECT: Re: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2005 13:27

Caro Hélio,

Você fala muito em luz, natureza da luz, tendo idéias próprias a respeito, por aí. Eu gostaria de saber se você incluí a luz no espectro eletromagnético, tipo ondas de rádio(ondas curtas, médias e longas), microondas, etc.
A propósito, você conseguiu algum daqueles livros que lhe indiquei? Se houver difículdade ou não encontrar, e se estiver realmente interessado, poderei, sem problemas, fazer o seguinte: faço xerox do que você pedir(R$ 0,07 a página, que ninguém é de ferro...) e lhe mando. Basta indicar uma caixa postal, ou outro endereço.

Sds,

Victor

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 20, 2005 7:29 AM
Subject: [ciencialist] A NATUREZA DA LUZ(era: luz UV?)


Alberto,

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

>...
>...
>...
>... Mas... Vamos admitir, *por hipótese*, que
> algum dia venha a se demonstrar que luz e "onda" eletromagnética
não sejam a
> mesma coisa. Afinal, até hoje isso ainda não foi demonstrado de
maneira
> insofismável, conforme comento em meu artigo situado em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm . Alguém
se habilita
> a criticar esse artigo? Já recebi alguns comentários aqui na
Ciencialist
>
( http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polarprimrea01.htm ),
mas
> foram muito poucos e acredito mesmo que a grande maioria dos
físicos
> cialisteiros o ignoraram totalmente, e não foi por falta de
marketing.

Eu topo.

Mas será uma discussão diferente das que você está acostumado pois,
como você sabe, não sou relativista e não sou adepto a parte
esotérica da quântica.

Antes, um pouco de "tietagem": Te considero meu mestre em termos de
contestação do "status quo" científico. Antes de conhecer sua
página, eu já contestava mas ela me ajudou a organizar mais as
contestações. Lhe sou grato por isto.

Depois deste momento de "tietagem", vamos às críticas:

Tem muitos pontos na sua teoria que eu não concordo, mas aqui vou me
limitar aos relativos ao assunto em questão (A NATUREZA DA LUZ).

No meio da página:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar02.htm

você diz:

*************** INÍCIO DA CITAÇÃO ****************************
Esta mudança de direção (de AB para BI na figura 8) não deveria ser
instantânea ou brusca e a ocorrer exatamente no ponto B.
Provavelmente seria gradativa, como descrito por Newton na questão 4
de sua Óptica III (op. cit., vide referências do capítulo I): Os
raios de luz, que incidem nos corpos e são refletidos ou refratados
não começam a se curvar antes que cheguem aos corpos? A figura 8b,
ampliação idealizada (mas não em escala) do pequeno retângulo
central da figura 8a, exprime essa idéia. Essa figura estaria em
acordo com um ganho em velocidade dos corpúsculos, pois a curvatura
dar-se-ia, sem dúvida, através de uma força de atração exercida pelo
vidro. Mas... a experiência de Foucault demonstrou exatamente o
contrário, qual seja, a menor velocidade da luz no segundo meio em
relação à velocidade da luz no primeiro meio. Seria a luz realmente
ondulatória? E, neste caso, a mudança de direção seria brusca, como
proposto pela teoria ondulatória? Haveria, nas vizinhanças do ponto
B (figura 8a) uma inflexão brusca, ou melhor, uma quebra da "frente
de onda", como mostrado na figura 9 e como defendem os adeptos da
teoria ondulatória?
Sabe-se hoje que essa história está mal contada. Entre um átomo e
outro, de um meio opticamente denso, a luz propaga-se na mesma
velocidade v com que entrou nesse meio, nem mais, nem menos.
Acontece que durante a passagem pelo meio opticamente denso, a luz
vai sendo alternadamente absorvida e reemitida...
*************** FIM DA CITAÇÃO ****************************

Creio que você já sabe minha opinião sobre a natureza da luz e o que
eu acho das ondas EM mas irei repeti-las durante esta thread. Numa
discussão "recente" (entre aspas pois no referencial da c-list dois
meses são uma eternidade visto o número de MSGs que já passaram, o
tempo aqui passa mais rápido :-)) com o Victor sobre a experiência
de Foucault falei que o modelo Newtoniano era apenas uma
possibilidade de modelo de luz corpuscular e nem era o mais trivial.
O mais trivial seria um modelo onde os copúsculos de luz não
sofressem interação com o outro meio até penetra-lo e aí sofresse
uma resistência ao movimento se este segundo fosse mais denso. Como
já, naquela época, testado com coisas que sabidamente são
corpúsculos (pedrinhas jogadas na água) e se fossem ondas seriam
mais velozes na água como já testado com coisas que sabidamente são
ondas (som na água comparado com som no ar). Por estas razões eu
dizia que uma análise não tendenciosa do resultado do experimento de
Foucault daria mais pontos para luz corpuscular e menos pontos para
a ondulatória. Victor não entendeu.
Mas só isto não explicaria a "mudança de direção" do "raio de luz".
Newton propôs a solução de atração gradativa mas eu acho que nisto
ele não acertou. Obvio que isto não é nenhum demérito para ele pois
os recursos disponíveis eram fracos e ele sabia disto. Sabia que sua
teoria era incompleta.

MELHOR QUE A "HUMILDADE PERANTE UMA TEORIA" É A "HUMILDADE DE UMA
TEORIA PERANTE A NATUREZA"

:-)

No seu (Alberto) artigo você diz não haver explicação dentro da luz
ondulatória para a refração. Na verdade existe sim e você já dá a
pista no texto destacado acima
"a luz vai sendo alternadamente absorvida e reemitida"
É esta a pedra (como no poema de Drummond) que existe no caminho da
luz, das EMs e dos relativistas. É o que invalida muitas das
"milhares de experiências que confirmam a relatividade". É o que faz
da Relatividade uma teoria concorrente da quântica. Como eu disse em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47553
que foi respondida por Alvaro dizendo que elas não eram concorrentes
em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47722

Bom, voltando a "vaca fria". Coloquei entre aspas a expressão "raio
de luz" pois o fenômeno da refração e da reflexão são fenômenos de
conjunto. Não acontecem com um só corpúsculo e nem com uma fila
indiana deles. É necessário um FEIXE de luz (lado a lado) para serem
observados estes fenômenos.

Para você não é necessário dizer que isto não tem nada a ver com
esta monstrosidade chamada fóton.

Já escrevi muito para os meus padrões.
Espero seus comentários depois continuo. Devagar por conta da minha
falta de tempo próprio.
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio.




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SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 13:56

Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: EDTA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 14:14

Vc procura determinacao de quantidades de EDTA ou usando o EDTA como
agente quelante?

Se for como agente quelante procure na bibliografia por 'complexometria'.

O poder de quelacao do EDTA eh dependente do pH do meio. Em pH
alcalino o poder quelante aumenta (depende tambem do metal).

Nao cheguei a verificar os links que o Takata enviou, mas em
portugues nao encontrei coisas muito boas. Eh melhor procurar em
livros.

Ateh
Luis Brudna

On 6/28/05, haline_santos <haline_santos@yahoo.com.br> wrote:
> Boa tarde!
>
> Estou precisando fazer uma análise de determnação de EDTA, alguém
> ppoderia me ajudar?
>
> Abraços
> Aline


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 16:02

Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM. Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2005 18:27

Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM. Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Fw: LER DEVIA SER PROIBIDO
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 29/06/2005 20:31

Guiomar de Grammon


A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.

Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.

Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.

Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?

Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.

Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.

Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.

Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.

O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?

É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.

Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.

Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.

Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.



In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp.71-3.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: LER DEVIA SER PROIBIDO
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2005 22:37

Cyber, hi!
Felizmente, temos aquí 65% de analfabetos funcionais.
Nada a temer... nada a temer...
Para o caso de acontecer algum inesperado surto de leitura, temos, sempre
presente, e cada vez mais atuante, a nossa televisão de cada hora.
Nossa idiotização está garantida!
Estejamos tranquilos! ( quem ganha? ) abr/M. SP 29/jun

>From: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <Undisclosed-Recipient:;>
>Subject: [ciencialist] Fw: LER DEVIA SER PROIBIDO
>Date: Wed, 29 Jun 2005 20:31:35 -0300
>
>Guiomar de Grammon
>
>
>A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
>
>Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para
>realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e
>ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do
>humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir
>os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto
>ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo
>afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal
>sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se
>esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes
>e amores cortesãos.
>
>Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto
>perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo
>pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder
>incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria
>feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria
>mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco,
>sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
>
>Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria
>nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na
>maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que
>deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
>
>Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos
>para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a
>invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do
>que lhe é devido.
>
>Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos
>transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e
>palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um
>punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para
>além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais
>percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede
>de aceitar nossas realidades cruas.
>
>Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos,
>pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que
>fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro
>patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer
>guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode
>estimular um curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a
>repetição e para o trabalho duro.
>
>Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos
>seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa
>de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e
>organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se
>todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no
>mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
>
>O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões
>utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio,
>projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da
>civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem
>magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o
>tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que
>lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais
>subversivo do que a leitura?
>
>É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se
>divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles
>que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou
>no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
>
>Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
>
>Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da
>submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
>
>Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos
>outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o
>individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos,
>porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes
>de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser
>proibida.
>
>Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
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>In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista.
>Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp.71-3.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Agradecimento ao Takata
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 01:06

Takata,

Você me enviou uma mensagem em PVT. Respondi a sua mensagem, ou
seja, agradeci às suas congratulações. O agradecimento, no entanto,
retornou.

Por isso, posto-o agora na lista:

Takata,

> Parabens pela coragem. Qdo estiver montado na grana como o Paulo
Coelho nao se esqueca da turma da ciencialist.

Manuel: Como esquecer? Posso ser teimoso, refratário a uma mudança
de opinião por pressão da "moda". No entanto, ao contrário de muitos
convictos obstinados, "aprendo" com as discussões.

Por exemplo: sobre minhas idéias acerca da neotenia (vide meu
texto "Eternas crianças, eternos filhos"), suas críticas ao meu
artigo original foram determinantes para o aprimoramento da minha
opinião.

E aprendi muiitas outras coisas com meus interlocutores da
Ciencialist, da SBCR e da STR. Apesar de continuar tendo uma opinião
ligeiramente diferente da média dos militantes do movimento cético-
científico ou cético-racionalista, não posso negar que meu ponto de
vista enriqueceu-se muito após os embates dialógicos com você, com o
Daniel Sottomaior, com o Ronaldo Cordeiro, com o Colucci e outros
mais.

(...)

Abraços,
Manuel Bulcão
_________

This is the Postfix program at host shark3.mail.sys.intranet.

I'm sorry to have to inform you that your message could not
be delivered to one or more recipients. It's attached below.

For further assistance, please send mail to <postmaster>

If you do so, please include this problem report. You can
delete your own text from the attached returned message.

The Postfix program

<rmtakata@altavista.net>: Name service error for name=altavista.net
type=MX:
Malformed name server reply






SUBJECT: Re: Fw: LER DEVIA SER PROIBIDO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 01:57

Oi,

Quando o grande escritor argentino Jorge Luiz Borges morreu, saiu
publicado numa revista nacional um réquiem com o seguinte
título: "Borges, uma vida inteira lendo livros".

Foi quando percebi como é burlesca essa escolha: trocar a vida pela
literatura.

Mas, quando se é comedido e crítico, pode-se ler muito sem
sacrificar a felicidade ou o senso da realidade. Thomas Mann, por
exemplo, passou a vida toda lendo e escrevendo calhamaços (a edição
brasileira de 'A Montanha Mágica' tem 807 páginas). Apesar disso,
esse escritor sempre se considerou "um homem em paz com a vida".

Abraços,
Manuel Bulcão
_______________

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<cyberlander2002@y...> escreveu
> Guiomar de Grammon
> A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
> Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens
para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o
mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura,
desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo
social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame
Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros
que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de
reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre
Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para
fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores
cortesãos.
> Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um
adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a
crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura
desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente.
Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o
encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade
quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar
enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
> Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não
experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para
que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas
executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e
nada mais?
> Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie
atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler
pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar
o ser humano além do que lhe é devido.
> Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia.
Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar
unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a
vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a
descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por
trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar
desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas
realidades cruas.
> Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus
filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela
descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse
ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e
civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição,
violência. Professores, não contem histórias, pode estimular um
curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a
repetição e para o trabalho duro.
> Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes
demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde
ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria
impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres
humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular
bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos
discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
> O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem
por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos,
bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos
pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro
para que todos se vissem magicamente transportados para outras
dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de
pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há
fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo
do que a leitura?
> É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou
para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns,
jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja
em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova... Ler deve ser coisa
rara, não para qualquer um.
> Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
> Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da
submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
> Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias,
tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo,
torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A
leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história
a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o
mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
> Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
> In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos
de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp.71-3.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 08:17

Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples, basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido, algo como o Hartley.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM. Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Site interessante
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 08:49

De: "Amauri Nolasco Sanches Jr"
Assunto: [ciencialist] Site interessante


http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/fissao_e_fusao.htm

Esse Prof. Luiz Ferraz Netto parece-me assaz conhecido!

Posso estar errado.

[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 10:09

Quero ver você usar o mesmo sistema para irradiar em 500 kHz!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 8:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples,
basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio
atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz
isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido,
algo como o Hartley.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM.
Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao
de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio







SUBJECT: Ateísmo lógica infundada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br, flor <flooorbr@yahoo.com.br>
DATE: 30/06/2005 15:07

Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro “Ateísmo & liberdade pp
17-30”. O texto se chama “Os Fundamentos do Ateísmo”
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no “nada”, amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

“1.0) – O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático.”

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o “ateu” a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o “medo”, o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
“rejeição consciente e deliberada da idéia de deus”,
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


“1.1) – O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus – seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.”.

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que “Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.”, já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. “Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.”, sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Fw: Informa��es para minha pesquisa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 15:31

Qu�mica Nuclear.......... espantoso!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tatibeautiful
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 13:37
Assunto: Informa��es para minha pesquisa


Ol� prof� Luiz, me chamo Tatiane e sou estudante, estou fazendo pesquisas para um trabalho sobre Qu�mica Nuclear, e gostaria de saber onde eu posso encontrar mais material sobre esse assunto, tais como exposi��es, etc..

Espero Retorno!
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UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com at� 90% de economia
http://www.uol.com.br/fone



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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 15:33

Algo assim?

http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_22.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 10:09
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Quero ver você usar o mesmo sistema para irradiar em 500 kHz!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 8:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples,
basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio
atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz
isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido,
algo como o Hartley.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM.
Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao
de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
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Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 16:10


Me parece que esse "transmissor" nao seria exatamente um oscilador (como no
caso das irradicaoes de fm/vhf/uhf). Como fazer por exemplo para variar a
frequencia de transmissao? A radiacao no caso da corrente no filamento nao
depende exclusivamente da temperatura?
Outra coisa: Nas antenas dos transmissores não ha, propriamente um circuito
eletrico (com uma corrente e uma diferenca de potencial). O que acha?

Abracos
Mauricio Mendonca

PS. Por favor, cole os textos dos links, pois nao tenho acesso a paginas
web, só acesso e-mail.


-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 08:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples,
basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio
atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz
isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido,
algo como o Hartley.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM.
Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao
de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
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verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
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> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
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Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
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SUBJECT: Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 16:15

OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 16:30

hum, não exatamente. Eu me refiro a um dispositivo que tenha uma antena (ou
coisa parecida) e um "dial" que possa ser ajustado continuamente desde a
faixa de LF até a da radiação visível ou superior. Até onde eu sei, tal
dispositivo não existe, pois os componentes usados deveriam ter uma curva de
resposta em frequência absurdamente ampla.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Algo assim?

http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_22.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 10:09
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Quero ver você usar o mesmo sistema para irradiar em 500 kHz!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 8:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples,
basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio
atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz
isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido,
algo como o Hartley.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM.
Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao
de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> microondas, etc.

Se você ler novamente a minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
THE K-CALCULUS"

Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
lê-lo com proveito.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Informações para minha pesquisa
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 16:38

CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear - Apostilas
http://www.cnen.gov.br/cnen_99/cnen/realizacoes/panorama.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Informações para minha pesquisa


Química Nuclear.......... espantoso!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tatibeautiful
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 13:37
Assunto: Informações para minha pesquisa


Olá profº Luiz, me chamo Tatiane e sou estudante, estou fazendo pesquisas
para um trabalho sobre Química Nuclear, e gostaria de saber onde eu posso
encontrar mais material sobre esse assunto, tais como exposições, etc..

Espero Retorno!
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http://www.uol.com.br/fone



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 16:49

Vichi! A mensagem abaixo traz miríades (hic) de conceitos 'furados'; tentarei sanar a primeira centena deles :-) Vamos ao texto:
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 16:10
Assunto: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ



Me parece que esse "transmissor" nao seria exatamente um oscilador (como no
caso das irradicaoes de fm/vhf/uhf).

==> É realmente um transmissor 'primitivo' de ondas amortecidas (proibidos por lei, uma vez que 'varre' um grande faixa de OEM diferenciadas: broadcasting, polícia, bombeiro, rádioamador, torre de controle de navegação aérea etc.). Trata-se de um circuito oscilante numa larga faixa de frequencias, acoplado a uma antena nada corretamente dimensionada(a impedância da antena não casa com a da bobina tanque); há apenas um contato corrediço para permitir uma certa 'carga' de RF na antena.

Como fazer por exemplo para variar a frequencia de transmissao?

==> Esse é o problema do 'porque é proibida esse tipo de transmissão'. Não há propriamente um tanque PI para a correta sintonia e carga da antena. As capacitância entre espiras é que 'governam' as frequencias irradiadas. A simples presença do corpo humano próximo dessa geringonça já afetará, pela capacitância distribuída, a frequencia de transmissão. A excitação 'via bobina de Rumkorff' é péssima (se bem que deu início à radiodifusão); há até modulação ao compasso do vibrador eletromecânico que é um martelo de Wagner.

A radiacao no caso da corrente no filamento nao depende exclusivamente da temperatura?

==> Não, há outros fatores envolvidos; a temperatura 'comanda' a cor da radiação.

Outra coisa: Nas antenas dos transmissores não ha, propriamente um circuito
eletrico (com uma corrente e uma diferenca de potencial). O que acha?

==> Vc não deveria perguntar o que acho. Onde já se viu uma antena irradiar sem uma corrente e d.d.p.? O que vc acha que é uma antena? Uma mangueira de jardim que em lugar de esguichar água esguicha ondas? Ainda assim, pela mangueira circula água! :-)))

==> Uma dificuldade inerente ao que pretende já foi respondida; colo aqui:

"Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível. [ ]s Alvaro Augusto"

==> Realmente, o circuito oscilante mais genérico engloba R, L e C. Abstraindo R, o circuito oscilante LC, para aumentar paulatinmente a frequencia, deverá ir diminuíndo L e C. Nos circuitos de muito alta frequencia nem L aparece mais, são cavidades ressonantes.

De bom tamanho .........

[]'

Léo


Abracos
Mauricio Mendonca

PS. Por favor, cole os textos dos links, pois nao tenho acesso a paginas
web, só acesso e-mail.


-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 08:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Fazer um desses transmissores, cuja 'antena' irradie luz é super-simples,
basta fazer uma corrente elétrica circular por um filamento de tungstênio
atingindo a temperatura de 2500K. Uma simples lâmpada incandescente faz
isso! O interior do filamento, nessa temperatura, é um oscilador entretido,
algo como o Hartley.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 18:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Sim. O problema é que não existem esses transmissores, isto é, não existe um
transmissor que possa ter a frequência de transmissão continuamente ajustada
desde a faixa do rádio até a faixa da luz visível.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 29, 2005 4:02 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Caros amigos,

Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:

Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas EM.
Se
pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a irradicao
de
luz?


Agradeco
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Victor,

--- Em ciencialist "JVictor" escreveu

> Caro Hélio,
>
> Você fala muito em luz, natureza da luz,
> tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> no espectro eletromagnético, tipo ondas
> de rádio(ondas curtas, médias e longas),
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verá que eu, diferentemente do que
faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
chamadas, "ondas" EM.
Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!

> A propósito, você conseguiu algum daqueles
> livros que lhe indiquei?

Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
cedo, a física seria outra com ele.

Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
(acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
indicado pro você:

INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?

Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 17:15

Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

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em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
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de deficiente mental, isso além de mostrar um
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infância.
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evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
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SUBJECT: P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 17:33

Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


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SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 17:53

Maurício,

-- Em ciencialist mauricio escreveu
> ...
> ...
> Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
>

Estas "perguntinhas elementares" são poderosas!

> Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras
ondas EM. Se
> pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor)
e
> ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
irradicao de
> luz?

Eu não disse.
Veja só quantas MSGs já surgiram depois desta "perguntinha
elementar".

Como disse na MSG anterior, para mim é tudo matéria.
Mas sua pergunta tem mais relação com o funcionamento da fonte que
pode ser diferente para uma mesma "natureza" da luz ("natureza"
significando do que é feita a luz, ondas ou matéria).

Esta pergunta me deixou com uma pulga atrás da orelha. Vamos ver
primeiro o que fala a física oficial.

A luz é emitida pelo decaimento de um elétron de um estado excitado
para outro de menor energia. Já as ondas numa antena, a nuvem
eletrônica faz um vai e vem em torno do núcleo.
"Dois pesos para duas medidas".

Não existe este transmissor sintonizavel desde ondas de rádio (500
kHz) até a luz (~1500 THz).
Por um lado me inclino a achar que teoricamente isto seria possível
simplesmente por esta minha tendência à unificação. Mas por outro,
sabemos hoje que as coisas não são um continuum e aí entra algo bom
da teoria quântica primitiva (sem esoterismo). Não podemos tornar as
oscilações cada vez menores ad eterno.

Preciso pensar mais a respeito.
Quem sabe eu encontre a GRANDE UNIFICAÇÃO!
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio



>
> -----Mensagem original-----
> De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>
>
> Victor,
>
> --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
>
> > Caro Hélio,
> >
> > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > microondas, etc.
>
> Se você ler novamente a minha MSG
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> verá que eu, diferentemente do que
> faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> chamadas, "ondas" EM.
> Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
>
> > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > livros que lhe indiquei?
>
> Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> cedo, a física seria outra com ele.
>
> Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> indicado pro você:
>
> INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de
um
> dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler
com
> muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo
existe
> por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro
dos
> gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
>
> Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS
AND
> THE K-CALCULUS"
>
> Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> lê-lo com proveito.
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: M473M471C0 (53N54C1ON4L)
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 17:56

M310 M473M471C0...

4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0
3 M3 P0NH0 4 P3N54R 3M NUM3R05,
C0M0 53 F0553 UM4 P35504 R4C10N4L.
540 5373 D1550, N0V3 D4QU1L0...
QU1N23 PR45 0NZ3...
7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...
M45 L060 C410 N4 R34L
3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505
H1NDU-4R481C05


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Informações para minha pesquisa
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 17:58

Seria bom explicitar melhor, mas ai vai uma possibilidade.....

http://paje.fe.usp.br/~lapef/inicio.htm

Dirceu Dias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear - Apostilas
http://www.cnen.gov.br/cnen_99/cnen/realizacoes/panorama.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Informações para minha pesquisa


Química Nuclear.......... espantoso!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tatibeautiful
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 13:37
Assunto: Informações para minha pesquisa


Olá profº Luiz, me chamo Tatiane e sou estudante, estou fazendo pesquisas
para um trabalho sobre Química Nuclear, e gostaria de saber onde eu posso
encontrar mais material sobre esse assunto, tais como exposições, etc..

Espero Retorno!
__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
http://www.uol.com.br/fone



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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.7/34 - Release Date: 29/06/2005


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SUBJECT: Mapas antigos, histórias curiosas
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "Carlos Alberto Filgueiras" <calf@iq.ufrj.br>, "Roberto Coelho" <coelho@cetem.gov.br>
DATE: 30/06/2005 18:01

Um site bem saboroso e instrutivo:
http://www.serqueira.com.br/mapas/index2.htm

Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2005 18:29

Artigo original - http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo (abaixo está apenas a introdução):
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

______________________________________________________


Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo

Teorias e modelos mais elaborados contribuíram para o progresso da ciência que estuda o cosmos

Entre o final do século 19 e as primeiras décadas do século passado, estávamos maravilhados com o diminuto mundo atômico e ainda não percebíamos que o universo, em grandes escalas, nos guardava surpresas ainda mais interessantes e desafiadoras. Não sabíamos sequer que existiam galáxias.

Os poucos objetos estranhos então observados no céu ganhavam o nome de 'nebulosas', dada a sua aparência. Mais tarde, para espanto até mesmo da comunidade científica, foram reconhecidos como enormes conjuntos de estrelas, como a nossa Via Láctea.

Ironicamente, nessa época, nebuloso também era o nosso conhecimento sobre o universo. Não sabíamos quase nada sobre ele e nos limitávamos às observações ópticas do céu, pois nem mesmo a radioastronomia havia sido criada.

A cosmologia - que estuda o universo como um todo, tentando explicar sua origem, evolução e seu estado atual - começava, então, a engatinhar rumo à aventura espetacular da descoberta do cosmos.

A cosmologia contou com vários fatores que contribuíram para o seu grande desenvolvimento no último século: teorias e modelos mais elaborados e observações do céu cada vez mais numerosas e precisas. Entre estas últimas, se destacam a abertura de novas janelas para o universo - como a proporcionada pela radioastronomia -, bem como a possibilidade de colocar telescópios no espaço, livres da influência da atmosfera terrestre.

No início do século passado, os astrofísicos dispunham de poucas informações sobre o céu e, conseqüentemente, não podiam fazer muitas inferências cosmológicas. Medir grandes distâncias no universo sempre foi um enorme desafio para os astrônomos. Esse problema começou a ser minimizado em 1912, quando a norte-americana Henrietta Leavitt (1868-1921), ao estudar estrelas variáveis conhecidas como cefeídas, descobriu que existe uma relação entre o período de variação do brilho dessas estrelas e sua luminosidade intrínseca, de forma que, quanto maior for esse período, maior também será a luminosidade.

Assim, passou a ser possível estimar grandes distâncias no universo, pois essas estrelas podem ser consideradas como uma espécie de padrão de calibração para distâncias astronômicas. Espera-se que as cefeídas apresentem sempre o mesmo comportamento, independentemente de onde estejam, possibilitando, dessa forma, uma estimativa direta da distância a partir da medida do período de variação de sua luminosidade. Uma contribuição fabulosa!

Também a partir de 1912, outro norte-americano, Vesto Slipher (1875-1969), começou um trabalho monumental ao fazer observações sistemáticas de nebulosas. Ele desconfiou que as nebulosas espirais e algumas elípticas estavam se afastando de nós com grandes velocidades, de forma que considerá-las como membros da Via Láctea passou a ser algo questionável. Eram as primeiras evidências de que o universo estava se expandindo.

Thyrso Villela Neto,
Divisão de Astrofísica,
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2005 18:39

???????????


sds
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Artigo original -
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo (abaixo está apenas
a introdução):
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

______________________________________________________


Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do
universo

Teorias e modelos mais elaborados contribuíram para o
progresso da ciência que estuda o cosmos

Entre o final do século 19 e as primeiras décadas do
século passado, estávamos maravilhados com o diminuto
mundo atômico e ainda não percebíamos que o universo,
em grandes escalas, nos guardava surpresas ainda mais
interessantes e desafiadoras. Não sabíamos sequer que
existiam galáxias.

Os poucos objetos estranhos então observados no céu
ganhavam o nome de 'nebulosas', dada a sua aparência.
Mais tarde, para espanto até mesmo da comunidade
científica, foram reconhecidos como enormes conjuntos
de estrelas, como a nossa Via Láctea.

Ironicamente, nessa época, nebuloso também era o nosso
conhecimento sobre o universo. Não sabíamos quase nada
sobre ele e nos limitávamos às observações ópticas do
céu, pois nem mesmo a radioastronomia havia sido
criada.

A cosmologia - que estuda o universo como um todo,
tentando explicar sua origem, evolução e seu estado
atual - começava, então, a engatinhar rumo à aventura
espetacular da descoberta do cosmos.

A cosmologia contou com vários fatores que
contribuíram para o seu grande desenvolvimento no
último século: teorias e modelos mais elaborados e
observações do céu cada vez mais numerosas e precisas.
Entre estas últimas, se destacam a abertura de novas
janelas para o universo - como a proporcionada pela
radioastronomia -, bem como a possibilidade de colocar
telescópios no espaço, livres da influência da
atmosfera terrestre.

No início do século passado, os astrofísicos dispunham
de poucas informações sobre o céu e, conseqüentemente,
não podiam fazer muitas inferências cosmológicas.
Medir grandes distâncias no universo sempre foi um
enorme desafio para os astrônomos. Esse problema
começou a ser minimizado em 1912, quando a
norte-americana Henrietta Leavitt (1868-1921), ao
estudar estrelas variáveis conhecidas como cefeídas,
descobriu que existe uma relação entre o período de
variação do brilho dessas estrelas e sua luminosidade
intrínseca, de forma que, quanto maior for esse
período, maior também será a luminosidade.

Assim, passou a ser possível estimar grandes
distâncias no universo, pois essas estrelas podem ser
consideradas como uma espécie de padrão de calibração
para distâncias astronômicas. Espera-se que as
cefeídas apresentem sempre o mesmo comportamento,
independentemente de onde estejam, possibilitando,
dessa forma, uma estimativa direta da distância a
partir da medida do período de variação de sua
luminosidade. Uma contribuição fabulosa!

Também a partir de 1912, outro norte-americano, Vesto
Slipher (1875-1969), começou um trabalho monumental ao
fazer observações sistemáticas de nebulosas. Ele
desconfiou que as nebulosas espirais e algumas
elípticas estavam se afastando de nós com grandes
velocidades, de forma que considerá-las como membros
da Via Láctea passou a ser algo questionável. Eram as
primeiras evidências de que o universo estava se
expandindo.

Thyrso Villela Neto,
Divisão de Astrofísica,
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.



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SUBJECT: Curso gratuito de Astrofísica Estelar - por correspondência
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 30/06/2005 19:43



CURSO LEGAL


Você está cansado de estudar um monte de coisas chatas para concursos?

O Observatório Nacional está oferecendo gratuitamente uma série de cursos de astronomia à distância.

São cursos básicos, que tem por objetivo divulgação científica e não exigem conhecimento prévio de astronomia ou matemática.

O curso que está para começar em 5 de julho é o de Astrofísica Estelar. Não precisa se assustar com o nome! O curso começa com conceitos bem básicos como o de notação científica e unidades de comprimento. Ao final já estarão sendo discutidos temas como bucacos negros.

Veja os módulos e veja também o cronograma que será seguido.

Que tal aproveitar que você tem acesso a Internet e fazer este curso que é gratuito? Aqueles que passarem nas provas receberão um certificado do Observatório Nacional.



fonte: http://www.luizhenrique.com/




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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: André Barreto <andre_sento_se_barreto@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 03:01

Olá Homero

Sou Ateu. Gostaria de expor minhas idéias, afinal mesmo não sendo sua intenção de ofender, me senti "ferido" pelos seus comentários e gostaria de me manifestar em relação a isso... sem intenção de ofende-lo, claro.

Primeiramente discutirei isso,

"Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais."

Se pensarmos assim poderemos chegar ao dilema... Bem, deus nos criou e então "o que vem do nada só pode ser nada". pensando assim estamos "salvos", afinal não somos oriundos do nada... Mas então Deus também precisa vir de algo afinal... se isso não acontecer perdemos a "lógica" dessa proposição... sendo assim se deus veio de algo... esse algo veio de outro algo... e assim poderemos jogar esse jogo infinitamente... entretanto jogar assim é paradoxal não?

Bem creio que pensar nisso é tão absurdo como pensar que tudo veio do nada... ou seja é tão complicado mostrar que ateus estão certos como mostrar que a razão está ao lado dos não-ateus... entretanto podemos pinicar em alguns pontos :) srsrs...

Agora se pensarmos... um... talvez o paradoxo seja oriundo de um proposição falsa... ou seja talvez o problema esteja aqui... "o que vem do nada só pode ser nada" rsrsrs... isso realmente é de fundir o crânio...

Eu penso diferentemente de vc, penso em Ateu como sinônimo de coragem... Afinal hoje em dia ser Ateu é ser radicalmente diferente da maioria... portanto passível de segregação... É guardada suas devidas proporções assumir homosexualismo... assumir ser satanista para os seus colegas de trabalho e etc... coisas que vem mudando mais ainda de certa forma não são bem aceitas... apesar da nossa lei não proibir essas manifestações citadas acima... contanto que não "tangenciem" as outras leis estabelecidas...

Outra coisa... pelo que eu saiba as religiões é que buscam os fiéis para acreditarem em seu deus e etc... antigamente umas obrigavam a aceitação de sua crença... entretanto desconheço a "religião" que busca mais fieis para torna-los ateus... sobre qualquer dogma... e sinceramente pensar em ateus como crianças medrosas é preconceituoso e generalista... e afinal nessa discussão é complexo encontrar quem está certo e quem está errado se isso pode ser possível nesse caso... por mais elevado que seja o seu raciocínio...

Geralmente as pessoas chegam a conclusão por si só que ser ateu é a coisa mas plausivel de se ser... variados são os motivos... mas discordo que o medo de perder o papai noel e o coelho da páscoa ou qualquer coisa semelhante sejam um dos motivos. rsrsrs... :)

Bem sobre esse conceito de deus em outras civilizações eu penso desta forma... todas elas... até onde se sabe possuem do mais rudimentar ao mais elaborado grau de organização social... em castas e etc...

Imagine uma coisa... de onde veio por exemplo Kuiui o deus... (deus de exemplo, rsrs...) o nome e o que ele representa para a sociedade e pessoa vieram de uma pessoa que os criou... e essa origem pode possuir diversas interpretações diferentes do que a pura racionalidade do coletivo humano... por exemplo sem saber explicar a chuva... jogar a "culpa" em Kuiui é bem cômodo... utilizar argumentos como predestinado por Kuiui para governar são bons argumentos para manter-se no poder e possuir todas as regalias...

Há muito mais a argumentar mas pouca paciencia da minha parte com toda sinceridade... não é meu objetivo como ateu converter ninguém entretanto idéias simples são boas para explicar as coisas... a chuva ser entendida como vontade divina, sabemos hoje que não é assim... podemos mudar o clima e interferir da maneira como queiramos em alguns aspectos da natureza... a origem do ser humano é muito bem entendida através da evolução de seus antepassados. A origem deles e do universo ainda não... mas se tivermos tempo de analisarmos e acumularmos conhecimentos sobre esse tipo de pesquisa... resolveremos esses mistérios e os entenderemos melhor como já fizemos... como outros fenômenos ligados a "vontade de deus" e etc...

Mas o importante é ser feliz permitindo que os outros sejam também... Aos que acreditam em Deus e afins um grande abraço...

Atenciosamente,

André Sento Sé Barreto






Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 09:56


Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
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SUBJECT: Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 10:21

Metendo o bedelho...

Eu penso que esse assunto pode ser de grande interesse numa discursao
cientifica. Isso vai depender dos conceitos envolvidos na questao... Pra
comecar, a ideia de "deus" (ou deuses) varia desde a deuses tribais
(agrarios, como Jeova, ou Tupa)até o conceito metafisico de espinosa, ou
filosofico como a ideia do logos (Heraclito, 500 a.c). Um "deus"
antropomorfico (de Corpo e/ou alma)contraria o bom senso,e a razao. Mas
"deus", se existir, nao precisa obedecer a *forma* que os homens atribuem
para ele.

Desde os primórdios do pensamento filosófico na antiga Grécia que o homem
busca responder a uma pergunta inquietante: "Qual a origem de tudo?".
Heráclito (540-480 a.C) foi o primeiro a propor uma solução racional: "O
mundo é um eterno fluir, como um rio; e é impossível banhar-se duas vezes na
mesma água. Fluxo contínuo de mudanças, o mundo é como um fogo eterno,
sempre aceso, e nenhum deus ou homem o fez. Mas só se compreende isso quando
ao deixar de lado a "falsa sabedoria" ditada pelos sentidos e pelas
opiniões, chega-se ao Logos, isto é, ao pensamento
sensato." Depois dele diversos outros brilhantes pensadores deram a sua
contribuição, mas na minha opinião temos que retornar ao pensamento inicial
do "Logos" para uma melhor compreensão dessa questão e concluir que
Heráclito estava com a razão. Vejamos:

Desse pensamento de Heráclito podemos concluir ou considerar que:

1) O Mundo, não se refere ao planeta Terra (talvez ele achasse que sim) e
sim ao "Tudo". Ou seja, o(s) universo(s) sensível(is), as possiveis
dimensões extra-materiais, e mesmo Deus ou os deuses (se existirem), e tudo
que eles contem, seja concreto ou abstrato;

2) O Logos, não é um ser, é um estado de compreensão, de entendimento. O
Verbo, Ação ou o Movimento;

3) O "Tudo" está em eterno movimento e NÃO houve um momento fatídico da sua
criação; Não há um criador do "Tudo".

[Universo Sensível - O nosso mundo, o universo que podemos captar através
dos sentidos físicos - ou indiretamente através de aparelhos]

Então: "Qual a origem de tudo?" __ Resposta: "O Tudo não teve origem, sempre
existiu". Essa realmente é a resposta mais sensata, mais lógica - O Logos.

O Instante Original

Daí a "falsa sabedoria", a dos sentidos e das opiniões, nos arrasta a
prolongar questionamentos desnecessários e ao mesmo tempo indispensável para
o perfeito entendimento. Os sentidos e as nossas experiências nos dizem que
os objetos concretos precisam necessariamente de um ponto de partida ou de
uma criação, ou seja de uma causa para a sua existência ou movimento, esse é
em essência o pensamento de Aristóteles. Logo, se o Universo sensível
existe, ele há de ter uma causa e um momento de criação (movimento), ou
seja, no universo sensível "todo efeito tem uma causa".
Essa conclusão baseia-se na premissa: "Os sentidos e as nossas experiências
nos dizem que os objetos concretos precisam necessariamente de um ponto de
partida ou de uma criação, ou seja de uma causa para a sua existência ou
movimento". Não há nenhuma razão lógica para aceitarmos essa sentença como
verdadeira, pois em muitos casos os nossos sentidos e experiências nos
conduzem a conclusões falsas, tais como ilusão de ótica, sensações térmicas
relativas, a não relativização do tempo e do espaço, etc... então não
podemos utilizá-la como justificativa lógica. Busca-se encontrar ou definir
a "causa primeira" da criação.

A teoria do Big-Bang, sobre a origem do Universo (do nosso universo) diz que
houve um tempo T-zero em que um determinado ponto-matéria infinitamente
denso, explodiu e deu origem ao mesmo. Segundo Stephen Hawking (1943) é
possível admitir através de equações matemáticas, a não existência de
"tempo" antes de T-zero, pois essa grandeza só existiria dentro do contexto
do novo universo em expansão, ou seja a marcação do tempo só iniciaria após
o Big-Bang e não faria sentido perguntar o que havia antes, já que o tempo
também não existia. Os cientistas pensam que com isso resolveram o problema
da origem. A julgar pela complexidade das equações, é possível admitir a
explicação lógica da origem do universo e do tempo. Porém essa explicação é
limitada e explica tão somente a origem do nosso universo sensível e do seu
tempo associado, e não a origem do TUDO, uma vez que no tempo T-zero, já
havia um ponto-material de densidade infinita.

O Demiurgo

A teoria do Big-Bang também não explica a causa da explosão inicial, ou a
partir do que surgiu esse ponto inicial. Retornando às origens da filosofia
descobrimos em Platão a idéia do Demiurgo (fabricante ou artesão) que teria
dado inicio ao processo de criação no universo sensível imitando o que já
existia no mundo das idéias, em outras palavras foi o agente que acendeu o
estopim e possibilitou o movimento, seria a causa inicial. Mas, mais uma vez
essa não seria o inicio da criação do Tudo, uma vez que ele próprio faz
parte do tudo, bem como o material utilizado e a sua própria motivação.
Surgiria também uma inquietante interrogação: O que faria o Demiurgo antes
de concluir que precisava construir o nosso universo? Estaria ocupado
construindo outros universos? E ele próprio, como teria surgido?

A Solução

Analisando as tentativas possíveis de explicação do inicio do Tudo e
concluindo que todas são falsas, então não nos resta alternativa a não ser
considerar que o Tudo, não teve origem no tempo - sempre existiu, como disse
Heráclito. Portanto não faz sentido perguntar qual a origem do Tudo, se o
Tudo não teve Origem - é um absurdo lógico. Em matemática isso equivale a
uma demonstração por redução por absurdo, onde aceitamos temporariamente
uma hipótese, que nos leva inexoravelmente a um erro, demonstrando assim a
falsidade da hipótese inicial.

A Não-Existência de Deus

Os mais apressados talvez tenham imaginado que com isso esteja provado a
não-existência de Deus, uma vez que não há a necessidade de um Demiurgo
criador para dar forma ao mundo sensível de Platão. Essa conclusao é
invalida, pois, uma vez que ele pode existir, mas sem interferir nas demais
entidades, somente em contemplação por exemplo. Pode também ser a causa pelo
movimento inicial (Big-Bang) de cada universo ou sistema; pode ainda ser o
mantenedor das leis gerais que os constituem; ou a força capaz de
transformar o caos na mais perfeita ordem; e etc. Eu disse: **pode**.

A Existencia de Deus

Deus portanto nao pode ser um ser antropomorfico dependende do universo(s)
sensivel! Mas Deus poderia ser simplesmente uma teoria cientifica que
justificasse o basicamente dois pontos:
1) A causa criadora do(s) universo(s) sensivel (nao necesariamente como
vontade).
2) A causa essencial ( da vida e da inteligencia (humana e animal).
__Essa causa, seria **tambem inteligente**, mas nao necessariamente o que
nos entendemos por inteligencia (como um ser pensante-humano. Mas
necessariamente mais abrangente que a inteligencia-humana X-inteligente). A
inteligencia-humana seria um caso partiticular (reduzida) da
inteligencia-divina X-inteligencia.
__As leis da natureza, fariam parte dessa "X-inteligencia".


O Ateísmo

O ateismo, nao pode (e tvz nem necessite) apresentar explicacoes para 1) e
2). Afirmar que o *acaso* é o agente dessas causas, carece de demonstracao
plausivel. Não há como afirmar que O TUDO (deus, inclusive se existir)
surgiu expontaneamente do Nada abssoluto. É um argumento absurdo... Afirmar
que a inteligencia surgiu espontaneamente do acaso, tambem requereria uma
demonstracao fantastica! O ateu, na realidade, se abstem de tomar uma
decisao! Ele simplesmente nao sabe, e nem quer saber dessa demonstracao.
No final das contas temos que escolher:
1) Entre um ser (ou algo)X-inteligente necessario para explicar o(s)
universo(s) sensivel, pertencente a um dominio que nao haja necessidade de
uma origem;
2) Ou o vazio como causa de tudo.

Os ateus, creio, nao tomam uma decisao entre uma e outra.. e alguns estão
satisfeito com essa posicao e ponto final! Abdicam da Razão que Deus lhe deu
(se Deus existir)!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca






-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é
uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas
copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha
posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as
supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não
concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de
forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas
provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da
lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente
decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se
chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive,
essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso
a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou
discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais
apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos
são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir
desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura
consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito
democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo
"reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a
partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a
discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive
religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e
distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e
leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido
desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações
e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me
acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se
mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se
mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer
pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal
educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga
a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no
seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode
circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e
nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta,
enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer,
conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da
lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto,
saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros,
achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a
ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar
constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente
nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta
refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas
bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ;
ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ;
flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Perguntas sem respostas, segundo a ciência
FROM: Sérgio ES <sesa@br.inter.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 10:33


Bom dia Senhores


Vejam se estão de acordo com essa listagem...




http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2005/jul/01/7.htm

Ciência lista os mistérios da vida


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 10:39

Sim, em matemática temos limites tendendo de -infinito a +infinito !!!
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 10:21 AM
Subject: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Metendo o bedelho...

Eu penso que esse assunto pode ser de grande interesse numa discursao
cientifica. Isso vai depender dos conceitos envolvidos na questao... Pra
comecar, a ideia de "deus" (ou deuses) varia desde a deuses tribais
(agrarios, como Jeova, ou Tupa)até o conceito metafisico de espinosa, ou
filosofico como a ideia do logos (Heraclito, 500 a.c). Um "deus"
antropomorfico (de Corpo e/ou alma)contraria o bom senso,e a razao. Mas
"deus", se existir, nao precisa obedecer a *forma* que os homens atribuem
para ele.

Desde os primórdios do pensamento filosófico na antiga Grécia que o homem
busca responder a uma pergunta inquietante: "Qual a origem de tudo?".
Heráclito (540-480 a.C) foi o primeiro a propor uma solução racional: "O
mundo é um eterno fluir, como um rio; e é impossível banhar-se duas vezes na
mesma água. Fluxo contínuo de mudanças, o mundo é como um fogo eterno,
sempre aceso, e nenhum deus ou homem o fez. Mas só se compreende isso quando
ao deixar de lado a "falsa sabedoria" ditada pelos sentidos e pelas
opiniões, chega-se ao Logos, isto é, ao pensamento
sensato." Depois dele diversos outros brilhantes pensadores deram a sua
contribuição, mas na minha opinião temos que retornar ao pensamento inicial
do "Logos" para uma melhor compreensão dessa questão e concluir que
Heráclito estava com a razão. Vejamos:

Desse pensamento de Heráclito podemos concluir ou considerar que:

1) O Mundo, não se refere ao planeta Terra (talvez ele achasse que sim) e
sim ao "Tudo". Ou seja, o(s) universo(s) sensível(is), as possiveis
dimensões extra-materiais, e mesmo Deus ou os deuses (se existirem), e tudo
que eles contem, seja concreto ou abstrato;

2) O Logos, não é um ser, é um estado de compreensão, de entendimento. O
Verbo, Ação ou o Movimento;

3) O "Tudo" está em eterno movimento e NÃO houve um momento fatídico da sua
criação; Não há um criador do "Tudo".

[Universo Sensível - O nosso mundo, o universo que podemos captar através
dos sentidos físicos - ou indiretamente através de aparelhos]

Então: "Qual a origem de tudo?" __ Resposta: "O Tudo não teve origem, sempre
existiu". Essa realmente é a resposta mais sensata, mais lógica - O Logos.

O Instante Original

Daí a "falsa sabedoria", a dos sentidos e das opiniões, nos arrasta a
prolongar questionamentos desnecessários e ao mesmo tempo indispensável para
o perfeito entendimento. Os sentidos e as nossas experiências nos dizem que
os objetos concretos precisam necessariamente de um ponto de partida ou de
uma criação, ou seja de uma causa para a sua existência ou movimento, esse é
em essência o pensamento de Aristóteles. Logo, se o Universo sensível
existe, ele há de ter uma causa e um momento de criação (movimento), ou
seja, no universo sensível "todo efeito tem uma causa".
Essa conclusão baseia-se na premissa: "Os sentidos e as nossas experiências
nos dizem que os objetos concretos precisam necessariamente de um ponto de
partida ou de uma criação, ou seja de uma causa para a sua existência ou
movimento". Não há nenhuma razão lógica para aceitarmos essa sentença como
verdadeira, pois em muitos casos os nossos sentidos e experiências nos
conduzem a conclusões falsas, tais como ilusão de ótica, sensações térmicas
relativas, a não relativização do tempo e do espaço, etc... então não
podemos utilizá-la como justificativa lógica. Busca-se encontrar ou definir
a "causa primeira" da criação.

A teoria do Big-Bang, sobre a origem do Universo (do nosso universo) diz que
houve um tempo T-zero em que um determinado ponto-matéria infinitamente
denso, explodiu e deu origem ao mesmo. Segundo Stephen Hawking (1943) é
possível admitir através de equações matemáticas, a não existência de
"tempo" antes de T-zero, pois essa grandeza só existiria dentro do contexto
do novo universo em expansão, ou seja a marcação do tempo só iniciaria após
o Big-Bang e não faria sentido perguntar o que havia antes, já que o tempo
também não existia. Os cientistas pensam que com isso resolveram o problema
da origem. A julgar pela complexidade das equações, é possível admitir a
explicação lógica da origem do universo e do tempo. Porém essa explicação é
limitada e explica tão somente a origem do nosso universo sensível e do seu
tempo associado, e não a origem do TUDO, uma vez que no tempo T-zero, já
havia um ponto-material de densidade infinita.

O Demiurgo

A teoria do Big-Bang também não explica a causa da explosão inicial, ou a
partir do que surgiu esse ponto inicial. Retornando às origens da filosofia
descobrimos em Platão a idéia do Demiurgo (fabricante ou artesão) que teria
dado inicio ao processo de criação no universo sensível imitando o que já
existia no mundo das idéias, em outras palavras foi o agente que acendeu o
estopim e possibilitou o movimento, seria a causa inicial. Mas, mais uma vez
essa não seria o inicio da criação do Tudo, uma vez que ele próprio faz
parte do tudo, bem como o material utilizado e a sua própria motivação.
Surgiria também uma inquietante interrogação: O que faria o Demiurgo antes
de concluir que precisava construir o nosso universo? Estaria ocupado
construindo outros universos? E ele próprio, como teria surgido?

A Solução

Analisando as tentativas possíveis de explicação do inicio do Tudo e
concluindo que todas são falsas, então não nos resta alternativa a não ser
considerar que o Tudo, não teve origem no tempo - sempre existiu, como disse
Heráclito. Portanto não faz sentido perguntar qual a origem do Tudo, se o
Tudo não teve Origem - é um absurdo lógico. Em matemática isso equivale a
uma demonstração por redução por absurdo, onde aceitamos temporariamente
uma hipótese, que nos leva inexoravelmente a um erro, demonstrando assim a
falsidade da hipótese inicial.

A Não-Existência de Deus

Os mais apressados talvez tenham imaginado que com isso esteja provado a
não-existência de Deus, uma vez que não há a necessidade de um Demiurgo
criador para dar forma ao mundo sensível de Platão. Essa conclusao é
invalida, pois, uma vez que ele pode existir, mas sem interferir nas demais
entidades, somente em contemplação por exemplo. Pode também ser a causa pelo
movimento inicial (Big-Bang) de cada universo ou sistema; pode ainda ser o
mantenedor das leis gerais que os constituem; ou a força capaz de
transformar o caos na mais perfeita ordem; e etc. Eu disse: **pode**.

A Existencia de Deus

Deus portanto nao pode ser um ser antropomorfico dependende do universo(s)
sensivel! Mas Deus poderia ser simplesmente uma teoria cientifica que
justificasse o basicamente dois pontos:
1) A causa criadora do(s) universo(s) sensivel (nao necesariamente como
vontade).
2) A causa essencial ( da vida e da inteligencia (humana e animal).
__Essa causa, seria **tambem inteligente**, mas nao necessariamente o que
nos entendemos por inteligencia (como um ser pensante-humano. Mas
necessariamente mais abrangente que a inteligencia-humana X-inteligente). A
inteligencia-humana seria um caso partiticular (reduzida) da
inteligencia-divina X-inteligencia.
__As leis da natureza, fariam parte dessa "X-inteligencia".


O Ateísmo

O ateismo, nao pode (e tvz nem necessite) apresentar explicacoes para 1) e
2). Afirmar que o *acaso* é o agente dessas causas, carece de demonstracao
plausivel. Não há como afirmar que O TUDO (deus, inclusive se existir)
surgiu expontaneamente do Nada abssoluto. É um argumento absurdo... Afirmar
que a inteligencia surgiu espontaneamente do acaso, tambem requereria uma
demonstracao fantastica! O ateu, na realidade, se abstem de tomar uma
decisao! Ele simplesmente nao sabe, e nem quer saber dessa demonstracao.
No final das contas temos que escolher:
1) Entre um ser (ou algo)X-inteligente necessario para explicar o(s)
universo(s) sensivel, pertencente a um dominio que nao haja necessidade de
uma origem;
2) Ou o vazio como causa de tudo.

Os ateus, creio, nao tomam uma decisao entre uma e outra.. e alguns estão
satisfeito com essa posicao e ponto final! Abdicam da Razão que Deus lhe deu
(se Deus existir)!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca






-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é
uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas
copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha
posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as
supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não
concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de
forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas
provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da
lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente
decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se
chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive,
essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso
a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou
discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais
apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos
são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir
desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura
consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito
democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo
"reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a
partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a
discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive
religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e
distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e
leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido
desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações
e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me
acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se
mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se
mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer
pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal
educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga
a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no
seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode
circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e
nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta,
enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer,
conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da
lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto,
saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros,
achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a
ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar
constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente
nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta
refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas
bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ;
ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ;
flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
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SUBJECT: P/ André.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 14:22

Olá André

Desculpe, mas acho que errou o missivista..:-) Quem apresentou o argumento abaixo, sobre ser "inconcebível" foi o Amauri..:-) Eu, pelo contrário, concordo plenamente com tudo que você escreveu, e estava justamente tentando explicar isso ao Amauri..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: André Barreto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 3:01 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Olá Homero

Sou Ateu. Gostaria de expor minhas idéias, afinal mesmo não sendo sua intenção de ofender, me senti "ferido" pelos seus comentários e gostaria de me manifestar em relação a isso... sem intenção de ofende-lo, claro.

Primeiramente discutirei isso,

"Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais."

Se pensarmos assim poderemos chegar ao dilema... Bem, deus nos criou e então "o que vem do nada só pode ser nada". pensando assim estamos "salvos", afinal não somos oriundos do nada... Mas então Deus também precisa vir de algo afinal... se isso não acontecer perdemos a "lógica" dessa proposição... sendo assim se deus veio de algo... esse algo veio de outro algo... e assim poderemos jogar esse jogo infinitamente... entretanto jogar assim é paradoxal não?

Bem creio que pensar nisso é tão absurdo como pensar que tudo veio do nada... ou seja é tão complicado mostrar que ateus estão certos como mostrar que a razão está ao lado dos não-ateus... entretanto podemos pinicar em alguns pontos :) srsrs...

Agora se pensarmos... um... talvez o paradoxo seja oriundo de um proposição falsa... ou seja talvez o problema esteja aqui... "o que vem do nada só pode ser nada" rsrsrs... isso realmente é de fundir o crânio...

Eu penso diferentemente de vc, penso em Ateu como sinônimo de coragem... Afinal hoje em dia ser Ateu é ser radicalmente diferente da maioria... portanto passível de segregação... É guardada suas devidas proporções assumir homosexualismo... assumir ser satanista para os seus colegas de trabalho e etc... coisas que vem mudando mais ainda de certa forma não são bem aceitas... apesar da nossa lei não proibir essas manifestações citadas acima... contanto que não "tangenciem" as outras leis estabelecidas...

Outra coisa... pelo que eu saiba as religiões é que buscam os fiéis para acreditarem em seu deus e etc... antigamente umas obrigavam a aceitação de sua crença... entretanto desconheço a "religião" que busca mais fieis para torna-los ateus... sobre qualquer dogma... e sinceramente pensar em ateus como crianças medrosas é preconceituoso e generalista... e afinal nessa discussão é complexo encontrar quem está certo e quem está errado se isso pode ser possível nesse caso... por mais elevado que seja o seu raciocínio...

Geralmente as pessoas chegam a conclusão por si só que ser ateu é a coisa mas plausivel de se ser... variados são os motivos... mas discordo que o medo de perder o papai noel e o coelho da páscoa ou qualquer coisa semelhante sejam um dos motivos. rsrsrs... :)

Bem sobre esse conceito de deus em outras civilizações eu penso desta forma... todas elas... até onde se sabe possuem do mais rudimentar ao mais elaborado grau de organização social... em castas e etc...

Imagine uma coisa... de onde veio por exemplo Kuiui o deus... (deus de exemplo, rsrs...) o nome e o que ele representa para a sociedade e pessoa vieram de uma pessoa que os criou... e essa origem pode possuir diversas interpretações diferentes do que a pura racionalidade do coletivo humano... por exemplo sem saber explicar a chuva... jogar a "culpa" em Kuiui é bem cômodo... utilizar argumentos como predestinado por Kuiui para governar são bons argumentos para manter-se no poder e possuir todas as regalias...

Há muito mais a argumentar mas pouca paciencia da minha parte com toda sinceridade... não é meu objetivo como ateu converter ninguém entretanto idéias simples são boas para explicar as coisas... a chuva ser entendida como vontade divina, sabemos hoje que não é assim... podemos mudar o clima e interferir da maneira como queiramos em alguns aspectos da natureza... a origem do ser humano é muito bem entendida através da evolução de seus antepassados. A origem deles e do universo ainda não... mas se tivermos tempo de analisarmos e acumularmos conhecimentos sobre esse tipo de pesquisa... resolveremos esses mistérios e os entenderemos melhor como já fizemos... como outros fenômenos ligados a "vontade de deus" e etc...

Mas o importante é ser feliz permitindo que os outros sejam também... Aos que acreditam em Deus e afins um grande abraço...

Atenciosamente,

André Sento Sé Barreto






Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
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alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
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de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
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A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
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infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
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SUBJECT: P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 14:33

Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 14:41

Homero,

Para fazer o segundo postulado de Einstein ser verdade tem que fazer
tanta coisa!!

- espremer espaço
- esticar tempo
- distorcer todo espaço e o tempo
- fazer o espaço se expandir mais veloz que c (no tempo).

Veja o último parágrafo da primeira coluna da página 9 da matéria
recomendada pelo Homero.

E o último parágrafo da matéria na página 9.

Alberto, olhe esta dica:
Dica para se sair de um labirinto: Coloque sua mão esquerda na
parede a sua esquerda. Depois vá andando sempre com a mão esquerda
na parede, sem medo de aparentemente estar voltando. Você sairá a
menos que o labirinto contenha um loop e você estiver dando voltas
nele.



[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Artigo original -
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419
>
> Arquivo PDF com o artigo completo (abaixo está apenas a
introdução):
>
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288
>
> ______________________________________________________
>
>
> Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
>
> Teorias e modelos mais elaborados contribuíram para o progresso da
ciência que estuda o cosmos
>
> Entre o final do século 19 e as primeiras décadas do século
passado, estávamos maravilhados com o diminuto mundo atômico e ainda
não percebíamos que o universo, em grandes escalas, nos guardava
surpresas ainda mais interessantes e desafiadoras. Não sabíamos
sequer que existiam galáxias.
>
> ...





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 14:56

Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia comecado as transfomacoes nucleares que originou elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou mesmo no interior das estrelas em altissima temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas. Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 15:00

Se conseguir fazer isso, ira viajar no tempo.
Em um universo oval, ou seja segundo a teoria das supercordas, se vc espremer o espaco, ligar um lado a outro, podera chegar a este segundo ponto.


Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu:
Homero,

Para fazer o segundo postulado de Einstein ser verdade tem que fazer
tanta coisa!!

- espremer espaço
- esticar tempo
- distorcer todo espaço e o tempo
- fazer o espaço se expandir mais veloz que c (no tempo).

Veja o último parágrafo da primeira coluna da página 9 da matéria
recomendada pelo Homero.

E o último parágrafo da matéria na página 9.

Alberto, olhe esta dica:
Dica para se sair de um labirinto: Coloque sua mão esquerda na
parede a sua esquerda. Depois vá andando sempre com a mão esquerda
na parede, sem medo de aparentemente estar voltando. Você sairá a
menos que o labirinto contenha um loop e você estiver dando voltas
nele.



[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Artigo original -
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419
>
> Arquivo PDF com o artigo completo (abaixo está apenas a
introdução):
>
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288
>
> ______________________________________________________
>
>
> Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
>
> Teorias e modelos mais elaborados contribuíram para o progresso da
ciência que estuda o cosmos
>
> Entre o final do século 19 e as primeiras décadas do século
passado, estávamos maravilhados com o diminuto mundo atômico e ainda
não percebíamos que o universo, em grandes escalas, nos guardava
surpresas ainda mais interessantes e desafiadoras. Não sabíamos
sequer que existiam galáxias.
>
> ...





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SUBJECT: P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 17:22

Olá Pablo

Bem, o fato de que você "não concorda" tem pouca relevância neste caso..:-) Desculpe, mas concordar ou não não vem ao caso. E, diferente de "sabemos cientificametne", na verdade temos boas evidencias, algumas pistas, diversas observações, mas falta muito apra esse "sabermos cientificamente"..:-)

Mas, tem razão, neste momento é a melhor teoria disponível.

O caso dos elementos pesados, é diferente, e está confundindo as coisas um pouco. No início, foram formados hidrogênio e hélio. Todo o resto foi formado depois, muito depois (e não milésimos) nas estrelas, E levou muito tempo para ser possível a formação de estrelas (e não milésimos..:-)

É dentro das estrelas que esses elementos se formam, não no Big Bang.

De uma lida no artigo que enviei para a lista (links abaixo), principalmente no PDF com o texto completo, ele desfará muitas de suas dúvidas sobre a teoria do Big Bang.

E ainda está confuso com as probabilidades..:-) Mesmo com a probabilidade do hidrogenio e do hélio..:-) E com as dezenas da megasena..:-)

Vou tentar, mais uma vez, com uma abordagem diferente, talvez seu engano fique mais claro para você.

Você afirma que nunca viu uma sequencia na Megassenna..:-) Por que será? Será que uma sequência como 1,2,3,4,5,6 tem menor chance de sair que uma não-sequencia 12,15,23,32,37,45 ? Vamos supor que nós dois apostemos um contra o outro. Você aposta que não vai sair uma sequência numérica, e eu aposto que vai..:-) Sua chance de ganhar é imensa, e eu vou perder com certeza..:-) Isso prova que está correto, e 1,2,3,4,5,6 é mais dificil que 12,15,23,32,37,45. Ou não?..:-)

Não, não prova...:-) Isso apenas confundiu as categorias em uma aposta, que mistura dois conceitos. Na verdade, o que apostamos foi que existem mais numeros não sequenciais que numeros sequênciais. E isso é indiscutível..:-)

Veja, se escolhermos 6 números em sequência, como 1,2,3,4,5,6, em 60 números, existem apenas 54 possibilidades. Além de 1,2,3,4,5,6 existe o 2,3,4,5,6,7 ou 3.4.5.6.7.8 e assim por diante, até 55,56,57,58,59,60. Mas, existem quase 50 milhoes de não-sequencias de 6 números, as mesmas chances de ganhar na loteria.

Assim, se apostarmos se vai sair uma sequência ou uma não-sequencia, claro que a não-sequência tem uma enorme vantagem.

Mas, e esse é o cerne do problema, ao escolhermos uma não-sequência, mudamos a aposta. Agora não é mais sequência genérica versus não-sequência genérica, mas ESTA SEQUÊNCIA versus ESTA não-sequência. E as duas tem exatamente a mesma chance de serem sorteadas..:-)

Isso fica claro em seu engano, quando diz que "nunca viu uma sequência" sorteada. E provavelmente nunca vai ver. Existem apenas 54 delas, entre as milhões de possibilidades. Mas, também NUNCA vai ver qualquer outra sequência, digamos, 10,13,18,34,45,50. Ou 2,34,36,44,57,60. Pode anotar estas duas, tenho absoluta erteza de que jamais as verá sorteadas e sou capaz de apostar, todas as semanas, contra você, que elas não vão aparecer..:-) Ou qualquer outra que escolher. E vou ganhar sempre..:-)

Todas, sem exceção, terão a mesma probabilidade de sair, uma em mais de 50 milhões..:-)

Por favor, Pablo, este artigo abaixo é melhor do que eu para explicar o que ocorreu, ou presumimos que ocorreu, a partir dos dados disponíveis neste momento, após o Big Bang, de uma lida e voltamos a conversar, ok?

Artigo original - http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia comecado as transfomacoes nucleares que originou elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou mesmo no interior das estrelas em altissima temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas. Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 17:33

Homero

Vc guarda essas mensagens depois posta?

sds
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Pablo

Bem, o fato de que você "não concorda" tem pouca
relevância neste caso..:-) Desculpe, mas concordar ou
não não vem ao caso. E, diferente de "sabemos
cientificametne", na verdade temos boas evidencias,
algumas pistas, diversas observações, mas falta muito
apra esse "sabermos cientificamente"..:-)

Mas, tem razão, neste momento é a melhor teoria
disponível.

O caso dos elementos pesados, é diferente, e está
confundindo as coisas um pouco. No início, foram
formados hidrogênio e hélio. Todo o resto foi formado
depois, muito depois (e não milésimos) nas estrelas, E
levou muito tempo para ser possível a formação de
estrelas (e não milésimos..:-)

É dentro das estrelas que esses elementos se formam,
não no Big Bang.

De uma lida no artigo que enviei para a lista (links
abaixo), principalmente no PDF com o texto completo,
ele desfará muitas de suas dúvidas sobre a teoria do
Big Bang.

E ainda está confuso com as probabilidades..:-) Mesmo
com a probabilidade do hidrogenio e do hélio..:-) E
com as dezenas da megasena..:-)

Vou tentar, mais uma vez, com uma abordagem diferente,
talvez seu engano fique mais claro para você.

Você afirma que nunca viu uma sequencia na
Megassenna..:-) Por que será? Será que uma sequência
como 1,2,3,4,5,6 tem menor chance de sair que uma
não-sequencia 12,15,23,32,37,45 ? Vamos supor que nós
dois apostemos um contra o outro. Você aposta que não
vai sair uma sequência numérica, e eu aposto que
vai..:-) Sua chance de ganhar é imensa, e eu vou
perder com certeza..:-) Isso prova que está correto, e
1,2,3,4,5,6 é mais dificil que 12,15,23,32,37,45. Ou
não?..:-)

Não, não prova...:-) Isso apenas confundiu as
categorias em uma aposta, que mistura dois conceitos.
Na verdade, o que apostamos foi que existem mais
numeros não sequenciais que numeros sequênciais. E
isso é indiscutível..:-)

Veja, se escolhermos 6 números em sequência, como
1,2,3,4,5,6, em 60 números, existem apenas 54
possibilidades. Além de 1,2,3,4,5,6 existe o
2,3,4,5,6,7 ou 3.4.5.6.7.8 e assim por diante, até
55,56,57,58,59,60. Mas, existem quase 50 milhoes de
não-sequencias de 6 números, as mesmas chances de
ganhar na loteria.

Assim, se apostarmos se vai sair uma sequência ou uma
não-sequencia, claro que a não-sequência tem uma
enorme vantagem.

Mas, e esse é o cerne do problema, ao escolhermos uma
não-sequência, mudamos a aposta. Agora não é mais
sequência genérica versus não-sequência genérica, mas
ESTA SEQUÊNCIA versus ESTA não-sequência. E as duas
tem exatamente a mesma chance de serem sorteadas..:-)

Isso fica claro em seu engano, quando diz que "nunca
viu uma sequência" sorteada. E provavelmente nunca vai
ver. Existem apenas 54 delas, entre as milhões de
possibilidades. Mas, também NUNCA vai ver qualquer
outra sequência, digamos, 10,13,18,34,45,50. Ou
2,34,36,44,57,60. Pode anotar estas duas, tenho
absoluta erteza de que jamais as verá sorteadas e sou
capaz de apostar, todas as semanas, contra você, que
elas não vão aparecer..:-) Ou qualquer outra que
escolher. E vou ganhar sempre..:-)

Todas, sem exceção, terão a mesma probabilidade de
sair, uma em mais de 50 milhões..:-)

Por favor, Pablo, este artigo abaixo é melhor do que
eu para explicar o que ocorreu, ou presumimos que
ocorreu, a partir dos dados disponíveis neste momento,
após o Big Bang, de uma lida e voltamos a conversar,
ok?

Artigo original -
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off
Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso
que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na
nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da
grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia
comecado as transfomacoes nucleares que originou
elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos
como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da
combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou
mesmo no interior das estrelas em altissima
temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das
probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e
formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido
no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma
pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma
megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe
dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem
mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa
e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta
temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao
continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que
possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas.
Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e
olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua
mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma
crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que
me parece ser ainda um problema para você. Um problema
matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo,
principalmente com que ser refere a probabilidade,
como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros
ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo?
Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou
9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade
possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que
morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu
nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei
da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso
"bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros
1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer
outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da
crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica,
da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas
sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é
nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu
NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas
saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia
12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-)
Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima
tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50
milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar
com precisão. Nem compreendemos direito um número tão
grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os
"milhões". E as probabilidades, que dependem da
matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu
também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom
senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na
Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de
jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo
que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar,
mas concluir..:-) consulte um matemático de sua
confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off
Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao
foi por que num passado nao muito distante vc
manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua
argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc
e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do
universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao
eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e
boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e
literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica,
probabilidade e outros assuntos, inclusive me
recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista,
agora assim como muito com um code nome Pablo, assim
como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero,
bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as
discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha
que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao
comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não
tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se
ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas
refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo
para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e
simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem
educação, de forma longa, de forma resumida, de todas
as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o
menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar
quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode
perfeitamente decidir o que é ou não permitido
discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist"
e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive,
essa restrição, sobre religião, já foi objeto de
decisão anterior, por isso a mencionei, não por
exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou
discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na
outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com
isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem
sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se
achar viavel montar um lista privada, e muito simples,
o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos
analizar o perfil do candidato claro que o mesmo
enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao
terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o
moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim
como o participanete tem o direito de enviar a
mensagem que achar viavel, nos temos o direito de
continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar
vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao
como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza.
Mas determiandos assuntos são off topic em
determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir
desastres e tragédias em uma lista de parentes de
vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você
postaria imagens de acidentes, em nome do direito
democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um
argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se
demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do
limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a
tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a
viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de
carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida
para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira
sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas
deverao aprender a conviver com a falta e a forma como
foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou
esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência.
Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou,
discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar
daquela para está, é apenas uma forma de provocar e
distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as
mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem
que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta
mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais
nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou
errado em minhas alegações e, principalmente, em meus
argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar,
um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento
não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um
"sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e
se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente
com que ser refere a probabilidade, como exemplo as
chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na
mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja
viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta
entre o conjunto de probabilidade possiveis, no
entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu
argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta
preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e
fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser,
sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como
participanete desta lista, mas isso nao ira mais
acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um
ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá
Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço
mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta,
parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as
discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha
que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não
tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se
ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas
refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo
para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem
educação, de forma longa, de forma resumida, de todas
as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o
menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar
quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a
lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o
que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a
lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer
assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre
religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso
a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo
meu, note que estou discutindo exatamente isso,
religião e ateísmo, na outra lista, local mais
apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a
ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza.
Mas determiandos assuntos são off topic em
determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir
desastres e tragédias em uma lista de parentes de
vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você
postaria imagens de acidentes, em nome do direito
democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um
argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se
demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do
limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência.
Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou,
discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar
daquela para está, é apenas uma forma de provocar e
distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as
mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem
que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta
mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou
errado em minhas alegações e, principalmente, em meus
argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar,
um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um
argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de
ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for
correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser,
sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo
lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado,
alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz
nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de
uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que
nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e
sua religiao, e nada disso pode circular na lista na
sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais
democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de
determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar,
ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda
as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo
os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do
grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro
e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto,
saiba que tem alguem observando as blablabla que vc
escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto"
antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que
ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento
até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre
religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem
estou postando o texto original que tenta refutar) e
que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum
sentido escrever essas bobagens que pensa serem
pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ;
ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ;
Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ;
flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica
infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um
ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André
Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade
pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do
Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma
atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o
ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença?
Porque
você acredita na inexistência num deus, você
acredita
que nenhuma força superior criou o universo,
então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr
as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio
nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se
fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia
de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou
científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida
que não
leva em consideração a hipótese da existência
de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode
ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro
de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada
nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a
ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que
nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo
que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira.
Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel
ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas
nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer
mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de
deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita
o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de
ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria
entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato
com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo,
grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e
que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram
nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber
a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade
intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo,
poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que
sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também
se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu
ao longo
da historia da civilização humana. Se ele
pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas
acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer
tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama
qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque
dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para
sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente
lançada
contra os descrentes.", já mostra sua
duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral
cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no
sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto
muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um
garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por
medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles
não
querem provar porque sabem em seu
subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto,
eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista
ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os
confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum
momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma
que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos
atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou
para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo
também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é
inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele
veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser
nada.
Se todos viemos do nada então somos nada,
somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias
assim, são
inconcebíveis e até imorais.


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SUBJECT: Re: Cosmologia: A aventura espetacular da descoberta do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 18:59

Onde está escrito:

"Veja o último parágrafo da primeira coluna da página 9 da matéria
recomendada pelo Homero".

O certo é:

"Veja o último parágrafo da primeira coluna da página 8 da matéria
recomendada pelo Homero".

A matéria de Ciência Hoje é:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Homero,
>
> Para fazer o segundo postulado de Einstein ser verdade tem que
fazer
> tanta coisa!!
>
> - espremer espaço
> - esticar tempo
> - distorcer todo espaço e o tempo
> - fazer o espaço se expandir mais veloz que c (no tempo).
>
> Veja o último parágrafo da primeira coluna da página 9 da matéria
> recomendada pelo Homero.
>
> E o último parágrafo da matéria na página 9.
>
> Alberto, olhe esta dica:
> Dica para se sair de um labirinto: Coloque sua mão esquerda na
> parede a sua esquerda. Depois vá andando sempre com a mão esquerda
> na parede, sem medo de aparentemente estar voltando. Você sairá a
> menos que o labirinto contenha um loop e você estiver dando voltas
> nele.
>
>
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Did the Big Bang Really Happen? [02 July 2005 - New Scientist Print Edition]
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 19:51

O artigo "Did the big bang really happen?", de Marcus Chown, foi
recentemente colocado no website do Lew Price
[http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm], a respeito do qual
ele faz um breve comentário abaixo.

Um abraço a todos,
Marcelo

[Comentario do Lew e depois vem o artigo]

Comments on Did the Big Bang Really Happen? (below)

Did the Big Bang Really Happen?
has been added here to show several avenues of thought which
mimic some that are found in Behind Light's Illusion and
on my website. This is also one of a number of examples of the
confusion found today due to apparent inadequacies in the standard
model.

Problems with redshift, the accepted age of the universe, the shape
of the
universe, the nature of the cosmic background radiation, the reality
behind
dark matter, the fact that the universe has a directional bias - all
of these
are addressed in the article below.

The answers or conjectures given in the article are not exactly
what I have found to be true. However, they are not very far off.



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Astronomy|
Special Reports
Did the big bang really happen?
02 July 2005

SUBJECT: Did the Big Bang Really Happen? [02 July 2005 - New Scientist Print Edition]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 20:16

Olá Marcelo

O artigo é interessante, mas eu, embora não seja físico o suficiente para refutar os argumentos mais complexos, ou que dependem de conhecimento avançado, tenho algumas restrições a fazer..:-) Do ponto de vista purametne lógico, claro..:-)

Veja, o autor, e os físicos citados, como Scarpa, alegam que o Big Bang está afundando, por discrepancias e falta de explicações em algumas observações que conflitam com o esperado na teoria. E alegam que, a existencia dessas lacunas, destroi a teoria, sendo preciso rever ou criar outra.

Mas, em determinado ponto da exposição, encontramos o seguinte:

"His solution to the puzzle is extreme. Rather than being caused by
the expanding universe, he believes that the red shift is down to
some other mechanism. But at this stage it is only a guess. "I admit
I don't know what that mechanism might be,""

Bem, então, a alternativa que ele propõe, sofre do mesmo problema da teoria que ele deseja combater, tem lacunas e observações que ele ainda não pode explicar..:-) Mas a posição inicial, de "destruir" a teoria do Big Bang, se baseia justamente na existência de lacunas, como se uma teoria científica devesse ter todas as respostas imediatamente ao ser proferida, sendo qualquer lacuna ou erro uma "prova" de que é incorreta.

Entretanto, embora tenha problemas, como boa parte das teorias cientificas em seu início (e a cosmologia está no início, sendo uma das mais difíceis áreas da ciência no quesito experimentos de confirmação), ela tem um bocado de evidências a seu favor, e só deverá ser substituida por outra teoria que seja pelo menos tão eficaz em explicar esses fenomenos quanto ela (para não dizer, melhor que ela..:-)

Assim, se a atual teoria do Big Bang tem dificuldades com observações de estrelas e galaxias distantes (e existem astrofisicos que discordam, e alegam que as observações são o que esperariamos em estrelas jovens, como poucos elementos pesados), a nova proposta por Scarpa também não pode explicar porque as estrelas e galáxias tem sua luz desviada para o vermelho. Não é uma troca muito boa, afinal, trocar uma teoria com problemas por outra teoria com MAIS problemas..:-)

E se alegarmos que, no futuro, Scarpa poderá resolver o mistério, e explicar o desvio para o vermelho, então também é possível que a teoria do Big Bang acabe explicando as atuais discrepâncias de observação (ou descobrindo que as observações é que precisam ser corrigidas, por exemplo, até o texto lembrou, aumentando a precisão e o acerto dos parametros que determinam a idade das galaxias e estrelas).

Observe que isso não é uma crítica a novas teorias, e muito menos ao artigo que apresentou, que é bastante interessante e esclarecedor. É um raciocínio embasado nos mecanismos que determinam a aceitação ou rejeição de teorias científicas. Enquanto novas teorias não apresentarem pelo menos o mesmo acerto das antigas, não é razoável modificar a conclusão atual. E, falhas e problemas em teorias cientificas, são a norma, não o desvio, e não servem de parametro para recusa-las pura e simplesmente..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 7:51 PM
Subject: [ciencialist] Did the Big Bang Really Happen? [02 July 2005 - New Scientist Print Edition]


O artigo "Did the big bang really happen?", de Marcus Chown, foi
recentemente colocado no website do Lew Price
[http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm], a respeito do qual
ele faz um breve comentário abaixo.

Um abraço a todos,
Marcelo

[Comentario do Lew e depois vem o artigo]

Comments on Did the Big Bang Really Happen? (below)

Did the Big Bang Really Happen?
has been added here to show several avenues of thought which
mimic some that are found in Behind Light's Illusion and
on my website. This is also one of a number of examples of the
confusion found today due to apparent inadequacies in the standard
model.

Problems with redshift, the accepted age of the universe, the shape
of the
universe, the nature of the cosmic background radiation, the reality
behind
dark matter, the fact that the universe has a directional bias - all
of these
are addressed in the article below.

The answers or conjectures given in the article are not exactly
what I have found to be true. However, they are not very far off.



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Did the big bang really happen?
02 July 2005
From New Scientist Print Edition.
Marcus Chown

WHAT if the big bang never happened? Ask cosmologists this and
they'll usually tell you it is a stupid question. The evidence, after
all, is written in the heavens. Take the way galaxies are scattered
across the sky, or witness the fading afterglow of the big bang
fireball. Even the way the atoms in your body have come into being
over the eons. They are all smoking guns that point to the existence
13.7 billion years ago of an ultra-hot, ultra-dense state known as
the big bang.

Or are they? A small band of researchers is starting to ask the
question no one is supposed to ask. Last week the dissidents met to
review the evidence at the first ever Crisis in Cosmology conference
in Monção, Portugal. There they argued that cosmologists' most
cherished theory of the universe fails to explain certain crucial
observations. If they are right, the universe could be a lot weirder
than anyone imagined. But before venturing that idea, say the
dissidents, it is time for some serious investigation into the big
bang's validity and its alternatives.

"Look at the facts," says Riccardo Scarpa of the European Southern
Observatory in Santiago, Chile. "The basic big bang model fails to
predict what we observe in the universe in three major ways." The
temperature of today's universe, the expansion of the cosmos, and
even the presence of galaxies, have all had cosmologists scrambling
for fixes. "Every time the basic big bang model has failed to predict
what we see, the solution has been to bolt on something new -
inflation, dark matter and dark energy," Scarpa says.

For Scarpa and his fellow dissidents, the tinkering has reached an
unacceptable level. All for the sake of saving the notion that the
universe flickered into being as a hot, dense state. "This isn't
science," says Eric Lerner who is president of Lawrenceville Plasma
Physics in West Orange, New Jersey, and one of the conference
organisers. "Big bang predictions are consistently wrong and are
being fixed after the event." So much so, that today's "standard
model" of cosmology has become an ugly mishmash comprising the basic
big bang theory, inflation and a generous helping of dark matter and
dark energy.

The fact that the conference went ahead at all is an important step
forward, say its organisers. Last year they wrote an open letter
warning that failure to fund research into big bang alternatives was
suppressing free debate in the field of cosmology (New Scientist, 22
May 2004, p 20).

The trouble, says Lerner, who headed the list of more than 30
signatories, is that cosmology is bankrolled by just a few sources,
and the committees that control those purse strings are dominated by
supporters of the big bang. Critics of the standard model of
cosmology are not just uncomfortable about the way they feel it has
been cobbled together. They also point to specific observations that
they believe cast doubt on cosmology's standard model.

Take the most distant galaxies ever spotted, for example. According
to the accepted view, when we observe ultra-distant galaxies we
should see them in their youth, full of stars not long spawned from
gas clouds. This is because light from these faraway galaxies has
taken billions of years to reach us, and so the galaxies must appear
as they were shortly after the big bang. But there is a problem. "We
don't see young galaxies," says Lerner. "We see old ones."

He cites recent observations of high-red-shift galaxies from NASA's
Spitzer space telescope. A galaxy's red shift is a measure of how
much the universe has expanded since it emitted its light. As the
light travels through an expanding universe, its wavelength gets
stretched, as if the light wave were drawn on a piece of elastic. The
increase in wavelength corresponds to a shift towards the red end of
the spectrum.

The Spitzer galaxies have red shifts that correspond to a time when
the universe was between about 600 million and 1 billion years old.
Galaxies this young should be full of newborn stars that emit blue
light because they are so hot. The galaxies should not contain many
older stars that are cool and red. "But they do," says Lerner.

Spitzer is the first telescope able to detect red stars in faraway
galaxies because it is sensitive to infrared light. This means it can
detect red light from stars in high-red-shift galaxies that has been
pushed deep into the infrared during its journey to Earth. "It turns
out these galaxies aren't young at all," says Lerner. "They have
pretty much the same range of stars as present-day galaxies."

And that is bad news for the big bang. Among the stars in today's
galaxies are red giants that have taken billions of years to burn all
their hydrogen and reach this bloated phase. So the Spitzer
observations suggest that some of the stars in ultra-distant galaxies
are older than the galaxies themselves, which plunges the standard
model of cosmology into crisis. Fog-filled universe

Not surprisingly, cosmologists have panned Lerner's theories. They
put the discrepancy down to large uncertainties in estimating the
ages of galaxies. But Lerner has a reply. He points to other distant
objects that appear much older than they ought to be. "At high red
shift, we also observe clusters and huge superclusters of galaxies,"
he says, arguing that it would have taken far longer than a billion
years for galaxies to clump together to form such giant structures.

His solution to the puzzle is extreme. Rather than being caused by
the expanding universe, he believes that the red shift is down to
some other mechanism. But at this stage it is only a guess. "I admit
I don't know what that mechanism might be," Lerner says, "though I
believe it is intrinsic to light."

To test his idea, he would like to see sensitive experiments on Earth
capable of detecting minute changes in light. One possibility would
be to modify the LIGO detector in Hanford, Washington state. LIGO is
designed to detect gravitational waves, the warps in space-time
created by events such as neutron star collisions. To do this it
bounces perpendicular beams of laser light hundreds of times between
mirrors 4 kilometres apart, looking for subtle shifts in the beams'
lengths. With a few tweaks, Lerner believes that LIGO could be
modified to measure any intrinsic red-shifting that light might
undergo.

If the experiment ever gets the go-ahead and Lerner is proved right,
the implications would be immense, not least because the tapestry of
cosmology as we know it would unravel. Without an expanding universe,
there would be no need to invoke dark energy to account for the
apparent acceleration of that expansion. Nor would there be any
reason to suppose the big bang was the ultimate beginning. "I can
prove that the universe wasn't born 13.7 billion years ago," says
Lerner. "The big bang never happened."

However, Lerner's claims leave plenty of awkward questions. Among
them is the matter of the cosmic microwave background. First detected
in 1965, the vast majority of cosmologists believe that this faint,
all-pervading soup of microwaves is the dying glow of the big bang,
and proof of the ultimate beginning. According to big bang theory,
the hot radiation that filled space after the birth of the universe
has been trapped inside ever since because it has nowhere else to go.
As the universe expanded over the past 13.7 billion years, the
radiation has cooled to today's temperature of less than 3 kelvin
above absolute zero.

So if there was no big bang, where did the cosmic microwave
background come from? Lerner believes that cosmologists have got the
origin of the microwave glow all wrong. "If you wake up in a tent and
everything around you is white, you don't conclude you've seen the
start of the universe," he says. "You conclude you're in fog."

Rather than coming from the big bang, Lerner believes that the cosmic
background radiation is really starlight that has been absorbed and
re-radiated. It is an old idea that was widely promoted by the late
cosmologist and well-known big bang sceptic Fred Hoyle. He believed
that starlight was absorbed by needle-like grains of iron ejected by
supernovae and then radiated as microwaves. But Hoyle never found any
evidence to back up his ideas and many cosmologists dismissed them.

Lerner's idea is similar, though he thinks that threads of
electrically charged gas called plasma are responsible, rather than
iron whiskers. Jets of plasma are squirted into intergalactic space
by highly energetic galaxies known as quasars, and Lerner believes
that such plasma filaments continually fragmented until they filled
the universe like fog. This fog then scattered the infrared light
radiated by dust that had in turn absorbed starlight. By doing so,
Lerner believes, the infrared radiation became uniform in all
directions, just as the cosmic microwave background appears to be.

All this is possible, he argues, because standard cosmology theory
has overlooked processes involving plasmas. "All astronomers know
that 99.99 per cent of matter in the universe is in the form of
plasma, which is controlled by electromagnetic forces," he says. "Yet
all astronomers insist on believing that gravity is the only
important force in the universe. It is like oceanographers ignoring
hydrodynamics." To make progress, Lerner is calling for theories that
include plasma phenomena as well as gravity, and for more rigorous
testing of theory against observations.

Of course, Lerner's ideas are extremely controversial and few people
are convinced, but that doesn't stop other researchers questioning
the standard theory too. They have their own ideas about what is
wrong with it. In Scarpa's case, the mysterious dark matter is at
fault.

Dark matter has become an essential ingredient in cosmology's
standard model. That's because the big bang on its own fails to
describe how galaxies could have congealed from the matter forged
shortly after the birth of the universe. The problem is that gas and
dust made from normal matter were spread too evenly for galaxies to
clump together in just 13.7 billion years. Cosmologists fix this
problem by adding to their brew a vast amount of invisible dark
matter which provides the extra tug needed to speed up galaxy
formation.

The same gravitational top-up helps to explain the rapid motion of
outlying stars in galaxies. Astronomers have measured stars orbiting
their galactic centres so fast that they ought to fly off into
intergalactic space. But dark matter's extra gravity would explain
how the galaxies hold onto their speeding stars. Similarly, dark
matter is needed to explain how clusters of galaxies can hold on to
galaxies that are orbiting the cluster's centre so fast they ought to
be flung away.

But dark matter may not be the cure-all it seems, warns Scarpa. What
worries him are inconsistencies with the theory. "If you believe in
dark matter, you discover there is too much of it," he says. In
particular, his observations point to dark matter in places
cosmologists say it shouldn't exist. One place no one expects to see
it is in globular clusters, tight knots of stars that orbit the Milky
Way and many other galaxies. Unlike normal matter, the dark stuff is
completely incapable of emitting light or any other form of
electromagnetic radiation. This means a cloud of the stuff cannot
radiate away its internal heat, a process vital for gravitational
contraction, so dark matter cannot easily clump together at scales as
small as those of globular clusters.

Scarpa's observations tell a different story, however. He and his
colleagues have found evidence that the stars in globular clusters
are moving faster than the gravity of visible matter can explain,
just as they do in larger galaxies. They have studied three globular
clusters, including the Milky Way's biggest, Omega Centauri, which
contains about a million stars. In all three, they find the same
wayward behaviour. So if isn't dark matter, what is going on?

Scarpa's team believes the answer might be a breakdown of Newton's
law of gravity, which says an object's gravitational tug is inversely
proportional to the square of your distance from it. Their
observations of globular clusters suggest that Newton's inverse
square law holds true only above some critical acceleration. Below
this threshold strength, gravity appears to dissipate more slowly
than Newton predicts.

Exactly the same effect has been spotted in spiral galaxies and
galaxy-rich clusters. It was identified more than 20 years ago by
Mordehai Milgrom at the Weizmann Institute in Rehovot, Israel, who
proposed a theory known as modified Newtonian dynamics (MOND) to
explain it. Scarpa points out that the critical acceleration of 10-10
metres per second per second that was identified for galaxies appears
to hold for globular clusters too. And his work has led him to the
same conclusion as Milgrom: "There is no need for dark matter in the
universe," says Scarpa.

It is a bold claim to make. And not surprisingly, MOND has had plenty
of critics over the years. One of cosmologists' biggest gripes is
that MOND is not compatible with Einstein's theory of relativity, so
it is not valid for objects travelling close to the speed of light or
in very strong gravitational fields. In practice, this means MOND has
been powerless to make predictions about pulsars, black holes and,
most importantly, the big bang. But this has now been fixed by Jacob
Bekenstein at the Hebrew University of Jerusalem in Israel.

Bekenstein's relativistic version of the theory already appears to be
bearing fruit. In May a team led by Constantinos Skordis of the
University of Oxford showed that relativistic MOND can make
cosmological predictions. The researchers have reproduced both the
observed properties of the cosmic microwave background and the
distribution of galaxies throughout the universe
(www.arxiv.org/abs/astro-ph/0505519 ). Gravity in crisis

Scarpa believes that MOND is a crucial body blow for the big
bang. "It means that the law of gravity from which we derive the big
bang is wrong," he says. He insists that cosmologists are
interpreting astronomical observations using the wrong framework. And
he urges them to go back to the drawing board and derive a
cosmological model based on MOND.

For now, his plea seems to be falling mostly on deaf ears. Yet there
is more evidence that there could be something wrong with the
standard model of cosmology. And it is evidence that many
cosmologists are finding harder to dismiss because it comes from the
jewel in the crown of cosmology instruments, the Wilkinson Microwave
Anisotropy Probe. "It could be telling us something fundamental about
our universe, maybe even that the simplest big bang model is wrong,"
says João Magueijo of Imperial College London.

Since its launch in 2001, WMAP has been quietly taking the
temperature of the universe from its vantage point 1.5 million
kilometres out in space. The probe measures the way the temperature
of the cosmic microwave background varies across the sky.
Cosmologists believe that the tiny variations from one place to
another are an imprint of the state of the universe about 300,000
years after the big bang, when matter began to clump together under
gravity. Hotter patches correspond to denser regions, and cooler
patches reflect less dense areas. These density variations began life
as quantum fluctuations in the vacuum in the first split second of
the universe's existence, and were subsequently amplified by a brief
period of phenomenally fast expansion called inflation.

Because the quantum fluctuations popped up at random, the hot and
cold spots we see in one part of the sky should look much like those
in any other part. And because the cosmic background radiation is a
feature of the universe as a whole rather than any single object in
it, none of the hot or cold regions should be aligned with structures
in our corner of the cosmos. Yet this is exactly what some
researchers are claiming from the WMAP results.

Earlier this year, Magueijo and his Imperial College colleague Kate
Land reported that they had found a bizarre alignment in the cosmic
microwave background. At first glance, the pattern of hot and cold
spots appeared random, as expected. But when they looked more
closely, they found something unexpected. It is as if you were
listening to an anarchic orchestra playing some random cacophony, and
yet when you picked out the violins, trombones and clarinets
separately, you discovered that they are playing the same tune.

Like an orchestral movement, the WMAP results can be analysed as a
blend of patterns of different spatial frequencies. When Magueijo and
Land looked at the hot and cold spots this way, they noticed a
striking similarity between the individual patterns. Rather than
being spattered randomly across the sky, the spots in each pattern
seemed to line up along the same direction. With a good eye for a
newspaper headline, Magueijo dubbed this alignment the axis of
evil. "If it is true, this is an astonishing discovery," he says.

That's because the result flies in the face of big bang theory, which
rules out any such special or preferred direction. So could the weird
effect be down to something more mundane, such as a problem with the
WMAP satellite? Charles Bennett, who leads the WMAP mission at NASA's
Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Maryland, discounts that
possibility. "I have no reason to think that any anomaly is an
artefact of the instrument," he says.

Another suggestion is that heat given off by the Milky Way's dusty
disk has not been properly subtracted from the WMAP signals and
mimics the axis of evil. "Certainly there are some sloppy papers
where insufficient attention has been paid to the signals from the
Milky Way," warns Bennett. Others point out that the conclusions are
based on only one year's worth of WMAP signals. And researchers are
eagerly awaiting the next batch, rumoured to be released in
September.

Yet Magueijo and Land are convinced that the alignment in the
patterns does exist. "The big question is: what could have caused
it," asks Magueijo. One possibility, he says, is that the universe is
shaped like a slab, with space extending to infinity in two
dimensions but spanning only about 20 billion light years in the
third dimension. Or the universe might be shaped like a bagel.
Another way to create a preferred direction would be to have a
rotating universe, because this singles out the axis of rotation as
different from all other directions.

Bennett admits he is excited by the possibility that WMAP has
stumbled on something so important and fundamental about the
universe. His hunch, though, is that the alignment is a
fluke. "However, it's always possible the universe is trying to tell
us something," he says.

Clearly, such a universe would flout a fundamental assumption of all
big bang models: that the universe is the same in all places and in
all directions. "People made these assumptions because, without them,
it was impossible to simplify Einstein's equations enough to solve
them for the universe," says Magueijo. And if those assumptions are
wrong, it could be curtains for the standard model of cosmology.

That may not be a bad thing, according to Magueijo. "The standard
model is ugly and embarrassing," he says. "I hope it will soon come
to breaking point." But whatever replaced it would of course have to
predict all the things the standard model predicts. "This would be
very hard indeed," concedes Magueijo.

Meanwhile the axis of evil is peculiar enough that Bennett and his
colleague Gary Hinshaw have obtained money from NASA to carry out a
five-year exhaustive examination of the WMAP signals. That should
exclude the possibilities of the instrumental error and contamination
once and for all. "The alignment is probably just a fluke but I
really feel compelled to investigate it," he says. "Who knows what we
will find."

Lerner and his fellow sceptics are in little doubt: "What we may find
is a universe that is very different than the increasingly bizarre
one of the big bang theory." Marcus Chown is the author of The
Universe Next Door published by Headline
(2003)




Editorial: Big bang doubts fuel cosmology boom
02 July 2005
From New Scientist Print Edition.

COSMOLOGY has come a long way. Once upon a time it was akin to
theology, and models in which the universe rested on the back of a
giant turtle were as plausible as any other. Now we have a
sophisticated mathematical model backed up by hard observations. The
universe, it says, exploded into existence 13.7 billion years ago,
and entities such as dark matter and dark energy are orchestrating
its evolution.

Yet there remains something disquieting about this model. It contains
a huge array of variables that can be changed pretty much at will. So
flexible is it that some claim the model can be stretched to fit any
observation. It also makes the highly unsatisfying prediction that
only 4 per cent of all matter is accounted for by ordinary, familiar
atoms. The rest is made up of utterly mysterious forms of dark matter
and dark energy.

Cosmologists' unease is increasing following a host of recent
observations that are testing the standard model and, arguably,
finding it wanting. Measurements from space experiments such as
NASA's Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP) and the Spitzer
infrared telescope are constraining the model, showing us where our
thinking may be flawed and forcing us to ask new questions (see "End
of the beginning"). To accommodate the new findings, some scientists
speculate that not just gravity but also electrical forces may play a
role in shaping the universe at large scales. Others argue that
Einstein's theory of gravity is wrong. Some even suggest that the big
bang never happened.

Calling for a wholesale rethink of the big bang model is still an
extreme view, but even mainstream cosmologists would accept that we
may be missing a "big idea". They are just unwilling to venture what
that idea might be.

This may all sound like bad news for cosmology - an indication that
it is falling apart. Nothing could be further from the truth. These
are exciting times, bursting with ideas that will be put to the test
by the next generation of data-gathering instruments. The European
Space Agency's Planck probe will confirm or dispel some surprising
anomalies in the WMAP's readings of relic radiation from the big
bang. And by observing how dark energy has evolved over time, NASA's
Supernova/Accelerator Probe (SNAP) may finally shed light on what
exactly it is.

Cosmology has moved on from the realm of theological speculation. It
is well and truly an experimental science, complete with its own
turmoil of testable theories. It has entered a golden age.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2005 20:18

Nesse off-topic, bem off por sinal, incluo minhas impressões 'digitais':

Deus, quando criou o homem e a mulher, não estava pensando em amor, como gostam de imaginar. Deus buscava o pseudo-equilíbrio e a sobrevivência da espécie, incluindo a sua própria, como objeto de culto. Assim, agiu como um juiz vulgar, alguém guiado pela lei das compensações; um árbitro de futebol que marca um pênalti para cada time. Ou, num sentido bíblico, expulsa os dois jogadores de campo (chamado de paraíso, por alguns) quando não consegue encontrar o único culpado. Num primeiro momento, entregou aos homens a força bruta, a estupidez e uma maior capacidade de corromper e ser corrompido. Trunfos que os deixavam, naturalmente, em situação de superioridade. Arrependeu-se, provavelmente ... então, Deus criou a mulher pelada. E, mais tarde, as revistas de mulher pelada. Foi a revolução.
Apropo, como sabe o Bulcão, ando às reviravoltas com a mulher --- me separei da minha mulher e já fizemos a divisão de bens. Houve um ligeiro qüiproquó com a guarda dos filhos. Por enorme "sem querer", o Juiz resolveu a questão ao sentenciar que, "ficariam com aquele que mais bens recebeu ao final do processo". Hoje meus dois filhos estão vivendo com o advogado.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "André Barreto" <andre_sento_se_barreto@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 1 de julho de 2005 03:01
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Olá Homero

Sou Ateu. Gostaria de expor minhas idéias, afinal mesmo não sendo sua intenção de ofender, me senti "ferido" pelos seus comentários e gostaria de me manifestar em relação a isso... sem intenção de ofende-lo, claro.

Primeiramente discutirei isso,

"Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais."

Se pensarmos assim poderemos chegar ao dilema... Bem, deus nos criou e então "o que vem do nada só pode ser nada". pensando assim estamos "salvos", afinal não somos oriundos do nada... Mas então Deus também precisa vir de algo afinal... se isso não acontecer perdemos a "lógica" dessa proposição... sendo assim se deus veio de algo... esse algo veio de outro algo... e assim poderemos jogar esse jogo infinitamente... entretanto jogar assim é paradoxal não?

Bem creio que pensar nisso é tão absurdo como pensar que tudo veio do nada... ou seja é tão complicado mostrar que ateus estão certos como mostrar que a razão está ao lado dos não-ateus... entretanto podemos pinicar em alguns pontos :) srsrs...

Agora se pensarmos... um... talvez o paradoxo seja oriundo de um proposição falsa... ou seja talvez o problema esteja aqui... "o que vem do nada só pode ser nada" rsrsrs... isso realmente é de fundir o crânio...

Eu penso diferentemente de vc, penso em Ateu como sinônimo de coragem... Afinal hoje em dia ser Ateu é ser radicalmente diferente da maioria... portanto passível de segregação... É guardada suas devidas proporções assumir homosexualismo... assumir ser satanista para os seus colegas de trabalho e etc... coisas que vem mudando mais ainda de certa forma não são bem aceitas... apesar da nossa lei não proibir essas manifestações citadas acima... contanto que não "tangenciem" as outras leis estabelecidas...

Outra coisa... pelo que eu saiba as religiões é que buscam os fiéis para acreditarem em seu deus e etc... antigamente umas obrigavam a aceitação de sua crença... entretanto desconheço a "religião" que busca mais fieis para torna-los ateus... sobre qualquer dogma... e sinceramente pensar em ateus como crianças medrosas é preconceituoso e generalista... e afinal nessa discussão é complexo encontrar quem está certo e quem está errado se isso pode ser possível nesse caso... por mais elevado que seja o seu raciocínio...

Geralmente as pessoas chegam a conclusão por si só que ser ateu é a coisa mas plausivel de se ser... variados são os motivos... mas discordo que o medo de perder o papai noel e o coelho da páscoa ou qualquer coisa semelhante sejam um dos motivos. rsrsrs... :)

Bem sobre esse conceito de deus em outras civilizações eu penso desta forma... todas elas... até onde se sabe possuem do mais rudimentar ao mais elaborado grau de organização social... em castas e etc...

Imagine uma coisa... de onde veio por exemplo Kuiui o deus... (deus de exemplo, rsrs...) o nome e o que ele representa para a sociedade e pessoa vieram de uma pessoa que os criou... e essa origem pode possuir diversas interpretações diferentes do que a pura racionalidade do coletivo humano... por exemplo sem saber explicar a chuva... jogar a "culpa" em Kuiui é bem cômodo... utilizar argumentos como predestinado por Kuiui para governar são bons argumentos para manter-se no poder e possuir todas as regalias...

Há muito mais a argumentar mas pouca paciencia da minha parte com toda sinceridade... não é meu objetivo como ateu converter ninguém entretanto idéias simples são boas para explicar as coisas... a chuva ser entendida como vontade divina, sabemos hoje que não é assim... podemos mudar o clima e interferir da maneira como queiramos em alguns aspectos da natureza... a origem do ser humano é muito bem entendida através da evolução de seus antepassados. A origem deles e do universo ainda não... mas se tivermos tempo de analisarmos e acumularmos conhecimentos sobre esse tipo de pesquisa... resolveremos esses mistérios e os entenderemos melhor como já fizemos... como outros fenômenos ligados a "vontade de deus" e etc...

Mas o importante é ser feliz permitindo que os outros sejam também... Aos que acreditam em Deus e afins um grande abraço...

Atenciosamente,

André Sento Sé Barreto






Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 21:51

.....ãããããmmmmm.... que preguiça........
sinceramente..... m. sp 01/jul

>From: André Barreto <andre_sento_se_barreto@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
>infundada Date: Fri, 1 Jul 2005 03:01:35 -0300 (ART)
>
>Olá Homero
>
>Sou Ateu. Gostaria de expor minhas idéias, afinal mesmo não sendo sua
>intenção de ofender, me senti "ferido" pelos seus comentários e gostaria de
>me manifestar em relação a isso... sem intenção de ofende-lo, claro.
>
>Primeiramente discutirei isso,
>
> "Veja, é inconcebível
> achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> inconcebíveis e até imorais."
>
>Se pensarmos assim poderemos chegar ao dilema... Bem, deus nos criou e
>então "o que vem do nada só pode ser nada". pensando assim estamos
>"salvos", afinal não somos oriundos do nada... Mas então Deus também
>precisa vir de algo afinal... se isso não acontecer perdemos a "lógica"
>dessa proposição... sendo assim se deus veio de algo... esse algo veio de
>outro algo... e assim poderemos jogar esse jogo infinitamente... entretanto
>jogar assim é paradoxal não?
>
>Bem creio que pensar nisso é tão absurdo como pensar que tudo veio do
>nada... ou seja é tão complicado mostrar que ateus estão certos como
>mostrar que a razão está ao lado dos não-ateus... entretanto podemos
>pinicar em alguns pontos :) srsrs...
>
>Agora se pensarmos... um... talvez o paradoxo seja oriundo de um proposição
>falsa... ou seja talvez o problema esteja aqui... "o que vem do nada só
>pode ser nada" rsrsrs... isso realmente é de fundir o crânio...
>
>Eu penso diferentemente de vc, penso em Ateu como sinônimo de coragem...
>Afinal hoje em dia ser Ateu é ser radicalmente diferente da maioria...
>portanto passível de segregação... É guardada suas devidas proporções
>assumir homosexualismo... assumir ser satanista para os seus colegas de
>trabalho e etc... coisas que vem mudando mais ainda de certa forma não são
>bem aceitas... apesar da nossa lei não proibir essas manifestações citadas
>acima... contanto que não "tangenciem" as outras leis estabelecidas...
>
>Outra coisa... pelo que eu saiba as religiões é que buscam os fiéis para
>acreditarem em seu deus e etc... antigamente umas obrigavam a aceitação de
>sua crença... entretanto desconheço a "religião" que busca mais fieis para
>torna-los ateus... sobre qualquer dogma... e sinceramente pensar em ateus
>como crianças medrosas é preconceituoso e generalista... e afinal nessa
>discussão é complexo encontrar quem está certo e quem está errado se isso
>pode ser possível nesse caso... por mais elevado que seja o seu
>raciocínio...
>
>Geralmente as pessoas chegam a conclusão por si só que ser ateu é a coisa
>mas plausivel de se ser... variados são os motivos... mas discordo que o
>medo de perder o papai noel e o coelho da páscoa ou qualquer coisa
>semelhante sejam um dos motivos. rsrsrs... :)
>
>Bem sobre esse conceito de deus em outras civilizações eu penso desta
>forma... todas elas... até onde se sabe possuem do mais rudimentar ao mais
>elaborado grau de organização social... em castas e etc...
>
>Imagine uma coisa... de onde veio por exemplo Kuiui o deus... (deus de
>exemplo, rsrs...) o nome e o que ele representa para a sociedade e pessoa
>vieram de uma pessoa que os criou... e essa origem pode possuir diversas
>interpretações diferentes do que a pura racionalidade do coletivo humano...
>por exemplo sem saber explicar a chuva... jogar a "culpa" em Kuiui é bem
>cômodo... utilizar argumentos como predestinado por Kuiui para governar são
>bons argumentos para manter-se no poder e possuir todas as regalias...
>
>Há muito mais a argumentar mas pouca paciencia da minha parte com toda
>sinceridade... não é meu objetivo como ateu converter ninguém entretanto
>idéias simples são boas para explicar as coisas... a chuva ser entendida
>como vontade divina, sabemos hoje que não é assim... podemos mudar o clima
>e interferir da maneira como queiramos em alguns aspectos da natureza... a
>origem do ser humano é muito bem entendida através da evolução de seus
>antepassados. A origem deles e do universo ainda não... mas se tivermos
>tempo de analisarmos e acumularmos conhecimentos sobre esse tipo de
>pesquisa... resolveremos esses mistérios e os entenderemos melhor como já
>fizemos... como outros fenômenos ligados a "vontade de deus" e etc...
>
>Mas o importante é ser feliz permitindo que os outros sejam também... Aos
>que acreditam em Deus e afins um grande abraço...
>
>Atenciosamente,
>
>André Sento Sé Barreto
>
>
>
>
>
>
>Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>Olá Pablo
>
>risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é
>uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.
>
>Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas
>copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)
>
>Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha
>posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as
>supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem
>não concorda com o ateísmo..:-)
>
>E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de
>forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas
>provocou o menor efeito..:-)
>
>Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da
>lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente
>decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se
>chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive,
>essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso
>a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou
>discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais
>apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)
>
>Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos
>são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir
>desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura
>consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito
>democrático de se manifestar nessa lista?
>
>Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo
>"reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a
>partir do limite da situação..:-)
>
>Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a
>discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive
>religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e
>distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós,
>e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem
>sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)
>
>Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas
>alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-)
>Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento
>não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento
>se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)
>
>No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre
>qualquer pessoa..:-)
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pablo Leca
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada
>
>
> Homero,
>
> Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal
>educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza
>diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao
>consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso
>pode circular na lista na sua opniao estou certo.
>
> Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e
>nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta,
>enviar, ler.
>
> Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer,
>conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.
>
> A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome
>da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por
>tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os
>outros, achando-se o DR. sabe tudo.
>
> Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> OLá Amauri
>
> Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a
>ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar
>constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)
>
> E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente
>nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta
>refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)
>
> Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas
>bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ;
>ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br
>; flor
> Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
> Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
> Ateísmo lógica infundada
>
> Por Amauri Nolasco Sanches Junior
>
>
> Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> 17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> o ateísmo.
> Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> você acredita na inexistência num deus, você acredita
> que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> questões que alega ter fundamento:
>
> "1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> indica, é a variedade de ateísmo que existe
> tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> leva em consideração a hipótese da existência de algum
> deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
>
> Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> deparamos com a verdade que eles não existem.
> Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> "rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> principio.
>
>
> "1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> crença devido à ignorância ou à incapacidade
> intelectual para posicionar-se ante a noção da
> existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> alguma enfermidade mental incapacitante também se
> enquadram nesta categoria.".
>
> A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> de deficiente mental, isso além de mostrar um
> preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> infância.
> Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> moral é moral.
>
>
> Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> não é a melhor hipótese para explicar os confins
> universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> a divindade é uma fantasia humana que criou para
> amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> inconcebíveis e até imorais.
>
>
> "Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ André.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: André Barreto <andre_sento_se_barreto@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2005 23:33

Olá Homero,

Rsrsrss... Me desculpe me passei disso...

Um Abraço!

Atenciosamente,

André Sento Sé Barreto

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá André

Desculpe, mas acho que errou o missivista..:-) Quem apresentou o argumento abaixo, sobre ser "inconcebível" foi o Amauri..:-) Eu, pelo contrário, concordo plenamente com tudo que você escreveu, e estava justamente tentando explicar isso ao Amauri..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: André Barreto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 3:01 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Olá Homero

Sou Ateu. Gostaria de expor minhas idéias, afinal mesmo não sendo sua intenção de ofender, me senti "ferido" pelos seus comentários e gostaria de me manifestar em relação a isso... sem intenção de ofende-lo, claro.

Primeiramente discutirei isso,

"Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais."

Se pensarmos assim poderemos chegar ao dilema... Bem, deus nos criou e então "o que vem do nada só pode ser nada". pensando assim estamos "salvos", afinal não somos oriundos do nada... Mas então Deus também precisa vir de algo afinal... se isso não acontecer perdemos a "lógica" dessa proposição... sendo assim se deus veio de algo... esse algo veio de outro algo... e assim poderemos jogar esse jogo infinitamente... entretanto jogar assim é paradoxal não?

Bem creio que pensar nisso é tão absurdo como pensar que tudo veio do nada... ou seja é tão complicado mostrar que ateus estão certos como mostrar que a razão está ao lado dos não-ateus... entretanto podemos pinicar em alguns pontos :) srsrs...

Agora se pensarmos... um... talvez o paradoxo seja oriundo de um proposição falsa... ou seja talvez o problema esteja aqui... "o que vem do nada só pode ser nada" rsrsrs... isso realmente é de fundir o crânio...

Eu penso diferentemente de vc, penso em Ateu como sinônimo de coragem... Afinal hoje em dia ser Ateu é ser radicalmente diferente da maioria... portanto passível de segregação... É guardada suas devidas proporções assumir homosexualismo... assumir ser satanista para os seus colegas de trabalho e etc... coisas que vem mudando mais ainda de certa forma não são bem aceitas... apesar da nossa lei não proibir essas manifestações citadas acima... contanto que não "tangenciem" as outras leis estabelecidas...

Outra coisa... pelo que eu saiba as religiões é que buscam os fiéis para acreditarem em seu deus e etc... antigamente umas obrigavam a aceitação de sua crença... entretanto desconheço a "religião" que busca mais fieis para torna-los ateus... sobre qualquer dogma... e sinceramente pensar em ateus como crianças medrosas é preconceituoso e generalista... e afinal nessa discussão é complexo encontrar quem está certo e quem está errado se isso pode ser possível nesse caso... por mais elevado que seja o seu raciocínio...

Geralmente as pessoas chegam a conclusão por si só que ser ateu é a coisa mas plausivel de se ser... variados são os motivos... mas discordo que o medo de perder o papai noel e o coelho da páscoa ou qualquer coisa semelhante sejam um dos motivos. rsrsrs... :)

Bem sobre esse conceito de deus em outras civilizações eu penso desta forma... todas elas... até onde se sabe possuem do mais rudimentar ao mais elaborado grau de organização social... em castas e etc...

Imagine uma coisa... de onde veio por exemplo Kuiui o deus... (deus de exemplo, rsrs...) o nome e o que ele representa para a sociedade e pessoa vieram de uma pessoa que os criou... e essa origem pode possuir diversas interpretações diferentes do que a pura racionalidade do coletivo humano... por exemplo sem saber explicar a chuva... jogar a "culpa" em Kuiui é bem cômodo... utilizar argumentos como predestinado por Kuiui para governar são bons argumentos para manter-se no poder e possuir todas as regalias...

Há muito mais a argumentar mas pouca paciencia da minha parte com toda sinceridade... não é meu objetivo como ateu converter ninguém entretanto idéias simples são boas para explicar as coisas... a chuva ser entendida como vontade divina, sabemos hoje que não é assim... podemos mudar o clima e interferir da maneira como queiramos em alguns aspectos da natureza... a origem do ser humano é muito bem entendida através da evolução de seus antepassados. A origem deles e do universo ainda não... mas se tivermos tempo de analisarmos e acumularmos conhecimentos sobre esse tipo de pesquisa... resolveremos esses mistérios e os entenderemos melhor como já fizemos... como outros fenômenos ligados a "vontade de deus" e etc...

Mas o importante é ser feliz permitindo que os outros sejam também... Aos que acreditam em Deus e afins um grande abraço...

Atenciosamente,

André Sento Sé Barreto






Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: Ana Paula Farias <anapaz2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 12:58

Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a idéia de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber a existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares dos fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem ser controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir mas não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de forças tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias, pode ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma divindade nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
Abraços
Ana
Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro “Ateísmo & liberdade pp
17-30”. O texto se chama “Os Fundamentos do Ateísmo”
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no “nada”, amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

“1.0) – O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático.”

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o “ateu” a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o “medo”, o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
“rejeição consciente e deliberada da idéia de deus”,
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


“1.1) – O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus – seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.”.

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que “Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.”, já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. “Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.”, sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 16:03

Ana, oi.
Estamos muito perto um do outro.
O deus descrito por vc é, sim, ocidental, também; digo, do misticismo
ocidental.
O meu Deus não precisa ser a causa dos trecos; não precisa porque êle *é
tudo*. Em suas coisas e em seus arranjos não há necessidade e nem como haver
interferência ( seja em leis refinadas, mais ''grosseiras'' ou de qualquer
tipo ).
E a questão mental? Sim, fica difícil p/muitos aceitarem, mas o meu Deus
possui mente, a *mente total*... uma prova? Uma prova é a minha própria
mente, tão pequena, mas ''similar''...
Beijo. *; M. SP 02/jul

>From: Ana Paula Farias <anapaz2005@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul 2005
>12:58:01 -0300 (ART)
>
>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a idéia
>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber a
>existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares dos
>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem ser
>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir mas
>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de forças
>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias,
>pode ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
>divindade nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
>Abraços
>Ana
>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
>Ateísmo lógica infundada
>
>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
>
>
>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
>Cancian que esta no livro “Ateísmo & liberdade pp
>17-30”. O texto se chama “Os Fundamentos do Ateísmo”
>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
>o ateísmo.
>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
>você acredita na inexistência num deus, você acredita
>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
>no “nada”, amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
>questões que alega ter fundamento:
>
>“1.0) – O ateísmo implícito, como o próprio nome
>indica, é a variedade de ateísmo que existe
>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
>leva em consideração a hipótese da existência de algum
>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático.”
>
>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
>condições psicológicas que levam o “ateu” a ser um.
>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
>casos vimos muito claramente o “medo”, o medo que tudo
>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
>deparamos com a verdade que eles não existem.
>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
>“rejeição consciente e deliberada da idéia de deus”,
>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
>principio.
>
>
>“1.1) – O ateísmo puro é o estado de ausência de
>crença devido à ignorância ou à incapacidade
>intelectual para posicionar-se ante a noção da
>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
>de um deus – seja isto por imaturidade intelectual ou
>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
>alguma enfermidade mental incapacitante também se
>enquadram nesta categoria.”.
>
>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
>de deficiente mental, isso além de mostrar um
>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
>infância.
>Outro parágrafo me chama a atenção que “Não há
>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
>contra os descrentes.”, já mostra sua duelidade no seu
>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. “Ou
>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
>em que falamos de uma moral cristã.”, sinto muito, mas
>moral é moral.
>
>
>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
>não é a melhor hipótese para explicar os confins
>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
>a divindade é uma fantasia humana que criou para
>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
>inconcebíveis e até imorais.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2005 17:34

Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir sobre a
natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir - e
isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que tudo o que
existe e observamos, são variações de conformação de um único agente.
Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de todas as
ciências.
[]s
JR
............................................

From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a idéia
de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber a
existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares dos
fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem ser
controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir mas
não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de forças
tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias, pode
ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma divindade
nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
Abraços
Ana
Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
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SUBJECT: Help! Moradia p/ nova doutoranda de Física da USP...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 18:40

Olá, pessoal,

Tenho uma amiga que vai se formar em Física pela Unicamp este mês e
que, também, já passou nos exames de doutorado da USP. Porém, acontece
que a grana anda "meio" curta e ela ainda não encontrou MORADIA em São
Paulo, e o curso já vai começar em Agosto. Então, se houver algum
uspiano ou uspiana bom samaritano por aí, ou qualquer pessoa que saiba
de alguma boa casa e/ou apartamento para morar/alugar, o mais barato e
o mais perto possível da USP, por favor mande uma mensagem, ok?... pois
a moça já está começando a ficar um tanto, como direi, "desesperada"...
e a mãe dela, então, mais ainda...:-/

Um abraço a todos,
Marcelo




SUBJECT: Glúon - Novo site.
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 18:41

Finalmente resolvi registrar um domínio .com.br. :-)

O site é
http://www.gluon.com.br
(o visual está bem provisório)

Por enquanto estão hospedados :

-Físico-química (página de apoio) [tirei do HPG]
http://www.gluon.com.br/fq/

-Glúon /blog
http://www.gluon.com.br/blog/
(em fase de testes)

Pq eu escolhi Glúon? Pq era dos poucos domínios com ´cara´ de
científico que estava disponível, sem ser algo estranho como
cienciageral.com.br :-).

Dependendo do ritmo de trabalho talvez eu até migre o site de apoio
da Ciencialist, com reformulações.

Até
Luís Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 18:45

É sugestivo e AGLUTINADOR o nome....

sds

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Finalmente resolvi registrar um domínio .com.br. :-)

O site é
http://www.gluon.com.br
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Por enquanto estão hospedados :

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-Glúon /blog
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Pq eu escolhi Glúon? Pq era dos poucos domínios com ´cara´ de
científico que estava disponível, sem ser algo estranho como
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Dependendo do ritmo de trabalho talvez eu até migre o site de apoio
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Até
Luís Brudna


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 18:54

A idéia foi usar um termo científico não muito conhecido.

"O glúon é um bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor,
na teoria da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes
entre quarks, e responsável pela força de coesão que mantém os quarks
unidos para formar hádrons."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAon


Até
Luís Brudna

On 7/2/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> É sugestivo e AGLUTINADOR o nome....
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 19:14

JR, oi.
Bingo!
Legal mesmo...
E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro, sentindo e
pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra coisa.
Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
Abraço! M. SP 02/jul

>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul 2005
>17:34:19 -0300
>
>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir sobre a
>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir - e
>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que tudo o que
>existe e observamos, são variações de conformação de um único agente.
>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de todas as
>ciências.
>[]s
>JR
>............................................
>
>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a idéia
>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber a
>existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares dos
>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem ser
>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir mas
>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de forças
>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias,
>pode
>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma divindade
>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
>Abraços
>Ana
>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
>Ateísmo lógica infundada
>
>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
>
>
>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
>o ateísmo.
>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
>você acredita na inexistência num deus, você acredita
>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
>questões que alega ter fundamento:
>
>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
>indica, é a variedade de ateísmo que existe
>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
>leva em consideração a hipótese da existência de algum
>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
>
>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
>deparamos com a verdade que eles não existem.
>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
>principio.
>
>
>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
>crença devido à ignorância ou à incapacidade
>intelectual para posicionar-se ante a noção da
>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
>alguma enfermidade mental incapacitante também se
>enquadram nesta categoria.".
>
>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
>de deficiente mental, isso além de mostrar um
>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
>infância.
>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
>moral é moral.
>
>
>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
>não é a melhor hipótese para explicar os confins
>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
>a divindade é uma fantasia humana que criou para
>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
>inconcebíveis e até imorais.
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SUBJECT: Re: Ateísmo lógica infundada
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2005 23:42

Pessoal,

Sendo chato: acho q. esta discussao estah fora do escopo cientifico.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Glúon - Novo site.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 03:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
> Finalmente resolvi registrar um domínio .com.br. :-)

Blz. Mas nao precisa de CNPJ?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 08:24

Maurício,

Sinais eletromagnéticos são transmitidos e recebidos por antenas. Uma
antena física tem suas dimensões relacionadas ao comprimento de onda a
ser transmitida. E as antenas transmissoras ou radioras e receptoras são
basicamente iguais. Teoricamente, qualquer radiação eletromagnética
poderia ser usada para transmissão de sinais. Contudo, a impossibilidade
acontece por causa das dimensões das antenas. Uma antena para
transmitir sinais de rádio de comprimentos de onda entre 500 e 700
nanometros(faixa visível), teria que ter dimensões dessa ordem de
grandeza: 10nm! Além disso, teríamos que ter transmissores com
circuitos ressonantes para manusear as frequências, da ordem de 10^15 Hz
ou (10^6)*GHz ! Não há tecnologia para isso, ainda. Ao menos que eu
conheça.


Sds,

Victor.



mauricio@bec.com.br escreveu:

> Caros amigos,
>
> Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
>
> Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas
> EM. Se
> pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
> ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
> irradicao de
> luz?
>
>
> Agradeco
> Mauricio
>
> -----Mensagem original-----
> De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
> Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>
>
> Victor,
>
> --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
>
> > Caro Hélio,
> >
> > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > microondas, etc.
>
> Se você ler novamente a minha MSG
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> verá que eu, diferentemente do que
> faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> chamadas, "ondas" EM.
> Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
>
> > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > livros que lhe indiquei?
>
> Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> cedo, a física seria outra com ele.
>
> Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> indicado pro você:
>
> INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
> dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
> muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
> por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
> gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
>
> Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
> THE K-CALCULUS"
>
> Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> lê-lo com proveito.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 08:45

Grande Hélio,

Retornei ao Maurício o seguinte:

"Maurício,

Sinais eletromagnéticos são transmitidos e recebidos por antenas. Uma
antena física tem suas dimensões relacionadas ao comprimento de onda a
ser transmitida. E as antenas transmissoras ou radioras e receptoras são
basicamente iguais. Teoricamente, qualquer radiação eletromagnética
poderia ser usada para transmissão de sinais. Contudo, a impossibilidade
acontece por causa das dimensões das antenas. Uma antena para
transmitir sinais de rádio de comprimentos de onda entre 500 e 700
nanometros(faixa visível), teria que ter dimensões dessa ordem de
grandeza: 10nm! Além disso, teríamos que ter transmissores com
circuitos ressonantes para manusear as frequências, da ordem de 1015 Hz
ou (106)*GHz ! Não há tecnologia para isso, ainda. Ao menos que eu conheça."

Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos. Todos os
projetos de antenas receptoras e transmissoras, circuitos
ressonantes , amplificadores de potência, tanto dos transmissores como
dos recpetores, levam em conta essas características, ondulatórias,
muito bem obrigado.

Sds,

Victor




Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

> Maurício,
>
> -- Em ciencialist mauricio escreveu
> > ...
> > ...
> > Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
> >
>
> Estas "perguntinhas elementares" são poderosas!
>
> > Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras
> ondas EM. Se
> > pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor)
> e
> > ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
> irradicao de
> > luz?
>
> Eu não disse.
> Veja só quantas MSGs já surgiram depois desta "perguntinha
> elementar".
>
> Como disse na MSG anterior, para mim é tudo matéria.
> Mas sua pergunta tem mais relação com o funcionamento da fonte que
> pode ser diferente para uma mesma "natureza" da luz ("natureza"
> significando do que é feita a luz, ondas ou matéria).
>
> Esta pergunta me deixou com uma pulga atrás da orelha. Vamos ver
> primeiro o que fala a física oficial.
>
> A luz é emitida pelo decaimento de um elétron de um estado excitado
> para outro de menor energia. Já as ondas numa antena, a nuvem
> eletrônica faz um vai e vem em torno do núcleo.
> "Dois pesos para duas medidas".
>
> Não existe este transmissor sintonizavel desde ondas de rádio (500
> kHz) até a luz (~1500 THz).
> Por um lado me inclino a achar que teoricamente isto seria possível
> simplesmente por esta minha tendência à unificação. Mas por outro,
> sabemos hoje que as coisas não são um continuum e aí entra algo bom
> da teoria quântica primitiva (sem esoterismo). Não podemos tornar as
> oscilações cada vez menores ad eterno.
>
> Preciso pensar mais a respeito.
> Quem sabe eu encontre a GRANDE UNIFICAÇÃO!
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> > Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> >
> >
> > Victor,
> >
> > --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
> >
> > > Caro Hélio,
> > >
> > > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > > microondas, etc.
> >
> > Se você ler novamente a minha MSG
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> > verá que eu, diferentemente do que
> > faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> > chamadas, "ondas" EM.
> > Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
> >
> > > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > > livros que lhe indiquei?
> >
> > Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> > relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> > Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> > cedo, a física seria outra com ele.
> >
> > Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> > (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> > achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> > indicado pro você:
> >
> > INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> > O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de
> um
> > dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> > O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler
> com
> > muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> > Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo
> existe
> > por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro
> dos
> > gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
> >
> > Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS
> AND
> > THE K-CALCULUS"
> >
> > Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> > lê-lo com proveito.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
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SUBJECT: Re: Demonstração Científica: Telefonia em Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 09:44

LER:

Esqueceste-te de dizer o local.
Foi precisamente no Marquês de Pombal (Praça, entenda-se) e quando um
tal de Santana Lopes fazia as prospeções para a construção de mais um
túnel para viagem ao centro da Terra com pareceria com colegas do
Brasil e que trabalham na área dos "Buracos Orçamentais".
Creio que o seu a seu dono e pela verdade (q é lá issu?)
Maria Natália, astro


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> >Manchetes nos jornais ingleses noticiam:
> >
> > "APÓS CAVAREM 100 METROS, CIENTISTAS INGLESES ACHARAM VESTÍGIOS
> > DE FIAÇÃO DE COBRE COM 2.000 ANOS, E CONCLUÍRAM QUE SEUS
ANTEPASSADOS
> > JÁ POSSUÍAM UMA REDE DE TELEFONIA."
> >
> > Na semana seguinte os franceses - para não ficarem atrás -
cavaram 200
> > metros e a manchete foi a seguinte:
> >
> > "APÓS CAVAR 200 METROS, CIENTISTAS FRANCESES ACHARAM VESTÍGIOS
> > DE FIBRA ÓTICA COM 3.000 ANOS, E CONCLUÍRAM QUE SEUS
ANTEPASSADOS JÁ
> > POSSUÍAM UMA REDE DE TELEFONIA DE ALTA
> > QUALIDADE."
> >
> > Os portugueses - que não são nada bobos - uma semana depois
resolveram
> > cavar 1000 metros, e os jornais de Lisboa noticiavam :
> >
> > "APÓS CAVAR 1.000 METROS E NADA ENCONTRAR, CIENTISTAS PORTUGUESES
> > CONCLUÍRAM QUE SEUS ANTEPASSADOS JÁ UTILIZAVAM TELEFONE CELULAR HÁ
5.000..."




SUBJECT: Estarei no Brasil a partir de dia 5 de Julho
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 09:54

Ora para os que são de ...ler...estas coisas vos aviso que para
possíveis acertos de contas estarei no Brasil em RJ até dia 10 para o
SIMPEQUI:
http://www.abq.org.br/simpeq/programa.htm
E acho que quem tem dúvidas sobre unidades (plural singular, IUPAC
etc) devem aparecer...
De 10 a 30 ou 5 de Agosto e tudo depende de ter ou não dinheiro, para
"vegetar", estarei com Astronomia em Campinas (darei salto a SP para
conhecer Amauri, Takata e outros se... TIVER DINHEIRO!!)
http://revistamacrocosmo.zip.net/ Vale a pena aparecerem
VI SEMANA DE ASTRONOMIA DE AMERICANA pois até o Diniz estará presente...
Realmente vou com tudo pago por mim e nem sei se terei onde dormir em
Campinas. Mas me falaram que a cidade é "calmíssima" e até no Jardim
de Cura d?Ars se dorme bem e com os "anjos".
Também já me explicaram dos efeitos das belas àguas de Campinas.
Agradeço o apoio de colegas que não tenham receio da Natália.
Aliás é a altura ideal para uma sessão zinha da pankadaria...
Inté e se o avião naõ cair.
Maria Natália




SUBJECT: Fantástico!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2005 12:32

Projeto quer criminalizar pesquisa com células

Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, pretende transformar em crime inafiançável a pesquisa, a utilização e o comércio envolvendo células-tronco obtidas a partir de embriões humanos. Se for transformado em lei, quem realizar pesquisa com tais células pode ser preso por dois a seis anos, além de receber multa. Para quem comercializar o material, a pena é de três a oito anos de reclusão. O assunto, no entanto, não é apenas jurídico, mas passa por discussões éticas, morais e religiosas.


O deputado federal Hidekazu Takayama (PMDB-PR), autor do projeto, acredita que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir pela inconstitucionalidade da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05), aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula. É esta lei que permite a pesquisa com células embrionárias no Brasil, desde que tenham sobrado de processos de fertilização artificial há pelo menos três anos. Se a lei for revogada, o assunto volta a ser debatido no Congresso, e a proposta de Takayama pode então ser analisada.


O deputado justifica a proposição dizendo que a comunidade científica ainda não entrou em consenso sobre os benefícios da pesquisa com embriões. "Se nem eles (os cientistas) têm posição conclusiva, por que nós (deputados), que não temos formação científica, vamos opinar sobre este assunto?", questiona Takayama.



A principal polêmica em torno da questão reside no fato de alguns setores da sociedade (como a Igreja e grupos anti-aborto) consideram que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados vidas humanas. Esta interpretação é partilhada pelo deputado paranaense. Assim, destruir os embriões para extrair as células-tronco seria o mesmo que destruir uma vida. "Estamos entrando um campo perigoso, e eu sou contra manipular a vida", justifica Takayama.



Mas o projeto dele não é visto com bons olhos pela comunidade científica brasileira. "Só porque nem todo mundo acha que vai dar certo, você transforma em crime? Então vai ter que criminalizar várias outras práticas científicas", sugere a pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, chefe do Laboratório de Genética Molecular da Universidade de São Paulo (USP). Uma afirmação dela, dizendo que ainda não há certeza sobre o número de vidas que pode ser salva a curto prazo com as células-tronco, está sendo utilizada pelo deputado Hidekazu Takayama na justificativa do projeto.


"Eu tenho o compromisso de não fazer sensacionalismo ou prometer curas. Não dá para prometer que elas (as células-tronco) vão salvar todo mundo amanhã", justifica a pesquisadora. Ainda assim, na opinião da cientista, isso não é motivo para transformar a pesquisa em crime. "Nós podemos perder a possibilidade de participar de uma área muito promissora da ciência", afirma.


O professor da Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Marcos Sanchez, teólogo e especialista em Bioética, considera que o deputado está equivocado ao querer criminalizar este tipo de pesquisa. "Este é o universo da ética, e não o universo jurídico. A atitude dele é autoritária e arrogante, é responder a um debate ético com uma lei", argumenta Sanchez. Ele acredita que ainda é preciso que a sociedade brasileira entre em consenso sobre o assunto, mas transformar a pesquisa em crime só acaba com a discussão.


Para o teólogo, o projeto tenta combater os efeitos de uma causa que padece de regulamentação. "Por que ele não transforma em crime a prática de reprodução assistida, que gera embriões excedentes há mais de 20 anos no Brasil?", questiona Sanchez, lembrando que estes embriões não têm outro destino a não ser o descarte. Se utilizá-los para a pesquisa é crime, jogá-los no lixo não seria diferente.


Da mesma maneira pensa o coordenador do Laboratório de Engenharia Celular da PUC-PR, Waldemiro Gremski. "O deputado faria um grande favor ao país se propusesse uma lei que regulamentasse as clínicas de reprodução humana", afirma. O professor lembra que, num processo de fertilização artificial, costumam sobrar até 10 embriões, que são congelados. A prática, no entanto, não tem nenhuma lei que a regulamente.


A Lei de Biossegurança foi alvo de uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, em maio deste ano. O procurador, que se declara católico, acredita que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados uma vida. Sendo assim, a destruição deles para a retirada das células tronco fere a proteção constitucional do direito à vida e a dignidade da pessoa humana. A Adin 3510 ainda não tem data para ser julgada pelo STF e por enquanto a Lei de Biossegurança continua valendo. (Felipe Laufer / Gazeta do Povo)




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Estarei no Brasil a partir de dia 5 de Julho
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 13:28

Olá Maria Natália

Passe um email para baumcima@yahoo.com.br que conversaremos e deixarei meu fone para contato aqui em São Paulo.

abs

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Ora para os que são de ...ler...estas coisas vos aviso que para
possíveis acertos de contas estarei no Brasil em RJ até dia 10 para o
SIMPEQUI:
http://www.abq.org.br/simpeq/programa.htm
E acho que quem tem dúvidas sobre unidades (plural singular, IUPAC
etc) devem aparecer...
De 10 a 30 ou 5 de Agosto e tudo depende de ter ou não dinheiro, para
"vegetar", estarei com Astronomia em Campinas (darei salto a SP para
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Maria Natália




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 13:30

Vale a pena divulgar mais estes termos

Força forte / fraca / gluon / boson / hadrons / leptons e por aí a fora

abs

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
A idéia foi usar um termo científico não muito conhecido.

"O glúon é um bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor,
na teoria da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes
entre quarks, e responsável pela força de coesão que mantém os quarks
unidos para formar hádrons."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAon


Até
Luís Brudna

On 7/2/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> É sugestivo e AGLUTINADOR o nome....
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2005 14:20

Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria mal ou
inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que desfrutamos,
mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer por
esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.

Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem quando
queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia, ecologia... Há
quem diga que é religião.

[]s

JR
.................................

From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada

> JR, oi.
> Bingo!
> Legal mesmo...
> E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro, sentindo e
> pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra coisa.
> Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> Abraço! M. SP 02/jul
>
>>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul 2005
>>17:34:19 -0300
>>
>>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir sobre
>>a
>>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir - e
>>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que tudo o
>>que
>>existe e observamos, são variações de conformação de um único agente.
>>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de todas as
>>ciências.
>>[]s
>>JR
>>............................................
>>
>>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>>
>>
>>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a idéia
>>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber a
>>existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares dos
>>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem
>>ser
>>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir mas
>>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de forças
>>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias,
>>pode
>>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma divindade
>>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
>>Abraços
>>Ana
>>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
>>Ateísmo lógica infundada
>>
>>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
>>
>>
>>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
>>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
>>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
>>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
>>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
>>o ateísmo.
>>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
>>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
>>você acredita na inexistência num deus, você acredita
>>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
>>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
>>questões que alega ter fundamento:
>>
>>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
>>indica, é a variedade de ateísmo que existe
>>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
>>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
>>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
>>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
>>leva em consideração a hipótese da existência de algum
>>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
>>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
>>
>>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
>>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
>>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
>>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
>>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
>>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
>>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
>>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
>>deparamos com a verdade que eles não existem.
>>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
>>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
>>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
>>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
>>principio.
>>
>>
>>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
>>crença devido à ignorância ou à incapacidade
>>intelectual para posicionar-se ante a noção da
>>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
>>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
>>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
>>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
>>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
>>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
>>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
>>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
>>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
>>alguma enfermidade mental incapacitante também se
>>enquadram nesta categoria.".
>>
>>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
>>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
>>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
>>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
>>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
>>de deficiente mental, isso além de mostrar um
>>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
>>infância.
>>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
>>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
>>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
>>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
>>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
>>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
>>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
>>moral é moral.
>>
>>
>>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
>>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
>>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
>>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
>>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
>>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
>>não é a melhor hipótese para explicar os confins
>>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
>>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
>>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
>>a divindade é uma fantasia humana que criou para
>>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
>>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
>>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
>>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
>>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
>>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
>>inconcebíveis e até imorais.
>>
>>
>>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
>>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ateísmo lógica infundada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 15:13

Escopo?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


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Pessoal,

Sendo chato: acho q. esta discussao estah fora do
escopo cientifico.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pedido de informação
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 17:31

Léo

Quem sabe estes sites ajudem ela " a construir seus próprios exercícios".

sds

http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/wbraga/CMec/vprimeira.PDF

http://www.fisica-potierj.pro.br/poligrafos/sistemas_conservativos.htm

http://idesa.com.br/disciplinas/fisica/listas/lista2_2ano.pdf

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Portugal.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ana G.
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 27 de junho de 2005 08:18
Assunto: Pedido de informação


Olá, me chamo Ana Paula e estava a ver seu site e gostaria de pedir uma ajuda.
Sou estudande em Portugal e meu professor de física me pediu para entregar um trabalho com 10 exercícios de montanhas russas em Energia Mecânica, só que não tive sucesso, os que eu encontrei foram exercícios já dados por ele, no qual não poderei usa-los em meu trabalho.
Por isso venho por meio desta lhe pedir uma ajuda, já que disponho de pouco tempo.
Fico imensa agradecida pela sua ajuda.




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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.2/29 - Release Date: 27/06/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fantástico!
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 17:33

e mail nele......


DDias

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Projeto quer criminalizar pesquisa com células

Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, pretende transformar em crime inafiançável a pesquisa, a utilização e o comércio envolvendo células-tronco obtidas a partir de embriões humanos. Se for transformado em lei, quem realizar pesquisa com tais células pode ser preso por dois a seis anos, além de receber multa. Para quem comercializar o material, a pena é de três a oito anos de reclusão. O assunto, no entanto, não é apenas jurídico, mas passa por discussões éticas, morais e religiosas.


O deputado federal Hidekazu Takayama (PMDB-PR), autor do projeto, acredita que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir pela inconstitucionalidade da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05), aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula. É esta lei que permite a pesquisa com células embrionárias no Brasil, desde que tenham sobrado de processos de fertilização artificial há pelo menos três anos. Se a lei for revogada, o assunto volta a ser debatido no Congresso, e a proposta de Takayama pode então ser analisada.


O deputado justifica a proposição dizendo que a comunidade científica ainda não entrou em consenso sobre os benefícios da pesquisa com embriões. "Se nem eles (os cientistas) têm posição conclusiva, por que nós (deputados), que não temos formação científica, vamos opinar sobre este assunto?", questiona Takayama.



A principal polêmica em torno da questão reside no fato de alguns setores da sociedade (como a Igreja e grupos anti-aborto) consideram que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados vidas humanas. Esta interpretação é partilhada pelo deputado paranaense. Assim, destruir os embriões para extrair as células-tronco seria o mesmo que destruir uma vida. "Estamos entrando um campo perigoso, e eu sou contra manipular a vida", justifica Takayama.



Mas o projeto dele não é visto com bons olhos pela comunidade científica brasileira. "Só porque nem todo mundo acha que vai dar certo, você transforma em crime? Então vai ter que criminalizar várias outras práticas científicas", sugere a pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, chefe do Laboratório de Genética Molecular da Universidade de São Paulo (USP). Uma afirmação dela, dizendo que ainda não há certeza sobre o número de vidas que pode ser salva a curto prazo com as células-tronco, está sendo utilizada pelo deputado Hidekazu Takayama na justificativa do projeto.


"Eu tenho o compromisso de não fazer sensacionalismo ou prometer curas. Não dá para prometer que elas (as células-tronco) vão salvar todo mundo amanhã", justifica a pesquisadora. Ainda assim, na opinião da cientista, isso não é motivo para transformar a pesquisa em crime. "Nós podemos perder a possibilidade de participar de uma área muito promissora da ciência", afirma.


O professor da Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Marcos Sanchez, teólogo e especialista em Bioética, considera que o deputado está equivocado ao querer criminalizar este tipo de pesquisa. "Este é o universo da ética, e não o universo jurídico. A atitude dele é autoritária e arrogante, é responder a um debate ético com uma lei", argumenta Sanchez. Ele acredita que ainda é preciso que a sociedade brasileira entre em consenso sobre o assunto, mas transformar a pesquisa em crime só acaba com a discussão.


Para o teólogo, o projeto tenta combater os efeitos de uma causa que padece de regulamentação. "Por que ele não transforma em crime a prática de reprodução assistida, que gera embriões excedentes há mais de 20 anos no Brasil?", questiona Sanchez, lembrando que estes embriões não têm outro destino a não ser o descarte. Se utilizá-los para a pesquisa é crime, jogá-los no lixo não seria diferente.


Da mesma maneira pensa o coordenador do Laboratório de Engenharia Celular da PUC-PR, Waldemiro Gremski. "O deputado faria um grande favor ao país se propusesse uma lei que regulamentasse as clínicas de reprodução humana", afirma. O professor lembra que, num processo de fertilização artificial, costumam sobrar até 10 embriões, que são congelados. A prática, no entanto, não tem nenhuma lei que a regulamente.


A Lei de Biossegurança foi alvo de uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, em maio deste ano. O procurador, que se declara católico, acredita que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados uma vida. Sendo assim, a destruição deles para a retirada das células tronco fere a proteção constitucional do direito à vida e a dignidade da pessoa humana. A Adin 3510 ainda não tem data para ser julgada pelo STF e por enquanto a Lei de Biossegurança continua valendo. (Felipe Laufer / Gazeta do Povo)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fantástico!
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 17:39

Alô AlÔ

Esse cara não existe na Câmara dos Deputados

Tem boi na linha.................................... Ou não???????

DDias

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Projeto quer criminalizar pesquisa com células

Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, pretende transformar em crime inafiançável a pesquisa, a utilização e o comércio envolvendo células-tronco obtidas a partir de embriões humanos. Se for transformado em lei, quem realizar pesquisa com tais células pode ser preso por dois a seis anos, além de receber multa. Para quem comercializar o material, a pena é de três a oito anos de reclusão. O assunto, no entanto, não é apenas jurídico, mas passa por discussões éticas, morais e religiosas.


O deputado federal Hidekazu Takayama (PMDB-PR), autor do projeto, acredita que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir pela inconstitucionalidade da Lei de Biossegurança (Lei n.º 11.105/05), aprovada em março pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula. É esta lei que permite a pesquisa com células embrionárias no Brasil, desde que tenham sobrado de processos de fertilização artificial há pelo menos três anos. Se a lei for revogada, o assunto volta a ser debatido no Congresso, e a proposta de Takayama pode então ser analisada.


O deputado justifica a proposição dizendo que a comunidade científica ainda não entrou em consenso sobre os benefícios da pesquisa com embriões. "Se nem eles (os cientistas) têm posição conclusiva, por que nós (deputados), que não temos formação científica, vamos opinar sobre este assunto?", questiona Takayama.



A principal polêmica em torno da questão reside no fato de alguns setores da sociedade (como a Igreja e grupos anti-aborto) consideram que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados vidas humanas. Esta interpretação é partilhada pelo deputado paranaense. Assim, destruir os embriões para extrair as células-tronco seria o mesmo que destruir uma vida. "Estamos entrando um campo perigoso, e eu sou contra manipular a vida", justifica Takayama.



Mas o projeto dele não é visto com bons olhos pela comunidade científica brasileira. "Só porque nem todo mundo acha que vai dar certo, você transforma em crime? Então vai ter que criminalizar várias outras práticas científicas", sugere a pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, chefe do Laboratório de Genética Molecular da Universidade de São Paulo (USP). Uma afirmação dela, dizendo que ainda não há certeza sobre o número de vidas que pode ser salva a curto prazo com as células-tronco, está sendo utilizada pelo deputado Hidekazu Takayama na justificativa do projeto.


"Eu tenho o compromisso de não fazer sensacionalismo ou prometer curas. Não dá para prometer que elas (as células-tronco) vão salvar todo mundo amanhã", justifica a pesquisadora. Ainda assim, na opinião da cientista, isso não é motivo para transformar a pesquisa em crime. "Nós podemos perder a possibilidade de participar de uma área muito promissora da ciência", afirma.


O professor da Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) Marcos Sanchez, teólogo e especialista em Bioética, considera que o deputado está equivocado ao querer criminalizar este tipo de pesquisa. "Este é o universo da ética, e não o universo jurídico. A atitude dele é autoritária e arrogante, é responder a um debate ético com uma lei", argumenta Sanchez. Ele acredita que ainda é preciso que a sociedade brasileira entre em consenso sobre o assunto, mas transformar a pesquisa em crime só acaba com a discussão.


Para o teólogo, o projeto tenta combater os efeitos de uma causa que padece de regulamentação. "Por que ele não transforma em crime a prática de reprodução assistida, que gera embriões excedentes há mais de 20 anos no Brasil?", questiona Sanchez, lembrando que estes embriões não têm outro destino a não ser o descarte. Se utilizá-los para a pesquisa é crime, jogá-los no lixo não seria diferente.


Da mesma maneira pensa o coordenador do Laboratório de Engenharia Celular da PUC-PR, Waldemiro Gremski. "O deputado faria um grande favor ao país se propusesse uma lei que regulamentasse as clínicas de reprodução humana", afirma. O professor lembra que, num processo de fertilização artificial, costumam sobrar até 10 embriões, que são congelados. A prática, no entanto, não tem nenhuma lei que a regulamente.


A Lei de Biossegurança foi alvo de uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta pelo procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, em maio deste ano. O procurador, que se declara católico, acredita que os embriões, a partir do momento em que são fecundados, já podem ser considerados uma vida. Sendo assim, a destruição deles para a retirada das células tronco fere a proteção constitucional do direito à vida e a dignidade da pessoa humana. A Adin 3510 ainda não tem data para ser julgada pelo STF e por enquanto a Lei de Biossegurança continua valendo. (Felipe Laufer / Gazeta do Povo)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] sal light
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 17:49

Esta é o início da discussão

Ao contrário do sódio, a maior parte do potássio do organismo encontra-se no interior das células, não no líquido extracelular ou no sangue...

http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/mm_sec12_137.htm

Eles tem um grupo de consultores. Se houver interesse vale a pena questionar.

sds

Dirceu Dias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Caros colegas,

O chamado "SAL LIGHT" é uma mistura de cloreto de sódio e cloreto de
potássio, em partes iguais, portanto tem 50% menos sódio que o sal de
cozinha comum. Segundo leituras que fiz, o potássio é eliminado do corpo
mais facilmente que o sódio, o que faz com que não tenha tanta influência no
aumento da pressão arterial.

Minha pergunta é: Por que o cloreto de potássio é mais facilmente
eliminado pelo nosso corpo do que o cloreto de sódio?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: RE: [ciencialist] Estarei no Brasil a partir de dia 5 de Julho
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 18:34

Mª Nª, oi.
Seja bem-vinda e que lhe tratem bem!
Se meu esconderijo fôsse maiorzinho, vc seria minha hóspede em Sampa. Pode
crêr.
Se vc é bonitona... mesmo em C., cuidado... alguém pode ter uma recaída!
Em off vou lhe passar meus telefones p/qualquer emergência. Nunca se sabe,
né?
Boa viagem e juízo!
Abração. Murilo SP 03/jul

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Estarei no Brasil a partir de dia 5 de Julho
>Date: Sun, 03 Jul 2005 12:54:34 -0000
>
>Ora para os que são de ...ler...estas coisas vos aviso que para
>possíveis acertos de contas estarei no Brasil em RJ até dia 10 para o
>SIMPEQUI:
>http://www.abq.org.br/simpeq/programa.htm
>E acho que quem tem dúvidas sobre unidades (plural singular, IUPAC
>etc) devem aparecer...
>De 10 a 30 ou 5 de Agosto e tudo depende de ter ou não dinheiro, para
>"vegetar", estarei com Astronomia em Campinas (darei salto a SP para
>conhecer Amauri, Takata e outros se... TIVER DINHEIRO!!)
>http://revistamacrocosmo.zip.net/ Vale a pena aparecerem
>VI SEMANA DE ASTRONOMIA DE AMERICANA pois até o Diniz estará presente...
>Realmente vou com tudo pago por mim e nem sei se terei onde dormir em
>Campinas. Mas me falaram que a cidade é "calmíssima" e até no Jardim
>de Cura d?Ars se dorme bem e com os "anjos".
>Também já me explicaram dos efeitos das belas àguas de Campinas.
>Agradeço o apoio de colegas que não tenham receio da Natália.
>Aliás é a altura ideal para uma sessão zinha da pankadaria...
>Inté e se o avião naõ cair.
>Maria Natália
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2005 18:38

Dirceu:

explique cada um, com detalhes, assim, faz o serviço completo.

Aproveite, troque o nome de dirceu: é puro 171.

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 13:30
Assunto: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.


Vale a pena divulgar mais estes termos

Força forte / fraca / gluon / boson / hadrons / leptons e por aí a fora

abs

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
A idéia foi usar um termo científico não muito conhecido.

"O glúon é um bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor,
na teoria da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes
entre quarks, e responsável pela força de coesão que mantém os quarks
unidos para formar hádrons."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAon


Até
Luís Brudna

On 7/2/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> É sugestivo e AGLUTINADOR o nome....
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 18:51

JR...
eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa desconforto
'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências culturais e até
políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito menos
sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de terceiros.
Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras coisas
preciosas.
A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul

>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
>
>Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria mal
>ou
>inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
>desfrutamos,
>mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer por
>esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
>
>Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
>conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
>recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem quando
>queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
>Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia, ecologia...
>Há
>quem diga que é religião.
>
>[]s
>
>JR
>.................................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
> > JR, oi.
> > Bingo!
> > Legal mesmo...
> > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro, sentindo e
> > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra coisa.
> > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> > Abraço! M. SP 02/jul
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul
>2005
> >>17:34:19 -0300
> >>
> >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir
>sobre
> >>a
> >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir - e
> >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que tudo o
> >>que
> >>existe e observamos, são variações de conformação de um único agente.
> >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de todas
>as
> >>ciências.
> >>[]s
> >>JR
> >>............................................
> >>
> >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >>
> >>
> >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a
>idéia
> >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber
>a
> >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares
>dos
> >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem
> >>ser
> >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir
>mas
> >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de
>forças
> >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias,
> >>pode
> >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
>divindade
> >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> >>Abraços
> >>Ana
> >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> >>Ateísmo lógica infundada
> >>
> >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> >>
> >>
> >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> >>o ateísmo.
> >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> >>questões que alega ter fundamento:
> >>
> >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> >>
> >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> >>principio.
> >>
> >>
> >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> >>enquadram nesta categoria.".
> >>
> >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> >>infância.
> >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> >>moral é moral.
> >>
> >>
> >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> >>inconcebíveis e até imorais.
> >>
> >>
> >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2005 18:53

Alô , Alô

Não é tão simples quanto parece...

Mas tem alguns caminhos


1. FE-USP grupo de física . Tem um curso específico sobre física de partículas.

2. http://www.tchequimica.com/

Vá em química quântica, e vá formando seu glossário


3. Puro 171 , gostei da sugestão ......Estou acatando....

sds

Puro 171 (era Dirceu Dias)

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Dirceu:

explique cada um, com detalhes, assim, faz o serviço completo.

Aproveite, troque o nome de dirceu: é puro 171.

sds.,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 13:30
Assunto: Re: [ciencialist] Glúon - Novo site.


Vale a pena divulgar mais estes termos

Força forte / fraca / gluon / boson / hadrons / leptons e por aí a fora

abs

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
A idéia foi usar um termo científico não muito conhecido.

"O glúon é um bóson vetorial de massa nula, associado ao campo de cor,
na teoria da cromodinâmica quântica, mediador das interações fortes
entre quarks, e responsável pela força de coesão que mantém os quarks
unidos para formar hádrons."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAon


Até
Luís Brudna

On 7/2/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> É sugestivo e AGLUTINADOR o nome....
>
> sds
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> Dirceu Dias
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2005 19:20

Olá Murilo

Embora eu saiba que essa "thread" não é o escopo da lista, tenho um comentário sobre seu texto..:-)

Murilo:"A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso."

Prove..:-)

Afinal, esta é uma lista de ciência, e se tem qualquer evidência científica dessa sua alegação (ou crença?), seria interessante compartilhar conosco.

Caso contrário, seria o mesmo que eu afirmar que "a vida é apenas um fenomeno natural maravilhoso".:-) Ou seja, apenas uma frase sem sentido ou função, uma alegaçãos em evidências de ser real ou correta..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, July 03, 2005 6:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


JR...
eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa desconforto
'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências culturais e até
políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito menos
sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de terceiros.
Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras coisas
preciosas.
A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul

>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
>
>Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria mal
>ou
>inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
>desfrutamos,
>mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer por
>esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
>
>Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
>conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
>recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem quando
>queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
>Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia, ecologia...
>Há
>quem diga que é religião.
>
>[]s
>
>JR
>.................................
>
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
> > JR, oi.
> > Bingo!
> > Legal mesmo...
> > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro, sentindo e
> > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra coisa.
> > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> > Abraço! M. SP 02/jul
> >
> >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul
>2005
> >>17:34:19 -0300
> >>
> >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir
>sobre
> >>a
> >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir - e
> >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que tudo o
> >>que
> >>existe e observamos, são variações de conformação de um único agente.
> >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de todas
>as
> >>ciências.
> >>[]s
> >>JR
> >>............................................
> >>
> >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >>
> >>
> >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a
>idéia
> >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem conceber
>a
> >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem regulares
>dos
> >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não podem
> >>ser
> >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode existir
>mas
> >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de
>forças
> >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das circunstâncias,
> >>pode
> >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
>divindade
> >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> >>Abraços
> >>Ana
> >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> >>Ateísmo lógica infundada
> >>
> >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> >>
> >>
> >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> >>o ateísmo.
> >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> >>questões que alega ter fundamento:
> >>
> >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> >>
> >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> >>principio.
> >>
> >>
> >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> >>enquadram nesta categoria.".
> >>
> >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> >>infância.
> >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> >>moral é moral.
> >>
> >>
> >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> >>inconcebíveis e até imorais.
> >>
> >>
> >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
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SUBJECT: Welcome to Google Earth Pro
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>
DATE: 04/07/2005 00:53





> Thank you for your interest in Google Earth Pro, the rich mapping
> application that will allow you to fly through a global database of Earth
> imagery and detailed mapping information. You are a few clicks away from
> taking a 7-day trip to any area on Earth, including many high-resolution
> cities
> in the United States, and some select cities abroad.
>
> Step 1: Download
> If you have not already downloaded Google Earth Pro, please
> download it from the following location:
> http://desktop.google.com/download/earth/GoogleEarthPro.exe
>
>
>
> Step 2: Install
> Install Google Earth Pro. You will be prompted for the following:
>
> Username: scordeiro@terra.com.br
> License Key: JCPMF60GXBM4H58
>
>
>
>
> Step 3: Purchase
> If you are interested in purchasing a subscription to Google Earth Pro,
> and
> continuing use of the tool beyond the 7-day trial, click here:
> [http://registration.keyhole.com/buy?lk=JCPMF60GXBM4H58]
>



SUBJECT: Estarei no Brasil a partir de dia 5 de Julho
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 01:25

Existem pessoas que alugam quartos, dentro de suas casas.

Em Copacabana tem isso.

E´ muito barato.
Talvez 6 Euros por dia.

Em Campinas, como é férias academicas, deve ter muita república de
estudantes em condições de alugar uma vaga por uma semana ou coisa assim.

Em São Paulo periga alguem arrumar uma vaguinha no CRUSP, alojamento da USP.

Não é possivel que aqui na lista ninguem possa ajudar nisso.

Minha ajuda foi esta.

L.E.



At 09:54 3/7/2005, you wrote:
>Ora para os que são de ...ler...estas coisas vos aviso que para
>possíveis acertos de contas estarei no Brasil em RJ até dia 10 para o
>SIMPEQUI:
><http://www.abq.org.br/simpeq/programa.htm>http://www.abq.org.br/simpeq/programa.htm
>E acho que quem tem dúvidas sobre unidades (plural singular, IUPAC
>etc) devem aparecer...
>De 10 a 30 ou 5 de Agosto e tudo depende de ter ou não dinheiro, para
>"vegetar", estarei com Astronomia em Campinas (darei salto a SP para
>conhecer Amauri, Takata e outros se... TIVER DINHEIRO!!)
><http://revistamacrocosmo.zip.net/>http://revistamacrocosmo.zip.net/ Vale
>a pena aparecerem
>VI SEMANA DE ASTRONOMIA DE AMERICANA pois até o Diniz estará presente...
>Realmente vou com tudo pago por mim e nem sei se terei onde dormir em
>Campinas. Mas me falaram que a cidade é "calmíssima" e até no Jardim
>de Cura d?Ars se dorme bem e com os "anjos".
>Também já me explicaram dos efeitos das belas àguas de Campinas.
>Agradeço o apoio de colegas que não tenham receio da Natália.
>Aliás é a altura ideal para uma sessão zinha da pankadaria...
>Inté e se o avião naõ cair.
>Maria Natália


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Germina��o de sementes em diferentes condi��es.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 07:37

Takata e Co.
a m�e 'desesperada' necessita resultados finais nas planta��es de feij�es.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Amauri e Marlene
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: s�bado, 2 de julho de 2005 17:03
Assunto: Germina��o de sementes em diferentes condi��es.


Caro professor, preciso de sua ajuda. Meu nome � Marlene e eu resido no munic�pio de Taquara/RS. Achei seu site por acaso buscando dados pro trabalho que meu filho est� desenvolvendo.
Ele � aluno da 6a. s�rie e precisa fazer um experimento com sementes de feij�o. Acontece que ele come�ou o trabalho com atraso e, penso que, as sementes n�o germinar�o at� a data de entrega.
Ele pegou sementes de feij�o e plantou duas sementes em cada vaso. No total, s�o 8 vasinhos. Ele colocou duas sementes num vaso com areia e duas num vaso com terra com h�mus. Colocou duas sementes em vaso que deixou em um local escuro e duas num vaso que deixou no claro. Outras duas sementes foram plantadas na superf�cie da terra do vaso e duas no fundo do vaso. Outras sementes foram plantadas em vasos com terra, mas uma vaso deveria ser regado e outro n�o. Com exce��o do vasinho que n�o deveria ser regado, todos os outros foram regados de dois em dois dias.
Como ele n�o tem tempo pra esperar a germina��o, gostaria de saber se o senhor j� acompanhou alguma experi�ncia deste tipo e qual foram os resultados. Por favor. Se estiver ao seu alcance, atenda ao pedido de uma m�e angustiada.
P.S.: J� dei um tremenda bronca nele por ter se atrasado.
Obrigada.
Marlene Busanello.


Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.7/34 - Release Date: 29/06/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: dengue
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 07:37

?
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nancy
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: s�bado, 2 de julho de 2005 14:01
Assunto: dengue


Gostaria de saber como fazer um trabalho tipo maquete. confec��o para exposi��o na feira de ci�ncias?

Matheus

O e mail da minha m�e � :
nancy5@uol.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.7/34 - Release Date: 29/06/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 08:32

Ou seja na teoria é possivel, mas na pratica é inviavel!
Entao A NATUREZA da luz, segundo essa concepecao, é realmente igual aa das
"ondas" EM.

Grato
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 08:25
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ


Maurício,

Sinais eletromagnéticos são transmitidos e recebidos por antenas. Uma
antena física tem suas dimensões relacionadas ao comprimento de onda a
ser transmitida. E as antenas transmissoras ou radioras e receptoras são
basicamente iguais. Teoricamente, qualquer radiação eletromagnética
poderia ser usada para transmissão de sinais. Contudo, a impossibilidade
acontece por causa das dimensões das antenas. Uma antena para
transmitir sinais de rádio de comprimentos de onda entre 500 e 700
nanometros(faixa visível), teria que ter dimensões dessa ordem de
grandeza: 10nm! Além disso, teríamos que ter transmissores com
circuitos ressonantes para manusear as frequências, da ordem de 10^15 Hz
ou (10^6)*GHz ! Não há tecnologia para isso, ainda. Ao menos que eu
conheça.


Sds,

Victor.



mauricio@bec.com.br escreveu:

> Caros amigos,
>
> Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
>
> Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas
> EM. Se
> pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
> ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
> irradicao de
> luz?
>
>
> Agradeco
> Mauricio
>
> -----Mensagem original-----
> De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
> Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>
>
> Victor,
>
> --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
>
> > Caro Hélio,
> >
> > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > microondas, etc.
>
> Se você ler novamente a minha MSG
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> verá que eu, diferentemente do que
> faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> chamadas, "ondas" EM.
> Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
>
> > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > livros que lhe indiquei?
>
> Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> cedo, a física seria outra com ele.
>
> Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> indicado pro você:
>
> INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
> dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
> muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
> por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
> gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
>
> Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
> THE K-CALCULUS"
>
> Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> lê-lo com proveito.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
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<mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1157 (20050628) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: Fw: Germinação de sementes em diferentes condições.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 08:49

Mas o q. pretendem fazer? Fajutar o resultado? Espero q. nao.

O q. o filho poderia fazer eh tentar pedir pro professor uma
prorrogacao no prazo (ainda q. valendo uma nota menor).

Se o professor nao der, paciencia, o lance eh aprender a respeitar os
prazos e tentar recuperar a nota depois. Faz parte do processo de
aprendizagem: responsabilidade.

Os resultados esperados, no entanto, sao a germinacao em todas as
condicoes, uma vez q. o feijao possui reserva de energia nos
cotiledones - q. o embriao aproveita em seu crescimento e no's
aproveitamos em nossa culinaria. A diferenca eh q. as sementes
mantidas no escuro - seja sem iluminacao no quarto, seja plantado mto
embaixo da terra - produziriam plantas estioladas (mais compridas e
com coloracao amarelo palido: quem ja' comeu moyashi sabe mais ou
menos a cara disso). Depois da germinacao, a planta mantida em
substrato rico em nutrientes (terra com humus) e iluminada deveria
crescer mais vicosa.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> a mãe 'desesperada' necessita resultados finais nas plantações de
> feijões.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Amauri e Marlene
> Assunto: Germinação de sementes em diferentes condições.
>
> Ele pegou sementes de feijão e plantou duas sementes em cada vaso.
> No total, são 8 vasinhos. Ele colocou duas sementes num vaso com
> areia e duas num vaso com terra com húmus. Colocou duas sementes em
> vaso que deixou em um local escuro e duas num vaso que deixou no
> claro. Outras duas sementes foram plantadas na superfície da terra
> do vaso e duas no fundo do vaso. Outras sementes foram plantadas em
> vasos com terra, mas uma vaso deveria ser regado e outro não. Com
> exceção do vasinho que não deveria ser regado, todos os outros foram
> regados de dois em dois dias.




SUBJECT: Re: Fw: dengue
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 08:51

Maquete de dengue?

O q. poderiam fazer eh uma maquete de uma casa, ou de um bairro
enfatizando os potenciais criadouros: pneus velhos, latas e garrafas
vazias, caixas-d'agua destampadas e outros locais q. formem pocas de
agua parada.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> ?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: nancy
> Assunto: dengue
>
>
> Gostaria de saber como fazer um trabalho tipo maquete. confecção
para exposição na feira de ciências?




SUBJECT: Re: Ateísmo lógica infundada
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 08:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> Escopo?

Escopo, objetivo, finalidade, abrangencia, topico, tema, alcance...

[]s,

Roberto Takat




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 11:05

Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, com as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para um mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via lactea hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados, superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do universo, o que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um copo que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo encima da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher, mantendo-se estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher significar que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos universos como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma delas, pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão vario quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi que nesta lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel discutir isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Bem, o fato de que você "não concorda" tem pouca relevância neste caso..:-) Desculpe, mas concordar ou não não vem ao caso. E, diferente de "sabemos cientificametne", na verdade temos boas evidencias, algumas pistas, diversas observações, mas falta muito apra esse "sabermos cientificamente"..:-)

Mas, tem razão, neste momento é a melhor teoria disponível.

O caso dos elementos pesados, é diferente, e está confundindo as coisas um pouco. No início, foram formados hidrogênio e hélio. Todo o resto foi formado depois, muito depois (e não milésimos) nas estrelas, E levou muito tempo para ser possível a formação de estrelas (e não milésimos..:-)

É dentro das estrelas que esses elementos se formam, não no Big Bang.

De uma lida no artigo que enviei para a lista (links abaixo), principalmente no PDF com o texto completo, ele desfará muitas de suas dúvidas sobre a teoria do Big Bang.

E ainda está confuso com as probabilidades..:-) Mesmo com a probabilidade do hidrogenio e do hélio..:-) E com as dezenas da megasena..:-)

Vou tentar, mais uma vez, com uma abordagem diferente, talvez seu engano fique mais claro para você.

Você afirma que nunca viu uma sequencia na Megassenna..:-) Por que será? Será que uma sequência como 1,2,3,4,5,6 tem menor chance de sair que uma não-sequencia 12,15,23,32,37,45 ? Vamos supor que nós dois apostemos um contra o outro. Você aposta que não vai sair uma sequência numérica, e eu aposto que vai..:-) Sua chance de ganhar é imensa, e eu vou perder com certeza..:-) Isso prova que está correto, e 1,2,3,4,5,6 é mais dificil que 12,15,23,32,37,45. Ou não?..:-)

Não, não prova...:-) Isso apenas confundiu as categorias em uma aposta, que mistura dois conceitos. Na verdade, o que apostamos foi que existem mais numeros não sequenciais que numeros sequênciais. E isso é indiscutível..:-)

Veja, se escolhermos 6 números em sequência, como 1,2,3,4,5,6, em 60 números, existem apenas 54 possibilidades. Além de 1,2,3,4,5,6 existe o 2,3,4,5,6,7 ou 3.4.5.6.7.8 e assim por diante, até 55,56,57,58,59,60. Mas, existem quase 50 milhoes de não-sequencias de 6 números, as mesmas chances de ganhar na loteria.

Assim, se apostarmos se vai sair uma sequência ou uma não-sequencia, claro que a não-sequência tem uma enorme vantagem.

Mas, e esse é o cerne do problema, ao escolhermos uma não-sequência, mudamos a aposta. Agora não é mais sequência genérica versus não-sequência genérica, mas ESTA SEQUÊNCIA versus ESTA não-sequência. E as duas tem exatamente a mesma chance de serem sorteadas..:-)

Isso fica claro em seu engano, quando diz que "nunca viu uma sequência" sorteada. E provavelmente nunca vai ver. Existem apenas 54 delas, entre as milhões de possibilidades. Mas, também NUNCA vai ver qualquer outra sequência, digamos, 10,13,18,34,45,50. Ou 2,34,36,44,57,60. Pode anotar estas duas, tenho absoluta erteza de que jamais as verá sorteadas e sou capaz de apostar, todas as semanas, contra você, que elas não vão aparecer..:-) Ou qualquer outra que escolher. E vou ganhar sempre..:-)

Todas, sem exceção, terão a mesma probabilidade de sair, uma em mais de 50 milhões..:-)

Por favor, Pablo, este artigo abaixo é melhor do que eu para explicar o que ocorreu, ou presumimos que ocorreu, a partir dos dados disponíveis neste momento, após o Big Bang, de uma lida e voltamos a conversar, ok?

Artigo original - http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia comecado as transfomacoes nucleares que originou elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou mesmo no interior das estrelas em altissima temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas. Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Fw: Trabalho escolar URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:21

Quem tem mais detalhes sobre �gua mole e �gua dura, al�m do que e j� est� no site e MENOS que n�vel superior --- a garotada � do t�cnico!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fernanda Torres
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 11:09
Assunto: Trabalho escolar URGENTE


Verificamos a sua pesquisa e gostamos muito. Por favor mande-nos mais detalhes sobre o assunto "�gua mole e �gua dura", pois desejamos publicar esse trabalho na nossa feira de ci�ncias do Col�gio T�cnico, desejamos tamb�m se n�o for incomodo que mande mais pesquisas d f�cil entendimento e que tenha em sua maioria f�cil acesso.

Desde j� agrade�o.

Fernanda Torres de Melo e Paulo J�nior.

e-mail opcional; paulojr_17@yahoo.com.br





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date: 01/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Evolu��o da esp�cie
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:31

Takata e Co.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: �rica Costa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 16:10
Assunto: Evolu��o da esp�cie


Gostaria que me ajudasse numa proposta de atividade din�mica sobre "evolu��o da esp�cie", para uma turma de terceira s�rie.

Grata,
�rica Costa.
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SUBJECT: Fw: Funçao de onda na mecanica classica e quantica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:32

Interpretação..........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mauricio machado" <aisance_br@yahoo.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 19:08
Assunto: Funçao de onda na mecanica classica e quantica


Prezado Professor Luiz,
A funçao de onda da fisica quantica foi
desenvolvida,adaptada pelo Schrodinger a partir da
funçao de onda usada na mecanica ondulatoria classica?
Essa funçao de onda classica,funçao da posiçao e do
tempo,apareceu quando,quem desenvolveu esse tratamento
matematica para as ondas,foi algum Bernoulli,foi
Euler,e estava estudando que tipo de onda?
Mauricio Moreira






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SUBJECT: Agua mole, agua dura (ervilhas)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 11:33

Um exemplo interessante seria colocar grãos frescos de ervilha em dois
recipientes de vidro.

Um com agua mole.

Outro com agua dura.

E então observar a maciez/rigidez dos grãos após um ou mais dias de imersão.

Onde a água tiver maior teor de sais de calcio, irá se formar, na ervilha,
pectato de calcio, enrijecendo a textura do alimento.

Como isso é indesejavel para o consumidor, as industrias precisam monitorar
a agua que usam em seus processos industriais.

Devo ter extraído esse exemplo de algum livro, de alguma anotação de aula,
de algum site no Google. Vou logo avisando, antes que o tal do Byron, me
acuse, logo ele que tirou até seu proprio nome do sobrenome de outro.

poinnnnnnnnnnnn

L.E.

At 11:21 4/7/2005, you wrote:
>Quem tem mais detalhes sobre água mole e água dura, além do que e já está
>no site e MENOS que nível superior --- a garotada é do técnico!
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Fernanda Torres
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 11:09
>Assunto: Trabalho escolar URGENTE
>
>
>Verificamos a sua pesquisa e gostamos muito. Por favor mande-nos mais
>detalhes sobre o assunto "Água mole e água dura", pois desejamos publicar
>esse trabalho na nossa feira de ciências do Colégio Técnico, desejamos
>também se não for incomodo que mande mais pesquisas d fácil entendimento e
>que tenha em sua maioria fácil acesso.
>
>Desde já agradeço.
>
> Fernanda Torres de Melo e Paulo Júnior.
>
>e-mail opcional; paulojr_17@yahoo.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:34

Que devo indicar para ele? Um ciclotron, bevatron?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Qualidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:11
Assunto: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au


como fazer esse processo para a feira de ciencias?
estou no tecnico em quimica e vou participar esse ano.
Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Montagem de pára-raios
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:41

Alguém se habilita?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Francisco Dias" <francisco.mr.dias@clix.pt>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 18:13
Assunto: Montagem de pára-raios


Sou um jovem electricista e gostaria uma breves explicações sobre a motagem
de um paára-raios.
mail : francisco.mr.dias@clix.pt



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SUBJECT: Fw: Ajuda com uma Duvida - Quimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:42

Ol� Chemello and todos da cuimica!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jos� Roberto de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 18:38
Assunto: Ajuda com uma Duvida


Ol�

Poderia me ajudar :

O que vem a ser : Carbohidrato Alde�dico ?
F�rmula.............: CH2OH - (CHOH)4 - CH2OH H2O
� por acaso Glicerina ?

Aguardo retorno.

Grato.............
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Jos� Roberto de Souza
Eng.Qu�mico / Msc. Eng.Ambiental
Dalquim Ind. Com. Ltda
(49) 251-1200 - (49) 9986-2347
joseroberto@dalquim.com.br
MSN : josesouza99@hotmail.com
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
"Todos tem direito a um Meio Ambiente
Sadio e Equilibrado"
art. 225 Const.Federal
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: processos ionicos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 11:53

E ent�o?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Qualidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de julho de 2005 12:59
Assunto: processos ionicos


como transformar ferro em "ouro"???

e para a feira de ciencias esse ano!

obrigada
Michelly


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 11:56

Aco que o ciclotron é uma boa opção:

http://www.ipen.br/cac/index.html

On 04/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Que devo indicar para ele? Um ciclotron, bevatron?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Qualidade
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:11
> Assunto: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
>
> como fazer esse processo para a feira de ciencias?
> estou no tecnico em quimica e vou participar esse ano.
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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Elton Carvalho

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und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: processos ionicos
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 12:08

[E]> galvanização? :D

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:E então?
[]'
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-----Mensagem Original-----
De: Qualidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de julho de 2005 12:59
Assunto: processos ionicos


como transformar ferro em "ouro"???

e para a feira de ciencias esse ano!

obrigada
Michelly


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SUBJECT: Fw: garrafa de leiden
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:08

Vcs n�o acham que um estudante de engenharia de telecomunica��es j� deveria conhecer uma 'garrafa de Leiden'?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Hugo Jardim Santos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 12:32
Assunto: garrafa de leiden


Ola,meu nome � Hugo Jardim sou estudante d eengenharia de telecomunica��es e me interessei na constru��o do capacitor,como fa�o para energiz�-lo?Aonde conecto possiveis liga��es com fios para energiz�-lo?Desde ja agrade�o!
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SUBJECT: Fw: criação do vidro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:09

Quem ajuda a Patty? "criação do vidro ou evolução do vidro"":-)))))
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pattypopim" <pattypopim@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 14:05
Assunto: criação do vidro


Querido professor

Estou com um piqueno problema, gostaria de saber quando o espelho foi
criado, pois em muitos site eu acabei descobrindo que o vidro foi descober a
4.000 antes de cristo, mas o espelho descobri que é usado muitos materiais
especiais como prata cobre e uma tinta pra proteger os materiais, mas até
agora não concegui descobrir quando ele foi criado pela primeira ves,
preciso da data e por quem foi criado se for possivel.

agradesso des de já

PATTY



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SUBJECT: Re: Re>Re: traduçao ON THE TIME...FEYNAM'S QED
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:12

Lista,

Com autorização do autor, para vosso conhecimento e eventuais opiniões.

Victor.


"Wladimir Guglinski escreveu:

> Victor
> Nao compartilho de sua opinao sobre o eter. Talvez ele seja
> prescindivel (ou melhor, superfluo) na relatividade, mas ele torna-se
> imprescindivel na teoria quantica. Alias, todo o desastre da Fisica
> Moderna se deve ao fato de que o eter nao é levado em conta nas teorias.
> Voce acha que o eter escangalha com o principio da relatividade porque
> raciocina em termos de um eter lumifero. O eter de que falo nao e´
> lumifero, pois a luz nao precisa dele ( à semelhanca de ondas que
> precisem de um meio para se propagarem, como por exemplo a agua de um
> lago) para se propagar.
> A confusao toda se originou do fato de que no seculo 19 pensavam
> classicamente que a luz seria uma propagaçao de ondas, e que por isso
> precisaria de um meio para se propagar.
> Mas nao quero entrar no merito dessas questoes agora. Elas sao
> exaustivamente abordadas em meu livro QUANTUM RING THEORY. E o futuro
> (e as experiencias) decidirao esta questao.
> Att, WLADI
> PS: acabei de receber uma mensagem agora, informando-me de que o
> artigo que lhe enviei vai ser publicado em uma revista aqui no Brasil
> (por essa eu nao esperava).
>
>
>
> */JVictor <jvoneto@uol.com.br>/* escreveu:
>
> Wladimir,
>
> Obrigado pelo retorno.
> Não conheço a experiência de Michelson-Gale. Mas apreciaria
> conhecê-la.
> Imagino que deva ser uma tentativa de ressuscitar o éter, o que é
> desnecessário. Para a TR a existência de um éter é irrelevante. O
> próprio Einstein nunca afirmou que o éter não existia. Em 1926,
> inclusive, fez declarações em uma conferência, que deixaram claro seu
> apego a uma teoria do tipo. O éter, como imaginado pelos pensadores
> que o introduziram na ciência, é algo fantamasgórico, mágico,
> infinitamente rígido, que penetra tudo, é imponderável, é capaz de
> interagir mas não sofre interações(!?), além de escangalhar o o
> princípio da relatividade, da velocidade, e um sem número de
> características que me fazem achar que ganhar na MEGA sena 100 vezes
> seguidas é uma hipótese mais plausível. Mas isto tudo nem é um
> problema
> tão grande, pois as teorias que consideram o éter como um meio
> indispensável, levam, dentro de certos limites, aos mesmos resultados
> experimentais que as de Einstein, por exemplo. É o caso da teoria de
> Lorentz, reestudada e melhorada pelo gigante Poincaré. Além disso, a
> terceira lei de Newton é violada num meio assim, o que foi
> corretamente
> apontado pelo mesmo Poincaré. Mas estou curioso em conhecer o
> experimento de M-Gale. Para falar a verdade, nunca ouví sequer
> falar, ou
> lí algo a respeito! Não deve ter sido considerada importante,
> acho. Se
> ao receber o artigo você puder replicá-lo para mim, agradecerei.
> Particularmente, não acredito no éter. Tive essa convicção desde
> os 18
> anos de idade. Sempre achei uma ideía esquesita, mais do que ad hoc!.
> Mas há um sem número de pesquisadores que trabalham no sentido de
> ressucitar a idéia. Acho perdade tempo. Essas inteligências
> deveriam se
> voltar para coisas mais úteis. (Mas isto é só uma opinião pessoal).
> Abraços.
>
> Victor.
>
> Wladimir Guglinski escreveu:
>
> > Victor,
> > segue a traduçao do artigo (attachment)
> > Foi ate´ bom ter feito a traduçao, porque achei alguns pequenos
> > errinhos no original em Ingles, os quais corrigi.
> >
> > A proposito, voce que estuda a relatividade, ja' ouviu falar na
> > experiencia Michelson-Gale?
> > Eu nao conhecia esta versao da experiencia (Michelson publicou
> em 1926
> > o artigo descrevendo-a). Trata-se de uma versao diferente da
> > Michelson-Morley, porque na nova versao ele fez a experiencia
> > para tentar detectar o efeito de rotaçao (nao mais a translaçao) no
> > eter. Quem me falou da existencia dessa experiencia, há cerca de
> duas
> > semanas atras, foi o editor Hal Fox do Journal of New Energy.
> Abaixo
> > voce tem a referencia.
> >
> > Parece que a comunidade cientifica se empenha para que tal
> experiencia
> > nao caia no dominio publico.
> >
> > Pedi ao meu amigo Dr. Claudio Nassif para ver se localiza os
> artigos
> > atraves da UFMG.
> > Att, WLADI
> >
> > A.A. Michelson and Henry G. Gale, "The Effect of the Earth's
> > Rotation on the Velocity of Light," Nature, 115, pg 566, (1925).
> > Also: A.A. Michelson, "The Effect of the Earth's Rotation on the
> > Velocity of Light, Part I," The Astrophysical Journal, 61, pp
> > 137-139, (1925), and A.A. Michelson and Henry G. Gale, "The
> > Effect of the Earth's Rotation on the Velocity of Light. Part
> > II," The Astrophysical Journal, 61, pp 140-145, (1925).
> >
> >
> > */JVictor /* escreveu:
> >
> > Caro Wladimir,
> >
> > Lí com muita atenção seu e-mail. Quanto ao artigo anexado,
> > achei-o interessante. Mas vou lê-lo com mais vagar e refeletir
> > sobresuas idéias. Contudo, para que muitas pessoas tenha acesso a
> > ele, sugeriria que você o fornecesse em português.
> >
> >
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SUBJECT: Fw: Agradecimentos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:12

Tb tem disso!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Filipe Oliveira" <lipeoliveira15lourenco@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 16:32


| Caro professor, aqui e o Filipe aluno do Colégio Tiradentes 2º ano do ensino
| médio de Lavras Mg, e venho lhe agradecer pela ajuda e a sujestão d falar
| sobre arco- iris deu tudo certo , todso elogiaram principalmente os jurados,
| agora e so esperar o resultado, falamos de outras coisas envolvendo luz mas
| tbm utilizamos sua ideia, então venho em nome do meu grupo lhe agradecer.
| Agradecido,
| Filipe Lourenço Oliveira
|
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|
|


SUBJECT: Fw: Laboratório de biologia e quimica.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:13

Alguém conhece sites de Biologia e Química parecidos com o Imperdível?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "tonyffreitas" <tonyffreitas@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 18:17
Assunto: Laboratório de biologia e quimica.


Profº Gostaria que o Sr. me ajudase com sujestões de sites parecidos com o
do Sr.que fossem de Biologia e Quimica, agradeço desde de já.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: criação do vidro
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:37

Em português, essa é a melhor referência que conheço:

QNEsc - Vidros
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 04, 2005 12:09 PM
Subject: [ciencialist] Fw: criação do vidro


Quem ajuda a Patty? "criação do vidro ou evolução do vidro"":-)))))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pattypopim" <pattypopim@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 14:05
Assunto: criação do vidro


Querido professor

Estou com um piqueno problema, gostaria de saber quando o espelho foi
criado, pois em muitos site eu acabei descobrindo que o vidro foi descober a
4.000 antes de cristo, mas o espelho descobri que é usado muitos materiais
especiais como prata cobre e uma tinta pra proteger os materiais, mas até
agora não concegui descobrir quando ele foi criado pela primeira ves,
preciso da data e por quem foi criado se for possivel.

agradesso des de já

PATTY



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: processos ionicos
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:38

pode folhear.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, July 04, 2005 11:53 AM
Subject: [ciencialist] Fw: processos ionicos


E então?
[]'
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-----Mensagem Original-----
De: Qualidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de julho de 2005 12:59
Assunto: processos ionicos


como transformar ferro em "ouro"???

e para a feira de ciencias esse ano!

obrigada
Michelly


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SUBJECT: Re: Fw: Evolução da espécie
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 12:38

Terceira seria do fundamental ou do medio?

Atividades dinamicas para alunos do ensino fundamental poderia ser um
jogo emulando alguns principios gerais da evolucao biologica - como a
selecao natural.

Para alunos do ensino medio, talvez um experimento mais longo - com a
selecao de algumas linhagens (e pacientes medidas de certos detalhes).
Detalhes: o q. tem um tempo de geracao mais curto e q. facilitaria a
observacao da mudanca ao longo das geracoes seriam microorganismos, mas
por questoes de seguranca, nao convem usa'-los; animais - como mosca-da-
banana - por questoes eticas (normalmente a medicao exigira' sacrificio
do organismo) tb tem o uso vetado; restam as plantas, mas teria q. ser
alguma com tempo de vida mto, mto curto (nao mais do q. poucas
semanas), nesse caso alguma erva daninha (o modelo genetico mais usado
eh o da /Arabidopsis thaliana/).

Ha' alguns jogos online (mas sao mto direcionados) como:

http://www.bbc.co.uk/beasts/evolution/evolution_game.shtml

Por 60 reais a hora, posso dar uma consultoria.


[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takata e Co.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Érica Costa
> Assunto: Evolução da espécie
>
>
> Gostaria que me ajudasse numa proposta de atividade dinâmica
sobre "evolução da espécie", para uma turma de terceira série.
>
> Grata,
> Érica Costa.




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:40

O Pablo é o JR ?
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 11:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, com as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para um mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via lactea hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados, superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do universo, o que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um copo que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo encima da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher, mantendo-se estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher significar que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos universos como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma delas, pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão vario quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi que nesta lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel discutir isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Bem, o fato de que você "não concorda" tem pouca relevância neste caso..:-) Desculpe, mas concordar ou não não vem ao caso. E, diferente de "sabemos cientificametne", na verdade temos boas evidencias, algumas pistas, diversas observações, mas falta muito apra esse "sabermos cientificamente"..:-)

Mas, tem razão, neste momento é a melhor teoria disponível.

O caso dos elementos pesados, é diferente, e está confundindo as coisas um pouco. No início, foram formados hidrogênio e hélio. Todo o resto foi formado depois, muito depois (e não milésimos) nas estrelas, E levou muito tempo para ser possível a formação de estrelas (e não milésimos..:-)

É dentro das estrelas que esses elementos se formam, não no Big Bang.

De uma lida no artigo que enviei para a lista (links abaixo), principalmente no PDF com o texto completo, ele desfará muitas de suas dúvidas sobre a teoria do Big Bang.

E ainda está confuso com as probabilidades..:-) Mesmo com a probabilidade do hidrogenio e do hélio..:-) E com as dezenas da megasena..:-)

Vou tentar, mais uma vez, com uma abordagem diferente, talvez seu engano fique mais claro para você.

Você afirma que nunca viu uma sequencia na Megassenna..:-) Por que será? Será que uma sequência como 1,2,3,4,5,6 tem menor chance de sair que uma não-sequencia 12,15,23,32,37,45 ? Vamos supor que nós dois apostemos um contra o outro. Você aposta que não vai sair uma sequência numérica, e eu aposto que vai..:-) Sua chance de ganhar é imensa, e eu vou perder com certeza..:-) Isso prova que está correto, e 1,2,3,4,5,6 é mais dificil que 12,15,23,32,37,45. Ou não?..:-)

Não, não prova...:-) Isso apenas confundiu as categorias em uma aposta, que mistura dois conceitos. Na verdade, o que apostamos foi que existem mais numeros não sequenciais que numeros sequênciais. E isso é indiscutível..:-)

Veja, se escolhermos 6 números em sequência, como 1,2,3,4,5,6, em 60 números, existem apenas 54 possibilidades. Além de 1,2,3,4,5,6 existe o 2,3,4,5,6,7 ou 3.4.5.6.7.8 e assim por diante, até 55,56,57,58,59,60. Mas, existem quase 50 milhoes de não-sequencias de 6 números, as mesmas chances de ganhar na loteria.

Assim, se apostarmos se vai sair uma sequência ou uma não-sequencia, claro que a não-sequência tem uma enorme vantagem.

Mas, e esse é o cerne do problema, ao escolhermos uma não-sequência, mudamos a aposta. Agora não é mais sequência genérica versus não-sequência genérica, mas ESTA SEQUÊNCIA versus ESTA não-sequência. E as duas tem exatamente a mesma chance de serem sorteadas..:-)

Isso fica claro em seu engano, quando diz que "nunca viu uma sequência" sorteada. E provavelmente nunca vai ver. Existem apenas 54 delas, entre as milhões de possibilidades. Mas, também NUNCA vai ver qualquer outra sequência, digamos, 10,13,18,34,45,50. Ou 2,34,36,44,57,60. Pode anotar estas duas, tenho absoluta erteza de que jamais as verá sorteadas e sou capaz de apostar, todas as semanas, contra você, que elas não vão aparecer..:-) Ou qualquer outra que escolher. E vou ganhar sempre..:-)

Todas, sem exceção, terão a mesma probabilidade de sair, uma em mais de 50 milhões..:-)

Por favor, Pablo, este artigo abaixo é melhor do que eu para explicar o que ocorreu, ou presumimos que ocorreu, a partir dos dados disponíveis neste momento, após o Big Bang, de uma lida e voltamos a conversar, ok?

Artigo original - http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia comecado as transfomacoes nucleares que originou elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou mesmo no interior das estrelas em altissima temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas. Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: criação do vidro
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 12:42

os primeiros espelhos foram os espelhos d'�gua. os olhos, espelhos d'alma n�o contam.
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constr�is,
que nem a morte deter� teu voo � �


----- Original Message -----

From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, July 04, 2005 12:09 PM
Subject: [ciencialist] Fw: cria��o do vidro


Quem ajuda a Patty? "cria��o do vidro ou evolu��o do vidro"":-)))))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pattypopim" <pattypopim@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 14:05
Assunto: cria��o do vidro


Querido professor

Estou com um piqueno problema, gostaria de saber quando o espelho foi
criado, pois em muitos site eu acabei descobrindo que o vidro foi descober a
4.000 antes de cristo, mas o espelho descobri que � usado muitos materiais
especiais como prata cobre e uma tinta pra proteger os materiais, mas at�
agora n�o concegui descobrir quando ele foi criado pela primeira ves,
preciso da data e por quem foi criado se for possivel.

agradesso des de j�

PATTY



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SUBJECT: Re: Fw: criação do vidro
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 12:47

Ela fala do espelho de vidro? Ou do espelho?

http://www.mirrorresilvering.com/a_brief_history_of_mirrors.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem ajuda a Patty? "criação do vidro ou evolução do vidro"":-)))))
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "pattypopim" <pattypopim@i...>
> Estou com um piqueno problema, gostaria de saber quando o espelho
> foi criado, pois em muitos site eu acabei descobrindo que o vidro
> foi descober a 4.000 antes de cristo, mas o espelho descobri que é
> usado muitos materiais especiais como prata cobre e uma tinta pra
> proteger os materiais, mas até agora não concegui descobrir quando
> ele foi criado pela primeira ves, preciso da data e por quem foi
> criado se for possivel.
>
> agradesso des de já
>
> PATTY





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ateísmo lógica infundada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 12:53

Como não? Não fala que a ciencia é cética o bastante?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
> Escopo?

Escopo, objetivo, finalidade, abrangencia, topico,
tema, alcance...

[]s,

Roberto Takat




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SUBJECT: Re: Agua mole, agua dura (ervilhas)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 12:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> Onde a água tiver maior teor de sais de calcio, irá se formar, na
> ervilha, pectato de calcio, enrijecendo a textura do alimento.

Ei, eh por isso q. pra fazer certos doces, como a compota de abobora em
pedacos usa-se cal?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: criação do vidro
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:01

[E]> os primeiros "espelhos" eram uma chapa de metal polido.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Quem ajuda a Patty? "criação do vidro ou evolução do vidro"":-)))))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pattypopim"

Para:
Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 14:05
Assunto: criação do vidro


Querido professor

Estou com um piqueno problema, gostaria de saber quando o espelho foi
criado, pois em muitos site eu acabei descobrindo que o vidro foi descober a
4.000 antes de cristo, mas o espelho descobri que é usado muitos materiais
especiais como prata cobre e uma tinta pra proteger os materiais, mas até
agora não concegui descobrir quando ele foi criado pela primeira ves,
preciso da data e por quem foi criado se for possivel.

agradesso des de já

PATTY



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SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:15

Grande Victor,

--- Em ciencialist JVictor escreveu,

> ...
> ...
> ...
> Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> ...
> ...

Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
átomo que a emitiu.

Mas por que que estou falando isto agora?
Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma aproximação
e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do meio.

A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas absorções e
reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
retidos nos átomos.
A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
duas em função desta freqüência.

As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático verde de
563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43 seu novo
comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência permanecerá
intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de refração é
apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.

Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:22

Maurício,

Exatamente, Maurício, sem tirar nem por. Toda a tecnologia de rádio
transmissão, do tipo mais simples ao mais complexo, usa exatamente as
características das ondas eletromagnéticas, que se propagam sob a forma
de ondas. A diferença básica entre uma EM na faixa de 500 a 700 nm e as
que estão acima e abaixo desses limites, no espectro eletromagnético, é
que, por algum motivo que não sabemos explicar, a natureza construiu
"receptores" em nosso corpo, cujas "frequências" de ressonâncias ocorrem
dentro da faixa acima, e só. Nosso "equipamento" receptor é a retina,
que é sensibilizada pelas ondas eletromagnéticas que estejam entre
500 e 700nm, inclusive esses extremos. Fora disso, somos cegos.
Mas certos animais, não.

Sds,

Victor.



mauricio@bec.com.br escreveu:

> Ou seja na teoria é possivel, mas na pratica é inviavel!
> Entao A NATUREZA da luz, segundo essa concepecao, é realmente igual aa das
> "ondas" EM.
>
> Grato
> Mauricio
>
> -----Mensagem original-----
> De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
> Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 08:25
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>
>
> Maurício,
>
> Sinais eletromagnéticos são transmitidos e recebidos por antenas. Uma
> antena física tem suas dimensões relacionadas ao comprimento de onda a
> ser transmitida. E as antenas transmissoras ou radioras e receptoras são
> basicamente iguais. Teoricamente, qualquer radiação eletromagnética
> poderia ser usada para transmissão de sinais. Contudo, a impossibilidade
> acontece por causa das dimensões das antenas. Uma antena para
> transmitir sinais de rádio de comprimentos de onda entre 500 e 700
> nanometros(faixa visível), teria que ter dimensões dessa ordem de
> grandeza: 10nm! Além disso, teríamos que ter transmissores com
> circuitos ressonantes para manusear as frequências, da ordem de 10^15 Hz
> ou (10^6)*GHz ! Não há tecnologia para isso, ainda. Ao menos que eu
> conheça.
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> mauricio@bec.com.br escreveu:
>
> > Caros amigos,
> >
> > Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
> >
> > Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras ondas
> > EM. Se
> > pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor) e
> > ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
> > irradicao de
> > luz?
> >
> >
> > Agradeco
> > Mauricio
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
> > Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> >
> >
> > Victor,
> >
> > --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
> >
> > > Caro Hélio,
> > >
> > > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > > microondas, etc.
> >
> > Se você ler novamente a minha MSG
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> > verá que eu, diferentemente do que
> > faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> > chamadas, "ondas" EM.
> > Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
> >
> > > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > > livros que lhe indiquei?
> >
> > Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> > relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> > Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> > cedo, a física seria outra com ele.
> >
> > Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> > (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> > achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> > indicado pro você:
> >
> > INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> > O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de um
> > dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> > O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler com
> > muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> > Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo existe
> > por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro dos
> > gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
> >
> > Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS AND
> > THE K-CALCULUS"
> >
> > Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> > lê-lo com proveito.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> >
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> >
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
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> >
> > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
> >
> >
> >
> >
> > __________ Informação do NOD32 1.1157 (20050628) __________
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> > http://www.nod32.com.br
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> __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
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> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:27


Errata: onde se lê: 1015 Hz ou (106)*GHz, leia-se o certo, com
chapeuzinho, que caiu antes de chegar aí: 10^15Hz ou (10^6)*GHz;
radioras, leia-SE: RADIADORA.

Victor.


JVictor escreveu:

> Grande Hélio,
>
> Retornei ao Maurício o seguinte:
>
> "Maurício,
>
> Sinais eletromagnéticos são transmitidos e recebidos por antenas. Uma
> antena física tem suas dimensões relacionadas ao comprimento de onda a
> ser transmitida. E as antenas transmissoras ou radioras e receptoras são
> basicamente iguais. Teoricamente, qualquer radiação eletromagnética
> poderia ser usada para transmissão de sinais. Contudo, a impossibilidade
> acontece por causa das dimensões das antenas. Uma antena para
> transmitir sinais de rádio de comprimentos de onda entre 500 e 700
> nanometros(faixa visível), teria que ter dimensões dessa ordem de
> grandeza: 10nm! Além disso, teríamos que ter transmissores com
> circuitos ressonantes para manusear as frequências, da ordem de 1015 Hz
> ou (106)*GHz ! Não há tecnologia para isso, ainda. Ao menos que eu
> conheça."
>
> Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos. Todos os
> projetos de antenas receptoras e transmissoras, circuitos
> ressonantes , amplificadores de potência, tanto dos transmissores como
> dos recpetores, levam em conta essas características, ondulatórias,
> muito bem obrigado.
>
> Sds,
>
> Victor
>
>
>
>
> Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
>
> > Maurício,
> >
> > -- Em ciencialist mauricio escreveu
> > > ...
> > > ...
> > > Uma pergunta talvez elementar, mas que desconheco a resposta:
> > >
> >
> > Estas "perguntinhas elementares" são poderosas!
> >
> > > Partindo do principio que a luz é da mesma natureza das outras
> > ondas EM. Se
> > > pegarmos um oscilador capaz de irradiar as tais ondas (trasmissor)
> > e
> > > ajustarmos a frequencia para a faixa da luz visivel, teremos a
> > irradicao de
> > > luz?
> >
> > Eu não disse.
> > Veja só quantas MSGs já surgiram depois desta "perguntinha
> > elementar".
> >
> > Como disse na MSG anterior, para mim é tudo matéria.
> > Mas sua pergunta tem mais relação com o funcionamento da fonte que
> > pode ser diferente para uma mesma "natureza" da luz ("natureza"
> > significando do que é feita a luz, ondas ou matéria).
> >
> > Esta pergunta me deixou com uma pulga atrás da orelha. Vamos ver
> > primeiro o que fala a física oficial.
> >
> > A luz é emitida pelo decaimento de um elétron de um estado excitado
> > para outro de menor energia. Já as ondas numa antena, a nuvem
> > eletrônica faz um vai e vem em torno do núcleo.
> > "Dois pesos para duas medidas".
> >
> > Não existe este transmissor sintonizavel desde ondas de rádio (500
> > kHz) até a luz (~1500 THz).
> > Por um lado me inclino a achar que teoricamente isto seria possível
> > simplesmente por esta minha tendência à unificação. Mas por outro,
> > sabemos hoje que as coisas não são um continuum e aí entra algo bom
> > da teoria quântica primitiva (sem esoterismo). Não podemos tornar as
> > oscilações cada vez menores ad eterno.
> >
> > Preciso pensar mais a respeito.
> > Quem sabe eu encontre a GRANDE UNIFICAÇÃO!
> > :-)
> > :-)
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> > > Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 13:57
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> > >
> > >
> > > Victor,
> > >
> > > --- Em ciencialist "JVictor" escreveu
> > >
> > > > Caro Hélio,
> > > >
> > > > Você fala muito em luz, natureza da luz,
> > > > tendo idéias próprias a respeito, por aí.
> > > > Eu gostaria de saber se você incluí a luz
> > > > no espectro eletromagnético, tipo ondas
> > > > de rádio(ondas curtas, médias e longas),
> > > > microondas, etc.
> > >
> > > Se você ler novamente a minha MSG
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48531
> > > verá que eu, diferentemente do que
> > > faz o Alberto, não faço distinção entre luz e as outras, assim
> > > chamadas, "ondas" EM.
> > > Para mim é tudo a mesma coisa. Ou seja, TUDO MATÉRIA!!
> > >
> > > > A propósito, você conseguiu algum daqueles
> > > > livros que lhe indiquei?
> > >
> > > Gostei do "a propósito". Realmente estes dois assuntos estão muito
> > > relacionados. Neste sentido é interessante rever o "debate" entre
> > > Einstein e Ritz do início do século passado. Pena que Ritz morreu
> > > cedo, a física seria outra com ele.
> > >
> > > Quanto aos livros, eu achei quase todos aqui na biblioteca da PUC.
> > > (acho que já te falei isto em outra MSG). Peguei emprestado um que
> > > achei mais abrangente e que continha o mesmo capítulo que um
> > > indicado pro você:
> > >
> > > INTRODUCTORY RELATIVITY - W.G.V.Rosser de 1967
> > > O cap. 8 é "THE CLOCK PARADOX" copia fiel de um dos capítulos de
> > um
> > > dos livros que você indicou do mesmo autor (é claro).
> > > O cap. 9 é "THEORY OF GENERAL RELATIVITY" que pretendo ainda ler
> > com
> > > muita atenção para ver se entendo melhor que diabo é isto. :-)
> > > Entender por exemplo coisas como: Se nem o espaço nem o tempo
> > existe
> > > por que que existe a estrutura espaço-tempo? O ponto de encontro
> > dos
> > > gêmeos pode ser localizado nesta estrutura?
> > >
> > > Outra parte interessante do livro é o apêndice 6: "RADAR METHODS
> > AND
> > > THE K-CALCULUS"
> > >
> > > Vou ficando com ele e renovando o empréstimo até ter tempo para
> > > lê-lo com proveito.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> >
> >
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> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
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SUBJECT: Agua mole, agua dura (ervilhas)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:44

At 12:57 4/7/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > Onde a água tiver maior teor de sais de calcio, irá se formar, na
> > ervilha, pectato de calcio, enrijecendo a textura do alimento.
>
>Ei, eh por isso q. pra fazer certos doces, como a compota de abobora em
>pedacos usa-se cal?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



DE QUE LIVRO VOCE COPIOU ESSA IDEIA ?

MUITO BEM LEMBRADO.

MAS PODE TER ALGO A VER TAMBEM COM O pH, NÃO ?

VOU PENSAR.

L.E.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 13:54


Hélio escreveu: Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.

Victor: Pegou o bonde andando e deu uma bela lição, embora eu discorde
de alguma coisinha, que não vem ao caso agora.
Aí da engenharia se não fosse a ciência e ui ui desta se não fosse a
engenharia( a velha simbiose tecnologia versus ciência, vice-versa).

Sds,
Victor.




Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

> Grande Victor,
>
> --- Em ciencialist JVictor escreveu,
>
> > ...
> > ...
> > ...
> > Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> > velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> > indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> > ...
> > ...
>
> Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
> da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
> que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
> falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
> velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
> átomo que a emitiu.
>
> Mas por que que estou falando isto agora?
> Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma aproximação
> e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
> THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do meio.
>
> A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas absorções e
> reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
> retidos nos átomos.
> A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
> número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
> duas em função desta freqüência.
>
> As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático verde de
> 563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
> meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43 seu novo
> comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência permanecerá
> intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
> sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de refração é
> apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
> sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.
>
> Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
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SUBJECT: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 14:11

Olá Amigos,

Estou produzindo um artigo e gostaria de vossas opiniões sobre um
capítulo especial.

--- incício ---
Gelando a cervejinha

Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em um
domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas geladas,
certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no congelador
não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar nesta
situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda de
estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água necessite
de mais energia para passar do estado sólido para o líquido. O resultado
prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse mergulhada em
gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é chamado de
crioscopia.

É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.

--- final ---

Algum comentário?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:14

Outra opção: Abracadabra!...

Victor.


Elton Carvalho escreveu:

> Aco que o ciclotron é uma boa opção:
>
> http://www.ipen.br/cac/index.html
>
> On 04/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> > Que devo indicar para ele? Um ciclotron, bevatron?
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Qualidade
> > Para: leobarretos@uol.com.br
> > Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:11
> > Assunto: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
> >
> > como fazer esse processo para a feira de ciencias?
> > estou no tecnico em quimica e vou participar esse ano.
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@uol.com.br.
> >
> >
> --------------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date: 01/07/2005
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Links do Yahoo! Grupos
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> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
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SUBJECT: Re: Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:18

Pode ser ouro de mentirinha?

Da para enganar muita gente ...Ate os mais espertos!!!

Comecamos com uma palha de aco (Bom-bril)

Coloque numa mesma panela palha de aco em acido cloridrico, estando a
palha de aco en excesso; Retire a palha de aco que sobrar
Acerte o pH 7 com agitacao media...

Como ha tanto ions Fe2+ e Fe3+, nesta condicao forma-se "ferritas"
Como minerio de ferro.....Fe3O4 = FeO + Fe2O3

Filtra-se o solido formado e aqueca-o para eliminar a umidade...

Em um sitema a quente, passar um corrente de H2S e O2 sobre o solido
formado.....

As reacoes sao as seguintes....


Fe2O3 + 8H2S + O2 ==> 4FeS2 + 8H2O
FeO + 4H2S + O2 ==> 2FeS2 + 4H2O

FeS2, analogo ao mineral pirita... Seus aspectos visuais sao
semelhantes a cor e brilho do ouro.....e conhecido como ouro do tolo!

Da ate para vender!!!rs

um abraco,

Byron







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que devo indicar para ele? Um ciclotron, bevatron?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Qualidade
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:11
> Assunto: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au
>
>
> como fazer esse processo para a feira de ciencias?
> estou no tecnico em quimica e vou participar esse ano.
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
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------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date:
01/07/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: cal no doce
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:21

[E]> meu pai disse que o cal serve pros pedaços ficarem firmes, durinhos por fora e cremosos dentro...

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:At 12:57 4/7/2005, you wrote:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> > Onde a água tiver maior teor de sais de calcio, irá se formar, na
> > ervilha, pectato de calcio, enrijecendo a textura do alimento.
>
>Ei, eh por isso q. pra fazer certos doces, como a compota de abobora em
>pedacos usa-se cal?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata



DE QUE LIVRO VOCE COPIOU ESSA IDEIA ?

MUITO BEM LEMBRADO.

MAS PODE TER ALGO A VER TAMBEM COM O pH, NÃO ?

VOU PENSAR.

L.E.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: car no doce
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:27

At 14:21 4/7/2005, you wrote:
>[E]> meu pai disse que o cal serve pros pedaços ficarem firmes, durinhos
>por fora e cremosos dentro...


Se ele disse...

se ele disse pra colocar car pro doce ficar legar...

então eu tenho de concordar.

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:50

Meu filho.....

Embora eu ja tenha dito aqui que nao reconheco isso como
quimica....Vai ai a minha contribuicao...


> Gelando a cervejinha
>
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
churrasco em um
> domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
geladas,
> certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
congelador
> não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
ajudar nesta
> situação?

[byron]
O conhecimento da Paciencia!rs



"Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? "


[byron]
Comprar um geladeira melhor!rs





A resposta
> para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo
dentro do
> refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada
muda de
> estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água
necessite
> de mais energia para passar do estado sólido para o líquido.



[byron]
Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua em
um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
processo exotermico, com liberacao de calor!



Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
congelada!




O resultado
> prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse
mergulhada em
> gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
> temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é
chamado de
> crioscopia.

Brincadeira.....
Bom... O fato pode ou nao ser verdadeiro.....Mas depende da geladeira
como eu disse acima....

Legal e uma boa materia, mas vc precisa acertar alguns pontos:

Entao vejamos....


Isso funciona melhor em um sistema cuja temperatura nao esteja abaixo
de -22ºC....Vejamos: Sal e gelo forma na superficie do gelo uma
mistura eutetica que funde a -22ºC, caso o sistema nao esteja abaixo
dessa temperatura a mistura funde e a solucao resultante estara
exatamente a esta temperatura.....Como a agua conduz melhor do que o
gelo, observa-se um resfriamento mais rapido das paredes das
garrafas, latas e o diabo e por consequencia o liquido que eles
encerram.....

Bom....por que nao funciona em congelador "Bosch" porque podemos
regular o congelador para -24ºC......Ai vais gastar sal a
toa....Porque a mistura eutetica nao ira fundir!

O que se pode fazer e molhar a garrafa a latinha e o escambau...


Onde fazer o que vc propoe.....Em um isopor contendo gelo e as
latinhas.....a gelo ira fundir a -22ºC ( estiver abaixo dessa
temperatura e logico!)....ao contrario dos 0ºC da agua pura.....por
isso da cervejinha geladinha....cuidado para nao congelar a
cerveja.....Ai o churras vai por agua abaixo, estando ela a 0ºC ou -
22ºC.....



um abraco,


Byron




SUBJECT: Re: Agua mole, agua dura (ervilhas)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 14:59




> Devo ter extraído esse exemplo de algum livro, de alguma anotação
de aula,
> de algum site no Google. Vou logo avisando, antes que o tal do
Byron, me
> acuse, logo ele que tirou até seu proprio nome do sobrenome de
outro.

[Byron]

Nao tenho culpa nisso, L.E.R ....E gracas a Deus escolheram
Byron.....Ja que a segunda opcao era Maxmiliano...rs

um abraco,

Byron








>
> poinnnnnnnnnnnn
>
> L.E.
>
> At 11:21 4/7/2005, you wrote:
> >Quem tem mais detalhes sobre água mole e água dura, além do que e
já está
> >no site e MENOS que nível superior --- a garotada é do técnico!
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: Fernanda Torres
> >Para: leobarretos@u...
> >Enviada em: quarta-feira, 29 de junho de 2005 11:09
> >Assunto: Trabalho escolar URGENTE
> >
> >
> >Verificamos a sua pesquisa e gostamos muito. Por favor mande-nos
mais
> >detalhes sobre o assunto "Água mole e água dura", pois desejamos
publicar
> >esse trabalho na nossa feira de ciências do Colégio Técnico,
desejamos
> >também se não for incomodo que mande mais pesquisas d fácil
entendimento e
> >que tenha em sua maioria fácil acesso.
> >
> >Desde já agradeço.
> >
> > Fernanda Torres de Melo e Paulo Júnior.
> >
> >e-mail opcional; paulojr_17@y...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 15:17

Olá Papai....

[byron]
Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua em
um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
processo exotermico, com liberacao de calor!

[Emiliano]
Se você ler atentamente, eu escrevi "...a adição de sal faz com que a água
necessite de mais energia para passar do estado sólido para o líquido." Eu
apenas inverti a análise do problema.

[byron]
Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
congelada!

[Emiliano]
Ela está congelada... mas a temperatura que o gelo proporciona é maior que a
solução 'água+sal' congelada.

Obrigado pelas dicas.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


Meu filho.....

Embora eu ja tenha dito aqui que nao reconheco isso como
quimica....Vai ai a minha contribuicao...


> Gelando a cervejinha
>
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
churrasco em um
> domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
geladas,
> certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
congelador
> não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
ajudar nesta
> situação?

[byron]
O conhecimento da Paciencia!rs



"Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? "


[byron]
Comprar um geladeira melhor!rs





A resposta
> para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo
dentro do
> refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada
muda de
> estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água
necessite
> de mais energia para passar do estado sólido para o líquido.



[byron]
Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua em
um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
processo exotermico, com liberacao de calor!



Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
congelada!




O resultado
> prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse
mergulhada em
> gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
> temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é
chamado de
> crioscopia.

Brincadeira.....
Bom... O fato pode ou nao ser verdadeiro.....Mas depende da geladeira
como eu disse acima....

Legal e uma boa materia, mas vc precisa acertar alguns pontos:

Entao vejamos....


Isso funciona melhor em um sistema cuja temperatura nao esteja abaixo
de -22ºC....Vejamos: Sal e gelo forma na superficie do gelo uma
mistura eutetica que funde a -22ºC, caso o sistema nao esteja abaixo
dessa temperatura a mistura funde e a solucao resultante estara
exatamente a esta temperatura.....Como a agua conduz melhor do que o
gelo, observa-se um resfriamento mais rapido das paredes das
garrafas, latas e o diabo e por consequencia o liquido que eles
encerram.....

Bom....por que nao funciona em congelador "Bosch" porque podemos
regular o congelador para -24ºC......Ai vais gastar sal a
toa....Porque a mistura eutetica nao ira fundir!

O que se pode fazer e molhar a garrafa a latinha e o escambau...


Onde fazer o que vc propoe.....Em um isopor contendo gelo e as
latinhas.....a gelo ira fundir a -22ºC ( estiver abaixo dessa
temperatura e logico!)....ao contrario dos 0ºC da agua pura.....por
isso da cervejinha geladinha....cuidado para nao congelar a
cerveja.....Ai o churras vai por agua abaixo, estando ela a 0ºC ou -
22ºC.....



um abraco,


Byron




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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 15:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Papai....
>
> [byron]
> Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
> passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua
em
> um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
> processo exotermico, com liberacao de calor!
>
> [Emiliano]
> Se você ler atentamente, eu escrevi "...a adição de sal faz com que
a água
> necessite de mais energia para passar do estado sólido para o
líquido." Eu
> apenas inverti a análise do problema.
>

[Byron]

Mea culpa.....Eu li errado e admito.....Mas mesmo assim continua
errado.....Se a agua funde a -22ºC ela precisa de menos energia para
passar para o estado liquido do que a 0ºC ou estou errado? Vc precisa
corrigir isso tb!


> [byron]
> Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
> o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
> congelada!
>
> [Emiliano]
> Ela está congelada... mas a temperatura que o gelo proporciona é
maior que a
> solução 'água+sal' congelada.


[Byron]

Emiliano....Meu filho.....Vc esta se confundindo.....SOMENTE A
MISTURA EUTETICA QUE ESTIVER ACIMA DE -22ºc QUE IRA FUNDIR.....a AGUA
A -22ºC IRA PROPORCIONAR UM RESFRIAMNETO MAIS EFICAZ DO QUE UMA MESMA
PORCAO DE AGUA A ACIMA DESSA TEMPERATURA...VC PODE TER AGUA PURA NO
ESTDO SOLIDO E A MISTURA EUTETICA A -22ºC E AMBOS IRAO TER A MESMA
CONTRIBUICAO NO RESFRIAMENTO DE QUALQUER DIABO!


UM ABRACO FILHO....RS


BYRON







> Obrigado pelas dicas.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> Meu filho.....
>
> Embora eu ja tenha dito aqui que nao reconheco isso como
> quimica....Vai ai a minha contribuicao...
>
>
> > Gelando a cervejinha
> >
> > Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
> churrasco em um
> > domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar
bebidas
> geladas,
> > certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
> congelador
> > não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
> ajudar nesta
> > situação?
>
> [byron]
> O conhecimento da Paciencia!rs
>
>
>
> "Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? "
>
>
> [byron]
> Comprar um geladeira melhor!rs
>
>
>
>
>
> A resposta
> > para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo
> dentro do
> > refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução
formada
> muda de
> > estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água
> necessite
> > de mais energia para passar do estado sólido para o líquido.
>
>
>
> [byron]
> Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
> passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua
em
> um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
> processo exotermico, com liberacao de calor!
>
>
>
> Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
> o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
> congelada!
>
>
>
>
> O resultado
> > prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse
> mergulhada em
> > gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água
(solvente) a
> > temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é
> chamado de
> > crioscopia.
>
> Brincadeira.....
> Bom... O fato pode ou nao ser verdadeiro.....Mas depende da
geladeira
> como eu disse acima....
>
> Legal e uma boa materia, mas vc precisa acertar alguns pontos:
>
> Entao vejamos....
>
>
> Isso funciona melhor em um sistema cuja temperatura nao esteja
abaixo
> de -22ºC....Vejamos: Sal e gelo forma na superficie do gelo uma
> mistura eutetica que funde a -22ºC, caso o sistema nao esteja abaixo
> dessa temperatura a mistura funde e a solucao resultante estara
> exatamente a esta temperatura.....Como a agua conduz melhor do que o
> gelo, observa-se um resfriamento mais rapido das paredes das
> garrafas, latas e o diabo e por consequencia o liquido que eles
> encerram.....
>
> Bom....por que nao funciona em congelador "Bosch" porque podemos
> regular o congelador para -24ºC......Ai vais gastar sal a
> toa....Porque a mistura eutetica nao ira fundir!
>
> O que se pode fazer e molhar a garrafa a latinha e o escambau...
>
>
> Onde fazer o que vc propoe.....Em um isopor contendo gelo e as
> latinhas.....a gelo ira fundir a -22ºC ( estiver abaixo dessa
> temperatura e logico!)....ao contrario dos 0ºC da agua pura.....por
> isso da cervejinha geladinha....cuidado para nao congelar a
> cerveja.....Ai o churras vai por agua abaixo, estando ela a 0ºC ou -
> 22ºC.....
>
>
>
> um abraco,
>
>
> Byron
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
>
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>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.
>
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date:
01/07/05
>
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SUBJECT: Revista macroCOSMO.com (edição nº 20)
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 15:59


No ar a edição de julho da Revista macroCOSMO.com,

Naelton Mendes de Araujo, em dose dupla, publica a 3º e ultima parte
do seu curso de Astrofísica Elementar, e apresenta ainda a arte e a
técnica dos Relógios Solares, um dos primeiros instrumentos
científicos.

Ricardo Diaz versa sobre os processos de formação estelar e Hélio
Vital da REA Brasil, apresenta seu estudo sobre a correção Delta T.

A Revista macroCOSMO.com é a primeira revista eletrônica brasileira
de divulgação da Astronomia. Publicação mensal e de distribuição
gratuita, está disponível através de arquivos PDFs no site:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 20 edições desde seu lançamento em Dezembro de
2003, contando com artigos, tutoriais, dicas e informações sobre
Astronomia, Astronáutica e Física, de autores nacionais e
internacionais.

Se você ainda não participou do "Censo Astronômico de 2005", não
deixe de responder nosso questionário. Ajude-nos a traçar uma mapa da
Astronomia em nosso país:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 16:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
> refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada
> muda de estado físico.

Peraih, mas o congelador verifica se ha' gelo no compartimento?

Ok, agua com sal se congela a uma temperatura menor, mas isso faz
diferenca pro termostato?

Digamos, q. o gelo de agua pura se forma a partir de 0oC (para
baixo). Digamos q. o termostato do congelador esteja a uns -6oC.
Teremos um gelo de agua pura a -6oC.

Digamos q. o gelo com o sal se congele a partir de -15oC. Se o
termostato estiver regulado para -6oC, teremos agua com sal a -6oC ou
teremos gelo com sal a -15oC?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 16:15

Byron.

Resumindo, seria o seguinte:
O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura eutética). Uma
parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22 ºC. Sendo a
fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura gelo e sal é
abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 3:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Papai....
>
> [byron]
> Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
> passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua
em
> um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
> processo exotermico, com liberacao de calor!
>
> [Emiliano]
> Se você ler atentamente, eu escrevi "...a adição de sal faz com que
a água
> necessite de mais energia para passar do estado sólido para o
líquido." Eu
> apenas inverti a análise do problema.
>

[Byron]

Mea culpa.....Eu li errado e admito.....Mas mesmo assim continua
errado.....Se a agua funde a -22ºC ela precisa de menos energia para
passar para o estado liquido do que a 0ºC ou estou errado? Vc precisa
corrigir isso tb!


> [byron]
> Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
> o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
> congelada!
>
> [Emiliano]
> Ela está congelada... mas a temperatura que o gelo proporciona é
maior que a
> solução 'água+sal' congelada.


[Byron]

Emiliano....Meu filho.....Vc esta se confundindo.....SOMENTE A
MISTURA EUTETICA QUE ESTIVER ACIMA DE -22ºc QUE IRA FUNDIR.....a AGUA
A -22ºC IRA PROPORCIONAR UM RESFRIAMNETO MAIS EFICAZ DO QUE UMA MESMA
PORCAO DE AGUA A ACIMA DESSA TEMPERATURA...VC PODE TER AGUA PURA NO
ESTDO SOLIDO E A MISTURA EUTETICA A -22ºC E AMBOS IRAO TER A MESMA
CONTRIBUICAO NO RESFRIAMENTO DE QUALQUER DIABO!


UM ABRACO FILHO....RS


BYRON







> Obrigado pelas dicas.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> Meu filho.....
>
> Embora eu ja tenha dito aqui que nao reconheco isso como
> quimica....Vai ai a minha contribuicao...
>
>
> > Gelando a cervejinha
> >
> > Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
> churrasco em um
> > domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar
bebidas
> geladas,
> > certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
> congelador
> > não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
> ajudar nesta
> > situação?
>
> [byron]
> O conhecimento da Paciencia!rs
>
>
>
> "Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? "
>
>
> [byron]
> Comprar um geladeira melhor!rs
>
>
>
>
>
> A resposta
> > para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo
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> > refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução
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> muda de
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> necessite
> > de mais energia para passar do estado sólido para o líquido.
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> [byron]
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> Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao entendo
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>
> O resultado
> > prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse
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> > temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é
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> Bom....por que nao funciona em congelador "Bosch" porque podemos
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> isso da cervejinha geladinha....cuidado para nao congelar a
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01/07/05
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: garrafa de leiden
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 16:23

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Monday, July 04, 2005 12:08 PM
Subject: [ciencialist] Fw: garrafa de leiden

> Vcs não acham que um estudante de engenharia de telecomunicações já
> deveria conhecer uma 'garrafa de Leiden'?

Essa cachaça eu não conheço. É alguma pinga de Barretos? ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 16:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Resumindo, seria o seguinte:
> O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> eutética). Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está
> acima de -22 ºC. Sendo a fusão um processo endotérmico, a
> temperatura da mistura gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas
> ficam mais geladas.

A bebida gela mais rapido, mas nao fica mais gelada.

O calor especifico sensivel do gelo eh de aproximadamente^:
0,5 cal.g^-1.oC^-1;

O calor especifico latente de fusao eh de aproximadamente:
80 cal.g^-1

Digamos q. temos inicialmente 10 litros de gelo a -6oC (densidade media
de aproximadamente 0,9 g.cm^-3). A quantidade de energia q. essa massa
pode absorver ateh chegar a agua a 0oC serah de:

9.10^3.0,5.6 + 9.10^3.80 = 747.10^3 cal

Se tivermos (agua+sal) a -6oC, considerando-se o calor especifico
sensivel da agua de 1 cal.g^-1.oC^-1, teremos como quantidade de
energia termica absorvivel para termos agua+sal a 0oC:

9.10^3.1.6 = 54.10^3 cal

[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 16:39

Pessoal,

Reformulação do texto em função dos comentários:

--- início ---
Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em um
domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas geladas,
certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no congelador
não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar nesta
situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo (em uma caixa
de isopor, por exemplo). Ele alterará as temperaturas em que a solução
formada muda de estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que
a água necessite de mais energia para passar do estado líquido para o
sólido. O resultado prático é uma cerveja mais gelada do que outra que
estivesse mergulhada em gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à
água (solvente) a temperatura de congelamento da solução diminui. Este
fenômeno é chamado de crioscopia.

O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura eutética).
Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22 ºC.
Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura gelo e sal é
abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.

É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
--- fim ---

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 4:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
> refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada
> muda de estado físico.

Peraih, mas o congelador verifica se ha' gelo no compartimento?

Ok, agua com sal se congela a uma temperatura menor, mas isso faz
diferenca pro termostato?

Digamos, q. o gelo de agua pura se forma a partir de 0oC (para
baixo). Digamos q. o termostato do congelador esteja a uns -6oC.
Teremos um gelo de agua pura a -6oC.

Digamos q. o gelo com o sal se congele a partir de -15oC. Se o
termostato estiver regulado para -6oC, teremos agua com sal a -6oC ou
teremos gelo com sal a -15oC?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 17:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> eutética).
> Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22
> ºC.
> Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura
> gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.

Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
ele, a temperatura do sistema abaixa?

O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 17:18

Olá Takata,

Vamos lá:

[Takata]
Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
ele, a temperatura do sistema abaixa?

[Emiliano]
O sal forma uma mistura eutética com o gelo. Esta mistura tem um ponto de
fusão muito inferior ao do gelo puro (em torno de - 22 º C). Isto faz com
que o gelo derreta, num primeiro momento. A água líquida conduz melhor o
calor do que o gelo (Em função do maior contato com a bebida e também em
função da própria característica do estado físico). Isso faz com que o calor
da bebida seja 'removido' mais rapidamente, fazendo com que a bebida fique
gelada mais rapidamente. Contudo, isso funciona para aquelas geladeras
velhas, que possuem pouca capacidade de resfriamento. Boas geladeras
resfriam as bebidas sem a necessidade do truque 'químico' (ou físico, ou
biológico... com o Byron questionando tudo, até eu me questiono :-)

[Takata]
O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?

[Emiliano]
O ponto de fusão.

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 5:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> eutética).
> Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22
> ºC.
> Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura
> gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.

Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
ele, a temperatura do sistema abaixa?

O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Germinação de sementes em diferentes condições.
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 17:43

Cara senhora mãe desesperada.
O crescimento das raizes aumenta com o aumento da temperatura.
Os cereais como o trigo germinam em dois a três dias
a 20 graus, no escuro, em papel molhado.
Feijão, não sei.




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 04, 2005 7:37 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Germinação de sementes em diferentes condições.


Takata e Co.
a mãe 'desesperada' necessita resultados finais nas plantações de feijões.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Amauri e Marlene
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de julho de 2005 17:03
Assunto: Germinação de sementes em diferentes condições.


Caro professor, preciso de sua ajuda. Meu nome é Marlene e eu resido no município de Taquara/RS. Achei seu site por acaso buscando dados pro trabalho que meu filho está desenvolvendo.
Ele é aluno da 6a. série e precisa fazer um experimento com sementes de feijão. Acontece que ele começou o trabalho com atraso e, penso que, as sementes não germinarão até a data de entrega.
Ele pegou sementes de feijão e plantou duas sementes em cada vaso. No total, são 8 vasinhos. Ele colocou duas sementes num vaso com areia e duas num vaso com terra com húmus. Colocou duas sementes em vaso que deixou em um local escuro e duas num vaso que deixou no claro. Outras duas sementes foram plantadas na superfície da terra do vaso e duas no fundo do vaso. Outras sementes foram plantadas em vasos com terra, mas uma vaso deveria ser regado e outro não. Com exceção do vasinho que não deveria ser regado, todos os outros foram regados de dois em dois dias.
Como ele não tem tempo pra esperar a germinação, gostaria de saber se o senhor já acompanhou alguma experiência deste tipo e qual foram os resultados. Por favor. Se estiver ao seu alcance, atenda ao pedido de uma mãe angustiada.
P.S.: Já dei um tremenda bronca nele por ter se atrasado.
Obrigada.
Marlene Busanello.


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 17:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> [Takata]
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> [Emiliano]
> O ponto de fusão.

Eh q. eu tinha ficado na duvida ao ler alguns textos sobre o tema,
segundo os links abaixo ocorre tb uma diminuicao da temperatura do
sistema:

http://www.newton.dep.anl.gov/askasci/gen01/gen01008.htm
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-
cools-icewater.shtml

(De birra acabei de fazer o experimento. Peguei um punhado de gelo em
fusao - deveria estar aproximadamente a 0oC - coloquei um termometro
q. ficou marcando perto de 2oC - deveria estar um tto descalibrado.
Joguei sal em cima. A marcacao do termometro caiu para uns -10oC.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 18:52

Emiliano, a cerveja muito gelada congela e perde sua saborosa consistência
líquida-espumosa.
Vc pode usar salmoura para resfriar serpentina de choperia...
[]s
JR
...............................................................
----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 04, 2005 2:11 PM
Subject: [ciencialist] gelando a cervejinha...


> Olá Amigos,
>
> Estou produzindo um artigo e gostaria de vossas opiniões sobre um
> capítulo especial.
>
> --- incício ---
> Gelando a cervejinha
>
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em
> um
> domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
> geladas,
> certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
> congelador
> não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar
> nesta
> situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
> para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
> refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda
> de
> estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água
> necessite
> de mais energia para passar do estado sólido para o líquido. O resultado
> prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse mergulhada em
> gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
> temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é chamado de
> crioscopia.
>
> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
> mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas
> ele
> pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
> por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
> serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
>
> --- final ---
>
> Algum comentário?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Um abraço a todos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 19:46

Obrigada
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: garrafa de leiden
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 20:20

Hugo,

Você poderia responder só umas perguntinhas?

a) Durante o seg. grau, você não estudou nadinha de eletricidade,
iniciação a circuitos elétricos, essas coisas, nem assim, como uma nuvem
passageira?
b) Você está em que período em seu curso de Telecomunicações?
c) Qual a escola, i.é, faculdade você estuda?
d) O seu vestibular, você o fez com os conhecimentos adquiridos só no
colégio ou fez cursinho?

Após suas respostas, responderei.

Sds,

Victor.




Luiz Ferraz Netto escreveu:

>Vcs não acham que um estudante de engenharia de telecomunicações já deveria conhecer uma 'garrafa de Leiden'?
>[]'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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>-----Mensagem Original-----
>De: Hugo Jardim Santos
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: domingo, 3 de julho de 2005 12:32
>Assunto: garrafa de leiden
>
>
>Ola,meu nome é Hugo Jardim sou estudante d eengenharia de telecomunicações e me interessei na construção do capacitor,como faço para energizá-lo?Aonde conecto possiveis ligações com fios para energizá-lo?Desde ja agradeço!
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SUBJECT: Origem dos dias da semana?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 20:38

Aqui vai de uma lista que assino e para discutirem:
"Caro(a) amigo(a)

Você sabe a origem da semana ? Por que em por-

tuguês os dias da semana não fazem referência

ao Sol, à Lua e aos planetas como nas outras

línguas ?

Saiba o porquê consultando a nossa página:

www.uranometrianova.pro.br

E ainda, neste mês:

1. Calendário Astronômico para Julho de 2005;

2. Cronologia Astronômica para o mês de Julho;

3. Fases da Lua para 2006;

4. Estações do Ano 2006-2010;

5. A Supernova de 1054;

6. A Nebulosa do Caranguejo;

Veja também ...

Como será a 6a. Semana de Astronomia de Americana,

promovida pelo Observatório Municipal de Americana

e que estaremos participando com a Palestra " Astro-

nomia e o Descobrimento do Brasil"



Agradecemos a todos que visitarem nossas páginas.



Saudações

Irineu Gomes Varella

Priscila D.C.F. de Oliveira ""

Maria Natália




SUBJECT: T.Q.G. - O RESSUMO !
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 21:25

A TQG, A poderosa nova lei da gravidade e a sua filosofia do espaço-
tempo.

Esta é uma apresentação da TQG sem o uso de matemática ou de
figuras, na qual, através de uma seqüência lógica de informações,
experiências mentais ("Gedankenexperimenten"), argumentos,
considerações e conclusões, poder-se-á entender com mais facilidade
as idéias e a filosofia da TQG.

Aproveitem bem, pois deu bastante trabalho!




1º - O ponto de partida, para uma melhor compreensão dos princípios
da TQG, reside em aceitar que a velocidade da luz é a mesma para
qualquer referencial, e que, é também a maior velocidade atingível,
para qualquer tipo de informação. Estas são características
estruturais deste nosso espaço-tempo, ele simplesmente é assim, são
as leis naturais do nosso cosmos.

2º - Aceitar, também, a dilatação do tempo, e todas as outras
implicações decorrentes do passo 1º, conforme estabelecem as teorias
da Relatividade Restrita (RR) e da Relatividade Geral (RG).

3º - Vamos começar por uma experiência mental,
ou "Gedankenexperiment", na qual, a Ana, o Tim, e o Bob sentam-se em
torno de uma mesa redonda, eqüidistantemente. Devemos imaginar que
temos entre eles uma simetria perfeita.

4º - Podemos verificar que, nesta situação, cada um terá uma
imperceptível diferente realidade em relação ao tempo presente, uma
conseqüência da limitação da velocidade da informação.

5º - Devemos considerar que estamos, aqui, analisando
macroestruturas ou objetos do macrocosmo, porque a Ana, o Tim, e o
Bob são compostos por uma infinidade de átomos.

6º - Sabemos que todos os fótons percebidos pelos globos oculares
tiveram origem, ou foram espalhados de átomos, e que estes átomos
fazem isto, constantemente. Fótons não surgem do nada.

7º - As ondas eletromagnéticas (OEM) são fótons que oscilam em todas
as freqüências, mas nós só percebemos uma pequena parte desse
espectro.

8º - O colapso desses fótons também se dá somente em átomos; o
espectro, percebido pelo globo ocular, transmite essa informação,
através de um sinal elétrico ao nervo ótico.

9º - Devemos aceitar que este nervo ótico (NO) é o ponto de
referência temporal de cada um, ele é a porta de entrada das OEM.

10º - Considerando o passo 1º, sabemos que toda informação recebida
pelo NO é do passado. Ou seja, para a Ana, o Tim, e o Bob, qualquer
informação analisada é do passado. São três sistemas de observação
(SO) diferentes, cada um tem a sensação de estar no futuro. Isto
vale para os três, e era a isto que estávamos nos referindo no passo
4º.

11º - Enquanto estávamos filosofando, o tempo foi passando, este
seria o tempo principal ou a portadora de tempo destas macro-
estruturas. De certa forma, podemos admitir que o tempo passe a
taxas idênticas para cada um deles, afinal, estavam os três,
praticamente, no mesmo referencial. Vamos dar à velocidade de avanço
deste tempo, o nome de portadora do tempo próprio do presente do
local ou PTP.

12º - Vamos imaginar, agora, que na nossa mesa redonda, bem no
centro dela, se encontre um átomo de hidrogênio. Este está,
exatamente, a mesma distância dos 3 NO's, da Ana, do Tim, e do Bob.

13º - Como este átomo é composto por partículas subatômicas, o
classificamos como sendo uma microestrutura ou um microcosmo.

14º - Para este átomo de H, a Ana, o Tim, e o Bob estão, igualmente,
no passado, defasados exatamente do mesmo tempo, porque a informação
da sua presença atinge o núcleo (devemos imaginar um ponto central
ideal) deste átomo, simultaneamente.

15º - Mesmo estando na mesma PTP, a Ana, o Tim e o Bob estão no
passado do átomo de H. Analisando a evolução do tempo, incluindo,
agora, o átomo de H, pode-se admitir que o tempo dos 4 objetos,
transcorra nas mesmas taxas, ele evolui conforme a PTP.

16º - Este átomo de H possui um elétron na eletrosfera. De acordo
com a Mecânica Quântica (MQ), temos, aqui, uma densidade de
probabilidade em torno de 90%, de que, este, se encontre a uma
distância igual ao raio de Bohr.

17º - Convencionamos que este elétron possui uma carga elétrica
negativa, e que, no núcleo, temos um próton com carga elétrica
positiva. É que temos entre estas cargas, uma força coulombiana (FC)
de atração ou força centrípeta (FC - no referencial do elétron).

18º - Certamente, podemos admitir que este elétron, negativamente
carregado, possua um determinado movimento de rotação em torno do
núcleo, e que este movimento seja necessário para mantê-lo afastado
do próton positivamente carregado. Aqui temos, então, uma força de
centrifugação (FF) contrária à força centrípeta (FC).

19º - Sabemos, certamente, que estamos utilizando o modelo atômico
da antiga teoria quântica. A utilização deste foi motivada, em
parte, pela abstrata linguagem da MQ e, principalmente pela
necessidade de se ter uma visualização do processo, que de outra
forma seria impossível.

20º - Sabemos que a antiga teoria quântica, através de processos
matemáticos consideravelmente mais simples, é capaz de dar alguns
resultados numericamente corretos, principalmente, para o átomo de
hidrogênio, possibilitando com isso, uma interpretação física mais
accessível.

21º - Podemos estabelecer uma idéia de direção para o tempo, se
considerarmos que o tempo passe a taxas mais lentas na eletrosfera,
em conseqüência da dilatação do tempo prevista pela RR, para objetos
com velocidades relativas. Então, uma das propriedades dos átomos, é
a de polarizar o tempo dos núcleos para o futuro, padronizando,
dessa forma, uma direção para o tempo.

22º - Num determinado instante, estando a Ana, o Tim, e o Bob na
condição de observadores, como sistemas de observação (SO) desse
átomo de H, podemos constatar, que o elétron desse átomo, se
encontra (instantaneamente) a distâncias diferentes para cada um.

23º - Devemos considerar que qualquer sistema de observação (SO)
seja constituído por uma infinidade de átomos e, estes, possuem seus
respectivos núcleos e eletrosferas. E que estes átomos, também,
definem entre si uma portadora do tempo próprio do local, além de, a
identificação temporal entre eles, ser através dos seus núcleos.

24º - Pois, no centro geométrico dos núcleos é que temos a maior
concentração de massa (com densidades em torno de 1018 kg/m3), além
de saber-se, experimentalmente, que prótons e nêutrons mantêm uma
grande concentração num pequeno volume esférico (de alguns Fm
cúbicos, ou x.10-15m3).

25º - Considerando os passos 22º, 23º, e 24º, podemos verificar que
este elétron possui um comportamento temporal com características
ondulatórias, uma onda temporal diferente para cada um dos SO (neste
caso a Ana, o Tim e o Bob). Onde, o tempo deste elétron oscila entre
um passado recente e um futuro próximo, evoluindo sempre em torno da
PTP.

26º - Consideremos que os observadores estão distribuídos em 3
dimensões espaciais (3D). Então, esta onda quando projetada no plano
ou em 2 dimensões (2D), se apresenta como uma senoide em torno da
PTP. Quando imaginada, espacialmente, esta onda se apresenta como um
helicóide.

27º - Conforme Louis de Broglie, sabe-se que tanto a matéria quanto
à radiação, possuem um comportamento ondulatório. A energia total
está relacionada a uma determinada freqüência ou oscilação temporal.

28º - O somatório destas (infinitas) ondas (se considerarmos
infinitos SO) é a onda material que define o elétron, ou a OEM que
define um fóton, conforme estabelece a MQ. Estas são as ondas da
nova teoria quântica.

29º - Para cada observador, teremos uma onda diferente. Aqui é que
surge o princípio da incerteza. Cada SO constata uma realidade
temporal diferente para um mesmo evento. Pela TQG, temos, aqui, o
princípio da incerteza temporal.

30º - Toda a teoria quântica está fundamentada em cima do princípio
da incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
incerteza temporal. O qual, não invalida de forma alguma, toda a
poderosa estrutura matemática da Mecânica quântica.

31º - Na TQG, a introdução do princípio da incerteza temporal,
objetiva atingir a realidade física num nível mais profundo, para
enfrentar as interpretações meramente estatísticas da MQ e mostrar
que as variáveis que estão escondidas de nós, na realidade, só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

32º - Concluímos, então, que a onda temporal deste elétron, nada
mais é, do que à manifestação na forma de uma onda, do comportamento
temporal deste, em relação à portadora do tempo próprio da macro-
estrutura a sua volta.

33º - Só que, até o presente momento, só analisamos este elétron
enquanto ligado ao átomo de H. Ao ser espalhado, este elétron
continuaria tendo um comportamento de onda. Porque, para cada SO,
continuaremos tendo uma informação temporal diferente.

34º - Este elétron espalhado adquiriu esta condição de onda, no
local de origem ou no átomo, ao orbitar o núcleo conforme os números
quânticos espaciais estabelecem. Só que, agora, este elétron não
oscilará mais em torno do núcleo atômico, mas em torno da PTP do
local.

35º - Considerando que este elétron, enquanto ligado, era dependente
temporal de toda a macroestrutura em torno dele, o seu
comportamento, quando espalhado, deverá possuir determinada
coerência com esta interferência da macroestrutura, por isso, que a
sua indefinição temporal da origem continuará persistindo.

36º - Então, para este elétron espalhado, agora, a referência não é
mais o seu núcleo, mas sim, os núcleos dos átomos ou dos
microcosmos, que compõem toda a macroestrutura a sua volta.

37º - Observa-se, experimentalmente, que os átomos são estáveis, ou
seja, estes elétrons, quando ligados, mesmo acelerados, não emitem
radiação eletromagnética. Portanto, sua energia permanece constante.

38º - No interior dos átomos, as cargas elétricas estão
neutralizadas, coisa que não acontece quando um elétron é espalhado
para o macrocosmo, mas, não se sabe o porquê de o eletromagnetismo
só se dar no macrocosmo.

39º - Como o núcleo se encontra na portadora do tempo próprio (PTP)
do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
constantemente defasado desta PTP, podemos admitir que o elétron,
estando ligado ao núcleo, não irradia energia para fora do átomo,
porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
através do núcleo.

40º - Até o presente momento, não existe na física nenhuma
explicação razoável para o funcionamento do átomo. Refiro-me, aqui,
ao movimento contínuo e persistente destes elétrons em torno de um
núcleo. Núcleo, este, que possui a propriedade de atraí-los, mas,
também, não se sabe o porquê destes elétrons não acabarem
espiralando para o núcleo.

41º - Por um lado, a TQG atribui à indefinição temporal das
partículas, a impossibilidade delas serem interceptadas pelos
núcleos. Por outro lado, pela TQG, é a busca das partículas em se
equilibrarem em torno do relativo tempo presente ou na PTP, a
responsável pelo contínuo e ininterrupto movimento delas.

42º - Sabemos que, dependendo do referencial do observador, existe
uma falta de simetria nos fenômenos eletromagnéticos.

43º - Para entendermos isto, vamos imaginar um bastão que seja um
isolante ideal, no qual, temos duas esferas metálicas fixadas nas
pontas, uma, com carga elétrica positiva (ou seja, átomos com falta
de elétrons) e a outra, negativa (átomos com excesso de elétrons).

44º - Num espaço interestelar totalmente vazio, através de um cabo
fixado no meio do bastão, este, é, agora, puxado por uma nave
espacial com velocidade uniforme.

45º - Os observadores, no referencial da nave, constatam que existe
somente uma força de atração de origem coulombiana entre as esferas.

46º - Enquanto que, um outro observador, num referencial sem
velocidade ou em repouso, pelo qual, a nave passa com determinada
proximidade, constata que além da força de atração coulombiana,
existem forças de origem eletromagnética que resultam do movimento
relativo das cargas elétricas.

47º - Então, podemos concluir que duas cargas elétricas, iguais ou
opostas, a uma determinada distância, em movimento uniforme e
paralelo, na mesma direção, terão forças de atração diferentes para
observadores em referencias diferentes.

48º - Ao analisarmos o átomo de "H", e fizer-mos uma comparação do
par elétron-próton com o bastão que vimos nos passos 42º até o 47º,
verificaremos que se o próton estivesse, fixo ou estático, num local
no núcleo (idealmente centrado conforme o passo 14º), nenhum
observador externo teria a percepção destas forças de origem
eletromagnética.

49º - Entretanto, sabemos que esta situação ideal não representa
exatamente a realidade, porque devemos considerar a oscilação do
próton em torno da PTP, provocada pela necessidade que qualquer
partícula possui de se identificar constantemente com o presente. É
como vimos, o local deste tempo presente é muito relativo (conforme
os passos 22º até o 26º).

50º - Para compreender este necessário movimento dos prótons em se
equilibrarem no presente, podemos imaginar uma experiência mental,
na qual, dois deles, unidos por um cabo imaginário, num hipotético
espaço vazio, estão sendo monitorados por "n" sistemas de
observação, eqüidistantemente distribuídos em torna deles.

51º - Devemos considerar que aos pares é mais fácil conseguir-se uma
simetria temporal. Isto é constatado, experimentalmente, nos átomos,
para elétrons, prótons e nêutrons, por isso que uma maior
estabilidade é encontrada em átomos que possuem os famosos números
mágicos de pares.

52º - Sabemos que a teoria das camadas nucleares prevê que num
núcleo atômico, os prótons, e os nêutrons se acoplam aos pares,
tendo, assim, um valor total de spin zero (spin (+½&#295;) + spin (-½&#295;) =
0), porque, conforme o princípio de exclusão da Pauli, que rege a
estrutura dos orbitais, estes dois prótons ou nêutrons não podem ter
todos os quatro números quânticos iguais.

53º - Sabemos que os três primeiros números quânticos são
necessários para descrever a localização no espaço tridimensional ou
suas coordenadas espaciais, o quarto é necessário para descrever,
pela TQG, a situação temporal.

54º - Quando estes prótons são observados por qualquer ângulo em
três dimensões, verificamos que sempre podemos encontrar, para
qualquer observador, o mesmo ponto de equilíbrio entre eles.

55º - Qualquer sistema de observação, sempre irá perceber dois
prótons, as diferenças encontradas se limitam às distâncias entre
eles (descartamos aqui, devido ao eclipse, os dois observadores que
enxergam somente um próton, porque temos aqui o mesmo equilíbrio
verificado, no caso ideal, que seria quando temos somente um
próton).

56º - O ponto de equilíbrio, ao qual nos referimos aqui, seria a
média dos dois tempos que um sinal hipotético leva para percorrer a
distância dos prótons a qualquer observador eqüidistante do sistema
considerado, de forma semelhante como foi visto nos passos 22º até o
26º.

57º - Por outro lado, se adicionar-mos um terceiro próton (3 ou um
número ímpar de prótons), numa análise em 3D, nunca mais
encontraremos um ponto de equilíbrio temporal (descartamos os únicos
dois casos nos quais o conjunto de prótons está de frente aos
sistemas de observação).

58º - O entendimento desta experiência de equilíbrio temporal é
facilitado se imaginar-mos existir todo um sistema de observação
externo, o qual define a portadora do tempo próprio do local e induz
este tempo presente ao par de prótons.

59º - É por isso que núcleos atômicos que contêm uma quantidade par
de prótons e nêutrons resultam em estruturas mais estáveis, pois
possuem uma melhor simetria temporal.

60º - Então, considerando que este próton não se encontra idealmente
em repouso, agora sim, verificamos o efeito do bastão (conforme os
passos 42º até o 49º) para qualquer observador externo a este átomo
ou microcosmo.

61º - Podemos afirmar, então, que existem forças de origem
eletromagnética, verificadas internamente aos átomos, que são
relativas e dependentes do referencial do observador externo. Ou
seja, um mesmo átomo, teoricamente, apresenta para cada observador,
um conjunto de vetores de força diferente.

62º - A percepção destas forças para os observadores externos ao
átomo, depende diretamente da velocidade de deslocamento das cargas
elétricas. No caso de um átomo, sabemos que o elétron na
eletrosfera, possui uma velocidade de deslocamento bem superior do
que o próton no núcleo.

63º - O elétron ao gerar um campo de origem eletromagnética maior,
por possuir uma velocidade relativa bem superior, induzirá no próton
uma força bem superior. Só que esta assimetria de forças é
relativa, como vimos, ela somente é percebida pelo observador
externo a este micro-sistema.

64º - Devemos lembrar que estas cargas, ao considerarmos o que vimos
nos passos 42º até o 47º, como possuem sinais contrários, não terão,
exatamente, uma força de atração direta, como teriam no caso as
cargas de mesmo sinal. O vetor de força resultante de um elétron
deverá, principalmente, considerar a força de atração coulombiana,
esta sim, age diretamente sobre a linha que une as duas cargas.

65º - Einstein estabeleceu a equivalência entre as forças da
gravidade e as forças inerciais, mas não conseguiu explicar o que é
a gravidade natural, ou melhor, qual é exatamente a diferença entre
a inércia (ou gravidade artificial) e a gravidade natural.

66º - Devemos admitir que seja possível gerar inércias ou gravidades
artificialmente, e que, isto implica, também, admitir que a
gravidade ou a inércia natural tenha uma origem.

67º - Sabemos que a inércia é resultado da aplicação de uma força
sobre uma massa. Mas, também, podemos dizer que a inércia é a
propriedade que uma massa possui de se opor a uma força.

68º - Já foi comprovado, teórica e experimentalmente, que a
intensidade da gravidade (ou da inércia natural) exerce uma
influência na velocidade da passagem do tempo ou interfere na taxa
de freqüência, na qual, o tempo avança. Isto se estende a todos os
processos, tanto biológicos, como químicos ou, principalmente,
físicos.

69º - Deve-se admitir que pelo fato da gravidade influenciar tanto o
tempo, ou exercer tanta influência no passar do tempo, ela deva ter
uma co-participação na sua existência. Porque quando alguma coisa
consegue agir sobre outra, dessa forma, temos no mínimo alguma
cumplicidade altamente suspeita.

70º - Podemos considerar os átomos como sendo relógios que se
prestam, com muita eficiência, na medição da passagem do tempo,
isto, porque neles se mantém, num ritmo constante e ininterrupto, a
oscilação dos elétrons.

71º - Quando um átomo se encontra imerso num campo gravitacional,
este sofre diretamente influência deste campo, no seu ritmo.

72º - Sabemos que os átomos são estáveis, independentemente da
intensidade da gravidade, ou seja, as forças internas devem se
adequar a cada local, de forma tal, que o micro-sistema atômico se
mantenha estável.

73º - Vamos imaginar agora, um Universo muito pobre, no qual exista
somente um átomo de "H".

74º - Neste pobre Universo, não teremos nenhum tipo de influência
gravitacional externa ao átomo, a única gravidade existente seria,
caso existisse, a do próprio átomo.

75º - Neste Universo, conforme vimos nos passos 42º até o 50º, não
teremos nenhum observador externo que possa constatar alguma
assimetria de origem eletromagnética, então, teremos um equilíbrio
perfeito entre as forças relativas das cargas elétricas do átomo.

76º - Este Universo ao não possuir nenhum sistema de observação
externo, não possuirá um ponto de referência. Neste caso, não
teremos um local privilegiado para ser o presente.

77º - O elétron, ao não estar indefinido temporalmente, não terá
motivo para a necessária oscilação em torno do próton, porque este
não necessariamente representará o presente. Este Universo acabará
colapsando.

78º - Um elétron numa órbita atômica é influenciado, então, pela
gravidade do local (conforme passos 69º até o 71º), a andar ou se
deslocar de forma diferente, para se acomodar ao fluxo de tempo do
local, ou, a andar no fluxo de tempo modulado pela gravidade local.

79º - O macrocosmo, então, estabelece uma indução do andar do tempo
ao átomo, forjando uma relativa estabilidade a este. Então, toda a
macroestrutura em torno do átomo é cúmplice no equilíbrio dos
elétrons.

80º - Sabemos que a estabilidade de um átomo depende diretamente do
equilíbrio das forças internas. Os elétrons devem possuir exatamente
a mesma FC (conforme passo 17º) e FF (conforme passo 18º), para que
se tenha a estabilidade atômica.

81º - Num átomo, temos massas em movimento, e estas, pelo fato de
possuírem velocidades relativas, estão sujeitas aos postulados da RR.

82º - O elétron no átomo, ao possuir uma velocidade, também está
sujeito aos postulados da teoria da RR, e ainda, ao possuir,
conforme o passo 18º, uma FF, estará sujeito à teoria da RG.

83º - Por um lado, se considerarmos os postulados da teoria da RR e
RG, nos cálculos das forças atômicas, veremos que o átomo apresenta
um perfeito equilíbrio, porque nos cálculos, a FC é exatamente igual
à FF.

84º - Mas, por outro lado, se incluirmos o problema da falta de
simetria dos fenômenos eletromagnéticos no cálculo das FC e FF, aí
sim, teremos um pequeno desequilíbrio.

85º - O elétron, no seu referencial, deve compensar esta diferença
de forças para manter a estabilidade atômica. Para que isto
aconteça, sua velocidade orbital deve diminuir ou aumentar. Esta
velocidade deve, de alguma forma, ser modulada pelo espaço-tempo.

86º - Como reside no núcleo à referência ao macrocosmo, e é através
deste que o átomo se identifica com a PTP, esta diferença de forças
só é percebida pelos SO externos ao átomo, ou pelo macrocosmo.

87º - Então, este resíduo é a gravidade ou a inércia natural, que é
percebida somente pelos objetos no macrocosmo.

88º - Também podemos supor que esta percepção de força sem massa ou
gravidade é uma energia de origem eletromagnética, que, ao possuir o
macrocosmo como referencia, se converte, em conseqüência deste
relativo referencial temporal, em energia gravitacional, e que é
transmitida ao macrocosmo através do núcleo atômico.

89º - Podemos considerar que, pelo fato das cargas elétricas nos
átomos, estarem neutralizadas, estes elétrons, estando no equilíbrio
imposto pelos sistemas externos, não irradiarão ondas
eletromagnéticas para fora do micro-sistema.

90º - O eletromagnetismo, teoricamente existente no interior dos
átomos, não se manifesta externamente, porque esta energia
eletromagnética se manifesta no macrocosmo como uma energia
gravitacional, e ainda, devemos considerar que isto é uma
conseqüência do relativo referencial temporal imposto pelo próprio
macrocosmo.

91º - Importante é lembrar que a força gravitacional obedece à lei
do inverso do quadrado da distância, de forma semelhante à força
coulombiana, na verdade, a gravidade adquire esta característica
nesta sua origem, além de possuir a mesma velocidade das OEM.

92º - Podemos dizer, então, que o campo gravitacional é formado
pelos vetores de inércia gerados nas sombras dos elétrons, quando as
forças são referenciadas aos núcleos atômicos.

93º - Estes vetores são um resíduo relativístico das forças que se
equilibram após a neutralização das cargas elétricas, uma força sem
massa, percebida somente externamente ao átomo.

94º - Ainda, verificamos que o campo gravitacional, gerado conforme
estabelece a TQG, possui características idênticas ao campo
gravitacional clássico. É só verificar que, em um, a massa de um
objeto é a responsável, enquanto no outro (TQG), são os elétrons dos
átomos desse objeto os responsáveis. O resultado é equivalente ou o
próprio princípio da equivalência.

95º - A tendência natural de qualquer partícula com massa é a de se
identificar com o tempo presente (conforme vimos no passo 37º), só
que este tempo presente é definido por uma coletividade de átomos do
local.

96º - Um elétron, ao ser espalhado, estará sujeito às condições do
espaço-tempo, aí teremos um comportamento característico de onda,
modulado pelo espaço-tempo ou, todo o sistema, responsável pela
geração da gravidade a sua volta, o macrocosmo.


97º - Este elétron espalhado tenta, agora, se identificar na PTP
deste macrocosmo, temos aqui a influência do macrocosmo no
comportamento deste elétron, assim como, também temos a influência
do elétron para com o macrocosmo.

98º - É aqui que temos, agora, as OEM's que irradiam energia. Porque
este elétron, agora, não está mais sintonizado somente a um único
referencial, mas sim, a todo o macrocosmo que se encontra a sua
volta, que, agora, pôde percebê-lo.

99º - Por isso que somente elétrons espalhados podem gerar campos
eletromagnéticos no macrocosmo, porque o referencial agora, é o
próprio macrocosmo. Estes elétrons deixam de fazer parte da formação
de espaço-tempo, eles deixam de contribuir, com a sua parte, na
geração da gravidade. Como este elétron participava, indiretamente,
da geração deste vetor de inércia natural ou gravidade, que dava
consistência ao espaço-tempo, uma vez espalhado, ele estará sujeito
às conseqüências do espaço-tempo que deixou de sustentar.

100º - Entendemos, agora, o porquê desta energia do elétron, que
anteriormente era gravitacional, virar no espalhamento, energia
eletromagnética.


[]'s Rolf Guthmann


Mais Detalhes: http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/









SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 22:01

Olá Oraculo,
tudo bem?
Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo, todos
toleram.
Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo.
É evidente que êste não é o lugar e é também evidente que a 'instrumentação'
adequada está longe daquí.
Falo de instrumentos filosóficos! Prove vc que a vida não é algo
maravilhoso!
A ciência é algo extraordinariamente novo e embrionário demais para chegar
ao ponto de abonar certezas muito mais grosseiras do que cosmogonia, meu
caro.
Se vcs ainda estão discutindo e patinando em coisínhas caseiras, como podem
querer defenir certezas sobre as causas primárias universais?
A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de lado, basta
alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável de
científico.
Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente tão maior?
(e mais silencioso?)
Estou saturado dêste papo recorrente. Vamos fazer um acordo: quando eu
mandar algo assim dêsse tipo, não se sinta obrigado a dizer nada, ok? Eu
estarei falando p/outros! Fcehado?
abr/M. SP 04/jul
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>Date: Sun, 3 Jul 2005 19:20:29 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Embora eu saiba que essa "thread" não é o escopo da lista, tenho um
>comentário sobre seu texto..:-)
>
>Murilo:"A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso."
>
>Prove..:-)
>
>Afinal, esta é uma lista de ciência, e se tem qualquer evidência científica
>dessa sua alegação (ou crença?), seria interessante compartilhar conosco.
>
>Caso contrário, seria o mesmo que eu afirmar que "a vida é apenas um
>fenomeno natural maravilhoso".:-) Ou seja, apenas uma frase sem sentido ou
>função, uma alegaçãos em evidências de ser real ou correta..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, July 03, 2005 6:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
> JR...
> eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa desconforto
> 'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
> espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
> Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências culturais e
>até
> políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito menos
> sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de terceiros.
> Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras
>coisas
> preciosas.
> A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul
>
> >From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
> >
> >Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria
>mal
> >ou
> >inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
> >desfrutamos,
> >mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer
>por
> >esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
> >
> >Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
> >conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
> >recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem
>quando
> >queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
> >Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia,
>ecologia...
> >Há
> >quem diga que é religião.
> >
> >[]s
> >
> >JR
> >.................................
> >
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >
> > > JR, oi.
> > > Bingo!
> > > Legal mesmo...
> > > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro,
>sentindo e
> > > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra
>coisa.
> > > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> > > Abraço! M. SP 02/jul
> > >
> > >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> > >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul
> >2005
> > >>17:34:19 -0300
> > >>
> > >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir
> >sobre
> > >>a
> > >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir
>- e
> > >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que
>tudo o
> > >>que
> > >>existe e observamos, são variações de conformação de um único
>agente.
> > >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de
>todas
> >as
> > >>ciências.
> > >>[]s
> > >>JR
> > >>............................................
> > >>
> > >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>
> > >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a
> >idéia
> > >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem
>conceber
> >a
> > >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem
>regulares
> >dos
> > >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não
>podem
> > >>ser
> > >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode
>existir
> >mas
> > >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de
> >forças
> > >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das
>circunstâncias,
> > >>pode
> > >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
> >divindade
> > >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> > >>Abraços
> > >>Ana
> > >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> > >>Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> > >>
> > >>
> > >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> > >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> > >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> > >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> > >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> > >>o ateísmo.
> > >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> > >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> > >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> > >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> > >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> > >>questões que alega ter fundamento:
> > >>
> > >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> > >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> > >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> > >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> > >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> > >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> > >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> > >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> > >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> > >>
> > >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> > >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> > >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> > >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> > >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> > >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> > >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> > >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> > >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> > >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> > >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> > >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> > >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> > >>principio.
> > >>
> > >>
> > >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> > >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> > >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> > >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> > >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> > >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> > >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> > >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> > >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> > >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> > >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> > >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> > >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> > >>enquadram nesta categoria.".
> > >>
> > >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> > >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> > >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> > >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> > >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> > >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> > >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> > >>infância.
> > >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> > >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> > >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> > >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> > >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> > >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> > >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> > >>moral é moral.
> > >>
> > >>
> > >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> > >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> > >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> > >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> > >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> > >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> > >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> > >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> > >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> > >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> > >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> > >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> > >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> > >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> > >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> > >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> > >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> > >>inconcebíveis e até imorais.
> > >>
> > >>
> > >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> > >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>




SUBJECT: Fw: Google Map
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 22:06


( Muitos já devem conhecer, mas êsse link é irresistível, mesmo! )
>
>
>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:04 AM
>Subject: Google Map
>
>
> Ache sua casa por satelite!!!!!!
> Flávio
>
> ponto inicial: IBM São Paulo ( TutoiaX23 de Maio)
>
>http://maps.google.com/maps?q=sao+paulo&ll=-23.580962,-46.648754&spn=0.005331,0.007440&t=k&hl=en
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date: 1/7/2005
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 22:16

Esta foi uma cena de educação e confraternização impressionante!
Em nome da *turma do fundão*, eu pergunto: algum de vcs sabe qual é a
velocidade do raio X?
Tem tudo p/ser maior que 'c', não tem?
E se o tal gêmeo viajar na velocidade do raio X? ( relatividade quântica?)
obrigado, abraço. M. SP 04/jul

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>Date: Mon, 04 Jul 2005 13:54:02 -0300
>
>
>Hélio escreveu: Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
>Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
>aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
>
>Victor: Pegou o bonde andando e deu uma bela lição, embora eu discorde
>de alguma coisinha, que não vem ao caso agora.
>Aí da engenharia se não fosse a ciência e ui ui desta se não fosse a
>engenharia( a velha simbiose tecnologia versus ciência, vice-versa).
>
>Sds,
>Victor.
>
>
>
>
>Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
>
> > Grande Victor,
> >
> > --- Em ciencialist JVictor escreveu,
> >
> > > ...
> > > ...
> > > ...
> > > Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> > > velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> > > indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> > > ...
> > > ...
> >
> > Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
> > da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
> > que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
> > falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
> > velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
> > átomo que a emitiu.
> >
> > Mas por que que estou falando isto agora?
> > Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma aproximação
> > e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
> > THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do meio.
> >
> > A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas absorções e
> > reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
> > retidos nos átomos.
> > A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
> > número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
> > duas em função desta freqüência.
> >
> > As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> > indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático verde de
> > 563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
> > meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43 seu novo
> > comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência permanecerá
> > intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
> > sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de refração é
> > apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
> > sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.
> >
> > Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> > aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
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> > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
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> > __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
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> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> > http://www.nod32.com.br
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SUBJECT: P/ Murilo ( era Ateísmo lógica infundada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 22:29

Olá Murilo

Murilo:"Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo, todos
toleram. Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo."

Desculpe, está enganado..:-) Eu enviei a primeira mensagem, logo após o Amauri trazer o debate para a lista (que estava sendo travado em outra lista), alegando exatamente isso, que não era do escopo da lista (conforme decisão anterior dos moderadores..:-) e parei..:-)

Se ele, o debate, continuou, foi a minha revelia, não estou "fugindo" de nenhum debate (nem vi nenhum senso comum, para falar a verdade.:-). E o mesmo debate continua na outra lista, onde estou participando ativamente. Inclusive, se desejar, pode ir participar também, com seu senso comum..:-)

Mas, Murilo, a lista realmente não é o local para discussões sobre religião e a conversa sobre ateísmo sempre descamba para esse tipo de bobagem.

A vida não é algo maravilhoso? Bem, eu acho maravilhosa a vida..:-) Toda ela, me maravilha..:-) Isso deve, automaticamente, significar que ela é sobnrenatural, que papai do céu está tomando conta de nós ou que Zeus vai jogar um raio em mim se eu desobedecer? Que devemos manter silencio e não indagar ou estudar? Acho que não..:-)

De toda forma, algo ser "maravilhoso" é um julgamento subjetivo..:-) Tem quem ache a vida uma m..., tem quem ache maravilhosa, mas não se pode provar nem um nem outro ponto, não é?..:-)

Já esta parte de seu texto é bem "científica" e pode ser objeto de debate:

Murilo:"A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de lado, basta
alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável de
científico."

risos..:-) Sempre o mesmo discurso..:-) Parece pensar que encontrou um "defeito" na ciência, devido a sua capacidade de mudar de conclusão, de ajustar seu conhecimento, quando na verdade, é sua maior virtude..:-) A cada mudança, mais preciso é o conhecimento, mais confiável a conclusão, mais dificil derrubar a evidência, e é exatametne isso que incomoda as crenças sem base..:-) Ao invés de ficar mais fraca, ao ajustar seu conhecimento, a ciência fica mais forte. Bem o contrário das crenças e das religiões..:-)

Sim, estou dispoto a mudar de conclusão (e não de idéia ou crença) se as evidencias exigirem. Mas, a cada vez, mais dificil será derrubar as novas evidências..:-) Até o limite, onde encontramos uma relaidade ou uma quase certeza. Compare isso com uma crença sem base, de qualquer religião..:-) É até covardia..:-) Tente, por exemplo, derrubar a conclusão científica bem embasada de que a Terra é redonda..:-) Ou que micro-organismos causam diversas doenças..:-) Vai ter muito, muito mesmo, trabalho..:-)

Gostei em especial dessa parte:

Murilo: "Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente tão maior?
(e mais silencioso?)"

Sim, porque não se calar? E porque não abaixar a cabeça, se prostar no chão e orar, maravilhado e ignorante? Para que tentar entender, estudar, analisar, descobrir, para que? Imagine que mundo maravilhoso se nossos antepassados apenas ficassem calados frente a maravilha que é o deus-vulcão, o deus-raio? Que sociedade estática e maravilhosa, onde as maravilhas do universo devem continuar sendo mistérios insolúveis e onde todos nos calamos frente ao desconehcido?..:-)

Desculpe, prefiro o risco e a maravilha da descoberta, do estudo e da ciência, a este silencio tolo e ignorante frente ao desconhecido.

E não se preocupe, eu não me incomodo de responder a nenhuma argumentação, apenas penso que a lista tem um propósito e este não é debater religiões e crenças..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 10:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Olá Oraculo,
tudo bem?
Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo, todos
toleram.
Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo.
É evidente que êste não é o lugar e é também evidente que a 'instrumentação'
adequada está longe daquí.
Falo de instrumentos filosóficos! Prove vc que a vida não é algo
maravilhoso!
A ciência é algo extraordinariamente novo e embrionário demais para chegar
ao ponto de abonar certezas muito mais grosseiras do que cosmogonia, meu
caro.
Se vcs ainda estão discutindo e patinando em coisínhas caseiras, como podem
querer defenir certezas sobre as causas primárias universais?
A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de lado, basta
alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável de
científico.
Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente tão maior?
(e mais silencioso?)
Estou saturado dêste papo recorrente. Vamos fazer um acordo: quando eu
mandar algo assim dêsse tipo, não se sinta obrigado a dizer nada, ok? Eu
estarei falando p/outros! Fcehado?
abr/M. SP 04/jul
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>Date: Sun, 3 Jul 2005 19:20:29 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Embora eu saiba que essa "thread" não é o escopo da lista, tenho um
>comentário sobre seu texto..:-)
>
>Murilo:"A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso."
>
>Prove..:-)
>
>Afinal, esta é uma lista de ciência, e se tem qualquer evidência científica
>dessa sua alegação (ou crença?), seria interessante compartilhar conosco.
>
>Caso contrário, seria o mesmo que eu afirmar que "a vida é apenas um
>fenomeno natural maravilhoso".:-) Ou seja, apenas uma frase sem sentido ou
>função, uma alegaçãos em evidências de ser real ou correta..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, July 03, 2005 6:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
> JR...
> eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa desconforto
> 'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
> espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
> Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências culturais e
>até
> políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito menos
> sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de terceiros.
> Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras
>coisas
> preciosas.
> A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul
>
> >From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
> >
> >Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria
>mal
> >ou
> >inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
> >desfrutamos,
> >mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer
>por
> >esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
> >
> >Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
> >conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
> >recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem
>quando
> >queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
> >Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia,
>ecologia...
> >Há
> >quem diga que é religião.
> >
> >[]s
> >
> >JR
> >.................................
> >
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >
> > > JR, oi.
> > > Bingo!
> > > Legal mesmo...
> > > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro,
>sentindo e
> > > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra
>coisa.
> > > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> > > Abraço! M. SP 02/jul
> > >
> > >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> > >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul
> >2005
> > >>17:34:19 -0300
> > >>
> > >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir
> >sobre
> > >>a
> > >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir
>- e
> > >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que
>tudo o
> > >>que
> > >>existe e observamos, são variações de conformação de um único
>agente.
> > >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de
>todas
> >as
> > >>ciências.
> > >>[]s
> > >>JR
> > >>............................................
> > >>
> > >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>
> > >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a
> >idéia
> > >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem
>conceber
> >a
> > >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem
>regulares
> >dos
> > >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não
>podem
> > >>ser
> > >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode
>existir
> >mas
> > >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de
> >forças
> > >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das
>circunstâncias,
> > >>pode
> > >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
> >divindade
> > >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> > >>Abraços
> > >>Ana
> > >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> > >>Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> > >>
> > >>
> > >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> > >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> > >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> > >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> > >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> > >>o ateísmo.
> > >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> > >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> > >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> > >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> > >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> > >>questões que alega ter fundamento:
> > >>
> > >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> > >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> > >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> > >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> > >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> > >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> > >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> > >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> > >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> > >>
> > >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> > >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> > >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> > >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> > >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> > >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> > >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> > >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> > >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> > >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> > >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> > >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> > >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> > >>principio.
> > >>
> > >>
> > >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> > >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> > >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> > >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> > >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> > >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> > >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> > >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> > >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> > >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> > >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> > >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> > >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> > >>enquadram nesta categoria.".
> > >>
> > >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> > >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> > >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> > >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> > >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> > >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> > >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> > >>infância.
> > >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> > >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> > >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> > >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> > >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> > >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> > >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> > >>moral é moral.
> > >>
> > >>
> > >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> > >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> > >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> > >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> > >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> > >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> > >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> > >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> > >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> > >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> > >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> > >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> > >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> > >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> > >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> > >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> > >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> > >>inconcebíveis e até imorais.
> > >>
> > >>
> > >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> > >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Vestibular (Re: [ciencialist] Fw: garrafa de leiden)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 22:55

Acho que já vi universidades que selecionam os alunos só com uma
redação, sem provas de conhecimentos específicos.

Estou errado?

Até
Luís Brudna

On 7/4/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> d) O seu vestibular, você o fez com os conhecimentos adquiridos só no
> colégio ou fez cursinho?
> Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 22:55

On 04/07/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> ele, a temperatura do sistema abaixa?

Eu sou partidário do gelo seco ou do nitrogênio líquido.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Pergunta!
FROM: "ciclopescot" <fisiconuclear@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:19

A pergunta não é de minha autoria, mas me intrigou
Fico grato desde já

Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é escuro e
nao totalmente iluminado?




SUBJECT: Re: [ciencialist] Pergunta
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2005 23:29

porque essas estrelas estão muito, mas muito, mas muito afastada de nós,
assim como estão umas das outras... =)



Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "ciclopescot" <fisiconuclear@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 04, 2005 11:16 PM
Subject: [ciencialist] Pergunta


A pergunta não éd e minha autoria, mas me intrigou
se ouderem ajudar, fico grato

Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é escuro e
nao totalmente iluminado?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pergunta!
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:32

On 04/07/05, ciclopescot <fisiconuclear@gmail.com> wrote:
> Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é escuro e
> nao totalmente iluminado?

Questão clássica. A resposta é relativamente simples. Dois fatores
influenciam para isto:

1) conservação de energia: a luminosidade observada de uma estrela cai
com o quadrado da distância até ela. Isso se deve ao fato de que a
energia (na forma de luminosidade, com um certo abuso de notação)
contida em camadas esféricas em torno da estrela é igual. Ous eja, uma
camada externa tem a mesma energia total que uma camada mais itnerna.
Como a área dessas camadas aumenta com o quadfrado da distância, a
densidade de energia cai na mesma razão. Por isso, estrelas muito
distantes não brilham tanto quanto estrelas mais próximas. (Compare o
Sol com a Alpha crux, por exemplo)

2) Distribuição das estrelas: a distribuição das estrelas não é
isotrópica no espaço, isto é, dependendo da direção em que se olha,
encontra-se mais ou menos estrelas (próximas*), estas agrupadas em
suas galáxias e aglomerados. além disso, as estrelas e galáxias se
encontram distantes emtre si e de nós. Podemos observar no espaço uma
região onde a densidade de estrelas é maior e identificá-la
nitidamente como uma região mais clara no céu: a Via Láctea. Se a
densidade de estrelas fosse uniforme no espaço, e igual à da via
láctea, provavelmente teríamos todo o sel iluminado como ele é na
região dessa constelação.


Sei que não fui muito claro, ams é isso aí.
--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Pergunta
FROM: "ciclopescot" <fisiconuclear@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:34

eu estava vendo a discussão, e vi uma resposta parecida como a sua,
que é uma questão geométrica, e uma pessoa disse o seguinte

"se voce fizer a conta, verá que se há uma esfera do raio do
universo com uma densidade de estrelas igual a observada pelos
astronomos, entao na Terra a luminosidade seria praticamente
infinita"

não sei muito do assunto, e para mim, a pergunta ainda continua me
encuncando
amanhã começarei o curso de Astrofísica estelar pela ON, acredito
que me ajudará, mas como não sei nada, fico com este ponto de
interrogação na cabeça

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> porque essas estrelas estão muito, mas muito, mas muito afastada
de nós,
> assim como estão umas das outras... =)
>
>
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> --
> AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
> Mail / MSN: icarlos@i...
> WebSite: www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "ciclopescot" <fisiconuclear@g...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 04, 2005 11:16 PM
> Subject: [ciencialist] Pergunta
>
>
> A pergunta não éd e minha autoria, mas me intrigou
> se ouderem ajudar, fico grato
>
> Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é escuro
e
> nao totalmente iluminado?




SUBJECT: Re: Pergunta!
FROM: "ciclopescot" <fisiconuclear@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:40

Hm, muito obrigado Elton

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 04/07/05, ciclopescot <fisiconuclear@g...> wrote:
> > Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é
escuro e
> > nao totalmente iluminado?
>
> Questão clássica. A resposta é relativamente simples. Dois fatores
> influenciam para isto:
>
> 1) conservação de energia: a luminosidade observada de uma estrela
cai
> com o quadrado da distância até ela. Isso se deve ao fato de que a
> energia (na forma de luminosidade, com um certo abuso de notação)
> contida em camadas esféricas em torno da estrela é igual. Ous eja,
uma
> camada externa tem a mesma energia total que uma camada mais
itnerna.
> Como a área dessas camadas aumenta com o quadfrado da distância, a
> densidade de energia cai na mesma razão. Por isso, estrelas muito
> distantes não brilham tanto quanto estrelas mais próximas.
(Compare o
> Sol com a Alpha crux, por exemplo)
>
> 2) Distribuição das estrelas: a distribuição das estrelas não é
> isotrópica no espaço, isto é, dependendo da direção em que se olha,
> encontra-se mais ou menos estrelas (próximas*), estas agrupadas em
> suas galáxias e aglomerados. além disso, as estrelas e galáxias se
> encontram distantes emtre si e de nós. Podemos observar no espaço
uma
> região onde a densidade de estrelas é maior e identificá-la
> nitidamente como uma região mais clara no céu: a Via Láctea. Se a
> densidade de estrelas fosse uniforme no espaço, e igual à da via
> láctea, provavelmente teríamos todo o sel iluminado como ele é na
> região dessa constelação.
>
>
> Sei que não fui muito claro, ams é isso aí.
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunta!
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:54

On 04/07/05, ciclopescot <fisiconuclear@gmail.com> wrote:
> Hm, muito obrigado Elton
>
Espero ter ajudado.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2005 23:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> > Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
> > refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução
formada
> > muda de estado físico.
>
> Peraih, mas o congelador verifica se ha' gelo no compartimento?

[Byron]

Creio que o Emilliano nao disse isso....Quando ele diz: "Ele" esta se
referindo ao sal nao ao refrigerador...




> Ok, agua com sal se congela a uma temperatura menor, mas isso faz
> diferenca pro termostato?


[Byron]

De modo algum.....

>
> Digamos, q. o gelo de agua pura se forma a partir de 0oC (para
> baixo). Digamos q. o termostato do congelador esteja a uns -6oC.
> Teremos um gelo de agua pura a -6oC.

Vamos reformular....

Se a temperatura do congelador estiver a -6ºC. A adicao do sal,
inicialemnte a 25ºC ( temperatura do armario na primavera) ira trocar
calor com o sal, fundindo-o.....A agua liquida formada, dissolve o
sal formando uma mistura que funde a -22ºC....Mesmo que a temperatura
de todo o sistema (congelador + gelo + Agua) volte a -6ºC, teremos
uma solucao de agua + sal no estado liquido!





>
> Digamos q. o gelo com o sal se congele a partir de -15oC. Se o
> termostato estiver regulado para -6oC, teremos agua com sal a -6oC
ou
> teremos gelo com sal a -15oC?
>

[Byron]

Sim, desta temperatura para cima!


> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre como oAu
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 00:07

Sujiro Nakamura contratar um mago paulo coelho ou mme. dinah.

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:34
Assunto: [ciencialist] Fw: processo de transformar o ferro em um metal nobre
como oAu


Que devo indicar para ele? Um ciclotron, bevatron?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Qualidade
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:11
Assunto: processo de transformar o ferro em um metal nobre como o Au


como fazer esse processo para a feira de ciencias?
estou no tecnico em quimica e vou participar esse ano.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 00:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Byron.
>
> Resumindo, seria o seguinte:
> O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
eutética). Uma
> parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22 ºC.
Sendo a
> fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura gelo e sal é
> abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.
>

Bom...Eu respondi ao Takata o seguinte....

Na verdade a questao e mais complexa e precisamos ser mais
rigorosos.......Vai ter que me ajudar tb....

Como o sal esta a uma temperatura superior ao do gelo...O primeiro
contato ira fundir o gelo por mera troca termica.....A agua liquida
ira dissolver o sal nao voltando, a menos que o sistema leve a
temperatura novamente para -22ºC.....

Imagine se a temperatura do sal fosse igual a do gelo.
O sal nao iria se difundir para a estrutura do gelo para formar uma
solucao solida!

O processo seria mais lento, pois apenas o vapor de agua ( gelo tem
pressao de vapor_ e exatamente por isso que os refrigeradores frost
free funcionam) formaria uma solucao com o sal e a solucao liquida
formada nao iria fundir, a menos que a temperatura estiver menor do
que -22Cº......( Sera? Sei nao!)

Consequencias.....Se a temperatura do congelador for inferior a -
22ºC, forma-se uma poca de solucao, mas em seguida ira se
congelar........A agua solida pura ou a solucao eutetica sao pessimos
condutores de calor....Nao resultando em nada!

O sal deve estar o mais quente possivel!
O refrigerador nao pode ser frost free.....A agua ira toda embora!
Se a massa de gelo nao conduzir calor o suficiente para derreter a
superficie do gelo, de nada adiantara.....

E cosequencias outras.....

um abraco,

Byron







> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 3:52 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Papai....
> >
> > [byron]
> > Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
> > passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua
> em
> > um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
> > processo exotermico, com liberacao de calor!
> >
> > [Emiliano]
> > Se você ler atentamente, eu escrevi "...a adição de sal faz com
que
> a água
> > necessite de mais energia para passar do estado sólido para o
> líquido." Eu
> > apenas inverti a análise do problema.
> >
>
> [Byron]
>
> Mea culpa.....Eu li errado e admito.....Mas mesmo assim continua
> errado.....Se a agua funde a -22ºC ela precisa de menos energia para
> passar para o estado liquido do que a 0ºC ou estou errado? Vc
precisa
> corrigir isso tb!
>
>
> > [byron]
> > Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao
entendo
> > o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
> > congelada!
> >
> > [Emiliano]
> > Ela está congelada... mas a temperatura que o gelo proporciona é
> maior que a
> > solução 'água+sal' congelada.
>
>
> [Byron]
>
> Emiliano....Meu filho.....Vc esta se confundindo.....SOMENTE A
> MISTURA EUTETICA QUE ESTIVER ACIMA DE -22ºc QUE IRA FUNDIR.....a
AGUA
> A -22ºC IRA PROPORCIONAR UM RESFRIAMNETO MAIS EFICAZ DO QUE UMA
MESMA
> PORCAO DE AGUA A ACIMA DESSA TEMPERATURA...VC PODE TER AGUA PURA NO
> ESTDO SOLIDO E A MISTURA EUTETICA A -22ºC E AMBOS IRAO TER A MESMA
> CONTRIBUICAO NO RESFRIAMENTO DE QUALQUER DIABO!
>
>
> UM ABRACO FILHO....RS
>
>
> BYRON
>
>
>
>
>
>
>
> > Obrigado pelas dicas.
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, July 04, 2005 2:50 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
> >
> >
> > Meu filho.....
> >
> > Embora eu ja tenha dito aqui que nao reconheco isso como
> > quimica....Vai ai a minha contribuicao...
> >
> >
> > > Gelando a cervejinha
> > >
> > > Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
> > churrasco em um
> > > domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar
> bebidas
> > geladas,
> > > certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra
no
> > congelador
> > > não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
> > ajudar nesta
> > > situação?
> >
> > [byron]
> > O conhecimento da Paciencia!rs
> >
> >
> >
> > "Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? "
> >
> >
> > [byron]
> > Comprar um geladeira melhor!rs
> >
> >
> >
> >
> >
> > A resposta
> > > para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo
> > dentro do
> > > refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução
> formada
> > muda de
> > > estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a
água
> > necessite
> > > de mais energia para passar do estado sólido para o líquido.
> >
> >
> >
> > [byron]
> > Aqui esta a primeira incoerencia....Agua nao precisa de calor para
> > passar do estado liquido para o estado solido! E o contrario! Agua
> em
> > um ambiente com temperatuara abaixo de 0ºC congela segundo um
> > processo exotermico, com liberacao de calor!
> >
> >
> >
> > Se a agua no congelador ja se encontra no estado solido, nao
entendo
> > o porque de colocar sal para fazer a agua se congelar! Ela ja esta
> > congelada!
> >
> >
> >
> >
> > O resultado
> > > prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse
> > mergulhada em
> > > gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água
> (solvente) a
> > > temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é
> > chamado de
> > > crioscopia.
> >
> > Brincadeira.....
> > Bom... O fato pode ou nao ser verdadeiro.....Mas depende da
> geladeira
> > como eu disse acima....
> >
> > Legal e uma boa materia, mas vc precisa acertar alguns pontos:
> >
> > Entao vejamos....
> >
> >
> > Isso funciona melhor em um sistema cuja temperatura nao esteja
> abaixo
> > de -22ºC....Vejamos: Sal e gelo forma na superficie do gelo uma
> > mistura eutetica que funde a -22ºC, caso o sistema nao esteja
abaixo
> > dessa temperatura a mistura funde e a solucao resultante estara
> > exatamente a esta temperatura.....Como a agua conduz melhor do
que o
> > gelo, observa-se um resfriamento mais rapido das paredes das
> > garrafas, latas e o diabo e por consequencia o liquido que eles
> > encerram.....
> >
> > Bom....por que nao funciona em congelador "Bosch" porque podemos
> > regular o congelador para -24ºC......Ai vais gastar sal a
> > toa....Porque a mistura eutetica nao ira fundir!
> >
> > O que se pode fazer e molhar a garrafa a latinha e o escambau...
> >
> >
> > Onde fazer o que vc propoe.....Em um isopor contendo gelo e as
> > latinhas.....a gelo ira fundir a -22ºC ( estiver abaixo dessa
> > temperatura e logico!)....ao contrario dos 0ºC da agua
pura.....por
> > isso da cervejinha geladinha....cuidado para nao congelar a
> > cerveja.....Ai o churras vai por agua abaixo, estando ela a 0ºC
ou -
> > 22ºC.....
> >
> >
> >
> > um abraco,
> >
> >
> > Byron
> >
> >
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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 00:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> > Resumindo, seria o seguinte:
> > O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> > eutética). Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está
> > acima de -22 ºC. Sendo a fusão um processo endotérmico, a
> > temperatura da mistura gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas
> > ficam mais geladas.
>
> A bebida gela mais rapido, mas nao fica mais gelada.
>
> O calor especifico sensivel do gelo eh de aproximadamente^:
> 0,5 cal.g^-1.oC^-1;
>
> O calor especifico latente de fusao eh de aproximadamente:
> 80 cal.g^-1
>
> Digamos q. temos inicialmente 10 litros de gelo a -6oC (densidade
media
> de aproximadamente 0,9 g.cm^-3). A quantidade de energia q. essa
massa
> pode absorver ateh chegar a agua a 0oC serah de:
>
> 9.10^3.0,5.6 + 9.10^3.80 = 747.10^3 cal
>
> Se tivermos (agua+sal) a -6oC, considerando-se o calor especifico
> sensivel da agua de 1 cal.g^-1.oC^-1, teremos como quantidade de
> energia termica absorvivel para termos agua+sal a 0oC:
>
> 9.10^3.1.6 = 54.10^3 cal
>
> []s,
>
> Roberto Takata



Corretissimo.....Nao fica mais gelada.....Se o sistema entrasse em
equilibrio, tudo ira para a mesma temperatura.....O que acontece e
que a cerveja perdera calor mais rapido, ja que a agua ( solucao)
conduz melhor o calor do que o gelo...." roubando calor da cerveja,
numa taxa maior do que o gelo o faria.....ou o ar " gelado"o faria)




SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 00:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Pessoal,
>
> Reformulação do texto em função dos comentários:
>
> --- início ---
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa.


[byron]
Ta de brincadeira!

Se falta a cerveja gelada como tudo pronto? Falta o melhor da
refeicao!!!!rs



Imagine um belo churrasco em um
> domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
geladas,
> certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
congelador
> não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos
ajudar nesta
> situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas?

[Byron]

Como Takata bem disse....Nao iremos gelar mais as bebidas....Mas como
iremos acelerar o resfriamento das bebidas.....Nao e isso o que se
quer.....Gelar logo as drogas das cervas para tocar o churrasco?





A resposta
> para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo (em
uma caixa
> de isopor, por exemplo). Ele alterará as temperaturas em que a
solução
> formada muda de estado físico.

[Byron]


Sei la Emiliano, como discutimos acima....Ja nao creio que o sal ira
formar uma mistura eutetica, pois creio ser dificil a difusao do sal
pela estrutura cristalina da agua......Acho que deveriamos apostar na
fusao do gelo pelo contato com o sal " quente" e ai sim, a agua no
estado liquido dissolve o gelo e essa mistura sim, nao congela mais a
0ºC.....e sim a 22ºC......Deve ser isso....Fica ao seu creiterio.....




No caso do gelo, a adição de sal faz com que
> a água necessite de mais energia para passar do estado líquido para
o
> sólido.

[Byron]

Se acreditarmos que nao se forma a solucao eutetica.....Mais sim uma
solucao no estado liquido que nao funde acima de -22ºC....O calor
(calorlatente) para a fusao do gelo sera retirado do sal....

Imagine o seguinte:

Gelo a -25ºC.....Considerando a formacao da mistura
eutetica.....Fundindo a 22ºC.....Ela precisa de menos energia para
fundir do que aquela que precisa ir a ate 0ºC para o mesmo
efeito.............Eu entendi o que vc esta querendo dizer.........O
calor latente de fusao de 80Kcal/mol.....necessario a fusao ira "
roubar calor" da cerveja rapidinho.......


O resultado prático é uma cerveja mais gelada do que outra que
> estivesse mergulhada em gelo puro.

[Byron]

Novamente.....O Takata lhe falou que nao gela mais, mas sim mais
rapido!


Ao adicionarmos um soluto não-volátil à
> água (solvente) a temperatura de congelamento da solução diminui.
Este
> fenômeno é chamado de crioscopia.\

[Byron]

So uma questaozinha boba.....O soluto pode ser volatil....Para a
crioscopia isso nao e muito importante.....E eles ate suprimem essa
informacao.....pois quando dizemos volatil estamos querendo dizer
volatil a temperatura ambiente.....E nao a 0ºC, -20ºC



>
> O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
eutética).
> Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -22
ºC.
> Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura
gelo e sal é
> abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.




Takata!




> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão
em uma
> mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente
barato. Mas ele
> pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o
açúcar,
> por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água,
maiores
> serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
> --- fim ---
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 4:04 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> > Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
> > refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução
formada
> > muda de estado físico.
>
> Peraih, mas o congelador verifica se ha' gelo no compartimento?
>
> Ok, agua com sal se congela a uma temperatura menor, mas isso faz
> diferenca pro termostato?
>
> Digamos, q. o gelo de agua pura se forma a partir de 0oC (para
> baixo). Digamos q. o termostato do congelador esteja a uns -6oC.
> Teremos um gelo de agua pura a -6oC.
>
> Digamos q. o gelo com o sal se congele a partir de -15oC. Se o
> termostato estiver regulado para -6oC, teremos agua com sal a -6oC
ou
> teremos gelo com sal a -15oC?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 00:36

Concordo!!!!Mas nao sei se e isso o que ocorre....So pelo fato de nao
termos certeza se forma-se uma solucao eutetica ou a dissolucao por
troca termica com o sal, e essa solucao sim nao fundir abaixo de -
22ºC.....

Sei la....fiquei pensando o que acontecia em escala molecular e
fiquei em duvidas......Confesso!!!!Sei nao.....



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Takata,
>
> Vamos lá:
>
> [Takata]
> Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> ele, a temperatura do sistema abaixa?
>
> [Emiliano]
> O sal forma uma mistura eutética com o gelo. Esta mistura tem um
ponto de
> fusão muito inferior ao do gelo puro (em torno de - 22 º C). Isto
faz com
> que o gelo derreta, num primeiro momento. A água líquida conduz
melhor o
> calor do que o gelo (Em função do maior contato com a bebida e
também em
> função da própria característica do estado físico). Isso faz com
que o calor
> da bebida seja 'removido' mais rapidamente, fazendo com que a
bebida fique
> gelada mais rapidamente. Contudo, isso funciona para aquelas
geladeras
> velhas, que possuem pouca capacidade de resfriamento. Boas geladeras
> resfriam as bebidas sem a necessidade do truque 'químico' (ou
físico, ou
> biológico... com o Byron questionando tudo, até eu me questiono :-)
>
> [Takata]
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> [Emiliano]
> O ponto de fusão.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 5:02 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> > O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> > eutética).
> > Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -
22
> > ºC.
> > Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura
> > gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.
>
> Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> ele, a temperatura do sistema abaixa?
>
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 00:38

So tem um jeito.....Coloque um frasco hermeticamente fechado contendo
gelo no congelador.......Apos entrar em equilibrio, jogue-o no gelo
do problema anterior.....E veja se forma uma massa liquida de
imediato......Ou se forma somente apos algum tempo.......Se isso
acontecer, podemos considerar a formacao da mistura a partir dos
vapores de agua que ocorrem lenatmente.....

um abraco para todos.....

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Takata,
>
> Vamos lá:
>
> [Takata]
> Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> ele, a temperatura do sistema abaixa?
>
> [Emiliano]
> O sal forma uma mistura eutética com o gelo. Esta mistura tem um
ponto de
> fusão muito inferior ao do gelo puro (em torno de - 22 º C). Isto
faz com
> que o gelo derreta, num primeiro momento. A água líquida conduz
melhor o
> calor do que o gelo (Em função do maior contato com a bebida e
também em
> função da própria característica do estado físico). Isso faz com
que o calor
> da bebida seja 'removido' mais rapidamente, fazendo com que a
bebida fique
> gelada mais rapidamente. Contudo, isso funciona para aquelas
geladeras
> velhas, que possuem pouca capacidade de resfriamento. Boas geladeras
> resfriam as bebidas sem a necessidade do truque 'químico' (ou
físico, ou
> biológico... com o Byron questionando tudo, até eu me questiono :-)
>
> [Takata]
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> [Emiliano]
> O ponto de fusão.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 5:02 PM
> Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> > O gelo e o sal formam uma mistura que funde a -22 ºC (mistura
> > eutética).
> > Uma parte do gelo derrete, pois a sua temperatura está acima de -
22
> > ºC.
> > Sendo a fusão um processo endotérmico, a temperatura da mistura
> > gelo e sal é abaixada, e assim as bebidas ficam mais geladas.
>
> Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> ele, a temperatura do sistema abaixa?
>
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: The modern world exists because of science, so Fred Kavli hopes ...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 00:58

He'll Pay for That

The modern world exists because of science, so Fred Kavli hopes his funding of astrophysics, brain research and nanoscience will pave the way to the future

By Sally Lehrman

Fred Kavli collects Norwegian oil paintings and ornate Asian vases, installing them lovingly around his sprawling, 12,000-square-foot mansion overlooking the Pacific Ocean in Santa Barbara, Calif. But his most heartfelt passion has nothing to do with art or antiques. As he gazes toward an orange sunset, Kavli begins to speak of life's fundamental questions. He wonders about exploring the processes of the universe, generating nonpolluting forms of power and developing lightweight but strong nanoscale materials. Instead of spending his fortune on treasures of the past, he has dedicated it to these, the possibilities of the future.

Over the past five years, the 77-year-old Norwegian-born businessman has funded 10 basic science research institutes, created an operating foundation to explore pet research questions and laid out a plan to offer three $1-million awards biannually that would compete with the Nobel Prizes. "Because I believe in it," this unusual philanthropist explains simply, as if the reasons were obvious. "Life as we know it today would not be possible without science."

The Kavli Foundation began relatively quietly by contributing $7.5 million to a center for theoretical physics at the University of Santa Barbara in 2001 and then to an institute for particle astrophysics and cosmology at Stanford University. A year ago the foundation joined the ranks of notable small grantors by making endowments to eight more institutes at major universities. But instead of following the funding trend toward seeking nearer-term, measurable returns, the foundation pays for nondirected research in its three areas of interest: astrophysics, nanoscience and neuroscience. After Kavli finds the right people and institutions, it's hands-off. He just asks for an annual report and the occasional invitation to a lecture or event.

Kavli, who studied engineering physics at the Norwegian University of Science and Technology, says he picked these fields because he personally finds them fascinating--and because he thinks they will remain that way to scientists for many years. Even though he is committed to open-ended inquiry, Kavli takes a practical view of the potential rewards. "As we gain more knowledge about materials and processes in the universe, that could open up benefits that we can't even imagine," he says. "But you have to be willing to fund science without knowledge of the benefits."

Although the number of philanthropic organizations has doubled since 1990, the share for science slipped to 2.4 percent in 2003 from 4 percent a decade earlier, according to the Foundation Center, a New York City-based nonprofit that tracks funding trends. The Kavli Foundation stands out even from the handful of those that do finance basic research, insists James Langer, vice president of the National Academy of Sciences. Kavli's own passion about the fields he sponsors, combined with his willingness to let researchers run with their ideas, sets him apart.

Kavli's approach also diverges from the increasingly utilitarian focus of both academic and government-funded research, points out David Auston, who serves as president of the foundation and its sister organization, the Kavli Operating Institute in Santa Barbara. Both the Department of Energy and the National Science Foundation--long known for their commitment to basic science--have nanotechnology initiatives, for instance. But Auston believes the agencies unrealistically expect these programs to deliver useful tools and applications rapidly. To win funds from any source, scientists must usually frame their ideas in the context of studies already completed and short-term impact. "It's a major impediment to significant discovery," remarks Auston, a former Bell Laboratories physicist. "The really neat things don't come easily--they come with risk."

Kavli's strategy seems a natural extension of his entrepreneurial style, which was both visionary and practical. He and his firm, Kavlico Corporation, willingly took on outlandish projects: their first contract, in 1958, involved building a linear position feedback sensor for the atomic-powered airplane being developed by the military. (That atomic project ended in 1961, after a decade of work.) By the late 1970s Kavli had constructed a solid business filling both military and commercial orders for expensive, meticulously constructed sensors for aircraft engines. Then, when Ford Motor Company wanted durable precision sensors mass-produced cheaply, the physics engineer took a gamble and promised he could make the switch. His bid won out over 41 others. "Everybody I talked to said, 'You're crazy,'" Kavli recounts.

The technological leap of faith into cars paid off, helping to transform Kavlico into a $225-million, 1,400-employee manufacturer. Its instruments can be found throughout an automobile's power train and chassis, even measuring the weight of a passenger so that air bags inflate properly. Five years ago a Canadian electronics firm paid $331 million for the business. Kavli dedicated much of the proceeds, along with his trust in the power of creative thinking, to science.

Kavli uses no application or peer-review process but consults a web of contacts in the same way a headhunter searches for executives. The foundation has chosen disciplines that are already acknowledged "growth" areas in science and has funded senior leaders within them. Eric Kandel, for instance, who directs the Kavli Institute for Brain Science at Columbia University, shared the 2000 Nobel Prize for his insights on signal transduction in the nervous system. Pasko Rakic, who heads up the Kavli Institute for Neuroscience at Yale University, is also a textbook name; his research has shaped scientific understanding of human brain development.

How these well-established investigators go forward will be critical, suggests Susan M. Fitzpatrick, a neurobiologist who is vice president of the St. Louis-based James S. McDonnell Foundation. "Will they pursue the kind of research that would not be going on otherwise?" Fitzpatrick asks. Small foundations (assets less than about $100 million) can do more than just "add on" to federal grants--Kavli institutes in Chicago and Santa Barbara, for instance, already get National Science Foundation money. Rather they best serve science by responding flexibly to emerging needs, Fitzpatrick believes.

To let scientists loose on their dream ideas, Kavli says he negotiates their institutions' support and then creates or builds on research centers already in place: "What we do is very highly leveraged; that's the secret." He and Auston hope Kavli institute researchers will probe new depths as they bump into one another at interdisciplinary seminars. One field can lend strategies to another--for instance, cosmology's computational expertise might help in neuroscience and nanoscience. At the Kavli Operating Institute, such collaborations have led to studies such as one of coastal erosion.

Kavli is also exploring opportunities in the Pacific Rim and would like to fund at least one more institute in Europe, aside from the one at the Delft University of Technology in the Netherlands. And he will begin handing out his three $1-million prizes--in astrophysics, neuroscience and nanoscience--in 2008 in Norway. These awards will help build public awareness and appreciation for science, Kavli hopes.

For now, he is focusing on his commercial real-estate investments, which he knows will be necessary to keep the funds flowing. Instead of scientific journals, various travel, art-collecting and business magazines dot his sleeping quarters. "No, I don't get to dabble in science," he laughs. "I'm trying to make money so I can spend money." On science, of course.

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&articleID=000EFC68-74E6-12B9-9A2C83414B7F0000&pageNumber=2&catID=2

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 01:01






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 04/07/05, rmtakata <rmtakata@a...> wrote:
> >
> > Se pegarmos um balde cheio de gelo picado a -6oC e colocar sal sobre
> > ele, a temperatura do sistema abaixa?
>
> Eu sou partidário do gelo seco ou do nitrogênio líquido.

Sou mais pertidario de gelo seco com alcool....O alccol funde a -114ºC
E o "gelo seco" apresenta ponto triplice a -56,6ºC e pnto de ebulicao -
a -78,5ºC......O alcool ira formar uma massa viscosa bem
friinha.........Ja que a proposta e tomar alcool mesmo....coloque um
balde de gelo seco com alcool......que a cerveja estara pronta entes
que se faca o crurras....rs







>
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 07:51

Murilo,

O que quer que seja o raio X, tenha certeza de uma coisa: sua
velocidade, no vácuo é, no máximo, igual à da luz. Se alguém encontrar
outra, tenha certeza, também: errou, seja no aparato experimental, seja
na interpretação, seja no entendimento dos conceitos envolvidos. Certa
ocasião, certa revista de divulgação científica, super interessante, se
não me engano, publicou umas fotos de algo assim, onde uns holandeses
"provavam" a existência de velocidades superiores à da luz. Depois, eles
próprios disseram que haviam se enganado. É e será sempre assim.

Sds,

Victor.



murilo filo escreveu:

> Esta foi uma cena de educação e confraternização impressionante!
> Em nome da *turma do fundão*, eu pergunto: algum de vcs sabe qual é a
> velocidade do raio X?
> Tem tudo p/ser maior que 'c', não tem?
> E se o tal gêmeo viajar na velocidade do raio X? ( relatividade quântica?)
> obrigado, abraço. M. SP 04/jul
>
> >From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> >Date: Mon, 04 Jul 2005 13:54:02 -0300
> >
> >
> >Hélio escreveu: Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> >Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> >aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> >
> >Victor: Pegou o bonde andando e deu uma bela lição, embora eu discorde
> >de alguma coisinha, que não vem ao caso agora.
> >Aí da engenharia se não fosse a ciência e ui ui desta se não fosse a
> >engenharia( a velha simbiose tecnologia versus ciência, vice-versa).
> >
> >Sds,
> >Victor.
> >
> >
> >
> >
> >Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> >
> > > Grande Victor,
> > >
> > > --- Em ciencialist JVictor escreveu,
> > >
> > > > ...
> > > > ...
> > > > ...
> > > > Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> > > > velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> > > > indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> > > > ...
> > > > ...
> > >
> > > Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
> > > da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
> > > que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
> > > falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
> > > velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
> > > átomo que a emitiu.
> > >
> > > Mas por que que estou falando isto agora?
> > > Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma aproximação
> > > e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
> > > THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do meio.
> > >
> > > A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas absorções e
> > > reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
> > > retidos nos átomos.
> > > A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
> > > número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
> > > duas em função desta freqüência.
> > >
> > > As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> > > indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático verde de
> > > 563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
> > > meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43 seu novo
> > > comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência permanecerá
> > > intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
> > > sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de refração é
> > > apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
> > > sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.
> > >
> > > Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > > Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> > > aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 08:15

On 05/07/05, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Murilo,
>
> O que quer que seja o raio X, tenha certeza de uma coisa: sua
> velocidade, no vácuo é, no máximo, igual à da luz. Se alguém encontrar
> outra, tenha certeza, também: errou, seja no aparato experimental, seja
> na interpretação, seja no entendimento dos conceitos envolvidos.

Raios X são irradiação eletromagnética, igualzinha à luz visível, mas
com um comprimento de onda bem menor (cerca de 0,1 a 10 nanometros),
por isso, têm freqüência mais alta e portanto energia mais alta. Ele
penetra em materiais menos densos pois seu comprimento é da ordem do
espaçamento entre os átomos numa substância pouco densa (0,1
nanometros é o diâmetro típico de um átomo). Por isso, essas
substâncias são transparentes aos raios-X.

> Certa
> ocasião, certa revista de divulgação científica, super interessante, se
> não me engano, publicou umas fotos de algo assim, onde uns holandeses
> "provavam" a existência de velocidades superiores à da luz. Depois, eles
> próprios disseram que haviam se enganado. É e será sempre assim.

A boa e velha divulgarização científica feita por "jornalistas".
Existe sensacionalismo até na Ciência! Incrível a quantidade de
pessoas que querem "desbancar Einstein". Sem apelo à autoridade aqui,
já que basta lembrar que a Teoria da Relatividade, em suas duas
abordagens, virou praticamente um axioma da Física moderna e qualquer
novo formalismo ou modelo deve, primeiro, satisfazer às condições da
TR.

Enviar um sinal com velocidade maior que a da luz é possível, sim, mas
esse sinal não transmite informação alguma. Um exemplo é pegarmos duas
barras infinitas (hehehe) e as colocarmos sobre uma mesa (também
infinita he he he), de modo que elas se cruzem. Depois, giramos, com
velocidade constante, uma das barras de modo a fazê-las paralelas. O
ponto de intersecção entre as barras vai atingir uma velocidade maior
que a da luz, mas isso nÀo transmite informaçào alguma.

Um problema sério é o que se entende, *FISICAMENTE*, por informação.
Ainda não digeri direito essa idéia, portanto, no parágrafo anterior,
fui apenas um papagaio de pirata.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 09:38

Ehehe. Grande Takata! É como são tomé, né? Obrigado pelas contribuições e
pelo experimento. Aqui no sul está fazendo um frio danado. A água tá
congelando em temperatura ambiente! :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 5:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> [Takata]
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> [Emiliano]
> O ponto de fusão.

Eh q. eu tinha ficado na duvida ao ler alguns textos sobre o tema,
segundo os links abaixo ocorre tb uma diminuicao da temperatura do
sistema:

http://www.newton.dep.anl.gov/askasci/gen01/gen01008.htm
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-
cools-icewater.shtml

(De birra acabei de fazer o experimento. Peguei um punhado de gelo em
fusao - deveria estar aproximadamente a 0oC - coloquei um termometro
q. ficou marcando perto de 2oC - deveria estar um tto descalibrado.
Joguei sal em cima. A marcacao do termometro caiu para uns -10oC.)

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: Espiritismo-Cientifico@googlegroups.com
DATE: 05/07/2005 09:49

Ola todos
Ainda com relacao ao escopo...

Acredito que nao se deve excluir determinado assunto sob alegacao de estar
fora do escopo de uma lista de abrangencia cientifica. Penso que qualquer
assunto pode ser tratado de forma cientifica, tudo depende do enfoque que se
queira dar. Nao pode estar relacionado por exemplo a fazer proseletismo de
especie alguma (religioso inclusive), mas pode discutir por exemplo a base
sociologica da religiao. No caso presente a existencia de Deus tem tudo a
ver com as leis fisicas e principalmente à qto a origem(?) do(s)
universo(s)... Por eqto "Deus" é uma hipotese necessaria, ate mesmo por
falta de outra melhor. Ou sera que já tem, e nao me avisaram?

Afirmar que o ateimo é **melhor** q a crenca primitiva do deus vulcano,
parece nao ter fundamento logico. O argumento exposto de que com o abandono
das crendices (Deus, inclusive) permitiu o alargamento e a melhora geral das
condicoes (e do conhecimento) da humanidade pode ser temeroso a longo prazo.
Imaginemos a situacao hipotetica que a "ciencia" tenha desmistificado
totalmente os aspectos religiosos, e a crenca em Deus e na Imortalidade da
alma principalmente, tenha sido definitivamente aniquilado... e parece que
a maioria da comunidade cientifica ja aposentou essas ideias. Qual a base
etica que sugiria de uma humanidade descompromissada de qualquer base moral?
O Suicidio, a eutanasia, os holocaustos não seriam uma bela solucao para
alguns dos problemas sociais e pessoais? Porque eu devo continuar vivendo, e
sofrendo de uma profunda depressao se o auto-aniquilamento pode resover tudo
em segundos? Se caio em desgraca financeira com uma fortuna em dividas, que
solucao mais simples que o suicidio? Pra que investir meu precioso tempo em
estudos e aquisicoes morais se tudo se acaba no tumulo frio (ou chamejante)?
Por que tentar recuperar um continente falido como a africa, se uma
destruicao em massa seria muito mais racional? Nao seria mais logico
destruir o planeta e resolver todos esses problemas de uma só vez? Ou seja,
uma bala na cabeca poderá ser considerada a solucao perfeita para qualquer
problema !

Nao entendam que estou usando esses argumentos em favor do teismo, nao é
isso! Estou apenas contra-argumentando que TALVEZ a religiao (e a crenca em
Deus e da sobrevivencia) nao seja afinal assim tao infame (apesar de talvez
ser falsa). O ateismo nao é a solucao da racionalidade, para um mundo melhor
como as vezes querem fazer crer... Os ateus ao contrarios do pensam, nao
sao o bastiao da sabedoria e da racionalidade. Muitas vezes sao meros
fanaticos, que pensam que baseados na razao podem concluir que nao existe
Deus e nem a sobrevivencia da alma... e nao estou dizendo que tambem pode-se
concluir pelo contrario... Os ateus, assim como os teistas, teem todo o
direito de fazer a sua escolha pessoal.

Afinal de contas tudo se baseia na fé. Ninguem sobre a terra, pode dizer que
usando a razao (ou mesmo o metodo cientifico) pode-se chegar a PROVAR uma
posicao ou outra. Se não é possivel usar a razao para a escolha, quem JA
OPTOU por uma ou por outra, só pode ter usado a fé (ou no max a intuicao)!

O que muitos "ateus" ainda confundem é a crença em Deus, com as instituicoes
religiosas... Deus, se existir, pode nao ter nenhuma relacao com a igreja
catolica por exemplo, ou com qualquer das "religioes" do planeta, e pode
eventualmente "combate-la" (ou torcer contra, sei la´) como parece ter
acontecido a partir da renascenca e condenar veementemente certos movimentos
historicos religiosos como as cruzadas, ou a santa inquisicao, por exemplo
ou o mesmo sistema de castas indiano.


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: murilo filo [mailto:avalanchedrive@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 22:01
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Olá Oraculo,
tudo bem?
Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo, todos
toleram.
Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo.
É evidente que êste não é o lugar e é também evidente que a 'instrumentação'

adequada está longe daquí.
Falo de instrumentos filosóficos! Prove vc que a vida não é algo
maravilhoso!
A ciência é algo extraordinariamente novo e embrionário demais para chegar
ao ponto de abonar certezas muito mais grosseiras do que cosmogonia, meu
caro.
Se vcs ainda estão discutindo e patinando em coisínhas caseiras, como podem
querer defenir certezas sobre as causas primárias universais?
A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de lado, basta
alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável de
científico.
Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente tão maior?

(e mais silencioso?)
Estou saturado dêste papo recorrente. Vamos fazer um acordo: quando eu
mandar algo assim dêsse tipo, não se sinta obrigado a dizer nada, ok? Eu
estarei falando p/outros! Fcehado?
abr/M. SP 04/jul
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>Date: Sun, 3 Jul 2005 19:20:29 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Embora eu saiba que essa "thread" não é o escopo da lista, tenho um
>comentário sobre seu texto..:-)
>
>Murilo:"A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso."
>
>Prove..:-)
>
>Afinal, esta é uma lista de ciência, e se tem qualquer evidência científica

>dessa sua alegação (ou crença?), seria interessante compartilhar conosco.
>
>Caso contrário, seria o mesmo que eu afirmar que "a vida é apenas um
>fenomeno natural maravilhoso".:-) Ou seja, apenas uma frase sem sentido ou

>função, uma alegaçãos em evidências de ser real ou correta..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, July 03, 2005 6:51 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
> JR...
> eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa desconforto
> 'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
> espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
> Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências culturais e
>até
> políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito menos
> sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de terceiros.
> Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras
>coisas
> preciosas.
> A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul
>
> >From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
> >
> >Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me sentiria
>mal
> >ou
> >inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
> >desfrutamos,
> >mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos agradecer
>por
> >esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
> >
> >Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso desse
> >conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que temos
> >recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos ocorrem
>quando
> >queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
> >Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia,
>ecologia...
> >Há
> >quem diga que é religião.
> >
> >[]s
> >
> >JR
> >.................................
> >
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >
> > > JR, oi.
> > > Bingo!
> > > Legal mesmo...
> > > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro,
>sentindo e
> > > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra
>coisa.
> > > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce macio.
> > > Abraço! M. SP 02/jul
> > >
> > >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> > >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2 Jul
> >2005
> > >>17:34:19 -0300
> > >>
> > >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos discutir
> >sobre
> > >>a
> > >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para inferir

>- e
> > >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que
>tudo o
> > >>que
> > >>existe e observamos, são variações de conformação de um único
>agente.
> > >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de
>todas
> >as
> > >>ciências.
> > >>[]s
> > >>JR
> > >>............................................
> > >>
> > >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>
> > >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por exemplo, a
> >idéia
> > >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem
>conceber
> >a
> > >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem
>regulares
> >dos
> > >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que não
>podem
> > >>ser
> > >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode
>existir
> >mas
> > >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo de
> >forças
> > >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das
>circunstâncias,
> > >>pode
> > >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
> >divindade
> > >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> > >>Abraços
> > >>Ana
> > >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> > >>Ateísmo lógica infundada
> > >>
> > >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> > >>
> > >>
> > >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> > >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> > >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> > >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> > >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> > >>o ateísmo.
> > >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> > >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> > >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> > >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> > >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> > >>questões que alega ter fundamento:
> > >>
> > >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> > >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> > >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> > >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> > >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> > >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> > >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> > >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> > >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> > >>
> > >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> > >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> > >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> > >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> > >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> > >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> > >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> > >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> > >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> > >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> > >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> > >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> > >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> > >>principio.
> > >>
> > >>
> > >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> > >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> > >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> > >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> > >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> > >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> > >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> > >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> > >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> > >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> > >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> > >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> > >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> > >>enquadram nesta categoria.".
> > >>
> > >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> > >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> > >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> > >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> > >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> > >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> > >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> > >>infância.
> > >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> > >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> > >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> > >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> > >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> > >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> > >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> > >>moral é moral.
> > >>
> > >>
> > >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> > >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> > >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> > >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> > >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> > >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> > >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> > >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> > >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> > >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> > >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> > >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> > >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> > >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> > >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> > >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> > >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> > >>inconcebíveis e até imorais.
> > >>
> > >>
> > >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> > >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: T.Q.G. - O RESSUMO !
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 10:46

--- Em Ciencialist "Rolf Guthmann" escreveu na MSG: 48686

Em 5 de Jul de 2005
Assunto: T.Q.G. - O RESSUMO !


>A TQG, A poderosa nova lei da gravidade e a sua
>filosofia do espaço-tempo.
>
> Esta é uma apresentação da TQG sem o uso de
> matemática ou de figuras, na qual, através de
> uma seqüência lógica de informações, experiências
> mentais ("Gedankenexperimenten"), argumentos,
> considerações e conclusões, poder-se-á entender
> com mais facilidade as idéias e a filosofia da TQG.
> Aproveitem bem, pois deu bastante trabalho!

São 100 pontos!!!
Só vou comentar o primeiro.
Talvez, depois eu comente outros.

> 1º - O ponto de partida, para uma melhor
> compreensão dos princípios da TQG, reside
> em aceitar que a velocidade da luz é a mesma
> para qualquer referencial, ...

Que absurdo!!!
Isto é inaceitável. Eu jamais aceitarei tal coisa!
Você só pode estar doido!
Como alguém em sã consciência pode pensar um absurdo destes.
Pense bem antes de inventar uma excrescência destas.
Aposto que esta tua teoria de que a luz tem a mesma velocidade para
qualquer referencial não vai ser aceita por ninguém. Pois ela é
esotérica e inaceitável para qualquer cabeça minimamente pensante.
:-) :-) :-) :-)

> ... e que, é também a
> maior velocidade atingível, para qualquer tipo
> de informação. Estas são características
> estruturais deste nosso espaço-tempo,
> ele simplesmente é assim, são as leis naturais
> do nosso cosmos.

Saberia me dizer o POR QUÊ dele ser assim. Em ciência você nunca
pode simplesmente dizer: "ele simplesmente é assim" ou "a natureza é
assim e pronto, não podemos questionar". Isto soa como na idade
média em que diziam: "Deus castiga quem ousar querer descobrir seus
segredos".
:-) :-) :-) :-)

Falando sério agora:

O desastre de muitas (a maioria) das teorias atuais têm origem nesta
aceitação (sem questionamento) da Relatividade de Einstein. Para
corrigir cada desastre que vai acontecendo vão sendo criados "ad
hoc" em cascata como bem diz o nosso net-amigo Alerto Mesquita.

[ ]'s
Hélio


MSG original de Rolf Guthmann :
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48686





SUBJECT: O paradoxo do movimento quantico
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 11:05

Ola todos,

Acabei de inventar (acho) essa expressao!
Esse "problema" é bem antigo, tvz seja até elementar mais eu nao sei
resolver, entao... la vai:


* Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves
de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move
continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e
B?

Dai temos:

1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse movimento? é
de mm em mm ? Qual o menor movimento possivel?

2) Se ele se move continuamente por todos os pontos... como ele passa de um
1 milimitro a outro, se entre eles tem infinitos pontos, e sempre havera
outros infinitos pontos entre 2 pontos?


Agradeco pela explicacao
Mauricio Mendonca


SUBJECT: Gravidade
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 11:38

Não consigo imaginar o objetivo disso:
http://www.izpitera.ru/lj/tetka.swf

E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunta
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 12:01

Este ´dilema´ eh conhecido como Paradoxo De Olbers.

Mais informacoes aqui

http://astro.if.ufrgs.br/univ/univ.htm#olbers


Ateh
Luis Brudna


On 7/4/05, ciclopescot <fisiconuclear@gmail.com> wrote:
> eu estava vendo a discussão, e vi uma resposta parecida como a sua,
> que é uma questão geométrica, e uma pessoa disse o seguinte
>
> "se voce fizer a conta, verá que se há uma esfera do raio do
> universo com uma densidade de estrelas igual a observada pelos
> astronomos, entao na Terra a luminosidade seria praticamente
> infinita"
>
> não sei muito do assunto, e para mim, a pergunta ainda continua me
> encuncando
> amanhã começarei o curso de Astrofísica estelar pela ON, acredito
> que me ajudará, mas como não sei nada, fico com este ponto de
> interrogação na cabeça
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
> escreveu
> > porque essas estrelas estão muito, mas muito, mas muito afastada
> de nós,
> > assim como estão umas das outras... =)
> >
> >
> >
> > Ivan "Doomer" Carlos
> > Network Admin & Security
> > Social Engineering Specialist
> > Cell.: +55 (11) 8112-0666
> > --
> > AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
> > Mail / MSN: icarlos@i...
> > WebSite: www.icarlos.net
> > --------------------------------------------------
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "ciclopescot" <fisiconuclear@g...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, July 04, 2005 11:16 PM
> > Subject: [ciencialist] Pergunta
> >
> >
> > A pergunta não éd e minha autoria, mas me intrigou
> > se ouderem ajudar, fico grato
> >
> > Se há bilhões e bilhões de estrelas, porque o céu a noite é escuro
> e
> > nao totalmente iluminado?
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunta
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 12:26

On 05/07/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Este ´dilema´ eh conhecido como Paradoxo De Olbers.
>
> Mais informacoes aqui
>
> http://astro.if.ufrgs.br/univ/univ.htm#olbers
>

Excelente ensaio! Bastante didático e completo.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 13:31

Pergunto: qual é a quantidade de NaCl(s) necessária para formar uma mistura eutética com água? Dr. Brudna! Você que tá dando Físico-Química, sabe deste valor?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 5:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> [Takata]
> O sal abaixa o ponto de fusao ou a temperatura do sistema?
>
> [Emiliano]
> O ponto de fusão.

Eh q. eu tinha ficado na duvida ao ler alguns textos sobre o tema,
segundo os links abaixo ocorre tb uma diminuicao da temperatura do
sistema:

http://www.newton.dep.anl.gov/askasci/gen01/gen01008.htm
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-
cools-icewater.shtml

(De birra acabei de fazer o experimento. Peguei um punhado de gelo em
fusao - deveria estar aproximadamente a 0oC - coloquei um termometro
q. ficou marcando perto de 2oC - deveria estar um tto descalibrado.
Joguei sal em cima. A marcacao do termometro caiu para uns -10oC.)

[]s,

Roberto Takata




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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O paradoxo do movimento quantico
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 13:47

Este é o paradoxo de Zenão de Eléa, dito de outra maneira.

Sds

Victor



mauricio@bec.com.br escreveu:

> Ola todos,
>
> Acabei de inventar (acho) essa expressao!
> Esse "problema" é bem antigo, tvz seja até elementar mais eu nao sei
> resolver, entao... la vai:
>
>
> * Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves
> de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move
> continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e
> B?
>
> Dai temos:
>
> 1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse
> movimento? é
> de mm em mm ? Qual o menor movimento possivel?
>
> 2) Se ele se move continuamente por todos os pontos... como ele passa
> de um
> 1 milimitro a outro, se entre eles tem infinitos pontos, e sempre havera
> outros infinitos pontos entre 2 pontos?
>
>
> Agradeco pela explicacao
> Mauricio Mendonca
>
>
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>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pergunta
FROM: "Franco" <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 13:51

> Se não me engano (corrijam-me se estiver errado) você verá uma breve discussão
sobre o tema no livro Evolução da Física, de Albert Einstein (e um outro autor,
do qual não me recordo o nome).

>
>
>
> eu estava vendo a discussão, e vi uma resposta parecida como a sua,
> que é uma questão geométrica, e uma pessoa disse o seguinte
>
> "se voce fizer a conta, verá que se há uma esfera do raio do
> universo com uma densidade de estrelas igual a observada pelos
> astronomos, entao na Terra a luminosidade seria praticamente
> infinita"
>
> não sei muito do assunto, e para mim, a pergunta ainda continua me
> encuncando
> amanhã começarei o curso de Astrofísica estelar pela ON, acredito
> que me ajudará, mas como não sei nada, fico com este ponto de
> interrogação na cabeça
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" >icarlos@i...!!!!!!



SUBJECT: Meatrix
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <terramistica@yahoogrupos.com.br>, <Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2005 14:47

Escolha a pílula:

Português (legendado) http://www.themeatrix.com/portuguese/

Español http://www.themeatrix.com/spanish/

English http://www.themeatrix.com/

----

Um abraço,
Esteban.




SUBJECT: Re: O paradoxo do movimento quantico
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 14:54

<<< Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e B? >>> Mauricio

Maurício, minha compreenção é a seguinte...

1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse movimento?
>>> Depende da natureza do medidor.

1.1) É de mm em mm ?

>>> Pode ser, se o medidor também for.

1.2) Qual o menor movimento possivel?

>>> Um.

2) Sempre havera outros infinitos pontos entre 2 pontos?

Maurício, quem divide o espaço? Eis o caminho para responder sua pergunta infinita.


Abraço
Marcelo Ferrari

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 15:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Pergunto: qual é a quantidade de NaCl(s) necessária para formar uma
> mistura eutética com água? Dr. Brudna! Você que tá dando Físico-
> Química, sabe deste valor?

Num dos links a q. me referi tem um grafico. Parece q. o limite eh em
torno de 23% de NaCl.

[]s,

Roberto Takata

> http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-
> salt-cools-icewater.shtml





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 17:04

Victor, oi.
Nós sabemos bem que a velocidade da luz é algo meio sacado e estimado como
sendo a máxima possível, certo?
Há eventos estelares de grande energia e êles são assiitidos por nós muito
tempo depois pela recepção da luz, do raio x e outras radiações.
A partir do início de um evento assim, estas radiações chegam todas ao mesmo
tempo? Não há as fontes de RX não identificadas? Não estarão elas TALVEZ
precedendo as outras mais lentas?
Com o RX dá p/saber se a sua fonte está se afastando ou não, como ocorre com
a luz?
Muito obrigado. abr/M. SP 05/jul

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>Date: Tue, 05 Jul 2005 07:51:44 -0300
>
>Murilo,
>
>O que quer que seja o raio X, tenha certeza de uma coisa: sua
>velocidade, no vácuo é, no máximo, igual à da luz. Se alguém encontrar
>outra, tenha certeza, também: errou, seja no aparato experimental, seja
>na interpretação, seja no entendimento dos conceitos envolvidos. Certa
>ocasião, certa revista de divulgação científica, super interessante, se
>não me engano, publicou umas fotos de algo assim, onde uns holandeses
>"provavam" a existência de velocidades superiores à da luz. Depois, eles
>próprios disseram que haviam se enganado. É e será sempre assim.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>murilo filo escreveu:
>
> > Esta foi uma cena de educação e confraternização impressionante!
> > Em nome da *turma do fundão*, eu pergunto: algum de vcs sabe qual é a
> > velocidade do raio X?
> > Tem tudo p/ser maior que 'c', não tem?
> > E se o tal gêmeo viajar na velocidade do raio X? ( relatividade
>quântica?)
> > obrigado, abraço. M. SP 04/jul
> >
> > >From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> > >Date: Mon, 04 Jul 2005 13:54:02 -0300
> > >
> > >
> > >Hélio escreveu: Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > >Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> > >aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> > >
> > >Victor: Pegou o bonde andando e deu uma bela lição, embora eu discorde
> > >de alguma coisinha, que não vem ao caso agora.
> > >Aí da engenharia se não fosse a ciência e ui ui desta se não fosse a
> > >engenharia( a velha simbiose tecnologia versus ciência, vice-versa).
> > >
> > >Sds,
> > >Victor.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > >
> > > > Grande Victor,
> > > >
> > > > --- Em ciencialist JVictor escreveu,
> > > >
> > > > > ...
> > > > > ...
> > > > > ...
> > > > > Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> > > > > velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> > > > > indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> > > > > ...
> > > > > ...
> > > >
> > > > Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
> > > > da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
> > > > que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
> > > > falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
> > > > velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
> > > > átomo que a emitiu.
> > > >
> > > > Mas por que que estou falando isto agora?
> > > > Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma aproximação
> > > > e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
> > > > THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do meio.
> > > >
> > > > A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas absorções e
> > > > reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
> > > > retidos nos átomos.
> > > > A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
> > > > número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
> > > > duas em função desta freqüência.
> > > >
> > > > As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> > > > indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático verde de
> > > > 563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
> > > > meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43 seu novo
> > > > comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência permanecerá
> > > > intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
> > > > sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de refração é
> > > > apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
> > > > sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.
> > > >
> > > > Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > > > Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> > > > aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> > > >
> > > > [ ]'s
> > > > Hélio
> > > >
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> > > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > > > * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > > >
> > > > * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > >
> > ><mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
> > > >
> > > > * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> > > > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
> > > >
> > > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> > > > http://www.nod32.com.br
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 17:22

On 05/07/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Nós sabemos bem que a velocidade da luz é algo meio sacado e estimado como
> sendo a máxima possível, certo?

Ela é calculada como a máxima possível. Vem diretamente das
transformações de Lorentz e de um dos postulados da Relatividade: a
velocidade da luz independe do referencial.

> Há eventos estelares de grande energia e êles são assiitidos por nós muito
> tempo depois pela recepção da luz, do raio x e outras radiações.

Sim

> A partir do início de um evento assim, estas radiações chegam todas ao mesmo
> tempo? Não há as fontes de RX não identificadas? Não estarão elas TALVEZ
> precedendo as outras mais lentas?

Todas as ondas eletromagnéticas se propagam com a mesma velocidade, no
vácuo, a da luz. Elas se propagam, sim, com velocidades diferentes
quando entram em algum meio material, já que o índice de rrefração
depende do comprimento de onda.

> Com o RX dá p/saber se a sua fonte está se afastando ou não, como ocorre com
> a luz?

Sim. A diferença entre raio X e luz é a mesma que a diferença entre
luz vermelha e luz azul, ou entre ondas de rádio e microondas, ou
entre raios gama e ultra violeta: apenas a freqüência do sinal.

Todos esses são ondas eletromagnéticas, cada um em sua feixa
característica de freqüência. Vide
http://en.wikipedia.org/wiki/Electromagnetic_spectrum

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 17:49

Elton,

Se as duas barras que se cruzam forem infinitas em comprimento, não
teriam também massas infinitas?...;) Se as massas das barras forem
também infinitas, ninguém no Universo conseguiria movê-las, certo?...
Além do mais, mesmo se as barras infinitas não tivessem massa
nenhuma, creio que nem mesmo assim elas (o ponto de intersecção) se
moveriam além da velocidade da luz, uma vez que nem mesmo a Luz que,
teoricamente, não tem massa, se moveria além de "c".

Creio que este raciocínio está na mesma categoria daquela ourtra
experiencia de pensamento em que, uma lanterna no espaço -
posicionada exatamente no centro de um círculo cuja periferia
(bordas) está a várias horas-luz de distância do centro e, portanto,
da lanterna - gira rapidamente em velocidade subluminal ao redor do
proprio eixo de modo que, supostamente, seria possível à Luz, emitida
pela lanterna, ao alcançar as bordas do círculo, percorrer todo o
perímetro da circunferência (círculo) em velocidade superluminal.
Porém, acontece que, mesmo que a fonte de Luz gire rapidamente sobre
si mesma, não terá velocidade de giro superior à da Luz, e a Luz
emitida, mesmo alcançando a periferia do círculo, vaí levar horas-luz
não apenas para alcançar as bordas do círculo desde o centro do
mesmo, como também levará horas-luz para percorrer toda a
circunferência mesmo que sua fonte (lanterna) já tenha a muito tempo
percorrido um circulo completo.


Um abraço,
Marcelo

Elton Carvalho <eltonfc@g...> escreveu:
>
> Enviar um sinal com velocidade maior que a da luz é possível, sim,
mas
> esse sinal não transmite informação alguma. Um exemplo é pegarmos
duas
> barras infinitas (hehehe) e as colocarmos sobre uma mesa (também
> infinita he he he), de modo que elas se cruzem. Depois, giramos, com
> velocidade constante, uma das barras de modo a fazê-las paralelas. O
> ponto de intersecção entre as barras vai atingir uma velocidade
maior
> que a da luz, mas isso nÀo transmite informaçào alguma.
>
> Um problema sério é o que se entende, *FISICAMENTE*, por informação.
> Ainda não digeri direito essa idéia, portanto, no parágrafo
anterior,
> fui apenas um papagaio de pirata.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 18:03

Murilo,

O Elton respondeu seus questionamentos. Não há muito mais o que dizer.

Sds,

Victor.


murilo filo escreveu:

> Victor, oi.
> Nós sabemos bem que a velocidade da luz é algo meio sacado e estimado
> como
> sendo a máxima possível, certo?
> Há eventos estelares de grande energia e êles são assiitidos por nós
> muito
> tempo depois pela recepção da luz, do raio x e outras radiações.
> A partir do início de um evento assim, estas radiações chegam todas ao
> mesmo
> tempo? Não há as fontes de RX não identificadas? Não estarão elas TALVEZ
> precedendo as outras mais lentas?
> Com o RX dá p/saber se a sua fonte está se afastando ou não, como
> ocorre com
> a luz?
> Muito obrigado. abr/M. SP 05/jul
>
> >From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> >Date: Tue, 05 Jul 2005 07:51:44 -0300
> >
> >Murilo,
> >
> >O que quer que seja o raio X, tenha certeza de uma coisa: sua
> >velocidade, no vácuo é, no máximo, igual à da luz. Se alguém encontrar
> >outra, tenha certeza, também: errou, seja no aparato experimental, seja
> >na interpretação, seja no entendimento dos conceitos envolvidos. Certa
> >ocasião, certa revista de divulgação científica, super interessante, se
> >não me engano, publicou umas fotos de algo assim, onde uns holandeses
> >"provavam" a existência de velocidades superiores à da luz. Depois, eles
> >próprios disseram que haviam se enganado. É e será sempre assim.
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >
> >
> >
> >murilo filo escreveu:
> >
> > > Esta foi uma cena de educação e confraternização impressionante!
> > > Em nome da *turma do fundão*, eu pergunto: algum de vcs sabe qual é a
> > > velocidade do raio X?
> > > Tem tudo p/ser maior que 'c', não tem?
> > > E se o tal gêmeo viajar na velocidade do raio X? ( relatividade
> >quântica?)
> > > obrigado, abraço. M. SP 04/jul
> > >
> > > >From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
> > > >Date: Mon, 04 Jul 2005 13:54:02 -0300
> > > >
> > > >
> > > >Hélio escreveu: Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > > >Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas apenas
> > > >aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> > > >
> > > >Victor: Pegou o bonde andando e deu uma bela lição, embora eu
> discorde
> > > >de alguma coisinha, que não vem ao caso agora.
> > > >Aí da engenharia se não fosse a ciência e ui ui desta se não fosse a
> > > >engenharia( a velha simbiose tecnologia versus ciência, vice-versa).
> > > >
> > > >Sds,
> > > >Victor.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > > >
> > > > > Grande Victor,
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist JVictor escreveu,
> > > > >
> > > > > > ...
> > > > > > ...
> > > > > > ...
> > > > > > Todas as ondas eletromagnéticas têm as mesmas características:
> > > > > > velocidade constante em um mesmo meio e frequências ligadas
> > > > > > indissoluvelmente aos comprimentos de ondas respectivos.
> > > > > > ...
> > > > > > ...
> > > > >
> > > > > Quando o Ricardo postou aqui sua teoria que dizia que a velocidade
> > > > > da luz era sempre "c" independente do meio, eu respondi para ele
> > > > > que, de certa forma ele estava certo, pois, microscopicamente
> > > > > falando, a luz só se PROJETA no vácuo. Mas na minha opinião esta
> > > > > velocidade da luz no vácuo será sempre "c" em relação ao último
> > > > > átomo que a emitiu.
> > > > >
> > > > > Mas por que que estou falando isto agora?
> > > > > Porque esta idéia de meio como um continuum é apenas uma
> aproximação
> > > > > e quando o assunto é luz (com freqüências da ordem de centenas de
> > > > > THz) fica muito necessário levar em conta a descontinuidade do
> meio.
> > > > >
> > > > > A velocidade MÉDIA da luz num meio se deve às sucessivas
> absorções e
> > > > > reemissões e do tempo em que eles (os corpúsculos de luz) ficam
> > > > > retidos nos átomos.
> > > > > A velocidade MÉDIA da luz num meio depende da freqüência pois o
> > > > > número de absorções/reemissões vai mudar bem como o tempo entre as
> > > > > duas em função desta freqüência.
> > > > >
> > > > > As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> > > > > indissoluvelmente ligados assim. Se um feixe monocromático
> verde de
> > > > > 563,9THZ (cujo comprimento de onda no vácuo é de 532nm) entra num
> > > > > meio cujo índice de refração para esta freqüência é de 1,43
> seu novo
> > > > > comprimento de onda no meio será 372nm mas a freqüência
> permanecerá
> > > > > intacta. Tudo isto é MÉDIA pois a propagação entre átomos será
> > > > > sempre "c" em relação ao último átomo emissor. Índice de
> refração é
> > > > > apenas uma forma macroscópica de descrever em média o efeito das
> > > > > sucessivas absorções/reemissões e tempo entre elas.
> > > > >
> > > > > Eu sei que fugi um pouco do assunto da sua MSG.
> > > > > Eu sei que você aqui está falando de engenharia de antena mas
> apenas
> > > > > aproveitei o bonde para falar mais do microcosmo.
> > > > >
> > > > > [ ]'s
> > > > > Hélio
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 19:00

Sabe que nao sei!
:-)

Desculpa de professor tosco... "vou pesquisa pra trazer na proxima aula". :-)

Takata parece que acertou mais uma vez.

Eutectic mixtures of salt and water are of critical relevance in
cryonics when freezing occurs. The eutectic composition of sodium
chloride (NaCl) in water is about 22 wt% NaCl and the eutectic
temperature is about -21ºC. Thus, at concentrations greater than 22
wt% NaCl, solid salt will precipitate from salt water at temperatures
near and above -21ºC. At concentrations less than 22 wt% NaCl, some of
the water will solidify (freeze) and leave a more highly concentrated
salt solution. ( fonte: http://www.benbest.com/cryonics/lessons.html )

Ateh
Luis Brudna


On 7/5/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Pergunto: qual é a quantidade de NaCl(s) necessária para formar uma mistura eutética com água? Dr. Brudna! Você que tá dando Físico-Química, sabe deste valor?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 22:06

Obrigado, Elton; obrigado Victor.
O que me atrapalha um pouco é o nome eletromagnético p/toda a faixa.
Pessoalmente, não me parece muito próprio. ( não tenho nenhum outro a
propôr.)
abraços. M. SP 05/jul

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
>Date: Tue, 5 Jul 2005 17:22:34 -0300
>
>On 05/07/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Nós sabemos bem que a velocidade da luz é algo meio sacado e estimado
>como
> > sendo a máxima possível, certo?
>
>Ela é calculada como a máxima possível. Vem diretamente das
>transformações de Lorentz e de um dos postulados da Relatividade: a
>velocidade da luz independe do referencial.
>
> > Há eventos estelares de grande energia e êles são assiitidos por nós
>muito
> > tempo depois pela recepção da luz, do raio x e outras radiações.
>
>Sim
>
> > A partir do início de um evento assim, estas radiações chegam todas ao
>mesmo
> > tempo? Não há as fontes de RX não identificadas? Não estarão elas TALVEZ
> > precedendo as outras mais lentas?
>
>Todas as ondas eletromagnéticas se propagam com a mesma velocidade, no
>vácuo, a da luz. Elas se propagam, sim, com velocidades diferentes
>quando entram em algum meio material, já que o índice de rrefração
>depende do comprimento de onda.
>
> > Com o RX dá p/saber se a sua fonte está se afastando ou não, como ocorre
>com
> > a luz?
>
>Sim. A diferença entre raio X e luz é a mesma que a diferença entre
>luz vermelha e luz azul, ou entre ondas de rádio e microondas, ou
>entre raios gama e ultra violeta: apenas a freqüência do sinal.
>
>Todos esses são ondas eletromagnéticas, cada um em sua feixa
>característica de freqüência. Vide
>http://en.wikipedia.org/wiki/Electromagnetic_spectrum
>
>--
>Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
>und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
>\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
>/ \
>
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] P/ Murilo ( era Ateísmo lógica infundada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 22:11

Tá bão... tá bão, Oraculo... vamos deixar a coisa assim... vc venceu, tá
bão? Ó meu!...
abr/M. SP 05/jul

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] P/ Murilo ( era Ateísmo lógica infundada
>Date: Mon, 4 Jul 2005 22:29:04 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo,
>todos
>toleram. Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo."
>
>Desculpe, está enganado..:-) Eu enviei a primeira mensagem, logo após o
>Amauri trazer o debate para a lista (que estava sendo travado em outra
>lista), alegando exatamente isso, que não era do escopo da lista (conforme
>decisão anterior dos moderadores..:-) e parei..:-)
>
>Se ele, o debate, continuou, foi a minha revelia, não estou "fugindo" de
>nenhum debate (nem vi nenhum senso comum, para falar a verdade.:-). E o
>mesmo debate continua na outra lista, onde estou participando ativamente.
>Inclusive, se desejar, pode ir participar também, com seu senso comum..:-)
>
>Mas, Murilo, a lista realmente não é o local para discussões sobre religião
>e a conversa sobre ateísmo sempre descamba para esse tipo de bobagem.
>
>A vida não é algo maravilhoso? Bem, eu acho maravilhosa a vida..:-) Toda
>ela, me maravilha..:-) Isso deve, automaticamente, significar que ela é
>sobnrenatural, que papai do céu está tomando conta de nós ou que Zeus vai
>jogar um raio em mim se eu desobedecer? Que devemos manter silencio e não
>indagar ou estudar? Acho que não..:-)
>
>De toda forma, algo ser "maravilhoso" é um julgamento subjetivo..:-) Tem
>quem ache a vida uma m..., tem quem ache maravilhosa, mas não se pode
>provar nem um nem outro ponto, não é?..:-)
>
>Já esta parte de seu texto é bem "científica" e pode ser objeto de debate:
>
>Murilo:"A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de
>lado, basta
>alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável de
>científico."
>
>risos..:-) Sempre o mesmo discurso..:-) Parece pensar que encontrou um
>"defeito" na ciência, devido a sua capacidade de mudar de conclusão, de
>ajustar seu conhecimento, quando na verdade, é sua maior virtude..:-) A
>cada mudança, mais preciso é o conhecimento, mais confiável a conclusão,
>mais dificil derrubar a evidência, e é exatametne isso que incomoda as
>crenças sem base..:-) Ao invés de ficar mais fraca, ao ajustar seu
>conhecimento, a ciência fica mais forte. Bem o contrário das crenças e das
>religiões..:-)
>
>Sim, estou dispoto a mudar de conclusão (e não de idéia ou crença) se as
>evidencias exigirem. Mas, a cada vez, mais dificil será derrubar as novas
>evidências..:-) Até o limite, onde encontramos uma relaidade ou uma quase
>certeza. Compare isso com uma crença sem base, de qualquer religião..:-) É
>até covardia..:-) Tente, por exemplo, derrubar a conclusão científica bem
>embasada de que a Terra é redonda..:-) Ou que micro-organismos causam
>diversas doenças..:-) Vai ter muito, muito mesmo, trabalho..:-)
>
>Gostei em especial dessa parte:
>
>Murilo: "Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente
>tão maior?
>(e mais silencioso?)"
>
>Sim, porque não se calar? E porque não abaixar a cabeça, se prostar no chão
>e orar, maravilhado e ignorante? Para que tentar entender, estudar,
>analisar, descobrir, para que? Imagine que mundo maravilhoso se nossos
>antepassados apenas ficassem calados frente a maravilha que é o
>deus-vulcão, o deus-raio? Que sociedade estática e maravilhosa, onde as
>maravilhas do universo devem continuar sendo mistérios insolúveis e onde
>todos nos calamos frente ao desconehcido?..:-)
>
>Desculpe, prefiro o risco e a maravilha da descoberta, do estudo e da
>ciência, a este silencio tolo e ignorante frente ao desconhecido.
>
>E não se preocupe, eu não me incomodo de responder a nenhuma argumentação,
>apenas penso que a lista tem um propósito e este não é debater religiões e
>crenças..:-)
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 04, 2005 10:01 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
>
>
> Olá Oraculo,
> tudo bem?
> Enquanto a thread versa sobre o ateísmo rastaquera e primitivo, todos
> toleram.
> Entra o senso comum e lá vem vc e Takata lembrarem do escopo.
> É evidente que êste não é o lugar e é também evidente que a
>'instrumentação'
> adequada está longe daquí.
> Falo de instrumentos filosóficos! Prove vc que a vida não é algo
> maravilhoso!
> A ciência é algo extraordinariamente novo e embrionário demais para
>chegar
> ao ponto de abonar certezas muito mais grosseiras do que cosmogonia, meu
> caro.
> Se vcs ainda estão discutindo e patinando em coisínhas caseiras, como
>podem
> querer defenir certezas sobre as causas primárias universais?
> A qualquer instante estão todos dispostos a mudar de idéia e de lado,
>basta
> alguém mais apresentar outra evidência, descoberta ou enfoque, chamável
>de
> científico.
> Porque, então, não se calar perante um desconhecido infinitamente tão
>maior?
> (e mais silencioso?)
> Estou saturado dêste papo recorrente. Vamos fazer um acordo: quando eu
> mandar algo assim dêsse tipo, não se sinta obrigado a dizer nada, ok? Eu
> estarei falando p/outros! Fcehado?
> abr/M. SP 04/jul
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >Date: Sun, 3 Jul 2005 19:20:29 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >Embora eu saiba que essa "thread" não é o escopo da lista, tenho um
> >comentário sobre seu texto..:-)
> >
> >Murilo:"A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso."
> >
> >Prove..:-)
> >
> >Afinal, esta é uma lista de ciência, e se tem qualquer evidência
>científica
> >dessa sua alegação (ou crença?), seria interessante compartilhar
>conosco.
> >
> >Caso contrário, seria o mesmo que eu afirmar que "a vida é apenas um
> >fenomeno natural maravilhoso".:-) Ou seja, apenas uma frase sem
>sentido ou
> >função, uma alegaçãos em evidências de ser real ou correta..:-)
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, July 03, 2005 6:51 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> >
> >
> > JR...
> > eu queria mais é dizer que sua conceituação não lhe causa
>desconforto
> > 'científico', nem cartesiano, ou matemático, por ser amplo, de largo
> > espectro, livre e *filosóficamente lógico* ( e sem frescura).
> > Há muitos que, sob o aparente confôrto de certas evidências
>culturais e
> >até
> > políticas, todas de superfície, não conseguem nem pensar, e muito
>menos
> > sentir, desta maneira; E NEM TOLERAM tais demonstrações de
>terceiros.
> > Houve, em seu e-mail abaixo, uma boa oportunidade p/vc dizer outras
> >coisas
> > preciosas.
> > A vida NÃO é apenas um fenômeno maravilhoso. abr/M. SP 03/jul
> >
> > >From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > >Date: Sun, 3 Jul 2005 14:20:19 -0300
> > >
> > >Murilo, grato pelo instigante retorno. Não entendi porque me
>sentiria
> >mal
> > >ou
> > >inseguro expondo o que penso! É normal ser grato por aquilo que
> > >desfrutamos,
> > >mesmo quando não identificamos perfeitamente a quem devemos
>agradecer
> >por
> > >esse insubstituível dom que é a vida, o dom de existir.
> > >
> > >Ciência é conhecimento, sabedoria é quando fazemos o melhor uso
>desse
> > >conhecimento. Não seria perda de tempo perceber que tudo o que
>temos
> > >recebemos de graça, todos nós, e que a maioria dos conflitos
>ocorrem
> >quando
> > >queremos possuir mais do que o necessário à sobrevivência de todos.
> > >Uns dizem que isso é a ciência da vida, sociologia, economia,
> >ecologia...
> > >Há
> > >quem diga que é religião.
> > >
> > >[]s
> > >
> > >JR
> > >.................................
> > >
> > >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Sent: Saturday, July 02, 2005 7:14 PM
> > >Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > >
> > > > JR, oi.
> > > > Bingo!
> > > > Legal mesmo...
> > > > E aposto que vc não se sente nem um pouco mal, nem inseguro,
> >sentindo e
> > > > pensando assim; seja vc quem for, cientista e/ou qualquer outra
> >coisa.
> > > > Êste tipo de conceituação é honesto, simples, limpo e desce
>macio.
> > > > Abraço! M. SP 02/jul
> > > >
> > > >>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
> > > >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada Date: Sat, 2
>Jul
> > >2005
> > > >>17:34:19 -0300
> > > >>
> > > >>Acredito que durante muito, muito tempo mesmo, ainda vamos
>discutir
> > >sobre
> > > >>a
> > > >>natureza do que chamamos comumente de Deus. O que já dá para
>inferir
> >- e
> > > >>isso me parece que sempre foi a idéia inicial de Deus - é de que
> >tudo o
> > > >>que
> > > >>existe e observamos, são variações de conformação de um único
> >agente.
> > > >>Esse gerador de existência e de realidade é o objetivo último de
> >todas
> > >as
> > > >>ciências.
> > > >>[]s
> > > >>JR
> > > >>............................................
> > > >>
> > > >>From: "Ana Paula Farias" <anapaz2005@yahoo.com.br>
> > > >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >>Sent: Saturday, July 02, 2005 12:58 PM
> > > >>Subject: Re: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada
> > > >>
> > > >>
> > > >>Olha, eu considerei esse texto um tanto tendencioso...Por
>exemplo, a
> > >idéia
> > > >>de divindade é muito relativa. As mentalidades orientais podem
> >conceber
> > >a
> > > >>existência de deuses que não são princípios causadores, nem
> >regulares
> > >dos
> > > >>fenômenos. A natureza é um acordo espontâneo entre forças que
>não
> >podem
> > > >>ser
> > > >>controladas nem por homens, nem por deuses. Ou seja, Deus pode
> >existir
> > >mas
> > > >>não é remissível à causa de coisa alguma, fazendo parte do jogo
>de
> > >forças
> > > >>tanto quanto um gafanhoto. Um gafanhoto, dependendo das
> >circunstâncias,
> > > >>pode
> > > >>ser mais importante que qualquer deus. Talvez a concepção de uma
> > >divindade
> > > >>nesses moldes, não sirva para nenhum ocidental, rs.
> > > >>Abraços
> > > >>Ana
> > > >>Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> > > >>Ateísmo lógica infundada
> > > >>
> > > >>Por Amauri Nolasco Sanches Junior
> > > >>
> > > >>
> > > >>Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
> > > >>usando o texto da autoria do escritor André Díspore
> > > >>Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
> > > >>17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
> > > >>onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
> > > >>o ateísmo.
> > > >>Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
> > > >>começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
> > > >>você acredita na inexistência num deus, você acredita
> > > >>que nenhuma força superior criou o universo, então crê
> > > >>no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
> > > >>questões que alega ter fundamento:
> > > >>
> > > >>"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
> > > >>indica, é a variedade de ateísmo que existe
> > > >>tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
> > > >>na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
> > > >>baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
> > > >>simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
> > > >>leva em consideração a hipótese da existência de algum
> > > >>deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
> > > >>dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."
> > > >>
> > > >>Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
> > > >>pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
> > > >>condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
> > > >>Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
> > > >>casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
> > > >>aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
> > > >>quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
> > > >>Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
> > > >>deparamos com a verdade que eles não existem.
> > > >>Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
> > > >>nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
> > > >>"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
> > > >>está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
> > > >>principio.
> > > >>
> > > >>
> > > >>"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
> > > >>crença devido à ignorância ou à incapacidade
> > > >>intelectual para posicionar-se ante a noção da
> > > >>existência de uma divindade. Nesta categoria entram
> > > >>todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
> > > >>idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
> > > >>povo que se encontre isolado da civilização e que seja
> > > >>alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
> > > >>categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
> > > >>de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
> > > >>por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
> > > >>citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
> > > >>alguma enfermidade mental incapacitante também se
> > > >>enquadram nesta categoria.".
> > > >>
> > > >>A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
> > > >>da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
> > > >>melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
> > > >>em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
> > > >>isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
> > > >>de deficiente mental, isso além de mostrar um
> > > >>preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
> > > >>infância.
> > > >>Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
> > > >>evidências empíricas em absoluto para sustentar a
> > > >>acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
> > > >>contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
> > > >>subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
> > > >>seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
> > > >>em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
> > > >>moral é moral.
> > > >>
> > > >>
> > > >>Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
> > > >>medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
> > > >>escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
> > > >>querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
> > > >>idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
> > > >>acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
> > > >>não é a melhor hipótese para explicar os confins
> > > >>universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
> > > >>mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
> > > >>existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
> > > >>a divindade é uma fantasia humana que criou para
> > > >>amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
> > > >>pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
> > > >>achar que o universo veio do nada, que ele veio do
> > > >>vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
> > > >>Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
> > > >>que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
> > > >>inconcebíveis e até imorais.
> > > >>
> > > >>
> > > >>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> > > >>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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SUBJECT: RE: [ciencialist] T.Q.G. - O RESSUMO !
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 22:21

Rolf Guthmann,
tudo bem?
Apreciei seu trabalho. Pode lhe parecer óbvio, mas vc é um bom-homem. :]
Tempo é cognição, não há jeito.
Mais do que propriamente gedankenexperimenten, o tempo acaba sendo
gesehenexperimenten.
Dankeschön. M. SP 05/jul

>From: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] T.Q.G. - O RESSUMO !
>Date: Tue, 05 Jul 2005 00:25:02 -0000
>
>A TQG, A poderosa nova lei da gravidade e a sua filosofia do espaço-
>tempo.
>
>Esta é uma apresentação da TQG sem o uso de matemática ou de
>figuras, na qual, através de uma seqüência lógica de informações,
>experiências mentais ("Gedankenexperimenten"), argumentos,
>considerações e conclusões, poder-se-á entender com mais facilidade
>as idéias e a filosofia da TQG.
>
>Aproveitem bem, pois deu bastante trabalho!
>
>
>
>
>1º - O ponto de partida, para uma melhor compreensão dos princípios
>da TQG, reside em aceitar que a velocidade da luz é a mesma para
>qualquer referencial, e que, é também a maior velocidade atingível,
>para qualquer tipo de informação. Estas são características
>estruturais deste nosso espaço-tempo, ele simplesmente é assim, são
>as leis naturais do nosso cosmos.
>
>2º - Aceitar, também, a dilatação do tempo, e todas as outras
>implicações decorrentes do passo 1º, conforme estabelecem as teorias
>da Relatividade Restrita (RR) e da Relatividade Geral (RG).
>
>3º - Vamos começar por uma experiência mental,
>ou "Gedankenexperiment", na qual, a Ana, o Tim, e o Bob sentam-se em
>torno de uma mesa redonda, eqüidistantemente. Devemos imaginar que
>temos entre eles uma simetria perfeita.
>
>4º - Podemos verificar que, nesta situação, cada um terá uma
>imperceptível diferente realidade em relação ao tempo presente, uma
>conseqüência da limitação da velocidade da informação.
>
>5º - Devemos considerar que estamos, aqui, analisando
>macroestruturas ou objetos do macrocosmo, porque a Ana, o Tim, e o
>Bob são compostos por uma infinidade de átomos.
>
>6º - Sabemos que todos os fótons percebidos pelos globos oculares
>tiveram origem, ou foram espalhados de átomos, e que estes átomos
>fazem isto, constantemente. Fótons não surgem do nada.
>
>7º - As ondas eletromagnéticas (OEM) são fótons que oscilam em todas
>as freqüências, mas nós só percebemos uma pequena parte desse
>espectro.
>
>8º - O colapso desses fótons também se dá somente em átomos; o
>espectro, percebido pelo globo ocular, transmite essa informação,
>através de um sinal elétrico ao nervo ótico.
>
>9º - Devemos aceitar que este nervo ótico (NO) é o ponto de
>referência temporal de cada um, ele é a porta de entrada das OEM.
>
>10º - Considerando o passo 1º, sabemos que toda informação recebida
>pelo NO é do passado. Ou seja, para a Ana, o Tim, e o Bob, qualquer
>informação analisada é do passado. São três sistemas de observação
>(SO) diferentes, cada um tem a sensação de estar no futuro. Isto
>vale para os três, e era a isto que estávamos nos referindo no passo
>4º.
>
>11º - Enquanto estávamos filosofando, o tempo foi passando, este
>seria o tempo principal ou a portadora de tempo destas macro-
>estruturas. De certa forma, podemos admitir que o tempo passe a
>taxas idênticas para cada um deles, afinal, estavam os três,
>praticamente, no mesmo referencial. Vamos dar à velocidade de avanço
>deste tempo, o nome de portadora do tempo próprio do presente do
>local ou PTP.
>
>12º - Vamos imaginar, agora, que na nossa mesa redonda, bem no
>centro dela, se encontre um átomo de hidrogênio. Este está,
>exatamente, a mesma distância dos 3 NO's, da Ana, do Tim, e do Bob.
>
>13º - Como este átomo é composto por partículas subatômicas, o
>classificamos como sendo uma microestrutura ou um microcosmo.
>
>14º - Para este átomo de H, a Ana, o Tim, e o Bob estão, igualmente,
>no passado, defasados exatamente do mesmo tempo, porque a informação
>da sua presença atinge o núcleo (devemos imaginar um ponto central
>ideal) deste átomo, simultaneamente.
>
>15º - Mesmo estando na mesma PTP, a Ana, o Tim e o Bob estão no
>passado do átomo de H. Analisando a evolução do tempo, incluindo,
>agora, o átomo de H, pode-se admitir que o tempo dos 4 objetos,
>transcorra nas mesmas taxas, ele evolui conforme a PTP.
>
>16º - Este átomo de H possui um elétron na eletrosfera. De acordo
>com a Mecânica Quântica (MQ), temos, aqui, uma densidade de
>probabilidade em torno de 90%, de que, este, se encontre a uma
>distância igual ao raio de Bohr.
>
>17º - Convencionamos que este elétron possui uma carga elétrica
>negativa, e que, no núcleo, temos um próton com carga elétrica
>positiva. É que temos entre estas cargas, uma força coulombiana (FC)
>de atração ou força centrípeta (FC - no referencial do elétron).
>
>18º - Certamente, podemos admitir que este elétron, negativamente
>carregado, possua um determinado movimento de rotação em torno do
>núcleo, e que este movimento seja necessário para mantê-lo afastado
>do próton positivamente carregado. Aqui temos, então, uma força de
>centrifugação (FF) contrária à força centrípeta (FC).
>
>19º - Sabemos, certamente, que estamos utilizando o modelo atômico
>da antiga teoria quântica. A utilização deste foi motivada, em
>parte, pela abstrata linguagem da MQ e, principalmente pela
>necessidade de se ter uma visualização do processo, que de outra
>forma seria impossível.
>
>20º - Sabemos que a antiga teoria quântica, através de processos
>matemáticos consideravelmente mais simples, é capaz de dar alguns
>resultados numericamente corretos, principalmente, para o átomo de
>hidrogênio, possibilitando com isso, uma interpretação física mais
>accessível.
>
>21º - Podemos estabelecer uma idéia de direção para o tempo, se
>considerarmos que o tempo passe a taxas mais lentas na eletrosfera,
>em conseqüência da dilatação do tempo prevista pela RR, para objetos
>com velocidades relativas. Então, uma das propriedades dos átomos, é
>a de polarizar o tempo dos núcleos para o futuro, padronizando,
>dessa forma, uma direção para o tempo.
>
>22º - Num determinado instante, estando a Ana, o Tim, e o Bob na
>condição de observadores, como sistemas de observação (SO) desse
>átomo de H, podemos constatar, que o elétron desse átomo, se
>encontra (instantaneamente) a distâncias diferentes para cada um.
>
>23º - Devemos considerar que qualquer sistema de observação (SO)
>seja constituído por uma infinidade de átomos e, estes, possuem seus
>respectivos núcleos e eletrosferas. E que estes átomos, também,
>definem entre si uma portadora do tempo próprio do local, além de, a
>identificação temporal entre eles, ser através dos seus núcleos.
>
>24º - Pois, no centro geométrico dos núcleos é que temos a maior
>concentração de massa (com densidades em torno de 1018 kg/m3), além
>de saber-se, experimentalmente, que prótons e nêutrons mantêm uma
>grande concentração num pequeno volume esférico (de alguns Fm
>cúbicos, ou x.10-15m3).
>
>25º - Considerando os passos 22º, 23º, e 24º, podemos verificar que
>este elétron possui um comportamento temporal com características
>ondulatórias, uma onda temporal diferente para cada um dos SO (neste
>caso a Ana, o Tim e o Bob). Onde, o tempo deste elétron oscila entre
>um passado recente e um futuro próximo, evoluindo sempre em torno da
>PTP.
>
>26º - Consideremos que os observadores estão distribuídos em 3
>dimensões espaciais (3D). Então, esta onda quando projetada no plano
>ou em 2 dimensões (2D), se apresenta como uma senoide em torno da
>PTP. Quando imaginada, espacialmente, esta onda se apresenta como um
>helicóide.
>
>27º - Conforme Louis de Broglie, sabe-se que tanto a matéria quanto
>à radiação, possuem um comportamento ondulatório. A energia total
>está relacionada a uma determinada freqüência ou oscilação temporal.
>
>28º - O somatório destas (infinitas) ondas (se considerarmos
>infinitos SO) é a onda material que define o elétron, ou a OEM que
>define um fóton, conforme estabelece a MQ. Estas são as ondas da
>nova teoria quântica.
>
>29º - Para cada observador, teremos uma onda diferente. Aqui é que
>surge o princípio da incerteza. Cada SO constata uma realidade
>temporal diferente para um mesmo evento. Pela TQG, temos, aqui, o
>princípio da incerteza temporal.
>
>30º - Toda a teoria quântica está fundamentada em cima do princípio
>da incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
>incerteza temporal. O qual, não invalida de forma alguma, toda a
>poderosa estrutura matemática da Mecânica quântica.
>
>31º - Na TQG, a introdução do princípio da incerteza temporal,
>objetiva atingir a realidade física num nível mais profundo, para
>enfrentar as interpretações meramente estatísticas da MQ e mostrar
>que as variáveis que estão escondidas de nós, na realidade, só estão
>indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.
>
>32º - Concluímos, então, que a onda temporal deste elétron, nada
>mais é, do que à manifestação na forma de uma onda, do comportamento
>temporal deste, em relação à portadora do tempo próprio da macro-
>estrutura a sua volta.
>
>33º - Só que, até o presente momento, só analisamos este elétron
>enquanto ligado ao átomo de H. Ao ser espalhado, este elétron
>continuaria tendo um comportamento de onda. Porque, para cada SO,
>continuaremos tendo uma informação temporal diferente.
>
>34º - Este elétron espalhado adquiriu esta condição de onda, no
>local de origem ou no átomo, ao orbitar o núcleo conforme os números
>quânticos espaciais estabelecem. Só que, agora, este elétron não
>oscilará mais em torno do núcleo atômico, mas em torno da PTP do
>local.
>
>35º - Considerando que este elétron, enquanto ligado, era dependente
>temporal de toda a macroestrutura em torno dele, o seu
>comportamento, quando espalhado, deverá possuir determinada
>coerência com esta interferência da macroestrutura, por isso, que a
>sua indefinição temporal da origem continuará persistindo.
>
>36º - Então, para este elétron espalhado, agora, a referência não é
>mais o seu núcleo, mas sim, os núcleos dos átomos ou dos
>microcosmos, que compõem toda a macroestrutura a sua volta.
>
>37º - Observa-se, experimentalmente, que os átomos são estáveis, ou
>seja, estes elétrons, quando ligados, mesmo acelerados, não emitem
>radiação eletromagnética. Portanto, sua energia permanece constante.
>
>38º - No interior dos átomos, as cargas elétricas estão
>neutralizadas, coisa que não acontece quando um elétron é espalhado
>para o macrocosmo, mas, não se sabe o porquê de o eletromagnetismo
>só se dar no macrocosmo.
>
>39º - Como o núcleo se encontra na portadora do tempo próprio (PTP)
>do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
>constantemente defasado desta PTP, podemos admitir que o elétron,
>estando ligado ao núcleo, não irradia energia para fora do átomo,
>porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
>através do núcleo.
>
>40º - Até o presente momento, não existe na física nenhuma
>explicação razoável para o funcionamento do átomo. Refiro-me, aqui,
>ao movimento contínuo e persistente destes elétrons em torno de um
>núcleo. Núcleo, este, que possui a propriedade de atraí-los, mas,
>também, não se sabe o porquê destes elétrons não acabarem
>espiralando para o núcleo.
>
>41º - Por um lado, a TQG atribui à indefinição temporal das
>partículas, a impossibilidade delas serem interceptadas pelos
>núcleos. Por outro lado, pela TQG, é a busca das partículas em se
>equilibrarem em torno do relativo tempo presente ou na PTP, a
>responsável pelo contínuo e ininterrupto movimento delas.
>
>42º - Sabemos que, dependendo do referencial do observador, existe
>uma falta de simetria nos fenômenos eletromagnéticos.
>
>43º - Para entendermos isto, vamos imaginar um bastão que seja um
>isolante ideal, no qual, temos duas esferas metálicas fixadas nas
>pontas, uma, com carga elétrica positiva (ou seja, átomos com falta
>de elétrons) e a outra, negativa (átomos com excesso de elétrons).
>
>44º - Num espaço interestelar totalmente vazio, através de um cabo
>fixado no meio do bastão, este, é, agora, puxado por uma nave
>espacial com velocidade uniforme.
>
>45º - Os observadores, no referencial da nave, constatam que existe
>somente uma força de atração de origem coulombiana entre as esferas.
>
>46º - Enquanto que, um outro observador, num referencial sem
>velocidade ou em repouso, pelo qual, a nave passa com determinada
>proximidade, constata que além da força de atração coulombiana,
>existem forças de origem eletromagnética que resultam do movimento
>relativo das cargas elétricas.
>
>47º - Então, podemos concluir que duas cargas elétricas, iguais ou
>opostas, a uma determinada distância, em movimento uniforme e
>paralelo, na mesma direção, terão forças de atração diferentes para
>observadores em referencias diferentes.
>
>48º - Ao analisarmos o átomo de "H", e fizer-mos uma comparação do
>par elétron-próton com o bastão que vimos nos passos 42º até o 47º,
>verificaremos que se o próton estivesse, fixo ou estático, num local
>no núcleo (idealmente centrado conforme o passo 14º), nenhum
>observador externo teria a percepção destas forças de origem
>eletromagnética.
>
>49º - Entretanto, sabemos que esta situação ideal não representa
>exatamente a realidade, porque devemos considerar a oscilação do
>próton em torno da PTP, provocada pela necessidade que qualquer
>partícula possui de se identificar constantemente com o presente. É
>como vimos, o local deste tempo presente é muito relativo (conforme
>os passos 22º até o 26º).
>
>50º - Para compreender este necessário movimento dos prótons em se
>equilibrarem no presente, podemos imaginar uma experiência mental,
>na qual, dois deles, unidos por um cabo imaginário, num hipotético
>espaço vazio, estão sendo monitorados por "n" sistemas de
>observação, eqüidistantemente distribuídos em torna deles.
>
>51º - Devemos considerar que aos pares é mais fácil conseguir-se uma
>simetria temporal. Isto é constatado, experimentalmente, nos átomos,
>para elétrons, prótons e nêutrons, por isso que uma maior
>estabilidade é encontrada em átomos que possuem os famosos números
>mágicos de pares.
>
>52º - Sabemos que a teoria das camadas nucleares prevê que num
>núcleo atômico, os prótons, e os nêutrons se acoplam aos pares,
>tendo, assim, um valor total de spin zero (spin (+½&#295;) + spin
>(-½&#295;) =
>0), porque, conforme o princípio de exclusão da Pauli, que rege a
>estrutura dos orbitais, estes dois prótons ou nêutrons não podem ter
>todos os quatro números quânticos iguais.
>
>53º - Sabemos que os três primeiros números quânticos são
>necessários para descrever a localização no espaço tridimensional ou
>suas coordenadas espaciais, o quarto é necessário para descrever,
>pela TQG, a situação temporal.
>
>54º - Quando estes prótons são observados por qualquer ângulo em
>três dimensões, verificamos que sempre podemos encontrar, para
>qualquer observador, o mesmo ponto de equilíbrio entre eles.
>
>55º - Qualquer sistema de observação, sempre irá perceber dois
>prótons, as diferenças encontradas se limitam às distâncias entre
>eles (descartamos aqui, devido ao eclipse, os dois observadores que
>enxergam somente um próton, porque temos aqui o mesmo equilíbrio
>verificado, no caso ideal, que seria quando temos somente um
>próton).
>
>56º - O ponto de equilíbrio, ao qual nos referimos aqui, seria a
>média dos dois tempos que um sinal hipotético leva para percorrer a
>distância dos prótons a qualquer observador eqüidistante do sistema
>considerado, de forma semelhante como foi visto nos passos 22º até o
>26º.
>
>57º - Por outro lado, se adicionar-mos um terceiro próton (3 ou um
>número ímpar de prótons), numa análise em 3D, nunca mais
>encontraremos um ponto de equilíbrio temporal (descartamos os únicos
>dois casos nos quais o conjunto de prótons está de frente aos
>sistemas de observação).
>
>58º - O entendimento desta experiência de equilíbrio temporal é
>facilitado se imaginar-mos existir todo um sistema de observação
>externo, o qual define a portadora do tempo próprio do local e induz
>este tempo presente ao par de prótons.
>
>59º - É por isso que núcleos atômicos que contêm uma quantidade par
>de prótons e nêutrons resultam em estruturas mais estáveis, pois
>possuem uma melhor simetria temporal.
>
>60º - Então, considerando que este próton não se encontra idealmente
>em repouso, agora sim, verificamos o efeito do bastão (conforme os
>passos 42º até o 49º) para qualquer observador externo a este átomo
>ou microcosmo.
>
>61º - Podemos afirmar, então, que existem forças de origem
>eletromagnética, verificadas internamente aos átomos, que são
>relativas e dependentes do referencial do observador externo. Ou
>seja, um mesmo átomo, teoricamente, apresenta para cada observador,
>um conjunto de vetores de força diferente.
>
>62º - A percepção destas forças para os observadores externos ao
>átomo, depende diretamente da velocidade de deslocamento das cargas
>elétricas. No caso de um átomo, sabemos que o elétron na
>eletrosfera, possui uma velocidade de deslocamento bem superior do
>que o próton no núcleo.
>
>63º - O elétron ao gerar um campo de origem eletromagnética maior,
>por possuir uma velocidade relativa bem superior, induzirá no próton
>uma força bem superior. Só que esta assimetria de forças é
>relativa, como vimos, ela somente é percebida pelo observador
>externo a este micro-sistema.
>
>64º - Devemos lembrar que estas cargas, ao considerarmos o que vimos
>nos passos 42º até o 47º, como possuem sinais contrários, não terão,
>exatamente, uma força de atração direta, como teriam no caso as
>cargas de mesmo sinal. O vetor de força resultante de um elétron
>deverá, principalmente, considerar a força de atração coulombiana,
>esta sim, age diretamente sobre a linha que une as duas cargas.
>
>65º - Einstein estabeleceu a equivalência entre as forças da
>gravidade e as forças inerciais, mas não conseguiu explicar o que é
>a gravidade natural, ou melhor, qual é exatamente a diferença entre
>a inércia (ou gravidade artificial) e a gravidade natural.
>
>66º - Devemos admitir que seja possível gerar inércias ou gravidades
>artificialmente, e que, isto implica, também, admitir que a
>gravidade ou a inércia natural tenha uma origem.
>
>67º - Sabemos que a inércia é resultado da aplicação de uma força
>sobre uma massa. Mas, também, podemos dizer que a inércia é a
>propriedade que uma massa possui de se opor a uma força.
>
>68º - Já foi comprovado, teórica e experimentalmente, que a
>intensidade da gravidade (ou da inércia natural) exerce uma
>influência na velocidade da passagem do tempo ou interfere na taxa
>de freqüência, na qual, o tempo avança. Isto se estende a todos os
>processos, tanto biológicos, como químicos ou, principalmente,
>físicos.
>
>69º - Deve-se admitir que pelo fato da gravidade influenciar tanto o
>tempo, ou exercer tanta influência no passar do tempo, ela deva ter
>uma co-participação na sua existência. Porque quando alguma coisa
>consegue agir sobre outra, dessa forma, temos no mínimo alguma
>cumplicidade altamente suspeita.
>
>70º - Podemos considerar os átomos como sendo relógios que se
>prestam, com muita eficiência, na medição da passagem do tempo,
>isto, porque neles se mantém, num ritmo constante e ininterrupto, a
>oscilação dos elétrons.
>
>71º - Quando um átomo se encontra imerso num campo gravitacional,
>este sofre diretamente influência deste campo, no seu ritmo.
>
>72º - Sabemos que os átomos são estáveis, independentemente da
>intensidade da gravidade, ou seja, as forças internas devem se
>adequar a cada local, de forma tal, que o micro-sistema atômico se
>mantenha estável.
>
>73º - Vamos imaginar agora, um Universo muito pobre, no qual exista
>somente um átomo de "H".
>
>74º - Neste pobre Universo, não teremos nenhum tipo de influência
>gravitacional externa ao átomo, a única gravidade existente seria,
>caso existisse, a do próprio átomo.
>
>75º - Neste Universo, conforme vimos nos passos 42º até o 50º, não
>teremos nenhum observador externo que possa constatar alguma
>assimetria de origem eletromagnética, então, teremos um equilíbrio
>perfeito entre as forças relativas das cargas elétricas do átomo.
>
>76º - Este Universo ao não possuir nenhum sistema de observação
>externo, não possuirá um ponto de referência. Neste caso, não
>teremos um local privilegiado para ser o presente.
>
>77º - O elétron, ao não estar indefinido temporalmente, não terá
>motivo para a necessária oscilação em torno do próton, porque este
>não necessariamente representará o presente. Este Universo acabará
>colapsando.
>
>78º - Um elétron numa órbita atômica é influenciado, então, pela
>gravidade do local (conforme passos 69º até o 71º), a andar ou se
>deslocar de forma diferente, para se acomodar ao fluxo de tempo do
>local, ou, a andar no fluxo de tempo modulado pela gravidade local.
>
>79º - O macrocosmo, então, estabelece uma indução do andar do tempo
>ao átomo, forjando uma relativa estabilidade a este. Então, toda a
>macroestrutura em torno do átomo é cúmplice no equilíbrio dos
>elétrons.
>
>80º - Sabemos que a estabilidade de um átomo depende diretamente do
>equilíbrio das forças internas. Os elétrons devem possuir exatamente
>a mesma FC (conforme passo 17º) e FF (conforme passo 18º), para que
>se tenha a estabilidade atômica.
>
>81º - Num átomo, temos massas em movimento, e estas, pelo fato de
>possuírem velocidades relativas, estão sujeitas aos postulados da RR.
>
>82º - O elétron no átomo, ao possuir uma velocidade, também está
>sujeito aos postulados da teoria da RR, e ainda, ao possuir,
>conforme o passo 18º, uma FF, estará sujeito à teoria da RG.
>
>83º - Por um lado, se considerarmos os postulados da teoria da RR e
>RG, nos cálculos das forças atômicas, veremos que o átomo apresenta
>um perfeito equilíbrio, porque nos cálculos, a FC é exatamente igual
>à FF.
>
>84º - Mas, por outro lado, se incluirmos o problema da falta de
>simetria dos fenômenos eletromagnéticos no cálculo das FC e FF, aí
>sim, teremos um pequeno desequilíbrio.
>
>85º - O elétron, no seu referencial, deve compensar esta diferença
>de forças para manter a estabilidade atômica. Para que isto
>aconteça, sua velocidade orbital deve diminuir ou aumentar. Esta
>velocidade deve, de alguma forma, ser modulada pelo espaço-tempo.
>
>86º - Como reside no núcleo à referência ao macrocosmo, e é através
>deste que o átomo se identifica com a PTP, esta diferença de forças
>só é percebida pelos SO externos ao átomo, ou pelo macrocosmo.
>
>87º - Então, este resíduo é a gravidade ou a inércia natural, que é
>percebida somente pelos objetos no macrocosmo.
>
>88º - Também podemos supor que esta percepção de força sem massa ou
>gravidade é uma energia de origem eletromagnética, que, ao possuir o
>macrocosmo como referencia, se converte, em conseqüência deste
>relativo referencial temporal, em energia gravitacional, e que é
>transmitida ao macrocosmo através do núcleo atômico.
>
>89º - Podemos considerar que, pelo fato das cargas elétricas nos
>átomos, estarem neutralizadas, estes elétrons, estando no equilíbrio
>imposto pelos sistemas externos, não irradiarão ondas
>eletromagnéticas para fora do micro-sistema.
>
>90º - O eletromagnetismo, teoricamente existente no interior dos
>átomos, não se manifesta externamente, porque esta energia
>eletromagnética se manifesta no macrocosmo como uma energia
>gravitacional, e ainda, devemos considerar que isto é uma
>conseqüência do relativo referencial temporal imposto pelo próprio
>macrocosmo.
>
>91º - Importante é lembrar que a força gravitacional obedece à lei
>do inverso do quadrado da distância, de forma semelhante à força
>coulombiana, na verdade, a gravidade adquire esta característica
>nesta sua origem, além de possuir a mesma velocidade das OEM.
>
>92º - Podemos dizer, então, que o campo gravitacional é formado
>pelos vetores de inércia gerados nas sombras dos elétrons, quando as
>forças são referenciadas aos núcleos atômicos.
>
>93º - Estes vetores são um resíduo relativístico das forças que se
>equilibram após a neutralização das cargas elétricas, uma força sem
>massa, percebida somente externamente ao átomo.
>
>94º - Ainda, verificamos que o campo gravitacional, gerado conforme
>estabelece a TQG, possui características idênticas ao campo
>gravitacional clássico. É só verificar que, em um, a massa de um
>objeto é a responsável, enquanto no outro (TQG), são os elétrons dos
>átomos desse objeto os responsáveis. O resultado é equivalente ou o
>próprio princípio da equivalência.
>
>95º - A tendência natural de qualquer partícula com massa é a de se
>identificar com o tempo presente (conforme vimos no passo 37º), só
>que este tempo presente é definido por uma coletividade de átomos do
>local.
>
>96º - Um elétron, ao ser espalhado, estará sujeito às condições do
>espaço-tempo, aí teremos um comportamento característico de onda,
>modulado pelo espaço-tempo ou, todo o sistema, responsável pela
>geração da gravidade a sua volta, o macrocosmo.
>
>
>97º - Este elétron espalhado tenta, agora, se identificar na PTP
>deste macrocosmo, temos aqui a influência do macrocosmo no
>comportamento deste elétron, assim como, também temos a influência
>do elétron para com o macrocosmo.
>
>98º - É aqui que temos, agora, as OEM's que irradiam energia. Porque
>este elétron, agora, não está mais sintonizado somente a um único
>referencial, mas sim, a todo o macrocosmo que se encontra a sua
>volta, que, agora, pôde percebê-lo.
>
>99º - Por isso que somente elétrons espalhados podem gerar campos
>eletromagnéticos no macrocosmo, porque o referencial agora, é o
>próprio macrocosmo. Estes elétrons deixam de fazer parte da formação
>de espaço-tempo, eles deixam de contribuir, com a sua parte, na
>geração da gravidade. Como este elétron participava, indiretamente,
>da geração deste vetor de inércia natural ou gravidade, que dava
>consistência ao espaço-tempo, uma vez espalhado, ele estará sujeito
>às conseqüências do espaço-tempo que deixou de sustentar.
>
>100º - Entendemos, agora, o porquê desta energia do elétron, que
>anteriormente era gravitacional, virar no espalhamento, energia
>eletromagnética.
>
>
>[]'s Rolf Guthmann
>
>
>Mais Detalhes: http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/
>
>
>
>
>
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Gravidade
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 05/07/2005 22:40

Tadinha... deixei ela descansando e paradinha.
Um corpo articulado me lembra:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
Deve haver gente nova que ainda não viu.
abr/M. SP 05/jul

>From: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "Vivens Scientia"
><VivensScientia@yahoogroups.com>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Gravidade
>Date: Tue, 5 Jul 2005 11:38:16 -0300
>
>Não consigo imaginar o objetivo disso:
>http://www.izpitera.ru/lj/tetka.swf
>
>E.
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 23:21

On 05/07/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Obrigado, Elton; obrigado Victor.
> O que me atrapalha um pouco é o nome eletromagnético p/toda a faixa.
> Pessoalmente, não me parece muito próprio. ( não tenho nenhum outro a
> propôr.)

Por que não lhe parece próprio, se essa irradiação é assim chamada por
consistir em ondas se propagando pelos campos elétrico (E) e magnético
(B)?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Campanha
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 23:39

Caro Brudna,

Estou há dias sem poder frequentar o ciencilist, em vista de problemas
particulares. Hoje, ante o número tão grande de
mensagens, escolhí uma data, para começar a ler. Por acaso, comecei com
este retorno. E o respondo agora para lhe dizer, e a todos, que não tive
a intenção de mandar para a lista. Quando escolhí "enviar a todos" não
me liguei e empurrei o dedo no enviar. Só depois é que a ficha caiu,
como diz minha secretária.
De qualquer maneira, minhas desculpas. Particularmente, sentí-me
torpedeado pelo texto, pois já perdí 3 entes queridos em acidentes
automobilísticos.
De qualquer maneira, neste caso, é possível que cheguem lá. Tem
muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita gente "gente envolvida" nesta triste
história.

Sds,

Victor.



brudna escreveu:

> Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.
>
> Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
> usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.
>
> Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
> desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
> assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
> página da internet.
>
> Até
> Luís Brudna - administrador da Ciencialist
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> escreveu
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: josé Wiles Júnior
> > >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
> >
> > >>> >
> > >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> > >>> >disse.
> > >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> > >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> > >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> > >>> >que eu me
> > >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> > >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> > >>> >escolha
> > >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> > >>> >finalmente
> > >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> > >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> > >>> >em paz ..
> > >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> > >>> >mãe...
> > >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> > >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> > >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> > >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> > >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> > >>> >ou tentando com
> > >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> > >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> > >>> >"A garota vai morrer" .
> > >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> > >>> >enquanto ele
> > >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2005 23:45

Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

>
>
> Hélio: As freqüências e os comprimentos de ondas NÃO estão tão
> indissoluvelmente ligados assim.

Victor: Estão. Senão vejemos: em qualquer meio, v(naquele meio) =
comp.onda(naquele meio) vezes a frequência, onde a frequência é a mesma
em qualquer meio, pois esta só depende da fonte que a produziu. Noutro
meio, a velocidade muda, e apenas o comprimento de onda muda, a
frequência permanecendo constante, tal que a relação acima de cumpra.
Não tem jeito. É nesse sentido, o engangamento!.

> Sds,


Victor.

>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 00:09

Aline,
Com bastante atraso, dou minha opinião.
Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm consciência da
morte e de seu significado? Acredito que não.
Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós outros, em
termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso, mostrem
os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um computador é
capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No entanto,
não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a irracionalidade).
Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não sabem.
O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu garanto,
e provo.

Sds,

Victor.

Aline Santos escreveu:

> Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
> certo???!!!!!
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a menor
> dúvida de que os animais pensam.
> Pelo menos é o que penso!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> Joaquim
>
> #Será que os animais pensam?
> Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
> Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
>
>
>
>
> --
> Internal Virus Database is out-of-date.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
>
>
>
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> function SearchComboBox() { if
> (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> ="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12al7s3cp/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1111229323/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> } return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Fw: Feira de Matem�tica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 06:19

F�sicos e Matem�ticos Puros opinem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Cris
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 5 de julho de 2005 16:06
Assunto: Feira de Matem�tica


Professor Luiz Ferraz Netto,

Sou professora de Matem�tica em uma Escola Estadual em MG.
Estou sem id�ia para propor aos meus alunos de trabalhos
para a Jornada Cultural
J� fizermos em outras edi��es trabalhos sobre :
Os Grandes Matem�ticos;
Jogos Matem�ticos:
Curiosidades matem�ticas;
Sistema Monet�rio Brsileiros, dentre outro.
O senhor poderia sugeri-me algum assunto( tema)?
Ficaria muito grata.
Cristina
mcriscosta@bol.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.9/39 - Release Date: 04/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ionizador de ambientes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 06:36

F�sicos de alta tens�o produtores de ozona e bio f�sicos que entendem do 'poder' da ozona, manifestem-se.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jo�o Batista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 18:57
Assunto: ionizador de ambientes


Caro Luiz,

Adquiri recentemente um aparelho chamado "ionizador de ambiente". Minha inten��o � de que ele melhores o ambiente por causa da minha rinite al�rgica. Bem, vamos ao que interessa: observei que quando em funcionamento o aparelho gera uma esp�cie de centelha e deduzi que seu funcionamento se d� pela gera��o de alta tens�o (na caixa h� uma especifica��o de 14.000 v). At� a�, tudo bem, o problema � que refleti um pouco e fiquei em d�vida se essa centelha n�o gera oz�nio, pois at� o cheiro pr�ximo remete ao odor daquele elemento. N�o tenho muita certeza, mas li em algum lugar que as fontes de alta tens�o podem gerar esse g�s e por saber que o mesmo � prejudicial � sa�de fiquei em d�vida quanto � real serventia do dito aparelho.

Jo�o Batista Nobre Linhares ( pflinhares@terra.com.br )
3� grau - p�s graduado (em Direito).

P.S. por n�o possuir forma��o na �rea t�cnica muitas d�vidas desse tipo surgem, mas nada melhor que perguntar a quem sabe!

Obrigado.




--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.8/37 - Release Date: 01/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 07:02

Emiliano:
======================
Gelando a cervejinha

Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em um
domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas geladas,
certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no congelador
não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar nesta
situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda de
estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água necessite
de mais energia para passar do estado sólido para o líquido. O resultado
prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse mergulhada em
gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é chamado de
crioscopia.

É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
=============================


Algum comentário?

Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que necessita apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.), barbante e água.
Receita:
Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente; amarre com o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante. Molhe o pano e passe a girar a lata segurando pela extremidade livre do barbante (como se fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo necessário para o pano secar --- repita a operação quantas vezes for necessária para quase congelar a cerveja.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha...
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 07:53

On 06/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Algum comentário?
>
> Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que necessita apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.), barbante e água.
> Receita:
> Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente; amarre com o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante. Molhe o pano e passe a girar a lata segurando pela extremidade livre do barbante (como se fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo necessário para o pano secar --- repita a operação quantas vezes for necessária para quase congelar a cerveja.


É verdade que a água vai roubar calor da cerveja para evaporar, mas
será que o tempo que o pano levaria para evaporar não é suficiente
para a lata receber mais calor do ambiente?

E quando (se) a lata estiver a uns, digamos 10°C, e a enrolarmos no
pano com água a 20 °C? Invariavelmente, a água vai transferir calor
para a lata, esteja ela evaporando ou não. Fato é que teremos de
colocar sempre água mais fria que a lata para dar certo.

Além disso, depois de todo esse agito, *VOCÊ* abre a lata, Léo! >:-)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O paradoxo do movimento quantico
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 08:53

Ola Marcelo,

Afinal de contas a resposta é 1) mvto discreto ou 2) continuo ... ou entao o
que tem de errado com a pergunta? ou a resposta é uma outra?

A sua resposta parece estar correta, só que pra mim nao ficou muito claro.

Novamente grato


-----Mensagem original-----
De: marcelo ferrari [mailto:emailferrari@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2005 14:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: O paradoxo do movimento quantico


<<< Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves
de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move
continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e
B? >>> Mauricio

Maurício, minha compreenção é a seguinte...

1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse movimento?
>>> Depende da natureza do medidor.

1.1) É de mm em mm ?

>>> Pode ser, se o medidor também for.

1.2) Qual o menor movimento possivel?

>>> Um.

2) Sempre havera outros infinitos pontos entre 2 pontos?

Maurício, quem divide o espaço? Eis o caminho para responder sua pergunta
infinita.


Abraço
Marcelo Ferrari

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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 09:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 06/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> >
> > Algum comentário?
> >
> > Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que
necessita apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.),
barbante e água.
> > Receita:
> > Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente;
amarre com o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante.
Molhe o pano e passe a girar a lata segurando pela extremidade livre
do barbante (como se fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo
necessário para o pano secar --- repita a operação quantas vezes for
necessária para quase congelar a cerveja.
>
>
> É verdade que a água vai roubar calor da cerveja para evaporar, mas
> será que o tempo que o pano levaria para evaporar não é suficiente
> para a lata receber mais calor do ambiente?
>
> E quando (se) a lata estiver a uns, digamos 10°C, e a enrolarmos no
> pano com água a 20 °C? Invariavelmente, a água vai transferir
calor
> para a lata, esteja ela evaporando ou não. Fato é que teremos de
> colocar sempre água mais fria que a lata para dar certo.
>
> Além disso, depois de todo esse agito, *VOCÊ* abre a lata, Léo! >:-
)


Mas vc considerou que o calor latente da agua é de 80Kcal/mol,
enquanto que o calor especifico é de 1Kcal/mol? Digamos para uma
porção de água, 1 mol de água, a 20ºC inicialmente. A temperatura
mínima que a água do pano iria atingir seria algo em torno de 10ºC,
caso a lata estivesse inicialmente a esta temperatura. Isso requer
cerca de 10Kcal(hipotético), mas a evaporação da água do pano iria
requerer cerca 540Kcal, muito superior!!

A diferença seria ainda de 530Kcal...O que acaba por resfriar a
cerveja!
Não era exatamente o evaporamento resfriativo que permitia aos povos
antigos, sei la qual, de obterem gelo, água gelada ou algo próximo
disso? A falta de umidade do deserto ajudava? Acho que sim, não...

Com a umidade que temos aqui no Rio, precisamos girar quantas vezes
esse dispositivo? Dez Mil vezes?....rs

um abraço,

Byron


> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
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SUBJECT: Máquina transforma ar em água
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 09:42

Máquina transforma ar em água

Uma máquina desenvolvida por uma empresa de origem libanesa "produz"
água a partir do ar ao seu redor. O Waterex, como é chamado o peculiar
aparelho, captura a umidade do ar do ambiente e o transforma em água pura e
cristalina, de acordo com a fabricante Librex Group.

O produto realiza tal façanha limpando o ar em cinco estágios diferentes
de filtragem, para depois transformá-lo em água pronta para beber. Cerca de
90% da poeira suspensa no ar é removida pelo aparelho, que pode estocar até
18 litros de água.

O Waterex pode produzir mais de um litro do líquido por hora, mas isso
se o local onde ele estiver for úmido o suficiente. Depois ele oferece a
água fria ou gelada, como em um bebedouro comum.

O superfiltro sai por cerca de US$ 850 (aproximadamente R$ 2 mil). Mais
informações no endereço www.waterexsystem.com.

fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI579533-EI4799,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 10:01

Esses físicos... eheheh

Quantas gerações de "Ferraz"serão necessárias para que a cerveja fique
com uma temperatura de 0 ºC?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 06, 2005 7:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha...


On 06/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Algum comentário?
>
> Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que necessita
apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.), barbante e água.
> Receita:
> Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente; amarre com
o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante. Molhe o pano e passe
a girar a lata segurando pela extremidade livre do barbante (como se fosse
um bodoque). Faça isso durante o tempo necessário para o pano secar ---
repita a operação quantas vezes for necessária para quase congelar a
cerveja.


É verdade que a água vai roubar calor da cerveja para evaporar, mas
será que o tempo que o pano levaria para evaporar não é suficiente
para a lata receber mais calor do ambiente?

E quando (se) a lata estiver a uns, digamos 10°C, e a enrolarmos no
pano com água a 20 °C? Invariavelmente, a água vai transferir calor
para a lata, esteja ela evaporando ou não. Fato é que teremos de
colocar sempre água mais fria que a lata para dar certo.

Além disso, depois de todo esse agito, *VOCÊ* abre a lata, Léo! >:-)

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: ciclo da água
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 10:13

Caros professores,
Gostaria de uma ajuda. Como poderia simular o ciclo da água para ser apresentado, na sala de aula, à estudantes da 5ª série do ensino fundamental?

sds,
Lúcia


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SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 10:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 06/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> wrote:
> >
> > Algum comentário?
> >
> > Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que
necessita apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.),
barbante e água.
> > Receita:
> > Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente;
amarre com o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante.
Molhe o pano e passe a girar a lata segurando pela extremidade livre
do barbante (como se fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo
necessário para o pano secar --- repita a operação quantas vezes for
necessária para quase congelar a cerveja.
>
>
> É verdade que a água vai roubar calor da cerveja para evaporar, mas
> será que o tempo que o pano levaria para evaporar não é suficiente
> para a lata receber mais calor do ambiente?
>
> E quando (se) a lata estiver a uns, digamos 10°C, e a enrolarmos no
> pano com água a 20 °C? Invariavelmente, a água vai transferir
calor
> para a lata, esteja ela evaporando ou não. Fato é que teremos de
> colocar sempre água mais fria que a lata para dar certo.
>
> Além disso, depois de todo esse agito, *VOCÊ* abre a lata, Léo! >:-
)





A diferença Elton...Está no calor necessário a evaporação..Algo em
torno de 540Kcal/mol e calor especifico da água, aproximadamente de
1Kcal/mol......

Eu havia respondido antes, mas a mensagem não saiu...


um abraço,


Byron
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
> und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: ciclo da água
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 10:31

Talvez montando um terrario de vidro - q. funcionaria como uma
miniestufa. Provavelmente varios ajustes terao q. ser feitos ateh se
obter o efeito desejado. Mas nao sera' algo tao dinamico - a
observacao devera' ser feita ao longo de um tempo relativamente
grande (possivelmente exigira' uma observacao intermitente).

No terrario montar um reservatorio de agua (talvez com o fundo
pintado de preto). Criar tb uma regiao elevada com alguma inclinacao.

Focar um spot de luz incandecente sobre o reservatorio de agua.

O efeito esperado eh a agua absorver a energia luminosa e evaporar.
Atingindo o tampo de vidro (e tb as paredes), o vapor se condesar em
goticulas. Por efeito da gravidade, 'a medida em q. as goticulas
crescem de tamanho, elas devem escorrer pela parede e pingar do tampo.

Parte da agua devera' voltar mais diretamente ao reservatorio, outra
ira' se acumular em outros pontos do terrareo.

A condesacao do vapor nas paredes devera' embacar o vidro,
dificultando a visualizacao. Pode ser q. seja mais adequado instalar
um sistema de resfriamento no tampo de vidro do terrareo (pode ser a
base de gelo).

Um modo mais pratico eh apresentar um painel com o ciclo da agua.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> Gostaria de uma ajuda. Como poderia simular o ciclo da água para
ser
> apresentado, na sala de aula, à estudantes da 5ª série do ensino
> fundamental?





SUBJECT: Re: gelando a cervejinha...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 10:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Sabe que nao sei!
> :-)
>
> Desculpa de professor tosco... "vou pesquisa pra trazer na proxima
> aula". :-)

Professor tosco faz assim: "criancas, fica como tarefa de casa vcs
pesquisarem sobre o tema e trazer pra discussao na proxima aula".

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 11:32

"A diferença entre raio X e luz é a mesma que a diferença entre
luz vermelha e luz azul, ou entre ondas de rádio e microondas, ou
entre raios gama e ultra violeta: apenas a freqüência do sinal.

Todos esses são ondas eletromagnéticas, cada um em sua feixa
característica de freqüência."

Olá pessoal, li a sua discussão e aqui tenho uma dúvida: Pelo que sei
existem partículas na luz chamadas fótons, nas outras radiações
eletromagnéticas isso também acontece? Por exemplo existem partículas
de ondas de rádio e de raio X?
Abraços




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ciclo da água
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 11:39

Obrigada pela idéia. Adorei! Apenas o painel ou cartaz os meninos já fazem e mto bem. O que queremos é visualizar o processo. Se houvesse algum site com uma imagem interativa que mostrasse cada passao do processo... Daria para apresentar na tela da TV ligada a um microcomputador!!

sds,
Lúcia


Talvez montando um terrario de vidro - q. funcionaria como uma
miniestufa. Provavelmente varios ajustes terao q. ser feitos ateh se
obter o efeito desejado. Mas nao sera' algo tao dinamico - a
observacao devera' ser feita ao longo de um tempo relativamente
grande (possivelmente exigira' uma observacao intermitente).

No terrario montar um reservatorio de agua (talvez com o fundo
pintado de preto). Criar tb uma regiao elevada com alguma inclinacao.

Focar um spot de luz incandecente sobre o reservatorio de agua.

O efeito esperado eh a agua absorver a energia luminosa e evaporar.
Atingindo o tampo de vidro (e tb as paredes), o vapor se condesar em
goticulas. Por efeito da gravidade, 'a medida em q. as goticulas
crescem de tamanho, elas devem escorrer pela parede e pingar do tampo.

Parte da agua devera' voltar mais diretamente ao reservatorio, outra
ira' se acumular em outros pontos do terrareo.

A condesacao do vapor nas paredes devera' embacar o vidro,
dificultando a visualizacao. Pode ser q. seja mais adequado instalar
um sistema de resfriamento no tampo de vidro do terrareo (pode ser a
base de gelo).

Um modo mais pratico eh apresentar um painel com o ciclo da agua.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> Gostaria de uma ajuda. Como poderia simular o ciclo da água para
ser
> apresentado, na sala de aula, à estudantes da 5ª série do ensino
> fundamental?





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SUBJECT: Re: ciclo da água
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 11:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> O que queremos é visualizar o processo. Se houvesse algum site com
> uma imagem interativa que mostrasse cada passao do processo...

http://www.bbc.co.uk/schools/riversandcoasts/water_cycle/rivers/pg_02_fl
ash.shtml

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ciclo da água
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 11:57

Obrigada! Esse site é mto legal III
A garotada vai adorar!!!
sds,
Lúcia

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> O que queremos é visualizar o processo. Se houvesse algum site com
> uma imagem interativa que mostrasse cada passao do processo...

http://www.bbc.co.uk/schools/riversandcoasts/water_cycle/rivers/pg_02_fl
ash.shtml

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: motor à água
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 12:06

Atenção engenheiros, químicos e físicos

Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
combustivel é a água! Será isso possível?

http://www.earth2012.org/

Uma vez ouvi falar que um brasileiro tinha inventado isso na decada
de 70. Dois dias depois mataram o coitado... MAs acho que era boato.
De qualquer forma, parece que poed dar certo. Confiram...

Aproveitando a carona, queria perguntar se ele recebeu o texto que
lhe enviei no seu e-mail da uol (aquele dos quarks).

Em breve eu participo mais ativamente da lista, o meu pc anda com
problemas, estou tc'endo de um lan-house.

Mas a respeito da luz, há muitos links na net (mas que talveis não
sejam confiáveis)que dizem que os físicos experiementais já
conseguiram produzir luz superluminal (digitem superluminal no
google ou yahoo). E aí? isso tb seria luz? E a relatividade
Einsteiniana?

Abraços.

Rick





SUBJECT: gelando a cervejinha, coeficientes...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 12:34

Estudei esses assuntos há 10 mil anos atras, junto com o Raul Seixas.
Tô meio esquecido.

Mas me parece que a velocidade de resfriamento... tem a ver com coeficiente
de transferencia de calor do gelo/agua pra lata e da lata pra cerveja.

Este último permanece constante.
Mas o primeiro, ele depende do estado da agua... ser sólido ou liquido, não ?

L.E.




At 07:02 6/7/2005, you wrote:
>Emiliano:
>======================
>Gelando a cervejinha
>
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em um
>domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas geladas,
>certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no congelador
>não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar nesta
>situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
>para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
>refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda de
>estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água necessite
>de mais energia para passar do estado sólido para o líquido. O resultado
>prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse mergulhada em
>gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
>temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é chamado de
>crioscopia.
>
> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
>mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
>pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
>por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
>serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
>=============================
>
>
>Algum comentário?
>
>Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que necessita
>apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.), barbante e água.
>Receita:
>Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente; amarre com
>o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante. Molhe o pano e
>passe a girar a lata segurando pela extremidade livre do barbante (como se
>fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo necessário para o pano secar
>--- repita a operação quantas vezes for necessária para quase congelar a
>cerveja.
>
>[]'
>Léo
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>
>
>
>




SUBJECT: >>> ALERTA: Estados Unidos no Paraguai !!!! <<<
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <tudosobreplantas@yahoogrupos.com.br>
CC: <sosverde@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2005 12:35

Talvez agora vocês acreditem... Isto é MUITO, mas MUITO SÉRIO !!! Será
que nossas TV"s irão questionar o perigo desta invasão?

>>>

04/07/2005 - 18h42
EUA no Paraguai

O governo de Assunção acaba de autorizar o estacionamento de tropas
norte-americanas em seu território. Pela primeira vez teremos bases
estrangeiras permanentes na América do Sul, na estratégica região da
usina de Itaipu.


MAURO SANTAYANA
da Agência Carta <http://agenciacartamaior.uol.com.br/> Maior

Com os olhos em Roberto Jefferson, não estamos atentos ao que se passa
ali, no Paraguai. O governo de Assunção acaba de autorizar o
estacionamento de tropas norte-americanas em seu território. Pela
primeira vez teremos bases estrangeiras permanentes na América do Sul, e
em região estratégica continental. Nessa tríplice fronteira se encontra
a maior represa do mundo, a de Itaipu, de cuja energia todo o território
paraguaio e grande parte do território brasileiro dependem. A região é
também das mais férteis do mundo e se encontra mais ou menos na
eqüidistância dos dois oceanos.

Temos relações historicamente difíceis com o Paraguai, desde a guerra
contra López. Os revisionistas procuram culpar o Brasil pelo conflito,
mas a isso fomos levados pelo fechamento do Rio Paraguai aos nossos
barcos e, em seguida, pela invasão de grande parte do território do Mato
Grosso. Não coube ao Brasil a iniciativa da agressão. É certo que o
genro do Imperador Pedro II foi particularmente cruel com a população
derrotada e, talvez por isso, tenhamos cedido em tudo nas nossas
relações com o país vizinho.

Não sabemos se o Paraguai nos comunicou essa decisão perigosa. É
provável que não. A submissão paraguaia aos Estados Unidos é tão forte
que este colunista, há quarenta anos, ao descer em Assunção, encontrou o
aeroporto tomado por tropas formadas, ao lado de colegiais que agitavam
bandeirolas norte-americanas. Procurou saber o que ocorria: o
funcionário do Departamento de Estado que cuidava dos assuntos do
Paraguai estava chegando em visita oficial a Assunção.

Conforme divulgou a revista Newsweek, logo depois de 11 de setembro, o
sub-secretário da Defesa, Douglas Feith, sugeriu a Bush a invasão da
tríplice Fronteira por tropas aerotransportadas, a fim de capturar
membros da Al Qaeda e ocupar permanentemente a região. Alguém achou
melhor a invasão do Iraque, mais viável politicamente. Tudo isso nos
leva a pensar um pouco no que nos está ocorrendo. É bem provável que
Washington tente retirar vantagens da crise interna. Um país dividido,
conforme a velha advertência de Lincoln, é presa fácil para os seus
adversários.

Como os Estados Unidos não podem viver sem guerras, e estando suas
tropas escorraçadas do Iraque, não seria de admirar se viessem a nos
agredir sob o pretexto da presença de muçulmanos em Foz do Iguaçu. Tudo
isso deve convocar a nossa reflexão, a fim de esclarecer logo as
denúncias que atingem o governo e o Partido dos Trabalhadores, a fim de
que possamos nos organizar para a eventual defesa da soberania
territorial do Brasil. Temos, ali, o exemplo histórico de provocações e
de ocupação de nosso espaço soberano.

Os Estados Unidos, hoje, mais do que nunca, estão desrespeitando todas
as regras de convívio internacional, a ponto de o mais submisso
governante europeu, Sílvio Berlusconi, ver-se obrigado, na última
sexta-feira (1º), a pedir explicações oficiais ao embaixador
norte-americano pelo fato de a CIA ter seqüestrado um clérigo muçulmano
em Milão e o haver transferido clandestinamente para fora do país. A
Justiça italiana determinou a prisão dos 13 agentes da CIA envolvidos no
episódio.

Se assim agem contra um país da União Européia com o qual têm as
relações mais fraternas ao longo da História, que podemos deles esperar
quando nos encontramos fragilizados pela crise, e pela entrega de
setores estratégicos aos estrangeiros, durante o governo neoliberal de
Fernando Henrique, quando disputamos com o Paraguai a vassalagem a
Washington?


Mauro Santayana, jornalista, é colaborador do Jornal da Tarde e do
Correio Braziliense. Foi secretário de redação do Última Hora (1959),
correspondente do Jornal do Brasil na Tchecoslováquia (1968 a 1970) e na
Alemanha (1970 a 1973) e diretor da sucursal da Folha de S. Paulo em
Minas Gerais (1978 a 1982). Publicou, entre outros, "Mar Negro" (2002).

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2005/07/04/ult23u154.jhtm
>>>

Anderson Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: motor à água
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 13:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> combustivel é a água! Será isso possível?

Isso jah foi discutido diversas vezes na lista. (Acho q. serah
preciso atualizar a pagina de apoio da lista - apresentando os
topicos recorrentes.)

Motor 'a agua eh possivel se usarmos a agua para armazenar energia
potencial gravitacional, ou ter um tanque de agua pressurizada q.
forma um jato, ou usar a evaporacao da agua.

A afirmacao de q. apenas uma pequena qtdade de energia deve ser
fornecida para se quebrar a ligacao do hidrogenio com o oxigenio na
molecula de agua eh falsa. Ressonancia, pois bem, embora seja
necessario apenas uma pequena forca a cada ciclo (no q. resulta em
uma pequena qtdade de trabalho por ciclo, isto eh, apenas uma pequena
quantidade de energia por ciclo), sao necessarios diversos ciclos
para q. a energia acumulada seja o suficiente para romper a ligacao,
no final pelo menos a mm quantidade total de energia eh utilizada
para romper a ligacao: eh a historia de se fazer um enorme esforco de
uma unica vez, ou pequenos esforcos aos poucos (pagar 'a vista ou 'a
prestacao, mas o montante eh, no minimo, o mm).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ciclo da água
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 13:20

Legal, eu conhecia este :
http://www.epa.gov/safewater/kids/flash/flash_watercycle.html

Mas tem outros :
http://managingwholes.com/flash/watercycle.htm
http://www.epa.gov/globalwarming/kids/water_cycle_version2.html
http://www.fergusonfoundation.org/watercycle/flash.html
http://www.southeastwater.co.uk/water_cycle.html
http://www.southeastwater.com.au/games/education_kidsroom_wcactivity.asp
http://www.pasadenaisd.org/IF/Grade5/Science/WaterCycle/wc.htm
http://earthguide.ucsd.edu/earthguide/diagrams/watercycle/
http://www.in.gov/idem/water/kids/watercyclemovie.html

Bom tem MUITO mais mas estes que achei rapido :)

Abracos...

Daniel


Lÿfffffacia Valois Leite escreveu:

>Obrigada! Esse site é mto legal III
>A garotada vai adorar!!!
>sds,
>Lúcia
>
>rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
>
>
>>O que queremos é visualizar o processo. Se houvesse algum site com
>>uma imagem interativa que mostrasse cada passao do processo...
>>
>>
>
>http://www.bbc.co.uk/schools/riversandcoasts/water_cycle/rivers/pg_02_fl
>ash.shtml
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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>Ama a realidade que constróis, que nem a morte deterá teu voo · · ·
>Lúcia Valois Leite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: gelando a cervejinha...
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 13:48

On 06/07/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> A diferença Elton...Está no calor necessário a evaporação..Algo em
> torno de 540Kcal/mol e calor especifico da água, aproximadamente de
> 1Kcal/mol......
>

Sim, sim, ainda assim, lembro que parte do calor recebido pela água
virá do ar. E quanto mais gelada estiver a cerveja, menos calor ela
vai ceder à água.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 14:28

On 06/07/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
> "A diferença entre raio X e luz é a mesma que a diferença entre
> luz vermelha e luz azul, ou entre ondas de rádio e microondas, ou
> entre raios gama e ultra violeta: apenas a freqüência do sinal.
>
> Todos esses são ondas eletromagnéticas, cada um em sua feixa
> característica de freqüência."
>
> Olá pessoal, li a sua discussão e aqui tenho uma dúvida: Pelo que sei
> existem partículas na luz chamadas fótons, nas outras radiações
> eletromagnéticas isso também acontece? Por exemplo existem partículas
> de ondas de rádio e de raio X?

Sim: os fótons.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A NATUREZA DA LUZ
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 14:30

On 05/07/05, marcelomjr <marcelomjr@yahoo.com.br> wrote:
> Elton,
>
> Se as duas barras que se cruzam forem infinitas em comprimento, não
> teriam também massas infinitas?...;) [...]
>
> Creio que este raciocínio está na mesma categoria daquela ourtra
> experiencia de pensamento em que, uma lanterna no espaço[...]

Marcelo,
O que você disse faz sentido, ams ainta nào tive tempo de refletir no assunti,

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] motor à água
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 14:33

On 06/07/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Atenção engenheiros, químicos e físicos
>
> Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> combustivel é a água! Será isso possível?

Sim,. é possível. como dizem no site, eles usam o hidrogênio da água (
http://www.earth2012.org/water_car_how_it_works.html ) e usam o
hidrogênio como combustível.

Eu prefiro usar hidrogênio numa célula a combustível (
www.fuelcell.org ) para gerar eletricidade.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: motor à água
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2005 18:18

Nao sei como o projeto se propoe a fazer tal dispositivo. Mas ao que
pude entender, eles irao fazer como que a molecula ressone ( sei la
como)e em dado momento ( maximo de energia de vibracao que eles
conseguirem) irao usar um outro modo para fragmenta-la....( nao sei
que outro modo sera esse!)

Eles nao se propoem a fazer a quebra como vc comentou: Ao inves de
uma dose cavalar, "injetar" energia vibracional em pequenos
pacotes.....Como eles irao fazer isso eu nao sei.....Nao li com
cuidado, mas nao e da forma como vc postou aqui...


E pelo que entendi eles nao dizem como irao fazer as duas etapas do
processo.....


um abraco,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> > combustivel é a água! Será isso possível?
>
> Isso jah foi discutido diversas vezes na lista. (Acho q. serah
> preciso atualizar a pagina de apoio da lista - apresentando os
> topicos recorrentes.)
>
> Motor 'a agua eh possivel se usarmos a agua para armazenar energia
> potencial gravitacional, ou ter um tanque de agua pressurizada q.
> forma um jato, ou usar a evaporacao da agua.
>
> A afirmacao de q. apenas uma pequena qtdade de energia deve ser
> fornecida para se quebrar a ligacao do hidrogenio com o oxigenio na
> molecula de agua eh falsa. Ressonancia, pois bem, embora seja
> necessario apenas uma pequena forca a cada ciclo (no q. resulta em
> uma pequena qtdade de trabalho por ciclo, isto eh, apenas uma
pequena
> quantidade de energia por ciclo), sao necessarios diversos ciclos
> para q. a energia acumulada seja o suficiente para romper a
ligacao,
> no final pelo menos a mm quantidade total de energia eh utilizada
> para romper a ligacao: eh a historia de se fazer um enorme esforco
de
> uma unica vez, ou pequenos esforcos aos poucos (pagar 'a vista
ou 'a
> prestacao, mas o montante eh, no minimo, o mm).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Máquina transforma ar em água
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2005 00:28

Chemelllo:

E o consumo de energia? é preciso, calculando a vida útil dos filtros, as
despesas com manutenção e energia, calcular o custo de 1 l de água. E esse
aparato não pode ficar dentro de casa senão reduzirá o índice de humidade
causando problemas respiratórios

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 09:42
Assunto: [ciencialist] Máquina transforma ar em água


> Máquina transforma ar em água
>
> Uma máquina desenvolvida por uma empresa de origem libanesa "produz"
> água a partir do ar ao seu redor. O Waterex, como é chamado o peculiar
> aparelho, captura a umidade do ar do ambiente e o transforma em água pura
> e
> cristalina, de acordo com a fabricante Librex Group.
>
> O produto realiza tal façanha limpando o ar em cinco estágios
> diferentes
> de filtragem, para depois transformá-lo em água pronta para beber. Cerca
> de
> 90% da poeira suspensa no ar é removida pelo aparelho, que pode estocar
> até
> 18 litros de água.
>
> O Waterex pode produzir mais de um litro do líquido por hora, mas isso
> se o local onde ele estiver for úmido o suficiente. Depois ele oferece a
> água fria ou gelada, como em um bebedouro comum.
>
> O superfiltro sai por cerca de US$ 850 (aproximadamente R$ 2 mil). Mais
> informações no endereço www.waterexsystem.com.
>
> fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI579533-EI4799,00.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
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>
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ciclo da água
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 00:48

BLZ
sds,
Lúcia

Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br> escreveu:
Legal, eu conhecia este :
http://www.epa.gov/safewater/kids/flash/flash_watercycle.html

Mas tem outros :
http://managingwholes.com/flash/watercycle.htm
http://www.epa.gov/globalwarming/kids/water_cycle_version2.html
http://www.fergusonfoundation.org/watercycle/flash.html
http://www.southeastwater.co.uk/water_cycle.html
http://www.southeastwater.com.au/games/education_kidsroom_wcactivity.asp
http://www.pasadenaisd.org/IF/Grade5/Science/WaterCycle/wc.htm
http://earthguide.ucsd.edu/earthguide/diagrams/watercycle/
http://www.in.gov/idem/water/kids/watercyclemovie.html

Bom tem MUITO mais mas estes que achei rapido :)

Abracos...

Daniel


Lÿfffffacia Valois Leite escreveu:

>Obrigada! Esse site é mto legal III
>A garotada vai adorar!!!
>sds,
>Lúcia
>
>rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
>
>
>>O que queremos é visualizar o processo. Se houvesse algum site com
>>uma imagem interativa que mostrasse cada passao do processo...
>>
>>
>
>http://www.bbc.co.uk/schools/riversandcoasts/water_cycle/rivers/pg_02_fl
>ash.shtml
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
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>
>Ama a realidade que constróis, que nem a morte deterá teu voo · · ·
>Lúcia Valois Leite
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SUBJECT: Fw: legumes e verduras
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2005 07:55

Ser� que uma crian�a n�o � capaz de diferenciar uma cenoura de uma folha de alface?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Cristiane
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 19:26
Assunto: legumes e verduras


Ol�, meu filho est� fazendo uma pesquisa sobre legumes e verdura, � precisa saber qual a diferen�a entre eles, desde j� agrade�o.
Cristiane.





--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.9/39 - Release Date: 04/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: ciclo da água
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 09:16

Um pouco de ciência para vocês:
:-)

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias e matam a sede da população
Águas que caem das pedras no véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas no leito dos lagos, no leito dos lagos
Água dos igarapés, onde Iara, a mãe d'água é misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora, virar nuvem de algodão
Gotas de água da chuva, alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva, tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos são as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra

Terra, planeta água

Autor:
Guilherme Arantes


Resumindo: Águas passadas movem moinhos!!

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
escreveu
> Legal, eu conhecia este :
> http://www.epa.gov/safewater/kids/flash/flash_watercycle.html
>
> Mas tem outros :
> http://managingwholes.com/flash/watercycle.htm
> http://www.epa.gov/globalwarming/kids/water_cycle_version2.html
> http://www.fergusonfoundation.org/watercycle/flash.html
> http://www.southeastwater.co.uk/water_cycle.html
>
http://www.southeastwater.com.au/games/education_kidsroom_wcactivity.asp
> http://www.pasadenaisd.org/IF/Grade5/Science/WaterCycle/wc.htm
> http://earthguide.ucsd.edu/earthguide/diagrams/watercycle/
> http://www.in.gov/idem/water/kids/watercyclemovie.html
>
> Bom tem MUITO mais mas estes que achei rapido :)
>
> Abracos...
>
> Daniel
>
>
> Lÿfffffacia Valois Leite escreveu:
>
> >Obrigada! Esse site é mto legal III
> >A garotada vai adorar!!!
> >sds,
> >Lúcia
> >





SUBJECT: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 09:38

Takata,

Gostaria que você respondesse a essas cinco perguntas simples:

1. As células musculares estriadas possuem vários núcleos. Esses
núcleos são haplóides ou diplóides?

2. As células hepáticas e cartilaginosas são binucleadas. Esses
núcleos são haplóides ou diplóides?

3. Alguns protozoários ciliados possuem dois núcleos. Esses núcleos
são haplóides ou diplóides?

4. Os neurônios humanos têm um nível de complexidade maior ou menor
que a maioria dos eucariontes unicelulares?

5. Os eucariontes unicelulares possuem, em média, mais ou menos
cromossomos em seu núcleo que as células dos eucariontes
pluricelulares?

Desde já agradeço,
Manuel Bulcão
PS.: Mande-me o preço da consulta e o número da sua conta-corrente,
por favor. :-)
PS.: Você permite que eu faça referência a você no novo texto que
estou escrevendo (como fonte de informação), o qual integrará o meu
livrinho?






SUBJECT: RES: [ciencialist] O paradoxo do movimento quantico
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 09:52

Ok. E qual é a explicacao para o "paradoxo de Zenão de Elea"?

Obrigado
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2005 13:48
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O paradoxo do movimento quantico


Este é o paradoxo de Zenão de Eléa, dito de outra maneira.

Sds

Victor



mauricio@bec.com.br escreveu:

> Ola todos,
>
> Acabei de inventar (acho) essa expressao!
> Esse "problema" é bem antigo, tvz seja até elementar mais eu nao sei
> resolver, entao... la vai:
>
>
> * Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves
> de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move
> continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e
> B?
>
> Dai temos:
>
> 1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse
> movimento? é
> de mm em mm ? Qual o menor movimento possivel?
>
> 2) Se ele se move continuamente por todos os pontos... como ele passa
> de um
> 1 milimitro a outro, se entre eles tem infinitos pontos, e sempre havera
> outros infinitos pontos entre 2 pontos?
>
>
> Agradeco pela explicacao
> Mauricio Mendonca
>
>
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> Página de apoio
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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<mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Fotons Emaranhados
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 10:07

Ola todos,

Na revista "SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL", detalhe Brasil com "S" :-), tem o
seguinte texto falando de FOTONS EMARANHADOS:

=================
A EXPERIENCIA DE OBSERVACAO DE FOTONS EMARANHADOS

Dois fotons emaranhados, ou seja, fotons cujas propriendades de estado sao
correlacionados... se afastam em direcoes opostas... Supoe-se que as suas
polarizacoes sao correlacionadas de tal modo que, apos a sua separacao,
aleatoriamente os fotons estao ambos polarizados, seja verticalmente ou
horinzontalmente. Se for feita uma medicao constatando que o foton 1 esta
polarizado vericalmente o foton 2 tambem estara igualmente.... de um modo ou
de outro, o segundo foton "sabe" qual a polarizacao adotar para se comportar
como o primeiro.
==================


A partir daí podemos concluir que é possivel em tese, transmitir uma
informacao numa velocidade superior a da Luz - instantaneamente? Pode-se
considerar que é possivel construir algum tipo de tecnologia aproveitando
essa propriedade da Fisica?


Abracos Fraternos
Mauricio


SUBJECT: Re: Fw: legumes e verduras
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 10:55

*Tecnicamente* uma cenoura (e quase tudo o q. chamaos de legume) nao
eh legume. Legume e' o nome do tipo de fruto produzido pelas
leguminosas (legume, leguminosa), isto eh, sao as vagens como a do
feijao, sorgo, soja e outros.

Comercialmente cenoura eh legume. Nesse caso legume eh a denominacao
generica de hortalicas (partes in natura comercializadas de
plantas, 'a excecao de frutas e cereais - cereal na classificacao
comercial) q. nao se constituem em porcoes folhosas.

As q. se constituem em porcoes folhosas sao genericamente denominadas
de verduras.

Mas a Anvisa adota uma outra classificacao:

http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Será que uma criança não é capaz de diferenciar uma cenoura de uma
> folha de alface?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Cristiane
> Para: leobarretos@u... ; daivemmeue-mailleobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 19:26
> Assunto: legumes e verduras
>
>
> Olá, meu filho está fazendo uma pesquisa sobre legumes e
> verdura, é precisa saber qual a diferença entre eles, desde já
> agradeço.




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O paradoxo do movimento quantico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 11:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ok. E qual é a explicacao para o "paradoxo de Zenão de Elea"?

O conceito de limite.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: O paradoxo do movimento quantico
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 11:41

<<< Afinal de contas a resposta é 1) mvto discreto ou 2) continuo ... ou entao o que tem de errado com a pergunta? ou a resposta é uma outra? A sua resposta parece estar correta, só que pra mim nao ficou muito claro. >>> Mauricio.

Mauricio, minha resposta não é fisica ela é conceitual. Isto porque sua pergunta também é conceitual. Pense sobre o que falei: Quem divide o espaço? A resposta pra sua questão está dentro desta pergunta? Sua questão não é um paradoxo, ela parece um paradoxo apenas porque está olhando o espaço através de um paradigma carteziano, mas se olhar com um paradigma quantico (relativo), a questão da QUANTIDADE se abre e ai some o paradoxo. Enfim, toda medida é sempre um, mas quanto é um?



Forte abraço.

Marcelo Ferrari











-----Mensagem original-----
De: marcelo ferrari [mailto:emailferrari@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 5 de julho de 2005 14:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: O paradoxo do movimento quantico


<<< Se um determinado objeto se move da posicao A ate B, ele se move atraves
de movimentos discretos (1 cm, 1 mm, 1 micron , etc ... ) ou ele se move
continuamente, passando por todos os infinitos pontos existentes entre A e
B? >>> Mauricio

Maurício, minha compreenção é a seguinte...

1) Se ele se move com mvtos discretos, qual a quantidade desse movimento?
>>> Depende da natureza do medidor.

1.1) É de mm em mm ?

>>> Pode ser, se o medidor também for.

1.2) Qual o menor movimento possivel?

>>> Um.

2) Sempre havera outros infinitos pontos entre 2 pontos?

Maurício, quem divide o espaço? Eis o caminho para responder sua pergunta
infinita.


Abraço
Marcelo Ferrari

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SUBJECT: Re: Fotons Emaranhados
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 11:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> A partir daí podemos concluir que é possivel em tese, transmitir uma
> informacao numa velocidade superior a da Luz - instantaneamente? Pode-

Tto qto se sabe, nao. Embora alguns teoricos e experimentadores tentem
demonstrar q. sim.

http://curious.astro.cornell.edu/question.php?number=612
http://curious.astro.cornell.edu/question.php?number=592

Quantum Nonlocality and the Possibility of Superluminal Effects
http://www.npl.washington.edu/npl/int_rep/qm_nl.html

Quantum Entanglement and Information
http://plato.stanford.edu/entries/qt-entangle/

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 12:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> 1. As células musculares estriadas possuem vários núcleos. Esses
> núcleos são haplóides ou diplóides?
> 2. As células hepáticas e cartilaginosas são binucleadas. Esses
> núcleos são haplóides ou diplóides?

Q. eu saiba sao todos diploides. Os nucleos se formam pela mitose
modificada (sem a citocinese).

> 3. Alguns protozoários ciliados possuem dois núcleos. Esses núcleos
> são haplóides ou diplóides?

Diploides.

> 4. Os neurônios humanos têm um nível de complexidade maior ou menor
> que a maioria dos eucariontes unicelulares?

Aih vai depender de como se define complexidade.

> 5. Os eucariontes unicelulares possuem, em média, mais ou menos
> cromossomos em seu núcleo que as células dos eucariontes
> pluricelulares?

Putz, os numeros variam pra caramba.

Por exemplo, o macronucleo de um paramecio tem mais de 1.000
cromossomos.

Ja' a celula de uma especie de gafanhoto tem apenas um cromossomo no
caso do macho.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mga.table.151
http://www.web-books.com/MoBio/Free/Ch1C2.htm

Eh melhor comparar pela quantidade de ADN (numero de pares de base do
genoma total):

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/bv.fcgi?rid=mga.table.142

> PS.: Mande-me o preço da consulta e o número da sua conta-corrente,
> por favor. :-)

500 euros (150 por pergunta, menos o desconto especial).

> PS.: Você permite que eu faça referência a você no novo texto que
> estou escrevendo (como fonte de informação), o qual integrará o meu
> livrinho?

Aih eu cobro cache separado.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: legumes e verduras: qualé o pobrema ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 13:03

At 07:55 7/7/2005, you wrote:
>Será que uma criança não é capaz de diferenciar uma cenoura de uma folha
>de alface?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]



Uns classificam cenoura em termos de seu papel no prato, na dieta, na forma
de COMER.

Outros classificam cenoura em termos botânicos, biológicos...

Não vejo nenhum motivo pro "comedor" fugir dos seus interesses pra
denominar conforme os interesses da botanica.

Apenas faltam-lhes palavras.

L.E.




SUBJECT: Re: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 13:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> 5. Os eucariontes unicelulares possuem, em média, mais ou menos
> cromossomos em seu núcleo que as células dos eucariontes
> pluricelulares?

Aqui vai uma compilacao:
nome popular nome científico n
[bactéria] Escherichia coli 1
ameba social Dictyostelium discoideum 7
planária Planaria torva 8
verme nematóide Caenorhabditis elegans 6
mexilhão Mytilus edulis 14
gafanhoto Melanoplus differentialis 12
mosquito Culex pipiens 3
mosca-da-banana Drosophila melanogaster 4
mosca doméstica Musca domestica 6
formiga Myrmecia pilosula 1
borboleta Lysandra nivescens 191
carpa Cyprinus carpio 52
lúcio Esox lucius 25
sapo Bufo americanus 11
sapo Xenopus laevis 17
rã Rana pipiens 13
aligátor Alligator mississipiensis 16
gato Felis domesticus 19
camundongo Mus musculus 20
rato Rattus norvegicus 21
macaco Rhesus Macaca mulatta 21
humano Homo sapiens 23
boi Bos taurus 30
jumento Equus asinus 31
cavalo Equus caballus 32
cachorro Canis familiaris 39
galinha Gallus domesticus 39
mofo Penicillium 4
mofo Aspergillus nidulans 8
bolor de pão Neurospora crassa 7
levedura Saccharomyces cerevisiae 16
alga verde Acetabularia mediterranea 10
alga verde Chlamydomonas reinhardi 16
samambaia Ophioglossum reticulatum 630
ervilha Pisum sativum 7
batata Solanum tuberosum 24
tabaco Nicotiana tabacum 24
Arabidopsis thaliana 5
tomate Lycopersicon esculentum 12
fava Vicia faba 6
algodão Gossypium hirsutum 26
primavera Oenothera biennis 7
boca-de-leão Antirrhinum majus 8
cebola Allium cepa 8
milho Zea mays 10
arroz Oryza sativa 12
trigo Triticum aestivum 21

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Será que os animais pensam???
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 13:35

marcelomjr escreveu:

> Olá macac... digo, pessoal, ;)
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> > Aline,
> > Com bastante atraso, dou minha opinião.
> > Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm
> >consciência da morte e de seu significado? Acredito que não.
> >
> > Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. [...]

Grande Marcelo,

Victor: Eu também tinha uma cadela, que, quando eu chegava em casa, ela
ia me receber, exibindo uma alegria e algo como uma satisfação
muito grandes. E se enroscava em minhas pernas, e brincava e tudo o
mais, no sentido de chamar minha atenção. Em dias de chuva, às vezes a
danadinha ia me receber ainda no jardim de casa, e, com as patinhas
sujas, não hesitiva em me sujar todo, embora eu dissesse uns "Laika,
não, não". Que nada, era mesmo que dizer sim, sim!. Quando ela adoeceu,
câncer vaginal, o pediatra, digo o dr. de animais, me aconselhou: é
melhor sacrificar, pois o que quer que se faça, haverá recidivas. E o
sofrimento será atroz. Confesso que fui tomado de pânico e minha espôsa
chorou muito(e eu também). Contratei então os serviços de outro
profissional, que me garantiu aplicaria uma injeção especial, eliminando
dores, essas coisas. No dia em que a entreguei ao outro animal, digo, ao
dr. de animais, ela me olhava de um jeito, um olhar significativo e
triste, querendo expressar algo, penso, como: por favor, me deixa aquí
não, cara. Quem irá brincar contigo, do jeitinho gostoso que eu faço?
Bem, desabei, e minha esposa também. Não chegou a ser como a perda de um
ente querido, muito próximo, mas foi bastante doído.
Bem, antes eu já refletia sobre esse comportamento animal, e muitas
vezes me fiz perguntas do tipo: ei, bonitinha, tu pensas? E refletir
sobre o que significa pensar, ter consciência, é útil, pois leva
diretamente à resposta: animais não pensam.
Somos movimentados, impelidos durante a vida, por alguns impulsos
psicológicos, ou do que queiram chamar, alguns dos quais são comuns aos
animais irracionais, e outros que só existem em nossas estruturas mais
internas, mentais. Por exemplo, há algo que os estudiosos do
comportamento chamam de Impulso de Autoconservação e Impulso Sexual. A
necessidade de comer, dormir, afastar-se do perigo, fugir da
raia(expressão que aprendí aquí na lista), ir ao banheiro, recrear,
brincar, cuidar-se, entre outras coisas, parecem ser manisfestação
desse impulso de autoconservação. Os animais racionais e irracionais
agem igual ou de maneira semelhante nesses aspectos. E nestes mesmos
aspectos, as ações independem da vontade. Quando alguém se recusa a
recrear, divertir-se ou comer, tenha certeza: algo estar errado com ele.
Essa área de seu esqueleto psicológico precisa de uma manutenção
corretiva, tipo a a gente faz em máquinas!...Enfim, são como que
automáticas. Quanto ao Impulso Sexual, parece-me até intuitivo que
também seja algo compulsório, comum a todos os seres viventes. Todos, de
uma forma ou de outra. Além de ser danado de bom. Hô! E que dizer da
necessidade que os animais têm de serem gregários, de viverem em grupos?
Entretanto, há outros comportamentos que parecem manifestações de outros
aspectos vitais, que só existem nos racionais. Uma manifestação
inconsciente vital para o nós é a busca do contato, do convívio.
Da interação , seja como for. Procurar amigos, compartilhar idéias,
participar de reuniões, por selos em cartas para amigos e futuros
amigos, telefonar, enfim, uma carrada de comportamentos da espécie,
revelam atitudes conscientes e estão na base de um outro impulso chamado
de Impulso de Sociabilidade. Só existem nos racionais. Os irracionais se
agrupam, muitas espécies são gregárias, mas os motivos são outros, são
compulsórios, próprios da espécie; neste mister, está embutido o
instinto de auto-conservação, ainda. Uma vaca não se aproxima do boi em
razão de ele ser lindo, ou ela ter se apaixonado.O boi e outros animais
vão pelo cheiro, seja a vaca loira, morena, de olhos verdes ou
castanhos! Não importa. Não há paixão, amor, essas coisas de gente como
a gente. Ainda, entre outros, um aspecto do comportamento humano que em
maior ou menor intensidade é comum a ele, o bicho humano: trata-se de
uma manifestação inconsciente, que os homens sabidos chamaram de
autotranscendência, responsável pela nossa busca do absoluto, do
infinito, do uno, do todo; questionar o que é a vida, o que fazemos
aquí, deus existe, não existe, o que existirá depois que "dançarmos", a
busca de religião, o medo da morte(principal razão de tudo, penso); tudo
isto está a reboque desta última manifestação inconsciente. Parece ser
compulsória também. Coisas como questionar se algo está certo ou errado,
indagar se tal ou qual atitude está ok ou não, se coincide ou não com
padrões socialmente aceitos, é também outro aspecto do comportamente
racional, onde o importante é interrogar sobre a verdade, não importando
o que ela seja. Isto é próprio do ser humano, racional. Estes, alguns
dos aspectos que um ser vivo que pensa, raciocina, é consciente, deve
ter. Não me parece que um chimpanzé, com sua espantosa coincidência
genética em relação a nós, ou minha Laika querida, tenham todos esses
requesitos. Pensar, raciocinar, optar pela Teoria do Éter ou
simplesmente não se lixar para se ele existe ou não, tornando-o
dispensável em certas teorias, não me parece um comportamento mental
que Go-Go, um chimpanzé simpático e sabido que conheço, ou Laika, com
seu olhar chorão, possam ter ou ter tido.
É por isso que não tenho dúvidas sobre o que (Mtnos Calil
www.rhtbs.com.br)disse num e-mail sobre este assunto, que colo aquí:

"A minha tese (até que seja derrubada) é que os animais não pensam
porque pensar implica a criação de conceitos, enquanto que os animais
são capazes de formar imagens que são retidas em sua mente (ou em sua
memória). São capazes também de sentir várias emoções e de criar laços
afetivos. (Afeto não precisa nem de palavras nem de pensamentos. Basta
um gesto afetivo para criar laços afetivoso)"

Compartilho dessa tese, em sua inteireza.

É isso aí.


Sds,

Victor.


>
> Huuumm... Acho que alguém aqui precisa de um cachorrinho... Ou quem
> sabe... de um golfinho? ;)
>
> http://www.earthtrust.org/delphis.html
>
> "[...] Self-awareness has been demonstrated in the apes and man by
> anesthetizing the subject, marking his forehead, and watching his
> reaction when he wakes up: when he sees the mark in a mirror, does he
> investigate it by touching himself or the mirror? By these measures,
> a primate touching itself indicates self-awareness, whereas touching
> the mirror, a social response, suggests the subject is investigating
> what it perceives as another individual.
>
> We conducted this "mark test" on five bottlenose dolphins by putting
> a harmless sunscreen cream on their sides and videotaping their
> behavior through a one-way mirror. Indeed they came to the mirror and
> twisted and turned as if they were looking at their mark. To test
> whether their postures were self-aware rather than social, we
> conducted control experiments: (1) we compared marked to unmarked
> behavior; (2) we compared mirror behavior to behavior with a real
> stranger through an underwater barred gate; and (3) we let the
> dolphins watch themselves on TV, both real-time and playback, and
> compared the two. The results of the mark tests and all control
> experiments strongly suggest self-awareness in the bottlenose
> dolphin. Our work has subsequently been repeated by independent labs
> with the same result.
>
> If true, this is a profound result: previously, no animals except a
> few of the great apes - man and his nearest kin - have shown this
> trait. Finding self-awareness in a creature whose evolutionary
> history is separated from ours by 60 million years may say something
> fundamental about the evolution of intelligence in mammals, and
> perhaps the evolution of intelligence in this universe. [...]"
>
>
> Às vezes, quando estou lendo ou trabalhando, totalmente absorvido,
> dou-me conta de que meu cachorrinho viralatas está postado ao meu
> lado, a me fitar atentamente, com seus grandes e brilhantes olhos
> cantanhos (inteligentes), com um ar intrigado, "pensativo", como que
> a querer me "dizer":
>
> "... Não sou tão bobo quanto VOCÊ........ pensa."
>
>
> Um abraço animal,
> Marcelo
> (Sem falar de Elefantes, Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos,
> Baleias...)
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1130 (20050606) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2005 13:49

Valeu, Takata, muito obrigado!

A minha dúvida acerca do caráter haplóide ou diplóide dos núcleos dos protistas binucleados surgiu após ler um trecho do livro do Christian de Duve (Poeira Vital), em que ele afirma que a Giardia possui dois núcleos haplóides (pág. 206). Isso é correto?

Abraços,
Manuel Bulcão

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > 5. Os eucariontes unicelulares possuem, em média, mais ou menos
> > cromossomos em seu núcleo que as células dos eucariontes
> > pluricelulares?
>
> Aqui vai uma compilacao:
> nome popular nome científico n
> [bactéria] Escherichia coli 1
> ameba social Dictyostelium discoideum 7
> planária Planaria torva 8
> verme nematóide Caenorhabditis elegans 6
> mexilhão Mytilus edulis 14
> gafanhoto Melanoplus differentialis 12
> mosquito Culex pipiens 3
> mosca-da-banana Drosophila melanogaster 4
> mosca doméstica Musca domestica 6
> formiga Myrmecia pilosula 1
> borboleta Lysandra nivescens 191
> carpa Cyprinus carpio 52
> lúcio Esox lucius 25
> sapo Bufo americanus 11
> sapo Xenopus laevis 17
> rã Rana pipiens 13
> aligátor Alligator mississipiensis 16
> gato Felis domesticus 19
> camundongo Mus musculus 20
> rato Rattus norvegicus 21
> macaco Rhesus Macaca mulatta 21
> humano Homo sapiens 23
> boi Bos taurus 30
> jumento Equus asinus 31
> cavalo Equus caballus 32
> cachorro Canis familiaris 39
> galinha Gallus domesticus 39
> mofo Penicillium 4
> mofo Aspergillus nidulans 8
> bolor de pão Neurospora crassa 7
> levedura Saccharomyces cerevisiae 16
> alga verde Acetabularia mediterranea 10
> alga verde Chlamydomonas reinhardi 16
> samambaia Ophioglossum reticulatum 630
> ervilha Pisum sativum 7
> batata Solanum tuberosum 24
> tabaco Nicotiana tabacum 24
> Arabidopsis thaliana 5
> tomate Lycopersicon esculentum 12
> fava Vicia faba 6
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> milho Zea mays 10
> arroz Oryza sativa 12
> trigo Triticum aestivum 21
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fotons Emaranhados
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 14:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola todos,
>
> Na revista "SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL", detalhe Brasil com
"S" :-), ...

BRASIL com "S" está certo e ele é realmente um país do continente
americano. O que está errado é AMERICANO sem o "O" e CIENTÍFICO
também sem o "O" final, com um "S" antes e sem acento. Além disto
tudo, está escrito ao contrário.

O certo é: "BRASIL AMERICANO CIENTÍFICO"
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Censo Astronômico 2005
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 19:15

Olá pessoal, tudo bem?

Gostaria de agradecer as centenas de astrônomos que já participaram e
convidar aqueles que ainda não o fizeram, para participarem do "Censo
Astronômico 2005".

A finalidade deste Censo, pioneiro no Brasil, é identificar o perfil
e os interesses dos astrônomos brasileiros, onde eles estão e quantos
são. Estão convidados para participar deste censo todos aqueles que
dedicam sua vida à astronomia, desde o simples entusiasta, que possui
interesse sobre os astros mas não participa de atividades ligadas à
astronomia, passando pelo astrônomo amador, que participa dessas
atividades mas não é graduado em astronomia, até os profissionais
graduados ou pós-graduados, tanto os que atuam no Brasil quanto os
que estão no exterior.

Através do resultado deste Censo, poderemos saber quais são os nichos
em que a astronomia se aglomera, e assim estimular um maior contato
entre eles, organizando encontros regionais e nacionais com maior
eficácia, além de destacar aquelas regiões aonde a astronomia ainda
não chegou, planejando assim estratégias de divulgação astronômica.

Existem quatro versões de questionários específicos para Astrônomos
entusiastas, amadores, profissionais ou astrônomos brasileiros no
exterior e não leva mais que 2 minutos para ser respondido. As
questões procuram identificar o perfil, localidade e que tipo de
observação fazem os astrônomos, quanto tempo dedicam à atividade
astronômica e como se informam.

O Censo estará online até a meia-noite do dia 1º de novembro de 2005.
O levantamento final será aberto e publicado nas edições da Revista
macroCOSMO.com.

Para acessar o questionário clique em:
http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm
Maiores informações: censo@revistamacrocosmo.com

A Revista macroCOSMO.com é a primeira revista eletrônica brasileira
de divulgação da Astronomia. Publicação mensal e de distribuição
gratuita, ela está disponível através de arquivos PDFs no endereço:
http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 20 edições desde seu lançamento em Dezembro de
2003, contando com artigos, tutoriais, dicas e informações sobre
Astronomia, Astronáutica e Física, de autores nacionais e
internacionais.

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 20:38

Silvio escreveu:

>
>
>
> Sílvio: Irracional seria, por exemplo, mas a eles não me limitando,
> torturar a
> própria espécie? Estuprar filhotes? Frigir a fogo lento companheiros de
> grupo por razões de opinião? Roubar o estoque de bens acumulados para
> "quando o inverno chegar...."?

Victor: De jeito nenhum. O comportamento acima é tipico do racional, de
nós, trocando em pequeninhos...
Animais irracionais não são feras raivosas, que matam por prazer, como
os racionais. Matam em defesa própria, ou para
alimentar-se. Se há exceções, são meras exceções. Também animal nenhum é
perfeito!

Sílvio: Você já pensou na possibilidade de ser o tal sapiens apenas um
desvio dos
primatas, desvio anormal que em breve se extinguirá, sem que a Mãe
Natureza,

> o Bioma deles não guarde nenhuma lembrança (após a regeneração do estrago
> feito por esse ser?)

Victor: Não pensei. Quando o fizer te digo. Agora estou com preguiça.

>
> Sds,


Victor.

>
> Rev. silvio, s.j.
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 00:09
> Assunto: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
>
>
> > Aline,
> > Com bastante atraso, dou minha opinião.
> > Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm consciência da
> > morte e de seu significado? Acredito que não.
> > Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
> > angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
> > os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós outros, em
> > termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso, mostrem
> > os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
> > cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
> > fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
> > sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um computador é
> > capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
> > computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No entanto,
> > não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
> > mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
> > diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
> > morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
> > de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
> > psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
> > racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a
> irracionalidade).
> > Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não sabem.
> > O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
> > dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu garanto,
> > e provo.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> > Aline Santos escreveu:
> >
> >> Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
> >> certo???!!!!!
> >>
> >>
> >> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a menor
> >> dúvida de que os animais pensam.
> >> Pelo menos é o que penso!
> >> []'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br
> >> ===========================
> >> Joaquim
> >>
> >> #Será que os animais pensam?
> >> Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
> >> Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> --
> >> Internal Virus Database is out-of-date.
> >> Checked by AVG Anti-Virus.
> >> Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
> >>
> >>
> >>
> >> ##### ##### #####
> >>
> >> Para saber mais visite
> >> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >>
> >>
> >> ##### ##### ##### #####
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> >>
> >> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
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> >>
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> >>
> >>
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> >> (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> >> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> >>
> ="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12al7s3cp/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1111229323/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> >> } return true;} [input] [input] [input]
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> >> ##### ##### ##### #####
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 20:42


Onde eu disse: Também animal nenhum é
perfeito!

Leia-se o óbvio: Também, nem todo animal (irracional) é perfeito!
Sds,
Victor.

JVictor escreveu:

> Silvio escreveu:
>
> >
> >
> >
> > Sílvio: Irracional seria, por exemplo, mas a eles não me limitando,
> > torturar a
> > própria espécie? Estuprar filhotes? Frigir a fogo lento companheiros de
> > grupo por razões de opinião? Roubar o estoque de bens acumulados para
> > "quando o inverno chegar...."?
>
> Victor: De jeito nenhum. O comportamento acima é tipico do racional, de
> nós, trocando em pequeninhos...
> Animais irracionais não são feras raivosas, que matam por prazer, como
> os racionais. Matam em defesa própria, ou para
> alimentar-se. Se há exceções, são meras exceções. Também animal nenhum é
> perfeito!
>
> Sílvio: Você já pensou na possibilidade de ser o tal sapiens apenas um
> desvio dos
> primatas, desvio anormal que em breve se extinguirá, sem que a Mãe
> Natureza,
>
> > o Bioma deles não guarde nenhuma lembrança (após a regeneração do
> estrago
> > feito por esse ser?)
>
> Victor: Não pensei. Quando o fizer te digo. Agora estou com preguiça.
>
> >
> > Sds,
>
>
> Victor.
>
> >
> > Rev. silvio, s.j.
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 00:09
> > Assunto: Re: [ciencialist] Será que os animais pensam???
> >
> >
> > > Aline,
> > > Com bastante atraso, dou minha opinião.
> > > Animais irracionais têm problemas existenciais? Eles têm
> consciência da
> > > morte e de seu significado? Acredito que não.
> > > Eles vivem, e apenas vivem. Nem sabem disso. Animais irracionais têm
> > > angústia? Angústia é próprio de animais racionais. Se sim, então todos
> > > os animais são racionais e pensam e podem fazer tudo que nós
> outros, em
> > > termos de consciência e de saberem que sabem. Se esse é o caso,
> mostrem
> > > os documentos, fotos, testemunhas oculares idôneas, registros em
> > > cartório com firma reconhecida e tudo o mais!...Não há nada demais em
> > > fazer um orangotango se reconhecer num espelho ou responder a alguns
> > > sons. Máquinas tamhém podem fazer isso. E nem vida têm. Um
> computador é
> > > capaz de jogar xadrez e vencer grandes mestres internacionais; um
> > > computador é capaz de resolver equações altamente complexas. No
> entanto,
> > > não pensa, no sentido em que o fazemos. Não têm angústias e outras
> > > mazelas psicológicas. Estes nem sabem, nem sabem que não sabem. A
> > > diferença entre uma máquina que "faz" e um cão, é que este tanto pode
> > > morder como apaixonar seu dono, com solicitações de carinho e exibição
> > > de brincadeiras. E isso é assim em razão de haver em sua estrutura "
> > > psicológica" certos impulsos de vida comuns a nós outros, animais
> > > racionais(se bem que nesta classe há uns puxados para a
> > irracionalidade).
> > > Em resumo: animais não pensam, não planejam, sabem mas disso não
> sabem.
> > > O nosso cérebro e suas mumunhas nos fazem únicos na natureza, no meio
> > > dos seres vivos. Só na morte todos são iguais: mortos... Aí eu
> garanto,
> > > e provo.
> > >
> > > Sds,
> > >
> > > Victor.
> > >
> > > Aline Santos escreveu:
> > >
> > >> Aninmais!!!! Todos somos um, porém cada qual pensa da sua maneira,
> > >> certo???!!!!!
> > >>
> > >>
> > >> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eu não tenho a
> menor
> > >> dúvida de que os animais pensam.
> > >> Pelo menos é o que penso!
> > >> []'
> > >> ===========================
> > >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > >> leobarretos@uol.com.br
> > >> http://www.feiradeciencias.com.br
> > >> ===========================
> > >> Joaquim
> > >>
> > >> #Será que os animais pensam?
> > >> Vejam a opinião do Dr. Renato Sabattini no site da Neurofisiologia e
> > >> Fisiologia Endócrina: http://neurofisiologia.cjb.net #
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> --
> > >> Internal Virus Database is out-of-date.
> > >> Checked by AVG Anti-Virus.
> > >> Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.5.0 - Release Date: 25/02/2005
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> ##### ##### #####
> > >>
> > >> Para saber mais visite
> > >> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >>
> > >>
> > >> ##### ##### ##### #####
> > >>
> > >>
> > >> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >>
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> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> function SearchComboBox() { if
> > >> (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> > >> digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> > >>
> >
> ="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12al7s3cp/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1111229323/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> > >> } return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Olá pessoal!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 22:08

Nada como as férias!

E aí, quais as boas novas da C-List?

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: FW: Footprints rewrite history of first Americans
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2005 23:01

Olhem só êste link!
Parece muito sério! Acharam pegadas humanas de 40.000 (quarenta mil ) anos
no México e com certeza todas as franguinhas ficarão arrepiadas. Todas só
aceitavam os protocolares 12.000.
Não me recordo do nome, mas tem uma coitada de uma arqueóloga brasileira que
vem sendo linchada há anos, só porque divulgou evidências também de 40.000
anos no Piauí.
Agora tem gringo na jogada e vai ser diferente. Usaram uns métodos de
datação de arrepiar.
abr/M. SP 07/jul


>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Footprints rewrite history of first Americans
>Date: Tue, 5 Jul 2005 17:48:19 +0100 (BST)
>
>
>Follow the link below for the full story:
>
> Footprints rewrite history of first Americans
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7627
>
>Their message:
>xiiiiii.....
>
>NewScientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: [ciencialist] FW: Footprints rewrite history of first Americans
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 00:51

Niége Guidon, com Maria Beltrão.
Saudações,
Luiz Alberto Py
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 07, 2005 11:01 PM
Subject: [ciencialist] FW: Footprints rewrite history of first Americans


> Olhem só êste link!
> Parece muito sério! Acharam pegadas humanas de 40.000 (quarenta mil ) anos
> no México e com certeza todas as franguinhas ficarão arrepiadas. Todas só
> aceitavam os protocolares 12.000.
> Não me recordo do nome, mas tem uma coitada de uma arqueóloga brasileira
> que
> vem sendo linchada há anos, só porque divulgou evidências também de 40.000
> anos no Piauí.
> Agora tem gringo na jogada e vai ser diferente. Usaram uns métodos de
> datação de arrepiar.
> abr/M. SP 07/jul
>
>
>>To: avalanchedrive@hotmail.com
>>Subject: Footprints rewrite history of first Americans
>>Date: Tue, 5 Jul 2005 17:48:19 +0100 (BST)
>>
>>
>>Follow the link below for the full story:
>>
>> Footprints rewrite history of first Americans
>>http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7627
>>
>>Their message:
>>xiiiiii.....
>>
>>NewScientist.com is the world's leading online science and technology news
>>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative
>>reporting
>>that's both fast and fascinating.
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 07/07/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4530
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: O Planeta dos Chapéus
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 01:04

Olá pessoal

Não resisti, é engraçado demais, embora um tanto off topic (desculpe, Brudna..:-).

Homero
_____________________
O Planeta dos Chapéus

Eu sei que você não vai acreditar em mim, mas eu juro que é verdade. Eu não sou da Terra. Eu vim para cá porque meu planeta natal estava me deixando maluco. Deixa eu explicar. (...)

Meu povo é obcecado por chapéus. Quase todos usam um, e boa parte de identidade das pessoas está associada ao estilo do seu chapéu. Algumas pessoas por exemplo usam chapéus de cowboys e outros usam chapéus de boliche e cada um pensa que o outro é extravagante e nunca pensa em trocar de chapéu. Eles tem elaboradas cerimônias na qual entregam os chapéus para suas crianças, e os estudantes vão para escolas na qual uma vez por semana aprendem sobre a história e importância de seus chapéus. Todo mundo tem embutido em suas mentes a importância dos chapéus desde que nasce.

O tipo específico do chapéu é crítico. As pessoas só raramente mudam o estilo dos seus chapéus e quando o fazem, isto é considerado motivo de tristeza para aqueles que adotam o estilo antigo, e de alegria para os que usam o novo estilo. Algumas vezes as pessoas inventam estilos novos de chapéu, que são considerados bizarros quando apenas uma pessoa o utiliza, mas que se torna automaticamente normal quando um número suficiente de pessoas o adota. Isso significa que as ruas estão cheias de estranhos e engraçados chapéus, mas ninguém ri deles. É considerado um crime hediondo rir de um chapéu.

Parece bobagem eu sei. Uma minoria de pessoas em meu planeta, inclusive eu, acha tudo isso inútil e não acha necessário usar um chapéu. Isso é bem tolerado em nações mais civilizadas, mas existem lugares onde não usar chapéu, ou usar um chapéu esquisito pode fazer com que você seja morto. Honestamente, muitas pessoas em meu país só se importam em vestir seus chapéus uma vez por semana, embora nos outros dias deixem seus chapéus como ornamentos em suas casas."

Leia o final do texto (em inglês) neste link..:-) - http://pharyngula.org/index/weblog/comments/planet_of_the_hats/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Bar�metro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 04:46

Necessito de 'opinamento'. O tema � calibra��o de bar�metros fun��o da 'altitude' do local de leitura. A pergunta final do consulente � bem interessante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jmpinheiro@eletrosul.gov.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de julho de 2005 10:12
Assunto: Bar�metro



Caro Professor,

Obrigado pela aten��o.

Pelo que entendi, trata-se apenas de uma quest�o de refer�ncia.
Esse assunto despertou meu interesse, depois de ter acompanhado um ensaio qu�mico para detectar o p�so da camada de zinco que recobre os fios de a�o componentes de cordoalhas de a�o galvanizado para instal��o em linhas de transmiss�o de energia el�trica.
O ensaio foi realizado em Belo Horizonte, e a an�lise dos resultados depende da press�o barom�trica do local. Havia na sala um Bar�metro de Torricelli que indicava 686 mmHg. Entretanto essa leitura foi feita na escala principal do aparelho e n�o na auxiliar. Penso que neste caso, uma mudan�a de refer�ncia (como indica o texto que lhe enviei no �ltimo contato) n�o seria indicada, pois caso utilizasse a esc. auxiliar corrigida para a altitude de B.H., (858 m aproximadamente), teria um leitura de aproximada de 760 mmHg, err�nea, na minha opini�o.
O ensaio � realizado da seguinte forma: Uma amostra do fio de a�o zincado � mergulhado em uma bureta completamente cheia com uma substancia de ataque (�cido clor�drico). Ao se introduziar a amostra, fecha-se a parte superior da bureta. Qando a rea��o p�ra, mede-se a altura da coluna de hidrog�nio formada. Na parte inferior da bureta h� um tubo aberto voltado para cima, que permite o equil�brio do n�vel de l�quido com a press�o ambiente. O peso da camada de zinco � obtido em fun��o da altura da coluna de hidrogenio. Por este motivo entendo que a press�o deve ser lida, neste caso, na escala principal do bar�metro e n�o na escala referenciada � altitude de BH. N�o sei se estou certo.
Persiste uma d�vida: Se a press�o varia com as condi��es de tempo, e considerando que avi�es utilizam bar�metros para detctar a altura de v�o, um avi�o que decolasse de Natal - RN em um dia quente e ap�s algum tempo estivesse sobrevoando a regi�o sul do Brasil sob chuva e frio, teria a leitura de altitude alterada mesmo que o comandante mantivesse a altitude da aeronave constante?
Grato.

Jos� M�rcio Pinheiro
ELETROSUL S.A. - DES/DVES - Depto de Engenharia do Sistema



--------------------------------------------------------------------------------
Esta mensagem foi verificada pelo Antiv�rus da ELETROSUL.
AVISO: As informa��es existentes nessa mensagem e nos arquivos anexados s�o para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso n�o seja destinat�rio, saiba que leitura, divulga��o ou c�pia s�o proibidas. Favor apagar as informa��es e notificar o remetente. O uso impr�prio ser� tratado conforme as normas da empresa e a legisla��o em vigor.





--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.9/39 - Release Date: 04/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando a cervejinha, coeficientes...
FROM: André Barreto <andre_sento_se_barreto@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 04:49

Uma outra bem legal... é vc encher uma bacia com gelo, álcool etilico e sal... coloque a lata dentro e mexa... (como faz com a comida).

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:Estudei esses assuntos há 10 mil anos atras, junto com o Raul Seixas.
Tô meio esquecido.

Mas me parece que a velocidade de resfriamento... tem a ver com coeficiente
de transferencia de calor do gelo/agua pra lata e da lata pra cerveja.

Este último permanece constante.
Mas o primeiro, ele depende do estado da agua... ser sólido ou liquido, não ?

L.E.




At 07:02 6/7/2005, you wrote:
>Emiliano:
>======================
>Gelando a cervejinha
>
> Tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco em um
>domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas geladas,
>certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no congelador
>não está gelada o suficiente. Que conhecimento químico pode nos ajudar nesta
>situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos mais as bebidas? A resposta
>para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal junto ao gelo dentro do
>refrigerador. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda de
>estado físico. No caso do gelo, a adição de sal faz com que a água necessite
>de mais energia para passar do estado sólido para o líquido. O resultado
>prático é uma cerveja mais gelada do que outra que estivesse mergulhada em
>gelo puro. Ao adicionarmos um soluto não-volátil à água (solvente) a
>temperatura de congelamento da solução diminui. Este fenômeno é chamado de
>crioscopia.
>
> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
>mesa de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
>pode ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar,
>por exemplo. Quanto mais soluto não-volátil for adicionado a água, maiores
>serão as variações de temperatura de mudança dos estados físicos.
>=============================
>
>
>Algum comentário?
>
>Sim, outra sugestão puramente física para gelar a cerveja e que necessita
>apenas de um pano (lenço, flanela, pano de cozinha etc.), barbante e água.
>Receita:
>Enrole o pano à volta da lata de cerveja cobrindo-a totalmente; amarre com
>o barbante e deixe restar livre uns 100 cm de barbante. Molhe o pano e
>passe a girar a lata segurando pela extremidade livre do barbante (como se
>fosse um bodoque). Faça isso durante o tempo necessário para o pano secar
>--- repita a operação quantas vezes for necessária para quase congelar a
>cerveja.
>
>[]'
>Léo
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Olá pessoal!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 08:08

Olá JC,

Uma boa discussão que ocorreu/ocorre é sobre aquele caso da alteração da
temperatura do gelo em função da adição de sal (efeito crioscópico). Em um
capítulo do artigo que será publicado no site ZOOM (não sei se vc conhece,
eheheh), escrevi o seguinte:

---
Gelando a cervejinha...

Quase tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo churrasco
em um domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
geladas, certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
congelador não está gelada o suficiente. Algum conhecimento químico pode nos
ajudar nesta situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos as bebidas mais
rapidamente? A resposta para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal
junto ao gelo. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda de
estado físico. A este fenômeno se dá o nome de efeito crioscópico.

O sal forma uma mistura com o gelo e esta tem um ponto de fusão inferior
ao do gelo puro, podendo formar uma mistura eutética[i] dependendo da
quantidade de sal adicionado. Mesmo sem a formação da mistura com ponto de
fusão constante, a adição de sal faz com que o gelo derreta, num primeiro
momento, em função do abaixamento do ponto de fusão, tornando a água
líquida, a qual conduz melhor o calor do que o gelo (em função do maior
superfície de contato com a bebida e também em função da própria
característica do estado físico em conduzir melhor o calor). Isto faz com
que a energia térmica da bebida seja 'removida' com maior velocidade em
relação ao gelo puro, fazendo com que a bebida fique gelada mais
rapidamente.
É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma mesa
de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele pode
ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar, por
exemplo.
[i] Mistura eutética: A mistura eutética se comporta como um composto puro
no que diz respeito propriedade de ter uma temperatura de fusão constante.
No caso da água e sal, forma-se uma mistura eutética quando há cerca de
23,3% (em peso) de NaCl(s) em água. A temperatura de fusão da mistura fica
em torno de - 22 ºC. Para maiores detalhes, clique aqui
(http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/saltwater-ice-vo
lume.shtml).

---

Em nossa discussão pelo MSN, percebi 'talvez' o que o Sr. havia me
alertado. Isso que escrevi não funcionaria em uma geladeira, mas sim somente
naqueles baldes de gelo para bebidas (e no barril de chopp também). Certo?

Aquele abraço do
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 07, 2005 10:08 PM
Subject: [ciencialist] Olá pessoal!


Nada como as férias!

E aí, quais as boas novas da C-List?

Abraços,
Prof. JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 09:13

[ A temperatura de fusão da mistura fica em torno de - 22 ºC. Para maiores
detalhes, clique aqui
(http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/saltwater-ice-volume.shtml).
]

...............................................................

Emiliano e Takata, a temperatura de congelamento/fusão da salmoura é em
torno de -23°C. Entretanto, se vc tem um balde de gelo a cerca de -4°C e põe
23% de sal, o gelo se fundirá mais rápido devido o calor do sal, mas a
temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-congelamento
da salmoura a 23%.
Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a solução de
salmoura alcançasse temperaturas menores? Ou de outro modo: como seria
"injetado" o frio na solução de sal para baixar até menos 23°C?
[]s
JR
.............................................

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 8:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Olá pessoal!


> Olá JC,
>
> Uma boa discussão que ocorreu/ocorre é sobre aquele caso da alteração
> da
> temperatura do gelo em função da adição de sal (efeito crioscópico). Em um
> capítulo do artigo que será publicado no site ZOOM (não sei se vc conhece,
> eheheh), escrevi o seguinte:
>
> ---
> Gelando a cervejinha...
>
> Quase tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
> churrasco
> em um domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
> geladas, certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
> congelador não está gelada o suficiente. Algum conhecimento químico pode
> nos
> ajudar nesta situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos as bebidas
> mais
> rapidamente? A resposta para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal
> junto ao gelo. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda
> de
> estado físico. A este fenômeno se dá o nome de efeito crioscópico.
>
> O sal forma uma mistura com o gelo e esta tem um ponto de fusão
> inferior
> ao do gelo puro, podendo formar uma mistura eutética[i] dependendo da
> quantidade de sal adicionado. Mesmo sem a formação da mistura com ponto de
> fusão constante, a adição de sal faz com que o gelo derreta, num primeiro
> momento, em função do abaixamento do ponto de fusão, tornando a água
> líquida, a qual conduz melhor o calor do que o gelo (em função do maior
> superfície de contato com a bebida e também em função da própria
> característica do estado físico em conduzir melhor o calor). Isto faz com
> que a energia térmica da bebida seja 'removida' com maior velocidade em
> relação ao gelo puro, fazendo com que a bebida fique gelada mais
> rapidamente.
> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
> mesa
> de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
> pode
> ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar, por
> exemplo.
> [i] Mistura eutética: A mistura eutética se comporta como um composto puro
> no que diz respeito propriedade de ter uma temperatura de fusão constante.
> No caso da água e sal, forma-se uma mistura eutética quando há cerca de
> 23,3% (em peso) de NaCl(s) em água. A temperatura de fusão da mistura fica
> em torno de - 22 ºC. Para maiores detalhes, clique aqui
> (http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/saltwater-ice-vo
> lume.shtml).
>
> ---
>
> Em nossa discussão pelo MSN, percebi 'talvez' o que o Sr. havia me
> alertado. Isso que escrevi não funcionaria em uma geladeira, mas sim
> somente
> naqueles baldes de gelo para bebidas (e no barril de chopp também). Certo?
>
> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 07, 2005 10:08 PM
> Subject: [ciencialist] Olá pessoal!
>
>
> Nada como as férias!
>
> E aí, quais as boas novas da C-List?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Para alterar a categoria classificada, visite
> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1120821252.556085.18365.malavi.terra.com.br,6503,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
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>



SUBJECT: Bactéria 'come' CD-ROM
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 09:15

Olá Takata e demais participantes da lista,

Em conversa com um analista de informática aqui na empresa, ele me disse que os CD-ROM's possuem uma vida útil limitada (cerca de 1 ano) devido a uma bactéria (presente no ar) que degrada a parte do CD onde há as informções.

Isso procede? Referências?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 09:43

Olá José Renato,

Why does salt melt ice?
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-melts-ice.shtml
e
How can freezing point depression be explained in terms of free energies?
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/thermo-explanation-of-freezingpoint-depression.shtml

Estou pensando sobre o assunto...

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 08, 2005 9:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


[ A temperatura de fusão da mistura fica em torno de - 22 ºC. Para maiores
detalhes, clique aqui
(http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/saltwater-ice-vo
lume.shtml).
]

...............................................................

Emiliano e Takata, a temperatura de congelamento/fusão da salmoura é em
torno de -23°C. Entretanto, se vc tem um balde de gelo a cerca de -4°C e põe
23% de sal, o gelo se fundirá mais rápido devido o calor do sal, mas a
temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-congelamento
da salmoura a 23%.
Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a solução de
salmoura alcançasse temperaturas menores? Ou de outro modo: como seria
"injetado" o frio na solução de sal para baixar até menos 23°C?
[]s
JR
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----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 8:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Olá pessoal!


> Olá JC,
>
> Uma boa discussão que ocorreu/ocorre é sobre aquele caso da alteração
> da
> temperatura do gelo em função da adição de sal (efeito crioscópico). Em um
> capítulo do artigo que será publicado no site ZOOM (não sei se vc conhece,
> eheheh), escrevi o seguinte:
>
> ---
> Gelando a cervejinha...
>
> Quase tudo pronto para uma refeição deliciosa. Imagine um belo
> churrasco
> em um domingo de sol intenso. Um dia de calor nos convida a tomar bebidas
> geladas, certo? Mas o dia está muito quente, e a bebida que se encontra no
> congelador não está gelada o suficiente. Algum conhecimento químico pode
> nos
> ajudar nesta situação? Haverá uma possibilidade de gelarmos as bebidas
> mais
> rapidamente? A resposta para as duas perguntas é sim! Podemos jogar sal
> junto ao gelo. Ele alterará as temperaturas em que a solução formada muda
> de
> estado físico. A este fenômeno se dá o nome de efeito crioscópico.
>
> O sal forma uma mistura com o gelo e esta tem um ponto de fusão
> inferior
> ao do gelo puro, podendo formar uma mistura eutética[i] dependendo da
> quantidade de sal adicionado. Mesmo sem a formação da mistura com ponto de
> fusão constante, a adição de sal faz com que o gelo derreta, num primeiro
> momento, em função do abaixamento do ponto de fusão, tornando a água
> líquida, a qual conduz melhor o calor do que o gelo (em função do maior
> superfície de contato com a bebida e também em função da própria
> característica do estado físico em conduzir melhor o calor). Isto faz com
> que a energia térmica da bebida seja 'removida' com maior velocidade em
> relação ao gelo puro, fazendo com que a bebida fique gelada mais
> rapidamente.
> É interessante notar que o sal é usado porque está sempre à mão em uma
> mesa
> de bar ou em casa, além de ser um produto relativamente barato. Mas ele
> pode
> ser substituído por qualquer outro pó solúvel em água, como o açúcar, por
> exemplo.
> [i] Mistura eutética: A mistura eutética se comporta como um composto puro
> no que diz respeito propriedade de ter uma temperatura de fusão constante.
> No caso da água e sal, forma-se uma mistura eutética quando há cerca de
> 23,3% (em peso) de NaCl(s) em água. A temperatura de fusão da mistura fica
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> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello
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> From: profjc2003
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> Sent: Thursday, July 07, 2005 10:08 PM
> Subject: [ciencialist] Olá pessoal!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Bactéria 'come' CD-ROM
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 09:51

[E]> quando comecei a colecionar CDs, na época que a tecnologia foi lançada, rolava a lenda urbana de que eles teriam uma vida útil baixa.
"iiihhh, não adianta colecionar que a mídia se deteriora em dez anos"
os CDs velhos continuam perfeitos.
Existem CDRs de cinquenta centavos (nos quais a mídia resseca e esfarela com o tempo) e outros de dez reais (com ouro na mídia). Devemos escolher o modelo de acordo com o uso que faremos.
Nesse caso acho que devemos inocentar as bactérias e, em todo caso, evitar colocar o dedo (naturalmente úmido, engordurado e com bactérias) sobre a mídia e guardá-los em caixas.

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Olá Takata e demais participantes da lista,

Em conversa com um analista de informática aqui na empresa, ele me disse que os CD-ROM's possuem uma vida útil limitada (cerca de 1 ano) devido a uma bactéria (presente no ar) que degrada a parte do CD onde há as informções.

Isso procede? Referências?




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 10:28

Victor escreveu:

> Victor escreveu:
>
>> Alberto,
>>
>> Hi! Meu papo com você sobre o P dos G mereceu a inclusão em seu site.
>> Já me sinto importante! Agradeço, pois sinto que você deu alguma
>> atenção ao que, de maneira informal, comentei, emitindo minhas
>> convicções, embora você de jeito nenhum concorde. Você é osso duro
>> de roer mesmo! Mas um dia chegará lá, garanto. (Brincadeira).
>>
>> Desde aquela época não tenho podido frequentar o ciencialist. Alguém
>> precisa trabalhar! Mas, nesse tempo, preparei outro argumento
>> tentando mostrar o que, para mim, é óbvio, que o referencial do gêmeo
>> viajante não é inercial, e, sendo assim, a assimetria fortuíta do
>> processo proíbe o uso do fator gama para se tirar conclusões a
>> respeito. ( I [deltaTAU] = I [sqrt(1 - (u/c)^2)deltaT e I
>> [deltaTAU] = sqrt(1 - (u/c)^2)I deltaT, I representando a integral
>> do caminho entre dois eventos, têm significados e alcances bem
>> diferentes, que fazem a diferença entre uma interpretação e a
>> correta. Mas há outros caminhos para se chegar a roma). A linha de
>> raciocínio é outra, muito convincente e direta através da RG, embora
>> o "furo" seja facilmente levantado usando a RR mesmo. Mas não é fácil
>> arranjar um jogo de palavras que não dê tanto nó na cabeça das
>> pessoas, deixando uma explanação clara. Mas o trabalho acabou
>> ficando longo demais, impróprio para e-mail, no ciencialist. Além do
>> mais, a análise segue aquela linha que se encontra nos livros que
>> trata do assunto. Que não estou inventando nada, só tentando explicar
>> de uma maneira diferente, segundo meu entendimento. E é nisto que
>> muitos dos físicos, relativistas ou não, podem ser criativos e
>> inovadores. Estou tentando elaborar uma resposta a uma de suas
>> perguntas, naquele mesmo e-mail, "quão grande é esse tempo de
>> aceleração", como você me "espetou", de uma maneira que os não
>> afeitos a esse conhecimento possam compreender, também. Os argumentos
>> de Edgueron e Álvaro, excelentes, que foram apresentados nos momentos
>> oportunos, foram objetivos e corretos, do ponto de vista dos
>> postulados da RR, sem lero-lero. Lí o último há pouco. Até eu
>> entendi. O que estou tentando elaborar envolve umas continhas, que
>> ninguém é de ferro. Mas, no fundo, no fundo, não poderei dizer mais
>> do que os colegas acima mencionados já disseram, embora a afirmação
>> "paradoxo dos gêmeos não é um paradoxo", seja, a rigor, tudo o que
>> de objetivo e definitivo se possa dizer a respeito. O resto é para
>> explicar que é assim. Tudo dentro dos "dogmas relativistícos",...
>> sem tirar nem por, como convém.
>> 100 anos após, e esse lenga-lenga gostoso continua novinho em folha.
>> De um jeito ou de outro, todos acabam ganhando. O texto acima tem
>> muito trovão e pouca chuva. Mas logo depois virá o temporal. No
>> momento ainda não saí de baixo...
>>
>> Encontrei a reprodução do diálogo no site abaixo:
>> www.ecientific*o*cultural.c*o*m/ECC2/Dial*o*g*o*s/trigeme*o*s.htm
>> ...mas o paradoxo dos gêmeos não é um paradoxo.
>> Sds,
>> Victor.
>>
>
>



SUBJECT: Natália no Brasil
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 08/07/2005 10:38

Oi pessoal!
A Natália está no Brasil. Por enquanto no Rio. Estive com ela ontem num almoço e a noite fomos a um barzinho, eu ela e a Ana Paula. A Natália é supersimpática e muito alegre. É realmente uma entusiasta do ensino. É bom quando podemos estar presencialmente com uma amiga que só conhecíamos de Internet.
O sotaque dela depois de meia hora a gente se acostuma e entende tudo! :-)) Semana que vem ela estará em SP, em várias cidades, participando de seminários (Americana, Campinas, Ribeirão Preto e talvez Sampa).
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 10:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
> que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-

Eu recomendo q. vc faca o experimento. Eu fiz (sem grandes controles,
eh verdade) e a temperatura baixou (de proximo a 0oC para proximo a
10oC *negativos*).

> Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a
> solução de salmoura alcançasse temperaturas menores?

Pela quebra das pontes de hidrogenio. Qdo o gelo se funde, a
temperatura do sistema nao aumenta apesar do influxo de energia
termica do ambiente, pois essa energia acaba apenas quebrando as
pontes de hidrogenio, sem aumentar a energia cinetica das particulas.

Aih vem a pergunta: mas por q. qdo ha' apenas gelo (e agua), a
temperatura nao pode baixar com a quebra das pontes de hidrogenio?
Bem, nesse caso, com a queda da temperatura voltariam a se formar
mais pontes de hidrogenio. E se o sistema eh mantido a 0oC, ttas
pontes se formam qto se quebram e na verdade nem ha' uma diminuicao
nem um aumento da quantidade de gelo (e de agua).

Qdo se adiciona sal (ou outra substancia soluvel), a diminuicao da
temperatura nao ira' fazer com q. a agua se congele.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 11:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "manuelbulcao"
> A minha dúvida acerca do caráter haplóide ou diplóide dos núcleos
> dos protistas binucleados surgiu após ler um trecho do livro do
> Christian de Duve (Poeira Vital), em que ele afirma que a Giardia
> possui dois núcleos haplóides (pág. 206). Isso é correto?

Qual seria o contexto exato em q. esta' escrito isso?

A giardia tem nucleos diploides (q. podem ser tetraploides tb
dependendo da fase de vida).

Genome ploidy in different stages of the Giardia lamblia life cycle.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?
cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=11207620&dopt=Abstract

"We have determined the nuclear and cellular genome ploidy of G.
lamblia cells during all stages of the life cycle. During vegetative
growth, the nuclei cycle between a diploid (2N) and tetraploid (4N)
genome content and the cell, consequently, cycles between 4N and 8N."

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 11:16

Olá Takata,

Tem também o efeito do calor específico do sal ser diferente do da água.
http://kingfish.coastal.edu/biology/sgilman/specifichts.jpg

Me parece que vc fez os cálculos disso, não é mesmo?


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 08, 2005 10:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
> que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-

Eu recomendo q. vc faca o experimento. Eu fiz (sem grandes controles,
eh verdade) e a temperatura baixou (de proximo a 0oC para proximo a
10oC *negativos*).

> Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a
> solução de salmoura alcançasse temperaturas menores?

Pela quebra das pontes de hidrogenio. Qdo o gelo se funde, a
temperatura do sistema nao aumenta apesar do influxo de energia
termica do ambiente, pois essa energia acaba apenas quebrando as
pontes de hidrogenio, sem aumentar a energia cinetica das particulas.

Aih vem a pergunta: mas por q. qdo ha' apenas gelo (e agua), a
temperatura nao pode baixar com a quebra das pontes de hidrogenio?
Bem, nesse caso, com a queda da temperatura voltariam a se formar
mais pontes de hidrogenio. E se o sistema eh mantido a 0oC, ttas
pontes se formam qto se quebram e na verdade nem ha' uma diminuicao
nem um aumento da quantidade de gelo (e de agua).

Qdo se adiciona sal (ou outra substancia soluvel), a diminuicao da
temperatura nao ira' fazer com q. a agua se congele.

[]s,

Roberto Takata




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 11:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Tem também o efeito do calor específico do sal ser diferente do da
> água.
> http://kingfish.coastal.edu/biology/sgilman/specifichts.jpg
>
> Me parece que vc fez os cálculos disso, não é mesmo?

Eu nao cheguei a fazer as contas com o sal. De cara suponho q. o efeito
seja negligenciavel (ateh por q. o sal nao se mantem como cristal, mas
se dissolve na solucao).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 12:30

Takata,

Vamos ver se eu entendi. Você disse então que quando há sal na água este
não deixa a ela ficar no estado sólido devido ao efeito crioscópico. Neste
sistema, o calor da bebida é aproveitado para quebrar as pontes de
hidrogênio existentes no gelo, fazendo-o descongelar. Contudo, a temperatura
do gelo não muda durante a quebra das ligações de hidrogênio, confome foi
dito por você na mensagem anterior. Então, o que faz com que haja um
decréscimo de temperatura no sistema? Ainda não compreendi como se dá essa
dinâmica de energia térmica.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 08, 2005 10:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
> que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-

Eu recomendo q. vc faca o experimento. Eu fiz (sem grandes controles,
eh verdade) e a temperatura baixou (de proximo a 0oC para proximo a
10oC *negativos*).

> Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a
> solução de salmoura alcançasse temperaturas menores?

Pela quebra das pontes de hidrogenio. Qdo o gelo se funde, a
temperatura do sistema nao aumenta apesar do influxo de energia
termica do ambiente, pois essa energia acaba apenas quebrando as
pontes de hidrogenio, sem aumentar a energia cinetica das particulas.

Aih vem a pergunta: mas por q. qdo ha' apenas gelo (e agua), a
temperatura nao pode baixar com a quebra das pontes de hidrogenio?
Bem, nesse caso, com a queda da temperatura voltariam a se formar
mais pontes de hidrogenio. E se o sistema eh mantido a 0oC, ttas
pontes se formam qto se quebram e na verdade nem ha' uma diminuicao
nem um aumento da quantidade de gelo (e de agua).

Qdo se adiciona sal (ou outra substancia soluvel), a diminuicao da
temperatura nao ira' fazer com q. a agua se congele.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 12:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Vamos ver se eu entendi. Você disse então que quando há sal na água
> este não deixa a ela ficar no estado sólido devido ao efeito
> crioscópico. Neste sistema, o calor da bebida é aproveitado para
> quebrar as pontes de hidrogênio existentes no gelo, fazendo-o
> descongelar. Contudo, a temperatura do gelo não muda durante a
> quebra das ligações de hidrogênio, confome foi dito por você na
> mensagem anterior. Então, o que faz com que haja um decréscimo de
> temperatura no sistema? Ainda não compreendi como se dá essa
> dinâmica de energia térmica.

O fenomeno absorve energia termica do sistema - uma parte vem da
cerva.

O q. ocorre aparentemente eh uma mudanca nas condicoes de equilibrio.

Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
outras se recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a
agua se congela. Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com
uma temperatura superior, ha' uma entrada de energia termica q.
eh "consumida" na quebra das pontes - o gelo se derrete, mas a
temperatura do sistema nao se altera.

Oquei. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua
estah em estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente infima
de moleculas de agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de
hidrogenio) e, sem sal, quase q. imediatamente ela retorna ao gelo
refazendo a ponte. A energia absorvida pela quebra da ponte de
hidrogenio eh reemitida na formacao da nova ponte.

Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em dependencia
(ateh um certo limite) da quantidade de sal adicionada (em relacao 'a
quantidade de gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se
desprende do gelo, jah nao retorna tao imediatamente assim ao gelo.
(Aqui se pode falar em potencial quimico diminuido da agua em fase
liquida, da diminuicao da concentracao de agua promovida pela adicao
de soluto, pela interacao eletrostatica entre os ions do sal e as
moleculas de agua...) A fracao liquida aumenta. Aquela energia
absorvida na quebra da ponte de hidrogenio ja' nao eh devolvida (na
mesma taxa) com a formacao de novas pontes - jah q. mais pontes sao
quebradas do q. novas sao formadas. Assim a temperatura do sistema
vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura abaixa, menos
moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de
modo q. a diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de
novas ligacoes vai diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o
suficiente para se atingir novamente o equilibrio entre as duas taxas.

Ao menos imagino q. seja algo assim.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 13:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
> outras se recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a
> agua se congela. Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com
> uma temperatura superior, ha' uma entrada de energia termica q.
> eh "consumida" na quebra das pontes - o gelo se derrete, mas a
> temperatura do sistema nao se altera.

Corrigindo, a temperatura cai ateh atingir o 0oC e voltar ao equilibrio.

(Qdo se adiciona sal, a temperatura de equilibrio eh mais baixa.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 13:57

Bom Takata....

A temperatura do sistema ( gelo inicialmente a 6ºC) nao cai porque a
relacao de ligacoes hidrogenio quebradas/ligacoes hidrogenio formadas
aumenta......Cai porque a solucao de sal em agua nao se solidifica a
0ºC.....Dai a temperatura cai por simples troca termica do gelo a -
6ºC e a solucao digamos a uma temperatura superior....

Veja num sitema gelo + agua a 0ºC.....A agua no estado liquido a 0ºC
ja apresenta o maximo de ligacoes hidrogenio possiveis ( ha uma
limitacao).....Nestas condicoes, ha o que se chama de sitema quase-
cristalino......A passagem para os estado solido nao depende mais da
formacao de ligacoes hidrogenio....a menos daquelas entre os
aglomerados de moleculas (que sao despresiveis).............A partir
dai e uma mera questao do somatorio da energia cinetica do
sistema.....

Nao e exatamente por isso que o calor especifico da agua aumenta com
a diminuicao da temperatura?


um abraco.....

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> > Vamos ver se eu entendi. Você disse então que quando há sal na
água
> > este não deixa a ela ficar no estado sólido devido ao efeito
> > crioscópico. Neste sistema, o calor da bebida é aproveitado para
> > quebrar as pontes de hidrogênio existentes no gelo, fazendo-o
> > descongelar. Contudo, a temperatura do gelo não muda durante a
> > quebra das ligações de hidrogênio, confome foi dito por você na
> > mensagem anterior. Então, o que faz com que haja um decréscimo de
> > temperatura no sistema? Ainda não compreendi como se dá essa
> > dinâmica de energia térmica.
>
> O fenomeno absorve energia termica do sistema - uma parte vem da
> cerva.
>
> O q. ocorre aparentemente eh uma mudanca nas condicoes de
equilibrio.
>
> Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
> outras se recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a
> agua se congela. Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com
> uma temperatura superior, ha' uma entrada de energia termica q.
> eh "consumida" na quebra das pontes - o gelo se derrete, mas a
> temperatura do sistema nao se altera.
>
> Oquei. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua
> estah em estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente
infima
> de moleculas de agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de
> hidrogenio) e, sem sal, quase q. imediatamente ela retorna ao gelo
> refazendo a ponte. A energia absorvida pela quebra da ponte de
> hidrogenio eh reemitida na formacao da nova ponte.
>
> Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em dependencia
> (ateh um certo limite) da quantidade de sal adicionada (em
relacao 'a
> quantidade de gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se
> desprende do gelo, jah nao retorna tao imediatamente assim ao gelo.
> (Aqui se pode falar em potencial quimico diminuido da agua em fase
> liquida, da diminuicao da concentracao de agua promovida pela
adicao
> de soluto, pela interacao eletrostatica entre os ions do sal e as
> moleculas de agua...) A fracao liquida aumenta. Aquela energia
> absorvida na quebra da ponte de hidrogenio ja' nao eh devolvida (na
> mesma taxa) com a formacao de novas pontes - jah q. mais pontes sao
> quebradas do q. novas sao formadas. Assim a temperatura do sistema
> vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura abaixa, menos
> moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de
> modo q. a diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de
> novas ligacoes vai diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o
> suficiente para se atingir novamente o equilibrio entre as duas
taxas.
>
> Ao menos imagino q. seja algo assim.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 14:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> 0ºC.....Dai a temperatura cai por simples troca termica do gelo a -
> 6ºC e a solucao digamos a uma temperatura superior....

O ponto eh q. a temperatura cai (dependendo da quantidade de sal e
gelo) *abaixo* dos -6oC.

Eu havia dito anteriormente q. a cerveja nao gelava mais, apenas mais
depressa. Mas parece q. ela pode sim ficar mais fria.

> Veja num sitema gelo + agua a 0ºC.....A agua no estado liquido a
> 0ºC ja apresenta o maximo de ligacoes hidrogenio possiveis ( ha uma
> limitacao)

Nao com o gelo. A molecula de agua entra no gelo formando pontes de
hidrogenio. E tb ha' q. se considerar nao apenas o no. de pontes de
hidrogenio, mas tb a *geometria* das ligacoes. Em uma estrutura
cristalina, as pontes estao em uma geometria tal q. a atracao entre
os atomos de hidrogenio e de oxigenio eh maximizada - o oxigenio e o
hidrogenio de uma molecula (ou o hidrogenio e o oxigenio dessa
molecula) forma uma linha reta com o oxigenio (ou o hidrogenio) da
molecula com q. forma a ponte. Na agua em estado liquido, nem todas
as pontes de hidrogenio sao formadas nesse alinhamento.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 14:21

Hum ...

É uma explicação bastante plausível. Alias, esta parte do equilíbrio
água/gelo está descrita, com imagens e multimídia, nos seguintes endereços:

http://www.wcsscience.com/saltandfreezing/ofwater.html
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-melts-ice.shtml

Esse mecanismo de diminuição de temperatura via efeito crioscópico não
funcionaria em uma geladeira, não é mesmo? (imagine uma 'boa' geladeira,
ehehe).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 08, 2005 12:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Vamos ver se eu entendi. Você disse então que quando há sal na água
> este não deixa a ela ficar no estado sólido devido ao efeito
> crioscópico. Neste sistema, o calor da bebida é aproveitado para
> quebrar as pontes de hidrogênio existentes no gelo, fazendo-o
> descongelar. Contudo, a temperatura do gelo não muda durante a
> quebra das ligações de hidrogênio, confome foi dito por você na
> mensagem anterior. Então, o que faz com que haja um decréscimo de
> temperatura no sistema? Ainda não compreendi como se dá essa
> dinâmica de energia térmica.

O fenomeno absorve energia termica do sistema - uma parte vem da
cerva.

O q. ocorre aparentemente eh uma mudanca nas condicoes de equilibrio.

Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
outras se recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a
agua se congela. Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com
uma temperatura superior, ha' uma entrada de energia termica q.
eh "consumida" na quebra das pontes - o gelo se derrete, mas a
temperatura do sistema nao se altera.

Oquei. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua
estah em estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente infima
de moleculas de agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de
hidrogenio) e, sem sal, quase q. imediatamente ela retorna ao gelo
refazendo a ponte. A energia absorvida pela quebra da ponte de
hidrogenio eh reemitida na formacao da nova ponte.

Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em dependencia
(ateh um certo limite) da quantidade de sal adicionada (em relacao 'a
quantidade de gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se
desprende do gelo, jah nao retorna tao imediatamente assim ao gelo.
(Aqui se pode falar em potencial quimico diminuido da agua em fase
liquida, da diminuicao da concentracao de agua promovida pela adicao
de soluto, pela interacao eletrostatica entre os ions do sal e as
moleculas de agua...) A fracao liquida aumenta. Aquela energia
absorvida na quebra da ponte de hidrogenio ja' nao eh devolvida (na
mesma taxa) com a formacao de novas pontes - jah q. mais pontes sao
quebradas do q. novas sao formadas. Assim a temperatura do sistema
vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura abaixa, menos
moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de
modo q. a diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de
novas ligacoes vai diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o
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Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 14:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> É uma explicação bastante plausível. Alias, esta parte do equilíbrio
> água/gelo está descrita, com imagens e multimídia, nos seguintes
> endereços:

A parte do equilibrio eu mm chupinhei do frostburg. Mas como ali fala
apenas de por q. o sal diminui o ponto de fusao do gelo e nao
exatamente de como isso faz com q. a temperatura caia (em uma das
paginas do frostburg fala da queda e de q. ela eh promovida pela
quebra das pontes de hidrogenio, mas nao vi detalhando como isso
poderia se dar).

> Esse mecanismo de diminuição de temperatura via efeito crioscópico
> não funcionaria em uma geladeira, não é mesmo? (imagine uma 'boa'
> geladeira, ehehe).

Permanentemente nao. Assim como agua e gelo nao permanece para sempre
a 0oC - soh ateh o gelo derreter completamente (ou a agua congelar
completamente).

Uma geladeira normal tem a temperatura do congelador por volta de -
6oC. Em um duplex pode chegar a -18oC. Em um freezer domestico entre -
18oC e -25oC. (Por isso, qdo deu aquela onda de verminose em S. Paulo
causada por salmao contaminado, as pessoas nao recomendavam consumir
peixe mm q. congelado em geladeiras e freezeres domesticos - o peixe
precaria ficar congelado a pelo menos -20oC por uma semana e nem
todos tinha a garantia de atingir essas temperaturas por esse periodo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u109627.shtml)

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 15:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > 0ºC.....Dai a temperatura cai por simples troca termica do gelo
a -
> > 6ºC e a solucao digamos a uma temperatura superior....
>
> O ponto eh q. a temperatura cai (dependendo da quantidade de sal e
> gelo) *abaixo* dos -6oC.

> Eu havia dito anteriormente q. a cerveja nao gelava mais, apenas
mais
> depressa. Mas parece q. ela pode sim ficar mais fria.

> > Veja num sitema gelo + agua a 0ºC.....A agua no estado liquido a
> > 0ºC ja apresenta o maximo de ligacoes hidrogenio possiveis ( ha
uma
> > limitacao)
>
> Nao com o gelo. A molecula de agua entra no gelo formando pontes de
> hidrogenio. E tb ha' q. se considerar nao apenas o no. de pontes de
> hidrogenio, mas tb a *geometria* das ligacoes. Em uma estrutura
> cristalina, as pontes estao em uma geometria tal q. a atracao entre
> os atomos de hidrogenio e de oxigenio eh maximizada - o oxigenio e
o
> hidrogenio de uma molecula (ou o hidrogenio e o oxigenio dessa
> molecula) forma uma linha reta com o oxigenio (ou o hidrogenio) da
> molecula com q. forma a ponte. Na agua em estado liquido, nem todas
> as pontes de hidrogenio sao formadas nesse alinhamento.



Mas na agua a zero graus sim!.....A zero graus, agua liquida
apresenta o mesmo numero de ligacoes encontradas no estado solido ( a
menos das ligacoes formadas entre os aglomerados- ja disse
despresiveis numa certa aproximacao )......O alinhamento se da pela
tensao das ligacoes H-O-H, possiveis apenas pela perda de energia
cinetica dessas moleculas....Nao por formacao de ponte de hidrogenio!

Veja, distancia media entre duas moleculas por meio de um interaco
HO-H...OH2, diminui na medida que a vibracao molecular cai para um
valor mais baixo.....


O que eu disse e que a temperatura de uma solucao Sal(aq), cuja
temperatura de fusao e de -XºC, em contato com gelo a -6ºC, nao cai
por formacao de ligacao de hidrogenio.....Cai por troca
termica............Assim a temperatura do gelo eleva-se para cima de
-6ºC e a temperatura da solucao cai para baixo da temperatura
inicial.......mas nao pela relacao de quebra e formacao de ligacao de
hidrogenio......



> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] FW: Footprints rewrite history of first Americans
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 15:56

Luiz, bem?
Obrigado pela complementação!
abr/M. SP 08/jul

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] FW: Footprints rewrite history of first
>Americans
>Date: Fri, 8 Jul 2005 00:51:53 -0300
>
>Niége Guidon, com Maria Beltrão.
>Saudações,
>Luiz Alberto Py
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, July 07, 2005 11:01 PM
>Subject: [ciencialist] FW: Footprints rewrite history of first Americans
>
>
> > Olhem só êste link!
> > Parece muito sério! Acharam pegadas humanas de 40.000 (quarenta mil )
>anos
> > no México e com certeza todas as franguinhas ficarão arrepiadas. Todas
>só
> > aceitavam os protocolares 12.000.
> > Não me recordo do nome, mas tem uma coitada de uma arqueóloga brasileira
> > que
> > vem sendo linchada há anos, só porque divulgou evidências também de
>40.000
> > anos no Piauí.
> > Agora tem gringo na jogada e vai ser diferente. Usaram uns métodos de
> > datação de arrepiar.
> > abr/M. SP 07/jul
> >
> >
> >>To: avalanchedrive@hotmail.com
> >>Subject: Footprints rewrite history of first Americans
> >>Date: Tue, 5 Jul 2005 17:48:19 +0100 (BST)
> >>
> >>
> >>Follow the link below for the full story:
> >>
> >> Footprints rewrite history of first Americans
> >>http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7627
> >>
> >>Their message:
> >>xiiiiii.....
> >>
> >>NewScientist.com is the world's leading online science and technology
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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 16:12

E dai que esta publicado em algum lugar que um fenomeno e descrito
por uma forma qualquer? Vc nao considera as particularidas dos
problemas nao meu filho?


O site e muito infeliz ( primeiro link) Ele considera a agua ( agua
pura)a dez graus negativos.....


Antes de vc me responder.......Pense no seguinte problema...

Digamos um cubo de gelo a -25ºC.....sobre uma volume qualquer de agua
a 5ºC (positivos)...

A -25ºC podemos considerar que a taxa de migracao de agua do estado
solido para o liquido e despresivel.....Entao quando a temperatura do
gelo passou de -25ºC para -24ºC....nao se deu por quebra de ligacao
de hidrogenio alguma, mas por simples troca termica.....das moleculas
que compoe a superficie do gelo com aquelas adjacentes a sua
superficie......( as moleculas da superficie transmite essa energia
adcional para toda a estrutura cristalina, dando-se o aumento da
temperatura do gelo)


No exemplo do link ( primeiro link) ele deveria considerar o gelo a -
10ºC ( negativos) e nao a agua!!!!! Entao pense no seguinte.....O
sistema e dinamico, uma mesma molecula nao fica adjacente a
superficie do gelo esperando que a sua energia cinetica diminua o
suficiente para passar a constituir a estrutura cristalina do
gelo.....elas sao trocadas continuamente, exatamente devido a
dimamica do sistema......Assim, o que ocorre primeiro e a queda da
temperatura da agua por troca termica.......


O que vc e Takata acreditam e a solucao particular do problema ( e
por isso acho que vcs estao sendo imediatistas) quando a temperatura
da agua liquida e solida estao em temperaturas proximas......Ai nesse
caso e possivel pensar em taxa de quebra e formacao de ligacao de
hidrogenio......mas e um caso particualar.....o caso geral e por
troca termica....


Vc nao acredita: Faz o seguinte pegue um cubo de ferro a -25CºC (
negativos) e agua a 10ºC ( positivos) se a sua teoria estiver certa,
ao colocar o cubo de ferro a -25ºC em um dado volume de dessa agua a
10ºC vc ira identificar a formacao de gelo na superficie do cubo de
ferro....ja que a taxa de formacao de gelo nao e nula....

Nao vai formar porque? Porque o sistema e dinamico.....as moleculas
de agua vizinhas a superficie do cubo de ferro nao sao sempre as
mesmas.....dai ocorre primeiro conducao termica e somente depois, se
a razao de temperatura ferro/agua permitirem, forma-se gelo......


Nao acredita em mim nao......faca a experinecia!


um abraco,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Hum ...
>
> É uma explicação bastante plausível. Alias, esta parte do
equilíbrio
> água/gelo está descrita, com imagens e multimídia, nos seguintes
endereços:
>
> http://www.wcsscience.com/saltandfreezing/ofwater.html
> http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-
melts-ice.shtml
>
> Esse mecanismo de diminuição de temperatura via efeito
crioscópico não
> funcionaria em uma geladeira, não é mesmo? (imagine uma 'boa'
geladeira,
> ehehe).
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 08, 2005 12:51 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> > Vamos ver se eu entendi. Você disse então que quando há sal na
água
> > este não deixa a ela ficar no estado sólido devido ao efeito
> > crioscópico. Neste sistema, o calor da bebida é aproveitado para
> > quebrar as pontes de hidrogênio existentes no gelo, fazendo-o
> > descongelar. Contudo, a temperatura do gelo não muda durante a
> > quebra das ligações de hidrogênio, confome foi dito por você na
> > mensagem anterior. Então, o que faz com que haja um decréscimo de
> > temperatura no sistema? Ainda não compreendi como se dá essa
> > dinâmica de energia térmica.
>
> O fenomeno absorve energia termica do sistema - uma parte vem da
> cerva.
>
> O q. ocorre aparentemente eh uma mudanca nas condicoes de
equilibrio.
>
> Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
> outras se recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a
> agua se congela. Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com
> uma temperatura superior, ha' uma entrada de energia termica q.
> eh "consumida" na quebra das pontes - o gelo se derrete, mas a
> temperatura do sistema nao se altera.
>
> Oquei. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua
> estah em estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente infima
> de moleculas de agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de
> hidrogenio) e, sem sal, quase q. imediatamente ela retorna ao gelo
> refazendo a ponte. A energia absorvida pela quebra da ponte de
> hidrogenio eh reemitida na formacao da nova ponte.
>
> Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em dependencia
> (ateh um certo limite) da quantidade de sal adicionada (em
relacao 'a
> quantidade de gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se
> desprende do gelo, jah nao retorna tao imediatamente assim ao gelo.
> (Aqui se pode falar em potencial quimico diminuido da agua em fase
> liquida, da diminuicao da concentracao de agua promovida pela adicao
> de soluto, pela interacao eletrostatica entre os ions do sal e as
> moleculas de agua...) A fracao liquida aumenta. Aquela energia
> absorvida na quebra da ponte de hidrogenio ja' nao eh devolvida (na
> mesma taxa) com a formacao de novas pontes - jah q. mais pontes sao
> quebradas do q. novas sao formadas. Assim a temperatura do sistema
> vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura abaixa, menos
> moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de
> modo q. a diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de
> novas ligacoes vai diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o
> suficiente para se atingir novamente o equilibrio entre as duas
taxas.
>
> Ao menos imagino q. seja algo assim.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fotons Emaranhados
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 16:21

Helio:

Sendo uma revista norte-americana traduzida e adaptada para o Brasil, obvio
que não se traduz o nome da revista. o correto seria SCIENTIFIC AMERICAN -
BRASIL. Mas como não se usa pontuação ou sinais gráficos em títulos, o
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL com "S" que é a grafia correta de nossa
maltratada pátria. É o que penso.

sds.,
silvio.

De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 7 de julho de 2005 14:05
Assunto: [ciencialist] Re: Fotons Emaranhados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ola todos,
>
> Na revista "SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL", detalhe Brasil com
"S" :-), ...

BRASIL com "S" está certo e ele é realmente um país do continente
americano. O que está errado é AMERICANO sem o "O" e CIENTÍFICO
também sem o "O" final, com um "S" antes e sem acento. Além disto
tudo, está escrito ao contrário.

O certo é: "BRASIL AMERICANO CIENTÍFICO"
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio




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SUBJECT: fotos com a Natália no Rio de Janeiro
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 08/07/2005 16:53


----------------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------



http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/DSCF0029-2_filtered_80.jpg


Natália e Ana Paula conversando sobre ensino no Brasil/Portugal


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http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg



Natália, Ana Paula e eu no Amarelinho do Grajaú

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-------------------------------------------------------------

[ ]'s


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pilha de Volta
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 16:55

Olá Pessoal

Estou em busca de textos que discutam a Pilha de Volta

Alguém me auxilia....

sds

Dirceu Dias




SUBJECT: Re: [ciencialist] car no doce
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 17:00

cal é subs. fem.


-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 14:27
Assunto: [ciencialist] car no doce


At 14:21 4/7/2005, you wrote:
>[E]> meu pai disse que o cal serve pros pedaços ficarem firmes, durinhos
>por fora e cremosos dentro...


Se ele disse...

se ele disse pra colocar car pro doce ficar legar...

então eu tenho de concordar.

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Minha cara nas fotos
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 17:11

Alô Pessoal

Tô lá nas fotos

Se alguém quiser se aventurar............


sds


Dirceu Dias




SUBJECT: Natália e vitamina C no Rio de Janeiro
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2005 17:19


>
>
><http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg>http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg
>
>Natália, Ana Paula e eu no Amarelinho do Grajaú



Diz pra Ana que esse negócio de bater suco de laranja, no liquidificador,
oxida a vitamina C, e não é uma boa não.

Tem Química em Bar também.
Não é só na cozinha não.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Experimentos: sal e gelo
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2005 21:59

Colegas,

Hoje fiz um experimento que gostaria de relatar para vocês. É um
experimento rústico, confesso, mas este é o objetivo. Peguei dois copos
iguais de vidro e coloquei cubos de gelo (aqueles das fôrmas de gelo dos
nossos refrigeradores) dentro deles. Enchi ambos de água da torneira. Após,
em apenas um, coloquei sal fino e grosso em quantidades não mensuradas e
misturei com uma colher. Os cubos, em ambos os copos, ficaram boiando no
copo, pois o gelo é menos denso que a água. Portanto, podemos dividir o copo
em duas partes, na vertical: uma parte (em cima) predominando o gelo e outra
parte (embaixo) predominando água.

Deixei os copos umas duas horas encima da pia da cozinha. Vale lembrar
que hoje, aqui na minha cidade, está muito frio, com uma temperatura de
aproximadamente 9°C, se não menos. Depois deste tempo, fiz as seguintes
observações:

- O gelo com sal ficou cheio de 'buracos' semelhante a um queijo,
provavelmente em função do sal grosso adicionado. Além disso, o gelo do copo
com sal derreteu antes do que o com gelo e água.

- Como não tinha termômetro em casa, fiz uma seguinte observação: no copo
com apenas gelo, notei que a região que tinha gelo (em cima) no copo
condensou mais fora do copo do que a região inferior (embaixo), sem gelo. Já
com relação ao copo com sal, em 'toda a extensão da parte do fora do copo'
havia água condensada, da mesma forma que somente a parte superior do copo
com gelo e água. Em função desta observação, sem ter um termômetro, acredito
que posso dizer que a água dos sistema água/sal/gelo estava a uma
temperatura menor do que o sistema água/gelo.

Agora pergunto: Qual outra sugestão vocês dariam para alguém que não tem
um termômetro 'verificar' qual dos dos sistemas construídos por mim está com
menor temperatura? Fica aqui meu desafio.

Outro 'mini' experimento foi com relação ao congelamento. Peguei duas
fôrmas de gelo e coloquei, em uma água da torneira e em outra água + sal
fino. Adicionei ambas no refrigerador de casa (frost free) e esperei durante
uma hora.

Passadas a uma hora e meia retirei as fôrmas de gelo de dentro do
refrigerador e observei o seguinte aspecto:

- Nas fôrmas onde eu havia colocado apenas água, o gelo formado fico
totalmente seco, sem resquícios de água líquida. Já na fôrma que eu havia
colocado sal + água, havia uma nítida camada líquida na superfície dos cubos
de gelo.

Pergunto: Qual é a capacidade de refrigeramento destes refrigeradores Frost
Free da Brastemp? Consultei o manual do fabricante e não consta as
temperaturas.

Quero aqui ressaltar que estes experimentos por mim realizados são
puramente qualitativos, visto que praticamente não informei/monitorei nenhum
dado quantitativo, como temperatura, por exemplo. Ele (o método) se baseou
simplesmente em observações macroscópicas.


[ ] ' do
Emiliano Chemello





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ciclo da água
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 06:42

Conheço e acho um bom texto para trabalhar com as crianças.
sds,
Lúcia

Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu:
Um pouco de ciência para vocês:
:-)

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias e matam a sede da população
Águas que caem das pedras no véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas no leito dos lagos, no leito dos lagos
Água dos igarapés, onde Iara, a mãe d'água é misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora, virar nuvem de algodão
Gotas de água da chuva, alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva, tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos são as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra

Terra, planeta água

Autor:
Guilherme Arantes


Resumindo: Águas passadas movem moinhos!!

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
escreveu
> Legal, eu conhecia este :
> http://www.epa.gov/safewater/kids/flash/flash_watercycle.html
>
> Mas tem outros :
> http://managingwholes.com/flash/watercycle.htm
> http://www.epa.gov/globalwarming/kids/water_cycle_version2.html
> http://www.fergusonfoundation.org/watercycle/flash.html
> http://www.southeastwater.co.uk/water_cycle.html
>
http://www.southeastwater.com.au/games/education_kidsroom_wcactivity.asp
> http://www.pasadenaisd.org/IF/Grade5/Science/WaterCycle/wc.htm
> http://earthguide.ucsd.edu/earthguide/diagrams/watercycle/
> http://www.in.gov/idem/water/kids/watercyclemovie.html
>
> Bom tem MUITO mais mas estes que achei rapido :)
>
> Abracos...
>
> Daniel
>
>
> Lÿfffffacia Valois Leite escreveu:
>
> >Obrigada! Esse site é mto legal III
> >A garotada vai adorar!!!
> >sds,
> >Lúcia
> >





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Células multinucleadas e número de cromossomos
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2005 08:42

Takata,

Creio que o Christian de Duve esteja se referindo a uma espécie de giárdia, a Giardia lamblia.

Vou transcrever o trecho que nos interessa:

"A Giardia possui dois núcleos aparentemente idênticos. O mesmo tamanho, a mesma forma, os mesmos quatro cromossomos, os mesmos genes. Ou assim parece. Ainda não reunimos toda a evidência, mas os dados atuais apontam nesta direção. Segundo Karen Kabnick e Debra Peattie, da Escola de Saúde Pública de Harvard, há uma boa possibilidade de que os dois núcleos da Giardia contenham uma cópia completa do mesmo genoma. No jargão técnico, cada núcleo é haplóide (do grego 'haplous', singelo), e a célula é diplóide (do grego 'diplous', dobrada). Essas são duas senhas para toda a evolução eucariota -- vale a pena lembrar". (Poeira Vital; Ed. Campus; 1997; p. 206).

Abraço,
Manuel Bulcão

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "manuelbulcao"
> > A minha dúvida acerca do caráter haplóide ou diplóide dos núcleos
> > dos protistas binucleados surgiu após ler um trecho do livro do
> > Christian de Duve (Poeira Vital), em que ele afirma que a Giardia
> > possui dois núcleos haplóides (pág. 206). Isso é correto?
>
> Qual seria o contexto exato em q. esta' escrito isso?
>
> A giardia tem nucleos diploides (q. podem ser tetraploides tb
> dependendo da fase de vida).
>
> Genome ploidy in different stages of the Giardia lamblia life cycle.
> http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?
> cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=11207620&dopt=Abstract
>
> "We have determined the nuclear and cellular genome ploidy of G.
> lamblia cells during all stages of the life cycle. During vegetative
> growth, the nuclei cycle between a diploid (2N) and tetraploid (4N)
> genome content and the cell, consequently, cycles between 4N and 8N."
>
> []s,
>
> Roberto Takata

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http://www.uol.com.br/fone



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Potencial de Lennard-Jones para metais.
FROM: "bruno_naschpitz" <naschpitz@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 13:18

Olá listeiros! Estou precisando da ajuda de vocês para encontrar uma
função potencial de Lennard-Jones, só que para metais. Não precisa ser
de Lennard-Jones, mesmo porque até onde sei esta só funciona para
gases nobres. Já pensei em usar uma parábola, por ter um poço
potencial bem fundo e "sem escapatórias" para os átomos,
caracterizando bem a resistência da ligação metálica; mas acho que
seria uma aproximação muito drástica e gostaria de usar algo mais
real. A intenção é usar essa função num programa de simulação, então
quanto menor o grau do polinômio, melhor, uma vez que menos operações
serão necessárias.
Agradecido desde já!




SUBJECT: Por quê o fogo brilha?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 20:39

Pergunta do meu guri de 12 anos. Alguém tem uma resposta?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 21:00

On 09/07/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> Pergunta do meu guri de 12 anos. Alguém tem uma resposta?

Com prazer, caro colega!

O fogo é uma reação química: a combustão. Consiste na quebra da
molécula do combustível e na sua combinação com o oxigênio do ar. Cada
ponto brilhante do fogo é uma molécula do combustível se quebrando e
se unindo com oxigênio.

Quando acontece essa reação, uma parte da energia que estava
armazenada nas ligações entre os átomos das moléculas é liberada, na
forma de luz e calor. Na verdade, ambos têm a mesma origem, uma vez
que esse calor é transmitido na forma de luz infravermelha (amesma
usada naquelas câmeras de visão noturna).

Mas a pergunta: por que essa reação emite luz? A resposta vem dos
elétrons. Quando há uam reação química, os elétrons das moléculas se
rearranjam, mudando de posição. Como a energia que eles têm depende da
posição, eles sào obrigados a liberar (ou absorver) essa energia. No
caso da combustão, essa energia é liberada. A forma que um elétron tem
apra emitir energia é emitindo um fóron (partícula de luz) de
diferentes cores (inclusive infravermelho), dependendo da quantidade
de energia que ele tem de liberar. Pouca energia é infravermelho,
muita energia é azul, ou ultravioleta, microondas ou raios X (sim,.
raios X, luz ultravioleta, microondas e luz são amesma coisa, mas com
energias diferentes). Por esse mesmo motivo é que o fogo tem uma cor
pra cada coisa que ele queima. A energia que cada substância libera é
diferente.

Assim, chegamos a duas conclusões:

1) o fogo brilha pelo emsmo motivo de que ele queima;
2) cada substância queima com uma cor diferente.

Espero ter ajudado!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2005 21:52

Olá Elton,

Apenas algumas considerações sobre a sua resposta. O fogo não 'é' uma
reação química, mas sim um produto (consequência) dela. O fogo é um exemplo
de plasma, o quarto estado físico da matéria (atualmente, existem
comprovados cinco estados: sólido, líquido, gasoso, plasma e condensado
Bose-Einstein). Hà também os que consideram o sexto estado da matéria:
http://www.fisica.uel.br/c&t/2004263.html

Um site onde há a explicação sobre o plasma é este aqui:

Expofísica
http://www.pet.dfi.uem.br/expofisica/boladeplasma.html

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 09, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?


On 09/07/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> Pergunta do meu guri de 12 anos. Alguém tem uma resposta?

Com prazer, caro colega!

O fogo é uma reação química: a combustão. Consiste na quebra da
molécula do combustível e na sua combinação com o oxigênio do ar. Cada
ponto brilhante do fogo é uma molécula do combustível se quebrando e
se unindo com oxigênio.

Quando acontece essa reação, uma parte da energia que estava
armazenada nas ligações entre os átomos das moléculas é liberada, na
forma de luz e calor. Na verdade, ambos têm a mesma origem, uma vez
que esse calor é transmitido na forma de luz infravermelha (amesma
usada naquelas câmeras de visão noturna).

Mas a pergunta: por que essa reação emite luz? A resposta vem dos
elétrons. Quando há uam reação química, os elétrons das moléculas se
rearranjam, mudando de posição. Como a energia que eles têm depende da
posição, eles sào obrigados a liberar (ou absorver) essa energia. No
caso da combustão, essa energia é liberada. A forma que um elétron tem
apra emitir energia é emitindo um fóron (partícula de luz) de
diferentes cores (inclusive infravermelho), dependendo da quantidade
de energia que ele tem de liberar. Pouca energia é infravermelho,
muita energia é azul, ou ultravioleta, microondas ou raios X (sim,.
raios X, luz ultravioleta, microondas e luz são amesma coisa, mas com
energias diferentes). Por esse mesmo motivo é que o fogo tem uma cor
pra cada coisa que ele queima. A energia que cada substância libera é
diferente.

Assim, chegamos a duas conclusões:

1) o fogo brilha pelo emsmo motivo de que ele queima;
2) cada substância queima com uma cor diferente.

Espero ter ajudado!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 22:10

On 09/07/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton,
>
> Apenas algumas considerações sobre a sua resposta. O fogo não 'é' uma
> reação química, mas sim um produto (consequência) dela. O fogo é um exemplo
> de plasma[...]

Oops! Fato, esqueci. Falha minha. Sóalterar a minha primeira frase e
beleza.. Só nÀos ei se o que eu mandei serve para um garoto de 12
anos.. (espero que sim!)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Vírus transportando genes?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2005 22:11

Estava lendo o blog

http://www.corante.com/loom/archives/2005/07/08/tangling_the_tree.php

e encontrei a frase

'In other cases, viruses may pick up the genes of one host and bring
them to a new host. '

Isso quer dizer que um vírus pode causar uma espécie de transgenia?
Isso acontece em doenças comuns e em humanos?


Até
Luís Brudna














SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2005 23:28

da wikipedia:

Os produtos da combustão ( principalmente vapor de água e gás carbônico ), em altas temperaturas pelo calor desprendido pela reação, emitem luz visível. O resultado é uma mistura de gases incandescentes emitindo energia, denominado chama ou fogo.



[ ]'s

D.C.




Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 09, 2005 10:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?


On 09/07/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton,
>
> Apenas algumas considerações sobre a sua resposta. O fogo não 'é' uma
> reação química, mas sim um produto (consequência) dela. O fogo é um exemplo
> de plasma[...]

Oops! Fato, esqueci. Falha minha. Sóalterar a minha primeira frase e
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2005 07:00

Wikipedia é fonte 'confiável' de informações científicas? Essa pergunta não pretende melindrar gregos e troianos; apenas foi posta para destacar o fato de que pode ser 'editada' por "pessoas não científicas". Obviamente os textos postos podem ser criticados e 're-editados' mas, ficam expostos na fase pré-crítica e pré-reedição. Ao fim e ao cabo, Wikipedia não é "cultura de verbetes"? [ou, em outras palavras (para o Bulcão se deliciar), não é "cultura de advogado"?].
Após esse monte de dúvidas atrozes, uma atroz da outra, comentemos o posto na Wikipedia:

##da wikipedia: Os produtos da combustão ( principalmente vapor de água e gás carbônico ), em altas temperaturas pelo calor desprendido pela reação, emitem luz visível. O resultado é uma mistura de gases incandescentes emitindo energia, denominado chama ou fogo.##

Interpretação Um:
Os produtos da combustão (leia-se, o produto da reação química), em altas temperaturas, emitem luz visível.
Pergunta1: vapor d'água em altas temperaturas emite luz? Vapor d'água, na temperatura de vaporização, são agrupamentos de 3 a 5 moléculas de água. Sob contínuo aquecimento, ocorrerá separação das moléculas desse agrupamento até chegar ao redor dos 2000K, quanto então teremos moléculas de H2O completamente livres caracterizando o gás d'água. Continuando o aquecimento (lembro algo ao redor dos 3000K) haverá decomposição da molécula com produção de H2 e 'oxigênio atômico'. Haverá "brilho" do vapor e posteriormente dos gás?
Pergunta2: Idem para o CO2.
Pergunta3: O que são gases incandescentes?

Interpretação Dois:
O 'amarelado do papel', que é uma combustão lenta, não se adapta à definição da Wikipedia. Nesse caso não há produtos da reação?

Só comentando ........... e, por gentileza, ao responder mensagens, cortem aquela montoeira de coisas inúteis que vai se acumulando em cada re-envio.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 9 de julho de 2005 23:28
Assunto: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?


da wikipedia:

Os produtos da combustão ( principalmente vapor de água e gás carbônico ), em altas temperaturas pelo calor desprendido pela reação, emitem luz visível. O resultado é uma mistura de gases incandescentes emitindo energia, denominado chama ou fogo.

[ ]'s

D.C.
Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
----- Original Message -----

From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 09, 2005 10:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?


On 09/07/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Elton,
>
> Apenas algumas considerações sobre a sua resposta. O fogo não 'é' uma
> reação química, mas sim um produto (consequência) dela. O fogo é um exemplo
> de plasma[...]

Oops! Fato, esqueci. Falha minha. Sóalterar a minha primeira frase e
beleza.. Só nÀos ei se o que eu mandei serve para um garoto de 12
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--
Elton Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2005 08:04

Victor escreveu:

> Victor escreveu:
>
>>
>>> Hélio,
>>>
>>>
>>>> Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
>>>>
>>>>>
>>>>> --- Em ciencialist JVictor escreveu
>>>>> > ...mas o paradoxo dos gêmeos não é um paradoxo.
>>>>>
>>>>> Hélio>>: O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração
>>>>> na vida dos
>>>>> relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os
>>>>> olhos e dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe".
>>>>> Mas não adianta, ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.
>>>>
>>>>
>>>> Victor: Este não é o meu caso, pois, se não consigo explicar,
>>>> certamente é em razão de minhas próprias limitações pessoais,
>>>> devido ao fato, talvez, de minha mente não conseguir captar a
>>>> essência do fenênomeno. Mas, por causa disso, simplesmente busco,
>>>> como faço sempre, clarificar as coisas, para o meu próprio gasto.
>>>> Até conseguir. E creio também que não o é da maioria, grande
>>>> maioria de pessoas afeitas à ciência, que estudam e/ou a praticam.
>>>> Uma teoria, para mim, independemente de ser a TR ou não, é só um
>>>> modêlo de como as coisas funcionam, estruturado matemáticamente.
>>>> Tenho dito que a matemática pode descrever como a natureza se
>>>> comporta, é uma linguagem, uma conexão, uma espécie de interface
>>>> organizada sob leis e regras bem definidas. É assim que funciona.
>>>> Querer que uma teoria, estruturada ou não matematicamente,
>>>> reflita, explique e revele as verdades subjacentes por trás daquilo
>>>> que descreve, é querer demais e não acredito que alguém que tenha
>>>> um mínimo de conhecimento de como funciona a ciência, a aquisição
>>>> de conhecimento, possa pensar dessa maneira. Então, apesar de eu
>>>> estar convicto(e esta é uma opinião pessoal) que a TR é a mais
>>>> bela, enxuta e bem estruturada dentre todas as outras teorias
>>>> físicas, eu não tenho a pretensão de que ela explique os porquês do
>>>> comportamento da natureza. Tanto é que ela não é única. Há várias.
>>>> E, dentro do pensamento de cada autor, a sua teoria explica a
>>>> natureza melhor que a outra, ainda que montada sobre conjunto
>>>> conceitual diferente, alguns dos quais em franco desacordo com os
>>>> demais. Então, se um dia aparecer uma outra teoria relativística
>>>> no nível da TR einsteiniana, ainda assim esta não será jogada na
>>>> lata de lixo, da mesma maneira que a de Newton não o foi, com o
>>>> surgimento da TR. É esta é uma característica de uma boa teoria, de
>>>> uma teoria admissível, falseável. E o que vemos, até hoje? No caso
>>>> da TR, ainda está longe o século em que algo, ao menos semelhante,
>>>> possa aparecer. Sei que ela descreve o comportamento da natureza,
>>>> onde se aplica, de maneira magistral, com excelente acordo
>>>> experimental que é um requesito crucial para sua validação. Você
>>>> monta uma teoria, aumenta aquí, tira dalí, divide um X aquí,
>>>> empurra uma diferencial alí, e consegue uma estrutura candidata a
>>>> prever eventos. Pronto. Pêmio Nobel à vista. Só tem um porémzinho:
>>>> é preciso que o mestre supremo, Ilmº Sr. Dr.Prof. Juiz Experimento
>>>> faça o seu parecer a respeito. Este sim, é o verdadeiro fantasma.
>>>> Às vezes, acontece, também, de um experimento concluir que uma dada
>>>> teoria está em desacordo com os dados obtidos em bancada, e nem
>>>> assim haver erro na teoria. Conheço algumas passagens de
>>>> experimentadores que relataram erros em alguns dos trabalhos de
>>>> Einstein. Mas o próprio, e eventualmente, outros, detectaram que o
>>>> erro estava nos procedimentos experimentais! Feitas as correções,
>>>> puft!, como era o esperado!. Diz-se que a TR impôs um nova maneira
>>>> de pensar. E é verdade. Já pensou, um diabo de espaço que encolhe
>>>> e estica, misturando-se ao tempo, num amálgama medonho, onde um
>>>> corpo que cai e machuca meu pé tem uma estreita relação com a
>>>> energia, que é algo que sabemos existir, pois é a essência de tudo,
>>>> mas não temos a mínima(eu, pelo menos, confesso, não tenho) do que
>>>> droga seja isso, estruturas espaciais com 4 ou mais dimensões?
>>>> A mente humana ainda não evoluiu o suficiente para penetrar tais
>>>> sutilezas, o que remete os cientistas e pensadores não cientistas,
>>>> à situação compulsória de positivistas(pelo menos deveria...). Não
>>>> tem outro jeito. Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer
>>>> teoria é uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e
>>>> será. Saber como iniciou o universo, qual nossa origem, para onde
>>>> vamos, qual o significado de ficarmos ciscando e piscando por aquí
>>>> durante 70, 80 anos, é uma aspiração natural, inerente mesmo ao ser
>>>> humano. Uma teoria deveria ter também tal objetivo. Pode até ter.
>>>> Mas mas não consegue. Há algumas, das boas, que acenam para algo
>>>> assim. Mas é só isso. Esse falso paradoxo dos gêmeos, é certamente
>>>> considerado um paradoxo em razão de a mente humana encontrar
>>>> dificuldades para aceitar os conceitos referente à mistura
>>>> espaçotempo e suas consequências. É cada nó! Ai, sim, tudo bem. Mas
>>>> do ponto de vista dos Postulados da Relatividade não é paradoxo,
>>>> como a seguir, qualitativamente, tento mostrar. A RR trata,
>>>> exclusivamente, de referenciais inerciais. Se um referencial não
>>>> for inercial, ela não se aplica.(Se bem que, feitas certas
>>>> considerações, a própria RR consegue mostrar matemáticamente que
>>>> não é paradoxo, tão poderosa é, conforme se pode ver nos livros
>>>> acima que indiquei, entre outros. Já a TRG é direta).Qual o
>>>> problema com isso?
>>>
>>>
>>> Perguntas:
>>
>>
>> Hélio: >1- Como pode haver o reencontro se o tempo local transcorrido de
>
>
>>>> cada um foi diferente???
>>>> Lembre que eles estarão novamente no mesmo ponto do "Espaço-tempo".
>>>
>>>
>>>
>>> Victor: Um instante de tempo, no espaçotempo, ou outro evento
>>> qualquer, nada têm a ver com xeretas ou medidores. Se alguém é míope
>>> ou um relógio está atrasado ou não(e não interessam os motivos, o
>>> relógio está atrasado e pronto, o que ele indica não é o correto),
>>> as suas observações e leituras serão diferentes, comparadas com
>>> aquelas feitas em situações ideais, com tudo em cima, como manda o
>>> figurino. Talvez essa não seja uma boa resposta. Mas, para mim está
>>> claro que é assim. Como é que dois observadores estão no mesmo ponto
>>> do espaçotempo, num mesmo instante t, e os relógios mostram coisas
>>> diferentes? Realmente, realmente, é um check em bom estilo. Mas á
>>> fácil sair da sinuca, como disse acima, e como detalho abaixo, com
>>> vistas a outros leitores. Vejamos como pode ser isso. A seguir
>>> vou expandir, com um exemplo simples e imediato , o que
>>> declarei acima. Uma primeira resposta seria: você está aí, em sua
>>> mesa de trabalho, seu relógio marca 9:00 h; nesse mesmo instante,
>>> passa aquela colega linda e faceira e você, só para aparecer,
>>> pergunta-lhe a hora. Ela responde: 8:55h. Pronto. Você e ela estão
>>> no mesmo ponto X(com as devidos ajustes, não é?), e NO MESMO
>>> INSTANTE, no espaçotempo. No entanto, imaginando que o seu relógio é
>>> um Rolex, perfeito, e o da garota, não, você só pode concluir que é
>>> o relógio dela que deu uma indicação diferente, para aquilo que deve
>>> ser uma mesma coisa para todos os paqueradores, digo, observadores.
>>> Nada demais. O relógio do gêmeo que chegou vai certamente medir
>>> outro valor para o mesmo instante. O relógio dele passou a contar
>>> menos, devido ao efeito da aceleração, por isso ficou com "defeito",
>>> como o da garota, que esqueceu e tomou banho de banheira com o
>>> relógio. Mas você nem sabe disso, pois não participou do atraso
>>> do relógio dela!
>>> O reencontro acontece no espaço e também no tempo, claro, num
>>> instante comum aos dois. Só que os registros feitos pelos seus
>>> relógios, referentes às medições locais, são diferentes. Um atrasou
>>> em relação ao da terra. Poderiam até ter indicações iguais, se
>>> ambos os referenciais fossem inerciais: as observações de um seriam
>>> iguais as observações do outro. Mas também seria impossível, pois
>>> como o cara voltar, sem fazer tudo que vou descrever abaixo? Isto
>>> significa que o cara foi...e voltou. E para isto, ele movimentou-se
>>> num sistema acelerado. É a aceleração do foguete que impõe tais
>>> modificações nos tic-tacs do que estiver acelerado.
>>> É isto que prediz a TR e a TRG. É isto que o Dr.Juiz Experimento tem
>>> encontrado nos laudos laboratoriais. Nem mais nem menos.
>>> Vejamos agora, uma descrição qualitativa do que deve acontecer num
>>> evento como esses(não tenho dúvidas de que é desnecessário para
>>> você, mas certamente há outros participantes que, imagino, gostariam
>>> de saber do que estamos tratando):
>>>
>>> O gêmeo A fica na terra, enquanto seu irmão A1 viaja num foguete,
>>> que a um planeta P, a 10 anos-luz de distância, e volta para o
>>> irmão. Tentemos uma descrição meramente qualitativa. Depois, refaço
>>> com as contas, para corroborar o que vem a seguir. Onde houver
>>> acelerações, imaginem que é de 9.81m/s^2, só para fixar idéias,
>>> pois êste é um valor que conhecemos e temos uma idéia do que
>>> significa. Chamarei de u(t) a velocidade, o t representa a
>>> dependência no tempo. É só.
>>> Até atingir a velocidade de cruzeiro, a nave necessariamente
>>> acelerou de u(t)= 0 até u(t)= 0,8c, digamos; durante agumtempo
>>> manteve-se em velocidade constante, com V(t) = 0,8c. Para voltar ele
>>> precisa, necessariamente, fazer uma das coisas: ou parar, e para
>>> isto tem de desacelerar de 0,8c até 0, mudar a direção, novamente
>>> acelerar até atingir 0,8c novamente e depois desacelerar, ou
>>> simplesmente fazer a volta com a velocidade ainda com módulo 0,8c,
>>> ou até menor(para evitar derrapagens na estrada....) e, também neste
>>> caso, a nave se constitui num sistema acelerado; o módulo de v(t) é
>>> constante, mas a direção e o sentido mudam. De qualquer maneira para
>>> chegar até X = Xinicial, a nave tem que desacelerar novamente até o
>>> ponto em que encontra o irmão, careca, velho, feio, magro, caindo
>>> os dentes e brocha... Vamos pensar mais um pouco sobre outras
>>> incidências. Dizem os que querem "créu" nos relativistas que a
>>> situação seria a mesma se o viajante se imaginasse em repouso.
>>> Então, o irmão na terra faria as mesmas traquinagens que ele, de
>>> modo que os relatos e observações seriam idênticos. Não é assim. A
>>> nave, para acelerar, ligou motores, gastou energia, tremeu, fez
>>> bruuuuuummm, chiou, quem estava dentro foi pressionado contra
>>> cadeiras, as costas doeram, etc; no retorno sem a v(t) = 0, a
>>> curvas feitas jogaram o viajante para os lados, o cara quebrou uma
>>> costela(a nave é pobre, brasileira, não tem as proteções devidas).
>>> Além disso, durante o processo, energia foi gasta, muita energia,
>>> muito combustível; muita energia foi degradada, esta simplesmente
>>> jogada pela privada, não transformada em trabalho e nunca mais
>>> poderá sê-lo. Olha, uma desgraça! Por conta disso, a entropia do
>>> universo aumentou. O navegante ficou durante todo este sujeito
>>> sujeito a essas alterações dinâmicas que, de alguma forma, alterou
>>> todo o metabolismo e funcionamento de equipamentos e átomos dentro
>>> da nave, alterando precessos. Com o mano da terra, nada disso
>>> aconteceu. Ele não sentiu nada, nadica de nada. Aliás, o novo
>>> observador, o viajante, sabe que não está em repouso. E nem precisa
>>> de acelêrômetro para isso. Ele próprio é um! O fato de o viajante se
>>> imaginar parado e assumir que a terra que está se movendo, não tem
>>> qualquer efeito sobre a realidade dos fatos. Sistema nenhum muda
>>> suas características e seu entorno ou seu estado dinâmico em razão
>>> de alguém estar espiando para ele. O que o espião vê não corresponde
>>> à realidade de como se encontra o objeto observado. Este nem está
>>> ligando. Por isso, que a análise do ponto de vista do observação na
>>> nave não cola. Bem, embora eu não conheça alguma explicação para o
>>> fato de o relógio do navegamente haver registrado diferente, eu
>>> imagino que isto está relacionado, fortemente, às solicitações
>>> energéticas requeridas para o mister, certamente se misturando com o
>>> espaço e tempo, para exibir esses efeitos e ocorrem
>>> independentemente de referenciais observadores. Mas só acontece
>>> quando os objetos ficam sujeitos a acelerações ou fortes campos
>>> gravitacionais e diferenças de potenciais, e estão ligadas às
>>> variações de energias locais. Mas não é a descrição acima sobre
>>> como devem ocorrer os eventos, ou a elaboração quantitativa que
>>> estou fazendo, que vão decidir se tudo isto é verdade. Apenas, e
>>> somente apenas, a experiência é que vai dar a palavra final. Aliás,
>>> já deu, continua dando, e continuará assim. Mas, sobre isto vou só
>>> acompanhar os seus achados que mostram o contrário. Os que já
>>> estudei, que lí, me satisfazem. Quando houver um resultado
>>> contrário, pode ir atrás que tem coisa errada nos procedimentos
>>> experimentais. Coisas sutis, que podem enganar até o próprio
>>> experimentador. O danado de chato é que o veredito sempre foi
>>> favorável às predições da TR, em todos os experimentos que já foram
>>> feitos. Tanto para verificar o efeito da influência da aceleração
>>> como dos potenciais gravitacionais.
>>> Mas vou aproveitar tua pergunta cavernosa para aprofundar mais,
>>> inclusive meus míseros conhecimentos de TRG. Valeu.
>>>
>>>>
>>>>>
>>>>> Hélio: 2- E se o viajante enviar um bip para o irmão a cada 5 min
>>>>> no seu
>>>>> relógio. Quantos bips terão contado cada um até ao final da viagem
>>>>> (ida e volta)?
>>>>
>>>>
>>>> Victor: Não há problemas em calcular isso. Que se pode fazer pelo
>>>> método do radar ou qualquer outro processo.
>>>> Só que vou deixar outra ocasião. Contudo, indico onde há problemas
>>>> resolvidos, iguais, e comentados a respeito, só que o intervalo
>>>> dos pulsos é maiorzinho que 5 min!(as ditâncias envolvidas são da
>>>> ordem de anos-luz. E os tempos? Não dá para você ser mais generoso
>>>> e facilitar a vida do viajante?. O cara não vai ter tempo nem de ir
>>>> ao banheiro! Putz. Bem, lá vai: Introdução à relatividade
>>>> especial-Roberto Resnick, Tópico Suplmentar B, Pág. 216 e
>>>> seguintes; a questão está bem discutida alí. Ele usa a geometria de
>>>> Minkowski para deslindar a questão; Vol.4 Ótica e Física Moderna,
>>>> de Tipler. Detalha bem a solução de tua questão. Uma solução, num
>>>> nível mais avançado, sugiro o The Theory of Relativity, seg.
>>>> Edição, de R.K. Pathria(acho que este você encontra na bib. da
>>>> universidade). Desculpe, mas é uma conteira medonha e estou sem
>>>> tempo. Daí, indicar onde tem a solução. (Não é princípio de
>>>> autoridade, ok?. É em respeito ao seu interêsse, que indico.)
>>>>
>>>> Hélio: Além destas duas tem "milhares" de outras perguntinhas
>>>> difíceis para quem defende que a coisa é não simétrica e outras
>>>> tantas para que defende que é simétrica (que ele teriam a mesma
>>>> idade).
>>>> Victor: Não sei se você notou que tudo que estou querendo mostrar
>>>> é que o dito paradoxo dos gêmeos não é sequer um problema, quanto
>>>> mais um paradoxo. O que estou dizer é que quem levantou esta
>>>> questão não entendeu a TR, e não importa quem tenha sido.
>>>> Simplesmente, a aplicação pura e simples dos postulados dirimi a
>>>> questão sem dores ou miados!. Sem traumas. A questão foi levantada
>>>> e disseminada dentro de um enfoque errado, mesmo dentro dos
>>>> postulados da TR. É simples. Veja a que se refere a TR e a que
>>>> tipos de referenciais se refere. Não é um paradoxo em razão de o
>>>> referencial do irmão viajante estar acelerado(você concorda com
>>>> isso, ou não? ). Se você concordar, você já conclui que não
>>>> paradoxo nenhum. Se não concorda, não há o que fazer. Mas,
>>>> parece-me que para você não importa se se há assimetria ou se há
>>>> simetria. Em qualquer dos casos a relatividade vai para o lixo. Se
>>>> for esse o caso, nada a fazer também. Só você pode decidir. A única
>>>> coisa a fazer, sugiro, é contestar os resultados experimentais, que
>>>> é o fantasma. Agora, você, me parece, é um experimentalista. Me
>>>> diga se isso é possível, sem repetir os mesmos experimentos, talvez
>>>> com novas técnicas, cuidando para que, nos procedimentos, algo não
>>>> fique mascarado e conduza a interpretações errôneas(que, em geral,
>>>> não deve ser atribuída a mau caratismo do experimentador). No caso
>>>> dos experimentos pró TR e TRG, que foram muitos, todos os
>>>> experimentadores relataram coisas erradas, só para mostrar o acordo
>>>> experimenta com as prediçôes teóricas? Faço os questionamentos em
>>>> vista do que tenho lido a respeito na lista. Questionar
>>>> experimentos, discuti-los em bases teóricas?. Bem Einstein
>>>> desmontou, com o seu "fraco" laboratório mental, duas ou três que
>>>> davam conta de erros em seus dizeres científicos. Mas, de qualquer
>>>> maneira, venha lá com suas milhares de perguntas que, não garanto
>>>> responder, por limitações pessoais e sofrível conhecimento das TR,
>>>> mas certamente outros da lista o farão, e todos aprenderemos. Que é
>>>> o objetivo final..
>>>
>>>
> Salute, como diz Sílvio.
>
>>>> Victor.
>>>
>>>
>>>>
>>>>>>>
>>>>>>>
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>>>>>>>
>>>>>>> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>
>>>>>
>>>>
>>>>
>
>



SUBJECT: Re: Por quê o fogo brilha?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2005 08:54

>>> Por que, fogo brilha? (Pergunta do meu guri de 12 anos. Alguém tem uma resposta?)


Caro César, ao invés de explicar pro seu guri (com conceitos e pre-conceitos), porque você não aproveita a oportunidade pra estimular sua imaginação e capacidade de investigação. Se vc simplesmente explicar com teorias e etc, ele terá apenas a opção de acreditar no que vc diz, e ao fazer isto vc estará matando o cientista que existe dentro dele. Agora, se vc se por a estudar junto com ele, usando a imaginação e fazendo experiencias, ele não estará limitado apenas a opção de acreditar no que vc diz ou cientistas dizem, ele estará sendo cientista também, descobrindo e compreendendo durante todo o processo e de acordo com seu interrese.


Forte abraço.
Marcelo Ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2005 12:27

On 10/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Wikipedia é fonte 'confiável' de informações científicas? [...]
> Após esse monte de dúvidas atrozes, uma atroz da outra, comentemos o posto na Wikipedia:
>
> [...]
>
> Interpretação Um: [...]
> [...]> Pergunta1: [...]
> Pergunta2: [...]
> Pergunta3: [...]
>
> Interpretação Dois:
> [...]
>
> Só comentando ........... e, por gentileza, ao responder mensagens, cortem aquela montoeira de coisas inúteis que vai se acumulando em cada re-envio.

Você tem certa razão em suas colocações, Léo. Mas aí aparece o lado
livre da Wikipedia: Se não concorda com uma colocaçãod e um texto,
edite. Tenhoc erteza de que suas contribuições serão muito valiosas
para a enciclopédia.

On 10/07/05, marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> wrote:
> >>> Por que, fogo brilha? (Pergunta do meu guri de 12 anos. Alguém tem uma resposta?)
>
>
> Caro César, ao invés de explicar pro seu guri (com conceitos e pre-conceitos), porque você não aproveita a oportunidade pra estimular sua imaginação e capacidade de investigação[?] [...]

Perfeito, Marcelo! Excelente sugestão!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2005 13:47

> Wikipedia é fonte 'confiável' de informações
> científicas? Essa pergunta não pretende melindrar
> gregos e troianos; apenas foi posta para destacar o
> fato de que pode ser 'editada' por "pessoas não
> científicas". Obviamente os textos postos podem ser
> criticados e 're-editados' mas, ficam expostos na
> fase pré-crítica e pré-reedição. Ao fim e ao cabo,
> Wikipedia não é "cultura de verbetes"? [ou, em
> outras palavras (para o Bulcão se deliciar), não é
> "cultura de advogado"?].
> Após esse monte de dúvidas atrozes, uma atroz da
> outra, comentemos o posto na Wikipedia:

Eu penso que a pertinencia é o fato da pergunta e não
da fonte, cada um consulta o que se apraz.

Se o fogo é um plasma por que tem uma reação visivel,
sólida?

sds
Amauri
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:


>
> ##da wikipedia: Os produtos da combustão (
> principalmente vapor de água e gás carbônico ), em
> altas temperaturas pelo calor desprendido pela
> reação, emitem luz visível. O resultado é uma
> mistura de gases incandescentes emitindo energia,
> denominado chama ou fogo.##
>
> Interpretação Um:
> Os produtos da combustão (leia-se, o produto da
> reação química), em altas temperaturas, emitem luz
> visível.
> Pergunta1: vapor d'água em altas temperaturas emite
> luz? Vapor d'água, na temperatura de vaporização,
> são agrupamentos de 3 a 5 moléculas de água. Sob
> contínuo aquecimento, ocorrerá separação das
> moléculas desse agrupamento até chegar ao redor dos
> 2000K, quanto então teremos moléculas de H2O
> completamente livres caracterizando o gás d'água.
> Continuando o aquecimento (lembro algo ao redor dos
> 3000K) haverá decomposição da molécula com produção
> de H2 e 'oxigênio atômico'. Haverá "brilho" do vapor
> e posteriormente dos gás?
> Pergunta2: Idem para o CO2.
> Pergunta3: O que são gases incandescentes?
>
> Interpretação Dois:
> O 'amarelado do papel', que é uma combustão lenta,
> não se adapta à definição da Wikipedia. Nesse caso
> não há produtos da reação?
>
> Só comentando ........... e, por gentileza, ao
> responder mensagens, cortem aquela montoeira de
> coisas inúteis que vai se acumulando em cada
> re-envio.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 9 de julho de 2005 23:28
> Assunto: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
>
>
> da wikipedia:
>
> Os produtos da combustão ( principalmente vapor de
> água e gás carbônico ), em altas temperaturas pelo
> calor desprendido pela reação, emitem luz visível. O
> resultado é uma mistura de gases incandescentes
> emitindo energia, denominado chama ou fogo.
>
> [ ]'s
>
> D.C.
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> ----- Original Message -----
>
> From: Elton Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, July 09, 2005 10:10 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Por quê o fogo brilha?
>
>
> On 09/07/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> > Olá Elton,
> >
> > Apenas algumas considerações sobre a sua
> resposta. O fogo não 'é' uma
> > reação química, mas sim um produto (consequência)
> dela. O fogo é um exemplo
> > de plasma[...]
>
> Oops! Fato, esqueci. Falha minha. Sóalterar a minha
> primeira frase e
> beleza.. Só nÀos ei se o que eu mandei serve para um
> garoto de 12
> anos.. (espero que sim!)
>
> --
> Elton Carvalho
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2005 14:01

Takata e Emiliano, pena eu não ter encontrado um termômetro com escala
adequada para fazer a experiência, mas faço alguns comentário:

1. A temperatura máxima que um freezer pode atingir depende do fluido de
refrigeração utilizado no sistema, em geral por volta de -23°C. Na prática,
depende da temperatura ambiente, quanto menor, mais frio se consegue obter
na troca.

2. Na experiência com gelo em fusão na água, com ou sem sal, deve-se levar
em conta o movimento da solução para uniformizar a temperatura na mesma.
Quando a solução fica sem movimento o gelo na superfície mantém a parte
superior do copo mais gelada que no fundo.

3. Entendo que o sal dissolvido na água aumenta o ponto de
fusão-congelamento da água, mas não remove calor da solução ou mistura, isto
é, a temperatura da mistura não diminui simplesmente com a adição do sal. O
álcool misturado na água reduz a temperatura da mistura devido ao aumento da
evaporação, provocado pela adição do álcool.

[]s

José Renato
ET. Lembrar que o gelo é um bom isolante. Os esquimós sabem disso e fazem os
iglus com tijolos de gelo.
..............................................................................

: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 10:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> temperatura da solução não irá alcançar temperaturas mais baixas do
> que -4°C. Muito menos a temperatura de -23°C do ponto de fusão-

Eu recomendo q. vc faca o experimento. Eu fiz (sem grandes controles,
eh verdade) e a temperatura baixou (de proximo a 0oC para proximo a
10oC *negativos*).

> Pense um pouco: como seria removido o "calor" do gelo para que a
> solução de salmoura alcançasse temperaturas menores?

Pela quebra das pontes de hidrogenio. Qdo o gelo se funde, a
temperatura do sistema nao aumenta apesar do influxo de energia
termica do ambiente, pois essa energia acaba apenas quebrando as
pontes de hidrogenio, sem aumentar a energia cinetica das particulas.

Aih vem a pergunta: mas por q. qdo ha' apenas gelo (e agua), a
temperatura nao pode baixar com a quebra das pontes de hidrogenio?
Bem, nesse caso, com a queda da temperatura voltariam a se formar
mais pontes de hidrogenio. E se o sistema eh mantido a 0oC, ttas
pontes se formam qto se quebram e na verdade nem ha' uma diminuicao
nem um aumento da quantidade de gelo (e de agua).

Qdo se adiciona sal (ou outra substancia soluvel), a diminuicao da
temperatura nao ira' fazer com q. a agua se congele.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: pra quem não viu....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <sylmacandrade@ibest.com.br>, "Silvio Lucio" <silviogontijo@superig.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Teresa Cordeiro" <mtgcordeiro@yahoo.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>
DATE: 10/07/2005 15:58

Nosso destino





http://www.chezmaya.com/applet/valentin.htm


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2005 21:11

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Sunday, July 10, 2005 8:04 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
>
> Hélio: O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração na
> vida dos
> relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os olhos e
> dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe". Mas não
> adianta,
> ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.

Victor:> Hélio, quando ele diz "Não existe, não existe, não existe",
ele bate o pezinho também, e põe as
mãos tampando os oinhos?

>
> Victor: Este não é o meu caso, pois, se não consigo explicar,
> certamente é
> em razão de minhas próprias limitações pessoais, devido ao fato,
> talvez, de
> minha mente não conseguir captar a essência do fenômeno.
>
> Alberto: Então não deixa de ser o seu caso. Por limitações "visuais" você
> não consegue enxergar o fantasma. :-)

Victor:> Você é brincalhão, além de espirituoso!


Victor: [...] Uma teoria, para mim, independemente de ser a TR ou
não, é só

> um modêlo de como as coisas funcionam, estruturado matemáticamente.
>
> Alberto: Ou seja, você adota a metodologia de Bohr, um utilitarista, para
> defender a teoria de Einstein, um realista. Nada contra, trata-se
> apenas de
> um comentário paralelo, mesmo porque acredito que Einstein foi o
> último dos
> grandes realistas em física (o que não significa dizer que no futuro não
> venham a surgir outros), apesar de ter adotado um realismo sob certos
> aspectos deturpado (o chamado realismo einsteiniano).


> Victor:> Nisso você está certo.

>
> Victor: [...] Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer teoria é
> uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e será.
>
> Alberto: Noto então uma certa ambigüidade em sua maneira de pensar. :-)


> Victor:> Ora, meu caro, pode haver qualquer coisa entre as coisas que
> discuti acima, exceto ambiguidade.

O que digo é isso: " Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer
teoria é uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e
será.", e me parece que isto é um fato, é um anseio de todo ser humano.
Já expuz meu pensamento várias vezes aquí a esse respeito e não vou
repetir. Agora, ter esse conhecimento e ao mesmo tempo a consciência de
que é muito difícil, mesmo impossível na maioria dos casos, atingir o
âmago das coisas é outra coisa completamente diferente, é ter pé no
chão, é não se iludir. Vamos, tomemos, dentre os milhares de aspectos
que se poderia citar, apenas, o mais estudado, o mais abusado, o mais
cavernoso, o mais tudo, o responsável direto por tudo quanto existe
hoje, em termos de energia elétrica e derivados. Sim, estou falando dele
mesmo, o sr. elétron. Um engenheiro eletricista ou eletrônico passa
diversos anos numa universidade basicamente se especializando na
tecnologia do elétron, aprendendo o que faz, como faz, aprendendo as
leis que descrevem seu comportamento, enfim, aprendendo a sugar-lhe o
"sangue", extrair dele tudo que tem direito. Mesmo depois de pós, pós do
pós, o escambau, ele pode saber tudo a respeito dessa entidade. Ele pode
aprender ainda, com eficiência, jogar tecnologicamente com todas as
possibilidades que o nosso misterioso e desconhecido elétron pode
oferecer. Mas ele não se expõe, o elétron, esse pequeníssimo gigante
poderoso e desconhecido!. O que temos, a seu respeito, são suposições
baseadas em modelos, em teorias, que são muitas, algumas delas bastante
diferentes. E agora? Mas o que se sabe do elétron, em termos de suas
essencialidades?. Nada. Simplesmente nada. Você mesmo é autor de uma
teoria para o elétron. Eu lhe pergunto, fora suas hipóteses de como ele
se comporta, você sabe o que êle é? Se souber, amigo, diga.
Simplesmente, e infelizmente(aliás, será que é mesmo infelizmente?),
nossa mente não alcança certos aspectos-que são muitos- do comportamento
da natureza. Problemas de evolução, acho. É a isso a que me refiro, a
uma impossibilidade intrínseca de adentrarmos os mistérios da natureza.
E qual a razão para isso, para desconhecermos, diria, tão
profundamente,as verdades essenciais? Aliás, digo mais, descubra o que
realmente é o elétron, e você terá descoberto tudo da natureza;
desmacare o tipo e nada mais será um mistério. Isto deverá valer uns 10
Nobel seguidos! Aquí também não há ambiguidade, adianto.

Alberto:>Vou parar por aqui pois com respeito à TR já disse o que penso
e não flagrei

> na sua mensagem nenhum novo argumento a contestar os meus posicionamentos.

Victor:> Está bem. E nem poderia flagrar, pois eu não tentei nenhum novo
argumento para tentar de lhe convencer, ou a quem quer que seja. Longe
de mim. O que exponho é o que penso.
No caso específico desta thread, a única coisa que quis mostrar é que
não há paradoxo de gêmeos nenhum. Só e somente. Depois é que viriam os
demais questionamentos e discussões. E digo mais, nem questiono aqui se
a TR está certa ou errada. Isto não vem ao caso, nesse aspecto. O que
tenho tentado dizer é: à luz dos postulados da relatividade, não há
paradoxo nenhum, pois um dos referenciais está acelerado. E isto não é
esculpa de relativista, nem dificil de compreender. Só isso! A conversa
toda vem rolando em torno disso. Se faço apologia à relatividade,
enquanto futuco nesse assunto, isto é coisa paralela e perfeitmanete
dispensável para as discussões, reconheço. Usei, umas duas vezes,
argumentos simples e claros, que não deixam dúvidas a respeito. Insistir
que há um paradoxo dos gêmeos, sei não. Mas é um direito de cada um.
(Mas a TR está certa!)...

Alberto:>Quero crer, e esse é apenas um palpite, que a maioria dos físicos

> relativistas (até mesmo aqueles que escreveram os livros que você gosta de
> citar) não concordaria com a sua maneira "sui generis" de interpretar a
> inexistência do fantasma apontado pelo Hélio.

Victor: > É realmente apenas um palpite. Aposto. Esse é o grande Alberto
Mesquita!

> Sds,

Victor.

>
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
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> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1135 (20050609) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: motor à água
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 07:36

Sobre esse assunto, um colega meu trabalha numa empresa de
elétroeletrônica, ele me disse que através de um circuito colocou uma
fonte com a frequência certa e deu certo! Eles construiram um
maçarico e pelo que disse ele ficou a arder o dia inteiro com um copo
d'água! Não vi tal maçarico mas ele prometeu me mostrar, de qualquer
forma fiquei intusiasmado...

SERÁ QUE FUNCIONA MESMO? só acredito vendo...

Abraços. Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> > combustivel é a água! Será isso possível?
>
> Isso jah foi discutido diversas vezes na lista. (Acho q. serah
> preciso atualizar a pagina de apoio da lista - apresentando os
> topicos recorrentes.)
>
> Motor 'a agua eh possivel se usarmos a agua para armazenar energia
> potencial gravitacional, ou ter um tanque de agua pressurizada q.
> forma um jato, ou usar a evaporacao da agua.
>
> A afirmacao de q. apenas uma pequena qtdade de energia deve ser
> fornecida para se quebrar a ligacao do hidrogenio com o oxigenio na
> molecula de agua eh falsa. Ressonancia, pois bem, embora seja
> necessario apenas uma pequena forca a cada ciclo (no q. resulta em
> uma pequena qtdade de trabalho por ciclo, isto eh, apenas uma
pequena
> quantidade de energia por ciclo), sao necessarios diversos ciclos
> para q. a energia acumulada seja o suficiente para romper a
ligacao,
> no final pelo menos a mm quantidade total de energia eh utilizada
> para romper a ligacao: eh a historia de se fazer um enorme esforco
de
> uma unica vez, ou pequenos esforcos aos poucos (pagar 'a vista
ou 'a
> prestacao, mas o montante eh, no minimo, o mm).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: motor à água
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 08:31

On 11/07/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Sobre esse assunto, um colega meu trabalha numa empresa de
> elétroeletrônica, ele me disse que através de um circuito colocou uma
> fonte com a frequência certa e deu certo! Eles construiram um
> maçarico e pelo que disse ele ficou a arder o dia inteiro com um copo
> d'água! Não vi tal maçarico mas ele prometeu me mostrar, de qualquer
> forma fiquei intusiasmado...
>
> SERÁ QUE FUNCIONA MESMO? só acredito vendo...
>

Seria muito bom ver um negócio desses funcionando. Não duvido que
funcione. Se atingirmos a freqüência de ressonância (que é MUITO
alta), não é necessária uma potência muito alta na fonte de ultrassom.
De qualqeur maneira, é MUITO itneressante! E parece que dá pra fazer
com água de torneira!!!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 09:07

Por que a pergunta?

Cyberlander <cyberlander2002@yahoo.com.br> escreveu:O Pablo é o JR ?
[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 04, 2005 11:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, com as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para um mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via lactea hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados, superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do universo, o que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um copo que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo encima da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher, mantendo-se estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher significar que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos universos como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma delas, pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão vario quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi que nesta lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel discutir isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Bem, o fato de que você "não concorda" tem pouca relevância neste caso..:-) Desculpe, mas concordar ou não não vem ao caso. E, diferente de "sabemos cientificametne", na verdade temos boas evidencias, algumas pistas, diversas observações, mas falta muito apra esse "sabermos cientificamente"..:-)

Mas, tem razão, neste momento é a melhor teoria disponível.

O caso dos elementos pesados, é diferente, e está confundindo as coisas um pouco. No início, foram formados hidrogênio e hélio. Todo o resto foi formado depois, muito depois (e não milésimos) nas estrelas, E levou muito tempo para ser possível a formação de estrelas (e não milésimos..:-)

É dentro das estrelas que esses elementos se formam, não no Big Bang.

De uma lida no artigo que enviei para a lista (links abaixo), principalmente no PDF com o texto completo, ele desfará muitas de suas dúvidas sobre a teoria do Big Bang.

E ainda está confuso com as probabilidades..:-) Mesmo com a probabilidade do hidrogenio e do hélio..:-) E com as dezenas da megasena..:-)

Vou tentar, mais uma vez, com uma abordagem diferente, talvez seu engano fique mais claro para você.

Você afirma que nunca viu uma sequencia na Megassenna..:-) Por que será? Será que uma sequência como 1,2,3,4,5,6 tem menor chance de sair que uma não-sequencia 12,15,23,32,37,45 ? Vamos supor que nós dois apostemos um contra o outro. Você aposta que não vai sair uma sequência numérica, e eu aposto que vai..:-) Sua chance de ganhar é imensa, e eu vou perder com certeza..:-) Isso prova que está correto, e 1,2,3,4,5,6 é mais dificil que 12,15,23,32,37,45. Ou não?..:-)

Não, não prova...:-) Isso apenas confundiu as categorias em uma aposta, que mistura dois conceitos. Na verdade, o que apostamos foi que existem mais numeros não sequenciais que numeros sequênciais. E isso é indiscutível..:-)

Veja, se escolhermos 6 números em sequência, como 1,2,3,4,5,6, em 60 números, existem apenas 54 possibilidades. Além de 1,2,3,4,5,6 existe o 2,3,4,5,6,7 ou 3.4.5.6.7.8 e assim por diante, até 55,56,57,58,59,60. Mas, existem quase 50 milhoes de não-sequencias de 6 números, as mesmas chances de ganhar na loteria.

Assim, se apostarmos se vai sair uma sequência ou uma não-sequencia, claro que a não-sequência tem uma enorme vantagem.

Mas, e esse é o cerne do problema, ao escolhermos uma não-sequência, mudamos a aposta. Agora não é mais sequência genérica versus não-sequência genérica, mas ESTA SEQUÊNCIA versus ESTA não-sequência. E as duas tem exatamente a mesma chance de serem sorteadas..:-)

Isso fica claro em seu engano, quando diz que "nunca viu uma sequência" sorteada. E provavelmente nunca vai ver. Existem apenas 54 delas, entre as milhões de possibilidades. Mas, também NUNCA vai ver qualquer outra sequência, digamos, 10,13,18,34,45,50. Ou 2,34,36,44,57,60. Pode anotar estas duas, tenho absoluta erteza de que jamais as verá sorteadas e sou capaz de apostar, todas as semanas, contra você, que elas não vão aparecer..:-) Ou qualquer outra que escolher. E vou ganhar sempre..:-)

Todas, sem exceção, terão a mesma probabilidade de sair, uma em mais de 50 milhões..:-)

Por favor, Pablo, este artigo abaixo é melhor do que eu para explicar o que ocorreu, ou presumimos que ocorreu, a partir dos dados disponíveis neste momento, após o Big Bang, de uma lida e voltamos a conversar, ok?

Artigo original - http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3419

Arquivo PDF com o artigo completo:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/1288

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 2:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Quando eu estudei probabilidade eu aprendi tudo isso que vc falou, agora eu vou esplicar o que pegou na nossa conversa no passado.
Sabemos que cientificamente o universo partiu da grande explosao, milesimos de segundos depois ja havia comecado as transfomacoes nucleares que originou elementos mais pesado como o helio.
O que eu nao concordo com a ciencia e que elementos como ferro, mercurio, ouro, tenha sido formado da combustao nuclear a partir do elemento inicial, ou mesmo no interior das estrelas em altissima temperatura a mais de 60.000 graus.
Estas afirmacoes cientificas sao feitas apartir das probabilidades. O quero diser.
Qual a probabilidade do gas Hidrogenio ter fundido e formado o Helio. Bom 1 em sei la 1.000.000.
Acontece que 'e muita considencia ela ter acontecido no momento inicial. Assim como, se quiser faca uma pesquisa, quantas vezes a sequencia 1,2,3,4,5,6 sai ma megasena, ou 10,20,30,40,50,60. E isso que quero lhe dizer, faz parte da mesma probabilidade, nao tem nem mais, nem menos chance de sair, porem faca a pesquisa e vera que nunca saiu, espero.
Um pergunta. Qual o seu ramos atuacao?

Um abraco

Palbo Leca



Algum engracadinho vai dizer, foi a alta temperatura,. Nao foi. Por que este processo nao continua ate hoje, acredita-se atravez do especto que possa esta acontecendo ainda no interior das estrelas. Ninguem tem certeza.


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Pablo

Não se preocupe, não fiquei ofendido (nunca fico, e olha que já ouvi um bocado de desaforos..:-). Sua mensagem, embora energica, era bem educada..:-)

E, sua resposta mais ainda, não tenho nenhuma crítica a ela..:-) Apenas vou comentar este ponto, que me parece ser ainda um problema para você. Um problema matemático..:-)

Pablo:No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar."

Pablo, embora realmente possa parecer violar nosso "bom senso", a probabilidade de a sequência de numeros 1,2,3,4,5,6 sair na Megassena, é a mesma de qualquer outra sequência. Não é uma afirmação que dependa da crença nela, nem um chute, mas deriva da matematica, da estatística.

Quando você diz que "nunca viu" uma dessas sequencias, parece se esquecer (não é culpa sua, é nossa mente que nos prega peças.:-) que nunca viu NENHUMA outra sequência, a não ser depois que elas saem..:-) Por exemplo, eu nunca vi sair esta sequencia 12, 15, 25, 32, 47, 56. Nunca..:-) Nenhuma vez.:-) Isso me autoriza a concluir que esta sequência acima tem menor chance de sair que qualquer outra?

Claro que não.:-)

O problema é que numeros grandes, como 1 em 50 milhões, são grandes demais para nossa mente trabalhar com precisão. Nem compreendemos direito um número tão grande, e ficamos presos ao "50" esquecendo os "milhões". E as probabilidades, que dependem da matemática, nos confunde, sempre (não apenas você, eu também, e mesmo matemáticos, se pensarem com "bom senso"a e não com números).

Mas, matematicamente, a chance de ganhar na Megassena jogando os numeros 1,2,3,4,5,6 é a mesma de jogar QUALQUER outra sequencia de 6 números..:-) Mesmo que não "acredite" em mim (e não deve nunca acreditar, mas concluir..:-) consulte um matemático de sua confiança para ter certeza, ok?..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 01, 2005 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada



Ola Oraclo.

Minha descuplas se eu te ofendi, a minha reacao foi por que num passado nao muito distante vc manifestou a respeito das minha opnioes toda a sua argumentacao como fisico, matematico sei la o que vc e. Bom naquela epoca nos discutiamos a origem do universo, bem, diante de tantas escritas sem solucao eu manifestei o meu pouco conhecimento biblico, e boooooom, vc esplodiu, ligou a sua metrelhado e literalmente mandou eu estudar mais sobre fisica, probabilidade e outros assuntos, inclusive me recomendou livros, eu estudei e voltei para a lista, agora assim como muito com um code nome Pablo, assim como muitos de nos, ou seja que o seu nome e Homero, bem e por que o e-mail oraclo.

Os seus questionamento vou responder em partes.



Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Eu li um texto dele que esta na lista, prefiro nao comenta pois e direito dele.



Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E outra coisa que nao me cabe questionar, e simplesmente a opniao dele.



E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Nao vamos mais discutir religiao neste grupo.

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-)

Agradeco a gentileza, e agora com educacao.

Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir.

Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-).

Respeito a lista e assim sera.

Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Tem sim, a menos que seja um lista privada, tem sim.

Caso queira enteder o que estou querendo dizer, se achar viavel montar um lista privada, e muito simples, o moderado so aceitara convites pedidos de adesao apos analizar o perfil do candidato claro que o mesmo enviar via e-mail, e apos as mensagens postada nao terem nada haver como o assunto e so exclui-lo, e o moderador desde grupo pode fazela quando quiser, assim como o participanete tem o direito de enviar a mensagem que achar viavel, nos temos o direito de continuar ou nao o assunto, e caso o moderador achar vivel e so exclui-lo da lista, se ele voutara ou nao como outro e-email e um problema dele.





Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Exemplo muito feliz, mas sem sentido a meu ver, a tragedia e algo que nao passa, vc deve aprender a viver com ela, se um pai ou mae morrer de acidente de carro, nao adianta ficar revoltador e deixa a vida para ou simplemente fingir que esqueceu, isso nao ira sair da cabeca das pessoas envolvidas, elas apenas deverao aprender a conviver com a falta e a forma como foi. Nao adianta figir que algo nao aconteceu, vai ou esta.



Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Vou fazer o senguinte, acabou e nao se fala mais nisso.





Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No passado nao foi assim comigo, principalmente com que ser refere a probabilidade, como exemplo as chaces de uma seguencia de 6 numeros ser sorteada na mega sena de mas de 54 milhoes, certo? Mas alguem ja viu algo do tipo, 1,2,3,4,5,6 ou 9,19,29,39,59, esta entre o conjunto de probabilidade possiveis, no entando eu nunca vi sair, e ai que morava o meu argumento, porem vc o detonou, como eu nao esta preparado, para isso eu simplemente afastei da lista e fiquei como ouvinte, sem opinar.





No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero

Homero, nao critiquei vc como pessoa, mas como participanete desta lista, mas isso nao ira mais acontecer, 'e bem provavel que eu volte a ser um ouvinte.

Um grande abraco,



Descupe pelo transtorno.



Pablo Leca


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Pablo

risos..:-) Não foi mau humor, foi cansaço mesmo..:-) A mensagem do Amauri é uma resposta, parcial, de uma discussão entre nós em outra lista.

Mas, ele não apresentou o texto original, nem as discussões prévias, apenas copiou e colou o que acha que é uma refutação coerente..:-)

Por isso minha manifestação sobre a mesma..:-) Não tem nada a ver com minha posição sobre ateismo. E, se ler a mensagem, vai perceber isso, que as supostas refutações do Amauri não fazem o menor sentido, mesmo para quem não concorda com o ateísmo..:-)

E eu já disse a ele, de forma educada, sem educação, de forma longa, de forma resumida, de todas as formas que eu conheço, mas nenhuma delas provocou o menor efeito..:-)

Pablo, eu nunca pediria para o moderador tirar quem quer que fosse da lista..:-) Mas está enganado, a lista, qualquer lista, pode perfeitamente decidir o que é ou não permitido discutir. Não faria sentido a lista se chamar "ciencialist" e permitir qualquer assunto, faria?..:-) Inclusive, essa restrição, sobre religião, já foi objeto de decisão anterior, por isso a mencionei, não por exigencia minha (ou mesmo desejo meu, note que estou discutindo exatamente isso, religião e ateísmo, na outra lista, local mais apropriado..:-). Ser uma pais democrátrico nada tem a ver com isso..:-)

Todos os assuntos merecem respeito, com certeza. Mas determiandos assuntos são off topic em determinadas ocasiões. Pense, seria razoável discutir desastres e tragédias em uma lista de parentes de vítimas, onde se procura consolo e conforto? Você postaria imagens de acidentes, em nome do direito democrático de se manifestar nessa lista?

Pode parecer um exemplo exagerado, mas é apenas um argumento do tipo "reductio ad absurdum", onde se demonstra a incoerencia de uma proposição a partir do limite da situação..:-)

Nesta lista, por sua natureza, discute-se ciência. Na outra lista, onde a discussão com o Amauri começou, discute-se outras coisas, inclusive religião. Passar daquela para está, é apenas uma forma de provocar e distorcer o debate, já que ninguém aqui acompanhou as mensagens entre nós, e leu apenas a do Amauri. Se bem que, dado ao teor absolutamente sem sentido desta mensagem, eu nem deveria ficar preocupado..:-)

Pablo, não me acho sabe tudo. E se acha que estou errado em minhas alegações e, principalmente, em meus argumentos, por favor, refute-os.:-) Apenas me acusar, um "ad hominem" claro, é irrelevante..:-) Um argumento não se mantém porque o autor é ou deixa de ser um "sabe tudo", um argumento se mantém se for correto e se tiver evidências que o sustentem..:-)

No mais, é seu direito ter a opinião que quiser, sobre mim ou sobre qualquer pessoa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 30, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Off Topic - Ateísmo lógica infundada


Homero,

Francamente, vc esta cada dia mais mal humorado, alem de muito mal educado, caso a mensagem do rapaz nao tenha lhe agradado, por gentileza diga a ele de uma forma educada. Afinal religiao e um assunto que nao consta no seu script, Dr. Sabe tudo, ateismo e sua religiao, e nada disso pode circular na lista na sua opniao estou certo.

Porem DR nao se esqueca que estamos em um pais democratico, em que vc e nem ninguem tem o direito de determinar o que os outro podem ou nao posta, enviar, ler.

Saiba de uma coisa, a humildade e algo de ajuda as pessoa a crecer, conhecimento nunca e demais e todo os assuntos merecem respeito.

A mais um coisa, se pedir para o moderador do grupo retirar o meu nome da lista, eu crio um outro e-mail e solicito o cadastro novamente, por tanto, saiba que tem alguem observando as blablabla que vc escreve para os outros, achando-se o DR. sabe tudo.

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
OLá Amauri

Deveria ter lido minha resposta a seu "texto" antes de envia-lo para a ciencialist..:-) Saberia que ele é tão sem sentido, que vai causar constrangimento até em quem o apoiaria contra o ateísmo..:-)

E acho que deveria saber que a discussão sobre religião não é pertinente nesta lista, (por isso nem estou postando o texto original que tenta refutar) e que o pessoal vai cair matando em você..:-)

Fique na Acropolis, pelo menos lá faz algum sentido escrever essas bobagens que pensa serem pensamentos e argumentos..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; Celina Victor ; filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br ; flor
Sent: Thursday, June 30, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] Ateísmo lógica infundada


Ateísmo lógica infundada

Por Amauri Nolasco Sanches Junior


Vamos nesse momento analisar o que seria um ateísmo
usando o texto da autoria do escritor André Díspore
Cancian que esta no livro "Ateísmo & liberdade pp
17-30". O texto se chama "Os Fundamentos do Ateísmo"
onde analisa e obriga o leitor a ter uma atenção sobre
o ateísmo.
Vamos começar com a seguinte questão: se o ateísmo
começa a ter fundamentos não virará crença? Porque
você acredita na inexistência num deus, você acredita
que nenhuma força superior criou o universo, então crê
no "nada", amantes do niilismo. Mas vamos pôr as
questões que alega ter fundamento:

"1.0) - O ateísmo implícito, como o próprio nome
indica, é a variedade de ateísmo que existe
tacitamente. Neste caso, o ateísmo não se fundamenta
na rejeição consciente e deliberada da idéia de deus,
baseada em conceitos filosóficos e/ou científicos, mas
simplesmente existe enquanto um estilo de vida que não
leva em consideração a hipótese da existência de algum
deus para se guiar. O ateísmo implícito pode ser
dividido em ateísmo puro e ateísmo prático."

Ateísmo implícito é aquele que vem de dentro de si,
pelo que entendi, podemos dar uma pincelada nas
condições psicológicas que levam o "ateu" a ser um.
Pensando muito a fundo criei um fundamento que nesses
casos vimos muito claramente o "medo", o medo que tudo
aquilo que os pais disseram a ele é mentira. Veja,
quando pequenos temos a crença no Papai Noel ou no
Coelho da Páscoa, num momento em nossas vidas nós nos
deparamos com a verdade que eles não existem.
Portanto, temos esse medo de não pertencer mais em
nossa vida essas crenças, ele diz acima que há
"rejeição consciente e deliberada da idéia de deus",
está em seu subconsciente o medo e ele rejeita o
principio.


"1.1) - O ateísmo puro é o estado de ausência de
crença devido à ignorância ou à incapacidade
intelectual para posicionar-se ante a noção da
existência de uma divindade. Nesta categoria entram
todos os indivíduos que nunca tiveram contato com a
idéia de um deus; por exemplo, alguma tribo, grupo ou
povo que se encontre isolado da civilização e que seja
alheio à idéia de um deus. Também se enquadram nesta
categoria os indivíduos incapazes de conceber a idéia
de um deus - seja isto por imaturidade intelectual ou
por deficiências mentais; por exemplo, poderíamos
citar crianças de pouca idade; pessoas que sofrem de
alguma enfermidade mental incapacitante também se
enquadram nesta categoria.".

A coisa mais infundada que alguém já escreveu ao longo
da historia da civilização humana. Se ele pesquisa-se
melhor iria ver que mesmo as tribos isoladas acreditam
em alguma divindade, só ele ir a qualquer tribo
isolada da Amazônia. Outra coisa chama qualquer crente
de deficiente mental, isso além de mostrar um
preconceito enorme ainda mostra o recalque dele na
infância.
Outro parágrafo me chama a atenção que "Não há
evidências empíricas em absoluto para sustentar a
acusação de imoralidade tão freqüentemente lançada
contra os descrentes.", já mostra sua duelidade no seu
subconsciente que ainda sustenta a moral cristã. "Ou
seja, o que não existe é uma moral ateísta no sentido
em que falamos de uma moral cristã.", sinto muito, mas
moral é moral.


Mas pelo que vimos o ateu é apenas um garotinho
medroso que refuta a idéia da divindade por medo de
escutar novamente que aquilo é mentira. Eles não
querem provar porque sabem em seu subconsciente que a
idéia divina é clara e objetiva; não atesto, eu que
acredito, a hipótese que uma divindade exista ou não e
não é a melhor hipótese para explicar os confins
universais. Mas o ateu não tem em nenhum momento a
mente aberta, em nenhuma hipótese, ele afirma que não
existe por ser ilógico a afirmação que muitos atestam;
a divindade é uma fantasia humana que criou para
amenizar seu medo, posso afirmar que o ateísmo também
pode e deve ter essa conotação. Veja, é inconcebível
achar que o universo veio do nada, que ele veio do
vácuo sendo que, o que vem do nada só pode ser nada.
Se todos viemos do nada então somos nada, somos seres
que não existimos dentro do cosmo, idéias assim, são
inconcebíveis e até imorais.


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Vírus transportando genes?
FROM: Sabrina Sayori Okada <sayokada@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 11:00

Bom Dia Bruna,

Sobre os virus.
É possivel sim ter uma especie transgenica causada por um virus, porem a possibilidade é muito pequena, pois depende de inumeros fatores, como qual o gene que o virus esta carregando, como é o modo de reprodução desse virus, a carga viral e deficiencias do sistema infectado entre outras coisas.
Mas é possivel sim, pois existem estudos com genoma, com medicamentos, transgenicos que utilizam virus para poder fazer a tranferencia genica de um ser ao outro. Tudo controlado laboratorialmente, mas existem estudos sim.
Normalmente em humanos é mais complicado, mas pode ocorrer tambem devido a todos os fatores acima citados. Porem, normalmente, as doenças causadas por virus é devido a lesao de tecido pelos virus, como por exemplo a AIDS, ou devido a uma resposta mais intensa do sistema imune sobre os virus levando a lesao tecidual secundaria.

Qualquer duvida é só entrar em contato ou pela lista do site ou pelo meu e-mail particular.

Nao exitarei em tentar ajudar.

Bjs
Sabrina

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Estava lendo o blog

http://www.corante.com/loom/archives/2005/07/08/tangling_the_tree.php

e encontrei a frase

'In other cases, viruses may pick up the genes of one host and bring
them to a new host. '

Isso quer dizer que um vírus pode causar uma espécie de transgenia?
Isso acontece em doenças comuns e em humanos?


Até
Luís Brudna

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SUBJECT: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 11:54

Encaminho a mensagem que recebi de um professor sobre o fenômeno crioscópico da adição de sal ao gelo.

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Tibor
To: E m i l i a n o C h e m e l l o
Sent: Monday, July 11, 2005 11:44 AM
Subject: Re: Fw: Dúvida sobre Físico-Química


Oi, Emiliano:

A termodinâmica trabalha com os estados inicial e final de transformações e tendências e não tem condições de responder a mecanismos (de "como" as coisas se dão).
No caso em questão o que a Termodinâmica nos diz é o seguinte:

1) A água pura tem o equilíbrio de suas formas sólida e líquida a 1 atm na temperatura de 0 graus Célsius; colocando uma bebida nesse líquido, após tempo suficiente ela entrará em equilíbrio a zero graus;

2) Adicionando sal, esse ponto de equilíbrio baixa. Imagine que adicionamos sal em quantidade que baixe a temperatura de equilíbrio para - 5 graus Célsius; colocando uma bebida nesse líquido, após tempo suficiente ela entrará em equilíbrio com a solução de água e sal a 5 graus Célsius negativos. Obviamente, nesse segundo caso a bebida estará mais fria.

3) Mas, donde que vem e/ou para onde vai o calor ?

3a. Imagine a situação do ítem 1: gelo e água líquida em equilíbrio a 0 graus e 1 atm. Se adicionarmos sal, nas condições do ítem 2, o novo estado de equilíbrio gelo-água será -5 graus e 1 atm. Em outras palavras, a 0 graus e 1 atm o sistema gelo-água na presença de sal não estará mais em equilíbrio. Porém, a termodinâmica nos "diz" que o sistema procurará atingir o novo estado de equilíbrio (mas a TD não nos garante que o sistema consiga fazer isso!) Então, temos que imaginar diferentes situações:

3a.1 O sistema (gelo-água líquida-sal) se encontra em um recipiente adiabático (por exemplo, "geladeira" de isopor ideal) que, por definição não troca calor com as vizinhanças. Nesse caso, o gelo não estando em equilíbrio começa fundir; o calor de fusão é tirado do resto do sistema, isto é, da água, que, por perder calor, se esfria.

3a.2 O sistema não se encontra num recipiente adiabático perfeito e, conseqëntemente, pode trocar (perder ou ganhar) calor com o ambiente. Nesse caso, se o ambiente estiver abaixo da temperatura do sistema (g-a-s), o sistema perde calor para as vizinhanças (ambiente) e o gelo não se funde. Mais comum, porém, é a temperatura ambiente estar acima da do sistema (senão, não precisaria resfriar a bebida!). Nesse caso o gelo, inicialmente a 0 graus se funde, retirando o calor necessário (calor latente de fusão do gelo) em parte da água (que, portanto esfria) e em parte do ambiente (por isso o resfriamento é menos eficiente do no caso do ítem 3a.1).

4) Note que em todas as considerações raciocinamos em termos de tendência; no caso tendência do gelo se fundir com a adição do sal, já que a temperatura de equilíbrio é deslocada para temperaturas mais baixas. Note também que o conceito termodinâmico de calor só vale para processos em andamento (o calor não é "coisa" que exista no estado equilíbrio; só podemos falar de calor, ou melhor, troca de calor durante uma transformação).

5) Na prática as coisas ocorrem assim: adicionou sal à mistura água e gelo, a mistura (sistema) procura atingir o seu ponto de equilíbrio, que é abaixo de 0 graus a 1 atm (propriedades coligativas). Em dado momento, a mistura poderá atingir teperaturas inferiores a 0 graus, resfriando as bebidas mais e mais rapidamente (pois, a diferença de temperatura entre a bebida quente o sistema refrigerador (gelo, etc.) é maior do que no caso da água e gelo puros. A temperatura mínima alcançada (na melhor das hipóteses, a temperatura de equilíbrio do sistema g-a-sal) vai depender da quantidade inicial de gelo e da temperatura ambiente, portanto da qualidade do isolamento da geladeira. De qualquer forma, é possível atingir temperaturas inferiores a 0 graus. Em nenhum momento é necessário que o gelo-água-sal-bebida estejam em equilíbrio.

6) Uma consideração final não termodinâmica e pessoal: tomar bebidas "estupidamente geladas" é meio estúpido, porque as papilas gustativas ficam entorpecidas e não sentimos o gosto da bebida, apenas o "gelado". Por isso, não tomo cerveja abaixo dos 15 graus Célsius, por mais que os garçons riam às minhas costas.

Um abração


Tibor


At 10:25 8/7/2005, you wrote:

Olá Prof. Tibor,

Gostaria de contar com o a sua ajuda na dúvida que surgiu após a leitura de uma contribuição da professora Maria Eunice Marcondes da USP para a Revista Superinteressante. Na edição especial sobre "A ciência na cozinha" ela participou de uma análise sobre a adição de sal ao gelo a fim de resfriar mais as bebidas. Ocorre assim o chamado 'efeito crioscópico'.

Pergunto-lhe: Como seria removido o "calor" do gelo para que a solução de salmoura alcançasse temperaturas menores? Ou de outro modo: Como seria "injetado" o frio na solução de sal para baixar até - 22 °C (temperatura próxima da fusão da mistura eutética entre sal a água)?

Estou escrevendo uma artigo sobre isso para uma revista digital e me deparei com este questionamento. Foi realizado testes com gelo e sal e a temperatura diminui. Só não sei o porquê. Qual é a dinâmica de transferência de calor neste processo?


Desde já agradeço vossa atenção,

Obrigado.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pilha de Volta
FROM: Aline Maria dos Santos - Laboratório de P&D <aline.santos@produquimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 13:14

Esta Pilha de volta, seria uma voltametria cíclica, ou nada a ver????
----- Original Message -----
From: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Pilha de Volta


Olá Pessoal

Estou em busca de textos que discutam a Pilha de Volta

Alguém me auxilia....

sds

Dirceu Dias




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Natália e vitamina C no Rio de Janeiro
FROM: Aline Maria dos Santos - Laboratório de P&D <aline.santos@produquimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 13:22

Legal!!!!! Adorei poder conhecer vcs (Ana Paula, Natalia e L.E.R.)!!!!!

Beijinhos

Aline
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 5:19 PM
Subject: [ciencialist] Natália e vitamina C no Rio de Janeiro



>
>
><http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg>http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg
>
>Natália, Ana Paula e eu no Amarelinho do Grajaú



Diz pra Ana que esse negócio de bater suco de laranja, no liquidificador,
oxida a vitamina C, e não é uma boa não.

Tem Química em Bar também.
Não é só na cozinha não.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Pilha de Volta
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 13:24

O "Imperdível" fala sobre isso:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_T05.asp

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Aline Maria dos Santos - Laboratório de P&D
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 11, 2005 1:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Pilha de Volta


Esta Pilha de volta, seria uma voltametria cíclica, ou nada a ver????
----- Original Message -----
From: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Pilha de Volta


Olá Pessoal

Estou em busca de textos que discutam a Pilha de Volta

Alguém me auxilia....

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Dirceu Dias




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 14:28

Takata et al colegas,

Segue abaixo a mensagem que recebi de um professor com o qual estou me
correspondendo sobre aquela dúvida do 'porquê' do abaixamento da temperatura
de congelamento do gelo em função da adição de sal.

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Monday, July 11, 2005 1:50 PM
Subject: Re: Fw: Dúvida sobre Físico-Química


Oi, Emiliano:

A explicação que lhe mandei é baseada na Termodinâmica clássica, isto é,
macroscópica. A análise do seu amigo envolve considerações estruturais, que,
do ponto de vista epistemológico, não podem ser misturadas com a TD
macroscópica. Essa limitação da TD clássica, levou ao desenvolvimento da TD
estatística. Nessa, a gente considera um grande número de partículas. Essas
partículas estão em agitação permanente. À agitação, que corresponde a
várias formas de movimento, são associadas energias - por exemplo, ao
deslocamento translacional, uma energia cinética. Nós sentimos tal agitação
como "quente" ou "frio", enquanto o termômetro indica uma temperatura maior
para uma agitação maior e vice-versa. Ocorrem, constantemente, colisões
entre partículas diferentes, o que a "longo" prazo leva à igualdade da
velocidade de todas as partículas - esse é o estado de equilíbrio térmico,
do ponto de vista da TD Estatística. Exemplificando -incorretamente, pois a
estatística não vale para apenas duas partículas, imagine as partículas de
massas iguais A e B, respectivamente com as velocidades de 20 e 100 unidades
de velocidade quaisquer, porém as mesma. Se as partículas colidirem, haverá
uma troca de energia - ou, em outras palavras, de quantidade de movimento, e
as duas se afastarão com a velocidade igual, média, de 60. Então, a
partícula "fria" , isto é, de menor velocidade e, portanto, de menor energia
cinética se aqueceu, pois passou de 20 para 60. Inversamente, a partícula
"quente" esfriou, pois ao cair sua velocidade de 100 a 60,
correspondentemente, a sua energia cinética, isto é, sua temperatura caiu.
Vc pode enxergar o esfriamento, da salmoura, também dessa maneira. Note,
porém, que falamos de temperatura e de energia cinética, não de calor.

A teoria do seu amigo é muito complexa e a ciência opta sempre pelas teorias
mais simples que não introduzem hipóteses desnecessárias ou nebulosas. Isto
não significa que ela esteja errada inteiramente ou que seja inútil. Ele
teria que aplicar a sua teoria para um sistema real, e mostrar que os
resultados numéricos calculados com base na teoria dele, são mais exatos (em
relação aos dados experimentais) do que os obtidos pelo modelo termodinâmico
estatístico acima. É possível que ele possa fazer essa comprovação, mas
nunca as energias de ligação que se rompem e/ou se formam, só por elas,
poderão dar uma explicação satisfatória, sem levar em consideração a energia
cinética das partículas que compõem o sistema (no caso moléculas de água e
íons de sódio e cloro). Procurar essas constatações escapa ao meu interesse
por falta de tempo. Mas, lembre-se:

1) A ciência trabalha com modelos e hipóteses;
2) Os modelos são válidos, enquanto descrevem corretamente a realidade e
possibilitam previsões;
3) As hipóteses devem ser plausíveis, isto é ter certa probabilidade de
ocorrerem;
4) Entre duas teorias de eficácia igual, é preferida a teoria mais simples.

No caso da teoria do seu amigo vejo uma dificuldade imediata: se ele
raciocina em termos de ligações de hidrogênio formadas e rompidas, também
deve levar em consideração os fenômenos de interação íon-íon, íon-solvente
(como ele percebe, no caso o solvente é constituído de um dipolo ou
quadripolo, conforme a escala de abordagem), e ainda necessita considerar
que as ligações de hidrogênio também existem na fase líquida. Por isso que
digo que a teoria dele é muito complicada e a sua validação exige trabalho
adicional.

Temos que tomar muito cuidado em não mesclar diversos modelos,sem antes, ou
depois, provar as equivalências. Existem epitemólogos que discordam até da
comparabilidade direta das conclusões e conceitos da TD clássica com as da
TD estatística.

Continuo-me à disposição

Um abração

Tibor



> Muito obrigado pela mensagem. Ela sem dúvida me auxiliou muito na
melhor
>visualização do fenômeno. Contudo, conforme o Sr. bem escreveu, a
>termodinâmica não tem condições de analisar os mecanismos que ocorrem entre
>os estados inicial e final do fenômeno.
>
> Abaixo, coloco a resposta de um amigo meu na tentativa de achar um
>'mecanismo' para diminuição da temperatura de equilíbrio entre gelo e água
>quando ocorre a adição de sal.
>
>--- início ---
>
>Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e outras se
>recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a agua se congela.
>Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com uma temperatura
superior,
>ha' uma entrada de energia termica q. eh "consumida" na quebra das
pontes -
>o gelo se derrete, mas a temperatura do sistema nao se altera.
>
>Ok. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua estah em
>estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente infima de moleculas de
>agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de hidrogenio) e, sem sal,
>quase q. imediatamente ela retorna ao gelo refazendo a ponte. A energia
>absorvida pela quebra da ponte de hidrogenio eh reemitida na formacao da
>nova ponte.
>
>Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em dependencia (ateh
um
>certo limite) da quantidade de sal adicionada (em relacao 'a quantidade de
>gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se desprende do gelo,
jah
>nao retorna tao imediatamente assim ao gelo. (Aqui se pode falar em
>potencial quimico diminuido da agua em fase liquida, da diminuicao da
>concentracao de agua promovida pela adicao de soluto, pela interacao
>eletrostatica entre os ions do sal e as moleculas de agua...) A fracao
>liquida aumenta. Aquela energia absorvida na quebra da ponte de hidrogenio
>ja' nao eh devolvida (na mesma taxa) com a formacao de novas pontes - jah
q.
>mais pontes sao quebradas do q. novas sao formadas. Assim a temperatura do
>sistema vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura abaixa, menos
>moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de modo q.
a
>diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de novas ligacoes vai
>diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o suficiente para se atingir
>novamente o equilibrio entre as duas taxas.
>--- fim ---
>
> É possível que a dinâmica do calor esteja vinculada a este fenômeno da
>quebra das pontes (ou ligações) de hidrogênio?
>
>Novamente agradeço a vossa atenção.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello

>----- Original Message -----
>From: Tibor
>To: E m i l i a n o C h e m e l l o
>Sent: Monday, July 11, 2005 11:44 AM
>Subject: Re: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
>
>
>Oi, Emiliano:
>
>A termodinâmica trabalha com os estados inicial e final de transformações e
>tendências e não tem condições de responder a mecanismos (de "como" as
>coisas se dão).
>No caso em questão o que a Termodinâmica nos diz é o seguinte:
>
>1) A água pura tem o equilíbrio de suas formas sólida e líquida a 1 atm na
>temperatura de 0 graus Célsius; colocando uma bebida nesse líquido, após
>tempo suficiente ela entrará em equilíbrio a zero graus;
>
>2) Adicionando sal, esse ponto de equilíbrio baixa. Imagine que adicionamos
>sal em quantidade que baixe a temperatura de equilíbrio para - 5 graus
>Célsius; colocando uma bebida nesse líquido, após tempo suficiente ela
>entrará em equilíbrio com a solução de água e sal a 5 graus Célsius
>negativos. Obviamente, nesse segundo caso a bebida estará mais fria.
>
>3) Mas, donde que vem e/ou para onde vai o calor ?
>
>3a. Imagine a situação do ítem 1: gelo e água líquida em equilíbrio a 0
>graus e 1 atm. Se adicionarmos sal, nas condições do ítem 2, o novo estado
>de equilíbrio gelo-água será -5 graus e 1 atm. Em outras palavras, a 0
graus
>e 1 atm o sistema gelo-água na presença de sal não estará mais em
>equilíbrio. Porém, a termodinâmica nos "diz" que o sistema procurará
atingir
>o novo estado de equilíbrio (mas a TD não nos garante que o sistema consiga
>fazer isso!) Então, temos que imaginar diferentes situações:
>
>3a.1 O sistema (gelo-água líquida-sal) se encontra em um recipiente
>adiabático (por exemplo, "geladeira" de isopor ideal) que, por definição
não
>troca calor com as vizinhanças. Nesse caso, o gelo não estando em
equilíbrio
>começa fundir; o calor de fusão é tirado do resto do sistema, isto é, da
>água, que, por perder calor, se esfria.
>
>3a.2 O sistema não se encontra num recipiente adiabático perfeito e,
>conseqëntemente, pode trocar (perder ou ganhar) calor com o ambiente. Nesse
>caso, se o ambiente estiver abaixo da temperatura do sistema (g-a-s), o
>sistema perde calor para as vizinhanças (ambiente) e o gelo não se funde.
>Mais comum, porém, é a temperatura ambiente estar acima da do sistema
>(senão, não precisaria resfriar a bebida!). Nesse caso o gelo, inicialmente
>a 0 graus se funde, retirando o calor necessário (calor latente de fusão do
>gelo) em parte da água (que, portanto esfria) e em parte do ambiente (por
>isso o resfriamento é menos eficiente do no caso do ítem 3a.1).
>
>4) Note que em todas as considerações raciocinamos em termos de tendência;
>no caso tendência do gelo se fundir com a adição do sal, já que a
>temperatura de equilíbrio é deslocada para temperaturas mais baixas. Note
>também que o conceito termodinâmico de calor só vale para processos em
>andamento (o calor não é "coisa" que exista no estado equilíbrio; só
podemos
>falar de calor, ou melhor, troca de calor durante uma transformação).
>
>5) Na prática as coisas ocorrem assim: adicionou sal à mistura água e gelo,
>a mistura (sistema) procura atingir o seu ponto de equilíbrio, que é abaixo
>de 0 graus a 1 atm (propriedades coligativas). Em dado momento, a mistura
>poderá atingir teperaturas inferiores a 0 graus, resfriando as bebidas mais
>e mais rapidamente (pois, a diferença de temperatura entre a bebida quente
o
>sistema refrigerador (gelo, etc.) é maior do que no caso da água e gelo
>puros. A temperatura mínima alcançada (na melhor das hipóteses, a
>temperatura de equilíbrio do sistema g-a-sal) vai depender da quantidade
>inicial de gelo e da temperatura ambiente, portanto da qualidade do
>isolamento da geladeira. De qualquer forma, é possível atingir temperaturas
>inferiores a 0 graus. Em nenhum momento é necessário que o
>gelo-água-sal-bebida estejam em equilíbrio.
>
>6) Uma consideração final não termodinâmica e pessoal: tomar bebidas
>"estupidamente geladas" é meio estúpido, porque as papilas gustativas ficam
>entorpecidas e não sentimos o gosto da bebida, apenas o "gelado". Por isso,
>não tomo cerveja abaixo dos 15 graus Célsius, por mais que os garçons riam
>às minhas costas.
>
>Tentei ser o mais claro possível; não sei se consegui. Não hesite em
>perguntar sobre dúvidas que permaneçam, saja por e-mail ou por telefone
>(3089-3889.
>
>Um abração
>
>
>Tibor
>
>
>At 10:25 8/7/2005, you wrote:
>
>Olá Prof. Tibor,
>
> Gostaria de contar com o a sua ajuda na dúvida que surgiu após a
leitura
>de uma contribuição da professora Maria Eunice Marcondes da USP para a
>Revista Superinteressante. Na edição especial sobre "A ciência na cozinha"
>ela participou de uma análise sobre a adição de sal ao gelo a fim de
>resfriar mais as bebidas. Ocorre assim o chamado 'efeito crioscópico'.
>
> Pergunto-lhe: Como seria removido o "calor" do gelo para que a
solução
>de salmoura alcançasse temperaturas menores? Ou de outro modo: Como seria
>"injetado" o frio na solução de sal para baixar até - 22 °C (temperatura
>próxima da fusão da mistura eutética entre sal a água)?
>
> Estou escrevendo uma artigo sobre isso para uma revista digital e me
>deparei com este questionamento. Foi realizado testes com gelo e sal e a
>temperatura diminui. Só não sei o porquê. Qual é a dinâmica de
transferência
>de calor neste processo?
>
>
>Desde já agradeço vossa atenção,
>
>Obrigado.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello






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SUBJECT: Re: Por quê o fogo brilha?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 14:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
>
> Caro César, ao invés de explicar pro seu guri (com conceitos e
pre-conceitos), porque você não aproveita a oportunidade pra estimular
sua imaginação e capacidade de investigação. Se vc simplesmente
explicar com teorias e etc, ele terá apenas a opção de acreditar no
que vc diz, e ao fazer isto vc estará matando o cientista que existe
dentro dele. Agora, se vc se por a estudar junto com ele, usando a
imaginação e fazendo experiencias, ele não estará limitado apenas a
opção de acreditar no que vc diz ou cientistas dizem, ele estará sendo
cientista também, descobrindo e compreendendo durante todo o processo
e de acordo com seu interrese.

É fácil falar. Como começar? Não é a primeira vez que me dão a
sugestão, só que eu não sou um cientista, e pedir para que eu
"estimule" o cientista dentro dele, é pedir para o urubu ensinar o
rouxinol a cantar. Não dá.

Eu tenho meu conhecimento, mas não sei como provocar isto dentro dele.
Não tenho a "didática".

Ele me perguntou mais, me perguntou se é possível ter chamas de outras
cores. Eu sei que dá, eu mesmo já fiz isto, e sei que se deve aos
átomos envolvidos na reação, mas como fazer ele chegar à esta
conclusão? Posso simplesmente dizer o que sei e ele fica com a noção
de que "papai sabe tudo", mesmo sem entender.

Aliás, esta história de "estimular" está me parecendo uma outra tática
para fazer com que os pais se sintam perfeitos incompetentes e que
desistam de dizer qualquer coisa para seus filhos. Ora, "estimular"!
Por isto não dizem como se faz... Explique uma reação eletrônica, vai.
Ensina aí que o elétron fica excitado e que quando volta ao estado
normal, libera um fóton. Mas não é só dizer, tem que "estimular".
Vamos ver! Cadê o elétron estimulado? Cadê ele voltando ao normal?
Como é que você mostra isto de forma inequívoca, e de forma que alguém
consiga chegar à conclusões úteis por si próprio? Por que toda vez que
se fala de alguma coisa que envolva a estrutura do átomo, parece que
estamos a apelar para a autoridade (é assim por que fulano disse que é
assim, e ninguém "provou" que ele estava errado)...

Desculpe o desabafo, mas é que esta história de "estimular" é como eu
disse acima, é como tirar o chão de debaixo dos pés da gente...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Pilha de Volta
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 17:04

Eu não sei o que é Voltametria Cíclica...

Mas, a pilha de Volta, é o "invento" que Alessandro Volta, apresentou em 1800.
A original era composta por um conjunto de discos de cobre e zinco superpostos, entremeados por um "papelão", onde eram adicionadas soluções, "gerando" desta forma energia elétrica.
O objetivo é encontrar textos que tratem do sistema original, o qual até o momento, não encontrei muita referência.

SDS

Dirceu Dias

Aline Maria dos Santos - Laboratório de P&D <aline.santos@produquimica.com.br> escreveu:
Esta Pilha de volta, seria uma voltametria cíclica, ou nada a ver????
----- Original Message -----
From: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 08, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Pilha de Volta


Olá Pessoal

Estou em busca de textos que discutam a Pilha de Volta

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sds

Dirceu Dias




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ImageMagick, prg.gráfico
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 17:06

Lista,

Há, aí, algum abnegado listeiro que possa me orientar como instalar o
ImageMagick? Baixei a versão 6.2.3 para windows, zip, mas, quando o
descompacto, não aparece o instalador. Ele permite, segundo o que lí,
transformar qualquer formato gráfico em EPS.
Ficarei no aguardo.

Sds,

Victor


SUBJECT: Re: [ciencialist] ImageMagick, prg.gráfico
FROM: Tiago Vignatti <tv02@inf.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 18:22

On Mon, Jul 11, 2005 at 05:06:34PM -0300, JVictor wrote:
> Lista,
>
> Há, aí, algum abnegado listeiro que possa me orientar como instalar o
> ImageMagick? Baixei a versão 6.2.3 para windows, zip, mas, quando o
> descompacto, não aparece o instalador. Ele permite, segundo o que lí,
> transformar qualquer formato gráfico em EPS.
> Ficarei no aguardo.

Nao é a reposta que vc esperava mas, instale o sistema operacional
GNU/Linux! Com a distribuição linux basta um "apt-get install
imagemagick" e tudo tá resolvido.

>
> Sds,
>
abraços

> Victor
>

Tiago Vignatti

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 18:48


> Hélio:>Primeiramente peço desculpas ao Victor se pesei demais a mão
> com a
> BRINCADEIRA do fantasma e anteriormente com o "abalar a sua fé".
> Lembra?

Victor: Claro que entendí que o sentido é de brincadeira. Tanto é que
respondí no mesmo tom. Não há porque pedir
desculpas. Se não, eu não tgeria dado o troco com:
"Hélio, quando ele diz "Não existe, não existe, não
existe", ele bate o pezinho também, e põe as mãos tampando os oinhos? "

> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/48085>
> Hélio:> Em que eu falo de forma mais séria sobre a afirmação "não existe
> paradoxo".
> Parece que esta afirmação é unânime entre os relativistas. O que
> poderia significar um ponto positivo para eles se a seqüencia desta
> afirmação não fosse:

Victor:> Parece que, mais uma vez, falei, falei, e não conseguí fazer-me
entender. O que estou querendo mostrar, e
acho que todos concordam, é o seguinte:
Não existe paradoxo em razão de um irmão ficar na terra e o outro
viajar, sofrendo acelerações, conforme detalhei na mensagem
anterior, objeto desse retorno. Vou tentar detalhar de outro jeito,
aproveitando as afirmações abaixo:

>
> Hélio:> Para uns:
> "Não existe paradoxo pois é obvio que eles estarão com idades
> diferentes".

Victor: O fato de estarem com idades diferentes, reflete que o tempo
transcorreu a taxas diferentes para um e para o outro, uma das razões
sendo que o mais novo esteve sob os efeitos de acelerações ou fortes
campos gravitacionais, cujo efeito é semelhante, segundo o P.E, e o
outro não. Portanto, o enfoque que os "uns" dão está no caminho
condizente com os postulados da TR.

>
> Hélio:> Mas para outros:
> "Não existe paradoxo pois é obvio que eles estarão com idades
> iguais".

Victor:> 1)A alegação é que, como o movimento é relativo, pela TR, se o
gêmeo viajante considerar seu próprio referencial veria o outro com
movimento igual, em sentido contrário. Mas não é assim. Para fixar
idéias, tomemos um referencial externo, fixo, uma galáxia muito longe,
aparentemente em repouso absoluto. E analisemos os sistemas Terra e Nave
espacial. Em relação a esse referencial externo, a nave está, de fato,
em movimento acelerado enquanto o outro não está. Há alguma dúvida a
esse respeito? Agora, façamos o seguinte: usemos o referencial da nave
espacial. O que veria o gêmeo viajante, desse ponto de vista. Veria o
irmão na terra se movendo em sentido contrário, e concluiria que
estaria acelerado, bonitinho, bonitinho. Mas isso é só aparente. Na
verdade o gêmeo da terra não esteve em movimento real, acelerado ou não,
em relação à galáxia, ou mesmo ao universo. O que o referencial externo
vê é o seguinte: o gêmeo na terra está parado e a nave espacial em
movimento acelerado. Logo, apesar de o referencial da nave achar que o
irmão está acelerado, este, na verdade, não sofreu aceleração nenhuma.
Logo não sofreu os efeitos desta última. Aí é que está a diferença. E
isto é crucial para o entendimento da questão.!.

2)Agora, se a nave estivesse em movimento retilíneo uniforme com
velocidade constante, e considerando também a terra como um sistema
inercial, aí sim, os dois seriam sistemas de referências inerciais, e o
que um mediria e/ou observaria seria o mesmo que o outro. De forma que
nenhum notaria qualquer diferença no outro!. Pois o estado de movimento
de um referencial, qualquer que seja, em qualquer lugar ou situação, não
altera em nada o estado de outro, em qualquer de suas características.
Neste caso, quando os dois se encontrassem, em X=O, estariam ambos com
os cabelos grisalhos, os dentes caíndo. E isto também é crucial para o
entendimento desta questão.
3) Assim, no caso 2) retro, quando os gêmeos se reencontrassem, os seus
relógios, se forem rolex verdadeiros, haverão de medir o mesmo valor
para o instantes dos abraços e beijos. No caso 1), não. Um dos relógios
está atrasado em relação ao que ficou em terra. Dois relógios, um deles
atrasado ou adiantado em relação ao outro, não indicam a mesma medida
para um dado instante de tempo, nem a pau! No e-mail anterior,
esquematizei muito, até de maneira redundante, essa minha resposta ao
seu questionamento. Que agora a repeto de maneira resumida.

Como temo não poder voltar a esse assunto nos próximos 3 ou 4 dias, vou
ousar ser chato e fazer uma argumentação mais teórica, à base da
matemática de um processo desses, no que se refere à cinemática do
evento. Esquematizei matemáticamente o seguinte problema simples, porém
elucidativo, e apliquei a ele o formalismo 4-vetorial . Como o
desenvolvimento e longo e à vezes tedioso, porém só trabalhoso(e também
nada mais acrescentaria aos meus objetivos), vou escrever só os
resultados finais. Se alguém duvidar, é simples: basta ir para a ponta
do lápis e deduzir. E podem denunciar ao PROCOM, se for propaganda
enganosa!.
Seguinte, simplificando: um gêmeo fica na terra, com a boca escancarada,
vendo o tempo passar; o outro gêmeo se manda numa espaçonava, em direção
a não sei o quê no universo(uma vez que lá não há nada, a não ser um
frio, um escuridão e um silêncio sepulcrais, além, é claro, de fornalhas
atômicas magistrais). Pois bem, a nave viaja, a partir de v(o)=0, com
uma certa aceleração, digamos, igual a g=9.81m/s^2, que já conhecemos,
durante 2 anos; ao fim desse tempo, ao atingir uma certa velocidade
v(2), desliga os motores da nave e esta escorrega pelo cosmo mantendo
essa velocidade v(2) por mais 2 anos; ao fim desse temp, religa os
motores em sentido contrário por mais dois anos, ao fim dos quais
inverte o sentido da viajem, repetindo tudo em sentido contrário. No fim
de 12anos , no seu relógio, estará de volta, no mesmo ponto de saída.
Vamos analisar este caso bastante simples, escrevendo as equações do
movimento, usando o formalismo correto para o caso, devido às
incidências relativísticas do processo.
Considerações:
Velocidade da luz= 3 E+8 m/s; T=2 anos= 6,31E+07 s = igual ao tempo
medido pelo relógio do gêmeo viajante;
Aceleração da nave espacial = g= 9.81m/s^2, apenas para fixar idéias e
faciliar outras simulações(usando o P.E., por exemplo).

O tempo medido pelo gêmeo na terra, deverá ser, usando o formalismo
4-vetorial: (Vamos calcular tudo para o primeiro trecho do percurso,
pois para os seguintes é só repetir, exceto para o trecho não acelerado,
onde o cara viaja por 2 anos com a mesma velocidade que tinha no fim do
primeiro trecho. O cálculo para este trecho é diferente e é feito com os
recursos que aprendemos no ginasial mesmo)

Ao fim dos 2 primeiros anos medidos pelo gêmeo viajante, o gêmeo
terrestre medirá os seguinte: intervalo de tempo T, v(t)=v(2) e
d(t)=d(2), onde o (2) significa o valor da grandeza indicada ao fim dos
dois primeiros anos:

(A seguir as expressões encontradas para T, v(t) e d(T) e os resultados
numéricos, por substituição dos valores)

1) T(gêmeo terrestre) = (c / g) senh [(g T) / c] = 2,52E+08 s =
7,99E+00 anos, durante o primeiro trecho do percurso. ( senh = seno
hiperbólico)
Considera-se aquí, também, que a velocidade do gêmeo viajante em relação
ao seu próprio referencial é zero, enquanto sua aceleração é a=9.81m/2^!
Para o gêmeo terrestre passaram-se na verdade 4 x 7,99 anos mais 2 x o
tempo em movimento não acelerado(não calculei)>>32 anos.

2) v(t) = (g T) raiz[1 + (g^2) (T^2) /(c^2)] = 2,90E+08 m/s
(expandindo, vem)= 290455308,3822 m/s

3) d(t) =[ (c^2) / g ] { raiz[1 + (g^2) (T^2) /(c^2)] - 1 } =
7,32E+16 m = 7,32E+13 km

Bom, cada expressão dessas aplica-se a cada trecho acelerado, tanto na
ida como na volta. Para o trecho acelerado, o cálculo é direto. v(2). t.

O tempo total é a soma de dos parciais. A diferença entre as medidas é
brutal. Se você colocar essas equações numa planilha eletrônica, é fácil
de ver o que vai acontecendo quando você varia T.

É dessa maneira que os cálculos são feitos, e não usando o fator de
Lorentz diretamente, como se vê por aí, em alguns livros didáticos, até
para cursos universitários(entre eles o Halliday, o próprio). Está certo
que eles alertam para as simplificações feitas. Mas os resultados podem
ser muito diferentes dos obtidos pela matemática relevante correta,
levando a confusões. Saber a diferença entre um procedimento e outro,
faz a diferença, já dizia minha falecida vó. (Ia esquecendo: usa-se a
geometria euclidiana, no estudo acima)
Veja você que em todos parâmetros a grandez a=g comparece de maneira
"acintosa" e dizendo, não me escanteiem! Logo, um referencial movido
assim não pode ser inercial. Se alguém quiser brincar com as equações
acima, será divertido e instrutivo. Se alguém se interessar em como elas
foram obtidas, é só dizer e eu darei um jeito de mandar os cálculos.
Um detalhe interessante: se ao invés de tratar o problema como acima, a
gente imaginar um espaço curvo, tipo riemann, faz-se necessária uma
abordagem diferente. Outro argumento é que o cálculo do intervalo
T(gêmeoterrestre), usando o fator de Lorentz, quando a velocidade entre
os referenciais é constante é um e é outro totalmente diferente quando
essa velocidade é variável, isto é, quando há aceleração. Como o cálculo
do intervalo se faz por integração, entre dois pontos do universo, no
primeiro caso o fator de Lorentz é constante, vem para fora da integral,
então é apenas uma constante multiplicativa, restando apenas a integral
do outro intervalo vezes o fator constante; no segundo caso, a
velocidade é função de t, e aí a tampa voa, o fator não pode ir para
fora, então tem-se que considerá-la no cálculo final, que também não é
dificil, é só trabalhoso. .
Se você recorrer ao aparato da TRG, deve partir da métrica ds^2 =
g(ik) dXi dXk, onde g(ik) é famoso e famigerado tensor métrico, que é
uma matriz 4x4 (espaço 4-dimensional) cujos componentes dizem respeito
à geometria do espaço, ponto a ponto. Ou seja, g(ik) define a estrutura
do espaço. Num espaço euclidiano, seu valor é 1, indicando que o espaço
é curvo. Qualquer outro valor indica curvatura. Aplica-se a cada ponto
do espaço e, por extensão, define todo o espaço. Quando o espaço não é
curvo, mas euclidiano, a métrica toma a forma simples, e conhecida, abaixo:

ds^2 = dXi dXk que, expandido convenientemente, dá:

ds^2 = dXa dXa - dX4 dX4, onde a =1,2,3

e o termo separado(índice 4) refere-se ao intervalo temporal, associado
à energia. Aplicando-se os postulados da TRG, é possível chegar aos
mesmos resultados acima. Também pode-se partir de uma derivação
exclusivamente da Teoria Cosmológica Newtoniana que, para baixas
velocidades dar os mesmos resultados que a TRG de Einstein. Só quando as
velocidades ficam grandes, tal que o fator de Lorentz começa a
incomodar, a formulação newtoniana falha.
Estes os meus melhores argumentos, que não são, de jeito nenhum, finais.

Sds,

Victor.




Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu
> Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
> > ----- Original Message -----
> > From: "JVictor"
> > Sent: Sunday, July 10, 2005 8:04 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é
paradoxo.
> >
> > Hélio: O PARADOXO do gêmeos (ou dos relógios) é uma assombração
na
> > vida dos
> > relativistas. Quando ele aparece na suas frentes eles fecham os
olhos e
> > dizem para si mesmos: "Não existe, não existe, não existe". Mas
não
> > adianta,
> > ao abrirem os olhos o fantasma ainda está lá.
>
> Victor:> Hélio, quando ele diz "Não existe, não existe, não
existe",
> ele bate o pezinho também, e põe as
> mãos tampando os oinhos?
>
> >
> > Victor: Este não é o meu caso, pois, se não consigo explicar,
> > certamente é
> > em razão de minhas próprias limitações pessoais, devido ao fato,
> > talvez, de
> > minha mente não conseguir captar a essência do fenômeno.
> >
> > Alberto: Então não deixa de ser o seu caso. Por limitações
"visuais" você
> > não consegue enxergar o fantasma. :-)
>
> Victor:> Você é brincalhão, além de espirituoso!
>
>
> Victor: [...] Uma teoria, para mim, independemente de ser a TR
ou
> não, é só
>
> > um modêlo de como as coisas funcionam, estruturado
matemáticamente.
> >
> > Alberto: Ou seja, você adota a metodologia de Bohr, um
utilitarista, para
> > defender a teoria de Einstein, um realista. Nada contra, trata-se
> > apenas de
> > um comentário paralelo, mesmo porque acredito que Einstein foi o
> > último dos
> > grandes realistas em física (o que não significa dizer que no
futuro não
> > venham a surgir outros), apesar de ter adotado um realismo sob
certos
> > aspectos deturpado (o chamado realismo einsteiniano).
>
>
> > Victor:> Nisso você está certo.
>
> >
> > Victor: [...] Querer conhecer as verdades subjacentes a qualquer
teoria é
> > uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e será.
> >
> > Alberto: Noto então uma certa ambigüidade em sua maneira de
pensar. :-)
>
>
> > Victor:> Ora, meu caro, pode haver qualquer coisa entre as coisas
que
> > discuti acima, exceto ambiguidade.
>
> O que digo é isso: " Querer conhecer as verdades subjacentes a
qualquer
> teoria é uma pretensão do ser humano, legítima, pois. Sempre foi e
> será.", e me parece que isto é um fato, é um anseio de todo ser
humano.
> Já expuz meu pensamento várias vezes aquí a esse respeito e não vou
> repetir. Agora, ter esse conhecimento e ao mesmo tempo a
consciência de
> que é muito difícil, mesmo impossível na maioria dos casos, atingir
o
> âmago das coisas é outra coisa completamente diferente, é ter pé no
> chão, é não se iludir. Vamos, tomemos, dentre os milhares de
aspectos
> que se poderia citar, apenas, o mais estudado, o mais abusado, o
mais
> cavernoso, o mais tudo, o responsável direto por tudo quanto existe
> hoje, em termos de energia elétrica e derivados. Sim, estou falando
dele
> mesmo, o sr. elétron. Um engenheiro eletricista ou eletrônico passa
> diversos anos numa universidade basicamente se especializando na
> tecnologia do elétron, aprendendo o que faz, como faz, aprendendo
as
> leis que descrevem seu comportamento, enfim, aprendendo a sugar-lhe
o
> "sangue", extrair dele tudo que tem direito. Mesmo depois de pós,
pós do
> pós, o escambau, ele pode saber tudo a respeito dessa entidade. Ele
pode
> aprender ainda, com eficiência, jogar tecnologicamente com todas
as
> possibilidades que o nosso misterioso e desconhecido elétron pode
> oferecer. Mas ele não se expõe, o elétron, esse pequeníssimo
gigante
> poderoso e desconhecido!. O que temos, a seu respeito, são
suposições
> baseadas em modelos, em teorias, que são muitas, algumas delas
bastante
> diferentes. E agora? Mas o que se sabe do elétron, em termos de
suas
> essencialidades?. Nada. Simplesmente nada. Você mesmo é autor de
uma
> teoria para o elétron. Eu lhe pergunto, fora suas hipóteses de como
ele
> se comporta, você sabe o que êle é? Se souber, amigo, diga.
> Simplesmente, e infelizmente(aliás, será que é mesmo
infelizmente?),
> nossa mente não alcança certos aspectos-que são muitos- do
comportamento
> da natureza. Problemas de evolução, acho. É a isso a que me
refiro, a
> uma impossibilidade intrínseca de adentrarmos os mistérios da
natureza.
> E qual a razão para isso, para desconhecermos, diria, tão
> profundamente,as verdades essenciais? Aliás, digo mais, descubra o
que
> realmente é o elétron, e você terá descoberto tudo da natureza;
> desmacare o tipo e nada mais será um mistério. Isto deverá valer
uns 10
> Nobel seguidos! Aquí também não há ambiguidade, adianto.
>
> Alberto:>Vou parar por aqui pois com respeito à TR já disse o que
penso
> e não flagrei
>
> > na sua mensagem nenhum novo argumento a contestar os meus
posicionamentos.
>
> Victor:> Está bem. E nem poderia flagrar, pois eu não tentei nenhum
novo
> argumento para tentar de lhe convencer, ou a quem quer que seja.
Longe
> de mim. O que exponho é o que penso.
> No caso específico desta thread, a única coisa que quis mostrar é
que
> não há paradoxo de gêmeos nenhum. Só e somente. Depois é que viriam
os
> demais questionamentos e discussões. E digo mais, nem questiono
aqui se
> a TR está certa ou errada. Isto não vem ao caso, nesse aspecto. O
que
> tenho tentado dizer é: à luz dos postulados da relatividade, não há
> paradoxo nenhum, pois um dos referenciais está acelerado. E isto
não é
> esculpa de relativista, nem dificil de compreender. Só isso! A
conversa
> toda vem rolando em torno disso. Se faço apologia à relatividade,
> enquanto futuco nesse assunto, isto é coisa paralela e
perfeitmanete
> dispensável para as discussões, reconheço. Usei, umas duas vezes,
> argumentos simples e claros, que não deixam dúvidas a respeito.
Insistir
> que há um paradoxo dos gêmeos, sei não. Mas é um direito de cada
um.
> (Mas a TR está certa!)...
>
> Alberto:>Quero crer, e esse é apenas um palpite, que a maioria dos
físicos
>
> > relativistas (até mesmo aqueles que escreveram os livros que você
gosta de
> > citar) não concordaria com a sua maneira "sui generis" de
interpretar a
> > inexistência do fantasma apontado pelo Hélio.
>
> Victor: > É realmente apenas um palpite. Aposto. Esse é o grande
Alberto
> Mesquita!
>
> > Sds,
>
> Victor.
>
> >
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> > repetirá.
> >























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SUBJECT: Re: Por quê o fogo brilha?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 19:22

Caro César,

Vc foi honesto e franco e admiro isto. Não me leve a mal, apenas vou lhe responder com a mesma honestidade...

>>> É fácil falar.

Extamente. Por isto que o melhor e usar a imaginação e fazer experiencias.

>>> Como começar?

Primeiro vc precisa aceitar que precisa começar. Depois é só começar pelo começo. Vc já tem uma pergunta, já sabe onde quer chegar, este é o começo, agora é só andar rumo ao seu destino. Porém, se sua pergunta envolve compreenções anteriores, o jeito e vc andar pra trás com seu filho, compreender as compreençôes anteriores que envolvem o sassunto e só depois voltar a andar pra frente.

>>> Não é a primeira vez que me dão a sugestão, só que eu não sou um cientista.

Mentira. Todo mundo é cientista. Ciencia faz parte da natureza humana.


>>> e pedir para que eu "estimule" o cientista dentro dele, é pedir para o urubu ensinar o rouxinol a cantar. Não dá.

Porque não dá? Porque vc tem pregiça? Ou medo? César, ser pai é ser educador. O melhor que vc pode fazer por seu filho é ser um bom educador, e isto envolve amor, energia e sabedoria. Vc prefere educar seu filho para que ele seja um pescador ou um pedinte de peixe? Se o urubu não pode ensinar o ruxinol a cantar, então que os dois aprendam juntos. Qual o problema?

>>> Eu tenho meu conhecimento, mas não sei como provocar isto dentro dele. Não tenho a "didática".

César, a didática da aprendizagem e da ciencia é muito simples, pergunta e resposta, teoria (imaginação) e prática. E quem não tem cão caça com urubu. Começe com o que tem, do jeito que puder, e ao poucos vá buscando uma "didática" mais eficiente.

>>> Aliás, esta história de "estimular" está me parecendo uma outra tática para fazer com que os pais se sintam perfeitos incompetentes e que desistam de dizer qualquer coisa para seus filhos.

Inconpetentes não, mas ignorantes sim. Os pais não sabem tudo, e quando fingem que sabem, não estão ajudando em nada ao filho. Quando não se sabe uma coisa, que mal tem em dizer "eu não sei". Dói no ego, mas novamente, queremos o melhor pros nossos filhos, ou apenas queremos que eles pensem que somos os melhores. Todo bom professor, quando não sabe alguma resposta, chega humildemente ao seu aluno e diz: "eu não sei", e podemos descobrir juntos.

>>> Ora, "estimular"! Por isto não dizem como se faz... Explique uma reação eletrônica, vai. Ensina aí que o elétron fica excitado e que quando volta ao estado
normal, libera um fóton. Mas não é só dizer, tem que "estimular". Vamos ver! Cadê o elétron estimulado? Cadê ele voltando ao normal? Como é que você mostra isto de forma inequívoca, e de forma que alguém consiga chegar à conclusões úteis por si próprio?

Se vc não pode mostrar o eletron, experimente desenha-lo no papel, com lapis de cor. Aliás, alguém já viu um eletron que não fosse desta forma, desenhado no papel? Contudo é uma forma de compreenção do fenomeno, é também é uma forma de usar a imaginação. Mas eu não começaria pelos eletrons, pelos desenhos, começaria pelo visivel, pelo palpavel, e depois iria diminuindo, até chegar no desenho do eletron e assim por diante.

>>> Desculpe o desabafo, mas é que esta história de "estimular" é como eu disse acima, é como tirar o chão de debaixo dos pés da gente...

César, não precisa se desculpar pela sua honestidade. E quanto a perder o chão, é saudável. Só se levanta quem cai e quem não cai não aprende nunca a se levantar.


Forte abraço.
Marcelo Ferrari.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [off-topic] perguntas aos professores e profissionais da educação da lista
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 11/07/2005 21:13

1) Existe algum órgão (telefone, site) onde possa checar se um determinado curso de graduação EAD no Brasil é reconhecido oficialmente?
2) Tanto pra cursos EAD reconhecidos quanto para os chamados cursos politécnicos, como se assegurar que esses cursos terão validade para prestação de exames em concursos do governo?

obrigado

[ ]'s
D.C.


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: motor à água
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2005 21:13

Ricardo:

Seu e-mail mostra uma nas eternas contradições dos humanos: como "seu amigo"
não provou, mas "disse", você ficou entusiasmado, embora não tivesse visto o
experimento. Portanto, você agiu pela "fé" como os adeptos das religiões.

Pensou no assunto? nunca creia, duvide de tudo, até mesmo de sua existência.

sds.,
silvio.

Ricardo Soares Vieira" wrote:

Sobre esse assunto, um colega meu trabalha numa empresa de
elétroeletrônica, ele me disse que através de um circuito colocou uma
fonte com a frequência certa e deu certo! Eles construiram um
maçarico e pelo que disse ele ficou a arder o dia inteiro com um copo
d'água! Não vi tal maçarico mas ele prometeu me mostrar, de qualquer
forma fiquei intusiasmado...

SERÁ QUE FUNCIONA MESMO? só acredito vendo...

Abraços. Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> > combustivel é a água! Será isso possível?
>
> Isso jah foi discutido diversas vezes na lista. (Acho q. serah
> preciso atualizar a pagina de apoio da lista - apresentando os
> topicos recorrentes.)
>
> Motor 'a agua eh possivel se usarmos a agua para armazenar energia
> potencial gravitacional, ou ter um tanque de agua pressurizada q.
> forma um jato, ou usar a evaporacao da agua.
>
> A afirmacao de q. apenas uma pequena qtdade de energia deve ser
> fornecida para se quebrar a ligacao do hidrogenio com o oxigenio na
> molecula de agua eh falsa. Ressonancia, pois bem, embora seja
> necessario apenas uma pequena forca a cada ciclo (no q. resulta em
> uma pequena qtdade de trabalho por ciclo, isto eh, apenas uma
pequena
> quantidade de energia por ciclo), sao necessarios diversos ciclos
> para q. a energia acumulada seja o suficiente para romper a
ligacao,
> no final pelo menos a mm quantidade total de energia eh utilizada
> para romper a ligacao: eh a historia de se fazer um enorme esforco
de
> uma unica vez, ou pequenos esforcos aos poucos (pagar 'a vista
ou 'a
> prestacao, mas o montante eh, no minimo, o mm).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 21:22

Alberto Mesquita Filho escreveu:
Alberto,

Ok,ok. Quase tudo o que você disse abaixo não resiste a maiores
análises. Cá, de meu ponto de vista, claro.
Fiquei até com a impressão de que você exagerou além da medida, para
provocar e gerar mais discussões.
Se foi isso, parabéns. Respeito seu modo de pensar e suas convicções,
porém não vou entrar em mais pormenores sobre esse assunto.
Até em razão de não conseguirmos chegar a nada, a não ser fale de lá que
eu grito de cá
e vice-versa, sem uma convergência à vista.
Vou deixar que outros participantes, eventualmente, comentem essa
thread(espero que se torne uma).
De qualquer maneira é um assunto palpitante.

Sds,

Victor.




> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Monday, July 11, 2005 6:48 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
>
> Olá Victor
>
> Deixe-me brincar um pouco mais com as suas incredulidades com respeito ao
> elevado potencial da física newtoniana.
>
> > Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o fator de Lorentz
> começa
> > a incomodar, a formulação newtoniana falha. Estes os meus melhores
> > argumentos, que não são, de jeito nenhum, finais.
>
> Eu diria isso com outras palavras:
>
> Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o *modelo simplificado*
> newtoniano de três leis começa a falhar, é que devemos nos preocupar com a
> verdadeira física newtoniana, aquela que leva em consideração o efeito das
> acelerações *absolutas* e que dá conta da maioria dos problemas
> relativísticos com o pé nas costas, sem precisar apelar para contorções
> espaço-temporais de uma física absurda que sequer consegue distinguir
> espaço
> de tempo e matéria de movimento da matéria (ou, se quiser, de
> energia). E só
> me resta ficar aqui "batendo o meu pezinho" e "tampando os oinho" pra não
> ver tanta gente boa iludindo-se com uma ficção que não nos levará a nada,
> como já não nos levou nesses 100 anos de absurdidades relativísticas.
> E não
> venham me dizer que o GPS é movido pelos postulados relativísticos
> porque já
> está mais do que comprovado que não é.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
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SUBJECT: pesou a barra.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: José Renato <jrma@terra.com.br>
DATE: 11/07/2005 21:23

Más notícias para os freqüentadores do Boteco e algumas figuras de alto coturno do ciencialist:

(transcrevo do Genismo)

:
Cientistas britânicos sugerem modificar cérebro contra vícios

DO "INDEPENDENT"

Os cérebros de usuários de drogas e alcoólatras deveriam ser
"reprogramados" para curá-los de seus vícios, afirmam cientistas
britânicos. Essa é uma das propostas polêmicas que serão submetidas a
ministros do Reino Unido por um grupo de especialistas, que está
estudando como as descobertas científicas poderão afetar a sociedade no
futuro.

Eles predizem que os médicos serão capazes de ajudar viciados a deixar
seus hábitos nocivos alterando os chamados neurotransmissores,
mensageiros químicos que circulam no cérebro.

Outras idéias radicais incluem o uso de vacinas contra o vício em
crianças que tenham risco de se tornar fumantes ou usuários de drogas.
Essa imunização infantil protegeria contra a sensação eufórica que
acompanha o uso.

Tais vacinas já estão sendo desenvolvidas por companhias farmacêuticas,
e espera-se que estejam disponíveis no mercado em questão de anos. A
empresa de biotecnologia britânica Xenova, por exemplo, conduziu testes
com um vírus anticocaína, com resultados animadores.

As sugestões vêm do programa "Foresight" ("previsão"), liderado pelo
ministro da Ciência do Reino Unido, lorde Sainsbury. O programa pretende
prever como novas tecnologias vão afetar a sociedade daqui a 20 anos.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] ImageMagick, prg.gráfico
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 21:23

Caro Tiago,

Grato pelo retorno. Infelizmente não conheço o Linux. Assim, tenho que
me virar com o que já estou acostumado, vulgo ruindows, segundo os
experts no
Linux. De qualquer maneira, achei um instalador para programa.

Sds,

Victor.



Tiago Vignatti escreveu:

> On Mon, Jul 11, 2005 at 05:06:34PM -0300, JVictor wrote:
> > Lista,
> >
> > Há, aí, algum abnegado listeiro que possa me orientar como instalar o
> > ImageMagick? Baixei a versão 6.2.3 para windows, zip, mas, quando o
> > descompacto, não aparece o instalador. Ele permite, segundo o que lí,
> > transformar qualquer formato gráfico em EPS.
> > Ficarei no aguardo.
>
> Nao é a reposta que vc esperava mas, instale o sistema operacional
> GNU/Linux! Com a distribuição linux basta um "apt-get install
> imagemagick" e tudo tá resolvido.
>
> >
> > Sds,
> >
> abraços
>
> > Victor
> >
>
> Tiago Vignatti
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SUBJECT: Re: Pilha de Volta
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 23:50

Ola Dirceu...


Espero que isso lhe ajude....

http://www.ave.dee.isep.ipp.pt/~cbe/ieel/downloads/textos_apoio/01_02_
ec_d_n_ieel_al_construcao_pilha.pdf

http://www.hottopos.com.br/regeq4/invention.htm

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
40422000000300023

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/360/v11a08.pdf

http://www.bo.infn.it/galvani/cultura-estero/latin-
america/pannelli/index.html


http://www.hottopos.com.br/regeq4/invention.htm



No link abaixo, procure os artigos sobre Volta ( dois artigos) baixe
para o seu computador ao inves de abrilo direto pela internet

http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/ram-pub.htm


um abraco,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Eu não sei o que é Voltametria Cíclica...
>
> Mas, a pilha de Volta, é o "invento" que Alessandro Volta,
apresentou em 1800.
> A original era composta por um conjunto de discos de cobre e zinco
superpostos, entremeados por um "papelão", onde eram adicionadas
soluções, "gerando" desta forma energia elétrica.
> O objetivo é encontrar textos que tratem do sistema original, o
qual até o momento, não encontrei muita referência.
>
> SDS
>
> Dirceu Dias
>
> Aline Maria dos Santos - Laboratório de P&D <aline.santos@p...>
escreveu:
> Esta Pilha de volta, seria uma voltametria cíclica, ou nada a
ver????
> ----- Original Message -----
> From: "hymboldt2005" <hymboldt2005@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, July 08, 2005 4:55 PM
> Subject: [ciencialist] Pilha de Volta
>
>
> Olá Pessoal
>
> Estou em busca de textos que discutam a Pilha de Volta
>
> Alguém me auxilia....
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.11/44 - Release Date:
08/07/2005
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SUBJECT: Re: Pilha de Volta
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2005 23:51

Imagens....


http://images.google.com.br/images?svnum=10&hl=pt-BR&lr=&q=voltaic+pile







SUBJECT: Re: Pilha de Volta
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 00:02

Mais.....

Esse abaixo parece ser o melhor.....Um livro sobre Volta
http://dibinst.mit.edu/BURNDY/OnlinePubs/Volta/index.html






http://www.ieee-virtual-museum.org/collection/event.php?
taid=&id=3456915&lid=1

http://physics.kenyon.edu/EarlyApparatus/Electricity/Voltaic_Pile/Voltai
c_Pile.html

http://electronics.howstuffworks.com/battery2.htm






SUBJECT: Re: Pilha de Volta
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 00:29

Mais......


http://inventors.about.com/library/inventors/blbattery.htm

http://inventors.about.com/library/inventors/bl_Alessandro_Volta.htm

http://www.praguepost.cz/PPEF/01SC020918.pdf

http://www.chymist.com/batteries.pdf


http://www.web-ee.com/primers/files/static2.pdf

http://www.answers.com/topic/alessandro-volta

http://images.google.com.br/images?q=electric%20battery&hl=pt-
BR&lr=&sa=N&tab=wi






SUBJECT: RES: pesou a barra.....
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <tsp_alquimia@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 00:45

Podiam programar as pessoas para aceitarem os impostos... Na prática
seria somente um refinamento das técnicas e ampliação do leque de
tecnologias.

Eles sempre colocam as coisas com uma "maravilha" que irá salvar muita
gente disso e daquilo, mas no final é sempre uma questão de dinheiro...
E poder.

_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Silvio
Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2005 21:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Cc: José Renato
Assunto: [ciencialist] pesou a barra.....


Más notícias para os freqüentadores do Boteco e algumas figuras de alto
coturno do ciencialist:

(transcrevo do Genismo)

:
Cientistas britânicos sugerem modificar cérebro contra vícios

DO "INDEPENDENT"

Os cérebros de usuários de drogas e alcoólatras deveriam ser
"reprogramados" para curá-los de seus vícios, afirmam cientistas
britânicos. Essa é uma das propostas polêmicas que serão submetidas a
ministros do Reino Unido por um grupo de especialistas, que está
estudando como as descobertas científicas poderão afetar a sociedade no
futuro.

Eles predizem que os médicos serão capazes de ajudar viciados a deixar
seus hábitos nocivos alterando os chamados neurotransmissores,
mensageiros químicos que circulam no cérebro.

Outras idéias radicais incluem o uso de vacinas contra o vício em
crianças que tenham risco de se tornar fumantes ou usuários de drogas.
Essa imunização infantil protegeria contra a sensação eufórica que
acompanha o uso.

Tais vacinas já estão sendo desenvolvidas por companhias farmacêuticas,
e espera-se que estejam disponíveis no mercado em questão de anos. A
empresa de biotecnologia britânica Xenova, por exemplo, conduziu testes
com um vírus anticocaína, com resultados animadores.

As sugestões vêm do programa "Foresight" ("previsão"), liderado pelo
ministro da Ciência do Reino Unido, lorde Sainsbury. O programa pretende

prever como novas tecnologias vão afetar a sociedade daqui a 20 anos.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] motor à água
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 08:20

On 11/07/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
> Ricardo:
>
> Seu e-mail mostra uma nas eternas contradições dos humanos: como "seu amigo"
> não provou, mas "disse", você ficou entusiasmado, embora não tivesse visto o
> experimento. Portanto, você agiu pela "fé" como os adeptos das religiões.
>

Não vou entrar no mérito da discussão fé versus cicêcia. De qualquer
jeito, nÀo deve ser muito difícil testar.

Precisaremos, sim, de uma fonte de ultrassom que possa emitir numa das
freqüências de ressonância da água.

O problema é que a molécula de água tem seis tipos de oscilação. Vide:
http://www.lsbu.ac.uk/water/vibrat.html

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: RES: [ciencialist] motor à água
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 11:43

Olha, nem vendo eu acredito!!!

1º - todas as soluções que utilizam hidrogênio esbarram num detalhe:
como obter o gás! No final das contas se utiliza energia elétrica vinda de
uma fonte convencional (hidroelétrica, termoelétrica, usinas nucleares,
etc);
2º - onde é que ficam as leis da termodinâmica nessa história?
Produzir hidrogênio em um equipamento portátil para usá-lo como
combustível!?! Se ainda fosse um reator de fusão, vá lá! Mas um motor a
explosão ou mesmo uma pilha? Tem alguma coisa errada!
[]s

Ramon

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio
Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2005 21:13
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] motor à água

Ricardo:

Seu e-mail mostra uma nas eternas contradições dos humanos: como "seu
amigo"
não provou, mas "disse", você ficou entusiasmado, embora não tivesse
visto o
experimento. Portanto, você agiu pela "fé" como os adeptos das
religiões.

Pensou no assunto? nunca creia, duvide de tudo, até mesmo de sua
existência.

sds.,
silvio.

Ricardo Soares Vieira" wrote:

Sobre esse assunto, um colega meu trabalha numa empresa de
elétroeletrônica, ele me disse que através de um circuito colocou uma
fonte com a frequência certa e deu certo! Eles construiram um
maçarico e pelo que disse ele ficou a arder o dia inteiro com um copo
d'água! Não vi tal maçarico mas ele prometeu me mostrar, de qualquer
forma fiquei intusiasmado...

SERÁ QUE FUNCIONA MESMO? só acredito vendo...

Abraços. Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> > Deem uma olhada nesta página, eles querem construir um motor cujo
> > combustivel é a água! Será isso possível?
>
> Isso jah foi discutido diversas vezes na lista. (Acho q. serah
> preciso atualizar a pagina de apoio da lista - apresentando os
> topicos recorrentes.)
>
> Motor 'a agua eh possivel se usarmos a agua para armazenar energia
> potencial gravitacional, ou ter um tanque de agua pressurizada q.
> forma um jato, ou usar a evaporacao da agua.
>
> A afirmacao de q. apenas uma pequena qtdade de energia deve ser
> fornecida para se quebrar a ligacao do hidrogenio com o oxigenio na
> molecula de agua eh falsa. Ressonancia, pois bem, embora seja
> necessario apenas uma pequena forca a cada ciclo (no q. resulta em
> uma pequena qtdade de trabalho por ciclo, isto eh, apenas uma
pequena
> quantidade de energia por ciclo), sao necessarios diversos ciclos
> para q. a energia acumulada seja o suficiente para romper a
ligacao,
> no final pelo menos a mm quantidade total de energia eh utilizada
> para romper a ligacao: eh a historia de se fazer um enorme esforco
de
> uma unica vez, ou pequenos esforcos aos poucos (pagar 'a vista
ou 'a
> prestacao, mas o montante eh, no minimo, o mm).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 12:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata e Emiliano, pena eu não ter encontrado um termômetro com
> escala adequada para fazer a experiência, mas faço alguns

> 2. Na experiência com gelo em fusão na água, com ou sem sal, deve-
> se levar em conta o movimento da solução para uniformizar a
> temperatura na mesma.

Sim, o ideal eh mexer pra q. a solucao fique homogenea.

> 3. Entendo que o sal dissolvido na água aumenta o ponto de
> fusão-congelamento da água, mas não remove calor da solução ou
> mistura, isto é, a temperatura da mistura não diminui simplesmente
> com a adição do sal.

Nao eh o sal quem remove a energia termica (na verdade a transforma -
a energia total do sistema ira' aumentar com a entrada de energia
termica do ambiente), mas sim o derretimento do gelo.

Pense assim: vc tem gelo normal e um copo de agua a, digamos, 100oC.
Se vc tem qtdade de gelo suficiente, o que acontece? A temperatura
diminui ateh atingir os 0oC.

Se vc tiver uma substancia solida cuja temperatura de fusao eh menor
do q. 0oC, digamos, -10oC, o q. esperamos? Q. a temperatura diminua
ateh atingir os -10oC.

> álcool misturado na água reduz a temperatura da mistura devido ao
> aumento da evaporação, provocado pela adição do álcool.

Diminui pela transformacao de estado fisico. No caso do gelo (com ou
sem sal) tb temos uma transformacao de estado fisico. E esse processo
de transformacao eh q. "consome" a energia termica. Sem sal, a
temperatura de equilibrio sera' de 0oC, com sal, de xis graus
negativos (dependendo da concentracao de sal ateh o limite de cerca
de -22oC).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraude na ciencia!
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 13:42

Um dicionário define ciência assim:

CIÊNCIA- s.f.
-Saber que se adquire por meio do estudo e da meditação;
-conjunto de conhecimentos coordenados e sistematizados relativos a
certo objeto;
-soma de conhecimentos práticos que servem para um detgerminado fim;
-tudo que é suscetível de formar preceitos ou regras;
-(fig.) saber; instrução; erudição: é um homem de grande ciência;
ciência infusa: a que se supõe de Deus por inspiração;
-ciências exatas: as matemáticas;
-ciências morais: aquelas que estudam os sentimentos , os pensamentos e
os atos dos homens;
-ciências naturais: aas que trastam dos fenômenos e dos seres que
constituem o mundo físico ou natureza;
-ciência social: a sociologia;
-ciências ocultas: ciências surpersticiosas, como a alquimia, a
astrologia, a magia e outras, cujo conhecimento é vedado ao vulgo;
-de ciência certa: fundado em informações seguras;com perfeito
conhecimento das coisas.
(Do lat. scientia).

Tudo quanto é coisa é considerada ciência, cada uma com definições
ajustadas àquilo de que trata.

Sds,

Victor.



Luiz Ferraz Netto escreveu:

> From: "Luiz Ferraz Netto"
>
> > Medicina é Ciência?
>
> Alberto:
> No sentido popular do termo medicina eu diria que não, e ainda bem que não
> é. Do contrário, ao procurarmos um médico estaríamos nos oferendo como
> cobaias. Por outro lado, o médico de consultório procura aplicar em seus
> pacientes aquilo que outros cientistas observaram em seus laboratórios e
> traduziram em conhecimentos científicos, logo parece existir uma
> ciência por
> trás disso. Que nome dar a essa ciência?
>
> Léo:
> Acredito que pelo fato do médico estar se utilizando de um resultado
> científico, aplicando-o a seus pacientes, isso não caracteriza Ciência
> e sim Tecnologia. Talvez um tipo diferente de tecnologia, baseada em
> "quadro geral do estado do paciente" (resultado de um método), mas,
> acredito, não se trata de Ciência. Talvez haja necessidade de um termo
> novo, algo do gênero 'aplicador da ciência'. O médico, penso, durante
> todo seu estudo, não faz Ciência alguma, "apenas" aprende como aplicar
> o resultado da pesquiza de outros. Esse "apenas", cuidado, não leia
> como 'coisinha corriqueira', pois é algo muito diferente do modo como
> muitos conhecimentos são absorvidos. Há uma certa diferença (em vários
> termos) entre o médico e o padre, entre o médico e o advogado (lá vem
> o Bulcão ... sim Manoel, a parceira está me judiando!), entre o médico
> e o professor de literatura.
> Um professor da área de exatas 'transmite ciência' ... com um trabalho
> do cão!
>
> Alberto:
> Por outro lado, parece que todo o mundo gosta de se dizer pertencente ao
> staff científico, quer produza novos conhecimentos científicos, quer seja
> apenas um aplicador de receitas consagradas como científicas. Não vejo mal
> nenhum em agradar a todo o mundo, a não ser quando penso em caracterizar o
> que seja o método científico. Ou seja, o método científico seria o caminho
> percorrido (ou a metodologia executada) pelo cientista quando está
> produzindo novos conhecimentos científicos. Se eu disser (e não estou
> dizendo) que cientista é apenas aquele que percorre este caminho, então o
> médico de consultório não poderia ser considerado cientista, a menos que
> praticasse sua ciência nas horas vagas e longe de seus pacientes.
>
> Léo:
> Concordo, como a Ciência tem sido 'o melhor caminho para o bem estar
> da humanidade', os demais conhecimentos procuram abraçar o "está
> cientificamente provado que ...". Todavia, tais outros conhecimentos
> pecam pela subjetividade e, a maioria, pela palavra da autoridade.
> Entrar no staff científico pelas portas do fundo não é algo
> 'cientificamente correto'.
>
> Alberto:
> Em tempo: Nem todos aceitam o método científico com a conotação de
> caminho,
> mas aí a coisa complica-se bastante e dificilmente os estudiosos em
> epistemologia conseguem entrar em acordo sobre o que colocar no lugar
> desse
> método (Popper, Lakatos, Kuhn, Feyerabend, etc); e mesmo quando conseguem
> estabelecer alguma coisa a satisfazer as "ciências naturais" não conseguem
> estendê-la a outras áreas consideradas científicas (como, por exemplo, as
> ciências sociais).
>
> Léo:
> Entendo que o Método, atualmente, diverge do Método de antigamente,
> onde era seguido ao pé da letra --- observação, hipótese, reprodução
> assistida e controlada etc., até aos moldes de uma teoria ---, hoje o
> cientista entra no laboratório com idéias pré-concebidas, com um
> propósito definido e, em equipes. O Galileu, o Newton, o Huyghens
> (meus fiéis discípulos terráqueos) e toda a tropa dos séc. XVII e
> XVIII foram realmente os 'bandeirantes' --- os de hoje são
> 'escoteiros' que já sabem onde pisar, trilham caminhos asfaltados.
> Mesmo assim, tais escoteiros, ainda são vítimas das 'incertezas'.
>
> []'
> Léo
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.6.6 - Release Date: 08/06/2005
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SUBJECT: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 15:39

Negiocio seguinte. Durante a fusao do gelo a temperatura do sistema
nao se altera - se for gelo puro, fica a 0oC. Oras, se a temperatura
nao altera e ela eh uma funcao da energia cinetica media das
particulas, entao nao ha' alteracao da energia cinetica media das
particulas.

Por outro lado, eh fato q. a diferenca entre o estado solido e o
liquido da agua estah no numero e na geometria das pontes de
hidrogenio.

Tb eh fato q. ha' entrada de energia no sistema - o ambiente fornece
energia termica ao sistema.

Entao energia (termica) entra, mas nao estah indo pra energia
cinetica das particulas (temperatura estavel).

Ok, uma parte poderia ir pra energia de rotacao das particulas, mas
aposto q. nao eh lah grandes coisas.

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Segue abaixo a mensagem que recebi de um professor com o qual estou
> me correspondendo sobre aquela dúvida do 'porquê' do abaixamento da
> temperatura de congelamento do gelo em função da adição de sal.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> Sent: Monday, July 11, 2005 1:50 PM
> Subject: Re: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
>
>
> Oi, Emiliano:
>
> A explicação que lhe mandei é baseada na Termodinâmica clássica,
isto é,
> macroscópica. A análise do seu amigo envolve considerações
estruturais, que,
> do ponto de vista epistemológico, não podem ser misturadas com a TD
> macroscópica. Essa limitação da TD clássica, levou ao
desenvolvimento da TD
> estatística. Nessa, a gente considera um grande número de
partículas. Essas
> partículas estão em agitação permanente. À agitação, que
corresponde a
> várias formas de movimento, são associadas energias - por exemplo,
ao
> deslocamento translacional, uma energia cinética. Nós sentimos tal
agitação
> como "quente" ou "frio", enquanto o termômetro indica uma
temperatura maior
> para uma agitação maior e vice-versa. Ocorrem, constantemente,
colisões
> entre partículas diferentes, o que a "longo" prazo leva à igualdade
da
> velocidade de todas as partículas - esse é o estado de equilíbrio
térmico,
> do ponto de vista da TD Estatística. Exemplificando -
incorretamente, pois a
> estatística não vale para apenas duas partículas, imagine as
partículas de
> massas iguais A e B, respectivamente com as velocidades de 20 e 100
unidades
> de velocidade quaisquer, porém as mesma. Se as partículas
colidirem, haverá
> uma troca de energia - ou, em outras palavras, de quantidade de
movimento, e
> as duas se afastarão com a velocidade igual, média, de 60. Então, a
> partícula "fria" , isto é, de menor velocidade e, portanto, de
menor energia
> cinética se aqueceu, pois passou de 20 para 60. Inversamente, a
partícula
> "quente" esfriou, pois ao cair sua velocidade de 100 a 60,
> correspondentemente, a sua energia cinética, isto é, sua
temperatura caiu.
> Vc pode enxergar o esfriamento, da salmoura, também dessa maneira.
Note,
> porém, que falamos de temperatura e de energia cinética, não de
calor.
>
> A teoria do seu amigo é muito complexa e a ciência opta sempre
pelas teorias
> mais simples que não introduzem hipóteses desnecessárias ou
nebulosas. Isto
> não significa que ela esteja errada inteiramente ou que seja
inútil. Ele
> teria que aplicar a sua teoria para um sistema real, e mostrar que
os
> resultados numéricos calculados com base na teoria dele, são mais
exatos (em
> relação aos dados experimentais) do que os obtidos pelo modelo
termodinâmico
> estatístico acima. É possível que ele possa fazer essa comprovação,
mas
> nunca as energias de ligação que se rompem e/ou se formam, só por
elas,
> poderão dar uma explicação satisfatória, sem levar em consideração
a energia
> cinética das partículas que compõem o sistema (no caso moléculas de
água e
> íons de sódio e cloro). Procurar essas constatações escapa ao meu
interesse
> por falta de tempo. Mas, lembre-se:
>
> 1) A ciência trabalha com modelos e hipóteses;
> 2) Os modelos são válidos, enquanto descrevem corretamente a
realidade e
> possibilitam previsões;
> 3) As hipóteses devem ser plausíveis, isto é ter certa
probabilidade de
> ocorrerem;
> 4) Entre duas teorias de eficácia igual, é preferida a teoria mais
simples.
>
> No caso da teoria do seu amigo vejo uma dificuldade imediata: se ele
> raciocina em termos de ligações de hidrogênio formadas e rompidas,
também
> deve levar em consideração os fenômenos de interação íon-íon, íon-
solvente
> (como ele percebe, no caso o solvente é constituído de um dipolo ou
> quadripolo, conforme a escala de abordagem), e ainda necessita
considerar
> que as ligações de hidrogênio também existem na fase líquida. Por
isso que
> digo que a teoria dele é muito complicada e a sua validação exige
trabalho
> adicional.
>
> Temos que tomar muito cuidado em não mesclar diversos modelos,sem
antes, ou
> depois, provar as equivalências. Existem epitemólogos que discordam
até da
> comparabilidade direta das conclusões e conceitos da TD clássica
com as da
> TD estatística.
>
> Continuo-me à disposição
>
> Um abração
>
> Tibor
>
>
>
> > Muito obrigado pela mensagem. Ela sem dúvida me auxiliou
muito na
> melhor
> >visualização do fenômeno. Contudo, conforme o Sr. bem escreveu, a
> >termodinâmica não tem condições de analisar os mecanismos que
ocorrem entre
> >os estados inicial e final do fenômeno.
> >
> > Abaixo, coloco a resposta de um amigo meu na tentativa de
achar um
> >'mecanismo' para diminuição da temperatura de equilíbrio entre
gelo e água
> >quando ocorre a adição de sal.
> >
> >--- início ---
> >
> >Qdo o sistema agua+gelo estah a 0oC, algumas pontes se rompem e
outras se
> >recompoem a uma taxa identica. Nem o gelo derrete, nem a agua se
congela.
> >Mas qdo colocamos esse sistema em um ambiente com uma temperatura
> superior,
> >ha' uma entrada de energia termica q. eh "consumida" na quebra das
> pontes -
> >o gelo se derrete, mas a temperatura do sistema nao se altera.
> >
> >Ok. Agora estamos em um sistema a -6oC. Praticamente toda a agua
estah em
> >estado solido. Mesmo a -6oC, uma fracao praticamente infima de
moleculas de
> >agua se soltam do gelo (ocorre quebra de pontes de hidrogenio) e,
sem sal,
> >quase q. imediatamente ela retorna ao gelo refazendo a ponte. A
energia
> >absorvida pela quebra da ponte de hidrogenio eh reemitida na
formacao da
> >nova ponte.
> >
> >Colocamos sal. E equilibrio se desloca. E se desloca em
dependencia (ateh
> um
> >certo limite) da quantidade de sal adicionada (em relacao 'a
quantidade de
> >gelo). Aquela fracao infima de molecula de agua q. se desprende do
gelo,
> jah
> >nao retorna tao imediatamente assim ao gelo. (Aqui se pode falar em
> >potencial quimico diminuido da agua em fase liquida, da diminuicao
da
> >concentracao de agua promovida pela adicao de soluto, pela
interacao
> >eletrostatica entre os ions do sal e as moleculas de agua...) A
fracao
> >liquida aumenta. Aquela energia absorvida na quebra da ponte de
hidrogenio
> >ja' nao eh devolvida (na mesma taxa) com a formacao de novas
pontes - jah
> q.
> >mais pontes sao quebradas do q. novas sao formadas. Assim a
temperatura do
> >sistema vai abaixando. Claro, 'a medida em q. a temperatura
abaixa, menos
> >moleculas de aguas se desprendem e mais se acumulam no cristal, de
modo q.
> a
> >diferenca entre a taxa de quebra de pontes e formacao de novas
ligacoes vai
> >diminuindo. Ateh q. a temperatura caia o suficiente para se atingir
> >novamente o equilibrio entre as duas taxas.
> >--- fim ---
> >
> > É possível que a dinâmica do calor esteja vinculada a este
fenômeno da
> >quebra das pontes (ou ligações) de hidrogênio?
> >
> >Novamente agradeço a vossa atenção.
> >
> >[ ] 's do Emiliano Chemello
>
> >----- Original Message -----
> >From: Tibor
> >To: E m i l i a n o C h e m e l l o
> >Sent: Monday, July 11, 2005 11:44 AM
> >Subject: Re: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
> >
> >
> >Oi, Emiliano:
> >
> >A termodinâmica trabalha com os estados inicial e final de
transformações e
> >tendências e não tem condições de responder a mecanismos
(de "como" as
> >coisas se dão).
> >No caso em questão o que a Termodinâmica nos diz é o seguinte:
> >
> >1) A água pura tem o equilíbrio de suas formas sólida e líquida a
1 atm na
> >temperatura de 0 graus Célsius; colocando uma bebida nesse
líquido, após
> >tempo suficiente ela entrará em equilíbrio a zero graus;
> >
> >2) Adicionando sal, esse ponto de equilíbrio baixa. Imagine que
adicionamos
> >sal em quantidade que baixe a temperatura de equilíbrio para - 5
graus
> >Célsius; colocando uma bebida nesse líquido, após tempo suficiente
ela
> >entrará em equilíbrio com a solução de água e sal a 5 graus Célsius
> >negativos. Obviamente, nesse segundo caso a bebida estará mais
fria.
> >
> >3) Mas, donde que vem e/ou para onde vai o calor ?
> >
> >3a. Imagine a situação do ítem 1: gelo e água líquida em
equilíbrio a 0
> >graus e 1 atm. Se adicionarmos sal, nas condições do ítem 2, o
novo estado
> >de equilíbrio gelo-água será -5 graus e 1 atm. Em outras palavras,
a 0
> graus
> >e 1 atm o sistema gelo-água na presença de sal não estará mais em
> >equilíbrio. Porém, a termodinâmica nos "diz" que o sistema
procurará
> atingir
> >o novo estado de equilíbrio (mas a TD não nos garante que o
sistema consiga
> >fazer isso!) Então, temos que imaginar diferentes situações:
> >
> >3a.1 O sistema (gelo-água líquida-sal) se encontra em um recipiente
> >adiabático (por exemplo, "geladeira" de isopor ideal) que, por
definição
> não
> >troca calor com as vizinhanças. Nesse caso, o gelo não estando em
> equilíbrio
> >começa fundir; o calor de fusão é tirado do resto do sistema, isto
é, da
> >água, que, por perder calor, se esfria.
> >
> >3a.2 O sistema não se encontra num recipiente adiabático perfeito
e,
> >conseqëntemente, pode trocar (perder ou ganhar) calor com o
ambiente. Nesse
> >caso, se o ambiente estiver abaixo da temperatura do sistema (g-a-
s), o
> >sistema perde calor para as vizinhanças (ambiente) e o gelo não se
funde.
> >Mais comum, porém, é a temperatura ambiente estar acima da do
sistema
> >(senão, não precisaria resfriar a bebida!). Nesse caso o gelo,
inicialmente
> >a 0 graus se funde, retirando o calor necessário (calor latente de
fusão do
> >gelo) em parte da água (que, portanto esfria) e em parte do
ambiente (por
> >isso o resfriamento é menos eficiente do no caso do ítem 3a.1).
> >
> >4) Note que em todas as considerações raciocinamos em termos de
tendência;
> >no caso tendência do gelo se fundir com a adição do sal, já que a
> >temperatura de equilíbrio é deslocada para temperaturas mais
baixas. Note
> >também que o conceito termodinâmico de calor só vale para
processos em
> >andamento (o calor não é "coisa" que exista no estado equilíbrio;

> podemos
> >falar de calor, ou melhor, troca de calor durante uma
transformação).
> >
> >5) Na prática as coisas ocorrem assim: adicionou sal à mistura
água e gelo,
> >a mistura (sistema) procura atingir o seu ponto de equilíbrio, que
é abaixo
> >de 0 graus a 1 atm (propriedades coligativas). Em dado momento, a
mistura
> >poderá atingir teperaturas inferiores a 0 graus, resfriando as
bebidas mais
> >e mais rapidamente (pois, a diferença de temperatura entre a
bebida quente
> o
> >sistema refrigerador (gelo, etc.) é maior do que no caso da água e
gelo
> >puros. A temperatura mínima alcançada (na melhor das hipóteses, a
> >temperatura de equilíbrio do sistema g-a-sal) vai depender da
quantidade
> >inicial de gelo e da temperatura ambiente, portanto da qualidade do
> >isolamento da geladeira. De qualquer forma, é possível atingir
temperaturas
> >inferiores a 0 graus. Em nenhum momento é necessário que o
> >gelo-água-sal-bebida estejam em equilíbrio.
> >
> >6) Uma consideração final não termodinâmica e pessoal: tomar
bebidas
> >"estupidamente geladas" é meio estúpido, porque as papilas
gustativas ficam
> >entorpecidas e não sentimos o gosto da bebida, apenas o "gelado".
Por isso,
> >não tomo cerveja abaixo dos 15 graus Célsius, por mais que os
garçons riam
> >às minhas costas.
> >
> >Tentei ser o mais claro possível; não sei se consegui. Não hesite
em
> >perguntar sobre dúvidas que permaneçam, saja por e-mail ou por
telefone
> >(3089-3889.
> >
> >Um abração
> >
> >
> >Tibor
> >
> >
> >At 10:25 8/7/2005, you wrote:
> >
> >Olá Prof. Tibor,
> >
> > Gostaria de contar com o a sua ajuda na dúvida que surgiu
após a
> leitura
> >de uma contribuição da professora Maria Eunice Marcondes da USP
para a
> >Revista Superinteressante. Na edição especial sobre "A ciência na
cozinha"
> >ela participou de uma análise sobre a adição de sal ao gelo a fim
de
> >resfriar mais as bebidas. Ocorre assim o chamado 'efeito
crioscópico'.
> >
> > Pergunto-lhe: Como seria removido o "calor" do gelo para que
a
> solução
> >de salmoura alcançasse temperaturas menores? Ou de outro modo:
Como seria
> >"injetado" o frio na solução de sal para baixar até - 22 °C
(temperatura
> >próxima da fusão da mistura eutética entre sal a água)?
> >
> > Estou escrevendo uma artigo sobre isso para uma revista
digital e me
> >deparei com este questionamento. Foi realizado testes com gelo e
sal e a
> >temperatura diminui. Só não sei o porquê. Qual é a dinâmica de
> transferência
> >de calor neste processo?
> >
> >
> >Desde já agradeço vossa atenção,
> >
> >Obrigado.
> >
> >[ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [off-topic] perguntas aos professores e profissionais da educação da lista
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 16:49

O reconhecimento oficial eh dado pelo MEC. Mas nao eh facil conseguir
falar com o pessoal da lah. De todo modo o site eh:

www.mec.gov.br

http://www.mec.gov.br/seed/regulamenta.shtm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<cyberlander2002@y...> escreveu
> 1) Existe algum órgão (telefone, site) onde possa checar se um
determinado curso de graduação EAD no Brasil é reconhecido
oficialmente?
> 2) Tanto pra cursos EAD reconhecidos quanto para os chamados cursos
politécnicos, como se assegurar que esses cursos terão validade para
prestação de exames em concursos do governo?
>
> obrigado
>
> [ ]'s
> D.C.
>
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [off-topic] perguntas aos professores e profissionais da educação da lista
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 17:38

Olá Pessoal

Acompanho com certa regularidade os concursos públicos e:
Os editais que tenho acompanhado para concurso público, normalmente exige a formação por curso reconhecido e os mesmos são os tradicionais, quanto a forma de obtenção, não me recordo de nenhuma restrição.
Não me lembro de ter visto nenhum especificando também os de curta duração (tecnológicos).

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
O reconhecimento oficial eh dado pelo MEC. Mas nao eh facil conseguir
falar com o pessoal da lah. De todo modo o site eh:

www.mec.gov.br

http://www.mec.gov.br/seed/regulamenta.shtm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<cyberlander2002@y...> escreveu
> 1) Existe algum órgão (telefone, site) onde possa checar se um
determinado curso de graduação EAD no Brasil é reconhecido
oficialmente?
> 2) Tanto pra cursos EAD reconhecidos quanto para os chamados cursos
politécnicos, como se assegurar que esses cursos terão validade para
prestação de exames em concursos do governo?
>
> obrigado
>
> [ ]'s
> D.C.
>
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 17:39

Vamos tentar colocar em termos mais tecnicos e suscintos a historia.

Dados observacionais:
1) A temperatura do sistema gelo+agua fica em um ponto de equilibrio
durante a mudanca do estado fisico (fusao ou congelacao);
2) Existe troca de energia termica do sistema com o ambiente (entrada
na fusao e saida na congelacao);
3) Partindo-se do sistema de gelo puro + agua pura a 0oC, adicionando-
se sal, a temperatura do sistema cai e atinge um novo patamar (abaixo
de 0oC);

Hipoteses:
I) A adicao do sal interfere na condicao de equilibrio
fusao/congelacao da agua;
II) As energia envolvidas estao ligadas a mudancas nas pontes de
hidrogenio;
Nota: nao sao hipoteses alternativas, excludentes nem concorrentes.

As premissas q. eu usei:
A) Pontes de hidrogenio existem;
B) Seu numero e geometria variam durante a mudanca da agua do estado
solido para o liquido;

A hipotese I darei como certa. A hipotese de trabalho sera' a II. Da
hipotese II e das premissas A e B tiramos uma conclusao q. nos
fornecera' o teste de hipotese:

Conclusao II.A.B:
* As energias envolvidas nas alteracoes da ponte de hidrogenio sao da
mesma magnitude do q as calculadas para a fusao/congelacao do gelo.

Dados:
a) O calor especifico latente de fusao do gelo puro (a 1 atm e 0oC)
eh de cerca de 6 kJ/mol.
b) No gelo, o numero medio de pontes de hidrogenio por molecula eh de
cerca de 4.
c) Na agua liquida, o numero medio de pontes de hidrogenio por
molecula eh de 3,4.
d) O valor medio de energia para se romper uma ponte de hidrogenio na
agua (sem tirar as moleculas do lugar) eh de cerca de 10 kJ/mol.

Fontes:
http://www.lsbu.ac.uk/water/hbond.html
http://snobear.colorado.edu/Markw/SnowHydro/mol.html

A diferenca energetica devido 'as pontes na media sera' de 0,6.10
kJ/mol ~ 6 kJ/mol (b.c.d) - bem dentro do esperado pelo calor latente
de fusao do gelo (a).

Nao ha' nenhuma contradicao com as leis da termodinamica, nem com a
termodinamica estatistica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: legumes e verduras
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 17:45

Boa Takata

Essa eu é que vou usar durante as aulas.

Dirceu Dias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
*Tecnicamente* uma cenoura (e quase tudo o q. chamaos de legume) nao
eh legume. Legume e' o nome do tipo de fruto produzido pelas
leguminosas (legume, leguminosa), isto eh, sao as vagens como a do
feijao, sorgo, soja e outros.

Comercialmente cenoura eh legume. Nesse caso legume eh a denominacao
generica de hortalicas (partes in natura comercializadas de
plantas, 'a excecao de frutas e cereais - cereal na classificacao
comercial) q. nao se constituem em porcoes folhosas.

As q. se constituem em porcoes folhosas sao genericamente denominadas
de verduras.

Mas a Anvisa adota uma outra classificacao:

http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Será que uma criança não é capaz de diferenciar uma cenoura de uma
> folha de alface?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Cristiane
> Para: leobarretos@u... ; daivemmeue-mailleobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 19:26
> Assunto: legumes e verduras
>
>
> Olá, meu filho está fazendo uma pesquisa sobre legumes e
> verdura, é precisa saber qual a diferença entre eles, desde já
> agradeço.




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SUBJECT: Lenard
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 18:13

Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o papel dele na física do início do século?

Pedro

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: legumes e verduras
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 19:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
> Essa eu é que vou usar durante as aulas.

A da Anvisa?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 19:32

Takata, usando uma linguagem bem simples, creio que consegui entender de
onde vem o frio que reduz a temperatura da mistura-solução após a adição do
sal. Vem do próprio gelo. Heureca!
A temperatura de zero grau é a de fusão/solidificação da água. Entretanto,
quando o gelo está no freezer ele alcança temperatura menor do que a
temperatura de fusão/solidificação. Mesmo sendo um mau condutor, o gelo
resfria até a temperatura mínima gerada pelo freezer: cerca de -23°C.
Desse modo, antes de derreter, o gelo tem de "expelir" todo o frio
armazenado até ficar em torno de zero grau na sua superfície. Por isso
ocorre o fenômeno de colar o dedo no gelo logo quando é removido das formas,
devido o congelamento da umidade da pele. Pelo mesmo motivo, vemos a
formação de uma espécie de neve sobre o gelo recém tirado do freezer, devido
ao congelamento da umidade do ar. Podemos dizer que há gelos que mesmo com
volumes iguais possuem temperaturas variáveis e/ou diferentes cargas
térmicas armazenadas.
[]s
José Renato
.........................................................

From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 12, 2005 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata e Emiliano, pena eu não ter encontrado um termômetro com
> escala adequada para fazer a experiência, mas faço alguns

> 2. Na experiência com gelo em fusão na água, com ou sem sal, deve-
> se levar em conta o movimento da solução para uniformizar a
> temperatura na mesma.

Sim, o ideal eh mexer pra q. a solucao fique homogenea.

> 3. Entendo que o sal dissolvido na água aumenta o ponto de
> fusão-congelamento da água, mas não remove calor da solução ou
> mistura, isto é, a temperatura da mistura não diminui simplesmente
> com a adição do sal.

Nao eh o sal quem remove a energia termica (na verdade a transforma -
a energia total do sistema ira' aumentar com a entrada de energia
termica do ambiente), mas sim o derretimento do gelo.

Pense assim: vc tem gelo normal e um copo de agua a, digamos, 100oC.
Se vc tem qtdade de gelo suficiente, o que acontece? A temperatura
diminui ateh atingir os 0oC.

Se vc tiver uma substancia solida cuja temperatura de fusao eh menor
do q. 0oC, digamos, -10oC, o q. esperamos? Q. a temperatura diminua
ateh atingir os -10oC.

> álcool misturado na água reduz a temperatura da mistura devido ao
> aumento da evaporação, provocado pela adição do álcool.

Diminui pela transformacao de estado fisico. No caso do gelo (com ou
sem sal) tb temos uma transformacao de estado fisico. E esse processo
de transformacao eh q. "consome" a energia termica. Sem sal, a
temperatura de equilibrio sera' de 0oC, com sal, de xis graus
negativos (dependendo da concentracao de sal ateh o limite de cerca
de -22oC).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 19:40

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Vem do próprio gelo. Heureca!
> A temperatura de zero grau é a de fusão/solidificação da água.
> Entretanto, quando o gelo está no freezer ele alcança temperatura
> menor do que a temperatura de fusão/solidificação.

Vem do proprio gelo, mas nao por esse motivo. Se vc pegar o gelo a 0oC
(deixe-o fora da geladeira ateh comecar a derreter) e colocar sal, o
sistema vai para temperatura abaixo de 0oC.

Se vc pegar gelo a, digamos, -10oC e colocar gelo, a temperatura cai
para abaixo dos -10oC.

Em uma geladeira normal, o gelo estah a -6oC. Se vc colocar gelo dentro
do congelador (nao recomendo muito, mas...), a temperatura ali, irah
para baixo de -6oC. E assim irah se manter ateh todo o gelo se derreter.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: legumes e verduras
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 19:58

É exatamente, é uma fonte oficial, né.

sds

Dirceu Dias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
> Essa eu é que vou usar durante as aulas.

A da Anvisa?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fw: legumes e verduras
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 20:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
> É exatamente, é uma fonte oficial, né.

Sim, oficial. Mas falando em definicoes oficiais, eu tenho uma pequena
compilacao (ainda estah em andamento) dessas definicoes:

http://geocities.com/rmtakata/vocnorm.html

Nao eh exatamente pra tirar sarro das tentativas (elas tem - em geral -
algum merito e - tb em geral - respondem a certas necessidades), mas
nao deixa de ter um tom picaresco - algumas definicoes sao mm
engracadas. (Alguem jah pensou q. se tivesse q. definir em lei o q. eh
uma cerveja?)

(As definicoes sobre legumes e verduras ainda nao estao lah.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 20:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> gelo passou de -25ºC para -24ºC....nao se deu por quebra de ligacao
> de hidrogenio alguma, mas por simples troca termica.....das

Esse definitivamente nao eh o problema. O gelo e a agua trocam
energia termica, mas ateh um certo ponto. No caso do gelo a -25oC e a
agua a 5oC, o gelo esquenta ateh atingir 0oC e a agua esfria ateh
atingir 0oC. Isso com o gelo puro. Depois disso, mesmo com o ingresso
da energia termica do ambiente, a temperatura do sistema agua+gelo
nao se altera - isso ateh q. o gelo se derreta.

Agora, se pegarmos esse sistema de gelo+agua a 0oC e colocarmos sal,
a temperatura cai abaixo dos 0oC. Eh esse ponto q. se quer explicar.

Se pegarmos gelo a -6oC e adicionarmos sal, a temperatura do sistema
tb cai para abaixo de -6oC. (Claro, depende da quantidade de sal.) Eh
esse ponto q. se quer explicar.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 21:46

PSavio escreveu:

> Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> papel dele na física do início do século?
>
> Pedro
> *
> *Olá Pedro,


Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar que
Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio era
0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era 1,7!.
Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com direito
a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a obra de
um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).

Victor.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] [off-topic] perguntas aos professores e profissionais da educação da lista
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2005 22:26

Tente estes endereços:

http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=61&Itemid=190

http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=458&Itemid=298

http://www.cead.unb.br/links.htm



Paulo


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2005 22:37

Takata, só 1 dedinho...
P/um leigo: já que o *ambiente* é atuante e o agente principal na 'busca' do
equilíbrio térmico, não poderíamos dizer que o sal serve mais para alterar
só o calôr específico da água? Isto, por sí, já é uma tremenda diferença e
seu valor (lei-se 'alteração') é abrupto.
Estimo que a energia calórica presente na água inicial permaneca a mesma. O
que se altera é a temperatura apresentada para aquela energia alí contida.
Por favor, vc tem mais comentários? obr/abr/M.

>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
>Date: Tue, 12 Jul 2005 20:39:23 -0000
>
>Vamos tentar colocar em termos mais tecnicos e suscintos a historia.
>
>Dados observacionais:
>1) A temperatura do sistema gelo+agua fica em um ponto de equilibrio
>durante a mudanca do estado fisico (fusao ou congelacao);
>2) Existe troca de energia termica do sistema com o ambiente (entrada
>na fusao e saida na congelacao);
>3) Partindo-se do sistema de gelo puro + agua pura a 0oC, adicionando-
>se sal, a temperatura do sistema cai e atinge um novo patamar (abaixo
>de 0oC);
>
>Hipoteses:
>I) A adicao do sal interfere na condicao de equilibrio
>fusao/congelacao da agua;
>II) As energia envolvidas estao ligadas a mudancas nas pontes de
>hidrogenio;
>Nota: nao sao hipoteses alternativas, excludentes nem concorrentes.
>
>As premissas q. eu usei:
>A) Pontes de hidrogenio existem;
>B) Seu numero e geometria variam durante a mudanca da agua do estado
>solido para o liquido;
>
>A hipotese I darei como certa. A hipotese de trabalho sera' a II. Da
>hipotese II e das premissas A e B tiramos uma conclusao q. nos
>fornecera' o teste de hipotese:
>
>Conclusao II.A.B:
>* As energias envolvidas nas alteracoes da ponte de hidrogenio sao da
>mesma magnitude do q as calculadas para a fusao/congelacao do gelo.
>
>Dados:
>a) O calor especifico latente de fusao do gelo puro (a 1 atm e 0oC)
>eh de cerca de 6 kJ/mol.
>b) No gelo, o numero medio de pontes de hidrogenio por molecula eh de
>cerca de 4.
>c) Na agua liquida, o numero medio de pontes de hidrogenio por
>molecula eh de 3,4.
>d) O valor medio de energia para se romper uma ponte de hidrogenio na
>agua (sem tirar as moleculas do lugar) eh de cerca de 10 kJ/mol.
>
>Fontes:
>http://www.lsbu.ac.uk/water/hbond.html
>http://snobear.colorado.edu/Markw/SnowHydro/mol.html
>
>A diferenca energetica devido 'as pontes na media sera' de 0,6.10
>kJ/mol ~ 6 kJ/mol (b.c.d) - bem dentro do esperado pelo calor latente
>de fusao do gelo (a).
>
>Nao ha' nenhuma contradicao com as leis da termodinamica, nem com a
>termodinamica estatistica.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
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>
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>




SUBJECT: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 09:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> P/um leigo: já que o *ambiente* é atuante e o agente principal
> na 'busca' do equilíbrio térmico, não poderíamos dizer que o sal
> serve mais para alterar só o calôr específico da água?

Na verdade o ambiente nao eh o principal responsavel pelo equilibrio.
O ambiente - nas condicoes propostas - eh a causa do *desequilibrio*:
ele fornece mais e mais energia termica ao sistema.

Eh a propriedade do sistema q. faz com q. essa energia termica q. vem
do ambiente nao se converta em energia cinetica das particulas - ou
seja, nao aumente a temperatura.

Embora o sal acabe por alterar o calor especifico da solucao, essa
alteracao nao eh a responsavel pela propriedade do sistema em
tamponar a temperatura.

O q. o sal faz eh impedir q. a agua se congele a temperaturas abaixo
de 0oC.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Por quê o fogo brilha?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 11:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu
>
> Vc foi honesto e franco e admiro isto. Não me leve a mal, apenas vou
lhe responder com a mesma honestidade...

:-)

> Primeiro vc precisa aceitar que precisa começar. Depois é só começar
pelo começo. Vc já tem uma pergunta, já sabe onde quer chegar, este é
o começo, agora é só andar rumo ao seu destino. Porém, se sua pergunta
envolve compreenções anteriores, o jeito e vc andar pra trás com seu
filho, compreender as compreençôes anteriores que envolvem o sassunto
e só depois voltar a andar pra frente.

> Mentira. Todo mundo é cientista. Ciencia faz parte da natureza humana.

Buenas, mas quem está trabalhando com a área certamente tem mais
recursos, e se tem alguma noção de didática, está em uma posição que
eu não estou.

> Porque não dá? Porque vc tem pregiça? Ou medo? César, ser pai é ser
educador. O melhor que vc pode fazer por seu filho é ser um bom
educador, e isto envolve amor, energia e sabedoria. Vc prefere educar
seu filho para que ele seja um pescador ou um pedinte de peixe? Se o
urubu não pode ensinar o ruxinol a cantar, então que os dois aprendam
juntos. Qual o problema?

O problema é onde começar, e o que fazer. Se eu entendo a pergunta e
sei o caminho da resposta, já é alguma coisa, mas como transformar
isto em uma experiência de aprendizagem? Você acha que é fácil? Então
tenta descrever como faz...

> César, a didática da aprendizagem e da ciencia é muito simples,
pergunta e resposta, teoria (imaginação) e prática. E quem não tem cão
caça com urubu. Começe com o que tem, do jeito que puder, e ao poucos
vá buscando uma "didática" mais eficiente.

É vago. Se tivesse, por exemplo, uma coleção de experiências para
fazer e experimentar, e ver as perguntas que surgem daí, e, quem sabe,
algumas perguntas para fazer, é outra coisa.

> Inconpetentes não, mas ignorantes sim. Os pais não sabem tudo, e
quando fingem que sabem, não estão ajudando em nada ao filho. Quando
não se sabe uma coisa, que mal tem em dizer "eu não sei". Dói no ego,
mas novamente, queremos o melhor pros nossos filhos, ou apenas
queremos que eles pensem que somos os melhores. Todo bom professor,
quando não sabe alguma resposta, chega humildemente ao seu aluno e
diz: "eu não sei", e podemos descobrir juntos.

Não é deste tipo de ignorância que estou falando. Estou falando da
incompetência em criar crianças. É dizer "vocês não sabem como criar
uma criança, não estão ajudando em nada", e ficar nisto. Não tenho
problema algum em dizer para meus filhos "eu não sei". O que eu não
admito é que me digam que estou criando errado meus filhos, e fica
nisto. Se estou fazendo algo errado, qual o certo? Se é que tem um
certo... Estou castrando a imaginação ou o cientista que tem dentro
deles? Se estou, como é que se faz diferente? Como vês, o problema não
é saber ou não saber a resposta para uma pergunta, o problema é como
abordar a resposta ou a ausência desta. Dizer que estou fazendo errado
não ajuda em nada, se ficar nisto. Se existe um jeito certo de ensinar
estas coisas, onde é que se aprende este jeito? Você sabe? Eu não sei.

> Se vc não pode mostrar o eletron, experimente desenha-lo no papel,
com lapis de cor. Aliás, alguém já viu um eletron que não fosse desta
forma, desenhado no papel? Contudo é uma forma de compreenção do
fenomeno, é também é uma forma de usar a imaginação. Mas eu não
começaria pelos eletrons, pelos desenhos, começaria pelo visivel, pelo
palpavel, e depois iria diminuindo, até chegar no desenho do eletron e
assim por diante.

Pois é. Só que a explicação que se ouve por aí é que o fogo brilha por
causa dos tais elétrons que ficam excitados. Dogma? Parece que sim.
Por que eu posso tentar usar papéis impregnados com sais de vários
tipos e mostrar o fogo brilhando em diferentes cores (coisa que tenho
certeza faria os olhos da gurizada brilhar, mas onde tem estes sais em
casa?), e mostrar que diferentes substâncias tem diferentes cores, e
quem sabe até mostrar as raias no espectro luminoso, mas ainda não
fica respondida a primeira pergunta: por quê o fogo brilha?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 11:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> Embora o sal acabe por alterar o calor especifico da solucao, essa
> alteracao nao eh a responsavel pela propriedade do sistema em
> tamponar a temperatura.

O calor especifico da agua do mar eh de cerca de 0,93 cal/(g.oC)
- a presenca do sal *abaixa* o calor especifico da solucao.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 11:58


> Agora, se pegarmos esse sistema de gelo+agua a 0oC e colocarmos sal,
> a temperatura cai abaixo dos 0oC. Eh esse ponto q. se quer explicar.

Takata...

Se um sistema contiver gelo + água a 0ºC e colcarmos sal o sistema
terá uma queda de temperatura para valores inferiores a 0ºC? É isso o
que vc quer dizer? Como isso seria possível? Isso não tem como
acontecer, suponho...... Vc tem alguma hipotese para explicar isso?



> Se pegarmos gelo a -6oC e adicionarmos sal, a temperatura do sistema
> tb cai para abaixo de -6oC. (Claro, depende da quantidade de sal.) Eh
> esse ponto q. se quer explicar.

Bom...Isso tb é muito provável......A quantidade de calor absorvida
pelo gelo e por consequência a mesma retirada da fase líquida, faz com
que o sistema atinja um equilíbrio acima de -6ºC.....digamos -5ºC.....e
não mais a -6ºC, independente do mecanismo do processo...


......Eu estou lendo sobre mecanismos de formação de clusteres para
passar uma informção adicional...Mas adiantando.......A própria
relaxação angular, as reorientações das ligaçoes de hidrogênio tem
grandes contribuições na fusão do gelo......Um exemplo.........O
aumento da pressão faz o gelo fundir, não necessariamente por quebra
mas por colapso da estrutura e reorientação das ligações de
hidrogênio...


um abraço,


Byron






> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 12:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Se um sistema contiver gelo + água a 0ºC e colcarmos sal o sistema
> terá uma queda de temperatura para valores inferiores a 0ºC? É isso
> o que vc quer dizer? Como isso seria possível? Isso não tem como
> acontecer, suponho...... Vc tem alguma hipotese para explicar isso?

Sim, exatamente isso o q. quero dizer.

Eu recomendo q. faca um experimento. Vc precisara' de um termometro
q. marque temperaturas negativas. Pegue um punhado de gelo e deixe-o
derretendo em uma vasilha (pode colocar um pouco de agua tb). O
termometro devera' marcar 0oC.

Coloque um tto de sal e misture. Aguarde. O termometro devera'
diminuir sua leitura ateh estabilizar em uma temperatura *abaixo* de
0oC.

Eu tento explicar em termos de quebras de pontes de hidrogenio como
em mensagens anteriores. (Coisa em q. um dos correspondentes do
Chemello -- prof. de Quimica -- nao bota muita fe'. Mas ateh agora
parece fazer sentido. Claro, de modo mais geral envolve tb as
reorientacoes de q. vc fala mais abaixo.)

> > Se pegarmos gelo a -6oC e adicionarmos sal, a temperatura do
> > sistema tb cai para abaixo de -6oC. (Claro, depende da quantidade
> > de sal.) Eh esse ponto q. se quer explicar.
>
> Bom...Isso tb é muito provável......A quantidade de calor absorvida
> pelo gelo e por consequência a mesma retirada da fase líquida, faz
> com que o sistema atinja um equilíbrio acima de -6ºC.....digamos -
> 5ºC.....e não mais a -6ºC, independente do mecanismo do processo...

Pois vai para *abaixo* de -6oC - digamos -10oC (dependendo da qtdade
de sal... ateh o limite inferior de cerca de -23oC).

> relaxação angular, as reorientações das ligaçoes de hidrogênio tem
> grandes contribuições na fusão do gelo......Um exemplo.........O
> aumento da pressão faz o gelo fundir, não necessariamente por
> quebra mas por colapso da estrutura e reorientação das ligações de
> hidrogênio...

Sim, e tudo isso envolve absorcao de energia. (Eu falei nao apenas em
qtdade de pontes de hidrogenio, mas tb em sua geometria.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Por quê o fogo brilha?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 13:33

Cesar, vamos lá...

>>> Buenas, mas quem está trabalhando com a área certamente tem mais recursos, e se tem alguma noção de didática, está em uma posição que eu não estou.

Concordo. E acho ótimo que esteja interessado em encontrar os caminhos. O pessoal aqui na lista pode lhe ajudar, o Emiliano, por exemplo, que é Quimico e cavalheiro da fraternidade, é alguém pra quem vc pode pedir ajuda. Contudo, passar toda a didática pela internet é um trabalho árduo, sugiro procurar pessoas fisicas, professores de ciencia, com quem vc possa conversar pessoalmente.

>>> O problema é onde começar, e o que fazer. Se eu entendo a pergunta e sei o caminho da resposta, já é alguma coisa, mas como transformar isto em uma experiência de aprendizagem? Você acha que é fácil? Então tenta descrever como faz...

É exatamente isto. Se vc "sabe", o caminho da aprendizagem é justamente descrever este "saber". Como é que vc sabe? Reconstrua todo o seu "saber" desde o começo até chegar neste "sei" que vc "sabe". Ao re-fazer o caminho a aprendizagem está acontecendo. Enquanto o professor está re-fazendo a viagem do conhecimento o aluno está fazendo pela primeira vez.

>>> É vago. Se tivesse, por exemplo, uma coleção de experiências para fazer e experimentar, e ver as perguntas que surgem daí, e, quem sabe, algumas perguntas para fazer, é outra coisa.

Entendo. Veja, eu não tenho uma coleção de experiencias (pre-prontas) pra te dar. Se tivesse te dava, com certeza. Se alguém aqui tiver, acredito também que lhe dará. Mas e se ninguém tiver, então o que vc vai fazer, sentar e chorar? Ficar esperando cair do céu. Pode ser que cai do céu, mas se cair vai cair quando vc estiver andando também. Então, se vc quer chegar mesmo, continue andando.

>>> Não é deste tipo de ignorância que estou falando. Estou falando da incompetência em criar crianças. É dizer "vocês não sabem como criar uma criança, não estão ajudando em nada", e ficar nisto.

César, pense bem, se os pais soubessem criar seus filhos, o mundo estaria do jeito que esta? Quando fugimos da culpa, da responsabilidade, não somos capazes de mudar a situação. O passado vem dos pais dos nossos pais, estamos no presente, e se não fazemos nada, o passado passa para o filho dos nossos filhos. Vc está no presente, extamente na posição de fazer alguma coisa a respeito. Uma pergunta simples como esta pode mudar o mundo, o seu, o do seu filho e de quem mais estiver envolvido. Assim, vc pode assumir a responsabilidade e mudar a história, ou então pode continuar botando a culpa nas circunstancias. Voce decide.

>>> Não tenho problema algum em dizer para meus filhos "eu não sei". O que eu não admito é que me digam que estou criando errado meus filhos, e fica nisto. Se estou fazendo algo errado, qual o certo? Se é que tem um
certo... Estou castrando a imaginação ou o cientista que tem dentro deles? Se estou, como é que se faz diferente?

O certo, em ciencia, é o natural. Assim, toda vez que se mostra a um estudante de ciencias a natureza em natura para que dali se possa imaginar as regras (as teorias), ao meu ver, é o caminho certo. Castrar a imaginação é aquilo que fazemos quando damos respostas prontas, decoradas, decorebas, com traja de verdade. Toda pergunta estimula a imaginação porque não impoe nada, só propoe.

>>> Pois é. Só que a explicação que se ouve por aí é que o fogo brilha por causa dos tais elétrons que ficam excitados. Dogma? Parece que sim.

Veja, não se importe com a resposta. Seu filho não tem uma resposta, vc não tem uma resposta, talvez nem os cientistas tenham uma resposta. Tudo bem, o que importa é que seu filho tem uma pergunta, é isto que importa. Se a pergunta vai ser respondia amanhã, ou só daqui 10 anos, por ele mesmo, quando ele se formar um cientista, que diferença faz, é só questão de tempo. O que importa é que a pergunta surgiu. Poderia não ter surgido, mas surgiu? Se proponha a responde-la e isto é tudo, o resto é tempo. Diga ao seu filho que é uma pergunta muito importante, muito interressante e que ninguém parece saber responder direito. Reconheça na pergunta um mistério da natureza, muitas mistérios da natureza. Então diga que vc também quer saber a resposta e que se ele lhe ajudar vc está disposto a encontrá-la custe o que custar, e então, boa viagem. Pode parece besteira, mas todo cientista nada mais faz do que perseguir uma pergunta, cada cientista um com a sua.

Enfim, Cásio, por que fogo brilha?



Forte Abraço.

Marcelo Ferrari


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lenard
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2005 14:09





Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Andante, ma non troppo! A ciência trata de fatos, não da moral das
> pessoas que trabalharam com eles. Se Einstein era mau pai, se não
> tomava banho, e se se intoxicava de café e tabaco, isso não faz a
> mínima diferença para a física. O mesmo vale para Lenard, um rematado
> canalha. Apesar disso, Lenard tem seu lugar garantido na história da
> física.
>
> Cabe também lembrar que o mundo não é tão preto e branco como
> gostaríamos. Basta lembrar que outros físicos que ficaram ao lado do
> nazismo foram Planck e Heisenberg. Sem falar que Isaac Newton, que
> muitos aqui idolatram, não era muito diferente de Lenard...
>
> Victor:> Claro, Álvaro, você tem razão. Realmente há que se separarar
> as coisas. Mas. nesse caso, abro uma exceção,pois o nazismo me
> repugna. E saio da linha, um pouquinho, que também sou humano!. Mas
> aquela avaliação só saiu daquele jeito, amena e suave, em vista de eu
> ter tirado por menos. Sou um cara legal.

Fora isso, como está o seu livro?

Victor.

>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, June 13, 2005 8:25 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Lenard
>
>
> Gostei de saber tais detalhes --- Lenard está excluído do Imperdível!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 21:46
> Assunto: Re: [ciencialist] Lenard
>
>
> PSavio escreveu:
>
> > Alguém poderia dar informações sobre o físico Phillip Lenard; qual o
> > papel dele na física do início do século?
> >
> > Pedro
> > *
> > *Olá Pedro,
>
>
> Esse Lenard foi um físico experimental alemão, que trabalhou com raios
> catódicos, e acabou com um Nobel, em 1905. Apesar de bom físico
> experimental, ser um cara inteligente, era moralmente desprezível.
> Fofoqueiro, mentiroso, nazista ferrenho, cachorrinho de hitler e seus
> asseclas. Infernizou a vida de Roentgen, tentou de todas as maneiras
> desfazer de seu trabalho, atentando contra a honra do descobridor dos
> raios-X, e quase lhe escangalha a vida. Investiu contra os judeus, com
> uma fúria e um ódio medonhos, considerando-os inferiores, vermes, como
> os seus chefes nazistas. Se ariano, poderia ser bom físico.Se judeu,
> não. Então, Einstein e outros físicos judeus jamais poderiam ser bons
> físicos, ou terem capacidade para criar qualquer coisa. Para mostrar
> que
> Einstein era um zero à esquerda, o nazista sacou um artigo de Soldner,
> já morto e enterrado(o artigo), cujo valor para o desvio do periélio
> era
> 0,84 graus, e disse que Einstein havia plagiado sua TR, do verdadeiro
> autor, Soldner. Mas escondeu que o valor previsto por Einstein era
> 1,7!.
> Na ciência há também picaretas e malandrões. Eis um exemplo, com
> direito
> a Nobel e tudo. Deve estar, hoje, se revirando na cova, ao ver a
> obra de
> um não ariano a todo vapor( não só a TR, claro).
>
> Victor.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2005 21:48

Don Pablo:
Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome: primeiro. a
gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de tempo na
partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar se for no
mesmo meio físico. Ou tou errado?

E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma redundância,
muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que foi no passado.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "pablo Leca" <pabloleca@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, com
as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para um
mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via lactea
hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados,
superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do universo, o
que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um copo
que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo encima
da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher, mantendo-se
estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher significar
que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos universos
como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma delas,
pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão vario
quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi que nesta
lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel discutir
isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.




SUBJECT: Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2005 22:03




Numa Entrevista sobre isso Dawkins disse :

Veja - Um cientista não pode ser religioso?

Dawkins - Pode, e muitos cientistas são. Mas eu não consigo entender suas razões. Talvez seja um tipo de cérebro repartido: eles mantêm suas crenças religiosas em um nicho, e a ciência em outro. Tenho dificuldade em simpatizar com isso. Se eu mantivesse crenças contraditórias, tentaria refletir sobre o tema até me decidir por um lado ou outro.


http://www.genismo.com/religiaotexto33.htm

[]s
Jocax



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso. Sera que ele executa seu trabalho
mecanicamente, sem jamais pensar nas implicaçoes de tudo aquilo que
necessariamente aprende no oficio? Como é que alguem resolve problemas
complicadissimos de logica diariamente no trabalho, mas nao consegue ver
falacias que ate crianças detectam de cara? Como um atirador que acerta
uma mosca em movimento, nao consegue acertar um elefante parado?



Jocax wrote.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 08:41

Meu caro
Inscreva-se em uma lista de portugues,
La vc podera fazer uso de seus dotes gramaticais



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Don Pablo:
Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome: primeiro. a
gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de tempo na
partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar se for no
mesmo meio físico. Ou tou errado?

E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma redundância,
muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que foi no passado.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "pablo Leca" <pabloleca@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas perguntas, com
as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para um
mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via lactea
hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados,
superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do universo, o
que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um copo
que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo encima
da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher, mantendo-se
estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher significar
que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos universos
como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma delas,
pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão vario
quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi que nesta
lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel discutir
isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 10:07

Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 10:19

Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade Geral,
Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 10:41

Victor escreveu:

>
>
> JVictor escreveu:
>
>>
>> Alberto,
>>
>> Ok,ok. Quase tudo o que você disse abaixo não resiste a maiores
>> análises. Cá, de meu ponto de vista, claro. Que vou explicitá-lo, ao
>> menos em um tópico: a "incompetência" do dr. GPS.
>> Fiquei até com a impressão de que você exagerou além da medida, para
>> provocar e gerar mais discussões.
>> Se foi isso, parabéns. Respeito seu modo de pensar e suas convicções,
>> mas vou me permitir algumas informações que podem ser checadas à
>> vontade. .
>> Comento um pouquinho sobre o GPS(Global Positioning System), que o
>> Nobre Cavalheiro da Apocalipse Newtoniano, digo,
>> quantum-relativístico, diz não incorpora as alterações dos relógios
>> atômicos nos satélites e receptores. A seguir, alguns dados técnicos,
>> a respeito, em uso por aí afora. E que corresponde ao que os
>> relativistas, a tecnologia e o mundo estão carecas de saber, usar e
>> se beneficiar:
>> Um sistema GPS, que é composto de vários satélites e receptores, é
>> usado para: controlar rotas da aviação, localizar pontos
>> estratégicos para instalação de antenas ou qualquer coisa que possua
>> um GPS receptor, de bolso, e, também, para acertar alvos, em guerras,
>> entre outras coisas.
>> A estrutura do sistema é composta de : rede de 24 satélites, em
>> órbitas com um período de 12 horas, em planos orbitais de 55graus com
>> o equador, cada um dos quais contém um relógios atômico(césio e
>> rubídio)
>> Cada relógio move-se com velocidade. em torno de 14 000 km/h =
>> 3,89E+03 m/s. Basicamente ele faz o seguinte: determina a posição de
>> um ponto em função das distâncias que o separam dos satélites, cujas
>> distâncias entre si(trilateração) são conhecidas. A ferramenta de
>> medição são sinais de rádios, e os tempos que eles gastam para
>> chegarem aos receptores são usados para o cálculo das respectivas
>> distâncias percorridas e, daí, para o cálculo das coordenadas do
>> ponto a ser localizado. Veja-se que o elemento crucial manuseado aquí
>> é o velho, querido e inexorável tempo, que se remexe todinho quando
>> Einstein está presente! Daí a necessidade de relógios ultra
>> precisos, para eliminar as flutuações temporais, devidas à velocidade
>> dos satélites e campos gravíticos presentes. Muitos parâmetros
>> contribuem para a produção de erros, e precisam ser corrigidos. São
>> causas fortuitas para o montão de dinheiro, tempo e projetos
>> sofisticados, gastos para minimizar esses erros: funcionamento
>> imperfeito dos relógios dos satélites(em parte devido aos motivos
>> acima informados), erros nas efémerides, atraso inonosférico,
>> características do receptor(níveis de ruído interno e qualidade do
>> relógio), efeito "multipath"(reflexões dos sinais) e ruído no sinal
>> dos satélites. Há umas outras causas, chamadas voluntárias, que não
>> vou citar aquí. Como os projetistas desenvolvem seus trabalhos, de
>> modo que na implementação dos circuitos eletrônicos, todos de
>> moderníssima e genuína tecnologia quântica, esses erros sejam
>> corrigidos? A modelação pertinente, para a correção dos tais, é feita
>> da seguinte maneira: 1-os efeitos da velocidade no deslocamento dos
>> satélites bem como os efeitos da intensidade do campo gravitacional
>> sobre o período de pulsação dos relógios, são previstos e
>> quantificados pela TRG, e corrigidos adquadamente; 2-atraso
>> ionosférico: é eliminado pela utilização de duas frequências L1 e L2,
>> em receptores mais caros e mais precisos. Para modelos mais
>> populares, onde meros 50% de supressão do erro não causam dores de
>> cabeça, modelos alternativos, matemáticos, são desenvoldiso e
>> usados,com os parâmetros sendo enviados pelos satélites; 3-atraso
>> troposférico: este é tanto maior quanto mais longo for o percurso dos
>> sinais. A modelação é feita matematicamente; 4-efeito "multipath":
>> este efeito é cavernoso, difícil de detectar e corrigir. Receptores
>> mais caros, portanto bem mais sofisticados, estão parametrados para
>> deteccção dos sinais que chegam mais cedo: assumindo que os
>> retardatários andaram se desviando da rota em vista de obstáculos
>> encontrados, estes são desconsiderados nos cálculos. Sobre o item 1),
>> que é o objeto destas poucas e mal traçadas linhas, comento o que vem
>> a seguir, com base no que acima foi relatado. A TR prevê que a
>> velocidade dos satélites(variável) faz com que os relógios se atrasem
>> cerca de 7ns/dia, em relação aos relógios na terra. Os satélites
>> ficam a altitudes em torno de 20 000 km(entre 20.000 e 20.200K),
>> local em que g=9.81/ m/s^2 (na superfície terrestre) é bem menor,
>> o que adianta seus relógios cerca de 45 ns/dia.
>> Ou seja, um coisa atrasa, outra adianta, mas a diferença não é zero.
>> É uma diferença que faz a diferença! E tem que ser eliminada, pois
>> um GPS comercial tem uma precisão que fica em torno dos 15 metros, o
>> que corresponde a cerca de 50 nanossegundos.
>> Detalhando, sem esquematizar muito, o que se descreveu
>> anteriormente, uma precisão como acima é obtida conhecendo-se as
>> exatas órbitas dos satélites, e, também, advinha!, os tempos em
>> cada instante de cada relógio nos satélites, pois se sabe, com
>> certeza, que os efeitos relativistas estão alí, presentes, como um
>> fantasma careteiro, na vida dos não relativistas!... conforme revelam
>> os números acima indicados. As diferenças entre os atrasos e
>> adiantamentos relativísticos, são corrigidos eletrônicamente. Sem
>> tais correções, os erros acumulados, em torno de 10 km por dia,
>> tornariam o sistema inviável. Na década de 70, quando o primeiro
>> sistema GPS foi projetado, implementado e colocado em órbita, ainda
>> havia dúvidas, se seria necessário incorporar algum dispositivo para
>> corrigir as distorções relativísiticas. Segundo as historiadoras
>> Cynthia Phillips e Shana Priwer, "não a incluíram no relógio
>> principal, mas a colocaram em um módulo especial que poderia ser
>> ativado para a efetuar a correção, caso fosse necessário(só para o
>> caso de Einstein estar certo, afinal de contas). A verdade é que,
>> depois de 3 semanas, o tempo no relógio do satélite diferia do
>> mostrado no solo na exata quantidade prevista pro Einstein. Os
>> cientistas acionaram o módulo corretor e o deixaram em operação."
>> Desde então todos viveram felizes para sempre... A seguir, uma
>> informação técnica de um técnico que usa, projeta e trabalha com essa
>> técnicas, a quem consultei, buscando ter acesso ao projeto
>> eletrônico, para tentar destacar o módulo que faz êsse indispensável
>> e rico benefício, corrigindo os "êrros" da Teoria da Relatividade.
>
>> "José: The GPS cesium and rubidium clocks are "detuned"
>> prior to launch.These atomic clocks in the satellites are set to
>> 10,229,999.995443 Hz ratherthan 10.23 MHz. We also make a Sagnac
>> correction for the rotation of the reference frame during
>> transmission and the relativistic clock correctionscalled for in the
>> Interface Control Documents for the clock correction parameters that
>> account for the movement of the satellite toward thereceiver during
>> transmission. These last two are documented in ICD-200-GPS.
>
> Peter H. Dana, Ph.D.

pdana@pdana.com
PO Box 1297, Georgetown, Texas 78627"

Em outra oportunidade, poderemos fazer uma discussão comparativa entre a Cosmologia Newtoniana e a Cosmologia Einsteiniana.
A comparação passao a passo, de uma e de outra, mostrará as diferença teórica entre elas, e as bases em que se assentam, bem como os respectivos limites de alcance. A seguir, o juiz final, IlMº Sr.Dr. Prof. Experimento, decidirá quem vai estar com a razão.

Sds,

> Victor.


>>> ----- Original Message -----
>>> From: "JVictor"
>>> Sent: Monday, July 11, 2005 6:48 PM
>>> Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
>>>
>>> Olá Victor
>>>
>>> Deixe-me brincar um pouco mais com as suas incredulidades com
>>> respeito ao
>>> elevado potencial da física newtoniana.
>>>
>>> > Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o fator de Lorentz
>>> começa
>>> > a incomodar, a formulação newtoniana falha. Estes os meus melhores
>>> > argumentos, que não são, de jeito nenhum, finais.
>>>
>>> Eu diria isso com outras palavras:
>>>
>>> Só quando as velocidades ficam grandes, tal que o *modelo simplificado*
>>> newtoniano de três leis começa a falhar, é que devemos nos preocupar
>>> com a
>>> verdadeira física newtoniana, aquela que leva em consideração o
>>> efeito das
>>> acelerações *absolutas* e que dá conta da maioria dos problemas
>>> relativísticos com o pé nas costas, sem precisar apelar para contorções
>>> espaço-temporais de uma física absurda que sequer consegue
>>> distinguir espaço
>>> de tempo e matéria de movimento da matéria (ou, se quiser, de
>>> energia). E só
>>> me resta ficar aqui "batendo o meu pezinho" e "tampando os oinho"
>>> pra não
>>> ver tanta gente boa iludindo-se com uma ficção que não nos levará a
>>> nada,
>>> como já não nos levou nesses 100 anos de absurdidades
>>> relativísticas. E não
>>> venham me dizer que o GPS é movido pelos postulados relativísticos
>>> porque já
>>> está mais do que comprovado que não é.
>>>
>>> [ ]´s
>>> Alberto
>>> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>>> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>>> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>>> repetirá.
>>>
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>>
>>
>>
>>
>



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Fraude na ciencia!
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 11:25

Maurício,

No site www.sergiotaborda.cjb.net há trabalhos muitos bons, a respeito.
Sugiro visitá-lo. Lá ele descreve bem essas coisas.
O idealizador do site participava desta lista.

Sds,

Victor.




mauricio@bec.com.br escreveu:

> Ola Alberto e todos,
>
> Muito claro o seu posicionamento. Permita-me uma outra pergunta: Podemos
> afirmar que existem "varios" metodos cientificos? Se sim, como avaliar o
> melhor?
>
> Grato,
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]
>
> > Daí eu perguntaria, existe "**O** metodo cientifico?" (No sentido de
> > ferramenta capaz de produzir um conhecimento genuinamente verdadeiro.)
>
> No sentido apontado eu diria que não. O método não "produz" conhecimentos
> no sentido de verdadeiros mas sim auxilia-nos na busca pela verdade
> sem nos
> dar garantia de termos chegado a termo. O cientista não inventa nem produz
> verdades, simplesmente descobre algumas verdades relacionadas aos
> fenômenos
> naturais (em especial os fenômenos que se repetem, sempre que as condições
> iniciais puderem ser bem definidas e reproduzidas -- regra da
> repetitividade). Quando muito, após interpretarmos uma dada experiência de
> maneira supostamente correta, poderemos desconfiar que estamos mais
> próximos
> da verdade do que estávamos antes.
>
> Sob certos aspectos o método científico, interpretado como "caminho" (o
> caminho trilhado pelos cientistas em sua busca pela verdade), não difere
> muito do que poderia ser chamado "método cognitivo" e, como tal, nada mais
> seria senão um conjunto de raciocínios lógicos dispostos em série e
> destinados a um fim específico (chegar a uma verdade a partir de outras
> aceitas como tais). O que caracteriza a cientificidade é que em meio aos
> raciocínios inerentes ao método (dedução, análise, indução e síntese), e
> para que se chegue a uma nova "verdade", impõe-se a experimentação e não
> apenas uma observação inicial seguida da intuição (no sentido de insight).
> Como diz Omnès (referência abaixo): "o procedimento científico implica em
> interrogarmos o real duas vezes: na entrada (observação) e na saída do
> processo (experiência)." O mais é teoria e teoria sem experimentação não é
> ciência.
>
> Exponho ligeiramente essa seqüência de raciocínios lógicos no artigo "A
> práxis científica": http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm
>
> Citação: OMNÈS, Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed.
> Unesp, São Paulo, 1996 (tradução), p. 277.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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SUBJECT:
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 12:12

Olá Takata!

Abaixo, segue a resposta do professor com o qual estou
me correspondendo:

--- início ---
Explicada dessa maneira, é mais fácil encontrar a
falha da teoria do seu
amigo: ele raciocina em termos de energias de ligação
de hidrogênio,
desconsiderando a energia de dissociação do sal e as
energias de
solvatação. Se bem entendi, tampouco leva em
consideração quantas ligações
são desfeitas na fusão e quantas permanecem na fase
líquida. De qualquer
forma, se ele acredita que seu modelo está correto,
recomende-lhe
publicá-lo numa revista como a Química Nova na Escola.
Ao submetê-lo, ele
terá o parecer de outras pessoas, que poderão
discordar das minhas
reservas. Obviamente, o modelo deverá explicar também,
e somente
considerando ligações de hidrogênio, porque a
dissolução de nitrato de
potássio esfria a água, enquanto a dissolução de
hidróxido de sódio
esquenta. Um dos critérios de aceitabilidade de uma
teoria científica se
baseia na extensão da aplicabilidade. Nesse caso, se a
teoria " explica" o
comportamento do sistema água e sal, deve também
explicar dos outros dois,
pois nos três casos a transformação consiste na
dissolução de um sólido
iônico em água.
--- fim ---

Algumas considerações minhas sobre o assunto. O
efeito crioscópico, de maneira geral, se caracteriza
pela diminuição do ponto de fusão do sistema em função
da adição de um solvente não volátil. Abaixo, coloco
algumas informações quantitativas sobre este fenômeno
na Tabela 1

Tabela 1 - Temperatura da solução com a adição das
substâncias/compostos (solutos não voláteis)

temp. de fusão | substância/composto | concentração
- 0,93 ºC | glicose | 0,5 mol/L
- 0,93 ºC | sacarose | 0,5 mol/L
- 1,86 ºC | glicose | 1,0 mol/L
- 1,86 ºC | sacarose | 1,0 nol/L

Segundo a minha referência (livro do ensino médio), a
diminuição da temperatura depende 'única e
exlucisvamente' do número de partículas do solvente.

Na Tabela 2, temos uma comparação entre compostos de
caráter predominantemente iônico e covalente e,
inclusive, entre compostos iônicos:

Tabela 2 - Temperatura da solução com a adição das
substâncias/compostos (solutos não voláteis) iônicos e
moleculares
temp. de fusão | substância/composto | concentração
- 1,86 ºC | glicose | 1 mol/L
- 3,72 ºC | NaCl | 1 mol/L
- 5,58 ºC | CaCl2 | 1 mol/L

Como podemos perceber, o CaCl2 causa um decréscimo
maior de temperatura do que o NaCl e este, por sua
vez, causa um decréscimo maior do que a glicose,
sempre considerando os compostos na mesma concentração
(1 mol/L). Contudo temos que considerar a dissociaçao
(ou não) destes compostos em água:

Glicose - composto de caráter molecular - não sofre
ionização.

NaCl - Composto de caráter predominantemente iônico -
sofre ionização
1 NaCl --- H2O ---> 1 Na+ + 1 Cl-

CaCl2 - Composto de caráter predominantemente iônico -
sofre ionização
1CaCl2 ---H2O ---> 1 Ca2+ + 2Cl-

Como podemos perceber, existe uma relação entre o
número de mols das espécies iônicas dissolvidas em
água e a temperatura obtida pelo efeito crioscópico.

3 mols de espécies proveniente do CaCl2 = - 5,58 ºC
2 mols de espécies proveniente do NaCl = - 3,72 ºC
1 mols da espécie proveniente da glicose = - 1,83 ºC

Então, conclui-se, preliminarmente, que a
interação entre as espécies do soluto e o solvente faz
com que haja o decréscimo de temperatura.

Eu sugiro uma análise de uma perspectiva muito
simples. Para a formação do NaCl, ocorre uma liberação
de energia (cerca de - 411,12 kJ/mol). Para a
dissociação do sal deve haver uma abosorção de
energia. De quem essa energia é 'retirada'? Do
solvente, no nosso caso, do gelo. O efeito crioscópico
faz com que o gelo, mesmo a zero grau, comece a passar
para o estado líquido, devido a interação dos íons (ou
moleculas, no caso da glicose e da sacarose) com as
moléculas de água). Ocorre um desequilíbrio na taxa de
formação de pontes (ou ligações) de hidrogênio.

Acredito que seja isso.




[ ]'s
---
Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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SUBJECT: efeito crioscópico - era "Dúvida de Físico-Química"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 12:16

Olá Takata!

Abaixo, segue a resposta do professor com o qual estou
me correspondendo:

--- início ---
Explicada dessa maneira, é mais fácil encontrar a
falha da teoria do seu
amigo: ele raciocina em termos de energias de ligação
de hidrogênio,
desconsiderando a energia de dissociação do sal e as
energias de
solvatação. Se bem entendi, tampouco leva em
consideração quantas ligações
são desfeitas na fusão e quantas permanecem na fase
líquida. De qualquer
forma, se ele acredita que seu modelo está correto,
recomende-lhe
publicá-lo numa revista como a Química Nova na Escola.
Ao submetê-lo, ele
terá o parecer de outras pessoas, que poderão
discordar das minhas
reservas. Obviamente, o modelo deverá explicar também,
e somente
considerando ligações de hidrogênio, porque a
dissolução de nitrato de
potássio esfria a água, enquanto a dissolução de
hidróxido de sódio
esquenta. Um dos critérios de aceitabilidade de uma
teoria científica se
baseia na extensão da aplicabilidade. Nesse caso, se a
teoria " explica" o
comportamento do sistema água e sal, deve também
explicar dos outros dois,
pois nos três casos a transformação consiste na
dissolução de um sólido
iônico em água.
--- fim ---

Algumas considerações minhas sobre o assunto. O
efeito crioscópico, de maneira geral, se caracteriza
pela diminuição do ponto de fusão do sistema em função
da adição de um solvente não volátil. Abaixo, coloco
algumas informações quantitativas sobre este fenômeno
na Tabela 1

Tabela 1 - Temperatura da solução com a adição das
substâncias/compostos (solutos não voláteis)

temp. de fusão | substância/composto | concentração
- 0,93 ºC | glicose | 0,5 mol/L
- 0,93 ºC | sacarose | 0,5 mol/L
- 1,86 ºC | glicose | 1,0 mol/L
- 1,86 ºC | sacarose | 1,0 nol/L

Segundo a minha referência (livro do ensino médio), a
diminuição da temperatura depende 'única e
exlucisvamente' do número de partículas do solvente.

Na Tabela 2, temos uma comparação entre compostos de
caráter predominantemente iônico e covalente e,
inclusive, entre compostos iônicos:

Tabela 2 - Temperatura da solução com a adição das
substâncias/compostos (solutos não voláteis) iônicos e
moleculares
temp. de fusão | substância/composto | concentração
- 1,86 ºC | glicose | 1 mol/L
- 3,72 ºC | NaCl | 1 mol/L
- 5,58 ºC | CaCl2 | 1 mol/L

Como podemos perceber, o CaCl2 causa um decréscimo
maior de temperatura do que o NaCl e este, por sua
vez, causa um decréscimo maior do que a glicose,
sempre considerando os compostos na mesma concentração
(1 mol/L). Contudo temos que considerar a dissociaçao
(ou não) destes compostos em água:

Glicose - composto de caráter molecular - não sofre
ionização.

NaCl - Composto de caráter predominantemente iônico -
sofre ionização
1 NaCl --- H2O ---> 1 Na+ + 1 Cl-

CaCl2 - Composto de caráter predominantemente iônico -
sofre ionização
1CaCl2 ---H2O ---> 1 Ca2+ + 2Cl-

Como podemos perceber, existe uma relação entre o
número de mols das espécies iônicas dissolvidas em
água e a temperatura obtida pelo efeito crioscópico.

3 mols de espécies proveniente do CaCl2 = - 5,58 ºC
2 mols de espécies proveniente do NaCl = - 3,72 ºC
1 mols da espécie proveniente da glicose = - 1,83 ºC

Então, conclui-se, preliminarmente, que a
interação entre as espécies do soluto e o solvente faz
com que haja o decréscimo de temperatura.

Eu sugiro uma análise de uma perspectiva muito
simples. Para a formação do NaCl, ocorre uma liberação
de energia (cerca de - 411,12 kJ/mol). Para a
dissociação do sal deve haver uma abosorção de
energia. De quem essa energia é 'retirada'? Do
solvente, no nosso caso, do gelo. O efeito crioscópico
faz com que o gelo, mesmo a zero grau, comece a passar
para o estado líquido, devido a interação dos íons (ou
moleculas, no caso da glicose e da sacarose) com as
moléculas de água). Ocorre um desequilíbrio na taxa de
formação de pontes (ou ligações) de hidrogênio.

Acredito que seja isso.




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Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 12:49

Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada pleonasmo...

Ramon
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada

Don Pablo:
Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome: primeiro. a
gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de tempo na

partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar se for
no
mesmo meio físico. Ou tou errado?

E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
redundância,
muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que foi no
passado.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "pablo Leca" <pabloleca@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
lógica
infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
perguntas, com
as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para
um
mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
lactea
hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados,
superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
universo, o
que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um
copo
que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo
encima
da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
mantendo-se
estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
significar
que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
universos
como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma
delas,
pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
vario
quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi
que nesta
lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
discutir
isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: "Yahoo - Grupo ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 13:06

Richard Dawlins?

Estou lendo "O capelão do Diabo", que comprei ontem... fascinado, totalmente
^^

Talvez a tradução do livro vinda "da edição do emaranhado de ensaios" de
Dawkins possa estar mastigado d+ para vcs (para quem é especialista em
alguma ciência), mas como não sou muito íntimo das ciências, estou
simplesmente devorando o livro ^^

Meu tempo é curto o suficiente para ocupá-lo trabalhando 12 horas por dia, e
tendo pouco mais de 1 hora por dia para ler enquanto cruzo a cidade de
ônibus, mas jah estou acabando =))

* Alguma discordância das observações do autor, de alguém que já conheça o
livro?


Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
--------------------------------------------------

> ----- Original Message -----
> From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, July 13, 2005 10:03 PM
> Subject: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
>
>
>
> Numa Entrevista sobre isso Dawkins disse :
>
> Veja - Um cientista não pode ser religioso?
>
> Dawkins - Pode, e muitos cientistas são. Mas eu não consigo entender suas
> razões. Talvez seja um tipo de cérebro repartido: eles mantêm suas crenças
> religiosas em um nicho, e a ciência em outro. Tenho dificuldade em
> simpatizar com isso. Se eu mantivesse crenças contraditórias, tentaria
> refletir sobre o tema até me decidir por um lado ou outro.
>
>
> http://www.genismo.com/religiaotexto33.htm
>
> []s
> Jocax
>
>
>
> LingMac wrote:
>
> Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
> cientista pode ser religioso. Sera que ele executa seu trabalho
> mecanicamente, sem jamais pensar nas implicaçoes de tudo aquilo que
> necessariamente aprende no oficio? Como é que alguem resolve problemas
> complicadissimos de logica diariamente no trabalho, mas nao consegue ver
> falacias que ate crianças detectam de cara? Como um atirador que acerta
> uma mosca em movimento, nao consegue acertar um elefante parado?



SUBJECT: Re: efeito crioscópico - era "Dúvida de Físico-Química"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 13:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Abaixo, segue a resposta do professor com o qual estou
> me correspondendo:
>
> --- início ---
> Explicada dessa maneira, é mais fácil encontrar a
> falha da teoria do seu amigo: ele raciocina em termos de energias
> de ligação de hidrogênio, desconsiderando a energia de dissociação
> do sal e as energias de solvatação.

De fato, do mesmo modo como se pode calcular a orbita da Lua sem
levar em consideracao a influencia gravitacional de Plutao.
Considerando-se Plutao, provavelmente o calculo ira' ser mais preciso.

> Se bem entendi, tampouco leva em consideração quantas ligações
> são desfeitas na fusão e quantas permanecem na fase
> líquida.

Aqui ha' engano. Eu levo em consideracao a quantidade media de pontes
no estado solido e no estado liquido: 4 contra cerca de 3,4.

> De qualquer forma, se ele acredita que seu modelo está correto,
> recomende-lhe publicá-lo numa revista como a Química Nova na Escola.

Eh uma ideia. Mas imagino q. nao seria original.

"Why does the temperature drop? Energy is required to snap the
hydrogen bonds that hold the ice together. The melting ice draws that
energy from the surrounding solution as heat."
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/solutions/faq/why-salt-
cools-icewater.shtml

> Obviamente, o modelo deverá explicar também,
> e somente considerando ligações de hidrogênio, porque a
> dissolução de nitrato de potássio esfria a água, enquanto a
> dissolução de hidróxido de sódio
> esquenta.

Nao vejo por q. Trata-se de uma hipotese e nao de uma teoria. Por
exemplo, explica-se o ponto de ebulicao da agua relativamente alto em
funcao das pontes de hidrogenio. Mas o ponto de ebulicao
relativamente alto de outras substancias nao precisam ser devido 'a
pontes de hidrogenio: podem, por exemplo, dever-se a um alto peso
molecular. Eu posso explicar o suicidio de Vargas em funcao das
pressoes politicas sofridas - pressoes agravadas com o atentado 'a
Lacerda cometido por seu chefe de seguranca pessoal; mas nao preciso
q. todos os suicidios se devam a pressoes politicas para validar a
explicacao particular do suicidio de Vargas.

> Eu sugiro uma análise de uma perspectiva muito
> simples. Para a formação do NaCl, ocorre uma liberação
> de energia (cerca de - 411,12 kJ/mol). Para a
> dissociação do sal deve haver uma abosorção de
> energia.

Se isso fosse verdade, o sal nao poderia se dissociar qdo se tem
apenas agua na ausencia de gelo - nao haveria de onde 'retirar'
energia - a simples adicao de sal na agua pura (sem gelo) nao leva 'a
diminuicao de temperatura do sistema (ao menos, nao na escala q.
observamos no sistema gelo+agua+sal). Alem disso, o processo de fusao
do gelo 'absorve' energia.

O sal se dissocia na agua devido ao baixo valor da constante
dieletrica do meio (q., sim, tem a ver, assim como as pontes de
hidrogenio, com as propriedades polares da agua).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: En: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico- Química
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 13:56

Takata,

Vou sugerir para este meu contato entrar na lista.

Abaixo, a mensagem que ele me postou.


--- Tibor <trabocka@iq.usp.br> escreveu:

> Data: Thu, 14 Jul 2005 13:44:49 -0300
> Para: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
> De: Tibor <trabocka@iq.usp.br>
> Assunto: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico- Quími
>
> Oi, Emiliano:
>
> Como, acho, já disse, não é lícito misturar
> aleatoriamente abordagens. Ou
> estamos discutino TD clássica, ou estamos discutindo
> estrutura de líquidos.
> Quando cometemos essas misturas, facilmente caímos
> em erros. Por exemplo:
>
> Para a
> dissociação do sal deve haver uma abosorção de
> energia. De quem essa energia é 'retirada'? Do
> solvente, no nosso caso, do gelo. O efeito
> crioscópico
> faz com que o gelo, mesmo a zero grau, comece a
> passar
> para o estado líquido, devido a interação dos íons
> (ou
> moleculas, no caso da glicose e da sacarose) com as
> moléculas de água). Ocorre um desequilíbrio na taxa
> de
> formação de pontes (ou ligações) de hidrogênio.
>
> Ora, o gelo para se fundir necessita receber o calor
> latente
> correspondente. O gelo não pode fundir-se,
> absorvendo energia e ao mesmo
> tempo fornecer energia para a dissociação.
> O livro de referência seu está correto: as
> propriedades coligativas
> dependem apenas do número de partículas. Substâncias
> que se dissociam após
> a dissolução, obviamente, formam número de
> partículas maior (daí o fator i
> de van't Hoff).
> Para você entender a abordagem estrutural ao
> problema, consulte Modern
> Electrochemistry de Bockris & Reddy, vol 1. Lá vc
> verá que enquanto a
> energia da ligação de hidrogênio é da ordem de 5
> kcal/mol , as energias de
> solvatação do Na+ e do Cl- são, respectivamente,
> -102,3 kcal/mol e -81,5
> kcal/mol,sendo compostas de parcelas correspondentes
> ao termo de Born, à
> interação íon-dipolo, à interação íon-quadripolo, à
> interação íon-dipolo
> induzido. O termo de Born inclui as ligações de
> hidrogênio (se não me falha
> a memória, vc pode desfazer a dúvida pela consulta)
> e tem o valor de -45,0
> kcal/mol para cátion, -36,5 kcal/mol para o ânion.
> Como vc vê, raciocinar
> em termos de ligações de hidrogênio é excessivamente
> simplicado para ter
> validade.
>
> Um abração
>
>
> Tibor
>
>
>
> At 12:14 14/7/2005, you wrote:
> >Olá Tibor,
> >
> > Algumas considerações minhas sobre o assunto. O
> >efeito crioscópico, de maneira geral, se
> caracteriza
> >pela diminuição do ponto de fusão do sistema em
> função
> >da adição de um solvente não volátil. Abaixo,
> coloco
> >algumas informações quantitativas sobre este
> fenômeno
> >na Tabela 1
> >
> >Tabela 1 - Temperatura da solução com a adição das
> >substâncias/compostos (solutos não voláteis)
> >
> >temp. de fusão | substância/composto | concentração
> >- 0,93 ºC | glicose | 0,5 mol/L
> >- 0,93 ºC | sacarose | 0,5 mol/L
> >- 1,86 ºC | glicose | 1,0 mol/L
> >- 1,86 ºC | sacarose | 1,0 nol/L
> >
> >Segundo a minha referência (livro do ensino médio),
> a
> >diminuição da temperatura depende 'única e
> >exlucisvamente' do número de partículas do
> solvente.
> >
> >Na Tabela 2, temos uma comparação entre compostos
> de
> >caráter predominantemente iônico e covalente e,
> >inclusive, entre compostos iônicos:
> >
> >Tabela 2 - Temperatura da solução com a adição das
> >substâncias/compostos (solutos não voláteis)
> iônicos e
> >moleculares
> >temp. de fusão | substância/composto | concentração
> >- 1,86 ºC | glicose | 1 mol/L
> >- 3,72 ºC | NaCl | 1 mol/L
> >- 5,58 ºC | CaCl2 | 1 mol/L
> >
> > Como podemos perceber, o CaCl2 causa um
> decréscimo
> >maior de temperatura do que o NaCl e este, por sua
> >vez, causa um decréscimo maior do que a glicose,
> >sempre considerando os compostos na mesma
> concentração
> >(1 mol/L). Contudo temos que considerar a
> dissociaçao
> >(ou não) destes compostos em água:
> >
> >Glicose - composto de caráter molecular - não sofre
> >ionização.
> >
> >NaCl - Composto de caráter predominantemente iônico
> -
> >sofre ionização
> >1 NaCl --- H2O ---> 1 Na+ + 1 Cl-
> >
> >CaCl2 - Composto de caráter predominantemente
> iônico -
> >sofre ionização
> >1CaCl2 ---H2O ---> 1 Ca2+ + 2Cl-
> >
> > Como podemos perceber, existe uma relação
> entre o
> >número de mols das espécies iônicas dissolvidas em
> >água e a temperatura obtida pelo efeito
> crioscópico.
> >
> >3 mols de espécies proveniente do CaCl2 = - 5,58 ºC
> >2 mols de espécies proveniente do NaCl = - 3,72 ºC
> >1 mols da espécie proveniente da glicose = - 1,83
> ºC
> >
> > Então, conclui-se, preliminarmente, que a
> >interação entre as espécies do soluto e o solvente
> faz
> >com que haja o decréscimo de temperatura.
> >
> > Eu sugiro uma análise de uma perspectiva muito
> >simples. Para a formação do NaCl, ocorre uma
> liberação
> >de energia (cerca de - 411,12 kJ/mol). Para a
> >dissociação do sal deve haver uma abosorção de
> >energia. De quem essa energia é 'retirada'? Do
> >solvente, no nosso caso, do gelo. O efeito
> crioscópico
> >faz com que o gelo, mesmo a zero grau, comece a
> passar
> >para o estado líquido, devido a interação dos íons
> (ou
> >moleculas, no caso da glicose e da sacarose) com as
> >moléculas de água). Ocorre um desequilíbrio na taxa
> de
> >formação de pontes (ou ligações) de hidrogênio.
> >
> >Acredito que seja isso.
> >
> >
> >[ ] 's do Emiliano Chemello
> >chemelloe@yahoo.com.br
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> >[ ICQ ] 145060604
> >
> >" Rien ne se perd, rien ne se crée,
> >tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico
> francês,
> >1743 - 1794)
> >
> >



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: efeito crioscópico - era "Dúvida de Físico-Química"
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 14:42


>
> O sal se dissocia na agua devido ao baixo valor da constante
> dieletrica do meio (q., sim, tem a ver, assim como as pontes de
> hidrogenio, com as propriedades polares da agua).


Baixo valor da constante dielétrica da água?







> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 14:48

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-). Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos de forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas contraditórias.

Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de que a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos e evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de acreditar (nesse sentido de ter fé).

A Biblia não explica nada. Na verdade, se considerar que a Biblia é uma explicação, tem de explicar porque ela, e não o Alcorão, a Torá, ou qualquer outro livro sagrado (como o Livro de Mormom, que chama a Igreja catolica de apóstata e o Papa de anticristo) é verdadeira. Da mesma forma, deveriamos levar o Senhor dos Aneis como uma explicação válida do universo? É um livro grande, tem coerência interna, foi criado a partir da imaginação humana, etc. Ou as lendas nórdicas sobre Odin, ou as historias de Zeus e a cosmogonia grega, devemos toma-las como explicações? No inicio era o caos, até que Cronos o ordenou?

Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento moderno e científico. Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apeaans ser tomado como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de um obstáculo à ciência.

A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria a fé...:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade Geral,
Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: En: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico- Química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 15:06

Nao entendi uma coisa. Nessa mensagem ele se corrigiu a respeito do
gelo fornecer energia para a dissociacao do sal, foi isso?

E aquelas tabelas foram fornecidas por vc?

Em relacao 'a energia da atracao eletrostatica entre as moleculas de
agua e de ions, tb nao traz nenhum problema 'a analise, posto q. elas
sao fixas - a principal variavel no processo eh a quantidade de gelo
(e consequentemente de agua).

Podemos testar essa hipotese de modo bastante simples. Dissolva-se o
sal separadamente em uma certa quantidade de agua. Aih todas as
trocas de energia por formacao de camada de solvatacao, por
dissociacao ionica e tudo o mais tera' ocorrido, na ausencia do gelo.

Agora, colocamos no recipiente com agua e gelo a solucao previamente
feita de agua e sal.

E verificamos qual o efeito.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Vou sugerir para este meu contato entrar na lista.
>
> Abaixo, a mensagem que ele me postou.
>
>
> --- Tibor <trabocka@i...> escreveu:
> > Data: Thu, 14 Jul 2005 13:44:49 -0300
> > Para: Emiliano Chemello <chemelloe@y...>
> > De: Tibor <trabocka@i...>
> > Assunto: Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico- Quími
> >
> > Oi, Emiliano:
> >
> > Como, acho, já disse, não é lícito misturar
> > aleatoriamente abordagens. Ou
> > estamos discutino TD clássica, ou estamos discutindo
> > estrutura de líquidos.
> > Quando cometemos essas misturas, facilmente caímos
> > em erros. Por exemplo:
> >
> > Para a
> > dissociação do sal deve haver uma abosorção de
> > energia. De quem essa energia é 'retirada'? Do
> > solvente, no nosso caso, do gelo. O efeito
> > crioscópico
> > faz com que o gelo, mesmo a zero grau, comece a
> > passar
> > para o estado líquido, devido a interação dos íons
> > (ou
> > moleculas, no caso da glicose e da sacarose) com as
> > moléculas de água). Ocorre um desequilíbrio na taxa
> > de
> > formação de pontes (ou ligações) de hidrogênio.
> >
> > Ora, o gelo para se fundir necessita receber o calor
> > latente
> > correspondente. O gelo não pode fundir-se,
> > absorvendo energia e ao mesmo
> > tempo fornecer energia para a dissociação.
> > O livro de referência seu está correto: as
> > propriedades coligativas
> > dependem apenas do número de partículas. Substâncias
> > que se dissociam após
> > a dissolução, obviamente, formam número de
> > partículas maior (daí o fator i
> > de van't Hoff).
> > Para você entender a abordagem estrutural ao
> > problema, consulte Modern
> > Electrochemistry de Bockris & Reddy, vol 1. Lá vc
> > verá que enquanto a
> > energia da ligação de hidrogênio é da ordem de 5
> > kcal/mol , as energias de
> > solvatação do Na+ e do Cl- são, respectivamente,
> > -102,3 kcal/mol e -81,5
> > kcal/mol,sendo compostas de parcelas correspondentes
> > ao termo de Born, à
> > interação íon-dipolo, à interação íon-quadripolo, à
> > interação íon-dipolo
> > induzido. O termo de Born inclui as ligações de
> > hidrogênio (se não me falha
> > a memória, vc pode desfazer a dúvida pela consulta)
> > e tem o valor de -45,0
> > kcal/mol para cátion, -36,5 kcal/mol para o ânion.
> > Como vc vê, raciocinar
> > em termos de ligações de hidrogênio é excessivamente
> > simplicado para ter
> > validade.
> >
> > Um abração
> >
> >
> > Tibor




SUBJECT: Re: efeito crioscópico - era "Dúvida de Físico-Química"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 15:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > O sal se dissocia na agua devido ao baixo valor da constante
> > dieletrica do meio (q., sim, tem a ver, assim como as pontes de
> > hidrogenio, com as propriedades polares da agua).
>
>
> Baixo valor da constante dielétrica da água?

Perdao, *alto* valor da constante dieletrica. Em relacao ao ar, a agua
tem um valor maior. O q. faz com q. a forca de atracao eletrica entre
os atomos de cloro e de sodio sejam bastante diminuidos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 15:44

Como se faz em termodinâmica, rejeita-se a proposição de que em
sistemas, cujos componentes tenham a mesma temperatura, ou seja em
equlíbrio termodinâmico, haja fluxo positivo de energia.......

Mas isso é uma questão de potencial químico.......Quando as moléculas
de água do gelo migram para a solução de sal, elas encontram um
ambiente cujo o potencial químico e diferente daquele da água
pura...........Então as moléculas estão com uma energia muito
superior para retornar ao estado sólido quando comparado a moléculas
de água em água pura. Então a solidificação não ocorre mais a zero
graus.........Então o suprimento de energia para quebrar as ligações
de hidrogênio ou reorientações das mesmas é conseguido com as
moléculas mais energéticas do sistema líquido (desde que por
hipótese, a distribuição das energias cinéticas das moléculas do
solvente_H2O_ assumam a distribuição de Maxwell-Boltzmann)....

Então, se as energias das moléculas mais energéticas são parcialmente
distribuidas com as novas moléculas de água, antes no estado sólido,
então o sistema adiquire uma nova reconfiguração....Então a energia
cinética média do conjunto de moléculas não mais será a 0ºC, mas sim
num patamar inferior

E melhor, isso não contradiz a leis termodinâmicas, pois não há fluxo
de energia de um sistema para o outro......A agua líquida não se
esfria com a contrapartida do aquecimento do gelo......mas por conta
das quebras e ou reorientações das ligações de hidrogênio.... Não é
uma questão de estado termodinâmico!


De fato......Não havia pensado nisso......E ainda seria capaz de te
chamar de maluco por tal proposição........Mas vc está, até onde
posso ver, certíssimo......Takata, escreva isso com mais rigor
científico e publica........O site que vc indicou não versa sobre
isso.....


um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Se um sistema contiver gelo + água a 0ºC e colcarmos sal o
sistema
> > terá uma queda de temperatura para valores inferiores a 0ºC? É
isso
> > o que vc quer dizer? Como isso seria possível? Isso não tem como
> > acontecer, suponho...... Vc tem alguma hipotese para explicar
isso?
>
> Sim, exatamente isso o q. quero dizer.
>
> Eu recomendo q. faca um experimento. Vc precisara' de um termometro
> q. marque temperaturas negativas. Pegue um punhado de gelo e deixe-
o
> derretendo em uma vasilha (pode colocar um pouco de agua tb). O
> termometro devera' marcar 0oC.
>
> Coloque um tto de sal e misture. Aguarde. O termometro devera'
> diminuir sua leitura ateh estabilizar em uma temperatura *abaixo*
de
> 0oC.
>
> Eu tento explicar em termos de quebras de pontes de hidrogenio como
> em mensagens anteriores. (Coisa em q. um dos correspondentes do
> Chemello -- prof. de Quimica -- nao bota muita fe'. Mas ateh agora
> parece fazer sentido. Claro, de modo mais geral envolve tb as
> reorientacoes de q. vc fala mais abaixo.)
>
> > > Se pegarmos gelo a -6oC e adicionarmos sal, a temperatura do
> > > sistema tb cai para abaixo de -6oC. (Claro, depende da
quantidade
> > > de sal.) Eh esse ponto q. se quer explicar.
> >
> > Bom...Isso tb é muito provável......A quantidade de calor
absorvida
> > pelo gelo e por consequência a mesma retirada da fase líquida,
faz
> > com que o sistema atinja um equilíbrio acima de -6ºC.....digamos -
> > 5ºC.....e não mais a -6ºC, independente do mecanismo do
processo...
>
> Pois vai para *abaixo* de -6oC - digamos -10oC (dependendo da
qtdade
> de sal... ateh o limite inferior de cerca de -23oC).
>
> > relaxação angular, as reorientações das ligaçoes de hidrogênio
tem
> > grandes contribuições na fusão do gelo......Um exemplo.........O
> > aumento da pressão faz o gelo fundir, não necessariamente por
> > quebra mas por colapso da estrutura e reorientação das ligações
de
> > hidrogênio...
>
> Sim, e tudo isso envolve absorcao de energia. (Eu falei nao apenas
em
> qtdade de pontes de hidrogenio, mas tb em sua geometria.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata







SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 16:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Takata, escreva isso com mais rigor científico e publica...

Ah! Mas eh tao basico q. deve jah ter sido publicado em mil oitocentos
e bolinhas. Darei depois um pulo na biblioteca do Instituto de Quimica
pra ver se acho algum livro-texto q. comente sobre isso.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 16:31

Eu não conheço......

E olha que eu tenho algumas dezenas desses livros textos de química....

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Takata, escreva isso com mais rigor científico e publica...
>
> Ah! Mas eh tao basico q. deve jah ter sido publicado em mil
oitocentos
> e bolinhas. Darei depois um pulo na biblioteca do Instituto de
Quimica
> pra ver se acho algum livro-texto q. comente sobre isso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 16:43

Chamar isso de básico é o mesmo que chamar a todos da lista de
incopetentes!!!

um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Takata, escreva isso com mais rigor científico e publica...
>
> Ah! Mas eh tao basico q. deve jah ter sido publicado em mil
oitocentos
> e bolinhas. Darei depois um pulo na biblioteca do Instituto de
Quimica
> pra ver se acho algum livro-texto q. comente sobre isso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Astrologia: um olhar "perspectivista" ?
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: sbcr@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 17:33

Prezados,

para comentários:

http://www.constelar.com.br/constelar/85_julho05/alexey1.php

Att.,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: Re: Astrologia: um olhar "perspectivista" ?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 18:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcelo Cortimiglia
> http://www.constelar.com.br/constelar/85_julho05/alexey1.php

Gauquelin analisou varios fatores e a unica coisa q. encontrou foi um
tal de efeito Marte. Se vc pegar varias pessoas e comecar a procurar
coincidencias, uma hora vc acha - ainda q. tais coincidencias nao
tenham nenhum significado.

http://skepdic.com/mars.html
http://www.skepsis.nl/mars.html

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Astrologia: um olhar "perspectivista" ?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2005 19:37

----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Thursday, July 14, 2005 6:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: Astrologia: um olhar "perspectivista" ?

> Se vc pegar varias pessoas e comecar a procurar coincidencias, uma hora vc
> acha - ainda q. tais coincidencias nao tenham nenhum significado.

Sim, mas é exatamente isso o que eu costumo denunciar na mecânica quântica,
trata-se de um conjunto de coincidências sem significado físico nenhum.
Repito: Nenhum. Há aí uma série incrível de coincidências entre a
fenomenologia e a "matemagicologia" quântica. Isso só satisfaz os
utilitaristas, aqueles que, à semelhança dos astrólogos, são míopes, a ponto
de não conseguirem distinguir CIÊNCIA de coinCIdÊNCIA.

Não entendo porque atacam tanto a Astrologia e, não obstante, aceitam a
"Quantologia" sem mais nem menos. Seria isso o que chamam "ceticismo
científico"? Acredita-se naquilo que convém ao "establishment"?

A Astrologia é boa porque vende jornais, e a "Quantologia" é boa porque
vende revistas "científicas". :)))))

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 21:00

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Thursday, July 14, 2005 10:41 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
>
>
> Alberto: O que você afirma tem muito de verdade, mas lamento dizer que
> você
> está confundindo ciência com tecnologia.

Victor:> Ora, Alberto, é claro que você sabe que eu não confundiria
coisas assim. Contudo, deixe-me dizer-lhe
uma coisa: definitivamente, ciência e tecnologia andam juntas, uma
retroalimentando a outra! E são diferentes, e também indissociáveis
quase aquele pobre gato da quântica. Se quiser aprofundar isso, vamos
lá, que estou aquí para ouvir, digo, ler. Então, não lamente, já
sua colocação a respeito não foi adequada.

> Alberto:> Tudo que você expôs, deve ter uma
> explicação inteligível e essa explicação você jamais encontrará nos
> absurdos
> propalados no século XX (relatividade e ou quântica).

Victor: O que expuz tem explicação exclusivamente com a TRG, e as
explicações são simples e coerentes, e de jeito nenhum com a TN, como é
facílimo verificar.

> Alberto:> Dizer que a
> relatividade de Einstein explica tudo isso é o mesmo que dizer: "me engana
> que eu gosto".

Victor:> A exposição que fiz, deu conta de que diversos fatores
contribuem para a ocorrência de erros e os explicitei. Dentre este leque
de erros, as distorções temporais, devidas ao movimento acelerado dos
satélites e aos campos gravíticos, ocupam uma boa porcentagem dentro
do espectro de erros. E que se todos os erros forem corrigidos, e os
relativos às distorções temporais, não, os erros na determinação dos
pontos serão
grandes, inadmissíveis. Isto não é mais uma coisa que sequer mereça
discussão. Está na prática, está nos orçamentos.
Portanto, eu não disse que a TRG explicava tudo, mas apenas aquilo que
ela prevê e que só ela quantitifica e descreve. O texto original foi
claro e objetivo.

> Alberto:> Interprete devidamente a *física* newtoniana e você não
> precisará ficar contabilizando o número de fantasmas que habitam o castelo
> relativístico.

Victor:> É em razão de interpretar, de comparar, que tenho as convicções
que tenho. E não adianta discutir isso, mais.
Já disse onde estão os fantasmas, e quem os vê. São os números que
definem o que fazer o quê e quanto corrigir, o quanto a se investir para
corrigir, o quanto de seu imposto fazer usado para o mister. Os números
são tudo. E as equações que fornecem esses tais, mais ainda! Você tem
duúvidas
quanto a isso? Se tiver, sinto muito, vou "rezar" por você, talvez os
fantasmas tomem doril, e você me agradeça. Há sempre uma esperança!

>
> Victor: A comparação passao a passo, de uma e de outra, mostrará as
> diferença teórica entre elas, e as bases em que se assentam, bem como os
> respectivos limites de alcance. A seguir, o juiz final, IlMº Sr.Dr. Prof.
> Experimento, decidirá quem vai estar com a razão.
>
> Alberto: O problema não está na experiência --pois a *física* newtoniana
> explica tudo isso com o pé nas costas, coisa que a relatividade de
> Einstein
> não faz a não ser através da enganação-- mas na aceitação ou não dos
> absurdos relativísticos. Por acaso você sabe o que é *física*
> newtoniana? Se
> pensou única e exclusivamente naquele modelo de três leis, você está
> totalmente enganado.

Victor:> A experiência nunca foi problema, mas solução. A experiência
simplesmente corrobora ou joga na lata de lixo uma teoria. E a física
newtoniana
não explica tudo isso com o pé nas costas. A TR o faz, onde lhe compete,
apenas, e não é enganação e não há absurdos relativísticos, a não ser
para quem
não "aceita" devidamente os postulados da TR e suas consequências. Olha,
garanto a você que se eu não sei o que é a física newtoniana, pelo menos
me mantenho sempre num trabalho constante de estudo, de pesquisa, de
reflexão e comparação, e é por isso que conheço suas limitações, que não
lhe desmerecem, em hipótese alguma; e posso falar dela e da TR com
conhecimento de causa. Estudo as duas com profundidade, usando o único
aparato que diminue as possibilidades de se emitir conceitos à base do
eu penso e do eu acho, coisas sem lastro, sem base teórica. E depois,
estou sempre atento aos experimentos. Eles é que realmente definem as
coisas. Agora, você sabe, com segurança, o que é a TRR e TRG, qual sua
estrutura teórica e alcances práticos? (Estou devolvendo a pergunta no
mesmo tom, que é para ficar um a um...)
Eu não sei qual o problema em admitir que Newton, apesar do gigante
intelectual que foi, não foi o todo poderoso, que descolou uma teoria
do nada, para explicar tudo, uma teoria mágica e perfeita (e perfeita
ela não é, isso eu lhe garanto...como é facílimo de provar, basta
conhecê-la bem), como se uma teoria fosse a derradeira verdade sobre as
verdades essenciais da natureza.
O elegante e portentoso edifício que Newton erigiu chegousomente a
alguns andares, como os últimos pavimentos inacabados e outros por
construir, mas deixou alicerces suficientes para o crescimento dessa
obra. Coube a Einstein continuar esse trabalho de construção de mais
pavimentos, aumentando o edifício. Qual o problema em se admitir isso?
Pode até ser que alguém desenvolva uma teoria melhor que a TR.
Ninguém construiu uma teoria melhor que a de Newton. A TR é outra
teoria, fundada em alicerces diferentes, cujo limite em baixas
velocidades coincide com a TN! Só isso! E daí? Qual o problema? Foi
apenas outra teoria, que dá conta de alcances fora do campo de ação
newtoniano. Não advogo, em absoluto, que a TR seja una, trina e santa,ao
mesmo tempo, além de insubstituível. Agora que a danada é a maior obra
intelectual, de um homem só(no que se refere à TRG) de todos os tempos,
isso, lá é!

> Sds,

Victor.

>
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> __________ Informação do NOD32 1.1139 (20050614) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: 4 x 0 + Show
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 23:42

Saudações tricolores!

Alguém quer comprar o Morumbi?

Estamos vendendo e vamos construir o Moruntri!

Abraços tricolores,
JC




SUBJECT: 4 x 0 + Show
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2005 23:48

At 23:42 14/7/2005, you wrote:
>Saudações tricolores!
>
>Alguém quer comprar o Morumbi?
>
>Estamos vendendo e vamos construir o Moruntri!
>
>Abraços tricolores,
>JC



O GOLEIRO MEXEU, AVANÇOU, NO PENALTI.

TINHA QUE TER VOLTADO A COBRANÇA.

A HISTORIA TERIA SIDO OUTRA.

FUTEBOL NÃO É CIENCIA.

PACIENCIA.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 00:03

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>
>
> Alberto:>Pois neste parágrafo você disse exatamente o que eu esperava
> ouvir para que
> pudesse comprovar que você realmente não conhece a física newtoniana.
> Não há
> mais o que dizer, sinto muito, vou fingir que acredito que você "a conhece
> bem",

Victor:> Pudesse comprovar? Como? Independentemente do que você possa
achar, as minhas convicções atuais resultam exatamente
do estudo das duas teorias.

>
> Alberto:>O que temos hoje são duas ficções, a relatividade por um lado
> e a quântica
> pelo outro. Dois algoritmos que *às vezes* dão certo sem que se saiba
> onde,
> quando, como, e nem porquê; e incapazes de sustentar a tecnologia.

Victor: > Sabe o que eu acho? Você só pode estar brincando. É difícil
acreditar que alguém inteligente e culto como você possa dizer
semelhante isso!
Sério mesmo!

> Alberto:>Os tecnólogos *querem* explicar suas invenções através desses
> algoritmos (que
> *às vezes* dão certo) por uma questão de orgulho pessoal, mas não
> conseguem
> a não ser através de enganações em série e ordenadas segundo ciclos
> viciosos
> sem fim e não apoiados em nada, tal e qual um castelo "construído" no ar.
> Equações não explicam, equações simplesmente ou dão certo, ou não dão
> certo,
> mas não nos dizem o porquê, a menos que em suas deduções tenhamos seguido
> uma lógica racional (e é a lógica quem nos dá a resposta, não as
> equações).
> Não existem "expliquações" e sim explicações, e essas não surgem a
> partir do
> nada, tal e qual um coelho retirado de uma cartola.

Victor: > Gostei do "expliquações". Mas não era minha intenção lhe
irritar, como parece que aconteceu, e eu não esperava algo assim; mas
eu lhe perguntaria: não seria possível você contestar as minhas
informações, com algumas coisas mais substanciais? Não é meu desejo
levar isso para o lado pessoal, produzindo irritações, essas tolices,
que fissura o fígadoe e esquenta o juízo. Fatos técnicos, teóricos,
combatem-se na mesma medida, usando as ferramentas e recursos exlcusivos
da teoria em questão. E não há nada disso nesse retorno. Mas
apreciaria que assim fosse. Bom, como não foi, paciência, José.

>
> Alberto:>Bem, era o que tinha a dizer e câmbio final (até a próxima
> thread). É
> possível que você responda, mas eu vou parar por aqui.

Victor:> Tudo bem. Mas não leva a mal, rapaz, Newton nem sabe que você
(e eu também) o defendem, só que eu, racionalmente, e você, com umas,
dentes e devoção em boa medida.
Aliás, lhe faço um convite, bom prá todo mundo. Você não poderia
discorrer um pouco sobre, digamos, a cosmologia newtoniana, seu
surgimento, suas influências ou não, sua estrutura teórica, as bases em
que se assentam, pois ela, dentro de certas condições, e a partir de
certas hipóteses, dá uma eq. parecida com uma solução de Friedman, por
exemplo. Só que sob conceitos diferentes. E nesse sentido, é mais fácil
de usar do que o aparato einsteiniano. Talvez fosse útil, a lista
certamente iria se beneficiar, para estabelecer de vez a superioridade,
generalidade ou não, dessa cosmologia newtoniana , com a einsteniana.
Fica a sugestão. Garanto que só meterei o bedelho se você provocar.
Fechado?

> Sds listeiras,


Victor.

>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: "Yahoo - Grupo ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 02:41

Perguntas bestas:

O q bombas de gas lacrimogênio e de efeito moral provocam?

Um veículo (mídia, não carro =) disse que a policia usou bombas de gas
lacrimogênio, outro disse que a polícia usou bombas de efeito moral

são a mesma coisa?

2 delas estouraram qse no meu pé, eu estava lá... estre batãlhão e vândalos
batendo fotos... (o estouro é mais alto q qqer bomba q jah tenha ouvido
antes, e se vc olhar para a explosão vê estrelas por alguns segundos, fiz
isso na 2º bomba rs)

a minha 1º pergunta deve-se ao fato de q eu inevitavelmente respirei aquele
gás, mas num surtiu efeito algum... serve pra alguma coisa aquilo?

a unica coisa de nocivo que vi naquilo é se a capsula da bomba voar pra cima
de alguém... aí deve fazer estrago...

* o evento relatado é sobre a torcida sãopaulina na av. paulista, q começou
com festa até a chegada dos vândalos, estou no predio nº 2006 agora, e jah
ouvi umas 30 bombas ainda estourando lá fora...

tx pela atenção!

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
--------------------------------------------------





SUBJECT: Re: 4 x 0 + Show
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 06:21

Haja dor de cotovelo... :))))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 23:42 14/7/2005, you wrote:
> >Saudações tricolores!
> >
> >Alguém quer comprar o Morumbi?
> >
> >Estamos vendendo e vamos construir o Moruntri!
> >
> >Abraços tricolores,
> >JC
>
>
>
> O GOLEIRO MEXEU, AVANÇOU, NO PENALTI.
>
> TINHA QUE TER VOLTADO A COBRANÇA.
>
> A HISTORIA TERIA SIDO OUTRA.
>
> FUTEBOL NÃO É CIENCIA.
>
> PACIENCIA.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 06:31

O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
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SUBJECT: pintura cataforética
FROM: "Aline Santos" <aline.santos@produquimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 07:18

Bom dia grupo, estou encaminhando uma dúvida de uma amiga, se puderem
ajudar....
Boa Tarde, Grupo!

Estou perguntando novamente sobre pintura
cataforética.
Alguém conhece? Alguém trabalha ou já trabalhou com
esse processo?
Sei que é uma tecnologia nova, é um tipo de
tratamento de superfície por eletrodeposição e que o
material tratado apresenta boa resistência à corrosão
quando comparado a outros tipos de tratamento.

Se alguém puder me ajudar, ficarei muito grata!

Renata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 09:28

[ Se vc pegar o gelo a 0oC (deixe-o fora da geladeira ateh comecar a
derreter) e colocar sal, o sistema vai para temperatura abaixo de 0oC. ]
...........................................................

Takata, mesmo quando o gelo começa a derreter fora da geladeira, ele ainda
retém carga térmica negativa em seu interior. Se não fosse assim - se todo o
seu interior já estivesse em 0°C - ele se derreteria em poucos segundos.
Como o gelo é um mau condutor térmico, mantém por muito tempo a baixa
temperatura armazenada em seu interior, i.é: a temperatura do gelo abaixo da
superfície em fusão é menor do que 0°C. É essa carga interna "de frio" que
fará a temperatura da solução água+sal ficar alguns graus abaixo de zero
grau, após o derretimento completo dos cubos de gelo.
Entendo que a mobilidade atômica, concedida pelo sal à água, resulta apenas
no aumento do ponto de fusão-congelamento do novo líquido-solução: água
salgada.

[]s

José Renato
...............................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 12, 2005 7:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Vem do próprio gelo. Heureca!
> A temperatura de zero grau é a de fusão/solidificação da água.
> Entretanto, quando o gelo está no freezer ele alcança temperatura
> menor do que a temperatura de fusão/solidificação.

Vem do proprio gelo, mas nao por esse motivo. Se vc pegar o gelo a 0oC
(deixe-o fora da geladeira ateh comecar a derreter) e colocar sal, o
sistema vai para temperatura abaixo de 0oC.

Se vc pegar gelo a, digamos, -10oC e colocar gelo, a temperatura cai
para abaixo dos -10oC.

Em uma geladeira normal, o gelo estah a -6oC. Se vc colocar gelo dentro
do congelador (nao recomendo muito, mas...), a temperatura ali, irah
para baixo de -6oC. E assim irah se manter ateh todo o gelo se derreter.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 09:49

Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Fw: Perguntas do meu pai
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 10:10

Quem quer responder a esse pai?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mauro" <producao@madpublicidade.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 13:39
Assunto: Perguntas do meu pai


Prof. Luiz Ferraz Netto

Estas perguntas são enviadas pelo meu pai Otto Ringel, agradeço a atenção.

Abraços,

Mauro Ringel
MAD Publicidade
Tel: 5044-7300
Cel: 9644-4495


1- Como se explica que uma pessoa que está no polo sul e portanto de cabeça
para baixo (ou vice e versa) tem a sensaçào de estar de cabeça para cima? E
um nível de pedreiro, marcar o horizonte, mesmo no Brasil ou qualquer parte
do planeta?

2- Que tipo de energia é a gravidade que mantém, por exemplo, a enorme massa
que é o oceano grudado na superfície da terra?
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.13/47 - Release Date: 12/7/2005



--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/07/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 11:11

On 15/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quem quer responder a esse pai?
>

Hmm perguntas cabeludas, mas vamos lá!

> [...]
> 1- Como se explica que uma pessoa que está no polo sul e portanto de cabeça
> para baixo (ou vice e versa) tem a sensaçào de estar de cabeça para cima? E
> um nível de pedreiro, marcar o horizonte, mesmo no Brasil ou qualquer parte
> do planeta?

Bom, primeiro, precisamos entender o que as pessoas chamam de "para
baixo" e "para cima". Entendo que uma boa maneira de definir essas
coisas é: "para baixo é para onde as coisas caem" e para cima é o
sentido oposto.

Uma vez entendido o significado dessa expressão, é fácil ver que uma
pessoa que esteja em pé no pólo sul, de fato estará "de cabeça pra
cima", afinal, se essa pessoa soltar alguma coisa, ela irá cair em
direção aos seus pés, uma vez que, na verdade, as coisas são atraídas
em direção ao centro da Terra, nÀo importa onde estejam.

Lembro que a idéia de representar o norte em cima e o sul em baixo nos
mapas e dos esquemas do planeta não passa de uma convenção, não muito
diferente daquela que chama o norte de norte e o sul de sul.

No caso do nível de pedreiro, devemos entender que a Terra, apesar de
ser (quase) esférica, tem um diâmetro muito maior que as distâncias
com as quais estamos acostumados a lidar. E bem maior do que as
distâncias com as quais um pedreiro precisa lidar enquanto trabalha.
Por isso, em muitos casos, a superfície da Terra pode ser aproximada
para um plano, paralelo ao que chamamdos de horizonte. O horizonte,
por sua vez, é definido como o plano perpendicular à direção vertical
(que é aquela na qual as coisas caem). Com essas definições, voltamos
ao raciocínio do Pólo SUl e podemos entender por que os níveis de
pedreiro sempre marcam o horizonte.


>
> 2- Que tipo de energia é a gravidade que mantém, por exemplo, a enorme massa
> que é o oceano grudado na superfície da terra?


Não é energia. Classicamente, a gravidade é uma força. Na verdade,
hoje em dia (depois de 1915) entende-se a gravidade como uma forma de
inércia, mas não vou discutir esse aspecto, até porque não o domino.

Classicamente, a gravidade é um dos quatro tipos de força que existem
no Unvierso. As outras são a eletromagnética (essa força é responsável
por quase todos os efeitos que observamos a olho nu, exceto, claro os
causados pela gravidade), nuclear forte e nuclear fraca.

Cada uma dessas quatro forças tem suas propriedades e suas partícuals
mediadoras. Três delas são modeladas e muito bem conhecidas
teoricamente. Uma delas causa problemas até hoje. Justamente a
gravidade. Qualquer tipo de abordagem que se tente adotar esbarra numa
propriedade estranha: a gravidade é apenas atrativa. Isto é, massa
sempre atrai massa. Nunca se observou dois punhados de alguma cosia se
repelindo gravitacionalmente. Por isso, ninguém sabe ainda como
exatamente a gravidade funciona, mas temos algumas boas aproximações,
cada uma para tratar problemas de uma determinada ordem de grandeza.

Na ordem de grandeza com a qual estamos habituados, em que as coisas
têm tamadors da ordem de metros ou quilômetros, a força da gravidade é
responsável pela atração de corpos com massa, com uma intensidade
proporcional ao produto das massas dois corpos e depende da distância
entre eles. Não vou entrar em detalhes sobre essa dependêcia com a
distância, que é simples.

No fim das contas, temos que intensidade força de gravidade é dada,
nessa escala, por F = G *m*M/(r^2), onde o * indica produto, a /
indica divisão e o ^ indica exponenciação. Mas, o que esse monte de
conta significa, no fundo é, que a força de atração é tão maior quanto
maior a massa do corpo. Por isso, o oceano, com sua ENORME massa, é
atraído em direção à Terra com uma força também ENORME e que não
depende de outros fatores, uma vez que o oceano está "paradinho" sobre
a superfície da Terra.


Acho que pra variar, compliquei mais do que expliquei, mas aí está
minah tentativa.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 11:22

Acho q o Pai em questao tinha outro desfecho em mente quando propos essas
perguntas ao seu filho... nao contava com a Internet...

-----Mensagem original-----
De: Elton Carvalho [mailto:eltonfc@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai


On 15/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quem quer responder a esse pai?
>

Hmm perguntas cabeludas, mas vamos lá!

> [...]
> 1- Como se explica que uma pessoa que está no polo sul e portanto de
cabeça
> para baixo (ou vice e versa) tem a sensaçào de estar de cabeça para cima?
E
> um nível de pedreiro, marcar o horizonte, mesmo no Brasil ou qualquer
parte
> do planeta?

Bom, primeiro, precisamos entender o que as pessoas chamam de "para
baixo" e "para cima". Entendo que uma boa maneira de definir essas
coisas é: "para baixo é para onde as coisas caem" e para cima é o
sentido oposto.

Uma vez entendido o significado dessa expressão, é fácil ver que uma
pessoa que esteja em pé no pólo sul, de fato estará "de cabeça pra
cima", afinal, se essa pessoa soltar alguma coisa, ela irá cair em
direção aos seus pés, uma vez que, na verdade, as coisas são atraídas
em direção ao centro da Terra, nÀo importa onde estejam.

Lembro que a idéia de representar o norte em cima e o sul em baixo nos
mapas e dos esquemas do planeta não passa de uma convenção, não muito
diferente daquela que chama o norte de norte e o sul de sul.

No caso do nível de pedreiro, devemos entender que a Terra, apesar de
ser (quase) esférica, tem um diâmetro muito maior que as distâncias
com as quais estamos acostumados a lidar. E bem maior do que as
distâncias com as quais um pedreiro precisa lidar enquanto trabalha.
Por isso, em muitos casos, a superfície da Terra pode ser aproximada
para um plano, paralelo ao que chamamdos de horizonte. O horizonte,
por sua vez, é definido como o plano perpendicular à direção vertical
(que é aquela na qual as coisas caem). Com essas definições, voltamos
ao raciocínio do Pólo SUl e podemos entender por que os níveis de
pedreiro sempre marcam o horizonte.


>
> 2- Que tipo de energia é a gravidade que mantém, por exemplo, a enorme
massa
> que é o oceano grudado na superfície da terra?


Não é energia. Classicamente, a gravidade é uma força. Na verdade,
hoje em dia (depois de 1915) entende-se a gravidade como uma forma de
inércia, mas não vou discutir esse aspecto, até porque não o domino.

Classicamente, a gravidade é um dos quatro tipos de força que existem
no Unvierso. As outras são a eletromagnética (essa força é responsável
por quase todos os efeitos que observamos a olho nu, exceto, claro os
causados pela gravidade), nuclear forte e nuclear fraca.

Cada uma dessas quatro forças tem suas propriedades e suas partícuals
mediadoras. Três delas são modeladas e muito bem conhecidas
teoricamente. Uma delas causa problemas até hoje. Justamente a
gravidade. Qualquer tipo de abordagem que se tente adotar esbarra numa
propriedade estranha: a gravidade é apenas atrativa. Isto é, massa
sempre atrai massa. Nunca se observou dois punhados de alguma cosia se
repelindo gravitacionalmente. Por isso, ninguém sabe ainda como
exatamente a gravidade funciona, mas temos algumas boas aproximações,
cada uma para tratar problemas de uma determinada ordem de grandeza.

Na ordem de grandeza com a qual estamos habituados, em que as coisas
têm tamadors da ordem de metros ou quilômetros, a força da gravidade é
responsável pela atração de corpos com massa, com uma intensidade
proporcional ao produto das massas dois corpos e depende da distância
entre eles. Não vou entrar em detalhes sobre essa dependêcia com a
distância, que é simples.

No fim das contas, temos que intensidade força de gravidade é dada,
nessa escala, por F = G *m*M/(r^2), onde o * indica produto, a /
indica divisão e o ^ indica exponenciação. Mas, o que esse monte de
conta significa, no fundo é, que a força de atração é tão maior quanto
maior a massa do corpo. Por isso, o oceano, com sua ENORME massa, é
atraído em direção à Terra com uma força também ENORME e que não
depende de outros fatores, uma vez que o oceano está "paradinho" sobre
a superfície da Terra.


Acho que pra variar, compliquei mais do que expliquei, mas aí está
minah tentativa.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: A natureza contra ela mesma?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 11:32

Olá Colegas de lista,

Existem alguns fenômenos que estão comprometendo a
qualidade de vida aqui na Terra. A mídia 'informa' que
o homem destroi a natureza, devido a emissão de gás
carbônico e compostos sulforados, os quais são
responsáveis, respectivamente, pelo efeito estufa e
pelao chuva ácida.

Quanto de verdade existe nessa 'informação'? Não seria
a própria natureza responsável por estes fenômenos em
decorrência das erupções vulcânicas? Há trabalhos que
indicam os números da poluição?

Aguardo contribuições,

Abraços do
Emiliano Chemello

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 11:33

On 15/07/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> Perguntas bestas:
>
> O q bombas de gas lacrimogênio e de efeito moral provocam?
>

São chamadas de armas não-letais contra multidões.

O gás lacrimogênio (brometo de benzila) é um aerossol (partícuals
sólidas flutuando no ar) que causa irritação nos olhos e lacrimação.
Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Tear_gas

Já as bombas de efeito moral causam exatamente os efeitos que você
sentiu: Um som forte, intenso e que pode causa certa desorientaqção,
uma nuvem de fumaça e um clarão que causa cegueira temporária.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] A natureza contra ela mesma?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 11:42

Vou tentar me explicar quanto a pergunta que fiz. No
site
http://www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br/gases.html, há
a seguinte afirmação:

"Os cientistas têm calculado que os vulcões emitem
aproximadamente 130-230 milhões de toneladas de CO2 na
atmosfera a cada ano. Esta estimativa inclui tanto os
vulcões subaéreos e submarinos, com aproximadamente
iguais quantidades. Emissões de CO2 por atividades
humanas, incluindo a queima de combustíveis fósseis,
produção de cimento e queima de gases, produzem
quantidades de aproximadamente 22 bilhões de toneladas
por ano. As atividades humanas liberam mais de 150
vezes mais quantidade de CO2 do que as emitidas por
vulcões, o equivalente de 17.000 vulcões adicionais do
tipo Kilauea (o vulcão havaiano Kilauea emite em torno
de 13,2 milhões de toneladas por ano)."

Há algum órgão oficial que indique quais são as
contribuições, em %, de CO2 e SO2 liberdados na
atmosfera?



--- Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:


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Olá Colegas de lista,

Existem alguns fenômenos que estão comprometendo a
qualidade de vida aqui na Terra. A mídia 'informa' que
o homem destroi a natureza, devido a emissão de gás
carbônico e compostos sulforados, os quais são
responsáveis, respectivamente, pelo efeito estufa e
pelao chuva ácida.

Quanto de verdade existe nessa 'informação'? Não seria
a própria natureza responsável por estes fenômenos em
decorrência das erupções vulcânicas? Há trabalhos que
indicam os números da poluição?

Aguardo contribuições,

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 12:01

tive sorte então de ter recebido 2 bombas de efeito moral =)

falei com um colega meu que estava no tumulto, e ele ganhou de brinde uma de
gás lacrimogênio, ele contou q a bomba estourou a uns 10 metros dele, mesmo
assim irritou os olhos dele

acho q a bomba de efeito moral não é muito útil se vc estiver preparado...

eu vi as bombas sendo atiradas, o barulho foi mais alto q eu pensei, mas a
fumaça não é densa o suficiente para deixar alguém perdido, e a luz q ela
emite na explosão só é percebida se vc olhar pra ela (olhei de curiosidade
rsss)... a cegueira é por questão de 2 ou 3 segundos, eh muito breve...

obrigado pela atenção!

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 15, 2005 11:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?


On 15/07/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> Perguntas bestas:
>
> O q bombas de gas lacrimogênio e de efeito moral provocam?
>

São chamadas de armas não-letais contra multidões.

O gás lacrimogênio (brometo de benzila) é um aerossol (partícuals
sólidas flutuando no ar) que causa irritação nos olhos e lacrimação.
Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Tear_gas

Já as bombas de efeito moral causam exatamente os efeitos que você
sentiu: Um som forte, intenso e que pode causa certa desorientaqção,
uma nuvem de fumaça e um clarão que causa cegueira temporária.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 12:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> [ Se vc pegar o gelo a 0oC (deixe-o fora da geladeira ateh comecar
a
> derreter) e colocar sal, o sistema vai para temperatura abaixo de
0oC. ]
> ...........................................................
>
> Takata, mesmo quando o gelo começa a derreter fora da geladeira,
ele ainda
> retém carga térmica negativa em seu interior. Se não fosse assim -
se todo o
> seu interior já estivesse em 0°C - ele se derreteria em poucos
segundos.


Creio que nao, ja que o calor latente de fusao do gelo e 80 vezes
maior do que o calor especifico da agua.....So para se ter uma
ideia....

veja que para fundir 1 g de gelo, e necessario (aproximadamente) a
quantidade de energia necessaria para elevar de 0 a 80ºC a
temperatura de 1 g de agua....(Lembrar tambem que o calor especifico
do gelo e a metade do valor da agua, o que torna facil o seu
aquecimento quando em contato com uma massa qualquer de agua)


Assim como durante o aquecimento da agua, observa-se a vaporizacao de
uma fracao da mesma, durante o aquecimento do gelo observa-se a fusao
de uma fracao das moleculas que o compoe....mas naturalmente apos um
tempo, em um sistema nao adiabatico, a temperatura do gelo ira
atingir 0ºC.....


> Como o gelo é um mau condutor térmico, mantém por muito tempo a
baixa
> temperatura armazenada em seu interior, i.é: a temperatura do gelo
abaixo da
> superfície em fusão é menor do que 0°C. É essa carga interna "de
frio" que
> fará a temperatura da solução água+sal ficar alguns graus abaixo de
zero
> grau, após o derretimento completo dos cubos de gelo.




> Entendo que a mobilidade atômica, concedida pelo sal à água,
resulta apenas
> no aumento do ponto de fusão-congelamento do novo líquido-solução:
água
> salgada.
>
> []s
>
> José Renato
> ...............................
> From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, July 12, 2005 7:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> > Vem do próprio gelo. Heureca!
> > A temperatura de zero grau é a de fusão/solidificação da água.
> > Entretanto, quando o gelo está no freezer ele alcança temperatura
> > menor do que a temperatura de fusão/solidificação.
>
> Vem do proprio gelo, mas nao por esse motivo. Se vc pegar o gelo a
0oC
> (deixe-o fora da geladeira ateh comecar a derreter) e colocar sal, o
> sistema vai para temperatura abaixo de 0oC.
>
> Se vc pegar gelo a, digamos, -10oC e colocar gelo, a temperatura cai
> para abaixo dos -10oC.
>
> Em uma geladeira normal, o gelo estah a -6oC. Se vc colocar gelo
dentro
> do congelador (nao recomendo muito, mas...), a temperatura ali, irah
> para baixo de -6oC. E assim irah se manter ateh todo o gelo se
derreter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 14:15

----- Original Message -----
From: Mauricio
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé

Olá Maurício

> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> aposentado) existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que
> ha evidencias sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o
> conhecimento cientifico poderia substituir a religiao?

"Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)

Mais detalhes sobre o que penso a respeito em "Ciência, materialismo e
espiritualismo": http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 14:23

Pena que durante o dia, eu nao tenha acesso a paginas html :-(((

-----Mensagem original-----
De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 14:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


----- Original Message -----
From: Mauricio
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé

Olá Maurício

> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> aposentado) existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que
> ha evidencias sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o
> conhecimento cientifico poderia substituir a religiao?

"Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)

Mais detalhes sobre o que penso a respeito em "Ciência, materialismo e
espiritualismo": http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




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SUBJECT: P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 15:50

Olá Mauricio

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao,"

Isso, isso, isso..:-) O problema é que já escrevi exatamente a mesma coisa tantas vezes, e a confusão com estes dois sentidos do termo "acredita" continua voltando para nos assombrar, que fico meio cansado..:-) Certamente quando o engenheiro diz "eu acredito que a implosão se dará corretametne", na verdade ele resume uma conclusão do tipo "eu, com base em todo nosso conhecimento de física, quimica, explosivos, engenharia, estrutura do edifício, resistencia de materiais, análise de plantas, colocação de cargas, etc, etc, etc, CONCLUO que a implosão se dará corretamente". QUando um biólogo diz "eu acredito na evolução' ele também resume um conjunto de dados e conhecimentos gigantesco, uma conclusão, que deriva de todas as áreas da pesqsuisa humana, não apeans biologia, mas geologia, quimica, fisica, astrofisica, história, antropologia, paleontologia, etc, etc, etc.

O que é totalmetne diferente de "eu acredito na virgindade de Maria mãe de jesus".

Mas vá tentar explicar isso centenas de vezes para crentes em geral..:-)

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os seres humanos por traz do cientista. Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem dogmas sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um dogma se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade, não posso pensar em nenhum desse tipo).

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura. Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses, bravos por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta de uma alma.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi "criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em qualquer explicação não é racional nem seguro.

Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo. Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o tempo foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não houve um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará a menor diferença..:-)

Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que ainda não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura, tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo "cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda, claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para trabalhar, namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo nessas hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo "por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da física, é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada. Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável, verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos uma cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação, científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem de encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica, pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas, indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na simples existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer, deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja, se a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco, controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar (sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem, pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional. Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] A natureza contra ela mesma?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: José Renato <jrma@terra.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 15:52

Chemelllo

Os fenômenos naturias não destróem a biosfera na Terra: apenas a modifica
dentro de parâmetros que não nos cabe ainda decifrar com nossa incipiente
ciência. Seus efeitos tendem à renovação dos ciclos naturais até o próximo
colápso.

Sua pergunta se prende a um raciocínio que, ao meu ver, não procede: o de
que os humanos são donos da Terra.
O homo e todos os demais seres viventes são formados por e com elementos
naturais que o homem ainda não entrou em acordo se criados por um deus
terrível e cruel, se somos rebentos de organismos extra-terrestres ou viemos
de uma notável associação de sais de amônio, fósforo, luz, calor,
eletricidade que há 4 bilhões de anos criou a primeira proteína que
conseguiu se replicar.

Ao escrever isso me ocorreu que para os religiosos deveriam, antes de
reverenciar um deus impossível, dobrassem a cervíz ao Sol, este sim, nosso
primeiro genitor.....

Já a devastação causada pelos humanos é pior, não renova nada: apenas
acrescenta aos fenômenos que ocorrem neste pequeno período dos humanos no
planeta, problemas para a continuidade de sua existência: A desertificação,
o plantio irracional de de plantas exóticas (como a soja e o trigo) onde
existiam exuberantes florestas, a captação e represamento das águas dos
rios, a violação predatória dos aquíferos, o lançamento na atmosfera de
milhões de toneladas de poluentes simplesmente reduzem a qualidade da vida
atualmente existente e que será alterada - como o foi quando um asteróide
caiu no golfo do México e que, eliminando os animais de sangue frio,
permitiu que os pequenos mamíferos se desenvolvessem e chegassem a essa bela
merda que somos nós.

Assim, há de se separar o que é natural e o que é efeito dos trabalhos
humanos.

Um é simples, natural, ocorre em todo o universo: o outro, maléfico como as
religiões, só causa danos que influem nos próprios causadores, num átimo de
tempo de sua existência.

Sds.,

silvio
Sou contra o desarmamento da população,
a favor do desarmamento dos bandidos.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx


Emilianopergunta:

> Olá Colegas de lista,
>
> Existem alguns fenômenos que estão comprometendo a
> qualidade de vida aqui na Terra. A mídia 'informa' que
> o homem destroi a natureza, devido a emissão de gás
> carbônico e compostos sulforados, os quais são
> responsáveis, respectivamente, pelo efeito estufa e
> pelao chuva ácida.
>
> Quanto de verdade existe nessa 'informação'? Não seria
> a própria natureza responsável por estes fenômenos em
> decorrência das erupções vulcânicas? Há trabalhos que
> indicam os números da poluição?
>
> Aguardo contribuições,
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
>



SUBJECT: P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 15:57

Olá Alberto

Aleberto:""Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)"

Acho esse um ponto importantíssimo.:-) Se uma divindade capaz de criar este universo que vemos, com bilhões de galáxais, cada uma com bilhões de estrelas, buracos negros, o próprio planeta Terra e o sistema solar, vida, etc, não deseja ser detectada, ela claramente não será..:-) Imaginar que podemos "enganar" um ser assim, e captar "falhas" em sua cobertura divina, é ilógico demais..:-)

Se a divindade deseja que se acredite nela sem provas, então não existirão provas ou evidências. Se ela deseja que acreditemos através de provas, como milagres e fatos extraordinários, então eles seriam tão extraordinários, tão milagrosos, a ponto de não restar dúvidas, como a Terra parar de girar, sem causar terremotos e destruição, as estrelas se apagarem ou algo do tipo.

Imaginar que uma divindade tão poderosa quer convencer a seres aos quais ela "deu' inteligencia e razão, com figuras de santos em biscoitos de farelo e em janelas de vidro, ou pela cura de doenças que tem taxa de regressão natural (ao invés de curar um braço amputado, o que seria sem dúvida milagroso), é subestimar os poderes de tal criatura..:-)

Homero

PS: A não ser, é claro, que os mistérios de deus sejam incomprensíveis para nós..:-)



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 2:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


----- Original Message -----
From: Mauricio
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé

Olá Maurício

> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> aposentado) existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que
> ha evidencias sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o
> conhecimento cientifico poderia substituir a religiao?

"Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)

Mais detalhes sobre o que penso a respeito em "Ciência, materialismo e
espiritualismo": http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




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SUBJECT: do "Migalhas":
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <sylmacandrade@ibest.com.br>, <heloisa.helena@senadora.gov.br>, <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, José Renato <jrma@terra.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>
DATE: 15/07/2005 16:15

"A responsabilidade dos agentes do poder constitui, pois, uma das condições e necessidades essenciais da ordem e liberdade pública, uma das garantias indispensáveis dos governos constitucionais. Se, pois, e não obstante estes justos fundamentos, o funcionário público, violando a lei e os seus deveres morais, converte o emprego em meio de interesse pessoal ou instrumento de suas paixões, não só o cidadão injustamente lesado deve ter o direito de promover sua responsabilidade, mas os seus próprios superiores estão na obrigação de provocá-la, ou fazer efetiva."

Marquez de S. Vicente,

Direito Público Brasileiro e

Analyse da Constituição do Império, 2ª Parte




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: jvoneto@uol.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 16:17

José Victor,
tudo bem?
Veja esta matéria que pode ser do seu interesse.
Tem que ver com Linux.
abr/M. SP 15/jul

>Untitled Document
>----- Original Message -----
>From: Netstructure
>To: instrumenti@instrumenti.com.br
>Sent: Friday, July 15, 2005 3:22 PM
>Subject: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
>
>
>Caso não esteja visualizando esta mensagem clique aqui:
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>Caso não queira mais receber nossos informativos, clique aqui REMOVER
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/7/2005
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 17:25

Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses, bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja, se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 17:28

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 15, 2005 3:57 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé

Olá Homero

Concordo com seu posicionamento e é neste sentido que firmo meu
agnosticismo. Por outro lado, e ao contrário do que muitos afirmam, não vejo
paralelismo nenhum entre ateísmo e agnosticismo. Religiosidade e ateísmo
seriam, metaforicamente e, a meu ver, os dois lados de uma mesma moeda, ao
passo que o agnóstico seria aquele que fica a observar o lançamento dessa
moeda sem nada concluir a respeito, mesmo porque, via de regra, a moeda está
viciada, ora a pender para um lado, ora para outro (conforme a população
estudada).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


Olá Alberto

Aleberto:""Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)"

Acho esse um ponto importantíssimo.:-) Se uma divindade capaz de criar este
universo que vemos, com bilhões de galáxais, cada uma com bilhões de
estrelas, buracos negros, o próprio planeta Terra e o sistema solar, vida,
etc, não deseja ser detectada, ela claramente não será..:-) Imaginar que
podemos "enganar" um ser assim, e captar "falhas" em sua cobertura divina,
é ilógico demais..:-)

Se a divindade deseja que se acredite nela sem provas, então não existirão
provas ou evidências. Se ela deseja que acreditemos através de provas, como
milagres e fatos extraordinários, então eles seriam tão extraordinários, tão
milagrosos, a ponto de não restar dúvidas, como a Terra parar de girar, sem
causar terremotos e destruição, as estrelas se apagarem ou algo do tipo.

Imaginar que uma divindade tão poderosa quer convencer a seres aos quais ela
"deu' inteligencia e razão, com figuras de santos em biscoitos de farelo e
em janelas de vidro, ou pela cura de doenças que tem taxa de regressão
natural (ao invés de curar um braço amputado, o que seria sem dúvida
milagroso), é subestimar os poderes de tal criatura..:-)

Homero

PS: A não ser, é claro, que os mistérios de deus sejam incomprensíveis para
nós..:-)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 17:42

Muito legal.. uma mensagem em branco sobre linux e custo de windows....

On 15/07/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> José Victor,
> tudo bem?
> Veja esta matéria que pode ser do seu interesse.
> Tem que ver com Linux.
> abr/M. SP 15/jul
>
> >Untitled Document
> >----- Original Message -----
> >From: Netstructure
> >To: instrumenti@instrumenti.com.br
> >Sent: Friday, July 15, 2005 3:22 PM
> >Subject: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
> >
> >
> >Caso não esteja visualizando esta mensagem clique aqui:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >Caso não queira mais receber nossos informativos, clique aqui REMOVER
> >
> >
> >
> >
> >
> >--------------------------------------------------------------------------------
> >
> >
> >No virus found in this incoming message.
> >Checked by AVG Anti-Virus.
> >Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/7/2005
> >
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha, era Olá pessoal!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 17:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Chamar isso de básico é o mesmo que chamar a todos da lista de
> incopetentes!!!

De forma alguma - se alguem se sentiu ofendido, minhas desculpas.

Eu disse q. eh basico, basico nas ciencias quimicas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 17:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> [ Se vc pegar o gelo a 0oC (deixe-o fora da geladeira ateh comecar
> a derreter) e colocar sal, o sistema vai para temperatura abaixo de
> 0oC. ]
> ...........................................................
>
> Takata, mesmo quando o gelo começa a derreter fora da geladeira,
> ele ainda retém carga térmica negativa em seu interior. Se não
> fosse assim - se todo o seu interior já estivesse em 0°C - ele se
> derreteria em poucos segundos.

Na nao. Nao existe "carga termica negativa". Se quiser, pode moer o
gelo ou fazer um buraco e enfiar um termometro no meio.

Ou se tiver acesso a algo mais sofisticado, uma geladeira q. seja
capaz de manter a temperatura a 0oC. Aih vc pode deixar o gelo a 0oC
pelo tempo q. vc achar necessario para atingir o equilibrio termico.

Uma geladeira normal mantem a temperatura a -6oC, nao tem como o gelo
acumular a tal 'carga termica negativa' abaixo de -6oC. Se vc colocar
sal, o sistema atingira' temperaturas inferiores a -6oC.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A natureza contra ela mesma?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 18:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Os fenômenos naturias não destróem a biosfera na Terra: apenas a
> modifica dentro de parâmetros que não nos cabe ainda decifrar com

Depende. Uma chuva de meteoros - um fenomeno natural - tem a
potencialidade de vaporizar a biosfera terrestre. O mm em uma
eventual expansao do Sol, ao se tornar uma gigante vermelha.

Pergunta enviada a Chemello:
> > Quanto de verdade existe nessa 'informação'? Não seria
> > a própria natureza responsável por estes fenômenos em
> > decorrência das erupções vulcânicas? Há trabalhos que
> > indicam os números da poluição?

Nao existe um aumento detetado de vulcanismo nesses tempos. Ha' sim
varios trabalhos sobre poluicao.

O aumento do CO2 eh compativel com a emissao gerada pelas atividades
humanas: devastacao de areas florestais e usos de combustiveis
fosseis.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: jvoneto@uol.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 21:43

Oi, Victor!
Não sei pq, não saiu nada da msg original que recebí no escritório.
Vá p/ www.netstructure.com.br
e veja o serviço ''W2L-TS'', sobre o uso do Linux.
Não entendo bem, mas parece ser o q vc havia solicitado.
abr/M. SP 15/jul

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: Re: Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
>Date: Fri, 15 Jul 2005 20:56:02 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Muito grato pelo interêsse.
>Contudo, a o link a que você deve se referir não apareceu. Inclusive na msg
>postada via ciencialist.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>murilo filo escreveu:
>
>>José Victor,
>>tudo bem?
>>Veja esta matéria que pode ser do seu interesse.
>>Tem que ver com Linux.
>>abr/M. SP 15/jul
>>
>>>Untitled Document
>>>----- Original Message -----
>>>From: Netstructure
>>>To: instrumenti@instrumenti.com.br
>>>Sent: Friday, July 15, 2005 3:22 PM
>>>Subject: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
>>>
>>>
>>>Caso não esteja visualizando esta mensagem clique aqui:
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>>>
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>>>
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>>>
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>Caso não queira mais receber nossos informativos, clique aqui REMOVER
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>
>>>--------------------------------------------------------------------------------
>>>
>>>
>>>
>>>No virus found in this incoming message.
>>>Checked by AVG Anti-Virus.
>>>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/7/2005
>>>
>>
>>
>>
>>__________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
>>
>>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>>http://www.nod32.com.br
>>
>>
>>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 21:47

Elton... pardon...
esta máquina dos infernos, *quando funciona*, é ótima!!!
Veja outra msg que mandei, com o site. abr/M.

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua
>Empresa
>Date: Fri, 15 Jul 2005 17:42:04 -0300
>
>Muito legal.. uma mensagem em branco sobre linux e custo de windows....
>
>On 15/07/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > José Victor,
> > tudo bem?
> > Veja esta matéria que pode ser do seu interesse.
> > Tem que ver com Linux.
> > abr/M. SP 15/jul
> >
> > >Untitled Document
> > >----- Original Message -----
> > >From: Netstructure
> > >To: instrumenti@instrumenti.com.br
> > >Sent: Friday, July 15, 2005 3:22 PM
> > >Subject: Reduza o Custo de Licença de Windows na sua Empresa
> > >
> > >
> > >Caso não esteja visualizando esta mensagem clique aqui:
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> > >Caso não queira mais receber nossos informativos, clique aqui REMOVER
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> > >No virus found in this incoming message.
> > >Checked by AVG Anti-Virus.
> > >Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date:
>14/7/2005
> > >
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>Elton Carvalho
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> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
>und das nennen sie ihren Standpunkt."
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>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2005 22:06

Já que a questão foi aberta, diga p/seu pai que no centro da terra deve
existir um pequeno buraco negro, atulhado de tranqueiras...
Não há mais espaço, mas êle continua atraindo as coisas p/sí. Daí, tudo que
''cai'' segue, ou tenta seguir, um caminho em linha reta até o centro da
terra, onde está o buraquinho negro.
Outros corpos celestes seguem a mesma receita.
Pode não ser verdade, mas é confortável... pelo menos p/mim. Abraço p/êle.
M. SP 15/jul

>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RES: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai
>Date: Fri, 15 Jul 2005 11:22:41 -0300
>
>Acho q o Pai em questao tinha outro desfecho em mente quando propos essas
>perguntas ao seu filho... nao contava com a Internet...
>
>-----Mensagem original-----
>De: Elton Carvalho [mailto:eltonfc@gmail.com]
>Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 11:12
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai
>
>
>On 15/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> > Quem quer responder a esse pai?
> >
>
>Hmm perguntas cabeludas, mas vamos lá!
>
> > [...]
> > 1- Como se explica que uma pessoa que está no polo sul e portanto de
>cabeça
> > para baixo (ou vice e versa) tem a sensaçào de estar de cabeça para
>cima?
>E
> > um nível de pedreiro, marcar o horizonte, mesmo no Brasil ou qualquer
>parte
> > do planeta?
>
>Bom, primeiro, precisamos entender o que as pessoas chamam de "para
>baixo" e "para cima". Entendo que uma boa maneira de definir essas
>coisas é: "para baixo é para onde as coisas caem" e para cima é o
>sentido oposto.
>
>Uma vez entendido o significado dessa expressão, é fácil ver que uma
>pessoa que esteja em pé no pólo sul, de fato estará "de cabeça pra
>cima", afinal, se essa pessoa soltar alguma coisa, ela irá cair em
>direção aos seus pés, uma vez que, na verdade, as coisas são atraídas
>em direção ao centro da Terra, nÀo importa onde estejam.
>
>Lembro que a idéia de representar o norte em cima e o sul em baixo nos
>mapas e dos esquemas do planeta não passa de uma convenção, não muito
>diferente daquela que chama o norte de norte e o sul de sul.
>
>No caso do nível de pedreiro, devemos entender que a Terra, apesar de
>ser (quase) esférica, tem um diâmetro muito maior que as distâncias
>com as quais estamos acostumados a lidar. E bem maior do que as
>distâncias com as quais um pedreiro precisa lidar enquanto trabalha.
>Por isso, em muitos casos, a superfície da Terra pode ser aproximada
>para um plano, paralelo ao que chamamdos de horizonte. O horizonte,
>por sua vez, é definido como o plano perpendicular à direção vertical
>(que é aquela na qual as coisas caem). Com essas definições, voltamos
>ao raciocínio do Pólo SUl e podemos entender por que os níveis de
>pedreiro sempre marcam o horizonte.
>
>
> >
> > 2- Que tipo de energia é a gravidade que mantém, por exemplo, a enorme
>massa
> > que é o oceano grudado na superfície da terra?
>
>
>Não é energia. Classicamente, a gravidade é uma força. Na verdade,
>hoje em dia (depois de 1915) entende-se a gravidade como uma forma de
>inércia, mas não vou discutir esse aspecto, até porque não o domino.
>
>Classicamente, a gravidade é um dos quatro tipos de força que existem
>no Unvierso. As outras são a eletromagnética (essa força é responsável
>por quase todos os efeitos que observamos a olho nu, exceto, claro os
>causados pela gravidade), nuclear forte e nuclear fraca.
>
>Cada uma dessas quatro forças tem suas propriedades e suas partícuals
>mediadoras. Três delas são modeladas e muito bem conhecidas
>teoricamente. Uma delas causa problemas até hoje. Justamente a
>gravidade. Qualquer tipo de abordagem que se tente adotar esbarra numa
>propriedade estranha: a gravidade é apenas atrativa. Isto é, massa
>sempre atrai massa. Nunca se observou dois punhados de alguma cosia se
>repelindo gravitacionalmente. Por isso, ninguém sabe ainda como
>exatamente a gravidade funciona, mas temos algumas boas aproximações,
>cada uma para tratar problemas de uma determinada ordem de grandeza.
>
>Na ordem de grandeza com a qual estamos habituados, em que as coisas
>têm tamadors da ordem de metros ou quilômetros, a força da gravidade é
>responsável pela atração de corpos com massa, com uma intensidade
>proporcional ao produto das massas dois corpos e depende da distância
>entre eles. Não vou entrar em detalhes sobre essa dependêcia com a
>distância, que é simples.
>
>No fim das contas, temos que intensidade força de gravidade é dada,
>nessa escala, por F = G *m*M/(r^2), onde o * indica produto, a /
>indica divisão e o ^ indica exponenciação. Mas, o que esse monte de
>conta significa, no fundo é, que a força de atração é tão maior quanto
>maior a massa do corpo. Por isso, o oceano, com sua ENORME massa, é
>atraído em direção à Terra com uma força também ENORME e que não
>depende de outros fatores, uma vez que o oceano está "paradinho" sobre
>a superfície da Terra.
>
>
>Acho que pra variar, compliquei mais do que expliquei, mas aí está
>minah tentativa.
>
>--
>Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
>und das nennen sie ihren Standpunkt."
>
>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
>\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 22:34

Takata, essa experiência vc pode fazer, já que tem um termômetro com escala
adequada que indique até, pelo menos, -10°C.

Instalar o termômetro numa vasilha com água de modo que o bulbo fique
eqüidistante das bordas, do fundo e da superfície. Ponha o aparato no
freezer e deixe congelar por no mínimo 12 horas. Depois desse período mínimo
de congelamento, tire-o do freezer e deixe à temperatura ambiente. Acredito
que o termômetro indicará temperatura abaixo de zero a qual se elevará
lentamente até zero grau - será importante medir esse tempo - quando então
grande parte do gelo já estará derretido.

Por enquanto estou tentando arranjar um termômetro adequado para usar nessa
experiência... Está difícil!

[]s

JR
ET. Usei o termo carga térmica negativa numa analogia à corrente elétrica: o
fluxo dos elétrons é contrário ao convencionado para a corrente elétrica.
..........................................................

From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 15, 2005 5:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> [ Se vc pegar o gelo a 0oC (deixe-o fora da geladeira ateh comecar
> a derreter) e colocar sal, o sistema vai para temperatura abaixo de
> 0oC. ]
> ...........................................................
>
> Takata, mesmo quando o gelo começa a derreter fora da geladeira,
> ele ainda retém carga térmica negativa em seu interior. Se não
> fosse assim - se todo o seu interior já estivesse em 0°C - ele se
> derreteria em poucos segundos.

Na nao. Nao existe "carga termica negativa". Se quiser, pode moer o
gelo ou fazer um buraco e enfiar um termometro no meio.

Ou se tiver acesso a algo mais sofisticado, uma geladeira q. seja
capaz de manter a temperatura a 0oC. Aih vc pode deixar o gelo a 0oC
pelo tempo q. vc achar necessario para atingir o equilibrio termico.

Uma geladeira normal mantem a temperatura a -6oC, nao tem como o gelo
acumular a tal 'carga termica negativa' abaixo de -6oC. Se vc colocar
sal, o sistema atingira' temperaturas inferiores a -6oC.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas do meu pai
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2005 22:45

Tenho a impressão que se as primeiras civilizações de navegadores e
elaboradores de mapas habitassem o hemisfério sul, o posicionamento da Terra
seria invertida ao de hoje. O desenhista dos mapas não iriam colocar-se de
"cabeça para baixo" no globo, afinal, poderiam "cair"!!!
Os primeiros mapas-mundi mostram a Europa e adjacências praticamente tomando
metade o globo...
[]s
JR
......................................
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 15, 2005 11:11 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Perguntas do meu pai


On 15/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quem quer responder a esse pai?
>

Hmm perguntas cabeludas, mas vamos lá!

> [...]
> 1- Como se explica que uma pessoa que está no polo sul e portanto de
> cabeça
> para baixo (ou vice e versa) tem a sensaçào de estar de cabeça para cima?
> E
> um nível de pedreiro, marcar o horizonte, mesmo no Brasil ou qualquer
> parte
> do planeta?

Bom, primeiro, precisamos entender o que as pessoas chamam de "para
baixo" e "para cima". Entendo que uma boa maneira de definir essas
coisas é: "para baixo é para onde as coisas caem" e para cima é o
sentido oposto.

Uma vez entendido o significado dessa expressão, é fácil ver que uma
pessoa que esteja em pé no pólo sul, de fato estará "de cabeça pra
cima", afinal, se essa pessoa soltar alguma coisa, ela irá cair em
direção aos seus pés, uma vez que, na verdade, as coisas são atraídas
em direção ao centro da Terra, nÀo importa onde estejam.

Lembro que a idéia de representar o norte em cima e o sul em baixo nos
mapas e dos esquemas do planeta não passa de uma convenção, não muito
diferente daquela que chama o norte de norte e o sul de sul.

No caso do nível de pedreiro, devemos entender que a Terra, apesar de
ser (quase) esférica, tem um diâmetro muito maior que as distâncias
com as quais estamos acostumados a lidar. E bem maior do que as
distâncias com as quais um pedreiro precisa lidar enquanto trabalha.
Por isso, em muitos casos, a superfície da Terra pode ser aproximada
para um plano, paralelo ao que chamamdos de horizonte. O horizonte,
por sua vez, é definido como o plano perpendicular à direção vertical
(que é aquela na qual as coisas caem). Com essas definições, voltamos
ao raciocínio do Pólo SUl e podemos entender por que os níveis de
pedreiro sempre marcam o horizonte.


>
> 2- Que tipo de energia é a gravidade que mantém, por exemplo, a enorme
> massa
> que é o oceano grudado na superfície da terra?


Não é energia. Classicamente, a gravidade é uma força. Na verdade,
hoje em dia (depois de 1915) entende-se a gravidade como uma forma de
inércia, mas não vou discutir esse aspecto, até porque não o domino.

Classicamente, a gravidade é um dos quatro tipos de força que existem
no Unvierso. As outras são a eletromagnética (essa força é responsável
por quase todos os efeitos que observamos a olho nu, exceto, claro os
causados pela gravidade), nuclear forte e nuclear fraca.

Cada uma dessas quatro forças tem suas propriedades e suas partícuals
mediadoras. Três delas são modeladas e muito bem conhecidas
teoricamente. Uma delas causa problemas até hoje. Justamente a
gravidade. Qualquer tipo de abordagem que se tente adotar esbarra numa
propriedade estranha: a gravidade é apenas atrativa. Isto é, massa
sempre atrai massa. Nunca se observou dois punhados de alguma cosia se
repelindo gravitacionalmente. Por isso, ninguém sabe ainda como
exatamente a gravidade funciona, mas temos algumas boas aproximações,
cada uma para tratar problemas de uma determinada ordem de grandeza.

Na ordem de grandeza com a qual estamos habituados, em que as coisas
têm tamadors da ordem de metros ou quilômetros, a força da gravidade é
responsável pela atração de corpos com massa, com uma intensidade
proporcional ao produto das massas dois corpos e depende da distância
entre eles. Não vou entrar em detalhes sobre essa dependêcia com a
distância, que é simples.

No fim das contas, temos que intensidade força de gravidade é dada,
nessa escala, por F = G *m*M/(r^2), onde o * indica produto, a /
indica divisão e o ^ indica exponenciação. Mas, o que esse monte de
conta significa, no fundo é, que a força de atração é tão maior quanto
maior a massa do corpo. Por isso, o oceano, com sua ENORME massa, é
atraído em direção à Terra com uma força também ENORME e que não
depende de outros fatores, uma vez que o oceano está "paradinho" sobre
a superfície da Terra.


Acho que pra variar, compliquei mais do que expliquei, mas aí está
minah tentativa.

--
Elton Carvalho



SUBJECT: otimo artigo sobre a história da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 00:42

Olá


Vejam nesse link um ótimo artigo que discute como a dinâmica
relativistica evoluiu desde Maxwell até Einstein...

Confiram, vale a pena.

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol27/Num1/martins.pdf


Até

Rick.




SUBJECT: otimo artigo sobre a história da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 00:47

Olá


Vejam nesse link um ótimo artigo que discute como a dinâmica
relativistica evoluiu desde Maxwell até Einstein...

Confiram, vale a pena.

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol27/Num1/martins.pdf


Até

Rick.




SUBJECT: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 01:16

Olá, Alberto,
Por acaso voce tem a tradução para o ingles deste seu pensamento nota
dez abaixo? Procurei no seu site mas não achei... queria repassar este
seu texto para uns certos amigos "estadudinenses" meditarem sobre
também... com as devidas referencias ao autor claro...;)

"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e
a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que
abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar para a história da ciência como alguém que fechou a porta de
um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente
falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a existência desse
labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que pretendem que
eu o coloque debaixo do tapete."
[Alberto Mesquita Filho em Ciencialist, 31/05/2001]


Um abraço,
Marcelo




SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 01:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, essa experiência vc pode fazer, já que tem um
> termômetro com escala adequada que indique até, pelo menos,
> -10°C.

Zeren, eu fiz o experimento anterior com gelo moido. Ele nao comeca a
derreter eqto nao atinge 0oC (sem sal).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 03:04

Acho q. todo mundo jah ouviu pelo menos uma vez a historinha de q.
tubaroes nao tEm cancer.

A noticia eh meio velha, mas vale a pena conferir:

Shark Cancers Cast More Doubt on Cartilage Pills
http://www.jhu.edu/news_info/news/home00/apr00/sharks.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re:[ciencialist] O mito do tubarao e do cancer
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 05:10

> Acho q. todo mundo jah ouviu pelo menos uma vez a historinha de q.
> tubaroes nao tEm cancer.

Se isso for verdade, deve ser porque eles não fumam nem bebem, sua dieta consiste basicamente em carne branca ou então de plânctons (caso dos tubarões-baleia), não se empanturram de comida (pois animais de sangue frio não necessitam comer tanto como os de sangue quente) e, por serem bichos de hábitos solitários, não se estressam com que os outros pensam dele (muitas vezes o câncer é a somatização de um conflito psíquico, de um desajuste social).

[]s
Manuel Bulcão


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: sobre a borracha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:03

Ol� borracheiros do C-list.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudio do NG
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 17:09
Assunto: sobre a borracha


Eu,Claudio do N. Gra�a gostaria de saber:
1. Se � possivel reunir varios peda�os de uma mesma borracha
2. Se existe algum produto quimico que torne a borracha do seu estado f�sico solido para o l�quido.
Se essa segunda for possivel a ideia � juntar varios peda�os e fazer uma placa de 1m po 1m com expessura de 20mm.

Por favor Prof. Luiz Ferraz Netto me ajude.








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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: pedido de orienta��o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:07

Takata e Co.

[]''

===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jorlandecosta@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 14 de julho de 2005 21:30
Assunto: pedido de orienta��o


gostaria de receber orienta��es sobre fisica aplicada a ciencias biologica.


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ondas eletromagnéticas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:15

Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maicon Maciel" <maiconmaciel@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 14 de julho de 2005 00:52
Assunto: ondas eletromagnéticas


| Olá! Meu nome é Maicon Maciel, meu e-mail é <maiconmaciel@hotmail.com> e eu
| tenho o ensino médio completo.
| Eu já lhe perguntei isso há alguns meses atrás mas não obtive resposta, mas
| vou tornar a perguntar porque não encontrei mais quem pudesse me responder
| ou me dar referências. Bom! Eu gostaria que me respondesse por que algumas
| ondas eletromagnéticas como as ondas de rádio podem atravessar paredes e
| outros sólidos enquanto a luz visível, que também é uma onda
| eletromagnética, não consegue atravessar? Há mais alguma coisa que as difere
| além de suas freqüências?
| Se puderes me responder eu fico grato;
| Maicon.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Maremotos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:19

Algu�m tem uma sugest�o experimental?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rorisi
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 22:04
Assunto: Maremotos


Professor,

Gostaria de saber se tens alguma sugest�o para uma feira de ci�ncias sobre maremotos.


muito obrigado.
__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com at� 90% de economia
http://www.uol.com.br/fone



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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:28

UAU!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: lffoyehudah
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 16:22
Assunto: duvidas


gostaria de parabenisalos pelo otimo trabalho, se nao fossem voces eu nao teria me interessado em ciencias, quero saber tambem se e possivel fazer um motor sonico ou um veiculo capaz de erguer a uma altura de 40m e se deslocar no ar com V=45km/h se for possivel escreva me dizendo o que sera nescessario para tal feito. meu email e lffoyehudah@bol.com.br valeu!!!!!!!!!
__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com at� 90% de economia
http://www.uol.com.br/fone



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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: For�a exercida por um jato de fluido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:29

Quem quer fazer essas continhas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Miguel Avellar
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 15:48
Assunto: For�a exercida por um jato de fluido


Caro Professor,

Estou com dificuldade para encontrar a f�rmula da for�a exerc�da sobre uma superf�cie por um jato de fluido.
Supondo que eu tenha um bocal de di�metro "d", pelo qual escoa um fl�do de massa espec�fica "r" a uma press�o "p".
A uma dist�ncia "x" do bocal encontra-se um anteparo perpendicular ao fluxo.
Qual a for�a que esse jato de fluido exerce sobre o anteparo?
Agrade�o sua ajuda.

Atenciosamente


Eng. Miguel Avellar
Int�l Sales Manager
intersales@engemasa.com.br
Phone: +55-16-3368-4155

Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: s�mbolos gr�ficos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:50

Quem pode procurar isso para mim? Agrade�o,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rainha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 12 de julho de 2005 10:15
Assunto: s�mbolos gr�ficos


Prezado professor, Luiz Netto.
Estou com dificuldades em encontrar alguns s�mbolos gr�frioco para projetos das instala��es el�tricas.
Gostaria de receber alguns s�mbolos ou algum site que eu possa procurar os tais.
Desde j� agrade�o a sua valiosa aten��o.

Edney Oliveira.


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: porque a resistencia esquenta.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:50

Vamos minha gente --- � quest�o de did�tica........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Juliana Lemos
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 12 de julho de 2005 09:10
Assunto: porque a resistencia esquenta.





OL� Professor,

Em primeiro lugar gostaria de parabenizar pelo site e principalmente pelo chat de perguntas.
Eu gostaria de saber o que faz a resist�ncia (por exemplo do chuveiro esquentar) .... Sei que a resist�ncia est� liga na corrente el�trica. Mas minha d�vida � com o corrente � como (ou porque) a corrente el�trica esquenta....

Agrade�o sua aten��o

Juliana


Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS





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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fun��es
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:52

Califa, oh! Califa, onde est�s que n�o te encontro?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: JM Assessoria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2005 14:25
Assunto: Fun��es


Boa Tarde L�o!!


Espero que possa me ajudar...
J� procurei em tudo em que foi lado e n�o achei..

Quais os diversos ramos da ci�ncia em que s�o aplicadas as fun��es exponencial e logaritmica?

Na certeza de um retorno,

Michelle






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SUBJECT: Fw: Muito importante...Preciso de ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 06:55

Como eu gostaria de saber fazer o imposs�vel imediato.........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Guilherme Domingos de luca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 10 de julho de 2005 22:47
Assunto: Muito importante...Preciso de ajuda


Senhor Professor

Gostaria que na maior simplicidade e aten��o, o senhor se ocupasse um pequeno tempo na leitura deste e-mail.
Em breve estarei fazendo uma prova de f�sica, representando minha escola, que se localiza na cidade de Assis no interior de S�o Paulo.
Por�m, sou um aluno que est� cursando a oitavs�rie do ensino fundamental da rede p�blica de ensino.A mat�ria que vai cair nesta prova, � bastante diversificada, n�o constando no meu conteudo curricular deste ano.
At� tentei pesquisar na internet, mas as mat�rias que encontrei, s�o de niveis superiores da minha s�rie.
Caso o senhor pudesse me ajudar com envio de mat�rias especificas a minha s�rie, ficarei muito grato.
As mat�rias que nescessito s�o essas:
-Conceitos b�sicos de cinem�tica

-movimento retilineo uniforme

-acelera��o

-for�a

-sistema de for�as

-Leis de Newton

Trabalho e pot�ncia

m�quinas e trabalho

-ondas

-som

- luz

-eletrecidade

- magnetismo

-algarismos significativos

Eu cheguei a pesquisar no seu site, por�m, naum entendi a mat�ria.Caso o senhor puder me ajudar, ficarei muito grato e satisfeito.

Obrigado

Guilherme







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SUBJECT: Re: [ciencialist] otimo artigo sobre a história da relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 07:36

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Saturday, July 16, 2005 12:42 AM
Subject: [ciencialist] otimo artigo sobre a história da relatividade

>Vejam nesse link um ótimo artigo que discute como a dinâmica relativistica
>evoluiu desde Maxwell até Einstein... Confiram, vale a pena.
> http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol27/Num1/martins.pdf

Olá Ricardo

Esse Martins é mesmo excelente. Pode-se encontrar um grande número de
artigos dele em http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/ram-pub.htm . Realmente,
vale a pena.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 07:46

Quem quer fazer essas continhas para mostrar que o homem de "100 quilos" pode empurrar a locomotiva?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jefferson franklin firmino" <firminojff@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 9 de julho de 2005 14:45
Assunto: duvida


| pode um homem de 100 kilos deslocar uma locomotiva, sobre trilhos e
| desprezando a reseitencia dos trilhos, sei que sim mas nao consigo
| demonstrar isso em numeros por favor me ajude.
| desde ja um abraco.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
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|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 07:51

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Saturday, July 16, 2005 1:16 AM
Subject: [ciencialist] P/Alberto: Labirinto imenso...


> Por acaso voce tem a tradução para o ingles deste seu pensamento nota dez
> abaixo? [...]

> [...] "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso
> e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista [...]

Olá Marcelo

Infelizmente não. Esse pensamento surgiu num diálogo informal aqui na
Ciencialist com o grande Jocax [
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/9776 ], e eu acabei
transformando-o em cabeçalho da seção "Novas Teorias" do meu site. Eu
consigo traduzir do inglês para o português com relativa facilidade, mas não
sou muito bom em versões. Se você quiser eu posso tentar, mas não garanto
manter a beleza da idéia na tradução. Em condições normais eu submeteria
essa versão a um amigo que domina o inglês, mas atualmente tanto ele quanto
eu estamos em férias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 08:41

Estou acompanhando esse problema do resfriamento via sal na água e meu pensamento está dirigido para a eletrostática; penso algo assim (pensamento desarrumado!):
o sal ao tocar o gelo, inicialmente transfere calor ao gelo e o derrete; a água de fusão penetra na molécula salina e preenche o espaço cátion/ânion (pense no NaCl). Como a permissividade da água é 80, a força de interação elétrica entre cátion/ânion diminui pelo fator 80 e, por isso, se separam (Na+/Cl-), aumentando a energia potencial da molécula (maior afastamento entre suas partes eletrizadas). Esse acréscimo de energia potencial é equilibrada pela perda de energia cinética das moléculas do gelo e sal --- o sistema resfria.

Será isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 09:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Fw: Dúvida sobre Físico-Química


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> P/um leigo: já que o *ambiente* é atuante e o agente principal
> na 'busca' do equilíbrio térmico, não poderíamos dizer que o sal
> serve mais para alterar só o calôr específico da água?

Na verdade o ambiente nao eh o principal responsavel pelo equilibrio.
O ambiente - nas condicoes propostas - eh a causa do *desequilibrio*:
ele fornece mais e mais energia termica ao sistema.

Eh a propriedade do sistema q. faz com q. essa energia termica q. vem
do ambiente nao se converta em energia cinetica das particulas - ou
seja, nao aumente a temperatura.

Embora o sal acabe por alterar o calor especifico da solucao, essa
alteracao nao eh a responsavel pela propriedade do sistema em
tamponar a temperatura.

O q. o sal faz eh impedir q. a agua se congele a temperaturas abaixo
de 0oC.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: símbolos gráficos
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 09:03

[E]> Eu tenho instalado o MS Visio. ele é ótimo para
fazer diagramas de eletrônica, lógica analógica e digital, componentes
de circuito integrado, terminais e conectores, vias de transmissão,
chaves e relês,... etc... tudo de engenharia elétrica e mecânica (e muito mais).

ps (off): passei em primeiro lugar no vestibulinho pra Técnico em Mecatrônica.
(um ano e meio no Centro Paula Souza [na faixa]). As aulas começam dia 25...

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Quem pode procurar isso para mim? Agradeço,

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Rainha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 10:15
Assunto: símbolos gráficos


Prezado professor, Luiz Netto.
Estou com dificuldades em encontrar alguns símbolos gráfrioco para projetos das instalações elétricas.
Gostaria de receber alguns símbolos ou algum site que eu possa procurar os tais.
Desde já agradeço a sua valiosa atenção.

Edney Oliveira.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 09:41

Alberto: a moeda não é viciada: apenas tem a mesma efígie dos dois lados ad
majorem Dei gloriam.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 17:28
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé


> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Friday, July 15, 2005 3:57 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Para cardeal, evolução contraria fé
>
> Olá Homero
>
> Concordo com seu posicionamento e é neste sentido que firmo meu
> agnosticismo. Por outro lado, e ao contrário do que muitos afirmam, não
> vejo
> paralelismo nenhum entre ateísmo e agnosticismo. Religiosidade e ateísmo
> seriam, metaforicamente e, a meu ver, os dois lados de uma mesma moeda, ao
> passo que o agnóstico seria aquele que fica a observar o lançamento dessa
> moeda sem nada concluir a respeito, mesmo porque, via de regra, a moeda
> está
> viciada, ora a pender para um lado, ora para outro (conforme a população
> estudada).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
> Olá Alberto
>
> Aleberto:""Se", e somente se, esse "Deus quiser". ;:)"
>
> Acho esse um ponto importantíssimo.:-) Se uma divindade capaz de criar
> este
> universo que vemos, com bilhões de galáxais, cada uma com bilhões de
> estrelas, buracos negros, o próprio planeta Terra e o sistema solar, vida,
> etc, não deseja ser detectada, ela claramente não será..:-) Imaginar que
> podemos "enganar" um ser assim, e captar "falhas" em sua cobertura
> divina,
> é ilógico demais..:-)
>
> Se a divindade deseja que se acredite nela sem provas, então não existirão
> provas ou evidências. Se ela deseja que acreditemos através de provas,
> como
> milagres e fatos extraordinários, então eles seriam tão extraordinários,
> tão
> milagrosos, a ponto de não restar dúvidas, como a Terra parar de girar,
> sem
> causar terremotos e destruição, as estrelas se apagarem ou algo do tipo.
>
> Imaginar que uma divindade tão poderosa quer convencer a seres aos quais
> ela
> "deu' inteligencia e razão, com figuras de santos em biscoitos de farelo e
> em janelas de vidro, ou pela cura de doenças que tem taxa de regressão
> natural (ao invés de curar um braço amputado, o que seria sem dúvida
> milagroso), é subestimar os poderes de tal criatura..:-)
>
> Homero
>
> PS: A não ser, é claro, que os mistérios de deus sejam incomprensíveis
> para
> nós..:-)
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A natureza contra ela mesma?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 09:51

Mestre Takata:

Permita-me desconcordar do seu "depende": uma chuva de meteoros atingindo o
planeta apenas mudará a forma das matérias que o compõem. . Reduzi a
destruição da Terra para apenas a da
biosfera para facilitar o raciocínio dentro da questão formulada.
E, sendo o "depende" um termo que indica certa relatividade, não estou
completamente errado e sua intervenção apenas enriquece a resposta.
Tenho o mau hábito (não confunda com hálito...) de simplificar as coisas.

obrigado por sua intervenção,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 18:02
Assunto: [ciencialist] Re: A natureza contra ela mesma?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Os fenômenos naturias não destróem a biosfera na Terra: apenas a
> modifica dentro de parâmetros que não nos cabe ainda decifrar com

Depende. Uma chuva de meteoros - um fenomeno natural - tem a
potencialidade de vaporizar a biosfera terrestre. O mm em uma
eventual expansao do Sol, ao se tornar uma gigante vermelha.

Pergunta enviada a Chemello:
> > Quanto de verdade existe nessa 'informação'? Não seria
> > a própria natureza responsável por estes fenômenos em
> > decorrência das erupções vulcânicas? Há trabalhos que
> > indicam os números da poluição?

Nao existe um aumento detetado de vulcanismo nesses tempos. Ha' sim
varios trabalhos sobre poluicao.

O aumento do CO2 eh compativel com a emissao gerada pelas atividades
humanas: devastacao de areas florestais e usos de combustiveis
fosseis.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 10:23

Ivan:
Tenho experiência no assunto....
o gás lacrimogênio, como o nome indica, provoca irritação nos olhos e
enxurrada de lágrimas que, ao lado do forte incômodo, nos força a abaixar
a cabeça para enxugar as lágrimas e aí...

já a bomba de efeito moral causa forte ruído (estampido) que nos põe surdos
por algum tempo além de emitir forte nuvem de algum material inerte que não
causa dano além de, obviamente, impedir a visão.

Observe que ainda tem os sprays de pimenta, muito eficientes a curta
distância pois este sim, doi pra caracas. Você fica inutilizado para o
propósito colimado.
E, brevemente, mais um artefato para repressão corpo a corpo: os bastões de
choque: encostados no corpo, provocam intensa dor e paralisia momentânea.
Não causam dado mas tambem cessam a ação ofensiva.
E uma curiosidade: uma universidade dos EUA está desenvolvento um artefato
que emite algum tipo de onda concentrada que causa intensa dor e tira de
combate o atingido, sem ser letal e tão eficiente como uma arma de fogo.
Se você pretende entrar em conflitos de rua, uma dica: leve um saco de
rolhas: é a melhor arma contra a cavalaria: cavalo pisa na rolha e cai.
Literalmente. Aposto que mestre Takata explica o modus faciendi deste
tragicômico macete.

Há dias ensinei como liquidar com vizinhos que incomodam: fui censurado....

Quem viver, verá. Eu já vivi.

sds.,

silvio.
Eu voto contra o desarmamento do cidadão honesto.



-----Mensagem Original-----
De: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
Para: "Yahoo - Grupo ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 02:41
Assunto: [ciencialist] Guerra na Paulista - Bombas, qual o efeito delas?


> Perguntas bestas:
>
> O q bombas de gas lacrimogênio e de efeito moral provocam?
>
> Um veículo (mídia, não carro =) disse que a policia usou bombas de gas
> lacrimogênio, outro disse que a polícia usou bombas de efeito moral
>
> são a mesma coisa?
>
> 2 delas estouraram qse no meu pé, eu estava lá... estre batãlhão e
> vândalos
> batendo fotos... (o estouro é mais alto q qqer bomba q jah tenha ouvido
> antes, e se vc olhar para a explosão vê estrelas por alguns segundos, fiz
> isso na 2º bomba rs)
>
> a minha 1º pergunta deve-se ao fato de q eu inevitavelmente respirei
> aquele
> gás, mas num surtiu efeito algum... serve pra alguma coisa aquilo?
>
> a unica coisa de nocivo que vi naquilo é se a capsula da bomba voar pra
> cima
> de alguém... aí deve fazer estrago...
>
> * o evento relatado é sobre a torcida sãopaulina na av. paulista, q
> começou
> com festa até a chegada dos vândalos, estou no predio nº 2006 agora, e jah
> ouvi umas 30 bombas ainda estourando lá fora...
>
> tx pela atenção!
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> --
> AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
> Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
> WebSite: www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
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>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 10:38

O que imagino é que a temperatura no interior do bloco de gelo (não moído) é
menor do que zero grau, se aproximando da temperatura mínima proporcionada
pelo freezer.
[]s
JR
................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 16, 2005 1:21 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, essa experiência vc pode fazer, já que vc tem um
> termômetro com escala adequada que indique até, pelo menos,
> -10°C.

Zeren, eu fiz o experimento anterior com gelo moido. Ele nao comeca a
derreter eqto nao atinge 0oC (sem sal).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 10:55

É isso aí. tambem chamado de redundância, caro Ramon, os novos tempos já
estão aceitando a prostituição do vernáculo. Para encobrir a deficiência de
conhecimento da lingua pátria, transformam em modernidade e pretensa
modificação temporal o desconhecimento das regras da gramática: o Brasil,
sempre afirmo, é um país de analfabetos funcionais, principalmente em se
tratando de literatura.

sds.,
silvio.
vote contra o desarmamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 06:31
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 11:05

A resistência ao movimento do trem não está entre os trilhos e as rodas, mas
sim nos mancais de rolamento das rodas do trem: entre as rodas e os eixos.
Para calcular se uma pessoa com 100 quilos pode fazer rolar o trem sobre os
trilhos, seria necessário saber quanto mede o índice de atrito (médio) nas
superfícies de contato eixo-roda.
É necessário também, medir a capacidade da pessoa em empurrar. Uma pessoa
sem treinamento, balofa, pesando 100 quilos não é capaz de grandes impulsos.
[]s
JR
..................................................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 16, 2005 7:46 AM
Subject: [ciencialist] Fw: duvida


Quem quer fazer essas continhas para mostrar que o homem de "100 quilos"
pode empurrar a locomotiva?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jefferson franklin firmino" <firminojff@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 9 de julho de 2005 14:45
Assunto: duvida


| pode um homem de 100 kilos deslocar uma locomotiva, sobre trilhos e
| desprezando a resistencia dos trilhos, sei que sim mas nao consigo
| demonstrar isso em numeros por favor me ajude.
| desde ja um abraco.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/07/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 12:33

Hélio,

Desculpe a demora.
Vou tentar responder o que você pede, que entendo você o faz para tirar
dúvidas.


Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

>
> Hélio:> Na verdade estudei relatividade em duas ou três ocasiões,
> durante a
> minha graduação: No básico (4o. período); em Eletromag 2(?) (no 5o.)
> (se não me engano) e um pouco no mestrado, eletromag 3 talvez.
> Além destas não me interessei em fazer as cadeiras eletivas em torno
> de TRR ou TRG. Mesmo porque já tinha escolhido experimental na área de
> Física dos sólidos. Logo, não sou especialista em relatividade mas vou
> reler o que os físicos dizer sobre isto. Vou ver um pouco o "seu"
> Rosser, vou ler também Feynman, Moysés Nussenzveig além de Haliday,
> Tipler, Serway etc.
>
> Victor:> No e-mail anterior, não percebí o "seu" Rosser,
> relendo,confesso que não entendí

as aspas. Mas, antes de qualquer coisa, esclareço o seguinte: não é o"
meu" Rosser. Eu o indico para pessoas que se proprõem
a estudar o assunto, em razão de se tratar de um autor que conhece muito
bem aquilo a que se propõe, tem profundidade nele, analisando e
solucionando problemas à luz das regras da TR, com a profundidade
requerida.. E indico com a certeza plena de que não decepcionará, não só
pela pertinência de como discorre sobre o assunto, como também pelo
linguajar fácil e preciso, como é comum em pessoas inteligentes e que
conhecem aquilo de
que fala. É o meu preferido por isso. Mas há outros, também, tão bons
quanto ele, no trato destas questões.
Você verá que todo o trabalho é bem documentado, com análises técnicas e
não apaixonadas dos experimentos que corroboram as coisas discutidas e
previstas pela teoria. Os livros desse autor, que conheço e os tenho em
minha modesta biblioteca, são:
-Introdutory Special Relativity, edição de 1991;
-Relativity and High Energy Physics, edição de 1969; e
-Relativity - Physics Contemp.I - Edição de 1968. Esta obra trata
especificamente do eletromagnetismo via relatividade. É um estudo
completo. Nela são discutidas, também, questões tidas como "furos" na
TR, de maneira profissional, como convém ao pesquisador sério. Êste
sim, é a minha fonte de consulta preferida.
Mas, mesmo assim, não é "meu" Rosser. É apenas uma referência e uma
fonte de consultas em que confio. Não existe isso, quando se trata de
ciência. Existe, sim, você ter despertado para uma teoria, ter
compreendido seus fundamentos, seus alcances, e poder, assim,
identificar quando um tratamento do assunto é bem feito ou não. É
diferente de você se apegar a uma idéia antiga, e, por algum motivo,
seu quadro de referências não permitir a inclusão de novas idéias, novos
paradgmas, e, repudiando novas idéias ali embutidas, partir para
detratar a teoria, qualquer que seja. O problema, evidentemente, não é
da teoria! No caso específico da relatividade, ouso dizer: nunca foi!
Sem demérito para quem quer que seja que a conteste. Quando uma
teoria tem problemas, estes pipocam logo, e logo é rejeitada. Não se
cria. Morre no berço. Isto acontece com toda teoria ruim. No que
concerne a mim, particularmente, no que se refere à relatividade, quando
alguma coisa dá um nó no meu juízo, não parto para dizer e assumir que é
aquilo que está errado. Parto para saber as razões pelas quais não
entendí aquilo, que detalhe está ausente. Em 100% das vezes, estou
certo: estava errado mesmo!... Assim, adquirí a saudável consiciência de
que, se eu tentar solucionar alguma problema e encontrar resultado
diverso do que preconizam os postulados da TR, tenha certeza de uma
coisa. O problema não é da TR. Mas de minhas limitações. E não tenho
quaisquer constrangimentos e admitir isso. Passei dessa fase, já.


> Hélio:.O que é muito interessante nesta estória é que, se você acha
> que só na
> aceleração que as coisas acontecem, você não pensa assim tão diferente
> de mim.
> Só como um teste me diga qual é a solução do paradoxo dos três
> relógios (semelhante ao dos gêmeos mas sem acelerações)?
>
> Três relógio ("A", "B", "C") estão todo o tempo da experiência "fixos"
> em seus referenciais inerciais. "A" se aproxima de "B" com v {ex.:
> c/2) constante (visto de "B") nesta mesma direção mas em sentido
> contrário "C" se aproxima de "B" também com velocidade v. por estar
> mais próximo, "A" passa por "B" primeiro e nesse momento sincroniza
> seu relógio com "B" (A:=B), depois de um tempo (sempre em MRU) "A"
> passa por "C". "C" sincroniza seu relógio com "A" (C:=A). Quando "C"
> passar por "B" eles comparam seus relógios. Qual será o resultado?
>
> C=B;
> C>B;
> ou
> C<B
>
>
> Victor:> Não há paradoxo aí. O problema dos gêmeos, como Eduardo,
> Álvaro e eu próprio já discutimos, até dá uma razoável margem para
> confusões. Mas este aí de cima, não. Vejamos a razão.

Vamos esquematizar convenientemente a questão:

1-Os sistemas são inerciais.
2-Como nenhum deles tem um rei na barriga, para ser mais importante que
qualquer outro, vamos adotar o relógio B fixo a um referencial em
repouso(S), considerar A fixo a um referencial S´, com velocidade +c/2
em relação a B e referir C a este referencial S´, com velocidade -c/2 em
relação a B, e vamos relacionar as velocidades desses relógios em
relação a S e S´.
Assim:
4- velocidade de A em relação a B é +c/2;
5- velocidade de C em relação a B é -c/2; e,
6- velocidade de C em relação a A =[ -(c/2) -(+c/2)]/raiz[ 1 -
(-c/2).(+c/2)/c^2] = - (4/5) / c m/s.

Agora, o que temos? Todos os relógios estão sincronizados e não há nada
especial em A cruzar com C!. Em qualquer outra situação, pela estrutura
do "paradoxo", temos o seguinte: Um referencial em repouso, B(sistema S)
e um outro, C, se movendo em relação a ele com velocidade -c/2, que é a
velocidade relativa entre C e B.
Portanto, os intervalos medidos por B e C, são:

delta tB = delta tC / raiz[ 1 - (-c/2^2) / c^2 ] = (4/3) delta tC, o que
me garante que tC é menor do que tB, como requerido pela TRR.

A esquematização acima foi feita só por uma questão de organização,
para que se saiba o quê é o quê. Mas, para a solução deste problema, em
particular, é desnecessária.


Hélio>Quanto as duas "perguntinhas difíceis" que coloquei na outra
MSG,preciso ainda saber o resultado deste teste para conhecer seu jeito

> próprio de ser relativista, antes de comentar suas resposta. Mas a
> princípio me pareceu que você diz que é o relógio que atrasa e não o
> tempo. Se foi isto, definitivamente não pensamos tão diferente assim.

Victor:> Desncessário dizer que eu não tenho um jeito próprio de ser
relativista. A única coisa que eu ou qualquer outro que queira conhecer
relatividade(ou qualquer outra coisa) tem que fazer, é estudar e
aprender o alcance de seus postuladodo objeto do estudo e aplicá-los
corretamente nos problemas que surgem. Êsse é o jeito comum a todos os
estudiosos e pesquisadores em qualquer área.
Quanto à sua dúvida acima, honestamente, eu não vejo a pertinência da
questão, se colocada como paradoxo. Veja o seguinte: Qualquer que seja a
situação, é útil e razoável considerar o tempo como sendo uma medida da
modificação das coisas. Isto está, inclusive no idéario popular. "Cara,
que bom te ver, o tempo para você não passou!. Você está novinho em
folha(me engana que eu gosto, vai...)!" E se você parar para pensar,
há muito sentido nisso. Realmente, se o tempo parasse, seu metabolismo
parararia também, é razoável pensar assim; pois sabemos que coisas em
repouso tendem a gastar menos energia do que essas mesmas coisas em
movimento, subindo e descendo ladeira, esquentando a "muringa", como se
diz. Energia e sua conservação está sempre presente em tais
considerações. Assim, assumo que o tempo é uma medida da modificação das
coisas. Com esse enfoque, dá para perceber que, em um sistema onde há um
relógio perfeito, sujeito naturalmente às regras de funcionamento da
dinâmica desse sistema, ele vai mediro e/ou registrar o tempo que fluiu
naquele sistema, com aquela dinâmica específica. Então o relógio mede o
intervalo que ocorre em seu próprio sistema e não em outro, pelo que
fica sem sentido indagar se é o tempo ou relógio que se atrasa ou se
adianta. Mas gostaria de saber o entendimento de outros estudiosos desse
assunto. Quem sabe, haja coisas que eu não esteja enxergando!

> Sds,

Victor.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 13:11

Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

> Marcelo,
>
> Esta é a "RELATIVIDADE DE MARCELO" que comentarei outro dia.
>
> Hélio:>Agora estou aguardando a "RELATIVIDADE DE VICTOR", na verdade só a
> confirmação daquilo que já aparentemente entendi do "Victor way of
> Relativity".
>
Victor:> Se eu tivesse lido o e-mail do Marcelo antes daquele seu,
primeiro, não teria feito a solução,
pois o Marcelo já deu a resposta correta. Mas como detalhei a solução,
alguém poderá tirar proveito. Mas, repetindo o que disse no e-mail
anterior, não há isso de uma "RELAVIDADE DE VICTOR" ou uma "relatividade
do jeito de Victor", coisas que me soam ridículo, mesmo que não seja
com o sentido de brincadeira, como me parece que foi. Não há uma
relatividade de A ou B. Há a TR, que deveria, hoje, se chamar apenas
Teoria da Relatividade, sem sequer menção ao seu autor, Einstein, por
basolutamente desnecessário. Pois esta teoria já é do domínio público,
do domínio da ciência, perfeitamente estabelecida. A ciência não
prescide mais da relatividade, para sua evolução. Constitue-se numa
ferramenta indispensável para investigações em outras áreas, que não a
própria relatividade.
Não é difícil checar isso.

Sds,

Victor.

>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Olá, Hélio,
> >
> > Desculpe se estiver sendo "incherido" respondendo a este problema
> > (parece que era só para o Victor responder), mas não resisti e
> > resolvi tentar "solucionar" o "paradoxo" dos tres relogios também;
> > principalmente porque não precisava de fazer contas nem
> calculos...
> > Aargh!...(risos). Espero nao ter feito muita salada (ou besteira)
> > aqui.
> >
> > ....
> >
> > A resposta é... "C<B".
> >
> > O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao
> referencial
> > inercial. Num determinado instante o relogio A (que está mais
> proximo
> > de B, do que C está de B) começa a se mover em velocidade
> constante
> > (MRU: Movimento Retilinio Uniforme) em direção a B (que está
> > posicionado e "fixo" entre A e C no referencial). O simples
> movimento
> > de A em direçao a B já produz o efeito da "dilatação
> temporal" [mais
> > lógico seria pensar em "dilatação" do Movimento, e não do Tempo,
> mas
> > enfim...] em A, ou seja, o relogio A se atrasa em relação ao
> relogio
> > B. Quando o relogio A passa pelo relogio B primeiro, aquele marca
> > instantaneamente o mesmo de "tempo" de B. Então, o relogio A
> > ultrapassa o relogio B e continua sua trajetoria em direção ao
> > relogio C, que, por sua vez, ainda está se aproximando em
> velocidade
> > constante de B. Quando A encontra C, este marca o mesmo "tempo" de
> A
> > (que já está atrasado em relação ao relogio B devido à dilatação
> > do "tempo"). Quando o relogio C (que sincronizou com A) seguindo
> seu
> > caminho, finalmente alcança o relogio B, estará atrasado em
> relação a
> > B: não somente pelo fato de que antes o relogio C havia se
> > sincronizado com um relogio atrasado (relogio A), mas também
> porque o
> > relogio C, dependendo de sua velocidade em direção ao relogio B,
> > sofreu uma "dilatação" do Movimento... Oops! digo... "Tempo",
> devido
> > a sua velocidade constante (MRU) em relação a B.
> >
> > Se a velocidade constante do relogio C for igual a do relogio A,
> > o "tempo" de A será igual ao de C, e o "tempo" de ambos mais lento
> > que o "tempo" de B. Porém, se a velocidade constante do relogio C
> for
> > maior do que a do relogio A, o "tempo" do relogio A será mais
> rápido
> > do que o do relogio C, devido à "dilatação" e "contração" do
> > moviment... (?) haaã... digo... "tempo" descrito pela
> relatividade.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 13:20

Ricardo Soares Vieira escreveu:

> Caro JCVictor
>
> Ricardo: Gostei muito de como tratou do assunto. O Sr. disse que
> alguém quisesse mandaria os cálculos...

Victor:> Ainda esta semana, vou passar tudo para pdf e mando anexo, para
você, se você me fornecer seu e-mail pessoal. Com relação ao
tratamento, Sr., não precisa. Pode tratar por você mesmo.

>
> Ricardo:> Em um trem há um mecanismo de lançamento de tortas (por um
> botão, o piloto do trem aciona o lançamento. Há fios de mesmo
> comprimento que comunicam até o dispositivo de disparo das tortas,
> logo elas são lançadas simultaneamente, ou seja, a "frente-de tortas"
> é paralela ao trem.). As toras são lançaas de tal forma que atingem
> várias pessoas q estão na estação. Mas quando observado da estação,
> devido a relatividade da simultaneidade, cada torta é lançada de um
> ponto x e pela transformação de lorentz, cada qual sera emitida num
> instante diferente... Pela luz vinda das tortas distantes (cuja
> velocidade é mair q a as tortas) as pessoas do lado 0nde as tortas são
> lançadas por último, vê as outras pessoas serem atingidas, assim,
> pensam rápido e se desviam. Ora se é isso o que ocorre, então, o
> motorista deve encontrar que algumas pessoas, sem explicação, sabiam
> que as tortas seriam lançadas (considerando que todas as pessoas
> pensam iguais, se algumas foram atingidas e outras não, significa que
> antes das tortas serem lançadas, aquelas que se desviartam sabiam do
> lançamento antes do botão ser apertado...). Ora, se o motorista vê que
> o seu plano não vai daar cert, ele não aperta o botão. Aí não há
> tortas, não há motivo que explique o abaixamento daquelas pessoas,
> contanto, elas já abaixaram (é um paradoxo de causalidade)...
>
> Como podemos elucidar esse caso???
>
> Dificil eu acho.

Victor:> Lí uma vezinha só a questão acima, mas não foi o suficiente
para organizá-lo e tentar(eu disse, tentar) resolvê-la. E agora estou
sem tempo, já gastei o tempo disponível para responder ao Hélio. Mas
acho que, até o fim de semana, tentarei uma solução, ok? Isto é, se
alguém mais da lista não o resolver.

>
> Sds,

Victor.

>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 13:29

Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

> Hélio:>>Marcelo, Esta é a "RELATIVIDADE DE MARCELO" que comentarei
> outro dia.
>
> Agora estou aguardando a "RELATIVIDADE DE VICTOR", na verdade só a
> confirmação daquilo que já aparentemente entendi do "Victor way of
> Relativity".
>
> Victor:> Sobre o "tema" acima, vide minhas considerações anteriores.
> Aliás, neste e-mail

parece-me que você quiz, na verdade, me testar, testar os meus
conhecimentos, coisa que não percebí no e-mail original, daí a razão de
havê-lo resolvido.
Digo a você que já passei por essa de testes e mais testes. Não me
interesso, sequer,hoje, em estar resolvendo problemas elementares, de
vestibular. Interesso-me, sim, por conceitos, pela estrutura da teoria.
Aliás, repito mais uma vez. Se eu errar algum problema, não terei
problema nem constrangimento nenhum em admitir isso, de público,
inclusive, como já aconteceu por aquí. E no que se refere à
relatividade, se isto acontecer, e deverá acontecer, o problema
certamente não será da Teoria!. Portanto...

Sds,

Victor.

>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...> escreveu
> > Olá, Hélio,
> >
> > Desculpe se estiver sendo "incherido" respondendo a este problema
> > (parece que era só para o Victor responder), mas não resisti e
> > resolvi tentar "solucionar" o "paradoxo" dos tres relogios também;
> > principalmente porque não precisava de fazer contas nem
> calculos...
> > Aargh!...(risos). Espero nao ter feito muita salada (ou besteira)
> > aqui.
> >
> > ....
> >
> > A resposta é... "C<B".
> >
> > O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao
> referencial
> > inercial. Num determinado instante o relogio A (que está mais
> proximo
> > de B, do que C está de B) começa a se mover em velocidade
> constante
> > (MRU: Movimento Retilinio Uniforme) em direção a B (que está
> > posicionado e "fixo" entre A e C no referencial). O simples
> movimento
> > de A em direçao a B já produz o efeito da "dilatação
> temporal" [mais
> > lógico seria pensar em "dilatação" do Movimento, e não do Tempo,
> mas
> > enfim...] em A, ou seja, o relogio A se atrasa em relação ao
> relogio
> > B. Quando o relogio A passa pelo relogio B primeiro, aquele marca
> > instantaneamente o mesmo de "tempo" de B. Então, o relogio A
> > ultrapassa o relogio B e continua sua trajetoria em direção ao
> > relogio C, que, por sua vez, ainda está se aproximando em
> velocidade
> > constante de B. Quando A encontra C, este marca o mesmo "tempo" de
> A
> > (que já está atrasado em relação ao relogio B devido à dilatação
> > do "tempo"). Quando o relogio C (que sincronizou com A) seguindo
> seu
> > caminho, finalmente alcança o relogio B, estará atrasado em
> relação a
> > B: não somente pelo fato de que antes o relogio C havia se
> > sincronizado com um relogio atrasado (relogio A), mas também
> porque o
> > relogio C, dependendo de sua velocidade em direção ao relogio B,
> > sofreu uma "dilatação" do Movimento... Oops! digo... "Tempo",
> devido
> > a sua velocidade constante (MRU) em relação a B.
> >
> > Se a velocidade constante do relogio C for igual a do relogio A,
> > o "tempo" de A será igual ao de C, e o "tempo" de ambos mais lento
> > que o "tempo" de B. Porém, se a velocidade constante do relogio C
> for
> > maior do que a do relogio A, o "tempo" do relogio A será mais
> rápido
> > do que o do relogio C, devido à "dilatação" e "contração" do
> > moviment... (?) haaã... digo... "tempo" descrito pela
> relatividade.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 13:37

Onde está escrito: quiz, leia-se quis.

JVictor escreveu:

> Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
>
> > Hélio:>>Marcelo, Esta é a "RELATIVIDADE DE MARCELO" que comentarei
> > outro dia.
> >
> > Agora estou aguardando a "RELATIVIDADE DE VICTOR", na verdade só a
> > confirmação daquilo que já aparentemente entendi do "Victor way of
> > Relativity".
> >
> > Victor:> Sobre o "tema" acima, vide minhas considerações anteriores.
> > Aliás, neste e-mail
>
> parece-me que você quiz, na verdade, me testar, testar os meus
> conhecimentos, coisa que não percebí no e-mail original, daí a razão de
> havê-lo resolvido.
> Digo a você que já passei por essa de testes e mais testes. Não me
> interesso, sequer,hoje, em estar resolvendo problemas elementares, de
> vestibular. Interesso-me, sim, por conceitos, pela estrutura da teoria.
> Aliás, repito mais uma vez. Se eu errar algum problema, não terei
> problema nem constrangimento nenhum em admitir isso, de público,
> inclusive, como já aconteceu por aquí. E no que se refere à
> relatividade, se isto acontecer, e deverá acontecer, o problema
> certamente não será da Teoria!. Portanto...
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> > <marcelomjr@y...> escreveu
> > > Olá, Hélio,
> > >
> > > Desculpe se estiver sendo "incherido" respondendo a este problema
> > > (parece que era só para o Victor responder), mas não resisti e
> > > resolvi tentar "solucionar" o "paradoxo" dos tres relogios também;
> > > principalmente porque não precisava de fazer contas nem
> > calculos...
> > > Aargh!...(risos). Espero nao ter feito muita salada (ou besteira)
> > > aqui.
> > >
> > > ....
> > >
> > > A resposta é... "C<B".
> > >
> > > O relogio B permanece sempre em "repouso" em relacao ao
> > referencial
> > > inercial. Num determinado instante o relogio A (que está mais
> > proximo
> > > de B, do que C está de B) começa a se mover em velocidade
> > constante
> > > (MRU: Movimento Retilinio Uniforme) em direção a B (que está
> > > posicionado e "fixo" entre A e C no referencial). O simples
> > movimento
> > > de A em direçao a B já produz o efeito da "dilatação
> > temporal" [mais
> > > lógico seria pensar em "dilatação" do Movimento, e não do Tempo,
> > mas
> > > enfim...] em A, ou seja, o relogio A se atrasa em relação ao
> > relogio
> > > B. Quando o relogio A passa pelo relogio B primeiro, aquele marca
> > > instantaneamente o mesmo de "tempo" de B. Então, o relogio A
> > > ultrapassa o relogio B e continua sua trajetoria em direção ao
> > > relogio C, que, por sua vez, ainda está se aproximando em
> > velocidade
> > > constante de B. Quando A encontra C, este marca o mesmo "tempo" de
> > A
> > > (que já está atrasado em relação ao relogio B devido à dilatação
> > > do "tempo"). Quando o relogio C (que sincronizou com A) seguindo
> > seu
> > > caminho, finalmente alcança o relogio B, estará atrasado em
> > relação a
> > > B: não somente pelo fato de que antes o relogio C havia se
> > > sincronizado com um relogio atrasado (relogio A), mas também
> > porque o
> > > relogio C, dependendo de sua velocidade em direção ao relogio B,
> > > sofreu uma "dilatação" do Movimento... Oops! digo... "Tempo",
> > devido
> > > a sua velocidade constante (MRU) em relação a B.
> > >
> > > Se a velocidade constante do relogio C for igual a do relogio A,
> > > o "tempo" de A será igual ao de C, e o "tempo" de ambos mais lento
> > > que o "tempo" de B. Porém, se a velocidade constante do relogio C
> > for
> > > maior do que a do relogio A, o "tempo" do relogio A será mais
> > rápido
> > > do que o do relogio C, devido à "dilatação" e "contração" do
> > > moviment... (?) haaã... digo... "tempo" descrito pela
> > relatividade.
> > >
> > >
> > > Um abraço,
> > > Marcelo
> > >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O mito do tubarao e do cancer
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 14:28

Será mesmo mito?



sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
Acho q. todo mundo jah ouviu pelo menos uma vez a
historinha de q.
tubaroes nao tEm cancer.

A noticia eh meio velha, mas vale a pena conferir:

Shark Cancers Cast More Doubt on Cartilage Pills
http://www.jhu.edu/news_info/news/home00/apr00/sharks.html

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: símbolos gráficos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 16:29

Eurico:
Um super parabéns. A despeito de toda humana lida, trabalha e confia!!!!!

quanto à questão, indico o Visio também: é completo. Se o Ednei não mora em
cidade que tem piratas, posso indicasr um cara que tem qualquer programa por
10 real e manda via Sedex.
´
silvio
que só compra discos piratas: tiro do governo e das multinacionais, passo
pro camelô.
E lembre-se: vote contra o desarmamento.


-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 09:03
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: símbolos gráficos


[E]> Eu tenho instalado o MS Visio. ele é ótimo para
fazer diagramas de eletrônica, lógica analógica e digital, componentes
de circuito integrado, terminais e conectores, vias de transmissão,
chaves e relês,... etc... tudo de engenharia elétrica e mecânica (e muito
mais).

ps (off): passei em primeiro lugar no vestibulinho pra Técnico em
Mecatrônica.
(um ano e meio no Centro Paula Souza [na faixa]). As aulas começam dia 25...

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Quem pode procurar isso
para mim? Agradeço,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rainha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 12 de julho de 2005 10:15
Assunto: símbolos gráficos


Prezado professor, Luiz Netto.
Estou com dificuldades em encontrar alguns símbolos gráfrioco para projetos
das instalações elétricas.
Gostaria de receber alguns símbolos ou algum site que eu possa procurar os
tais.
Desde já agradeço a sua valiosa atenção.

Edney Oliveira.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.8.15/49 - Release Date: 14/07/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: símbolos gráficos
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 18:01

[E]> obrigado! :D

ps: volta pra acrópolis, velho! tá uma bosta... mas volte. :D

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:Eurico:
Um super parabéns. A despeito de toda humana lida, trabalha e confia!!!!!




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SUBJECT: Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 18:40

Olá Alberto,

Apesar de também ainda nao dominar o ingles eu procurei traduzir o
seu texto (abaixo), de modo que, por favor, veja se não contém erros,
pois nao quero distorcer sua mensagem:

"The scientist is not a being who live looking for glory or success
and avoiding to fall. Under this aspect, I see the scientist as a
being who open or close doors. If nothing of my theories justify
itself, I would like to pass into history as someone who close the
door of a huge labirint that doesn't gives exit to elsewhere.
Psychologically speaking, this is enought to me. What I cannot do is
to ignore the existence of this labirint, only to please the 'modern'
scientists who pretend I put it under the carpet."

[Alberto Mesquita Filho in Ciencialist, 05/31/2001]
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm


Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Saturday, July 16, 2005 1:16 AM
> Subject: [ciencialist] P/Alberto: Labirinto imenso...
>
>
> > Por acaso voce tem a tradução para o ingles deste seu pensamento
nota dez
> > abaixo? [...]
>
> > [...] "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou
do sucesso
> > e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista [...]
>
> Olá Marcelo
>
> Infelizmente não. Esse pensamento surgiu num diálogo informal aqui
na
> Ciencialist com o grande Jocax [
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/9776 ], e eu
acabei
> transformando-o em cabeçalho da seção "Novas Teorias" do meu site.
Eu
> consigo traduzir do inglês para o português com relativa
facilidade, mas não
> sou muito bom em versões. Se você quiser eu posso tentar, mas não
garanto
> manter a beleza da idéia na tradução. Em condições normais eu
submeteria
> essa versão a um amigo que domina o inglês, mas atualmente tanto
ele quanto
> eu estamos em férias.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: RE: [ciencialist] P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 19:14

Alberto e/ou Marcelo, bem?
Já fiz versões, e, tentando colaborar, apresento-lhes como eu diria, em
inglês, êste texto de alto impacto, do Alberto Mesquita.
Se acharem ok, mandem bala. Acho que ficou compreensível e sem sacrificar
muito o estilo. Se alguém quizer opinar também...
Boas féreas!
abr/M. SP 16/jul

''A scientist is not a being that lives just in search of glory, or success,
and avoiding fails. Under this view, I see a scientist as a being that open
or shut doors. If nothing of my theories will come justificated, I would
like to come in the history of the science as some who locked the door of an
imense labyrinth, that conduced to nowhere. Psycologically, this will be
enough for me. Thing I can't do is ignore the existence of this labyrinth,
just to please ''modern'' physists, that expect me to hide this under a
cover carpet.''

>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>

>"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e
>a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que
>abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
>de passar para a história da ciência como alguém que fechou a porta de
>um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente
>falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a existência desse
>labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que pretendem que
>eu o coloque debaixo do tapete."
>[Alberto Mesquita Filho em Ciencialist, 31/05/2001]
>
>
>Um abraço,
>Marcelo
>
>
>
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SUBJECT: Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 20:02

Olá, Murilo,

Obrigado por ter traduzido para o ingles o texto do Alberto, graças a
isso já percebi alguns dos erros (crassos) que cometi na minha de
modo que agora posso melhorá-la.

Thank you very much...;)
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Alberto e/ou Marcelo, bem?
> Já fiz versões, e, tentando colaborar, apresento-lhes como eu
diria, em
> inglês, êste texto de alto impacto, do Alberto Mesquita.
> Se acharem ok, mandem bala. Acho que ficou compreensível e sem
sacrificar
> muito o estilo. Se alguém quizer opinar também...
> Boas féreas!
> abr/M. SP 16/jul
>
> ''A scientist is not a being that lives just in search of glory, or
success,
> and avoiding fails. Under this view, I see a scientist as a being
that open
> or shut doors. If nothing of my theories will come justificated, I
would
> like to come in the history of the science as some who locked the
door of an
> imense labyrinth, that conduced to nowhere. Psycologically, this
will be
> enough for me. Thing I can't do is ignore the existence of this
labyrinth,
> just to please ''modern'' physists, that expect me to hide this
under a
> cover carpet.''
>
> >From: "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
>
> >"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e
> >a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um
ser que
> >abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar,
gostaria
> >de passar para a história da ciência como alguém que fechou a
porta de
> >um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum.
Psicologicamente
> >falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a existência
desse
> >labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que
pretendem que
> >eu o coloque debaixo do tapete."
> >[Alberto Mesquita Filho em Ciencialist, 31/05/2001]
> >
> >
> >Um abraço,
> >Marcelo
> >
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SUBJECT: gelando cerveja.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 21:17

Nesse papo de cervejinha gelada, dá menos trabalho levar o extintor de CO² da firma: gela instantâneamente (quase, para os puristas) e é de gratis: é só o segurança não ver.
E ainda pode dar uma bronca no administrador que não cuida do equipamento de segurança e não se esqueça: leve de preferência do que fica perto de um desafeto seu ou do chefe, que é quase a mesma coisa.

Skol!

silvio, preferindo um scoth das terras altas, puro.
Não entregue sua arma antes do governo acabar com os bandidos.....

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O mito do tubarao e do cancer
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 21:20

Takata:
meu filho é mergulhador, já fatiamos muitos tubarões (do mar). Nunca vimos
nenhuma alteração nos tecidos nem nas visceras a não ser um pé humano.
Se tubarão tem câncer só se é um vetor.

zds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 03:04
Assunto: [ciencialist] O mito do tubarao e do cancer


Acho q. todo mundo jah ouviu pelo menos uma vez a historinha de q.
tubaroes nao tEm cancer.

A noticia eh meio velha, mas vale a pena conferir:

Shark Cancers Cast More Doubt on Cartilage Pills
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Roberto Takata




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DATE: 16/07/2005 21:40



Observação: mensagem anexa encaminhada.



Ama a realidade que constróis, que nem a morte deterá teu voo · · ·
Lúcia Valois Leite


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SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 22:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Será mesmo mito?

Ueh, se dizem q. tubarao nao tEm cancer, mas tubaroes *tEm* cancer,
entao eh um mito.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 22:46

Hummmm! Tubarões tem cancer? Como assim?

sds
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
> Será mesmo mito?

Ueh, se dizem q. tubarao nao tEm cancer, mas tubaroes
*tEm* cancer,
entao eh um mito.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: En: Fw: Repasse!!! muito serio...]
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2005 22:46

A lista nao permite o encaminhamento de anexos para evitar o envio de
virus.

Mensagens q. pedem para ser repassadas (correntes) tb nao costumam ser
mto bem-vindas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois
> Observação: mensagem anexa encaminhada.
>
>
>
> Ama a realidade que constróis, que nem a morte deterá teu
> voo · · ·

(Acho q. a frase acima aplicar-se-ia mto bem para os terroristas
suicidas de 11/09/01)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2005 23:24

como assim "como assim"?

o q impede de um tubarão ter cancer?

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 16, 2005 10:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer


> Hummmm! Tubarões tem cancer? Como assim?
>
> sds
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr
>> Será mesmo mito?
>
> Ueh, se dizem q. tubarao nao tEm cancer, mas tubaroes
> *tEm* cancer,
> entao eh um mito.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 02:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
> meu filho é mergulhador, já fatiamos muitos tubarões (do
> mar). Nunca vimos nenhuma alteração nos tecidos nem nas
> visceras a não ser um pé humano.

Mtos qtos? (Pra detetar cancer seria preciso exames mais sofisticados
de qq modo.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Aspartame e cancer (de novo)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 02:39

Finalmente um estudo cientifico relacionando o consumo de aspartame e
o desenvolvimento de cancer (embora nao seja tumor cerebral como
naqueles emails).

Aspartame é um agente cancerígeno, diz estudo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13443.shtml

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2005 05:53

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Saturday, July 16, 2005 8:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...

> Ao Murilo: Obrigado por ter traduzido para o ingles o texto do Alberto,
> graças a isso já percebi alguns dos erros (crassos) que cometi na minha de
> modo que agora posso melhorá-la.

Olá Marcelo

Parece-me que a tradução do Murilo ficou inteligível. Fiz algumas
modificações e deixo a seu critério, pois como disse não sou a pessoa ideal
para traduções do português para o inglês. O texto ficou assim:

"A scientist is not a being that lives just in search of glory, or success,
and to avoid failures. Under this view, I see a scientist as a being that
opens or shuts doors. If nothing of my theories comes to be justified, I
would like to pass to the history of the science as someone who locked the
door of an immense labyrinth, that doesn't lead to any place.
Psychologically, this will be enough for me. Thing that I can't do is ignore
the existence of this labyrinth, just to satisfy the "modern" physicists,
that would like me to hide this under the rug."

O original era:

"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e a
evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que abre
ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria de passar
para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um labirinto
imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando, isso me
basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto, apenas para
agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque debaixo do
tapete."

Agradeço a você e ao Murilo pelos elogios e pela divulgação dessa minha
maneira de pensar.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Paradoxo dos Gêmeos não é paradoxo.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 07:08


Grande Hélio,

Desculpe, às vezes a gente retroage no juízo. Também a intenção não era
criticá-lo, mas só expor o que, erradamente,
achei. Às vezes a gente escreve algo com uma intenção, mas o outro
referencial é "peba", não entende. Foi o caso do Refvictial.
Destaco, de suas considerações, a seguinte:

Hélio:> Era importante para mim conhecer esta opinião (nem era necessário
resolver quantitativamente, bastava escolher a alternativa "C<B")
para saber se entendi direito o que você disse em MSG anterior. Eu
tinha entendido que você achava que a dilatação temporal só
acontecia durante a aceleração mas vejo que você não pensa assim.

Victor:> O seu "Era importante para mim conhecer esta opinião" me
desmontou. Obrigado pela importância atribuída às minhas opiniões.
Contudo, ainda acho que você não me entendeu, quando falei sobre o de que
você trata, acima, especificamente, o " Eu tinha entendido que você
achava que a dilatação temporal só
acontecia durante a aceleração mas vejo que você não pensa assim.".
Certamente, ainda, não fui claro. Essa a razão. Se você voltar a ler
conseguirá perceber o que realmente penso a respeito. Aliás, como as
coisas realmente ocorrem e as razões das diferenças. Mas, um dia
conseguirei me fazer entender.

Fora isso, vamos que vamos, vamos prá frente, que atrás vem gente. O
debate deve se restringir, única e exclusivamente a pontos de visada,
digo, de vista.

Sds,

Victor.






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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] gelando cerveja.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2005 11:13

Vc acha que gelo seco gela cerveja?
Faça umas continhas: um cilindrinho de gelo seco de massa 30g colocado num copo com cerveja (300g) à temperatura ambiente. Qual a temperatura final da cerveja?
Pegue os dados que faltam:temperatura do gelo seco (cerca de -44 oC), calor específico do CO2 sólido, temp. ambiente = 20 oC.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 21:17
Assunto: [ciencialist] gelando cerveja.


Nesse papo de cervejinha gelada, dá menos trabalho levar o extintor de CO² da firma: gela instantâneamente (quase, para os puristas) e é de gratis: é só o segurança não ver.
E ainda pode dar uma bronca no administrador que não cuida do equipamento de segurança e não se esqueça: leve de preferência do que fica perto de um desafeto seu ou do chefe, que é quase a mesma coisa.

Skol!

silvio, preferindo um scoth das terras altas, puro.
Não entregue sua arma antes do governo acabar com os bandidos.....

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2005 11:15

Interessante, não recebi a mensagem que postei (cópia abaixo) em minha pasta da C-list! Onde foi parar?
[]'

=============
Estou acompanhando esse problema do resfriamento via sal na água e meu pensamento está dirigido para a eletrostática; penso algo assim (pensamento desarrumado!):
o sal ao tocar o gelo, inicialmente transfere calor ao gelo e o derrete; a água de fusão penetra na molécula salina e preenche o espaço cátion/ânion (pense no NaCl). Como a permissividade da água é 80, a força de interação elétrica entre cátion/ânion diminui pelo fator 80 e, por isso, se separam (Na+/Cl-), aumentando a energia potencial da molécula (maior afastamento entre suas partes eletrizadas). Esse acréscimo de energia potencial é equilibrada pela perda de energia cinética das moléculas do gelo e sal --- o sistema resfria.

Será isso?
[]'
==============
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 10:38
Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha


O que imagino é que a temperatura no interior do bloco de gelo (não moído) é
menor do que zero grau, se aproximando da temperatura mínima proporcionada
pelo freezer.
[]s
JR
................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 16, 2005 1:21 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, essa experiência vc pode fazer, já que vc tem um
> termômetro com escala adequada que indique até, pelo menos,
> -10°C.

Zeren, eu fiz o experimento anterior com gelo moido. Ele nao comeca a
derreter eqto nao atinge 0oC (sem sal).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 14:31

Muito obrigado Alberto pela tradução para o inglês do seu texto
realmente memorável, e que ficou ótima, sem dúvida é esta a que vou
adotar e repassar para nossos amigos de fora.

Um forte abraço,
Marcelo
P.S.: mas a sua maneira de pensar, neste caso, é a nossa também...;)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Saturday, July 16, 2005 8:02 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
>
> > Ao Murilo: Obrigado por ter traduzido para o ingles o texto do
Alberto,
> > graças a isso já percebi alguns dos erros (crassos) que cometi na
minha de
> > modo que agora posso melhorá-la.
>
> Olá Marcelo
>
> Parece-me que a tradução do Murilo ficou inteligível. Fiz algumas
> modificações e deixo a seu critério, pois como disse não sou a
pessoa ideal
> para traduções do português para o inglês. O texto ficou assim:
>
> "A scientist is not a being that lives just in search of glory, or
success,
> and to avoid failures. Under this view, I see a scientist as a
being that
> opens or shuts doors. If nothing of my theories comes to be
justified, I
> would like to pass to the history of the science as someone who
locked the
> door of an immense labyrinth, that doesn't lead to any place.
> Psychologically, this will be enough for me. Thing that I can't do
is ignore
> the existence of this labyrinth, just to satisfy the "modern"
physicists,
> that would like me to hide this under the rug."
>
> O original era:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Agradeço a você e ao Murilo pelos elogios e pela divulgação dessa
minha
> maneira de pensar.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] FBI X Einstein
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 18:35

Olá, João Técnico

Muito boa sua contribuição.
Esses americanos, esses famosos americanos! Hoover e Joseph McCarthy
eram durões e ativos defensores da ordem e inimigos dos comedores de
criancinhas. Mujito brabos! Mas relaxavam vestindo calcinhas e sutiãs, e
eram os passivos das brincadeiras dos debaixo dos lençóis, como dizia JCC.

Sds,

Victor.


João Técnico escreveu:

> O FBI contra Albert Einstein
>
> Por Alan Whyte e Peter Daniels
>
> The Einstein File: J. Edgar Hoover's Secret War Against the World Most
> Famous Scientist, by Fred Jerome, St. Martin's Press, 2002, 348
> páginas, ISBN 0-312-28856-8
>
> Uma campanha de 22 anos de espionagem e calúnias do FBI contra Albert
> Einstein é revelada neste livro recentemente publicado.
>
> Que o FBI espionou proeminentes personalidades, inclusive artistas,
> músicos, cientistas e sábios, é consabido por décadas. O dossiê do FBI
> sobre Einstein, talvez o maior cientista do século XX, veio
> primeiramente à luz em 1983, quando Robert Alan Schwartz, professor na
> Universidade Internacional da Flórida, escreveu um artigo sobre o
> assunto para a revista The Nation.
>
> Até 25 por cento do dossiê de Einstein foram originalmente eliminados
> ou retidos pelas autoridades. O autor Fred Jerome requereu a liberação
> baseado no Freedom of Information Act e conseguiu obter a maior parte
> do material remanescente. O resultado é o ricamente detalhado exame de
> um dossiê de 1800 páginas compilado numa campanha de décadas contra
> Einstein.
>
> Este livro bem que vale uma leitura acurada e completa. Em sua própria
> pesquisa das atividades de Einstein, The Einstein File revela para uma
> mais ampla audiência o que tinha permanecido pouco conhecido nas
> décadas antes da morte de Einstein: o físico detentor do Prêmio Nobel,
> cuja Teoria da Relatividade Especial e Geral transformou o mundo e
> cujo nome se tornou sinônimo de gênio científico, esteve profundamente
> comprometido na luta contra a guerra, pelos direitos democráticos e
> pelas liberdades civis. Ele era declarado opositor da desigualdade
> social e defensor de uma economia socialista planificada.
>
> O dossiê Einstein serve como útil lembrete dos objetivos da espionagem
> do FBI. Zelosos e complacentes liberais muitas vezes comentam os
> "excessos" da era McCarthy. Como a campanha contra Einstein demonstra,
> estes métodos por longo tempo anteciparam-se à Guerra Fria e a
> McCarthy, muito embora alcançassem histérica intensidade no começo dos
> anos 1950s.
>
> Muitos anos antes das perseguições aos dirigentes do Partido Comunista
> dos Estados Unidos no período da Guerra Fria e na vigência do Smith
> Act(*), a mera expressão de pontos de vista socialistas ou radicais
> por uma personalidade eminente era considerada como fundamento para
> uma investigação do FBI. As técnicas empregadas contra Einstein -
> abertura ilegal de sua correspondência, monitoração de suas chamadas
> telefônicas e compilação de pormenorizado relatório de seus pontos de
> vista políticos e de suas atividades com o objetivo de
> criminaliza-los, constituíam norma operacional.
>
> A historia subseqüente tem mostrado também que os ataques do FBI aos
> direitos democráticos não pararam com a derrocada de McCarthy, nem com
> o desaparecimento do notório J.Edgar Hoover, que imperou na agência
> por quase 50 anos até sua morte em 1972.
>
> A campanha oficial contra Einstein começou antes mesmo que ele se
> estabelecesse nos Estados Unidos como refugiado do regime de Hitler,
> em 1933. Quando solicitou um visto de entrada em 1932, para ensinar na
> Universidade da Califórnia como tinha feito em várias ocasiões
> precedentes, um agrupamento de extrema direita denominado Woman
> Patriot Corporation enviou uma carta de 16 páginas para o Departamento
> de Estado argumentando que sua entrada nos Estados Unidos não devia
> ser permitida. De acordo com esse grupo, o conhecido posicionamento de
> Einstein contra a guerra e sua visão internacionalista equivaliam a
> uma "aberta identificação com o Comunismo e com organizações e grupos
> anarco-comunistas..."
>
> O Departamento de Estado ao receber a missiva procedeu a um
> interrogatório de Einstein no consulado dos Estados Unidos em Berlim,
> acerca de suas opiniões. Consoante um registro da Associated Press na
> época: "A paciência do Professor Einstein esgotou-se. Seu semblante
> habitual era cordial e firme, mas sua normalmente melodiosa voz
> tornou-se estridente e ele gritou: "Que é isto, uma inquisição? Uma
> tentativa de chicana? Eu não me disponho a responder a tão idiotas
> indagações. Não pedi para ir para a América. Seus compatriotas me
> convidaram; sim, eles me pediram. Se for para entrar em seu país como
> um suspeito, não quero ir de forma alguma. Se vocês não querem
> conceder-me um visto, digam por favor. Então eu saberei onde ficar."
>
> Horas após de a imprensa ser notificada do incidente, o Departamento
> de Estado anunciou que os vistos para Einstein e sua esposa seriam
> expedidos no dia seguinte. Em 10 de dezembro de 1932, ele tomou o
> navio para os Estados Unidos, chegando a seu destino em 10 de janeiro
> de 1933. Em pouco mais de duas semanas, Adolf Hitler assumia o poder
> na Alemanha e a estada dos Einsteins na América tornou-se permanente.
>
> O rápido recuo oficial não significou o fim da vigilância e da
> importunação, todavia, mas apenas o começo. O ataque da Woman Patriot
> Corporation transformou-se no início do dossiê de Einstein. Nos anos
> 1930s, o FBI juntou-lhe achegas de tempos em tempos, na maior parte
> recortes e relatos, anotando coisas tais como o apoio de Einstein ao
> governo legal da Espanha durante a Guerra Civil contra os fascistas de
> Franco. Durante esse período, Einstein tentou, com sucesso limitado,
> conseguir vistos de entrada nos Estados Unidos para colegas refugiados
> do regime nazista.
>
> Projeto Manhattan
>
> A maior parte seguinte do dossiê trata do empreendimento que seria
> chamado de Projeto Manhattan, a corrida para o desenvolvimento de uma
> arma nuclear antes dos nazistas. Einstein, posto que toda uma vida
> pacifista, escreveu ao então presidente Rossevelt sugerindo-lhe
> trabalhar para a consecução de tal arma antes que o regime hitlerista
> a obtivesse. Quando o nome de Einstein foi sugerido para assistir nos
> trabalhos, o serviço de inteligência militar solicitou parecer do FBI.
>
> O dossiê de Einstein no FBI não era ainda muito substancial, mas J.
> Edgar Hoover forneceu uma carta de informação e um "Esboço Biográfico"
> completo com mentiras e meias-verdades, inclusive informes de que
> Einstein "tem patrocinado as principais causas comunistas nos Estados
> Unidos" e que, "em Berlim, mesmo em épocas de liberdade e períodos
> tranqüilos, de 1923 a 1929, o lar de Einstein era conhecido como um
> centro comunista e agência de de informações.
>
> Concluiu o FBI: 'Em vista de seus antecedentes, esta organização não
> recomendaria o emprego do Dr. Einstein em assuntos de natureza
> secreta, sem uma investigação muito cuidadosa, pois parece improvável
> que um homem de seu passado, em tão breve tempo, pudesse tornar-se
> leal cidadão americano."
>
> Após a II Guerra Mundial e com o início da Guerra Fria, a vigilância
> de Einstein intensificou-se. O FBI observou a fervorosa oposição de
> Einstein ao lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki. Em
> maio de 1946, Einstein concordou em liderar o recém-formado Comitê de
> Cientistas Atômicos, que realizava campanha contra o desenvolvimento
> de armas nucleares.
>
> De acordo com o dossiê do FBI: "Dirigente e principal porta-voz da
> ECAS, era o professor Albert Einstein, que no passado tinha sido usado
> por várias organizações de caráter comunista, na qualidade de 'grande
> nome' e 'inocente útil'.
>
> Einstein esteve crescentemente em desacordo com as políticas oficiais
> durante a Guerra Fria. Defendeu os dirigentes comunistas quando foram
> indiciados por força do Smith Act, em 1948. Posicionou-se em defesa de
> Julius e Ethel Rosenberg, acusados de espionagem em prol dos
> soviéticos e executados em junho de 1953. Quando Einstein enviou carta
> pessoal apelando por clemência ao juiz federal Irving R. Kaufman, que
> tinha condenado os Rosenbergs a morrerem na cadeira elétrica, Kaufman
> prontamente mandou a missiva para J. Edgar Hoover, que a juntou ao
> dossiê de Einstein.
>
> A campanha contra Einstein alcançou seu clímax entre 1950 e 1954.
> Jerome registra que os esforços de Hoover para difamar o cientista e
> subverter sua popularidade, foram aparentemente desencadeados pelo
> aparecimento de Einstein na premiére de um espetáculo semanal de
> televisão patrocinado pela senhora Eleanor Roosevelt. A data era 12 de
> fevereiro de 1950. Duas semanas antes, o presidente Truman anunciara
> um programa de impacto para construção da bomba de hidrogênio.
> Einstein declarou sua oposição na televisão nacional. O Washington
> Post relatou em manchete na manhã seguinte: "Einstein Receia que a
> Bomba de Hidrogênio Poderá Aniquilar Qualquer Forma de Vida."
>
> No mesmíssimo dia, Hoover ordenou a seu chefe de inteligência interna
> que preparasse um relatório completo sobre Einstein, documento este
> que fosse pressurosamente montado e entregue dois dias mais tarde.
>
> A histérica política de caça às bruxas contra espiões soviéticos devia
> caminhar a todo vapor. Apenas uma semana antes, Joseph McCarthy, num
> de seus mais famosos discursos, tinha afirmado numa audiência em
> Wheeling, West Virgínia, "Eu tenho aqui em minha mão uma lista de 205
> que eram conhecidos do secretario de estado como membros do Partido
> Comunista e que, não obstante, estão ainda trabalhando e elaborando a
> política do Departamento de Estado". Na mesma semana, Klaus Fuchs foi
> preso em Londres e confessou espionar para a URSS. Nos meses
> seguintes, ocorreram prisões de outros, dentre os quais os mais
> proeminentes eram os Rosenbergs.
>
> Até onde o FBI esteva interessado, a oposição de Einstein à campanha
> contra a União Soviética era uma expressão de deslealdade, na mesma
> proporção em que se prestava ajuda e satisfação ao inimigo. Alguma
> evidência tinha de ser encontrada, ligando-o à espionagem.
>
> Nenhuma insinuação era demasiado bizarra na vingança dos quatro anos.
> O FBI entrevistou indivíduos que logo se descobriu terem sido
> pacientes mentais fazia pouco tempo, os quais fizeram estranhas
> alegações. Uma fonte confidenciou que Einstein inventara um robô
> elétrico que podia controlar a mente humana. Tempo e esforços
> apreciáveis foram gastos em busca de evidências na sustentação da
> fantasiosa estória de que um dos filhos de Einstein era mantido como
> refém na URSS, supostamente motivo adicional para que ele estivesse
> ajudando Moscou. Informações provenientes de fontes pró-nazistas eram
> convenientemente incorporadas ao dossiê de Einstein.
>
> Enquanto o FBI prosseguia em suas avaliações, o Serviço de Imigração e
> Naturalização (INS**) realizava investigação paralela visando a
> retirar seu status de naturalização de cidadão americano para
> deportá-lo. Um memorando do INS para J. Edgar Hoover, de 08 de março
> de 1950, poucas semanas após Hoover empreender seus próprios esforços,
> pediu ao FBI para fornecer "qualquer informação depreciativa contida
> em qualquer arquivo" sobre Einstein. Em aditamento, o INS afirmou
> "....este naturalizado, não obstante sua reputação mundial como
> cientista, deve ser adequadamente investigado para possível
> cancelamento de sua naturalização." Seguiu-se um processo
> investigatório de cinco anos de duração.
>
> Einstein não foi simplesmente uma vítima passiva da campanha
> difamatória. Mesmo que tivesse sido conduzida no mais rigoroso sigilo,
> exatamente porque as autoridades temiam o efeito desastroso se viesse
> a público, Einstein estava bem consciente e bem alerta de que estava
> sob constante vigilância. Por ocasião de um jantar em 1948, ele
> afirmou ao embaixador polonês nos Estados Unidos, "Eu suponho que você
> deva compreender neste momento que os Estados Unidos já não constituem
> uma nação livre, que indubitavelmente nossa conversação está sendo
> gravada. O salão está sob escuta, e minha residência, cerradamente
> vigiada." A presença desta conversação de Einstein em seu dossiê
> confirma a procedência do aviso.
>
> Princípios democráticos
>
> A despeito de uma doença séria e de sua avançada idade, Einstein
> declarava-se em defesa dos princípios democráticos até o dia em que
> faleceu. Não é exagero dizer que em muitas oportunidades ele preencheu
> o vácuo criado pelo silêncio de tantos outros eminentes intelectuais.
> Um dos melhores exemplos foi a carta que escreveu a William
> Frauenglass, professor da Brooklin em maio de 1953. Frauenglass fora
> intimado para depor pelo Sub-Comitê do Senado para Segurança Interna,
> um dos comitês do congresso de importunação política então ativo.
>
> Em resposta ao pedido de informação e apoio de Frauenglass, Einstein,
> então com 74 anos de idade, enviou-lhe uma carta sobre cujo envio
> também ao New York Times ambos concordaram, onde foi publicada em 12
> de junho. Apareceu como parte de uma matéria de primeira página, com a
> manchete "'Recusa para Depor', é o conselho de Einstein aos
> Intelectuais Convocados pelo Congresso." Os editores do Times
> intitularam este chamado de desafio "ilegal", "anormal" e "insensato".
>
> A imagem popular de Einstein, cultivada pela mídia e de um modo geral
> aceita por seus vários biógrafos, é a de um cientista de certa forma
> brilhante e distraído, homem muito versado nos domínios da física
> teórica mas não atento ao mundo cotidiano. Tornou-se um ícone e
> colocou-se num pedestal que permite fiquem seus pontos de vista
> políticos preservados e bem escondidos. Quando a revista Time o elegeu
> como "Personalidade do Século" há vários anos, omitiu qualquer
> referência a todas menções de sua visão socialista.
>
> Sua imagem popular é falsa. Einstein embebeu-se na cultura alemã e
> européia. Nascido em 1879, cresceu num país que foi o berço do
> movimento de massas dos trabalhadores socialistas fundado por Marx e
> Engels e, posto que não abraçasse integralmente o marxismo, foi
> profundamente influenciado por este. A partir de sua adolescência,
> Einstein manifestou-se pelo internacionalismo e pelo humanismo que
> caracterizariam toda sua vida.
>
> Em 1895 ele deixou a Alemanha para estudar e trabalhar na Suíça, onde
> executou seu primeiro celebre trabalho sobre a Relatividade. Retornou
> para a Alemanha em 1914, apenas alguns meses antes do começo da I
> Guerra Mundial. Numa época em que a Social Democracia alemã e a
> esmagadora maioria da inteligentsia sucumbia ao chauvinismo, Einstein
> foi um dentre poucos intelectuais que se opuseram à guerra, embora
> assumindo um posicionamento pacifista e não marxista.
>
> Einstein foi toda uma vida oponente da ignorância e do obscurantismo,
> e especialmente de todas as formas de chauvinismo e de racismo.
> Durante os anos 1930s, na qualidade de imigrante recém-chegado para os
> Estados Unidos, declarou-se em defesa dos Scottsboro Boys, as nove
> vítimas da maquinação racista no Alabama. Em 1946, quando o fim da
> guerra foi seguido de uma orgia de atrocidades racistas, inclusive
> linchamentos, ele se uniu a Paul Robeson para formarem a Cruzada
> Americana Contra o Linchamento, patrocinadora de um protesto em
> Washington.
>
> Posto que por muito tempo sionista, Einstein também afirmou, em 1938,
> que ele "gostaria muito mais ver um acordo razoável com os árabes,
> fundamentado num convívio pacífico, que a criação de um estado judaico."
>
> A defesa do Partido Comunista por Einstein não implicava em apoio de
> sua parte ao stalinismo. Foi crítico dos ataques stalinistas aos
> direitos democráticos, mas se opôs à calúnia de que o Partido
> Comunista Americano era simplesmente instrumento de Moscou e que seus
> membros não tinham direito de livre expressão e associação. A posição
> de Einstein é digna de nota hoje em dia após o colapso do stalinismo,
> enquanto toda uma escola de apologistas do capital procura utilizar os
> crimes de Moscou em prol da negação do significado histórico da luta
> pelo socialismo nos Estados Unidos como também internacionalmente.
>
> Porquanto não haja indicação de que Einstein se preocupou com assuntos
> históricos surgidos com a degenerescência da Revolução Russa e a luta
> de Trotsky contra o stalinismo, ele próprio se considerava um
> socialista. Isto é evidenciado num artigo que escreveu em 1949 para a
> recém-criada revista Monthly Review. Vale a pena citar o artigo
> intitulado "Por que o Socialismo?", com alguns pormenores:
>
> "A anarquia econômica da sociedade capitalista tal qual existe hoje é,
> em minha opinião, a real fonte do mal....
>
> "Chamarei de 'trabalhadores` todos aqueles que não compartilhem da
> posse dos meios de produção... Na medida em que o contrato de trabalho
> é 'livre`, o que o trabalhador recebe é determinado não pelo real
> valor dos bens que produz, mas pelo mínimo de que necessita e pela
> busca dos capitalistas da força de trabalho em relação ao número de
> operários competindo por empregos.
>
> ".. sob as condições existentes, capitalistas privados inevitavelmente
> controlam, direta ou indiretamente, as principais fontes de informação
> (imprensa, rádio, educação). É assim extremamente difícil e, na
> verdade na maior parte dos casos, realmente impossível para o cidadão
> chegar a conclusões objetivas e fazer uso inteligente de seus direitos
> políticos.
>
> "A produção obedece à lei do lucro, e não se destina ao uso. Não tem a
> preocupação de que todos aqueles capazes e dispostos a trabalhar
> sempre tenham condições de encontrar emprego; um exército de
> desempregados quase sempre existe...
>
> "A invalidação do individuo, eu a considero o pior dos males do
> capitalismo... Inculca-se no estudante uma atitude competitiva
> exagerada, instruindo-o a adorar o êxito aquisitivo...
>
> "Estou convencido de que há apenas um (itálico no original) meio de
> eliminar estes graves males, ou seja, através do estabelecimento de
> uma economia socialista, acompanhada de um sistema educacional voltado
> para metas sociais. Em tal economia, os meios de produção são
> possuídos pela própria sociedade e utilizados de forma planificada.
> Uma economia planificada, que ajusta a produção às necessidades
> comunitárias, distribuiria o trabalho a realizar entre todos aqueles
> capazes de trabalhar e garantiria a subsistência a todo ser humano. A
> educação do indivíduo, além de promover suas próprias habilidades
> inatas, empenhar-se-ia em nele desenvolver senso de responsabilidade
> por seus semelhantes em lugar da glorificação do poder e do sucesso de
> nossa presente sociedade."
>
> Por volta de 1954, a campanha do FBI contra Einstein tinha perdido sua
> força. Ventos indicativos de mudança política, inclusive a censura
> senatorial a McCarthy, contribuíram para um clima em que as
> inquirições começaram a perder fôlego. Não foram encerradas, contudo,
> até vários dias após a morte de Einstein em 18 de abril de 1955, aos
> 76 anos de idade.
>
> O ataque a Einstein foi somente uma de muitas investigações similares.
> Não constitui exagero afirmar que o FBI reuniu informações sobre a
> maioria dos mais importantes intelectuais americanos, num aspecto ou
> noutro, no decorrer desse período.
>
> Isto é um reflexo do atraso da elite dirigente americana, seu apoio a
> preconceitos antiintelectuais, seu temor do impacto de idéias
> políticas e de políticas educacionais que influam nas vastas massas
> populacionais americanas. A proeminência, a popularidade e a percepção
> política de Einstein fizeram-no parecer ainda mais uma ameaça às
> autoridades na medida em que estas procuravam sufocar a oposição a
> suas políticas da Guerra Fria.
>
> Os eventos do ano passado demonstram a oportunidade desta exposição
> das operações do FBI e de outros órgãos de inteligência. A história
> tem demonstrado os limites restritos da democracia burguesa, a
> estrutura política através da qual o capitalismo americano tem
> dominado tradicionalmente. Não é a mesma coisa que os direitos
> democráticos que têm sido conquistados através da luta e que devem ser
> continuamente defendidos.
>
> É precisamente quando a elite dirigente se sente ameaçada por crises
> econômicas e políticas que ela demonstra os limites de sua
> "democracia." Das incursões de Palmer Raids contra trabalhadores
> imigrantes e militantes de esquerda em 1920, à prisão e indiciamento
> de líderes do Partido Trotskista Socialista dos Trabalhadores em 1941,
> à caça às bruxas de McCarthy, ao presente arrastão contra os
> imigrantes do Oriente Médio e à criação do Departamento de Segurança
> Interna, o governo tem recorrido a seu espectro de ameaças externas
> para aplicar restrições à oposição interna.
>
>
> N. do trad.
> (*) Aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos em 28 de junho de 1940.
> É notável a semelhança de seu conteúdo com o de legislações
> repressivas brasileiras adotadas no século passado; (**) abreviação
> americana de Immigration and Naturalization Service.
>
> Fonte: http://www.wsws.org/pt/2002/oct2002/port-o25.shtml
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2005 19:02

Albert and Marcel,
how are you doing?
Versão é difícil pq a gente tem que ''conviver'' com ela, com a cabeça de
quem escreveu e a de quem vai ler. Gasta muito tempo e sempre será um
''inglês de brasileiro'', p/o crivo do gringo.
Esta aquí, feita a seis mãos, agora parece que está boa. Atingimos o
objetivo.
Se eu pudesse, modificaria a última palavra das 3 versões e usaria
''tapis''. Há uma expressão em inglês que diz ( Michaelis): ''over the
tapis'', significando que algo está em apreciação.
Abraços e boa semana. M.

>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
>Date: Sun, 17 Jul 2005 05:53:58 -0300
>
>----- Original Message -----
>From: "marcelomjr"
>Sent: Saturday, July 16, 2005 8:02 PM
>Subject: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
>
> > Ao Murilo: Obrigado por ter traduzido para o ingles o texto do Alberto,
> > graças a isso já percebi alguns dos erros (crassos) que cometi na minha
>de
> > modo que agora posso melhorá-la.
>
>Olá Marcelo
>
>Parece-me que a tradução do Murilo ficou inteligível. Fiz algumas
>modificações e deixo a seu critério, pois como disse não sou a pessoa ideal
>para traduções do português para o inglês. O texto ficou assim:
>
>"A scientist is not a being that lives just in search of glory, or success,
>and to avoid failures. Under this view, I see a scientist as a being that
>opens or shuts doors. If nothing of my theories comes to be justified, I
>would like to pass to the history of the science as someone who locked the
>door of an immense labyrinth, that doesn't lead to any place.
>Psychologically, this will be enough for me. Thing that I can't do is
>ignore
>the existence of this labyrinth, just to satisfy the "modern" physicists,
>that would like me to hide this under the rug."
>
>O original era:
>
>"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e a
>evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que abre
>ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria de
>passar
>para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um labirinto
>imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando, isso me
>basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto, apenas para
>agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque debaixo do
>tapete."
>
>Agradeço a você e ao Murilo pelos elogios e pela divulgação dessa minha
>maneira de pensar.
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only for Good.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 01:29

Realmente um grupo surrealista: O próprio Deus perde e-mails....
e nós, simples mortais?
Também, que me conste, Deuses bebem licores de ambrosia e não reles cervejas
coisas de capetas de segunda classe!

Tá no tempo das amoras digo oh! tempore, oh mores.....

silvio
que, data venia, propugna pelo voto contra o desarmamento



-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de julho de 2005 11:15
Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha


Interessante, não recebi a mensagem que postei (cópia abaixo) em minha pasta
da C-list! Onde foi parar?
[]'

=============
Estou acompanhando esse problema do resfriamento via sal na água e meu
pensamento está dirigido para a eletrostática; penso algo assim (pensamento
desarrumado!):
o sal ao tocar o gelo, inicialmente transfere calor ao gelo e o derrete; a
água de fusão penetra na molécula salina e preenche o espaço cátion/ânion
(pense no NaCl). Como a permissividade da água é 80, a força de interação
elétrica entre cátion/ânion diminui pelo fator 80 e, por isso, se separam
(Na+/Cl-), aumentando a energia potencial da molécula (maior afastamento
entre suas partes eletrizadas). Esse acréscimo de energia potencial é
equilibrada pela perda de energia cinética das moléculas do gelo e sal --- o
sistema resfria.

Será isso?
[]'
==============
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 10:38
Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha


O que imagino é que a temperatura no interior do bloco de gelo (não moído) é
menor do que zero grau, se aproximando da temperatura mínima proporcionada
pelo freezer.
[]s
JR
................................
From: "rmtakata" <rmtakata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 16, 2005 1:21 AM
Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
> Takata, essa experiência vc pode fazer, já que vc tem um
> termômetro com escala adequada que indique até, pelo menos,
> -10°C.

Zeren, eu fiz o experimento anterior com gelo moido. Ele nao comeca a
derreter eqto nao atinge 0oC (sem sal).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: "Paulo" <paucor@terra.com.br>
DATE: 18/07/2005 02:01

Nedinha:

pincei em e-mail seu:

Maori,
Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
O que você disse na frase que mandou é que o nosso
futuro será afro-descendente rs...
Beijim,
Nédier

..........................................

comento:

Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na epiderme. Apenas isso.

Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e peculiaridades de seu habitat.

Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo oriente.

Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é cada um por si...."

Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar ongs que recebem verbas espúrias do exterior.

Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos": sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos índios.
Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras, principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.

E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.

Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça já tinha protestado....

um beijo,

silvio
repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only for Good.
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 02:32

Huuuuuuuuuuuuuummm? Se perde pasta tio silvio?

sds

Amauri, ex bergerac
--- Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:

> Realmente um grupo surrealista: O próprio Deus perde
> e-mails....
> e nós, simples mortais?
> Também, que me conste, Deuses bebem licores de
> ambrosia e não reles cervejas
> coisas de capetas de segunda classe!
>
> Tá no tempo das amoras digo oh! tempore, oh
> mores.....
>
> silvio
> que, data venia, propugna pelo voto contra o
> desarmamento
>
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 17 de julho de 2005 11:15
> Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
>
>
> Interessante, não recebi a mensagem que postei
> (cópia abaixo) em minha pasta
> da C-list! Onde foi parar?
> []'
>
> =============
> Estou acompanhando esse problema do resfriamento via
> sal na água e meu
> pensamento está dirigido para a eletrostática; penso
> algo assim (pensamento
> desarrumado!):
> o sal ao tocar o gelo, inicialmente transfere calor
> ao gelo e o derrete; a
> água de fusão penetra na molécula salina e preenche
> o espaço cátion/ânion
> (pense no NaCl). Como a permissividade da água é 80,
> a força de interação
> elétrica entre cátion/ânion diminui pelo fator 80 e,
> por isso, se separam
> (Na+/Cl-), aumentando a energia potencial da
> molécula (maior afastamento
> entre suas partes eletrizadas). Esse acréscimo de
> energia potencial é
> equilibrada pela perda de energia cinética das
> moléculas do gelo e sal --- o
> sistema resfria.
>
> Será isso?
> []'
> ==============
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 10:38
> Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha
>
>
> O que imagino é que a temperatura no interior do
> bloco de gelo (não moído) é
> menor do que zero grau, se aproximando da
> temperatura mínima proporcionada
> pelo freezer.
> []s
> JR
> ................................
> From: "rmtakata" <rmtakata@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 16, 2005 1:21 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Gelando a cervejinha
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato
> <jrma@t...>
> > Takata, essa experiência vc pode fazer, já que vc
> tem um
> > termômetro com escala adequada que indique até,
> pelo menos,
> > -10°C.
>
> Zeren, eu fiz o experimento anterior com gelo moido.
> Ele nao comeca a
> derreter eqto nao atinge 0oC (sem sal).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT:
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 07:11

Ola Boa Gente....

O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....

Quem estiver interessado....

http://br.groups.yahoo.com/group/forum-ciencia/


um abraco....


Byron






SUBJECT: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 08:24

Sílvio,

Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
abaixo, para um pequeno comentário.

Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví bíblico.
Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
racista piedoso.

Sds,

Victor.


Silvio escreveu:

> Nedinha:
>
> pincei em e-mail seu:
>
> Maori,
> Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> futuro será afro-descendente rs...
> Beijim,
> Nédier
>
> ..........................................
>
> comento:
>
> Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> epiderme. Apenas isso.
>
> Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> peculiaridades de seu habitat.
>
> Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> oriente.
>
> Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> cada um por si...."
>
> Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
>
> Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> índios.
> Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
>
> E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
>
> Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> já tinha protestado....
>
> um beijo,
>
> silvio
> repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
>
>
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 08:42

Depende de como vç classifica alguém de analfabeto.

Falou Dr. Sabe tudo.



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
É isso aí. tambem chamado de redundância, caro Ramon, os novos tempos já
estão aceitando a prostituição do vernáculo. Para encobrir a deficiência de
conhecimento da lingua pátria, transformam em modernidade e pretensa
modificação temporal o desconhecimento das regras da gramática: o Brasil,
sempre afirmo, é um país de analfabetos funcionais, principalmente em se
tratando de literatura.

sds.,
silvio.
vote contra o desarmamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 06:31
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
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SUBJECT: Fw: decantação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 08:58

Aceito sugestões.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "orlandomatematica" <orlandomatematica@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 12:14
Assunto: decantação


Olá professor, meu nome é Orlando, sou estudante do oitavo semestre de
Licenciatura em Matemática e estou com uma dúvida.

Quero montar um sistema de DECANTAÇÃO em casa para separar água e sulco de
uma planta chamada citronela (base para fabricação de repelente).
sem mais.



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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005



SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 10:17

On 18/07/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Ola Boa Gente....
>
> O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....
>

Alguma razão particular para se criar uma lista em que, teoricamente,
se discute a mesma coisa que nesta?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 10:57



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado, portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: (unknown)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 12:14

Creio que ele deve ter uma razão para isso.......
Mas para ser sincero, eu não sei.....Apenas comentei, sou um mero
espectador.....E confesso: me cadastrei......O meu motivo: Acho o Jr.
muito gente boa e competente....E como ele não está mais aqui, nada
como manter uma forma de contato....
Mas que mal há em termos duas? Três? Mil....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 18/07/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Ola Boa Gente....
> >
> > O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....
> >
>
> Alguma razão particular para se criar uma lista em que,
teoricamente,
> se discute a mesma coisa que nesta?
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
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SUBJECT: Re: Gelando a cervejinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 12:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> o sal ao tocar o gelo, inicialmente transfere calor ao gelo e o
> derrete

Mesmo q. vc ponha o sal em equilibrio termico (a mm temperatura) o gelo
ira' se derreter e o sistema ira' baixar sua temperatura.

Um rapido experimento caseiro. Coloque gelo em um recipiente e deite
sobre ele salmoura (em outro recipiente, sem contato direto com o
gelo). Espere ateh q. a temperatura da salmoura fique em equilibrio com
a do gelo: se o sistema ficar a temperatura ambiente, o equilibrio
devera' ser em torno de 0oC.

Qdo isso ocorrer - equilibrio termico - deite a salmoura gelada sobre o
gelo.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 12:52

Olá Byron

Tá brincando, né?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 7:11 AM
Subject: [ciencialist] (unknown)


Ola Boa Gente....

O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....

Quem estiver interessado....

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um abraco....


Byron






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SUBJECT: (unknown)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 12:56

Olá Elton

Elton:"Alguma razão particular para se criar uma lista em que, teoricamente,
se discute a mesma coisa que nesta?"

Sim, arrumar "mais" encrenca, bate bocas e desafetos, mas sem a possibilidade de ser expulso (ele já foi expulso de diversas listas..:-)

O Tagore/Pubmed/Bradock/rtjunior/Junior/etc gosta mesmo é da adrenalina da briga e das ofensas (mas ao vivo deve doer muito brigar, melhor dessa forma virtual.:) e não do debate. Assim, a cada vez, o clima esquenta até ele ser expulso. Criando uma lista, não hé esse risco..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] (unknown)


On 18/07/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Ola Boa Gente....
>
> O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....
>

Alguma razão particular para se criar uma lista em que, teoricamente,
se discute a mesma coisa que nesta?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


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SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 13:30

On 18/07/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> Olá Elton
>
> Elton:"Alguma razão particular para se criar uma lista em que, teoricamente,
> se discute a mesma coisa que nesta?"
>
> Sim, arrumar "mais" encrenca, bate bocas e desafetos, mas sem a possibilidade de ser expulso (ele já foi expulso de diversas listas..:-)
>
> O Tagore/Pubmed/Bradock/rtjunior/Junior/etc gosta mesmo é da adrenalina da briga e das ofensas (mas ao vivo deve doer muito brigar, melhor dessa forma virtual.:) e não do debate. Assim, a cada vez, o clima esquenta até ele ser expulso. Criando uma lista, não hé esse risco..:-)
>
> Homero


Imaginei, apesar de nunca ter dado bolas a flamewars, portanto denão
saber quem são os envolvidos.

De qualquer maneira, já que pode: www.forumdefisica.no-ip.org é um
fórum que criei ano passado, depois da sugestão de um colega em um
canal de chat sobre física.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 13:49

A quem interessar possa,

existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut intitulada "Paulo Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.

Um abraço,
PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"


Sílvio,

Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
abaixo, para um pequeno comentário.

Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví bíblico.
Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
racista piedoso.

Sds,

Victor.


Silvio escreveu:

> Nedinha:
>
> pincei em e-mail seu:
>
> Maori,
> Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> futuro será afro-descendente rs...
> Beijim,
> Nédier
>
> ..........................................
>
> comento:
>
> Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> epiderme. Apenas isso.
>
> Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> peculiaridades de seu habitat.
>
> Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> oriente.
>
> Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> cada um por si...."
>
> Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
>
> Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> índios.
> Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
>
> E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
>
> Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> já tinha protestado....
>
> um beijo,
>
> silvio
> repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
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>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Unidades pr�ticas de medida - OFF TOPIC
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 15:21

Grupos.com.brRecebi o "Novo Sistema Pr�tico de Unidades" (NSPU) a ser utilizado pelos Engenheiros a partir da data da publica��o. Segue c�pia oficial:
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
Ap�s v�rios sistemas de unidades (Internacional MKS, CGS, etc), que n�o"pegaram" porque n�o refletiam o universo pr�tico dos engenheiros, estamos oficializando um novo sistema, que j� se encontra em uso corrente no mundo, pelo sentido impl�cito que possui.
POT�NCIAS DE DEZ
pr� caralho = infinito
pr� cacete = 100.000
uma porrada = 10.000
uns mil = 1.000
um monte = 100
um pouco = 10
mis�ria = 1
um cisco = 0,1
porra nenhuma = 0,001
nem que a vaca tussa = 0,000001
nem fodendo = zero absoluto

PORCENTAGEM
tudo = 95%
quase tudo = 90%
todos = 85%
quase todos = 80%
meio = 60%
metade = 40%
ningu�m = 15%
nada = 10%
quase nada = 5%
nadica de nada = 2%
1 titiquinha = 1%
1 pelinho = 0,1%
1 pentelh�simo = 0,001%

COMPRIMENTO
um palmo = 30cm (na compra)
um palmo = 20cm (na venda)
um quil�metro = 600m (ida)
um quil�metro = 1400m (volta)
um pinto = 30cm (dono)
um pinto = 6,31cm (outro)

GRAU DE PRECIS�O
nas coxas = erro de aprox. 30%
mais ou menos = erro de aprox. 20%
exatamente = erro de aprox. 5%
perfeitamente = erro de aprox. 4%
na bucha = erro de aprox. 3%
na lata = erro de aprox. 2%
na mosca = erro de aprox. 1%
no olhinho do __ = erro de 0,001%

MASSA
um peda��o = 400 g
um peda�o = 200 g
um pedacinho = 199,5 g

VOLUME
um gole de cerveja = 600 ml
um gole de chopp = 300 ml
um gole de caipirinha = 250 ml
um gole de pinga = 100 ml
um gole de caf� = 50 ml
um gole de �gua = 25 ml
um gole de leite = 2,6 ml
um gole de rem�dio = 2,5 ml
um balde = 7500 ml
um mij�o = 500 ml
um mijinho = 30 ml
um pinguinho = 2 ml
um cuspe = 1,5 ml
uma gota = 0,1 ml
um cheirinho = 0,001 ml

VELOCIDADE
a milh�o por hora = 170 km/h
a mil por hora = 160 km/h
a cem por hora = 120 km/h
a dez por hora = 60 km/h

TEMPO
uma semana = 14 dias
duazoras = 5 h
um minuto = 30 min/1 segundo=?
um momento = 20 min
um instante = infinito


Todavia, para aproveitar algo desse besteirol, vamos dar uma precisa defini��o daquilo que tem levantado certa pol�mica:

Chama-se 'Mean British Thermal Unit', s�mbolo BTU mean, � fra��o de 1/180 da quantidade de calor que aquece 1 lb (uma libra-massa) de �gua, sob press�o normal, de 32oF a 212oF. Define-se tamb�m a BTU a 39,2oF (cerca de 4,00oC, temperatura em que sob press�o normal � m�xima a densidade absoluta da �gua), e a BTU a 60,5oF (cerca de 15,83oC; correspondente ao aquecimento de 60,0oF a 61,0oF). Sem esmiu�ar as sutilezas dessas defini��es, demonstra-se que 1 BTU ~ 0,252 kcal = 1055 joules = 778 ft.lb.

[]'

L�o


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 15:34

> Ola Boa Gente....
> O Jr./bradok esta abrindo uma lista de discussao.....

#Alguma razão particular para se criar uma lista em que, teoricamente,
se discute a mesma coisa que nesta?
Elton Carvalho#

Enfatize-se o 'teoricamente'. Bom sucesso à nova lista!
[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only for Good.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 15:46

Dando a luz:
nenhuma divindade perdeu pasta alguma; a pasta "C-List" continua firme, intacta, intocável e Imperdível na coluna da esquerda do memorável Outlook Express. A divindade-mor apenas destacou que, por ineficiência de anjos, uma certa mensagem (ou lei/mandamento) foi extraVIADA; provavelmente em alguma linha de força gravitacional perdida no espaço.
E, só para lembrar da importância das coisas:
1 lbf = 1 Lb = 1 lb.32,17 pé/s^2 = 32,17 poundals = 32,17 pdl
lembrando que 1 lbf é o peso normal de um corpo cuja massa é 1 lb num local onde a aceleração da gravidade é normal [gn = 9,806 65 m/s^2 = 32,17 pé/s^2 .

aquele abraço,
....... e não esqueçam de "limpar" o pé de suas re-mensagens!
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 02:32
Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only for Good.


Huuuuuuuuuuuuuummm? Se perde pasta tio silvio?

sds

Amauri, ex bergerac
--- Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:

> Realmente um grupo surrealista: O próprio Deus perde
> e-mails....
> e nós, simples mortais?
> Também, que me conste, Deuses bebem licores de
> ambrosia e não reles cervejas
> coisas de capetas de segunda classe!
>
> Tá no tempo das amoras digo oh! tempore, oh
> mores.....
>
> silvio
> que, data venia, propugna pelo voto contra o
> desarmamento



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only for Good.
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 16:08

Nossa! Tudo isso para gelar uma cervejinha...que coisa
não?

sds
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Dando a luz:
> nenhuma divindade perdeu pasta alguma; a pasta
> "C-List" continua firme, intacta, intocável e
> Imperdível na coluna da esquerda do memorável
> Outlook Express. A divindade-mor apenas destacou
> que, por ineficiência de anjos, uma certa mensagem
> (ou lei/mandamento) foi extraVIADA; provavelmente em
> alguma linha de força gravitacional perdida no
> espaço.
> E, só para lembrar da importância das coisas:
> 1 lbf = 1 Lb = 1 lb.32,17 pé/s^2 = 32,17 poundals =
> 32,17 pdl
> lembrando que 1 lbf é o peso normal de um corpo cuja
> massa é 1 lb num local onde a aceleração da
> gravidade é normal [gn = 9,806 65 m/s^2 = 32,17
> pé/s^2 .
>
> aquele abraço,
> ....... e não esqueçam de "limpar" o pé de suas
> re-mensagens!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 02:32
> Assunto: Re: [ciencialist] Gelando a cervejinha only
> for Good.
>
>
> Huuuuuuuuuuuuuummm? Se perde pasta tio silvio?
>
> sds
>
> Amauri, ex bergerac
> --- Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
>
> > Realmente um grupo surrealista: O próprio Deus
> perde
> > e-mails....
> > e nós, simples mortais?
> > Também, que me conste, Deuses bebem licores de
> > ambrosia e não reles cervejas
> > coisas de capetas de segunda classe!
> >
> > Tá no tempo das amoras digo oh! tempore, oh
> > mores.....
> >
> > silvio
> > que, data venia, propugna pelo voto contra o
> > desarmamento
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SUBJECT: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 16:10

Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só uma coisa
foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, eu acho
isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
afirmação.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


A quem interessar possa,

existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut intitulada "Paulo
Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.

Um abraço,
PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


Sílvio,

Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
abaixo, para um pequeno comentário.

Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví bíblico.
Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
racista piedoso.

Sds,

Victor.


Silvio escreveu:

> Nedinha:
>
> pincei em e-mail seu:
>
> Maori,
> Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> futuro será afro-descendente rs...
> Beijim,
> Nédier
>
> ..........................................
>
> comento:
>
> Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> epiderme. Apenas isso.
>
> Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> peculiaridades de seu habitat.
>
> Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> oriente.
>
> Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> cada um por si...."
>
> Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
>
> Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> índios.
> Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
>
> E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
>
> Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> já tinha protestado....
>
> um beijo,
>
> silvio
> repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> __________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "tania .." <sptania@hotmail.com>
DATE: 18/07/2005 16:15

Pablo:

Em meus e-mails, escrevo nome do destinatário e assino. É mínima prova de
educação em um grupo como o ciencialist.

Quer molecar, teremos prazer em recebê-lo no Conversa de Botequim e na Seita
do Nada.


Coisa muiito da mais simples: analfabeto funcional é um indivíduo que
consegue ler um texto simples e não o entende, não decodificar o que está
escrito ou oraliza com palavras suas, o que leu. Exemplo lapidar é do lula
da silva.
Quanto ao sarcasmo, nem o devolvo: apenas amostra de seu despreparo e falta
de argumentos para expor seu pensamento.
E saiba, assunto muito controverso, diversas correntes, inclusive que
advogam o uso do internês muito usado pelos jovens na internet e que já está
vazando para as redações em aula. Eu prefiro ficar com os que tentam
escrever de forma correta, na medida do possível, embora a internet nos
permita variações pois não ficam registrados, o "delete" acaba com qualquer
abuso do vernáculo.

Se você, pablo, tentar apresentar argumentos como eu acima mostro os meus,
mesmo após seu "elogio", seria de melhor alvitre que simplesmente, como
qualquer petista desclassificado, tentar, frente a argumentos,
desclassificar o interlocutor.

Veja a última "Oia" digo oia a última Veja: os autores mais vendidos são jô
soares e paulo coelho.
por isso, meu jovem sarango, o Brasil jamais ganha um Nobel.

sds.,
silvio.
Vote pela venda de armas.
Quem precisa ser desarmado é o bandido.

.................................................................................................

pablo elogia com mordacidade:

Depende de como vç classifica alguém de analfabeto.

Falou Dr. Sabe tudo.



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
É isso aí. tambem chamado de redundância, caro Ramon, os novos tempos já
estão aceitando a prostituição do vernáculo. Para encobrir a deficiência de
conhecimento da lingua pátria, transformam em modernidade e pretensa
modificação temporal o desconhecimento das regras da gramática: o Brasil,
sempre afirmo, é um país de analfabetos funcionais, principalmente em se
tratando de literatura.

sds.,
silvio.
vote contra o desarmamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 06:31
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 16:21

> O Tagore/Pubmed/Bradock/rtjunior/Junior/etc gosta mesmo é da adrenalina da briga e das ofensas (mas ao vivo deve doer muito brigar, melhor dessa forma virtual.:) e não do debate. Assim, a cada vez, o clima esquenta até ele ser expulso. Criando uma lista, não hé esse risco..:-)
>
> Homero

Nunca expulsei ninguém da Ciencialist. (pelo que eu lembro :-) )

Até
Luís Brudna - administrador


SUBJECT: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 16:24

Olá Lourenço

Lourenço:"quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, "

Não, está enganado. Não se trata de avaliar a capacidade intelectual de pessoas negras, mas de avaliar as circunstâncias socio-economicas em que se desenvolvem, em nossa sociedade atual. O que é, claro, muito diferente.

Se a história de nossa sociedade fosse diferente, digamos, todos começassem do mesmo ponto de partida, não haveria necessidade de cotas ou auxilio. Mas não é isso que acontece, e é sobre essa constatação que foram propostas e implementadas as cotas.

Observe que não estou nem mesmo discutindo a correção ou efeito das cotas. Posso até discordar delas, mas por motivos diferentes. O que discordo é de sua interpretação dos motivos do estabelecimento de cotas.

Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma universidade muito concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e cursinhos avançados (e caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário nessa preparação, e o outro teve de estudar em uma escola de menor capacidade, teve de trabalhar durante o dia, teve de limitar todo seu esforço em preparação ao mínimo, quem acha que terá a vaga?

O que as cotas tomam como base é o fato, real, de que, vindos de longos períodos de escravidão, as pessoas descendentes de negros tem em geral o perfil do segundo exemplo citado acima. E que, sem uma ajuda e um estimulo, não vão mudar essa situação social.

A maioria das pessoas em boa situação economica, neste pais, é branca. A maioria das pessoas em má situação economica neste pais, é negra (ou descendente de negros). Isso não significa, claro, que não existam pessoas pobres e brancas ou ricas e negras, mas são exceções, não a norma.

Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso que são uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base mais forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade do estado, de forma a que TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa do vestibular em igualdade de condições, onde o mérito pessoal fosse a única determinação de escolha. Mas, se isso não é possível (ou se não é prioridade do estado), as cotas pelo menos provocam a discussão, e permitem que alguns descendentes de negros tenham uma posição melhor, uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua vez, poderão manter seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não sejam necessárias cotas de nenhum tipo.

Homero



----- Original Message -----
From: Lourenço
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 4:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"


Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só uma coisa
foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, eu acho
isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
afirmação.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


A quem interessar possa,

existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut intitulada "Paulo
Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.

Um abraço,
PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


Sílvio,

Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
abaixo, para um pequeno comentário.

Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví bíblico.
Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
racista piedoso.

Sds,

Victor.


Silvio escreveu:

> Nedinha:
>
> pincei em e-mail seu:
>
> Maori,
> Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> futuro será afro-descendente rs...
> Beijim,
> Nédier
>
> ..........................................
>
> comento:
>
> Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> epiderme. Apenas isso.
>
> Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> peculiaridades de seu habitat.
>
> Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> oriente.
>
> Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> cada um por si...."
>
> Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
>
> Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> índios.
> Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
>
> E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
>
> Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> já tinha protestado....
>
> um beijo,
>
> silvio
> repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
>
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SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 17:06

Pois eu acho que a introdução de cotas raciais no acesso às
universidades é uma arrematada idiotice politicamente correta,
importada de uma realidade absolutamente diversa da nossa.

Melhor seria que se tentasse igualar as oportunidades dos menos
favorecidos, de qualquer cor, durante a educação fundamental e que
se lhes dessem condições financeiras de continuarem com seus
estudos mediante subsídios diversos como por exemplo bolsas ou
empréstimos a estudantes carentes.

Não vejo nenhum sentido em se privilegiar negros e se segregar os
nordestinos brancos e de olhos verdes, miseráreis descendentes dos
holandeses.

Lembro-me da foto de um "negro" surfando nas praias de Cabo Frio,
tão negro quanto os europeus do mediterrâneo, declaradamente da
classe média alta do Rio de Janeiro, que foi admitido em curso
superior de odontologia da UERJ porque se declarou negro.

De minha parte, no futuro, vou evitar consultas a médicos negros
para não ter que os indagar se ali estão por mérito ou se foram
beneficiados por cotas raciais.

Abel

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Lourenço
>
> Lourenço:"quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com
brancos, "
>
> Não, está enganado. Não se trata de avaliar a capacidade
intelectual de pessoas negras, mas de avaliar as circunstâncias
socio-economicas em que se desenvolvem, em nossa sociedade atual. O
que é, claro, muito diferente.
>
> Se a história de nossa sociedade fosse diferente, digamos, todos
começassem do mesmo ponto de partida, não haveria necessidade de
cotas ou auxilio. Mas não é isso que acontece, e é sobre essa
constatação que foram propostas e implementadas as cotas.
>
> Observe que não estou nem mesmo discutindo a correção ou efeito
das cotas. Posso até discordar delas, mas por motivos diferentes. O
que discordo é de sua interpretação dos motivos do estabelecimento
de cotas.
>
> Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma
universidade muito concorrida, sendo que uma delas estudou em
colégios e cursinhos avançados (e caros), e teve todo apoio e
dinheiro necessário nessa preparação, e o outro teve de estudar em
uma escola de menor capacidade, teve de trabalhar durante o dia,
teve de limitar todo seu esforço em preparação ao mínimo, quem acha
que terá a vaga?
>
> O que as cotas tomam como base é o fato, real, de que, vindos de
longos períodos de escravidão, as pessoas descendentes de negros tem
em geral o perfil do segundo exemplo citado acima. E que, sem uma
ajuda e um estimulo, não vão mudar essa situação social.
>
> A maioria das pessoas em boa situação economica, neste pais, é
branca. A maioria das pessoas em má situação economica neste pais, é
negra (ou descendente de negros). Isso não significa, claro, que não
existam pessoas pobres e brancas ou ricas e negras, mas são
exceções, não a norma.
>
> Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso que
são uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base
mais forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a
prioridade do estado, de forma a que TODOS, brancos e negros,
chegassem a disputa do vestibular em igualdade de condições, onde o
mérito pessoal fosse a única determinação de escolha. Mas, se isso
não é possível (ou se não é prioridade do estado), as cotas pelo
menos provocam a discussão, e permitem que alguns descendentes de
negros tenham uma posição melhor, uma espectativa maior, uma chance.
Estes, por sua vez, poderão manter seus filhos em boas escolas, e
talvez, no futuro, não sejam necessárias cotas de nenhum tipo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Lourenço
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 4:10 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
conceito de "raça"
>
>
> Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem
dinheiro e tb.
> muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas
só uma coisa
> foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem
capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com
brancos, eu acho
> isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando
embaixo desta
> afirmação.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@y...
> ----- Original Message -----
> From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@g...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
conceito de
> "raça"
>
>
> A quem interessar possa,
>
> existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut
intitulada "Paulo
> Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à
discussão.
>
> Um abraço,
> PAULO MARCELO PONTES
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
conceito de
> "raça"
>
>
> Sílvio,
>
> Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o
trecho
> abaixo, para um pequeno comentário.
>
> Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos
desta
> tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando
lugar de
> outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
> demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e
ongs e alguns
> intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi,
antes, uma
> declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de
melanina
> são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da
caridade, de
> peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente
ridículo.
> E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade.
Hipocrisia.
> Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o
Daví bíblico.
> Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria
processando
> os responsáveis por essa falta de respeito, por esse
comportamento de
> racista piedoso.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> Silvio escreveu:
>
> > Nedinha:
> >
> > pincei em e-mail seu:
> >
> > Maori,
> > Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> > O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> > futuro será afro-descendente rs...
> > Beijim,
> > Nédier
> >
> > ..........................................
> >
> > comento:
> >
> > Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de
melanina na
> > epiderme. Apenas isso.
> >
> > Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma
origem, desde o
> > bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> > Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> > ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> > peculiaridades de seu habitat.
> >
> > Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também
pensam os
> > filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do
extremo
> > oriente.
> >
> > Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "-
Oba!! aquí é
> > cada um por si...."
> >
> > Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de
raças: os
> > brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados
tanto entre
> > si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as
diversas
> > tribos na África e um forte predomínio dos africanos do
norte) - o
> > Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é
acabar em essa
> > neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado
como nossos
> > ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro
Brasileiro.
> > O resto é demagogia, motivos para receber beneses do
governo, criar
> > ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
> >
> > Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha
> > estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar
de outras
> > pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> > Quem viver, verá.
> >
> > Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos
mineiros "brancos":
> > sessenta por cento deles tinha características herdadas dos
nossos
> > índios.
> > Um prato feito para uma tese das origens das famílias
brasileiras,
> > principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
> >
> > E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é
porque na
> > maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra
em sua
> > origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes
ficaram lá.
> >
> > Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para
quem quer
> > "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério
da justiça
> > já tinha protestado....
> >
> > um beijo,
> >
> > silvio
> > repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta
convicção
> > que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para,
conforme a
> > Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aspartame e cancer (de novo)
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 17:07

Olá Takata

Finalmente um estudo cientifico relacionando o consumo de aspartame e
o desenvolvimento de cancer (embora nao seja tumor cerebral como
naqueles emails).

Mauro: É verdade que alguma coisa que era vinculada ao espartame
continua sendo falso, como "A perfect example of how the public can be
misled is a recent Internet article by a Nancy Markle that has taken
on a "cyberlife" of its own. The article alleges that aspartame (a
sweetener found in food and beverages) causes lupus, multiple
sclerosis (MS) and other diseases and conditions, none of which has
any scientific validity. Highly respected health professional
organizations were fraudulently associated with the story, and
numerous vulnerable people were needlessly frightened by this
scientifically false allegation."
(http://www.quackwatch.org/04ConsumerEducation/healthscares.html , por
sinal acho que o Quackwatch deveria trazer um texto mais completo a
este respeito).
Mas até onde sei o aspartame também se quebra em ácido aspártico (que
tem quantidade de ingesta limitada), fenilalanina (aquela doença do
pezinho fenilcetonuria) e metanol (tóxico em quantidades
determinadas).

Você sabe alguma coisa a este respeito?

Inté+

Mauro








SUBJECT: minha opinião.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <mercadante@senador.gov.br>
DATE: 18/07/2005 17:09

Senador:

A razão deste e-mail é que senpre o considerei uma pessoa lúcida e de bons princípios, realmente interessado pelos assuntos de nossa Pátria.

Ouvindo, incidentalmente suas palavras e as do senador Arthur Virgílio, sentí-me envergonhado por
vê-lo tão sem argumentos para justificar suas contas - até o Sr. Lula sabe que elas, como da maioria dos políticos não expressam a verdade, tanto é que foi necessário a intervenção de Valérios e Delúbios para fazer o caixa do partido de forma delituosa.

Espera vamsis do senhor, coisas como lealdade e deslealdade:

Sabe muito bem o senhor que a alta direção partidária, orientada pelo Dirceu, formado em política em Cuba, cercado por um bando de ex-delinquentes como por exemplo a ministra Dilma que assaltou bancos, não é inocente como também inocente não são as velhas raposas que militam e assaltam o erário há anos.

Eis aí a contradição, senador. PT se apresentou como o contraditório para o antigo status quo: e vemos que, enquanto alguns políticos, como com eficiência praticou os assseclas do Collor. achacando os indrustriais, o PT achou caminho mais fácil: farta-se dos dinheiros públicos com seus 19 mil DAS. Que cultura partidária é essa?

Honre seu nome, sua ainda juventude, estufe o peito, honre seus eleitores e lute, primeiro pela dignidade pessoal, evitando as cavilações tão usuais no PT, lute por nossa pátria, seja homem, faça como a Heloísa Helena que deixou os confortos das benesses do governo onde poderia abrigar seus apaniguados e votou com honradez e coragem e hoje é ela - acabei de ver na TV, aplaudida de pé, ovacionada por um público de programas vespertinos de TV que bem sabemos, não prima pelo conhecimento dos sórdidos meandros da política mas têm a semsibilidade de reconhecer onde está a verdade.

Honre esse Senado, honre sua própria pessoa para que possa olhar nos olhos de sua família, dos desvalidos, dos que o honraram com seu voto.

Não sou político, apenas um velho que por demais, profundamente, ama nosso Brasil.

Sds.,

silvio Cordeiro
Ident. M-270223-MG


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 17:15



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 17:41

Lourenço:
Sem mais detalhes, este circo foi armado por pessoas que antes de tudo
adoram a Lei de Gerson: não entraram impunemente nessa jovada: veja o Viva
Rio: recebe milhões de dólares do exterior para promover simplesmente a
discórdia entre os brasileiros. O dia que encontrar um político que honra as
calças que veste, darei uma idéia factível para melhor substancialmente os
aglomerados de favelas. Tenho certeza que merrerei antes..... As calças do
lula são sempre marrons.

sds.,
silvio.
vote a favor da venda de armas.
e que desasrmem os bandidos.


-----Mensagem Original-----
De: "Lourenço" <listaslou@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 16:10
Assunto: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


> Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
> muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só uma
> coisa
> foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, eu
> acho
> isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
> afirmação.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@yahoo.com.br
> ----- Original Message -----
> From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
> "raça"
>
>
> A quem interessar possa,
>
> existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut intitulada
> "Paulo
> Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.
>
> Um abraço,
> PAULO MARCELO PONTES
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
> "raça"
>
>
> Sílvio,
>
> Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
> abaixo, para um pequeno comentário.
>
> Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
> tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
> outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
> demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
> intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
> declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
> são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
> peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
> E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
> Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví bíblico.
> Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
> os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
> racista piedoso.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> Silvio escreveu:
>
> > Nedinha:
> >
> > pincei em e-mail seu:
> >
> > Maori,
> > Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> > O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> > futuro será afro-descendente rs...
> > Beijim,
> > Nédier
> >
> > ..........................................
> >
> > comento:
> >
> > Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> > epiderme. Apenas isso.
> >
> > Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> > bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> > Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> > ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> > peculiaridades de seu habitat.
> >
> > Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> > filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> > oriente.
> >
> > Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> > cada um por si...."
> >
> > Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> > brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> > si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> > tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> > Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> > neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> > ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> > O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> > ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
> >
> > Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> > estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> > pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> > Quem viver, verá.
> >
> > Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> > sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> > índios.
> > Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> > principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
> >
> > E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> > maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> > origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
> >
> > Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> > "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> > já tinha protestado....
> >
> > um beijo,
> >
> > silvio
> > repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> > que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> > Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aspartame e cancer (de novo)
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 17:44

Mas até onde sei o aspartame também se quebra em ácido aspártico (que
tem quantidade de ingesta limitada), fenilalanina (aquela doença do
pezinho fenilcetonuria) e metanol (tóxico em quantidades
determinadas).
==================

Ops.
Já achei:
http://www.projetoockham.org/view.php?sec=boatos&id=aspartame&pg=1

Inté+
Mauro



SUBJECT: Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 17:51

Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é necessario uma boa dose de Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo demais, talvez devido a sua posição espírita, que tende a misturar conceitos dessa forma equivocada. Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode explicar com maior segurança que outras formas, mas não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)

Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural. Pode perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não da vida (ou da falta de uma explicação natural).

Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que nossa mente não vai conseguir compreender. Não significa não conseguir explicar, mas, uma vez explicado, não entenderemos. Pelo menos como entendemos coisas mais simples, como equações de segundo grau..:-)

Mas, assim como equações de segundo grau são impossíveis de serem compreendidas por cães ou chimpanzés (não é problema de ensino, mas de capacidade de compreensão..:-), também nossa mente pode não ter evoluido o suficiente para compreender outros aspectos e problemas do universo físico.

Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo', estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser "absurdo" para nossa mente não significa que seja irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender (explicar até que estamos perto..:-) como um universo surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional superpoderoso, que usa este unvierso para obter energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito colateral pouco importante) serve do mesmo modo como explicação.

Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aspartame e cancer (de novo)
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 17:56

Estamos falando de cancer...como sempre, desviando o
foco pra não adimitirem que a ciencia é limitada...

sds
Amauri
--- Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Mas até onde sei o aspartame também se quebra em ácido
aspártico (que
tem quantidade de ingesta limitada), fenilalanina
(aquela doença do
pezinho fenilcetonuria) e metanol (tóxico em
quantidades
determinadas).
==================

Ops.
Já achei:
http://www.projetoockham.org/view.php?sec=boatos&id=aspartame&pg=1

Inté+
Mauro



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SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 18:17

Bem, vai ser complicado manter esta linha dentro da questao
estritamente cientifica.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> Melhor seria que se tentasse igualar as oportunidades dos menos
> favorecidos, de qualquer cor, durante a educação fundamental e que
> se lhes dessem condições financeiras de continuarem com seus
> estudos mediante subsídios diversos como por exemplo bolsas ou
> empréstimos a estudantes carentes.

Ha' medidas nesse sentido.

O q. temos q. perceber eh q. negros apresentam desvantagens sociais
em funcao da discriminacao contra os negros. Mulheres tb apresentam
desvantagens sociais em funcao da discriminacao contra as mulheres. E
pobres tb apresentam. E indios e outros. Ha' diversos grupos
minoritarios (a minoria aqui eh uma questao social - de acesso a
recursos socioeconomicos - e nao uma questao censitaria, isto eh, de
numero absoluto de individuos em uma determinada categoria).

Sim, negros nao sao uma raca 'a parte, o q. nao invalida o uso do
termo negro pra se referir ao grupo e aos individuos q. participam
desse grupo tendo como uma das caracteristicas a maior melanizacao da
pele (mas outros marcadores morfologicos externos tb sao comumente
associados: tipo de cabelo e formato do nariz, por exemplo).
Estrangeiros tb nao formam uma raca 'a parte, mas eh um termo de uso
valido em determinadas questoes (por exemplo, o veto de
estrangeiros 'a candidatura 'a presidencia).

O racismo existe a despeito de negros nao se constituirem em uma raca
biologica. E eh a consequencia disso q. as medidas de acoes
afirmativas visam combater. A cota eh apenas uma das medidas
possiveis e apenas uma das adotadas.

Mulheres devem ser protegidas em funcao da discriminacao q. sofrem
por serem mulheres.
Pobres devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem por
serem pobres.
Negros devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem por
serem negros.
E assim por diante.

Nao eh questao de dizer q. mulheres, pobres, idosos, negros, indios e
outros grupos minoritarios sao coitadinhos. Apenas uma questao de
compensacao aos prejuizos socioeconomicos proporcionada pela exclusao
social (parcial ou total) a q. sao submetidos.

Existem programas voltados 'as mulheres em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra a mulher.
Existem programas voltados aos pobres em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra os pobres.
Existem programas voltados aos negros em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra os negros.

Algumas medidas abrangem mais questoes. Outras sao mais especificas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 18:19

Foi o que eu disse, mas tem muitas excessões, então o que deveria ser feito
é tornar o ensino nas faculdades públicas acessível a pobres, depois do
vestibular deveria ser avaliada a situação sócio economica do aluno, daí
brancos, negros, amarelos, vermelhos roxos, azuis etc. seriam nivelados por
igual. Agora, continuo afirmando que quem fez a lei é demagogo e oportunista
sim.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 18, 2005 4:24 PM
Subject: [ciencialist] p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no
conceito de "raça"


Olá Lourenço

Lourenço:"quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, "

Não, está enganado. Não se trata de avaliar a capacidade intelectual de
pessoas negras, mas de avaliar as circunstâncias socio-economicas em que se
desenvolvem, em nossa sociedade atual. O que é, claro, muito diferente.

Se a história de nossa sociedade fosse diferente, digamos, todos começassem
do mesmo ponto de partida, não haveria necessidade de cotas ou auxilio. Mas
não é isso que acontece, e é sobre essa constatação que foram propostas e
implementadas as cotas.

Observe que não estou nem mesmo discutindo a correção ou efeito das cotas.
Posso até discordar delas, mas por motivos diferentes. O que discordo é de
sua interpretação dos motivos do estabelecimento de cotas.

Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma universidade muito
concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e cursinhos avançados (e
caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário nessa preparação, e o outro
teve de estudar em uma escola de menor capacidade, teve de trabalhar durante
o dia, teve de limitar todo seu esforço em preparação ao mínimo, quem acha
que terá a vaga?

O que as cotas tomam como base é o fato, real, de que, vindos de longos
períodos de escravidão, as pessoas descendentes de negros tem em geral o
perfil do segundo exemplo citado acima. E que, sem uma ajuda e um estimulo,
não vão mudar essa situação social.

A maioria das pessoas em boa situação economica, neste pais, é branca. A
maioria das pessoas em má situação economica neste pais, é negra (ou
descendente de negros). Isso não significa, claro, que não existam pessoas
pobres e brancas ou ricas e negras, mas são exceções, não a norma.

Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso que são uma boa
solução, minha escolha pessoal seria a escola de base mais forte, avançada,
com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade do estado, de forma a que
TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa do vestibular em igualdade de
condições, onde o mérito pessoal fosse a única determinação de escolha. Mas,
se isso não é possível (ou se não é prioridade do estado), as cotas pelo
menos provocam a discussão, e permitem que alguns descendentes de negros
tenham uma posição melhor, uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua
vez, poderão manter seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não
sejam necessárias cotas de nenhum tipo.

Homero



----- Original Message -----
From: Lourenço
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 4:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só uma
coisa
foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, eu
acho
isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
afirmação.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


A quem interessar possa,

existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut intitulada
"Paulo
Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.

Um abraço,
PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
"raça"


Sílvio,

Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
abaixo, para um pequeno comentário.

Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
Quem viver, verá.

Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e alguns
intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví
bíblico.
Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria processando
os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
racista piedoso.

Sds,

Victor.


Silvio escreveu:

> Nedinha:
>
> pincei em e-mail seu:
>
> Maori,
> Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> futuro será afro-descendente rs...
> Beijim,
> Nédier
>
> ..........................................
>
> comento:
>
> Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> epiderme. Apenas isso.
>
> Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem, desde o
> bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> peculiaridades de seu habitat.
>
> Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> oriente.
>
> Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> cada um por si...."
>
> Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de raças: os
> brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto entre
> si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em essa
> neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
>
> Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de outras
> pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> índios.
> Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
>
> E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
>
> Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da justiça
> já tinha protestado....
>
> um beijo,
>
> silvio
> repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta convicção
> que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
>
>
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SUBJECT: Re: Fw: decantação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 18:24

Sulco ou suco de citronela?

O extrato de citronela provavelmente possui elementos hidrossoluveis
de modo q. por decantacao nao deve ser viavel a separacao. A
decantacao permite a separacao mecanica, por acao da forca
gravitacional com a Terra, de componentes q. formam fases distintas
em uma mistura heterogenea. Como se da' por acao da forca
gravitacional, os componentes, alem de imisciveis, devem apresentar
diferentes densidades.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aceito sugestões.........
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "orlandomatematica" <orlandomatematica@i...>
> Assunto: decantação
> Olá professor, meu nome é Orlando, sou estudante do oitavo semestre
> de Licenciatura em Matemática e estou com uma dúvida.
>
> Quero montar um sistema de DECANTAÇÃO em casa para separar água e
> sulco de uma planta chamada citronela (base para fabricação de
> repelente).





SUBJECT: Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 18:34

Homero


(H) Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)


Você como sempre desviando da conversa com o Mauricio
por causa das convicções espirituais. A própria
ciência acredita que “explica tudo” até mesmo nas
crenças alheias, que no espiritismo, tem um cuidado
muito grande do que é pesquisado. pois se a religiões
não querem saber tudo, mas se contentam com a fé.
Lembra, Agostinho (acredito porque é absurdo)...

(H)Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo
(e, pelas evidencias disponíveis, é questão de
tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não significa
que devemos optar pela explicação esotérica ou
sobrenatural. Pode perfeitamente ser uma deficiência
de nossa mente, não da vida (ou da falta de uma
explicação natural).

Pior que não podem e refutam sem nenhuma base as
teorias “esotéricas” no caso. Fica parecendo que a
ciência pôs uma patente nesse pensamento e ninguém
pode tocar ou explicar, nenhum membro da doutrina
espírita nega a teoria da evolução e de nenhuma seita
esotérica, são coisas muito inocentes que saem da
cabeça dos cientistas. Se o pensamento intuitivo é uma
deficiência, muita gente poderia ser internada num
sanatório, até mesmo, os senhores da ciência.


(H)Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Cheio de falácia!! O que tem o surgimento da vida, as
castas esotéricas e a equação de segundo grau? Bom, se
pensamos adiante podemos chegar a um a teoria de
Bhaskara...duas raízes de uma mesma teoria.

(H)Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Isso pode ser resolvida se por algum momento podemos
ser ensinados com tanta veemência, como o cão e o
chipanzé serem ensinados com certa freqüência.

(H)Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado
de um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)


Tudo que surge do nada é nada e o universo é uma
coisa, o big-bang foi produzido por algo, não posso
conceber que o universo surja do nada...é uma formula
irrelevante.

(H)Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Mesmo se esse ET extradimencional superpoderoso
existisse, ainda sim, seria preciso um poder supra
humano para criar o universo...ilógico é acreditar que
algo possa surgir do nada, pois tudo que surge do NADA
é NADA!

Sds

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera
explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar
nisso, tambem é necessario uma boa dose de Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)

Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e,
pelas evidencias disponíveis, é questão de tempo..:-).
Mas se não pudermos, isso não significa que devemos
optar pela explicação esoterica ou sobrenatural. Pode
perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não
da vida (ou da falta de uma explicação natural).

Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de
um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução
contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o
velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o
conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova
de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a
religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo
físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos
e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um
universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15
bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou,
a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças
fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas,
todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito)
aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e
vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres
quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em
termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de
deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do
termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova
empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria
possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar
(de um ser muito poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito
(como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma
fé raciocinada, no dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a
razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a
ciencia (e seu metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra
acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser,
é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja
bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução
contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao
Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na
relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as
sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é
conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita"
supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos:
acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé
enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o
acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma
propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta.
Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma
existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma
vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das
duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de
"acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que
temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de
"acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha
criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como
existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem
evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas
possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de
reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a
quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s)
Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E
a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em
qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com
base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento
científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes
chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é
capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O
metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao.
Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu
acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido?
Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a
ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria
por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um
dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma
datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a
Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais
a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que
deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo
antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que
vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos
israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e
conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o
cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande
chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao
o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra
o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal,
evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica
Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma
funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem
conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai,
nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a
biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao
existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha
cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente
em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis)
com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar
confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com
"sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes
antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa
etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia
(area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista
nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 20:42

Homero,


HOMERO: Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma
universidade muito concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e
cursinhos avançados (e caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário
nessa preparação, e o outro teve de estudar em uma escola de menor
capacidade, teve de trabalhar durante o dia, teve de limitar todo seu
esforço em preparação ao mínimo, quem acha que terá a vaga?

Victor: E os milhares de não negros, pobres, favelados, que também não
podem frequentar uma escola, por falta de condições familiares, por
mais "municipal" que seja essa escola? E os milhares de brancos, que
estudam em colégios públicos, onde a maioria sai analfabeta e pronta
para sub-empregos? Acho que o caminho não é por aí, estabelecer cotas.
E se o fosse, por uma simples questão de isonomia, até, dever-se-ia
estabelecer cotas, também, para as categorias brancas acima
mencionadas, para que a balança da incompetência governamental não
ficasse tão desequilibrada.
Em resumo: além de esse processo de cotas para negros implicar numa
declaração de racismo explícito, mascarado de peninha, de bondade, de
caridade, isto deixa, na mesma medida, os brancos igualmente carentes,
excluídos do processo. Ou isso será em razão de os brancos excluídos,
aqueles zilhões tão despossuídos quanto outro tanto de não brancos,
serem, ainda assim, "superiores" a estes? Em qualquer caso, eis
racismo, puro raciscmo, legalizado.
Em minha concepção, exercitaram um me engana que eu gosto, um tapa
buracos, para incrementar simpatias. Demagogia das demagias, eis tu, em
plena atividade. Putz!

Homero: Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso
que são uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base
mais forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade
do estado, de forma a que TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa
do vestibular em igualdade de condições, onde o mérito pessoal fosse a
única determinação de escolha. Mas, se isso não é possível (ou se não é
prioridade do estado), as cotas pelo menos provocam a discussão, e
permitem que alguns descendentes de negros tenham uma posição melhor,
uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua vez, poderão manter
seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não sejam necessárias
cotas de nenhum tipo.

Victor: Esse é o verdadeiro caminho. O resto é resto!

Sds,

Victor.




Oraculo escreveu:

> Olá Lourenço
>
> Lourenço:"quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, "
>
> Não, está enganado. Não se trata de avaliar a capacidade intelectual
> de pessoas negras, mas de avaliar as circunstâncias socio-economicas
> em que se desenvolvem, em nossa sociedade atual. O que é, claro, muito
> diferente.
>
> Se a história de nossa sociedade fosse diferente, digamos, todos
> começassem do mesmo ponto de partida, não haveria necessidade de cotas
> ou auxilio. Mas não é isso que acontece, e é sobre essa constatação
> que foram propostas e implementadas as cotas.
>
> Observe que não estou nem mesmo discutindo a correção ou efeito das
> cotas. Posso até discordar delas, mas por motivos diferentes. O que
> discordo é de sua interpretação dos motivos do estabelecimento de cotas.
>
> Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma universidade
> muito concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e cursinhos
> avançados (e caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário nessa
> preparação, e o outro teve de estudar em uma escola de menor
> capacidade, teve de trabalhar durante o dia, teve de limitar todo seu
> esforço em preparação ao mínimo, quem acha que terá a vaga?
>
> O que as cotas tomam como base é o fato, real, de que, vindos de
> longos períodos de escravidão, as pessoas descendentes de negros tem
> em geral o perfil do segundo exemplo citado acima. E que, sem uma
> ajuda e um estimulo, não vão mudar essa situação social.
>
> A maioria das pessoas em boa situação economica, neste pais, é branca.
> A maioria das pessoas em má situação economica neste pais, é negra (ou
> descendente de negros). Isso não significa, claro, que não existam
> pessoas pobres e brancas ou ricas e negras, mas são exceções, não a norma.
>
> Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso que são
> uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base mais
> forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade do
> estado, de forma a que TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa do
> vestibular em igualdade de condições, onde o mérito pessoal fosse a
> única determinação de escolha. Mas, se isso não é possível (ou se não
> é prioridade do estado), as cotas pelo menos provocam a discussão, e
> permitem que alguns descendentes de negros tenham uma posição melhor,
> uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua vez, poderão manter
> seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não sejam
> necessárias cotas de nenhum tipo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Lourenço
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 4:10 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
> conceito de "raça"
>
>
> Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
> muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só
> uma coisa
> foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos,
> eu acho
> isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
> afirmação.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@yahoo.com.br
> ----- Original Message -----
> From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
> "raça"
>
>
> A quem interessar possa,
>
> existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut
> intitulada "Paulo
> Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.
>
> Um abraço,
> PAULO MARCELO PONTES
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
> conceito de
> "raça"
>
>
> Sílvio,
>
> Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
> abaixo, para um pequeno comentário.
>
> Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
> tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
> outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
> demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e
> alguns
> intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
> declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
> são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
> peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
> E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
> Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví
> bíblico.
> Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria
> processando
> os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
> racista piedoso.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> Silvio escreveu:
>
> > Nedinha:
> >
> > pincei em e-mail seu:
> >
> > Maori,
> > Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> > O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> > futuro será afro-descendente rs...
> > Beijim,
> > Nédier
> >
> > ..........................................
> >
> > comento:
> >
> > Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> > epiderme. Apenas isso.
> >
> > Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem,
> desde o
> > bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> > Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> > ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> > peculiaridades de seu habitat.
> >
> > Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> > filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> > oriente.
> >
> > Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> > cada um por si...."
> >
> > Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de
> raças: os
> > brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto
> entre
> > si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> > tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> > Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em
> essa
> > neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> > ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> > O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> > ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
> >
> > Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> > estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
> outras
> > pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> > Quem viver, verá.
> >
> > Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> > sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> > índios.
> > Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> > principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
> >
> > E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> > maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> > origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
> >
> > Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> > "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da
> justiça
> > já tinha protestado....
> >
> > um beijo,
> >
> > silvio
> > repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta
> convicção
> > que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> > Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
> >
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SUBJECT: Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 21:30

Olá Amauri

risos..:) As vezes dá vontade de mandar você "lamber sabão".:-) Ou "ir ver se eu estou na esquina", ou coisas do tipo. É infantil demais, mas ainda acho que tem chance de entender uma hora ou outra (ninguém é tão desprovido de intelecto assim..:) Então vamos lá, "ad eternum"..:-)

Amauri:"A própria
ciência acredita que "explica tudo" até mesmo nas
crenças alheias, que no espiritismo, tem um cuidado
muito grande do que é pesquisado."

Ok, Amauri, você venceu..:-) Se você fala diretametne com a "ciência" e ela disse isso, então está certo.:-) Só para convencer os céticos que não acreditam nisso, convença-a, a "ciência", a assinar a esta lista e escrever de próprio punho isso que afirmou, e resolvemos o caso, ok?..:-)

risos..:-) Isso é tão absurdo, que fica dificil manter uma conversa minimamente racional..:-) Não se "explicam" crenças, Amauri, apenas se analisa as evidências que essas crenças dizem ter. Pode, inclusive, continuar com as crenças, mesmo que as evidências se mostrem falhas ou incorretas.

Amauri:"Lembra, Agostinho (acredito porque é absurdo)..."

Primeiro, Agostinho não disse isso, embora tenha dito coisa parecida..:-) Segundo, Agostinho é antigo, depois dele tivemos muitos outros, como Tomas de Aquino, para quem a fé derivaria da razão, e de evidências do mundo natural..:-)

Segundo, o que isso tem a ver com este debate, razoável e amigável entre eu e o Maurício? Fala sério, Amauri, você nunca entendeu nenhum dos debates anteriores, porque acha que vai entender este agora?..:-)

Amauri:"Pior que não podem e refutam sem nenhuma base as
teorias "esotéricas" no caso."

Não sei, agora seria um bom momento de chama-lo de "anta", mas é algo muito deseducado de fazer..:-) Mas que merecia, merecia..:-) Uma explicação esoterica, não tem base, portanto, não precisa ser refutada..:-) É como Papai Noel, não é necessário provar que ele não existe - a simples falta de evidencias de que exista é suficiente..:-) Só se refuta o que apresenta evidências refutáveis. É como o caso dos OVNIS. Nada contra objetos voadores "Não Identificados". Mas, se alguém deseja identifica-los, como naves espaciais de ETs, deve apresentar as evidencias dessa afirmação.

Por isso, Amauri, eu disse e repito, a falta de uma explicação para o surgimento da vida, não torna qualquer outra explicação esoterica ou religiosa para esse fenomemo correta ou real..:-)

Amauri:"Cheio de falácia!! O que tem o surgimento da vida, as
castas esotéricas e a equação de segundo grau? Bom, se
pensamos adiante podemos chegar a um a teoria de
Bhaskara...duas raízes de uma mesma teoria."

risos.:-) Cheio de "nada"..:-) O que isso quer dizer, Amauri, além de demonstrar que não entendeu o que eu disse? Tente de novo, releia, e veja se pode responder algo mais inteligível dessa vez..:-)

Amauri:"Tudo que surge do nada é nada e o universo é uma
coisa, o big-bang foi produzido por algo, não posso
conceber que o universo surja do nada...é uma formula
irrelevante."

Certamente acredito que não possa conceber isso e um monte de outras coisas. Mas é irrelevante o que pode ou não conceber, o que pode ou não compreender, e é irrelevante suas limitações intelectuais. O universo simplesmente não liga para nada disso..:-) E "fórmula irrelevante"?!?!? Mais uma vez, fala sério, Amauri..:-)

Amauri:"Mesmo se esse ET extradimencional superpoderoso
existisse, ainda sim, seria preciso um poder supra
humano para criar o universo...ilógico é acreditar que
algo possa surgir do nada, pois tudo que surge do NADA
é NADA!"

risos.:-) Me parece que você é "nada", Amauri..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 6:34 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Homero


(H) Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)


Você como sempre desviando da conversa com o Mauricio
por causa das convicções espirituais. A própria
ciência acredita que "explica tudo" até mesmo nas
crenças alheias, que no espiritismo, tem um cuidado
muito grande do que é pesquisado. pois se a religiões
não querem saber tudo, mas se contentam com a fé.
Lembra, Agostinho (acredito porque é absurdo)...

(H)Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo
(e, pelas evidencias disponíveis, é questão de
tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não significa
que devemos optar pela explicação esotérica ou
sobrenatural. Pode perfeitamente ser uma deficiência
de nossa mente, não da vida (ou da falta de uma
explicação natural).

Pior que não podem e refutam sem nenhuma base as
teorias "esotéricas" no caso. Fica parecendo que a
ciência pôs uma patente nesse pensamento e ninguém
pode tocar ou explicar, nenhum membro da doutrina
espírita nega a teoria da evolução e de nenhuma seita
esotérica, são coisas muito inocentes que saem da
cabeça dos cientistas. Se o pensamento intuitivo é uma
deficiência, muita gente poderia ser internada num
sanatório, até mesmo, os senhores da ciência.


(H)Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Cheio de falácia!! O que tem o surgimento da vida, as
castas esotéricas e a equação de segundo grau? Bom, se
pensamos adiante podemos chegar a um a teoria de
Bhaskara...duas raízes de uma mesma teoria.

(H)Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Isso pode ser resolvida se por algum momento podemos
ser ensinados com tanta veemência, como o cão e o
chipanzé serem ensinados com certa freqüência.

(H)Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado
de um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)


Tudo que surge do nada é nada e o universo é uma
coisa, o big-bang foi produzido por algo, não posso
conceber que o universo surja do nada...é uma formula
irrelevante.

(H)Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Mesmo se esse ET extradimencional superpoderoso
existisse, ainda sim, seria preciso um poder supra
humano para criar o universo...ilógico é acreditar que
algo possa surgir do nada, pois tudo que surge do NADA
é NADA!

Sds

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera
explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar
nisso, tambem é necessario uma boa dose de Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)

Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e,
pelas evidencias disponíveis, é questão de tempo..:-).
Mas se não pudermos, isso não significa que devemos
optar pela explicação esoterica ou sobrenatural. Pode
perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não
da vida (ou da falta de uma explicação natural).

Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de
um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução
contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o
velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o
conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova
de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a
religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo
físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos
e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um
universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15
bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou,
a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças
fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas,
todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito)
aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e
vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres
quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em
termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de
deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do
termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova
empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria
possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar
(de um ser muito poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito
(como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma
fé raciocinada, no dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a
razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a
ciencia (e seu metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra
acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser,
é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja
bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução
contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao
Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na
relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as
sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é
conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita"
supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos:
acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé
enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o
acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma
propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta.
Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma
existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma
vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das
duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de
"acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que
temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de
"acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha
criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como
existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem
evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas
possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de
reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a
quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s)
Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E
a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em
qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com
base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento
científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes
chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é
capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O
metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao.
Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu
acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido?
Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a
ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria
por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um
dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma
datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a
Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais
a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que
deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo
antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que
vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos
israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e
conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o
cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande
chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao
o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra
o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal,
evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica
Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma
funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem
conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai,
nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a
biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao
existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha
cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente
em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis)
com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar
confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com
"sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes
antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa
etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia
(area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista
nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 21:42

Olá JVictor

Veja, nunca disse que cotas são uma solução perfeita. Nem mesmo que sejam uma boa solução. Minha resposta foi derivada da afirmação do Lorenco que cotas denegriam a capacidade intelectual dos negros. A base das cotas não é o intelecto, mas a igualdade de oportunidades.

Lourenco:"quem criou acha que negros não tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos,"

E todas as categorias que citou tem problemas, mas nenhum deles nasceu na escravidão, um crime de lesa humanidade, de séculos. Pobres e favelados devem ser trazidos de volta a sociedade, mas boa parte deles é de negros. Como eu disse, isso não sigifica que não existam brancos pobres, mas a maioria é de negros.

Além disso, boa parte dos que estão em boas condições de socio-economicas, é de brancos. Boa parte (a maior parte) dos que não estão é de negros. E não estão porque seus ancestrais foram escravos.

Por favor, não estou defendendo uma reparação eterna. Sei perfeitamente que é bobagem, e que muito da escravidão se deve a uma cultura de época, e que boa parte dos escravos foram capturados por tribos negras adversárias, que os vendiam para brancos para o trafico. Não me sinto especialmente responsável pela escravidão, hoje, e no Brasil, quase todos temos alguma raiz negra afinal.

Mas isso não significa que devemos simplesmente abandonar linhagens inteiras de familias que, tendo sua origem em escravos trazidos da Africa, se mantém abaixo da linha de pobreza, se mantém no estrato inferior da sociedade, sem possibilidades ou condições de mudar de nivel socio-economico. Seria covardia não reconhecer que parte dos problemas dos negros deriva do comportamento de nossa sociedade anterior, ainda que não diretamente de nós.

Cada familia negra que atravessa a linha limite da educação e da pobreza (para cima, claro), passa a ser o sustentáculo de novos núcleos de geração para outras familias. Se isso, mesmo que minimamente, puder ser incrementado por cotas (temporárias e sempre a se ajustar), eu acho bom. Não ótimo, nem perfeito, mas apenas bom. E sempre pensando que o ideal seria uma escola primaria e secundária fortalecida e capaz.

Homero







----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 8:42 PM
Subject: Re: [ciencialist] p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"


Homero,


HOMERO: Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma
universidade muito concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e
cursinhos avançados (e caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário
nessa preparação, e o outro teve de estudar em uma escola de menor
capacidade, teve de trabalhar durante o dia, teve de limitar todo seu
esforço em preparação ao mínimo, quem acha que terá a vaga?

Victor: E os milhares de não negros, pobres, favelados, que também não
podem frequentar uma escola, por falta de condições familiares, por
mais "municipal" que seja essa escola? E os milhares de brancos, que
estudam em colégios públicos, onde a maioria sai analfabeta e pronta
para sub-empregos? Acho que o caminho não é por aí, estabelecer cotas.
E se o fosse, por uma simples questão de isonomia, até, dever-se-ia
estabelecer cotas, também, para as categorias brancas acima
mencionadas, para que a balança da incompetência governamental não
ficasse tão desequilibrada.
Em resumo: além de esse processo de cotas para negros implicar numa
declaração de racismo explícito, mascarado de peninha, de bondade, de
caridade, isto deixa, na mesma medida, os brancos igualmente carentes,
excluídos do processo. Ou isso será em razão de os brancos excluídos,
aqueles zilhões tão despossuídos quanto outro tanto de não brancos,
serem, ainda assim, "superiores" a estes? Em qualquer caso, eis
racismo, puro raciscmo, legalizado.
Em minha concepção, exercitaram um me engana que eu gosto, um tapa
buracos, para incrementar simpatias. Demagogia das demagias, eis tu, em
plena atividade. Putz!

Homero: Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso
que são uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base
mais forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade
do estado, de forma a que TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa
do vestibular em igualdade de condições, onde o mérito pessoal fosse a
única determinação de escolha. Mas, se isso não é possível (ou se não é
prioridade do estado), as cotas pelo menos provocam a discussão, e
permitem que alguns descendentes de negros tenham uma posição melhor,
uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua vez, poderão manter
seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não sejam necessárias
cotas de nenhum tipo.

Victor: Esse é o verdadeiro caminho. O resto é resto!

Sds,

Victor.




Oraculo escreveu:

> Olá Lourenço
>
> Lourenço:"quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos, "
>
> Não, está enganado. Não se trata de avaliar a capacidade intelectual
> de pessoas negras, mas de avaliar as circunstâncias socio-economicas
> em que se desenvolvem, em nossa sociedade atual. O que é, claro, muito
> diferente.
>
> Se a história de nossa sociedade fosse diferente, digamos, todos
> começassem do mesmo ponto de partida, não haveria necessidade de cotas
> ou auxilio. Mas não é isso que acontece, e é sobre essa constatação
> que foram propostas e implementadas as cotas.
>
> Observe que não estou nem mesmo discutindo a correção ou efeito das
> cotas. Posso até discordar delas, mas por motivos diferentes. O que
> discordo é de sua interpretação dos motivos do estabelecimento de cotas.
>
> Por exemplo, se duas pessoas disputarem uma vaga em uma universidade
> muito concorrida, sendo que uma delas estudou em colégios e cursinhos
> avançados (e caros), e teve todo apoio e dinheiro necessário nessa
> preparação, e o outro teve de estudar em uma escola de menor
> capacidade, teve de trabalhar durante o dia, teve de limitar todo seu
> esforço em preparação ao mínimo, quem acha que terá a vaga?
>
> O que as cotas tomam como base é o fato, real, de que, vindos de
> longos períodos de escravidão, as pessoas descendentes de negros tem
> em geral o perfil do segundo exemplo citado acima. E que, sem uma
> ajuda e um estimulo, não vão mudar essa situação social.
>
> A maioria das pessoas em boa situação economica, neste pais, é branca.
> A maioria das pessoas em má situação economica neste pais, é negra (ou
> descendente de negros). Isso não significa, claro, que não existam
> pessoas pobres e brancas ou ricas e negras, mas são exceções, não a norma.
>
> Não penso que cotas vão resolver o problema. Nem mesmo penso que são
> uma boa solução, minha escolha pessoal seria a escola de base mais
> forte, avançada, com o primeiro e segundo graus sendo a prioridade do
> estado, de forma a que TODOS, brancos e negros, chegassem a disputa do
> vestibular em igualdade de condições, onde o mérito pessoal fosse a
> única determinação de escolha. Mas, se isso não é possível (ou se não
> é prioridade do estado), as cotas pelo menos provocam a discussão, e
> permitem que alguns descendentes de negros tenham uma posição melhor,
> uma espectativa maior, uma chance. Estes, por sua vez, poderão manter
> seus filhos em boas escolas, e talvez, no futuro, não sejam
> necessárias cotas de nenhum tipo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Lourenço
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 4:10 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
> conceito de "raça"
>
>
> Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que tem dinheiro e tb.
> muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar as cotas só
> uma coisa
> foi levada em conta, quem criou acha que negros não tem capacidade
> intelectual suficiente para competir em pé de igualdade com brancos,
> eu acho
> isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está assinando embaixo desta
> afirmação.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@yahoo.com.br
> ----- Original Message -----
> From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de
> "raça"
>
>
> A quem interessar possa,
>
> existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do Orkut
> intitulada "Paulo
> Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados à discussão.
>
> Um abraço,
> PAULO MARCELO PONTES
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 8:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no
> conceito de
> "raça"
>
>
> Sílvio,
>
> Bela e oportuna exposição do assunto. Perfeito. Destaco o trecho
> abaixo, para um pequeno comentário.
>
> Sílvio: Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta
> tamanha estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
> outras pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> Quem viver, verá.
>
> Victor: O estabelecimento de cotas não foi simplesmente uma
> demonstração "legal" de racismo, chancelada pelo governo e ongs e
> alguns
> intelectuais e gente dos direitos humanos, foi pior: foi, antes, uma
> declaração de que os irmãos de pele com maior quantidade de melanina
> são uns pobrezinhos, uns coitadinhos, que carecem da caridade, de
> peninha e de ajuda dos mais fortes!. Ridículo. Simplesmente ridículo.
> E tal excrescência foi prá frente, tornou-se realidade. Hipocrisia.
> Hipocrisia das hipocrisias, isso é o que é, como diria o Daví
> bíblico.
> Se eu fosse um negro( e fosse corajoso, claro...) eu estaria
> processando
> os responsáveis por essa falta de respeito, por esse comportamento de
> racista piedoso.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> Silvio escreveu:
>
> > Nedinha:
> >
> > pincei em e-mail seu:
> >
> > Maori,
> > Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
> > O que você disse na frase que mandou é que o nosso
> > futuro será afro-descendente rs...
> > Beijim,
> > Nédier
> >
> > ..........................................
> >
> > comento:
> >
> > Negro não é raça. Negro é indivíduo com alto teor de melanina na
> > epiderme. Apenas isso.
> >
> > Não existem raças entre os humanos. Todos têm a mesma origem,
> desde o
> > bosquímano mais primitivo ao louro dolicocéfalo da Suécia.
> > Com a mesma origem, as características físicas e intelectuais
> > ocorreram simplesmente pelos usos, costumes, geografia e
> > peculiaridades de seu habitat.
> >
> > Se os ditos "brancos" se julgam melhores, assim também pensam os
> > filhos de Allah (que para sempre seja louvado) e os povos do extremo
> > oriente.
> >
> > Como diria a minhoca que caiu num prato de macarrão: "- Oba!! aquí é
> > cada um por si...."
> >
> > Cai, assim, por terra, as esdrúxulas e perigosas teorias de
> raças: os
> > brasileiros, descendentes dos escravavos, já miscigenados tanto
> entre
> > si como com outras raças (Há profundas diferenças entre as diversas
> > tribos na África e um forte predomínio dos africanos do norte) - o
> > Brasil é um caldeamento racial sui generis, precisam é acabar em
> essa
> > neurose de axé, de carnaval, de futebol, pegar no pesado como nossos
> > ancestrais e batalhar pela vida como qualquer outro Brasileiro.
> > O resto é demagogia, motivos para receber beneses do governo, criar
> > ongs que recebem verbas espúrias do exterior.
> >
> > Dentro de 5 anos já veremos resultados estatísticos desta tamanha
> > estupidez governamental de cotas para pretos, tomando lugar de
> outras
> > pessoas cujo único pecado é ter pouca melanina.
> > Quem viver, verá.
> >
> > Pra encerrar: a UMG fez uma pesquisa junto aos mineiros "brancos":
> > sessenta por cento deles tinha características herdadas dos nossos
> > índios.
> > Um prato feito para uma tese das origens das famílias brasileiras,
> > principalmente as que, carregam sobrenomes de nomeada.
> >
> > E tambem não se iluda com os imigrantes: se emigrou é porque na
> > maioria das vezes não teve competência para agüentar a barra em sua
> > origem e buscou "fazer a América": os bons e competentes ficaram lá.
> >
> > Por falar nisso, a novela da globo dá um mau exemplo para quem quer
> > "fazer a América": se fosse outra a emissora, o ministério da
> justiça
> > já tinha protestado....
> >
> > um beijo,
> >
> > silvio
> > repetivivo, que não gosta de gato por lebre e tem a absoluta
> convicção
> > que cada cidadão deve ter sua arma, sabendo usá-la para, conforme a
> > Constituição, defender sua vida, seu patrimônio.
> >
> >
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2005 22:10

Maurício,
tudo bem?
Seguinte: vá desenvolvendo o tema à vontade... na hora em que vc apertar os
calos certos, irão lhe dizer que o assunto é mais do que batido e off-topic!
Outro abraço. M. 18/jul

>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
>Date: Mon, 18 Jul 2005 17:15:29 -0300
>
>
>
>-----Mensagem original-----
>De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
>
>Comentando com MM2:
>
>MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
>aposentado)
>existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
>evidencias
>sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
>poderia substituir a religiao?
>
>Homero:
>Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que

>impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
>aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
>subjetivo.
>
>Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
>pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
>controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
>estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
>(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
>e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
>uma
>voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
>pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
>tudo para vocês - no princípio era o verbo...".
>
>MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
>criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
>intelectuais).
>
>
>Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
>tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
>seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
>Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
>existencia de um ser assim..:-)
>
>MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
>poderoso)
>para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
>que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
>dizer
>de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
>fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu metodo)
>podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
>necessario uma boa dose de Fé!!!!
>
>Abracos Fraternos
>Mauricio Mendonca
>
>
>
>Homero
>
>PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
>frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
>debate..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
> Ola Homero,
>
> Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
> assim gostaria de dar os meus pitacos.
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
>
> Olá Pablo
>
> Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
>você
> disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
> discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).
>
> MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
>diferente
> para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
> acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
>o
> segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
> exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
> (eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
>que
> acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
>que
> se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
> religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
> maioria) dispensa o uso da razao.
>
>
> Homero:
> Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
> relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
>de
> forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
> sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
> contraditórias.
> Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
> anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
>que
> a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
> criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
> corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
> dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).
>
> MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
>existia
> antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
> consciencia?
>
> Homero:
> Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
>todo
> poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
>estudos
>e
> evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
>acreditar
> (nesse sentido de ter fé).
>
> MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
>que
> as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
> veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
>(qual
> deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
>totalmente
> "enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
> baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
> afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
>metodo

> o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
>A
>fé
> no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?
>
> Homero:
> Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
> contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
>moderno
> e científico.
>
> MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
> letra...
>
> Homero:
> Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
>tomado
> como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
> explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
>de
> girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
>de
>um
> obstáculo à ciência.
>
> MM: Concordo plenamente.
>
> Homero:
> A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
> justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
>contraria
>a
> fé...:-)
>
> MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
>reconciliacao
> :-)...
>
>
> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
>aposentado)
> existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
>evidencias
> sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
>cientifico
> poderia substituir a religiao?
>
> Abracos Teisticos
> Mauricio Mendonca
>
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pablo Leca
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
> Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
>Geral,
>
> Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
>sua
> area.
> E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
> alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
>as
> coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
> perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
> elas, o que ha e uma datassao diferente.
>
> Abracoss
>
> Pablo Leca
>
> mauricio@bec.com.br escreveu:
> Ola todos,
>
>
>
> LingMac wrote:
>
> Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
> cientista pode ser religioso.
>
> >> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
>que
> suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
> cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
> "religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
> realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
>pode
> ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
> cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
>que
> utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.
>
>
>
> Abracos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
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SUBJECT: P/ Murilo - (era Razao e Fé)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2005 22:17

Olá Murilo

risos..:-) Meus calos podem ser apertados à vontade..:-) Mas eu aviso antes, cada vez que este assunto aparece (e ele aparece com certa frequência) que já foi considerado off topic, e que existem outras listas (algumas das quais eu também assino) onde o debate pode se estender "ad infinitum" (nunca vi ninguém abandonar uma fé apenas porque é ilógica ou irracional ou devido a um debate como esse, nem alguém abandonar a razão, apenas porque alguém de fé pediu..:-)

Assim, não é o aperto de calos que termina o debate, é a exaustão do assunto (chega uma hora que se torna circular, isso acontece por que os designios de deus são misteriosos e os designios são misteriosos porque vem de deus, etc) e a lista fica de saco cheio..:-)

Mas se desejar, assine a Acrópolis, e podemos manter esse debate por quanto tempo aguentar..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:10 PM
Subject: RE: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Maurício,
tudo bem?
Seguinte: vá desenvolvendo o tema à vontade... na hora em que vc apertar os
calos certos, irão lhe dizer que o assunto é mais do que batido e off-topic!
Outro abraço. M. 18/jul

>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
>Date: Mon, 18 Jul 2005 17:15:29 -0300
>
>
>
>-----Mensagem original-----
>De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
>
>Comentando com MM2:
>
>MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
>aposentado)
>existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
>evidencias
>sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
>poderia substituir a religiao?
>
>Homero:
>Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que

>impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
>aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
>subjetivo.
>
>Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
>pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
>controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
>estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
>(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
>e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
>uma
>voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
>pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
>tudo para vocês - no princípio era o verbo...".
>
>MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
>criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
>intelectuais).
>
>
>Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
>tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
>seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
>Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
>existencia de um ser assim..:-)
>
>MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
>poderoso)
>para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
>que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
>dizer
>de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
>fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu metodo)
>podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
>necessario uma boa dose de Fé!!!!
>
>Abracos Fraternos
>Mauricio Mendonca
>
>
>
>Homero
>
>PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
>frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
>debate..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
> Ola Homero,
>
> Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
> assim gostaria de dar os meus pitacos.
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
>
> Olá Pablo
>
> Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
>você
> disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
> discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).
>
> MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
>diferente
> para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
> acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
>o
> segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
> exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
> (eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
>que
> acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
>que
> se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
> religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
> maioria) dispensa o uso da razao.
>
>
> Homero:
> Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
> relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
>de
> forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
> sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
> contraditórias.
> Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
> anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
>que
> a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
> criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
> corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
> dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).
>
> MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
>existia
> antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
> consciencia?
>
> Homero:
> Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
>todo
> poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
>estudos
>e
> evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
>acreditar
> (nesse sentido de ter fé).
>
> MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
>que
> as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
> veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
>(qual
> deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
>totalmente
> "enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
> baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
> afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
>metodo

> o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
>A
>fé
> no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?
>
> Homero:
> Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
> contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
>moderno
> e científico.
>
> MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
> letra...
>
> Homero:
> Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
>tomado
> como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
> explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
>de
> girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
>de
>um
> obstáculo à ciência.
>
> MM: Concordo plenamente.
>
> Homero:
> A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
> justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
>contraria
>a
> fé...:-)
>
> MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
>reconciliacao
> :-)...
>
>
> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
>aposentado)
> existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
>evidencias
> sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
>cientifico
> poderia substituir a religiao?
>
> Abracos Teisticos
> Mauricio Mendonca
>
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pablo Leca
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
> Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
>Geral,
>
> Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
>sua
> area.
> E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
> alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
>as
> coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
> perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
> elas, o que ha e uma datassao diferente.
>
> Abracoss
>
> Pablo Leca
>
> mauricio@bec.com.br escreveu:
> Ola todos,
>
>
>
> LingMac wrote:
>
> Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
> cientista pode ser religioso.
>
> >> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
>que
> suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
> cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
> "religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
> realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
>pode
> ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
> cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
>que
> utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.
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> Abracos
> Mauricio Mendonca
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 00:25

Não me parece que cotas raciais sejam "apenas uma das medidas
possíveis" de proteção de um segmento discriminado. Parece-me sim
que se trata de um mecanismo inóvuo e escamoteador do problema da
exclusão social no Brasil.

Ao Estado compete promover as chamadas ações afirmativas com o
objetivo de igualar, na medida do possível, as oportunidades dos
diversos segmentos sociais que, por sua etnia, religião, gênero,
opção sexual etc, encontram-se em desvantagem para usufruir os
direitos gerais da população; todavia, as cotas de acesso às
universidades é uma invenção americana, que vigora naquele país há
muito tempo, feita em consonância com as peculiaridades do ensino
americano que não encontra similaridade com o caso brasileiro.

Nos EUA, de maneira geral, as oportunidades educacionais do ensino
fundamental e básico são de longa data distribuídos com razoável
uniformidade entre a população. De outra parte, o acesso à
universidade não se dá por meio de provas vestibulares, mas pela
análise dos currículos e entrevistas feita para atender os
interesses e diretrizes das instituições. A existência de cotas de
toda a espécie é pratica largamente utilizada pelas universidades
americanas. Há, por exemplo, universidades que dispõem de cotas para
estudantes de cada estado da União.

A conjunção de ensino de igual qualidade para a maioria da população
com a prática de cotas discricionárias e altamente subjetivas para
atender as mais diversas políticas de cada instituição faz com que
haja sentido na prática de cotas raciais ( para negros, hispânicos,
orientais etc.) como método razoável de promoção de igualdade de
oportunidades.

No Brasil a questão fundamental não é de dificuldade de acesso por
conta de discriminação racial. Antes, é um grave problema secular de
exclusão social que afeta brancos e negros. Os negros não são
barrados nos cursos superiores porque são negros! Os negros não
ingressam nos cursos superiores porque são pobres. Por sua vez, os
pobres (brancos ou negros) não ingressam nos cursos superiores
porque não dispõem de ensino com a mínima qualidade e, portanto, não
conseguem competir pelas instituições públicas e não conseguem pagar
as faculdades privadas.

Não vejo lógica alguma na instituição de cotas porque nada resolve
e estigmatiza negativamente aqueles que pretende beneficiar. Melhor
fariam as universidades se, ao invés de instituir cotas para negros,
se responsabilizassem pela complementação educacional – uma espécie
de curso pré-vestibular, para os alunos provenientes das escolas
públicas. Poderiam até atender exclusivamente os negros provenientes
das escolas públicas. Tal prática faria sentido porque se trataria
de um mecanismo legítimo de superar a desigualdade ao invés de
esconder a desigualdade na cortina de fumaça das cotas.

Abel


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Bem, vai ser complicado manter esta linha dentro da questao
> estritamente cientifica.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> > Melhor seria que se tentasse igualar as oportunidades dos menos
> > favorecidos, de qualquer cor, durante a educação fundamental e
que
> > se lhes dessem condições financeiras de continuarem com seus
> > estudos mediante subsídios diversos como por exemplo bolsas ou
> > empréstimos a estudantes carentes.
>
> Ha' medidas nesse sentido.
>
> O q. temos q. perceber eh q. negros apresentam desvantagens
sociais
> em funcao da discriminacao contra os negros. Mulheres tb
apresentam
> desvantagens sociais em funcao da discriminacao contra as
mulheres. E
> pobres tb apresentam. E indios e outros. Ha' diversos grupos
> minoritarios (a minoria aqui eh uma questao social - de acesso a
> recursos socioeconomicos - e nao uma questao censitaria, isto eh,
de
> numero absoluto de individuos em uma determinada categoria).
>
> Sim, negros nao sao uma raca 'a parte, o q. nao invalida o uso do
> termo negro pra se referir ao grupo e aos individuos q. participam
> desse grupo tendo como uma das caracteristicas a maior melanizacao
da
> pele (mas outros marcadores morfologicos externos tb sao comumente
> associados: tipo de cabelo e formato do nariz, por exemplo).
> Estrangeiros tb nao formam uma raca 'a parte, mas eh um termo de
uso
> valido em determinadas questoes (por exemplo, o veto de
> estrangeiros 'a candidatura 'a presidencia).
>
> O racismo existe a despeito de negros nao se constituirem em uma
raca
> biologica. E eh a consequencia disso q. as medidas de acoes
> afirmativas visam combater. A cota eh apenas uma das medidas
> possiveis e apenas uma das adotadas.
>
> Mulheres devem ser protegidas em funcao da discriminacao q. sofrem
> por serem mulheres.
> Pobres devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem
por
> serem pobres.
> Negros devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem
por
> serem negros.
> E assim por diante.
>
> Nao eh questao de dizer q. mulheres, pobres, idosos, negros,
indios e
> outros grupos minoritarios sao coitadinhos. Apenas uma questao de
> compensacao aos prejuizos socioeconomicos proporcionada pela
exclusao
> social (parcial ou total) a q. sao submetidos.
>
> Existem programas voltados 'as mulheres em funcao das
especificidades
> envolvidas na questao da discriminacao contra a mulher.
> Existem programas voltados aos pobres em funcao das
especificidades
> envolvidas na questao da discriminacao contra os pobres.
> Existem programas voltados aos negros em funcao das
especificidades
> envolvidas na questao da discriminacao contra os negros.
>
> Algumas medidas abrangem mais questoes. Outras sao mais
especificas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 00:55

Olá Mauricio

Nosso debate está ficando longo e as mensagens enormes..:-) Então, vou usar sua sugestão e rspodner por partes, de forma a dividir toda argumentação em blocos mais razoáveis, ok?

Mauricio:"MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?"

Isso, na verdade, é a base do processo científico, a possibilidade de erro (e seu reconehcimento). Mas, uma má comprensão desse ssitema e dessa propriedade, a correção de dados e conclusões, provoca seu engano. Sim, muitas vezes uma teoria foi considerada, com mais dados, incorreta. Sim, isso pode voltar a acontecer. Mas, não, não é uma incorreção do método científico.

É uma virtude, uma propriedade benéfica do método, sua capacidade de se ajustar. Se ajustar para "melhor", mais correto, mais próximo do real que antes. Não é uma mudança aleatória e sem direção, que inviabilize a confiança em suas conclusões, mas, pelo contrário, é a capacidade de se tornar mais sólidas, mais confiáveis e cada vez mais difícil de serem refutadas.

Uma hipótese científica, quase sempre pode ser derrubada. Uma teoria, quase nunca. Uma lei física, ainda não aconteceu..:-)

A ciência começa produzindo hipóteses, explicações possíveis para um fenomeno. Estudos e dados coletados irão decidir se a hipotese se mantém ou se deve ser ajustada ou mesmo substituida. Conclusões são tiradas a partir desses dados, e novas hipoteses são criadas. Com o tempo, e com o acumulo de dados, evidências e conclusões, a hipótese se torna uma teoria.

Mas, a cada vez, mais confaibilidade e mais segurança.

Veja uma das mais interessantes dessas teorias, a forma da Terra. Quando nossos antepassados afirmavam ser a Terra chata e plana, não estavam sendo estúpidos ou enganados. Da mesma forma, não foi a teoria da Terra plana e chata simplesmente declarada incorreta e uma nova, da Terra redonda, colocada a toa nem seu lugar.

Frente aos dados e experiencias disponíveis na época, e principalmente ao uso que seria feito da informação e conclusãp a respeito da Terra, ela era chata e plana. Para todos os efeitos práticos e empíricos, a Terra era plana e chata. Ela é plana e chata ao nivel de um indiviudo, de um ser humano. Aramos uma Terra plana e chata, andamos por uma Terra plana e chata e enchergamos uma Terra plana e chata. Apenas para efeitos gerados pela tecnologia, como aviões, satelites, sondas espaciais, fotos de grande altitude, etc, é que é relevante se a Terra é redonda.

Assim, ajustamos nossa teoria para melhorar seu alcance. Sim, a Terra é plana para seres humanos, para medir um terreno (não levamos a curvatura da Terra ao projetar uma planta de casa ou edifício, levamos?..:-), mas, sabemos agora, é redonda vista do espaço, para viajar de avião ou criar coordenadas de satélite.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado, portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 01:14

Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica."

Bem, está enganado..:-) Sacerdotes egipcios argumentavam a partir da fé, de divindades, não de evidências e do método científico..:-) Não havia, por exemplo, uma tabela que comparasse as doenças do faraó com dificuldades do plantio..:-) O progresso, que havia claro, dependia da boa vontade dos deuses (e, as vezes, mesmo com tudo certo, os deuses eram violentos e maléficos..:-)

E não estou argumentando com a tecnologia, mas usando o desdobramento do conhecimento como evidencia empírica. Me diga você, o que vê a sua volta, não indica que boa parte do que a ciência alega sobre o universo está correto? Por exemplo, seu celular, que precisa de satelites para ser eficaz, não indica que as leis da fisica que permitem que satelites existam, estão corretas?

Mauricio:"MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso."

Não sei realmente o que quer dizer com meta-ciência..:-) Mas, como disse no outro email, ser passível de correções não significa ser menos confiável, pelo contrário. E não sou dogmático, admito a possibilidade de outra forma de adquirir conehcimento, mas qual seria?..:-) O que sugere, e como vamos verificar sua validade e confaibilidade, sem um método científico?..:-)

Isso é recorrente, mesmo que eu sempre leia que devemos manter a mente aberta para outras formas de produzir conhecimento, melhores que o método, eu nunca li qual seria essa forma..:-)

O método atual é capaz de muita coisa. Mas, encontrar todas as verdades verdadeiras, 100% corretas, leva tempo..:-) E começamos a pouco a usar esse método. Mesmo assim, veja o que conseguimos com ele..:-) Compare com o que tinhamos antes, por milhares de anos, com o que produzimos agora, a meros 200 ou 300 anos. Pense no que poderemos fazer em, digamos, 500 ou 1000 anos usando o método..:-) De uma chance a ele, pelo menos um tempo igual ao que tentamos usar o antigo, o método esotérico e sobrenatural, uns 10 ou 15 mil anos..:-) Veremos o que ficará sem explicação então..:-)

Mauricio:"Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes."

Mauricio, não acredite em detratores de má fé da ciência, ninguém, nenhum cientista digno desse nome acha que a ciência é infalível ou que sabe tudo..:-) É uma "falácia de espantalho", criada para facilitar o ataque a ciência, que de outra forma seria muito difícil..:-) O que se afirma é que, sim, conclusões da ciência podem e devem ser refutadas, mas isso tem de ser feito com rigor e segurança, não com crenças sem fundamento. Com o acumulo de dados e evidências, fica cada vez mais dificil refutar uma conclusão (não impossível, mas cada vez mais difícil), e a cada vez mais eficaz essas conclusões se tornam. Por isso o ataque falso sobre a ciência achar que "sabe tudo"..:-)

Sempre devemos nos manter abertos a novas concepções. Mas, cada nova concepção deve ser tão boa, tão bem embasada, com tantas evidências, quanto a que pretende derrubar. Se um novo método é melhor, deve demonstrar isso. Se uma forma nova de produzir conhecimento é eficaz, deve demonstrar isso. Ou substituiremos um método confiável, embora não perfeito, por qualquer um dos muitos métodos pouco confiáveis, e também imperfeitos que existem as centenas..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado, portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 01:24

Guru Takata:

apenas e simples questão de química: basta um laboratório produzir uma
vacina que iniba a produção de melanina - coisa possível pois o Mick
Jackson, a Angela Maria e outros conseguiram.....
e em pouco tempo todos estarão branquinhos. Quanto às pilosidades, mais
difícil pois é questão genética do ângulo do folículo capilar, mas não de
todo impossível: que tenham paciência e todos poderão, ainda no útero,
modificar o DNA e o RNA para que nasçam lindos e sorridentes bebês
branquelos, de zoio verde e lindos cabelos como os trigais do lago Belanton
ou o que valha. Agora, quando ao cérebro reptileano ou chassis neural......

xixixixixixixixiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

sds.,
silvio

-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 18:17
Assunto: [ciencialist] Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no
conceito de "raça"


Bem, vai ser complicado manter esta linha dentro da questao
estritamente cientifica.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> Melhor seria que se tentasse igualar as oportunidades dos menos
> favorecidos, de qualquer cor, durante a educação fundamental e que
> se lhes dessem condições financeiras de continuarem com seus
> estudos mediante subsídios diversos como por exemplo bolsas ou
> empréstimos a estudantes carentes.

Ha' medidas nesse sentido.

O q. temos q. perceber eh q. negros apresentam desvantagens sociais
em funcao da discriminacao contra os negros. Mulheres tb apresentam
desvantagens sociais em funcao da discriminacao contra as mulheres. E
pobres tb apresentam. E indios e outros. Ha' diversos grupos
minoritarios (a minoria aqui eh uma questao social - de acesso a
recursos socioeconomicos - e nao uma questao censitaria, isto eh, de
numero absoluto de individuos em uma determinada categoria).

Sim, negros nao sao uma raca 'a parte, o q. nao invalida o uso do
termo negro pra se referir ao grupo e aos individuos q. participam
desse grupo tendo como uma das caracteristicas a maior melanizacao da
pele (mas outros marcadores morfologicos externos tb sao comumente
associados: tipo de cabelo e formato do nariz, por exemplo).
Estrangeiros tb nao formam uma raca 'a parte, mas eh um termo de uso
valido em determinadas questoes (por exemplo, o veto de
estrangeiros 'a candidatura 'a presidencia).

O racismo existe a despeito de negros nao se constituirem em uma raca
biologica. E eh a consequencia disso q. as medidas de acoes
afirmativas visam combater. A cota eh apenas uma das medidas
possiveis e apenas uma das adotadas.

Mulheres devem ser protegidas em funcao da discriminacao q. sofrem
por serem mulheres.
Pobres devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem por
serem pobres.
Negros devem ser protegidos em funcao da discriminacao q. sofrem por
serem negros.
E assim por diante.

Nao eh questao de dizer q. mulheres, pobres, idosos, negros, indios e
outros grupos minoritarios sao coitadinhos. Apenas uma questao de
compensacao aos prejuizos socioeconomicos proporcionada pela exclusao
social (parcial ou total) a q. sao submetidos.

Existem programas voltados 'as mulheres em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra a mulher.
Existem programas voltados aos pobres em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra os pobres.
Existem programas voltados aos negros em funcao das especificidades
envolvidas na questao da discriminacao contra os negros.

Algumas medidas abrangem mais questoes. Outras sao mais especificas.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aspartame e cancer (de novo)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 01:32

Maori:
aprendi com meu, bom médico que só de deve considerer válidas novidades
médicas que saiam em publicações especializadas sobre o assunto.
Suposições, "ouviu dizer", "pro xxxxx foi bom" - tudo falácia.

a ciência é limitada pela a própria limitação da capacidade humana para
resolver problemas.
a evolução da ciência carece de anos de pesquisa. Tou aqui escrevendo
simplesmente porque mantenho os estepes das coronárias desentupidas à custa
de 18 com/dia.


Tá difícil??? é cristão???? reze!!!!!!!!!!!!

silvio,
ensine seu filho(a) a ser reponsável e a usar arma para sua (dela) defesa.
que desarmem os bandidos. (podem começar pelo congresso)

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 17:56
Assunto: Re: [ciencialist] Aspartame e cancer (de novo)


> Estamos falando de cancer...como sempre, desviando o
> foco pra não adimitirem que a ciencia é limitada...
>
> sds
> Amauri
> --- Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Mas até onde sei o aspartame também se quebra em ácido
> aspártico (que
> tem quantidade de ingesta limitada), fenilalanina
> (aquela doença do
> pezinho fenilcetonuria) e metanol (tóxico em
> quantidades
> determinadas).
> ==================
>
> Ops.
> Já achei:
> http://www.projetoockham.org/view.php?sec=boatos&id=aspartame&pg=1
>
> Inté+
> Mauro
>
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SUBJECT: A Opcao pelo metodo...3 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 01:38

Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!"

Imperfeito é um termo de muitos sentidos e pod ser aplciado de muitas formas. Nesse caso, eu uso imperfeito, como indicador de necessidade de ajuste, e voc~e usa imperfeito, com o sentido pejorativo de pouco confiável ou falho. Isso torna dificil nosso debate.:-)

Nãos e usa o método apra descartar visões de mundo. Visões de mundo são subjetivas, depdnem de julgamentos de valor, e não se submetem ao crivo do método. Mas, quando determiandas visões apresentam alegações que se sustentam em evidencias, estas podem ser analisadas e criticadas pelo método. Direcionar a vida é algo subjetivo, podemos usar a filosofia e alguns usam a religião. Mas o método não tem nada a ver com isso..:-)

E de novo, não é preciso fé nas conclusões e alegações científicas (por isso tanta coisa sem sentido luta para receber o termo "científicamente comprovado' em sua descrição, até alegações religiosas..:-). Acredite ou não nas leis da gravitação, a sua TV por satelite vai funcionar corretametne..:-)

Considerar perfeito (e de novo temos o problema com o termo perfeito) é subjetivo. Um catolico considera deus perfeito, e resolve seguir suas recomendações, que acredita estarem em um livro. Nada a declarar..:-) Nenhuma ciência ou cientista vai interferir com essa decisão. Mas, muitas vezes, o catolico alegará que tem evidencias apra decidir dessa forma, e são essas evidencias que acabam em discussão, em analise, e que acabam refutadas, E isso "parece" ser um ataque da razão, do método, contra a religião. Não é, é apenas o que a ferramenta ciência foi criada apra fazer, analisar alegações sobre evidencias e provas.

Mauricio:"No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode conduzir-lhes a opcao mais racional!"

Desculpe, Mauricio, mas isso não faz sentido. Talvez o religioso tenha fé nisso, mas o cientista vai testar essa hipótese..:-) E só se as evidencias confirmarem é que CONCLUIRÁ pro sua realidade ou veracidade..:-) E isso é bem diferente, não?

Maurício:"MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado."

Má compreensão de termos da física e do termo "dimensão paralela". Não é isso que pensa ser, não é um mundo paralelo, como nos filmes de B ficção científica. Se existirem outras dimensões, serão apenas no sentido de espaço, não de universos..:-) P-branas não são perigosas para a física moderna, como pensa..:-)

Podemos ver 3 dimensões espaciais, altura, largura, comprimento, e uma temporal. Eu tenho uma altuira, uma largura e um comprimento (que pdoe mudar se eu deitar ou ficar de lado..:-) e também uma existencia no tempo (de 1960 até hoje..:-). Mas, algumas equações físicas admitem 11 dimensões espaciais, comos e além da largura, altura e comprimento, tivessemos outros espaços a ocupar. É, admito, um conceito muito difícil de absrover, devido a nossa mente que evoluiu em um mundo de apenas 3 dimensões, mas, é uma possibilidade ainda a ser comprovada..:-)

Mas mesmo que seja comprovada, nada muda, não nesse sentido que pensa..:-) Não haverá um mundo paralelo a ser descoberto ou visitado, nem habitantes nesse mundo..:-)

Um leitura interesante (embora um tanto dificil) é O Universo Em Uma Casca de Nóz, do Hawkins.

Mauricio:" E afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Não, Mauricio, é um engano comum, mas um engano. Não "acreditamos" na ciência, "concluimos" que está correta, o que é diferente..:-) É o velho exemplo do acreditar do engenheiro e o acreditar do crente..:-) Vacine e verifique as estatisticas de infecção. Se diminui ou acaba, a vacina (e o conehcimento correspodnete) é real. Se não muda nada, não é. Sem necessidade de acreditar em nada..:-)

Mauricio, dogmas não mudam, por definição. Se muda, não é dogma. A ciência e o conhecimento científico mudam, se ajustam, melhoram e se aprimoram. Não é dogma, é conclusão, apenas conclusão. Que mesmo você leva em conta, ao decidir se acredita ou não em algo..:-) Em seu computador, por exemplo, que depende de muitas leis físicas, químicas e conhecimentos cientificos estarem corretos para funcionar..:-)

Você, Mauricio, "acredita" na ciência, conclui que está correta, na mairo aprte das vezes, principalmente quando o assunto é sério. Devo toamr o medicamento que o médico receitou? Devo consultar um médico? O avião vai voar, de acordo com leis físicas? Devo levar meus filhos à escola apra que aprendam todo o conjunto de conehciemtnos produzidos por nossa espécie? Devo aplciar meu dinheiro em ações de uma empresa que vai usar novos conhecimentos científicos ou em uma que promete "novos paradigmas" e contato telepatico com extraterrestres?

Quando decide que escolhas fazer, concretas e não subjetivas, o que leva em conta como mais correto, confiável ou seguro em termos de conhecimento, Maurício?

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado, portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: A Opcao pelo metodo.. 4 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 01:52

Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!"

Bem, se tem uma definição de fé diferente, tem de apresenta-la ou o debate se torna impossível. Se um termo bem definido e aceito como "fé" não está sendo usado de forma padrão, toda conversa foi inútil e sem sentido..:-) Essa é a definiçao de fé comumente aceita, crer sem ter motivo para tanto, sem evidencias. Se acredita a partir de dados concretos, não é fé de forma alguma. É uma conclusão..:-)

Experiências sensoriais não são evidência em situações extraordinárias, simplesmente porque conhecemos o suficiente sobre experiencais sensoriais em seres humanos para saber que são pouco confiáveis nesses casos. Foram suficientes no passado, com pitionisas recebendo mensagens de Apolo através de visões e aparições, mas não são mais (a neurologia e a ciência do cérebro deram um jeito nisso..:-). Se experiências sensoriais fossem suficiente, alucinações justificariam todos os mitos, lendas e criações da mente humana, como saci perere, Zeus, jeova, fadas e duendes, unicórnios, anjos e demonios (titulo de um livro de Dan Brow..:-), etc. E ataques epiléticos seriam possessões demoniacas até hoje.

Mauricio, revelações, livros sagrados, visões, "eu sei em meu interior", etc, não são evidências confiáveis de alegações extraordinárias ou sobrenaturais. Ou teriamos de receber, junto a revelação do seu "anjo" , fantasmas, o boi tatá, as visões alucinatórias e até mesmo as justificativas de homens bomba para seus atos. É preciso mais que uma visão para alegar uma crença com base racional em qualquer coisa..:-)

Suponha, Mauricio, que eu afirme que um anjo me avisou que você deve doar todo seu dinherio para mim, para que eu o uso em obras divinas. Você daria? Aceitaria minha palavra, minha visão, sobre o assunto? Ou exigiria, digamos, mais evidencias de que é isso mesmo que a divindade deseja de você? Contrapor algo tão mundano e "científico" como evidências e provas sólidas a algo tão sublime como minha visão do anjo não é muito, digamos, cientifico, para quem acha que devemos ter outras formas de produzir conhecimento confiável?..:-)

Eu já fiz essa pergutna antes, mas quase nunca recebo uma resposta (a não ser algum xingamento eventual..:-): Mauricio, o que você acharia se fosse condenado em um processo judicial, com base em um depoimento que, contrariando todas as evidencias e provas, afirmasse que um "anjo" informou que você era culpado do crime? Acharia que foi um julgamento justo? Que é uma forma legítima de ter conhecimento sobre um crime? Ou preferia que as provas e evidencias materiais, como DNA e digitais, fossem usadas nesse caso?

Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado, portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



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Mauricio Mendonca






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SUBJECT: P/ Mauricio 1 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 02:25

Olá Mauricio

Mauricio:"## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex."

São conflitantes com as evidências. Ou com a falta delas..:-) A existencia de deus, do Papai Noel, de um bolo na órbita de Netuno, ou qualquer outra criação da mente humana que não dispõe de evidências de existencia, conflitam, se afirmarmos sua existencia, com as evidências.

E, já discutmos isso antes, não é a simples possibilidade da existencia de deus, ou de um ser cirador, que embsasa religiões, mas a capacidade de saber o que esse ser deseja, intenciona, ordena ou prefere. É nisso que se foca o conflito, não na possibilidade. Qualquer cientista dirá a você, sim, existe uma possibilidade, ainda que mínima, de qualquer hipótese, inclusive a sua sobre divindades, ser real. E perguntará em seguida: e daí?..:-)

Suponha que descubramos que um ser foi responsável pela flutuação quantica que gerou o Big Bang, o que isso vai mudar, para a ciência? Para mim, por exemplo, acha que muda algo? Claro que não, eu não faço o salto lógico não autorizado que diz que, se existe um ser criador, ENTÃO ele deseja isso ou aquilo. Eu nem mesmo considero que seja possível saber o que um ser criador dessa magnitude deseja ou deixa de desejar..:-) Eu sei que, um ser criador dessa magnitude, nenhuma ligação, interesse ou desejo teria com relação a seres humanos, muito menos com o sexo entre seres humanos..:-) Seria como se nós seres humanos, nos preocupássemos com a moral sexual das bactérias..:-)

Mauricio:"## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere."

Não evolui no mesmo sentido que a ciência e o conhecimento científico. Ela pode mudar, a tapa, quando não tem escolha, mas dogmas não se modificam. Jesus é um ser divino apra a Igreja catolcia, e isso não mudará, não importam evidencias, provas, estudos ou dados, nada vai mudar isso.

E esta confundindo hipoteses com alegações religiosas. Uma hipótese, como a existencia de átomos, só se torna uma conclusão a partir de estudos e experimentos. Um dogma é verdadeiro por definição, independente de qualquer outra coisa.

A geração espontânea era correta, como a Terra plana, frente ao conjunto de dados disponíveis e frente ao uso e efeito que esses conhecimento se referia. Sem microscopios, sem conehcimento sobre microbiologia, a geração espontanea era uma conclusão correta e aceitável. Seu ajuste, que determinou o abandono da teoria, é um ajuste. Não há geração expontânea, embora os dados observados estivessem corretos, como o aparecimento de vida em materiais aparentemente inertes.

Mas, o ajuste do método, que estamos afinando a menos de 300 anos (e só recentemente, com rigor e precisão), torna cada dia mais difícil que esse tipo de engano ocorra. Cada vez mais, ajustes finos, e não revoluções espantosas, se refere a ciência. Basta ver quem são os ganahdores dos Premios Nobel mais recentes..:-)

A diferença entre deuses, se refere ao salto lógico que mencionei antes. Um deus criador, que nada tem a ver com seres humanos, que não liga para eles, que nem mesmo pode ser compreendido por nossa mente humana, não é base de religiões. Por isso Einstein o cita, porque ele não tinha religião e não acreditava em deuses intencionais. Para o deus não intencional, o conceito se torna frágil, e nem mesmo o termo deus deveria ser aplicado. Não mais que no caso de uma energia, como a energia elétrica ou qualquer outra. Uma energia criadora não intencional não é deus, tanto quanto um raio elétrico não é uma dividnade vingativa.

Como o deus de Aristoteles, que, força criadora mas não intencional, não deveria ser usado como parametro de comportamentos e ética humanos.

Mauricio:"Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?"

Posso sim..:-) É um jogo de palavras. Admitir, no lugar de acreditar, forças aleatorias, no lugar de forças físicas.

Admitir uma possibilidade e acreditar que essa possibilidade é real ou verdadeira são coisas diferentes, embora você as tenha usado como iguais. Não são. Admito a possibilidade, embora considere improvável ou memos desprezivel. Você acredita que não seja uma possibilidade apenas, ou não seria religioso. Você acredita que é real, verdadeira, mesmo que não existam evidências disso.

Por outro lado, existem evidências de forças físicas aleatórias, ou melhor, naturais, decorrentes de processos fisicos também naturais, que são suficientes para explicar a origem do unverso, pelo menos parte dela..:-)

De novo, temos um universo que possui forças e leis físicas naturais, uma complexidade relativa, elementos e fenomenos decorrentes desses fatores, etc. E temos uma explicação que, além disso tudo, inclui um ser sobrenatural, todo poderoso, criador de tudo, e que não dispõe de nenhuma evidência que o sustente. É fácil perceber que a segunda possibilidade é mais complexa e menos provável que a primeira..:-) Sem evidências, sem crença, é até bem simples..:-)

Mais no próximo email..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria fé


Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses, bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja, se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: P/ Mauricio 2 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 02:41

Olá Mauricio

Mauricio:"## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Não é o mesmo, Mauricio. Ser absurdo neste caso é um julgamento de valor subjetivo, não uma avaliação concreta da lógica ou da razão. Concluimos que é uma possibilidade porque apresenta evidências. Ser dificil de compreender por nossa mente humana não o torna absurdo. Ser inconcebível significa apenas que nossa mente não pode conceber, imaginar. Mas, isso nada tem a ver com a realidade do universo, que será da forma que será, sem se preocupar em ser concebível para nós..:-)

Animais que não os homo sapiens não podem compreeder diversos conceitos que nos são simples. Cãos não vão apreder equações de segunda grau, nem chimpanzés. Mas chimpanzés compreendem conceitos matematicos simples, linguagem de sinais, podem usar um computador com simbolos para se comunicar, o que cães não podem fazer. Mas cães fazem coisas que aves não podem e aves coisas que peixes e repteis não conseguem.

Cada espécie tem suas limitações cognitivas, e nós não somos exceção. Por exemplo, o conceito de infinito é complicado para nosa mente, que evoluiu sem essa necessidade (compreender infinito). Assim, tente imaginar o universo infinito, ou qualquer coisa infinita. Ou melhor, tente imaginar um universo finito, com um fim. Imaginou? Pensou em uma parede, uma linha, uma fronteira, ou o que? E, então, o que tem depois da linha, parede, fronteira? Pode NÃO imaginar esse depois?..:-) Não dá, não é?..:-) Não podemos, por uma limitação da mente humana, pensar ou imaginar um universo finito. Nem infinito..:-)

O que não significa que, sendo inconcebível, seja menos real..:-)

Mauricio, como muitos, você parece pensar que essas alegações da ciência são palpites, chutes ou pura especulação (alguasm são, claro..:-), que não derivam de nenhum dado, e que é, portanto, uma questão de fé e de crença. Não é. Muito trabalho, estudo, experimentos, etc, foi gerado para embasar boa parte dessas teorias e hipóteses.

Mas eu concordo com você que é mais confortável para nossa mente pensar em uma alternativa como "algo maior", ou um "sentido apra a vida" ou o que quer que dê um pouco de segurança a nossa psique. Mas, deseja conforto ou deseja a verdade? Quer procurar respostas, mesmo que não gostemos delas, mesmo que apreçam inconcebíveis ou absurdas, ou quer segurança de um "plano maior", mesmo que sem evidencia nenhuma de ser real?

Acho que é isso que todos precisamos decidir, afinal.

Mauricio:"## Mas pode ser uma hipotese necessaria... "

Necessária em que sentido? Para seres humanos, frágeis e limitados, que desejam sobretudo não sentir mais medo do desconhecido? Talvez. Para responder as questões sobre o universo físico com confiabilidade? Não, pelo menos não temos evidências de que seja..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria fé


Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses, bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja, se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Paradoxo dos gêmeos não é paradoxo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 07:33

Lista,

Encontrei, hoje, que esclarece mais alguma coisa sobre sobre o GPS. Com
essa onda de sequestros(aquí, em Recífilis, está uma coisa séria.
Sabe-se que se vai ao trabalho, ao cinema ou teatro. Agora, se vai
voltar, eis a questão: ser sequestrado ou não ser sequestrado, já dizia
um famoso amigo dos intelectuais).
Se for propaganda enganosa, o site abaixo, avisem, para que eu acione o
PROCOM.

http://www-astronomy.mps.ohio-state.edu/~pogge/Ast162/Unit5/gps.html

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 09:32

Olá Homero e todos

Primeiramente gostaria de agradecer a gentileza de estar respondendo a um
assunto já tao batido e muitas vezes desgastante e improdutivo. Gostaria de
esclarecer que nao sou contra a Ciencia (e nem muito menos contra o metodo)
e nem almejo converte-lo de alguma forma que seja. Ah... e pode até nao
parecer, mas eu tenho alguns conhecimentos de filosofia da ciencia e
conceitos razoaveis de fisica, digo isso pra vc economizar na exemplificacao
(já q deve ter muitas outras coisas pra responder, etc). Só pra esclarecer
pessoalmente nao advogo a fé-dogmatica-mesmo-absurdo... Sigo a Ciencia (até
certo ponto, rsrrs)... até onde ela alcanca. Vamos lá de MM3: ...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 17:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera explicar tudo (a vida
inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é necessario uma boa dose de
Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de qualquer
outra..:-)

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a logica
e a razao, que tal?

Está confundindo demais, talvez devido a sua posição espírita, que tende a
misturar conceitos dessa forma equivocada.

MM3: Opps... de conceitos espiritas eu entendo bem mais que vc... se quiser
entrar nesse terreno...e o moderador permitir, nao me incomodo!!! ;-)

Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é um espantalho apenas
da idéia de ciência. Ela pode explicar com maior segurança que outras
formas, mas não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a explicação de
"tudo" é a religião e a crença..:-)

MM3: Eu disse: PODERA´ e nao PODE. Estou enganado, ou muitos (vc tvz tb) nao
supoe q a ciencia ira´ algum dia explicar tudo (q a religiao hj explica)?
Criacao do universo, da vida, etc...


H:Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias
disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não
significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.

MM3: Obrigatoriamente nao!!! Mas quem quiser seguir (por outro meio
racional) nao há nenhum problema e nem ha nada de errado nisso há???

H: Pode perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não da vida (ou da
falta de uma explicação natural).
Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que nossa mente não vai
conseguir compreender. Não significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como entendemos coisas mais simples,
como equações de segundo grau..:-)
Mas, assim como equações de segundo grau são impossíveis de serem
compreendidas por cães ou chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente pode não ter evoluido o
suficiente para compreender outros aspectos e problemas do universo físico.

MM3: A questao da divindade inclusive! Tudo é possivel no futuro, pois a
questao esta em aberto.

H:Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de um "nada" quantico,
e você afirmou ser "absurdo', estava justamente sentindo esse problema..:-)
Ser "absurdo" para nossa mente não significa que seja irreal, impossível ou
incorreto..:-) Se a fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

MM3: Atualmente na ha essa possibilidade! Pois o proprio metodo cientifico,
nao nos da essa garantia de 100% de veracidade... assim a preposicao: "O
Universo fisico surgiu de apartir de um *nada abssoluto*" é inteiramente
irracional, um absurdo logico! E se ha 0,00000000000000000000000001% para
uma hipotese concorrente deve-se preferi-la! A nao ser que se dogmatize.


H:Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como muitos espíritas,
aliás.

MM3: Por quem mesmo??

Se não podemos entender (explicar até que estamos perto..:-) como um
universo surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma divindade
sobrenatural. Isso não é uma decorrencia lógica, nem mesmo necessária. Um ET
extradimensional superpoderoso, que usa este unvierso para obter energia
(sendo a vida, inclusive humana, um efeito colateral pouco importante) serve
do mesmo modo como explicação.


MM3: Isso mesmo. Generalizando... ALGO com uma super-mente (ou algo
equivalente) que por leis fisicas demonstraveis (na sua dimensao) seja capaz
de ser incriado pertecente a uma realidade mais ampla e responsavel pela
criacao de outras consciencias em niveis diferenciados.
Nao estou dizendo que isso seja uma demonstracao cientifica... mas é a
melhor hipotese, que apesar de nao verificavel nao é absurda!


H:Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

MM3: A criacao do universo (e da vida) a partir do nada e por mero acaso
também... a final de contas pode ser que a fé seja mesmo necessaria pra se
chegar a verdade.

Fraternais abracos
Mauricio Mendonca
(continua no prx e-1/2)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu
metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 09:42

Lista,

Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.

Pedro

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 09:57

Ola Homero e todos,

Creio que entendo perfeitamente o espirito da coisa (ou melhor do metodo), o
ALERTA que faco é pra nao cairmos na velha armadilha do pensamento
indutivista... se estamos indo bem até agora, no futuro vamos desvendar
TODOS os misterios. De repente temos que talvez construirmos tudo de novo,
sob novos paradigmas... um eterno reconstuir... Quem acha que ja chegou no
destino, nao tem motivos pra continuar a busca!

Abracos
Mauricio

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 00:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a
fé...)


Olá Mauricio

Nosso debate está ficando longo e as mensagens enormes..:-) Então, vou usar
sua sugestão e rspodner por partes, de forma a dividir toda argumentação em
blocos mais razoáveis, ok?

Mauricio:"MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja,
distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?"

Isso, na verdade, é a base do processo científico, a possibilidade de erro
(e seu reconehcimento). Mas, uma má comprensão desse ssitema e dessa
propriedade, a correção de dados e conclusões, provoca seu engano. Sim,
muitas vezes uma teoria foi considerada, com mais dados, incorreta. Sim,
isso pode voltar a acontecer. Mas, não, não é uma incorreção do método
científico.

É uma virtude, uma propriedade benéfica do método, sua capacidade de se
ajustar. Se ajustar para "melhor", mais correto, mais próximo do real que
antes. Não é uma mudança aleatória e sem direção, que inviabilize a
confiança em suas conclusões, mas, pelo contrário, é a capacidade de se
tornar mais sólidas, mais confiáveis e cada vez mais difícil de serem
refutadas.

Uma hipótese científica, quase sempre pode ser derrubada. Uma teoria, quase
nunca. Uma lei física, ainda não aconteceu..:-)

A ciência começa produzindo hipóteses, explicações possíveis para um
fenomeno. Estudos e dados coletados irão decidir se a hipotese se mantém ou
se deve ser ajustada ou mesmo substituida. Conclusões são tiradas a partir
desses dados, e novas hipoteses são criadas. Com o tempo, e com o acumulo de
dados, evidências e conclusões, a hipótese se torna uma teoria.

Mas, a cada vez, mais confaibilidade e mais segurança.

Veja uma das mais interessantes dessas teorias, a forma da Terra. Quando
nossos antepassados afirmavam ser a Terra chata e plana, não estavam sendo
estúpidos ou enganados. Da mesma forma, não foi a teoria da Terra plana e
chata simplesmente declarada incorreta e uma nova, da Terra redonda,
colocada a toa nem seu lugar.

Frente aos dados e experiencias disponíveis na época, e principalmente ao
uso que seria feito da informação e conclusãp a respeito da Terra, ela era
chata e plana. Para todos os efeitos práticos e empíricos, a Terra era plana
e chata. Ela é plana e chata ao nivel de um indiviudo, de um ser humano.
Aramos uma Terra plana e chata, andamos por uma Terra plana e chata e
enchergamos uma Terra plana e chata. Apenas para efeitos gerados pela
tecnologia, como aviões, satelites, sondas espaciais, fotos de grande
altitude, etc, é que é relevante se a Terra é redonda.

Assim, ajustamos nossa teoria para melhorar seu alcance. Sim, a Terra é
plana para seres humanos, para medir um terreno (não levamos a curvatura da
Terra ao projetar uma planta de casa ou edifício, levamos?..:-), mas,
sabemos agora, é redonda vista do espaço, para viajar de avião ou criar
coordenadas de satélite.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a
fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes.
Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da
instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal
de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo,
seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e
perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é
em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com
o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel
nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é
SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado,
portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce
esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria
a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido
devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



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DATE: 19/07/2005 10:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> Não me parece que cotas raciais sejam "apenas uma das medidas
> possíveis" de proteção de um segmento discriminado.

Eh apenas mais uma. Outras jah foram aplicadas e outras estao em
tramitacao e outras estao sendo reivindicadas pelo movimento negro.
Ha' varias propostas, uma q. tb jah foi implementada sao cursinhos
para negros, ha' algumas bolsas e diversos projetos sociais de
educacao e formacao de renda.

> Parece-me sim que se trata de um mecanismo inóvuo e escamoteador do
> problema da exclusão social no Brasil.

Eu defendo o estudo do sistema. Por mim, se os individuos do grupo
beneficiado conseguirem maior integracao socioeconomica na sociedade
jah estah valendo.

> direitos gerais da população; todavia, as cotas de acesso às
> universidades é uma invenção americana, que vigora naquele país há
> muito tempo, feita em consonância com as peculiaridades do ensino
> americano que não encontra similaridade com o caso brasileiro.

Nao sei. Vc tem estudos indicando isso? Eu encontro similaridades,
por exemplo, na diferenca do acesso ao ensino de qualidade. Lah ha'
uma tendencia da exclusao dos negros, como aqui.

> Os negros não são barrados nos cursos superiores porque são
> negros!

As cotas (entre outras medidas) sao de carater compensatorio. Por
exemplo, uma pessoa atropela alguem e o juiz decreta q. essa pessoa
deve cumprir como pena alternativa atividades sociais. Essa pena nao
desfaz o atropelamento, mas "indeniza" a sociedade.

De todo modo ha' estudos q. indicam a exclusao dos negros nos cursos
superiores - diferencialmente em relacao 'a cor da pele. Isto eh,
isolando-se fatores socioeconomicos e de tipo de escola q.
frequentaram, ainda assim existe uma diferenca entre negros (e
indios) e brancos (e amarelos).

> Não vejo lógica alguma na instituição de cotas porque nada resolve
> e estigmatiza negativamente aqueles que pretende beneficiar.

Nao sei se nada resolve. De repente, as cotas conseguem sim incluir
socialmente os individuos do grupo beneficiado. Pretendo ver os
resultados antes de concluir pela validade ou nao do sistema.

> Melhor fariam as universidades se, ao invés de instituir cotas para
> negros, se responsabilizassem pela complementação educacional – uma
> espécie de curso pré-vestibular, para os alunos provenientes das
> escolas públicas.

Essa eh outra medida possivel. Se nao me engano, tb estah
implementada em alguns locais.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RE: [ciencialist] P/ Murilo - (era Razao e Fé)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 11:04

Oraculo, oi.
Então seu caso era saco cheio... pensei que eram os calos. Perdão.
Acabo de sacar que seu codinome Oraculo não tem nada que ver com suas
idéias, nem com Acrópolis, nem Delphos. (sou meio lento p/certas coisas)
Quanto a outros grupos, pregar para os crentes não tem graça nenhuma!
Não tenho nada a debater sobre Deus, pode acreditar em mim.
abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] P/ Murilo - (era Razao e Fé)
>Date: Mon, 18 Jul 2005 22:17:16 -0300
>
>Olá Murilo
>
>risos..:-) Meus calos podem ser apertados à vontade..:-) Mas eu aviso
>antes, cada vez que este assunto aparece (e ele aparece com certa
>frequência) que já foi considerado off topic, e que existem outras listas
>(algumas das quais eu também assino) onde o debate pode se estender "ad
>infinitum" (nunca vi ninguém abandonar uma fé apenas porque é ilógica ou
>irracional ou devido a um debate como esse, nem alguém abandonar a razão,
>apenas porque alguém de fé pediu..:-)
>
>Assim, não é o aperto de calos que termina o debate, é a exaustão do
>assunto (chega uma hora que se torna circular, isso acontece por que os
>designios de deus são misteriosos e os designios são misteriosos porque vem
>de deus, etc) e a lista fica de saco cheio..:-)
>
>Mas se desejar, assine a Acrópolis, e podemos manter esse debate por quanto
>tempo aguentar..:-)
>
>Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 18, 2005 10:10 PM
> Subject: RE: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
>
>
> Maurício,
> tudo bem?
> Seguinte: vá desenvolvendo o tema à vontade... na hora em que vc apertar
>os
> calos certos, irão lhe dizer que o assunto é mais do que batido e
>off-topic!
> Outro abraço. M. 18/jul
>
> >From: mauricio@bec.com.br
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
> >Date: Mon, 18 Jul 2005 17:15:29 -0300
> >
> >
> >
> >-----Mensagem original-----
> >De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> >
> >Comentando com MM2:
> >
> >MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> >aposentado)
> >existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
> >evidencias
> >sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
>cientifico
> >poderia substituir a religiao?
> >
> >Homero:
> >Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é
>que
> >é
> >impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
> >aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
> >subjetivo.
> >
> >Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS
>acreditariam e
> >pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo
>gigantesco,
> >controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
> >estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
>girar
> >(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
>terremotos
> >e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram,
>e
> >uma
> >voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
> >pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com
>calma
> >tudo para vocês - no princípio era o verbo...".
> >
> >MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
> >criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
> >intelectuais).
> >
> >
> >Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
>ser
> >tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
> >seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e
>racional.
> >Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir"
>pela
> >existencia de um ser assim..:-)
> >
> >MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
> >poderoso)
> >para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q
>sou)
> >que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
> >dizer
> >de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
> >fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu
>metodo)
> >podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem

> >necessario uma boa dose de Fé!!!!
> >
> >Abracos Fraternos
> >Mauricio Mendonca
> >
> >
> >
> >Homero
> >
> >PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
> >frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
> >debate..:-)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@bec.com.br
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
> > Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
> >
> >
> > Ola Homero,
> >
> > Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia),
>mesmo
> > assim gostaria de dar os meus pitacos.
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> >
> > Olá Pablo
> >
> > Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade,
>como
> >você
> > disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o
>Alberto
> > discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).
> >
> > MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
> >diferente
> > para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma
>e
> > acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca
>definitiva e
> >o
> > segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
> > exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da
>Ciencia
> > (eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem
>cientistas
> >que
> > acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas
>religiosas
> >que
> > se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
> > religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a
>religiao (a
> > maioria) dispensa o uso da razao.
> >
> >
> > Homero:
> > Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
> > relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja,
>concluimos
> >de
> > forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir
>mais
> > sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em
>coisas
> > contraditórias.
> > Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6
>mil
> > anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem
>evidências de
> >que
> > a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra
>foi
> > criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades
>como
> > corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso
>mais
> > dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a
>relatividade).
> >
> > MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
> >existia
> > antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia
>dessa
> > consciencia?
> >
> > Homero:
> > Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja
>deus
> >todo
> > poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
> >estudos
> >e
> > evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
> >acreditar
> > (nesse sentido de ter fé).
> >
> > MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a
>conclusao
> >que
> > as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
> > veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
> >(qual
> > deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
> >totalmente
> > "enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
> > baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao
>. E
> > afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
> >metodo
> >é
> > o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de
>fé??
> >A
> >fé
> > no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?
> >
> > Homero:
> > Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode
>ajustar
> > contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
> >moderno
> > e científico.
> >
> > MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
> > letra...
> >
> > Homero:
> > Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
> >tomado
> > como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não
>uma
> > explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não
>parou
> >de
> > girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-),
>além
> >de
> >um
> > obstáculo à ciência.
> >
> > MM: Concordo plenamente.
> >
> > Homero:
> > A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão
>bem, é
> > justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
> >contraria
> >a
> > fé...:-)
> >
> > MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
> >reconciliacao
> > :-)...
> >
> >
> > MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> >aposentado)
> > existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
> >evidencias
> > sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
> >cientifico
> > poderia substituir a religiao?
> >
> > Abracos Teisticos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pablo Leca
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
> > Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria
>fé
> >
> >
> > Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na
>Relatividade
> >Geral,
> >
> > Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem
>na
> >sua
> > area.
> > E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De
>forma
> > alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o
>como
> >as
> > coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
> > perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos
>entre
> > elas, o que ha e uma datassao diferente.
> >
> > Abracoss
> >
> > Pablo Leca
> >
> > mauricio@bec.com.br escreveu:
> > Ola todos,
> >
> >
> >
> > LingMac wrote:
> >
> > Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
> > cientista pode ser religioso.
> >
> > >> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e
>nem
> >que
> > suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o
>conhecimento
> > cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
> > "religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao
>na
> > realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um
>cientista
> >pode
> > ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em
>leis
> > cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de
>conhecimento
> >que
> > utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.
> >
> >
> >
> > Abracos
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
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SUBJECT: FW: [free_energy] (Fwd) X-cad free 3D CAD package
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 11:20

Oi, lista!
Tem CAD gratis p/os 100.000 primeiros, antes de 01/ag... (vamos ver!)
Quem se habilita? (já eram 92mil e tantos) abr/M. SP 19/jul

>------- Forwarded message follows -------
>
>Did anyone mention the X-Cad 3d cad giveaway on http://x-cad.net ?
>
>They give away a 3d cad package IF 100.000 PEOPLE SIGN UP BEFORE AUGUST 1
>Right now the count is at 89550 with almost two weeks to go it should be
>possible to reach the goal
>
>------- End of forwarded message -------
>
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 11:42

Pergunto: Temas sobre sociologia podem ser discutidos
aqui na lista?

Att,

Emiliano Chemello, apenas perguntando.

--- Lourenço <listaslou@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Me intrometendo! Eu conheço muitas pessoas negras que
tem dinheiro e tb.
muitas loiras que são muito pobres, acho que ao criar
as cotas só uma coisa
foi levada em conta, quem criou acha que negros não
tem capacidade
intelectual suficiente para competir em pé de
igualdade com brancos, eu acho
isso um absurdo, e quem recorre às vagas só está
assinando embaixo desta
afirmação.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes"
<pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] pour Nèdier e os que
acreditam no conceito de
"raça"


A quem interessar possa,

existe uma discussão sobre as cotas na comunidade do
Orkut intitulada "Paulo
Freire". Aqueles que se interessarem, estão convidados
à discussão.

Um abraço,
PAULO MARCELO PONTES







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo dos gêmeos não é paradoxo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 11:56

Faltou completar. Ver abaixo.

JVictor escreveu:

> Lista,
>
> Encontrei, hoje, que esclarece mais alguma coisa sobre sobre o GPS. Com
> essa onda de sequestros(aquí, em Recífilis, está uma coisa séria.
> Sabe-se que se vai ao trabalho, ao cinema ou teatro. Agora, se vai
> voltar, eis a questão: ser sequestrado ou não ser sequestrado, já dizia
> um famoso amigo dos intelectuais). O GPS pode ser usado, também, para
> nos encontrar,

antes que viremos restos...É mais um contribuição da ciência e da
teconologia.

> Se for propaganda enganosa, o site abaixo, avisem, para que eu acione o
> PROCOM.
>
> http://www-astronomy.mps.ohio-state.edu/~pogge/Ast162/Unit5/gps.html
> <http://www-astronomy.mps.ohio-state.edu/%7Epogge/Ast162/Unit5/gps.html>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
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>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1145 (20050618) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'martelo de froça'
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 12:01


Não será que o William não está se referindo ao bate-estacas, aquele
martelão usado para fundações e que pode trincar as paredes das casas
vizinhas?

Sds,

Victor.


Luiz Ferraz Netto escreveu:

> Agora sei o que é 'martelo de força'; acredito que até já tenha dado
> uma dessas marteladas.
> Alguém já viu isso de perto? Será uma alavanca interfixa, com o 'braço
> da martelada' menor que o 'braço que impulsiona o 'pistão''?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Susanna Buschle" <susanna@compactor.com.br>
> Para: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 17 de junho de 2005 16:21
> Assunto: RES: 'martelo de froça'
>
>
> Caro Prof.
>
> Digo MARTELO DE FORÇA - Alavanca que ao atingida por uma martelada,
> impulsiona um pistão e bate a uma altura X em uma sineta.
>
> Abraço,
> William
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.7.8/22 - Release Date: 17/06/2005
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...3 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 12:34

Ola de novo...com MM3

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 01:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...3 (Era Evolucao contraria a
fé...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta
imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo, seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!"

Imperfeito é um termo de muitos sentidos e pod ser aplciado de muitas
formas. Nesse caso, eu uso imperfeito, como indicador de necessidade de
ajuste, e voc~e usa imperfeito, com o sentido pejorativo de pouco confiável
ou falho. Isso torna dificil nosso debate.:-)

MM3: Nada de pejorativo (usei a expressao: "É magnifico"). É na realidade
muiiiito confiavel... só não é perfeito (no sentido, de dar garantia da
veracidade dos experimentos). Melhorou?

Nãos se usa o método apra descartar visões de mundo. Visões de mundo são
subjetivas, depdnem de julgamentos de valor, e não se submetem ao crivo do
método. Mas, quando determiandas visões apresentam alegações que se
sustentam em evidencias, estas podem ser analisadas e criticadas pelo
método. Direcionar a vida é algo subjetivo, podemos usar a filosofia e
alguns usam a religião. Mas o método não tem nada a ver com isso..:-)

MM3: Acho que tem... muitos usam o metodo *incorretamente* para JUSTIFICAR
suas opcoes Ateitas. Com uma fé dogmatica que no futuro ele (o metodo) ira
explicar todas as coisas, entao a opcao dos religiosas só pode ser falsa...
esse é o ponto.

H:E de novo, não é preciso fé nas conclusões e alegações científicas (por
isso tanta coisa sem sentido luta para receber o termo "científicamente
comprovado' em sua descrição, até alegações religiosas..:-). Acredite ou
não nas leis da gravitação, a sua TV por satelite vai funcionar
corretametne..:-)

MM3: Vc nao esta entendendo o que estou tentando dizer. É preciso crer (ter
fé) que a melhor opcao (para se chegar a verdade abssoluta) é o método
cientifico. Se NAO se quer chegar a essa verdade deve-se abster de dar
opniao e nem sequer chergar a uma conclusao pessoal... em tese pelo menos,
mas conversar é sempre bom acho.

Mauricio:"No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode conduzir-lhes a opcao
mais racional!"

Desculpe, Mauricio, mas isso não faz sentido. Talvez o religioso tenha fé
nisso, mas o cientista vai testar essa hipótese..:-) E só se as evidencias
confirmarem é que CONCLUIRÁ pro sua realidade ou veracidade..:-) E isso é
bem diferente, não?

MM3: Aparentemente vc esta com a razao nesse ponto. Mas nao se pode garantir
100% que a hipotese é verdadeira.. entao entra um dose de fé (ou
extrapolacao, se preferir... crenca de qualquer forma). Ou seja pode ser uma
questao de grau, uns usando mais a fé outros menos... conclui-se por
aproximancao... foi nesse sentido que usei a palavra fé, nesse caso.


Maurício:"MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo
paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado."

H: Má compreensão de termos da física e do termo "dimensão paralela". Não é
isso que pensa ser, não é um mundo paralelo, como nos filmes de B ficção
científica. Se existirem outras dimensões, serão apenas no sentido de
espaço, não de universos..:-) P-branas não são perigosas para a física
moderna, como pensa..:-)

MM3: Nao é isso o que diz o Hawkins. Ele afirma (meio na brincadeira mas
diz) que é possivel seres (até inteligentes) vivendo nessas outras
dimensoes.

H: Mas mesmo que seja comprovada, nada muda, não nesse sentido que
pensa..:-) Não haverá um mundo paralelo a ser descoberto ou visitado, nem
habitantes nesse mundo..:-)

MM3: Como vc pode ter TANTA certeza disso? Pode até nao ter evidencias, mas
nao pode descartar a priori. Mas se por hipotese existir algo assim, mudaria
quase tudo da fisica as questoe religiosas... com certeza! tente imaginar.


H:Um leitura interesante (embora um tanto dificil) é O Universo Em Uma Casca
de Nóz, do Hawkins.

MM3: Li, varias e varia vezes... infelizmente nao entendi como gostaria,
principalemte no que tange a origem do universo. Que o tempo (o nosso) tenha
tido origem com o BB, td bem... mas, daí a concluir que NADA existia "antes"
é dose pra elefante. Ou melhor, que existe um efeito pontual sem nenhuma
causa.

Mauricio:" E afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o
seu metodo é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A fé
no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Não, Mauricio, é um engano comum, mas um engano. Não "acreditamos" na
ciência, "concluimos" que está correta, o que é diferente..:-) É o velho
exemplo do acreditar do engenheiro e o acreditar do crente..:-) Vacine e
verifique as estatisticas de infecção. Se diminui ou acaba, a vacina (e o
conehcimento correspodnete) é real. Se não muda nada, não é. Sem necessidade
de acreditar em nada..:-)

MM3: Refazendo entao a pergunta:" E afinal de contas porque motivo
"concluimos" que a ciencia e o seu metodo é o melhor caminho para o
conhecimento?". Vc disse que é por causa dos resultados até agora obtidos...
este é um pensamento indutivo, ou seja esta usando um metodo considerado
erroneo para justificar o novo. Nao estou dizendo que nao seja o melhor...
mas PODE inclusive nao ser. Nao assumir essa postura é q o torna dogmatico.

H:Você, Mauricio, "acredita" na ciência, conclui que está correta, na mairo
aprte das vezes, principalmente quando o assunto é sério. Devo toamr o
medicamento que o médico receitou? Devo consultar um médico? O avião vai
voar, de acordo com leis físicas? Devo levar meus filhos à escola apra que
aprendam todo o conjunto de conehciemtnos produzidos por nossa espécie? Devo
aplciar meu dinheiro em ações de uma empresa que vai usar novos
conhecimentos científicos ou em uma que promete "novos paradigmas" e contato
telepatico com extraterrestres?

MM: Meu amigo, eu sou fa do conhecimento cientifico e da tecnologia! Se a
ciencia reprovasse ( ou refuta-se, ou contrariasse) qualquer uma (qualquer
uma mesmo) das minhas crencas... ja nao seriam mais minhas crencas. De uma
coisa nunca abdicquei e nem abdicarei jamais... é usar o meu kengo (como se
diz por aqui no Ceara :) ... Creio eu Deus por uma decisao logica racional
(A MINHA) baseado em todos os meus conhecimentos e evidencias que vejo
perante os meus olhos... nos meus sentimentos, etc;...

H:Quando decide que escolhas fazer, concretas e não subjetivas, o que leva
em conta como mais correto, confiável ou seguro em termos de conhecimento,
Maurício?

MM: Dentro da competencia cientica... o conhecimento cientifico. Extrapolar
isso, é que eu acho inconviniente. Ainda acho que a hipotese Deus (dentro do
escopo q tenho apresentado) é melhor explicacao (pq é a unica) para a origem
DOS UNIVERSOS e da vida e da CONSCIENCIA HUMANA.

Divinos Abracos
Mauricio Mendonca


Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a
fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes.
Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da
instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal
de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo,
seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e
perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é
em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com
o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel
nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é
SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado,
portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce
esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria
a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido
devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Razao e Fé - 1 Era: evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 13:29

Olá Mauricio

Bem, será um prazer debater com você, até que o moderador ou o resto da lista nos de uma "chamada"..:-)

Homero:"Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de qualquer
outra..:-)"

Mauricio:"MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a logica
e a razao, que tal?"

Ainda assim, não, porque o faria?..:-) Porque autorizaria uma escolha assim? O que sustentaria essa escolha? Como escolheria, entre as milhares de explicações que não contrariam a lógica, mas que não tem evidencias, uma delas?...:-) Veja que não estou dizendo que até mesmo uma que "contrarie" a lógica não possa ser correta, estou dizendo que não é possível descobrir qual ou como escolher a correta sem mais dados..:-)

Veja as duas possíveis, que já encontramos: um ser sobrenatural, que criou o universo no Big Bang, ou um ET natural, porém extradimensional e superpoderoso, que criou o universo para extrair energia dele (os buracos negros). O primeiro pode até ter os seres humanos em alta conta, mas o segundo nem mesmo sabe que existimos (e se souber, não liga..:-).

Como escolher uma delas? A que dá mais conforto ou que nos agrada mais? Bem, a maioria faz isso mesmo, mas isso não é nem lógico nem racional, não é?

Mauricio:"MM3: Eu disse: PODERA´ e nao PODE. Estou enganado, ou muitos (vc tvz tb) nao
supoe q a ciencia ira´ algum dia explicar tudo (q a religiao hj explica)?
Criacao do universo, da vida, etc..."

Não, nem eu..:-) Simplesmente porque existem perguntas cujas respostas estão fora do ambito, do escopo, da ciência. Mas está confundindo essas respostas e perguntas. A religião não explica a criação do universo, ou melhor, sua explicação é acessória, não o foco de sua existencia. Como eu disse antes, não é a existencia de deus, é sua intenção, vontade e desejos que embasa as religiões. Já deve ter ouvido que, não importa a religião, somos todos filhos do mesmo deus..:-) Ou seja, não importa que cosmogonia se escolha, seja o caos ordenado por Cronos, seja um universo de 7 dias, seja um infinito budista, nada disso é o principal. As religiões podem perfeitamente bem sobreviver mesmo que não expliquem como o universos surgiu, ou a vida.

Mas as perguntas que a religião respondia, e que podemos passar para a filosofia, são outras. Veja estes conhecimentos:

1 O Sol é uma estrela e como tal é formado de átomos de hidrogenio que são objeto de fusão nuclear, se transformando em hélio e gerando energia que mantém a estrela ativa.

2 Átomos são feitos de subparticulas que podem ser separadas, gerando altas quantidades de energia.

3 A diversidade de espécies é gerada pela evolução, descendencia com modificações filtradas pela seleção natural por longos periodos de tempo.

4 Leões matam os filhotes dos bandos que dominam, apra provocar o cio das leoas e ter seus próprios filhotes.

5 A Sindrome de Down é causada pelo defeito genético conhecido como trisomia 21 (3 cromossomos 21 no par, no lugar de 2).

Essas informaçãoes, esses conhecimentos, são "bons" ou "maus"? Justos ou injustos? Benéficos ou maléficos? Não são, claro, nada disso..:-) São conhecimentos apenas, confiáveis por serem científicos, mas nada mais que isso. São essas respostas que a ciência pode produzir. Agora, veja estas questões:

1 Devemos usar o conhecimento sobre os átomos para criar uma bomba atomica, ou equipamentos de radioterapia?

2 Devemos evitar a trissomia 21 ou manter a possibilidade natural que ocorra?

3 Conhecendo o sistema de diversificação das espécies devemos usar isso na seleção de gado e animais de corte ou isso interfere com o direito dos animais?

Nenhuma dessas questões pode ser respondida pela ciência. Nem é sua intenção ou objetivo. São perguntas que esperam respostas subjetivas, não passíveis de ser analisadas ou refutadas de forma concreta. Haverá sempre opiniões de um lado e de outro, e nenhum experimento ou estudo vai solucionar o problema.

O mesmo para a divindade e as religiões. Não é a existência de deus ou inexistencia que gera as questões, mas os desejos de uma divindade que, certamente, elas sabem que existe. É decidir se devemos amar uns aos outros, ou explodir os inimigos infiéis de deus. Se devemos converter os judeus ao catolicismo (como muitos movimentos catolicos americanos pensam) ou se devemos negar a existencia de um messias filho de deus (como afirma o judaismo). Não há forma de decidir essas questões, não uma forma científica. Nenhum experimento, nenhum estudo.

Mas, como o universo surgiu, suas leis fisicas, a biologia da vida, o surgimento de moléculas autoreplicantes, derivadas de processos naturais e químicos, isso não tem nada a ver com religiões. Embora algumas religiões tentem trazer essas questões para seu lado. E tentam porque, em um mundo informado e educadao como o atual, é preciso ter alguma evidência dos mistérios e do sobrenatural, ou fica dificil manter a estrutura religiosa. Muitos, muitos mesmo, estão simplesmente mantendo a espiritualidade mas abandonando as religiões. Pense na quantidade de católicos deste pais, que frequentam mediuns, cartomantes, pais de santo, etc. Ou católicos que nunca vão a igreja, preferindo rezar ou se expressar espiritualmente de forma particular e pessoal. E isso, claro, não é ser católico..:-)

A religião surge como regra normatizadora de relações entre individuos, uma norma social, não para explicar como estrelas são formadas ou constituidas. Isso é um efeito colateral: já que fala com a divindade, tem de saber responder essas coisas..:-) Mas, uma vez que respostas mais confiáveis surjam, nada impede que abandone essa seara e fique apenas com a normatização subjetiva da sociedade. Eu não acho que precisamos da religião para iso, por favor. Temos a filosofia e nossa mente humana. Mas não é a ciência que vai responder a essas questões de toda forma..:-)

H:Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias
disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não
significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.

Mauricio:"MM3: Obrigatoriamente nao!!! Mas quem quiser seguir (por outro meio
racional) nao há nenhum problema e nem ha nada de errado nisso há???

Não, nada errado, se for uma escolha pessoal. E se tiver em mente que, essa escolha, é aleatória e feita entre milhares, sem que se possa saber qual é real e qual não é..:-) É sempre esse o problema, sem o método, toda escolha é subjetiva e pouco confiável. Se nascesse em outro pais, teria outras escolhas, que não a que fez. Não seria, por exemplo, espírita. E teria, já que considera que hoje fez a escolha correta, teria feito a escolha errada, sem chance de acertar. Da mesma forma, um bhramane, na India, que escolheu a opção correta, sente pena de você, por não ter tido a chance de também agir assim, e ter escolhido, erradamente, o espiritismo.

Deve se lembrar que existem relatos de "revelação" em TODAS as religiões e seitas. Em todos os casos, os que relatam SABEM que é a verdade, porque a divindade lhes disse pessoalmente. Racionalmente, podemos pensar em 3 hipoteses: 1- TODOS estão certos, e a divindade ou divindades contou coisas diferentes apra cada um deles, não sabemos porque (seriam humoristas, essas divindades?). 2 - Apenas UM dos relatos é correto, mas como todos derivam de revelação pessoal, não há como saber qual, e será sempre um "chute" esscolher qualquer um deles. 3 - TODOS estão errados, e revelações podem ser apenas disturbios de nossa mente ou mesmo processos naturais, não patologicos, que acometem pessoas de vez em quando.

Eu, pessoalmente, escolheria a 3ª possibilidade, pelo menos até que novas evidencias surjam.

Continua na proxima mensagem..:-)

Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 9:32 AM
Subject: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Olá Homero e todos

Primeiramente gostaria de agradecer a gentileza de estar respondendo a um
assunto já tao batido e muitas vezes desgastante e improdutivo. Gostaria de
esclarecer que nao sou contra a Ciencia (e nem muito menos contra o metodo)
e nem almejo converte-lo de alguma forma que seja. Ah... e pode até nao
parecer, mas eu tenho alguns conhecimentos de filosofia da ciencia e
conceitos razoaveis de fisica, digo isso pra vc economizar na exemplificacao
(já q deve ter muitas outras coisas pra responder, etc). Só pra esclarecer
pessoalmente nao advogo a fé-dogmatica-mesmo-absurdo... Sigo a Ciencia (até
certo ponto, rsrrs)... até onde ela alcanca. Vamos lá de MM3: ...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 17:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera explicar tudo (a vida
inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é necessario uma boa dose de
Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de qualquer
outra..:-)

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a logica
e a razao, que tal?

Está confundindo demais, talvez devido a sua posição espírita, que tende a
misturar conceitos dessa forma equivocada.

MM3: Opps... de conceitos espiritas eu entendo bem mais que vc... se quiser
entrar nesse terreno...e o moderador permitir, nao me incomodo!!! ;-)

Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é um espantalho apenas
da idéia de ciência. Ela pode explicar com maior segurança que outras
formas, mas não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a explicação de
"tudo" é a religião e a crença..:-)

MM3: Eu disse: PODERA´ e nao PODE. Estou enganado, ou muitos (vc tvz tb) nao
supoe q a ciencia ira´ algum dia explicar tudo (q a religiao hj explica)?
Criacao do universo, da vida, etc...


H:Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias
disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não
significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.

MM3: Obrigatoriamente nao!!! Mas quem quiser seguir (por outro meio
racional) nao há nenhum problema e nem ha nada de errado nisso há???

H: Pode perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não da vida (ou da
falta de uma explicação natural).
Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que nossa mente não vai
conseguir compreender. Não significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como entendemos coisas mais simples,
como equações de segundo grau..:-)
Mas, assim como equações de segundo grau são impossíveis de serem
compreendidas por cães ou chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente pode não ter evoluido o
suficiente para compreender outros aspectos e problemas do universo físico.

MM3: A questao da divindade inclusive! Tudo é possivel no futuro, pois a
questao esta em aberto.

H:Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de um "nada" quantico,
e você afirmou ser "absurdo', estava justamente sentindo esse problema..:-)
Ser "absurdo" para nossa mente não significa que seja irreal, impossível ou
incorreto..:-) Se a fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

MM3: Atualmente na ha essa possibilidade! Pois o proprio metodo cientifico,
nao nos da essa garantia de 100% de veracidade... assim a preposicao: "O
Universo fisico surgiu de apartir de um *nada abssoluto*" é inteiramente
irracional, um absurdo logico! E se ha 0,00000000000000000000000001% para
uma hipotese concorrente deve-se preferi-la! A nao ser que se dogmatize.


H:Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como muitos espíritas,
aliás.

MM3: Por quem mesmo??

Se não podemos entender (explicar até que estamos perto..:-) como um
universo surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma divindade
sobrenatural. Isso não é uma decorrencia lógica, nem mesmo necessária. Um ET
extradimensional superpoderoso, que usa este unvierso para obter energia
(sendo a vida, inclusive humana, um efeito colateral pouco importante) serve
do mesmo modo como explicação.


MM3: Isso mesmo. Generalizando... ALGO com uma super-mente (ou algo
equivalente) que por leis fisicas demonstraveis (na sua dimensao) seja capaz
de ser incriado pertecente a uma realidade mais ampla e responsavel pela
criacao de outras consciencias em niveis diferenciados.
Nao estou dizendo que isso seja uma demonstracao cientifica... mas é a
melhor hipotese, que apesar de nao verificavel nao é absurda!


H:Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

MM3: A criacao do universo (e da vida) a partir do nada e por mero acaso
também... a final de contas pode ser que a fé seja mesmo necessaria pra se
chegar a verdade.

Fraternais abracos
Mauricio Mendonca
(continua no prx e-1/2)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu
metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: RES: [ciencialist] A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 13:45

Vou de MM3:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 01:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria
a fé...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos
semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica."

Bem, está enganado..:-) Sacerdotes egipcios argumentavam a partir da fé, de
divindades, não de evidências e do método científico..:-) Não havia, por
exemplo, uma tabela que comparasse as doenças do faraó com dificuldades do
plantio..:-) O progresso, que havia claro, dependia da boa vontade dos
deuses (e, as vezes, mesmo com tudo certo, os deuses eram violentos e
maléficos..:-)

E não estou argumentando com a tecnologia, mas usando o desdobramento do
conhecimento como evidencia empírica. Me diga você, o que vê a sua volta,
não indica que boa parte do que a ciência alega sobre o universo está
correto? Por exemplo, seu celular, que precisa de satelites para ser eficaz,
não indica que as leis da fisica que permitem que satelites existam, estão
corretas?

MM3: A argumentacao era a mesma, o metodo era outro... mas fucionou por
cerca de 4.000 anos.

Mauricio:"MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele
proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso."

Não sei realmente o que quer dizer com meta-ciência..:-)

MM3: Significa que o proprio metodo pode ser tratado como ciencia... usando
ele mesmo como ferramenta. Ou seja usar o metodo para melhorar a ele
mesmo...e ele mesmo obdecer as prerrogativas do metodo.. tal como: TODO
CONHECIMENTO cientifico é conhectural e provisorio.

H:
Mas, como disse no outro email, ser passível de correções não significa ser
menos confiável, pelo contrário. E não sou dogmático, admito a possibilidade
de outra forma de adquirir conehcimento, mas qual seria?..:-) O que sugere,
e como vamos verificar sua validade e confaibilidade, sem um método
científico?..:-)

MM3: Penso que a RAZAO deve paiarar acima de tudo, inclusive do proprio
metodo cientifico, do conhecimento cientifico, filosofico e religioso.


O método atual é capaz de muita coisa. Mas, encontrar todas as verdades
verdadeiras, 100% corretas, leva tempo..:-)

MM3: Essa afirmacao nao tem apoio metodologico :-). Talvez ao infinito...

H: E começamos a pouco a usar esse método. Mesmo assim, veja o que
conseguimos com ele..:-) Compare com o que tinhamos antes, por milhares de
anos, com o que produzimos agora, a meros 200 ou 300 anos. Pense no que
poderemos fazer em, digamos, 500 ou 1000 anos usando o método..:-) De uma
chance a ele, pelo menos um tempo igual ao que tentamos usar o antigo, o
método esotérico e sobrenatural, uns 10 ou 15 mil
anos..:-) Veremos o que ficará sem explicação então..:-)

MM3: É claro que eu darei, e como sou reencarnacionista pretendo conferir
pessoalmente :-) ... Mas daqui pra lá nao vou abdicar da razao que Deus (ou
o acaso) me deu... pra tirar minhas proprias conclusoes, mesmo
provisorias...

Mauricio:"Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes
(nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes."

Mauricio, não acredite em detratores de má fé da ciência, ninguém, nenhum
cientista digno desse nome acha que a ciência é infalível ou que sabe
tudo..:-)

MM3: humm mmm... ja conheci alguns...

H:É uma "falácia de espantalho", criada para facilitar o ataque a ciência,
que de outra forma seria muito difícil..:-) O que se afirma é que, sim,
conclusões da ciência podem e devem ser refutadas, mas isso tem de ser feito
com rigor e segurança, não com crenças sem fundamento.

MM: Concordo totalmente. E o que eu estou defendendo aqui desde o comeco,
sao as "crencas" que nao entram em choque com o conhecimento cientifico
estabelecido. Cito: Deus (eqto criador da vida e do universo) e a
sobrevivencia da alma. E o que eu combato desde o combato desde o comeco é
usar o discurso racional que a ciencia (e seu metodo) sao totalmente
conflitantes com a religiao. Não é.


H:Sempre devemos nos manter abertos a novas concepções. Mas, cada nova
concepção deve ser tão boa, tão bem embasada, com tantas evidências, quanto
a que pretende derrubar. Se um novo método é melhor, deve demonstrar isso.
Se uma forma nova de produzir conhecimento é eficaz, deve demonstrar isso.
Ou substituiremos um método confiável, embora não perfeito, por qualquer um
dos muitos métodos pouco confiáveis, e também imperfeitos que existem as
centenas..:-)

MM3: A busca continua....

Abracos filosoficos
Mauricio Mendonca


Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a
fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes.
Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da
instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal
de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo,
seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e
perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é
em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com
o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel
nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é
SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado,
portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce
esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria
a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido
devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Silvio .:-)
FROM: pablo Leca <pabloleca@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 13:47

Como vc pediu estou escrendo para quem e vou assinar.
Mas um pergunta.Vç esta preocupado por que o Brasil não ganha isso ou aquilo.
Quanto a partidos politicos eu não vou entrar no merito da questão, so acho que vc deve usar essa cabeça que esta ai para analisar os fatos, quanto ao PT, lembre que o Sr. Roberto Jeferson foi depor na comissão de constituição e justica e simplesmente abriu o seu depoimento com um tapa bocas a todo os deputados e senadores ali presentes, e eu lhe pergunto quem do PT, PSDB, PMDB, PFL ou qualquer outro partido teve coragem de enfrenta-lo.
Olha fecha um pouco a boca, digite um pouco menos e usa a sua cabeca muito mais.

Pablo Leca





Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Pablo:

Em meus e-mails, escrevo nome do destinatário e assino. É mínima prova de
educação em um grupo como o ciencialist.

Quer molecar, teremos prazer em recebê-lo no Conversa de Botequim e na Seita
do Nada.


Coisa muiito da mais simples: analfabeto funcional é um indivíduo que
consegue ler um texto simples e não o entende, não decodificar o que está
escrito ou oraliza com palavras suas, o que leu. Exemplo lapidar é do lula
da silva.
Quanto ao sarcasmo, nem o devolvo: apenas amostra de seu despreparo e falta
de argumentos para expor seu pensamento.
E saiba, assunto muito controverso, diversas correntes, inclusive que
advogam o uso do internês muito usado pelos jovens na internet e que já está
vazando para as redações em aula. Eu prefiro ficar com os que tentam
escrever de forma correta, na medida do possível, embora a internet nos
permita variações pois não ficam registrados, o "delete" acaba com qualquer
abuso do vernáculo.

Se você, pablo, tentar apresentar argumentos como eu acima mostro os meus,
mesmo após seu "elogio", seria de melhor alvitre que simplesmente, como
qualquer petista desclassificado, tentar, frente a argumentos,
desclassificar o interlocutor.

Veja a última "Oia" digo oia a última Veja: os autores mais vendidos são jô
soares e paulo coelho.
por isso, meu jovem sarango, o Brasil jamais ganha um Nobel.

sds.,
silvio.
Vote pela venda de armas.
Quem precisa ser desarmado é o bandido.

.................................................................................................

pablo elogia com mordacidade:

Depende de como vç classifica alguém de analfabeto.

Falou Dr. Sabe tudo.



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
É isso aí. tambem chamado de redundância, caro Ramon, os novos tempos já
estão aceitando a prostituição do vernáculo. Para encobrir a deficiência de
conhecimento da lingua pátria, transformam em modernidade e pretensa
modificação temporal o desconhecimento das regras da gramática: o Brasil,
sempre afirmo, é um país de analfabetos funcionais, principalmente em se
tratando de literatura.

sds.,
silvio.
vote contra o desarmamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 06:31
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
>
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SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 14:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> apenas e simples questão de química: basta um laboratório produzir

Nem tao simples.

Mm q. fosse tecnologicamente simples, nao seria uma questao de mera
aplicacao. Ha' q. se considerar seriamente a questao etica. Por ela, eu
descartaria essa via (nada contra quem - de vontade propria - queira
alterar suas caracteristicas fisicas).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 15:12

[E]>
ser branco só é vantagem pra quem mora em país temperado.
nós, brasileiros, deveríamos preferir ter a pele escura. eu nunca posso
aproveitar o verão como gostaria, por não aguentar ficar no sol. :(

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> apenas e simples questão de química: basta um laboratório produzir

Nem tao simples.

Mm q. fosse tecnologicamente simples, nao seria uma questao de mera
aplicacao. Ha' q. se considerar seriamente a questao etica. Por ela, eu
descartaria essa via (nada contra quem - de vontade propria - queira
alterar suas caracteristicas fisicas).

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria a fé...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 15:24

Olá Mauricio


Mauricio:"MM3: A argumentacao era a mesma, o metodo era outro... mas fucionou por
cerca de 4.000 anos."

Não, na verdae, não funcionou..:) Não como era esperado, e certamente não como prometido. Se funcionasse, se as alegações religosas dos egipcios fossem minimamente reais, tudo seria diferente no Egito..:-) Por exemplo, embora usassem todo conhecimento mágico e religioso disponível, as pessoas ainda tinham a mesma espectativa de vida de todos os povos da época, pouco mais de 25/28 anos. Compare com sua espectativa de vida, de mais de 80 anos.

As doenças, apenas para usar exemplos de fácil compreensão, matavam da mesma forma egipcios e romanos. Ou qualquer povo da época. Ritos e rituais, rezas e mágicas não salvavam mais egipcios que qualquer outro povo.

Sim, um estado organizado, com politicas de colheita e armazenagem como o egipcio podia, claro, manter uma população maior com menos fome, e até sustenta-la em períodos de seca ou dificuldades, e isso melhorava um pouco a espectativa de vida. Mas não estava ligado a suas crenças, nem a sua explciação de mundo, não é?..:-) Uma medicina (e não apenas magia e fé) que derivava do sistema funebre (os médicos e sacerdotes egi´cios acabaram aprendendo muito sobre o corpo humano, ao prepara-lo apra embalsamação), podia fazer alguma diferença. Conhecimento, entretanto, não fé ou crença.

O que funcionou por 4000 anos, foi o que sempre funcionou de toda forma, aspectos práticos, concretos, de uma sociedade. Sua administração, sua politica, não sua religião ou crenças. Funcionou para egipcios e seus deuses com cabeças de animais, e funcionou para os romanos e seus deuses antropomórficos. Para gregos e para indus, fossem quais fossem suas crenças e divindades.

O que demonstra que não importavam as crenças e divindades afinal..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 1:45 PM
Subject: RES: [ciencialist] A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria a fé...)


Vou de MM3:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 01:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A Opcao pelo metodo... 2 (Era Evolucao contraria
a fé...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos
semelhantes. Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica."

Bem, está enganado..:-) Sacerdotes egipcios argumentavam a partir da fé, de
divindades, não de evidências e do método científico..:-) Não havia, por
exemplo, uma tabela que comparasse as doenças do faraó com dificuldades do
plantio..:-) O progresso, que havia claro, dependia da boa vontade dos
deuses (e, as vezes, mesmo com tudo certo, os deuses eram violentos e
maléficos..:-)

E não estou argumentando com a tecnologia, mas usando o desdobramento do
conhecimento como evidencia empírica. Me diga você, o que vê a sua volta,
não indica que boa parte do que a ciência alega sobre o universo está
correto? Por exemplo, seu celular, que precisa de satelites para ser eficaz,
não indica que as leis da fisica que permitem que satelites existam, estão
corretas?

MM3: A argumentacao era a mesma, o metodo era outro... mas fucionou por
cerca de 4.000 anos.

Mauricio:"MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele
proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso."

Não sei realmente o que quer dizer com meta-ciência..:-)

MM3: Significa que o proprio metodo pode ser tratado como ciencia... usando
ele mesmo como ferramenta. Ou seja usar o metodo para melhorar a ele
mesmo...e ele mesmo obdecer as prerrogativas do metodo.. tal como: TODO
CONHECIMENTO cientifico é conhectural e provisorio.

H:
Mas, como disse no outro email, ser passível de correções não significa ser
menos confiável, pelo contrário. E não sou dogmático, admito a possibilidade
de outra forma de adquirir conehcimento, mas qual seria?..:-) O que sugere,
e como vamos verificar sua validade e confaibilidade, sem um método
científico?..:-)

MM3: Penso que a RAZAO deve paiarar acima de tudo, inclusive do proprio
metodo cientifico, do conhecimento cientifico, filosofico e religioso.


O método atual é capaz de muita coisa. Mas, encontrar todas as verdades
verdadeiras, 100% corretas, leva tempo..:-)

MM3: Essa afirmacao nao tem apoio metodologico :-). Talvez ao infinito...

H: E começamos a pouco a usar esse método. Mesmo assim, veja o que
conseguimos com ele..:-) Compare com o que tinhamos antes, por milhares de
anos, com o que produzimos agora, a meros 200 ou 300 anos. Pense no que
poderemos fazer em, digamos, 500 ou 1000 anos usando o método..:-) De uma
chance a ele, pelo menos um tempo igual ao que tentamos usar o antigo, o
método esotérico e sobrenatural, uns 10 ou 15 mil
anos..:-) Veremos o que ficará sem explicação então..:-)

MM3: É claro que eu darei, e como sou reencarnacionista pretendo conferir
pessoalmente :-) ... Mas daqui pra lá nao vou abdicar da razao que Deus (ou
o acaso) me deu... pra tirar minhas proprias conclusoes, mesmo
provisorias...

Mauricio:"Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes
(nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel nas
suas conclusoes."

Mauricio, não acredite em detratores de má fé da ciência, ninguém, nenhum
cientista digno desse nome acha que a ciência é infalível ou que sabe
tudo..:-)

MM3: humm mmm... ja conheci alguns...

H:É uma "falácia de espantalho", criada para facilitar o ataque a ciência,
que de outra forma seria muito difícil..:-) O que se afirma é que, sim,
conclusões da ciência podem e devem ser refutadas, mas isso tem de ser feito
com rigor e segurança, não com crenças sem fundamento.

MM: Concordo totalmente. E o que eu estou defendendo aqui desde o comeco,
sao as "crencas" que nao entram em choque com o conhecimento cientifico
estabelecido. Cito: Deus (eqto criador da vida e do universo) e a
sobrevivencia da alma. E o que eu combato desde o combato desde o comeco é
usar o discurso racional que a ciencia (e seu metodo) sao totalmente
conflitantes com a religiao. Não é.


H:Sempre devemos nos manter abertos a novas concepções. Mas, cada nova
concepção deve ser tão boa, tão bem embasada, com tantas evidências, quanto
a que pretende derrubar. Se um novo método é melhor, deve demonstrar isso.
Se uma forma nova de produzir conhecimento é eficaz, deve demonstrar isso.
Ou substituiremos um método confiável, embora não perfeito, por qualquer um
dos muitos métodos pouco confiáveis, e também imperfeitos que existem as
centenas..:-)

MM3: A busca continua....

Abracos filosoficos
Mauricio Mendonca


Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 10:57 AM
Subject: [ciencialist] A Opcao pelo metodo...(Era Evolucao contraria a
fé...)




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio



MM: O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Homero:
Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim.

MM2: Nunca uma teoria cientifica foi considerada errada? ou seja, distante
da verdade? Isso nao pode voltar a acontecer? O proprio metodo cientifico,
sendo uma meta-ciencia nao pode estar incorreto (ou imcompleto)?

Homero:
Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares (que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

MM2: Bem, os sacerdotes do antigo egito usavam argumentos semelhantes.
Tudo
dependia do bem estar do Faraó (na vida e na morte), as colheitas, a saude
publica, o bem estar da populacao, etc... tudo isso veio depois da
instuicao
do faraó, e da benesse dos Deuses... era só ver quanto progresso. Afinal
de
contas, nao era bem assim... mas tambem nao estava totalemente errado (a
ordem social, politica e financeira). Nao creio que essa argumentacao pela
tecnologia seja a mais logica.

Homero:
Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico.

MM2: O proprio metodo cientifico (eqto meta-ciencia) esta ele proprio
sujeito a correcoes e refutacoes... e a nao ser que sejamos dogmaticos,
temos que admitir a possibilidade de outro tipo de conhecimento mehor para
se chegar a verdade abssoluta, ja que o metodo cientifico (atual) nao é
capaz disso.

Homero:
Não há como saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir
saúde e segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não
seja perfeita.

MM2: O metodo cientifico, é tao somente isso... uma ferramenta imperfeita,
magnifica mas imperfeita! Usa-lo para decartar outras visoes de mundo,
seja
religiosa, metafisica, ou filosofica é uma utilizacao exagerada e
perigosa.
Quando se opta por usa-lo como direcionador da vida e seus pensamentos, é
em
ultima analise uma questao de **FÉ** ... toda a crenca num metodo
imperfeito(ainda). Quando um religioso PENSA e decide por seguir algo que
se considera *perfeito* ela esta usando a RAZAO e escolhendo de acordo com
o
seu proprio metodo. No fundo os dois tem FÉ que a sua RAZAO pode
conduzir-lhes a opcao mais racional!


HOMERO:
O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

MM2:
Sugiro mantermos em ALERTA MAXIMO...abertos a novas concepcoes (nao só no
meio cintifico)... reformulacao do metodo, ou adocao de novos metodos
melhores... Nao achar que a Ciencia-comunidade sabe tudo ou é infalivel
nas
suas conclusoes.

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

MM2: Podemos sim. Basta por exemplo ser descoberto um mundo paralelo (Num
unverso de p-branas, por exemplo)... e tudo teria que ser repensado.


Homero:
O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele.

MM2: Por definicao do proprio metodo: que o conhecimento cientifico é
SEMPRE
conjetural. Nada (experiemental) pode ser considerado 100% provado,
portanto
por definicao TUDO é passivel teoricamente de alteracao. Quando assume-se
que determinado evento é constante, trata-se de uma extrapolacao, fora do
metodo. Indutivismo,,, ou mesmo fé.

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Homero:
Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)

MM2: Essa é sua concepcao de fé. Mas nao é a unica! Digamos que voce
esteja
se referindo a fé-religiosa, mesmo assim ainda nao é unica... entao seria
a
fé-religiosa-dogmatica? Nao, porque ela a fé-pessoal poderia ter sido
devido
a uma 'aparicao' de um "anjo" que a deu origem... um experiencia sensorial
portanto!



Homero

Abracos
Mauricio Mendonca

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio 1 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 17:16

Continuando com MM3:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de
te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex."

H:São conflitantes com as evidências. Ou com a falta delas..:-)

MM3: Os pts que apresentei nao conflitam com as evidencias e Nao ha como
conflitar com a falta de evidencias... Até agora nao falei que a existencia
de Deus fosse um principio cientifico, e só nesse caso precisaria de
evidencias experimentais. O q sustento é que nao deixa de ser racional, no
sentido de nao se contrapor a razao nem a conhecimentos cientificos. Só
isso.


H: E, já discutmos isso antes, não é a simples possibilidade da existencia
de deus, ou de um ser cirador, que embsasa religiões, mas a capacidade de
saber o que esse ser deseja, intenciona, ordena ou prefere. É nisso que se
foca o conflito, não na possibilidade. Qualquer cientista dirá a você, sim,
existe uma possibilidade, ainda que mínima, de qualquer hipótese, inclusive
a sua sobre divindades, ser real. E perguntará em seguida: e daí?..:-)

MM3: Aí ha uma generalizacao... Veja, eu posso ser religioso, sem pertencer
a uma religiao (constituida) e nem seguir dogmas.... e eu me enquadro nessa
definicao. Conclui pela existencia de Deus, por nao ter uma hipotese melhor
para pontos que considero capitais (q ja citei). Os itens em conflito q vc
citou, sao a VISAO do religioso perante a divindade, sao variados e
contraditorios... sao subjetivos e fica dificil aplicar a razao. Gostaria de
concenrtar os argumentos nos pontos que ja frizei...


H: Suponha que descubramos que um ser foi responsável pela flutuação
quantica que gerou o Big Bang, o que isso vai mudar, para a ciência? Para
mim, por exemplo, acha que muda algo? Claro que não, eu não faço o salto
lógico não autorizado que diz que, se existe um ser criador, ENTÃO ele
deseja isso ou aquilo. Eu nem mesmo considero que seja possível saber o que
um ser criador dessa magnitude deseja ou deixa de desejar..:-) Eu sei que,
um ser criador dessa magnitude, nenhuma ligação, interesse ou desejo teria
com relação a seres humanos, muito menos com o sexo entre seres humanos..:-)
Seria como se nós seres humanos, nos preocupássemos com a moral sexual das
bactérias..:-)

MM: Por 30 anos, meu pensamento foi muito parecido com esse...mas mesmo
assim esse ser me parecia necessario. Como poderia ser diferente? --


Mauricio:"## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era
prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere."

Não evolui no mesmo sentido que a ciência e o conhecimento científico. Ela
pode mudar, a tapa, quando não tem escolha, mas dogmas não se modificam.
Jesus é um ser divino apra a Igreja catolcia, e isso não mudará, não
importam evidencias, provas, estudos ou dados, nada vai mudar isso.

MM3: Demora mais, devido a sua caracteristica, mas muda! O conhecimento da
teria da evolucao das especies na realidade ja derrubou o dogma do pecado
original, reconhece-lo é questao de tempo... tvz 1.000 anos, mas cai.


H: E esta confundindo hipoteses com alegações religiosas. Uma hipótese, como
a existencia de átomos, só se torna uma conclusão a partir de estudos e
experimentos. Um dogma é verdadeiro por definição, independente de qualquer
outra coisa.

MM3: Sim, mas foi uma alegacao desprovida de prova (experimentacao).


H:A diferença entre deuses, se refere ao salto lógico que mencionei antes.
Um deus criador, que nada tem a ver com seres humanos, que não liga para
eles, que nem mesmo pode ser compreendido por nossa mente humana, não é base
de religiões. Por isso Einstein o cita, porque ele não tinha religião e não
acreditava em deuses intencionais. Para o deus não intencional, o conceito
se torna frágil, e nem mesmo o termo deus deveria ser aplicado. Não mais que
no caso de uma energia, como a energia elétrica ou qualquer outra. Uma
energia criadora não intencional não é deus, tanto quanto um raio elétrico
não é uma dividnade vingativa.

MM3: Eu diria que até "intencional" é uma ideia humana. Se há há.... nao
importa a funcao que desejamos que ele tenha. Fica a afirmacao: Nao ha outra
hipotese valida.

Mauricio:"Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?"

Posso sim..:-) É um jogo de palavras. Admitir, no lugar de acreditar, forças
aleatorias, no lugar de forças físicas.

Admitir uma possibilidade e acreditar que essa possibilidade é real ou
verdadeira são coisas diferentes, embora você as tenha usado como iguais.
Não são. Admito a possibilidade, embora considere improvável ou memos
desprezivel. Você acredita que não seja uma possibilidade apenas, ou não
seria religioso. Você acredita que é real, verdadeira, mesmo que não existam
evidências disso.

Por outro lado, existem evidências de forças físicas aleatórias, ou melhor,
naturais, decorrentes de processos fisicos também naturais, que são
suficientes para explicar a origem do unverso, pelo menos parte dela..:-)

MM3: E quais sao mesmo?

De novo, temos um universo que possui forças e leis físicas naturais, uma
complexidade relativa, elementos e fenomenos decorrentes desses fatores,
etc. E temos uma explicação que, além disso tudo, inclui um ser
sobrenatural, todo poderoso, criador de tudo, e que não dispõe de nenhuma
evidência que o sustente. É fácil perceber que a segunda possibilidade é
mais complexa e menos provável que a primeira..:-) Sem evidências, sem
crença, é até bem simples..:-)

MM3: Desculpe por esta sendo chato, mas é o jeito :-) ... COMO "forças e
leis físicas naturais, uma complexidade relativa" pode explicar a origem de
tudo (e nao só o universo) e a vida (e a consciencia) contido nele? Se
fossemos obrigado a escolher, só teriamos uma opcao atualmente. Convem
corrigir a sua frase, quando vc diz um ser sobrenatural, esta limitando a
natureza. Deus, se existir, faz parte da Natureza tto quanto eu e voce. Esse
algo é necesseriamente eterno e mais inteligente (por falta de outro
termo)do que nos.



Mais no próximo email..:-)


Se vemos no prx.... :-))
Mauricio Mendonca

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria



Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas
sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem
dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um
dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao:
Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses,
bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta
de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram
:-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha
tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que
Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um
ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o
tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não
houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará
a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que
ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares
(que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para
trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo
nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da
física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos
uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem
de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na
simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja,
se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio 2 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 17:38

ainda com MM3:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer
mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Não é o mesmo, Mauricio. Ser absurdo neste caso é um julgamento de valor
subjetivo, não uma avaliação concreta da lógica ou da razão. Concluimos que
é uma possibilidade porque apresenta evidências. Ser dificil de compreender
por nossa mente humana não o torna absurdo. Ser inconcebível significa
apenas que nossa mente não pode conceber, imaginar. Mas, isso nada tem a ver
com a realidade do universo, que será da forma que será, sem se preocupar em
ser concebível para nós..:-)

MM3: Vc faria a gentileza de me explicar, como o NADA ABSSOLUTO passou a
constiruir o universo fisico?

Mauricio:"## Mas pode ser uma hipotese necessaria... "

Necessária em que sentido? Para seres humanos, frágeis e limitados, que
desejam sobretudo não sentir mais medo do desconhecido? Talvez. Para
responder as questões sobre o universo físico com confiabilidade? Não, pelo
menos não temos evidências de que seja..:-)

MM3: É nao rapaz... é pq nao tem outra! :-)))


Fraternos Abracos
Mauricio Mendonca

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria



Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas
sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem
dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um
dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao:
Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses,
bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta
de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram
:-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha
tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que
Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um
ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o
tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não
houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará
a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que
ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares
(que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para
trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo
nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da
física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos
uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem
de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na
simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja,
se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Fw: preciso de maquete
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 17:55

Quem sugere duas maquetes ... e algum detalhe delas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rinaldo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 23:57
Assunto: preciso de maquete


preciso de como montar duas maquetes diferentes de 5 e 6 serie tema livre,n�o tenho ideia por favor me enfie duas para meus filhos obrigado carla

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: preciso de maquete
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 18:18

Quem tem q. ter ideia (e executar o trabalho) sao os filhos dela, nao
somos nos, nem ela.

Eu sugiro ela perguntar para seus filhos: "o q. vcs gostariam de fazer?"

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem sugere duas maquetes ... e algum detalhe delas?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rinaldo
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 23:57
> Assunto: preciso de maquete
> preciso de como montar duas maquetes diferentes de 5 e 6 serie tema
> livre,não tenho ideia por favor me enfie duas para meus filhos




SUBJECT: P/ Mauricio 1 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 18:43

Olá Mauricio

Mauricio:"M3: Aí ha uma generalizacao... Veja, eu posso ser religioso, sem pertencer
a uma religiao (constituida) e nem seguir dogmas.... "

Não, não pode, por definição..:-) Ser religioso, presume uma religião. Seria como ser piloto sem pilotar..:-) O que está tentando, me parece, dizer é que pode ser espiritualizado, o que é diferente. E nisso teria razão, é possível ter preocupações espirituais, sem pertencer a uma religião qualquer.

Mas se for religioso, tem necessáriamente de apontar a qual religião se refere. E seguir ou obedever a seus dogmas. Ou caira no "relativismo" recentemente condenado pelo papa Bento..:-)

Mauricio:"Conclui pela existencia de Deus, por nao ter uma hipotese melhor
para pontos que considero capitais (q ja citei). "

Não conclui, mas acredita. Se fosse uma conclusão, deveria demonstrar as evidencias e bases que a sustentam. O que, você concorda, não é possível. Não há evidencias. Veja, seria o mesmo que eu afirmar que conclui que Papai Noel existe, ou que conclui que um bolo de chocolate está em órbita de Saturno. Podem ser crenças, nunca conclusões.

Penso que você gostaria que o desconforto de um unvierso sem causa, intenção ou sentido, fosse minorado pela existencia de uma divindade criadora, que daria sentido a tudo. Infelizmente, mesmo que o desejo seja forte, isso não muda a questão básica, não temos evidencias ou motivo para acreditar, ou melhor, concluir que é assim. Acreditar, sim, mas concluir, não.

Mauricio, não haver uma hipotese que voce considere "melhor" não muda nada. O universo não liga se o compreendemos, se faz sentido, ou não. Leis da fisica, mesmo as leis da mecanica quantica, se forem reais, serão, gostemos ou comprendamos essas leis. O mesmo apra o surgimento do univeros, da vida ou qualquer questão física. As subetivas, é outra história..:-)

Mauricio:"MM: Por 30 anos, meu pensamento foi muito parecido com esse...mas mesmo
assim esse ser me parecia necessario. Como poderia ser diferente? -- "

Bem, é diferente..:-) Necessário, do ponto de vista subjetivo, podemos discutir. Mas do ponto de vista prático, concreto, não só é desnecessário, como excedente..:-) Não multipliquemos os elementos desnecessáriamente..:-)

Mais na próxima mensagem..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 5:16 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio 1 - Para cardeal, evolução contraria fé


Continuando com MM3:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de
te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao: Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex."

H:São conflitantes com as evidências. Ou com a falta delas..:-)

MM3: Os pts que apresentei nao conflitam com as evidencias e Nao ha como
conflitar com a falta de evidencias... Até agora nao falei que a existencia
de Deus fosse um principio cientifico, e só nesse caso precisaria de
evidencias experimentais. O q sustento é que nao deixa de ser racional, no
sentido de nao se contrapor a razao nem a conhecimentos cientificos. Só
isso.


H: E, já discutmos isso antes, não é a simples possibilidade da existencia
de deus, ou de um ser cirador, que embsasa religiões, mas a capacidade de
saber o que esse ser deseja, intenciona, ordena ou prefere. É nisso que se
foca o conflito, não na possibilidade. Qualquer cientista dirá a você, sim,
existe uma possibilidade, ainda que mínima, de qualquer hipótese, inclusive
a sua sobre divindades, ser real. E perguntará em seguida: e daí?..:-)

MM3: Aí ha uma generalizacao... Veja, eu posso ser religioso, sem pertencer
a uma religiao (constituida) e nem seguir dogmas.... e eu me enquadro nessa
definicao. Conclui pela existencia de Deus, por nao ter uma hipotese melhor
para pontos que considero capitais (q ja citei). Os itens em conflito q vc
citou, sao a VISAO do religioso perante a divindade, sao variados e
contraditorios... sao subjetivos e fica dificil aplicar a razao. Gostaria de
concenrtar os argumentos nos pontos que ja frizei...


H: Suponha que descubramos que um ser foi responsável pela flutuação
quantica que gerou o Big Bang, o que isso vai mudar, para a ciência? Para
mim, por exemplo, acha que muda algo? Claro que não, eu não faço o salto
lógico não autorizado que diz que, se existe um ser criador, ENTÃO ele
deseja isso ou aquilo. Eu nem mesmo considero que seja possível saber o que
um ser criador dessa magnitude deseja ou deixa de desejar..:-) Eu sei que,
um ser criador dessa magnitude, nenhuma ligação, interesse ou desejo teria
com relação a seres humanos, muito menos com o sexo entre seres humanos..:-)
Seria como se nós seres humanos, nos preocupássemos com a moral sexual das
bactérias..:-)

MM: Por 30 anos, meu pensamento foi muito parecido com esse...mas mesmo
assim esse ser me parecia necessario. Como poderia ser diferente? --


Mauricio:"## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era
prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram :-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que Einstein
se refere."

Não evolui no mesmo sentido que a ciência e o conhecimento científico. Ela
pode mudar, a tapa, quando não tem escolha, mas dogmas não se modificam.
Jesus é um ser divino apra a Igreja catolcia, e isso não mudará, não
importam evidencias, provas, estudos ou dados, nada vai mudar isso.

MM3: Demora mais, devido a sua caracteristica, mas muda! O conhecimento da
teria da evolucao das especies na realidade ja derrubou o dogma do pecado
original, reconhece-lo é questao de tempo... tvz 1.000 anos, mas cai.


H: E esta confundindo hipoteses com alegações religiosas. Uma hipótese, como
a existencia de átomos, só se torna uma conclusão a partir de estudos e
experimentos. Um dogma é verdadeiro por definição, independente de qualquer
outra coisa.

MM3: Sim, mas foi uma alegacao desprovida de prova (experimentacao).


H:A diferença entre deuses, se refere ao salto lógico que mencionei antes.
Um deus criador, que nada tem a ver com seres humanos, que não liga para
eles, que nem mesmo pode ser compreendido por nossa mente humana, não é base
de religiões. Por isso Einstein o cita, porque ele não tinha religião e não
acreditava em deuses intencionais. Para o deus não intencional, o conceito
se torna frágil, e nem mesmo o termo deus deveria ser aplicado. Não mais que
no caso de uma energia, como a energia elétrica ou qualquer outra. Uma
energia criadora não intencional não é deus, tanto quanto um raio elétrico
não é uma dividnade vingativa.

MM3: Eu diria que até "intencional" é uma ideia humana. Se há há.... nao
importa a funcao que desejamos que ele tenha. Fica a afirmacao: Nao ha outra
hipotese valida.

Mauricio:"Porem nao vejo porque admitir um ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?"

Posso sim..:-) É um jogo de palavras. Admitir, no lugar de acreditar, forças
aleatorias, no lugar de forças físicas.

Admitir uma possibilidade e acreditar que essa possibilidade é real ou
verdadeira são coisas diferentes, embora você as tenha usado como iguais.
Não são. Admito a possibilidade, embora considere improvável ou memos
desprezivel. Você acredita que não seja uma possibilidade apenas, ou não
seria religioso. Você acredita que é real, verdadeira, mesmo que não existam
evidências disso.

Por outro lado, existem evidências de forças físicas aleatórias, ou melhor,
naturais, decorrentes de processos fisicos também naturais, que são
suficientes para explicar a origem do unverso, pelo menos parte dela..:-)

MM3: E quais sao mesmo?

De novo, temos um universo que possui forças e leis físicas naturais, uma
complexidade relativa, elementos e fenomenos decorrentes desses fatores,
etc. E temos uma explicação que, além disso tudo, inclui um ser
sobrenatural, todo poderoso, criador de tudo, e que não dispõe de nenhuma
evidência que o sustente. É fácil perceber que a segunda possibilidade é
mais complexa e menos provável que a primeira..:-) Sem evidências, sem
crença, é até bem simples..:-)

MM3: Desculpe por esta sendo chato, mas é o jeito :-) ... COMO "forças e
leis físicas naturais, uma complexidade relativa" pode explicar a origem de
tudo (e nao só o universo) e a vida (e a consciencia) contido nele? Se
fossemos obrigado a escolher, só teriamos uma opcao atualmente. Convem
corrigir a sua frase, quando vc diz um ser sobrenatural, esta limitando a
natureza. Deus, se existir, faz parte da Natureza tto quanto eu e voce. Esse
algo é necesseriamente eterno e mais inteligente (por falta de outro
termo)do que nos.



Mais no próximo email..:-)


Se vemos no prx.... :-))
Mauricio Mendonca

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução contraria



Vamus lá... de ##

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas "

Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento sobre
esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até mesmo a
polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a posição de
menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a quantica e
quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é redonda.

## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos a morte
dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas pessoas
sao
sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...

E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas, atingem os
seres humanos por traz do cientista.

## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a excessao
admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me incluo entre
esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.

Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem
dogmas
sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um
dogma
se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na verdade,
não posso pensar em nenhum desse tipo).

## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns 'cientitas' é que
sao.

Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o
que existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?"

Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda, não muda o
problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.

## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao:
Existencia
de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.


Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses,
bravos
por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram causadas
pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava conta
de
uma alma.

## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era prematuro
tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram
:-)...
e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha
tempos
atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que
Einstein
se refere.

Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
"criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido de ser
decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter fé) em
qualquer explicação não é racional nem seguro.

## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é possivel
atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque admitir um
ser
mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
racional? Pode explicar isso?


Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do universo.
Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o
tempo
foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não
houve
um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e absolutamente
estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa limitada mente
não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim não faará
a
menor diferença..:-)

## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer mesmo que
absurdo?
O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso.


Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que
ainda
não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o BigBang, uma
tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos inicial onde
Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia que nossa
espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na frequencia
exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a divindade de
sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.

## Mas pode ser uma hipotese necessaria...

## Comento o resto no proximo e-mail... bye.


Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."

Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que procura,
tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que procura é
o
mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
isso
sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares
(que
dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
gravitação
serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por isso vai
viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados, por isso
a
maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não morrer como
os
de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.

Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento confiável, não é
uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método cientifico é
capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que podemos
atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não há como
saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais sobre a
origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é lógico e
racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
perfeita.

O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas estrelas sem
espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
deixando que autoridades decidam? O que sugere?

Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
conhecimento
cientifico produzido? Sim, por definicao ."

Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de acordo
com
novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito. Fique
tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que doenças são
causadas por duendes malvados e não por micro-organismos patológicos. A
única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
tipo
"cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes mentais
alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta vida, ou
minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma como se
apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e amanhã Ele
vai
destruir tudo, como experiência..:-)

Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da cama de
manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a de nosso
mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas ainda,
claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para
trabalhar,
namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo
nessas
hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).

O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem? O termo
"por definição" é usado quando um termo específico traz em sí propriedades
e
caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse caso? Quem
definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que é bem
problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a aceleração da
gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da
física,
é de 9,8m/s2?

Mauricio:" E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"

Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer sem ter
motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou provas. Se
acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-) Segundo, o
conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é totalmente
dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende de nada.
Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é ajustável,
verificável ou reproduzível.

Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo totalmente
modificadas, desde que novos dados surjam.

Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se vacinarmos
uma
cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a alegação,
científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso, mas se for
vacinado, não ficará doente.

Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade desse
conehcimento, vai ser eficaz.

O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da gravitação. Se
são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por satélite
sossegado, vai funcionar..:-)

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra..."

Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O Cardeal
que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
catolica é um exemplo claro..:-)

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos, que tem
de
encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E isso causa
problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais eficaz ao
explicar nosso universo. O que causa um conflito.

Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia ser a
forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo leis da
divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a divindade
escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que, usando seu
poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma divindade?

Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na
simples
existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade quer,
deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne ausente, e que
deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a igreja,
se
a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder detecta-la de
alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações diversas?

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 19:08

Eu desconheço a existência de estudos que mostrem que, isolados os
fatores socioeconômicos, os negros continuariam a manter
representação assimetria nos cursos superiores. Gostaria de saber
onde obter tais estudos. Parece-me que nem o MEC dispõe desses
estudos porque o ex-ministro Cristovam Buarque era antipático a
idéia de cotas raciais que, no seu entender, no máximo alterariam
a "cara" da elite brasileira e defendia a proposta de cotas para os
estudantes das escolas públicas, a exemplo do que implantou no DF.

De qualquer forma, pode-se afirmar que a insuficiência de negros nas
universidade não é esclusividade desse cursos. O percentual de
negros que não concluem o curso fundamental é assustador. De acordo
com a pesquisa do IBGE de 2003 o percentual de "pretos/pardos" entre
15 e 17 anos que não concluiram o ensino fundamental é de 63%
enquanto entre brancos e amarelos esse número cai para 37%.
Levantamento do MEC também mostra que, em média, somente 12% dos
alunos da 4a. série do ensino fundamental são negros, em que pese o
fato de representarem 45% da população. Segundo o MEC a redução do
percentual de negros vai diminuindo ainda mais à medida que se
avança nas séries.

O problema, portanto, é de base e manifestamente se encontra no
ensino fundamental e básico. Parece-me razoavel afirmar que se a
evasão escolar dos negros fosse resolvida no curso fundamental e
básico, a assimetria na participação de negros nas universidades
seria bem menor e, ai então, fizesse algum sentido se falar em cotas
raciais na universidade uma vez que os fatores de evasão no ensino
fundamental e básico estariam superados ou minimizados.

Abel

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> > Não me parece que cotas raciais sejam "apenas uma das medidas
> > possíveis" de proteção de um segmento discriminado.
>
> Eh apenas mais uma. Outras jah foram aplicadas e outras estao em
> tramitacao e outras estao sendo reivindicadas pelo movimento negro.
> Ha' varias propostas, uma q. tb jah foi implementada sao cursinhos
> para negros, ha' algumas bolsas e diversos projetos sociais de
> educacao e formacao de renda.
>
> > Parece-me sim que se trata de um mecanismo inóvuo e escamoteador
do
> > problema da exclusão social no Brasil.
>
> Eu defendo o estudo do sistema. Por mim, se os individuos do grupo
> beneficiado conseguirem maior integracao socioeconomica na
sociedade
> jah estah valendo.
>
> > direitos gerais da população; todavia, as cotas de acesso às
> > universidades é uma invenção americana, que vigora naquele país

> > muito tempo, feita em consonância com as peculiaridades do
ensino
> > americano que não encontra similaridade com o caso brasileiro.
>
> Nao sei. Vc tem estudos indicando isso? Eu encontro similaridades,
> por exemplo, na diferenca do acesso ao ensino de qualidade. Lah
ha'
> uma tendencia da exclusao dos negros, como aqui.
>
> > Os negros não são barrados nos cursos superiores porque são
> > negros!
>
> As cotas (entre outras medidas) sao de carater compensatorio. Por
> exemplo, uma pessoa atropela alguem e o juiz decreta q. essa
pessoa
> deve cumprir como pena alternativa atividades sociais. Essa pena
nao
> desfaz o atropelamento, mas "indeniza" a sociedade.
>
> De todo modo ha' estudos q. indicam a exclusao dos negros nos
cursos
> superiores - diferencialmente em relacao 'a cor da pele. Isto eh,
> isolando-se fatores socioeconomicos e de tipo de escola q.
> frequentaram, ainda assim existe uma diferenca entre negros (e
> indios) e brancos (e amarelos).
>
> > Não vejo lógica alguma na instituição de cotas porque nada
resolve
> > e estigmatiza negativamente aqueles que pretende beneficiar.
>
> Nao sei se nada resolve. De repente, as cotas conseguem sim
incluir
> socialmente os individuos do grupo beneficiado. Pretendo ver os
> resultados antes de concluir pela validade ou nao do sistema.
>
> > Melhor fariam as universidades se, ao invés de instituir cotas
para
> > negros, se responsabilizassem pela complementação educacional –
uma
> > espécie de curso pré-vestibular, para os alunos provenientes das
> > escolas públicas.
>
> Essa eh outra medida possivel. Se nao me engano, tb estah
> implementada em alguns locais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Salvador Nogueira lança livro sobre passado e futuro da exploração espacial
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 19:29

Chega às livrarias de todo o país nesta semana o primeiro livro de
divulgação científica do jornalista Salvador Nogueira, "Rumo ao
infinito", pela Editora Globo.

Com prefácio de Marcos Cesar Pontes, o astronauta brasileiro, a obra
narra o passado e o futuro da aventura humana na conquista do espaço
e traz as opiniões de alguns dos maiores especialistas do mundo no
assunto. São 446 páginas, mais 16 páginas de fotografias coloridas,
esquadrinhando a história e os rumos da exploração espacial.

Ao longo dos doze capítulos, o jornalista, que trabalha desde 2000
cobrindo os avanços do mundo espacial para o diário Folha de S.Paulo
e pertence ao conselho deliberativo da AAB (Associação Aeroespacial
Brasileira), realiza um passeio pelas possibilidades e desafios que o
caminho rumo às estrelas reserva. O leitor interessado em saber como
americanos, russos (e, ultimamente, também europeus e chineses)
chegaram ao atual nível de tecnologia espacial tem informações
saborosas de sobra sobre missões históricas como as Apollo, as Gemini
e as Soyuz.

O atual renascimento do conceito de "guerra nas estrelas" por parte
do governo Bush e os perigos da idéia recebem atenção especial, assim
como uma ameaça vinda das estrelas para a qual a humanidade está só
começando a acordar; os cometas e asteróides que parecem ter causado
a maior parte das extinções em massa, entre as quais a que aniquilou
os dinossauros há 65 milhões de anos.

O tema de possíveis viagens tripuladas à Lua e a Marte, como ponto de
partida para a ocupação do Sistema Solar, é outro dos destaques. E
Nogueira também responde à pergunta: quem é melhor no negócio da
exploração, o homem ou a máquina?

E quanto ao futuro distante? Será que a humanidade está mesmo
destinada a se tornar uma civilização galáctica, espalhando-se por
cada canto habitável do cosmos? A obra esboça algumas das
possibilidades embutidas nessa idéia, mas deixa claro que há
limitações para o que conseguiremos fazer como espécie. As idéias
mais malucas, como escapar do próprio fim do Universo saltando para
outra dimensão, recebem um saudável puxão de orelha.

Segundo Nogueira, nenhuma tecnologia vai nos colocar a salvo das leis
cósmicas -- não que isso torne a jornada completa do homem, vista da
perspectiva dos bilhões de anos que nos esperam no futuro, menos
gloriosa. O que a importa é a jornada, e não sua conclusão.

A obra, publicada pela Editora Globo, já pode ser adquirida on-line
pelo site da Livraria Cultura:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?
nitem=5035577&sid=0204911817716365555271267&k5=6AE80A&uid=

O preço padrão definido pela editora é R$ 39. Para quem prefere
procurar "ao vivo" numa livraria, a previsão é de que o volume chegue
às lojas no dia 20 de julho. Data auspiciosa, que marca os 36 anos da
primeira caminhada de um homem sobre a Lua.

Já publicaram resenhas sobre Rumo ao infinito a revista Scientific
American Brasil (http://www.sciam.com.br) e a revista eletrônica de
astronomia macroCOSMO.com (http://www.revistamacrocosmo.com). Para lê-
las, assim como ter acesso a material complementar sobre o livro
(Salvador Nogueira promete ir aos poucos disponibilizando as imagens
referentes a cada capítulo que acabaram excluídas da edição
impressa), basta acessar o hotsite do livro, hospedado na página
pessoal do autor na internet: http://sn.trekbrasilis.net

Uma noite de autógrafos será promovida pela Editora Globo e pela
Livraria Cultura no dia 10 de agosto, a partir das 19h, na Livraria
Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. O endereço é Av.
Paulista, 2073, loja 151.




SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 19:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> Eu desconheço a existência de estudos que mostrem que, isolados os
> fatores socioeconômicos, os negros continuariam a manter
> representação assimetria nos cursos superiores.

http://www.fflch.usp.br/sociologia/asag/An%E1lise%20dos%20resultados%
20preliminares.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-
15742003000100010&script=sci_arttext

Tb eh possivel se comparar os dados de vestibulares q. algumas
universidades publicam.

> Parece-me que nem o MEC dispõe desses estudos porque o ex-ministro

Infelizmente o MEC nao prima pela informacao. No entanto se Cristovam
Buarque era antipatico, Tarso Genro era simpatico a essa ideia. Eu
nao sou sem propriamente simpatico, nem antipatico, sou favoravel a
estudos.

> De qualquer forma, pode-se afirmar que a insuficiência de negros
> nas universidade não é esclusividade desse cursos.

De fato nao eh exclusividade.

> O problema, portanto, é de base e manifestamente se encontra no
> ensino fundamental e básico. Parece-me razoavel afirmar que se a
> evasão escolar dos negros fosse resolvida no curso fundamental e
> básico, a assimetria na participação de negros nas universidades
> seria bem menor e, ai então, fizesse algum sentido se falar em

Sim. Mas nao impede q. se atue de modo paliativo tb no acesso ao
ensino superior. Nao se trata de uma medida alternativa: a melhora do
ensino basico eh necessaria. Eh uma medica complementar: a proposta
das cotas eh para atingir os q. estao fora agora.

Em uma analogia seria como uma casa q. precisa de uma reforma
estrutural. Apenas colocar escoras nao ira' reformar a casa. Mas pra
reformar a casa, eh necessaria a colocacao de escoras - senao desaba
tudo.

Eh uma medida pra segurar as pontas eqto as acoes basicas necessarias
estao sendo implementadas e se espera q. dEem frutos.

As cotas em si, repito, nao sao exatamente pra corrigir a distorcao
no ensino superior, sao mais medidas compensatorias da exclusao
social dos negros (e de outras minorias beneficiadas) em funcao da
discriminacao. (Uma pena de prestacao de servicos sociais nao desfaz
o eventual delito cometido pelo condenado, serve apenas para
compensar a infracao/crime.)

Nao sao as cotas q. resolverao o problema da exclusao social do grupo
como um todo, elas sao medidas complementares q. nao substituem de
forma alguma as medidas necessarias de distribuicao de renda, de
melhoria do ensino basico e outros servicos publicos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2005 19:37

Edição 338 de 19/7/2005
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=338OFC001>

Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário: Um artigo da minha autoria.



ADMIRÁVEL HOMEM-PROZAC
Ideologias científicas e mass media

Manuel Bulcão

"Essa classe de empresários e de senhores da finança tem
a faculdade de usar o poder conferido pela posse dos meios de produção e
pelo controle do dinheiro e do crédito para beneficiar o conjunto da
sociedade, ou simplesmente entregar-se ao 'amor ao dinheiro' e à
proteção patrimonial, produzindo crises e desigualdades". (Luiz Gonzaga
Belluzzo)

A revolução científico-tecnológica do fim do século 19 e princípio do
século 20 não só trouxe a energia elétrica, o aço, o motor de explosão,
a gerência "científica" e a esteira transportadora: ela também inaugurou
uma era de frutífera combinação entre o desenvolvimento econômico e o
progresso do conhecimento.

Durante muito tempo, a pesquisa científica e o ofício de inventor eram
ocupações de homens curiosos (lúdicos, esquizotímicos, obsessivos,
solitários...), muitas vezes levadas a cabo em galpões de residência e
em fundos de quintal. Nesta época, os empresários capitalistas pouco ou
nada gastavam com ciência e suas aplicações práticas: apenas se
apropriavam do conhecimento científico até então acumulado.

Aos poucos, porém, a empresa capitalista passou a investir e a
patrocinar ela própria ou por intermédio de seu "sindicato" (o Estado
"desenvolvimentista" moderno, tal como o foi o Estado alemão da época de
Bismarck) as atividades científicas, incorporando-as aos seus
escritórios e oficinas. "De uma economia 'externa', o conhecimento
científico transformou-se num artigo de balanço geral" (...) "numa
mercadoria comprada e vendida como outros implementos e trabalhos de
produção" (Harry Braverman, 1974), em suma, numa força produtiva
"capitalista".

E assim surgiu, entre o Capital e a Ciência - para o Bem ou para o Mal
-, essa relação de simbiose altamente profícua que se mantém até hoje.

Relação assimétrica

Ocorre que essa sociedade é assimétrica, uma vez que os cientistas e
engenheiros nela figuram, no melhor dos casos, como sócios subordinados,
e, no mais das vezes, como trabalhadores intelectuais assalariados
melhor remunerados que os escriturários e os operários do chão da
fábrica, mas que são, tanto quanto estes, produtores de mais-valia.

Quanto aos sócios principais, os que determinam o rumo e o critério da
produção - o bem-estar da comunidade? A satisfação das necessidades
humanas de forma sustentável e no limite do racional? O lucro pelo
lucro?... -, estes continuam sendo os barões da indústria e os lordes
das finanças. Ora, para essa "aristocracia", o que mais interessa num
produto não é o valor de uso, mas o valor de troca, de modo que, se é a
indústria de revólveres a mais lucrativa no momento, então é para esse
setor que o capital aflui, inclusive o dos fundos de pensão que mantêm
muitas viúvas cujos maridos foram assassinados a tiro.

Por isso, a relação simbiótica Capital/Ciência, embora profícua, é
perigosa; até porque, se o conhecimento científico é neutro do ponto de
vista ético (Segundo um dos princípios epistemológicos mais sólidos, "de
juízos de fato não se extrai juízos de valor e vice-versa"), também o
movimento do capital (dinheiro que gera mais dinheiro ad nauseam) não se
orienta por critérios morais, mas por motivos puramente econômicos; de
sorte que, sem a intervenção de uma instituição que represente a Razão
mesmo que imperfeitamente - o Estado de Direito Democrático - a
associação entre capital, arrivismo e ciência é enxofre, carvão e
salitre numa combinação fatal.

O vínculo de subordinação do cientista e do engenheiro aos interesses da
empresa capitalista (eficiência e lucratividade) pode se dar, inclusive,
por razões extracientíficas, isto é, a expensas do compromisso com a
objetividade do conhecimento, com a correspondência entre o juízo e o
fato.

Relação perigosa

Realmente, algumas denúncias têm sido divulgadas na mídia indicando a
existência dessa "relação perigosa" entre a comunidade científica e as
grandes corporações capitalistas. Recentemente, a médica e pesquisadora
americana Adriane Fugh-Berman, da Universidade Georgetown (Washington,
EUA), acusou casos de ghost-writing envolvendo a corporação farmacêutica
britânica AstraZeneca (por ghost-writing entenda-se: "recrutamento de
cientistas para assumir a autoria de um estudo e ocultar os interesses
dos redatores originais").

E, numa pesquisa feita com 3 mil cientistas ligados à área da medicina
(NIH, Institutos Nacionais de Saúde dos EUA), chegou-se a um resultado
estarrecedor: de que esse viés não é algo tão incomum. Com efeito, à
questão nº 10 da pesquisa - "Você mudou o projeto, a metodologia ou os
resultados de um estudo em resposta a pressões de uma fonte de
financiamento?" -, 15,5% dos entrevistados admitiram que sim. Trata-se
de uma percentagem alta demais, o que denota não ser esse comportamento
transgressor (essa venalidade) algo atribuível a indivíduos isolados,
mas uma "endemia" da comunidade científica.

De resto, em maio deste ano o jornal britânico The Independent revelou
minudências de um estudo "secreto" patrocinado pela Monsanto, um dos
oligopólios do ramo de alimentos transgênicos. Segundo esse estudo,
"ratos alimentados com milho geneticamente modificado (cognominado MON
863) tinham rins menores e variações patológicas na composição
sangüínea". O mais grave em toda essa história é que a Monsanto
recusou-se a divulgar o relatório dessa pesquisa por conter "informações
confidenciais de negócios que poderiam ter uso comercial por nossos
competidores".

Mas esses problemas dizem respeito às vicissitudes do uso da ciência -
pelo Capital - como força produtiva ou, no jargão da economia acadêmica
neoclássica marginalista, como fator de produção (ao lado do trabalho,
da terra, do capital e da criatividade empresarial).

A ciência e a técnica como ideologia

Só que, como enunciou Jürgen Habermas, o Capital tem se valido da
ciência não apenas como força produtiva material ou fator de produção,
mas também como "ideologia", ou seja, como justificação ideal e moral da
sua existência outrora, agora e sempre; como chancela de autenticidade
de valores, panacéia e seta da existência.

Ora, está claro que se trata de um uso indevido, de uma manipulação da
ciência para fins inautênticos, uma vez que, como disse antes, o método
científico somente produz juízos no indicativo - asserções acerca do
mundo tal como ele "é" -, jamais sentenças normativas, imperativos,
reflexões morais sobre como a realidade "deve ser".

É fato que o capital não só sobreviveu a todas as suas crises como tem
lucrado bastante com o comércio das obras dos seus críticos mais
mordazes, entre os quais figuram cientistas consagrados, como Noam
Chomsky, Stephen Gould e muitos outros.

Mas essa original "metabolização" da intelligentsia crítica pelo Sistema
- a conversão da literatura anticapitalista em mercadoria "capitalista"
- é um fenômeno secundário um tanto afastado da grande mídia (jornais e
revistas de grande circulação, redes de TV etc.) que leva a informação -
e também a contra-informação - ao homem médio, ao grosso da população.

Quanto ao "cientificismo" apologético do mercado universal e do estilo
de vida high tech, após sua elaboração pelo establishment
técnico-científico - intelectuais orgânicos da tecnoestrutura,
pesquisadores do setor P&D e do Human Engineering, economistas
acadêmicos com ares de cientista hard -, ele então é lançado no mercado
de varejo das ilusões pelos mass media, onde concorrerá com outros
artigos de fé.

As "ideologias científicas" (expressão cunhada por Gramsci) têm por
escopo precípuo convencer as pessoas de que as questões abertas das
esferas social, administrativa, jurídica, econômica e ambiental não
devem mais ser encaradas como demandas políticas, mas como problemas
técnicos que exigem soluções técnicas e, para tanto, uma corporação de
agentes com proficiente conhecimento técnico-científico (isto é, uma
"tecnocracia" ou "tecnoburocracia").

Ciência "dura" ou apologia descarada?

O modelo mais recente de ideologia "científica" jaz expresso no programa
ultraliberal da Escola de Chicago e nas resoluções do Consenso de
Washington. Os representantes desse sistema de idéias (que não esconde
sua pretensão de pensamento único) aferram-se a uma "ciência" econômica
que, orgulhosa de sua "matematicidade", tenta passar-se como ciência
natural dura. Pois, afinal, não disse o cientista Galileu que a
matemática é a linguagem da natureza? Sim, mas o místico Pitágoras
também insinuou isso.

O apelo à racionalidade (razão tecnicista), a defesa da liberdade
(liberdade dos predadores) e da autonomia do consumidor (como se o setor
de marketing não fosse uma fábrica de produzir demanda, de criar
necessidades econômicas artificiais, de forjar, com o auxílio da
psicologia "científica", behavioristas, uma massa de consumidores não
autônomos, mas "autômatos"), todo esse discurso não passa de retórica
"cavalo de Tróia". Pois, o que a ideologia "científica" de Milton
Friedman & Cia. pretende mesmo é reduzir ao máximo o poder de decisão
dos cidadãos - valendo-se, para tanto, de uma campanha midiática
objetivando desacreditar o Estado, mormente os seus aparelhos de
representação popular e seus agentes políticos - e, ipso facto, aumentar
o poder das tecnocracias pública e privada.

Ao argumentarem que o grosso dos problemas humanos são questões de
natureza técnica (cuja resolução demanda conhecimento especializado, o
que o homem médio não tem), esses ideólogos pseudocientistas estão
apenas tentando convencer o cidadão "leigo" da sua incompetência não só
para lidar com essas questões, mas também para "questionar" as soluções
técnicas arranjadas por quem realmente saca do assunto.

Despolitização

Em síntese, o intuito desses cientificistas tardios é despolitizar a
sociedade; alienar o cidadão; fazer-nos aceitar a idéia de que o estado
"natural" das coisas (e, acreditam eles, as leis do mercado são leis
"naturais") é intranscendível; converter a democracia numa cerimônia e o
seu exercício num ritual vazio (os católicos que vão à igreja apenas em
batizados, casamentos e missas de sétimo dia sabem do que estou falando)
e, assim, concentrar poder em suas mãos. - A propósito, depois da
bancarrota do comunismo, os liberais reacenderam suas antigas críticas à
democracia, acusando sua incompatibilidade com a governabilidade - pois
seus canais sobrecarregam o Estado com demandas sociais impossíveis de
serem atendidas simultaneamente e a médio prazo -, seu potencial de
degenerar-se em despotismo da maioria ou de representar, segundo
Friedrich Hayek, "um caminho para a servidão".

Essa indisposição com as instituições democráticas de governo combinada
com a paixão cega por esquemas técnico-administrativos manifesta-se de
forma cristalina nas seguintes propostas ultraliberais atualmente em
debate: a) a de autonomia do Banco Central; b) a de uma política
econômica levada a cabo exclusivamente pelo Banco Central largamente
autônomo em relação ao parlamento e a outras instituições políticas (por
meio das quais a "arraia miúda" costuma "meter o bedelho").

Anti-ideologismo ideológico

Uma outra faceta dos cientistas ideólogos é o seu discurso supostamente
anti-ideológico, seu vaticínio sobre o "fim das ideologias" e do advento
apoteótico da Realpolitik, isto é, de uma práxis política que segue
todas as regras traçadas pela tecnoburocracia.

E no lixão das ideologias eles jogam não só as religiões e todas as
doutrinas político-filosóficas (com exceção do ultraliberalismo, é
claro). Nesse aterro sanitário também são atiradas quaisquer ciências
que, pela natureza intangível ou imponderável do seu objeto - como a
"mente", por exemplo, que, segundo Murray Gell-Mann, alguns
behavioristas não ousam designar pelo nome, mas pela expressão "a
palavra M" - não podem seguir à risca o método das ciências naturais,
razão pela qual estão mais para literatura ou coleção de "sacações" do
que para estudo rigoroso dos fatos.

Ora, de acordo com o cientificismo, a maioria senão todas as ciências
humanas cabem na categoria das pseudociências. Isso porque, em tais
disciplinas, o sujeito cognoscível e o objeto cognoscente se confundem
(trata-se da mente investigando a mente, o homem estudando o homem), o
que as faz prisioneiras dos paradoxos da auto-referência, envoltas com a
dificuldade quase insuperável de demonstrar, seja através da
argumentação lógica ou da experiência, a falsidade ou a pertinência de
suas hipóteses.

A solução cientificista para esse impasse é das mais simples, para não
dizer simplória: consiste em ater-se ao que há de palpável e mensurável
no homem, ou seja, suas estruturas e estados corpóreos: o cérebro, o
genoma, o comportamento.

O filósofo Willard Van O. Quine, um positivista de calibre, certa vez
declarou: "Seja como for, os estados corpóreos existem; para que
juntar-lhes os outros?" (K. Popper, O conhecimento e o problema
corpo-mente, 1994).

A ideologia cientificista nua e crua

Pela mesma razão, em vez da sociologia, por que não abordar os problemas
atinentes a essa disciplina à luz da "sociobiologia" do animal humano?
Para que uma economia discursiva (bem ao gosto de Galbraith) se o
essencial do discurso pode ser explicado pela econometria? Em vez da
psicologia social, por que não considerar o seu objeto sob o ponto de
vista da psicologia evolutiva, que explica nossos comportamentos
altruístas e egoístas por meio da físico-química do gene, algo que, ao
contrário dos valores, afetos e outras "subjetividades", é material e
ponderável? Afinal, para que uma psicologia (estudo da mente) se existe
a neurociência, que investiga os processos neurais, inclusive os que se
expressam em imagens mentais?

E, conduzindo a lógica da ideologia cientificista ao seu limite, onde
ela se revela nua e inteira, "por que lutar por um mundo mais
democrático, mais justo, mais livre, mais igual, mais solidário e,
portanto, mais feliz e pacífico, se a felicidade e a paz de espírito
podem ser alcançadas, graças aos avanços da ciência e da farmacologia,
por um atalho químico, isto é, através da ingestão diária de um reles
comprimido contendo, além de farinha, resquícios de carbonato de lítio,
ou de cloridrato de fluoxetina, ou bupropiona, ou amitriptilina, ou
bromazepan etc.?".

Em miúdos, o culto das ciências naturais é uma ideologia ordinária, in
casu ideologia "positiva", pois que se presta não a contestar o sistema,
mas a blindá-lo, a imunizá-lo contra qualquer crítica, a nos persuadir
de que ele próprio cria as soluções para seus problemas - como sói ser,
segundo o marketing da indústria farmacêutica, a "pílula da felicidade":
o prozac.

Felicidade? Vide bula

Como escrevi em outro texto ("A miséria do cientificismo", que será
publicado brevemente em meio a uma coletânea de ensaios, "As
esquisitices do óbvio"), a grande conclusão a que essa variante do
cientificismo quer chegar é que "somos infelizes não porque sofremos
injustiças; não porque somos tiranizados ou maltratados seja no local de
trabalho, em casa ou na rua; não porque nos faltam meios materiais para
a satisfação das nossas necessidades e as dos nossos entes queridos.
Somos infelizes não porque nos negam reconhecimento e nos rebaixam à
condição de coisa, mercadoria força-de-trabalho à mercê das forças de um
mercado cada vez mais mutante e caótico. Em verdade, somos infelizes
porque nos falta um pouco mais de serotonina. Nada que não possa ser
resolvido com uma simples pílula. Aliás, até mesmo a angústia do
ser-no-mundo, a sensação de absurdo e de falta de sentido, a perene
insatisfação humana que não nos deixa nunca ficar parados, estagnados;
até mesmo a simples e basal dor de ser humano (a dor da indecisão, da
dúvida e da renúncia que só quem é livre experimenta) irá
necessariamente desaparecer num futuro próximo, no admirável mundo novo
dos homens-prozac".

Claro que nem todos sucumbem a este canto de sereia. O problema é que,
muitas vezes, esse criticismo toma a forma de desespero cujo escape ou é
a implosão psicótica ou - o que é pior - a explosão terrorista, como foi
o caso do "Unabomber". Confesso que, por esse indivíduo, tenho o mais
absoluto desprezo, não só por tratar-se de um serial killer, mas também
porque se revelou um intelectual confuso e um péssimo escritor. No
entanto, mesmo nos monstros e até nos escrevinhadores sofríveis há um
quê de humanidade. Vez por outra, eles acertam a mão, e o Unabomber não
é exceção: num trecho do seu "manifesto", ele escreveu: "Imaginem uma
sociedade que sujeita pessoas a condições que a tornam tremendamente
infelizes, e depois lhes dá as drogas para eliminar tal infelicidade.
Ficção científica? Ela já existe. Antidepressivos são de fato o meio de
modificar um estado interno do indivíduo de modo a torná-lo capaz de
tolerar condições sociais que de outro modo ele acharia intoleráveis".
(In O demônio do meio-dia; Andrew Solonon; Ed. Objetiva; Rio de Janeiro;
2002; p. 119).


Leia também


As crianças queridas, as que rejeitamos e o lixo genético
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=335OFC003>
- Cláudia Rodrigues

Cartas dos leitores
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/canaldoleitor2.asp?edi=335&
cod=335OFC003>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Mauricio 1 - Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 19:52

Olá Mauricio

MAuricio:"COMO "forças e
leis físicas naturais, uma complexidade relativa" pode explicar a
origem de tudo (e nao só o universo) e a vida (e a consciencia)
contido nele? Se fossemos obrigado a escolher, só teriamos uma opcao
atualmente. Convem corrigir a sua frase, quando vc diz um ser
sobrenatural, esta limitando a natureza. Deus, se existir, faz parte
da Natureza tto quanto eu e voce. Esse algo é necesseriamente eterno e
mais inteligente (por falta de outro termo)do que nos."

Está confundindo questões, me parece. Pergunta COMO, pergunta
concreta, mas quer dizer PORQUE, subjetiva. Se deus fizer parte da
natureza, não é deus mais. Deus é, por definição, sobrenatural.

Isso que dá confundir conceitos e termos..:-) Deus, tem definição
precisa. E precisa ser sobrenatural, ou deixa de ser deus. Da mesma
forma, uma energia desconhecida e não intencional, mas natural, que
dispara uma singularidade quantica em um "nada" quantico, e gera o Big
Bang, não é deus. Não se encaixa no conceito, nem preenche as
propriedades necessárias para tanto.

Você quer saber como as forças fisicas geraram o unvierso. Eu
também..:-) E estamos estudando, ams talvez só seja possível saber
melhor em futuro distante. Mas, enquanto isso, você escolheu acreditar
em uma divindade. Eu escolhi não acreditar, por falta de evidencias
apra isso.

Da mesma forma, nossos antepassados queriam saber o que era um vulcão,
como e porque ele surgia. Escolheram uma divindade apra explica-lo. Eu
não escolheria, já que não há evidencias disso, mesmo hoje..:-)

Os termos "necessariamente", "sempre", "nunca" e outros absolutos,
quase sempre traduzem enganos e são incorretos. "Necessariamente
eterno e mais inteligente" é uma dessas ocasiões..:-) Nada nos leva a
essa conclusão, a não ser a limitação de nossas mentes em compreender
alguns aspectos do universo. Mas, assim como um cão não deveria achar
que deuses existem, só porque ele não pode compreender uma equação de
segundo grau, não devemos concluir que existe um deus porque não
compreendemos algum aspecto do nosso universo..:-)

São palpites, Mauricio, não conclusões. E palpites sem base e sem
evidencias. Tem todo direito de acreditar no palpite, mas não é uma
conclusão racional de forma alguma..:-)

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Continuando com MM3:
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio:"## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo,
apsar de
> te-lo
> feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
> religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao:
Existencia
> de Deus, sobrevivencia da alma, por ex."
>
> H:São conflitantes com as evidências. Ou com a falta delas..:-)
>
> MM3: Os pts que apresentei nao conflitam com as evidencias e Nao ha como
> conflitar com a falta de evidencias... Até agora nao falei que a
existencia
> de Deus fosse um principio cientifico, e só nesse caso precisaria de
> evidencias experimentais. O q sustento é que nao deixa de ser
racional, no
> sentido de nao se contrapor a razao nem a conhecimentos cientificos. Só
> isso.
>
>
> H: E, já discutmos isso antes, não é a simples possibilidade da
existencia
> de deus, ou de um ser cirador, que embsasa religiões, mas a
capacidade de
> saber o que esse ser deseja, intenciona, ordena ou prefere. É nisso
que se
> foca o conflito, não na possibilidade. Qualquer cientista dirá a
você, sim,
> existe uma possibilidade, ainda que mínima, de qualquer hipótese,
inclusive
> a sua sobre divindades, ser real. E perguntará em seguida: e daí?..:-)
>
> MM3: Aí ha uma generalizacao... Veja, eu posso ser religioso, sem
pertencer
> a uma religiao (constituida) e nem seguir dogmas.... e eu me
enquadro nessa
> definicao. Conclui pela existencia de Deus, por nao ter uma hipotese
melhor
> para pontos que considero capitais (q ja citei). Os itens em
conflito q vc
> citou, sao a VISAO do religioso perante a divindade, sao variados e
> contraditorios... sao subjetivos e fica dificil aplicar a razao.
Gostaria de
> concenrtar os argumentos nos pontos que ja frizei...
>
>
> H: Suponha que descubramos que um ser foi responsável pela flutuação
> quantica que gerou o Big Bang, o que isso vai mudar, para a ciência?
Para
> mim, por exemplo, acha que muda algo? Claro que não, eu não faço o salto
> lógico não autorizado que diz que, se existe um ser criador, ENTÃO ele
> deseja isso ou aquilo. Eu nem mesmo considero que seja possível
saber o que
> um ser criador dessa magnitude deseja ou deixa de desejar..:-) Eu
sei que,
> um ser criador dessa magnitude, nenhuma ligação, interesse ou desejo
teria
> com relação a seres humanos, muito menos com o sexo entre seres
humanos..:-)
> Seria como se nós seres humanos, nos preocupássemos com a moral
sexual das
> bactérias..:-)
>
> MM: Por 30 anos, meu pensamento foi muito parecido com esse...mas mesmo
> assim esse ser me parecia necessario. Como poderia ser diferente? --
>
>
> Mauricio:"## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui?
Nao era
> prematuro
> tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram
:-)...
> e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico
ha tempos
> atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que
Einstein
> se refere."
>
> Não evolui no mesmo sentido que a ciência e o conhecimento
científico. Ela
> pode mudar, a tapa, quando não tem escolha, mas dogmas não se modificam.
> Jesus é um ser divino apra a Igreja catolcia, e isso não mudará, não
> importam evidencias, provas, estudos ou dados, nada vai mudar isso.
>
> MM3: Demora mais, devido a sua caracteristica, mas muda! O
conhecimento da
> teria da evolucao das especies na realidade ja derrubou o dogma do
pecado
> original, reconhece-lo é questao de tempo... tvz 1.000 anos, mas cai.
>
>
> H: E esta confundindo hipoteses com alegações religiosas. Uma
hipótese, como
> a existencia de átomos, só se torna uma conclusão a partir de estudos e
> experimentos. Um dogma é verdadeiro por definição, independente de
qualquer
> outra coisa.
>
> MM3: Sim, mas foi uma alegacao desprovida de prova (experimentacao).
>
>
> H:A diferença entre deuses, se refere ao salto lógico que mencionei
antes.
> Um deus criador, que nada tem a ver com seres humanos, que não liga para
> eles, que nem mesmo pode ser compreendido por nossa mente humana,
não é base
> de religiões. Por isso Einstein o cita, porque ele não tinha
religião e não
> acreditava em deuses intencionais. Para o deus não intencional, o
conceito
> se torna frágil, e nem mesmo o termo deus deveria ser aplicado. Não
mais que
> no caso de uma energia, como a energia elétrica ou qualquer outra. Uma
> energia criadora não intencional não é deus, tanto quanto um raio
elétrico
> não é uma dividnade vingativa.
>
> MM3: Eu diria que até "intencional" é uma ideia humana. Se há há.... nao
> importa a funcao que desejamos que ele tenha. Fica a afirmacao: Nao
ha outra
> hipotese valida.
>
> Mauricio:"Porem nao vejo porque admitir um ser
> mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
> admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser considerada
> racional? Pode explicar isso?"
>
> Posso sim..:-) É um jogo de palavras. Admitir, no lugar de
acreditar, forças
> aleatorias, no lugar de forças físicas.
>
> Admitir uma possibilidade e acreditar que essa possibilidade é real ou
> verdadeira são coisas diferentes, embora você as tenha usado como
iguais.
> Não são. Admito a possibilidade, embora considere improvável ou memos
> desprezivel. Você acredita que não seja uma possibilidade apenas, ou não
> seria religioso. Você acredita que é real, verdadeira, mesmo que não
existam
> evidências disso.
>
> Por outro lado, existem evidências de forças físicas aleatórias, ou
melhor,
> naturais, decorrentes de processos fisicos também naturais, que são
> suficientes para explicar a origem do unverso, pelo menos parte
dela..:-)
>
> MM3: E quais sao mesmo?
>
> De novo, temos um universo que possui forças e leis físicas
naturais, uma
> complexidade relativa, elementos e fenomenos decorrentes desses fatores,
> etc. E temos uma explicação que, além disso tudo, inclui um ser
> sobrenatural, todo poderoso, criador de tudo, e que não dispõe de
nenhuma
> evidência que o sustente. É fácil perceber que a segunda possibilidade é
> mais complexa e menos provável que a primeira..:-) Sem evidências, sem
> crença, é até bem simples..:-)
>
> MM3: Desculpe por esta sendo chato, mas é o jeito :-) ... COMO
"forças e
> leis físicas naturais, uma complexidade relativa" pode explicar a
origem de
> tudo (e nao só o universo) e a vida (e a consciencia) contido nele? Se
> fossemos obrigado a escolher, só teriamos uma opcao atualmente. Convem
> corrigir a sua frase, quando vc diz um ser sobrenatural, esta
limitando a
> natureza. Deus, se existir, faz parte da Natureza tto quanto eu e
voce. Esse
> algo é necesseriamente eterno e mais inteligente (por falta de outro
> termo)do que nos.
>
>
>
> Mais no próximo email..:-)
>
>
> Se vemos no prx.... :-))
> Mauricio Mendonca
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 15, 2005 5:25 PM
> Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Para cardeal, evolução
contraria
> fé
>
>
> Vamus lá... de ##
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio:"Existem cientistas que acreditam-dogmaticamente em
determinados
> paradigmas "
>
> Mesmo nesse caso, isso só é possível em áreas onde o conhecimento
sobre
> esses paradigmas não é suficiente. Mesmo nesses casos, existe uma base
> lógica, factual ou sobre evidências, a suportar a discussão e até
mesmo a
> polemica. Mas, conforme o conjunto de conhecimento avança, a
posição de
> menor peso acaba sendo abandonada, mesmo por quem chama de "cientista
> dogmatico". Por exemplo, é possível encontrar quem se apegue a
quantica e
> quem diga que é um erro. Mas não encontrará cientistas afirmando que a
> aceleração da grafvidade não é de 9,8 m/s2 ou que a Terra não é
redonda.
>
> ## Segundo Kuhn, algumas vezes na historia da ciencia somente apos
a morte
> dos cientitas do velho-paradgima é q o novo o sobrepuja. Algumas
pessoas
> sao
> sim dogmaticas, apenas o terreno religioso é mais propicio...
>
> E em geral, os exemplos de dogmatismo real entre cientistas,
atingem os
> seres humanos por traz do cientista.
>
> ## Exato... mas, todos os cientistas sao seres humanos. Mas são a
excessao
> admito. Mas entre os religiosos existem os nao dogmaticos, me
incluo entre
> esses, e nao acho que eu seja a unica excessao.
>
> Quase sempre, um físico que teima sobre biologia, um biologo que tem
> dogmas
> sobre astrofisica, um geologo cristão e coisas assim. Dificilmente um
> dogma
> se mantém, em ciência, frente a dados e evidencias contrários (na
verdade,
> não posso pensar em nenhum desse tipo).
>
> ## Mas eu nao disse que a ciencia seja dogmatica, alguns
'cientitas' é que
> sao.
>
> Mauricio:"MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s)
Universo(s)(e o
> que existia
> antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia
dessa
> consciencia?"
>
> Bom exemplo.:-) Mas exemplos de coisas que desconhecemos ainda,
não muda o
> problema. Se desconhecemos, qualquer afirmação é prematura.
>
> ## Mas o meu contra-exemplo, nao foi para afirmar algo, apsar de te-lo
> feito. O objetivo foi contrapor o seu argumento.. que os pricipios
> religiosos sao conflitantes com a Ciencia. Os pricipais nao sao:
> Existencia
> de Deus, sobrevivencia da alma, por ex.
>
>
> Da mesma forma como era prematuro determinar que vulcões eram deuses,
> bravos
> por qualquer motivo. Prematuro como determinar que doenças eram
causadas
> pela raiva de divindades ou que eplepsia era um demonio que tomava
conta
> de
> uma alma.
>
> ## Sera que a Religiao eqto conhecimento tb, nao evolui? Nao era
prematuro
> tb cogitar a existencia de atomos ha 2.600 anos (atras, como queiram
> :-)...
> e os tais dos foliculos? e a geracao espontanea que era cientifico ha
> tempos
> atras? O deus vulcano, era bem difernte do deus de espinoza, a que
> Einstein
> se refere.
>
> Sim, não sabemos (ainda) muitas coisas. Nem mesmo se o universo foi
> "criado" no sentido de ter sido intencional, ou surgiu, no sentido
de ser
> decorrencia de forças naturais e aleatórias. Decidir qualquer coisa é
> prematuro, e na flata de evidências, acreditar (no sentido de ter
fé) em
> qualquer explicação não é racional nem seguro.
>
> ## Repito: A minha argumentacao foi no sentido, de mostrar que não ha
> conflito com os conhecimentos cientificos atuais... Sei que nao é
possivel
> atualmente provar a existencia de Deus. Porem nao vejo porque
admitir um
> ser
> mais-inteligente que possa ter criado esse universo seja irracional. E
> admitir forcas aleatorias gerando auto-consciencia possa ser
considerada
> racional? Pode explicar isso?
>
>
> Veja por exemplo, sua pergunta inicial, o que existia "antes" do
universo.
> Se as teorias atuais estiverem coretas, não havia um "antes" já que o
> tempo
> foi criado junto com o universo (assim como o espaço, então também não
> houve
> um "onde"). Sim, é absurdo, confuso, dificil de entender e
absolutamente
> estranho. Mas se foi assim, então foi assim, e o fato nossa
limitada mente
> não compreender o conceito ou a possibilidade de ter sido assim
não faará
> a
> menor diferença..:-)
>
> ## Percebe que isso esta bem proximo da crenca-dogmatica? Crer
mesmo que
> absurdo?
> O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
> universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
> nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
> nossa
> *realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
> complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como
no nosso
> caso.
>
>
> Mauricio, nada impede que uma pessoa escolha uma explicação para o que
> ainda
> não sabemos. Pode escolher entre milhares, um deus que cria o
BigBang, uma
> tartaruga que carrrega elefantes que suportam a Terra, o caos
inicial onde
> Cronos dá ordem, ou qualquer dos milhares de mitos de cosmogonia
que nossa
> espécie criou para isso. Também pode procurar dentre estes aqueles que
> minimamente se parecem com as evidências reais e físicas que temos até
> agora, como o afastamento das galáxias, a radiação de fundo (na
frequencia
> exata prevista pela teoria do Big Bang), etc. Pode esconder a
divindade de
> sua preferencia atrás do Big Bang, um novo deus das lacunas.
>
> ## Mas pode ser uma hipotese necessaria...
>
> ## Comento o resto no proximo e-mail... bye.
>
>
> Mas isso não é uma escolha racional, ainda será fé pura, sem base ou
> evidencia e será prematuro, frente ao que ocorreu como todos os
> deuses-das-lacunas de nosso passado (foram despejados..:-)
>
> MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a
conclusao
> que
> as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
> veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao."
>
> Não pode garantir o 100%, a "verdade verdadeira" e se é isso que
procura,
> tem de procurar em outro lugar, talvez na religião. Mas se o que
procura é
> o
> mais próximo do real, da verdade e da certeza, a ciência pode garantir
> isso
> sim. Por isso você usa um carro para se locomover, telefones celulares
> (que
> dependem de satelites geoestacionarios, que dependem das leis da
> gravitação
> serem reais e corretas), computadores, medicamentos, vacinas, por
isso vai
> viver mais de 80 anos e não apenas 25 ou 30 de seus antepassados,
por isso
> a
> maioria de seus filhos (provavelmetne todos) vai viver e não
morrer como
> os
> de seus antepassados, por isso vê o mundo que vê a sua volta.
>
> Se o que vê a sua volta, fruto direto de um conhecimento
confiável, não é
> uma garantia, ainda que não de 100%, o que seria? O método
cientifico é
> capaz de garantir a maior confiabilidade possível, dentro do que
podemos
> atingir, entre todos os métodos de conhecer o universo físico. Não
há como
> saber de que é feita uma estrela sem ele, não há como garantir saúde e
> segurança física a nossos filhos sem ele, não há como saber mais
sobre a
> origem do nosso universo sem ele, não de modo confiável. Assim, é
lógico e
> racional escolher a melhor ferramente disponível, ainda que não seja
> perfeita.
>
> O que sugere como alternativa? Descobrir do que são feitas
estrelas sem
> espectografia, perguntando a espíritos? Ou rezando por iluminação? Ou
> deixando que autoridades decidam? O que sugere?
>
> Mauricio: "Tambem nao. Podemos estar totalmente "enganados" quanto a
> concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso), baseando-se no
> conhecimento
> cientifico produzido? Sim, por definicao ."
>
> Não, não podemos. Não há o perigo de descobrirmos amanhã que, de
acordo
> com
> novas pesquisas, a Terra é chata e fica sobre um oceano infinito.
Fique
> tranquilo..:-) Também não corremos o risco de descobrir que
doenças são
> causadas por duendes malvados e não por micro-organismos
patológicos. A
> única forma de estarmos totalmente enganados, são as possibilidades do
> tipo
> "cogito, ergo sum" que envolvem hipóteses MATRIX, somos dontes
mentais
> alucinando em um hospital sem saber, fomos abduzidos por ETs
> extradimensionais que nos fazem pensar que estamos vivendo esta
vida, ou
> minha preferida, deus criou o universo ontem, com tudo da forma
como se
> apresenta, simulando um universo de bilhões de anos, nossa memória já
> completa de modo que "pensamos" ter vivido toda nossa vida e
amanhã Ele
> vai
> destruir tudo, como experiência..:-)
>
> Mas, é claro que você não pensa assim, afinal você se levanta da
cama de
> manhã, o que significa que, pesando as possibilidades acima, e a
de nosso
> mundo ser esse que você vê (com algumas coisas a serem entendidas
ainda,
> claro), você decidiu pela hipótese mais provável..:-) E sai para
> trabalhar,
> namorar, escrever emails para a lista, etc. O que, se pensasse mesmo
> nessas
> hipóteses, não faria (nem sairia da cama..:-).
>
> O seu "por definição" final é interessante. Por definição de quem?
O termo
> "por definição" é usado quando um termo específico traz em sí
propriedades
> e
> caracteristicas que fazem parte dele. Onde encontra isso nesse
caso? Quem
> definiu que podemos estar totalmente (e enfase no totalmente, que
é bem
> problemático..:-) enganados quanto ao mundo? Como poderiamos estar
> enganados, por exemplo, em definir (medir e verificar) que a
aceleração da
> gravidade da Terra, em estrito acordo com as leis da gravitação e da
> física,
> é de 9,8m/s2?
>
> Mauricio:" E
> afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
> é
> o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de
fé?? A
> fé
> no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?"
>
> Esse é um engano recorrente. Não é fé de forma alguma, por diversos e
> multiplos motivos. Inclusive, por definição..:-) Fé significa crer
sem ter
> motivo para tanto. Crer sem se apoiar em evidencias, dados ou
provas. Se
> acredita com base em algo, não é mais fé, por definição..:-)
Segundo, o
> conhecimento produzido pelo método pode mudar, se ajustar e é
totalmente
> dependente das evidências. Se estas mudam ou novas são descobertas, a
> conclusão muda. A fé não muda nem pode mudar, já que não depende
de nada.
> Ela é ou não é. Um crente crê em deus, ou deixa de crer. Não é
ajustável,
> verificável ou reproduzível.
>
> Mas a crença nas leis da física podem ser ajustadas ou mesmo
totalmente
> modificadas, desde que novos dados surjam.
>
> Além disso, mais importante ainda, a crença na ciência deriva de sua
> eficácia (até porque é a eficácia que produz evidências). Se
vacinarmos
> uma
> cidade inteira, e ninguém fica doente (ou poucas pessoas, em épocas de
> epidemia) e não vacinarmos a cidade vizinha e quase todos adoecem, e
> fizermos isso por muito tempo, e sempre com o mesmo resultado, a
alegação,
> científica, de que vacinas protejem de doenças se torna mais sólida e
> correta. Além disso, valida a afirmação de base, que são os
> micro-organismos, mortos ou desativados pela vacina, os causadores das
> doenças. Não precisa ter fé nisso, não precisa acreditar nisso,
mas se for
> vacinado, não ficará doente.
>
> Não importa sua crença, e isso é fundamental para a confiabilidade
desse
> conehcimento, vai ser eficaz.
>
> O mesmo para qualquer alegação científica, como as leis da
gravitação. Se
> são corretas, ENTÃO podemos enviar sondas a Marte, Saturno, colocar
> satelites em órbita geoestacionária, etc. Se são corretas, não precisa
> acreditar nelas, pode usar seu telefone celular e ver sua TV por
satélite
> sossegado, vai funcionar..:-)
>
> MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
> letra..."
>
> Está enganado, depende de que setor da igreja está no poder..:-) O
Cardeal
> que recentemente declarou que a evolução é incompatível com a religião
> catolica é um exemplo claro..:-)
>
> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> aposentado)
> existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
> evidencias
> sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
> cientifico
> poderia substituir a religiao?
>
> Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de
inexistencia é que
> é
> impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
> aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
> subjetivo. O que ocorre é que isso não é suficiente para muitos,
que tem
> de
> encontrar base para manter a fé. Provas e evidências, milagres e até
> revelações (onde a divindade fala diretamente com o sujeito). E
isso causa
> problemas, claro, já que a ferramenta ciência costuma ser mais
eficaz ao
> explicar nosso universo. O que causa um conflito.
>
> Veja, um bom católico, ou mesmo religioso sem uma religião especifica,
> pdoeria se contentar com sua fé. A evolução, por exemplo, poderia
ser a
> forma que a divindade escolheu para criar espécies e não aparecer no
> universo. Mesmo o BB pode ser parte disso, as leis da fisica sendo
leis da
> divindade. Mas isso não basta, quase sempre..:-) Porque tornam a
divindade
> escondida atras das leis, e "nenhuma divindade" muito parecidas,
> indiferenciáveis. Qual a diferença entre essa divindade que,
usando seu
> poder (onipotente) decidiu não aparecer (e se uma divindade onipotente
> decide não aparecer, não há como detecta-la afinal) e nenhuma
divindade?
>
> Como uma religião sobreviveria a isso? Religiões não se sustentam na
> simples
> existência de divindades, é necessário SABER o que essa divindade
quer,
> deseja, espera, etc. Uma divindade desse tipo, totalmettne
ausente, e que
> deixou seu universo sob controles de forças ditas naturais, e nenhuma
> divindade são identicas e não sutentam uma religião. Quem iria a
igreja,
> se
> a igreja não souber o que a divindade deseja, se não puder
detecta-la de
> alguma forma, ainda que seja por um livro sagrado e revelações
diversas?
>
> Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS
acreditariam e
> pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo
gigantesco,
> controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos,
basta
> estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
> girar
> (sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
> terremotos
> e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se
apagaram, e
> uma
> voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
> pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar
com calma
> tudo para vocês - no princípio era o verbo...".
>
> Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos
de um
> ser
> tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
> seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e
racional.
> Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível
"concluir" pela
> existencia de um ser assim..:-)
>
> Homero
>
> PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
> frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
> debate..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
>
>
> Ola Homero,
>
> Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a
Biblia), mesmo
> assim gostaria de dar os meus pitacos.
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Pablo
>
> Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade,
como
> você
> disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o
Alberto
> discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).
>
> MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
> diferente
> para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos:
acreditar-dogma e
> acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca
definitiva e
> o
> segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
> exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da
Ciencia
> (eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem
cientistas
> que
> acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas
religiosas
> que
> se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
> religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a
religiao (a
> maioria) dispensa o uso da razao.
>
>
> Homero:
> Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
> relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja,
concluimos
> de
> forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que
descobrir mais
> sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em
coisas
> contraditórias.
> Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra
a 6 mil
> anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem
evidências de
> que
> a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a
Terra foi
> criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas
possibilidades como
> corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é
preciso mais
> dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a
relatividade).
>
> MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
> existia
> antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a
sobrevivencia dessa
> consciencia?
>
> Homero:
> Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja
deus
> todo
> poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
> estudos
> e
> evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
> acreditar
> (nesse sentido de ter fé).
>
> MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a
conclusao
> que
> as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
> veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
> (qual
> deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
> totalmente
> "enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
> baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por
definicao . E
> afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
> metodo
> é
> o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao
de fé??
> A
> fé
> no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?
>
> Homero:
> Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode
ajustar
> contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
> moderno
> e científico.
>
> MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
> letra...
>
> Homero:
> Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
> tomado
> como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e
não uma
> explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não
parou
> de
> girar em torno da Terra para permitir a luta dos
israelitas..:-), além
> de
> um
> obstáculo à ciência.
>
> MM: Concordo plenamente.
>
> Homero:
> A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão
bem, é
> justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
> contraria
> a
> fé...:-)
>
> MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
> reconciliacao
> :-)...
>
>
> MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
> aposentado)
> existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
> evidencias
> sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
> cientifico
> poderia substituir a religiao?
>
> Abracos Teisticos
> Mauricio Mendonca
>
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pablo Leca
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução
contraria fé
>
>
> Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na
Relatividade
> Geral,
>
> Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito
bem na
> sua
> area.
> E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes?
De forma
> alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta
o como
> as
> coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
> perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem
conflitos entre
> elas, o que ha e uma datassao diferente.
>
> Abracoss
>
> Pablo Leca
>
> mauricio@b... escreveu:
> Ola todos,
>
>
>
> LingMac wrote:
>
> Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
> cientista pode ser religioso.
>
> >> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser
dogmatico, e nem
> que
> suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o
conhecimento
> cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
> "religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que
sao na
> realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um
cientista
> pode
> ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou
em leis
> cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de
conhecimento
> que
> utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.
>
>
>
> Abracos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 20:24


Homero

(H)risos..:-) Isso é tão absurdo, que fica dificil
manter uma conversa minimamente racional..:-) Não se
"explicam" crenças, Amauri, apenas se analisa as
evidências que essas crenças dizem ter. Pode,
inclusive, continuar com as crenças, mesmo que as
evidências se mostrem falhas ou incorretas.

Não são crenças, são pesquisas serias que o senhor
fica desqualificando por conta de entender a
ciência...

(H)Segundo, o que isso tem a ver com este debate,
razoável e amigável entre eu e o Maurício? Fala sério,
Amauri, você nunca entendeu nenhum dos debates
anteriores, porque acha que vai entender este
agora?..:-)

A esperança é a ultima que morre!! :)


(H)Não sei, agora seria um bom momento de chama-lo de
"anta", mas é algo muito deseducado de fazer..:-) Mas
que merecia, merecia..:-) Uma explicação esoterica,
não tem base, portanto, não precisa ser refutada..:-)
É como Papai Noel, não é necessário provar que ele não
existe - a simples falta de evidencias de que exista é
suficiente..:-) Só se refuta o que apresenta
evidências refutáveis. É como o caso dos OVNIS. Nada
contra objetos voadores "Não Identificados". Mas, se
alguém deseja identifica-los, como naves espaciais de
ETs, deve apresentar as evidencias dessa afirmação.

Como sabe que nenhuma teoria esotérica tem razão? Para
você ver como é implicância, o Papai Noel existiu, foi
São Nicolau que hoje virou lenda, podemos provar que
existe OVINIS, por que não? Você acredita que o homem
foi para a lua que é muito mais crença do que uma
coisa provada.

(H) Por isso, Amauri, eu disse e repito, a falta de
uma explicação para o surgimento da vida, não torna
qualquer outra explicação esotérica ou religiosa para
esse fenômeno correta ou real..:-)

Mas o povo acredita mais em quê? O cientista que está
lá no laboratório ou no sacerdote que está no meio
deles? Afinal Homero, você sabe como eu sei, que nem
tudo pode saber o ser humano, não é?


(H)Certamente acredito que não possa conceber isso e
um monte de outras coisas. Mas é irrelevante o que
pode ou não conceber, o que pode ou não compreender, e
é irrelevante suas limitações intelectuais. O universo
simplesmente não liga para nada disso..:-) E "fórmula
irrelevante"?!?!? Mais uma vez, fala sério,
Amauri..:-)

Eu concebo que tudo que vem do nada é nada e isso até
Einstein discordou, tendo morrido frustrado por não
refutar tal idéia, mas os cientistas querem provar o
obvio que é o surgimento que não teve principio, isso
é inconcebível...:)

(H)risos.:-) Me parece que você é "nada", Amauri..:-)


Pode ser, mas eu admito isso, você admite?

sds

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Amauri

risos..:) As vezes dá vontade de mandar você "lamber
sabão".:-) Ou "ir ver se eu estou na esquina", ou
coisas do tipo. É infantil demais, mas ainda acho que
tem chance de entender uma hora ou outra (ninguém é
tão desprovido de intelecto assim..:) Então vamos lá,
"ad eternum"..:-)

Amauri:"A própria
ciência acredita que "explica tudo" até mesmo nas
crenças alheias, que no espiritismo, tem um cuidado
muito grande do que é pesquisado."

Ok, Amauri, você venceu..:-) Se você fala diretametne
com a "ciência" e ela disse isso, então está certo.:-)
Só para convencer os céticos que não acreditam nisso,
convença-a, a "ciência", a assinar a esta lista e
escrever de próprio punho isso que afirmou, e
resolvemos o caso, ok?..:-)

risos..:-) Isso é tão absurdo, que fica dificil manter
uma conversa minimamente racional..:-) Não se
"explicam" crenças, Amauri, apenas se analisa as
evidências que essas crenças dizem ter. Pode,
inclusive, continuar com as crenças, mesmo que as
evidências se mostrem falhas ou incorretas.

Amauri:"Lembra, Agostinho (acredito porque é
absurdo)..."

Primeiro, Agostinho não disse isso, embora tenha dito
coisa parecida..:-) Segundo, Agostinho é antigo,
depois dele tivemos muitos outros, como Tomas de
Aquino, para quem a fé derivaria da razão, e de
evidências do mundo natural..:-)

Segundo, o que isso tem a ver com este debate,
razoável e amigável entre eu e o Maurício? Fala sério,
Amauri, você nunca entendeu nenhum dos debates
anteriores, porque acha que vai entender este
agora?..:-)

Amauri:"Pior que não podem e refutam sem nenhuma base
as
teorias "esotéricas" no caso."

Não sei, agora seria um bom momento de chama-lo de
"anta", mas é algo muito deseducado de fazer..:-) Mas
que merecia, merecia..:-) Uma explicação esoterica,
não tem base, portanto, não precisa ser refutada..:-)
É como Papai Noel, não é necessário provar que ele não
existe - a simples falta de evidencias de que exista é
suficiente..:-) Só se refuta o que apresenta
evidências refutáveis. É como o caso dos OVNIS. Nada
contra objetos voadores "Não Identificados". Mas, se
alguém deseja identifica-los, como naves espaciais de
ETs, deve apresentar as evidencias dessa afirmação.

Por isso, Amauri, eu disse e repito, a falta de uma
explicação para o surgimento da vida, não torna
qualquer outra explicação esoterica ou religiosa para
esse fenomemo correta ou real..:-)

Amauri:"Cheio de falácia!! O que tem o surgimento da
vida, as
castas esotéricas e a equação de segundo grau? Bom, se
pensamos adiante podemos chegar a um a teoria de
Bhaskara...duas raízes de uma mesma teoria."

risos.:-) Cheio de "nada"..:-) O que isso quer dizer,
Amauri, além de demonstrar que não entendeu o que eu
disse? Tente de novo, releia, e veja se pode responder
algo mais inteligível dessa vez..:-)

Amauri:"Tudo que surge do nada é nada e o universo é
uma
coisa, o big-bang foi produzido por algo, não posso
conceber que o universo surja do nada...é uma formula
irrelevante."

Certamente acredito que não possa conceber isso e um
monte de outras coisas. Mas é irrelevante o que pode
ou não conceber, o que pode ou não compreender, e é
irrelevante suas limitações intelectuais. O universo
simplesmente não liga para nada disso..:-) E "fórmula
irrelevante"?!?!? Mais uma vez, fala sério,
Amauri..:-)

Amauri:"Mesmo se esse ET extradimencional
superpoderoso
existisse, ainda sim, seria preciso um poder supra
humano para criar o universo...ilógico é acreditar que
algo possa surgir do nada, pois tudo que surge do NADA
é NADA!"

risos.:-) Me parece que você é "nada", Amauri..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 6:34 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução
contraria fé


Homero


(H) Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza
a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo",
é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)


Você como sempre desviando da conversa com o
Mauricio
por causa das convicções espirituais. A própria
ciência acredita que "explica tudo" até mesmo nas
crenças alheias, que no espiritismo, tem um cuidado
muito grande do que é pesquisado. pois se a
religiões
não querem saber tudo, mas se contentam com a fé.
Lembra, Agostinho (acredito porque é absurdo)...

(H)Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo
(e, pelas evidencias disponíveis, é questão de
tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não significa
que devemos optar pela explicação esotérica ou
sobrenatural. Pode perfeitamente ser uma deficiência
de nossa mente, não da vida (ou da falta de uma
explicação natural).

Pior que não podem e refutam sem nenhuma base as
teorias "esotéricas" no caso. Fica parecendo que a
ciência pôs uma patente nesse pensamento e ninguém
pode tocar ou explicar, nenhum membro da doutrina
espírita nega a teoria da evolução e de nenhuma
seita
esotérica, são coisas muito inocentes que saem da
cabeça dos cientistas. Se o pensamento intuitivo é
uma
deficiência, muita gente poderia ser internada num
sanatório, até mesmo, os senhores da ciência.


(H)Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Cheio de falácia!! O que tem o surgimento da vida,
as
castas esotéricas e a equação de segundo grau? Bom,
se
pensamos adiante podemos chegar a um a teoria de
Bhaskara...duas raízes de uma mesma teoria.

(H)Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Isso pode ser resolvida se por algum momento podemos
ser ensinados com tanta veemência, como o cão e o
chipanzé serem ensinados com certa freqüência.

(H)Quando eu disse que o Big Bang pode ter se
formado
de um "nada" quantico, e você afirmou ser
"absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então
foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)


Tudo que surge do nada é nada e o universo é uma
coisa, o big-bang foi produzido por algo, não posso
conceber que o universo surja do nada...é uma
formula
irrelevante.

(H)Está fazendo um "salto lógico" não autorizado,
como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um
universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Mesmo se esse ET extradimencional superpoderoso
existisse, ainda sim, seria preciso um poder supra
humano para criar o universo...ilógico é acreditar
que
algo possa surgir do nada, pois tudo que surge do
NADA
é NADA!

Sds

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera
explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar
nisso, tambem é necessario uma boa dose de Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a
escolha de qualquer outra..:-) Está confundindo
demais, talvez devido a sua posição espírita, que
tende a misturar conceitos dessa forma equivocada.
Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo",
é
um espantalho apenas da idéia de ciência. Ela pode
explicar com maior segurança que outras formas, mas
não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a
explicação de "tudo" é a religião e a crença..:-)

Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e,
pelas evidencias disponíveis, é questão de
tempo..:-).
Mas se não pudermos, isso não significa que devemos
optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.
Pode
perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente,
não
da vida (ou da falta de uma explicação natural).

Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que
nossa mente não vai conseguir compreender. Não
significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como
entendemos coisas mais simples, como equações de
segundo grau..:-)

Mas, assim como equações de segundo grau são
impossíveis de serem compreendidas por cães ou
chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente
pode não ter evoluido o suficiente para compreender
outros aspectos e problemas do universo físico.

Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado
de
um "nada" quantico, e você afirmou ser "absurdo',
estava justamente sentindo esse problema..:-) Ser
"absurdo" para nossa mente não significa que seja
irreal, impossível ou incorreto..:-) Se a
fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então
foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como
muitos espíritas, aliás. Se não podemos entender
(explicar até que estamos perto..:-) como um
universo
surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma
divindade sobrenatural. Isso não é uma decorrencia
lógica, nem mesmo necessária. Um ET extradimensional
superpoderoso, que usa este unvierso para obter
energia (sendo a vida, inclusive humana, um efeito
colateral pouco importante) serve do mesmo modo como
explicação.

Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução
contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao
o
velho Jeová aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra
o
conhecimento cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a
prova
de inexistencia é que é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a
religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo
físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os
dedos
e TODOS acreditariam e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou
um
universo gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15
bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo
parou,
a Terra parou de girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças
fisicas, como terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas,
todas, se apagaram, e uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito)
aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e
vou explicar com calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres
quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em
termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de
deus, pelo menos de um ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do
termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova
empírica, lógica e racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria
possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar
(de um ser muito poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente*
acredito
(como espirita q sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé...
Uma
fé raciocinada, no dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a
razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que
a
ciencia (e seu metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra
acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando
quiser,
é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-)
Seja
bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal,
evolução
contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao
Pablo (e a Biblia), mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou
na
relatividade, como você
disse, elas funcionam e tem evidências que as
sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é
conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita"
supoe um sentido diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois
termos:
acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé
enquanto crenca definitiva e o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o
acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao
uma
propriedade da Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade
abssoluta.
Existem cientistas que
acreditam-dogmaticamente em determinados
paradigmas e pessoas religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma
existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus,
uma
vez que a religiao (a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das
duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de
"acreditar", ou seja, concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que
temos que descobrir mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de
"acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade
tenha
criado a Terra a 6 mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos.
Como
existem evidências de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem
evidências de que a Terra foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as
duas
possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de
reconhecer que é preciso mais
dados para unificar teorias físicas (como a
quantica e a relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s)
Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia?
E
a sobrevivencia dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em
qualquer coisa, seja deus todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir,
com
base em dados, estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento
científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes
chego quase a conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é
capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao.
O
metodo cientifico (qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem
nao.
Podemos estar totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu
acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico
produzido?
Sim, por definicao . E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que
a
ciencia e o seu metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria
por uma questao de fé?? A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um
dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes.
Nenhuma
datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a
Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta
mais
a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro
que
deve apenas ser tomado
como depositório de regras morais (de um povo
antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que
vivemos (o Sol não parou de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos
israelitas..:-), além de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e
conclusão não se dão bem, é
justamente o titulo destas mensagens: para o
cardeal, a evolução contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande
chance de uma reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus
(nao
o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia
"concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por
outra
o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal,
evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica
Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma
funciona muito bem na sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por
serem
conflitantes? De forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso
ai,
nos apresenta o como as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a
biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao
existem conflitos entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha
cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente
em ser dogmatico, e nem
que
suas crencas sejam conflitantes
(inconciliaveis)
com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar
confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com
"sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes
antagonicas. Um cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa
etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a
Ciencia
(area de conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista
nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 20:48

Marcelo/Pedro,

Há um equívoco nesse jeito de ver Einstein. Ele nunca rejeitou a TQ.
Nunca disse que ela estava errada. O que dizia era que a teoria era uma
teoria incompleta, faltava-lhe um elemento de realidade. Ele tinha
dificuldades em aceitar a interpretação de Bohr, tinha dificuldades em
aceitar que as coisas não existiam enquanto ninguém estava olhando!.
Mas, e quem não tem, ainda hoje? Eu mesmo tenho, você não? Bohr
garantia que os entes quânticos eram naturalmente indeterminados.As
reticências de Einstein eram só uma questão de preconceitos ou
incapacidade de aceitar novos paradigma. Se assim fosse, com certeza,
ele nem mais seria lembrado hoje. Não mereceria sequer pena. Quando Bohr
morreu, descobriram o nome de Einstein em seu quadro negro! Todas os
problemas que Einstein levantou, continuam ainda hoje sem um solução
definitiva, eis a questão; a balança não pendeu, definitivamente, para
nenhum dos lados. Essa é a verdade. Todas as questões levantadas por ele
eram pertinentes à natureza intrínseca da realidade quântica. Todas elas
foram levadas em consideração pelos cientistas de então, e pensadas
convenientemente, gerando novas pesquisas, novos estudos. Mas sem uma
definição conclusiva, quanto às interpretações, ainda que as previsões
da TQ sempre tenham sido fartamente verificadas pela experimentação,
com acordo de 0% de erro! Talvez sintomático, a esse respeito, é que há
diversas maneiras, ou tentativas para descrever o comportamento
esquisóide das coisa do domínio subatômico. Diversas teorias foram
imaginadas, para dar conta dos "mistérios" associados às coisas do muito
pequeno, desde a esquesita existência de malucos e muitos universos
paralelos, passando pela idéia que afirma que a realidade é
intrinsicamente intederminada, até a idéia de que tudo no universo está
conectado, sobretudo a nível de partículas subatômicas, e ainda outras
teorias. O domínio da experimentação, onde não há o que contestar, que
é a face oposta do domínio da argumentação(onde tudo parece ser
possível, ou impossível), permite sem dúvidas definir o que é o quê. E
nisto a TQ tem sido pródiga. Ao elaborar sua teoria do efeito
fotoelétrico, Einstein usou exatamente os resultados de Planck, que
estava no ostracismo desde 1900; ressuscitou, com coragem e
determinação, a teoria corpuscular, conseguindo assim descrever
satisfatoriamente o comportamento observado por Hertz, anos anos, pelo
que foi laureado com um Nobel anos depois. (Foi esse trabalho de
Einstein, que ele próprio considerou verdadeiramente revolucionário,
que reavivou o interêsse da comunidade científica pela teoria quântica
de Planck; por isso isso, ele, Einstein, é considerado um de
fundadores da TQ, talvez o mais importante. Assim, 1905 pode ser
considerado o ano da fundação da Teoria Quântica, cujo esboço final
ocorreu por volta de 1926). A teoria ondulatória era considerada
intocada pelo status científico de então, que rejeitava a corpuscular.
Mas, do mesmo jeito que fez com a teoria newtoniana, propondo novos
conceitos para o espaço e para o tempo, rompendo corajosamente com os
bem estabelecidos conceitos vigentes, ele simplesmente relevou qualquer
opinião contrária, e tocou o barco prá frente, com serenidade e
determinação, que sempre foi uma sua característica muito forte. Uma
pessoa dessas poderia ser tudo, menos preconceituosa quanto a qualquer
coisa. Ainda, de quebra, teve um papel fundamental na aceitação da
teoria de de Broglie, que ainda é a pedra no meio do caminho, um caminho
que ainda tem pedras, apesar de todo o desenvolvimento desde então.
Essa, a minha opinião.

Sds,

Victor.








marcelomjr escreveu:

> Olá,
>
> Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
>
> "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
>
> Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
>
> É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
>
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> > Lista,
> >
> > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se
> afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
> pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> >
> > Pedro
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2005 21:03

Errata: onde se lê: "As reticências de Einstein eram só uma questão de
preconceitos ou
incapacidade de aceitar novos paradigmas."

Leia-se: As reticências de Einstein não eram só uma questão de
preconceitos ou
incapacidade de aceitar novos paradigmas.


JVictor escreveu:

> Marcelo/Pedro,
>
> Há um equívoco nesse jeito de ver Einstein. Ele nunca rejeitou a TQ.
> Nunca disse que ela estava errada. O que dizia era que a teoria era uma
> teoria incompleta, faltava-lhe um elemento de realidade. Ele tinha
> dificuldades em aceitar a interpretação de Bohr, tinha dificuldades em
> aceitar que as coisas não existiam enquanto ninguém estava olhando!.
> Mas, e quem não tem, ainda hoje? Eu mesmo tenho, você não? Bohr
> garantia que os entes quânticos eram naturalmente indeterminados.As
> reticências de Einstein eram só uma questão de preconceitos ou
> incapacidade de aceitar novos paradigma. Se assim fosse, com certeza,
> ele nem mais seria lembrado hoje. Não mereceria sequer pena. Quando Bohr
> morreu, descobriram o nome de Einstein em seu quadro negro! Todas os
> problemas que Einstein levantou, continuam ainda hoje sem um solução
> definitiva, eis a questão; a balança não pendeu, definitivamente, para
> nenhum dos lados. Essa é a verdade. Todas as questões levantadas por ele
> eram pertinentes à natureza intrínseca da realidade quântica. Todas elas
> foram levadas em consideração pelos cientistas de então, e pensadas
> convenientemente, gerando novas pesquisas, novos estudos. Mas sem uma
> definição conclusiva, quanto às interpretações, ainda que as previsões
> da TQ sempre tenham sido fartamente verificadas pela experimentação,
> com acordo de 0% de erro! Talvez sintomático, a esse respeito, é que há
> diversas maneiras, ou tentativas para descrever o comportamento
> esquisóide das coisa do domínio subatômico. Diversas teorias foram
> imaginadas, para dar conta dos "mistérios" associados às coisas do muito
> pequeno, desde a esquesita existência de malucos e muitos universos
> paralelos, passando pela idéia que afirma que a realidade é
> intrinsicamente intederminada, até a idéia de que tudo no universo está
> conectado, sobretudo a nível de partículas subatômicas, e ainda outras
> teorias. O domínio da experimentação, onde não há o que contestar, que
> é a face oposta do domínio da argumentação(onde tudo parece ser
> possível, ou impossível), permite sem dúvidas definir o que é o quê. E
> nisto a TQ tem sido pródiga. Ao elaborar sua teoria do efeito
> fotoelétrico, Einstein usou exatamente os resultados de Planck, que
> estava no ostracismo desde 1900; ressuscitou, com coragem e
> determinação, a teoria corpuscular, conseguindo assim descrever
> satisfatoriamente o comportamento observado por Hertz, anos anos, pelo
> que foi laureado com um Nobel anos depois. (Foi esse trabalho de
> Einstein, que ele próprio considerou verdadeiramente revolucionário,
> que reavivou o interêsse da comunidade científica pela teoria quântica
> de Planck; por isso isso, ele, Einstein, é considerado um de
> fundadores da TQ, talvez o mais importante. Assim, 1905 pode ser
> considerado o ano da fundação da Teoria Quântica, cujo esboço final
> ocorreu por volta de 1926). A teoria ondulatória era considerada
> intocada pelo status científico de então, que rejeitava a corpuscular.
> Mas, do mesmo jeito que fez com a teoria newtoniana, propondo novos
> conceitos para o espaço e para o tempo, rompendo corajosamente com os
> bem estabelecidos conceitos vigentes, ele simplesmente relevou qualquer
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> pessoa dessas poderia ser tudo, menos preconceituosa quanto a qualquer
> coisa. Ainda, de quebra, teve um papel fundamental na aceitação da
> teoria de de Broglie, que ainda é a pedra no meio do caminho, um caminho
> que ainda tem pedras, apesar de todo o desenvolvimento desde então.
> Essa, a minha opinião.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
> marcelomjr escreveu:
>
> > Olá,
> >
> > Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
> > rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:
> >
> > "Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)
> >
> > Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".
> >
> > É por essas e outras, que eu admiro Einstein.
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> > > Lista,
> > >
> > > Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se
> > afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
> > pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> > > Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
> > >
> > > Pedro
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Fw: trasmissão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 05:42

?
[]
'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "janio" <janio@pts.lif.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <janio@lif.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 21:49
Assunto: trasmissão


|
| Caro Leo gostaria de saber se e possivel transmitir uma partida de futebol usando dois
| aprelhos celulares um no campo e outro na radio, como seria a forma de montar?
| --
| Open WebMail Project (http://openwebmail.org)
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005
|
|


SUBJECT: Helice x Espiral
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 06:05

Já tem dado motivo para discussão. Que tal dedicarmos um tempinho para discernir entre espiral/hélice.
Seria interessante começar pelas duas definições básicas e a seguir mostrar os entrelaçamentos entre elas.
Galáxias em hélices ou espiral?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: preciso de maquete
FROM: "aline.santos" <aline.santos@produquimica.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
DATE: 20/07/2005 08:03

Que tal uma maquete sobre Geografia, mostrando tipos de relevo, pode ser feita com papel
machê e depois pintar, fácil, fácil.
Abraços
Aline
-----Original Message-----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Date: Tue, 19 Jul 2005 17:55:53 -0300
Subject: [ciencialist] Fw: preciso de maquete

> Quem sugere duas maquetes ... e algum detalhe delas?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rinaldo
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 23:57
> Assunto: preciso de maquete
>
>
> preciso de como montar duas maquetes diferentes de 5 e 6 serie tema
> livre,não tenho ideia por favor me enfie duas para meus filhos obrigado
> carla
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
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>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>



SUBJECT: Pesquisa sobre Deslocamento de equilíbrio
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: Karina - Lic. em Química <prof.karina@ig.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: Jefferson Carlos - Lic. em Química <jcquimica@universiabrasil.net>, Jamerson Henrique - Lic. em Química <jh_sk8r@yahoo.com.br>, Isaías <isabar@bol.com.br>, "Hallan Cosmo" <hallan16@hotmail.com>, Gesiane - Lic. em Química UFRPE <gesianelima1@bol.com.br>, Euzébio doido <joseeuzebio@hotmail.com>, Érika - Isto é Química <erika@itep.br>, "Erica - DQF \(Turma de Kessie\)" <vanessa_erica@ig.com.br>, "Emiliano Chemello" <chemelloe@hotmail.com>, Elane - Lic. em Química <profelane@hotmail.com>, "Eduardo Moura - ETFPE" <eduardomour@hotmail.com>, "Cristiane Brandao" <cristiane_ufrpe@hotmail.com>, "ATCQ" <turma_atcq@grupos.com.br>, "Attico Chassot" <chassot@poa.unisinos.br>, "Arnaldo Carvalho - DQF" <arnaldo@ufpe.br>, Antorio Carlos Pavão <pavao@ufpe.br>, "Anahi" <anahigm75@hotmail.com>, Ana Flávia - São Carlos <anaflavia@yahoo.com.br>
DATE: 20/07/2005 08:07

Olá a todos,



estou realizando uma pesquisa sobre o princípio de Le Chatelier e sua compreensão por parte de educadores e estudantes. Gostaria de contar com o auxílio de vocês, de acordo com sua disponibilidade. A pesquisa consiste em analisar as respostas ao formulário abaixo. Quem se dispor a responder, peço que o faça sem consultas a livros e/ou internet, apenas com os conhecimentos que você já possui, para que o resultado seja o mais real possível. As respostas devem ser enviadas a pmarcelopontes@gmail.com, para evitar o congestionamento da lista. Desde já, agradeço antecipadamente a todos que se dispuserem a contribuir.



Um abraço,



PAULO MARCELO PONTES

(81) 9181.2593





--------------------------------------------------------------------------------




Nome (opcional): _________________________________________________________________



Ano / Período: ________ Curso: _____________________________ Educador? ________________________________



Cidade: _________________________________________ Estado: ______



1. O princípio de Le Chatelier pode ser aplicado sem restrições a qualquer sistema em equilíbrio químico? Esse princípio aplica-se qualitativamente ou quantitativamente?





2. A síntese da amônia pode ser descrita pela seguinte equação:

N2 (g) + 3 H2 (g) , 2 NH3 (g), DH = -46,1 KJ/mol

a) em que sentido o equilíbrio será deslocado se a temperatura for aumentada?

b) se o sistema for mantido a volume constante, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

c) se o sistema for mantido à pressão constante, em um sistema aberto, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

d) se o sistema for mantido a volume constante e for adicionado gás argônio, o equilíbrio será deslocado em que sentido?



3. Considere o sistema descrito na equação:

F- (aq) + H2O (l) , HF (aq) + OH- (aq)

No equilíbrio, estão presentes [F-] = 3×10-5 mol/L, [HF] = 3×10-8 mol/L e [OH-] = 3×10-8 mol/L. O equilíbrio será deslocado em que sentido em cada caso?

a) 1 L de solução de HF a 1 mol/L

b) 1 L de solução de F- a 3×10-5 mol/L

c) 1 L de solução de HF a 1×10-8 mol/L




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: O FOGO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 08:48

Algu�m poderia, por gentileza, reunir as conclus�es j� tiradas sobre o fogo nas mensagens trocadas no C-list? Isso servir� de resposta a v�rios consulentes e de base para um novo artigo no Imperd�vel.
Agrade�o,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcrilio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 19 de julho de 2005 13:13
Assunto: O FOGO


Qual a explica��o cient�fica para o fogo, que vemos quando queimamos uma madeira por ex.


Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Salvador Nogueira lança livro sobre passado e futuro da exploração espacial
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 08:51



--- Em ciencialist Hemerson Brandão escreveu

> ...
> E Nogueira também responde à pergunta: quem
> é melhor no negócio da exploração, o homem
> ou a máquina?
> ...

Eu não entendi direito mas acho que os homens (os seres humanos)
mais ricos são ótimos no negócio de exploração dos mais pobres. Se
for necessário usar máquinas para isto, eles usarão.

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Helice x Espiral
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 09:32

On 20/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Já tem dado motivo para discussão. Que tal dedicarmos um tempinho para discernir entre espiral/hélice.
> Seria interessante começar pelas duas definições básicas e a seguir mostrar os entrelaçamentos entre elas.
> Galáxias em hélices ou espiral?

Hélices são curvas contidas em três dimensões, de fato, hélices
circulares são o menor caminho entre dois pontos de um cilindro (desde
que nÀoestejam um diretamente sobre o outro)

Espirais são curvas contidas num plano, ou seja, em duas dimensões e
têm raio de curvatura que varia com o ângulo (isso é uma propriedade,
não uma definição).

Vide
http://mathworld.wolfram.com/Helix.html
http://mathworld.wolfram.com/ArchimedeanSpiral.html

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: RES: [ciencialist] Razao e Fé - 1 Era: evolução contraria fé
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 09:40

Agora MM4: ... Acho q o assunto ta quase se esgotando... ;-)

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 13:30
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Razao e Fé - 1 Era: evolução contraria fé


Olá Mauricio

Bem, será um prazer debater com você, até que o moderador ou o resto da
lista nos de uma "chamada"..:-)

MM4: Bem, uma vez que estamos discutindo Ciencia x Religiao, acho que esta
dentro do escopo... pelo menos 50% ;-)


Homero:"Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de
qualquer
outra..:-)"

Mauricio:"MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao
contraria a logica
e a razao, que tal?"

Ainda assim, não, porque o faria?..:-) Porque autorizaria uma escolha assim?
O que sustentaria essa escolha? Como escolheria, entre as milhares de
explicações que não contrariam a lógica, mas que não tem evidencias, uma
delas?...:-) Veja que não estou dizendo que até mesmo uma que "contrarie" a
lógica não possa ser correta, estou dizendo que não é possível descobrir
qual ou como escolher a correta sem mais dados..:-)

Veja as duas possíveis, que já encontramos: um ser sobrenatural, que criou o
universo no Big Bang, ou um ET natural, porém extradimensional e
superpoderoso, que criou o universo para extrair energia dele (os buracos
negros). O primeiro pode até ter os seres humanos em alta conta, mas o
segundo nem mesmo sabe que existimos (e se souber, não liga..:-).

Como escolher uma delas? A que dá mais conforto ou que nos agrada mais? Bem,
a maioria faz isso mesmo, mas isso não é nem lógico nem racional, não é?

MM4: Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a criacao),
diga uma que vc considera racioanal...


Mauricio:"MM3: Eu disse: PODERA´ e nao PODE. Estou enganado, ou muitos (vc
tvz tb) nao
supoe q a ciencia ira´ algum dia explicar tudo (q a religiao hj explica)?
Criacao do universo, da vida, etc..."

Não, nem eu..:-) Simplesmente porque existem perguntas cujas respostas estão
fora do ambito, do escopo, da ciência. Mas está confundindo essas respostas
e perguntas. A religião não explica a criação do universo, ou melhor, sua
explicação é acessória, não o foco de sua existencia. Como eu disse antes,
não é a existencia de deus, é sua intenção, vontade e desejos que embasa as
religiões. Já deve ter ouvido que, não importa a religião, somos todos
filhos do mesmo deus..:-) Ou seja, não importa que cosmogonia se escolha,
seja o caos ordenado por Cronos, seja um universo de 7 dias, seja um
infinito budista, nada disso é o principal. As religiões podem perfeitamente
bem sobreviver mesmo que não expliquem como o universos surgiu, ou a vida.

MM4: Nesse ponto sou mais "crente" na ciencia do que vc... eu acho (creio)
que um dia breve (uns 1000 anos) essas questoes serao da alcada da Ciencia.
A nossa concepcao de religiao realmente nao esta batendo... acho que teremos
que recorrer a um bom dicionario. Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))


Mas as perguntas que a religião respondia, e que podemos passar para a
filosofia, são outras. Veja estes conhecimentos:

1 O Sol é uma estrela e como tal é formado de átomos de hidrogenio que são
objeto de fusão nuclear, se transformando em hélio e gerando energia que
mantém a estrela ativa.

2 Átomos são feitos de subparticulas que podem ser separadas, gerando altas
quantidades de energia.

3 A diversidade de espécies é gerada pela evolução, descendencia com
modificações filtradas pela seleção natural por longos periodos de tempo.

4 Leões matam os filhotes dos bandos que dominam, apra provocar o cio das
leoas e ter seus próprios filhotes.

5 A Sindrome de Down é causada pelo defeito genético conhecido como trisomia
21 (3 cromossomos 21 no par, no lugar de 2).

Essas informaçãoes, esses conhecimentos, são "bons" ou "maus"? Justos ou
injustos? Benéficos ou maléficos? Não são, claro, nada disso..:-) São
conhecimentos apenas, confiáveis por serem científicos, mas nada mais que
isso. São essas respostas que a ciência pode produzir. Agora, veja estas
questões:

1 Devemos usar o conhecimento sobre os átomos para criar uma bomba atomica,
ou equipamentos de radioterapia?

2 Devemos evitar a trissomia 21 ou manter a possibilidade natural que
ocorra?

3 Conhecendo o sistema de diversificação das espécies devemos usar isso na
seleção de gado e animais de corte ou isso interfere com o direito dos
animais?

Nenhuma dessas questões pode ser respondida pela ciência. Nem é sua intenção
ou objetivo. São perguntas que esperam respostas subjetivas, não passíveis
de ser analisadas ou refutadas de forma concreta. Haverá sempre opiniões de
um lado e de outro, e nenhum experimento ou estudo vai solucionar o
problema.

O mesmo para a divindade e as religiões. Não é a existência de deus ou
inexistencia que gera as questões, mas os desejos de uma divindade que,
certamente, elas sabem que existe.

MM4: Eu acho que sao questoes secundarias... primeiro verifico a
possibilidade racional da sua existencia...e como nao ha nenhuma outra
alternativa racional, escolho a que existe. Mas ninguem é claro, nao é
obrigado a fazer uma escolha, mesmo entre somente uma opcao.

É decidir se devemos amar uns aos outros, ou explodir os inimigos infiéis de
deus. Se devemos converter os judeus ao catolicismo (como muitos movimentos
catolicos americanos pensam) ou se devemos negar a existencia de um messias
filho de deus (como afirma o judaismo). Não há forma de decidir essas
questões, não uma forma científica. Nenhum experimento, nenhum estudo.

MM4: Nao concordo. Mas creio nao ser convininete aqui na lista apresentar
minhas razoes.

Mas, como o universo surgiu, suas leis fisicas, a biologia da vida, o
surgimento de moléculas autoreplicantes, derivadas de processos naturais e
químicos, isso não tem nada a ver com religiões.

MM4: A criacao da vida e do Mundo... é sim pontos principais de muitas
religioes. A pergunta N.1 do Livro dos Espiritos é "O que é Deus" - A causa
primeira de todas as coisas. Dai vc tira a importancia do tema. Ja em meados
do seculo XIX, em paralelo com o nascimento da teoria da evolucao... este
mesmo livro (revelado) aposta na teoria da evolucao e vai alem sugerindo que
nao só o corpo evolui, a alma faz o mesmo. Esses em verdade sao os pontos
principais da Religiao Espirita, ao contrario do que se pensa das evocacoes
dos "mortos" que é secundaria. Ah... e antes que alguem lembre, ha algumas
(poucas) informacoes erradas, o que é normal e doutrinariamente coerente.

H:
Embora algumas religiões tentem trazer essas questões para seu lado. E
tentam porque, em um mundo informado e educadao como o atual, é preciso ter
alguma evidência dos mistérios e do sobrenatural, ou fica dificil manter a
estrutura religiosa. Muitos, muitos mesmo, estão simplesmente mantendo a
espiritualidade mas abandonando as religiões. Pense na quantidade de
católicos deste pais, que frequentam mediuns, cartomantes, pais de santo,
etc. Ou católicos que nunca vão a igreja, preferindo rezar ou se expressar
espiritualmente de forma particular e pessoal. E isso, claro, não é ser
católico..:-)

MM4: Foi o que eu disse, ou se adpatam ou se extinguemm...

A religião surge como regra normatizadora de relações entre individuos, uma
norma social, não para explicar como estrelas são formadas ou constituidas.
Isso é um efeito colateral: já que fala com a divindade, tem de saber
responder essas coisas..:-) Mas, uma vez que respostas mais confiáveis
surjam, nada impede que abandone essa seara e fique apenas com a
normatização subjetiva da sociedade. Eu não acho que precisamos da religião
para iso, por favor. Temos a filosofia e nossa mente humana. Mas não é a
ciência que vai responder a essas questões de toda forma..:-)

MM4: Respeito a sua opiniao...


H:Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias
disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não
significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.

Mauricio:"MM3: Obrigatoriamente nao!!! Mas quem quiser seguir (por outro
meio
racional) nao há nenhum problema e nem ha nada de errado nisso há???

Não, nada errado, se for uma escolha pessoal. E se tiver em mente que, essa
escolha, é aleatória e feita entre milhares, sem que se possa saber qual é
real e qual não é..:-) É sempre esse o problema, sem o método, toda escolha
é subjetiva e pouco confiável. Se nascesse em outro pais, teria outras
escolhas, que não a que fez. Não seria, por exemplo, espírita. E teria, já
que considera que hoje fez a escolha correta, teria feito a escolha errada,
sem chance de acertar. Da mesma forma, um bhramane, na India, que escolheu
a opção correta, sente pena de você, por não ter tido a chance de também
agir assim, e ter escolhido, erradamente, o espiritismo.

MM4: Vc sempre tentanto (inconcientemente) me arrastar pra um terreno mais
favoravel aas suas argumentacoes :-) ... Olhe, pra mim nao faz diferenca se
o cidadao é budista, espirita, catolico, etc... Eu nasci catolico, toda a
minha familia é catolica... me tornei espirita pq as minhas ideias (a
maioria) é q estao lá... e nao o contrario. E para o espirita, nao ha
nenhuma vantagem (exceto a liberdade, e o conhecimento) de se-lo... eu nao
sinto pena nem de voce (por ser ateu) e nem acho que esta condenado ao
inferno ou a reencarnar em situacoes de sofrimento... na verdade a sua
situacao espiritual pode ser melhor que a minha... O que esta em questao
aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar a vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??


H:Deve se lembrar que existem relatos de "revelação" em TODAS as religiões e
seitas. Em todos os casos, os que relatam SABEM que é a verdade, porque a
divindade lhes disse pessoalmente. Racionalmente, podemos pensar em 3
hipoteses: 1- TODOS estão certos, e a divindade ou divindades contou coisas
diferentes apra cada um deles, não sabemos porque (seriam humoristas, essas
divindades?). 2 - Apenas UM dos relatos é correto, mas como todos derivam de
revelação pessoal, não há como saber qual, e será sempre um "chute"
esscolher qualquer um deles. 3 - TODOS estão errados, e revelações podem ser
apenas disturbios de nossa mente ou mesmo processos naturais, não
patologicos, que acometem pessoas de vez em quando.

MM4: Permita-me adicionar uma 4 - TODOS estao parcialmente errados ( e
certos)... Ainda nao sabemos afinal muita coisa sobre Deus... A nao ser que
ele é a causa necessaria a criacao do TUDO e da vida!! Essa é base.


Eu, pessoalmente, escolheria a 3ª possibilidade, pelo menos até que novas
evidencias surjam.

Eu, evidentemnte, escolheria a 4a. -- Pelo menos até uma opcao racional ser
encontrada.


Continua na proxima mensagem..:-)

Ufa... vc escreve muito rapido...
Mauricio



Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 19, 2005 9:32 AM
Subject: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Olá Homero e todos

Primeiramente gostaria de agradecer a gentileza de estar respondendo a um
assunto já tao batido e muitas vezes desgastante e improdutivo. Gostaria
de
esclarecer que nao sou contra a Ciencia (e nem muito menos contra o
metodo)
e nem almejo converte-lo de alguma forma que seja. Ah... e pode até nao
parecer, mas eu tenho alguns conhecimentos de filosofia da ciencia e
conceitos razoaveis de fisica, digo isso pra vc economizar na
exemplificacao
(já q deve ter muitas outras coisas pra responder, etc). Só pra esclarecer
pessoalmente nao advogo a fé-dogmatica-mesmo-absurdo... Sigo a Ciencia
(até
certo ponto, rsrrs)... até onde ela alcanca. Vamos lá de MM3: ...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 17:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé


Olá Mauricio

Mauricio:"Será que a ciencia (e seu metodo)podera explicar tudo (a vida
inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é necessario uma boa dose de
Fé!!!!"

Mauricio, a falta de uma explicação não autoriza a escolha de qualquer
outra..:-)

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a
logica
e a razao, que tal?

Está confundindo demais, talvez devido a sua posição espírita, que tende a
misturar conceitos dessa forma equivocada.

MM3: Opps... de conceitos espiritas eu entendo bem mais que vc... se
quiser
entrar nesse terreno...e o moderador permitir, nao me incomodo!!! ;-)

Ninguém acredita que a ciência pode "explicar tudo", é um espantalho
apenas
da idéia de ciência. Ela pode explicar com maior segurança que outras
formas, mas não se propõe a explicar "tudo'. Quem deseja a explicação de
"tudo" é a religião e a crença..:-)

MM3: Eu disse: PODERA´ e nao PODE. Estou enganado, ou muitos (vc tvz tb)
nao
supoe q a ciencia ira´ algum dia explicar tudo (q a religiao hj explica)?
Criacao do universo, da vida, etc...


H:Se pudermos explicar o surgimento da vida, ótimo (e, pelas evidencias
disponíveis, é questão de tempo..:-). Mas se não pudermos, isso não
significa que devemos optar pela explicação esoterica ou sobrenatural.

MM3: Obrigatoriamente nao!!! Mas quem quiser seguir (por outro meio
racional) nao há nenhum problema e nem ha nada de errado nisso há???

H: Pode perfeitametne ser uma deficiencia de nossa mente, não da vida (ou
da
falta de uma explicação natural).
Devem, com certeza, existir conceitos e fatos que nossa mente não vai
conseguir compreender. Não significa não conseguir explicar, mas, uma vez
explicado, não entenderemos. Pelo menos como entendemos coisas mais
simples,
como equações de segundo grau..:-)
Mas, assim como equações de segundo grau são impossíveis de serem
compreendidas por cães ou chimpanzés (não é problema de ensino, mas de
capacidade de compreensão..:-), também nossa mente pode não ter evoluido o
suficiente para compreender outros aspectos e problemas do universo
físico.

MM3: A questao da divindade inclusive! Tudo é possivel no futuro, pois a
questao esta em aberto.

H:Quando eu disse que o Big Bang pode ter se formado de um "nada"
quantico,
e você afirmou ser "absurdo', estava justamente sentindo esse
problema..:-)
Ser "absurdo" para nossa mente não significa que seja irreal, impossível
ou
incorreto..:-) Se a fisica/matematica nos mostrar que foi assim, então foi
assim, mesmo que pareça a você absurdo..:-)

MM3: Atualmente na ha essa possibilidade! Pois o proprio metodo
cientifico,
nao nos da essa garantia de 100% de veracidade... assim a preposicao: "O
Universo fisico surgiu de apartir de um *nada abssoluto*" é inteiramente
irracional, um absurdo logico! E se ha 0,00000000000000000000000001% para
uma hipotese concorrente deve-se preferi-la! A nao ser que se dogmatize.


H:Está fazendo um "salto lógico" não autorizado, como muitos espíritas,
aliás.

MM3: Por quem mesmo??

Se não podemos entender (explicar até que estamos perto..:-) como um
universo surge do nada quantico, ENTÃO foi deus ou uma divindade
sobrenatural. Isso não é uma decorrencia lógica, nem mesmo necessária. Um
ET
extradimensional superpoderoso, que usa este unvierso para obter energia
(sendo a vida, inclusive humana, um efeito colateral pouco importante)
serve
do mesmo modo como explicação.


MM3: Isso mesmo. Generalizando... ALGO com uma super-mente (ou algo
equivalente) que por leis fisicas demonstraveis (na sua dimensao) seja
capaz
de ser incriado pertecente a uma realidade mais ampla e responsavel pela
criacao de outras consciencias em niveis diferenciados.
Nao estou dizendo que isso seja uma demonstracao cientifica... mas é a
melhor hipotese, que apesar de nao verificavel nao é absurda!


H:Escolher uma delas, é uma questão de fé apenas..:-)

MM3: A criacao do universo (e da vida) a partir do nada e por mero acaso
também... a final de contas pode ser que a fé seja mesmo necessaria pra se
chegar a verdade.

Fraternais abracos
Mauricio Mendonca
(continua no prx e-1/2)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 18, 2005 5:15 PM
Subject: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé




-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Comentando com MM2:

MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Homero:
Na verdade, a prova de existencia é simples, a prova de inexistencia é
que
é
impossível..:-) O conhecimento pode substituir a religião apenas nos
aspectos em que esta tenta explicar o universo físico, não no aspecto
subjetivo.

Se a divindade desejasse, bastaria estalar os dedos e TODOS acreditariam
e
pronto..:-) Lembre-se, ela é todo-poderosa, criou um universo
gigantesco,
controla buracos negros e existe a pelo menos 15 bilhões de anos, basta
estalar os dedos..:-) Ou, imagine que o tempo parou, a Terra parou de
girar
(sem nenhum dos efeitos esperados devido as forças fisicas, como
terremotos
e destruição em massa, apenas parou), as estrelas, todas, se apagaram, e
uma
voz no céu (ou um rosto, para melhorar o efeito) aparece e diz, "bem,
pessoal, vocês entenderam tudo errado, sou deus, e vou explicar com
calma
tudo para vocês - no princípio era o verbo...".

MM2: Ou talvez sejamos meras 'formiguinhas', seres quase desprezieis da
criacao... apesar de sermos bem arrogantes (em termos de pretensoes
intelectuais).


Pronto, está provada a existência..:-) Se não de deus, pelo menos de um
ser
tão poderoso e sobrenatural quanto a definição do termo deus..:-) Esta
seria, se não uma prova científica, uma prova empírica, lógica e
racional.
Não seria preciso ter "fé" na existencia, seria possível "concluir" pela
existencia de um ser assim..:-)

MM: Mesmo assim era preciso ter FÉ pra estrapolar (de um ser muito
poderoso)
para Deus (todo poderoso). Eu *atualmente* acredito (como espirita q
sou)
que é possivel uma concepcao diferente de fé... Uma fé raciocinada, no
dizer
de Kardec. Ou seja uma tentativa de unir a fé e a razao. Substituindo a
fe-dogmatizada - creio mesmo que absurdo! Será que a ciencia (e seu
metodo)
podera explicar tudo (a vida inclusive)... Pra acreditar nisso, tambem é
necessario uma boa dose de Fé!!!!

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca



Homero

PS: Fique a vontade para dar palpites quando quiser, é por isso que
frequentamos uma lista de discussão afinal..:-) Seja bem vindo ao
debate..:-)

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 15, 2005 9:49 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola Homero,

Sei que as consideracoes foram direcionados ao Pablo (e a Biblia),
mesmo
assim gostaria de dar os meus pitacos.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Pablo

Bem, não se "acredita" na mecânica quantica ou na relatividade, como
você
disse, elas funcionam e tem evidências que as sustentam (que o Alberto
discute, mas ainda assim, não é crença, é conclusão..:-).

MM: O fato de vc ter usado aspas em "acredita" supoe um sentido
diferente
para essa palavra. Sugiro dividir em dois termos: acreditar-dogma e
acreditar-razao, o primeiro designaria a fé enquanto crenca definitiva
e
o
segundo uma crenca provisoria. Aparentemente o acreditar-dogma seria
exclusividade da Religiao e o acreditar-razao uma propriedade da
Ciencia
(eqto metodo), mas isso nao é a verdade abssoluta. Existem cientistas
que
acreditam-dogmaticamente em determinados paradigmas e pessoas
religiosas
que
se "atualizam" em outras crencas. Dessa forma existem cientistas e
religiosos fanaticos variando apenas os graus, uma vez que a religiao
(a
maioria) dispensa o uso da razao.


Homero:
Se essas evidências forem incorretas, se uma das duas (quantica e
relatividade) for refutada, deixamos de "acreditar", ou seja,
concluimos
de
forma diferente. Mas, no momento, o fato de que temos que descobrir
mais
sobre elas para adequa-las, é bem diferente de "acreditar" em coisas
contraditórias.
Por exemplo, não é possível que a divindade tenha criado a Terra a 6
mil
anos apenas, e a Terra tenha bilhões de anos. Como existem evidências
de
que
a Terra tem bilhões de anos, e não existem evidências de que a Terra
foi
criada a 6 mil anos pela divindade, manter as duas possibilidades como
corretas é um problema real, diferente de reconhecer que é preciso
mais
dados para unificar teorias físicas (como a quantica e a
relatividade).

MM: Bom exemplo. Mas, em relacao a criacao do(s) Universo(s)(e o que
existia
antes dele) e da propria vida e da consciencia? E a sobrevivencia
dessa
consciencia?

Homero:
Ninguém nem nada nos proibe de acreditar em qualquer coisa, seja deus
todo
poderoso, sejam duendes e fadas. Mas concluir, com base em dados,
estudos
e
evidências, que é afinal o conhecimento científico, é diferente de
acreditar
(nesse sentido de ter fé).

MM: Será? Tenho muito pensado nisso, e as vezes chego quase a
conclusao
que
as duas coisas sao uma só. O metodo cientifico é capaz de garantir a
veracidade de uma teoria? -- Nao, por definicao. O metodo cientifico
(qual
deles??)atual é o melhor possivel? -- Tambem nao. Podemos estar
totalmente
"enganados" quanto a concepcao de mundo( E eu acredito mesmo nisso),
baseando-se no conhecimento cientifico produzido? Sim, por definicao .
E
afinal de contas porque motivo "acreditamos" que a ciencia e o seu
metodo
é
o melhor caminho para o conhecimento, não seria por uma questao de
fé??
A

no metodo cientifico! Nao seria isso tambem um dogma?

Homero:
Crença e conclusão são coisas diferentes. Nenhuma datação pode ajustar
contos e lendas de povos ancestrais, como a Biblia, ao conhecimento
moderno
e científico.

MM: Acho que nem a Igreja catolica, intepreta mais a Biblia ao pé da
letra...

Homero:
Tentar faze-lo é um desprestígio para um livro que deve apenas ser
tomado
como depositório de regras morais (de um povo antigo, claro) e não uma
explicação fisica ou concreta do mundo em que vivemos (o Sol não parou
de
girar em torno da Terra para permitir a luta dos israelitas..:-), além
de
um
obstáculo à ciência.

MM: Concordo plenamente.

Homero:
A prova de que ciência e religião, crença e conclusão não se dão bem,
é
justamente o titulo destas mensagens: para o cardeal, a evolução
contraria
a
fé...:-)

MM: Se essa for a unica prova, ainda ha grande chance de uma
reconciliacao
:-)...


MM: Um exercicio mental: Se por hipotese Deus (nao o velho Jeová
aposentado)
existir de fato, a ciencia será capaz de um dia "concluir" que ha
evidencias
sufucientes em favor dessa hipotese? Ou por outra o conhecimento
cientifico
poderia substituir a religiao?

Abracos Teisticos
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: pablo Leca
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:19 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Nada nos proibe de acreditar na Mecanica Quantica e na Relatividade
Geral,

Porem as duas sao conflitantes, porem cada uma funciona muito bem na
sua
area.
E ai devemos deixa de acreitar nelas, por serem conflitantes? De
forma
alguma, elas funcionam assima de tudo, e isso ai, nos apresenta o como
as
coisas funcionam, porem o que ela nao explica, a biblia o faz. E
perfeitamente concebivel a crenca nos dois, nao existem conflitos
entre
elas, o que ha e uma datassao diferente.

Abracoss

Pablo Leca

mauricio@bec.com.br escreveu:
Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e
nem
que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao
na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um
cientista
pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em
leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de
conhecimento
que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: trasmissão
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 09:47

[E]> acho que o consulente quer transformar celulares em walkie-talkies.
Acho que não tem jeito... :(

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:?
[]
'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "janio"
Para:
Cc:
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 21:49
Assunto: trasmissão


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SUBJECT: En: Dupont é processada por esconder risco do teflon à saúde
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 09:57


--- "Prof. Alberto Ricardo Präss"
<alberto@universitario.net> escreveu:

> De: Prof. Alberto Ricardo Präss
> <alberto@universitario.net>
> Para: "Alberto Ricardo Prass"
> <albertoprass@gmail.com>
> Assunto: Dupont é processada por esconder risco do
> teflon à s aú
> Data: Wed, 20 Jul 2005 01:06:28 -0300
>
>
> Empresas
> Dupont é processada por esconder risco do teflon à
> saúde
> Terça, 19 de Julho de 2005, 20h08
> Fonte: Reuters
>
>
>
>
> Dois escritórios de advocacia apresentaram
> requerimento judicial nos EUA
> contra o grupo Dupont pelos supostos riscos para a
> saúde do revestimento
> antiaderente de suas panelas Teflon.
>
> A queixa foi apresentada em vários estados pelos
> escritórios Kluger, Peretz,
> Kaplan & Berlin e Oppenheim Pielsky, ambos com sede
> na Flórida. A
> representação foi feita em nome dos consumidores do
> produto.
>
> Os advogados exigem que a Dupont assuma indenizações
> por perdas e danos,
> crie um fundo para assistência médica dos
> consumidores e inclua nos jogos de
> panelas um alerta sobre os possíveis riscos do uso
> do Teflon.
>
> Em comunicado, o grupo afirmou que irá se defender
> das acusações nos
> tribunais, e que "os consumidores que usam produtos
> da marca Teflon não
> correm riscos".
>
> Em maio, a Dupont acusou o recebimento de uma ordem
> do Departamento de
> Justiça americano para que entregasse todas as suas
> pesquisas sobre a
> substância química PFOA, usada no revestimento
> antiaderente.
>
> Essa ação judicial foi enviada um mês após o grupo
> ter chegado a um acordo
> de indenização de US$ 15 milhões com a Agência para
> a Proteção do Meio
> Ambiente americana (EPA, em inglês), que acusava a
> empresa de ter ocultado
> informações sobre os efeitos da FPOA à saúde.
>
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Artigo no OI
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 10:11

Oi pessoal,

Eis um artigozinho de minha autoria que saiu publicado ontem (19/07/2005), na revista eletrônica "Observatório da Imprensa"

Gostaria muito de ler um comentário do Alberto Mesquita. :-)
______________________


ADMIRÁVEL HOMEM-PROZAC
Ideologias científicas e mass media
Manuel Bulcão (*)

"Essa classe de empresários e de senhores da finança tem a faculdade de usar o poder conferido pela posse dos meios de produção e pelo controle do dinheiro e do crédito para beneficiar o conjunto da sociedade, ou simplesmente entregar-se ao ‘amor ao dinheiro’ e à proteção patrimonial, produzindo crises e desigualdades". (Luiz Gonzaga Belluzzo)

A revolução científico-tecnológica do fim do século 19 e princípio do século 20 não só trouxe a energia elétrica, o aço, o motor de explosão, a gerência "científica" e a esteira transportadora: ela também inaugurou uma era de frutífera combinação entre o desenvolvimento econômico e o progresso do conhecimento.

Durante muito tempo, a pesquisa científica e o ofício de inventor eram ocupações de homens curiosos (lúdicos, esquizotímicos, obsessivos, solitários...), muitas vezes levadas a cabo em galpões de residência e em fundos de quintal. Nesta época, os empresários capitalistas pouco ou nada gastavam com ciência e suas aplicações práticas: apenas se apropriavam do conhecimento científico até então acumulado.

Aos poucos, porém, a empresa capitalista passou a investir e a patrocinar ela própria ou por intermédio de seu "sindicato" (o Estado "desenvolvimentista" moderno, tal como o foi o Estado alemão da época de Bismarck) as atividades científicas, incorporando-as aos seus escritórios e oficinas. "De uma economia ‘externa’, o conhecimento científico transformou-se num artigo de balanço geral" (...) "numa mercadoria comprada e vendida como outros implementos e trabalhos de produção" (Harry Braverman, 1974), em suma, numa força produtiva "capitalista".

E assim surgiu, entre o Capital e a Ciência – para o Bem ou para o Mal –, essa relação de simbiose altamente profícua que se mantém até hoje.

Relação assimétrica

Ocorre que essa sociedade é assimétrica, uma vez que os cientistas e engenheiros nela figuram, no melhor dos casos, como sócios subordinados, e, no mais das vezes, como trabalhadores intelectuais assalariados melhor remunerados que os escriturários e os operários do chão da fábrica, mas que são, tanto quanto estes, produtores de mais-valia.

Quanto aos sócios principais, os que determinam o rumo e o critério da produção – o bem-estar da comunidade? A satisfação das necessidades humanas de forma sustentável e no limite do racional? O lucro pelo lucro?... –, estes continuam sendo os barões da indústria e os lordes das finanças. Ora, para essa "aristocracia", o que mais interessa num produto não é o valor de uso, mas o valor de troca, de modo que, se é a indústria de revólveres a mais lucrativa no momento, então é para esse setor que o capital aflui, inclusive o dos fundos de pensão que mantêm muitas viúvas cujos maridos foram assassinados a tiro.

Por isso, a relação simbiótica Capital/Ciência, embora profícua, é perigosa; até porque, se o conhecimento científico é neutro do ponto de vista ético (Segundo um dos princípios epistemológicos mais sólidos, "de juízos de fato não se extrai juízos de valor e vice-versa"), também o movimento do capital (dinheiro que gera mais dinheiro ad nauseam) não se orienta por critérios morais, mas por motivos puramente econômicos; de sorte que, sem a intervenção de uma instituição que represente a Razão mesmo que imperfeitamente – o Estado de Direito Democrático – a associação entre capital, arrivismo e ciência é enxofre, carvão e salitre numa combinação fatal.

O vínculo de subordinação do cientista e do engenheiro aos interesses da empresa capitalista (eficiência e lucratividade) pode se dar, inclusive, por razões extracientíficas, isto é, a expensas do compromisso com a objetividade do conhecimento, com a correspondência entre o juízo e o fato.

Relação perigosa

Realmente, algumas denúncias têm sido divulgadas na mídia indicando a existência dessa "relação perigosa" entre a comunidade científica e as grandes corporações capitalistas. Recentemente, a médica e pesquisadora americana Adriane Fugh-Berman, da Universidade Georgetown (Washington, EUA), acusou casos de ghost-writing envolvendo a corporação farmacêutica britânica AstraZeneca (por ghost-writing entenda-se: "recrutamento de cientistas para assumir a autoria de um estudo e ocultar os interesses dos redatores originais").

E, numa pesquisa feita com 3 mil cientistas ligados à área da medicina (NIH, Institutos Nacionais de Saúde dos EUA), chegou-se a um resultado estarrecedor: de que esse viés não é algo tão incomum. Com efeito, à questão nº 10 da pesquisa – "Você mudou o projeto, a metodologia ou os resultados de um estudo em resposta a pressões de uma fonte de financiamento?" –, 15,5% dos entrevistados admitiram que sim. Trata-se de uma percentagem alta demais, o que denota não ser esse comportamento transgressor (essa venalidade) algo atribuível a indivíduos isolados, mas uma "endemia" da comunidade científica.

De resto, em maio deste ano o jornal britânico The Independent revelou minudências de um estudo "secreto" patrocinado pela Monsanto, um dos oligopólios do ramo de alimentos transgênicos. Segundo esse estudo, "ratos alimentados com milho geneticamente modificado (cognominado MON 863) tinham rins menores e variações patológicas na composição sangüínea". O mais grave em toda essa história é que a Monsanto recusou-se a divulgar o relatório dessa pesquisa por conter "informações confidenciais de negócios que poderiam ter uso comercial por nossos competidores".

Mas esses problemas dizem respeito às vicissitudes do uso da ciência – pelo Capital – como força produtiva ou, no jargão da economia acadêmica neoclássica marginalista, como fator de produção (ao lado do trabalho, da terra, do capital e da criatividade empresarial).

A ciência e a técnica como ideologia

Só que, como enunciou Jürgen Habermas, o Capital tem se valido da ciência não apenas como força produtiva material ou fator de produção, mas também como "ideologia", ou seja, como justificação ideal e moral da sua existência outrora, agora e sempre; como chancela de autenticidade de valores, panacéia e seta da existência.

Ora, está claro que se trata de um uso indevido, de uma manipulação da ciência para fins inautênticos, uma vez que, como disse antes, o método científico somente produz juízos no indicativo – asserções acerca do mundo tal como ele "é" –, jamais sentenças normativas, imperativos, reflexões morais sobre como a realidade "deve ser".

É fato que o capital não só sobreviveu a todas as suas crises como tem lucrado bastante com o comércio das obras dos seus críticos mais mordazes, entre os quais figuram cientistas consagrados, como Noam Chomsky, Stephen Gould e muitos outros.

Mas essa original "metabolização" da intelligentsia crítica pelo Sistema – a conversão da literatura anticapitalista em mercadoria "capitalista" – é um fenômeno secundário um tanto afastado da grande mídia (jornais e revistas de grande circulação, redes de TV etc.) que leva a informação – e também a contra-informação – ao homem médio, ao grosso da população.

Quanto ao "cientificismo" apologético do mercado universal e do estilo de vida high tech, após sua elaboração pelo establishment técnico-científico – intelectuais orgânicos da tecnoestrutura, pesquisadores do setor P&D e do Human Engineering, economistas acadêmicos com ares de cientista hard –, ele então é lançado no mercado de varejo das ilusões pelos mass media, onde concorrerá com outros artigos de fé.

As "ideologias científicas" (expressão cunhada por Gramsci) têm por escopo precípuo convencer as pessoas de que as questões abertas das esferas social, administrativa, jurídica, econômica e ambiental não devem mais ser encaradas como demandas políticas, mas como problemas técnicos que exigem soluções técnicas e, para tanto, uma corporação de agentes com proficiente conhecimento técnico-científico (isto é, uma "tecnocracia" ou "tecnoburocracia").

Ciência "dura" ou apologia descarada?

O modelo mais recente de ideologia "científica" jaz expresso no programa ultraliberal da Escola de Chicago e nas resoluções do Consenso de Washington. Os representantes desse sistema de idéias (que não esconde sua pretensão de pensamento único) aferram-se a uma "ciência" econômica que, orgulhosa de sua "matematicidade", tenta passar-se como ciência natural dura. Pois, afinal, não disse o cientista Galileu que a matemática é a linguagem da natureza? Sim, mas o místico Pitágoras também insinuou isso.

O apelo à racionalidade (razão tecnicista), a defesa da liberdade (liberdade dos predadores) e da autonomia do consumidor (como se o setor de marketing não fosse uma fábrica de produzir demanda, de criar necessidades econômicas artificiais, de forjar, com o auxílio da psicologia "científica", behaviorista, uma massa de consumidores não autônomos, mas "autômatos"), todo esse discurso não passa de retórica "cavalo de Tróia". Pois, o que a ideologia "científica" de Milton Friedman & Cia. pretende mesmo é reduzir ao máximo o poder de decisão dos cidadãos – valendo-se, para tanto, de uma campanha midiática objetivando desacreditar o Estado, mormente os seus aparelhos de representação popular e seus agentes políticos – e, ipso facto, aumentar o poder das tecnocracias pública e privada.

Ao argumentarem que o grosso dos problemas humanos são questões de natureza técnica (cuja resolução demanda conhecimento especializado, o que o homem médio não tem), esses ideólogos pseudocientistas estão apenas tentando convencer o cidadão "leigo" da sua incompetência não só para lidar com essas questões, mas também para "questionar" as soluções técnicas arranjadas por quem realmente saca do assunto.

Despolitização

Em síntese, o intuito desses cientificistas tardios é despolitizar a sociedade; alienar o cidadão; fazer-nos aceitar a idéia de que o estado "natural" das coisas (e, acreditam eles, as leis do mercado são leis "naturais") é intranscendível; converter a democracia numa cerimônia e o seu exercício num ritual vazio (os católicos que vão à igreja apenas em batizados, casamentos e missas de sétimo dia sabem do que estou falando) e, assim, concentrar poder em suas mãos. — A propósito, depois da bancarrota do comunismo, os liberais reacenderam suas antigas críticas à democracia, acusando sua incompatibilidade com a governabilidade – pois seus canais sobrecarregam o Estado com demandas sociais impossíveis de serem atendidas simultaneamente e a médio prazo –, seu potencial de degenerar-se em despotismo da maioria ou de representar, segundo Friedrich Hayek, "um caminho para a servidão".

Essa indisposição com as instituições democráticas de governo combinada com a paixão cega por esquemas técnico-administrativos manifesta-se de forma cristalina nas seguintes propostas ultraliberais atualmente em debate: a) a de autonomia do Banco Central; b) a de uma política econômica levada a cabo exclusivamente pelo Banco Central largamente autônomo em relação ao parlamento e a outras instituições políticas (por meio das quais a "arraia miúda" costuma "meter o bedelho").
Anti-ideologismo ideológico

Uma outra faceta dos cientistas ideólogos é o seu discurso supostamente anti-ideológico, seu vaticínio sobre o "fim das ideologias" e do advento apoteótico da Realpolitik, isto é, de uma práxis política que segue todas as regras traçadas pela tecnoburocracia.

E no lixão das ideologias eles jogam não só as religiões e todas as doutrinas político-filosóficas (com exceção do ultraliberalismo, é claro). Nesse aterro sanitário também são atiradas quaisquer ciências que, pela natureza intangível ou imponderável do seu objeto – como a "mente", por exemplo, que, segundo Murray Gell-Mann, alguns behavioristas não ousam designar pelo nome, mas pela expressão "a palavra M" – não podem seguir à risca o método das ciências naturais, razão pela qual estão mais para literatura ou coleção de "sacações" do que para estudo rigoroso dos fatos.

Ora, de acordo com o cientificismo, a maioria senão todas as ciências humanas cabem na categoria das pseudociências. Isso porque, em tais disciplinas, o sujeito cognoscível e o objeto cognoscente se confundem (trata-se da mente investigando a mente, o homem estudando o homem), o que as faz prisioneiras dos paradoxos da auto-referência, envoltas com a dificuldade quase insuperável de demonstrar, seja através da argumentação lógica ou da experiência, a falsidade ou a pertinência de suas hipóteses.

A solução cientificista para esse impasse é das mais simples, para não dizer simplória: consiste em ater-se ao que há de palpável e mensurável no homem, ou seja, suas estruturas e estados corpóreos: o cérebro, o genoma, o comportamento.
O filósofo Willard Van O. Quine, um positivista de calibre, certa vez declarou: "Seja como for, os estados corpóreos existem; para que juntar-lhes os outros?" (K. Popper, O conhecimento e o problema corpo-mente, 1994).

A ideologia cientificista nua e crua

Pela mesma razão, em vez da sociologia, por que não abordar os problemas atinentes a essa disciplina à luz da "sociobiologia" do animal humano? Para que uma economia discursiva (bem ao gosto de Galbraith) se o essencial do discurso pode ser explicado pela econometria? Em vez da psicologia social, por que não considerar o seu objeto sob o ponto de vista da psicologia evolutiva, que explica nossos comportamentos altruístas e egoístas por meio da físico-química do gene, algo que, ao contrário dos valores, afetos e outras "subjetividades", é material e ponderável? Afinal, para que uma psicologia (estudo da mente) se existe a neurociência, que investiga os processos neurais, inclusive os que se expressam em imagens mentais?

E, conduzindo a lógica da ideologia cientificista ao seu limite, onde ela se revela nua e inteira, "por que lutar por um mundo mais democrático, mais justo, mais livre, mais igual, mais solidário e, portanto, mais feliz e pacífico, se a felicidade e a paz de espírito podem ser alcançadas, graças aos avanços da ciência e da farmacologia, por um atalho químico, isto é, através da ingestão diária de um reles comprimido contendo, além de farinha, resquícios de carbonato de lítio, ou de cloridrato de fluoxetina, ou bupropiona, ou amitriptilina, ou bromazepan etc.?".

Em miúdos, o culto das ciências naturais é uma ideologia ordinária, in casu ideologia "positiva", pois que se presta não a contestar o sistema, mas a blindá-lo, a imunizá-lo contra qualquer crítica, a nos persuadir de que ele próprio cria as soluções para seus problemas — como sói ser, segundo o marketing da indústria farmacêutica, a "pílula da felicidade": o prozac.

Felicidade? Vide bula

Como escrevi em outro texto ("A miséria do cientificismo", que será publicado brevemente em meio a uma coletânea de ensaios, "As esquisitices do óbvio"), a grande conclusão a que essa variante do cientificismo quer chegar é que "somos infelizes não porque sofremos injustiças; não porque somos tiranizados ou maltratados seja no local de trabalho, em casa ou na rua; não porque nos faltam meios materiais para a satisfação das nossas necessidades e as dos nossos entes queridos. Somos infelizes não porque nos negam reconhecimento e nos rebaixam à condição de coisa, mercadoria força-de-trabalho à mercê das forças de um mercado cada vez mais mutante e caótico. Em verdade, somos infelizes porque nos falta um pouco mais de serotonina. Nada que não possa ser resolvido com uma simples pílula. Aliás, até mesmo a angústia do ser-no-mundo, a sensação de absurdo e de falta de sentido, a perene insatisfação humana que não nos deixa nunca ficar parados, estagnados; até mesmo a simples e basal dor de ser humano (a dor da indecisão, da dúvida e da renúncia que só quem é livre experimenta) irá necessariamente desaparecer num futuro próximo, no admirável mundo novo dos homens-prozac".
Claro que nem todos sucumbem a este canto de sereia. O problema é que, muitas vezes, esse criticismo toma a forma de desespero cujo escape ou é a implosão psicótica ou – o que é pior – a explosão terrorista, como foi o caso do "Unabomber". Confesso que, por esse indivíduo, tenho o mais absoluto desprezo, não só por tratar-se de um serial killer, mas também porque se revelou um intelectual confuso e um péssimo escritor. No entanto, mesmo nos monstros e até nos escrevinhadores sofríveis há um quê de humanidade. Vez por outra, eles acertam a mão, e o Unabomber não é exceção: num trecho do seu "manifesto", ele escreveu: "Imaginem uma sociedade que sujeita pessoas a condições que a tornam tremendamente infelizes, e depois lhes dá as drogas para eliminar tal infelicidade. Ficção científica? Ela já existe. Antidepressivos são de fato o meio de modificar um estado interno do indivíduo de modo a torná-lo capaz de tolerar condições sociais que de outro modo ele acharia intoleráveis". (In O demônio do meio-dia; Andrew Solonon; Ed. Objetiva; Rio de Janeiro; 2002; p. 119).

(*) Escritor e analista judiciário





SUBJECT: Ouro em matemática - Gabriel Tavares Bujokas, 17
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 11:50

JORNAL DA CIÊNCIA - JC e-mail 2814, de 19 de Julho de 2005.

Medalha de ouro para a matemática brasileira

Estudante Brasileiro conquista a única medalha de Ouro da América Latina na 46th. International Mathematical Olympiad, em Mérida, Yucatán - México, que termina nesta terça-feira

O estudante de 17 anos Gabriel Tavares Bujokas, de SP, conquista medalha de Ouro, a única da América Latina, na 46th. International Mathematical Olympiad realizada entre os dias 8 e 19 de julho na cidade de Mérida, Yucatán - México.

Considerada pela Unesco como a competição mais importante da área, a IMO contou este ano com a participação de 91 países reunindo 532 jovens, entre 14 e 19 anos, mais talentosos do mundo no assunto.

O Brasil, foi representado por uma equipe de seis estudantes liderados pelos professores Edmilson L. Rodrigues Motta de São Paulo - SP e Onofre Campos da Silva Farias de Fortaleza - CE. O Brasil também conquistou uma medalha de bronze, e duas menções honrosas.

O Brasil participa desta importante competição desde 1979 conquistando desde então um total de 64 medalhas, sendo 7 de ouro, 11 de prata e 46 de bronze. As provas foram realizadas em dois dias consecutivos abrangendo disciplinas como Álgebra, Teoria dos números, Geometria e Combinatória.

Em cada dia, os participantes resolveram três problemas em 4 horas e meia de prova. Gabriel Tavares Bujokas obteve medalha de Ouro conquistando 37 pontos de um máximo de 42.

A participação brasileira na competição é organizada através da Olimpíada Brasileira de Matemática, iniciativa que tem desempenhado um importante papel relacionado à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental e médio nas escolas públicas e privadas de todo o Brasil.

A Olimpíada Brasileira de Matemática é um projeto conjunto da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e conta com o apoio do CNPq, do Instituto do Milênio Avanço Global e Integrado da Matemática Brasileira, Academia Brasileira de Ciências e da Faperj.
(Assessoria de comunicação da Olimpíada Brasileira de Matemática)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29923 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigo no OI
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 12:22

Olá Manuel,

Gostei do texto. Estou fazendo uma disciplina de
férias (para me formar) chamada "Sociologia". Nela
temos uma leve instrução a Comte, Weber, Marx dentro
outros pensadores. Seu texto veio de encontro à alguns
aspectos estudados por mim nesta disciplina. Vou
encaminhar para a professora.

Gostei e comento a parte:
"Somos infelizes não porque nos negam reconhecimento e
nos rebaixam à condição de coisa, mercadoria
força-de-trabalho à mercê das forças de um mercado
cada vez mais mutante e caótico. "

A informática, especialmente, será responsável pela
retirada da 'coisa' chamada 'trabalhador' do mercado
de trabalho. A situação tenderá a piorar... e somente
os que estão no topo da pirâmide Comte sobreviverão,
para felicidade do mercado capitalista.

[ ] 's do
Emiliano Chemello


--- manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:


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Oi pessoal,

Eis um artigozinho de minha autoria que saiu publicado
ontem (19/07/2005), na revista eletrônica
"Observatório da Imprensa"

Gostaria muito de ler um comentário do Alberto
Mesquita. :-)
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[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 17:39

Caro Maurício,

Meu nome é Dídimo e acabo de entrar na lista, minha formação é em filosofia e tenho interesse em ciência. Gostaria de complementar a sua resposta indicando um livrinho que estou lendo, o autor é Stephen J. Gould que, creio, todos aqui conhecem.

O livro se chama Pilares do Tempo, e nele o autor defende que ciência e religião são Magistérios Não Interferentes (MNI). Isso quer dizer, de acordo com ele, que as duas vocações são naturais ao homem, que precisa de sanar os efeitos de sua curiosidade e ceticismo quanto as explicações sobre as coisas que ocorrem no mundo, mas que necessitam também do conforto espiritual.

Ele defende que essas duas necessidades não devem se confundir, mas que cada uma deve ficar no seu canto. Recomendo a leitura, e me comprometo a assim que terminar de ler o livro escrever mais sobre ele aqui.

Abraços,
D.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 14, 2005 10:07 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para cardeal, evolução contraria fé


Ola todos,



LingMac wrote:

Francamente, se ha algo que nao entra na minha cabeça, é como um
cientista pode ser religioso.

>> Ser *religioso* nao implica necessariamente em ser dogmatico, e nem que
suas crencas sejam conflitantes (inconciliaveis) com o conhecimento
cientifico. O que o amigo deve estar confundindo, é o conceito de
"religiao-dogmatica-organizada" com "sentimento-religioso" que sao na
realidade duas coisas diferentes e as vezes antagonicas. Um cientista pode
ser religioso, simplesmente por acreditar numa etica-divina ou em leis
cosmicas universais. É bom lembrar que a Ciencia (area de conhecimento que
utiliza um metodo, o cientifico) nao é ateista nem deista.



Abracos
Mauricio Mendonca






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SUBJECT: Texto sobre Teoria Quantica
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DATE: 20/07/2005 19:13

PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (parte 1: Mentalismo)
seg, 11 de julho, 2005





A filosofia hermética diz que "Os lábios da sabedoria
estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento".
Durante os milênios os círculos esotéricos têm se
pautado neste ensinamento para disseminar suas
informações. Ensinamentos eram passados de Mestre para
discípulo, disfarçados em inúmeros rituais e
simbologias. Neste meio, um certo livro se destaca
pelos seus ensinamentos, que formam a base de toda a
magia, de todo o universo perceptível e imperceptível
aos nossos sentidos: O Caibalion. Escrito por quem se
autodenomina Os três iniciados, trata-se de uma
compilação dos ensinamentos que (supostamente) vieram
do Antigo Egito, por meio de Hermes Trismegisto, que
talvez seja o primeiro dos Avatares a aportar neste
planeta.

Transcreverei do próprio livro o texto de apresentação
de Hermes:
"Entre os Grandes Mestres do antigo Egito, existiu um
que eles proclamavam como o Mestre dos Mestres. Este
homem, se é que foi verdadeiramente um homem, viveu no
Egito na mais remota antiguidade. Ele foi conhecido
sob o nome de Hermes Trismegisto. Foi o pai da Ciência
Oculta, o fundador da Astrologia, o descobridor da
Alquimia. Os detalhes da sua vida se perderam devido
ao imenso espaço de tempo, que é de milhares de anos,
e apesar de muitos países antigos disputarem entre si
a honra de ter sido a sua pátria. A data da sua
existência no Egito, na sua última encarnação neste
planeta, não é conhecida agora mas foi fixada nos
primeiros tempos das mais remotas dinastias do Egito,
muito antes do tempo de Moisés. As melhores
autoridades consideram-no como contemporâneo de
Abraão, e algumas tradições judaicas dizem claramente
que Abraão adquiriu uma parte do seu conhecimento
místico do próprio Hermes. Depois de ter passado
muitos anos da sua partida deste plano de existência
(a tradição afirma que viveu trezentos anos) os
egípcios deificaram Hermes e fizeram dele um dos seus
deuses sob o nome de Thoth. Anos depois os povos da
Antiga Grécia também o deificaram com o nome de
Hermes, o Deus da Sabedoria. Os egípcios reverenciaram
por muitos séculos a sua memória, denominando-o o
mensageiro dos Deuses, e ajuntando-lhe como distintivo
o seu antigo título Trismegisto, que significa o três
vezes grande, o grande entre os grandes.

Nos primeiros tempos existiu uma compilação de certas
Doutrinas básicas do Hermetismo, transmitida de mestre
a discípulo, a qual era conhecida sob o nome de
Caibalion, cuja significação exata se perdeu durante
vários séculos. Este ensinamento é, contudo, conhecido
por vários homens a quem foi transmitido dos lábios
aos ouvidos, desde muitos séculos. Estes preceitos
nunca foram escritos ou impressos até chegarem ao
nosso conhecimento. Eram simplesmente uma coleção de
máximas, preceitos e axiomas, não inteligíveis aos
profanos, mas que eram prontamente entendidos pelos
estudantes; e além disso, eram depois explicados e
ampliados pelos Iniciados hermetistas aos seus
Neófitos."


Um Mestre não se mede pelo número de seguidores, ou do
que falam dele, mas sim do que ele fala e faz. No caso
de Hermes, tudo o que temos é o Caibalion, mas este
"livrinho" de 56 páginas é de tal profundidade e
grandeza que tremo só de escrever sobre ele. O livro
versa sobre os sete princípios herméticos, expostos no
Caibalion, enquanto os iniciados fazem comentários
sobre eles.
Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os
conhece perfeitamente possui a Chave Mágica, com a
qual todas as Portas do Templo podem ser abertas
completamente.
(O Caibalion)

São eles o Princípio do Mentalismo, da
Correspondência, da Vibração, da Polaridade, do Ritmo,
da Causa e Efeito e do Gênero. Vejamos o primeiro,
transcrito do livro:


I. O Principio do Mentalismo
O TODO é MENTE; o Universo é Mental
(O Caibalion)

Este Princípio explica que tudo é Mental, que O TODO é
espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo,
mas pode ser considerado como uma mente vivente
infinita e universal. Ensina também que todo o mundo
fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação
Mental do TODO, sujeita às Leis das Coisas criadas, e
que o universo, como um todo, em suas partes ou
unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja
Mente vivemos, movemos e temos a nossa existência.
Este Princípio, estabelecendo a Natureza Mental do
Universo, explica todos os fenômenos mentais e
psíquicos que ocupam grande parte da atenção pública,
e que, sem tal explicação, seriam ininteligíveis e
desafiariam o exame científico.

Este Princípio explica a verdadeira natureza da Força,
da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são
subordinadas ao Domínio da Mente. Um velho Mestre
hermético escreveu, há muito tempo: "Aquele que
compreende a verdade da Natureza Mental do Universo
está bem avançado no Caminho do Domínio.
_____________________


Vemos aqui uma correspondência com um dos princípios
elementares da física quântica, a Superposição
coerente. Mas o que é isso?

Quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é
observado, ele se apresenta com propriedades físicas
bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do
espaço, em um momento determinado, e seus atributos
podem ser medidos (dentro de certos limites
estabelecidos pelo princípio da incerteza de
Heisenberg). Antes da medição ser feita, porém, essas
propriedades e atributos não existem. O que existe é
apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais
e tais características, bem como outras
características opostas. Isto é, o elétron tanto pode
estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e
assim por diante, para cada um de seus atributos
(velocidade, momento angular, spin, etc.). Antes de
medirmos os elétrons, todos esses atributos
encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que
produz as ondas de probabilidade. Os físicos denominam
isso de função de onda ou superposição coerente
porque, nesse estado, todas as probabilidades do
elétron se superpõem umas às outras. Durante o ato da
medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os
conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um
torna-se "real". Esse momento em que a superposição de
ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda.
Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma
característica concreta. É a medição que cria as
características do elétron e, assim, num certo
sentido, é a minha observação que cria o elétron. Em
outras palavras, a realidade que eu percebo é criada
pela minha percepção. (fonte)

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no
que chamamos de superposição, espalhando uma onda de
possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando
você olha, ela passa a estar em apenas uma das
possíveis posições. Ou seja: As coisas só se tornam
constantes quando você olha pra elas. Quando não
olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma
partícula.

A superposição implica que uma partícula pode estar em
dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

É um conceito muito bizarro, mas é um dos pilares da
física quântica. Essa constatação fez o renomado
físico Stephen Hawking se perguntar: A distinção
(entre o real e o imaginário) está apenas em nossas
mentes?

No artigo A Revolução Quântica e a Física de Alta
Energia, de Cláudio Roberto, vemos que, na realidade,
a ciência não consegue provar que uma partícula
subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde
ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade
de ela existir e de aparecer em determinado local.
Quatro hipóteses tentam explicar esse "problema de
medição":

A interpretação de Copenhague diz que essa
probabilidade é tudo o que podemos e o que há para
saber; é algo absolutamente aleatório saber aonde a
partícula aparecerá (teoria defendida por Niels Bohr e
Werner Eisenberg);
A Teoria das Variáveis Ocultas afirma que os eventos
quânticos não são puramente aleatórios, mas que as
partículas surgem em determinado local devido a razões
ocultas que ainda iremos descobrir (defendida por
Einstein, David Bohm e outros);
A Hipótese dos Muitos Mundos afirma que, quando uma
partícula aparece em determinado local, todas as
outras probabilidades de ocorrências acontecem em
outros Universos inteiramente diferentes. Essa
hipótese, apesar de fantástica, foi desenvolvida num
estilo matemático muito sofisticado (proposta por
Everett, Wheeler e Graham);
A conexão Matéria/Mente afirma ser possível que a
própria mente do observador, no ato de medir,
influencie a manifestação do evento; seria a mente o
fator que interferiria no aparecimento e no local do
aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria
(sustentada por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti,
Walker e Muses).

Einstein, que defendia a segunda teoria, sobre a
primeira esbravejou: "Deus não joga dados com o
Universo!". A imprevisibilidade quântica era demais
para ele aceitar, embora Bohr e outros, usando as
próprias teorias de Einstein, explicassem todas as
suas objeções. A disputa entre as duas primeiras
teorias significava provar se a mecânica quântica era
imprevisível ou determinada, e as duas últimas
deixavam transparecer que, se a primeira fosse
correta, a minha mente teria a capacidade de escolher
o meu destino, dentre todas as probabilidades
existentes (livre-arbítrio). Até agora a ciência vem
comprovando (com sucesso) a primeira teoria.
Tudo que chamamos de real é feito de coisas que não
podem ser consideradas reais
(Niels Bohr)

No filme What the bleep do we know vemos o físico Amit
Goswami explicar: "O mundo tem várias formas de
realidade em potencial, até você escolher. Mas, como
um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo? Ao
invés de pensarmos nas coisas como possibilidades,
temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam
já são objetos que existem sem a minha contribuição,
sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de
pensar, tem que reconhecer que até o mundo material
que nos cerca - as cadeiras, as mesas, as salas, os
tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da
consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos
nesses movimentos para manifestar minha experiência
atual.

É algo radical que precisamos compreender, mas é muito
difícil, pois achamos que o mundo já existe
independente da minha experiência. Mas não é assim, e
a física quântica é bem clara. O próprio Eisenberg,
depois da descoberta da física quântica, disse que os
átomos não são objetos, são tendências. Ao invés de
pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades.

Tudo é possibilidade subconscientemente".

Mas falar de partículas não ajuda muito a explicar as
conseqüências da física quântica, portanto vamos
procurar uma representação mais fácil de lidar, que
encontrei num artigo da Scientifc American: Pega-se
uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada
e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma
mesa. De acordo com a física clássica, a carta
permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre. Já
de acordo com a física quântica (função de onda de
Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo
que se faça o máximo para equilibrá-la - e cairá
simultaneamente para os dois lados, direito e
esquerdo. Quando se põe em prática esse experimento
com uma carta verdadeira, conclui-se que a física
clássica está errada: a carta cai mesmo. Mas o que se
vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda,
aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para
a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de
Schrödinger quer nos fazer acreditar. Essa contradição
enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais
originais e duradouros da mecânica quântica.

Mundos múltiplos

Em meados dos anos 50, americano Hugh Everet III,
então estudante da Universidade de Princeton, decidiu
rever o postulado do colapso em sua tese de
doutoramento. Ele levou a idéia quântica até o limite,
com a seguinte pergunta: "O que aconteceria se a
evolução temporal do universo inteiro fosse sempre
unitária?" Neste cenário, a função de onda evolui de
forma determinista, não deixando nenhum lugar para o
misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar
seus dados. Neste caso, a nossa carta de baralho
quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo
tempo. Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para
a carta entraria numa superposição de dois estados
mentais diferentes, cada qual percebendo um dos
resultados. Se apostasse dinheiro no palpite de que a
carta cairia com a face voltada para cima, acabaria
numa superposição de sorriso e cara fechada, pois
ganharia e perderia a aposta simultaneamente.

Everett intuiu brilhantemente que os observadores
desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico
poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual
estamos familiarizados. Mais importante: eles
perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a
regras probabilísticas perfeitamente definidas. O
ponto de vista de Everett ficou conhecido como a
interpretação dos mundos múltiplos da mecânica
quântica, porque cada componente da superposição que
constitui um observador reconhece ou percebe o seu
próprio mundo. Ao remover o postulado do colapso
quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria
subjacente. Mas o preço que se paga pela simplicidade
é a conclusão de que essas percepções paralelas da
realidade são igualmente reais.

O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas
décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de
surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o
mundo era, afinal de contas, clássico em certo
sentido, sem esquisitices do tipo "um corpo poder
ocupar dois lugares ao mesmo tempo". Mas toda uma
série de novos experimentos iria pôr fim àquela
expectativa. O experimento de "escolha retardada",
proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler,
demonstrou mais uma característica quântica da
realidade que desafia as descrições clássicas: não
apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo
tempo, como também o experimentador pode escolher,
depois do acontecimento, se o fóton estava em dois
lugares ou somente em um. Em resumo, o veredicto da
experiência é: a esquisitice do mundo quântico é real,
gostemos disso ou não.

Ainda no filme What the bleep..., vemos Jeffrey
Satinover falar sobre isso: "Agora você pode ver em
inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são
suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e
que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até
tirar uma foto disto! Suponho que se você mostrasse
essa foto, as pessoas diriam 'Legal, posso ver essa
luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto
de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas
coisas.' Não! É uma coisa só em dois lugares ao mesmo
tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam,
pois acho que elas não acreditam. Não que digam que
sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos.
Acho que é tão misterioso que não dá para compreender
o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas
e o teletransporte, então se perguntam 'Mas e daí, o
que isso quer dizer?' Mas temos que parar e pensar no
que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele
está em dois lugares ao mesmo tempo!"

Voltando ao artigo da Scientific American, vemos que o
trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o
mundo real tem superposições macroscópicas tão
bizarras, por que não as percebemos? A resposta veio
em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh, da
Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que
a equação de Schrödinger dá origem ao efeito de
não-coerência. Nossa carta quântica derrubada está
sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e
moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu
para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa
forma a superposição e tornando-a inobservável.

Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que
permaneçamos na ilusão de que as coisas são "normais",
ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados
pra cima, mais ou menos como os agentes da Matrix
garantem que os humanos permaneçam na ignorância (como
no fim do episódio da casa mal-assombrada em
Animatrix). Qualquer semelhança com a teoria de Maya
dos budistas não é mera coincidência.

É como se o ambiente desempenhasse o papel de
observador, causando o colapso da função de onda (uma
simples molécula de ar sendo o suficiente). Para todos
os fins práticos, essa minúscula interação muda a
superposição para a situação clássica num abrir e
fechar de olhos. Mas, como pode um fóton desempenhar a
função de "observador"? Não requer uma "consciência",
um "julgamento", pra interferir na realidade? Então o
fóton TAMBÉM é parte da consciência?! E lá vamos nós
de volta ao budismo, onde tudo, tudo MESMO, é vivo e
possui consciência.
As noções gerais acerca da compreensão humana (...)
ilustradas pelas descobertas da Física atômica estão
longe de constituir algo inteiramente desconhecido,
inédito, novo. Essas noções possuem uma história em
nossa própria cultura, desfrutando de uma posição mais
destacada e central no pensamento budista ou hindu.
Aquilo com que nos deparamos não passa de uma
exemplificação, de um encorajamento e de um
refinamento da velha sabedoria.
(Robert Oppenheimer; pai da bomba atômica)

A religião do futuro será uma religião cósmica,
baseada na experiência, e que recusa dogmatismos. Se
houver alguma religião que possa lidar com as
necessidades científicas, essa seria o Budismo.
(Albert Einstein)

A teoria da não-coerência explica por que não vemos
rotineiramente superposições quânticas no mundo ao
redor. Não é porque a mecânica quântica deixa
intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que
um determinado tamanho mágico. Na verdade, é
praticamente impossível manter objetos macroscópicos,
como gatos e cartas de baralho, isolados a uma
distância que impeça a não-coerência. Objetos
microscópicos, ao contrário, são mais facilmente
isoláveis de seu ambiente e assim preservam o
comportamento quântico.
Se buscarmos um paralelo para a lição da teoria
atômica, devemos nos voltar para aqueles tipos de
problemas epistemológicos com os quais já se
defrontaram, no passado, pensadores como Buda e Lao
Tsé, em sua tentativa de harmonizar nossa posição como
espectadores e atores no grande drama da existência.
(Niels Bohr; pai da mecânica quântica)

"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: OS LIMITES DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 21:16

OS LIMITES DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
Steven Weinberg
http://www.odialetico.hpg.ig.com.br/filosofia/explica%E7%E3o%20cient%EDficia.htm


Alguns anos atrás; passei uma tarde com outros
professores da Universidade do Texas (EUA) contando o
trabalho de nossas respectivas disciplinas a um grupo
de graduandos.

Descrevi em linhas gerais o grande progresso que nós,
físicos, havíamos feito no tocante à explicação do que
era conhecido experimentalmente sobre partículas
elementares e campos; como, enquanto estudante, eu
tivera de aprender uma grande variedade de fatos
heterogêneos sobre partículas, forças e simetrias;
como, de meados dos anos 60 até meados dos anos 70,
toda essa miscelânea era explicada no que hoje é
chamado o Modelo Padrão das partículas elementares;
como aprendemos que esses fatos heterogêneos sobre
partículas e forças podem ser deduzidos
matematicamente de uns poucos princípios bem simples;
e como um grande "A-há!" coletivo irrompeu da
comunidade dos físicos.

Após os comentários, um colega de faculdade
(cientista, mas não físico atômico) comentou: "Bem,
claro que você sabe que a ciência na verdade não
explica as coisas, somente as descreve". Eu já ouvira
esse comentário antes, mas na hora aquilo me pegou de
surpresa, pois eu pensava que estivéssemos fazendo um
trabalho e tanto explicando as propriedades observadas
das forças e partículas elementares, não só as
descrevendo (1).

Creio que o comentário de meu colega talvez tenha sido
fruto de uma espécie de medo positivista difundido
entre os filósofos da ciência no período de entre as
guerras mundiais. É célebre a observação de Ludwig
Wittgenstein de que "na base de toda a visão moderna
do mundo está a ilusão de que as chamadas leis da
natureza são as explicações de fenômenos naturais".

Pode-se supor que algo é explicado quando lhe
encontramos a causa, mas um texto de Bertrand Russell,
em 1913, argumentava que "a palavra `causa' está tão
inexplicavelmente presa a associações enganosas que
sua completa exclusão do vocabulário filosófico se faz
desejável" (2). Isso deixou os filósofos com uma única
escolha para a distinção entre explicação e descrição,
uma escolha teleológica, definindo uma explicação como
uma declaração do propósito da coisa explicada.

O romance "Where Angels Fear to Tread", de E.M.
Forster, dá um bom exemplo de teleologia ao traçar a
diferença entre descrição e explicação. Philip está
tentando descobrir por que sua amiga Caroline ajudou a
consumar um casamento entre a irmã de Philip e um
jovem italiano a quem a família de Philip não vê com
bons olhos. Depois de Caroline relatar todas as
conversas que teve com a irmã de Philip, Philip diz;
"O que você me deu é uma descrição, não uma
explicação". Todos sabem o que Philip quer dizer com
isso: ao pedir uma explicação, ele quer saber dos
propósitos de Caroline. Não há propósito revelado nas
leis da natureza, e não sabendo outro modo de
distinguir descrição e explicação, Wittgenstein e meu
amigo concluíram que essas leis não podem ser
explicações.

Talvez alguns daqueles que dizem que a ciência
descreve, mas não explica, queiram também comparar
desfavoravelmente a ciência à teologia, que eles
imaginam explicar as coisas com referência a algum
tipo de propósito divino, uma tarefa recusada pela
ciência.

Esse modo de raciocinar me parece errado não só, na
substância, mas também no procedimento. Não é tarefa
dos filósofos ou de quem quer que seja ditar sentidos
de palavras diversos dos sentidos de uso geral. Em vez
de sustentar que os cientistas estão enganados quando
dizem, como geralmente o fazem, que estão explicando
coisas quando fazem seu trabalho, os filósofos que
cuidam do sentido da explicação na ciência deveriam
tentar entender o que os cientistas estão fazendo
quando ' dizem que explicam alguma coisa. Se eu
tivesse de dar uma definição a priori da explicação na
física, diria: "Explicação na física é o que os
físicos fizeram quando dizem `A-há!"'. Mas definições
a priori (incluindo essa) não são de muita utilidade.

Que eu saiba, isso foi bem entendido pelos filósofos
da ciência desde pelo menos a Segunda Guerra Mundial.
Há uma vasta literatura moderna sobre a natureza da
explicação, por filósofos como Peter Achinstein, Carl
Hempel, Philip Kitcher e Wesley Salmon. Daquilo que li
dessa literatura, concluo que os filósofos estão agora
lidando com isso da forma correta. Estão tentando
desenvolver uma resposta à pergunta: "O que fazem os
cientistas quando explicam alguma coisa?", observando
o que os cientistas realmente estão fazendo.

Cientistas que fazem ; pesquisa pura, e não aplicada,
costumam dizer ao público e às agências de
financiamento que sua missão é a explicação de tal ou
qual coisa, daí porque a tarefa de aclarar a natureza
da explicação é tão importante para eles - e também
para os filósofos. Essa tarefa me parece i um pouco
mais fácil na física (e na química) do que nas demais
ciências, porque os filósofos da ciência se viram a
braços com a pergunta de o que se quer dizer com a
explicação de um evento (note a referência de
Wittgenstein aos "fenômenos naturais"), enquanto os
físicos estão interessados na explicação das
regularidade de princípios físicos, e não com eventos
individuais. Biólogos, meteorologistas e historiadores
se preocupam com as causas de eventos individuais,
tais como a extinção dos dinossauros, a nevasca de
1888, a Revolução Francesa etc., enquanto um físico só
se interessa por um evento - como a velação das chapas
fotográficas de Becquerel que, em 1897, foram deixadas
na proximidade de um sal de urânio - quando esse
revela uma regularidade da natureza, tal como a
instabilidade do átomo de urânio. Philip Kitcher
tentou reavivar a idéia de que o modo de explicar um
evento é reportá-lo a sua causa, mas entre o infinito
número de coisas que podem afetar um evento, qual
considerar como causa? (3)

No contexto limitado da física, creio que se possa dar
uma resposta sofrível ao problema de distinguir a
explicação da simples descrição, que capta o que os
físico querem dizer quando afirmam que explicaram
alguma regularidade. A resposta é que nós explicamos
um princípio físico quando mostramos que ele pode ser
deduzido de um princípio mais fundamental.
Infelizmente, para parafrasear algo que a escritora
Mary McCarthy disse uma vez sobre um livro de Lillian
Hellman, cada palavra nessa definição possui um
sentido questionável, incluindo "nós" e "um". Mas vou
focalizar as três palavras que, a meu ver, apresentam
as maiores dificuldades: "fundamental", "deduzido" e
"princípio".

A espinhosa palavra "fundamental" não pode ser deixada
de fora dessa definição, porque a própria dedução não
implica direção: ela costuma trabalhar em ambos os
sentidos. O melhor exemplo que conheço é dado pela
relação entre as leis de Newton e as leis de Kepler.
Todos sabem que Newton descobriu não só a lei que diz
que a força da gravidade diminui na proporção inversa
do quadrado da distância, mas também uma lei do
movimento que diz como os corpos se movem sob a
influência de qualquer tipo de força. Um pouco antes,
Kepler descrevera três leis do movimento planetário:
planetas se movem em elipses tendo o Sol como foco; a
linha que une o Sol a qualquer planeta se estende por
iguais áreas em iguais tempos; e o quadrado dos
períodos (o tempo que os planetas levam para descrever
suas órbitas) é proporcional ao cubo dos maiores
diâmetros das órbitas dos planetas. Costuma-se dizer
que as leis de Newton explicam as de Kepler. Mas,
historicamente, a lei de gravitação de Newton foi
deduzida das leis de movimento planetário de Kepler.

Edmund Halley, Christopher Wren e Robert Hooke usaram
a relação de Kepler entre o quadrado dos períodos e o
cubo dos diâmetros (tomando as órbitas como círculos)
para deduzir uma lei de gravitação do inverso do
quadrado, e depois Newton estendeu o argumento às
órbitas elípticas. Hoje, claro, quando se estuda
mecânica, aprende-se a deduzir as leis de Kepler das
leis de Newton e não vice-versa. Estamos convencidos
de que as leis de Newton são mais fundamentais que as
leis de Kepler, e é nesse sentido que as leis de
Newton explicam as leis de Kepler, e não o contrário.
Mas não é fácil emprestar um sentido preciso à idéia
de que um princípio físico é mais fundamental que
outro.

Somos tentados a dizer que mais fundamental significa
mais abrangente. Talvez a mais célebre tentativa de
captar o sentido que os cientistas conferem à
explicação foi aquela de Carl Hempel. Em seu famoso
artigo de 1948, escrito com Paul Oppenheim, ele
observou que "a explicação de uma regularidade gerai
consiste em sub-sumi-la a outra regularidade mais
abrangente, a uma lei mais geral" (4). Mas isso não
afasta a dificuldade. Podese dizer, por exemplo, que
as leis de Newton governam não só os movimentos dos
planetas, mas também as marés da Terra, a queda de
frutas das árvores e assim por diante, enquanto as
Ieis de Kepler tratam do contexto mais restrito dos
movimentos planetários. Mas isso não é rigorosamente
verdade. As leis de Kepler, à medida que a mecânica
clássica nem sequer é aplicada, governam também o
movimento dos elétrons ao redor do núcleo, onde a
gravidade é irrelevante. Assim, há um sentido em que
as leis de Kepler possuam uma generalidade que as leis
de Newton não têm. Mas seria absurdo dizer que as leis
de Kepler explicam as de Newton, ao passo que todos
(salvo talvez um purista filosófico) concordam com a
afirmação de que as leis de Newton explicam as de
Kepler. Esse exemplo das leis de Newton e de Kepler é
um tanto artificial, porque a bem dizer não há dúvida
sobre qual é a explicação de qual. Em outros casos, a
questão de saber quai explica qual é mais dificil e
mais importante. Eis um exemplo: quando a mecânica
quântica é aplicada à relatividade geral, descobre-se
que a energia e o momentum num campo gravitacional vêm
em feixes conhecidos como grávitons, partículas que
têm massa nula, tal como a partícula de luz, o fóton,
mas um spin dois (duas vezes o do fóton). Por outro
lado, foi mostrado que qualquer partícula cuja massa é
zero e cujo spin é dois se portará do mesmo modo que
os grávitons na relatividade geral, e que a troca
desses grávitons produzirá os mesmos efeitos
gravitacionais previstos pela relatividade geral. Além
disso, é uma previsão geral da teoria quântica que
devem existir partículas de massa zero e spin dois.
Assim, será a existência do gráviton explicada pela
teoria geral da relatividade ou a teoria geral da
relatividade explicada pela existência do gráviton?
Não sabemos. Da resposta a essa pergunta depende uma
escolha de nossa visão do futuro da fisica: será ele
baseado na geometria do tempo-espaço, como na
relatividade geral, ou em alguma teoria como a teoria
quân- tica, que prevê a existência de grávitons?

A idéia de explicação como dedução também se vê em
apuros quando consideramos princípios físicos que
parecem transcender os princípios dos quais foram
deduzidos. Isso vale sobretudo para a termodinâmica, a
ciência do calor e da entropia. Depois que suas leis
foram formuladas no século 19, Ludwig Boltzmann logrou
deduzir essas leis da mecânica estatística, a física
de amostras macroscópicas de matéria compostas de
largo número de moléculas individuais. A explicação da
termodinâmica. por Boltzmann em termos de mecânica
estatística ganhou ampla aceitação, ainda que
encontrasse resistência em Max Planck, Ernst Zermelo e
alguns outros físicos que se aferravam à antiga visão
das léis da termodinâmica como princípios
independentes, tão fundamentais como quaisquer outros.
Mas aí os trabalhos de Jacob Bekenstein e Stephen
Hawking no século 20 mostraram que a termodinâmica se
aplica também a buracos negros, e não porque eles
sejam compostos de muitas moléculas, mas porque têm
uma superfície da qual nenhuma partícula ou raio
luminoso jamais poderá emergir.

Assim, a termodinâmica parece transcender a mecânica
estatística dos sistemas multicorporais dos quais foi
deduzida originalmente.

No entanto, eu sustentaria que há um sentido em que as
leis da termodinâmica não são tão fundamentais como os
princípios da relatividade geral ou o Modelo Padrão
das partículas elementares. É importante distinguir
aqui dois aspectos diversos da termodinâmica. De um
lado, a termodinâmica é um sistema formal que nos
permite deduzir conseqüências interessantes de algumas
leis simples, onde quer que essas leis se apliquem. As
leis se aplicam a buracos negros, á caldeiras a vapor
e a muitos outros sistemas. Mas não se aplicam em toda
parte. A termodinâmica não teria sentido se aplicada a
um único átomo. Para descobrir se as leis da
termodinâmica se aplicam a um sistema físico
particular, é preciso perguntar se as leis da
termodinâmica podem ser deduzidas daquilo que se sabe
desse sistema. As vezes podem, às vezes não. A
termodinâmica mesma nunca é a explicação de nada - é
preciso sempre perguntar por que a termodinâmica se
aplica a qualquer sistema que se esteja estudando, o
que é feito deduzindo as leis da termodinâmica de
qualquer princípio mais fundamental que possa ser
relevante àquele sistema.

Nesse sentido, não vejo muita diferença entre a
termodinâmica e a geometria euclidiana. Afinal , a
geometria euclidiana se aplica a uma impressionante
variedade de contextos. Se três pessoas concordam que
cada uma medirá o ângulo entre as linhas de visão de
outras duas e depois se reúnem e somam esses ângulos,
a soma será 180 graus. E se chegará ao mesmo resultado
de 180 graus para a soma dos ângulos de um triângulo
feito de barras de ferro ou linhas a lápis sobre um
pedaço de papel. Pode parecer que a geometria seja
mais fundamental que a óptica ou a mecânica. Mas a
geometria euclidiana é um sistema formal de inferência
baseado em postulados que podem ou não se aplicar a
uma dada situação. Como sabemos da teoria geral da
relatividade, o sistema euclidiano não se aplica a
campos gravitacionais, embora seja uma aproximação
muito boa no campo gravitacional relativamente fraco
do planeta em que foi desenvolvido por Euclides.

Quando usamos a geometria euclidiana para explicar
qualquer coisa, estamos confiando tacitamente na
teoria geral da relatividade para explicar por que a
geometria euclidiana se aplica ao caso em questão.

Falando de dedução, topamos com outro problema: quem é
que faz a dedução? Costumamos dizer que algo é
explicado por algo diverso sem na verdade sermos
capazes de deduzi-lo. Por exemplo, depois do
desenvolvimento da física quântica em meados da década
de 1920, quando se tornou possível calcular pela
primeira vez, de modo claro e compreensível, o
espectro do átomo de hidrogênio e a energia de ligação
do hidrogênio, muitos físicos concluíram imediatamente
que toda a química era explicada pela mecânica
quântica e o princípio da atração eletrostática entre
elétrons e núcleos atômicos. Físicos como Paul Dirac
proclamaram que toda a química fora então
compreendida. Mas eles não tinham ainda conseguido
deduzir as propriedades químicas de nenhuma outra
molécula senão a molécula de hidrogênio mais simples.
Os físicos estavam certos de que todas essas
propriedades eram conseqüência das leis da mecânica
quântica tal como aplicadas a núcleos e elétrons.

A experiência confirmou isso; de fato, agora podemos
deduzir as propriedades de moléculas bastante
complicadas - não moléculas tão complicadas como
proteínas ou DNA, mas ainda assim moléculas orgânicas
bem impressionantes- fazendo complicados cálculos de
computador, usando a mecânica. quântica e o princípio
da atração eletrostática Quase qualquer físico diria
que a química é explicada pela mecânica quântica e as
propriedades simples de elétrons e núcleos atômicos:
Mas os fenômenos químicos nunca serão inteiramente
explicados desse modo, e assim a química persiste como
: ~ uma disciplina separada. Os químicos não se chamam
de físicos; possuem revistas diferentes e habilidades
diferentes das dos físicos. É difícil lidar com
moléculas complicadas pelos métodos da mecânica
quântica, mas ainda assim sabemos que a física explica
por que a química é o que é. A explicação não está em
nossos livros, não está em nossos artigos científicos,
está na natureza; é que as leis da física exigem que a
química se comporte da maneira como faz.

Observações análogas cabem a outras áreas da ciência
física. Como parte do Modelo Padrão, temos uma teoria
bem verificada da força nuclear forte - a força que
une tanto as partículas nos núcleos quanto as
partículas que compõem essas partículas - conhecida
como cromodinâmica quântica, que acreditamos explicar
por que a massa do próton é o que é. A massa do próton
é produzida pelas forças intensas que os quarks dentro
do próton exercem uns sobre os outros. Não que
possamos realmente calcular a massa do próton; não
tenho nem certeza de que tenhamos um bom algoritmo
para fazer o cálculo, mas não há mistério algum sobre
a massa do próton.

Sentimos porque é o que é, não no sentido de que o
tenhamos calculado ou que sequer o possamos calcular,
mas no sentido de que a cromodinâmica quântica pode
calculá-lo - o valor da massa do próton é definido
pela cromodinâmica quântica, embora não saibamos como
fazer o cálculo.

Talvez seja muito importante reconhecer que algo foi
explicado, mesmo nesse sentido restrito, porque isso
nos pode fornecer um sentido estratégico de quais
problemas abordar. Se você quiser trabalhar no cálculo
da massa do próton, vá em frente, melhor para você.
Seria um belo espetáculo de habilidade de cálculo, mas
não avançaria nossa compreensão das leis da natureza,
porque já compreendemos bem o suficiente a intensa
força nuclear para saber que nenhuma lei da natureza
nova será necessária nesse cálculo.

v°.. Outro problema com a explicação como dedução: em
" alguns casos, podemos deduzir algo sem explicá-lo.
Isso pode parecer um tanto insólito, mas considere a
seguinte história. Quando os físicos começaram a levar
cosmologicamente a sério o Big Bang, uma das coisas
que fizeram foi calcular a produção de elementos leves
nos primeiros minutos do Universo em expansão. E o
fizeram anotando as equações que governam as taxas em
que ocorreram as várias reações nucleares. A taxa de
troca da quantidade (ou "abundância", como dizem os
físicos) de qualquer espécie nuclear é igual à soma
dos termos, cada termo sendo proporcional às
abundâncias da outra espécie nuclear. Desse modo,
desenvolve-se um amplo conjunto de equações
diferenciais das, que depois são introduzidas num
computador que produz uma solução numérica.

Quando essas equações foram resolvidas em meados de
1960 por James Peebles e depois por Robert Wagoner,
William Fowler e Fred Hoyie, descobriu-se que, após os
primeiros minutos, um quarto da massa do Universo
assumiu a forma de hélio, e quase todo o resto era
hidrogênio, com outros elementos presentes apenas em
quantidades minúsculas. Esses cálculos revelaram `
também certas regularidades. Por exemplo, se
introduzimos algo à teoria para acelerar a expansão,
como por exemplo acrescentar espécies adicionais de
neutrinos, descobrimos que mais hélio seria produzido:
Isso é um pouco contra-intuitivo - talvez se pense que
acelerar ; expansão do Universo daria menos tempo para
as reações nucleares produzirem hélio, mas o fato é
que os cálculos mostraram que aumentou a quantidade de
hélio produzido.

A explicação não é difícil, embora não possa ser
facilmente vista na página impressa do computador.
Enquanto o Universo se expandia e esfriava nos
primeiros minutos, ocorriam reações nucleares que
compunham núcleos complexos dos prótons e nêutrons
primordiais, mas como a densidade da matéria era
relativamente baixa, essas reações podiam ocorrer
apenas em seqüência, primeiro combinando alguns
prótons e nêutrons para formar o núcleo do hidrogênio
pesado, o dêuteron, e depois combinando dêuterons com
prótons e nêutrons ou outros dêuterons para formar
núcleos mais pesados, como o hélio. Contudo os
dêuterons são muito frágeis; possuem uma ligação
relativamente fraca, de modo que, na essência, nenhum
dêuteron foi produzido até que a temperatura baixasse
a cerca de 1 bilhão de graus, ao cabo dos primeiros
três minutos. Durante todo esse tempo, nêutrons se
convertiam em prótons, tal como fazem hoje nêutrons
livres em nossos laboratórios.

Quando a temperatura baixou a 1 bilhão de graus, e
ficou frio o bastante para os dêuterons se manterem
juntos, então todos os nêutrons que ainda restavam
foram rapidamente transformados em dêuterons, e os
dêuterons, em hélio, um núcleo particularmente
estável. São precisos dois nêutrons e dois prótons
pára formar um núcleo de hélio, assim o número de
núcleos de hélio produzido então era somente a metade
do número dos nêutrons remanescentes. Portanto o fato
crucial que determina a quantidade de hélio produzido
nos primórdios do Universo é quantos nêutrons se
desintegraram antes que a temperatura baixasse a 1
bilhão de graus. Quanto mais rápida a expansão, mais
cedo a temperatura baixou a 1 bilhão de graus, e assim
menos tempo tinham os nêutrons para se desintegrar, e
mais deles sobraram, e mais hélio foi produzido. Essa
a explicação do que foi descoberto nos cálculos do
computador; mas a explicação não seria encontrada nos
gráficos :: traçados pelo computador, que mostravam a
abundância em relação à velocidade da expansão.

Além disso, embora eu tenha dito que os físicos só
estão interessados em explicar os princípios gerais,
não está claro o que é um princípio e o que é um
simples acidente. As vezes, o que imaginamos ser uma
lei fundamental da natureza é apenas um acidente.
Kepler fornece novamente um exemplo. Hoje ele é
conhecido sobretudo pelas suas famosas três leis do
movimento planetário, mas, quando jovem, ele tentou
também explicar os diâmetros das órbitas dos planetas
com uma complicada construção geométrica envolvendo
poliedros regulares. Hoje rimos disso porque sabemos
que as distâncias dos planetas em relação ao Sol
refletem acidentes que ocorreram quando o Sistema
Solar foi formado. Não tentaríamos explicar os
diâmetros das órbitas planetárias deduzindo-os de
alguma lei fundamental.

Em certo sentido, porém, há uma espécie de explicação
estatística aproximada para a distância entre a Terra
e o Sol (5). Se perguntarmos por que a Terra esta à
cerca de cem milhões de milhas do Sol, e não, digamos,
duzentos milhões ou cinqüenta milhões de milhas, ou,
até mais longe, ou até mais perto, uma resposta seria
que, se a Terra estivesse muito mais próxima do Sol,
seria quente demais para nós, e, se estivesse um pouco
mais afastada do Sol, seria muito fria para nós. Dita
assim, essa é uma explicação bastante besta, porque
sabemos que não havia conhecimento prévio dos seres
humanos na formação do Sistema Solar. Mas há um
sentido em que essa explicação não é besta, porque há
inúmeros planetas no Universo, de modo que, embora
somente uma pequena fração esteja à distância correta
de sua estrela e tenha a massa e composição química
corretas e tudo o mais para permitir a evolução da
vida, não seria surpresa que as criaturas que
investigam a distância de seu planeta em relação a sua
estrela descubram que vivem num dos planetas dessa
pequena fração. Esse tipo de explicação é conhecida
como antrópica, e, como se pode ver, ela não oferece
um insight muito útil na física do Sistema Solar. Mas
argumentos antrópicos podem se tornar bem importantes
quando aplicados ao que costumamos chamar de Universo.
Os cosmólogos especulam cada vez mais que, tal como a
Terra é somente um entre muitos planetas, assim também
nosso Big Bang, a grande expansão do Universo em que
vivemos, pode ser apenas um entre os muitos bangs que
ocorrem esporadicamente aqui e ali num mega-niverso
muito maior. Especulam ainda que, nesses diversos big
bangs, algumas das supostas constantes da natureza
assumem valores diferentes, e talvez mesmo algo do que
chamamos hoje leis da natureza assumam formas
diferentes. Nesse caso, a questão de saber por que as
leis da natureza que descobrimos e as constantes da
natureza que medimos são o que são teria uma
explicação teleológica tosca que é somente com esse
tipo de Big Bang que haveria alguém para formular a
pergunta.

Espero certamente que não sejamos levados a esse tipo
de raciocínio e que descobriremos um único conjunto de
leis naturais para explicar por que todas as
constantes da natureza são o que são. Mas temos que
manter em vista a possibilidade de que o que hoje
chamamos de leis da natureza e as constantes da
natureza sejam aspectos acidentais do Big Bang no qual
nos encontramos, embora submetidos (tal como é a
distância da Terra em relação ao Sol) à exigência de
que têm de estar num âmbito que permita o aparecimento
de seres que possam perguntar por que são o que são.

Inversamente, é possível também que uma classe de
fenômenos seja considerada como simples acidentes
quando são, de fato, manifestações de princípios
físicos fundamentais. Creio que essa talvez seja a
resposta a uma questão histórica que me intrigou por
muitos anos. Por que Aristóteles (e vários outros
filósofos naturais, notadamente Descartes) se satisfez
com uma teoria do movimento que não fornecia nenhum
modo de prever onde um projétil ou um corpo em queda
estaria em dado instante de seu vôo, uma previsão do
tipo que as leis de Newton fornecem? Segundo
Aristóteles, as substâncias tendem a se mover para
suas posições naturais -a posição natural da terra é
para baixo, a posição natural do fogo é para cima, e a
água e o ar se acham naturalmente em algum lugar desse
intervalo -, mas ele não tentou dizer como um pedaço
de terra cai para baixo ou uma centelha sobe para
cima. Não estou perguntando por que Aristóteles não
descobriu as leis de Newton - obviamente alguém teria
de ser o primeiro a descobrir essas leis, e o prêmio
coube a Newton. O que me intriga é por que Aristóteles
não expressou nenhuma insatisfação por não ter
aprendido como calcular as posições dos projéteis em
cada instante de suas trajetórias. Ele parece não ter
percebido que esse era um problema que qualquer um
deveria resolver.

Suspeito que isso foi porque Aristóteles supôs
tacitamente que as razões em que os elementos se movem
para seus lugares naturais sejam meros acidentes, que
não estejam sujeitas a regras, que não se poderia
dizer nada de geral sobre elas (salvo que os objetos
pesados caem mais rápido que os leves), que as únicas
coisas sobre as quais se pode generalizar sejam
questões de equilíbrio onde os objetos acabam por
atingir o repouso. Isso talvez tenha refletido um
disseminado desdém pela mudança da parte dos filósofos
helênicos, tal como evidenciado na obra de Parmênides,
que era admirado por Platão, mestre de Aristóteles.
Claro que Aristóteles estava errado quanto a isso, mas
se nos imaginarmos naqueles tempos, vemos como não
seria nada óbvio que o movimento fosse governado por
regras matemáticas precisas, passíveis de descoberta.
Que eu saiba, isso só foi entendido quando Galileu
começou a medir quanto tempo levava para bolas rolarem
diversas distâncias num plano inclinado. É uma das
grandes tarefas da ciência aprender o que são
acidentes e o que são princípios, e isso nem sempre
podemos saber de antemão.

Agora que desconstruímos os termos "fundamental" ,
"deduzir" e "princípio", terá restado algo de minha
proposta, que na física dizemos que explicamos um
princípio quando o deduzimos de um princípio mais
fundamental? Sim, acho que restou, mas somente dentro
de um contexto histórico, uma visão do futuro da
ciência.

Temos rumado para uma imagem cada vez mais
satisfatória do mundo. Esperamos que, no futuro,
tenhamos alcançado um entendimento de todas as
regularidades que vemos na natureza, baseados em
alguns princípios simples, leis da natureza das quais
todas as outras regularidades possam ser deduzidas.
Essas leis serão a explicação de quaisquer princípios
(tais como, por exemplo, as regras do Modelo Padrão ou
da relatividade geral) que possam ser deduzidos
diretamente delas, e esses princípios diretamente
deduzidos serão as explicações de quaisquer princípios
que possam ser deduzidos deles etc. - somente quando
tivermos essa teoria final saberemos com certeza o que
é princípio e o que é acidente, quais fatos sobre a
natureza são definidos por quais princípios, e quais
são os princípios fundamentais e quais são os
princípios menos fundamentais que eles explicam.

Até agora fiz o que pude para dizer se a ciência pode
explicar tudo; peço licença para abordar a questão de
saber se a ciência pode explicar qualquer coisa. Claro
que não. Certamente sempre haverá acidentes que
ninguém explicará. não porque não possam ser
explicados se soubéssemos todas as condições precisas
que conduziram a eles, mas porque jamais saberemos
todas essas condições. Há questões como saber por que
o código genético é precisamente o que é ou por que um
cometa atingiu a Terra 65 milhões de anos atrás
justamente nesse ponto e não em outro que permanecerão
para sempre fora de nosso alcance.

Não podemos explicar, por exemplo, por que a bala de
John Wilkes Booth matou Lincoln enquanto os
nacionalistas porto-riquenhos que tentaram matar
Truman não tiveram sucesso. Talvez tivéssemos uma
explicação parcial se tivéssemos provas de que um dos
braços do atirador tremeu ao puxar o gatilho, mas o
fato é que não temos. Todas essas informações estão
perdidas nas brumas do tempo; os eventos dependem de
acidentes que jamais poderemos recuperar.

Podemos, talvez, tentar explicá-los estatisticamente:
por exemplo, pode-se cogitar a teoria de que os atores
sulistas em meados do século 19 costumavam ser bons
atiradores, enquanto os nacionalistas porto-riquenhos
em meados do século 20 costumavam ser maus atiradores,
mas, quando se tem somente informações esparsas, é
muito difícil fazer até mesmo inferências
estatísticas. Os físicos tentam explicar justamente as
coisas que não dependem de acidentes, mas no mundo
real a maior parte do que tentamos compreender depende
de acidentes.

Além disso, a ciência nunca pode explicar nenhum
princípio moral. Parece haver um abismo intransponível
entre questões do que "é" e do que "deve ser". Talvez
possamos explicar por que as pessoas acham que devem
fazer as coisas, ou por que a raça humana evoluiu para
sentir que certas coisas devem ser feitas e outras
não, mas permanece em aberto para nós transcender
essas regras morais de base biológica. Pode ser, por
exemplo, que nossa espécie tenha evoluído de tal modo
que homens e mulheres desempenhem papéis diferentes -
os homens caçam e brigam, as mulheres dão à luz e
cuidam dos filhos, mas podemos tentar evoluir para uma
sociedade em que todo tipo de trabalho esteja
igualmente aberto a mulheres e homens. Os postulados
morais que nos dizem se devemos ou não fazê-lo não
podem ser deduzidos do conhecimento científico.

Há também limitações na certeza de nossas explicações.
Não creio que jamais teremos certeza de nenhuma delas.
Tal como há profundos teoremas matemáticos que mostram
a impossibilidade de provar que a aritmética é
consistente, parece que nunca seremos capazes de
provar que as mais fundamentais leis da natureza são
matematicamente consistentes. Não que isso não me
assuste, porque, mesmo que soubéssemos que as leis da
natureza são matematicamente consistentes, ainda assim
não teríamos certeza de que ehs são verdadeiras. Você
deixa de se preocupar com a certeza quando dá aquela
virada na carreira que o transforma num físico, não
num matemático.

Finalmente, parece claro que nunca seremos capazes de
explicar nossos mais fundamentais princípios
científicos. (Talvez seja por isso que alguns dizem
que a ciência não fornece explicações, mas por esse
raciocínio, nada mais o faz.) Creio que, no fim,
chegaremos a um conjunto de leis da natureza simples e
universais, leis que não podemos explicar. O único
tipo de explicação que posso imaginar (se não
descobrirmos um simples conjunto de leis mais
profundo, o que somente estenderia a questão) seria
mostrar que a consistência matemática exige essas
leis. Mas isso é obviamente impossível, porque já
podemos imaginar conjuntos de leis da natureza que,
até onde sabemos, são perfeitamente consistentes em
termos matemáticos, mas não descrevem a natureza tal
como a observamos.

Por exemplo, se tomarmos o Modelo Padrão das
partículas elementares e jogarmos fora tudo menos as
intensas forças nucleares e as partículas sobre as
quais elas agem, os quarks e os glúons, nos resta a
teoria conhecida como cromodinâmica quântica. Parece
que a cromodinâmica quântica é matematicamente
autoconsistente, mas descreve um universo empobrecido,
no qual existem apenas partículas nucleares - não
existem átomos, não existem pessoas.

Se abandonarmos a mecânica quântica e a relatividade,
podemos forjar uma enorme variedade de outras leis da
natureza logicamente consistentes, tais como as leis
de Newton que descrevem umas poucas partículas que
orbitam sem parar uma ao redor da outra de acordo com
essas leis, com nada mais no universo, e nunca
acontecendo nada de novo. Essas são teorias
logicamente consistentes; mas são todas empobrecidas.
Talvez nossa melhor esperança para uma explicação
final seja descobrir um conjunto final de leis da
natureza e mostrar que essa é a única teoria rica
logicamente consistente, rica o bastante, por exemplo,
para permitir a existência de nós mesmos. Isso talvez
aconteça em um ou dois séculos, e, se assim for, creio
que os físicos estarão nos limites extremos de seu
poder de explicação.

Texto originalmente publicado no "The New York Review
of Books". Tradução de José Marcos Macedo.
Publicado no Mais da Folha de São Paulo de 24 de Junho
de 2001

Notas:
1. Esse artigo é baseado numa palestra dada num
simpósio sobre "Ciência e os Limites da Explicação".
em Amherst, no ano passado.
2. "On the Notion of Cause" , reimpresso em "Mysticism
and Logic" (Doubleday,1957), p.174.
3. Há um exemplo da dificuldade de explicar eventos em
termos de causas que é muito citado pelos filósofos.
Suponha que se descubra que o prefeito tenha paresia.
Será ela explicada pelo fato de o prefeito ter tido um
caso de sífilis nâo tratada alguns anos antes? 0
problema com essa explicação é que a maioria das
pessoas com sífilis não tratada na verdade não fica
com paresia. Se pudéssemos traçar a seqüência de
eventos que levaram da sífilis à paresia,
descobriríamos muitas outras coisas que desempenharam
um papel essencial. Talvez uma espiroqueta tenha
coleado nessa direção e não na outra, talvez o
prefeito tivesse uma deficiência vitamínica quem sabe?
E, no entanto, sentimos que a sífilis do prefeito é a
explicação da paresia. Isso talvez seja porque a
sífilis é a mais dramática das muitas causas que
conduziram ao efeito, e é certamente uma das que
seriam mais relevantes politicamente.
4. Carl Hempel e Paul Oppenheim, "Studies in the Logic
of Confirmation", Phílosophy of Science, vol. 15, n°
135 (1948), pp. 135-75; reimpresso com algumas
mudanças em "Aspects of Scientific Explanation and
Other Essays in the Philosophy of Science" (Free
Press,1965).
5. O professor R. J. Hankinson, da Universidade do
Texas, chamou-me a atenção para um exemplo original
dessa "explicação" em Galeno. Claro, escrevendo 1.400
anos antes de Copérnico, Galeno estava preocupado em
explicar a posição do Sol, e não a da Terra. Em "A
utilidade das partes do corpo", ele compara sua
explicação da posição do Sol com a explicação da
posição do pé humano na extremidade da perna. Tanto c
Sol como a Terra são dispostos pelo criador onde
propiciam ~ maior benefício.

Embora essas explicações sejam teleológicas num
sentido que foi abandonado pela ciência moderna, a
analogia de Galeno era melhor do que ele poderia ter
imaginado. Tal como a Terra é um entre um vasto número
de planetas cujas distâncias de suas estrelas são, em
boa parte, uma questão do acaso, assim também a
posição do pé é o resultado de um vasto número de
mutações casuais na evolução de nossos ancestrais. Um
organismo produzido por uma cadeia de mutações casuais
que Ihe põem o pé dentro da boca não sobreviveria para
transmitir seus genes aos descendentes, tal como um
planeta que, por acaso, condensou muito perto ou muito
longe de sua estrela não seria o lar de filósofos.

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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Silvio .:-)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2005 21:25

D. Pablo, Pelo menos a didática funcionou,
Não entro em comentários políticos no Ciencialist porque o fultro do grupo
não é este. Até admiro não ter ainda havido intervenção do moderador, o que
já aconteceu comigo com absoluta razão.

sds.,
silvio.
voto a favor da venda de armas.


-----Mensagem Original-----
De: "pablo Leca" <pabloleca@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 13:47
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Silvio .:-)


Como vc pediu estou escrendo para quem e vou assinar.
Mas um pergunta.Vç esta preocupado por que o Brasil não ganha isso ou
aquilo.
Quanto a partidos politicos eu não vou entrar no merito da questão, so acho
que vc deve usar essa cabeça que esta ai para analisar os fatos, quanto ao
PT, lembre que o Sr. Roberto Jeferson foi depor na comissão de constituição
e justica e simplesmente abriu o seu depoimento com um tapa bocas a todo os
deputados e senadores ali presentes, e eu lhe pergunto quem do PT, PSDB,
PMDB, PFL ou qualquer outro partido teve coragem de enfrenta-lo.
Olha fecha um pouco a boca, digite um pouco menos e usa a sua cabeca muito
mais.

Pablo Leca





Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Pablo:

Em meus e-mails, escrevo nome do destinatário e assino. É mínima prova de
educação em um grupo como o ciencialist.

Quer molecar, teremos prazer em recebê-lo no Conversa de Botequim e na Seita
do Nada.


Coisa muiito da mais simples: analfabeto funcional é um indivíduo que
consegue ler um texto simples e não o entende, não decodificar o que está
escrito ou oraliza com palavras suas, o que leu. Exemplo lapidar é do lula
da silva.
Quanto ao sarcasmo, nem o devolvo: apenas amostra de seu despreparo e falta
de argumentos para expor seu pensamento.
E saiba, assunto muito controverso, diversas correntes, inclusive que
advogam o uso do internês muito usado pelos jovens na internet e que já está
vazando para as redações em aula. Eu prefiro ficar com os que tentam
escrever de forma correta, na medida do possível, embora a internet nos
permita variações pois não ficam registrados, o "delete" acaba com qualquer
abuso do vernáculo.

Se você, pablo, tentar apresentar argumentos como eu acima mostro os meus,
mesmo após seu "elogio", seria de melhor alvitre que simplesmente, como
qualquer petista desclassificado, tentar, frente a argumentos,
desclassificar o interlocutor.

Veja a última "Oia" digo oia a última Veja: os autores mais vendidos são jô
soares e paulo coelho.
por isso, meu jovem sarango, o Brasil jamais ganha um Nobel.

sds.,
silvio.
Vote pela venda de armas.
Quem precisa ser desarmado é o bandido.

.................................................................................................

pablo elogia com mordacidade:

Depende de como vç classifica alguém de analfabeto.

Falou Dr. Sabe tudo.



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
É isso aí. tambem chamado de redundância, caro Ramon, os novos tempos já
estão aceitando a prostituição do vernáculo. Para encobrir a deficiência de
conhecimento da lingua pátria, transformam em modernidade e pretensa
modificação temporal o desconhecimento das regras da gramática: o Brasil,
sempre afirmo, é um país de analfabetos funcionais, principalmente em se
tratando de literatura.

sds.,
silvio.
vote contra o desarmamento.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 06:31
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


O bom mesmo, segundo a Norma Curta é: "Antes, há dois anos passados
atrás..." :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
> atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada
pleonasmo...
>
> Ramon
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio
> Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
> infundada
>
> Don Pablo:
> Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome:
primeiro. a
> gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de
tempo na
>
> partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar
se for
> no
> mesmo meio físico. Ou tou errado?
>
> E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
> redundância,
> muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que
foi no
> passado.
>
> sds.,
>
> silvio
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "pablo Leca" <pabloleca@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
> lógica
> infundada
>
>
> Homero,
>
> Obrigado pela cordialidade e atenção.
> Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
> perguntas, com
> as suas respostas verificare se temos alguma chace de
convergir para
> um
> mesmo pensamente.
>
> Antes do Big Bang o que havia?
> O universo espandiu e espandi para onde?
> O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
> lactea
> hoje?
> Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente
estudados,
> superstring, TeoriaX e por ai vai?
> Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
> universo, o
> que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo
vera um
> copo
> que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para
um copo
> encima
> da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
> mantendo-se
> estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
> significar
> que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
> universos
> como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o
outros?
> Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde
nehuma
> delas,
> pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
> vario
> quando a minha afirmação no seu ver.
> Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois
ja vi
> que nesta
> lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
> discutir
> isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
> continuar.
>
> Um grande abraço
>
> Pablo Leca
> "Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
> Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.
>
>
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SUBJECT: Fw: Emerging Technologies Wednesday Update (07.20.2005)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 21:56

oi, lista!
bem?
há uns trecos bons nêste jornal, mas o mais legalzinho é a matéria sobre
''nano''. sacaram um jeito de conseguir *visão microscópica* abaixo do
limite de 400 nm. e s p e t a c u l a r r r r r r...
abr/m. sp 20/jul/2005

>To: murilo@instrumenti.com.br
>Sent: Wednesday, July 20, 2005 5:01 AM
>Subject: Emerging Technologies Wednesday Update (07.20.2005)
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>MIT's Technology Review Wednesday Update
>July 20, 2005
>___________________________________________________________
>Inside Today's Update:
>+ Keeping Up with the Jetsons
>+ From the Lab: Nanotechnology
>+ What You Missed: One Decision: Why Microsoft Paused Halo 2
>+ AP: Search Engine Pioneer Raises $10 Million (Euro 8.3 Million) for
>Latest Quest
>+ From the TR Blog
> Calling Dr. Internet
>___________________________________________________________
>
>Keeping Up with the Jetsons
>Chairman Bill Gates has his robo-home. Control4 sells home automation
>systems for the rest of us. By Andrew Madden
>http://www.technologyreview.com/articles/05/07/wo/wo_072005madden.asp?trk=nl
>
>___________________________________________________________
>- advertisement -
>USB Data Acquisition and Sensors Plug&Play Online Demo
>
>View this three-minute online demo to see how National Instruments USB data
>acquisition devices can be used with Sensors Plug&Play (TEDS) technology to
>create a plug and play data acquisition system. This online demo
>demonstrates auto-detection, configuration, and measurement using USB
>measurement hardware and IEEE 1451.4 TEDS enabled smart sensors. Click here
>(http://digital.ni.com/express.nsf/bycode/zzkptv) to view now!
>
>
>____________________________________________________________
>
>From the Lab: Nanotechnology
>A new lens allows optical microscopy down to 60 nanometers and faster
>plastic electronics -- using an ink-jet printer. By Corie Lok and Stu
>Hutson
>http://www.technologyreview.com/articles/05/08/issue/ftl_nano.asp?trk=nl
>
>
>What You Missed: One Decision: Why Microsoft Paused Halo 2
>Microsoft decided to put off releasing the sequel to its most successful
>video game for a year. By Julie Bick
>http://www.technologyreview.com/articles/05/08/issue/brief_one.asp?trk=nl
>
>
>AP: Search Engine Pioneer Raises $10 Million (Euro 8.3 Million) for Latest
>Quest
>An entrepreneur in Web advertising technology is pushing "cost-per-action"
>instead of "pay-per-click." By Michael Liedtke
>http://www.technologyreview.com/articles/05/07/ap/ap_071905.asp?trk=nl
>
>From the TR Blog
>
> Calling Dr. Internet
> The Wall Street Journal has a piece penned by Benjamin Brewer, M.D.,
>about the effect that the online availability of medical information -- and
>specifically, diagnostic information -- is having on traditional Western
>medicine. By Brad King
> http://king.trblogs.com/archives/2005/07/calling_dr_inte_1.html?trk=nl
>
>
>
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>Technology Review, MIT's Magazine of Innovation,
>has a simple mission: we identify emerging technologies
>and analyze their impact. If you're passionately interested
>in technology--or believe that the future of technology
>is vitally important to your company, your career, and
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>Checked by AVG Anti-Virus.
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>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Artigo no OI
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 22:12

Manuel, oi. Parabens!
Minha opinião não pesa nada, mas gostei; não há como discordar,
infelizmente. abr/M.

>From: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Artigo no OI
>Date: Wed, 20 Jul 2005 10:11:23 -0300
>
>Oi pessoal,
>
>Eis um artigozinho de minha autoria que saiu publicado ontem (19/07/2005),
>na revista eletrônica "Observatório da Imprensa"
>
>Gostaria muito de ler um comentário do Alberto Mesquita. :-)
>______________________
>
>
>ADMIRÁVEL HOMEM-PROZAC
>Ideologias científicas e mass media
>Manuel Bulcão (*)
>
>"Essa classe de empresários e de senhores da finança tem a faculdade de
>usar o poder conferido pela posse dos meios de produção e pelo controle do
>dinheiro e do crédito para beneficiar o conjunto da sociedade, ou
>simplesmente entregar-se ao ‘amor ao dinheiro’ e à proteção patrimonial,
>produzindo crises e desigualdades". (Luiz Gonzaga Belluzzo)
>
>A revolução científico-tecnológica do fim do século 19 e princípio do
>século 20 não só trouxe a energia elétrica, o aço, o motor de explosão, a
>gerência "científica" e a esteira transportadora: ela também inaugurou uma
>era de frutífera combinação entre o desenvolvimento econômico e o progresso
>do conhecimento.
>
>Durante muito tempo, a pesquisa científica e o ofício de inventor eram
>ocupações de homens curiosos (lúdicos, esquizotímicos, obsessivos,
>solitários...), muitas vezes levadas a cabo em galpões de residência e em
>fundos de quintal. Nesta época, os empresários capitalistas pouco ou nada
>gastavam com ciência e suas aplicações práticas: apenas se apropriavam do
>conhecimento científico até então acumulado.
>
>Aos poucos, porém, a empresa capitalista passou a investir e a patrocinar
>ela própria ou por intermédio de seu "sindicato" (o Estado
>"desenvolvimentista" moderno, tal como o foi o Estado alemão da época de
>Bismarck) as atividades científicas, incorporando-as aos seus escritórios e
>oficinas. "De uma economia ‘externa’, o conhecimento científico
>transformou-se num artigo de balanço geral" (...) "numa mercadoria comprada
>e vendida como outros implementos e trabalhos de produção" (Harry
>Braverman, 1974), em suma, numa força produtiva "capitalista".
>
>E assim surgiu, entre o Capital e a Ciência – para o Bem ou para o Mal –,
>essa relação de simbiose altamente profícua que se mantém até hoje.
>
>Relação assimétrica
>
>Ocorre que essa sociedade é assimétrica, uma vez que os cientistas e
>engenheiros nela figuram, no melhor dos casos, como sócios subordinados, e,
>no mais das vezes, como trabalhadores intelectuais assalariados melhor
>remunerados que os escriturários e os operários do chão da fábrica, mas que
>são, tanto quanto estes, produtores de mais-valia.
>
>Quanto aos sócios principais, os que determinam o rumo e o critério da
>produção – o bem-estar da comunidade? A satisfação das necessidades humanas
>de forma sustentável e no limite do racional? O lucro pelo lucro?... –,
>estes continuam sendo os barões da indústria e os lordes das finanças. Ora,
>para essa "aristocracia", o que mais interessa num produto não é o valor de
>uso, mas o valor de troca, de modo que, se é a indústria de revólveres a
>mais lucrativa no momento, então é para esse setor que o capital aflui,
>inclusive o dos fundos de pensão que mantêm muitas viúvas cujos maridos
>foram assassinados a tiro.
>
>Por isso, a relação simbiótica Capital/Ciência, embora profícua, é
>perigosa; até porque, se o conhecimento científico é neutro do ponto de
>vista ético (Segundo um dos princípios epistemológicos mais sólidos, "de
>juízos de fato não se extrai juízos de valor e vice-versa"), também o
>movimento do capital (dinheiro que gera mais dinheiro ad nauseam) não se
>orienta por critérios morais, mas por motivos puramente econômicos; de
>sorte que, sem a intervenção de uma instituição que represente a Razão
>mesmo que imperfeitamente – o Estado de Direito Democrático – a associação
>entre capital, arrivismo e ciência é enxofre, carvão e salitre numa
>combinação fatal.
>
>O vínculo de subordinação do cientista e do engenheiro aos interesses da
>empresa capitalista (eficiência e lucratividade) pode se dar, inclusive,
>por razões extracientíficas, isto é, a expensas do compromisso com a
>objetividade do conhecimento, com a correspondência entre o juízo e o fato.
>
>Relação perigosa
>
>Realmente, algumas denúncias têm sido divulgadas na mídia indicando a
>existência dessa "relação perigosa" entre a comunidade científica e as
>grandes corporações capitalistas. Recentemente, a médica e pesquisadora
>americana Adriane Fugh-Berman, da Universidade Georgetown (Washington,
>EUA), acusou casos de ghost-writing envolvendo a corporação farmacêutica
>britânica AstraZeneca (por ghost-writing entenda-se: "recrutamento de
>cientistas para assumir a autoria de um estudo e ocultar os interesses dos
>redatores originais").
>
>E, numa pesquisa feita com 3 mil cientistas ligados à área da medicina
>(NIH, Institutos Nacionais de Saúde dos EUA), chegou-se a um resultado
>estarrecedor: de que esse viés não é algo tão incomum. Com efeito, à
>questão nº 10 da pesquisa – "Você mudou o projeto, a metodologia ou os
>resultados de um estudo em resposta a pressões de uma fonte de
>financiamento?" –, 15,5% dos entrevistados admitiram que sim. Trata-se de
>uma percentagem alta demais, o que denota não ser esse comportamento
>transgressor (essa venalidade) algo atribuível a indivíduos isolados, mas
>uma "endemia" da comunidade científica.
>
>De resto, em maio deste ano o jornal britânico The Independent revelou
>minudências de um estudo "secreto" patrocinado pela Monsanto, um dos
>oligopólios do ramo de alimentos transgênicos. Segundo esse estudo, "ratos
>alimentados com milho geneticamente modificado (cognominado MON 863) tinham
>rins menores e variações patológicas na composição sangüínea". O mais grave
>em toda essa história é que a Monsanto recusou-se a divulgar o relatório
>dessa pesquisa por conter "informações confidenciais de negócios que
>poderiam ter uso comercial por nossos competidores".
>
>Mas esses problemas dizem respeito às vicissitudes do uso da ciência – pelo
>Capital – como força produtiva ou, no jargão da economia acadêmica
>neoclássica marginalista, como fator de produção (ao lado do trabalho, da
>terra, do capital e da criatividade empresarial).
>
>A ciência e a técnica como ideologia
>
>Só que, como enunciou Jürgen Habermas, o Capital tem se valido da ciência
>não apenas como força produtiva material ou fator de produção, mas também
>como "ideologia", ou seja, como justificação ideal e moral da sua
>existência outrora, agora e sempre; como chancela de autenticidade de
>valores, panacéia e seta da existência.
>
>Ora, está claro que se trata de um uso indevido, de uma manipulação da
>ciência para fins inautênticos, uma vez que, como disse antes, o método
>científico somente produz juízos no indicativo – asserções acerca do mundo
>tal como ele "é" –, jamais sentenças normativas, imperativos, reflexões
>morais sobre como a realidade "deve ser".
>
>É fato que o capital não só sobreviveu a todas as suas crises como tem
>lucrado bastante com o comércio das obras dos seus críticos mais mordazes,
>entre os quais figuram cientistas consagrados, como Noam Chomsky, Stephen
>Gould e muitos outros.
>
>Mas essa original "metabolização" da intelligentsia crítica pelo Sistema –
>a conversão da literatura anticapitalista em mercadoria "capitalista" – é
>um fenômeno secundário um tanto afastado da grande mídia (jornais e
>revistas de grande circulação, redes de TV etc.) que leva a informação – e
>também a contra-informação – ao homem médio, ao grosso da população.
>
>Quanto ao "cientificismo" apologético do mercado universal e do estilo de
>vida high tech, após sua elaboração pelo establishment técnico-científico –
>intelectuais orgânicos da tecnoestrutura, pesquisadores do setor P&D e do
>Human Engineering, economistas acadêmicos com ares de cientista hard –, ele
>então é lançado no mercado de varejo das ilusões pelos mass media, onde
>concorrerá com outros artigos de fé.
>
>As "ideologias científicas" (expressão cunhada por Gramsci) têm por escopo
>precípuo convencer as pessoas de que as questões abertas das esferas
>social, administrativa, jurídica, econômica e ambiental não devem mais ser
>encaradas como demandas políticas, mas como problemas técnicos que exigem
>soluções técnicas e, para tanto, uma corporação de agentes com proficiente
>conhecimento técnico-científico (isto é, uma "tecnocracia" ou
>"tecnoburocracia").
>
>Ciência "dura" ou apologia descarada?
>
>O modelo mais recente de ideologia "científica" jaz expresso no programa
>ultraliberal da Escola de Chicago e nas resoluções do Consenso de
>Washington. Os representantes desse sistema de idéias (que não esconde sua
>pretensão de pensamento único) aferram-se a uma "ciência" econômica que,
>orgulhosa de sua "matematicidade", tenta passar-se como ciência natural
>dura. Pois, afinal, não disse o cientista Galileu que a matemática é a
>linguagem da natureza? Sim, mas o místico Pitágoras também insinuou isso.
>
>O apelo à racionalidade (razão tecnicista), a defesa da liberdade
>(liberdade dos predadores) e da autonomia do consumidor (como se o setor de
>marketing não fosse uma fábrica de produzir demanda, de criar necessidades
>econômicas artificiais, de forjar, com o auxílio da psicologia
>"científica", behaviorista, uma massa de consumidores não autônomos, mas
>"autômatos"), todo esse discurso não passa de retórica "cavalo de Tróia".
>Pois, o que a ideologia "científica" de Milton Friedman & Cia. pretende
>mesmo é reduzir ao máximo o poder de decisão dos cidadãos – valendo-se,
>para tanto, de uma campanha midiática objetivando desacreditar o Estado,
>mormente os seus aparelhos de representação popular e seus agentes
>políticos – e, ipso facto, aumentar o poder das tecnocracias pública e
>privada.
>
>Ao argumentarem que o grosso dos problemas humanos são questões de natureza
>técnica (cuja resolução demanda conhecimento especializado, o que o homem
>médio não tem), esses ideólogos pseudocientistas estão apenas tentando
>convencer o cidadão "leigo" da sua incompetência não só para lidar com
>essas questões, mas também para "questionar" as soluções técnicas
>arranjadas por quem realmente saca do assunto.
>
>Despolitização
>
>Em síntese, o intuito desses cientificistas tardios é despolitizar a
>sociedade; alienar o cidadão; fazer-nos aceitar a idéia de que o estado
>"natural" das coisas (e, acreditam eles, as leis do mercado são leis
>"naturais") é intranscendível; converter a democracia numa cerimônia e o
>seu exercício num ritual vazio (os católicos que vão à igreja apenas em
>batizados, casamentos e missas de sétimo dia sabem do que estou falando) e,
>assim, concentrar poder em suas mãos. — A propósito, depois da bancarrota
>do comunismo, os liberais reacenderam suas antigas críticas à democracia,
>acusando sua incompatibilidade com a governabilidade – pois seus canais
>sobrecarregam o Estado com demandas sociais impossíveis de serem atendidas
>simultaneamente e a médio prazo –, seu potencial de degenerar-se em
>despotismo da maioria ou de representar, segundo Friedrich Hayek, "um
>caminho para a servidão".
>
>Essa indisposição com as instituições democráticas de governo combinada com
>a paixão cega por esquemas técnico-administrativos manifesta-se de forma
>cristalina nas seguintes propostas ultraliberais atualmente em debate: a) a
>de autonomia do Banco Central; b) a de uma política econômica levada a cabo
>exclusivamente pelo Banco Central largamente autônomo em relação ao
>parlamento e a outras instituições políticas (por meio das quais a "arraia
>miúda" costuma "meter o bedelho").
>Anti-ideologismo ideológico
>
>Uma outra faceta dos cientistas ideólogos é o seu discurso supostamente
>anti-ideológico, seu vaticínio sobre o "fim das ideologias" e do advento
>apoteótico da Realpolitik, isto é, de uma práxis política que segue todas
>as regras traçadas pela tecnoburocracia.
>
>E no lixão das ideologias eles jogam não só as religiões e todas as
>doutrinas político-filosóficas (com exceção do ultraliberalismo, é claro).
>Nesse aterro sanitário também são atiradas quaisquer ciências que, pela
>natureza intangível ou imponderável do seu objeto – como a "mente", por
>exemplo, que, segundo Murray Gell-Mann, alguns behavioristas não ousam
>designar pelo nome, mas pela expressão "a palavra M" – não podem seguir à
>risca o método das ciências naturais, razão pela qual estão mais para
>literatura ou coleção de "sacações" do que para estudo rigoroso dos fatos.
>
>Ora, de acordo com o cientificismo, a maioria senão todas as ciências
>humanas cabem na categoria das pseudociências. Isso porque, em tais
>disciplinas, o sujeito cognoscível e o objeto cognoscente se confundem
>(trata-se da mente investigando a mente, o homem estudando o homem), o que
>as faz prisioneiras dos paradoxos da auto-referência, envoltas com a
>dificuldade quase insuperável de demonstrar, seja através da argumentação
>lógica ou da experiência, a falsidade ou a pertinência de suas hipóteses.
>
>A solução cientificista para esse impasse é das mais simples, para não
>dizer simplória: consiste em ater-se ao que há de palpável e mensurável no
>homem, ou seja, suas estruturas e estados corpóreos: o cérebro, o genoma, o
>comportamento.
>O filósofo Willard Van O. Quine, um positivista de calibre, certa vez
>declarou: "Seja como for, os estados corpóreos existem; para que
>juntar-lhes os outros?" (K. Popper, O conhecimento e o problema
>corpo-mente, 1994).
>
>A ideologia cientificista nua e crua
>
>Pela mesma razão, em vez da sociologia, por que não abordar os problemas
>atinentes a essa disciplina à luz da "sociobiologia" do animal humano? Para
>que uma economia discursiva (bem ao gosto de Galbraith) se o essencial do
>discurso pode ser explicado pela econometria? Em vez da psicologia social,
>por que não considerar o seu objeto sob o ponto de vista da psicologia
>evolutiva, que explica nossos comportamentos altruístas e egoístas por meio
>da físico-química do gene, algo que, ao contrário dos valores, afetos e
>outras "subjetividades", é material e ponderável? Afinal, para que uma
>psicologia (estudo da mente) se existe a neurociência, que investiga os
>processos neurais, inclusive os que se expressam em imagens mentais?
>
>E, conduzindo a lógica da ideologia cientificista ao seu limite, onde ela
>se revela nua e inteira, "por que lutar por um mundo mais democrático, mais
>justo, mais livre, mais igual, mais solidário e, portanto, mais feliz e
>pacífico, se a felicidade e a paz de espírito podem ser alcançadas, graças
>aos avanços da ciência e da farmacologia, por um atalho químico, isto é,
>através da ingestão diária de um reles comprimido contendo, além de
>farinha, resquícios de carbonato de lítio, ou de cloridrato de fluoxetina,
>ou bupropiona, ou amitriptilina, ou bromazepan etc.?".
>
>Em miúdos, o culto das ciências naturais é uma ideologia ordinária, in casu
>ideologia "positiva", pois que se presta não a contestar o sistema, mas a
>blindá-lo, a imunizá-lo contra qualquer crítica, a nos persuadir de que ele
>próprio cria as soluções para seus problemas — como sói ser, segundo o
>marketing da indústria farmacêutica, a "pílula da felicidade": o prozac.
>
>Felicidade? Vide bula
>
>Como escrevi em outro texto ("A miséria do cientificismo", que será
>publicado brevemente em meio a uma coletânea de ensaios, "As esquisitices
>do óbvio"), a grande conclusão a que essa variante do cientificismo quer
>chegar é que "somos infelizes não porque sofremos injustiças; não porque
>somos tiranizados ou maltratados seja no local de trabalho, em casa ou na
>rua; não porque nos faltam meios materiais para a satisfação das nossas
>necessidades e as dos nossos entes queridos. Somos infelizes não porque nos
>negam reconhecimento e nos rebaixam à condição de coisa, mercadoria
>força-de-trabalho à mercê das forças de um mercado cada vez mais mutante e
>caótico. Em verdade, somos infelizes porque nos falta um pouco mais de
>serotonina. Nada que não possa ser resolvido com uma simples pílula. Aliás,
>até mesmo a angústia do ser-no-mundo, a sensação de absurdo e de falta de
>sentido, a perene insatisfação humana que não nos deixa nunca ficar
>parados, estagnados; até mesmo a simples e basal dor de ser humano (a dor
>da indecisão, da dúvida e da renúncia que só quem é livre experimenta) irá
>necessariamente desaparecer num futuro próximo, no admirável mundo novo dos
>homens-prozac".
>Claro que nem todos sucumbem a este canto de sereia. O problema é que,
>muitas vezes, esse criticismo toma a forma de desespero cujo escape ou é a
>implosão psicótica ou – o que é pior – a explosão terrorista, como foi o
>caso do "Unabomber". Confesso que, por esse indivíduo, tenho o mais
>absoluto desprezo, não só por tratar-se de um serial killer, mas também
>porque se revelou um intelectual confuso e um péssimo escritor. No entanto,
>mesmo nos monstros e até nos escrevinhadores sofríveis há um quê de
>humanidade. Vez por outra, eles acertam a mão, e o Unabomber não é exceção:
>num trecho do seu "manifesto", ele escreveu: "Imaginem uma sociedade que
>sujeita pessoas a condições que a tornam tremendamente infelizes, e depois
>lhes dá as drogas para eliminar tal infelicidade. Ficção científica? Ela já
>existe. Antidepressivos são de fato o meio de modificar um estado interno
>do indivíduo de modo a torná-lo capaz de tolerar condições sociais que de
>outro modo ele acharia intoleráveis". (In O demônio do meio-dia; Andrew
>Solonon; Ed. Objetiva; Rio de Janeiro; 2002; p. 119).
>
>(*) Escritor e analista judiciário
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] OS LIMITES DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 20/07/2005 22:31

Amauri, oi.
Obrigado por ter enviado êste artigo.
Vai ficar guardado. abr/M.

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencilist
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>, espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br,
>meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] OS LIMITES DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
>Date: Wed, 20 Jul 2005 21:16:13 -0300 (ART)
>
>OS LIMITES DA EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA
>Steven Weinberg
>http://www.odialetico.hpg.ig.com.br/filosofia/explica%E7%E3o%20cient%EDficia.htm
>
>
>Alguns anos atrás; passei uma tarde com outros
>professores da Universidade do Texas (EUA) contando o
>trabalho de nossas respectivas disciplinas a um grupo
>de graduandos.
>
>Descrevi em linhas gerais o grande progresso que nós,
>físicos, havíamos feito no tocante à explicação do que
>era conhecido experimentalmente sobre partículas
>elementares e campos; como, enquanto estudante, eu
>tivera de aprender uma grande variedade de fatos
>heterogêneos sobre partículas, forças e simetrias;
>como, de meados dos anos 60 até meados dos anos 70,
>toda essa miscelânea era explicada no que hoje é
>chamado o Modelo Padrão das partículas elementares;
>como aprendemos que esses fatos heterogêneos sobre
>partículas e forças podem ser deduzidos
>matematicamente de uns poucos princípios bem simples;
>e como um grande "A-há!" coletivo irrompeu da
>comunidade dos físicos.
>
>Após os comentários, um colega de faculdade
>(cientista, mas não físico atômico) comentou: "Bem,
>claro que você sabe que a ciência na verdade não
>explica as coisas, somente as descreve". Eu já ouvira
>esse comentário antes, mas na hora aquilo me pegou de
>surpresa, pois eu pensava que estivéssemos fazendo um
>trabalho e tanto explicando as propriedades observadas
>das forças e partículas elementares, não só as
>descrevendo (1).
>
>Creio que o comentário de meu colega talvez tenha sido
>fruto de uma espécie de medo positivista difundido
>entre os filósofos da ciência no período de entre as
>guerras mundiais. É célebre a observação de Ludwig
>Wittgenstein de que "na base de toda a visão moderna
>do mundo está a ilusão de que as chamadas leis da
>natureza são as explicações de fenômenos naturais".
>
>Pode-se supor que algo é explicado quando lhe
>encontramos a causa, mas um texto de Bertrand Russell,
>em 1913, argumentava que "a palavra `causa' está tão
>inexplicavelmente presa a associações enganosas que
>sua completa exclusão do vocabulário filosófico se faz
>desejável" (2). Isso deixou os filósofos com uma única
>escolha para a distinção entre explicação e descrição,
>uma escolha teleológica, definindo uma explicação como
>uma declaração do propósito da coisa explicada.
>
>O romance "Where Angels Fear to Tread", de E.M.
>Forster, dá um bom exemplo de teleologia ao traçar a
>diferença entre descrição e explicação. Philip está
>tentando descobrir por que sua amiga Caroline ajudou a
>consumar um casamento entre a irmã de Philip e um
>jovem italiano a quem a família de Philip não vê com
>bons olhos. Depois de Caroline relatar todas as
>conversas que teve com a irmã de Philip, Philip diz;
>"O que você me deu é uma descrição, não uma
>explicação". Todos sabem o que Philip quer dizer com
>isso: ao pedir uma explicação, ele quer saber dos
>propósitos de Caroline. Não há propósito revelado nas
>leis da natureza, e não sabendo outro modo de
>distinguir descrição e explicação, Wittgenstein e meu
>amigo concluíram que essas leis não podem ser
>explicações.
>
>Talvez alguns daqueles que dizem que a ciência
>descreve, mas não explica, queiram também comparar
>desfavoravelmente a ciência à teologia, que eles
>imaginam explicar as coisas com referência a algum
>tipo de propósito divino, uma tarefa recusada pela
>ciência.
>
>Esse modo de raciocinar me parece errado não só, na
>substância, mas também no procedimento. Não é tarefa
>dos filósofos ou de quem quer que seja ditar sentidos
>de palavras diversos dos sentidos de uso geral. Em vez
>de sustentar que os cientistas estão enganados quando
>dizem, como geralmente o fazem, que estão explicando
>coisas quando fazem seu trabalho, os filósofos que
>cuidam do sentido da explicação na ciência deveriam
>tentar entender o que os cientistas estão fazendo
>quando ' dizem que explicam alguma coisa. Se eu
>tivesse de dar uma definição a priori da explicação na
>física, diria: "Explicação na física é o que os
>físicos fizeram quando dizem `A-há!"'. Mas definições
>a priori (incluindo essa) não são de muita utilidade.
>
>Que eu saiba, isso foi bem entendido pelos filósofos
>da ciência desde pelo menos a Segunda Guerra Mundial.
>Há uma vasta literatura moderna sobre a natureza da
>explicação, por filósofos como Peter Achinstein, Carl
>Hempel, Philip Kitcher e Wesley Salmon. Daquilo que li
>dessa literatura, concluo que os filósofos estão agora
>lidando com isso da forma correta. Estão tentando
>desenvolver uma resposta à pergunta: "O que fazem os
>cientistas quando explicam alguma coisa?", observando
>o que os cientistas realmente estão fazendo.
>
>Cientistas que fazem ; pesquisa pura, e não aplicada,
>costumam dizer ao público e às agências de
>financiamento que sua missão é a explicação de tal ou
>qual coisa, daí porque a tarefa de aclarar a natureza
>da explicação é tão importante para eles - e também
>para os filósofos. Essa tarefa me parece i um pouco
>mais fácil na física (e na química) do que nas demais
>ciências, porque os filósofos da ciência se viram a
>braços com a pergunta de o que se quer dizer com a
>explicação de um evento (note a referência de
>Wittgenstein aos "fenômenos naturais"), enquanto os
>físicos estão interessados na explicação das
>regularidade de princípios físicos, e não com eventos
>individuais. Biólogos, meteorologistas e historiadores
>se preocupam com as causas de eventos individuais,
>tais como a extinção dos dinossauros, a nevasca de
>1888, a Revolução Francesa etc., enquanto um físico só
>se interessa por um evento - como a velação das chapas
>fotográficas de Becquerel que, em 1897, foram deixadas
>na proximidade de um sal de urânio - quando esse
>revela uma regularidade da natureza, tal como a
>instabilidade do átomo de urânio. Philip Kitcher
>tentou reavivar a idéia de que o modo de explicar um
>evento é reportá-lo a sua causa, mas entre o infinito
>número de coisas que podem afetar um evento, qual
>considerar como causa? (3)
>
>No contexto limitado da física, creio que se possa dar
>uma resposta sofrível ao problema de distinguir a
>explicação da simples descrição, que capta o que os
>físico querem dizer quando afirmam que explicaram
>alguma regularidade. A resposta é que nós explicamos
>um princípio físico quando mostramos que ele pode ser
>deduzido de um princípio mais fundamental.
>Infelizmente, para parafrasear algo que a escritora
>Mary McCarthy disse uma vez sobre um livro de Lillian
>Hellman, cada palavra nessa definição possui um
>sentido questionável, incluindo "nós" e "um". Mas vou
>focalizar as três palavras que, a meu ver, apresentam
>as maiores dificuldades: "fundamental", "deduzido" e
>"princípio".
>
>A espinhosa palavra "fundamental" não pode ser deixada
>de fora dessa definição, porque a própria dedução não
>implica direção: ela costuma trabalhar em ambos os
>sentidos. O melhor exemplo que conheço é dado pela
>relação entre as leis de Newton e as leis de Kepler.
>Todos sabem que Newton descobriu não só a lei que diz
>que a força da gravidade diminui na proporção inversa
>do quadrado da distância, mas também uma lei do
>movimento que diz como os corpos se movem sob a
>influência de qualquer tipo de força. Um pouco antes,
>Kepler descrevera três leis do movimento planetário:
>planetas se movem em elipses tendo o Sol como foco; a
>linha que une o Sol a qualquer planeta se estende por
>iguais áreas em iguais tempos; e o quadrado dos
>períodos (o tempo que os planetas levam para descrever
>suas órbitas) é proporcional ao cubo dos maiores
>diâmetros das órbitas dos planetas. Costuma-se dizer
>que as leis de Newton explicam as de Kepler. Mas,
>historicamente, a lei de gravitação de Newton foi
>deduzida das leis de movimento planetário de Kepler.
>
>Edmund Halley, Christopher Wren e Robert Hooke usaram
>a relação de Kepler entre o quadrado dos períodos e o
>cubo dos diâmetros (tomando as órbitas como círculos)
>para deduzir uma lei de gravitação do inverso do
>quadrado, e depois Newton estendeu o argumento às
>órbitas elípticas. Hoje, claro, quando se estuda
>mecânica, aprende-se a deduzir as leis de Kepler das
>leis de Newton e não vice-versa. Estamos convencidos
>de que as leis de Newton são mais fundamentais que as
>leis de Kepler, e é nesse sentido que as leis de
>Newton explicam as leis de Kepler, e não o contrário.
>Mas não é fácil emprestar um sentido preciso à idéia
>de que um princípio físico é mais fundamental que
>outro.
>
>Somos tentados a dizer que mais fundamental significa
>mais abrangente. Talvez a mais célebre tentativa de
>captar o sentido que os cientistas conferem à
>explicação foi aquela de Carl Hempel. Em seu famoso
>artigo de 1948, escrito com Paul Oppenheim, ele
>observou que "a explicação de uma regularidade gerai
>consiste em sub-sumi-la a outra regularidade mais
>abrangente, a uma lei mais geral" (4). Mas isso não
>afasta a dificuldade. Podese dizer, por exemplo, que
>as leis de Newton governam não só os movimentos dos
>planetas, mas também as marés da Terra, a queda de
>frutas das árvores e assim por diante, enquanto as
>Ieis de Kepler tratam do contexto mais restrito dos
>movimentos planetários. Mas isso não é rigorosamente
>verdade. As leis de Kepler, à medida que a mecânica
>clássica nem sequer é aplicada, governam também o
>movimento dos elétrons ao redor do núcleo, onde a
>gravidade é irrelevante. Assim, há um sentido em que
>as leis de Kepler possuam uma generalidade que as leis
>de Newton não têm. Mas seria absurdo dizer que as leis
>de Kepler explicam as de Newton, ao passo que todos
>(salvo talvez um purista filosófico) concordam com a
>afirmação de que as leis de Newton explicam as de
>Kepler. Esse exemplo das leis de Newton e de Kepler é
>um tanto artificial, porque a bem dizer não há dúvida
>sobre qual é a explicação de qual. Em outros casos, a
>questão de saber quai explica qual é mais dificil e
>mais importante. Eis um exemplo: quando a mecânica
>quântica é aplicada à relatividade geral, descobre-se
>que a energia e o momentum num campo gravitacional vêm
>em feixes conhecidos como grávitons, partículas que
>têm massa nula, tal como a partícula de luz, o fóton,
>mas um spin dois (duas vezes o do fóton). Por outro
>lado, foi mostrado que qualquer partícula cuja massa é
>zero e cujo spin é dois se portará do mesmo modo que
>os grávitons na relatividade geral, e que a troca
>desses grávitons produzirá os mesmos efeitos
>gravitacionais previstos pela relatividade geral. Além
>disso, é uma previsão geral da teoria quântica que
>devem existir partículas de massa zero e spin dois.
>Assim, será a existência do gráviton explicada pela
>teoria geral da relatividade ou a teoria geral da
>relatividade explicada pela existência do gráviton?
>Não sabemos. Da resposta a essa pergunta depende uma
>escolha de nossa visão do futuro da fisica: será ele
>baseado na geometria do tempo-espaço, como na
>relatividade geral, ou em alguma teoria como a teoria
>quân- tica, que prevê a existência de grávitons?
>
>A idéia de explicação como dedução também se vê em
>apuros quando consideramos princípios físicos que
>parecem transcender os princípios dos quais foram
>deduzidos. Isso vale sobretudo para a termodinâmica, a
>ciência do calor e da entropia. Depois que suas leis
>foram formuladas no século 19, Ludwig Boltzmann logrou
>deduzir essas leis da mecânica estatística, a física
>de amostras macroscópicas de matéria compostas de
>largo número de moléculas individuais. A explicação da
>termodinâmica. por Boltzmann em termos de mecânica
>estatística ganhou ampla aceitação, ainda que
>encontrasse resistência em Max Planck, Ernst Zermelo e
>alguns outros físicos que se aferravam à antiga visão
>das léis da termodinâmica como princípios
>independentes, tão fundamentais como quaisquer outros.
>Mas aí os trabalhos de Jacob Bekenstein e Stephen
>Hawking no século 20 mostraram que a termodinâmica se
>aplica também a buracos negros, e não porque eles
>sejam compostos de muitas moléculas, mas porque têm
>uma superfície da qual nenhuma partícula ou raio
>luminoso jamais poderá emergir.
>
>Assim, a termodinâmica parece transcender a mecânica
>estatística dos sistemas multicorporais dos quais foi
>deduzida originalmente.
>
>No entanto, eu sustentaria que há um sentido em que as
>leis da termodinâmica não são tão fundamentais como os
>princípios da relatividade geral ou o Modelo Padrão
>das partículas elementares. É importante distinguir
>aqui dois aspectos diversos da termodinâmica. De um
>lado, a termodinâmica é um sistema formal que nos
>permite deduzir conseqüências interessantes de algumas
>leis simples, onde quer que essas leis se apliquem. As
>leis se aplicam a buracos negros, á caldeiras a vapor
>e a muitos outros sistemas. Mas não se aplicam em toda
>parte. A termodinâmica não teria sentido se aplicada a
>um único átomo. Para descobrir se as leis da
>termodinâmica se aplicam a um sistema físico
>particular, é preciso perguntar se as leis da
>termodinâmica podem ser deduzidas daquilo que se sabe
>desse sistema. As vezes podem, às vezes não. A
>termodinâmica mesma nunca é a explicação de nada - é
>preciso sempre perguntar por que a termodinâmica se
>aplica a qualquer sistema que se esteja estudando, o
>que é feito deduzindo as leis da termodinâmica de
>qualquer princípio mais fundamental que possa ser
>relevante àquele sistema.
>
>Nesse sentido, não vejo muita diferença entre a
>termodinâmica e a geometria euclidiana. Afinal , a
>geometria euclidiana se aplica a uma impressionante
>variedade de contextos. Se três pessoas concordam que
>cada uma medirá o ângulo entre as linhas de visão de
>outras duas e depois se reúnem e somam esses ângulos,
>a soma será 180 graus. E se chegará ao mesmo resultado
>de 180 graus para a soma dos ângulos de um triângulo
>feito de barras de ferro ou linhas a lápis sobre um
>pedaço de papel. Pode parecer que a geometria seja
>mais fundamental que a óptica ou a mecânica. Mas a
>geometria euclidiana é um sistema formal de inferência
>baseado em postulados que podem ou não se aplicar a
>uma dada situação. Como sabemos da teoria geral da
>relatividade, o sistema euclidiano não se aplica a
>campos gravitacionais, embora seja uma aproximação
>muito boa no campo gravitacional relativamente fraco
>do planeta em que foi desenvolvido por Euclides.
>
>Quando usamos a geometria euclidiana para explicar
>qualquer coisa, estamos confiando tacitamente na
>teoria geral da relatividade para explicar por que a
>geometria euclidiana se aplica ao caso em questão.
>
>Falando de dedução, topamos com outro problema: quem é
>que faz a dedução? Costumamos dizer que algo é
>explicado por algo diverso sem na verdade sermos
>capazes de deduzi-lo. Por exemplo, depois do
>desenvolvimento da física quântica em meados da década
>de 1920, quando se tornou possível calcular pela
>primeira vez, de modo claro e compreensível, o
>espectro do átomo de hidrogênio e a energia de ligação
>do hidrogênio, muitos físicos concluíram imediatamente
>que toda a química era explicada pela mecânica
>quântica e o princípio da atração eletrostática entre
>elétrons e núcleos atômicos. Físicos como Paul Dirac
>proclamaram que toda a química fora então
>compreendida. Mas eles não tinham ainda conseguido
>deduzir as propriedades químicas de nenhuma outra
>molécula senão a molécula de hidrogênio mais simples.
>Os físicos estavam certos de que todas essas
>propriedades eram conseqüência das leis da mecânica
>quântica tal como aplicadas a núcleos e elétrons.
>
>A experiência confirmou isso; de fato, agora podemos
>deduzir as propriedades de moléculas bastante
>complicadas - não moléculas tão complicadas como
>proteínas ou DNA, mas ainda assim moléculas orgânicas
>bem impressionantes- fazendo complicados cálculos de
>computador, usando a mecânica. quântica e o princípio
>da atração eletrostática Quase qualquer físico diria
>que a química é explicada pela mecânica quântica e as
>propriedades simples de elétrons e núcleos atômicos:
>Mas os fenômenos químicos nunca serão inteiramente
>explicados desse modo, e assim a química persiste como
>: ~ uma disciplina separada. Os químicos não se chamam
>de físicos; possuem revistas diferentes e habilidades
>diferentes das dos físicos. É difícil lidar com
>moléculas complicadas pelos métodos da mecânica
>quântica, mas ainda assim sabemos que a física explica
>por que a química é o que é. A explicação não está em
>nossos livros, não está em nossos artigos científicos,
>está na natureza; é que as leis da física exigem que a
>química se comporte da maneira como faz.
>
>Observações análogas cabem a outras áreas da ciência
>física. Como parte do Modelo Padrão, temos uma teoria
>bem verificada da força nuclear forte - a força que
>une tanto as partículas nos núcleos quanto as
>partículas que compõem essas partículas - conhecida
>como cromodinâmica quântica, que acreditamos explicar
>por que a massa do próton é o que é. A massa do próton
>é produzida pelas forças intensas que os quarks dentro
>do próton exercem uns sobre os outros. Não que
>possamos realmente calcular a massa do próton; não
>tenho nem certeza de que tenhamos um bom algoritmo
>para fazer o cálculo, mas não há mistério algum sobre
>a massa do próton.
>
>Sentimos porque é o que é, não no sentido de que o
>tenhamos calculado ou que sequer o possamos calcular,
>mas no sentido de que a cromodinâmica quântica pode
>calculá-lo - o valor da massa do próton é definido
>pela cromodinâmica quântica, embora não saibamos como
>fazer o cálculo.
>
>Talvez seja muito importante reconhecer que algo foi
>explicado, mesmo nesse sentido restrito, porque isso
>nos pode fornecer um sentido estratégico de quais
>problemas abordar. Se você quiser trabalhar no cálculo
>da massa do próton, vá em frente, melhor para você.
>Seria um belo espetáculo de habilidade de cálculo, mas
>não avançaria nossa compreensão das leis da natureza,
>porque já compreendemos bem o suficiente a intensa
>força nuclear para saber que nenhuma lei da natureza
>nova será necessária nesse cálculo.
>
>v°.. Outro problema com a explicação como dedução: em
>" alguns casos, podemos deduzir algo sem explicá-lo.
>Isso pode parecer um tanto insólito, mas considere a
>seguinte história. Quando os físicos começaram a levar
>cosmologicamente a sério o Big Bang, uma das coisas
>que fizeram foi calcular a produção de elementos leves
>nos primeiros minutos do Universo em expansão. E o
>fizeram anotando as equações que governam as taxas em
>que ocorreram as várias reações nucleares. A taxa de
>troca da quantidade (ou "abundância", como dizem os
>físicos) de qualquer espécie nuclear é igual à soma
>dos termos, cada termo sendo proporcional às
>abundâncias da outra espécie nuclear. Desse modo,
>desenvolve-se um amplo conjunto de equações
>diferenciais das, que depois são introduzidas num
>computador que produz uma solução numérica.
>
>Quando essas equações foram resolvidas em meados de
>1960 por James Peebles e depois por Robert Wagoner,
>William Fowler e Fred Hoyie, descobriu-se que, após os
>primeiros minutos, um quarto da massa do Universo
>assumiu a forma de hélio, e quase todo o resto era
>hidrogênio, com outros elementos presentes apenas em
>quantidades minúsculas. Esses cálculos revelaram `
>também certas regularidades. Por exemplo, se
>introduzimos algo à teoria para acelerar a expansão,
>como por exemplo acrescentar espécies adicionais de
>neutrinos, descobrimos que mais hélio seria produzido:
>Isso é um pouco contra-intuitivo - talvez se pense que
>acelerar ; expansão do Universo daria menos tempo para
>as reações nucleares produzirem hélio, mas o fato é
>que os cálculos mostraram que aumentou a quantidade de
>hélio produzido.
>
>A explicação não é difícil, embora não possa ser
>facilmente vista na página impressa do computador.
>Enquanto o Universo se expandia e esfriava nos
>primeiros minutos, ocorriam reações nucleares que
>compunham núcleos complexos dos prótons e nêutrons
>primordiais, mas como a densidade da matéria era
>relativamente baixa, essas reações podiam ocorrer
>apenas em seqüência, primeiro combinando alguns
>prótons e nêutrons para formar o núcleo do hidrogênio
>pesado, o dêuteron, e depois combinando dêuterons com
>prótons e nêutrons ou outros dêuterons para formar
>núcleos mais pesados, como o hélio. Contudo os
>dêuterons são muito frágeis; possuem uma ligação
>relativamente fraca, de modo que, na essência, nenhum
>dêuteron foi produzido até que a temperatura baixasse
>a cerca de 1 bilhão de graus, ao cabo dos primeiros
>três minutos. Durante todo esse tempo, nêutrons se
>convertiam em prótons, tal como fazem hoje nêutrons
>livres em nossos laboratórios.
>
>Quando a temperatura baixou a 1 bilhão de graus, e
>ficou frio o bastante para os dêuterons se manterem
>juntos, então todos os nêutrons que ainda restavam
>foram rapidamente transformados em dêuterons, e os
>dêuterons, em hélio, um núcleo particularmente
>estável. São precisos dois nêutrons e dois prótons
>pára formar um núcleo de hélio, assim o número de
>núcleos de hélio produzido então era somente a metade
>do número dos nêutrons remanescentes. Portanto o fato
>crucial que determina a quantidade de hélio produzido
>nos primórdios do Universo é quantos nêutrons se
>desintegraram antes que a temperatura baixasse a 1
>bilhão de graus. Quanto mais rápida a expansão, mais
>cedo a temperatura baixou a 1 bilhão de graus, e assim
>menos tempo tinham os nêutrons para se desintegrar, e
>mais deles sobraram, e mais hélio foi produzido. Essa
>a explicação do que foi descoberto nos cálculos do
>computador; mas a explicação não seria encontrada nos
>gráficos :: traçados pelo computador, que mostravam a
>abundância em relação à velocidade da expansão.
>
>Além disso, embora eu tenha dito que os físicos só
>estão interessados em explicar os princípios gerais,
>não está claro o que é um princípio e o que é um
>simples acidente. As vezes, o que imaginamos ser uma
>lei fundamental da natureza é apenas um acidente.
>Kepler fornece novamente um exemplo. Hoje ele é
>conhecido sobretudo pelas suas famosas três leis do
>movimento planetário, mas, quando jovem, ele tentou
>também explicar os diâmetros das órbitas dos planetas
>com uma complicada construção geométrica envolvendo
>poliedros regulares. Hoje rimos disso porque sabemos
>que as distâncias dos planetas em relação ao Sol
>refletem acidentes que ocorreram quando o Sistema
>Solar foi formado. Não tentaríamos explicar os
>diâmetros das órbitas planetárias deduzindo-os de
>alguma lei fundamental.
>
>Em certo sentido, porém, há uma espécie de explicação
>estatística aproximada para a distância entre a Terra
>e o Sol (5). Se perguntarmos por que a Terra esta à
>cerca de cem milhões de milhas do Sol, e não, digamos,
>duzentos milhões ou cinqüenta milhões de milhas, ou,
>até mais longe, ou até mais perto, uma resposta seria
>que, se a Terra estivesse muito mais próxima do Sol,
>seria quente demais para nós, e, se estivesse um pouco
>mais afastada do Sol, seria muito fria para nós. Dita
>assim, essa é uma explicação bastante besta, porque
>sabemos que não havia conhecimento prévio dos seres
>humanos na formação do Sistema Solar. Mas há um
>sentido em que essa explicação não é besta, porque há
>inúmeros planetas no Universo, de modo que, embora
>somente uma pequena fração esteja à distância correta
>de sua estrela e tenha a massa e composição química
>corretas e tudo o mais para permitir a evolução da
>vida, não seria surpresa que as criaturas que
>investigam a distância de seu planeta em relação a sua
>estrela descubram que vivem num dos planetas dessa
>pequena fração. Esse tipo de explicação é conhecida
>como antrópica, e, como se pode ver, ela não oferece
>um insight muito útil na física do Sistema Solar. Mas
>argumentos antrópicos podem se tornar bem importantes
>quando aplicados ao que costumamos chamar de Universo.
>Os cosmólogos especulam cada vez mais que, tal como a
>Terra é somente um entre muitos planetas, assim também
>nosso Big Bang, a grande expansão do Universo em que
>vivemos, pode ser apenas um entre os muitos bangs que
>ocorrem esporadicamente aqui e ali num mega-niverso
>muito maior. Especulam ainda que, nesses diversos big
>bangs, algumas das supostas constantes da natureza
>assumem valores diferentes, e talvez mesmo algo do que
>chamamos hoje leis da natureza assumam formas
>diferentes. Nesse caso, a questão de saber por que as
>leis da natureza que descobrimos e as constantes da
>natureza que medimos são o que são teria uma
>explicação teleológica tosca que é somente com esse
>tipo de Big Bang que haveria alguém para formular a
>pergunta.
>
>Espero certamente que não sejamos levados a esse tipo
>de raciocínio e que descobriremos um único conjunto de
>leis naturais para explicar por que todas as
>constantes da natureza são o que são. Mas temos que
>manter em vista a possibilidade de que o que hoje
>chamamos de leis da natureza e as constantes da
>natureza sejam aspectos acidentais do Big Bang no qual
>nos encontramos, embora submetidos (tal como é a
>distância da Terra em relação ao Sol) à exigência de
>que têm de estar num âmbito que permita o aparecimento
>de seres que possam perguntar por que são o que são.
>
>Inversamente, é possível também que uma classe de
>fenômenos seja considerada como simples acidentes
>quando são, de fato, manifestações de princípios
>físicos fundamentais. Creio que essa talvez seja a
>resposta a uma questão histórica que me intrigou por
>muitos anos. Por que Aristóteles (e vários outros
>filósofos naturais, notadamente Descartes) se satisfez
>com uma teoria do movimento que não fornecia nenhum
>modo de prever onde um projétil ou um corpo em queda
>estaria em dado instante de seu vôo, uma previsão do
>tipo que as leis de Newton fornecem? Segundo
>Aristóteles, as substâncias tendem a se mover para
>suas posições naturais -a posição natural da terra é
>para baixo, a posição natural do fogo é para cima, e a
>água e o ar se acham naturalmente em algum lugar desse
>intervalo -, mas ele não tentou dizer como um pedaço
>de terra cai para baixo ou uma centelha sobe para
>cima. Não estou perguntando por que Aristóteles não
>descobriu as leis de Newton - obviamente alguém teria
>de ser o primeiro a descobrir essas leis, e o prêmio
>coube a Newton. O que me intriga é por que Aristóteles
>não expressou nenhuma insatisfação por não ter
>aprendido como calcular as posições dos projéteis em
>cada instante de suas trajetórias. Ele parece não ter
>percebido que esse era um problema que qualquer um
>deveria resolver.
>
>Suspeito que isso foi porque Aristóteles supôs
>tacitamente que as razões em que os elementos se movem
>para seus lugares naturais sejam meros acidentes, que
>não estejam sujeitas a regras, que não se poderia
>dizer nada de geral sobre elas (salvo que os objetos
>pesados caem mais rápido que os leves), que as únicas
>coisas sobre as quais se pode generalizar sejam
>questões de equilíbrio onde os objetos acabam por
>atingir o repouso. Isso talvez tenha refletido um
>disseminado desdém pela mudança da parte dos filósofos
>helênicos, tal como evidenciado na obra de Parmênides,
>que era admirado por Platão, mestre de Aristóteles.
>Claro que Aristóteles estava errado quanto a isso, mas
>se nos imaginarmos naqueles tempos, vemos como não
>seria nada óbvio que o movimento fosse governado por
>regras matemáticas precisas, passíveis de descoberta.
>Que eu saiba, isso só foi entendido quando Galileu
>começou a medir quanto tempo levava para bolas rolarem
>diversas distâncias num plano inclinado. É uma das
>grandes tarefas da ciência aprender o que são
>acidentes e o que são princípios, e isso nem sempre
>podemos saber de antemão.
>
>Agora que desconstruímos os termos "fundamental" ,
>"deduzir" e "princípio", terá restado algo de minha
>proposta, que na física dizemos que explicamos um
>princípio quando o deduzimos de um princípio mais
>fundamental? Sim, acho que restou, mas somente dentro
>de um contexto histórico, uma visão do futuro da
>ciência.
>
>Temos rumado para uma imagem cada vez mais
>satisfatória do mundo. Esperamos que, no futuro,
>tenhamos alcançado um entendimento de todas as
>regularidades que vemos na natureza, baseados em
>alguns princípios simples, leis da natureza das quais
>todas as outras regularidades possam ser deduzidas.
>Essas leis serão a explicação de quaisquer princípios
>(tais como, por exemplo, as regras do Modelo Padrão ou
>da relatividade geral) que possam ser deduzidos
>diretamente delas, e esses princípios diretamente
>deduzidos serão as explicações de quaisquer princípios
>que possam ser deduzidos deles etc. - somente quando
>tivermos essa teoria final saberemos com certeza o que
>é princípio e o que é acidente, quais fatos sobre a
>natureza são definidos por quais princípios, e quais
>são os princípios fundamentais e quais são os
>princípios menos fundamentais que eles explicam.
>
>Até agora fiz o que pude para dizer se a ciência pode
>explicar tudo; peço licença para abordar a questão de
>saber se a ciência pode explicar qualquer coisa. Claro
>que não. Certamente sempre haverá acidentes que
>ninguém explicará. não porque não possam ser
>explicados se soubéssemos todas as condições precisas
>que conduziram a eles, mas porque jamais saberemos
>todas essas condições. Há questões como saber por que
>o código genético é precisamente o que é ou por que um
>cometa atingiu a Terra 65 milhões de anos atrás
>justamente nesse ponto e não em outro que permanecerão
>para sempre fora de nosso alcance.
>
>Não podemos explicar, por exemplo, por que a bala de
>John Wilkes Booth matou Lincoln enquanto os
>nacionalistas porto-riquenhos que tentaram matar
>Truman não tiveram sucesso. Talvez tivéssemos uma
>explicação parcial se tivéssemos provas de que um dos
>braços do atirador tremeu ao puxar o gatilho, mas o
>fato é que não temos. Todas essas informações estão
>perdidas nas brumas do tempo; os eventos dependem de
>acidentes que jamais poderemos recuperar.
>
>Podemos, talvez, tentar explicá-los estatisticamente:
>por exemplo, pode-se cogitar a teoria de que os atores
>sulistas em meados do século 19 costumavam ser bons
>atiradores, enquanto os nacionalistas porto-riquenhos
>em meados do século 20 costumavam ser maus atiradores,
>mas, quando se tem somente informações esparsas, é
>muito difícil fazer até mesmo inferências
>estatísticas. Os físicos tentam explicar justamente as
>coisas que não dependem de acidentes, mas no mundo
>real a maior parte do que tentamos compreender depende
>de acidentes.
>
>Além disso, a ciência nunca pode explicar nenhum
>princípio moral. Parece haver um abismo intransponível
>entre questões do que "é" e do que "deve ser". Talvez
>possamos explicar por que as pessoas acham que devem
>fazer as coisas, ou por que a raça humana evoluiu para
>sentir que certas coisas devem ser feitas e outras
>não, mas permanece em aberto para nós transcender
>essas regras morais de base biológica. Pode ser, por
>exemplo, que nossa espécie tenha evoluído de tal modo
>que homens e mulheres desempenhem papéis diferentes -
>os homens caçam e brigam, as mulheres dão à luz e
>cuidam dos filhos, mas podemos tentar evoluir para uma
>sociedade em que todo tipo de trabalho esteja
>igualmente aberto a mulheres e homens. Os postulados
>morais que nos dizem se devemos ou não fazê-lo não
>podem ser deduzidos do conhecimento científico.
>
>Há também limitações na certeza de nossas explicações.
>Não creio que jamais teremos certeza de nenhuma delas.
>Tal como há profundos teoremas matemáticos que mostram
>a impossibilidade de provar que a aritmética é
>consistente, parece que nunca seremos capazes de
>provar que as mais fundamentais leis da natureza são
>matematicamente consistentes. Não que isso não me
>assuste, porque, mesmo que soubéssemos que as leis da
>natureza são matematicamente consistentes, ainda assim
>não teríamos certeza de que ehs são verdadeiras. Você
>deixa de se preocupar com a certeza quando dá aquela
>virada na carreira que o transforma num físico, não
>num matemático.
>
>Finalmente, parece claro que nunca seremos capazes de
>explicar nossos mais fundamentais princípios
>científicos. (Talvez seja por isso que alguns dizem
>que a ciência não fornece explicações, mas por esse
>raciocínio, nada mais o faz.) Creio que, no fim,
>chegaremos a um conjunto de leis da natureza simples e
>universais, leis que não podemos explicar. O único
>tipo de explicação que posso imaginar (se não
>descobrirmos um simples conjunto de leis mais
>profundo, o que somente estenderia a questão) seria
>mostrar que a consistência matemática exige essas
>leis. Mas isso é obviamente impossível, porque já
>podemos imaginar conjuntos de leis da natureza que,
>até onde sabemos, são perfeitamente consistentes em
>termos matemáticos, mas não descrevem a natureza tal
>como a observamos.
>
>Por exemplo, se tomarmos o Modelo Padrão das
>partículas elementares e jogarmos fora tudo menos as
>intensas forças nucleares e as partículas sobre as
>quais elas agem, os quarks e os glúons, nos resta a
>teoria conhecida como cromodinâmica quântica. Parece
>que a cromodinâmica quântica é matematicamente
>autoconsistente, mas descreve um universo empobrecido,
>no qual existem apenas partículas nucleares - não
>existem átomos, não existem pessoas.
>
>Se abandonarmos a mecânica quântica e a relatividade,
>podemos forjar uma enorme variedade de outras leis da
>natureza logicamente consistentes, tais como as leis
>de Newton que descrevem umas poucas partículas que
>orbitam sem parar uma ao redor da outra de acordo com
>essas leis, com nada mais no universo, e nunca
>acontecendo nada de novo. Essas são teorias
>logicamente consistentes; mas são todas empobrecidas.
>Talvez nossa melhor esperança para uma explicação
>final seja descobrir um conjunto final de leis da
>natureza e mostrar que essa é a única teoria rica
>logicamente consistente, rica o bastante, por exemplo,
>para permitir a existência de nós mesmos. Isso talvez
>aconteça em um ou dois séculos, e, se assim for, creio
>que os físicos estarão nos limites extremos de seu
>poder de explicação.
>
>Texto originalmente publicado no "The New York Review
>of Books". Tradução de José Marcos Macedo.
>Publicado no Mais da Folha de São Paulo de 24 de Junho
>de 2001
>
>Notas:
>1. Esse artigo é baseado numa palestra dada num
>simpósio sobre "Ciência e os Limites da Explicação".
>em Amherst, no ano passado.
>2. "On the Notion of Cause" , reimpresso em "Mysticism
>and Logic" (Doubleday,1957), p.174.
>3. Há um exemplo da dificuldade de explicar eventos em
>termos de causas que é muito citado pelos filósofos.
>Suponha que se descubra que o prefeito tenha paresia.
>Será ela explicada pelo fato de o prefeito ter tido um
>caso de sífilis nâo tratada alguns anos antes? 0
>problema com essa explicação é que a maioria das
>pessoas com sífilis não tratada na verdade não fica
>com paresia. Se pudéssemos traçar a seqüência de
>eventos que levaram da sífilis à paresia,
>descobriríamos muitas outras coisas que desempenharam
>um papel essencial. Talvez uma espiroqueta tenha
>coleado nessa direção e não na outra, talvez o
>prefeito tivesse uma deficiência vitamínica quem sabe?
>E, no entanto, sentimos que a sífilis do prefeito é a
>explicação da paresia. Isso talvez seja porque a
>sífilis é a mais dramática das muitas causas que
>conduziram ao efeito, e é certamente uma das que
>seriam mais relevantes politicamente.
>4. Carl Hempel e Paul Oppenheim, "Studies in the Logic
>of Confirmation", Phílosophy of Science, vol. 15, n°
>135 (1948), pp. 135-75; reimpresso com algumas
>mudanças em "Aspects of Scientific Explanation and
>Other Essays in the Philosophy of Science" (Free
>Press,1965).
>5. O professor R. J. Hankinson, da Universidade do
>Texas, chamou-me a atenção para um exemplo original
>dessa "explicação" em Galeno. Claro, escrevendo 1.400
>anos antes de Copérnico, Galeno estava preocupado em
>explicar a posição do Sol, e não a da Terra. Em "A
>utilidade das partes do corpo", ele compara sua
>explicação da posição do Sol com a explicação da
>posição do pé humano na extremidade da perna. Tanto c
>Sol como a Terra são dispostos pelo criador onde
>propiciam ~ maior benefício.
>
>Embora essas explicações sejam teleológicas num
>sentido que foi abandonado pela ciência moderna, a
>analogia de Galeno era melhor do que ele poderia ter
>imaginado. Tal como a Terra é um entre um vasto número
>de planetas cujas distâncias de suas estrelas são, em
>boa parte, uma questão do acaso, assim também a
>posição do pé é o resultado de um vasto número de
>mutações casuais na evolução de nossos ancestrais. Um
>organismo produzido por uma cadeia de mutações casuais
>que Ihe põem o pé dentro da boca não sobreviveria para
>transmitir seus genes aos descendentes, tal como um
>planeta que, por acaso, condensou muito perto ou muito
>longe de sua estrela não seria o lar de filósofos.
>
>http://www.odialetico.hpg.com.br
>
>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
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>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>




SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2005 23:05

Takata,

Você não poderia dar o caminho das pedras, citando o nome dos
estudos ou dos autores que avaliaram fatores não socio-economicos na
representação negra na universidade? Pesquisei nos sites que você
indicou e nada encontrei com essa abordagem.

As informações das inscrições nos vestibulares e dos alunos das
universidades são muito ruins para esse propósito. A USP mantém há
anos uma comissão para produzir informações raciais de seus
vestibulandos e alunos. Até agora não conseguiram sequer saber qual
o percentual de negros que estão na Universidade. Os dados
disponíveis são apenas estimativas.

Para finalizar minha argumentação contra as cotas raciais gostaria
de fazer uma observação sobre uma questão matemática relacionada à
irracionalidade das cotas como fator de redução dos desiquiíbrios: A
introdução das cotas não altera o número total de vagas disponíveis
e continua a haver notas mínimas de aprovação, mesmo para a parcela
reservada aos negros. Como conseqüencia, é razoavel supor que os
negros melhor preparados para o vestibular, portanto, a "elite"
negra" é o segmento que se situará acima das notas mínimas. Os
negros de menor posição social continuarão abaixo dessa linha de
corte. De outra parte, a "elite branca" será pouco afetada pelas
cotas porque os brancos preteridos pela cota racial serão os de
menor qualificação, que ficarão em maior desvantagem em relação aos
brancos e negros de melhor qualificação. Portanto, a política de
cotas favorecerá uma elite negra em detrimento dos negros e brancos
pobres. Parece-me que é essa a essência do raciocínio daqueles que
afirmam que as cotas raciais apenas escurecerão um pouco a cara da
elite brasileira

Abel

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> > Eu desconheço a existência de estudos que mostrem que, isolados
os
> > fatores socioeconômicos, os negros continuariam a manter
> > representação assimetria nos cursos superiores.
>
> http://www.fflch.usp.br/sociologia/asag/An%E1lise%20dos%
20resultados%
> 20preliminares.pdf
> http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-
> 15742003000100010&script=sci_arttext
>
> Tb eh possivel se comparar os dados de vestibulares q. algumas
> universidades publicam.
>
> > Parece-me que nem o MEC dispõe desses estudos porque o ex-
ministro
>
> Infelizmente o MEC nao prima pela informacao. No entanto se
Cristovam
> Buarque era antipatico, Tarso Genro era simpatico a essa ideia. Eu
> nao sou sem propriamente simpatico, nem antipatico, sou favoravel
a
> estudos.
>
> > De qualquer forma, pode-se afirmar que a insuficiência de negros
> > nas universidade não é esclusividade desse cursos.
>
> De fato nao eh exclusividade.
>
> > O problema, portanto, é de base e manifestamente se encontra no
> > ensino fundamental e básico. Parece-me razoavel afirmar que se a
> > evasão escolar dos negros fosse resolvida no curso fundamental e
> > básico, a assimetria na participação de negros nas universidades
> > seria bem menor e, ai então, fizesse algum sentido se falar em
>
> Sim. Mas nao impede q. se atue de modo paliativo tb no acesso ao
> ensino superior. Nao se trata de uma medida alternativa: a melhora
do
> ensino basico eh necessaria. Eh uma medica complementar: a
proposta
> das cotas eh para atingir os q. estao fora agora.
>
> Em uma analogia seria como uma casa q. precisa de uma reforma
> estrutural. Apenas colocar escoras nao ira' reformar a casa. Mas
pra
> reformar a casa, eh necessaria a colocacao de escoras - senao
desaba
> tudo.
>
> Eh uma medida pra segurar as pontas eqto as acoes basicas
necessarias
> estao sendo implementadas e se espera q. dEem frutos.
>
> As cotas em si, repito, nao sao exatamente pra corrigir a
distorcao
> no ensino superior, sao mais medidas compensatorias da exclusao
> social dos negros (e de outras minorias beneficiadas) em funcao da
> discriminacao. (Uma pena de prestacao de servicos sociais nao
desfaz
> o eventual delito cometido pelo condenado, serve apenas para
> compensar a infracao/crime.)
>
> Nao sao as cotas q. resolverao o problema da exclusao social do
grupo
> como um todo, elas sao medidas complementares q. nao substituem de
> forma alguma as medidas necessarias de distribuicao de renda, de
> melhoria do ensino basico e outros servicos publicos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Só passando pé ante poc...
FROM: "Ligia Amorese" <ligia5555@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 01:59

Vim ver como andam vocês depois de um loooongo e tenebroso inverno
cortante, frio e flatulento. Aos meus irmãos da fé em ciência, meus
abraços espargidos.

Brudna... ainda abro algum tópico sério por aqui só pra você ficar
orgulhoso de mim... :D Prometo.

Beijos




SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigo no OI
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 05:24

----- Original Message -----
From: "manuelbulcao"
Sent: Wednesday, July 20, 2005 10:11 AM
Subject: [ciencialist] Artigo no OI

> Eis um artigozinho de minha autoria que saiu publicado ontem (19/07/2005),
> na revista eletrônica "Observatório da Imprensa"
> Gostaria muito de ler um comentário do Alberto Mesquita. :-)

Olá Manuel

Excelente o seu "artigozinho" e, já que te fará feliz, tecerei algumas
consideraçõesinhas. :-)

Sou um cientista amador e em condições de me dar ao luxo de conviver com uma
ideologia científica moldada nos critérios renascentistas. Não obstante, e
como ser social, sinto um vazio muito grande ao perceber que, sob esse
aspecto, sou tão somente um privilegiado, e sequer sei dizer o que fiz para
merecer esse privilégio. Refugio-me então no único pensamento a respeito que
me consola e a dizer o seguinte: "tenho o privilégio de conviver com a
miséria sem ser um miserável, como tenho o privilégio de usufruir da
safadeza sem ser um salafrário."
[vide http://ecientificocultural.com/Eletron/eletronded.htm ]

Além de pensar, procuro também lutar para que outros cientistas possam agir
amadoristicamente, mesmo sendo profissionais. Não sei dizer se essa minha
maneira de ser se afinaria com alguma das ideologias vivenciadas no século
XX, mas quero crer que não. Sob esse aspecto não vejo muita diferença entre
esquerda e direita, e quero crer, agora pesarosamente, que a esquerda
brasileira da atualidade está a demonstrar que não há diferenças de
"natureza prática" em nenhum outro aspecto a não ser aquele que tenho citado
com freqüência: "Para os políticos de esquerda, quem tem poder tem dinheiro;
para os políticos de direita, quem tem dinheiro tem poder." Pelo visto,
nenhum dos "práticos" da esquerda está preocupado com os que nada tem.
Restam os teóricos como você ou como eu, e sinceramente não me considero nem
de direita, nem de esquerda. Acho que precisaríamos repolarizar o mundo de
maneira a que os homens se localizassem não à esquerda ou à direita, mas em
cima ou embaixo. Quero crer que de maneira muito lenta e progressiva estamos
caminhando para essa meta, mas não sei quantos séculos levaremos para o
homem se dar conta dessa repolarização.

Com respeito ao amadorismo que citei acima, vou reproduzir algo que já
escrevi mas que é parte de um contexto bastante amplo e ainda não publicado:

********** início da citação **********
O amadorismo científico nem sempre chega a ser muito bem visto pelos
acadêmicos. Bernstein [1], por exemplo, relata que muitos, dentre seus
colegas profissionais da ciência, chegaram a se sentir ofendidos quando
Barzun comparou a ciência a uma atividade lúdica, ou a uma gloriosa diversão
(vide item 1.2). Quero crer que isso esteja relacionado a um problema
cultural de amplas proporções e a relacionar-se aos paradigmas próprios ao
que se convencionou chamar economia moderna, a economia após Adam Smith,
assunto esse analisado em profundidade por Kenneth LUX [2] (1993). Até mesmo
a visão paradigmática de Thomas Kuhn parece-me estar contaminada por uma
imagem distorcida do que venha a ser profissionalismo, e decorrente dessa
modernização da economia. Ora, se pensarmos em amador como uma palavra a
representar aquele que gosta do que faz, ou que aprecia o que faz, ou que é
entusiasta pelo que faz, não me parece que profissional seja um antônimo
perfeito de amador pois, se assim fosse, o profissional viria a ser aquele
que não gosta do que faz, aquele que faz por obrigação, um verdadeiro
escravo da sociedade ou do governo. Sem dúvida alguma, a economia moderna
não está muito longe de sufragar esta idéia e o academicismo também não está
muito longe disso, a serem verdadeiras as denúncias de Brian MARTIN [3];
mas, a bem da verdade, o profissional da ciência não só pode agir de maneira
amadorística, como também deve pensar nessa possibilidade com bastante
seriedade. O amadorismo tem se mostrado essencial e necessário para o
progresso das ciências, e é neste sentido que Popper afirmou que só há um
caminho para a ciência.

[1] BERNSTEIN, Jeremy, 1982, Observación de la Ciencia (tradução para o
espanhol de Lorenzo Aldrete, 1988), Fondo de Cultura Económica, México.

[2] LUX, Kenneth (1993), O erro de Adam Smith -- De como um filósofo moral
inventou a Economia e pôs fim à moralidade, Nobel (tradução), São Paulo. Uma
resenha deste livro pode ser encontrada em
ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/74_4.ZIP .

[3] MARTIN, Brian, 1998, Information liberation -- Challenging the
corruptions of information power, Freedom Press, London (180 p.). Este livro
está liberado para download, podendo ser obtido em arquivo pdf, sem
despesas, através do URL
http://www.uow.edu.au/arts/sts/bmartin/pubs/98il/ilall.pdf .

********** final da citação **********

O seu artigo é mais abrangente e extrapola esse amadorismo científico, a
caracterizar o que poderia ser chamado "ciência pura", evoluindo para
problemas de natureza tecnológica. Esta não é propriamente a minha praia,
mas concordo com muito de sua visão e só posso parabenizá-lo pelo conteúdo
do texto. Apenas uma discordância, mas não sei o que colocaria no lugar do
Estado (como você propõe), tanto mais quanto mais penso nas "quimeras
prenunciadas para a sociedade comunista --estágio último do socialismo
"científico" que Marx recusou-se a definir" [KONDER, L. (1992) em "O Futuro
da Filosofia da Práxis", Paz e Terra, S.P. p. 45.], mesmo porque essas
quimeras "confundem-se hoje com os ideais da doutrina liberal: ausência do
estado, liberdade total e abundância de bens de consumo." [Os trechos entre
aspas estão em um artigo meu intitulado "A revolução que está a termo", que
pode ser lido em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor04b.txt ]

Noto também que você não é tão fã do cientificismo quanto me deu a impressão
em msg anterior. :-).

Bem, era o que eu tinha a dizer, e não digo mais porque boa parte da
temática está além da minha competência, se bem que eu achei o texto
excelente, e não me resta outra coisa a fazer a não ser lhe dar os parabéns.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: doce + doce = amargo?
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 10:04

Caros amigos da C-list,


Por que quando comemos algo doce (por exemplo, um chocolate) e após,
quando tentamos comer ou tomar outra coisa doce (como um chá doce, por
exemplo) sentimos um gosto amargo?

[ ] 's do Emiliano Chemello




SUBJECT: Re: [ciencialist] doce + doce = amargo?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 10:16

On 21/07/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Por que quando comemos algo doce (por exemplo, um chocolate) e após,
> quando tentamos comer ou tomar outra coisa doce (como um chá doce, por
> exemplo) sentimos um gosto amargo?

Não duvido que seja por estarmos "acostumados" com o chocolate, que é
mais doce que o chá. Esperamos sentir um sabor doce, mas vem alkgo
"menos doce", ou seja, mais amargo.

Deve ser uma sensaçào parecida com aquela do experimento das três
bacias: Arranje três bacias ou baldes e os alinhe à sua frente.
Coloque água à temp. ambiente no do meio, água gelada no da esquerda e
água quente (mas que dêpra enfiar a mào) no da direita. Mergulhe a mão
direita no baldae da direita e a mão esquerda no balde da esquerda.
Depois de alguns segundos, coloque, simultaneamente, as mãos no balde
do centro.

Não duvido quie seja um efeito semelhante no caso do doce/amargo

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 13:16

Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?

Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa lida!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Caro Prof Luiz,
sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
procuro na web para ver se já está descrito, se é
parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
colocá-lo on line.

Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
pouco diferente do que pretendo colocar.

Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.

Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
impressão de que não importa como se indique.

Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.

Um abraço,
Lucia Bianconi
(IBqM/UFRJ)


--
No virus found in this incoming message.
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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "aline.santos" <aline.santos@produquimica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 13:31


Fala séwrio, heim rsrsrsrs
Aline
-----Original Message-----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Date: Thu, 21 Jul 2005 13:16:57 -0300
Subject: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias

> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> lida!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Caro Prof Luiz,
> sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> procuro na web para ver se já está descrito, se é
> parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> colocá-lo on line.
>
> Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
> pouco diferente do que pretendo colocar.
>
> Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
>
> Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> impressão de que não importa como se indique.
>
> Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
>
> Um abraço,
> Lucia Bianconi
> (IBqM/UFRJ)
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
> 16/07/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 13:40

On 21/07/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa lida!
>

Bom, o H tem de ser maiúsculo pq é o símbolo do Hidrogênio.

O "p" eu sempre vi munúsculo, provavelmente por ser uma palavra do
tipo "percentual" ou "proporção" ou coisa que o valha.

Vale lembrar que símbolos de unidades de medida devem ser gravados na
caixa correta, exemplo: m e não M, km e não Km, cal e não Cal, kJ e
não Kj, min e não MIN et cetera.

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

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SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 13:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> Pesquisei nos sites que você indicou e nada encontrei com essa
> abordagem.

Opa, como nao? De todo modo havia uma pagina (infelizmente fora do
ar) em q. havia o resultado para a Fuvest 2000 - havia uma tabela
mostrando a relacao entre cor de pele vs renda familiar e o indice de
aprovacao. Negros da mm classe social q. brancos tinham um indice de
aprovacao menor.

> As informações das inscrições nos vestibulares e dos alunos das
> universidades são muito ruins para esse propósito. A USP mantém há
> anos uma comissão para produzir informações raciais de seus
> vestibulandos e alunos. Até agora não conseguiram sequer saber qual
> o percentual de negros que estão na Universidade. Os dados
> disponíveis são apenas estimativas.

Eh possivel se fazer um cruzamento de dados dos alunos q. fazem a
inscricao e dos q. sao aprovados. Ha' dados sobre a raca, sobre a
escola q. frequentaram e sobre a renda familiar. A porcentagem de
aprovados entre os negros (e indios) eh bem menor do q. a media, mm
considerando-se diferencas socioeconomicas e do tipo de escola q.
cursaram (nem todas as escolas publicas sao ruins, ha' uma
heterogeneidade e as tecnicas federais obtem um razoavel indice de
aprovacao).

> introdução das cotas não altera o número total de vagas disponíveis
> e continua a haver notas mínimas de aprovação, mesmo para a

Depende. Ha' projetos q. buscam o aumento da oferta de vagas - como a
da Unifesp. Mas as cotas por si so' realmente nao alteram esse numero.

> Como conseqüencia, é razoavel supor que os negros melhor preparados
> para o vestibular, portanto, a "elite" negra" é o segmento que se
> situará acima das notas mínimas.

Pode ser. Mas ja' se tera' atingido uma parcela da populacao negra.
Ate' porq. a "elite" negra nao parece q. seja em numero tao grande q.
tome todas as vagas disponiveis nas cotas. Tb se pode pegar os dados
socioeconomicos dos ingressos nas instituicoes q. ja' adotaram o
sistema de cotas. Alem disso, mtos sistemas de cotas combinam o
criterio racial com o socioeconomico (como no caso do Rio de Janeiro).

Em outra lista ja' discuti essa questao de modo mais aprofundado (e
repetitivo ateh - nao raras vezes irritado):

http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/12998
http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13014
http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13015
http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13022
http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13026
http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13040
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http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14469

(Acesso apenas para membros.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: doce + doce = amargo?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 13:56

Eh um fenomeno similar a qdo olhamos um objeto, digamos, vermelho
durante um certo tempo e depois olhamos para uma superficie branca: o
contorno do objeto persiste e com a cor verde. Nesse caso, os
sensores q. captam o vermelho ficam saturados e deixam de responder.

Isso tb acontece com outros sensores, como os olfativos: depois de um
tempo no's nos acostumamos com cheiros fortes (por isso trabalhadores
de curtume conseguem ficar no ambiente mm sem mascaras).

Se superexcitamos nossas papilas gustativas, elas tb depois de um
tempo deixam de responder no mm nivel - eh dito q. elas se adaptam ao
estimulo.

Uma explicacao para esse fenomeno e' q. a percepcao de sinais
externos dependem de disparos de potenciais de acao - q. dependem da
existencia de diferencas de concentracao de sodio e de potassio entre
o interior e o exterior da celula. Disparos seguidos - q. sao
promovidos por estimulos fortes e continuos - acabam por 'esgotar' a
diferenca de concentracao. E eqto essa diferenca eh recomposta, a
celula nao pode mais disparar novos potenciais de acao.

Mais do q. sentir o gosto amargo, deixamos de perceber o gosto doce.
E aih sobressaem outros gostos da substancia.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello"
> Por que quando comemos algo doce (por exemplo, um chocolate) e
após,
> quando tentamos comer ou tomar outra coisa doce (como um chá doce,
> por exemplo) sentimos um gosto amargo?





SUBJECT: Re: Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 13:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> O "p" eu sempre vi munúsculo, provavelmente por ser uma palavra do
> tipo "percentual" ou "proporção" ou coisa que o valha.

Potencial.

pH é com p minúsculo mm.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: GPS, realidade, TRG, essas coisas simples e úteis.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 14:46

Lista,

A seguir um link de um professor(aviso: é um genuíno relativista.
Mas, como eu, também não morde) português, lá dos lados da Natália.
Sugiro aos anti-relativisteiros que, ao menos, leiam, e depois tasquem o
pau!. Se puderem. (brincadeira). Afora, sério mesmo. Recomendo a
leitura a todos. É instrutivo.

http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/artigos/T%20R_GPS_intro.html
<http://cosmo.fis.fc.ul.pt/%7Ecrawford/artigos/T%20R_GPS_intro.html>

Sds

Victor.


SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 14:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> De todo modo havia uma pagina (infelizmente fora do
> ar) em q. havia o resultado para a Fuvest 2000 - havia uma tabela
> mostrando a relacao entre cor de pele vs renda familiar e o indice
> de aprovacao. Negros da mm classe social q. brancos tinham um
> indice de aprovacao menor.

Aliás, Fuvest 2001. Os dados eram:

Classe____Brancos___Pretos___Pardos___Amarelos___Índios__TOTAL
A___________8,1%____5,6%_______8,5%_____13,1%____7,6%___8,5%
B___________7,4%____4,9%_______6,4%_____10,9%____5,6%___7,6%
B___________7,4%____4,9%_______6,4%_____10,9%____5,6%___7,6%
C___________5,5%____3,0%_______3,9%_____8,5%_____6,1%___5,5%
D-E_________4,2%____3,7%_______2,2%_____7,2%_____2,0%___3,9%

(As porcentagens indicam a taxa de aprovacao por categoria.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 14:49

Léo,

Nas publicações de química que tenho contato, nunca
observei o "p" de "pH" em maiúsculo. Talvez seja para
evidenciar o "H", que é o mais importantes.

Lembramos que o pH é a medida (em escala logarítmica)
do pontecial hidrogeniônico gerado por uma determinada
concentração de íons H+ em solução.

Em outras circunstâncias há o uso do "p" minúsculo
para representar esse pontencial em escala
logaritmica, como é o caso do pKa.

No site Wikipedia (muito criticado aqui, mas...) tem
as diferenças entre as várias situações possíveis
entre as duas letras:

http://en.wikipedia.org/wiki/PH_%28disambiguation%29


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> O "p" eu sempre vi munúsculo, provavelmente por ser
uma palavra do
> tipo "percentual" ou "proporção" ou coisa que o
valha.

Potencial.

pH é com p minúsculo mm.

[]s,

Roberto Takata




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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 14:55

Léo,

Não entendi. Achei ela até bastante simpática. Em que
parte da mensagem está o pretensiosismo verificado
pelo Sr.?


--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa,
> não?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH
> , como ela exige.
> Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line ---
> vamos dar uma boa lida!
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Caro Prof Luiz,
> sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para
> Crianças" com
> experimentos simples, de baixo custo, para crianças
> poderem fazer
> mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um
> experimento on line,
> procuro na web para ver se já está descrito, se é
> parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo
> necessidade mesmo de
> colocá-lo on line.
>
> Estou para colocar o experimento de ácido-base com
> repolho roxo e
> beterraba porque faço diferente da forma que tem
> sido explicada na
> web; na minha busca, encontrei o seu experimento
> descrito, de forma um
> pouco diferente do que pretendo colocar.
>
> Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está
> sempre escrito como
> PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião
> presidida pelo Prof.
> Pitombo, percebemos que muitos professores de
> química consideram que
> não é importante que essa definição seja mantida à
> regra. Ambos, eu e
> Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de
> uma DEFINIÇÃO.
>
> Gostaria de solicitar a correção em seu site, para
> não passar a
> impressão de que não importa como se indique.
>
> Como nosso experimento é realizado de uma forma
> diferente, será
> disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder
> fazer referência
> ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a
> correção da página.
>
> Um abraço,
> Lucia Bianconi
> (IBqM/UFRJ)
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 -
> Release Date: 16/07/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
DATE: 21/07/2005 15:13

Deus:
Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa, vaidosa,
preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela se
propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH .... algo
de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista e Ph
são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é realmente
algo surrealista....
E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..

Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".

Amém.

silvio
Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!



-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?

Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa lida!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Caro Prof Luiz,
sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
procuro na web para ver se já está descrito, se é
parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
colocá-lo on line.

Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
pouco diferente do que pretendo colocar.

Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.

Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
impressão de que não importa como se indique.

Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.

Um abraço,
Lucia Bianconi
(IBqM/UFRJ)


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005




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SUBJECT: Re: Re[2]: [Pingão] golpe em andamento.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 15:17

Rev. Beto:

Que tal uma sofrocracia?

Voto no Prof. Leo para Ditador.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: <jacosta@santistatextil.com.br>
Para: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 14:34
Assunto: Re[2]: [Pingão] golpe em andamento.


Querido Silvino.
Anteriormente já havia solicitado a você que gritasse uma saída. Isso no que
você acha mais sensato em termos de política. Qual a solução para um
governo
que não te agrada? Será que abrir a porta do boteco e subir a rampa do
planalto
e governar vai ser uma saída para você, ou para nós. Qual seria o governo
ideal?
O seu? Eu voto em você. Mas, vá na frente... a retaguarda deixe conosco.

Um abraço,
Beto

____________________Separador de Resposta____________________
Assunto: Re: [Pingão] golpe em andamento.
Autor: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Data: 21/7/2005 13:11

Vamos lutar crontra essa trama de estrelinhas
vermelhas, que simplesmente é coisa de gaúcho.

sds

Amauri
Vamos armar a população, Bush e Blair, Lula e Chavez,
nossa!!!
--- Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
Enfim parece que descobriram a pólvora: ontem
não-sei-quem falou claramente no congresso que todo o
movimento do PT em assaltar os cofres do erário é
apenas um dos braços de um conluio maior entre o PT, o
STF, o ministro da justiça o MST e a CUT para formar
uma ditadura, mui provavelmente tendo o Stedile na
cabeça pois o lula já era, foi o boi de piranha,
tal-qual o delúbio ontem se confessou.

quem vier será que verá? ou a sociedade por fim
acordada saberá lutar contra essa corja???

O desarmamento da população é uma das providências
auxiliares em contrapartida à compra de 100 mil fuzis
pelo neo amigo do lula o chaves: já até se associaram
pra fazer uma refinaria no Pernambuco.....

Triste Brasil!!!

sds.,

silvio
que luta para que se libere a venda de armas.

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SUBJECT: P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 16:38

Olá Mauricio

Mauricio:"Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a criacao),
diga uma que vc considera racioanal..."

Acho que sua colocação acima apresenta um engano que deve ser desfeito antes de continuarmos. Você parece ver na "hipotese deus" uma explicação razoável ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a existência de deus como necessária, a hipótese cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma resposta. Vou explicar.

Veja seu texto a seguir:

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Em todo nosso debate, você esgrimiu seu desconforto com coisas como a surgimento do universo do "nada" quantico, a estranheza de ter sido o tempo e o espaço criados juntos, de não existir nenhum dos dois antes da criação, etc. É inconcebível, você diz, absurdo, estranho, viola o bom senso, tudo precisa ter uma origem, etc.

A explicação científica, singularidade quantica, flutuação, espaço/tempo, etc, não é suficiente, não é suficientemente racional, não satisfaz sua mente, e você escolheu outra "explicação", uma que faça mais "sentido", a criação por um ser sobrenatural, divino, deus.

Mas, longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais continuam a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo ter criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada, ou que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

Observe que nada mudou, todos os estranhamentos, todo o inconcebível, tudo o que afirma ser irracional, todas as perguntas, continuam presentes. Então porque a hipótese, que nada mudou, lhe parece mais razoável?

Por que está acostumado a ela..:-) Foi apresentado a ela desde criancinha, como a fuga/explicação final. Deus fez, deus quis, o acompanha desde que se entende por gente. É confortável e confortador. E foi pedido (ou explicado) que, em se tratando de deus, não é preciso, nem possível, pensar a respeito. Se perguntar a seu pai (ou ao bispo, depois de crescer) como é possível ser infinito e eterno, receberá como resposta que "é assim mesmo". Se insisitir, são os mistérios de deus..:-)

Não é, portanto, nem mesmo uma explicação, que dirá racional..:-) É apenas conhecida e confortável. Todos os questionamentos racionais e lógicos que apresentou sobre a hipotese científica do surgimento do universo, você "esqueceu" depois que escolheu a hipotese "deus"..:-) Não lhe provoca nenhum estranhamento que deus tenha sempre existido, mesmo que o tempo não existisse..:-) Não lhe parece inconcebível que deus tenha surgido do "nada" ou que tenha criado a sí mesmo (tudo tem uma causa, menos deus).:-) As questões que, devido a limitação de nossas mentes humanas, o incomodam quanto ao universo, são suspensas quando se trata de "deus".

Mas, tem de perceber, que para mim (e para a razão e a ciência), nada mudou. Eu não fui apresentado a hipotese/fuga em criança, não tenho por ela nem respeito nem admiração, não me traz conforto nem respostas (ou condicionamentos) da infância. E eu pergunto, quem criou deus? Ele surge do nada? Inconcebível..:-) E se tenho de escolher duas hipoteses igualmente difíceis para minha mente humana, uma com um universo que, a partir de evidências, parece ser fruto de uma flutuação quantica no "nada", em um possivel oceano de "nada", e a mesma hipótese acrescida de um ser sobrenatual, complexo com menos evidencias e mais inconcebível ainda, escolho, racionalmente, a primeira hipótese..:-)

Até, é claro, que algo mude e evidencias de um ser sobrenatural apareçam..:-)

Mauricio:"O que esta em questao aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar a vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??"

Como pode perceber pela explicação acima, Mauricio, a melhor explicação (e não a mais confortável ou querida) não é deus, de forma alguma..:-) Nem é uma explicação, é uma fuga para "evitar" a explicação..:-) Ela mantém as mesmas perguntas anteriores, mas dificulta totalmente a obtenção de respostas. Devemos apenas deixar de perguntar, já que se trata de deus..:-)

Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora" desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo, importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar, mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc. Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional, ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C? Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar, mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas, Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra, não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em "deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: p/ Lourençao - pour Nèdier e os que acreditam no conceito de "raça"
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 17:28

Eu me lembro desses dados da FUVEST, mas também me lembro de estudo
que, quando era considerado o tempo de curso preparatório e o
número de participações em vestibulares anteriores, o delta negativo
dos negros e o delta positivo dos amarelos tornava-se pouco
significante, o que levava o autor a conjecturar sobre uma espécie
de persistência cultural maior nos amarelos e menor nos negros.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Abel de Almeida Rocha"
> > Pesquisei nos sites que você indicou e nada encontrei com essa
> > abordagem.
>
> Opa, como nao? De todo modo havia uma pagina (infelizmente fora do
> ar) em q. havia o resultado para a Fuvest 2000 - havia uma tabela
> mostrando a relacao entre cor de pele vs renda familiar e o indice
de
> aprovacao. Negros da mm classe social q. brancos tinham um indice
de
> aprovacao menor.
>
> > As informações das inscrições nos vestibulares e dos alunos das
> > universidades são muito ruins para esse propósito. A USP mantém

> > anos uma comissão para produzir informações raciais de seus
> > vestibulandos e alunos. Até agora não conseguiram sequer saber
qual
> > o percentual de negros que estão na Universidade. Os dados
> > disponíveis são apenas estimativas.
>
> Eh possivel se fazer um cruzamento de dados dos alunos q. fazem a
> inscricao e dos q. sao aprovados. Ha' dados sobre a raca, sobre a
> escola q. frequentaram e sobre a renda familiar. A porcentagem de
> aprovados entre os negros (e indios) eh bem menor do q. a media,
mm
> considerando-se diferencas socioeconomicas e do tipo de escola q.
> cursaram (nem todas as escolas publicas sao ruins, ha' uma
> heterogeneidade e as tecnicas federais obtem um razoavel indice de
> aprovacao).
>
> > introdução das cotas não altera o número total de vagas
disponíveis
> > e continua a haver notas mínimas de aprovação, mesmo para a
>
> Depende. Ha' projetos q. buscam o aumento da oferta de vagas -
como a
> da Unifesp. Mas as cotas por si so' realmente nao alteram esse
numero.
>
> > Como conseqüencia, é razoavel supor que os negros melhor
preparados
> > para o vestibular, portanto, a "elite" negra" é o segmento que
se
> > situará acima das notas mínimas.
>
> Pode ser. Mas ja' se tera' atingido uma parcela da populacao
negra.
> Ate' porq. a "elite" negra nao parece q. seja em numero tao grande
q.
> tome todas as vagas disponiveis nas cotas. Tb se pode pegar os
dados
> socioeconomicos dos ingressos nas instituicoes q. ja' adotaram o
> sistema de cotas. Alem disso, mtos sistemas de cotas combinam o
> criterio racial com o socioeconomico (como no caso do Rio de
Janeiro).
>
> Em outra lista ja' discuti essa questao de modo mais aprofundado
(e
> repetitivo ateh - nao raras vezes irritado):
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/12998
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13014
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13015
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13022
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13026
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13040
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13111
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13112
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13133
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13141
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13261
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13294
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13295
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/13515
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14424
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14431
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14458
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14519
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14520
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14528
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14633
> http://br.groups.yahoo.com/group/sbcr/message/14469
>
> (Acesso apenas para membros.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: From: [ateus-br] Adolescentes gays são enforcados no Ira
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 21/07/2005 17:48





21/7/2005 - 12:17
:: Adolescentes gays são enforcados no Irã
Dois adolescents gays foram executados publicamente no Irã, onde a homossexualidade é considerada crime.

Um dos jovens tinha 18 anos e ou outro era menor de idade. Os dois foram enforcados na terça-feira, 19/7, na Praça da Justiça da cidade de Mashhad, nordeste do Irã.

A Justiça iraniana é baseada na lei islâmica, que estabelece a pena de morte para o sexo gay. Os dois adolescentes admitiram ter mantido relações sexuais quando o mais velho tinha 16 anos, mas pediram clemência, alegando que essa é uma prática comum entre jovens e que eles desconheciam a punição.

Antes de serem executados, os dois ficaram presos por 14 meses. Na terça-feira, receberam 228 chibatadas cada um.

Rohollah Rezazadeh, advogado do garoto mais novo, apelou dizendo que seu cliente era muito jovem para ser executado. A Suprema Corte do Irã, porém, rejeitou esse argumento.



--------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: Salted butter
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2005 23:15


>From: Mary Wong <mary@KEE-WAH.COM.HK>
>
>
>Hi List,
>
>I'm interested in this subject too. Also, can any expert in this subject
>the reason on adding salt in butter while some others don't? In fact, they
>melt at different melting point, which is not identical when use.
>
>Look forward for reply
>Mary




SUBJECT: teste
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 00:50

teste

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: é bom rezar....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>
DATE: 22/07/2005 01:18



Catástrofe cósmica pode ter atingido estrela







Uma estrela envolvida por poeira e semelhante ao nosso Sol pode ter sido palco de uma catástrofe cósmica envolvendo colisões entre asteróides, cometas ou mesmo planetas, disseram cientistas na quarta-feira.

Os astrônomos acreditam que muitas estrelas possuem poeira ao redor delas no início do processo de formação de planetas. Mas a estrela em questão é adolescente e as partículas ainda estão muito perto dela, a uma distância semelhante à que separa a Terra do Sol.

"A explicação mais provável para isso é que dois grandes objetos do tamanho de planetas - do tamanho da Terra e de Marte - colidiram e formaram uma grande nuvem de poeira interplanetária", afirmou Benjamin Zuckerman, co-autor de um artigo sobre o assunto publicado na revista Nature.

"Deve ter acontecido algo realmente violento como isso", disse Zuckerman, em entrevista concedida por telefone a partir da Universidade da Califórnia-Los Angeles (UCLA). Nosso sistema planetário não é estranho a esse tipo de eventos violentos. Alguns astrônomos cogitam que a Terra, quando jovem, foi atingida por um objeto do tamanho de Marte, gerando uma monstruosa fonte de magma. Parte desse material teria se condensado para se transformar na Lua.

Mas isso teria acontecido na infância da Terra, quando o planeta tinha dezenas de milhões de anos. A estrela em questão deve ter centenas de milhões de anos, sendo, portanto, mais nova do que nosso planeta - cuja idade estimada é de 4,5 bilhões de anos. A imensa quantidade de poeira depositada perto da estrela - batizada de BD+20 307 - sugere que outros planetas podem estar na região, disseram cientistas da UCLA em um comunicado.

A poeira, pulverizada pequenas partículas, levou os cientistas a acreditarem que a catástrofe cósmica tenha ocorrido nos últimos milhares de anos, algo bastante recente em termos cósmicos. "Essa estrela é algo realmente excepcional", afiirmou Zuckerman. "Para um objeto da idade dela, não há nada semelhante."

A estrela está localizada a cerca de 300 anos-luz da Terra, uma distância também relativamente pequena. Um ano-luz corresponde a cerca de 10 trilhões de quilômetros. A BD+20 307 tem mais ou menos a mesma massa do Sol e brilha com uma intensidade semelhante, afirmaram os cientistas.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sobre experimento no site: pH e Fisico-Quimica
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 01:53

At 14:55 21/7/2005, you wrote:
>Léo,
>
>Não entendi. Achei ela até bastante simpática. Em que
>parte da mensagem está o pretensiosismo verificado
>pelo Sr.?



Sempre bom lembrar que o pH de um alimento e a acidez de um alimento são
coisas bem diferentes.

Dois sucos de frutas, por exemplo, com o mesmo teor de ácido, podem ter pH
diferentes.

E também sempre bom lembrar que o pH de um alimento não é uma medida
química, mas físico-quimica.

Mas isso não significa que não haja química na cozinha.
Determinar a acidez, ao contrário de determinar o pH, é uma medida química.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sistema de equação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 07:59

Quem me dá uma mãozinha para a resolução desse sistema? Não enxerguei o melhor caminho após 3 tentativas.

5/x + 6/y = 3/2
2/x - 2/y = 1/9

tentativa 1

(5y + 6x)/(xy) = 3/2
(2y - 2x)/(xy) = 1/9

10y + 12x = 3xy
18y - 18x = 1xy

bolas! não vou re-escrever as três tentativas! ............

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Sistema de equação
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 09:02

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, July 22, 2005 7:59 AM
Subject: [ciencialist] Sistema de equação

> Quem me dá uma mãozinha para a resolução desse sistema?
> 5/x + 6/y = 3/2
> 2/x - 2/y = 1/9

Multiplique a segunda equação por 3 e some as equações:

5/x + 6/y = 3/2
6/x - 6/y = 1/3
_______________ (+)
11/x = 11/6

x = 6

Da eq. 2:

2/6 - 2/y = 1/9
2/6 - 1/9 = 2/y
y = 9

Uma alternativa seria fazer u = 1/x e v = 1/z e resolver o sistema para u e
v, recuperando no final o valor de x e y através das transformações
inversas.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
DATE: 22/07/2005 09:37

OH!!!!!!!

SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
EM FAZER O MELHOR POSS�VEL?

�DIO CONTRA A CONDI��O FEMININA?

NINGU�M EM EQUILIBRIO RAZO�VEL SE DIRIGE
ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
PELA MANIFESTA��O EXPRESSA NA MENSAGEM!

NESTA LISTA N�O EXISTE ALGU�M MAIS
AL�M DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
DE AGRESS�O PRECONCEITUOSA?

E S�O OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
NO IR�?!
ESTE � UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
N�O EM NOME DE RELIGI�O
MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!

E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRU��O!
E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
DO B�BADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!

MEUS P�SAMES 'A TODA A LISTA!
QUE DECEP��O!

MARIA IRENE








----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Deus:
> Se essa zinha for boa de cama como � arrogante e pretenciosa, vaidosa,
> preconceituosa � de bom alvitre marcar uma reuni�o num motel se ela se
> propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH .... algo
> de suma import�ncia para o bem estar do povo: PH � Partido Humanista e Ph
> s�o as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigi�-lo" � realmente
> algo surrealista....
> E nem sabe usar as v�rgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
> E deixe-a aguardando a corre��o ad aeternum..
>
> Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
>
> Am�m.
>
> silvio
> Pelo que se v� no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
>
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, n�o?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> Aten��o: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa lida!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [L�o]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Caro Prof Luiz,
> sou professora da UFRJ e criei o site "Ci�ncia para Crian�as" com
> experimentos simples, de baixo custo, para crian�as poderem fazer
> mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> procuro na web para ver se j� est� descrito, se �
> parecido/igual/diferente, para saber se h� mesmo necessidade mesmo de
> coloc�-lo on line.
>
> Estou para colocar o experimento de �cido-base com repolho roxo e
> beterraba porque fa�o diferente da forma que tem sido explicada na
> web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
> pouco diferente do que pretendo colocar.
>
> Por�m, chamou minha aten��o o fato de que pH est� sempre escrito como
> PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reuni�o presidida pelo Prof.
> Pitombo, percebemos que muitos professores de qu�mica consideram que
> n�o � importante que essa defini��o seja mantida � regra. Ambos, eu e
> Pitombo, discordamos veemente, j� que se trata de uma DEFINI��O.
>
> Gostaria de solicitar a corre��o em seu site, para n�o passar a
> impress�o de que n�o importa como se indique.
>
> Como nosso experimento � realizado de uma forma diferente, ser�
> disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer refer�ncia
> ao seu, para prestigi�-lo e, portanto, aguardo a corre��o da p�gina.
>
> Um abra�o,
> Lucia Bianconi
> (IBqM/UFRJ)
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> P�gina de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
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> ##### ##### #####
>
> P�gina de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=mibmf&_l=1,1121977939.930987.27274.cagera.terra.com.br,6942,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/07/2005 / Vers�o: 4.4.00 - Dat 4540
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 09:40

Olá Homero,

Mais uma vez obrigado pela paciencia. Esses questionamentos sempre passaram
pelo meu kengo solitario, tipo, eu debatendo comigo mesmo... Agora que
encontrei um "cristao" paciente, vou explora-lo.... :-) Evidentemente, nao
tenho a pretensao de "converter" ninguem, assim como sei que nao vou mudar o
meu posicionamento por causa de um debate... mas eu acho que sempre se
aprende algo conversando.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 16:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:"Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a criacao),
diga uma que vc considera racioanal..."

Acho que sua colocação acima apresenta um engano que deve ser desfeito antes
de continuarmos. Você parece ver na "hipotese deus" uma explicação razoável
ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a existência de deus como
necessária, a hipótese cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser
racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma resposta. Vou
explicar.

MM: É bom mesmo... :-)

Veja seu texto a seguir:

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Em todo nosso debate, você esgrimiu seu desconforto com coisas como a
surgimento do universo do "nada" quantico, a estranheza de ter sido o tempo
e o espaço criados juntos, de não existir nenhum dos dois antes da criação,
etc. É inconcebível, você diz, absurdo, estranho, viola o bom senso, tudo
precisa ter uma origem, etc.

MM: Eu acho estranho o tempo (o tempo desse universo) e o espaco terem seido
criados juntos (quem nao acha?) mas acho uma hipotese viavel e até mesmo
necessaria. Mas nao a origem de TUDO... é diferente.

A explicação científica, singularidade quantica, flutuação, espaço/tempo,
etc, não é suficiente, não é suficientemente racional, não satisfaz sua
mente, e você escolheu outra "explicação", uma que faça mais "sentido", a
criação por um ser sobrenatural, divino, deus.

MM: A "explicação cienfifica", simplesmente não explica! Esse universo pode
pode ter tido uma origem numa mega-flutuacao-quantica, e daí? O que havia
para flutuar? Alguem pode me explicar? (ja passei por isso antes qdo
perguntei a padres, como entender a *santissima trindade*). Alguem realmente
sabe do se esta falando? Ou todos simplesmente aceitam algo que nao se
entende, só porque é "cientifico"? ... E outra coisa Deus (se existir) faz
parte da Natureza (ampla), esse é um conceito da Doutrina Espirita (e eu
concordo), nada de sobre-natural portanto.

MM: Mais uma vez, o ponto central da discursao, foi abandanado... tvz a
culpa seja realmente do meu fraco intelecto (é serio). Uma vez fui espulso
da aula de fisica (faculdade) pq nao aceitava como rasoavel as explicacoes
do mestre sobre o que seria realmente um campo magnetico (que ainda nao
engulo). Mas vamos, lá...


Mas, longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada, ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM:
Humm... Respondo esse e os outros topicos em outrosssssss e-mails... :-)

Abracos Infinitesimais
Mauricio Mendonca


Observe que nada mudou, todos os estranhamentos, todo o inconcebível, tudo o
que afirma ser irracional, todas as perguntas, continuam presentes. Então
porque a hipótese, que nada mudou, lhe parece mais razoável?

Por que está acostumado a ela..:-) Foi apresentado a ela desde criancinha,
como a fuga/explicação final. Deus fez, deus quis, o acompanha desde que se
entende por gente. É confortável e confortador. E foi pedido (ou explicado)
que, em se tratando de deus, não é preciso, nem possível, pensar a respeito.
Se perguntar a seu pai (ou ao bispo, depois de crescer) como é possível ser
infinito e eterno, receberá como resposta que "é assim mesmo". Se insisitir,
são os mistérios de deus..:-)

Não é, portanto, nem mesmo uma explicação, que dirá racional..:-) É apenas
conhecida e confortável. Todos os questionamentos racionais e lógicos que
apresentou sobre a hipotese científica do surgimento do universo, você
"esqueceu" depois que escolheu a hipotese "deus"..:-) Não lhe provoca nenhum
estranhamento que deus tenha sempre existido, mesmo que o tempo não
existisse..:-) Não lhe parece inconcebível que deus tenha surgido do "nada"
ou que tenha criado a sí mesmo (tudo tem uma causa, menos deus).:-) As
questões que, devido a limitação de nossas mentes humanas, o incomodam
quanto ao universo, são suspensas quando se trata de "deus".

Mas, tem de perceber, que para mim (e para a razão e a ciência), nada mudou.
Eu não fui apresentado a hipotese/fuga em criança, não tenho por ela nem
respeito nem admiração, não me traz conforto nem respostas (ou
condicionamentos) da infância. E eu pergunto, quem criou deus? Ele surge do
nada? Inconcebível..:-) E se tenho de escolher duas hipoteses igualmente
difíceis para minha mente humana, uma com um universo que, a partir de
evidências, parece ser fruto de uma flutuação quantica no "nada", em um
possivel oceano de "nada", e a mesma hipótese acrescida de um ser
sobrenatual, complexo com menos evidencias e mais inconcebível ainda,
escolho, racionalmente, a primeira hipótese..:-)

Até, é claro, que algo mude e evidencias de um ser sobrenatural
apareçam..:-)

Mauricio:"O que esta em questao aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar a
vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??"

Como pode perceber pela explicação acima, Mauricio, a melhor explicação (e
não a mais confortável ou querida) não é deus, de forma alguma..:-) Nem é
uma explicação, é uma fuga para "evitar" a explicação..:-) Ela mantém as
mesmas perguntas anteriores, mas dificulta totalmente a obtenção de
respostas. Devemos apenas deixar de perguntar, já que se trata de deus..:-)

Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 10:02

Deixa ver se entendi, já que estou sem muita paciência de dedicar mais do
que 5 minutos a essa questão: essa briga começou por causa de uma discussão
sobre a forma correta de se abreviar o potencial de hidrogenização? É isso
mesmo? Isso é ciência??? Voltamos a Bizâncio??

Eu tenho certeza que crianças fazendo experimentos de química vão encarar
como de fundamental importância que se grafe de maneira correta, e de acordo
com as normas da ABNT, o "pH"... Êta ferro!

[ ]s

Alvaro Augusto





----- Original Message -----
From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Sent: Friday, July 22, 2005 9:37 AM
Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


OH!!!!!!!

SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?

ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?

NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!

NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?

E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
NO IRÃ?!
ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!

E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!

MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
QUE DECEPÇÃO!

MARIA IRENE








----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Deus:
> Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa, vaidosa,
> preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela se
> propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH ....
> algo
> de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista e Ph
> são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> realmente
> algo surrealista....
> E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
> E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
>
> Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
>
> Amém.
>
> silvio
> Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
>
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> lida!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Caro Prof Luiz,
> sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> procuro na web para ver se já está descrito, se é
> parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> colocá-lo on line.
>
> Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
> pouco diferente do que pretendo colocar.
>
> Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
>
> Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> impressão de que não importa como se indique.
>
> Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
>
> Um abraço,
> Lucia Bianconi
> (IBqM/UFRJ)
>
>
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SUBJECT: O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 10:04

Comentando com MM5:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era : Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel... melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Homero:
..., longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada, ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM: Gostaria muito de entrar nesse topico agora. Mas antes, gostaria de
saber o seguinte: Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? Uma coisa
do tipo: O universo surgiu apartir de uma flutuacao-quantica (seja lá q
diabo for isso) e uma posterior explosao de um ponto super-hiper-denso? e
Pra ficar bem claro, já havia **algo** a ser explodido (marteria / energia /
campo / outro)!


Abracos flutuantes
Mauricio Mendonca



SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 10:28

Prezada Luciana,

--- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
> OH!!!!!!!
>
> SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>
> ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
Em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49079
eu comento um pouco sobre este aspecto. Contudo, creio
que não seja uma questão da mensagem ter sido enviada
por 'macho' ou 'fêmea'. Alias, o comentário que fiz
foi para o Léo, não para o Silvio, quando não entendi
porque ele escreveu 'um bocado pretensiosa' na
mensagem.

>
> NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>
> NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?

Ao meu ver não foi preconceito contra ela pelo fato
dela ser 'mulher'.

Talvez, pelo fato de não conheceres o Silvio, tenhas
interpretado de maneira 'equivocada' uma 'brincadeira'
que ele fez.




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 10:33

On 21/07/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > O "p" eu sempre vi munúsculo, provavelmente por ser uma palavra do
> > tipo "percentual" ou "proporção" ou coisa que o valha.
>
> Potencial.
>
> pH é com p minúsculo mm.
>

Valeu!

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Sistema de equação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 10:37

Coitada de minha cabecinha --- botei na cuca que a primeira coisa a se fazer era "eliminar as incógnitas do denominador", uma empreitada sempre louvável e com isso fiquei esvoaçando em caminhos tortuosos.
Valeu!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 09:02
Assunto: Re: [ciencialist] Sistema de equação


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, July 22, 2005 7:59 AM
Subject: [ciencialist] Sistema de equação

> Quem me dá uma mãozinha para a resolução desse sistema?
> 5/x + 6/y = 3/2
> 2/x - 2/y = 1/9

Multiplique a segunda equação por 3 e some as equações:

5/x + 6/y = 3/2
6/x - 6/y = 1/3
_______________ (+)
11/x = 11/6

x = 6

Da eq. 2:

2/6 - 2/y = 1/9
2/6 - 1/9 = 2/y
y = 9

Uma alternativa seria fazer u = 1/x e v = 1/z e resolver o sistema para u e
v, recuperando no final o valor de x e y através das transformações
inversas.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 10:44

Olá Alvaro,

--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Deixa ver se entendi, já que estou sem muita paciência
de dedicar mais do
que 5 minutos a essa questão: essa briga começou por
causa de uma discussão
sobre a forma correta de se abreviar o potencial de
hidrogenização?

[Emiliano]
Sim.

É isso mesmo?

[Emiliano]
Sim.

Isso é ciência??? Voltamos a Bizâncio??

[Emiliano]
Representações de mensurações científicas, ao meu ver,
fazem parte de uma discussão científica, logo é
ciência. Alias, o Léo não faz muito tempo postou um
texto que ele iria publicar em um jornal (se não me
engano) que falava sobre a confusão entre '10 quilos
de batatas' e '10 quilogramas de batatas'.


Eu tenho certeza que crianças fazendo experimentos de
química vão encarar
como de fundamental importância que se grafe de
maneira correta, e de acordo
com as normas da ABNT, o "pH"... Êta ferro!

[Emiliano]
Eu não teria tanta certeza disso. Faço referência as
várias possíveis situaçoes de pH (PH, Ph, pH, ph) em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49078


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Pessoal de Campinas e SP
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 11:44

Mas afinal onde estais?
Agora que estou aqui para levar porrada vossa ninguém aparece e todos
se acobardam?
O André que deve ser futuro padre deveria aparecer...Estou entre a
Toca de Assis e os Carmelitas...
Como hoje tenho a net a ser paga a preço de ouro está é a única
intervenção possível





SUBJECT: BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 11:54

Nunca li, nesta lista, nenhuma resposta com este grau de apelação.
E estou usando, por educação
e respeito aos participantes da lista, palavras muito mais
delicadas do que as que tenho vontade!

Estamos todos, sem dúvida, afetados pelos acontecimentos
deprimentes que vemos na mídia - além dos citados perigos
cósmicos!

Mas desabafar contra uma professora que faz uma consulta
respeitosa, da forma como foi feito,
e outro querer justificar dizendo que não tem a ver com
preconceito de gênero é insultar o bom senso das pessoas.

Caro Emiliano, além de não condenar,
considerar como "brincadeira" te torna conivente!

E as vítimas se calam, por medo de mais grosserias?!
No mínimo, a vítima merece um pedido público
de desculpas!
No mínimo!

E que depois volte a ser discutida, racionalmente,
a validade do uso das siglas!
Qual o benefício social de usar corretamente uma sigla?
Pode parecer não ter nada a ver.
Mas significa, para os estudantes, aprender a dar o nome correto a outras
coisas, no futuro.
Como, por exemplo, as diversas justificativas para carregar dinheiro em mala e etcs...
Portanto, brincadeira estúpida ou intenção deliberada, espero que venham
as desculpas públicas, para a referida professora.
Tenho certeza que não convidariam publicamente um professor para pagar o motel!
Continuarei, se não vierem as desculpas!

Maria Irene











----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 10:28 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Prezada Luciana,
>
> --- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
>> OH!!!!!!!
>>
>> SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>> UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>> EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>>
>> ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> Em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49079
> eu comento um pouco sobre este aspecto. Contudo, creio
> que não seja uma questão da mensagem ter sido enviada
> por 'macho' ou 'fêmea'. Alias, o comentário que fiz
> foi para o Léo, não para o Silvio, quando não entendi
> porque ele escreveu 'um bocado pretensiosa' na
> mensagem.
>
>>
>> NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>> ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>> PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>>
>> NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>> ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>> DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>> DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
> Ao meu ver não foi preconceito contra ela pelo fato
> dela ser 'mulher'.
>
> Talvez, pelo fato de não conheceres o Silvio, tenhas
> interpretado de maneira 'equivocada' uma 'brincadeira'
> que ele fez.
>
>
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 12:00

Nossa escola estará condeanda, e condenando os estudantes, se tudo que fizer for ensinar os "nomes corretos das coisas". Isso é uma grande estupidez, herança da nossa tradição da educação na base da "decoreba", e solução adotada alegremente pelos professores que julgam mais fácil ensinar o nome das coisas do que ensinar o que são as coisas.

Beneficio social do uso das siglas? Ora, por favor...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Maria Irene
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 11:54 AM
Subject: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Nunca li, nesta lista, nenhuma resposta com este grau de apelação.
E estou usando, por educação
e respeito aos participantes da lista, palavras muito mais
delicadas do que as que tenho vontade!

Estamos todos, sem dúvida, afetados pelos acontecimentos
deprimentes que vemos na mídia - além dos citados perigos
cósmicos!

Mas desabafar contra uma professora que faz uma consulta
respeitosa, da forma como foi feito,
e outro querer justificar dizendo que não tem a ver com
preconceito de gênero é insultar o bom senso das pessoas.

Caro Emiliano, além de não condenar,
considerar como "brincadeira" te torna conivente!

E as vítimas se calam, por medo de mais grosserias?!
No mínimo, a vítima merece um pedido público
de desculpas!
No mínimo!

E que depois volte a ser discutida, racionalmente,
a validade do uso das siglas!
Qual o benefício social de usar corretamente uma sigla?
Pode parecer não ter nada a ver.
Mas significa, para os estudantes, aprender a dar o nome correto a outras
coisas, no futuro.
Como, por exemplo, as diversas justificativas para carregar dinheiro em mala e etcs...
Portanto, brincadeira estúpida ou intenção deliberada, espero que venham
as desculpas públicas, para a referida professora.
Tenho certeza que não convidariam publicamente um professor para pagar o motel!
Continuarei, se não vierem as desculpas!

Maria Irene











----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 10:28 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Prezada Luciana,
>
> --- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
>> OH!!!!!!!
>>
>> SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>> UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>> EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>>
>> ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> Em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49079
> eu comento um pouco sobre este aspecto. Contudo, creio
> que não seja uma questão da mensagem ter sido enviada
> por 'macho' ou 'fêmea'. Alias, o comentário que fiz
> foi para o Léo, não para o Silvio, quando não entendi
> porque ele escreveu 'um bocado pretensiosa' na
> mensagem.
>
>>
>> NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>> ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>> PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>>
>> NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>> ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>> DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>> DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
> Ao meu ver não foi preconceito contra ela pelo fato
> dela ser 'mulher'.
>
> Talvez, pelo fato de não conheceres o Silvio, tenhas
> interpretado de maneira 'equivocada' uma 'brincadeira'
> que ele fez.
>
>
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 12:38

Olá Álvaro,

Antes que o Brudna me censure, em função do OFF TOPIC
instaurado aqui na lista, vamos lá:

[Alvaro]
Nossa escola estará condeanda, e condenando os
estudantes, se tudo que fizer for ensinar os "nomes
corretos das coisas".

[Emiliano]
Depende do conceito de 'ensinar' que se admite. Se
'ensinar' for usado a luz de uma concepção conhecida
como 'tradicional', conforme Freire (Paulo Freire,
Educador brasileiro) caracteriza como 'educação
bancária' baseada na transmissão/recepção de
informações, realmente a educação dos nossos jovens
está condenada.

Contudo, se este 'ensinar' estiver relacionado a uma
uma proposta em que preconisa a construção do
conhecimento (abordabem construtivista), com base na
interação (e intervenção!) no ambiente que o aluno
está inserido (constitivista sócio-interacionista), em
detrimento do uso abusivo da memória (a memória é
importante, mas é um nível cognitivo muito básico para
ser trabalhado com exclusividade), ai o não estaremos
condenando nossos alunos, mas sim criando habilidades
e, por consequência, competências cognitivas.

Alias, uma das competências ressaltadas pelos PCN's
(Parâmetros Curriculares Nacionais) é que os alunos
devem possuir a competência de 'explicar com uma
linguagem científica os fenômenos que os cercam'.
Nesta escrita, necessáriamente haverá a necessidade de
conhecer o uso das siglas, ou seja, ele deve ter
habilidades com relação a representação de símbolos e
siglas para que possa, com isso, ter competência de
explicar o fenômeno.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Pessoal de Campinas e SP
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 13:02

Net cobrada a peso de ouro???
Eta portuguesa pão dura.
Alias, já estava na hora dos portugueses devolverem o ouro que levaram. Hehehehehe


marcelo ferrari


Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Mas afinal onde estais?
Agora que estou aqui para levar porrada vossa ninguém aparece e todos
se acobardam?
O André que deve ser futuro padre deveria aparecer...Estou entre a
Toca de Assis e os Carmelitas...
Como hoje tenho a net a ser paga a preço de ouro está é a única
intervenção possível





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SUBJECT: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 13:03

Olá Maria Irene,

--- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
---------------------------------
Caro Emiliano, além de não condenar,
considerar como "brincadeira" te torna conivente!

[Emiliano]
Não. Apenar mostra que eu sei como o Silvio Cordeiro
(dando nome aos bois, ou aos cordeiros, tanto faz) faz
seus comentários, ao contrário de você (sem ofença).
Não que eu 'concorde com o que ele diz', mas isto
apenas mostra que eu entendo 'como'ele diz as coisas.
É o jeito dele. Mas se você não gostou, ótimo. Reclame
'com ele' e não com a lista.

[Maria Irene]
E as vítimas se calam, por medo de mais grosserias?!
No mínimo, a vítima merece um pedido público
de desculpas!
No mínimo!

[Emiliano]
A fim de não envolver todos os integrantes da
ciencialist, sugiro que você se dirija exatamente para
aqueles que, na sua visão, cometeram tal vitupério. O
nome é "Silvio Cordeiro" e o e-mail é
"scordeiro@terra.com.br".

Manifeste sua indignação para quem é de direito (na
sua concepção) recebê-las.

ps: cadê os moderadores da lista? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Ensinar a questionar, ensinar a denominar, ou ambos? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 13:31

Álvaro, considerar como educação ensinar apenas
o nome correto - é muita limitação.
Mas tb seria pobreza negar o valor
de denominar corretamente.

E tb não se pode negar a variabilidade
dos talentos que tornou a nossa espécie,
a mais numerosa do planeta, entre os
mamíferos, depois dos ratos.
Sem juizo de valor!

Ou seja, há espaço para os que gostam
de ensinar os nomes e siglas e para os
que preferem ignorá-las ou questioná-las.

Eu prefiro questioná-las mas aceito que
tb é necessário ensiná-las corretamente
para depois ter moral para questionar.

Mirene



----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 12:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Nossa escola estará condeanda, e condenando os estudantes, se tudo que fizer for ensinar os "nomes corretos das coisas". Isso é uma grande estupidez, herança da nossa tradição da educação na base da "decoreba", e solução adotada alegremente pelos professores que julgam mais fácil ensinar o nome das coisas do que ensinar o que são as coisas.

Beneficio social do uso das siglas? Ora, por favor...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Maria Irene
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 11:54 AM
Subject: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Nunca li, nesta lista, nenhuma resposta com este grau de apelação.
E estou usando, por educação
e respeito aos participantes da lista, palavras muito mais
delicadas do que as que tenho vontade!

Estamos todos, sem dúvida, afetados pelos acontecimentos
deprimentes que vemos na mídia - além dos citados perigos
cósmicos!

Mas desabafar contra uma professora que faz uma consulta
respeitosa, da forma como foi feito,
e outro querer justificar dizendo que não tem a ver com
preconceito de gênero é insultar o bom senso das pessoas.

Caro Emiliano, além de não condenar,
considerar como "brincadeira" te torna conivente!

E as vítimas se calam, por medo de mais grosserias?!
No mínimo, a vítima merece um pedido público
de desculpas!
No mínimo!

E que depois volte a ser discutida, racionalmente,
a validade do uso das siglas!
Qual o benefício social de usar corretamente uma sigla?
Pode parecer não ter nada a ver.
Mas significa, para os estudantes, aprender a dar o nome correto a outras
coisas, no futuro.
Como, por exemplo, as diversas justificativas para carregar dinheiro em mala e etcs...
Portanto, brincadeira estúpida ou intenção deliberada, espero que venham
as desculpas públicas, para a referida professora.
Tenho certeza que não convidariam publicamente um professor para pagar o motel!
Continuarei, se não vierem as desculpas!

Maria Irene











----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 10:28 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Prezada Luciana,
>
> --- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
>> OH!!!!!!!
>>
>> SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>> UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>> EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>>
>> ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> Em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49079
> eu comento um pouco sobre este aspecto. Contudo, creio
> que não seja uma questão da mensagem ter sido enviada
> por 'macho' ou 'fêmea'. Alias, o comentário que fiz
> foi para o Léo, não para o Silvio, quando não entendi
> porque ele escreveu 'um bocado pretensiosa' na
> mensagem.
>
>>
>> NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>> ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>> PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>>
>> NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>> ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>> DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>> DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
> Ao meu ver não foi preconceito contra ela pelo fato
> dela ser 'mulher'.
>
> Talvez, pelo fato de não conheceres o Silvio, tenhas
> interpretado de maneira 'equivocada' uma 'brincadeira'
> que ele fez.
>
>
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Resposta p/Homero(ciencia)
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 13:32

Homero

Vou colocar minhas opiniões sobre o assunto...: )


(H)Acho que sua colocação acima apresenta um engano
que deve ser desfeito antes de continuarmos. Você
parece ver na "hipotese deus" uma explicação razoável
ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a
existência de deus como necessária, a hipótese
cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser
racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma
resposta. Vou explicar.


Qual sua colocação racional sobre esse assunto? Não é
necessária a existência de Deus, como sempre diz que
é, que vai mudar o que se é verdadeiramente. As
hipóteses cientificas não são necessárias para se
provar e tem muitas que provam por si mesmo como no
caso do quarks e os fótons se produzem, eles vêm do
nada (a hipótese cientifica diz isso) que por ai pode
ser explicado que nenhuma coisa pode ser produzido do
nada, isso dentro da física é unanimidade.


(H) A explicação científica, singularidade quântica,
flutuação, espaço/tempo, etc, não é suficiente, não é
suficientemente racional, não satisfaz sua mente, e
você escolheu outra "explicação", uma que faça mais
"sentido", a criação por um ser sobrenatural, divino,
deus.

A criação é sobrenatural Homero? O tempo só pode ter
se concebido junto com o universo, isso você tem
razão, mas dizer que antes não havia nada ai é a
limitação da ciência. Veja, quando matematicamente
usamos o “0”, isso desenvolve uma estrutura muito mais
sólida para mostrar o conjunto vazio; mas quando
estamos falando de física o zero perde sua colocação,
você não pode falar que existe zero planeta, existe
zero estrelas. Isso é irracional e não cabe numa mente
que saiba física ou sobre ciência, nem estou entrando
no mérito metafísico...

Em outro momento você diz que “longe de ser uma
explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão
básica, de fugir do problema..:-)”. Ora Homero,
ninguém esta fugindo do problema, apenas o rapaz esta
se colocando o que acha ser, que ao meu ver, não pode
haver outra base. Meu professor de física numa aula
disse que somos feitos de energia, dês de o Sol até
uma formiguinha, daí eu pergunto: De onde vem esta
energia que alimenta o universo? Será que a física
quântica explica isso?

No mesmo parágrafo você pergunta “quem criou deus?”.
Você defende veemente uma teoria que o universo veio
do nada e pergunta uma coisa dessas, poderia te
responder que não sei e realmente ninguém sabe,
ninguém nem mesmo chega perto. Mas o mesmo principio
que usou na teoria quântica pode ser usado para esse
fim, se criou do nada. Mas a lógica me barra, pois
nenhuma coisa pode ter uma criação do nada, então
talvez, possa ter sido criado junto com o universo.
Mas também fica limitado, pois quem apertou o “botão”
para explodir o Big-Bang? Daí fica difícil dizer, taí
a limitação cientifica e filosófica.

“Deus fez, deus quis, o acompanha desde que se entende
por gente.”. Ai chegou a um conceito muito mais
religioso do que cientifico, me parece que você tem
uma certa antipatia com as religiões, mas que Deus não
fez elas. São coisas completamente humanas, limitadas.
A ciência também o é, sei muito bem que as religiões
não admitem suas limitações, mas ai Deus não tem
nenhum mérito nisso.

Portanto Homero, são apenas pensamentos vagos de um
principio racional, muito mais do que o principio do
nada, que na concepção de Einstein é inconcebível. Se
ele achou isso, nós vamos achar diferente?

sds


"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: O Problema das Origens
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 14:35

Olá Mauricio

Mauricio:" Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? "

Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário uma causa ou explicação..:-) Existem diversos modos disso não ser necessário ou possível. Por exemplo, a limitação de nossa mente. Não se deve supor que nossa mente pode compreender tudo que é preciso compreender sobre o universo. Assim como um chimpanzé não vai compreender uma equação de segundo grau, e a equação existe e é racional, talvez a explicação da origem também seja incomprensível para nós, e ainda assim correta e lógica. Real, em todo caso.:-)

Também é possível que não exista uma explicação de todo modo. Nem deus, nem nada. Ou exista uma explicação natural que nos parece absurda ou estranha, como um "nada" quantico que gera multiplos universos a partir de flutuações quanticas. Ou... ..:-)

Mauricio, a maior parte das leis físicas e naturais apenas "são". É nossa mente humana que procura por "por quês" subjetivos, mas eles podem bem não existir. Como seu problema com as forças eletromagnéticas..:-) Você parece querer uma resposta ao "por que" subjetivo, enquanto a fisica só repsponde ao porque concreto. As caracteristicas das forças eletromagnéticas derivam da forma como as particulas e constantes de nosso universo são determinadas. E estas foram determinadas no surgimento do universo. Por que? Por que sim..:-)

Eu sei que "por que sim" não é resposta, para seres humanos principalmente, nos aspectos subjetivos. Mas concretamente, é uma boa resposta. Uma resposta física..:-)

Não havia "algo" a ser explodido (e isso é muito estranho para mentes humanas, sei disso.:-), havia um "nada", sem matéria, sem tempo, sem espaço, e sem vácuo, um "nada", matematicamente possível, mas intelectualmente insatisfatório. Por estar além da capacidade de nossa (limitada) mente, que evoluiu em um ambiente com materia, espaço e tempo, temos dificuldade de entender e mesmo de conceber ou analisar (como a idéia de finito/infinito). Mas isso é irrelevante, se for assim, então é assim..:-)

Vou formular uma hipotese para tentar explciar..:-) Imagine que conseguimos, finalmente, fazer contato com ETs de outra região da galaxia. Estes evoluiram em uma forma diferente e estão em nivel tecnologico muito mais avançado. Depois de enorme esforço, conseguimos nos comunicar com eles. E eles, com uma compreensão mais completa da origem do nosso universo, tentam nos explicar como isso aconteceu. E não conseguem..:-)

Tentam e tentam, mas nos falta a capacidade de compreensão. Eles nos mostram como, nos explicam os conceitos, podem até usar esse coneehcimento para atingir o "nada" quantico e explorar outros universos em um mar de universos, de flutuações quanticas, mas nada da gente entender..:-) Podemos, claro, compreender a matemática e a física que nos apresentam, mas ela continua estranha e inconcebível, intelectualmente. Ainda queremos os "por ques" subjetivos e estes não podem ser compreendidos por nós.

É como tentar ensinar os conceitos de matemática ou física a um cão ou chimpanzé..:-)

Isso ainda não seria suficiente para nossa mente, ainda achariamos inconcebível, mas, que diabos, é assim que as coisas são..:-) Não devia ter brigado com seu professor de física, devia ter aberto sua mente para conceitos estranhos como forças eletromagnéticas. Afinal, elas funcionam de acordo com as leis que seu professor de física está apresentando (ou seu celular, TV, radio e mesmo este computador, não funcionariam..:-).

Assim, não concordamos nem nisso..:-) Não há necessidade de que o universo tenha explicações racionais, pelo menos não apenas dentro do alcance de nossa razão humana..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:04 AM
Subject: [ciencialist] O Problema das Origens


Comentando com MM5:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era : Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel... melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Homero:
..., longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada, ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM: Gostaria muito de entrar nesse topico agora. Mas antes, gostaria de
saber o seguinte: Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? Uma coisa
do tipo: O universo surgiu apartir de uma flutuacao-quantica (seja lá q
diabo for isso) e uma posterior explosao de um ponto super-hiper-denso? e
Pra ficar bem claro, já havia **algo** a ser explodido (marteria / energia /
campo / outro)!


Abracos flutuantes
Mauricio Mendonca



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 14:49

Olá amigos da C-list,

Matematicamente falando,

pH = -log10 [H+]

Minha dúvida se refere ao "p" de "pH". Qual é sua
função no formalismo matemático? O que ele representa?
Tem algo a ver com o '-log'?


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SUBJECT: Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 14:50

Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela. Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Alguém sabe?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 15:13

Olá PessoALL,

Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet, estatísticas
atualizadas sobre os índices de rejeição dos alunos do ensino médio
para as diversas disciplinas?

Takata San - Mr. Google - você consegue isso pra mim?

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] Sistema de equação
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 15:14

Uma maneira simples e rápida é:

no último sistema, faça xy =a, daí se tem o sistema com um parâmetro a.
Agora, é só encontrar x e y em função de a, ou seja: x=a/9 e y=a/6.
Substituindo a nos dois últimos resultados, encontra-se: x= 6 e y=9.
Esses dois valores verificam o sistema. Foi o melhor que eu pude fazer.

Sds,

Victor.



Luiz Ferraz Netto escreveu:

>Quem me dá uma mãozinha para a resolução desse sistema? Não enxerguei o melhor caminho após 3 tentativas.
>
>5/x + 6/y = 3/2
>2/x - 2/y = 1/9
>
>tentativa 1
>
>(5y + 6x)/(xy) = 3/2
>(2y - 2x)/(xy) = 1/9
>
>10y + 12x = 3xy
>18y - 18x = 1xy
>
> bolas! não vou re-escrever as três tentativas! ............
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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>__________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
>
>
>
>
>



SUBJECT: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 22/07/2005 15:30

Eis minha tese:

Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe o que é matemática. Matemática é a ordem básica e natural pela qual qualquer ser vivo (unidade) quantifica e dimensiona suas relações com qualquer outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia humana é a matemática humanizada.


Concorda? Discorda? Porque?



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 15:31

Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-) E vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos, principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou não motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como pode perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve o conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e não apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora, não tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos químicos, pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou não quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de termos, etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o termo racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais" por usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais. Acho que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que o notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou de um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento que temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células (do Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é divertido, não é?..:-)

O Relojoeiro Cego
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela. Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
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Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: RES: [ciencialist] Formalismo matemático: "´pH"
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 15:36

Presença de Hidrogênio?

_________________________________
Anderson C. Porto


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Emiliano Chemello
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 14:50
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Formalismo matemático: "´pH"


Olá amigos da C-list,

Matematicamente falando,

pH = -log10 [H+]

Minha dúvida se refere ao "p" de "pH". Qual é sua
função no formalismo matemático? O que ele representa?
Tem algo a ver com o '-log'?


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq [ MSN ]
chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Formalismo matemático: "´pH"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:05

Sim, mais precisamente: potencial hidrogeniônico.
Minha dúvida e quanto ao formalismo matemático.


[ ] 's do Emiliano

--- Anderson Porto <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Presença de Hidrogênio?

_________________________________
Anderson C. Porto


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
Emiliano Chemello
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 14:50
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Formalismo matemático: "´pH"


Olá amigos da C-list,

Matematicamente falando,

pH = -log10 [H+]

Minha dúvida se refere ao "p" de "pH". Qual é sua
função no formalismo matemático? O que ele representa?
Tem algo a ver com o '-log'?


[ ] 's do Emiliano Chemello



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:07

Olá Marcelo,

Não concordo plenamente. Há muita abstração da
matemática. Vide exemplo o caso do número 0 e seu
significado.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Eis minha tese:

Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe o
que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada.


Concorda? Discorda? Porque?



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foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ensinar a questionar, ensinar a denominar, ou ambos? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 16:14

"Moral" para questionar? Vejo que a discussão está indo por um caminho tortuoso... Em todo caso, se a questão é ensinar os nomes corretamente, qual destes você prefere: tensão elétrica, diferença de potencial ou voltagem?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Maria Irene
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 1:31 PM
Subject: [ciencialist] Ensinar a questionar, ensinar a denominar, ou ambos? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Álvaro, considerar como educação ensinar apenas
o nome correto - é muita limitação.
Mas tb seria pobreza negar o valor
de denominar corretamente.

E tb não se pode negar a variabilidade
dos talentos que tornou a nossa espécie,
a mais numerosa do planeta, entre os
mamíferos, depois dos ratos.
Sem juizo de valor!

Ou seja, há espaço para os que gostam
de ensinar os nomes e siglas e para os
que preferem ignorá-las ou questioná-las.

Eu prefiro questioná-las mas aceito que
tb é necessário ensiná-las corretamente
para depois ter moral para questionar.

Mirene



----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 12:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Nossa escola estará condeanda, e condenando os estudantes, se tudo que fizer for ensinar os "nomes corretos das coisas". Isso é uma grande estupidez, herança da nossa tradição da educação na base da "decoreba", e solução adotada alegremente pelos professores que julgam mais fácil ensinar o nome das coisas do que ensinar o que são as coisas.

Beneficio social do uso das siglas? Ora, por favor...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Maria Irene
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 11:54 AM
Subject: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias


Nunca li, nesta lista, nenhuma resposta com este grau de apelação.
E estou usando, por educação
e respeito aos participantes da lista, palavras muito mais
delicadas do que as que tenho vontade!

Estamos todos, sem dúvida, afetados pelos acontecimentos
deprimentes que vemos na mídia - além dos citados perigos
cósmicos!

Mas desabafar contra uma professora que faz uma consulta
respeitosa, da forma como foi feito,
e outro querer justificar dizendo que não tem a ver com
preconceito de gênero é insultar o bom senso das pessoas.

Caro Emiliano, além de não condenar,
considerar como "brincadeira" te torna conivente!

E as vítimas se calam, por medo de mais grosserias?!
No mínimo, a vítima merece um pedido público
de desculpas!
No mínimo!

E que depois volte a ser discutida, racionalmente,
a validade do uso das siglas!
Qual o benefício social de usar corretamente uma sigla?
Pode parecer não ter nada a ver.
Mas significa, para os estudantes, aprender a dar o nome correto a outras
coisas, no futuro.
Como, por exemplo, as diversas justificativas para carregar dinheiro em mala e etcs...
Portanto, brincadeira estúpida ou intenção deliberada, espero que venham
as desculpas públicas, para a referida professora.
Tenho certeza que não convidariam publicamente um professor para pagar o motel!
Continuarei, se não vierem as desculpas!

Maria Irene











----- Original Message -----
From: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 10:28 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Prezada Luciana,
>
> --- Maria Irene <mar.irene@terra.com.br> escreveu:
>> OH!!!!!!!
>>
>> SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>> UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>> EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>>
>> ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> Em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49079
> eu comento um pouco sobre este aspecto. Contudo, creio
> que não seja uma questão da mensagem ter sido enviada
> por 'macho' ou 'fêmea'. Alias, o comentário que fiz
> foi para o Léo, não para o Silvio, quando não entendi
> porque ele escreveu 'um bocado pretensiosa' na
> mensagem.
>
>>
>> NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>> ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>> PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>>
>> NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>> ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>> DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>> DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
> Ao meu ver não foi preconceito contra ela pelo fato
> dela ser 'mulher'.
>
> Talvez, pelo fato de não conheceres o Silvio, tenhas
> interpretado de maneira 'equivocada' uma 'brincadeira'
> que ele fez.
>
>
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 16:19

Caro Maurício,

Que sentido faz debater se não quer, ou acha que não pode, convencer ninguém e, ainda, se não quer mudar de posição?

D.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 9:40 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Homero,

Mais uma vez obrigado pela paciencia. Esses questionamentos sempre passaram
pelo meu kengo solitario, tipo, eu debatendo comigo mesmo... Agora que
encontrei um "cristao" paciente, vou explora-lo.... :-) Evidentemente, nao
tenho a pretensao de "converter" ninguem, assim como sei que nao vou mudar o
meu posicionamento por causa de um debate... mas eu acho que sempre se
aprende algo conversando.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 16:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:"Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a criacao),
diga uma que vc considera racioanal..."

Acho que sua colocação acima apresenta um engano que deve ser desfeito antes
de continuarmos. Você parece ver na "hipotese deus" uma explicação razoável
ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a existência de deus como
necessária, a hipótese cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser
racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma resposta. Vou
explicar.

MM: É bom mesmo... :-)

Veja seu texto a seguir:

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Em todo nosso debate, você esgrimiu seu desconforto com coisas como a
surgimento do universo do "nada" quantico, a estranheza de ter sido o tempo
e o espaço criados juntos, de não existir nenhum dos dois antes da criação,
etc. É inconcebível, você diz, absurdo, estranho, viola o bom senso, tudo
precisa ter uma origem, etc.

MM: Eu acho estranho o tempo (o tempo desse universo) e o espaco terem seido
criados juntos (quem nao acha?) mas acho uma hipotese viavel e até mesmo
necessaria. Mas nao a origem de TUDO... é diferente.

A explicação científica, singularidade quantica, flutuação, espaço/tempo,
etc, não é suficiente, não é suficientemente racional, não satisfaz sua
mente, e você escolheu outra "explicação", uma que faça mais "sentido", a
criação por um ser sobrenatural, divino, deus.

MM: A "explicação cienfifica", simplesmente não explica! Esse universo pode
pode ter tido uma origem numa mega-flutuacao-quantica, e daí? O que havia
para flutuar? Alguem pode me explicar? (ja passei por isso antes qdo
perguntei a padres, como entender a *santissima trindade*). Alguem realmente
sabe do se esta falando? Ou todos simplesmente aceitam algo que nao se
entende, só porque é "cientifico"? ... E outra coisa Deus (se existir) faz
parte da Natureza (ampla), esse é um conceito da Doutrina Espirita (e eu
concordo), nada de sobre-natural portanto.

MM: Mais uma vez, o ponto central da discursao, foi abandanado... tvz a
culpa seja realmente do meu fraco intelecto (é serio). Uma vez fui espulso
da aula de fisica (faculdade) pq nao aceitava como rasoavel as explicacoes
do mestre sobre o que seria realmente um campo magnetico (que ainda nao
engulo). Mas vamos, lá...


Mas, longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada, ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM:
Humm... Respondo esse e os outros topicos em outrosssssss e-mails... :-)

Abracos Infinitesimais
Mauricio Mendonca


Observe que nada mudou, todos os estranhamentos, todo o inconcebível, tudo o
que afirma ser irracional, todas as perguntas, continuam presentes. Então
porque a hipótese, que nada mudou, lhe parece mais razoável?

Por que está acostumado a ela..:-) Foi apresentado a ela desde criancinha,
como a fuga/explicação final. Deus fez, deus quis, o acompanha desde que se
entende por gente. É confortável e confortador. E foi pedido (ou explicado)
que, em se tratando de deus, não é preciso, nem possível, pensar a respeito.
Se perguntar a seu pai (ou ao bispo, depois de crescer) como é possível ser
infinito e eterno, receberá como resposta que "é assim mesmo".. Se insisitir,
são os mistérios de deus..:-)

Não é, portanto, nem mesmo uma explicação, que dirá racional..:-) É apenas
conhecida e confortável. Todos os questionamentos racionais e lógicos que
apresentou sobre a hipotese científica do surgimento do universo, você
"esqueceu" depois que escolheu a hipotese "deus"..:-) Não lhe provoca nenhum
estranhamento que deus tenha sempre existido, mesmo que o tempo não
existisse..:-) Não lhe parece inconcebível que deus tenha surgido do "nada"
ou que tenha criado a sí mesmo (tudo tem uma causa, menos deus).:-) As
questões que, devido a limitação de nossas mentes humanas, o incomodam
quanto ao universo, são suspensas quando se trata de "deus".

Mas, tem de perceber, que para mim (e para a razão e a ciência), nada mudou.
Eu não fui apresentado a hipotese/fuga em criança, não tenho por ela nem
respeito nem admiração, não me traz conforto nem respostas (ou
condicionamentos) da infância. E eu pergunto, quem criou deus? Ele surge do
nada? Inconcebível..:-) E se tenho de escolher duas hipoteses igualmente
difíceis para minha mente humana, uma com um universo que, a partir de
evidências, parece ser fruto de uma flutuação quantica no "nada", em um
possivel oceano de "nada", e a mesma hipótese acrescida de um ser
sobrenatual, complexo com menos evidencias e mais inconcebível ainda,
escolho, racionalmente, a primeira hipótese..:-)

Até, é claro, que algo mude e evidencias de um ser sobrenatural
apareçam..:-)

Mauricio:"O que esta em questao aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar a
vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??"

Como pode perceber pela explicação acima, Mauricio, a melhor explicação (e
não a mais confortável ou querida) não é deus, de forma alguma..:-) Nem é
uma explicação, é uma fuga para "evitar" a explicação..:-) Ela mantém as
mesmas perguntas anteriores, mas dificulta totalmente a obtenção de
respostas. Devemos apenas deixar de perguntar, já que se trata de deus..:-)

Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza...:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa.. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:37


Emiliano >>> Não concordo plenamente. Há muita abstração da matemática. Vide exemplo o caso do número 0 e seu
significado.

--- Emiliano, por favor, fale mais a respeito da sua discordância e do caso do numero 0. Grato.








---------------------------------
Eis minha tese:

Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe o
que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada.


Concorda? Discorda? Porque?



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SUBJECT: Fw: Portal Química
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:37

OI...
P/QUEM NÃO CONHECE, PODERÁ SER MUITO ÚTIL. ABR/M. SP 22/JUL
>
>O Portal Quimica
>----- Original Message -----
>From: info@newsqd.com.br
>To: instrumenti@instrumenti.com.br
>Sent: Friday, July 22, 2005 1:58 AM
>Subject: Portal Química
>
>
>
>
>
> www.quimica.com.br
>
>
>
> O Portal Quimica.com.br é o mais completo site de química da
>Internet. Só nele você encontra tudo sobre os melhores fornecedores,
>produtos, equipamentos, uma seção exclusiva de tintas, fotos, coberturas de
>eventos importantes para o setor, além das reportagens completas da
>revista "Química e Derivados".
>
> O portal www.quimica.com.br apresenta uma novidade: você pode
>conferir todo o seu conteúdo em inglês. Para isso basta clicar no ícone da
>bandeirinha da Inglaterra, automaticamente o site será todo traduzido.
>
> O site é um canal direto entre o anunciante de Química e
>Derivados (Q.D), do portal www.quimica.com.br e o mercado, tanto nacional,
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>Caso queira excluir seu e-mail de nossa lista, por favor clique EXCLUIR.
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>
>77912
>
>
>
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>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.2/55 - Release Date: 21/7/2005
>




SUBJECT: Re: Por que massa atrai massa?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:54


- - - - - - - - - - - - - - - - -


(1) Ferrari > Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?
(1)Taborda > Sim.

(2) Ferrari > Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?

- - - - - - - - - - - - - - - - -

(1) Ferrari > Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?
(1)Taborda > Pq ele tem que ser feito de alguma coisa?

(2) Ferrari > Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?

- - - - - - - - - - - - - - - - -

(1) Ferrari > O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?
(1) Alvaro Augusto > A comparação entre vento e luz é válida só até certo ponto. É fácil determinar a causa do vento, que são as diferenças de pressão
atmosférica. Mas os fótons se movem "empurrados" por quem? Flutuações
quânticas do vácuo?
(1)Taborda > Os fotões se movem empurrados pelo campo electromagnético.

(2) Ferrari > Se a causa do vento é a diferença de pressão atmosférica como diz o Alvaro, é correto dizer que a força magnética também é causada por uma diferença. Se sim, que diferença é esta?

- - - - - - - - - - - - - - - - -


Grato.
Marcelo Ferrari













"Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@yahoo.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu
> SERGIO > Quando não há vento, não ha ar? As particulas de luz não
desaparecem pq não as vemos (no sentido lato) se moverem.
>
> 1) Ar em movimento é vento. Foton em movimento é luz? É esta a analogia?

Sim.

> 2) Ar é feito de quimica. Foton é feito de que?

Pq ele tem que ser feito de alguma coisa ?

> 3) O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?

--- "Alvaro Augusto escreveu

> A comparação entre vento e luz é válida só até certo ponto. É fácil
determinar a causa do vento, que são as diferenças de pressão
atmosférica. Mas os fótons se movem "empurrados" por quem? Flutuações
quânticas do vácuo?

Os fotões se movem empurrados pelo campo electromagnético.

>Por que o resultado líquido (a luz) se move sempre à mesma velocidade?

Nem sempre se move à mesma velocidade. Por isso que existem fenomenos
como a refleção e a refracção. A velocidade da luz é a mesma para um
dado meio, mas varia de meio para meio. Isto pq, de meio para meio,
variam as propriedades electromanneticas. Pense que cada meio tem uma
resitencia electrica e uma resistencia magnética diferentes , que
interferem com os campos que estão empurrando os fotões ,
enfraqucendo-os. É como um vento que tenta se mover por entre as
folhas das arvores, não tem a mesma velocidade do que se se estiver se
movendo "livre".


> SERGIO > Um fotão parado não é visivel, luz parada não visivel, tal
como vento parado não é visivel.
>
> Porque, um fotom parado não é visivel? O que isto significa?

--- "rayfisica" escreveu

> É possível no nosso universo que um fóton fique com movimento zero?
>
> É possível algo no nosso universo com movimento zero?
>
> Nosso universo = acontecimento que já aconteceu e foi observado
> (ainda que não visto)
>

Quanto a mim, a essencia do entendimento desta questão está
exactamente em responder a estas perguntas.

Primeiro, o universo não é nosso. Ou seja, não temos sobre ele nenhuma
influencia, ele que tem sobre nós.
Segundo, aquilo que vemos do universo é apenas aquilo que PODEMOS ver
do universo, o que nos limita bastante. Aquilo que vemos podem ser
manifestações de acontecimentos que estamos limitados a não poder
observar directamente. Ou seja, existe um universo muito maior que
fenomenos do que aqueles que podemos observar. Alguns desses fenomenos
sabemos que existem porque geram fenomenos observaveis.

Um fotão é uma particula cuja energia é puramente cinética. Isto
significa que ele só tem energia quando em movimento. Ele só transmite
energia quando em movimento. P
A termodinamica mostra que todo e qq sistema que mude de estado é
caracterizado por uma energia interna que varia. Os estados do fotão
são parado e em movimento. Sendo que esse movimento só pode acontecer
a uma certa velocidade , que depende do meio em que o fotão se
desloca. Mas, o fotão sempre viaja à máxima velocidade que lhe é
permitida pelo meio onde viaja - tal como a velocidade máxima de um
carro não depende do seu motor, mas do limite de velocidade máxima
imposto pela estrada onde se desloca. O carro pode acelerar e travar
conforme o limite aumenta e diminui, mas no fim, a sua velocidade vai
ser directamente porporcional ao limite imposto pela estrada e não
pelo motor. Pelo menos até um certo limite.

Imagine-se um laser. Um feixe puro (uma so cor) de luz. Embora nos
filmes vc veja um laser de lado, se deslocando, na realidade isso é
mentira. Todos os lasers são invisiveis quando olhados de lado. A
unica forma de saber a cor da luz é olhando de frente para o laser (o
que é perigoso), ou fazendo-o refletir em algum objecto. É por isso
que vemos a luz do sol, pq estamoa na sua frente, mas não vemos os
raios de sol que vão para a lua , pq passam ao lado da terra. Só os
vemos quando eles refletem na lua.

Assim, entendam que, mesmo um fotão em movimento pode não ser
observável e só vemos fotões quando eles batem nos nosso olhos . Em
geral, observamos luz quando os fotões chegam aos sensores de luz.
Então , é possivel que o fotão fique parado ? Sim. Basta que ele perca
toda a sua energia. E como toda a sua energia é cinética, ele fica
parado quando perde toda a sua energia. Mas quando ele perde toda a
energia e fica parado ele não mais pode vir ter com os nosso olhos,
pelo que não mais o veremos. Ele existe, parado, mas não é observável.
por esse mesmo facto.

Imagine que o espaço está preenhido por estas particulas minusculas de
massa nula que apenas são actuadas por forças electromaneticas
dispostas de certa forma. Todos o espaço está cheio destas particulas
como uma manta cheia de particulas de pó. O pó sozinho não se move a
menos que algo coisa o faça mover-se e não qq coisa, mas uma força em
especial. Não basta que haja vento, ele tem que ter uma orientação
especial para arranacar as particulas de po de onde estão. Uma vez
actuadas pelo vento elas se movem, mas eles não se movem pq querem, e
sim pq estão sendo empurradas. Os fotões não se movem sozinhos,
movem-se pq estão sendo arrastados pelo campo e.m.
Sem campo e.m. eles permanecem nos seus lugares sem se mover, e
portanto, não são observaveis.

> o que seria vento parado ?

Não seria vento.


Porque massa atrai massa ?

Não existe ainda uma resposta para isso. Sabemos como a massa atrai a
massa .. melhor, não sabemos como, sabemos quanto. Sabemos quanto uma
massa A atrai um massa B. Sabemos quantificar a sua atracção, mas não
conhecemos o mecanismo que a causa.
Chamamos Gravidade a esse mecanismo, mas não sabemos o que é.
Qualquer resposta a esta pergunta é mera especulação.

Quanto às simetrias do universo / natureza , de facto desempenham um
papel preponderante em toda a fisica. Isso é simplesmente ignorado nas
escolas. E é levemente referido nas faculdades.
As Leis de Conservação da Energia e do Momento, são o resultado do
facto do espaço (momento) ser simetrico , ou seja, qq ponto é
indestinguivel de qq outro ponto. E qq instance é igual a qq outro.
Básicamente isto significa que o espaço e o tempo, por si, não têm
quaisquer propriedades.
Ora, isso deixa de ser verdade quando alguma coisa torna os pontos do
espaço destinguiveis. Por exemplo, um planeta rodando sobre o seu
eixo. Existem pontos do espaço que são diferentes do outros. São
aqueles que estão no eixo. Mas qq outro ponto diferente desses,
continua sendo simetrico relativamente a esse eixo. Este
"relativamente" é que causa toda a diferença, e toda a fisica.

A presença de campos torna os pontos destinguiveis e portanto quebra a
simetria do espaço e/ou do tempo. Mas mesmo assim existem
sub-simetrias possiveis. Dentro de um cristal os pontos são
destinguveis pq existem pontos de referencia (o centros cristalinos).
mas um ponto a x distancia de um centro cristalino do tipo A é igual a
um outro ponto à mesma distancia de outro centro do mesmo tipo que
está do outro lado do cristal. Isso cria uma sub-simetria.
Qualquer sub-simetria pode ser representada por um Periodo no espaço e
/ou no tempo. À muitos nomes para estes periodos conforme o caso.

A luz também é uma sub-simetria. O comprimento de onda e a frequencia
cria simetria entre pontos distantes do espaço

A gravidade também é uma sub-simetria, mas está é bem mais complexa de
tratar pq não ha nenhum periodo aparente. Ela é uma sub-simetria com
em grau diferente.

Toda a ideia da Teoria das Cordas é entender as coisas baseado em
simetrias. E as cordas são só representações matemáticas da simetria.

A pergunta que se levanta hoje, não é mais se massa atrai massa, mas
pq massa atrai energia.
Eisntein provou que a luz é atraida pela gravidade. Mas provou também
que ela não tem massa. Então pq ela continua sendo atraida. A
relatividade resolve isto dizendo que : A luz não tem massa, mas
quando olhamos para ela, ela parece ter.
Então é como se a gravidade fosse um vortice que fica testando tudo o
que entra no seu alcance e suga impiedosamente tudo o que tiver massa.
A luz passa por perto , pensando que, por não ter massa, irá passa
desapercebida.
Mas do ponto de vista da gravidade , ela vê a luz com uma massa e
portanto puxa-a. A luz diz : Não! , Não!, eu não tenho massa, estás
cometendo um engano! E a gravidade responde: Não mintas, eu estou
VENDO que tens massa. Ao que a luz responde: mas não é minha !
Ao que a gravidade responde: isso é o que dizem todos.

Segundo a relatividade ambos têm razão. Do ponto de vista da gravidade
tudo tem massa, e do ponto de vista da luz ela não tem massa.

Mas luz e fotões são a mesma coisa ? E a gravidade atrai qual ?

Tb segundo Eisntein, luz e fotões não são a mesma coisa. fotões são
particulas, luz é um campo e.m. que actua sobre os fotoes.
Se pensarmos que ha fotões parados em todo o lado, se a gravidade
actuasse sobre eles teria-mos correntes de fotões entrando para os
planetas todo o tempo. Ora, se o fotão se move, ele ganha energia, e
por isso os planetas estariam ganhando energia todo o tempo. O sol
estaria ganhando energia e não perdendo (a menos que expulse mais
fotoes do que aqueles que absorve.) todo o corpo com massa absorveria
fotoes , causando que existisse uma corrente de fotoes vinda do
espaço, mas que não fora enviada por ninguem. O que acabaria sugando
todos os fotoes do universo - supondo que eles não se criam, nem se
destroem. Tanto quanto sabemos isso não existe. Então os fotoes não
são actuados pela gravidade e portanto, a sua massa é nula (pensando
que a gravidade é causada pela existencia de uma massa não nula). Por
outro lado, se os fotoes tivessem massa, eles proprios criariam
gravidade atraindo outros fotoes. O que sabemos irira criar uma rede
de fotoes girando em torno un dos outros (tal como os planetas e suas
luas) e não feixes.

Então e a luz ?
A luz coloca os fotoes em movimento. Esse movimento transporta energia
e momento. Uma vez em movimento, a gravidade não os destingue de um
corpo com massa e por isso os atrai. Mas a gravidade não manipula o
campo e.m. em si mesmo nem actua sobre fotoes parados.
A analogia seria uma estada com carros passando todos no mesmo
sentido. E algures no meio uma esfera gigante. A estrada continua reta.
Agora pensemos que é de noite e que apenas os carros são visiveis pq
são iluminados. Nõs não veriamos a esfera, nem a estrada. As linhas
retas de carros curvariam em algum ponto, mas voltando ao normal logo
depois (como naquelas fotos de cidades à noite onde não se ve~em
carros mas linhas de luz). Acendendo a esfera, veriamos que esse ponto
é a esfera. Os carros afastan-se da esfera, mas a estrada não os deixa
afastar muito, fazendo com que eles retornem à pista e siguam caminho
normalmente. Se a esfera fosse magnetica ela atriria os carros e o
efeito seria ao contrario.

Isto é o efeito de lente gravitacional. A gravidade altera a rota dos
fotoes mas não altera o campo que os empurra. (o campo e.m. pode se
sobrepor ao gravitico sem que um interfira com o outro. São
independentes)


A gravidade é a ultima força, a ultima fronteira. Quando soubemos
dominá-la não haverá mais segredos e saberemos pq massa atrai massa.


Sérgio Taborda






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SUBJECT: Re: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: "Esteban Lopez Moreno" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 16:54

Talvez "eu pingue no molhado", mas a função do p no "formalismo
matemático" ou qualquer outro é simplesmente desconhecida. Sörensen
não explicou o motivo de sua notação. "Alguns defendem que vem da
palavra alemã potenz, traduzindo-a como poder ou concentração", mas
tudo isso é mera especulação.
Dê uma olhada em: A brief history of acidity, do John W. Nicholson
(Education in Chemistry January 2004), fácil no google, ou no apud H.
M. Leicester and H. S. Klickstein (eds), Sourcebook in chemistry,
p243. Cambridge MA: Harvard University Press, 1968. Estou para
publicar um artigo sobre acidez na quimica nova, estará on line até o
final do ano.
Um abraço,
Esteban.





> Olá amigos da C-list,
>
> Matematicamente falando,
>
> pH = -log10 [H+]
>
> Minha dúvida se refere ao "p" de "pH". Qual é sua
> função no formalismo matemático? O que ele representa?
> Tem algo a ver com o '-log'?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
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> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: P/ Maurcio - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 17:04

Olá Maurício

Como flamos antes do porque se aceita uma explicação tão sem sentido, como deuses, mas se estranah outras, como o surgimento a partir do "nada", achei este texto sobre o planeta dos chapéus esclarecedor..:-)

Um abraço.

Homero
_________________________
O Planeta dos Chapéus

Eu sei que você não vai acreditar em mim, mas eu juro que é verdade. Eu não sou
da Terra. Eu vim para cá porque meu planeta natal estava me deixando maluco.
Deixa eu explicar. (...)

Meu povo é obcecado por chapéus. Quase todos usam um, e boa parte de identidade
das pessoas está associada ao estilo do seu chapéu. Algumas pessoas por exemplo
usam chapéus de cowboys e outros usam chapéus de boliche e cada um pensa que o
outro é extravagante e nunca pensa em trocar de chapéu. Eles tem elaboradas
cerimônias na qual entregam os chapéus para suas crianças, e os estudantes vão
para escolas na qual uma vez por semana aprendem sobre a história e importância
de seus chapéus. Todo mundo tem embutido em suas mentes a importância dos
chapéus desde que nasce.

O tipo específico do chapéu é crítico. As pessoas só raramente mudam o estilo
dos seus chapéus e quando o fazem, isto é considerado motivo de tristeza para
aqueles que adotam o estilo antigo, e de alegria para os que usam o novo estilo.
Algumas vezes as pessoas inventam estilos novos de chapéu, que são considerados
bizarros quando apenas uma pessoa o utiliza, mas que se torna automaticamente
normal quando um número suficiente de pessoas o adota. Isso significa que as
ruas estão cheias de estranhos e engraçados chapéus, mas ninguém ri deles. É
considerado um crime hediondo rir de um chapéu.

Parece bobagem eu sei. Uma minoria de pessoas em meu planeta, inclusive eu, acha
tudo isso inútil e não acha necessário usar um chapéu. Isso é bem tolerado em
nações mais civilizadas, mas existem lugares onde não usar chapéu, ou usar um
chapéu esquisito pode fazer com que você seja morto. Honestamente, muitas
pessoas em meu país só se importam em vestir seus chapéus uma vez por semana,
embora nos outros dias deixem seus chapéus como ornamentos em suas casas."

Leia o final do texto (em inglês) neste link..:-) -
http://pharyngula.org/index/weblog/comments/planet_of_the_hats/









----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela. Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 17:10

Profª Maria Irene,
boa tarde!
A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros da
lista.
Posso assegurar que isto não é muito comum.
Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a lidar com
a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e praias; que
pintam e despintam em nossa lista.
Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com ''carteiradas''
e curricula gratuitamente brandidos.
Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco tentado a
endossar.
Sinceramente. M. SP 22/jul

>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
>
>OH!!!!!!!
>
>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>
>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
>
>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>
>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
>NO IRÃ?!
>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
>
>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
>
>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
>QUE DECEPÇÃO!
>
>MARIA IRENE
>
>
>
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Deus:
> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa, vaidosa,
> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela se
> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH ....
>algo
> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista e
>Ph
> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
>realmente
> > algo surrealista....
> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >
> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
> >
> > Amém.
> >
> > silvio
> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >
> >
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >
> >
> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >
> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
>lida!
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >
> >
> > Caro Prof Luiz,
> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> > colocá-lo on line.
> >
> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >
> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >
> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> > impressão de que não importa como se indique.
> >
> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
> >
> > Um abraço,
> > Lucia Bianconi
> > (IBqM/UFRJ)
> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 17:12

Marcelo,

Apenas especulando...


Você escreveu: "... qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade)."

Eu citei o zero justamente pelo seu significado. Na
história da ciência, o zero demorou a surgir,
justamente porque representa algo abstrato e confuso
(até os dias de hoje, vide o 'vácuo quântico').
Quantificar e dimensionar o nada não é uma tarefa, ao
meu ver, possível para o homem.

Como disse, trata-se de mera especulação.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 17:30

Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por conta
do PhD...
Saudações a todos.
Luiz Alberto Py

----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


> Profª Maria Irene,
> boa tarde!
> A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros da
> lista.
> Posso assegurar que isto não é muito comum.
> Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a lidar
> com
> a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e praias;
> que
> pintam e despintam em nossa lista.
> Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> ''carteiradas''
> e curricula gratuitamente brandidos.
> Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco tentado a
> endossar.
> Sinceramente. M. SP 22/jul
>
>>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
>><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
>>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>>experimento no site Feira de Ciencias
>>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
>>
>>OH!!!!!!!
>>
>>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>>
>>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
>>
>>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>>
>>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>>
>>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
>>NO IRÃ?!
>>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
>>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
>>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
>>
>>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
>>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
>>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
>>
>>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
>>QUE DECEPÇÃO!
>>
>>MARIA IRENE
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
>><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
>><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
>>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>>
>>
>> > Deus:
>> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa, vaidosa,
>> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela se
>> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH ....
>>algo
>> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista e
>>Ph
>> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
>>realmente
>> > algo surrealista....
>> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
>> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
>> >
>> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
>> >
>> > Amém.
>> >
>> > silvio
>> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
>> >
>> >
>> >
>> > -----Mensagem Original-----
>> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
>> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>> >
>> >
>> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
>> >
>> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
>> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
>>lida!
>> >
>> > []'
>> > ===========================
>> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> > leobarretos@uol.com.br
>> > http://www.feiradeciencias.com.br
>> > ===========================
>> > -----Mensagem Original-----
>> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
>> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
>> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
>> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>> >
>> >
>> > Caro Prof Luiz,
>> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
>> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
>> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
>> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
>> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
>> > colocá-lo on line.
>> >
>> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
>> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
>> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
>> > pouco diferente do que pretendo colocar.
>> >
>> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
>> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
>> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
>> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
>> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
>> >
>> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
>> > impressão de que não importa como se indique.
>> >
>> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
>> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
>> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
>> >
>> > Um abraço,
>> > Lucia Bianconi
>> > (IBqM/UFRJ)
>> >
>> >
>> > --
>> > No virus found in this incoming message.
>> > Checked by AVG Anti-Virus.
>> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
>> > 16/07/2005
>> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 17:38

Caro Esteban,

Você tocou no ponto crucial. Esse é exatamente o problema de se saber o nome de tudo, mas o significado de nada. Sabe-se escrever corretamente "pH", com todas as implicações legais e sociais, mas não se sabe de onde vem a sigla!

Há um artigo sobre isso em http://en.wikipedia.org/wiki/PH

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Esteban Lopez Moreno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 4:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"


Talvez "eu pingue no molhado", mas a função do p no "formalismo
matemático" ou qualquer outro é simplesmente desconhecida. Sörensen
não explicou o motivo de sua notação. "Alguns defendem que vem da
palavra alemã potenz, traduzindo-a como poder ou concentração", mas
tudo isso é mera especulação.
Dê uma olhada em: A brief history of acidity, do John W. Nicholson
(Education in Chemistry January 2004), fácil no google, ou no apud H.
M. Leicester and H. S. Klickstein (eds), Sourcebook in chemistry,
p243. Cambridge MA: Harvard University Press, 1968. Estou para
publicar um artigo sobre acidez na quimica nova, estará on line até o
final do ano.
Um abraço,
Esteban.





> Olá amigos da C-list,
>
> Matematicamente falando,
>
> pH = -log10 [H+]
>
> Minha dúvida se refere ao "p" de "pH". Qual é sua
> função no formalismo matemático? O que ele representa?
> Tem algo a ver com o '-log'?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 17:46

Emiliano >>> Eu citei o zero justamente pelo seu significado. Na história da ciência, o zero demorou a surgir,justamente porque representa algo abstrato e confuso (até os dias de hoje, vide o 'vácuo quântico').

--- E o que é o zero cientifico? Como surge? Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um (1) e o que é zero (0)?


Emiliano >>> Quantificar e dimensionar o nada não é uma tarefa, ao meu ver, possível para o homem.

--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?





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SUBJECT: RES: [ciencialist] O Problema das Origens
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 17:48

> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo
> Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 14:35
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] O Problema das Origens
>

> Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário
> uma causa ou explicação..:-) Existem diversos modos disso não
> ser necessário ou possível. Por exemplo, a limitação de nossa
> mente. Não se deve supor que nossa mente pode compreender
> tudo que é preciso compreender sobre o universo. Assim como
> um chimpanzé não vai compreender uma equação de segundo grau,
> e a equação existe e é racional, talvez a explicação da
> origem também seja incomprensível para nós, e ainda assim
> correta e lógica. Real, em todo caso.:-)

Homero

Só para acrescentar, quem fala de lógica geralmente ignora que, hoje, existem
muitas lógicas - clássica, difusa, modal, paraconsistente, etc. Do mesmo modo,
quem fala de racionalidade ignora ou omite que, desde Kant, sabe-se que idéias
diferentes e até opostas podem ser igualmente racionais.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Maurcio - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 18:30

O Homero com seus textos ridiculos, quando seus
argumentos acabam quer convencer com textos...

sds
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Maurício

Como flamos antes do porque se aceita uma explicação
tão sem sentido, como deuses, mas se estranah outras,
como o surgimento a partir do "nada", achei este texto
sobre o planeta dos chapéus esclarecedor..:-)

Um abraço.

Homero
_________________________
O Planeta dos Chapéus

Eu sei que você não vai acreditar em mim, mas eu juro
que é verdade. Eu não sou
da Terra. Eu vim para cá porque meu planeta natal
estava me deixando maluco.
Deixa eu explicar. (...)

Meu povo é obcecado por chapéus. Quase todos usam um,
e boa parte de identidade
das pessoas está associada ao estilo do seu chapéu.
Algumas pessoas por exemplo
usam chapéus de cowboys e outros usam chapéus de
boliche e cada um pensa que o
outro é extravagante e nunca pensa em trocar de
chapéu. Eles tem elaboradas
cerimônias na qual entregam os chapéus para suas
crianças, e os estudantes vão
para escolas na qual uma vez por semana aprendem sobre
a história e importância
de seus chapéus. Todo mundo tem embutido em suas
mentes a importância dos
chapéus desde que nasce.

O tipo específico do chapéu é crítico. As pessoas só
raramente mudam o estilo
dos seus chapéus e quando o fazem, isto é considerado
motivo de tristeza para
aqueles que adotam o estilo antigo, e de alegria para
os que usam o novo estilo.
Algumas vezes as pessoas inventam estilos novos de
chapéu, que são considerados
bizarros quando apenas uma pessoa o utiliza, mas que
se torna automaticamente
normal quando um número suficiente de pessoas o adota.
Isso significa que as
ruas estão cheias de estranhos e engraçados chapéus,
mas ninguém ri deles. É
considerado um crime hediondo rir de um chapéu.

Parece bobagem eu sei. Uma minoria de pessoas em meu
planeta, inclusive eu, acha
tudo isso inútil e não acha necessário usar um chapéu.
Isso é bem tolerado em
nações mais civilizadas, mas existem lugares onde não
usar chapéu, ou usar um
chapéu esquisito pode fazer com que você seja morto.
Honestamente, muitas
pessoas em meu país só se importam em vestir seus
chapéus uma vez por semana,
embora nos outros dias deixem seus chapéus como
ornamentos em suas casas."

Leia o final do texto (em inglês) neste link..:-) -
http://pharyngula.org/index/weblog/comments/planet_of_the_hats/










----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou
numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou
religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo
isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do
outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes
cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e
se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso...
apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme
nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter
compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu
ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos
comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail
anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e
nao-religiosos, proponho por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os
termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a
causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida
nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem:
:-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da
Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma
informacao sobre ela. Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um
notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais
racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela
natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser
encontrados na natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao
de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e
jpg). Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar,
baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou
ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou
tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém
perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-)
Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto
quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de
Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as
religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma
"energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o
universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de
faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades,
não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o
universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos
práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos
eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a
divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja
ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal,
é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser
divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas
que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em
deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele
aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na
filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos
desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora
(não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força
criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou
mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai
procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão,
etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não
crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo
pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas.
Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com
a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita
nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois
tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no
asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não
combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais
com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram
carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de
10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de
forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas
que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui
a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é
possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim,
ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à
Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local
em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em
outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como
vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra
nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para
mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não
acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será
aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo
ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-)
Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma
influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide".
Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no
grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um
deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende
nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar
no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos
práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que
creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 19:48

At 19:22 22/7/2005, you wrote:

> > Você tocou no ponto crucial. Esse é exatamente o problema de se
>saber o nome de tudo, mas o significado de nada. Sabe-se escrever
>corretamente "pH", com todas as implicações legais e sociais, mas não
>se sabe de onde vem a sigla!
>
>
>pH = potencial hidrogênico (pondus hidrogenii)
>


NÃO SABEM NEM A DIFERENÇA ENTRE pH e ACIDEZ.

ENTRE QUIMICA E FISICO-QUIMICA.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>, "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 19:55

Sra. L�cia e amigos do C-List,

o prop�sito da mensagem � desculpar-me, perante todos, pelas palavras infundadas colocadas na mensagem-m�e, onde coloquei: "Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, n�o?". Foi um deslize moment�neo de um dia pesado no ambiente familiar. Novamente, queiram desculpar-me.
O prop�sito era bem outro, n�o apenas trocar o PH (errado) por pH (correto), e sim verificar a origem desse "p", seu significado intr�nseco. Mas, a cabe�a quente deturpou a forma de apresentar o problema. Por vezes, sinto-me humano! :-) [essa brincadeira a Prof. n�o vai entender].
A corre��o no artigo j� foi feita e est� on-line e, particularmente, agrade�o � Professora a indica��o do deslize na p�gina. Espero que possa desculpar-me por derivar para terreno infrut�fero.
L�o, pronto pr� outras cabe�adas,

aquele abra�o,

===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
DATE: 22/07/2005 19:58

Maria Irene,

recebo e aceito sua pedrada; eu a mereci. Espero que me proporcione uma segunda chance.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 09:37
Assunto: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


OH!!!!!!!

SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?

ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?

NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!

NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?

E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
NO IRÃ?!
ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!

E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!

MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
QUE DECEPÇÃO!

MARIA IRENE




SUBJECT: Re: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da Imprensa
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 20:22

Já tinha lido o seu artigo no OI. Está bem abrangente, parabéns!
Abraços
José Renato
.............................................

----- Original Message -----
From: <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 19, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Um amigo lhe indicou essa matéria do Observatório da
Imprensa


Edição 338 de 19/7/2005
www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br>
URL do artigo: www.observatoriodaimprensa.com.br
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=338OFC001>

Está matéria foi enviada a você por: Manuel
Bulcão/manuelbulcao@uol.com.br
Comentário: Um artigo da minha autoria.



ADMIRÁVEL HOMEM-PROZAC
Ideologias científicas e mass media

Manuel Bulcão

"Essa classe de empresários e de senhores da finança tem
a faculdade de usar o poder conferido pela posse dos meios de produção e
pelo controle do dinheiro e do crédito para beneficiar o conjunto da
sociedade, ou simplesmente entregar-se ao 'amor ao dinheiro' e à
proteção patrimonial, produzindo crises e desigualdades". (Luiz Gonzaga
Belluzzo)

A revolução científico-tecnológica do fim do século 19 e princípio do
século 20 não só trouxe a energia elétrica, o aço, o motor de explosão,
a gerência "científica" e a esteira transportadora: ela também inaugurou
uma era de frutífera combinação entre o desenvolvimento econômico e o
progresso do conhecimento.

Durante muito tempo, a pesquisa científica e o ofício de inventor eram
ocupações de homens curiosos (lúdicos, esquizotímicos, obsessivos,
solitários...), muitas vezes levadas a cabo em galpões de residência e
em fundos de quintal. Nesta época, os empresários capitalistas pouco ou
nada gastavam com ciência e suas aplicações práticas: apenas se
apropriavam do conhecimento científico até então acumulado.

Aos poucos, porém, a empresa capitalista passou a investir e a
patrocinar ela própria ou por intermédio de seu "sindicato" (o Estado
"desenvolvimentista" moderno, tal como o foi o Estado alemão da época de
Bismarck) as atividades científicas, incorporando-as aos seus
escritórios e oficinas. "De uma economia 'externa', o conhecimento
científico transformou-se num artigo de balanço geral" (...) "numa
mercadoria comprada e vendida como outros implementos e trabalhos de
produção" (Harry Braverman, 1974), em suma, numa força produtiva
"capitalista".

E assim surgiu, entre o Capital e a Ciência - para o Bem ou para o Mal
-, essa relação de simbiose altamente profícua que se mantém até hoje.

Relação assimétrica

Ocorre que essa sociedade é assimétrica, uma vez que os cientistas e
engenheiros nela figuram, no melhor dos casos, como sócios subordinados,
e, no mais das vezes, como trabalhadores intelectuais assalariados
melhor remunerados que os escriturários e os operários do chão da
fábrica, mas que são, tanto quanto estes, produtores de mais-valia.

Quanto aos sócios principais, os que determinam o rumo e o critério da
produção - o bem-estar da comunidade? A satisfação das necessidades
humanas de forma sustentável e no limite do racional? O lucro pelo
lucro?... -, estes continuam sendo os barões da indústria e os lordes
das finanças. Ora, para essa "aristocracia", o que mais interessa num
produto não é o valor de uso, mas o valor de troca, de modo que, se é a
indústria de revólveres a mais lucrativa no momento, então é para esse
setor que o capital aflui, inclusive o dos fundos de pensão que mantêm
muitas viúvas cujos maridos foram assassinados a tiro.

Por isso, a relação simbiótica Capital/Ciência, embora profícua, é
perigosa; até porque, se o conhecimento científico é neutro do ponto de
vista ético (Segundo um dos princípios epistemológicos mais sólidos, "de
juízos de fato não se extrai juízos de valor e vice-versa"), também o
movimento do capital (dinheiro que gera mais dinheiro ad nauseam) não se
orienta por critérios morais, mas por motivos puramente econômicos; de
sorte que, sem a intervenção de uma instituição que represente a Razão
mesmo que imperfeitamente - o Estado de Direito Democrático - a
associação entre capital, arrivismo e ciência é enxofre, carvão e
salitre numa combinação fatal.

O vínculo de subordinação do cientista e do engenheiro aos interesses da
empresa capitalista (eficiência e lucratividade) pode se dar, inclusive,
por razões extracientíficas, isto é, a expensas do compromisso com a
objetividade do conhecimento, com a correspondência entre o juízo e o
fato.

Relação perigosa

Realmente, algumas denúncias têm sido divulgadas na mídia indicando a
existência dessa "relação perigosa" entre a comunidade científica e as
grandes corporações capitalistas. Recentemente, a médica e pesquisadora
americana Adriane Fugh-Berman, da Universidade Georgetown (Washington,
EUA), acusou casos de ghost-writing envolvendo a corporação farmacêutica
britânica AstraZeneca (por ghost-writing entenda-se: "recrutamento de
cientistas para assumir a autoria de um estudo e ocultar os interesses
dos redatores originais").

E, numa pesquisa feita com 3 mil cientistas ligados à área da medicina
(NIH, Institutos Nacionais de Saúde dos EUA), chegou-se a um resultado
estarrecedor: de que esse viés não é algo tão incomum. Com efeito, à
questão nº 10 da pesquisa - "Você mudou o projeto, a metodologia ou os
resultados de um estudo em resposta a pressões de uma fonte de
financiamento?" -, 15,5% dos entrevistados admitiram que sim. Trata-se
de uma percentagem alta demais, o que denota não ser esse comportamento
transgressor (essa venalidade) algo atribuível a indivíduos isolados,
mas uma "endemia" da comunidade científica.

De resto, em maio deste ano o jornal britânico The Independent revelou
minudências de um estudo "secreto" patrocinado pela Monsanto, um dos
oligopólios do ramo de alimentos transgênicos. Segundo esse estudo,
"ratos alimentados com milho geneticamente modificado (cognominado MON
863) tinham rins menores e variações patológicas na composição
sangüínea". O mais grave em toda essa história é que a Monsanto
recusou-se a divulgar o relatório dessa pesquisa por conter "informações
confidenciais de negócios que poderiam ter uso comercial por nossos
competidores".

Mas esses problemas dizem respeito às vicissitudes do uso da ciência -
pelo Capital - como força produtiva ou, no jargão da economia acadêmica
neoclássica marginalista, como fator de produção (ao lado do trabalho,
da terra, do capital e da criatividade empresarial).

A ciência e a técnica como ideologia

Só que, como enunciou Jürgen Habermas, o Capital tem se valido da
ciência não apenas como força produtiva material ou fator de produção,
mas também como "ideologia", ou seja, como justificação ideal e moral da
sua existência outrora, agora e sempre; como chancela de autenticidade
de valores, panacéia e seta da existência.

Ora, está claro que se trata de um uso indevido, de uma manipulação da
ciência para fins inautênticos, uma vez que, como disse antes, o método
científico somente produz juízos no indicativo - asserções acerca do
mundo tal como ele "é" -, jamais sentenças normativas, imperativos,
reflexões morais sobre como a realidade "deve ser".

É fato que o capital não só sobreviveu a todas as suas crises como tem
lucrado bastante com o comércio das obras dos seus críticos mais
mordazes, entre os quais figuram cientistas consagrados, como Noam
Chomsky, Stephen Gould e muitos outros.

Mas essa original "metabolização" da intelligentsia crítica pelo Sistema
- a conversão da literatura anticapitalista em mercadoria "capitalista"
- é um fenômeno secundário um tanto afastado da grande mídia (jornais e
revistas de grande circulação, redes de TV etc.) que leva a informação -
e também a contra-informação - ao homem médio, ao grosso da população.

Quanto ao "cientificismo" apologético do mercado universal e do estilo
de vida high tech, após sua elaboração pelo establishment
técnico-científico - intelectuais orgânicos da tecnoestrutura,
pesquisadores do setor P&D e do Human Engineering, economistas
acadêmicos com ares de cientista hard -, ele então é lançado no mercado
de varejo das ilusões pelos mass media, onde concorrerá com outros
artigos de fé.

As "ideologias científicas" (expressão cunhada por Gramsci) têm por
escopo precípuo convencer as pessoas de que as questões abertas das
esferas social, administrativa, jurídica, econômica e ambiental não
devem mais ser encaradas como demandas políticas, mas como problemas
técnicos que exigem soluções técnicas e, para tanto, uma corporação de
agentes com proficiente conhecimento técnico-científico (isto é, uma
"tecnocracia" ou "tecnoburocracia").

Ciência "dura" ou apologia descarada?

O modelo mais recente de ideologia "científica" jaz expresso no programa
ultraliberal da Escola de Chicago e nas resoluções do Consenso de
Washington. Os representantes desse sistema de idéias (que não esconde
sua pretensão de pensamento único) aferram-se a uma "ciência" econômica
que, orgulhosa de sua "matematicidade", tenta passar-se como ciência
natural dura. Pois, afinal, não disse o cientista Galileu que a
matemática é a linguagem da natureza? Sim, mas o místico Pitágoras
também insinuou isso.

O apelo à racionalidade (razão tecnicista), a defesa da liberdade
(liberdade dos predadores) e da autonomia do consumidor (como se o setor
de marketing não fosse uma fábrica de produzir demanda, de criar
necessidades econômicas artificiais, de forjar, com o auxílio da
psicologia "científica", behavioristas, uma massa de consumidores não
autônomos, mas "autômatos"), todo esse discurso não passa de retórica
"cavalo de Tróia". Pois, o que a ideologia "científica" de Milton
Friedman & Cia. pretende mesmo é reduzir ao máximo o poder de decisão
dos cidadãos - valendo-se, para tanto, de uma campanha midiática
objetivando desacreditar o Estado, mormente os seus aparelhos de
representação popular e seus agentes políticos - e, ipso facto, aumentar
o poder das tecnocracias pública e privada.

Ao argumentarem que o grosso dos problemas humanos são questões de
natureza técnica (cuja resolução demanda conhecimento especializado, o
que o homem médio não tem), esses ideólogos pseudocientistas estão
apenas tentando convencer o cidadão "leigo" da sua incompetência não só
para lidar com essas questões, mas também para "questionar" as soluções
técnicas arranjadas por quem realmente saca do assunto.

Despolitização

Em síntese, o intuito desses cientificistas tardios é despolitizar a
sociedade; alienar o cidadão; fazer-nos aceitar a idéia de que o estado
"natural" das coisas (e, acreditam eles, as leis do mercado são leis
"naturais") é intranscendível; converter a democracia numa cerimônia e o
seu exercício num ritual vazio (os católicos que vão à igreja apenas em
batizados, casamentos e missas de sétimo dia sabem do que estou falando)
e, assim, concentrar poder em suas mãos. - A propósito, depois da
bancarrota do comunismo, os liberais reacenderam suas antigas críticas à
democracia, acusando sua incompatibilidade com a governabilidade - pois
seus canais sobrecarregam o Estado com demandas sociais impossíveis de
serem atendidas simultaneamente e a médio prazo -, seu potencial de
degenerar-se em despotismo da maioria ou de representar, segundo
Friedrich Hayek, "um caminho para a servidão".

Essa indisposição com as instituições democráticas de governo combinada
com a paixão cega por esquemas técnico-administrativos manifesta-se de
forma cristalina nas seguintes propostas ultraliberais atualmente em
debate: a) a de autonomia do Banco Central; b) a de uma política
econômica levada a cabo exclusivamente pelo Banco Central largamente
autônomo em relação ao parlamento e a outras instituições políticas (por
meio das quais a "arraia miúda" costuma "meter o bedelho").

Anti-ideologismo ideológico

Uma outra faceta dos cientistas ideólogos é o seu discurso supostamente
anti-ideológico, seu vaticínio sobre o "fim das ideologias" e do advento
apoteótico da Realpolitik, isto é, de uma práxis política que segue
todas as regras traçadas pela tecnoburocracia.

E no lixão das ideologias eles jogam não só as religiões e todas as
doutrinas político-filosóficas (com exceção do ultraliberalismo, é
claro). Nesse aterro sanitário também são atiradas quaisquer ciências
que, pela natureza intangível ou imponderável do seu objeto - como a
"mente", por exemplo, que, segundo Murray Gell-Mann, alguns
behavioristas não ousam designar pelo nome, mas pela expressão "a
palavra M" - não podem seguir à risca o método das ciências naturais,
razão pela qual estão mais para literatura ou coleção de "sacações" do
que para estudo rigoroso dos fatos.

Ora, de acordo com o cientificismo, a maioria senão todas as ciências
humanas cabem na categoria das pseudociências. Isso porque, em tais
disciplinas, o sujeito cognoscível e o objeto cognoscente se confundem
(trata-se da mente investigando a mente, o homem estudando o homem), o
que as faz prisioneiras dos paradoxos da auto-referência, envoltas com a
dificuldade quase insuperável de demonstrar, seja através da
argumentação lógica ou da experiência, a falsidade ou a pertinência de
suas hipóteses.

A solução cientificista para esse impasse é das mais simples, para não
dizer simplória: consiste em ater-se ao que há de palpável e mensurável
no homem, ou seja, suas estruturas e estados corpóreos: o cérebro, o
genoma, o comportamento.

O filósofo Willard Van O. Quine, um positivista de calibre, certa vez
declarou: "Seja como for, os estados corpóreos existem; para que
juntar-lhes os outros?" (K. Popper, O conhecimento e o problema
corpo-mente, 1994).

A ideologia cientificista nua e crua

Pela mesma razão, em vez da sociologia, por que não abordar os problemas
atinentes a essa disciplina à luz da "sociobiologia" do animal humano?
Para que uma economia discursiva (bem ao gosto de Galbraith) se o
essencial do discurso pode ser explicado pela econometria? Em vez da
psicologia social, por que não considerar o seu objeto sob o ponto de
vista da psicologia evolutiva, que explica nossos comportamentos
altruístas e egoístas por meio da físico-química do gene, algo que, ao
contrário dos valores, afetos e outras "subjetividades", é material e
ponderável? Afinal, para que uma psicologia (estudo da mente) se existe
a neurociência, que investiga os processos neurais, inclusive os que se
expressam em imagens mentais?

E, conduzindo a lógica da ideologia cientificista ao seu limite, onde
ela se revela nua e inteira, "por que lutar por um mundo mais
democrático, mais justo, mais livre, mais igual, mais solidário e,
portanto, mais feliz e pacífico, se a felicidade e a paz de espírito
podem ser alcançadas, graças aos avanços da ciência e da farmacologia,
por um atalho químico, isto é, através da ingestão diária de um reles
comprimido contendo, além de farinha, resquícios de carbonato de lítio,
ou de cloridrato de fluoxetina, ou bupropiona, ou amitriptilina, ou
bromazepan etc.?".

Em miúdos, o culto das ciências naturais é uma ideologia ordinária, in
casu ideologia "positiva", pois que se presta não a contestar o sistema,
mas a blindá-lo, a imunizá-lo contra qualquer crítica, a nos persuadir
de que ele próprio cria as soluções para seus problemas - como sói ser,
segundo o marketing da indústria farmacêutica, a "pílula da felicidade":
o prozac.

Felicidade? Vide bula

Como escrevi em outro texto ("A miséria do cientificismo", que será
publicado brevemente em meio a uma coletânea de ensaios, "As
esquisitices do óbvio"), a grande conclusão a que essa variante do
cientificismo quer chegar é que "somos infelizes não porque sofremos
injustiças; não porque somos tiranizados ou maltratados seja no local de
trabalho, em casa ou na rua; não porque nos faltam meios materiais para
a satisfação das nossas necessidades e as dos nossos entes queridos.
Somos infelizes não porque nos negam reconhecimento e nos rebaixam à
condição de coisa, mercadoria força-de-trabalho à mercê das forças de um
mercado cada vez mais mutante e caótico. Em verdade, somos infelizes
porque nos falta um pouco mais de serotonina. Nada que não possa ser
resolvido com uma simples pílula. Aliás, até mesmo a angústia do
ser-no-mundo, a sensação de absurdo e de falta de sentido, a perene
insatisfação humana que não nos deixa nunca ficar parados, estagnados;
até mesmo a simples e basal dor de ser humano (a dor da indecisão, da
dúvida e da renúncia que só quem é livre experimenta) irá
necessariamente desaparecer num futuro próximo, no admirável mundo novo
dos homens-prozac".

Claro que nem todos sucumbem a este canto de sereia. O problema é que,
muitas vezes, esse criticismo toma a forma de desespero cujo escape ou é
a implosão psicótica ou - o que é pior - a explosão terrorista, como foi
o caso do "Unabomber". Confesso que, por esse indivíduo, tenho o mais
absoluto desprezo, não só por tratar-se de um serial killer, mas também
porque se revelou um intelectual confuso e um péssimo escritor. No
entanto, mesmo nos monstros e até nos escrevinhadores sofríveis há um
quê de humanidade. Vez por outra, eles acertam a mão, e o Unabomber não
é exceção: num trecho do seu "manifesto", ele escreveu: "Imaginem uma
sociedade que sujeita pessoas a condições que a tornam tremendamente
infelizes, e depois lhes dá as drogas para eliminar tal infelicidade.
Ficção científica? Ela já existe. Antidepressivos são de fato o meio de
modificar um estado interno do indivíduo de modo a torná-lo capaz de
tolerar condições sociais que de outro modo ele acharia intoleráveis".
(In O demônio do meio-dia; Andrew Solonon; Ed. Objetiva; Rio de Janeiro;
2002; p. 119).


Leia também


As crianças queridas, as que rejeitamos e o lixo genético
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=335OFC003>
- Cláudia Rodrigues

Cartas dos leitores
<http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/canaldoleitor2.asp?edi=335&
cod=335OFC003>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 20:31

Recomeçou a prosopopéia Marcelo Ferrari, apenas perguntando e em nada lastreando o conceito (além de deturpar o já estabelecido). Filosofia de boteco.
Exemplifiquemos:

"--- E o que é o zero cientifico? Como surge? Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um (1) e o que é zero (0)?" # 4 perguntas, nenhuma resposta.

"--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?" # 3 perguntas, nenhuma resposta; uma inclusão sem sentido, a saber: "O espaço não é o zero-corpo?" Zero-corpo, só pode ser coisa do recruta Zero!

"---Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?" # 1 pergunta, nenhuma resposta, nenhum conceito, nenhuma argumentação.

"---Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?" # 2 perguntas, nenhuma resposta, nenhum conceito posto. Marcelo, poderia me conceituar: analogia, som, movimento e calor? Agradeço.

"---Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?"

"---Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?"

"---O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?"

E assim vai, ad eternum. Quando é que o amigo Marcelo vai nos brindar com suas lastreadas soluções? E respostas? Estou, ansiosamente, esperando isso faz tempo!

Ciência não é Matemática, não é Filosofia, não é religião; é isso de que se desfruta dia-a-dia, é que lhe dá mais tempo de vida, é que lhe dá uma tomada em sua casa --- coisa que César, com todos seus escravos, nunca jamais sonhou em desfrutar. Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de boteco --- mas jamais decidirá porque, sendo a cerveja amarela, a espuma é branca.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: Sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 21:39

Que desculpa mais esfarrapada... Mais... Mais... Mais... Humana!!! :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sra. Lúcia e amigos do C-List,
>
> o propósito da mensagem é desculpar-me, perante todos, pelas
palavras infundadas colocadas na mensagem-mãe, onde coloquei: "Eis a
dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?". Foi um deslize
momentâneo de um dia pesado no ambiente familiar. Novamente, queiram
desculpar-me.
> O propósito era bem outro, não apenas trocar o PH (errado) por pH
(correto), e sim verificar a origem desse "p", seu significado
intrínseco. Mas, a cabeça quente deturpou a forma de apresentar o
problema. Por vezes, sinto-me humano! :-) [essa brincadeira a Prof.
não vai entender].
> A correção no artigo já foi feita e está on-line e, particularmente,
agradeço à Professora a indicação do deslize na página. Espero que
possa desculpar-me por derivar para terreno infrutífero.
> Léo, pronto prá outras cabeçadas,
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: frase da semana.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 22:02

O homem tem uma capacidade

Inesgotável de mentir,

especialmente para si mesmo.

Gorge Santayana


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 22:23

Ôpa, ôpa...
Se vc exigir motivações e intensões da deidade, vc estará não só a limitando
e empobrecendo, mas também conferindo-lhe a pequenês do raciocínio (mente)
humano.
Boa discussão! abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>Date: Fri, 22 Jul 2005 15:31:30 -0300
>
>Olá Mauricio
>
>Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-) E
>vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
>para você..:-)
>
>Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
>principalmente neste ponto:
>
>Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
>desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
>houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"
>
>Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou não
>motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
>pode perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e
>envolve o conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa
>inteligente" e não apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as
>vezes, criadora, não tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada
>em elementos químicos, pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a
>energia que criou as primeiras moléculas auto-replicantes foi a
>eletricidade, não poderiamos chamar-la de deus, poderiamos?
>
>As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
>existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
>ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)
>
>Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
>criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
>escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou
>não quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
>efeitos práticos..:-)
>
>Vamos agora a historinha..:-)
>
>Mauricio:"Qual grupo esta mais
>proximo da verdade? Qual o racional?"
>
>Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
>conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
>termos, etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir
>se o notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
>noção de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores,
>o termo racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.
>
>Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais" por
>usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
>dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais. Acho
>que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
>ateu antes de Darwin..:-)
>
>Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
>contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
>desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
>o notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
>artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)
>
>Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
>irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
>de um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
>que temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade
>e interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
>chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
>praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
>ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
>(do Behe). Vale a pena ler.
>
>E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
>irredutivel", veja este link (em ingles):
>
>http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
>divertido, não é?..:-)
>
>O Relojoeiro Cego
>http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=159536&ST=SE
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>
>
> Oi Homero e todos...
>
> Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
> tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho
>que
> fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
> explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)
>
> O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
>duvida
> aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a
>esse
> movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
>desse
> mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco
>de
> ser expulso, isso seria anti-doutrinario.
>
> Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
> raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve
>uma
> ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
> sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.
>
> Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
>por
> motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
> aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
>criadora
> desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
> houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?
>
>
> Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)
>
> Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
>nunca
> teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
>Certa
> vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
> meio da floresta e consiguiram liga-lo.
> Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era
>um
> animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
> varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
>natureza.
> Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
> para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
>mais
> proximo da verdade? Qual o racional?
>
> Abracos Silviculas
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Homero:
> Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
>frase:
>
> Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
> vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
> atoa... :-)))"
>
> Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações
>e
> conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a
>que
> religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
> perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
> Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)
>
> O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
> sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
> desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
>devido a
> sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
> gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
> sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
>que
> o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
> religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)
>
> Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
>ser
> religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
>nenhuma
> consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam
>as
> religiões, das consequências da existencia de um ser divino.
>
> Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer.
>Se
> for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
>qual
> a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
> terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
> social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
>Isso
> diferencia os dois modos de ver, não?
>
> Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus
>para
> não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
>universo
> não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
> rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
>que
> o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
> diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.
>
> Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro
>o
> problema..:-)
>
> O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
>um
> asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
> destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não
>há
> asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão
>agir
> de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
> inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
>compromissos
> com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
> curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
> importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só
>vão
> pagar por um ano mesmo..:-).
>
> O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
> inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
> mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
>etc.
> Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual
>dos
> tipos pertencem.
>
> Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
> asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
>cruzar a
> órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
>estiver
> passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
>dimensional,
> ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
>tipo C?
> Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
>pagar,
> mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
>Para
> todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.
>
> Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
>problemas,
> Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles,
>não
> será aceita, claro..:-)
>
> O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
> asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
>Terra,
> não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
> força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
> "deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)
>
> Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional,
>e
> nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
>seres
> humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza
>e
> não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
> seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
>"de
> verdade"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 22:32

Py, obrigado. Ahahah...
Estive bem perto da sua concordância! :] abr/M.

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 17:30:04 -0300
>
> Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por
>conta
>do PhD...
> Saudações a todos.
> Luiz Alberto Py
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
>Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Profª Maria Irene,
> > boa tarde!
> > A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros da
> > lista.
> > Posso assegurar que isto não é muito comum.
> > Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a lidar
> > com
> > a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e praias;
> > que
> > pintam e despintam em nossa lista.
> > Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> > ''carteiradas''
> > e curricula gratuitamente brandidos.
> > Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> > demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco tentado
>a
> > endossar.
> > Sinceramente. M. SP 22/jul
> >
> >>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
> >><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
> >>experimento no site Feira de Ciencias
> >>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
> >>
> >>OH!!!!!!!
> >>
> >>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> >>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> >>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
> >>
> >>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> >>
> >>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> >>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> >>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
> >>
> >>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> >>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> >>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> >>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
> >>
> >>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
> >>NO IRÃ?!
> >>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
> >>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
> >>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
> >>
> >>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
> >>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
> >>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
> >>
> >>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
> >>QUE DECEPÇÃO!
> >>
> >>MARIA IRENE
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
> >><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >>
> >>
> >> > Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa,
> >> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se
> >> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH
>....
> >>algo
> >> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista
>e
> >>Ph
> >> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> >>realmente
> >> > algo surrealista....
> >> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra
>ela
> >> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >> >
> >> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
> >> >
> >> > Amém.
> >> >
> >> > silvio
> >> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> >> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >> >
> >> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela
>exige.
> >> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> >>lida!
> >> >
> >> > []'
> >> > ===========================
> >> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > leobarretos@uol.com.br
> >> > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > ===========================
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> >> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> >> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Caro Prof Luiz,
> >> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> >> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> >> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> >> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> >> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> >> > colocá-lo on line.
> >> >
> >> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> >> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> >> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma
>um
> >> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >> >
> >> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> >> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> >> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> >> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> >> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >> >
> >> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> >> > impressão de que não importa como se indique.
> >> >
> >> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> >> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> >> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
> >> >
> >> > Um abraço,
> >> > Lucia Bianconi
> >> > (IBqM/UFRJ)
> >> >
> >> >
> >> > --
> >> > No virus found in this incoming message.
> >> > Checked by AVG Anti-Virus.
> >> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
> >> > 16/07/2005
> >> >
> >> >
> >> >
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> >> > ##### ##### #####
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> >> > Página de apoio
> >> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >> > E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> >> > Para alterar a categoria classificada, visite
> >> >
> >>http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=mibmf&_l=1,1121977939.930987.27274.cagera.terra.com.br,6942,Des15,Des15
> >> >
> >> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> >> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/07/2005 / Versão:
> >>4.4.00 - Dat 4540
> >> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >> >
> >>
> >>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >>Página de apoio
> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >>##### ##### ##### #####
> >>Links do Yahoo! Grupos
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> > Para alterar a categoria classificada, visite
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> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/07/2005 / Versão:
> > 4.4.00 - Dat 4540
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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SUBJECT: Debater religiao [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2005 22:44

A Ciencialist nao tem como objetivo servir como espaco para debater
religiao. O objetivo eh debater ciencia.

Teismos, ateismos, volicoes, emocoes e/ou cognicoes divinas nao sao
uma tematica adequada para este grupo.

Existem VARIOS grupos dedicados ao debate sobre religiao, nos mais
variados matizes.

Sei que eh um assunto polemico e ateh divertido. Exatamente por isso
o debate acaba monopolizando as atencoes e deixando os debates
cientificos abafados.

Espero a colaboracao de todos.

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
ps: estou com internet lenta e nao consegui ler varias mensagens.

....




SUBJECT: P/ Amauri - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 23:36

Olá Amauri

risos.:-) Para quem acha meus textos ridículos, e meus argumentos furados, você até que os acompanha com enorme atenção, não Amauri..:-) Espero que sejam úteis a você, em todo caso..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 6:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Maurcio - Ateu, Gracas a Deus!?


O Homero com seus textos ridiculos, quando seus
argumentos acabam quer convencer com textos...

sds
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Maurício

Como flamos antes do porque se aceita uma explicação
tão sem sentido, como deuses, mas se estranah outras,
como o surgimento a partir do "nada", achei este texto
sobre o planeta dos chapéus esclarecedor..:-)

Um abraço.

Homero
_________________________
O Planeta dos Chapéus

Eu sei que você não vai acreditar em mim, mas eu juro
que é verdade. Eu não sou
da Terra. Eu vim para cá porque meu planeta natal
estava me deixando maluco.
Deixa eu explicar. (...)

Meu povo é obcecado por chapéus. Quase todos usam um,
e boa parte de identidade
das pessoas está associada ao estilo do seu chapéu.
Algumas pessoas por exemplo
usam chapéus de cowboys e outros usam chapéus de
boliche e cada um pensa que o
outro é extravagante e nunca pensa em trocar de
chapéu. Eles tem elaboradas
cerimônias na qual entregam os chapéus para suas
crianças, e os estudantes vão
para escolas na qual uma vez por semana aprendem sobre
a história e importância
de seus chapéus. Todo mundo tem embutido em suas
mentes a importância dos
chapéus desde que nasce.

O tipo específico do chapéu é crítico. As pessoas só
raramente mudam o estilo
dos seus chapéus e quando o fazem, isto é considerado
motivo de tristeza para
aqueles que adotam o estilo antigo, e de alegria para
os que usam o novo estilo.
Algumas vezes as pessoas inventam estilos novos de
chapéu, que são considerados
bizarros quando apenas uma pessoa o utiliza, mas que
se torna automaticamente
normal quando um número suficiente de pessoas o adota.
Isso significa que as
ruas estão cheias de estranhos e engraçados chapéus,
mas ninguém ri deles. É
considerado um crime hediondo rir de um chapéu.

Parece bobagem eu sei. Uma minoria de pessoas em meu
planeta, inclusive eu, acha
tudo isso inútil e não acha necessário usar um chapéu.
Isso é bem tolerado em
nações mais civilizadas, mas existem lugares onde não
usar chapéu, ou usar um
chapéu esquisito pode fazer com que você seja morto.
Honestamente, muitas
pessoas em meu país só se importam em vestir seus
chapéus uma vez por semana,
embora nos outros dias deixem seus chapéus como
ornamentos em suas casas."

Leia o final do texto (em inglês) neste link..:-) -
http://pharyngula.org/index/weblog/comments/planet_of_the_hats/










----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou
numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou
religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo
isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do
outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes
cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e
se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso...
apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme
nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter
compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu
ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos
comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail
anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e
nao-religiosos, proponho por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os
termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a
causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida
nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem:
:-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da
Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma
informacao sobre ela. Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um
notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais
racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela
natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser
encontrados na natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao
de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e
jpg). Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar,
baseado nesta sua frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou
ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou
tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém
perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-)
Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto
quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de
Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as
religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma
"energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o
universo, mas o fez devido a
sua própria natureza, e não com a intenção de
faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades,
não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o
universo, e acreditar que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos
práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos
eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a
divindade pretende, para ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja
ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal,
é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser
divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas
que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em
deus deverá decidir qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele
aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na
filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos
desvinculados de crenças, etc. Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora
(não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força
criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou
mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai
procurar no mesmo lugar que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão,
etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não
crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo
pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas.
Uma, que acredita que um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com
a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita
nisso, e diz que não há
asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois
tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no
asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não
combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais
com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram
carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de
10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de
forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas
que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui
a mais de um ano, etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é
possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim,
ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à
Tera. Sim, ele vai cruzar a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local
em que a Terra estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em
outro plano dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como
vive esta pessoa do tipo C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra
nada que não possa pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para
mais de um ano, etc. Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não
acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será
aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo
ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-)
Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma
influencia ou efeito na Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide".
Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no
grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um
deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende
nem espera nada de seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar
no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos
práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que
creem em deus, aquele "de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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foram removidas]



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SUBJECT: P/ Murilo - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 23:44

Olá Murilo

Murilo:"Se vc exigir motivações e intensões da deidade, vc estará não só a limitando
e empobrecendo, mas também conferindo-lhe a pequenês do raciocínio (mente)
humano."

Opa, opa..:-) Não estou exigindo nada, nem mesmo acredito que essa divindade exista, como poderia exigir qualquer coisa dela..:-) Estou analisndo o conceito de divindade (deus) usado em religiões e no debate com o Mauricio. E este certamente confere a divindade motivações e intenções, as mais diversas e malucas, mas mesmo assim, intenções..:-) A católica, por exemplo, sabe exatamente o que deus quer, o que o motivou a criar o universo e os seres humanos, e quais seus desejos e intenções..:-) Por exemplo, ele não quer que se faça sexo antes de casar, não quer que se use camisinha, não quer que pesoas de mesmo sexo façam sexo, etc, etc, etc..:-)

Se isso torna a divindade em questão mais pobre, não é culpa ou responsabilidade minha..:-)

O que fiz foi apenas e tão somente examinar o conceito de deus, e este tem de incorporar motivações, intenção, mesmo que sejam intenções que não compreendemos. É essa a questão, não é nada que eu esteja fazendo para "empobrecer" a divindade.:-) A questão básica é que a divindade criadora ou força criadora "quis" criar o universo, e não apenas o criou como resultado de sua natureza (como a eletricidade cria moléculas complexas).

Homero



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Ôpa, ôpa...
Se vc exigir motivações e intensões da deidade, vc estará não só a limitando
e empobrecendo, mas também conferindo-lhe a pequenês do raciocínio (mente)
humano.
Boa discussão! abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>Date: Fri, 22 Jul 2005 15:31:30 -0300
>
>Olá Mauricio
>
>Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-) E
>vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
>para você..:-)
>
>Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
>principalmente neste ponto:
>
>Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
>desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
>houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"
>
>Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou não
>motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
>pode perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e
>envolve o conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa
>inteligente" e não apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as
>vezes, criadora, não tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada
>em elementos químicos, pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a
>energia que criou as primeiras moléculas auto-replicantes foi a
>eletricidade, não poderiamos chamar-la de deus, poderiamos?
>
>As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
>existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
>ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)
>
>Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
>criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
>escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou
>não quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
>efeitos práticos..:-)
>
>Vamos agora a historinha..:-)
>
>Mauricio:"Qual grupo esta mais
>proximo da verdade? Qual o racional?"
>
>Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
>conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
>termos, etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir
>se o notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
>noção de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores,
>o termo racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.
>
>Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais" por
>usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
>dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais. Acho
>que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
>ateu antes de Darwin..:-)
>
>Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
>contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
>desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
>o notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
>artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)
>
>Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
>irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
>de um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
>que temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade
>e interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
>chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
>praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
>ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
>(do Behe). Vale a pena ler.
>
>E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
>irredutivel", veja este link (em ingles):
>
>http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
>divertido, não é?..:-)
>
>O Relojoeiro Cego
>http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=159536&ST=SE
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>
>
> Oi Homero e todos...
>
> Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
> tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho
>que
> fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
> explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)
>
> O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
>duvida
> aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a
>esse
> movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
>desse
> mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco
>de
> ser expulso, isso seria anti-doutrinario.
>
> Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
> raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve
>uma
> ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
> sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.
>
> Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
>por
> motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
> aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
>criadora
> desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
> houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?
>
>
> Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)
>
> Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
>nunca
> teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
>Certa
> vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
> meio da floresta e consiguiram liga-lo.
> Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era
>um
> animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
> varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
>natureza.
> Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
> para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
>mais
> proximo da verdade? Qual o racional?
>
> Abracos Silviculas
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Homero:
> Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
>frase:
>
> Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
> vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
> atoa... :-)))"
>
> Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações
>e
> conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a
>que
> religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
> perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
> Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)
>
> O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
> sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
> desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
>devido a
> sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
> gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
> sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
>que
> o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
> religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)
>
> Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
>ser
> religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
>nenhuma
> consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam
>as
> religiões, das consequências da existencia de um ser divino.
>
> Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer.
>Se
> for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
>qual
> a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
> terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
> social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
>Isso
> diferencia os dois modos de ver, não?
>
> Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus
>para
> não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
>universo
> não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
> rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
>que
> o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
> diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.
>
> Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro
>o
> problema..:-)
>
> O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
>um
> asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
> destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não
>há
> asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão
>agir
> de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
> inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
>compromissos
> com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
> curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
> importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só
>vão
> pagar por um ano mesmo..:-).
>
> O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
> inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
> mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
>etc.
> Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual
>dos
> tipos pertencem.
>
> Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
> asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
>cruzar a
> órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
>estiver
> passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
>dimensional,
> ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
>tipo C?
> Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
>pagar,
> mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
>Para
> todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.
>
> Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
>problemas,
> Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles,
>não
> será aceita, claro..:-)
>
> O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
> asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
>Terra,
> não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
> força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
> "deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)
>
> Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional,
>e
> nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
>seres
> humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza
>e
> não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
> seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
>"de
> verdade"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debater religiao [administrador]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2005 23:45

Olá Brudna

Eu já esperava o puxão de orelhas, mas acabei me empolgando..:-) Peço desculpas e vou convidar o Maurício (e quem quiser acompanhar) para uma lista que tenha esse escopo..:-)

Mais uma vez, peço desculpas..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:44 PM
Subject: [ciencialist] Debater religiao [administrador]


A Ciencialist nao tem como objetivo servir como espaco para debater
religiao. O objetivo eh debater ciencia.

Teismos, ateismos, volicoes, emocoes e/ou cognicoes divinas nao sao
uma tematica adequada para este grupo.

Existem VARIOS grupos dedicados ao debate sobre religiao, nos mais
variados matizes.

Sei que eh um assunto polemico e ateh divertido. Exatamente por isso
o debate acaba monopolizando as atencoes e deixando os debates
cientificos abafados.

Espero a colaboracao de todos.

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
ps: estou com internet lenta e nao consegui ler varias mensagens.

....




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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 00:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?

Os honorarios sao 200 euros.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
DATE: 23/07/2005 00:36

Maria Irene:
Escrevi o bilhete sem nenhuma conotação machista: apenas considerei bastante
pretenciosa em querer que seu nome agregado ao do Prof. Leo seria uma
munificiência da ilustre prof. o resto, lantejoulas. Se não tem um cara
machista neste mundo sou eu: Seu Sacerdote Plenipotenciádio da Seita do Nada
e tou entusiasmadíssimo nas orgias sacramentais quando dos festivos
saturnais de iniciação. Venha você também!!!!!
E saiba: não sou normal: o prof. Leo me tolera apenas como prova de sua
magnificiência. Aposto que uma das vestais, a Sofista, está morrendo de rir
de tanta basoseira: desça do pedestral de barro, viva como uma comum das
mortais.

sds.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 09:37
Assunto: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


OH!!!!!!!

SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?

ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?

NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!

NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?

E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
NO IRÃ?!
ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!

E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!

MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
QUE DECEPÇÃO!

MARIA IRENE








----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


> Deus:
> Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa, vaidosa,
> preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela se
> propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH ....
> algo
> de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista e Ph
> são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> realmente
> algo surrealista....
> E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra ela
> E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
>
> Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
>
> Amém.
>
> silvio
> Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
>
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
>
> Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela exige.
> Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> lida!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> Caro Prof Luiz,
> sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> procuro na web para ver se já está descrito, se é
> parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> colocá-lo on line.
>
> Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma um
> pouco diferente do que pretendo colocar.
>
> Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
>
> Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> impressão de que não importa como se indique.
>
> Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
>
> Um abraço,
> Lucia Bianconi
> (IBqM/UFRJ)
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date: 16/07/2005
>
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/07/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4540
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 00:37

Olá Abel,

Suspeitava desde o princípio da discussão. É uma
arbritrariedade similar ao "W" em alguns livros para
representar 'trabalho':

Ex: W = F x d x cos (teta)

Sem dúvida, apesar de parecer que algumas pessoas na
lista não gostaram, a discussão foi fecunda.
Discutimos 'como' devemos representar o potencial
hidrogêniônico através da sigla e o 'porque/origem'
desta representação.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- Abel de Almeida Rocha <abel53@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------

> Você tocou no ponto crucial. Esse é exatamente o
problema de se
saber o nome de tudo, mas o significado de nada.
Sabe-se escrever
corretamente "pH", com todas as implicações legais e
sociais, mas não
se sabe de onde vem a sigla!


pH = potencial hidrogênico (pondus hidrogenii)







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 00:58

Olá Marcelo,

Apesar de duvidar muito que chegaremos a algum lugar
ou a alguma conclusão, lá vai:

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:
[Marcelo]
E o que é o zero cientifico?

[Emiliano]
Zero científico? O zero é um algarismo que representa
a ausência de uma determinada 'coisa'. Por exemplo: O
feirante tem quatro laranjas. Vendeu as quatro, com
quantas ele ficou? Zero laranjas, ou seja, sinônimo de
'nenhuma laranja'. Ao invés de dizermos "nenhuma" foi
criado o algarimos 'zero', cujo símbolo é '0'. Supomos
que o feirante não vendeu as laranjas, com quantas ele
ficou? Uma laranja + uma laranja + uma laranja + uma
laranja = quatro laranjas. Ao invés de representarmos
por 1111 o número de laranjas, criamos um símbolo para
representar esta quatidade. Este símbolo é o '4'. E
por ai vai. Me parece que está discussão já rolou por
aqui e não resultou em nenhuma conclusão.

Como surge?
O zero é uma representação formal de um fenômeno. Uma
laranja, por exemplo: observamos suas delimitações e
concluímos que há somente 'uma' laranja. O que separa
uma laranja da outra é a casca. Quando termina a
casca, termina a laranja e temos a visualização de uma
laranja (é imposssível ler esta última frase ser rir
:-)

[Marcelo]
Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um
(1) e o que é zero (0)?

[Emiliano]
Da mesma forma que nas outras ciências, o zero é o um
são representações de fenômenos ou objetos. Por
exemplo, em eletrônica, o 1 significa ligado, o zero,
desligado. Eles, zero e um, combinados, dão origem ao
sistema binário (bi = dois). O objetvo, por sua vez, é
também uma questão de perspectiva e nível de análise:
um grafite pode ser presentado por 1, quando a análise
nos pede 'quantos grafites', mas se a análise for
'quantos átomos de carbonos', dai o número resultante
irá mudar.

[Marcelo]
Emiliano >>> Quantificar e dimensionar o nada não é
uma tarefa, ao meu ver, possível para o homem.

--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na
fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não
acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?

[Emiliano]
Zero corpo? O que é isso?
Sim, o movimento se dá em um determinado espaço. Este
espaço, a priori e em uma abordagem clássica no vácuo,
está descontituído de matéria. Sinceramente eu não sei
onde você quer chegar com esses questionamentos.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Brasil campeão!
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 01:40

A TARDE 23.07.2005
Nacional
Brasil é campeão em acesso à Internet


Da Agência Estado

O que você faz, quando está em casa em meia hora? No último mês, cerca de 11 milhões de brasileiros navegaram pela internet durante 33 minutos e 49 segundos por dia conforme o Ibope. O tempo médio por pessoa, de mais de 16 horas por mês, foi o maior já registrado desde o início da pesquisa, em 2000.

O Ibope e a Nielsen NetRatings mediram o tempo médio de acesso à web em 11 países e o Brasil ficou em primeiro lugar, com mais horas, pela segunda vez. "A tendência é o País aumentar a diferença entre os outros cada vez mais", disse Alexandre Sanches Magalhães, analista de internet do Ibope/NetRatings. "Nossa internet tem mais usuários jovens do que a dos outros países, o que significa mais pessoas que cresceram na era da internet. Essa composição, associada ao aumento do uso da banda larga, é o que nos põe em primeiro lugar."

< http://www.atarde.com.br/plantao/index.php?id_plantao=176529&url=/nacional/index.php&dt_exibicao=2005/07/23 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 02:22

Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
>
> Os honorarios sao 200 euros.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: lucia.bianconi@gmail.com
DATE: 23/07/2005 03:19

E sobre o website dela, alguem sabe a URL ?

L.E.





At 19:55 22/7/2005, you wrote:
>Sra. Lúcia e amigos do C-List,
>
>o propósito da mensagem é desculpar-me, perante todos, pelas palavras
>infundadas colocadas na mensagem-mãe, onde coloquei: "Eis a dona da
>verdade ... um bocado pretensiosa, não?". Foi um deslize momentâneo de um
>dia pesado no ambiente familiar. Novamente, queiram desculpar-me.
>O propósito era bem outro, não apenas trocar o PH (errado) por pH
>(correto), e sim verificar a origem desse "p", seu significado intrínseco.
>Mas, a cabeça quente deturpou a forma de apresentar o problema. Por vezes,
>sinto-me humano! :-) [essa brincadeira a Prof. não vai entender].
>A correção no artigo já foi feita e está on-line e, particularmente,
>agradeço à Professora a indicação do deslize na página. Espero que possa
>desculpar-me por derivar para terreno infrutífero.
>Léo, pronto prá outras cabeçadas,
>
>aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================




SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 06:03

Não acho que a Maria Irene tenha sido arrogante ou grosseira...
Ainda que existam pessoas que discrodem com sua opinião, acho que é importante manter a cordialidade e o respeito pela pessoa humana, o que, infelizmente, alguns membros da lista acabaram esquecendo-se de fazer...
Se reagirmos assim a cada sugestão/crítica que recebermos, abandonemos os computadores e voltemos à idade das pedras! A intolerância humana mostra mais uma vez sua cara. É a mesma atitude (em outronível, obviamente) que os carrascos da Inquisição.
"Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-la" (Voltaire)

Maria Irene, você poderia nos exlicar o motivo pelo qual vocês acham importante escrever o pH sempre com a primeira letra maiúscula, independente de definição?

Um abraço a todos,

PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:32 PM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Py, obrigado. Ahahah...
Estive bem perto da sua concordância! :] abr/M.

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 17:30:04 -0300
>
> Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por
>conta
>do PhD...
> Saudações a todos.
> Luiz Alberto Py
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
>Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Profª Maria Irene,
> > boa tarde!
> > A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros da
> > lista.
> > Posso assegurar que isto não é muito comum.
> > Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a lidar
> > com
> > a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e praias;
> > que
> > pintam e despintam em nossa lista.
> > Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> > ''carteiradas''
> > e curricula gratuitamente brandidos.
> > Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> > demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco tentado
>a
> > endossar.
> > Sinceramente. M. SP 22/jul
> >
> >>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
> >><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
> >>experimento no site Feira de Ciencias
> >>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
> >>
> >>OH!!!!!!!
> >>
> >>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> >>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> >>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
> >>
> >>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> >>
> >>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> >>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> >>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
> >>
> >>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> >>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> >>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> >>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
> >>
> >>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
> >>NO IRÃ?!
> >>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
> >>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
> >>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
> >>
> >>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
> >>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
> >>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
> >>
> >>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
> >>QUE DECEPÇÃO!
> >>
> >>MARIA IRENE
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
> >><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >>
> >>
> >> > Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa,
> >> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se
> >> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH
>....
> >>algo
> >> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista
>e
> >>Ph
> >> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> >>realmente
> >> > algo surrealista....
> >> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra
>ela
> >> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >> >
> >> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
> >> >
> >> > Amém.
> >> >
> >> > silvio
> >> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> >> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >> >
> >> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela
>exige.
> >> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> >>lida!
> >> >
> >> > []'
> >> > ===========================
> >> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > leobarretos@uol.com.br
> >> > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > ===========================
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> >> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> >> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Caro Prof Luiz,
> >> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> >> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> >> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> >> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> >> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> >> > colocá-lo on line.
> >> >
> >> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> >> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> >> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma
>um
> >> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >> >
> >> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> >> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> >> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> >> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> >> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >> >
> >> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> >> > impressão de que não importa como se indique.
> >> >
> >> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> >> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> >> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
> >> >
> >> > Um abraço,
> >> > Lucia Bianconi
> >> > (IBqM/UFRJ)
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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada - p/Luiz
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 06:58

Luiz Ferraz Netto [Léo],

Mais duas perguntas pra vc: Se vc sabe, porque não responde? Se vc não sabe, porque ao invés de ficar bancando o superior, não desce do pedestal e ajuda a investigar?



Ferrari



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Recomeçou a prosopopéia Marcelo Ferrari, apenas perguntando e em nada lastreando o conceito (além de deturpar o já estabelecido). Filosofia de boteco.
Exemplifiquemos:

"--- E o que é o zero cientifico? Como surge? Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um (1) e o que é zero (0)?" # 4 perguntas, nenhuma resposta.

"--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?" # 3 perguntas, nenhuma resposta; uma inclusão sem sentido, a saber: "O espaço não é o zero-corpo?" Zero-corpo, só pode ser coisa do recruta Zero!

"---Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?" # 1 pergunta, nenhuma resposta, nenhum conceito, nenhuma argumentação.

"---Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?" # 2 perguntas, nenhuma resposta, nenhum conceito posto. Marcelo, poderia me conceituar: analogia, som, movimento e calor? Agradeço.

"---Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?"

"---Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?"

"---O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?"

E assim vai, ad eternum. Quando é que o amigo Marcelo vai nos brindar com suas lastreadas soluções? E respostas? Estou, ansiosamente, esperando isso faz tempo!

Ciência não é Matemática, não é Filosofia, não é religião; é isso de que se desfruta dia-a-dia, é que lhe dá mais tempo de vida, é que lhe dá uma tomada em sua casa --- coisa que César, com todos seus escravos, nunca jamais sonhou em desfrutar. Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de boteco --- mas jamais decidirá porque, sendo a cerveja amarela, a espuma é branca.

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 07:27

Emiliano >>> Zero corpo? O que é isso?

--- Zero-corpo é a ausencia de corpo, assim como zero-numero é a ausencia de quantidade.

Emiliano >>> Sim, o movimento se dá em um determinado espaço. Este espaço, a priori e em uma abordagem clássica no vácuo, está descontituído de matéria.

--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0).

Emiliano >>> Sinceramente eu não sei onde você quer chegar com esses questionamentos.

--- É simples, eu pensei numa tese, um paradigma que explica o que é ciencia. Esta é a tese: "ciencia é matemática humanizada". Então postei esta tese na lista pra bota-la a prova, pra ver quem concorda, quem discorda e porque. Vc se manifestou discordando, e argumentou que esta tese não pode ser porque o zero não tem representante na ciencia. Eu estou contra-argumentando pra mostrar que tem sim, e estou dando o exemplo do corpo e espaço, que são o mesmo que um e zero. Onde quero chegar? Na verdade. Quero questionar minha tese pra saber se é uma tese verdadeira, e se não for, descobrir porque não é.
Bem, e agora, vc continua discordando da tese?


Abraço
Marcelo Ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada - p/Luiz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 11:32

Marcelo, mais uma vez só perguntando e, eu respondo:

Investigar o que? O Zero-corpo? Se o ar é feito de "química"? O que é 1 em química?

Faça perguntas realmente científicas e, todos, com certeza, irão se esmerar em dar as respostas científicas ou as explicações de consenso. Não adiante ficar perguntando: O que são respostas científicas? O que é consenso? Fótons andam em consenso? Ou papagaiadas do tipo.

Manda bala ... e obrigado por colocar-me num pedestal --- esse altar de mármore de Carrara já estava realmente me incomodando.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "marcelo ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 06:58
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada - p/Luiz


Luiz Ferraz Netto [Léo],

Mais duas perguntas pra vc: Se vc sabe, porque não responde? Se vc não sabe, porque ao invés de ficar bancando o superior, não desce do pedestal e ajuda a investigar?


Ferrari



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Recomeçou a prosopopéia Marcelo Ferrari, apenas perguntando e em nada lastreando o conceito (além de deturpar o já estabelecido). Filosofia de boteco.
Exemplifiquemos:

"--- E o que é o zero cientifico? Como surge? Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um (1) e o que é zero (0)?" # 4 perguntas, nenhuma resposta.

"--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?" # 3 perguntas, nenhuma resposta; uma inclusão sem sentido, a saber: "O espaço não é o zero-corpo?" Zero-corpo, só pode ser coisa do recruta Zero!

"---Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?" # 1 pergunta, nenhuma resposta, nenhum conceito, nenhuma argumentação.

"---Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?" # 2 perguntas, nenhuma resposta, nenhum conceito posto. Marcelo, poderia me conceituar: analogia, som, movimento e calor? Agradeço.

"---Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?"

"---Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?"

"---O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?"

E assim vai, ad eternum. Quando é que o amigo Marcelo vai nos brindar com suas lastreadas soluções? E respostas? Estou, ansiosamente, esperando isso faz tempo!

Ciência não é Matemática, não é Filosofia, não é religião; é isso de que se desfruta dia-a-dia, é que lhe dá mais tempo de vida, é que lhe dá uma tomada em sua casa --- coisa que César, com todos seus escravos, nunca jamais sonhou em desfrutar. Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de boteco --- mas jamais decidirá porque, sendo a cerveja amarela, a espuma é branca.

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 11:47

Mais coisa de boteco; analisemos psiquiatricamente:

Marcelo: "--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0)."

Se o corpo é matéria (1): OK.
o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0): Ausência de matéria é vácuo, logo, vácuo é 'Zero' e então espaço é vácuo. E, conseqüentemente, espaço é Zero. (1) pactok, pactok ... é matéria andando no vácuo. Todavia, matéria no vácuo, sublima --- a matéria vai se espalhando, espalhando ... e aquilo que era vácuo, não é mais vácuo, nem espaço (0) --- deve ser o zero-corpo! Mas, como zero não tem quantidade, o zero-corpo é espaço e matéria sem quantidade, logo, tanto espaço como corpo, (1) como (0), não têm quantidades --- não existem!

Quer explicações mais lógicas que essas?
Oi Marcelo, forra o patamar desse pedestal ... estou com frio nos pés!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "marcelo ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 07:27
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


Emiliano >>> Zero corpo? O que é isso?

--- Zero-corpo é a ausencia de corpo, assim como zero-numero é a ausencia de quantidade.

Emiliano >>> Sim, o movimento se dá em um determinado espaço. Este espaço, a priori e em uma abordagem clássica no vácuo, está descontituído de matéria.

--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0).

Emiliano >>> Sinceramente eu não sei onde você quer chegar com esses questionamentos.

--- É simples, eu pensei numa tese, um paradigma que explica o que é ciencia. Esta é a tese: "ciencia é matemática humanizada". Então postei esta tese na lista pra bota-la a prova, pra ver quem concorda, quem discorda e porque. Vc se manifestou discordando, e argumentou que esta tese não pode ser porque o zero não tem representante na ciencia. Eu estou contra-argumentando pra mostrar que tem sim, e estou dando o exemplo do corpo e espaço, que são o mesmo que um e zero. Onde quero chegar? Na verdade. Quero questionar minha tese pra saber se é uma tese verdadeira, e se não for, descobrir porque não é.
Bem, e agora, vc continua discordando da tese?


Abraço
Marcelo Ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Debater religiao [administrador]
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 12:22

Só uma coisinha Brudna, uma duvida que sempre tive...não há aqui muito gente debatendo coisa que não é ciencia como o PHD ou a matematica humanizada?

sds

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
A Ciencialist nao tem como objetivo servir como espaco para debater
religiao. O objetivo eh debater ciencia.

Teismos, ateismos, volicoes, emocoes e/ou cognicoes divinas nao sao
uma tematica adequada para este grupo.

Existem VARIOS grupos dedicados ao debate sobre religiao, nos mais
variados matizes.

Sei que eh um assunto polemico e ateh divertido. Exatamente por isso
o debate acaba monopolizando as atencoes e deixando os debates
cientificos abafados.

Espero a colaboracao de todos.

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
ps: estou com internet lenta e nao consegui ler varias mensagens.

....




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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada - p/Luiz
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 12:27

Luiz,

Eu sinceramente espero que um dia vc perceba que este seu comportamento reacionário, além de anti-produtivo é também anti-cientifico. Veja, se eu pergunto é porque eu estou investigando algo. Perguntar é o ato pelo qual o investigador circunscreve seu problema, é o passo fundamental. Se um investigador não sabe qual é o problema como pode querer encontrar uma solução. É por isto que pergunto. Agora, se vc não entende as minhas perguntas, ao invés de gastar seu tempo me dando lição de moral e cívica, fazendo ironia, e tentando convencer todos na lista de que vc é o rei para o qual todos devem se ajoelhar e eu sou o bobo da corte, experimente argumetar. Me diga, qual é o absurdo em dizer que ciencia é matemática humanizada? Se, vc discora, me diga, porque? Argumente. Porque não é cientifica se foi moldada justamente pra explicar o que é ciencia? Me diga, luiz. Agora, se for pra repetir o mesmo sermão da montanha de sempre, me poupe e poupe os listeiros, responda em PVT, a não ser que
seu interresse nao seja a ciencia, mas a audiência.

sinceramente
ferrari









Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Marcelo, mais uma vez só perguntando e, eu respondo:

Investigar o que? O Zero-corpo? Se o ar é feito de "química"? O que é 1 em química?

Faça perguntas realmente científicas e, todos, com certeza, irão se esmerar em dar as respostas científicas ou as explicações de consenso. Não adiante ficar perguntando: O que são respostas científicas? O que é consenso? Fótons andam em consenso? Ou papagaiadas do tipo.

Manda bala ... e obrigado por colocar-me num pedestal --- esse altar de mármore de Carrara já estava realmente me incomodando.

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-----Mensagem Original-----
De: "marcelo ferrari"
Para:
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 06:58
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada - p/Luiz


Luiz Ferraz Netto [Léo],

Mais duas perguntas pra vc: Se vc sabe, porque não responde? Se vc não sabe, porque ao invés de ficar bancando o superior, não desce do pedestal e ajuda a investigar?


Ferrari



Luiz Ferraz Netto escreveu: Recomeçou a prosopopéia Marcelo Ferrari, apenas perguntando e em nada lastreando o conceito (além de deturpar o já estabelecido). Filosofia de boteco.
Exemplifiquemos:

"--- E o que é o zero cientifico? Como surge? Na quimica, por exemplo, que é sua área, o que é um (1) e o que é zero (0)?" # 4 perguntas, nenhuma resposta.

"--- Como não, se é isto que fazemos o tempo todo? Na fisica por exemplo, o movimento do um corpo (1) não acontece no espaço (0). O espaço não é o zero-corpo?" # 3 perguntas, nenhuma resposta; uma inclusão sem sentido, a saber: "O espaço não é o zero-corpo?" Zero-corpo, só pode ser coisa do recruta Zero!

"---Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?" # 1 pergunta, nenhuma resposta, nenhum conceito, nenhuma argumentação.

"---Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?" # 2 perguntas, nenhuma resposta, nenhum conceito posto. Marcelo, poderia me conceituar: analogia, som, movimento e calor? Agradeço.

"---Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?"

"---Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?"

"---O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?"

E assim vai, ad eternum. Quando é que o amigo Marcelo vai nos brindar com suas lastreadas soluções? E respostas? Estou, ansiosamente, esperando isso faz tempo!

Ciência não é Matemática, não é Filosofia, não é religião; é isso de que se desfruta dia-a-dia, é que lhe dá mais tempo de vida, é que lhe dá uma tomada em sua casa --- coisa que César, com todos seus escravos, nunca jamais sonhou em desfrutar. Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de boteco --- mas jamais decidirá porque, sendo a cerveja amarela, a espuma é branca.

aquele abraço,

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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada - Luiz 2
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 12:34

Luiz,

Se quiser voltar pro pedestal é só subir no ego.
Sabe o que me deixa triste, é saber que vc é professor.


ferrari







Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Mais coisa de boteco; analisemos psiquiatricamente:

Marcelo: "--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0)."

Se o corpo é matéria (1): OK.
o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0): Ausência de matéria é vácuo, logo, vácuo é 'Zero' e então espaço é vácuo. E, conseqüentemente, espaço é Zero. (1) pactok, pactok ... é matéria andando no vácuo. Todavia, matéria no vácuo, sublima --- a matéria vai se espalhando, espalhando ... e aquilo que era vácuo, não é mais vácuo, nem espaço (0) --- deve ser o zero-corpo! Mas, como zero não tem quantidade, o zero-corpo é espaço e matéria sem quantidade, logo, tanto espaço como corpo, (1) como (0), não têm quantidades --- não existem!

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De: "marcelo ferrari"
Para:
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 07:27
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


Emiliano >>> Zero corpo? O que é isso?

--- Zero-corpo é a ausencia de corpo, assim como zero-numero é a ausencia de quantidade.

Emiliano >>> Sim, o movimento se dá em um determinado espaço. Este espaço, a priori e em uma abordagem clássica no vácuo, está descontituído de matéria.

--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0).

Emiliano >>> Sinceramente eu não sei onde você quer chegar com esses questionamentos.

--- É simples, eu pensei numa tese, um paradigma que explica o que é ciencia. Esta é a tese: "ciencia é matemática humanizada". Então postei esta tese na lista pra bota-la a prova, pra ver quem concorda, quem discorda e porque. Vc se manifestou discordando, e argumentou que esta tese não pode ser porque o zero não tem representante na ciencia. Eu estou contra-argumentando pra mostrar que tem sim, e estou dando o exemplo do corpo e espaço, que são o mesmo que um e zero. Onde quero chegar? Na verdade. Quero questionar minha tese pra saber se é uma tese verdadeira, e se não for, descobrir porque não é.
Bem, e agora, vc continua discordando da tese?


Abraço
Marcelo Ferrari


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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 14:19

Oi Léo e demais,

Léo: Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de
boteco...

Manuel: isso só até a sétima doze, em média (no meu caso
particularíssimo, até a vigésima segunda, segundo as contas da minha
mulher).

Depois desse patamar, o tema das conversas passa a ser escatologia e
sexologia avançada. É quando os bebuns, com seus neurônios
devidamente lubrificados, tentam responder a questões fundamentais
do tipo "quem é corno?" ou "quem comeu quem?". Ou então ficam apenas
exclamando, num espanto metafísico: "Ô garçonete gostoooosa!"
(metafísico porque, devido ao estado lastimável, o grau de
probabilidade de contato físico futuro com a moça, se antes existia
algum, doravante se reduz a praticamente zero).

Já no outro dia (seja no próprio bar, capotado sobre a mesa; ou no
ônibus, capotado na poltrona; ou num quarto de motel, capotado na
cadeira-para-sexo-oral; ou em casa, capotado na cozinha ou no quarto
da empregada), o assunto passa a ser religião:
- São Longuinho, São Longuinho, onde deixei o carro?!
- Meu Jesus Cristim, cadê o meu cartão de crédito?!
- Ave Maria, olha só com quem eu dormi!
- Ó Deus, será que eu coloquei a camisinha?
- Santa ressaca, batman!
- Minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mais uma falta
injustificada ao emprego!
- Graças ao Senhor cheguei em casa.
- Pelamordedeus me perdoa, benzinho!!!

re...ré! Essa foi boa, não?!

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: Sistema de equação
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 14:49

Eu aprendi que em um sistema basta eliminar uma das incognitas...


no sistema:

5/x + 6/y = 3/2
2/x -2/y = 1/9

Entao se queremos eliminar a incognita "X" bastaria multiplicar a
equacao de cima por 2 e a debaixo por 5.

10/x + 12/y = 3
10/x - 10/y = 5/9

Entao subtraimos as equacoes e...

12/y + 10/y = 3 - 5/9

obtendo y = 9

agora basta substituir y=9 em qualquer equacao acima para obter o
valor de X

Sei que essa e a forma mais idiota para chegar aos valores, mas creio
que seja mais facil dependendo da idade do consulente....

E confesso que gostei muito da proposta do Vitor...


um abraco,

Byron















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> Uma maneira simples e rápida é:
>
> no último sistema, faça xy =a, daí se tem o sistema com um
parâmetro a.
> Agora, é só encontrar x e y em função de a, ou seja: x=a/9 e
y=a/6.
> Substituindo a nos dois últimos resultados, encontra-se: x= 6 e
y=9.
> Esses dois valores verificam o sistema. Foi o melhor que eu pude
fazer.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
> >Quem me dá uma mãozinha para a resolução desse sistema? Não
enxerguei o melhor caminho após 3 tentativas.
> >
> >5/x + 6/y = 3/2
> >2/x - 2/y = 1/9
> >
> >tentativa 1
> >
> >(5y + 6x)/(xy) = 3/2
> >(2y - 2x)/(xy) = 1/9
> >
> >10y + 12x = 3xy
> >18y - 18x = 1xy
> >
> > bolas! não vou re-escrever as três tentativas! ............
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >
> >
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> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >
> >
> >
> >
> >
> >__________ Informação do NOD32 1.1160 (20050701) __________
> >
> >Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> >http://www.nod32.com.br
> >
> >
> >
> >
> >




SUBJECT: Debater religiao [administrador]
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 17:25

At 12:22 23/7/2005, you wrote:
>Só uma coisinha Brudna, uma duvida que sempre tive...não há aqui muito
>gente debatendo coisa que não é ciencia como o PHD ou a matematica humanizada?
>
>sds



Não vejo discussões sobre Religião.

Toda vez que Religião entrou aqui, em discussão - e nenhuma mensagem
enviada por mim - foi no sentido de correlacionar com o Método Científico.

Não entrou como tema em si.
Mas como mecanismo de explicação do "que é ciencia".

L.E.




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=

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Debater religiao [administrador]
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 17:41

Pelo que eu li, o Homero trouxe totalmente para o escoupo da ciencia, o mesmo o Marcelo...eu não estou vendo nada nas mensagens sobre matematica humanizada...

sds

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
At 12:22 23/7/2005, you wrote:
>Só uma coisinha Brudna, uma duvida que sempre tive...não há aqui muito
>gente debatendo coisa que não é ciencia como o PHD ou a matematica humanizada?
>
>sds



Não vejo discussões sobre Religião.

Toda vez que Religião entrou aqui, em discussão - e nenhuma mensagem
enviada por mim - foi no sentido de correlacionar com o Método Científico.

Não entrou como tema em si.
Mas como mecanismo de explicação do "que é ciencia".

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: RE: [ciencialist] P/ Murilo - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 19:51

Oráculo, bem?
Logicamente eu não estava falando com vc. Só estava metendo o bedelho no
papo.
Ficai tranquilo, Irmão... abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] P/ Murilo - Ateu, Gracas a Deus!?
>Date: Fri, 22 Jul 2005 23:44:09 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"Se vc exigir motivações e intensões da deidade, vc estará não só a
>limitando
>e empobrecendo, mas também conferindo-lhe a pequenês do raciocínio (mente)
>humano."
>
>Opa, opa..:-) Não estou exigindo nada, nem mesmo acredito que essa
>divindade exista, como poderia exigir qualquer coisa dela..:-) Estou
>analisndo o conceito de divindade (deus) usado em religiões e no debate com
>o Mauricio. E este certamente confere a divindade motivações e intenções,
>as mais diversas e malucas, mas mesmo assim, intenções..:-) A católica, por
>exemplo, sabe exatamente o que deus quer, o que o motivou a criar o
>universo e os seres humanos, e quais seus desejos e intenções..:-) Por
>exemplo, ele não quer que se faça sexo antes de casar, não quer que se use
>camisinha, não quer que pesoas de mesmo sexo façam sexo, etc, etc, etc..:-)
>
>Se isso torna a divindade em questão mais pobre, não é culpa ou
>responsabilidade minha..:-)
>
>O que fiz foi apenas e tão somente examinar o conceito de deus, e este tem
>de incorporar motivações, intenção, mesmo que sejam intenções que não
>compreendemos. É essa a questão, não é nada que eu esteja fazendo para
>"empobrecer" a divindade.:-) A questão básica é que a divindade criadora ou
>força criadora "quis" criar o universo, e não apenas o criou como resultado
>de sua natureza (como a eletricidade cria moléculas complexas).
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 22, 2005 10:23 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>
>
> Ôpa, ôpa...
> Se vc exigir motivações e intensões da deidade, vc estará não só a
>limitando
> e empobrecendo, mas também conferindo-lhe a pequenês do raciocínio
>(mente)
> humano.
> Boa discussão! abr/M.
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
> >Date: Fri, 22 Jul 2005 15:31:30 -0300
> >
> >Olá Mauricio
> >
> >Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande
>amigo..:-) E
> >vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar
>folga
> >para você..:-)
> >
> >Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
> >principalmente neste ponto:
> >
> >Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
>criadora
> >desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes
>(se
> >houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"
> >
> >Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou
>não
> >motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
> >pode perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e
> >envolve o conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa
> >inteligente" e não apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e,
>as
> >vezes, criadora, não tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser
>aplicada
> >em elementos químicos, pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a
> >energia que criou as primeiras moléculas auto-replicantes foi a
> >eletricidade, não poderiamos chamar-la de deus, poderiamos?
> >
> >As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
> >existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento,
>podem
> >ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)
> >
> >Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da
>energia
> >criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
> >escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos
>ou
> >não quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas,
>para
> >efeitos práticos..:-)
> >
> >Vamos agora a historinha..:-)
> >
> >Mauricio:"Qual grupo esta mais
> >proximo da verdade? Qual o racional?"
> >
> >Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de
>informação e
> >conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
> >termos, etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para
>decidir
> >se o notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível.
>A
> >noção de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos
>fatores,
> >o termo racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.
> >
> >Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais"
>por
> >usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com
>os
> >dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais.
>Acho
> >que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para
>ser
> >ateu antes de Darwin..:-)
> >
> >Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca
>teve
> >contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender
>alguns
> >desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo
>que
> >o notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é
>um
> >artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)
> >
> >Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
> >irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus
>ou
> >de um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual
>conehcimento
> >que temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a
>oportunidade
> >e interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard
>Dawkins
> >chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio
>na
> >praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta
>altura..:-) e
> >ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das
>células
> >(do Behe). Vale a pena ler.
> >
> >E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
> >irredutivel", veja este link (em ingles):
> >
> >http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html
> >
> >Um abraço.
> >
> >Homero
> >
> >PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
> >divertido, não é?..:-)
> >
> >O Relojoeiro Cego
>
> >http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=159536&ST=SE
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@bec.com.br
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
> > Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
> >
> >
> > Oi Homero e todos...
> >
> > Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e
>me
> > tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui
>tenho
> >que
> > fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda
>nao
> > explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)
> >
> > O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
> >duvida
> > aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco
>a
> >esse
> > movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
> >desse
> > mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o
>risco
> >de
> > ser expulso, isso seria anti-doutrinario.
> >
> > Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
> > raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce
>desenvolve
> >uma
> > ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios
>nesse
> > sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.
> >
> > Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos,
>proponho
> >por
> > motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista
>e
> > aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
> >criadora
> > desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes
>(se
> > houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?
> >
> >
> > Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)
> >
> > Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
> >nunca
> > teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre
>ela.
> >Certa
> > vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook
>perdido no
> > meio da floresta e consiguiram liga-lo.
> > Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que
>era
> >um
> > animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal
>haviam
> > varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
> >natureza.
> > Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da
>floresta
> > para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo
>esta
> >mais
> > proximo da verdade? Qual o racional?
> >
> > Abracos Silviculas
> > Mauricio Mendonca
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> > Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)
> >
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Homero:
> > Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
> >frase:
> >
> > Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
> > vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo
>ser/estar
> > atoa... :-)))"
> >
> > Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha
>preocupações
> >e
> > conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você
>a
> >que
> > religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
> > perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
> > Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)
> >
> > O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam.
>Ele é
> > sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
> > desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
> >devido a
> > sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a
>intenção de
> > gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus,
>nesse
> > sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e
>acreditar
> >que
> > o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E
>as
> > religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)
> >
> > Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende,
>para
> >ser
> > religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
> >nenhuma
> > consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que
>tratam
> >as
> > religiões, das consequências da existencia de um ser divino.
> >
> > Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa
>fazer.
> >Se
> > for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá
>decidir
> >qual
> > a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um
>descrente
> > terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na
>tradição
> > social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças,
>etc.
> >Isso
> > diferencia os dois modos de ver, não?
> >
> > Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar
>deus
> >para
> > não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
> >universo
> > não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre
>que
> > rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo
>lugar
> >que
> > o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
> > diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.
> >
> > Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais
>claro
> >o
> > problema..:-)
> >
> > O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita
>que
> >um
> > asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
> > destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que
>não
> >há
> > asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas
>vão
> >agir
> > de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
> > inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
> >compromissos
> > com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas
>de
> > curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
> > importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal,
>só
> >vão
> > pagar por um ano mesmo..:-).
> >
> > O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma
>diferente, se
> > inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode
>pagar,
> > mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um
>ano,
> >etc.
> > Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a
>qual
> >dos
> > tipos pertencem.
> >
> > Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que
>um
> > asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
> >cruzar a
> > órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
> >estiver
> > passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
> >dimensional,
> > ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
> >tipo C?
> > Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não
>possa
> >pagar,
> > mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano,
>etc.
> >Para
> > todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.
> >
> > Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
> >problemas,
> > Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a
>eles,
> >não
> > será aceita, claro..:-)
> >
> > O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita
>no
> > asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
> >Terra,
> > não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em
>uma
> > força criadora não intencional, não será aceito no grupo que
>acredita em
> > "deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)
> >
> > Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não
>intencional,
> >e
> > nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada
>de
> >seres
> > humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de
>Espiniza
> >e
> > não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma
>coisa. E
> > seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus,
>aquele
> >"de
> > verdade"..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> >
> >
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>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 19:57

Isso é realmete muito importante... Forma "correta" de escrever pH? Quem definiu essa forma "correta"? Por que eu deveria me submeter a essa definição, já que é arbitrária?

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 23, 2005 12:37 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"


Olá Abel,

Suspeitava desde o princípio da discussão. É uma
arbritrariedade similar ao "W" em alguns livros para
representar 'trabalho':

Ex: W = F x d x cos (teta)

Sem dúvida, apesar de parecer que algumas pessoas na
lista não gostaram, a discussão foi fecunda.
Discutimos 'como' devemos representar o potencial
hidrogêniônico através da sigla e o 'porque/origem'
desta representação.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- Abel de Almeida Rocha <abel53@uol.com.br>
escreveu:


---------------------------------

> Você tocou no ponto crucial. Esse é exatamente o
problema de se
saber o nome de tudo, mas o significado de nada.
Sabe-se escrever
corretamente "pH", com todas as implicações legais e
sociais, mas não
se sabe de onde vem a sigla!


pH = potencial hidrogênico (pondus hidrogenii)




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 20:00

Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?


>Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
>Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
>
>Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
> >
> > Os honorarios sao 200 euros.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 20:07

Isso sim não é ciencia...

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?


>Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
>Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
>
>Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
> >
> > Os honorarios sao 200 euros.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 21:21




Pessoal,

A coisa está muito séria. Como eles conseguem nossos dados com tanta facilidade? Estamos, realmente, vulneráveis.



Fiquei indignado ao saber que todas as nossas informações pessoais, tais como endereço, telefone (em alguns casos) filiação, número de CPF, RG, Título de Eleitor etc, estão à disposição de quem se interessar, bastando para isso acessar o site abaixo, criado através de um protocolo de cooperação entre as polícias de vários países para facilitar o trabalho delas.
Basta acessar o site e digitar o primeiro e o último nome de qualquer pessoa e ter acesso aos dados que falei eoutros mais.
Adeus privacidade... Faça o teste, digite seu primeiro e último nome, informe o país de origem e acesse sem maiores dificuldades todas as suas informações pessoais ! INDIGNADO !!!...
O link de acesso é: http://www.scrolllock.nl/passport

(eu fiz o teste e até foto minha apareceu!











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Beth&Bella.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 21:23

Eu sei.
quero 50% adiantados.
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 20:00
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Alguém sabe?


> Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?
>
>
>>Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
>>Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
>>
>>Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
>>
>>Abraços,
>>Prof. JC
>>
>>
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
>> > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
>> > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
>> > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
>> >
>> > Os honorarios sao 200 euros.
>> >
>> > []s,
>> >
>> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 21:42

On 23/07/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
> Adeus privacidade... Faça o teste, digite seu primeiro e último nome, informe o país de origem e acesse sem maiores dificuldades todas as suas informações pessoais ! INDIGNADO !!!...
> O link de acesso é: http://www.scrolllock.nl/passport
>
> (eu fiz o teste e até foto minha apareceu!

Tu é bunito, hein?

--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 22:12

Quando vocês dois cansarem dessa briguinha idiota e infantil e
quiserem falar de coisas mais séries, lembrem-se: os dois são membros
efetivos e já muito antigos do "Boteco", ok? :)))


Abraços,
Prof. JC
O dono do Boteco (só para lembrar)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Mais coisa de boteco; analisemos psiquiatricamente:
>
> Marcelo: "--- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia
de matéria, de corpo, ou seja, zero (0)."
>
> Se o corpo é matéria (1): OK.
> o espaço é ausencia de matéria, de corpo, ou seja, zero (0):
Ausência de matéria é vácuo, logo, vácuo é 'Zero' e então espaço é
vácuo. E, conseqüentemente, espaço é Zero. (1) pactok, pactok ... é
matéria andando no vácuo. Todavia, matéria no vácuo, sublima --- a
matéria vai se espalhando, espalhando ... e aquilo que era vácuo, não
é mais vácuo, nem espaço (0) --- deve ser o zero-corpo! Mas, como zero
não tem quantidade, o zero-corpo é espaço e matéria sem quantidade,
logo, tanto espaço como corpo, (1) como (0), não têm quantidades ---
não existem!
>
> Quer explicações mais lógicas que essas?
> Oi Marcelo, forra o patamar desse pedestal ... estou com frio nos pés!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "marcelo ferrari" <emailferrari@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 07:27
> Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
>
>
> Emiliano >>> Zero corpo? O que é isso?
>
> --- Zero-corpo é a ausencia de corpo, assim como zero-numero é a
ausencia de quantidade.
>
> Emiliano >>> Sim, o movimento se dá em um determinado espaço. Este
espaço, a priori e em uma abordagem clássica no vácuo, está
descontituído de matéria.
>
> --- Exato. Se o corpo é matéria (1), o espaço é ausencia de matéria,
de corpo, ou seja, zero (0).
>
> Emiliano >>> Sinceramente eu não sei onde você quer chegar com esses
questionamentos.
>
> --- É simples, eu pensei numa tese, um paradigma que explica o que é
ciencia. Esta é a tese: "ciencia é matemática humanizada". Então
postei esta tese na lista pra bota-la a prova, pra ver quem concorda,
quem discorda e porque. Vc se manifestou discordando, e argumentou que
esta tese não pode ser porque o zero não tem representante na ciencia.
Eu estou contra-argumentando pra mostrar que tem sim, e estou dando o
exemplo do corpo e espaço, que são o mesmo que um e zero. Onde quero
chegar? Na verdade. Quero questionar minha tese pra saber se é uma
tese verdadeira, e se não for, descobrir porque não é.
> Bem, e agora, vc continua discordando da tese?
>
>
> Abraço
> Marcelo Ferrari
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.2/55 - Release Date: 21/07/2005




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 22:18

Murilo,

É que o Takata San quer propina científica pra me arrumar os links que
só ele, São Google, consegue localizar.

Me ajuda aí, vái, preciso achar as estatísticas sobre a rejeição dos
alunos do Ensino Médio em cada uma de suas disciplinas mais comuns e,
em especial, a rejeição à disciplina de Física.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?
>
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> >Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
> >Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
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> >Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
> >
> >Abraços,
> >Prof. JC
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escreveu
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> > > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
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SUBJECT: Certezas dogmáticas - Umberto Eco
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 22:33

Tentativa e erro
Autocrítica de Stephen Hawking leva Umberto Eco a refletir sobre
certezas dogmáticas

Umberto Eco

Muitos leitores não sabem muito bem o que são os buracos negros, e
sinceramente eu mesmo só me arrisco a imaginá-los como o Lúcio de
Yellow Submarine, que devorava tudo ao seu redor e por fim engolia a
si mesmo.

Mas, para entender a notícia em que me baseio, não é necessário saber
mais, a não ser que os buracos negros são uma das questões mais
controversas e cativantes da astrofísica moderna.

Li recentemente nos jornais que o renomado cientista Stephen Hawking
(talvez mais conhecido do público em geral não tanto por sua
descoberta quanto pela força e determinação com que tem trabalhado a
vida inteira, apesar da sua terrível doença, que teria reduzido uma
pessoa qualquer a um vegetal) fez uma declaração sensacional, para
dizer o mínimo. Afirma que cometeu um erro ao enunciar nos anos 70 a
sua teoria dos buracos negros, e agora se prepara para apresentar as
devidas correções diante de um plenário de cientistas.

Para os que lidam com as ciências, não há nada excepcional nessa
atitude, senão a reputação de que Hawking goza, mas entendo que o
episódio deva ser levado ao conhecimento dos jovens de todas as
escolas não-fundamentalistas e leigas, para que reflitam sobre os
princípios da ciência moderna.

Os meios de comunicação de massa costumam criticar a ciência,
responsabilizando-a pelo orgulho diabólico com que a humanidade
caminha para a sua possível destruição. No entanto, ao fazer isso,
eles evidentemente confundem ciência com tecnologia.

A ciência não é responsável pelas armas atômicas, pelo buraco na
camada de ozônio, pelo aquecimento global e assim por diante: quando
nada, a ciência é ainda aquele ramo do conhecimento capaz de nos
advertir dos riscos que corremos quando, mesmo aplicando os seus
princípios, confiamos em tecnologias inconseqüentes.

O problema é que em muitas das críticas à ideologia do progresso (ou
do assim chamado espírito do Iluminismo) o espírito da ciência é
quase sempre equiparado ao de certas filosofias idealistas do século
19, segundo as quais a História sempre caminha para o melhor ou para
a realização triunfante de si mesma, do Espírito ou de alguma outra
força motriz que sempre marcha rumo a Fins Ideais.

No fundo, porém, muitas pessoas (ao menos da minha geração) sempre
ficaram em dúvida ao ler os manuais idealistas de filosofia, dos
quais se depreendia que todo pensador que chegara depois compreendera
melhor (ou "verificara") o pouco que havia sido descoberto pelos que
haviam chegado antes (quase o mesmo que dizer que Aristóteles era
mais inteligente que Platão). E é essa concepção de história que o
poeta italiano Leopardi confrontou ao ironizar os "destinos
magníficos e progressivos".

Hoje em dia, porém, com o intuito de substituir tantas ideologias em
crise, flerta-se cada vez mais com o que se chama de pensamento da
Tradição, segundo o qual nós, no curso da história, não nos
aproximamos cada vez mais da Verdade, mas sim o contrário: tudo que
existia para ser entendido já o foi por civilizações antigas há muito
desaparecidas, e só se retornarmos humildemente àquele tesouro
tradicional e imutável é que nos reconciliaremos com nós mesmos e com
o nosso destino.

Nas vertentes mais evidentemente ocultistas do pensamento
tradicional, a Verdade era cultivada pelas civilizações com as quais
perdemos contato, tais quais a da Atlântida engolida pelo mar, a da
raça dos hiperbóreos, de arianos puríssimos que viviam numa calota
polar eternamente temperada, a dos sábios da Índia antiga, e outras
narrativas divertidas que, por não poderem ser comprovadas, permitem
a filosofistas e escritores comerciais recorrer sempre à mesma
baboseira hermética para o deleite das multidões de verão.

A ciência moderna não crê que o novo está sempre certo. Ao contrário,
baseia-se no princípio da "falibilidade" (enunciado pelo filósofo
americano Charles Peirce, retomado por Popper e muitos outros
teóricos e posto em prática pelos próprios cientistas), segundo o
qual a ciência avança corrigindo-se constantemente, desmentindo suas
hipóteses por meio de tentativa e erro, reconhecendo os próprios
enganos e considerando que um experimento malsucedido não é um
fracasso, mas tão valioso quanto outro bem-sucedido, por provar que
determinada linha de pesquisa estava equivocada e que é necessário
corrigi-la ou até recomeçar do zero.

E é isso que propunha séculos atrás na Itália a instituição de ensino
Accademia del Cimento, cujo lema era "provando e riprovando" -
e "riprovare" aí não significa "provar de novo", mas reprovar (no
sentido de rejeitar) o que não se pode corroborar à luz da razão e da
experiência.
Esse modo de pensar opõe-se, como eu disse antes, a todas as formas
de fundamentalismo, a todas as interpretações literais das sagradas
escrituras - também passíveis de constante reinterpretação - e a
todas as certezas dogmáticas das próprias idéias. Essa é a
boa "filosofia", no sentido cotidiano e socrático do termo, que a
escola deveria ensinar.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 23:04

JC:

"sou dono do boteco..." - modesto, em???
e os Yuan, os euros que recebe dos serv. secretos todos os meses?
você não "e" - você "está".

Sujiro Nakamura distribuir uma lista dos sócios, primeiro pra cobrar: quem
participa fica isento das mensalidades mas menos a Sra. Needier que deve
umas parafernálias a membros da Diretoria (ocê e eu).
Será porquê a maioria não participa? vergonha? Com tantas vestais sem
vergonhas ou falsos pundonores.... precisa se faz ativar essa plebe ignara e
avisar que ninguém é obrigado a concordar com nada nem consigo mesmo.
Eu, por exemplo não posso concordar que você seja o dono só porque paga o
não sei quê pra manter o grupo no ar: paga porque é petistas umbroso e rico.

E fico no grupo pois tem umas donas aí de belas e babativas coxas,
recobertas em meias vivarinas que ela, solerte, deixa propositalmente
frouxas e recobertas com o mais olororo dos perfumes de París..... Outras,
também não de se jogar fora, tanto por seus atributos físicos como
munificiência,
também fazem do Boteco o melhor site do Brasil. e adjacências.

sds.,

silvio.



SUBJECT: La Inestabilidad - ISAAC ASIMOV
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 23:15

Trata-se de uma estoria de ficção cientifica de Asimov que sempre
achei muito bacana sobre viagem no tempo, com um final interessante.
Gostaria de mandar a versão em portugues mas não achei, vai em
espanhol mesmo (mas tenho a versão em ingles). Um abraço, Marcelo

ISAAC ASIMOV's

The Instability

La Inestabilidad

El Profesor Firebrenner lo había explicado cuidadosamente.

—La percepción del tiempo depende de la estructura de Universo.
Cuando el Universo se está expandiendo, experimentamos el tiempo como
yendo hacia adelante; cuando se está contrayendo, lo experimentamos
yendo hacia atrás. Si pudiéramos forzar al Universo a quedarse en
equilibrio, sin expandirse ni contraerse, el tiempo se quedaría
quieto.

—Pero usted no puede poner al Universo en equilibrio —dijo el señor
Atkins, fascinado.

—De todos modos, puedo poner una pequeña porción del Universo en
equilibrio —dijo el profesor—. Lo suficiente para contener una nave.
El tiempo permanecerá quieto y nos podremos mover hacia adelante y
atrás a voluntad, y el viaje completo durará menos de un instante.
Pero todas las partes del Universo aún se moverán mientras nos
quedamos quietos, mientras estemos sujetos a la trama del Universo.
La Tierra se mueve alrededor del Sol, el Sol alrededor del centro de
la galaxia, la galaxia alrededor de algún centro de gravedad, todas
las galaxias se mueven.

»Calculé esos movimientos y encontré que 27,5 millones de años en el
futuro, una enana roja ocupará la posición actual de nuestro Sol. Si
nos vamos 27,5 millones de años en el futuro, en menos de un
instante, esa enana roja estará cerca de nuestra nave y podemos
volver a casa después de estudiarla un poco.

—¿Puede hacerse eso? —preguntó Atkins.

—He enviado animales experimentales a través del tiempo, pero no
puedo hacerlos regresar automáticamente. Si usted y yo vamos, podemos
manipular los controles para poder volver.

—¿Y para eso me quiere?

—Por supuesto. Debería haber dos. Serían más creíbles dos personas
que una sola. Vamos, ¡será una aventura increíble!



Atkins inspeccionó la nave. Era un modelo Glennfusion 2217, y se veía
hermosa.

—Suponga —dijo—, que aterriza dentro de la enana roja.

—No lo hará —dijo el profesor—, pero si lo hace, es el albur que
corremos.

—Pero cuando regresemos, el Sol y la Tierra se habrán movido.
Estaremos en el espacio.

—Por supuesto, pero ¿qué tan lejos pueden moverse el Sol y la Tierra
en las pocas horas que nos tomará observar la estrella? Con esta
nave, alcanzaríamos nuestro amado planeta. ¿Está listo, señor Atkins?

—Listo —suspiró Atkins.

El Profesor Firebrenner hizo los ajustes necesarios y enclavó la nave
a la trama del Universo mientras pasaban 27,5 millones de años. Y
entonces, en menos de un destello, el tiempo comenzó a moverse hacia
adelante otra vez del modo habitual, y todo en el Universo se movía
hacia adelante con él.

A través de la mirilla de su nave, el profesor Firebrenner y el señor
Atkins podían ver el pequeño orbe de la enana roja.

El profesor sonrió.

—Usted y yo, Atkins —dijo—, somos los primeros en ver, al alcance de
la mano, cualquier estrella distinta de nuestro propio Sol.

Permanecieron dos horas y media durante las cuales fotografiaron la
estrella y su espectro, y todas las estrellas vecinas que pudieron,
hicieron observaciones especiales de la corona, comprobaron la
composición química del gas interestelar, y luego el profesor
Firebrenner, bastante remiso, dijo:

—Creo que es mejor que nos vayamos a casa ahora.

Otra vez, se ajustaron los controles y la nave fue enclavada a la
trama del Universo. Fueron 27,5 millones de años hacia el pasado, y
en menos de un destello, estaban de regreso donde comenzaron.

El espacio era negro. No había nada. Atkins dijo:

—¿Qué sucedió? ¿Dónde están la Tierra y el Sol?

El profesor frunció el ceño.

—Regresar atrás en el tiempo debe ser diferente. El Universo completo
debe haberse movido.

—¿A dónde pudo moverse?

—No lo sé. Otros objetos cambian de posición dentro del Universo,
pero el Universo como un todo debe moverse en una dirección
dimensional superior. Estamos aquí en el vacío absoluto, en el Caos
primigenio.

—Pero nosotros estamos aquí. Ya no es más el Caos primigenio.

—Exactamente. Eso significa que hemos introducido una inestabilidad
en este lugar donde existimos, y eso significa...

Mientras decía esto, una gran explosión los aniquiló. Un nuevo
Universo nació y comenzó a expandirse.

PRIMERA APARICIÓN EN COLECCIÓN EN ANTOLOGÍA
The London Observer (enero 1989) Gold






SUBJECT: RE: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2005 23:19

Sílvio, oi.
Já conhecia êsse serviço de informação!
Vc tem razão, sua foto está realmente lá! :D

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To:
><portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>,<escolaalberteinstein@yahoo.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<brasil-politica@grupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
>Date: Sat, 23 Jul 2005 21:21:50 -0300
>
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> Pessoal,
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> A coisa está muito séria. Como eles conseguem nossos dados com tanta
>facilidade? Estamos, realmente, vulneráveis.
>
>
>
> Fiquei indignado ao saber que todas as nossas informações pessoais,
>tais como endereço, telefone (em alguns casos) filiação, número de CPF, RG,
>Título de Eleitor etc, estão à disposição de quem se interessar, bastando
>para isso acessar o site abaixo, criado através de um protocolo de
>cooperação entre as polícias de vários países para facilitar o trabalho
>delas.
> Basta acessar o site e digitar o primeiro e o último nome de qualquer
>pessoa e ter acesso aos dados que falei eoutros mais.
> Adeus privacidade... Faça o teste, digite seu primeiro e último nome,
>informe o país de origem e acesse sem maiores dificuldades todas as suas
>informações pessoais ! INDIGNADO !!!...
> O link de acesso é: http://www.scrolllock.nl/passport
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> (eu fiz o teste e até foto minha apareceu!
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SUBJECT: E Dawwin<São os parasitas os culpados?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2005 23:37






Lista,

Tinha muita graça, essa!
Cada mania com seu doido!


O parasita faz o homem, diz biólogo da Fiocruz em palestra

*RICARDO BONALUME NETO*
Enviado especial da *Folha de S.Paulo* a Fortaleza

"Parasita" não é uma palavra bonita. Vem do grego, e significa "aquele
que come de ou com outro" --isto é, à custa do vizinho. Parasitas causam
inúmeras doenças em homens, animais e plantas. Mas o biólogo Marcos
André Vannier dos Santos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em
Salvador, divulgou ontem uma imagem diferente desses seres na 57ª
reunião anual da SBPC (Associação Brasileira para o Progresso da Ciência).

Sem parasitas, argumenta o biólogo, o ser humano não seria o que é. E
nem faria sexo.

"Muito do que existe no nosso organismo veio de outros seres, já existia
nos micróbios e parasitas", afirmou Vannier. Ele exemplifica a
importância do fenômeno citando as mitocôndrias, pequenos órgãos
celulares ligados à geração de energia: originalmente, elas teriam sido
bactérias que acabaram se fundindo a outras células --tanto que ainda
conservam DNA próprio. A cauda dos espermatozóides e até o núcleo das
células também teriam vindo de micróbios.

"Há micróbios até com neurotransmissores", disse o pesquisador, em uma
palestra bem-humorada que durou quase o dobro do previsto. E mesmo a
gênese da placenta na mulher grávida inclui uma proteína de origem viral
com papel importante.

"Há dez vezes mais bactérias que células humanas no nosso organismo. Nós
somos um grande condomínio de bactérias", disse o pesquisador da Fiocruz.
Existem mais de 300 espécies de helmintos (vermes) e mais de 500 de
bactérias só na flora intestinal. "De 70% a 80% dos seres vivos são
parasitas", diz ele, usando uma definição mais elástica do termo.

Há diversas maneiras de os seres vivos se relacionarem. Pode existir uma
simbiose entre duas espécies, uma associação na qual ambas são
beneficiados; outro caso pode envolver comensalismo, quando há benefício
para uma delas, mas não ocorre prejuízo para a outra. Já no parasitismo
uma espécie (o parasita) se beneficia e outra (o hospedeiro) recebe
danos, mas raramente a morte. E, por fim, na predação, uma espécie
devora a outra.

Uma mesma espécie pode variar o relacionamento com a outra. Vannier cita
o caso de um papagaio na Nova Zelândia que come carrapatos em ovelhas, o
que é benéfico para ambos. Mas, faltando carrapato, o papagaio rasga a
pele da ovelha e vai bicando e comendo sua gordura.

*Malária do Bardo*

Vannier não gosta da associação da parasitologia com "medicina
tropical", pois dá a impressão de que só nos trópicos existem parasitas.
Ele lembra que existem oito citações da malária nas peças de
Shakespeare, e que a própria palavra vem do italiano para "mau ar", que
se achava no passado ser a fonte da doença. Há parasitas típicos de
Primeiro Mundo, como a Giardia lamblia, um microrganismo que é uma das
principais inimigas do trato intestinal em países ricos.

"O sexo pode ter surgido como uma predação entre protozoários", diz o
entusiasmado pesquisador, um recordista em provocar risadas na platéia
entre os palestrantes na reunião da SBPC. "É um pouco como o casamento:
começa comensalismo, vai evoluindo e pode terminar na predação", disse,
provocando mais risadas no público.


Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 00:08

Murilinho:

Ledo Engano.....
Como agente sabiava que ocê, por demais curioso, iria inxerir na ficha da
thurma, colei o retrato de sua vó na minha
ficha...........................................

se ferrou-se!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


murilo filo tenta envolver-me em questiúncula:
> Sílvio, oi.
> Já conhecia êsse serviço de informação!
> Vc tem razão, sua foto está realmente lá! :D
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To:
>><portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>,<escolaalberteinstein@yahoo.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<brasil-politica@grupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
>>Date: Sat, 23 Jul 2005 21:21:50 -0300
>>
>>
>>
>>
>> Pessoal,
>>
>> A coisa está muito séria. Como eles conseguem nossos dados com tanta
>>facilidade? Estamos, realmente, vulneráveis.
>>
>>
>>
>> Fiquei indignado ao saber que todas as nossas informações pessoais,
>>tais como endereço, telefone (em alguns casos) filiação, número de CPF,
>>RG,
>>Título de Eleitor etc, estão à disposição de quem se interessar, bastando
>>para isso acessar o site abaixo, criado através de um protocolo de
>>cooperação entre as polícias de vários países para facilitar o trabalho
>>delas.
>> Basta acessar o site e digitar o primeiro e o último nome de qualquer
>>pessoa e ter acesso aos dados que falei eoutros mais.
>> Adeus privacidade... Faça o teste, digite seu primeiro e último nome,
>>informe o país de origem e acesse sem maiores dificuldades todas as suas
>>informações pessoais ! INDIGNADO !!!...
>> O link de acesso é: http://www.scrolllock.nl/passport
>>
>> (eu fiz o teste e até foto minha apareceu, aí troquei a a da vó
>> docê.........>>
>>
>>
>>
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>> Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail
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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 05:22

Preclaro botequeiro Silvio,

Como a Receita Federal já sabe, nada tenho a declarar. :)

E o Brudna vai ter um troço se a conversa não for científica, por isso
eu afirmo, o Unvierso é mesmo um grande buraco negro.

Ósculos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> JC:
>
> "sou dono do boteco..." - modesto, em???
> e os Yuan, os euros que recebe dos serv. secretos todos os meses?
> você não "e" - você "está".
>
> Sujiro Nakamura distribuir uma lista dos sócios, primeiro pra
cobrar: quem
> participa fica isento das mensalidades mas menos a Sra. Needier que
deve
> umas parafernálias a membros da Diretoria (ocê e eu).
> Será porquê a maioria não participa? vergonha? Com tantas vestais sem
> vergonhas ou falsos pundonores.... precisa se faz ativar essa plebe
ignara e
> avisar que ninguém é obrigado a concordar com nada nem consigo mesmo.
> Eu, por exemplo não posso concordar que você seja o dono só porque
paga o
> não sei quê pra manter o grupo no ar: paga porque é petistas umbroso
e rico.
>
> E fico no grupo pois tem umas donas aí de belas e babativas coxas,
> recobertas em meias vivarinas que ela, solerte, deixa propositalmente
> frouxas e recobertas com o mais olororo dos perfumes de París.....
Outras,
> também não de se jogar fora, tanto por seus atributos físicos como
> munificiência,
> também fazem do Boteco o melhor site do Brasil. e adjacências.
>
> sds.,
>
> silvio.





SUBJECT: Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 10:24

Olá, Alberto,

Sábado passado (16/07) eu enviei para o Lew Price aquela sua bonita
reflexão sobre o cientista (e seus labirintos) na forma de uma
tradução que arrisquei a fazer para o inglês, e na Segunda-feira
mandei a tradução que você havia posteriormente feito e postado
Domingo na Ciencialist... E o resultado foi mais positivo do que eu
esperava. Pois que o Lew gostou tanto da sua sentença, que então ele
resolveu incluí-la no website dele na seção dos "updates records",
com as devidas referencias. Veja:

http://www.softcom.net/users/greebo/updates.htm

Segue em anexo a "thread" da conversa recente entre eu e o Lew a
respeito do seu texto.

Creio que agora você tem mais um admirador do seu modo "particular"
de pensar e fazer/ensinar ciência.

Um abraço,
Marcelo
p.s: mas só espero que você não fique (muito) bravo por eu ter me
referido ao Thomas Kuhn na minha mensagem...;-)

******************************
De: "Lew Price" <lewprice@softcom.net> Ver detalhes do contato
Para: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br>
Assunto: Re: Debate
Data: Tue, 19 Jul 2005 10:32:39 -0700


Hi Marcelo,

What I did was place both English translations on the "updates" part
of my site. Yours said the same thing but was more "poetic" and
correct in most ways. I hated to lose it because of its superior
quality. Both versions are good ones.

Am glad you liked the B&W version. Truthfully, its only advantage is
for printing economically.

At the academy, I studied French. I later had occasion to learn a
smattering of Spanish. For several years I have been corresponding
with an older lady in France. I also have a seven language
dictionary which includes a Portuguese-English section. I find that
written Portuguese is not so different from French or Spanish as to
be entirely unintelligible (although I am sure that the verb tenses
and other parts of speech would be impossible for me to write
correctly). Consequently, I am able to understand (with some
difficulty) the Portuguese on the websites you send me to and to also
read what is given about you on the web.

Dr. Fillho seems to have the kind of mind and attitude that a genuine
scientist must have. I am grateful to him especially for passing on
his morality to others who follow him. Thank you again for your
support and for introducing one more excellent scientist.

I have been checking the rankings of websites on google and your site
has moved up very rapidly. Apparently the people like it quite
well. Your site has also caused various portions of my website to
improve in their rankings. My wife and I were hoping that the
younger people would help to move the theory along (I am now 66 years
old and may not see the final result of our efforts). I cannot find
the words to express how grateful I am to you for being willing to
give so much to this cause. Many of us are even more grateful
because this theory may eventually help people to realize that we are
all part of one great entity (as some of the older religions state).

Warmest regards,
Lew

----- Original Message -----
From: Marcelo M. Jr.
To: Lew Price
Sent: Monday, July 18, 2005 7:00 PM
Subject: Re: Debate


Hi Lew,

It is all right with me if you add the quote to your website. It is
actually a very beautiful quote... The text, written by Alberto
Mesquita Filho, a brazilian scientist (a fervent classical/newtonian
scientist indeed), was kindly translated by him into English to me
yesterday in a discussion group of science. So I think you should use
this new translation of the quote making references to the real
author and translator of the text (Alberto Mesquita Filho).

"A scientist is not a being that lives just in search of glory, or
success, and to avoid failures. Under this view, I see a scientist as
a being that opens or shuts doors. If nothing of my theories comes to
be justified, I would like to pass to the history of the science as
someone who locked the door of an immense labyrinth, that doesn't
lead to any place. Psychologically, this will be enough for me. Thing
that I can't do is ignore the existence of this labyrinth, just to
satisfy the "modern" physicists, that would like me to hide this
under the rug."
[Alberto Mesquita Filho in Ciencialist, 2001/05/31]
www.ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

I have included this quote to the messages/guestbook section of my
website. click below to see:
http://geocities.yahoo.com.br/marcelomjr/nether_theory.html

Best Wishes,
Marcelo
p.s.: finally my brother delivered me the new CD... The book in black
and white is great...:)

Lew Price <lewprice@softcom.net> escreveu:
Hi Marcelo,

Thanks for the encouragement and the beautiful quote. I have altered
the quote slightly to correct a few errors in English and so that it
makes more sense at one point - and am planning to add it to my
website if you approve.

Please let me know if the attached version is all right with you.

Thanks again.

Lew

----- Original Message -----
From: Marcelo M. Jr.
To: Lew Price
Sent: Saturday, July 16, 2005 11:26 PM
Subject: Re: Debate


Hi Lew,

The negative "epithets" and/or "homages" you have received from
the "Old Guard" of science, in my opinion, doesn't matter anyway
because brainwashed minds will never reason well enough to understand
and to accept Nether Theory in its entirety. However (as you well
know) "the truth is daughter of time"... and will be inevitable.
Maybe Thomas Kuhn was right when he argued that orthodoxy will not
tolerate any challenge to its dominance.

I have translated for you this beautiful quote from a brazilian
scientist who I "know":

"The scientist is not a being who lives looking for glory or success
and avoiding fails. Under this aspect, I see the scientist as a being
who open or close doors. If nothing of my theories justify itself, I
would like to pass into history of the science as someone who closed
the door of an imense labyrinth that conduced to nowhere.
Psychologically speaking, this is enough for me. What I cannot do is
to ignore the existence of this labyrinth, only to please
the 'modern' physics who pretend I put it under the carpet."

[Alberto Mesquita Filho in Ciencialist, 05/31/2001]
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm


Best Wishes,
Marcelo

Lew Price <lewprice@softcom.net> escreveu:
Hi Marcelo,

Hope this group is less antagonistic than one that was started about
a year ago. It did generate a lot of activity for my website and
some very interested people finally contacted me. It also caused a
lot sadistic uncalled for comments from the ones who wanted to
reinforce their egos by calling me names such
as "quack", "charlatan", etc. Looking back on it, it was was
positive experience regardless.

Thanks.

Lew

----- Original Message -----
From: Marcelo M. Jr.
To: Lew Price
Sent: Friday, July 15, 2005 6:08 AM
Subject: Debate


Hi Lew,

Please, click on the link below and look for Nether Theory to see the
interesting debate on sci.physics.relativity group:

http://groups-beta.google.com/group/sci.physics.relativity?hl=en

Best Wishes,
Marcelo
***************************

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Saturday, July 16, 2005 8:02 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
>
> > Ao Murilo: Obrigado por ter traduzido para o ingles o texto do
Alberto,
> > graças a isso já percebi alguns dos erros (crassos) que cometi na
minha de
> > modo que agora posso melhorá-la.
>
> Olá Marcelo
>
> Parece-me que a tradução do Murilo ficou inteligível. Fiz algumas
> modificações e deixo a seu critério, pois como disse não sou a
pessoa ideal
> para traduções do português para o inglês. O texto ficou assim:
>
> "A scientist is not a being that lives just in search of glory, or
success,
> and to avoid failures. Under this view, I see a scientist as a
being that
> opens or shuts doors. If nothing of my theories comes to be
justified, I
> would like to pass to the history of the science as someone who
locked the
> door of an immense labyrinth, that doesn't lead to any place.
> Psychologically, this will be enough for me. Thing that I can't do
is ignore
> the existence of this labyrinth, just to satisfy the "modern"
physicists,
> that would like me to hide this under the rug."
>
> O original era:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Agradeço a você e ao Murilo pelos elogios e pela divulgação dessa
minha
> maneira de pensar.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 10:27

Olá Pessoal

Rapaz, eu não sabia o quanto era bunitu

Meu Deus....

Vou mandar minha foto prá Brasilia e mi candidatar a um cargo DAS > 3

Vou fazer sucessu.......

sds

Dirceu Dias



Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:



Pessoal,

A coisa está muito séria. Como eles conseguem nossos dados com tanta facilidade? Estamos, realmente, vulneráveis.



Fiquei indignado ao saber que todas as nossas informações pessoais, tais como endereço, telefone (em alguns casos) filiação, número de CPF, RG, Título de Eleitor etc, estão à disposição de quem se interessar, bastando para isso acessar o site abaixo, criado através de um protocolo de cooperação entre as polícias de vários países para facilitar o trabalho delas.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 10:32

Olá Pessoal

Se alguém achar também tenho interesse, mas quem sabe estas fontes abaixo possam ajudar

http://www.usp.br/sibi

http://www.cruesp.sp.gov.br/bibliotecas

http://www.teses.usp.br


sds

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Murilo,

É que o Takata San quer propina científica pra me arrumar os links que
só ele, São Google, consegue localizar.

Me ajuda aí, vái, preciso achar as estatísticas sobre a rejeição dos
alunos do Ensino Médio em cada uma de suas disciplinas mais comuns e,
em especial, a rejeição à disciplina de Física.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?
>
>
> >Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
> >Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
> >
> >Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
> >
> >Abraços,
> >Prof. JC
> >
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
> > >
> > > Os honorarios sao 200 euros.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 11:14

Marcelo,

Qual é mesmo seu problema com a M Q? Você defende que ela está errada, que é
fantamasgórica, fictícia? Não leve a mal não. É que não consigo vê-la
asssim, como você, Sr.Alberto, Prof. Hélio Ricardo, por mais que estude, por
mais q procure. Como acho q você tb é estudante como eu, apreciaria conhecer
sua real opinião a respeito.

Pedro


----- Original Message -----
From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 19, 2005 11:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: Einstein, preconceito contra TQuântica?


Olá,

Se Einstein, com uma mente daquela dimensão, tivesse aceitado os
rumos que a TQ tomou, eu é que estaria hoje me perguntando:

"Como pode uma mente daquela dimensão, ter engulido essa?..." ;-)

Mas, felizmente, "'Deus' não joga dados com o Universo".

É por essas e outras, que eu admiro Einstein.


Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...> escreveu
> Lista,
>
> Einstein, tido como um dos fundadores da Teoria Quântica, acabou se
afastando dela, por não aceitar os rumos que a teoria tomou. Como
pode um mente daquela dimensão ser vencido por preconceitos?
> Tenho me perguntado e não encontro uma resposta satisfatória.
>
> Pedro
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: alguns:
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 11:34

Sugestã:

Caso algum leitor tenha conhecimento com um indivíduo com cara de "quem comeu e não gostou " ou pelo contrário, "foi comido e gostou", de roupa vremeia e chamado de Barranchelllo, peça a ele pra suicidar-se. Beber uns 2 livros de ácido sulfúrico, ou fulminato de mercúrio pra sofrer bastante antes....

Num é possível tolerar tanta incompetência.....Ainda bem que temos o Massa, que é um piloto massa pra nos dar algum alento....

E, por falar nisso, o Ronaldinho o galã fez uma sociedade com um grupo estrangeiro e contratou o Fitipaldi para assessor: vão iniciar uma nova modalidade de corrida de tomóveis de corrida, coisa simples, 100 milhões de d[olares.....
... Aposto que dentro de 5 anos o Fitipalfi muda para a Europa e o Ronaldo vem jogar no cascudo doMadureira.....

silvio,
que solicita seu empenho para que armas possam ser vendidas no Brasil.
e que o Govêrno dê à polícia condições para acabar com os traficantes, obviamente depois de fazer a faxina em sua própria casa.....


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 11:45

esse 50% é da pasta de ciencia do governo?

sds

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Eu sei.
quero 50% adiantados.
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 20:00
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Alguém sabe?


> Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?
>
>
>>Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
>>Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
>>
>>Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
>>
>>Abraços,
>>Prof. JC
>>
>>
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
>> > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
>> > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
>> > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
>> >
>> > Os honorarios sao 200 euros.
>> >
>> > []s,
>> >
>> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 11:57

Chefe:

Depois de reler Einstain, Pincker, Geiser, Toynbee, Carl Sagan, Dawkins e
outros que não me recordo, fico pensando: será que o buraco negro é o (com o
devido respeito aos crentes) o fiofó do Deus?

Vou tomar o gardenal.....

Sds.,
Silvio,
lutando arduamente para que possamos andar armados pra apager uns fascínoras
pelaí.



-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de julho de 2005 05:22
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


Preclaro botequeiro Silvio,

Como a Receita Federal já sabe, nada tenho a declarar. :)

E o Brudna vai ter um troço se a conversa não for científica, por isso
eu afirmo, o Unvierso é mesmo um grande buraco negro.

Ósculos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> JC:
>
> "sou dono do boteco..." - modesto, em???
> e os Yuan, os euros que recebe dos serv. secretos todos os meses?
> você não "e" - você "está".
>
> Sujiro Nakamura distribuir uma lista dos sócios, primeiro pra
cobrar: quem
> participa fica isento das mensalidades mas menos a Sra. Needier que
deve
> umas parafernálias a membros da Diretoria (ocê e eu).
> Será porquê a maioria não participa? vergonha? Com tantas vestais sem
> vergonhas ou falsos pundonores.... precisa se faz ativar essa plebe
ignara e
> avisar que ninguém é obrigado a concordar com nada nem consigo mesmo.
> Eu, por exemplo não posso concordar que você seja o dono só porque
paga o
> não sei quê pra manter o grupo no ar: paga porque é petistas umbroso
e rico.
>
> E fico no grupo pois tem umas donas aí de belas e babativas coxas,
> recobertas em meias vivarinas que ela, solerte, deixa propositalmente
> frouxas e recobertas com o mais olororo dos perfumes de París.....
Outras,
> também não de se jogar fora, tanto por seus atributos físicos como
> munificiência,
> também fazem do Boteco o melhor site do Brasil. e adjacências.
>
> sds.,
>
> silvio.





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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 12:12

Paulo, há um engano aqui. Eu nem entrei nesta discussão de pH e etcsss.
Até porque sou geneticista, trabalho em genética agronomica
e apenas olho a lista porque gosto de observar e aprender.
Não tenho como discutir ou perguntar sobre física, química, astronomia,etc.
por absoluta falta de tempo.
Se vc olhar novamente as msg anteriores, abaixo desta, pode encontrar
o mail da professora Lucia e se dirigir diretamente a ela.

Resolvi reclamar quando vi a grosseria da msg de resposta a uma consulta desta professora
sobre uma feira de ciências, observando que apenas o prof. LE
discordou e que a professora não se manifestou mais.

Que impulsos paleoencefálicos primitivos podem levar um professor
a escrever isto? Merece um projeto de pesquisa em comportamento humano!

Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa, preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se propuser pagar.....

Será que ele esqueceu que não estava conversando com amigos mas numa
lista com muitas pessoas desconhecidas?
Porque a msg dela não mostra nada que justifique esta resposta.
E o mais interessante é que muitos parecem não ter percebido como ofensa.

Biofilosofando: há estudiosos que propõem que se o Homo sapiens sapiens
não integrar e não conseguir equilibrar seu cérebro primitivo com a tênue
camada racional, não precisaremos temer os desastres cósmicos nem
a degradação ambiental pq a destruição da espécie poderá vir
da nossa própria agressividade descontrolada.

Mirene


----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 23, 2005 6:03 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Não acho que a Maria Irene tenha sido arrogante ou grosseira...
Ainda que existam pessoas que discrodem com sua opinião, acho que é importante manter a cordialidade e o respeito pela pessoa humana, o que, infelizmente, alguns membros da lista acabaram esquecendo-se de fazer...
Se reagirmos assim a cada sugestão/crítica que recebermos, abandonemos os computadores e voltemos à idade das pedras! A intolerância humana mostra mais uma vez sua cara. É a mesma atitude (em outronível, obviamente) que os carrascos da Inquisição.
"Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-la" (Voltaire)

Maria Irene, você poderia nos exlicar o motivo pelo qual vocês acham importante escrever o pH sempre com a primeira letra maiúscula, independente de definição?

Um abraço a todos,

PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:32 PM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Py, obrigado. Ahahah...
Estive bem perto da sua concordância! :] abr/M.

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 17:30:04 -0300
>
> Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por
>conta
>do PhD...
> Saudações a todos.
> Luiz Alberto Py
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
>Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Profª Maria Irene,
> > boa tarde!
> > A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros da
> > lista.
> > Posso assegurar que isto não é muito comum.
> > Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a lidar
> > com
> > a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e praias;
> > que
> > pintam e despintam em nossa lista.
> > Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> > ''carteiradas''
> > e curricula gratuitamente brandidos.
> > Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> > demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco tentado
>a
> > endossar.
> > Sinceramente. M. SP 22/jul
> >
> >>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
> >><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
> >>experimento no site Feira de Ciencias
> >>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
> >>
> >>OH!!!!!!!
> >>
> >>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> >>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> >>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
> >>
> >>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> >>
> >>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> >>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> >>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
> >>
> >>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> >>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> >>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> >>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
> >>
> >>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
> >>NO IRÃ?!
> >>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
> >>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
> >>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
> >>
> >>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
> >>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
> >>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
> >>
> >>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
> >>QUE DECEPÇÃO!
> >>
> >>MARIA IRENE
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
> >><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >>
> >>
> >> > Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa,
> >> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se
> >> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH
>....
> >>algo
> >> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido Humanista
>e
> >>Ph
> >> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> >>realmente
> >> > algo surrealista....
> >> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra
>ela
> >> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >> >
> >> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam voceris".
> >> >
> >> > Amém.
> >> >
> >> > silvio
> >> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> >> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >> >
> >> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela
>exige.
> >> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma boa
> >>lida!
> >> >
> >> > []'
> >> > ===========================
> >> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > leobarretos@uol.com.br
> >> > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > ===========================
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> >> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> >> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Caro Prof Luiz,
> >> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> >> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> >> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> >> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> >> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo de
> >> > colocá-lo on line.
> >> >
> >> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> >> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> >> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma
>um
> >> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >> >
> >> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito como
> >> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo Prof.
> >> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram que
> >> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu e
> >> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >> >
> >> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> >> > impressão de que não importa como se indique.
> >> >
> >> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> >> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer referência
> >> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da página.
> >> >
> >> > Um abraço,
> >> > Lucia Bianconi
> >> > (IBqM/UFRJ)
> >> >
> >> >
> >> > --
> >> > No virus found in this incoming message.
> >> > Checked by AVG Anti-Virus.
> >> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
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SUBJECT: L = h / mv
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 12:59

Olá...

Essa é em especial aos físicos quanticos (não q eles sejam
discretos).

Como podemos entender a seguinte experiência:


A MQ nos diz que ao momentum cinético de uma partícula, pode-se
associar um caracter ondulatório cujo comprimento de onda L é dado
pela teoria de Louis de Broglie:

L = h/p

Pois bem, considere um neutron N(1) com velocidade v e massa m. O
seu momentum será dado por p = mv (nessa equação, deve-se levar em
conta a relatividade), e por causa disso, ele terá um "comprimento
de onda" associado, dado por:

L(1) = h/mv

Um outro neutron N(2) que, por ventura, esteja ao lado do anterior
com a mesma velocidade v terá um "comprimento de onda" de igual
valor, ou seja:

L(2) = h/mv

Porém, ao considerarmos os dois neutrons como formando um único ser
físico, encontraríamos que o "comprimento de onda" associado ao
sistema como um todo será:

L(1+2)= h/2m

Pois que a massa do sistema é duas vezes maior e a velocidade do
sistema, a mesma. Assim, o "comprimento de onda" do sistema será a
metade do "comprimento de onda" dos neutrons quando considerados
separadamente. Ora, se dois ociladores que vibram com a mesma
frequencia são colocados juntos, o sistema formado por eles dois
vibrará com a mesma frequencia...

Em vista desse candidato a paradoxo, eu pergunto: Será a energia das
partículas determinado apenas por sua frequencia?







SUBJECT: Re: [ciencialist] La Inestabilidad - ISAAC ASIMOV
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 13:25

Marcelo

Vc tem o nome do livro em portugues???

sds
--- marcelomjr <marcelomjr@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Trata-se de uma estoria de ficção cientifica de Asimov
que sempre
achei muito bacana sobre viagem no tempo, com um final
interessante.
Gostaria de mandar a versão em portugues mas não
achei, vai em
espanhol mesmo (mas tenho a versão em ingles). Um
abraço, Marcelo

ISAAC ASIMOV's

The Instability

La Inestabilidad

El Profesor Firebrenner lo había explicado
cuidadosamente.

—La percepción del tiempo depende de la estructura de
Universo.
Cuando el Universo se está expandiendo, experimentamos
el tiempo como
yendo hacia adelante; cuando se está contrayendo, lo
experimentamos
yendo hacia atrás. Si pudiéramos forzar al Universo a
quedarse en
equilibrio, sin expandirse ni contraerse, el tiempo se
quedaría
quieto.

—Pero usted no puede poner al Universo en equilibrio
—dijo el señor
Atkins, fascinado.

—De todos modos, puedo poner una pequeña porción del
Universo en
equilibrio —dijo el profesor—. Lo suficiente para
contener una nave.
El tiempo permanecerá quieto y nos podremos mover
hacia adelante y
atrás a voluntad, y el viaje completo durará menos de
un instante.
Pero todas las partes del Universo aún se moverán
mientras nos
quedamos quietos, mientras estemos sujetos a la trama
del Universo.
La Tierra se mueve alrededor del Sol, el Sol alrededor
del centro de
la galaxia, la galaxia alrededor de algún centro de
gravedad, todas
las galaxias se mueven.

»Calculé esos movimientos y encontré que 27,5 millones
de años en el
futuro, una enana roja ocupará la posición actual de
nuestro Sol. Si
nos vamos 27,5 millones de años en el futuro, en menos
de un
instante, esa enana roja estará cerca de nuestra nave
y podemos
volver a casa después de estudiarla un poco.

—¿Puede hacerse eso? —preguntó Atkins.

—He enviado animales experimentales a través del
tiempo, pero no
puedo hacerlos regresar automáticamente. Si usted y yo
vamos, podemos
manipular los controles para poder volver.

—¿Y para eso me quiere?

—Por supuesto. Debería haber dos. Serían más creíbles
dos personas
que una sola. Vamos, ¡será una aventura increíble!



Atkins inspeccionó la nave. Era un modelo Glennfusion
2217, y se veía
hermosa.

—Suponga —dijo—, que aterriza dentro de la enana roja.

—No lo hará —dijo el profesor—, pero si lo hace, es el
albur que
corremos.

—Pero cuando regresemos, el Sol y la Tierra se habrán
movido.
Estaremos en el espacio.

—Por supuesto, pero ¿qué tan lejos pueden moverse el
Sol y la Tierra
en las pocas horas que nos tomará observar la
estrella? Con esta
nave, alcanzaríamos nuestro amado planeta. ¿Está
listo, señor Atkins?

—Listo —suspiró Atkins.

El Profesor Firebrenner hizo los ajustes necesarios y
enclavó la nave
a la trama del Universo mientras pasaban 27,5 millones
de años. Y
entonces, en menos de un destello, el tiempo comenzó a
moverse hacia
adelante otra vez del modo habitual, y todo en el
Universo se movía
hacia adelante con él.

A través de la mirilla de su nave, el profesor
Firebrenner y el señor
Atkins podían ver el pequeño orbe de la enana roja.

El profesor sonrió.

—Usted y yo, Atkins —dijo—, somos los primeros en ver,
al alcance de
la mano, cualquier estrella distinta de nuestro propio
Sol.

Permanecieron dos horas y media durante las cuales
fotografiaron la
estrella y su espectro, y todas las estrellas vecinas
que pudieron,
hicieron observaciones especiales de la corona,
comprobaron la
composición química del gas interestelar, y luego el
profesor
Firebrenner, bastante remiso, dijo:

—Creo que es mejor que nos vayamos a casa ahora.

Otra vez, se ajustaron los controles y la nave fue
enclavada a la
trama del Universo. Fueron 27,5 millones de años hacia
el pasado, y
en menos de un destello, estaban de regreso donde
comenzaron.

El espacio era negro. No había nada. Atkins dijo:

—¿Qué sucedió? ¿Dónde están la Tierra y el Sol?

El profesor frunció el ceño.

—Regresar atrás en el tiempo debe ser diferente. El
Universo completo
debe haberse movido.

—¿A dónde pudo moverse?

—No lo sé. Otros objetos cambian de posición dentro
del Universo,
pero el Universo como un todo debe moverse en una
dirección
dimensional superior. Estamos aquí en el vacío
absoluto, en el Caos
primigenio.

—Pero nosotros estamos aquí. Ya no es más el Caos
primigenio.

—Exactamente. Eso significa que hemos introducido una
inestabilidad
en este lugar donde existimos, y eso significa...

Mientras decía esto, una gran explosión los aniquiló.
Un nuevo
Universo nació y comenzó a expandirse.

PRIMERA APARICIÓN EN COLECCIÓN EN ANTOLOGÍA
The London Observer (enero 1989) Gold






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FROM: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
DATE: 24/07/2005 14:23

Caro professor:
Minha reclama��o n�o � sobre seu comentario de a prof. ter se mostrado pretenciosa, ou n�o.
At� pode ser que ela tenha sido pretenciosa em apontar uma pequena imperfei��o.
Em geral as pessoas respondem: n�o tinha percebido, valeu! algo assim!
Mas nem tenho como opinar, muito menos julgar pq o assunto n�o � da minha �rea.

Minha reclama��o � sobre as palavras do prof. Silvio (suponho que seja professor, ou n�o �?)
que, tenho certeza, deve ter sido um desabafo. Achei as palavras dela educadas, n�o merecendo
aquele coment�rio infeliz sobre motel, etc. Fora de lugar, fora de contexto e ofensivo, concorda?

A importancia para mim de continuar esta conversa n�o est� nas letras em si, p - P - H - h -
e seu significado quando elas se combinam,
mas na atitude do Silvio - acho que fica por conta do estresse p�s-traum�tico desta crise universal.
E na percep��o da nossa falta de poder para evit�-la.
Pura express�o do paleoenc�falo, que todos n�s temos.
S� que ele n�o controlou o dele, naquele momento, pena!

Como geneticista gostaria de dizer a ele que pode ser um consolo a esperan�a de que,
seja o que for que a nossa esp�cie fa�a no planeta e fora dele,
a vida poss�velmente ser� mantida, pelo menos a das bact�rias resistentes aos estresses vindouros.
E novo ciclo de evolu��o darwiniana vir�, esperemos.

Portanto, o que a ci�ncia nos ensina, na verdade,
� uma profunda humildade diante do universo.
O desabafo da xinga��o �s vezes � incontrol�vel e tat� simp�tico
para alguns, menos para os agredidos.

E que legal podermos ocupar nosso tempo com quest�es cient�ficas.
Continuarei lendo e aprendendo com os escritos de voc�s,
que s�o �timos ( quase todos).

Mirene









----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Sent: Friday, July 22, 2005 7:58 PM
Subject: Re: MEUS P�SAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


Maria Irene,

recebo e aceito sua pedrada; eu a mereci. Espero que me proporcione uma segunda chance.

aquele abra�o,
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 09:37
Assunto: MEUS P�SAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias


OH!!!!!!!

SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
EM FAZER O MELHOR POSS�VEL?

�DIO CONTRA A CONDI��O FEMININA?

NINGU�M EM EQUILIBRIO RAZO�VEL SE DIRIGE
ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
PELA MANIFESTA��O EXPRESSA NA MENSAGEM!

NESTA LISTA N�O EXISTE ALGU�M MAIS
AL�M DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
DE AGRESS�O PRECONCEITUOSA?

E S�O OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
NO IR�?!
ESTE � UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
N�O EM NOME DE RELIGI�O
MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!

E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRU��O!
E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
DO B�BADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!

MEUS P�SAMES 'A TODA A LISTA!
QUE DECEP��O!

MARIA IRENE




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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] alguns:
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 14:26

[assinado]
Silvio,
que solicita seu empenho para que armas possam ser vendidas no Brasil.
e que o Governo dê à polícia condições para acabar com os traficantes,
obviamente depois de fazer a faxina em sua própria casa.....
....................................................

Caro Silvio, como já foi expresso e reiterado pelo condutor da ciencialist,
aqui não deve ser tratado assuntos religiosos, crenças ou milagres como os
que vc descreveu acima. :-)
[]s
JR
...................................................

----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <brasil-politica@grupos.com.br>
Sent: Sunday, July 24, 2005 11:34 AM
Subject: [ciencialist] alguns:


Sugestã:

Caso algum leitor tenha conhecimento com um indivíduo com cara de "quem
comeu e não gostou " ou pelo contrário, "foi comido e gostou", de roupa
vremeia e chamado de Barranchelllo, peça a ele pra suicidar-se. Beber uns 2
livros de ácido sulfúrico, ou fulminato de mercúrio pra sofrer bastante
antes....

Num é possível tolerar tanta incompetência.....Ainda bem que temos o Massa,
que é um piloto massa pra nos dar algum alento....

E, por falar nisso, o Ronaldinho o galã fez uma sociedade com um grupo
estrangeiro e contratou o Fitipaldi para assessor: vão iniciar uma nova
modalidade de corrida de tomóveis de corrida, coisa simples, 100 milhões de
d[olares.....
... Aposto que dentro de 5 anos o Fitipalfi muda para a Europa e o Ronaldo
vem jogar no cascudo doMadureira.....

silvio,
que solicita seu empenho para que armas possam ser vendidas no Brasil.
e que o Govêrno dê à polícia condições para acabar com os traficantes,
obviamente depois de fazer a faxina em sua própria casa.....



SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 16:56

Paleoencefálicos primitivos é um pleonasmo.
Por ser professor não necessáriamente presisa esquecer a gramática.
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de julho de 2005 12:12
Assunto: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Paulo, há um engano aqui. Eu nem entrei nesta discussão de pH e etcsss.
Até porque sou geneticista, trabalho em genética agronomica
e apenas olho a lista porque gosto de observar e aprender.
Não tenho como discutir ou perguntar sobre física, química, astronomia,etc.
por absoluta falta de tempo.
Se vc olhar novamente as msg anteriores, abaixo desta, pode encontrar
o mail da professora Lucia e se dirigir diretamente a ela.

Resolvi reclamar quando vi a grosseria da msg de resposta a uma consulta
desta professora
sobre uma feira de ciências, observando que apenas o prof. LE
discordou e que a professora não se manifestou mais.

Que impulsos paleoencefálicos primitivos podem levar um professor
a escrever isto? Merece um projeto de pesquisa em comportamento humano!

Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa, preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se
ela
>se propuser pagar.....

Será que ele esqueceu que não estava conversando com amigos mas numa
lista com muitas pessoas desconhecidas?
Porque a msg dela não mostra nada que justifique esta resposta.
E o mais interessante é que muitos parecem não ter percebido como ofensa.

Biofilosofando: há estudiosos que propõem que se o Homo sapiens sapiens
não integrar e não conseguir equilibrar seu cérebro primitivo com a tênue
camada racional, não precisaremos temer os desastres cósmicos nem
a degradação ambiental pq a destruição da espécie poderá vir
da nossa própria agressividade descontrolada.

Mirene


----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 23, 2005 6:03 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Não acho que a Maria Irene tenha sido arrogante ou grosseira...
Ainda que existam pessoas que discrodem com sua opinião, acho que é
importante manter a cordialidade e o respeito pela pessoa humana, o que,
infelizmente, alguns membros da lista acabaram esquecendo-se de fazer...
Se reagirmos assim a cada sugestão/crítica que recebermos, abandonemos os
computadores e voltemos à idade das pedras! A intolerância humana mostra
mais uma vez sua cara. É a mesma atitude (em outronível, obviamente) que os
carrascos da Inquisição.
"Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte
vosso direito de dizê-la" (Voltaire)

Maria Irene, você poderia nos exlicar o motivo pelo qual vocês acham
importante escrever o pH sempre com a primeira letra maiúscula, independente
de definição?

Um abraço a todos,

PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:32 PM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Py, obrigado. Ahahah...
Estive bem perto da sua concordância! :] abr/M.

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 17:30:04 -0300
>
> Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por
>conta
>do PhD...
> Saudações a todos.
> Luiz Alberto Py
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
>Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Profª Maria Irene,
> > boa tarde!
> > A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros
da
> > lista.
> > Posso assegurar que isto não é muito comum.
> > Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a
lidar
> > com
> > a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e
praias;
> > que
> > pintam e despintam em nossa lista.
> > Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> > ''carteiradas''
> > e curricula gratuitamente brandidos.
> > Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> > demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco
tentado
>a
> > endossar.
> > Sinceramente. M. SP 22/jul
> >
> >>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
> >><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
> >>experimento no site Feira de Ciencias
> >>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
> >>
> >>OH!!!!!!!
> >>
> >>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> >>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> >>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
> >>
> >>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> >>
> >>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> >>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> >>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
> >>
> >>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> >>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> >>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> >>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
> >>
> >>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
> >>NO IRÃ?!
> >>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
> >>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
> >>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
> >>
> >>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
> >>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
> >>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
> >>
> >>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
> >>QUE DECEPÇÃO!
> >>
> >>MARIA IRENE
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
> >><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >>
> >>
> >> > Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa,
> >> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se
> >> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH
>....
> >>algo
> >> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido
Humanista
>e
> >>Ph
> >> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> >>realmente
> >> > algo surrealista....
> >> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra
>ela
> >> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >> >
> >> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam
voceris".
> >> >
> >> > Amém.
> >> >
> >> > silvio
> >> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> >> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >> >
> >> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela
>exige.
> >> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma
boa
> >>lida!
> >> >
> >> > []'
> >> > ===========================
> >> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > leobarretos@uol.com.br
> >> > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > ===========================
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> >> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> >> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Caro Prof Luiz,
> >> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> >> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> >> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> >> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> >> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo
de
> >> > colocá-lo on line.
> >> >
> >> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> >> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> >> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma
>um
> >> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >> >
> >> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito
como
> >> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo
Prof.
> >> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram
que
> >> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu
e
> >> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >> >
> >> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> >> > impressão de que não importa como se indique.
> >> >
> >> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> >> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer
referência
> >> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da
página.
> >> >
> >> > Um abraço,
> >> > Lucia Bianconi
> >> > (IBqM/UFRJ)
> >> >
> >> >
> >> > --
> >> > No virus found in this incoming message.
> >> > Checked by AVG Anti-Virus.
> >> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
> >> > 16/07/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 18:33

Cordeirinho, que feiozinho...
''Vó'' é off-topic e apelação...
é coisa mais pra lobinho mauzinho...
merecendo do caçador o trabucão!
( assinado: Chapeuzinho Roxinho )


>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
>Date: Sun, 24 Jul 2005 00:08:25 -0300
>
>Murilinho:
>
>Ledo Engano.....
>Como agente sabiava que ocê, por demais curioso, iria inxerir na ficha da
>thurma, colei o retrato de sua vó na minha
>ficha...........................................
>
>se ferrou-se!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
>
>
>murilo filo tenta envolver-me em questiúncula:
> > Sílvio, oi.
> > Já conhecia êsse serviço de informação!
> > Vc tem razão, sua foto está realmente lá! :D
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To:
> >><portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>,<escolaalberteinstein@yahoo.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<brasil-politica@grupos.com.br>
> >>Subject: [ciencialist] : Urgente: INVASÃO DE PRIVACIDADE
> >>Date: Sat, 23 Jul 2005 21:21:50 -0300
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Pessoal,
> >>
> >> A coisa está muito séria. Como eles conseguem nossos dados com
>tanta
> >>facilidade? Estamos, realmente, vulneráveis.
> >>
> >>
> >>
> >> Fiquei indignado ao saber que todas as nossas informações pessoais,
> >>tais como endereço, telefone (em alguns casos) filiação, número de CPF,
> >>RG,
> >>Título de Eleitor etc, estão à disposição de quem se interessar,
>bastando
> >>para isso acessar o site abaixo, criado através de um protocolo de
> >>cooperação entre as polícias de vários países para facilitar o trabalho
> >>delas.
> >> Basta acessar o site e digitar o primeiro e o último nome de
>qualquer
> >>pessoa e ter acesso aos dados que falei eoutros mais.
> >> Adeus privacidade... Faça o teste, digite seu primeiro e último
>nome,
> >>informe o país de origem e acesse sem maiores dificuldades todas as suas
> >>informações pessoais ! INDIGNADO !!!...
> >> O link de acesso é: http://www.scrolllock.nl/passport
> >>
> >> (eu fiz o teste e até foto minha apareceu, aí troquei a a da vó
> >> docê.........>>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
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> >> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente.
> >> Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail
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> >>4.4.00 - Dat 4536
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> >>
> >>
> >>
> >>
> >>Beth&Bella.
> >>__________________________________________________
> >>Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> >>http://br.download.yahoo.com/messenger/
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SUBJECT: FW: [free_energy] Organic waste recycling
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 18:57

Esta é uma boa leitura, em todos os sentidos.
Já havia visto antes, mas acho que agora a coisa está mais madura.
Pode ser também chamada de ''petrolização acelerada''! Porrêta!
abr/M. SP 24/jul

>From: "What is Watanabe" <what_is_watanabe@yahoo.com>
>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] Organic waste recycling
>Date: Thu, 21 Jul 2005 23:29:51 -0000
>
>http://www.mindfully.org/Energy/2003/Anything-Into-Oil1may03.htm
>
>
>
>
>




SUBJECT: Fw: Temperatura que suporta o Vidro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 19:08

Técnicos em vidros ... 'opitem'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Claudio Freitas / Cozinhas Profissionais" <claudiofreitas@cpunet.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 17:10
Assunto: Temperatura que suporta o Vidro


olá senhores,


estou desenvolvendo uma grelha para carnes com queimadores a gás GLP com
queimadores infra vermelho e NECESSITO de colocar em cima dos queimadores
uma telha por queimador ou um vidro inteiro, assim a gordura das carne
grelhadas não vão até o queimador e com o vidro impede entupimento dos
queimadores.

PERGUNTO: ATÉ Q TEMPERATURA POSSO USAR O VIDRO COMUM?
TEM DIFERENTE ENTRE OS TEMPERADOS E LAMINADOS?
QUAL PODE SER A MELHOR OPÇÃO?

atenciosamente

Cláudio Freitas
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.



--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.2/55 - Release Date: 21/07/2005




SUBJECT: Fw: Campo magnético da Terra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2005 19:09

Alguém tem uma boa sugestão?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Scharles Metz" <scharlietro@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 16:04
Assunto: Campo magnético da Terra


| Venho pedir por esta que senhor me de uma sugestão de como medir,
| experimentalmente, o campo magnético da Terra. Sou um aluno da Fundação
| Liberato de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, onde estou cursando o ensino
| médio articulado com o ensino técnico em eletrônica e tenho um trabalho da
| disciplina de física que consiste na medição experimental do campo magnético
| da cidade de Novo Hamburgo.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.2/55 - Release Date: 21/07/2005
|
|


SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 19:22

Professora Mª Irene,
tudo bem?
Sou um mero representante da Turma do Fundão, e tenho a dizer que, agora
sim, a Srª está até ficando bonitinha e charmozinha...
Deixo também uma pequena advertência, antes que se arvore:
a posição de FÊMEA ALFA da lista já está ocupada pela nossa Maria Natália,
de Lisboa, momentâneamente degredada em terras brasileiras. :]
E olhe que ela dá muito pau em muito neguinho aquí... abr/M. SP 24/jul

>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Sun, 24 Jul 2005 14:23:08 -0300
>
>Caro professor:
>Minha reclamação não é sobre seu comentario de a prof. ter se mostrado
>pretenciosa, ou não.
>Até pode ser que ela tenha sido pretenciosa em apontar uma pequena
>imperfeição.
>Em geral as pessoas respondem: não tinha percebido, valeu! algo assim!
>Mas nem tenho como opinar, muito menos julgar pq o assunto não é da minha
>área.
>
>Minha reclamação é sobre as palavras do prof. Silvio (suponho que seja
>professor, ou não é?)
>que, tenho certeza, deve ter sido um desabafo. Achei as palavras dela
>educadas, não merecendo
>aquele comentário infeliz sobre motel, etc. Fora de lugar, fora de contexto
>e ofensivo, concorda?
>
>A importancia para mim de continuar esta conversa não está nas letras em
>si, p - P - H - h -
>e seu significado quando elas se combinam,
>mas na atitude do Silvio - acho que fica por conta do estresse
>pós-traumático desta crise universal.
>E na percepção da nossa falta de poder para evitá-la.
>Pura expressão do paleoencéfalo, que todos nós temos.
>Só que ele não controlou o dele, naquele momento, pena!
>
>Como geneticista gostaria de dizer a ele que pode ser um consolo a
>esperança de que,
>seja o que for que a nossa espécie faça no planeta e fora dele,
>a vida possívelmente será mantida, pelo menos a das bactérias resistentes
>aos estresses vindouros.
>E novo ciclo de evolução darwiniana virá, esperemos.
>
>Portanto, o que a ciência nos ensina, na verdade,
>é uma profunda humildade diante do universo.
>O desabafo da xingação às vezes é incontrolável e taté simpático
>para alguns, menos para os agredidos.
>
>E que legal podermos ocupar nosso tempo com questões científicas.
>Continuarei lendo e aprendendo com os escritos de vocês,
>que são ótimos ( quase todos).
>
>Mirene
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
>Sent: Friday, July 22, 2005 7:58 PM
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
>Maria Irene,
>
>recebo e aceito sua pedrada; eu a mereci. Espero que me proporcione uma
>segunda chance.
>
>aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
>Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 09:37
>Assunto: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
>OH!!!!!!!
>
>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
>
>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
>
>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
>
>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
>
>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
>NO IRÃ?!
>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
>
>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
>
>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
>QUE DECEPÇÃO!
>
>MARIA IRENE
>
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>
>Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 21/07/2005 / Versão: 4.4.00 -
>Dat 4540
>Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 21:56

Olá Dirceu,

Valeu pelos links, mas fucei tudo e não achei nada... Tá difícil.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> Olá Pessoal
>
> Se alguém achar também tenho interesse, mas quem sabe estas fontes
abaixo possam ajudar
>
> http://www.usp.br/sibi
>
> http://www.cruesp.sp.gov.br/bibliotecas
>
> http://www.teses.usp.br
>
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> Murilo,
>
> É que o Takata San quer propina científica pra me arrumar os links que
> só ele, São Google, consegue localizar.
>
> Me ajuda aí, vái, preciso achar as estatísticas sobre a rejeição dos
> alunos do Ensino Médio em cada uma de suas disciplinas mais comuns e,
> em especial, a rejeição à disciplina de Física.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Ei! Esta lista agora trata de assuntos policiais?
> >
> >
> > >Subject: [ciencialist] Re: Alguém sabe?
> > >Date: Sat, 23 Jul 2005 05:22:22 -0000
> > >
> > >Passa a conta para o Delúbio e o link para mim. :)
> > >
> > >Abraços,
> > >Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > > > > Alguém saberia me dizer onde eu posso achar, na Internet,
> > > > > estatísticas atualizadas sobre os índices de rejeição dos
> > > > > alunos do ensino médio para as diversas disciplinas?
> > > >
> > > > Os honorarios sao 200 euros.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 22:40

Ribeiro RA, Fonseca FSA & Silva PN 2003 - Aula Prática como Motivação
para Estudar Química e o Perfil de Estudantes do 3º Ano do Ensino
Médio em Escolas Públicas e Particulares de Montes Claros/MG.
UNIMONTES CIENTÍFICA. Montes Claros, v.5, n.2, jul./dez. 2003

Creio q. vc possa pegar os resultados com os autores:
anan380(arroba)hotmail.com
francinefonseca(arroba)yahoo.com.br
titaney(arroba)yahoo.com.br

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2005 23:03

Aqui tem alguns dados pra alunos do 1o ano do ensino medio (e de
series do fundamental):

http://www.usp.br/eef/rbefe/v18n12004/v18p61.pdf

(Cidade de Rio Claro - SP - rede publica estadual)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 01:46

Takata San, São Google, amém!

Valeu pelo link. Mas eu acho que o que eu estou procurando não ter
mesmo. Eu queria algum estudo que abrangesse, pelo menos, o Estado de
São Paulo.

Em todo caso, se tropeçar em algo assim me mande. Pode ser em PVT.

Obrigado,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Aqui tem alguns dados pra alunos do 1o ano do ensino medio (e de
> series do fundamental):
>
> http://www.usp.br/eef/rbefe/v18n12004/v18p61.pdf
>
> (Cidade de Rio Claro - SP - rede publica estadual)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 04:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> Valeu pelo link. Mas eu acho que o que eu estou procurando
> não ter mesmo. Eu queria algum estudo que abrangesse, pelo
> menos, o Estado de São Paulo.

Bem, o Ibope pode arranjar esses dados por uns 50.000 reais.

Apropo, pagamento em cheque (com fundos) - nao irei sacar direto no
caixa em alguma agencia do Banco Rural.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Formalismo matemático: "´pH"
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 08:07

Olá Alvaro,

--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:
Isso é realmete muito importante... Forma "correta" de
escrever pH?

[Emiliano]
No meio científico, sim.

[Alvaro]
Quem definiu essa forma "correta"?

[Emiliano]
No caso do pH, creio que seja uma herança histórica.
Mas, por exemplo, a nomenclatura oficial dos compostos
orgânicos é definida por um órgão oficial, que é a
IUPAC (International Union of Pure and Applied
Chemistry). Contudo, há também a nomenclatura não
oficial. Vide exemplo do ácido acético. A nomenclatura
não oficial não está errada em um contexto 'informal'.
Em um contexto 'formal', como um artigo, por exemplo,
deve-se seguir as normas.

[Alvaro]
Por que eu deveria me submeter a essa definição, já
que é arbitrária?

[Emiliano]
Se você quiser publicar um trabalho no meio
científico, deve se submeter aos protocolos vigentes.
Não é demérito algo 'se submeter' as definições. É
apenas para manter a ordem e a universalidade da
ciência (para que um francês e um chinês possam ler o
seu trabalho (as representações científicas) e
compreender o que significam.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Por que massa atrai massa?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, sergiotaborda@yahoo.com.br
DATE: 25/07/2005 08:48


- - - - - - - - - - - - - - - - -


(1) Ferrari > Ar em movimento é vento. Água em movimento é rio. Foton em movimento é luz. É esta a analogia?
(1)Taborda > Sim.

(2) Ferrari > Seguindo a analogia, som é o movimento do que? E calor?

- - - - - - - - - - - - - - - - -

(1) Ferrari > Ar é feito de quimica. O rio é feito de água. O foton é feito de que?
(1)Taborda > Pq ele tem que ser feito de alguma coisa?

(2) Ferrari > Porque pra se mover precisa ser coisa, ou não precisa? Movimento não é o deslocamento de um corpo no espaço?

- - - - - - - - - - - - - - - - -

(1) Ferrari > O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?
(1) Alvaro Augusto > A comparação entre vento e luz é válida só até certo ponto. É fácil determinar a causa do vento, que são as diferenças de pressão
atmosférica. Mas os fótons se movem "empurrados" por quem? Flutuações
quânticas do vácuo?
(1)Taborda > Os fotões se movem empurrados pelo campo electromagnético.

(2) Ferrari > Se a causa do vento é a diferença de pressão atmosférica como diz o Alvaro, é correto dizer que a força magnética também é causada por uma diferença. Se sim, que diferença é esta?

- - - - - - - - - - - - - - - - -


Grato.
Marcelo Ferrari















"Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@yahoo.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu
> SERGIO > Quando não há vento, não ha ar? As particulas de luz não
desaparecem pq não as vemos (no sentido lato) se moverem.
>
> 1) Ar em movimento é vento. Foton em movimento é luz? É esta a analogia?

Sim.

> 2) Ar é feito de quimica. Foton é feito de que?

Pq ele tem que ser feito de alguma coisa ?

> 3) O que poe o ar em movimento pra surgir o vento? O que poe os
fotons em movimento para surgir a luz?

--- "Alvaro Augusto escreveu

> A comparação entre vento e luz é válida só até certo ponto. É fácil
determinar a causa do vento, que são as diferenças de pressão
atmosférica. Mas os fótons se movem "empurrados" por quem? Flutuações
quânticas do vácuo?

Os fotões se movem empurrados pelo campo electromagnético.

>Por que o resultado líquido (a luz) se move sempre à mesma velocidade?

Nem sempre se move à mesma velocidade. Por isso que existem fenomenos
como a refleção e a refracção. A velocidade da luz é a mesma para um
dado meio, mas varia de meio para meio. Isto pq, de meio para meio,
variam as propriedades electromanneticas. Pense que cada meio tem uma
resitencia electrica e uma resistencia magnética diferentes , que
interferem com os campos que estão empurrando os fotões ,
enfraqucendo-os. É como um vento que tenta se mover por entre as
folhas das arvores, não tem a mesma velocidade do que se se estiver se
movendo "livre".


> SERGIO > Um fotão parado não é visivel, luz parada não visivel, tal
como vento parado não é visivel.
>
> Porque, um fotom parado não é visivel? O que isto significa?

--- "rayfisica" escreveu

> É possível no nosso universo que um fóton fique com movimento zero?
>
> É possível algo no nosso universo com movimento zero?
>
> Nosso universo = acontecimento que já aconteceu e foi observado
> (ainda que não visto)
>

Quanto a mim, a essencia do entendimento desta questão está
exactamente em responder a estas perguntas.

Primeiro, o universo não é nosso. Ou seja, não temos sobre ele nenhuma
influencia, ele que tem sobre nós.
Segundo, aquilo que vemos do universo é apenas aquilo que PODEMOS ver
do universo, o que nos limita bastante. Aquilo que vemos podem ser
manifestações de acontecimentos que estamos limitados a não poder
observar directamente. Ou seja, existe um universo muito maior que
fenomenos do que aqueles que podemos observar. Alguns desses fenomenos
sabemos que existem porque geram fenomenos observaveis.

Um fotão é uma particula cuja energia é puramente cinética. Isto
significa que ele só tem energia quando em movimento. Ele só transmite
energia quando em movimento. P
A termodinamica mostra que todo e qq sistema que mude de estado é
caracterizado por uma energia interna que varia. Os estados do fotão
são parado e em movimento. Sendo que esse movimento só pode acontecer
a uma certa velocidade , que depende do meio em que o fotão se
desloca. Mas, o fotão sempre viaja à máxima velocidade que lhe é
permitida pelo meio onde viaja - tal como a velocidade máxima de um
carro não depende do seu motor, mas do limite de velocidade máxima
imposto pela estrada onde se desloca. O carro pode acelerar e travar
conforme o limite aumenta e diminui, mas no fim, a sua velocidade vai
ser directamente porporcional ao limite imposto pela estrada e não
pelo motor. Pelo menos até um certo limite.

Imagine-se um laser. Um feixe puro (uma so cor) de luz. Embora nos
filmes vc veja um laser de lado, se deslocando, na realidade isso é
mentira. Todos os lasers são invisiveis quando olhados de lado. A
unica forma de saber a cor da luz é olhando de frente para o laser (o
que é perigoso), ou fazendo-o refletir em algum objecto. É por isso
que vemos a luz do sol, pq estamoa na sua frente, mas não vemos os
raios de sol que vão para a lua , pq passam ao lado da terra. Só os
vemos quando eles refletem na lua.

Assim, entendam que, mesmo um fotão em movimento pode não ser
observável e só vemos fotões quando eles batem nos nosso olhos . Em
geral, observamos luz quando os fotões chegam aos sensores de luz.
Então , é possivel que o fotão fique parado ? Sim. Basta que ele perca
toda a sua energia. E como toda a sua energia é cinética, ele fica
parado quando perde toda a sua energia. Mas quando ele perde toda a
energia e fica parado ele não mais pode vir ter com os nosso olhos,
pelo que não mais o veremos. Ele existe, parado, mas não é observável.
por esse mesmo facto.

Imagine que o espaço está preenhido por estas particulas minusculas de
massa nula que apenas são actuadas por forças electromaneticas
dispostas de certa forma. Todos o espaço está cheio destas particulas
como uma manta cheia de particulas de pó. O pó sozinho não se move a
menos que algo coisa o faça mover-se e não qq coisa, mas uma força em
especial. Não basta que haja vento, ele tem que ter uma orientação
especial para arranacar as particulas de po de onde estão. Uma vez
actuadas pelo vento elas se movem, mas eles não se movem pq querem, e
sim pq estão sendo empurradas. Os fotões não se movem sozinhos,
movem-se pq estão sendo arrastados pelo campo e.m.
Sem campo e.m. eles permanecem nos seus lugares sem se mover, e
portanto, não são observaveis.

> o que seria vento parado ?

Não seria vento.


Porque massa atrai massa ?

Não existe ainda uma resposta para isso. Sabemos como a massa atrai a
massa .. melhor, não sabemos como, sabemos quanto. Sabemos quanto uma
massa A atrai um massa B. Sabemos quantificar a sua atracção, mas não
conhecemos o mecanismo que a causa.
Chamamos Gravidade a esse mecanismo, mas não sabemos o que é.
Qualquer resposta a esta pergunta é mera especulação.

Quanto às simetrias do universo / natureza , de facto desempenham um
papel preponderante em toda a fisica. Isso é simplesmente ignorado nas
escolas. E é levemente referido nas faculdades.
As Leis de Conservação da Energia e do Momento, são o resultado do
facto do espaço (momento) ser simetrico , ou seja, qq ponto é
indestinguivel de qq outro ponto. E qq instance é igual a qq outro.
Básicamente isto significa que o espaço e o tempo, por si, não têm
quaisquer propriedades.
Ora, isso deixa de ser verdade quando alguma coisa torna os pontos do
espaço destinguiveis. Por exemplo, um planeta rodando sobre o seu
eixo. Existem pontos do espaço que são diferentes do outros. São
aqueles que estão no eixo. Mas qq outro ponto diferente desses,
continua sendo simetrico relativamente a esse eixo. Este
"relativamente" é que causa toda a diferença, e toda a fisica.

A presença de campos torna os pontos destinguiveis e portanto quebra a
simetria do espaço e/ou do tempo. Mas mesmo assim existem
sub-simetrias possiveis. Dentro de um cristal os pontos são
destinguveis pq existem pontos de referencia (o centros cristalinos).
mas um ponto a x distancia de um centro cristalino do tipo A é igual a
um outro ponto à mesma distancia de outro centro do mesmo tipo que
está do outro lado do cristal. Isso cria uma sub-simetria.
Qualquer sub-simetria pode ser representada por um Periodo no espaço e
/ou no tempo. À muitos nomes para estes periodos conforme o caso.

A luz também é uma sub-simetria. O comprimento de onda e a frequencia
cria simetria entre pontos distantes do espaço

A gravidade também é uma sub-simetria, mas está é bem mais complexa de
tratar pq não ha nenhum periodo aparente. Ela é uma sub-simetria com
em grau diferente.

Toda a ideia da Teoria das Cordas é entender as coisas baseado em
simetrias. E as cordas são só representações matemáticas da simetria.

A pergunta que se levanta hoje, não é mais se massa atrai massa, mas
pq massa atrai energia.
Eisntein provou que a luz é atraida pela gravidade. Mas provou também
que ela não tem massa. Então pq ela continua sendo atraida. A
relatividade resolve isto dizendo que : A luz não tem massa, mas
quando olhamos para ela, ela parece ter.
Então é como se a gravidade fosse um vortice que fica testando tudo o
que entra no seu alcance e suga impiedosamente tudo o que tiver massa.
A luz passa por perto , pensando que, por não ter massa, irá passa
desapercebida.
Mas do ponto de vista da gravidade , ela vê a luz com uma massa e
portanto puxa-a. A luz diz : Não! , Não!, eu não tenho massa, estás
cometendo um engano! E a gravidade responde: Não mintas, eu estou
VENDO que tens massa. Ao que a luz responde: mas não é minha !
Ao que a gravidade responde: isso é o que dizem todos.

Segundo a relatividade ambos têm razão. Do ponto de vista da gravidade
tudo tem massa, e do ponto de vista da luz ela não tem massa.

Mas luz e fotões são a mesma coisa ? E a gravidade atrai qual ?

Tb segundo Eisntein, luz e fotões não são a mesma coisa. fotões são
particulas, luz é um campo e.m. que actua sobre os fotoes.
Se pensarmos que ha fotões parados em todo o lado, se a gravidade
actuasse sobre eles teria-mos correntes de fotões entrando para os
planetas todo o tempo. Ora, se o fotão se move, ele ganha energia, e
por isso os planetas estariam ganhando energia todo o tempo. O sol
estaria ganhando energia e não perdendo (a menos que expulse mais
fotoes do que aqueles que absorve.) todo o corpo com massa absorveria
fotoes , causando que existisse uma corrente de fotoes vinda do
espaço, mas que não fora enviada por ninguem. O que acabaria sugando
todos os fotoes do universo - supondo que eles não se criam, nem se
destroem. Tanto quanto sabemos isso não existe. Então os fotoes não
são actuados pela gravidade e portanto, a sua massa é nula (pensando
que a gravidade é causada pela existencia de uma massa não nula). Por
outro lado, se os fotoes tivessem massa, eles proprios criariam
gravidade atraindo outros fotoes. O que sabemos irira criar uma rede
de fotoes girando em torno un dos outros (tal como os planetas e suas
luas) e não feixes.

Então e a luz ?
A luz coloca os fotoes em movimento. Esse movimento transporta energia
e momento. Uma vez em movimento, a gravidade não os destingue de um
corpo com massa e por isso os atrai. Mas a gravidade não manipula o
campo e.m. em si mesmo nem actua sobre fotoes parados.
A analogia seria uma estada com carros passando todos no mesmo
sentido. E algures no meio uma esfera gigante. A estrada continua reta.
Agora pensemos que é de noite e que apenas os carros são visiveis pq
são iluminados. Nõs não veriamos a esfera, nem a estrada. As linhas
retas de carros curvariam em algum ponto, mas voltando ao normal logo
depois (como naquelas fotos de cidades à noite onde não se ve~em
carros mas linhas de luz). Acendendo a esfera, veriamos que esse ponto
é a esfera. Os carros afastan-se da esfera, mas a estrada não os deixa
afastar muito, fazendo com que eles retornem à pista e siguam caminho
normalmente. Se a esfera fosse magnetica ela atriria os carros e o
efeito seria ao contrario.

Isto é o efeito de lente gravitacional. A gravidade altera a rota dos
fotoes mas não altera o campo que os empurra. (o campo e.m. pode se
sobrepor ao gravitico sem que um interfira com o outro. São
independentes)


A gravidade é a ultima força, a ultima fronteira. Quando soubemos
dominá-la não haverá mais segredos e saberemos pq massa atrai massa.


Sérgio Taborda






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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 08:55


Bem, não posso obrigar ninguém a respeitar o meu tópico, mas posso pedir. Por favor, deixem este negócio de malhar o judas para outro tópico e usem este para malhar a tese que estou propondo. Se alguém discorda da tese, por favor, me diga porque.


Grato
Ferrari




Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:Oi Léo e demais,

Léo: Filosofia é importante; creio que é mesmo a melhor conversa de
boteco...

Manuel: isso só até a sétima doze, em média (no meu caso
particularíssimo, até a vigésima segunda, segundo as contas da minha
mulher).

Depois desse patamar, o tema das conversas passa a ser escatologia e
sexologia avançada. É quando os bebuns, com seus neurônios
devidamente lubrificados, tentam responder a questões fundamentais
do tipo "quem é corno?" ou "quem comeu quem?". Ou então ficam apenas
exclamando, num espanto metafísico: "Ô garçonete gostoooosa!"
(metafísico porque, devido ao estado lastimável, o grau de
probabilidade de contato físico futuro com a moça, se antes existia
algum, doravante se reduz a praticamente zero).

Já no outro dia (seja no próprio bar, capotado sobre a mesa; ou no
ônibus, capotado na poltrona; ou num quarto de motel, capotado na
cadeira-para-sexo-oral; ou em casa, capotado na cozinha ou no quarto
da empregada), o assunto passa a ser religião:
- São Longuinho, São Longuinho, onde deixei o carro?!
- Meu Jesus Cristim, cadê o meu cartão de crédito?!
- Ave Maria, olha só com quem eu dormi!
- Ó Deus, será que eu coloquei a camisinha?
- Santa ressaca, batman!
- Minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mais uma falta
injustificada ao emprego!
- Graças ao Senhor cheguei em casa.
- Pelamordedeus me perdoa, benzinho!!!

re...ré! Essa foi boa, não?!

Abraços,
Manuel Bulcão







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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 09:23

Caro D.

Quando se conversa com honestidade e seriamente, sempre se aprende algo.
Pelo menos como o outro pensa, quais sao suas argumentacoes. Mudar de
opiniao, requer analises de varios matizes e coloracoes... uma delas é com
certeza o debate.

Grato pela obs.
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 16:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Caro Maurício,

Que sentido faz debater se não quer, ou acha que não pode, convencer ninguém
e, ainda, se não quer mudar de posição?

D.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 9:40 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Homero,

Mais uma vez obrigado pela paciencia. Esses questionamentos sempre
passaram
pelo meu kengo solitario, tipo, eu debatendo comigo mesmo... Agora que
encontrei um "cristao" paciente, vou explora-lo.... :-) Evidentemente,
nao
tenho a pretensao de "converter" ninguem, assim como sei que nao vou mudar
o
meu posicionamento por causa de um debate... mas eu acho que sempre se
aprende algo conversando.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 16:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:"Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um
ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a
criacao),
diga uma que vc considera racioanal..."

Acho que sua colocação acima apresenta um engano que deve ser desfeito
antes
de continuarmos. Você parece ver na "hipotese deus" uma explicação
razoável
ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a existência de deus
como
necessária, a hipótese cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser
racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma resposta. Vou
explicar.

MM: É bom mesmo... :-)

Veja seu texto a seguir:

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Em todo nosso debate, você esgrimiu seu desconforto com coisas como a
surgimento do universo do "nada" quantico, a estranheza de ter sido o
tempo
e o espaço criados juntos, de não existir nenhum dos dois antes da
criação,
etc. É inconcebível, você diz, absurdo, estranho, viola o bom senso, tudo
precisa ter uma origem, etc.

MM: Eu acho estranho o tempo (o tempo desse universo) e o espaco terem
seido
criados juntos (quem nao acha?) mas acho uma hipotese viavel e até mesmo
necessaria. Mas nao a origem de TUDO... é diferente.

A explicação científica, singularidade quantica, flutuação, espaço/tempo,
etc, não é suficiente, não é suficientemente racional, não satisfaz sua
mente, e você escolheu outra "explicação", uma que faça mais "sentido", a
criação por um ser sobrenatural, divino, deus.

MM: A "explicação cienfifica", simplesmente não explica! Esse universo
pode
pode ter tido uma origem numa mega-flutuacao-quantica, e daí? O que havia
para flutuar? Alguem pode me explicar? (ja passei por isso antes qdo
perguntei a padres, como entender a *santissima trindade*). Alguem
realmente
sabe do se esta falando? Ou todos simplesmente aceitam algo que nao se
entende, só porque é "cientifico"? ... E outra coisa Deus (se existir) faz
parte da Natureza (ampla), esse é um conceito da Doutrina Espirita (e eu
concordo), nada de sobre-natural portanto.

MM: Mais uma vez, o ponto central da discursao, foi abandanado... tvz a
culpa seja realmente do meu fraco intelecto (é serio). Uma vez fui espulso
da aula de fisica (faculdade) pq nao aceitava como rasoavel as explicacoes
do mestre sobre o que seria realmente um campo magnetico (que ainda nao
engulo). Mas vamos, lá...


Mas, longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a
questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais
continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo
ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada,
ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM:
Humm... Respondo esse e os outros topicos em outrosssssss e-mails... :-)

Abracos Infinitesimais
Mauricio Mendonca


Observe que nada mudou, todos os estranhamentos, todo o inconcebível, tudo
o
que afirma ser irracional, todas as perguntas, continuam presentes. Então
porque a hipótese, que nada mudou, lhe parece mais razoável?

Por que está acostumado a ela..:-) Foi apresentado a ela desde criancinha,
como a fuga/explicação final. Deus fez, deus quis, o acompanha desde que
se
entende por gente. É confortável e confortador. E foi pedido (ou
explicado)
que, em se tratando de deus, não é preciso, nem possível, pensar a
respeito.
Se perguntar a seu pai (ou ao bispo, depois de crescer) como é possível
ser
infinito e eterno, receberá como resposta que "é assim mesmo".. Se
insisitir,
são os mistérios de deus..:-)

Não é, portanto, nem mesmo uma explicação, que dirá racional..:-) É apenas
conhecida e confortável. Todos os questionamentos racionais e lógicos que
apresentou sobre a hipotese científica do surgimento do universo, você
"esqueceu" depois que escolheu a hipotese "deus"..:-) Não lhe provoca
nenhum
estranhamento que deus tenha sempre existido, mesmo que o tempo não
existisse..:-) Não lhe parece inconcebível que deus tenha surgido do
"nada"
ou que tenha criado a sí mesmo (tudo tem uma causa, menos deus).:-) As
questões que, devido a limitação de nossas mentes humanas, o incomodam
quanto ao universo, são suspensas quando se trata de "deus".

Mas, tem de perceber, que para mim (e para a razão e a ciência), nada
mudou.
Eu não fui apresentado a hipotese/fuga em criança, não tenho por ela nem
respeito nem admiração, não me traz conforto nem respostas (ou
condicionamentos) da infância. E eu pergunto, quem criou deus? Ele surge
do
nada? Inconcebível..:-) E se tenho de escolher duas hipoteses igualmente
difíceis para minha mente humana, uma com um universo que, a partir de
evidências, parece ser fruto de uma flutuação quantica no "nada", em um
possivel oceano de "nada", e a mesma hipótese acrescida de um ser
sobrenatual, complexo com menos evidencias e mais inconcebível ainda,
escolho, racionalmente, a primeira hipótese..:-)

Até, é claro, que algo mude e evidencias de um ser sobrenatural
apareçam..:-)

Mauricio:"O que esta em questao aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar
a
vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??"

Como pode perceber pela explicação acima, Mauricio, a melhor explicação (e
não a mais confortável ou querida) não é deus, de forma alguma..:-) Nem é
uma explicação, é uma fuga para "evitar" a explicação..:-) Ela mantém as
mesmas perguntas anteriores, mas dificulta totalmente a obtenção de
respostas. Devemos apenas deixar de perguntar, já que se trata de
deus..:-)

Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza...:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa.. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: RES: [ciencialist] O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 09:28

Ola Ronaldo,

Obrigado pela colaboracao. Acho que era mais ou menos isso que venho
dizendo... Se temos varia logicas e varias razoes... Como podemos
classificar um principio de irracional?? Fica a pergunta.

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Ronaldo Correia Junior [mailto:ronaldocj@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 17:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] O Problema das Origens


> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo
> Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 14:35
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] O Problema das Origens
>

> Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário
> uma causa ou explicação..:-) Existem diversos modos disso não
> ser necessário ou possível. Por exemplo, a limitação de nossa
> mente. Não se deve supor que nossa mente pode compreender
> tudo que é preciso compreender sobre o universo. Assim como
> um chimpanzé não vai compreender uma equação de segundo grau,
> e a equação existe e é racional, talvez a explicação da
> origem também seja incomprensível para nós, e ainda assim
> correta e lógica. Real, em todo caso.:-)

Homero

Só para acrescentar, quem fala de lógica geralmente ignora que, hoje,
existem
muitas lógicas - clássica, difusa, modal, paraconsistente, etc. Do mesmo
modo,
quem fala de racionalidade ignora ou omite que, desde Kant, sabe-se que
idéias
diferentes e até opostas podem ser igualmente racionais.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Debater religiao [administrador]
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 09:35

De minha parte, posso continuar o debate sem fazer referencia a Deus, ou a
area do conhecimento humana chamada religiao... Se mesmo assim nao for
permitido, calar-me-i... ;-)

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 17:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Debater religiao [administrador]


Pelo que eu li, o Homero trouxe totalmente para o escoupo da ciencia, o
mesmo o Marcelo...eu não estou vendo nada nas mensagens sobre matematica
humanizada...

sds

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
At 12:22 23/7/2005, you wrote:
>Só uma coisinha Brudna, uma duvida que sempre tive...não há aqui muito
>gente debatendo coisa que não é ciencia como o PHD ou a matematica
humanizada?
>
>sds



Não vejo discussões sobre Religião.

Toda vez que Religião entrou aqui, em discussão - e nenhuma mensagem
enviada por mim - foi no sentido de correlacionar com o Método Científico.

Não entrou como tema em si.
Mas como mecanismo de explicação do "que é ciencia".

L.E.




=
=
=
=
=

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 09:51

Marcelo,

Emiliano >>> Sinceramente eu não sei onde você quer
chegar com esses questionamentos.

--- É simples, eu pensei numa tese, um paradigma que
explica o que é ciencia. Esta é a tese: "ciencia é
matemática humanizada".

[Emiliano]
Então, segundo a sua tese/paradigma (termos que vc
considera iguais, pelo que percebo) a ciência seria
uma 'simples' leitura de mundo do homem através da
matemática? Não é uma nova abordagem do tema aqui
tratado (não lembro quem começou isso, mas acho que
foi o Júnior/Bradock/Pubmed) de que tudo é matemática?

[Marcelo]
Então postei esta tese na lista pra bota-la a prova,
pra ver quem concorda, quem discorda e porque.

[Emiliano]
Dificilmente, uma tese, um paradigma ou seja lá o que
for o que você está tentando fazer, conseguirá ser
'entendível' através de um enunciado de nem duas
linhas. Sugiro que você faça um texto explicando o que
você entende por cada uma das palavras núcleo da sua
'sentença chave'.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Princípio de Le Chatelier
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 11:10

Como as pessoas dessa lista nunca deixam de responder questionamentos, creio que minha mensagem anterior não chegou. Por isso, estou enviando novamente o questionário que fiz para uma investigação sobre a compreensão do Princípio de Le Chatelier.

Agradeço a todos que se dispuserem contribuir.



1. O princípio de Le Chatelier pode ser aplicado sem restrições a qualquer sistema em equilíbrio químico? Esse princípio aplica-se qualitativamente ou quantitativamente?







2. A síntese da amônia pode ser descrita pela seguinte equação:

N2 (g) + 3 H2 (g) Ç 2 NH3 (g), DH = -46,1 KJ/mol

a.. em que sentido o equilíbrio será deslocado se a temperatura for aumentada?

b.. se o sistema for mantido a volume constante, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

c.. se o sistema for mantido à pressão constante, em um sistema aberto, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

d.. se o sistema for mantido a volume constante e for adicionado gás argônio, o equilíbrio será deslocado em que sentido?




3. Considere o sistema descrito na equação:

F- (aq) + H2O (l) Ç HF (aq) + OH- (aq)

No equilíbrio, estão presentes [F-] = 3x10-5 mol/L, [HF] = 3x10-8 mol/L e [OH-] = 3x10-8 mol/L. O equilíbrio será deslocado em que sentido em cada caso?

a.. 1 L de solução de HF a 1 mol/L

b.. 1 L de solução de F- a 3x10-5 mol/L

c.. 1 L de solução de HF a 1x10-8 mol/L





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 9:35 AM
Subject: RES: [ciencialist] Debater religiao [administrador]


De minha parte, posso continuar o debate sem fazer referencia a Deus, ou a
area do conhecimento humana chamada religiao... Se mesmo assim nao for
permitido, calar-me-i... ;-)

-----Mensagem original-----
De: Amauri Jr [mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br]
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 17:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Debater religiao [administrador]


Pelo que eu li, o Homero trouxe totalmente para o escoupo da ciencia, o
mesmo o Marcelo...eu não estou vendo nada nas mensagens sobre matematica
humanizada...

sds

"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
At 12:22 23/7/2005, you wrote:
>Só uma coisinha Brudna, uma duvida que sempre tive...não há aqui muito
>gente debatendo coisa que não é ciencia como o PHD ou a matematica
humanizada?
>
>sds



Não vejo discussões sobre Religião.

Toda vez que Religião entrou aqui, em discussão - e nenhuma mensagem
enviada por mim - foi no sentido de correlacionar com o Método Científico.

Não entrou como tema em si.
Mas como mecanismo de explicação do "que é ciencia".

L.E.




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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 11:38

Emiliano >>> Então, segundo sua tese, a ciência seria
uma leitura de mundo do homem através da matemática?

--- Isto mesmo, só que é um tipo de leitura do mundo, é a leitura QUANTitativa. A leitura QUALItativa eu não estou considerando, por enquanto.

Emiliano >>> Não é uma nova abordagem do tema aqui tratado (não lembro quem começou isso, mas acho que foi o Júnior/Bradock/Pubmed) de que tudo é matemática?

--- Não acompanhei este debate, mas se tem mais gente questionando a mesma coisa, é sinal de que tem algo pra ser investigado ai.

Emiliano >>> Dificilmente, uma tese conseguirá ser
'entendível' através de um enunciado de nem duas
linhas. Sugiro que você faça um texto explicando o que
você entende por cada uma das palavras núcleo da sua
'sentença chave'.

--- Eu fiz isto no primeiro post. Dizia o seguinte:

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe o que é matemática. Matemática é a ordem básica e natural pela qual qualquer ser vivo (unidade) quantifica e dimensiona suas relações com qualquer outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia humana é a matemática humanizada."

Emiliano, se não ficou claro, se precisar de mais explicação, fique a vontade para me perguntar o que quiser.


Abraço.
Marcelo Ferrari







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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 12:17

Olá Maurício,

Grato por sua tenção.

Acredito que mudar de opinião é algo simples, se o argumento é tão bom a ponto de refutar completamente a oposição a ele, deve ser adotado a exata medida do abandono das posições refutadas.

D.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 9:23 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Caro D.

Quando se conversa com honestidade e seriamente, sempre se aprende algo.
Pelo menos como o outro pensa, quais sao suas argumentacoes. Mudar de
opiniao, requer analises de varios matizes e coloracoes... uma delas é com
certeza o debate.

Grato pela obs.
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 16:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Caro Maurício,

Que sentido faz debater se não quer, ou acha que não pode, convencer ninguém
e, ainda, se não quer mudar de posição?

D.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 9:40 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Homero,

Mais uma vez obrigado pela paciencia. Esses questionamentos sempre
passaram
pelo meu kengo solitario, tipo, eu debatendo comigo mesmo... Agora que
encontrei um "cristao" paciente, vou explora-lo.... :-) Evidentemente,
nao
tenho a pretensao de "converter" ninguem, assim como sei que nao vou mudar
o
meu posicionamento por causa de um debate... mas eu acho que sempre se
aprende algo conversando.

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 16:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Mauricio:"Ao meu ver essas "duas" hipoteses sao similares, apresentam um
ser
necessario para jusrificar a existencia do universo, evidentemente sem a
historia de extrair a energia. Qual é outra opcao (q justifique a
criacao),
diga uma que vc considera racioanal..."

Acho que sua colocação acima apresenta um engano que deve ser desfeito
antes
de continuarmos. Você parece ver na "hipotese deus" uma explicação
razoável
ou racional, uma alternativa a aquela que não leva a existência de deus
como
necessária, a hipótese cientifica. Mas ela não é. E não é não por não ser
racional (o que ela não é também) mas por nem ser uma resposta.. Vou
explicar.

MM: É bom mesmo... :-)

Veja seu texto a seguir:

Mauricio:" tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso
universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel nao acha? Muito melhor admitir que a
nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "

Em todo nosso debate, você esgrimiu seu desconforto com coisas como a
surgimento do universo do "nada" quantico, a estranheza de ter sido o
tempo
e o espaço criados juntos, de não existir nenhum dos dois antes da
criação,
etc. É inconcebível, você diz, absurdo, estranho, viola o bom senso, tudo
precisa ter uma origem, etc.

MM: Eu acho estranho o tempo (o tempo desse universo) e o espaco terem
seido
criados juntos (quem nao acha?) mas acho uma hipotese viavel e até mesmo
necessaria. Mas nao a origem de TUDO... é diferente.

A explicação científica, singularidade quantica, flutuação, espaço/tempo,
etc, não é suficiente, não é suficientemente racional, não satisfaz sua
mente, e você escolheu outra "explicação", uma que faça mais "sentido", a
criação por um ser sobrenatural, divino, deus.

MM: A "explicação cienfifica", simplesmente não explica! Esse universo
pode
pode ter tido uma origem numa mega-flutuacao-quantica, e daí? O que havia
para flutuar? Alguem pode me explicar? (ja passei por isso antes qdo
perguntei a padres, como entender a *santissima trindade*). Alguem
realmente
sabe do se esta falando? Ou todos simplesmente aceitam algo que nao se
entende, só porque é "cientifico"? ... E outra coisa Deus (se existir) faz
parte da Natureza (ampla), esse é um conceito da Doutrina Espirita (e eu
concordo), nada de sobre-natural portanto.

MM: Mais uma vez, o ponto central da discursao, foi abandanado... tvz a
culpa seja realmente do meu fraco intelecto (é serio). Uma vez fui espulso
da aula de fisica (faculdade) pq nao aceitava como rasoavel as explicacoes
do mestre sobre o que seria realmente um campo magnetico (que ainda nao
engulo). Mas vamos, lá...


Mas, longe de ser uma explicação, isso é apenas uma forma de adiar a
questão
básica, de fugir do problema..:-) Afinal, as questões fundamentais
continuam
a existir: quem criou deus? Como é possível deus surgir do "nada"? Ou, se
sempre existiu, como é possível algo "sempre" existir, e ao mesmo tempo
ter
criado o "tempo" ("sempre" é um conceito de tempo)? Se tudo tem de ter uma
causa, qual a causa de deus? Não é igualmente inconcebível, estranho, não
viola nosso bom senso, um ser que cria a sí mesmo, ou que surge do nada,
ou
que existe eternamente, mas está "fora" do tempo?

MM:
Humm... Respondo esse e os outros topicos em outrosssssss e-mails... :-)

Abracos Infinitesimais
Mauricio Mendonca


Observe que nada mudou, todos os estranhamentos, todo o inconcebível, tudo
o
que afirma ser irracional, todas as perguntas, continuam presentes. Então
porque a hipótese, que nada mudou, lhe parece mais razoável?

Por que está acostumado a ela..:-) Foi apresentado a ela desde criancinha,
como a fuga/explicação final. Deus fez, deus quis, o acompanha desde que
se
entende por gente. É confortável e confortador. E foi pedido (ou
explicado)
que, em se tratando de deus, não é preciso, nem possível, pensar a
respeito.
Se perguntar a seu pai (ou ao bispo, depois de crescer) como é possível
ser
infinito e eterno, receberá como resposta que "é assim mesmo".. Se
insisitir,
são os mistérios de deus..:-)

Não é, portanto, nem mesmo uma explicação, que dirá racional..:-) É apenas
conhecida e confortável. Todos os questionamentos racionais e lógicos que
apresentou sobre a hipotese científica do surgimento do universo, você
"esqueceu" depois que escolheu a hipotese "deus"...:-) Não lhe provoca
nenhum
estranhamento que deus tenha sempre existido, mesmo que o tempo não
existisse..:-) Não lhe parece inconcebível que deus tenha surgido do
"nada"
ou que tenha criado a sí mesmo (tudo tem uma causa, menos deus).:-) As
questões que, devido a limitação de nossas mentes humanas, o incomodam
quanto ao universo, são suspensas quando se trata de "deus".

Mas, tem de perceber, que para mim (e para a razão e a ciência), nada
mudou.
Eu não fui apresentado a hipotese/fuga em criança, não tenho por ela nem
respeito nem admiração, não me traz conforto nem respostas (ou
condicionamentos) da infância. E eu pergunto, quem criou deus? Ele surge
do
nada? Inconcebível..:-) E se tenho de escolher duas hipoteses igualmente
difíceis para minha mente humana, uma com um universo que, a partir de
evidências, parece ser fruto de uma flutuação quantica no "nada", em um
possivel oceano de "nada", e a mesma hipótese acrescida de um ser
sobrenatual, complexo com menos evidencias e mais inconcebível ainda,
escolho, racionalmente, a primeira hipótese..:-)

Até, é claro, que algo mude e evidencias de um ser sobrenatural
apareçam..:-)

Mauricio:"O que esta em questao aqui é: Há uma opcao mehlhor para explicar
a
vida e a origem do universo que
nao ser por aquilo que convencionamos de Deus??"

Como pode perceber pela explicação acima, Mauricio, a melhor explicação (e
não a mais confortável ou querida) não é deus, de forma alguma..:-) Nem é
uma explicação, é uma fuga para "evitar" a explicação..:-) Ela mantém as
mesmas perguntas anteriores, mas dificulta totalmente a obtenção de
respostas. Devemos apenas deixar de perguntar, já que se trata de
deus..:-)

Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza...:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos.. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa.. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 12:26

Olá Marcelo,

--- Eu fiz isto no primeiro post. Dizia o seguinte:

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

[Emiliano]
1) De que tipo de 'relação' você está falando? Cite
exemplos.

2) Quando você diz que o homem, quando se relaciona
(seja lá o que for esses 'relaciona') ele 'sabe'
matemática, estas considerando o conceito vigente de
matemática ou o seu?

3) Você diz que a ciência humana é a matemática
humanizada. O que é ciência na sua concepção? Por que
"ciência humana"? Há outro tipo de ciência que não
seja humana?

Sem dúvida, a matemática é um construto humano. É uma
leitura do mundo físico, abstrato, tanto quanti como
qualitativamente. Agora, estender a essa idéia ao fato
de a 'ciência'(algo amplo) é 'simplesmente' matemática
humanizada, me parece um equívoco.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Temperatura que suporta o Vidro
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 12:35

Alô Pessoal

Creio que um primeiro problema a resolver é relativo a resistência ao choque térmico, para depois se preocupar com a natureza do material.

Inicialmente é necessário um material ( Vidro, cerâmica, etc) que resista muito bem ao choque térmico.

Existe um material cerâmico denominado "cordierita" que tem esta propriedade e é relativamente barato, porém não é transparente.

sds

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Técnicos em vidros ... 'opitem'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Claudio Freitas / Cozinhas Profissionais"
Para:
Enviada em: sábado, 23 de julho de 2005 17:10
Assunto: Temperatura que suporta o Vidro


olá senhores,


estou desenvolvendo uma grelha para carnes com queimadores a gás GLP com
queimadores infra vermelho e NECESSITO de colocar em cima dos queimadores
uma telha por queimador ou um vidro inteiro, assim a gordura das carne
grelhadas não vão até o queimador e com o vidro impede entupimento dos
queimadores.

PERGUNTO: ATÉ Q TEMPERATURA POSSO USAR O VIDRO COMUM?
TEM DIFERENTE ENTRE OS TEMPERADOS E LAMINADOS?
QUAL PODE SER A MELHOR OPÇÃO?

atenciosamente

Cláudio Freitas
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.



--
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SUBJECT: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 12:36

Bom dia pessoal

Que tal dar um fim nesta discussão?

Acredito que tudo o que tinha que ser dito já foi, não ?

sds

Dirceu Dias

Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Paleoencefálicos primitivos é um pleonasmo.
Por ser professor não necessáriamente presisa esquecer a gramática.
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de julho de 2005 12:12
Assunto: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Paulo, há um engano aqui. Eu nem entrei nesta discussão de pH e etcsss.
Até porque sou geneticista, trabalho em genética agronomica
e apenas olho a lista porque gosto de observar e aprender.
Não tenho como discutir ou perguntar sobre física, química, astronomia,etc.
por absoluta falta de tempo.
Se vc olhar novamente as msg anteriores, abaixo desta, pode encontrar
o mail da professora Lucia e se dirigir diretamente a ela.

Resolvi reclamar quando vi a grosseria da msg de resposta a uma consulta
desta professora
sobre uma feira de ciências, observando que apenas o prof. LE
discordou e que a professora não se manifestou mais.

Que impulsos paleoencefálicos primitivos podem levar um professor
a escrever isto? Merece um projeto de pesquisa em comportamento humano!

Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa, preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se
ela
>se propuser pagar.....

Será que ele esqueceu que não estava conversando com amigos mas numa
lista com muitas pessoas desconhecidas?
Porque a msg dela não mostra nada que justifique esta resposta.
E o mais interessante é que muitos parecem não ter percebido como ofensa.

Biofilosofando: há estudiosos que propõem que se o Homo sapiens sapiens
não integrar e não conseguir equilibrar seu cérebro primitivo com a tênue
camada racional, não precisaremos temer os desastres cósmicos nem
a degradação ambiental pq a destruição da espécie poderá vir
da nossa própria agressividade descontrolada.

Mirene


----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 23, 2005 6:03 AM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Não acho que a Maria Irene tenha sido arrogante ou grosseira...
Ainda que existam pessoas que discrodem com sua opinião, acho que é
importante manter a cordialidade e o respeito pela pessoa humana, o que,
infelizmente, alguns membros da lista acabaram esquecendo-se de fazer...
Se reagirmos assim a cada sugestão/crítica que recebermos, abandonemos os
computadores e voltemos à idade das pedras! A intolerância humana mostra
mais uma vez sua cara. É a mesma atitude (em outronível, obviamente) que os
carrascos da Inquisição.
"Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte
vosso direito de dizê-la" (Voltaire)

Maria Irene, você poderia nos exlicar o motivo pelo qual vocês acham
importante escrever o pH sempre com a primeira letra maiúscula, independente
de definição?

Um abraço a todos,

PAULO MARCELO PONTES
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 10:32 PM
Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
experimento no site Feira de Ciencias


Py, obrigado. Ahahah...
Estive bem perto da sua concordância! :] abr/M.

>From: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>Date: Fri, 22 Jul 2005 17:30:04 -0300
>
> Concordo quase plenamente com a colocação do Murilo. O quase vai por
>conta
>do PhD...
> Saudações a todos.
> Luiz Alberto Py
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 22, 2005 5:10 PM
>Subject: RE: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
>experimento no site Feira de Ciencias
>
>
> > Profª Maria Irene,
> > boa tarde!
> > A Srª tem toda razão de reclamar da reação violenta de alguns membros
da
> > lista.
> > Posso assegurar que isto não é muito comum.
> > Como brasileiros, teríamos todos que estar mais que acostumados a
lidar
> > com
> > a arrogância de desconhecidos; reis e rainhas em seus quintais e
praias;
> > que
> > pintam e despintam em nossa lista.
> > Há pessoas, Professora, que insistem em não se intimidar com
> > ''carteiradas''
> > e curricula gratuitamente brandidos.
> > Seja a Sra. pHD, ou PHD, em sua grandeza, há de entender a esta pobre
> > demonstração de intolerância, que pessoalmente sinto-me um pouco
tentado
>a
> > endossar.
> > Sinceramente. M. SP 22/jul
> >
> >>From: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"sofista"
> >><sofistae@hotmail.com>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> >>CC: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Subject: MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!Re: [ciencialist] Fw: sobre
> >>experimento no site Feira de Ciencias
> >>Date: Fri, 22 Jul 2005 09:37:00 -0300
> >>
> >>OH!!!!!!!
> >>
> >>SE ACHA O PERFEITO PARA CRITICAR DESTA FORMA
> >>UMA PESSOA QUE SE MOSTROU EMPENHADA
> >>EM FAZER O MELHOR POSSÍVEL?
> >>
> >>ÓDIO CONTRA A CONDIÇÃO FEMININA?
> >>
> >>NINGUÉM EM EQUILIBRIO RAZOÁVEL SE DIRIGE
> >>ASSIM A UMA PESSOA DESCONHECIDA, APENAS
> >>PELA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA NA MENSAGEM!
> >>
> >>NESTA LISTA NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS
> >>ALÉM DO PROF. LE QUE TENHA UMA PALAVRA
> >>DE BOM SENSO CONTRA ESTE MONUMENTO
> >>DE AGRESSÃO PRECONCEITUOSA?
> >>
> >>E SÃO OS MESMOS QUE DESTACAM O ENFORCAMENTO
> >>NO IRÃ?!
> >>ESTE É UM ENFORCAMENTO VIRTUAL!
> >>NÃO EM NOME DE RELIGIÃO
> >>MAS UM APEDREJAMENTO IGUALMENTE PRIMITIVO!
> >>
> >>E PIOR, VINDO DE PESSOAS COM INSTRUÇÃO!
> >>E NEM CABE A DESCULPA DA FALTA DE ESCOLARIDADE
> >>DO BÊBADO DA VILA QUE BATE NA MULHER!
> >>
> >>MEUS PÊSAMES 'A TODA A LISTA!
> >>QUE DECEPÇÃO!
> >>
> >>MARIA IRENE
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>To: "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
> >><Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
> >><ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Cc: <lucia.bianconi@gmail.com>
> >>Sent: Thursday, July 21, 2005 3:13 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >>
> >>
> >> > Deus:
> >> > Se essa zinha for boa de cama como é arrogante e pretenciosa,
>vaidosa,
> >> > preconceituosa é de bom alvitre marcar uma reunião num motel se ela
>se
> >> > propuser pagar..... para que se discuta o uso do PH ou Ph ou do pH
>....
> >>algo
> >> > de suma importância para o bem estar do povo: PH é Partido
Humanista
>e
> >>Ph
> >> > são as letras iniciais de phosphoro.... e o "para prestigiá-lo" é
> >>realmente
> >> > algo surrealista....
> >> > E nem sabe usar as vírgulas.... Pela aula, mande umas pitombas pra
>ela
> >> > E deixe-a aguardando a correção ad aeternum..
> >> >
> >> > Para ela, uma frase: "Ad consilium ne accesseris, antequam
voceris".
> >> >
> >> > Amém.
> >> >
> >> > silvio
> >> > Pelo que se vê no Congresso, vote pela venda de armas!!!!!!!!!!!!
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> > Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 13:16
> >> > Assunto: [ciencialist] Fw: sobre experimento no site Feira de
>Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Eis a dona da verdade ... um bocado pretensiosa, não?
> >> >
> >> > Com a palavra "oficial" os especialistas em PH ou pH , como ela
>exige.
> >> > Atenção: Assim que ela colocar o artigo on-line --- vamos dar uma
boa
> >>lida!
> >> >
> >> > []'
> >> > ===========================
> >> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> > leobarretos@uol.com.br
> >> > http://www.feiradeciencias.com.br
> >> > ===========================
> >> > -----Mensagem Original-----
> >> > De: "Lucia Bianconi" <lucia.bianconi@gmail.com>
> >> > Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >> > Enviada em: segunda-feira, 18 de julho de 2005 13:56
> >> > Assunto: sobre experimento no site Feira de Ciencias
> >> >
> >> >
> >> > Caro Prof Luiz,
> >> > sou professora da UFRJ e criei o site "Ciência para Crianças" com
> >> > experimentos simples, de baixo custo, para crianças poderem fazer
> >> > mesmo em casa. Em geral, antes de colocar um experimento on line,
> >> > procuro na web para ver se já está descrito, se é
> >> > parecido/igual/diferente, para saber se há mesmo necessidade mesmo
de
> >> > colocá-lo on line.
> >> >
> >> > Estou para colocar o experimento de ácido-base com repolho roxo e
> >> > beterraba porque faço diferente da forma que tem sido explicada na
> >> > web; na minha busca, encontrei o seu experimento descrito, de forma
>um
> >> > pouco diferente do que pretendo colocar.
> >> >
> >> > Porém, chamou minha atenção o fato de que pH está sempre escrito
como
> >> > PH. Quando fui consultora do MEC, em uma reunião presidida pelo
Prof.
> >> > Pitombo, percebemos que muitos professores de química consideram
que
> >> > não é importante que essa definição seja mantida à regra. Ambos, eu
e
> >> > Pitombo, discordamos veemente, já que se trata de uma DEFINIÇÃO.
> >> >
> >> > Gostaria de solicitar a correção em seu site, para não passar a
> >> > impressão de que não importa como se indique.
> >> >
> >> > Como nosso experimento é realizado de uma forma diferente, será
> >> > disponibilizado on line em breve. Gostaria de poder fazer
referência
> >> > ao seu, para prestigiá-lo e, portanto, aguardo a correção da
página.
> >> >
> >> > Um abraço,
> >> > Lucia Bianconi
> >> > (IBqM/UFRJ)
> >> >
> >> >
> >> > --
> >> > No virus found in this incoming message.
> >> > Checked by AVG Anti-Virus.
> >> > Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.9.0/50 - Release Date:
> >> > 16/07/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Problema das Origens
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 13:01

É simples, basta que ele não se enquadre em nenhuma medida de racionalidade que se possa pensar.

D.

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 9:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] O Problema das Origens


Ola Ronaldo,

Obrigado pela colaboracao. Acho que era mais ou menos isso que venho
dizendo... Se temos varia logicas e varias razoes... Como podemos
classificar um principio de irracional?? Fica a pergunta.

Abracos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Ronaldo Correia Junior [mailto:ronaldocj@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 17:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] O Problema das Origens


> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo
> Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 14:35
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] O Problema das Origens
>

> Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário
> uma causa ou explicação..:-) Existem diversos modos disso não
> ser necessário ou possível. Por exemplo, a limitação de nossa
> mente. Não se deve supor que nossa mente pode compreender
> tudo que é preciso compreender sobre o universo. Assim como
> um chimpanzé não vai compreender uma equação de segundo grau,
> e a equação existe e é racional, talvez a explicação da
> origem também seja incomprensível para nós, e ainda assim
> correta e lógica. Real, em todo caso.:-)

Homero

Só para acrescentar, quem fala de lógica geralmente ignora que, hoje,
existem
muitas lógicas - clássica, difusa, modal, paraconsistente, etc. Do mesmo
modo,
quem fala de racionalidade ignora ou omite que, desde Kant, sabe-se que
idéias
diferentes e até opostas podem ser igualmente racionais.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br



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SUBJECT: Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a Deus!?
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 13:06

Ola Homero e todos...

Pra mim ficou bem claro que essa questao racionalidade/irracionalidade é uma
questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
enganado! ;-)
Comentando alguns trechos (os cientificos)....


Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Homero:
Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))


Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.

H:
Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células (do
Behe). Vale a pena ler.

MM: Vou tentar ler.

Abracos tolhidos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-) E
vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou não
motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como pode
perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve o
conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e não
apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora, não
tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos químicos,
pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos
chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou não
quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais" por
usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais. Acho
que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células (do
Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é divertido,
não é?..:-)

O Relojoeiro Cego
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 13:45

Mauricio:
"O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel... melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "
" Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? "

Homero:
Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário uma causa ou
explicação..:-) Existem diversos modos disso não ser necessário ou possível.

MM: Mas são esses "diversos modos" que me refiro que é necessario uma
explicacao, que torne o entendimento racional.

H:
Não havia "algo" a ser explodido (e isso é muito estranho para mentes
humanas, sei disso.:-), havia um "nada", sem matéria, sem tempo, sem espaço,
e sem vácuo, um "nada", matematicamente possível, mas intelectualmente
insatisfatório. Por estar além da capacidade de nossa (limitada) mente, que
evoluiu em um ambiente com materia, espaço e tempo, temos dificuldade de
entender e mesmo de conceber ou analisar (como a idéia de finito/infinito).
Mas isso é irrelevante, se for assim, então é assim..:-)

MM:
1) Matematicamente possivel, que do nada-abssoluto surja algo a ser
explodido? (e algo foi explodido, de acordo com a T. do BB)... Prove! :-)))

2)Determinados problemas tem resolucoes em matematica (sistema com duas ou +
raizes) e por motivos de adequacao aa realidade precisam ser descartados
tais como: gastou-se -5 horas.

3) Acho que voce tem razao quando se refere a limitacao da mente humana, mas
tvz exista uma mente capaz de entende-la (quem sabe aí pelas galaxias).

4)A unica forma de resolver essa questao é admitir pelo menos uma (ou mais)
realidade espaco-temporal maior (mais complexa) que a nossa, onde ela (a
nossa) é um caso particular e reduzido daquela. Algo como nossa mente
entende por eternidade.







SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 15:05

Olá Emiliano,

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

Emiliano >>> De que tipo de 'relação' você está falando? Cite exemplos.

--- Estou falando de toda e qualquer relação que envolva a noção de quantidade. No caso humano, estou faando de toda e qualquer relação humana que envolva a noção de quatidade. E, como estamos nos relacionando constantemente com o meio em que vivemos, qualquer relacionamento humano é um exemplo.

Emiliano >>> Quando você diz que o homem, quando se relaciona ele 'sabe' matemática, estas considerando o conceito vigente de matemática ou o seu?

--- Estou considerando o meu. Foi por isto que enunciei: "Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade)."

Emiliano >>> Você diz que a ciência humana é a matemática humanizada. O que é ciência na sua concepção?

--- Se a ciência humana é a matemática humanizada, ciencia (em si) é a matemática (em si).

Emiliano >>> Por que "ciência humana"? Há outro tipo de ciência que não seja humana?

--- Se todos os seres vivos tem noção de quatidade, e se todos se relacionam, todos usam a matemática em forma de ciencia. Mas com cada ser tem sua própria natureza, cada ser deve ter também sua própria ciencia.

Emiliano >>> Sem dúvida, a matemática é um construto humano. É uma leitura do mundo físico, abstrato, tanto quanti como qualitativamente. Agora, estender a essa idéia ao fato de a 'ciência' é 'simplesmente' matemática
humanizada, me parece um equívoco.

--- Emiliano, primeiro não é "simplesmente" com esse peso pejorativo que vc está dando, pois a matemática, embora seja de uso e fruto de qualquer um, é o fundamento que possibilita a ciencia. Sem a quantidade, que ciencia poderia existir? Segundo, eu não disse que a matemática é uma construção humana, eu disse: "Matemática é a ordem básica e natural pela qual qualquer ser vivo (unidade) quantifica e dimensiona suas relações com qualquer outro ser vivo (outra unidade). Ou seja, a matemática humana é humana, mas a matemática em si é a ordem natural. Terceiro, me diga porque lhe parece um equivoco e assim vc me ajuda, mostrando o seu ponto de vista.



Abraço.

Marcelo Ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 15:52

Olá Emiliano,

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

[Emiliano]
Você não deu um exemplo. Eu exemplificarei. Vamos
supor que os integrantes da c-list estão em uma festa.
Suponhamos que todos os homens e mulheres são
solteiros e estão ávidos por troca de fluídos (leia-se
sexo). Porém, o espírito de companherismo entre homens
e mulheres não permite um tenha relações sexuais em
detrimento de outro, confome foi combinado antes da
festa. Por isso, há a necessidade de identificar se
existe um homem para cada mulher. Suponhamos também
que haja 5 homens e 5 mulheres na festa. Cada homem
irá se contar e ver mais quatro. Cada mulher e irá se
contar e mais ver mais quatro. Então, neste exemplo
simples, há a noção de quantidade. Troquemos os homens
e mulheres da c-list por macacos e macacas igualmente
ávidos pela troca de fluídos. Estes animais terão o
mesmo espírito de companherismo citado anteriormente.
Imagino que um macaco consegue indentificar uma macaca
em um grupo.

Então, no caso hipotético, os macacos, pelo fato
de terem a noção de quantidade, estão fazendo ciência
por utilizarem a matemática (suponhamos que a noção de
quantidade seja um conteúdo da matemática, coisa que
discordo) ? Há várias ciências então? Como seria a
ciência dos macacos? Você não acha que está
'rebaixando' o 'fazer ciência' à níveis cognitos
extremamente básicos como a identificação de
quantidade?

Vamos a sua frase:

"Matemática é a ordem básica e natural ...."
Me parece aqui que matemática seria a própria
natureza, e não uma leitura dela. Se for isso,
discordo. A matemática é uma ferramenta de
interpretação da natureza. A ciência tem a matemática
como ferramenta de interpretação do mundo. Com ela, é
possível organizar/relacionar fenômenos de forma
direta ou indireta.

Por exemplo:

P . V = n . R . T

Esta equação (matemática) relaciona grandezas
físicas. Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.
Quando uma laranja cai do pé, o pé de laranja 'vê'
que uma laranja caiu? Ou seja... a natureza sabe
matemática? Tem a noção de quantidade?

[Marcelo]
Emiliano, primeiro não é "simplesmente" com esse peso
pejorativo que vc está dando, pois a matemática,
embora seja de uso e fruto de qualquer um, é o
fundamento que possibilita a ciencia. Sem a
quantidade, que ciencia poderia existir?

[Emiliano]
Você está reduzindo a matemática à noção de
quantidade. Isso é errado. Matemática é muito mais do
que noção de quantidade. Alias, a noção de quantidade
é um conceito matemático? Não estou me referindo aos
numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção. Por exemplo...
Essa pergunta julto muito importante para que
continuemos nossa dicussão (?):

O que nos faz perceber que há uma laranja sobre uma mesa?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Urânio Empobrecido...
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 15:59

Urânio empobrecido, arma de extermínio da humanidade
http://resistir.info/eua/leuren_moret_entrev.html

Gostaria da opinião de todos sobre este texto.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Definicao de vida.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 17:06

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil."

Exato..:-) Desculpe, mas esse é MEU argumento..:-) Tudo depende da definição destes termos que está usando. A vida, por exemplo, não é uma chave de liga/desliga, mas um "degrade" de condições e parametros. Dependendo das propriedades que escolher, um virus é vida ou não é..:-) Não é preciso nem mesmo esperar por um aleinígena, até mesmo entre cientistas existe a dúvida sobre como classificar um virus. Inclusive porque, se considerar um virus um ser vivo, jé é possível criar vida totalmente artificial em laboratório (a partir de aminoácidos, criam-se proteinas e ligando-se as proteinas e acidos nucléicos, elementos não vivos, se constroi um virus perfeitamente capaz e eficaz, que pode infectar células e se replicar naturalmente).

Como no caso de um degrade de cores, digamos, do vermelho para o azul, é fácil decidir quando algo é claramente vermelho (está vivo) ou azul (não está vivo). Uma pedra não está viva e um cachorro está vivo..:-) Mas, se pedir a 10 pessoas que mostrem em que ponto o "degrade" de vermelho passa a azul, vai receber 10 respostas diferentes, perto entre sí, certamente, mas diferentes..:-) O mesmo para o "degrade" da vida. Um virus, um prion, uma bactéria, uma proteina, uma molécula replicante, etc.

Mas um notebook tem algo de diferente, que mesmo uma civilização alienígena tem de considerar. Ela deve ter, a civilização, é claro, mínimos parametros de "vivo" ou não estaremos falando da mesma coisa, não poderemos usar o mesmo termo para nos comunicarmos. O que é, afinal, o que importa, criamos termos para podermos nos comunicar. Quando você pergunta se o notebook está "vivo" espera que eu saiba que conceito e que definição deste termo está usando, não é?..:-)

Assim, se o conceito de "vivo" dos aliens incluir a replicação, ou seja, a capacidade de produzir descendentes, o notebook não está vivo..:-) Não importa o quão capaz de simular comportamentos de alguns seres vivos ele possua, não se replica, então não está vivo..:-)

Isso pode ser aplicado a qualquer termo ou definição que desejar. É racional se puder ser coerente e puder produzir desdobramentos racionais, sendo racional um termo que devemos concordar em seu alcance e uso. Deriva da razão, causa e efeito, ligação lógica, dependência de eventos, e todo o aparato conceitual que determinamos apra este conceiuto. Não é, como afirmou, uma questão pessoal, tanto quanto o termo "cadeira" não depende de uma questão pessoal..:-) Não pode decidir que "cadeira" define o objeto que usa para escovar os dentes, não mais que pode decidir que "racional" é o que deseja que seja..:-)

Sugiro que, antes de continuar, defina ou estude melhor o que pretende com o termo racionalidade e razão, para evitar que fiquemos dando voltas, você escrevendo uma coisa, e eu lendo outra..:-)

Um abraço.

Homero
_____________________________________________________________
RACIONALIDADE

Acepções
? substantivo feminino
1 qualidade ou caráter do que é racional, lógico
2 capacidade de exercer a própria razão
Ex.: carecia da r. dos adultos
3 propensão para encarar fatos e idéias de um ponto de vista puramente racional
Ex.: a estrita r. de alguns não lhes permite tirar proveito das virtualidades do aleatório
4 Rubrica: matemática.
propriedade de um ser racional (falando-se de um número, variável ou função)


Etimologia
lat. rationalìtas,átis 'faculdade de raciocinar'; ver rat-; f.hist. 1813 racionalidáde

Sinônimos
racionabilidade
__________________________________________________________________________
RACIONAL

Acepções
? adjetivo de dois gêneros
1 relativo à razão
Ex.: faculdades r.
2 que procede da razão, ou que se baseia num arrazoado
Ex.: hipótese r.
3 que tem por objeto a razão, sua forma e seus procedimentos
Ex.: filosofia r.
4 aceitável pela razão; razoável
Ex.: considerou r. a concepção do projeto
5 em que há coerência, lógica; inteligente
Ex.: explicação r.
6 que tem a possibilidade do uso da razão
Ex.: o homem é r.
7 que demonstra bom senso ou juízo ponderado; sensato
Ex.: atitude r.
8 Rubrica: álgebra.
diz-se da equação cuja incógnita está submetida somente a operações racionais
9 Rubrica: matemática.
cuja expressão exata é a razão entre dois inteiros (diz-se de número)
? substantivo masculino
10 ser pensante
11 aquilo que é racional, segundo a razão
12 peça do paramento dos sacerdotes judeus
13 Rubrica: matemática.
número racional
racionais
? substantivo masculino plural
14 os homens
Obs.: p.opos. aos animais

Etimologia
lat. rationális,e 'que serve para contar'; ver rat-; f.hist. sXV rationaees, sXV rraçional, sXV racyonnaes

Antônimos
irracional

Homônimos
racionais(pl.)/ racionais(fl.racionar)
_______________________________________________________________
RAZÂO

Acepções
? substantivo feminino
1 faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender, de ponderar, de julgar; a inteligência
Ex.: o homem tem o uso da r.
2 raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo
Ex.: através da r., apreendemos certas relações obscuras
3 capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso, juízo
Ex.: o amor intenso fê-lo perder a r.
4 aquilo que provoca, ocasiona ou determina um acontecimento, a existência de algo; causa, origem
Ex.: ainda se desconhecem as r. de seu mal súbito
5 justificação de um ato; explicação de um fato; argumento, motivo
Ex.: que razões alegou para o pedido de divórcio?
6 recurso para convencer alguém, para alterar-lhe a opinião ou o comportamento; argumento
Ex.: apresentou fortes r. para a adoção do novo sistema
7 a lei moral; justiça
Ex.: julgamento fundado na r.
8 informação a respeito de algo ou do estado em que se encontra algo; notícia, nova
9 Rubrica: filosofia.
faculdade intelectual e lingüística que distingue o ser humano dos outros animais [Originada no aristotelismo, esta concepção perpassa toda a história da filosofia, tendo sido adotada pela ciência moderna na designação taxonômica da espécie humana (homo sapiens).]
Obs.: cf. animal racional
10 Rubrica: filosofia.
faculdade humana da linguagem e do pensamento, voltada para a apreensão cognitiva da realidade, em contraste com a função desempenhada pelos sentidos na captação de percepções imediatas e não refletidas do mundo externo
11 Rubrica: filosofia.
o pensamento moral, em sua função de orientar a conduta humana, prevendo as conseqüências e avaliando o significado das ações, com autonomia em relação às inclinações sensíveis
12 Rubrica: filosofia.
no heraclitismo, estoicismo e hegelianismo, pensamento ou inteligência que se manifesta simultaneamente na objetividade ordenada e regular da natureza física, e na subjetividade do espírito humano
13 Rubrica: filosofia.
no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a paixão e a loucura; bom senso
14 Rubrica: matemática.
quociente de dois números
15 Rubrica: matemática.
diferença entre termos consecutivos de uma progressão aritmética
16 Rubrica: matemática.
quociente entre dois termos consecutivos de uma progressão geométrica
v substantivo masculino
17 espécie de livro de escrituração mercantil
razões
? substantivo feminino plural
18 discurso oral ou escrito em defesa de determinada causa




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 1:06 PM
Subject: [ciencialist] Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a Deus!?


Ola Homero e todos...

Pra mim ficou bem claro que essa questao racionalidade/irracionalidade é uma
questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
enganado! ;-)
Comentando alguns trechos (os cientificos)....


Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Homero:
Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))


Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.

H:
Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células (do
Behe). Vale a pena ler.

MM: Vou tentar ler.

Abracos tolhidos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-) E
vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou não
motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como pode
perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve o
conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e não
apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora, não
tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos químicos,
pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos
chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou não
quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais" por
usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais. Acho
que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-) e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células (do
Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é divertido,
não é?..:-)

O Relojoeiro Cego
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil, nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada, nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer. Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles, não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional, e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Re: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 17:52

Mauricio,

Desculpe-me, não resisti, vou dar um pitaco: se você precisa mesmo de
"algo maior" para tirar de lá o Universo, porque não tenta um "Nada"
maior que o "Nada" primordial? :)))

Ok, ok, ... você quer um não-nada, né? ;)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Mauricio:
> "O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
> nosso universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo
saindo no
> nada-abssoluto... é inconcebivel... melhor admitir que a nossa
> *realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
> complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como
no nosso
> caso. "
> " Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
> minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? "
>
> Homero:
> Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário uma causa ou
> explicação..:-) Existem diversos modos disso não ser necessário ou
possível.
>
> MM: Mas são esses "diversos modos" que me refiro que é necessario uma
> explicacao, que torne o entendimento racional.
>
> H:
> Não havia "algo" a ser explodido (e isso é muito estranho para mentes
> humanas, sei disso.:-), havia um "nada", sem matéria, sem tempo, sem
espaço,
> e sem vácuo, um "nada", matematicamente possível, mas intelectualmente
> insatisfatório. Por estar além da capacidade de nossa (limitada)
mente, que
> evoluiu em um ambiente com materia, espaço e tempo, temos dificuldade de
> entender e mesmo de conceber ou analisar (como a idéia de
finito/infinito).
> Mas isso é irrelevante, se for assim, então é assim..:-)
>
> MM:
> 1) Matematicamente possivel, que do nada-abssoluto surja algo a ser
> explodido? (e algo foi explodido, de acordo com a T. do BB)...
Prove! :-)))
>
> 2)Determinados problemas tem resolucoes em matematica (sistema com
duas ou +
> raizes) e por motivos de adequacao aa realidade precisam ser descartados
> tais como: gastou-se -5 horas.
>
> 3) Acho que voce tem razao quando se refere a limitacao da mente
humana, mas
> tvz exista uma mente capaz de entende-la (quem sabe aí pelas galaxias).
>
> 4)A unica forma de resolver essa questao é admitir pelo menos uma
(ou mais)
> realidade espaco-temporal maior (mais complexa) que a nossa, onde ela (a
> nossa) é um caso particular e reduzido daquela. Algo como nossa mente
> entende por eternidade.




SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2005 20:10

- - - - - - - - - - -


"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Então, no caso hipotético, os macacos, pelo fato de terem a noção de quantidade, estão fazendo ciência por utilizarem a matemática?

--- Sim, para poder inter-agir é preciso ciencia. Seja macaco, seja célula, seja árvore, etc.

Emiliano >>> Há várias ciências então?

--- Depende de como pensar, se pensar em essencia, só há uma, mas se particularizar, há tantas quantas seres vivos.

Emiliano >>> Como seria a ciência dos macacos?

--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como pra saber como é a ciencia humana é preciso ser humano. Tente explicar a um cego a ciencia optica, ele não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz.

Emiliano >>> Você não acha que está 'rebaixando' o 'fazer ciência' à níveis cognitos extremamente básicos como a identificação de quantidade?

--- Não é rebaixar a ciencia, é identificar sua natureza, sua razão se ser.

Emiliano >>> Vamos a sua frase: "Matemática é a ordem básica e natural ...." Me parece aqui que matemática seria a própria natureza, e não uma leitura dela. Se for isso, discordo.

--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem que a natureza tem (lei). Por exemplo, para chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir, depois se resfriar, depois se condensar e só depois chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na natureza. Todos os fenomenos na natureza acontecem ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática. Agora, a forma como nós, humanos, observamos e re-ordenamos esta ordenação natural, é a ciencia humana. As outras criaturas observam e re-organizam de outra forma, resultando em outra ciencia.

Emiliano >>> A matemática é uma ferramenta de interpretação da natureza. A ciência tem a matemática como ferramenta de interpretação do mundo. Com ela, é
possível organizar/relacionar fenômenos de forma
direta ou indireta.

--- Por favor, não confunda a matemática-linguagem com a matemática-lógica. Quando digo que ciencia é matemática humanizada estou falando da matemática-lógica é não do sistema de representação desta lógica que criamos para possibilitar a "comunicação". Os signos 1, 2, 3, etc são apenas signos, grafia, o significado que está por trás do significante é o que importa, é a matemática de verdade. A noção de quantidade não é uma liguagem, não é uma ferramenta de comunicação, é uma noção.

Emiliano >>> Por exemplo: P . V = n . R . T Esta equação (matemática) relaciona grandezas físicas.

--- Note que todas as relaçoes desta equação e qualquer outra equação cientifica que produzirmos são baseadas na observação humana, não podemos esquecer disto. Sendo assim, não podemos esquecer também que estas "grandezas físicas" são "grandezas humanas", ou seja, fruto da quatificação humana da natureza, matemática humanizada.

Emiliano >>> Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.

--- Note, pressão, temperatura, volume, são todas quatificações, são matemática humanizada.

Emiliano >>> Quando uma laranja cai do pé, o pé de laranja 'vê' que uma laranja caiu? Ou seja... a natureza sabe matemática? Tem a noção de quantidade?

Ele não vê, mas se não soubesse que aquela laranja caiu, não faria brotar outra no mesmo lugar. Sim, tudo que observo me leva a crer que a natureza é perita em matemática, se não fosse, a existencia seria um desaste, uma desordem. Vc jogaria uma bola pra cima e hoje cairiam duas, amanhã três, depois de amanhã, nenhuma. Não é isto que acontece. Água é h2o, não é h3o, nem h1o. Tudo é incrivelmente organizado, respiração dos animais, a fotossintese das plantas, o andar do cavalo, o sangue nas veias. Tudo. Olhamos pra tudo na natureza e percebemos que ela entende de quantidade e sabe usa-la com maestria. A natureza sabe o que é matemática. Ah! Isto sem esquecer que nós também somos natureza.

Emiliano >>> Você está reduzindo a matemática à noção de
quantidade. Isso é errado. Matemática é muito mais do
que noção de quantidade.

--- Eu não disse isto. Eu disse "Matemática é a ordem básica e natural..." Estou dizendo que matemática é a ordenação. Mas noção de quantidade já é uma forma de ordenação, pois sem quantidede nada poderia ser organizado.

Emiliano >>> Alias, a noção de quantidade é um conceito matemático? Não estou me referindo aos numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção.

--- Exatamente. A noção de quantidade não é um conceito. Conceito é algo postulado, a noção de quantidade é uma noção, é um saber. Vc sabe o que é quantidade e eu também sei. Mas não sabemos porque alguém nos explicou, ou porque estudamos, sabemos porque sabe. Porque vc e eu somos seres vivos.

Emiliano >>> Por exemplo... Essa pergunta julto muito importante para que continuemos nossa dicussão(?): O que nos faz perceber que há uma laranja sobre uma mesa?

--- A noção de quantidade e a relação entre as quantidades percebidas. Quando olhamos para uma laranja sobre a mesa, temos a noção da quantidade-laranja e da quantidade-mesa, a relação é que a quantidade-laranja está sobre a quantidade-mesa.



3 Abraços.

Marcelo Ferrari




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SUBJECT: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 20:26

Olá Marcelo

Marcelo:"--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como pra saber como é a ciencia humana é preciso ser humano. Tente explicar a um cego a ciencia optica, ele não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz."

Bem, está enganado aqui..:-) Mesmo que seja dificil, não é impossível nem incomum explicar ótica a cegos. Existem, inclusive, cegos que são físicos muito bons..:-) O conceito de visão, de cor, de ótica pode ser dificil, mas não impossível para a mente humana, mesmo a mente de um cego. Deve conhecer a história de Elen Keller, que era cega, surda e muda, e ainda assim aprendeu a ler, escrever, compreender conceitos abstratos como luz e sons, etc, e se tornou escritora, excelente escritora.

Cegos entendem perfeitamente ótica e física, sem precisar "ver", da mesma forma como nós compreendemos (e até estudamos) a capacidade dos tubarões de se locomover pelos campos magnéticos (eles "veem" campos magnéticos), e morcegos e golfinhos, e seu radar/sonar, etc. Conceitos são exatamente para isso, para permitir que se compreenda algo mesmo que não se disponha materialmente disso.

Marcelo, me parece que está fazendo uma certa confusão com os termos que usa, principalmente "ciência", "matemática", "ordem básica", "dimensionar" etc. A frase "a ciência humana é matemática humanizada" não chega a fazer muito sentido, pelo menos sem uma maior precisão e definição nos termos utilizados.

Marcelo:"--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem que a natureza tem (lei). Por exemplo, para chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir, depois se resfriar, depois se condensar e só depois chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na natureza. Todos os fenomenos na natureza acontecem ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática. Agora, a forma como nós, humanos, observamos e re-ordenamos esta ordenação natural, é a ciencia humana. As outras criaturas observam e re-organizam de outra forma, resultando em outra ciencia. "

Acho que está ignorando toda ciência do caos..:-) E, na verdade, a desordem é maior que a ordem na natureza, nós é que invertemos essa condição..:-) Procure por "entropia" e vai entender melhor..:-) É possível, embora seja incomum, que chova sem nada do que propôs. Na verdade, é possível que boa parte da agua do planeta tenha vindo de cometas e asteroides, então, ela primeiro "choveu" por milhões de anos, antes de começar o ciclo de evaporar..:-)

Acho que está levando o termo "lei da natureza" de forma exagerada. Leis da natureza nem sempre são matemáticas, quase nunca são um "protocolo" e quase sempre são apenas uma forma, humana e subetiva, de entender o universo físico.

E levou o termo ciência longe demais, a ponto de faze-lo perder o significado, ao dizer que "resultam em outra ciência", a dos animais. Que tipo de "ciência" uma bactéria quase imortal pode ter?..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 8:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


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"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

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Emiliano >>> Então, no caso hipotético, os macacos, pelo fato de terem a noção de quantidade, estão fazendo ciência por utilizarem a matemática?

--- Sim, para poder inter-agir é preciso ciencia. Seja macaco, seja célula, seja árvore, etc.

Emiliano >>> Há várias ciências então?

--- Depende de como pensar, se pensar em essencia, só há uma, mas se particularizar, há tantas quantas seres vivos.

Emiliano >>> Como seria a ciência dos macacos?

--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como pra saber como é a ciencia humana é preciso ser humano. Tente explicar a um cego a ciencia optica, ele não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz.

Emiliano >>> Você não acha que está 'rebaixando' o 'fazer ciência' à níveis cognitos extremamente básicos como a identificação de quantidade?

--- Não é rebaixar a ciencia, é identificar sua natureza, sua razão se ser.

Emiliano >>> Vamos a sua frase: "Matemática é a ordem básica e natural ...." Me parece aqui que matemática seria a própria natureza, e não uma leitura dela. Se for isso, discordo.

--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem que a natureza tem (lei). Por exemplo, para chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir, depois se resfriar, depois se condensar e só depois chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na natureza. Todos os fenomenos na natureza acontecem ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática. Agora, a forma como nós, humanos, observamos e re-ordenamos esta ordenação natural, é a ciencia humana. As outras criaturas observam e re-organizam de outra forma, resultando em outra ciencia.

Emiliano >>> A matemática é uma ferramenta de interpretação da natureza. A ciência tem a matemática como ferramenta de interpretação do mundo. Com ela, é
possível organizar/relacionar fenômenos de forma
direta ou indireta.

--- Por favor, não confunda a matemática-linguagem com a matemática-lógica. Quando digo que ciencia é matemática humanizada estou falando da matemática-lógica é não do sistema de representação desta lógica que criamos para possibilitar a "comunicação". Os signos 1, 2, 3, etc são apenas signos, grafia, o significado que está por trás do significante é o que importa, é a matemática de verdade. A noção de quantidade não é uma liguagem, não é uma ferramenta de comunicação, é uma noção.

Emiliano >>> Por exemplo: P . V = n . R . T Esta equação (matemática) relaciona grandezas físicas.

--- Note que todas as relaçoes desta equação e qualquer outra equação cientifica que produzirmos são baseadas na observação humana, não podemos esquecer disto. Sendo assim, não podemos esquecer também que estas "grandezas físicas" são "grandezas humanas", ou seja, fruto da quatificação humana da natureza, matemática humanizada.

Emiliano >>> Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.

--- Note, pressão, temperatura, volume, são todas quatificações, são matemática humanizada.

Emiliano >>> Quando uma laranja cai do pé, o pé de laranja 'vê' que uma laranja caiu? Ou seja... a natureza sabe matemática? Tem a noção de quantidade?

Ele não vê, mas se não soubesse que aquela laranja caiu, não faria brotar outra no mesmo lugar. Sim, tudo que observo me leva a crer que a natureza é perita em matemática, se não fosse, a existencia seria um desaste, uma desordem. Vc jogaria uma bola pra cima e hoje cairiam duas, amanhã três, depois de amanhã, nenhuma. Não é isto que acontece. Água é h2o, não é h3o, nem h1o. Tudo é incrivelmente organizado, respiração dos animais, a fotossintese das plantas, o andar do cavalo, o sangue nas veias. Tudo. Olhamos pra tudo na natureza e percebemos que ela entende de quantidade e sabe usa-la com maestria. A natureza sabe o que é matemática. Ah! Isto sem esquecer que nós também somos natureza.

Emiliano >>> Você está reduzindo a matemática à noção de
quantidade. Isso é errado. Matemática é muito mais do
que noção de quantidade.

--- Eu não disse isto. Eu disse "Matemática é a ordem básica e natural..." Estou dizendo que matemática é a ordenação. Mas noção de quantidade já é uma forma de ordenação, pois sem quantidede nada poderia ser organizado.

Emiliano >>> Alias, a noção de quantidade é um conceito matemático? Não estou me referindo aos numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção.

--- Exatamente. A noção de quantidade não é um conceito. Conceito é algo postulado, a noção de quantidade é uma noção, é um saber. Vc sabe o que é quantidade e eu também sei. Mas não sabemos porque alguém nos explicou, ou porque estudamos, sabemos porque sabe. Porque vc e eu somos seres vivos.

Emiliano >>> Por exemplo... Essa pergunta julto muito importante para que continuemos nossa dicussão(?): O que nos faz perceber que há uma laranja sobre uma mesa?

--- A noção de quantidade e a relação entre as quantidades percebidas. Quando olhamos para uma laranja sobre a mesa, temos a noção da quantidade-laranja e da quantidade-mesa, a relação é que a quantidade-laranja está sobre a quantidade-mesa.



3 Abraços.

Marcelo Ferrari




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SUBJECT: Re: Livros com frete grátis no Sul e Sudeste.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Submarino Direto" <direto@mkt.submarino.com.br>
CC: "tania .." <sptania@hotmail.com>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2005 21:57

SubmarinoSenhores:

Perdoem-me o sarcasmo, não compro livros a metro para enveitar o escritório que aliás, já foi sangrado em algumas dezenas de autores.

Assim, oferecer frete gratis dentro do critério de escolha dos senhores - devem ser encalhes??? - não seduz a quem compra livros pela importância de seu conteúdo.

Esta semana mesmo tentei comprar dois livros:
Micro Macro: Reflexões Sobre o Homem, o Tempo e o Espaço MARCELO GLEISER e
Tabula Rasa de Steve Pincker

Tentei até argumentar com o atendente mas ele disse que se não estiver em promoção.....

Senhores!!!!!!!!! Fazer "promoção " de livros é algo surreal: ou todos ou nenhum, pois as opiniões são as mais diversas.....

Terei de esperar para ir em Vitória para comprar os livros, sem desconto mas também sem frete pois vou de carona.

Este e-mail, se for lido - coisa que não apostaria - o que vale uma voz perdida na imensidão de seus compradores? deveria merecer uma reflexão de promoção de descontos:

Para os grupos de discussão de filosofia, por exemplo..... nossa principal caracteríostica é a fome de conhecer e de alimentar nababescamente, se dependemos do fruto de nosso trabalho.....

Será que, mais uma vez, joguei margaritasanti porcus??

O Brasil precisa mudar!

Sds., (sem snorkel),

silvio cordeiro.


De: Submarino Direto
Para: silvio
Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2005 20:49
Assunto: Livros com frete grátis no Sul e Sudeste.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>
DATE: 25/07/2005 22:30

Meu amigo Ferrari

a) tá precisando de uma turbinada..... mande assassinar o barrichinelo e
coloque o Massa no lugar dele!!!!

b) uma questão, agora séria: dizer " ser vivo" seria um pleonasmo?
"ser morto" não é um ser é apenas matéria em decomposição pois, segundo
meu colega de tênis, Aristóteles, ser é formado pela matéria, como sobstrato
e a forma determinante.

c) quando dizemos apenas "ser" é tudo que existe mas é diferente de "ser
vivo".

pense.

um abraço,

silvio.




-----Mensagem Original-----
De: "marcelo ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de julho de 2005 20:10
Assunto: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


- - - - - - - - - - -


"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Então, no caso hipotético, os macacos, pelo fato de terem a
noção de quantidade, estão fazendo ciência por utilizarem a matemática?

--- Sim, para poder inter-agir é preciso ciencia. Seja macaco, seja célula,
seja árvore, etc.

Emiliano >>> Há várias ciências então?

--- Depende de como pensar, se pensar em essencia, só há uma, mas se
particularizar, há tantas quantas seres vivos.

Emiliano >>> Como seria a ciência dos macacos?

--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como pra saber como é a
ciencia humana é preciso ser humano. Tente explicar a um cego a ciencia
optica, ele não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz.

Emiliano >>> Você não acha que está 'rebaixando' o 'fazer ciência' à níveis
cognitos extremamente básicos como a identificação de quantidade?

--- Não é rebaixar a ciencia, é identificar sua natureza, sua razão se ser.

Emiliano >>> Vamos a sua frase: "Matemática é a ordem básica e natural ...."
Me parece aqui que matemática seria a própria natureza, e não uma leitura
dela. Se for isso, discordo.

--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem que a natureza tem
(lei). Por exemplo, para chover primeiro a água precisa evaporar, depois
subir, depois se resfriar, depois se condensar e só depois chove. Isto é
matemática, um protocolo pra tudo na natureza. Todos os fenomenos na
natureza acontecem ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática.
Agora, a forma como nós, humanos, observamos e re-ordenamos esta ordenação
natural, é a ciencia humana. As outras criaturas observam e re-organizam de
outra forma, resultando em outra ciencia.

Emiliano >>> A matemática é uma ferramenta de interpretação da natureza. A
ciência tem a matemática como ferramenta de interpretação do mundo. Com ela,
é
possível organizar/relacionar fenômenos de forma
direta ou indireta.

--- Por favor, não confunda a matemática-linguagem com a matemática-lógica.
Quando digo que ciencia é matemática humanizada estou falando da
matemática-lógica é não do sistema de representação desta lógica que criamos
para possibilitar a "comunicação". Os signos 1, 2, 3, etc são apenas signos,
grafia, o significado que está por trás do significante é o que importa, é a
matemática de verdade. A noção de quantidade não é uma liguagem, não é uma
ferramenta de comunicação, é uma noção.

Emiliano >>> Por exemplo: P . V = n . R . T Esta equação (matemática)
relaciona grandezas físicas.

--- Note que todas as relaçoes desta equação e qualquer outra equação
cientifica que produzirmos são baseadas na observação humana, não podemos
esquecer disto. Sendo assim, não podemos esquecer também que estas
"grandezas físicas" são "grandezas humanas", ou seja, fruto da quatificação
humana da natureza, matemática humanizada.

Emiliano >>> Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.

--- Note, pressão, temperatura, volume, são todas quatificações, são
matemática humanizada.

Emiliano >>> Quando uma laranja cai do pé, o pé de laranja 'vê' que uma
laranja caiu? Ou seja... a natureza sabe matemática? Tem a noção de
quantidade?

Ele não vê, mas se não soubesse que aquela laranja caiu, não faria brotar
outra no mesmo lugar. Sim, tudo que observo me leva a crer que a natureza é
perita em matemática, se não fosse, a existencia seria um desaste, uma
desordem. Vc jogaria uma bola pra cima e hoje cairiam duas, amanhã três,
depois de amanhã, nenhuma. Não é isto que acontece. Água é h2o, não é h3o,
nem h1o. Tudo é incrivelmente organizado, respiração dos animais, a
fotossintese das plantas, o andar do cavalo, o sangue nas veias. Tudo.
Olhamos pra tudo na natureza e percebemos que ela entende de quantidade e
sabe usa-la com maestria. A natureza sabe o que é matemática. Ah! Isto sem
esquecer que nós também somos natureza.

Emiliano >>> Você está reduzindo a matemática à noção de
quantidade. Isso é errado. Matemática é muito mais do
que noção de quantidade.

--- Eu não disse isto. Eu disse "Matemática é a ordem básica e natural..."
Estou dizendo que matemática é a ordenação. Mas noção de quantidade já é uma
forma de ordenação, pois sem quantidede nada poderia ser organizado.

Emiliano >>> Alias, a noção de quantidade é um conceito matemático? Não
estou me referindo aos numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção.

--- Exatamente. A noção de quantidade não é um conceito. Conceito é algo
postulado, a noção de quantidade é uma noção, é um saber. Vc sabe o que é
quantidade e eu também sei. Mas não sabemos porque alguém nos explicou, ou
porque estudamos, sabemos porque sabe. Porque vc e eu somos seres vivos.

Emiliano >>> Por exemplo... Essa pergunta julto muito importante para que
continuemos nossa dicussão(?): O que nos faz perceber que há uma laranja
sobre uma mesa?

--- A noção de quantidade e a relação entre as quantidades percebidas.
Quando olhamos para uma laranja sobre a mesa, temos a noção da
quantidade-laranja e da quantidade-mesa, a relação é que a
quantidade-laranja está sobre a quantidade-mesa.



3 Abraços.

Marcelo Ferrari




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Livros com frete grátis no Sul e Sudeste.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 00:10


-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: "Submarino Direto" <direto@mkt.submarino.com.br>
Cc: "tania .." <sptania@hotmail.com>; "sofista" <sofistae@hotmail.com>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de julho de 2005 21:57
Assunto: [ciencialist] Re: Livros com frete grátis no Sul e Sudeste.


SubmarinoSenhores:

Perdoem-me o sarcasmo, não compro livros a metro para enveitar o escritório
que aliás, já foi sangrado em algumas dezenas de autores.

Assim, oferecer frete gratis dentro do critério de escolha dos senhores -
devem ser encalhes??? - não seduz a quem compra livros pela importância de
seu conteúdo.

Esta semana mesmo tentei comprar dois livros:
Micro Macro: Reflexões Sobre o Homem, o Tempo e o Espaço MARCELO GLEISER e
Tabula Rasa de Steve Pincker

Tentei até argumentar com o atendente mas ele disse que se não estiver em
promoção.....

Senhores!!!!!!!!! Fazer "promoção " de livros é algo surreal: ou todos ou
nenhum, pois as opiniões são as mais diversas.....

Terei de esperar para ir em Vitória para comprar os livros, sem desconto mas
também sem frete pois vou de carona.

Este e-mail, se for lido - coisa que não apostaria - o que vale uma voz
perdida na imensidão de seus compradores? deveria merecer uma reflexão de
promoção de descontos:

Para os grupos de discussão de filosofia, por exemplo..... nossa principal
caracteríostica é a fome de conhecer e de alimentar nababescamente, se
dependemos do fruto de nosso trabalho.....

Será que, mais uma vez, joguei margaritasanti porcus??

O Brasil precisa mudar!

Sds., (sem snorkel),

silvio cordeiro.


De: Submarino Direto
Para: silvio
Enviada em: segunda-feira, 11 de julho de 2005 20:49
Assunto: Livros com frete grátis no Sul e Sudeste.




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SUBJECT: Será nosso vovô??
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <sylmacandrade@ibest.com.br>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>
DATE: 26/07/2005 00:18


Segunda, 25 de julho de 2005, 19h37 Atualizada às 21h56
Cientistas analisam pêlo de criatura vista no Canadá




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Cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá, começaram nesta segunda-feira os testes de DNA para comprovar a origem de uma mecha de pêlo que, segundo testemunhas de um povoado de Yukon, pertence a um "sasquatch", um antropóide de aproximadamente três metros de altura e totalmente coberto por pêlos escuros.
A criatura teria perambulado durante a madrugada pela cidade de Teslin, cerca de 4 mil quilômetros ao oeste de Toronto, no território de Yukon, no início de julho. Algumas pessoas disseram aos meios de comunicação locais que o "sasquatch" deixou uma pegada no barro que era duas vezes maior que o tamanho de um pé humano.

Dave Coltman, especialista em genética da Universidade de Calgary que se ofereceu como voluntário para pesquisar a origem do pêlo encontrado em Teslin, disse à televisão pública CBC que não acredita que as análises revelarão o parentesco da criatura com a espécie humana.

Para Coltman, o pêlo é de um bisonte. "Ficaria muito surpreso se fosse algo diferente, mas nunca se pode ter certeza", disse o pesquisador. "O resultado dará positivo se for qualquer espécie encontrada antes. Portanto, se não for nada conhecido, será potencialmente interessante", disse Coltman.

Os cientistas da Universidade de Calgary esperam ter os resultados das análises no meio da semana. Testes feitos na semana passada em um laboratório veterinário de Yukon revelaram que o pêlo provavelmente é de um bisonte, mas os resultados não foram conclusivos.

Há um ano, outros moradores de Teslin informaram ter visto uma figura como a de um "sasquatch". A mitologia aborígine e relatos mais recentes têm descrito antropóides de tamanho superior que o homem e cobertos de pêlo, que vivem em regiões remotas da América do Norte e da China, mas nunca foi possível provar que essas histórias têm alguma veracidade.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] fotos com a Natália no Rio de Janeiro -off-toppic only for cyber.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 00:22

Meu amigo cibório:

não fosse temor por retaliações e apenas tecendo uma comparação, nos meus
verdes anos, pessoa que andasse com uma mocréia de tal latitude digo
magnutude aplicava-se
o e´píteto de "navio negreiro", sem, obviamente ter o intento de desprezar a
produtiva e laboriosa classe dos melanodermos.
Vs. comeu um bacalhau antes, outro depois?????????
-----Mensagem Original-----
De: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
Para: <Undisclosed-Recipient:;>
Enviada em: sexta-feira, 8 de julho de 2005 16:53
Assunto: [ciencialist] fotos com a Natália no Rio de Janeiro



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http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/DSCF0029-2_filtered_80.jpg


Natália e Ana Paula conversando sobre ensino no Brasil/Portugal


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http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula1_75.jpg



Natália, Ana Paula e eu no Amarelinho do Grajaú

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[ ]'s


Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


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SUBJECT: BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 07:01

At 13:03 22/7/2005, you wrote:
>[Emiliano]
>A fim de não envolver todos os integrantes da
>ciencialist, sugiro que você se dirija exatamente para
>aqueles que, na sua visão, cometeram tal vitupério. O
>nome é "Silvio Cordeiro" e o e-mail é
>"scordeiro@terra.com.br".
>
>Manifeste sua indignação para quem é de direito (na
>sua concepção) recebê-las.
>
>ps: cadê os moderadores da lista? :-)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello


A OFENSA, SE HOUVE, FOI NA LISTA.

NÃO FOI EM PRIVATIVO.

ISSO É QUE O BRUDNA TEM QUE VER...

EM VEZ DE FICAR SÓ REGULANDO OFF TOPIC.

E VOCE, EMILIANO, ESTÁ SENDO MAIS GROSSO DO QUE A PROPRIA GROSSERIA
RECLAMADA PELA PROFA. MARIA IRENE.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 07:17

Olá Homero

Homero >>> Mesmo que seja dificil, não é impossível nem incomum explicar ótica a cegos.

--- Sim, por analogia com o conhecido criamos paralelos das coisas desconhecidas, concordo. Mas é impossivel aos cegos saber o que é luz. É isto que estava querendo dizer. Cada ser tem uma ciencia diferente porque tem um saber (noção) diferente. Nós, seres humanos, temos noções em comum, e por isto que conseguimos nos comun-icar.

Homero >>> Me parece que está fazendo uma certa confusão com os termos que usa, principalmente "ciência", "matemática", "ordem básica", "dimensionar" etc.

--- Talvez pra quem lê, mas não pra mim mesmo, por isto explico os termos. Se vc tem alguma proposta de outros termos me diga, não vai ser a linguagem que vai atrapalhar a idéia.

Homero >>> A frase "a ciência humana é matemática humanizada" não chega a fazer muito sentido, pelo menos sem uma maior precisão e definição nos termos utilizados.

--- Entendo. É por isto que ela só vem depois deste enunciado:

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

Homero >>> Acho que está ignorando toda ciência do caos..:-)

--- Não acredito em caos, acredito em desconhecimento.

Homero >>> E, na verdade, a desordem é maior que a ordem na natureza, nós é que invertemos essa condição..:-)

--- Descordo, o que acontece é que nossa ciencia é muito menor do que a matemática existencial. Não humanizamos toda a matemática que há pra ser humanizada, só conhecemos algumas relações na natureza. Ai, o que desconhecemos, chamamos de desordem, de caos. Humanizar a matemática nada mais é do que ordenar o caos. Quando compreendemos o caos ele deixa de ser caos, mas onde estava o caos então. Em lugar nemhum, não existe caos, só existe matemática desconhecida, não humanizada.

Homero >>> Procure por "entropia" e vai entender melhor..:-)

--- Entendo o que é entropia, é pro copo quebrar, ele precisa cair, bater no chão e se dividir em pedaços geométricos. A entropia também segue a matemática. Bem complexa, mas segue.

Homero >>> É possível, embora seja incomum, que chova sem nada do que propôs. Na verdade, é possível que boa parte da agua do planeta tenha vindo de cometas e asteroides, então, ela primeiro "choveu" por milhões de anos, antes de começar o ciclo de evaporar..:-)

--- Citei a chuva apenas para dar um exemplo de ordenação natural, mas estou falando da ordem das coisas, da ordem de todos os dias, desta que está acontecendo agora, pois se a luz não batesse na tela do micro e fosse por seu olho e etc, vc não estaria lendo este texto. Sem ordem, sem matemática, nada aconteceria, o universo seria como um computador sem programa.

Homero >>> Acho que está levando o termo "lei da natureza" de forma exagerada. Leis da natureza nem sempre são matemáticas, quase nunca são um "protocolo" e quase sempre são apenas uma forma, humana e subetiva, de entender o universo físico.

--- É isto que estou dizendo, a "forma humana de entender o universo" é a ciencia humana, mas pra pode ter "entendimento" o ser humano precisa matematizar a informação que lhe chega, assim como pra poder dizer que uma mesa tem 1 metros vc precisa ter um régua. Para um ser dimencionar o universo ele precisa se basear em alguma coisa, esta coisa é a matemática. Se o ser é humano, vira ciencia humana, se o ser é golfinho, vira ciencia de golfinho e etc.

Homero >>> Que tipo de "ciência" uma bactéria quase imortal pode ter?..:-)

--- Novamente, vc teria que ser uma bactéria pra saber.



Um abraço.

Marcelo Ferrari










----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 8:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada


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"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

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Emiliano >>> Então, no caso hipotético, os macacos, pelo fato de terem a noção de quantidade, estão fazendo ciência por utilizarem a matemática?

--- Sim, para poder inter-agir é preciso ciencia. Seja macaco, seja célula, seja árvore, etc.

Emiliano >>> Há várias ciências então?

--- Depende de como pensar, se pensar em essencia, só há uma, mas se particularizar, há tantas quantas seres vivos.

Emiliano >>> Como seria a ciência dos macacos?

--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como pra saber como é a ciencia humana é preciso ser humano. Tente explicar a um cego a ciencia optica, ele não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz.

Emiliano >>> Você não acha que está 'rebaixando' o 'fazer ciência' à níveis cognitos extremamente básicos como a identificação de quantidade?

--- Não é rebaixar a ciencia, é identificar sua natureza, sua razão se ser.

Emiliano >>> Vamos a sua frase: "Matemática é a ordem básica e natural ...." Me parece aqui que matemática seria a própria natureza, e não uma leitura dela. Se for isso, discordo.

--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem que a natureza tem (lei). Por exemplo, para chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir, depois se resfriar, depois se condensar e só depois chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na natureza. Todos os fenomenos na natureza acontecem ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática. Agora, a forma como nós, humanos, observamos e re-ordenamos esta ordenação natural, é a ciencia humana. As outras criaturas observam e re-organizam de outra forma, resultando em outra ciencia.

Emiliano >>> A matemática é uma ferramenta de interpretação da natureza. A ciência tem a matemática como ferramenta de interpretação do mundo. Com ela, é
possível organizar/relacionar fenômenos de forma
direta ou indireta.

--- Por favor, não confunda a matemática-linguagem com a matemática-lógica. Quando digo que ciencia é matemática humanizada estou falando da matemática-lógica é não do sistema de representação desta lógica que criamos para possibilitar a "comunicação". Os signos 1, 2, 3, etc são apenas signos, grafia, o significado que está por trás do significante é o que importa, é a matemática de verdade. A noção de quantidade não é uma liguagem, não é uma ferramenta de comunicação, é uma noção.

Emiliano >>> Por exemplo: P . V = n . R . T Esta equação (matemática) relaciona grandezas físicas.

--- Note que todas as relaçoes desta equação e qualquer outra equação cientifica que produzirmos são baseadas na observação humana, não podemos esquecer disto. Sendo assim, não podemos esquecer também que estas "grandezas físicas" são "grandezas humanas", ou seja, fruto da quatificação humana da natureza, matemática humanizada.

Emiliano >>> Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.

--- Note, pressão, temperatura, volume, são todas quatificações, são matemática humanizada.

Emiliano >>> Quando uma laranja cai do pé, o pé de laranja 'vê' que uma laranja caiu? Ou seja... a natureza sabe matemática? Tem a noção de quantidade?

Ele não vê, mas se não soubesse que aquela laranja caiu, não faria brotar outra no mesmo lugar. Sim, tudo que observo me leva a crer que a natureza é perita em matemática, se não fosse, a existencia seria um desaste, uma desordem. Vc jogaria uma bola pra cima e hoje cairiam duas, amanhã três, depois de amanhã, nenhuma. Não é isto que acontece. Água é h2o, não é h3o, nem h1o. Tudo é incrivelmente organizado, respiração dos animais, a fotossintese das plantas, o andar do cavalo, o sangue nas veias. Tudo. Olhamos pra tudo na natureza e percebemos que ela entende de quantidade e sabe usa-la com maestria. A natureza sabe o que é matemática. Ah! Isto sem esquecer que nós também somos natureza.

Emiliano >>> Você está reduzindo a matemática à noção de
quantidade. Isso é errado. Matemática é muito mais do
que noção de quantidade.

--- Eu não disse isto. Eu disse "Matemática é a ordem básica e natural..." Estou dizendo que matemática é a ordenação. Mas noção de quantidade já é uma forma de ordenação, pois sem quantidede nada poderia ser organizado.

Emiliano >>> Alias, a noção de quantidade é um conceito matemático? Não estou me referindo aos numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção.

--- Exatamente. A noção de quantidade não é um conceito. Conceito é algo postulado, a noção de quantidade é uma noção, é um saber. Vc sabe o que é quantidade e eu também sei. Mas não sabemos porque alguém nos explicou, ou porque estudamos, sabemos porque sabe. Porque vc e eu somos seres vivos.

Emiliano >>> Por exemplo... Essa pergunta julto muito importante para que continuemos nossa dicussão(?): O que nos faz perceber que há uma laranja sobre uma mesa?

--- A noção de quantidade e a relação entre as quantidades percebidas. Quando olhamos para uma laranja sobre a mesa, temos a noção da quantidade-laranja e da quantidade-mesa, a relação é que a quantidade-laranja está sobre a quantidade-mesa.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 08:01

Caro L.E.R.,

Pela sua msg, imagino que você defenda que a 'briga'
entre integrantes da lista se dê na própria lista?

Não tenho autoridade para dar sanção a este ou aquele
integrante da comunidade. Não obstante, tenho o
'direito/dever' de apontar, com argumentos, quem está
gerando off-topic de maneira exagerada.

Inclusive, solicito a intervenção dos moderadores na
mensagem:

>ps: cadê os moderadores da lista? :-)

Não é uma questão de grosseria, mas sim de regras que
devem ser cumpridas para o bom funcionamento da lista.


Peço desculpas se pareci grosseiro em minha msg.

[ ] 's do
Emiliano Chemello


--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------
At 13:03 22/7/2005, you wrote:
>[Emiliano]
>A fim de não envolver todos os integrantes da
>ciencialist, sugiro que você se dirija exatamente
para
>aqueles que, na sua visão, cometeram tal vitupério. O
>nome é "Silvio Cordeiro" e o e-mail é
>"scordeiro@terra.com.br".
>
>Manifeste sua indignação para quem é de direito (na
>sua concepção) recebê-las.
>
>ps: cadê os moderadores da lista? :-)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello


A OFENSA, SE HOUVE, FOI NA LISTA.

NÃO FOI EM PRIVATIVO.

ISSO É QUE O BRUDNA TEM QUE VER...

EM VEZ DE FICAR SÓ REGULANDO OFF TOPIC.

E VOCE, EMILIANO, ESTÁ SENDO MAIS GROSSO DO QUE A
PROPRIA GROSSERIA
RECLAMADA PELA PROFA. MARIA IRENE.

L.E.




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: texto
FROM: "quim_ques" <quim_ques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 08:16

Alguém tem um texto curioso (estilo jornalístico) sobre o assunto
óxido-redução? Algo assim: "como tirar manchas" ou outro interessante?

Obrigado

Eduardo




SUBJECT: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 09:25

Bolando as trocas...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao
extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil."

Exato..:-) Desculpe, mas esse é MEU argumento..:-) Tudo depende da definição
destes termos que está usando.

MM: Arri-egua! Alem de ter *razao* em tudo, vc ainda quer se apoderar dos
meus argumentos... :-)))

H:A vida, por exemplo, não é uma chave de liga/desliga, mas um "degrade" de
condições e parametros. Dependendo das propriedades que escolher, um virus é
vida ou não é..:-) Não é preciso nem mesmo esperar por um aleinígena, até
mesmo entre cientistas existe a dúvida sobre como classificar um virus.

MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo "vivo" (pelos
nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios deles.
Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM ARTEFATO (OU
ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela.

H:Inclusive porque, se considerar um virus um ser vivo, jé é possível criar
vida totalmente artificial em laboratório (a partir de aminoácidos, criam-se
proteinas e ligando-se as proteinas e acidos nucléicos, elementos não vivos,
se constroi um virus perfeitamente capaz e eficaz, que pode infectar células
e se replicar naturalmente).

MM: Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa afirmacao nao
procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um virus e
remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
informacao?


H:Isso pode ser aplicado a qualquer termo ou definição que desejar. É
racional se puder ser coerente e puder produzir desdobramentos racionais,
sendo racional um termo que devemos concordar em seu alcance e uso. Deriva
da razão, causa e efeito, ligação lógica, dependência de eventos, e todo o
aparato conceitual que determinamos apra este conceiuto. Não é, como
afirmou, uma questão pessoal, tanto quanto o termo "cadeira" não depende de
uma questão pessoal..:-) Não pode decidir que "cadeira" define o objeto que
usa para escovar os dentes, não mais que pode decidir que "racional" é o
que deseja que seja..:-)

Sugiro que, antes de continuar, defina ou estude melhor o que pretende com o
termo racionalidade e razão, para evitar que fiquemos dando voltas, você
escrevendo uma coisa, e eu lendo outra..:-)

MM: Tb nao sou filosofo profissional E Sinceramente nao me sinto capacitado
para definir o que seja *RAZAO" nesse sentido. A nocao que tenho de -razao-
é de algo que tem coerencia interna e nao contraria a logica. E é nesse
conceito que tenho tentado me expressar.

Na realidade essa questao da razao surfiu da seguinte afirmacao que fiz
antes:

-----Mensagem original--------------------
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 09:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a logica
e a razao, que tal?

------------------- ----------------------

MM: Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida anteriormente)
possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem afirmei) que é
uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode provar
que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)

MM: Mas ainda gostaria que comentasse o outro e-mail (Flutuacao quantica),
ficaria muitissimo grato...

Abracos Irracionais
Mauricio Mendonca


Um abraço.
Homero
_____________________________________________________________
RACIONALIDADE

Acepções
? substantivo feminino
1 qualidade ou caráter do que é racional, lógico
2 capacidade de exercer a própria razão
Ex.: carecia da r. dos adultos
3 propensão para encarar fatos e idéias de um ponto de vista puramente
racional
Ex.: a estrita r. de alguns não lhes permite tirar proveito das
virtualidades do aleatório
4 Rubrica: matemática.
propriedade de um ser racional (falando-se de um número, variável ou
função)


Etimologia
lat. rationalìtas,átis 'faculdade de raciocinar'; ver rat-; f.hist. 1813
racionalidáde

Sinônimos
racionabilidade
__________________________________________________________________________
RACIONAL

Acepções
? adjetivo de dois gêneros
1 relativo à razão
Ex.: faculdades r.
2 que procede da razão, ou que se baseia num arrazoado
Ex.: hipótese r.
3 que tem por objeto a razão, sua forma e seus procedimentos
Ex.: filosofia r.
4 aceitável pela razão; razoável
Ex.: considerou r. a concepção do projeto
5 em que há coerência, lógica; inteligente
Ex.: explicação r.
6 que tem a possibilidade do uso da razão
Ex.: o homem é r.
7 que demonstra bom senso ou juízo ponderado; sensato
Ex.: atitude r.
8 Rubrica: álgebra.
diz-se da equação cuja incógnita está submetida somente a operações
racionais
9 Rubrica: matemática.
cuja expressão exata é a razão entre dois inteiros (diz-se de número)
? substantivo masculino
10 ser pensante
11 aquilo que é racional, segundo a razão
12 peça do paramento dos sacerdotes judeus
13 Rubrica: matemática.
número racional
racionais
? substantivo masculino plural
14 os homens
Obs.: p.opos. aos animais

Etimologia
lat. rationális,e 'que serve para contar'; ver rat-; f.hist. sXV rationaees,
sXV rraçional, sXV racyonnaes

Antônimos
irracional

Homônimos
racionais(pl.)/ racionais(fl.racionar)
_______________________________________________________________
RAZÂO

Acepções
? substantivo feminino
1 faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender, de ponderar, de
julgar; a inteligência
Ex.: o homem tem o uso da r.
2 raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo
Ex.: através da r., apreendemos certas relações obscuras
3 capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso, juízo

Ex.: o amor intenso fê-lo perder a r.
4 aquilo que provoca, ocasiona ou determina um acontecimento, a
existência de algo; causa, origem
Ex.: ainda se desconhecem as r. de seu mal súbito
5 justificação de um ato; explicação de um fato; argumento, motivo
Ex.: que razões alegou para o pedido de divórcio?
6 recurso para convencer alguém, para alterar-lhe a opinião ou o
comportamento; argumento
Ex.: apresentou fortes r. para a adoção do novo sistema
7 a lei moral; justiça
Ex.: julgamento fundado na r.
8 informação a respeito de algo ou do estado em que se encontra algo;
notícia, nova
9 Rubrica: filosofia.
faculdade intelectual e lingüística que distingue o ser humano dos
outros animais [Originada no aristotelismo, esta concepção perpassa toda a
história da filosofia, tendo sido adotada pela ciência moderna na designação
taxonômica da espécie humana (homo sapiens).]
Obs.: cf. animal racional
10 Rubrica: filosofia.
faculdade humana da linguagem e do pensamento, voltada para a apreensão
cognitiva da realidade, em contraste com a função desempenhada pelos
sentidos na captação de percepções imediatas e não refletidas do mundo
externo
11 Rubrica: filosofia.
o pensamento moral, em sua função de orientar a conduta humana,
prevendo as conseqüências e avaliando o significado das ações, com autonomia
em relação às inclinações sensíveis
12 Rubrica: filosofia.
no heraclitismo, estoicismo e hegelianismo, pensamento ou inteligência
que se manifesta simultaneamente na objetividade ordenada e regular da
natureza física, e na subjetividade do espírito humano
13 Rubrica: filosofia.
no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de
discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e
eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a paixão e a
loucura; bom senso
14 Rubrica: matemática.
quociente de dois números
15 Rubrica: matemática.
diferença entre termos consecutivos de uma progressão aritmética
16 Rubrica: matemática.
quociente entre dois termos consecutivos de uma progressão geométrica
v substantivo masculino
17 espécie de livro de escrituração mercantil
razões
? substantivo feminino plural
18 discurso oral ou escrito em defesa de determinada causa




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 1:06 PM
Subject: [ciencialist] Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a Deus!?


Ola Homero e todos...

Pra mim ficou bem claro que essa questao racionalidade/irracionalidade é
uma
questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
enganado! ;-)
Comentando alguns trechos (os cientificos)....


Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Homero:
Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))


Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode
ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma
a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.

H:
Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

MM: Vou tentar ler.

Abracos tolhidos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-)
E
vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou
não
motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
pode
perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve o
conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e não
apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora, não
tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos
químicos,
pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos
chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou
não
quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais"
por
usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais.
Acho
que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
divertido,
não é?..:-)

O Relojoeiro Cego

http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho
que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a
esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco
de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve
uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era
um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações
e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a
que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam
as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer.
Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus
para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro
o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão
agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só
vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual
dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles,
não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional,
e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza
e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Re: -Autor Wladimir Guglinski - Novas velhas teorias
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 09:26


Em agosto/2004 postei teoria do Dr. WLADIMIR GUGLINSKI, para ciência e
eventual discussão. Não lembro bem, mas parece que apenas o A.Mesquita
se pronunciou a respeito e o assunto morreu aí.
Agora, o citado teorizador retorna, informando o êxito de seu trabalho,
em vista de experimentos realizados por outro pesquisador. A seguir, o
enderêço eletrônico para conhecimento e análise, se alguém julgar
apropriado. Com a palavra os amigos ciencialisteiros A.Mesquita, Hélio
Ricardo, Marcelo Jr, Prof. Léo,
entre outros.

http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html


Sds

Victor.

wladig escreveu:

>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
>
>escreveu =============>>> EM AGOSTO-2004:
>
>
>
>>Autor: Wladimir Guglinski - Currículo
>>Lista, que dizeis?
>>Victor.
>>Currículo
>>Em 1991 escrevi o livro [...]
>>
>>
>Neste livro propunha-se um modelo de eletrosfera estruturada de
>acordo com a idéia do éter...
>
>
>===============>>>>>>>> NOTICIA DE DEZ-2004:
>
>==================MODELO DE ELETROSFERA CONFIRMADO================
>
>Novo modelo de eletrosfera proposto em 1993 pela teoria de Guglinski
>recebe confirmaçao atraves das fotos obtidas pela equipe do Dr David
>Villeneuve, do National Research Council of Canada.
>O artigo de Villeneuve foi publicado na revista Nature de 5 dez-2004
>Veja mais detalhes em
>
>

>http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html
>
>

>Atenciosamente
>WLADIMIR GUGLINSKI
>
>
>
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>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 10:02

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Então, no caso hipotético, os macacos,
pelo fato de terem a noção de quantidade, estão
fazendo ciência por utilizarem a matemática?

--- Sim, para poder inter-agir é preciso ciencia. Seja
macaco, seja célula, seja árvore, etc.

Emiliano 2 >>> Portanto, em uma simples mesa de bar
se está fazendo ciência, visto que para tomarmos
aquele cafezinho, estamos interagindo com o
bodegueiro. Macacos, segundo essa definição, são
cientistas também. Fazem ciência porque interagem. Por
favor, Marcelo, sua 'tese' está redefinindo muitas
coisas. Que tal mudarmos o nome de tudo? Por que
chamamos o café de café? Não poderia ser efac? Então..
vamos chamar o café de efac! Dane-se o dono do bar.
Ele deve saber que quando digo efac quero aquela
solução homogênea, a uma temperatura próxima dos 70 ºC
e que tem aromas peculiares que o identificam.


Emiliano >>> Há várias ciências então?

--- Depende de como pensar, se pensar em essencia, só
há uma, mas se particularizar, há tantas quantas seres
vivos.

Emiliano 2 >>> Qual seria a essência de todas as
ciências?


Emiliano >>> Como seria a ciência dos macacos?

--- Pra saber isto é preciso ser um macaco, assim como
pra saber como é a ciencia humana é preciso ser
humano. Tente explicar a um cego a ciencia optica, ele
não entenderá porque não tem noção da quantidade-luz.

Emiliano 2 >>> Então, para explicar a fotossíntese e
como a planta a realiza precisamos ser plantas? Um
cego pode não ver as cores, mas pode compreender
aspectos da óptica como outra pessoa que possui a
visão. A óptica não se restringe apenas a ver cores,
mas entender porque elas existem e como elas se
comportam.


Emiliano >>> Você não acha que está 'rebaixando' o
'fazer ciência' à níveis cognitos extremamente básicos
como a identificação de quantidade?

--- Não é rebaixar a ciencia, é identificar sua
natureza, sua razão se ser.

Emiliano 2 >>> A razão de ser da ciência creio que é
bem clara: compreender/explicar o mundo em que vivemos
e estabelecer modelos através do método científico
para isto. A ciência não tem como objetivo a busca da
verdade, mas sim 'verdades transitórias' que sejam
moldadas a luz das novas descobertas e análises
teóricas feitas por cientistas, com base no método
científico (eu defendo a visão de que ciência vem do
método, e não o contrário).

Emiliano >>> Vamos a sua frase: "Matemática é a ordem
básica e natural ...." Me parece aqui que matemática
seria a própria natureza, e não uma leitura dela. Se
for isso, discordo.

--- Emiliano, não é a natureza (coisa), mas a ordem
que a natureza tem (lei). Por exemplo, para chover
primeiro a água precisa evaporar, depois subir, depois
se resfriar, depois se condensar e só depois chove.
Isto é matemática, um protocolo pra tudo na natureza.
Todos os fenomenos na natureza acontecem
ordenadamente, esta ordenação natural é a metamática.
Agora, a forma como nós, humanos, observamos e
re-ordenamos esta ordenação natural, é a ciencia
humana. As outras criaturas observam e re-organizam de
outra forma, resultando em outra ciencia.

Emiliano 2 >>> Marcelo escreveu: "Por exemplo, para
chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir,
depois se resfriar, depois se condensar e só depois
chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na
natureza.". Isso não é matemática, é uma relação
lógica temporal. Em situações normais (o ambiente
terrestre, por exemplo), os efeitos surgem depois das
causas. Me parece que há um equivoco do que seja
matemática. Estou com receio que a discussão "tudo é
matemática" esteja surgindo novamente. Espero estar
errado.


Emiliano >>> Por exemplo: P . V = n . R . T Esta
equação (matemática) relaciona grandezas físicas.

--- Note que todas as relaçoes desta equação e
qualquer outra equação cientifica que produzirmos são
baseadas na observação humana, não podemos esquecer
disto. Sendo assim, não podemos esquecer também que
estas "grandezas físicas" são "grandezas humanas", ou
seja, fruto da quatificação humana da natureza,
matemática humanizada.

Emiliano 2 >>> Grandezas humanas? Então... suponho que
elas não existam até o momento que haja a interação do
ser humano, certo? Uma natureza que revela sua
verdadeira face ao sofrer uma perturbação humana
externa? Não seria uma releitura dos trabalhos de
Bohr?

Emiliano >>> Na sua leitura, podemos prever que quando
aumentamos a pressão, aumentamos a temperatura e,
consequemente, diminuimos o volume. Um fenômeno físico
é interpretado com base na utilização de uma equação
matemática, com variáveis e relações definidas.

--- Note, pressão, temperatura, volume, são todas
quatificações, são matemática humanizada.

Emiliano 2 >>> Perai. Você tem que ter cuidado qundo
diz "isso é aquilo". Pressão e temperatura são
grandezas físicas, independentes da
observação/mensuração humana. O que fizemos foi apenas
sistematizar uma forma de comparar várias condições
destas grandezas físicas. As grandezas existem
independentemente da observação do ser humano.

Emiliano >>> Quando uma laranja cai do pé, o pé de
laranja 'vê' que uma laranja caiu? Ou seja... a
natureza sabe matemática? Tem a noção de quantidade?

Ele não vê, mas se não soubesse que aquela laranja
caiu, não faria brotar outra no mesmo lugar. Sim, tudo
que observo me leva a crer que a natureza é perita em
matemática, se não fosse, a existencia seria um
desaste, uma desordem. Vc jogaria uma bola pra cima e
hoje cairiam duas, amanhã três, depois de amanhã,
nenhuma. Não é isto que acontece. Água é h2o, não é
h3o, nem h1o. Tudo é incrivelmente organizado,
respiração dos animais, a fotossintese das plantas, o
andar do cavalo, o sangue nas veias. Tudo. Olhamos pra
tudo na natureza e percebemos que ela entende de
quantidade e sabe usa-la com maestria. A natureza sabe
o que é matemática. Ah! Isto sem esquecer que nós
também somos natureza.

Emiliano 2 >>> Você não acha que está dando respostas
que não sabe realmente? Como você poder dizer que a
natureza é ordenada? Os vulcões? O que são? A natureza
chegou neste grau de organização devido a milhares de
anos de adaptações. Ela nem sempre foi organizada do
jeito que você está comentando. O que dizer sobre os
fenômenos quânticos? Onde está a lógica neles? Causas
precedem os efeitos? Como explicar isso então?

Emiliano >>> Alias, a noção de quantidade é um
conceito matemático? Não estou me referindo aos
numerais 1, 2, 3,... mas sim a noção.

--- Exatamente. A noção de quantidade não é um
conceito. Conceito é algo postulado, a noção de
quantidade é uma noção, é um saber. Vc sabe o que é
quantidade e eu também sei. Mas não sabemos porque
alguém nos explicou, ou porque estudamos, sabemos
porque sabe. Porque vc e eu somos seres vivos.

Emiliano 2 >>> "sabemos porque sabe". Adorei esse
argumento.

Emiliano >>> Por exemplo... Essa pergunta julgo muito
importante para que continuemos nossa dicussão(?): O
que nos faz perceber que há uma laranja sobre uma
mesa?

--- A noção de quantidade e a relação entre as
quantidades percebidas. Quando olhamos para uma
laranja sobre a mesa, temos a noção da
quantidade-laranja e da quantidade-mesa, a relação é
que a quantidade-laranja está sobre a quantidade-mesa.


Emiliano 2 >>> Como adquirimos essa noção de
quantidade? De que forma conseguimos identificar uma
laranja sobre a mesa? Bem, primeiramente devemos ter
associado, a priori, que aquele fruto com determinadas
características (textura da casca, coloração, etc) é
uma laranja. Depois disso, temos a noção de espaço que
este objetivo/fruta ocupa. Associamos a este espaço ao
número 1, em análogia como outras coisas próximas a
nós (por exemplo, um nariz, uma boca). Seu volume,
suas dimensões acusam que ele existe. Se estivéssemos
de olhos fechados, mesmo assim conseguiríamos
indentificar que se trata de um objeto, em função de
suas dimensões. Além disso, seu volume é limitado.
Conseguimos indentificar as dimensões do objetivo...
onde ele termina de existir. Estou questionando como
identificamos a tal 'quantidade' que você fala.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Spam - Comprem o meu livro!
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 11:22

Caro "barnabé" Bulcão,

Aviso uma coisa: se você souber que apenas um comprou seu livro, este um
terá sido o seu admirador aquí!...
Por favor, aviso o dia do lançamento e a editora que fará a distribuição.
Ficarei por aquí torcendo para o pleno êxito, que sei será líquido e certo.

Abraços.

Victor.






Dirceu Dias escreveu:

> Olá
>
> Diga onde e como será o lançamento, pois talvez possa pegar uma
> rabeira na sua celebridade.
>
> Dirceu Dias
>
> Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
> Oi pessoal,
>
> Resolvi publicar um livro. Uma coletânea de pequenos ensaios. Não
> porque queira contribuir, com o meu pensamento crítico, para o
> progresso da humanidade. Não! Na verdade, tornando-me um "escritor"
> (com livro catalogado no CIP - Brasil), estarei apenas seguindo
> cegamente o comando dos meus genes egoístas.
>
> Pois o que quero mesmo é melhorar o meu status aqui na terrinha
> (barnabé federal não está com nada!). Ora, a condição de escritor
> fará de mim um sujeito mais interessante e, quiçá, me ajude a
> arranjar algumas amantes (estou cansado dessa vidinha de ferrolho),
> o que é factível, já que existe um círculo grande de mulheres que se
> deixa impressionar por verborragia e parolagem masculina, tanto oral
> como escrita (como sou gago...) -- e, através desses indivíduos do
> sexo feminino, propagarei exponencialmente meus genes não só
> egoístas como também salafrários, cafajestes e friamente calculistas.
>
> Já escolhi o título do livro. Será "As Esquisitices do Óbvio". E
> sairá, com certeza, até dezembro deste ano (poderá sair bem antes
> disso, se o Colucci se apressar na confeção do prefácio).
>
> À guisa de "marketing", postarei no Arquivo da Ciencialist um dos
> textos da coletânea, "Home penis erectus(e seus ancestrais)". Mas,
> atendendo a um conselho dos editores, aviso que este ensaio
> permanecerá disponível "on-line" por pouquíssimo tempo, até segunda-
> feira à noite, no máximo.
>
> O texto promocional será postado brevemente.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] BRINCADEIRA!?!? sobre experimento no site Feira de Ciencias
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 11:58

O Emiliano é assim mesmo....

sds

Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Caro L.E.R.,

Pela sua msg, imagino que você defenda que a 'briga'
entre integrantes da lista se dê na própria lista?

Não tenho autoridade para dar sanção a este ou aquele
integrante da comunidade. Não obstante, tenho o
'direito/dever' de apontar, com argumentos, quem está
gerando off-topic de maneira exagerada.

Inclusive, solicito a intervenção dos moderadores na
mensagem:

>ps: cadê os moderadores da lista? :-)

Não é uma questão de grosseria, mas sim de regras que
devem ser cumpridas para o bom funcionamento da lista.


Peço desculpas se pareci grosseiro em minha msg.

[ ] 's do
Emiliano Chemello


--- "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
escreveu:


---------------------------------
At 13:03 22/7/2005, you wrote:
>[Emiliano]
>A fim de não envolver todos os integrantes da
>ciencialist, sugiro que você se dirija exatamente
para
>aqueles que, na sua visão, cometeram tal vitupério. O
>nome é "Silvio Cordeiro" e o e-mail é
>"scordeiro@terra.com.br".
>
>Manifeste sua indignação para quem é de direito (na
>sua concepção) recebê-las.
>
>ps: cadê os moderadores da lista? :-)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello


A OFENSA, SE HOUVE, FOI NA LISTA.

NÃO FOI EM PRIVATIVO.

ISSO É QUE O BRUDNA TEM QUE VER...

EM VEZ DE FICAR SÓ REGULANDO OFF TOPIC.

E VOCE, EMILIANO, ESTÁ SENDO MAIS GROSSO DO QUE A
PROPRIA GROSSERIA
RECLAMADA PELA PROFA. MARIA IRENE.

L.E.




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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SUBJECT: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:22

Crónicas do Brasil:
(via Amauri, SP)

Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos, na
cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em rebanho,
por livre escolha.
A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro e
também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
assim.
Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
Física, Química, Educação e biblioteca geral.
É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No tal
local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e o
local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras impressões.
Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e os
olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
a "falar" por escrito.
Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por escrito
do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia responder
a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
metálicas...
È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é preciso
um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA? Como
me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um NOKIA,
Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é precisar
de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda. Ou
será porque custam 1600 reais?
Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
marciana"
Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
onibus para o ferro velho.
Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança e
assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar pessoas
e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo. Mas
vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao condutor
do onibus à chegada ao destino.
Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que homens
No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
flácidas, celulites tudo à mostra.
E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando e
ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua da
Palma ou feira dos 28.
Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na noite
vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
como andorinha, cometa e planeta estilo states.
Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa e
vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz o
seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo grave:
menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma questão
para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar experiência
de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
comportamento em menino que estuda e não é de rua.
Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos. E
João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado de
Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me faz
lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola, dos
bonés com nomes dos states.
Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
se o que se passa na política actualmente. Dizia um amigo: "pergunto
a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia das
letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas, e
vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi duas.
Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo. E
aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
frequentou depois das 22h? Arriscado né?
E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
descansada.
E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As saudades
vão ser os sucos e a fruta tão barata.
Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível. Quando
me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não terem
tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou a
comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que tenho
excepções entre os amigos.
Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
onde estive e os recados que de lá trago.
Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
ir...
Um abraço





SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:33

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Portanto, em uma simples mesa de bar se está fazendo ciência, visto que para tomarmos aquele cafezinho, estamos interagindo com o bodegueiro.

--- Sim, pra tudo que se faz é preciso ciencia. Para algumas ações usa-se ciencias mais simples, equações mais simples, outras mais complexas. Neste exemplo do cafezinho, pra vc atingir o doce que deseja vc precisa colocar a quantidade exata de açucar. Ou seja, vc tem que ter ciencia. Mas pra ter ciencia vc tem que humanizar a matemática. Uma colher de açucar, duas colheres, três, etc...

Emiliano >>> Macacos, segundo essa definição, são
cientistas também. Fazem ciência porque interagem.

--- Emiliano, me parece que vc quer igualar cientista com divindade. O que é um cientista, Emiliano? É um ser humano. Todo ser humano é um cientista. Todo ser humano tem a capacidade de humanizar a matemática, sendo assim, todo ser humano é um cientista. O que acontece é que alguns seres humanos dedicam mais tempo a se aprofundar neste trabalho, mas ser cientista é uma coisa natural, e essencial pra sobrevivencia de qualquer ser. O ser humano não é o unico ser que interagem com a existencia, todos os seres interagem, e, para intergir, tem que seguir este pre-requisito da natureza, chamado matemática, ao fazerem isto estão fazendo ciencia, dentro do que seu contexto.

Emiliano >>> Por favor, Marcelo, sua 'tese' está redefinindo muitas coisas. Que tal mudarmos o nome de tudo? Por que chamamos o café de café?

--- Emiliano, se o que te incomoda são as palavras, não tem problema, proponha outras e assim continuamos a nos comunicar. Só estou usando estas palavras porque preciso delas pra me comunicar, pra mim elas funcionam, mas se elas não estão servindo pra vc e pra nossa comunicação, podemos usar outras. Alguma sugestão?

Emiliano >>> Qual seria a essência de todas as ciências?

--- A matematica (em si - existencial).

Emiliano >>> Então, para explicar a fotossíntese e como a planta a realiza precisamos ser plantas?

--- Pra explicar/estudar podemos fazer analogia com o nosso conhecimento, mas pra saber precisamos ser planta. Vc sabe o que é ser planta?

Emiliano >>> Um cego pode não ver as cores, mas pode compreender aspectos da óptica como outra pessoa que possui a visão. A óptica não se restringe apenas a ver cores, mas entender porque elas existem e como elas se
comportam.

--- Ponha um pincel na mão de um cego e peça pra ele pintar um quadro, pra ele dar ordem as cores na tela. É impossivel, ele não tem como matematizar a luz, quantificar o tanto de vermelho que precisa ir aqui e o tanto de azul que precisa ira lá e etc. Ele sequer sabe o que é cor. Que ciencia pode ter sobre as cores?

Emiliano >>> A razão de ser da ciência creio que é
bem clara: compreender/explicar o mundo em que vivemos
e estabelecer modelos através do método científico
para isto.

--- Sim, foi isto que disse ao Homero, pra compreender o mundo o "cientista" precisa se basear em alguma coisa, não é? Que coisa é esta? É a matemática. Veja, para um fisico dizer "um corpo" ele tem que saber o que é "um" antes, entende? Se o fisico não souber antes o que é "um" como ele pode diser "um corpo". Então quando ele diz "um corpo" o que ele está fazendo, ele está humanizando a matemática, está fazendo ciencia.

Emiliano >>> A ciência não tem como objetivo a busca da
verdade, mas sim 'verdades transitórias' que sejam
moldadas a luz das novas descobertas e análises
teóricas feitas por cientistas, com base no método
científico (eu defendo a visão de que ciência vem do
método, e não o contrário).

--- Vc disse: "a luz das novas descobertas". Só podemos "descobrir" o que está "coberto". E o que está coberto? A matemática. O que des-cobrimos? A matemática. O que é descobrir? É humanizar a matemática.

Emiliano >>> Marcelo escreveu: "Por exemplo, para
chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir,
depois se resfriar, depois se condensar e só depois
chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na
natureza.". Isso não é matemática, é uma relação
lógica temporal.

--- Pois então, "relação lógica temporal", se vc não soubesse o que é matemática não teria como dizer que é uma "relação lógica temporal". Vc só diz isto porque supoe que a natureza usa o mesmo protocolo de interação que vc: a matemática.

Emiliano >>> Grandezas humanas? Então... suponho que
elas não existam até o momento que haja a interação do
ser humano, certo?

--- Se existem (de fato) ou não, é outra discussão. Mas que as grandezas observadas estão diretamentes relacionados com o observador, isto me parece claro.

Emiliano >>> As grandezas existem independentemente da observação do ser humano.

--- Perai vc, se a grandeza surge com a observação, como podem ser indepententes do observador? Como é a escala de cores de um cego? Igual a sua?

Emiliano >>> Você não acha que está dando respostas
que não sabe realmente? Como você poder dizer que a
natureza é ordenada?

--- Digo porque não importa para que lado eu olhe é isto que vejo. O que me espanta é ver que cientistas como vc não reconherem isto que é tão obvio. Olhe ao seu redor Emiliano, tudo segue um protocolo natural, uma ordem. Quando vc está estudando quimica, o que está fazendo não é estudar o comportamento das moleculas, a ordem como elas inter-agem? Pois então.

Emiliano >>> A natureza chegou neste grau de organização devido a milhares de anos de adaptações. Ela nem sempre foi organizada do jeito que você está comentando.

--- Se ela não era assim ou assado, não deixava de ser uma ordem. Veja, eu não estou falando do "tipo" de ordem, mas de organização em si. Mesmo o seu quarto bagunçado tem sua ordem. Existem zilhoes de "tipos" de ordem, mas todos são, em essencia, ordem.

Emiliano >>> O que dizer sobre os fenômenos quânticos? Onde está a lógica neles? Causas precedem os efeitos? Como explicar isso então?

--- O que fazem os fisicos quanticos? Tenta justamente entender/postular um "tipo" de ordem, a ordem quantica. Pode ser um tipo de ordem diferente do que estamos acostumados, mas é ordem, ordem quantica, entende?

Emiliano >>> "sabemos porque sabemos". Adorei esse
argumento.

--- Ué, vc quer saber ou quer acreditar? O que falei não é pra vc acreditar, não é arguntento, é indicação, é pra você com-provar. Estou te mostrando um fato, "sabemos porque sabemos". Ou por acaso vc não sabe?

Emiliano >>> Como adquirimos essa noção de quantidade?

--- Existindo.

Emiliano >>> Como identificamos a tal 'quantidade' que você fala.

--- Emiliano, se vc olhar ao seu redor agora, notará que tudo que observa tem uma quantidade, notará que sua observação está sempre alicersada por uma noção de quantidade. Ao fazer isto vc estará identificando a tal quantidade que estou falando, ao fazer isto vc notará que ao observar o que há pra ser observado vc está humanizando a matemática.



Grande abraço.

Marcelo Ferrari

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:35

Existem outros Brasis.
Existem outros mundos.

Mas tem que ter dinheiro.

Com o dinheiro que tu quer gastar aqui...
nem me deixaram passar na alfandega do aeroporto de Lisboa.

L.E.

At 12:22 26/7/2005, you wrote:
>Crónicas do Brasil:
>(via Amauri, SP)
>
> Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos, na
>cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em rebanho,
>por livre escolha.
>A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro e
>também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
>assim.
>Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
>pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
>decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
>Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
>desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No tal
>local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e o
>local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
>Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras impressões.
>Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e os
>olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
>a "falar" por escrito.
> Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
>Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
>sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
>espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por escrito
>do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
>mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia responder
>a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
>interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
>carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
>velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
>metálicas...
>È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é preciso
>um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA? Como
>me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um NOKIA,
>Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
>poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
>casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é precisar
>de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
>para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
>casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
>E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
>Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda. Ou
>será porque custam 1600 reais?
>Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
>mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
>marciana"
>Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
>maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
>onibus para o ferro velho.
>Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança e
>assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar pessoas
>e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
>As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
>repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo. Mas
>vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao condutor
>do onibus à chegada ao destino.
>Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que homens
>No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
>flácidas, celulites tudo à mostra.
>E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando e
>ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
>direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua da
>Palma ou feira dos 28.
>Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na noite
>vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
>travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
>O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
>como andorinha, cometa e planeta estilo states.
>Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa e
>vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
>trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz o
>seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo grave:
>menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma questão
>para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar experiência
>de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
>comportamento em menino que estuda e não é de rua.
>Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos. E
>João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
>os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
>De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado de
>Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me faz
>lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola, dos
>bonés com nomes dos states.
>Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
>se o que se passa na política actualmente. Dizia um amigo: "pergunto
>a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
>bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
>cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia das
>letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
>E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
>dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
>publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
>Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas, e
>vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi duas.
>Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo. E
>aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
>frequentou depois das 22h? Arriscado né?
>E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
>linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
>descansada.
>E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
>A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As saudades
>vão ser os sucos e a fruta tão barata.
>Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível. Quando
>me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
>Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não terem
>tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou a
>comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que tenho
>excepções entre os amigos.
>Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
>onde estive e os recados que de lá trago.
>Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
>ir...
>Um abraço


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Contato
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 12:39

Esse � um consulente especial. Apreciaria uma especial leitura em sua mensagem e se algu�m quiser propor algo, sou todo orelhas.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ney
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 26 de julho de 2005 11:55
Assunto: Contato


Sr. Luis Ferraz Neto:
Somos uma pequena empresa paranaense com grandes ideais.
Procuramos aux�lio na divulga��o de nosso trabalho e tomamos a liberdade de entrar em contato consigo na esperan�a de que nos auxilie neste objetivo.
Provavelmente sejamos a primeira empresa do Brasil a desenvolver elast�meros(mantas) a frio, sem emiss�o de gases poluentes nem res�duos t�xicos.Nosso compromisso em defesa do meio ambiente sempre foi a motiva��o de nosso trabalho.
Desnecess�rio seria salientar-lhe a efici�ncia dos elast�meros em compara��o com outros argumentos de isolamento ac�stico, elaboramos tamb�m com mesma tecnologia, mantas de poliamida para isolamento t�rmico.
Estamos muito entusiasmados com novas possibilidades que vem sendo elaboradas com nossa mat�ria prima, j� que � not�ria a necessidade de que se criem possibilidades ecologicamente respons�veis para o uso de pneus descartados no meio ambiente.
J� estamos elaborando produtos muito interessantes mas temos muita dificuldade em adquirir os ensaios e caracter�sticas de nosso material, somos uma pequena empresa e n�o nos � poss�vel ainda custear estes ensaios.
Por observar na internet sua capacita��o profissional e conhecimento, lhe pedimos algumas (dicas) de como poder�amos proceder.
Precisamos basicamente de argumenta��o na quest�o ac�stica, compara��o com outros produtos(l�s por exemplo), material did�tico, para podermos expor aos nossos clientes com maior credibilidade.
Pedimos desculpas por nossa ousadia em pedir-lhe ajuda mas estamos tamb�m cientes de todo o potencial dos produtos e quanto ser� importante para toda a comunidade a populariza��o e cria��o de alternativas para a utiliza��o de derivados de reciclagem de pneus ecol�gicamente corretos.
N�s e a natureza lhe agradecer�amos muito!
Se por ventura puder nos ajudar, favor entrar em contato.
Grupo Ca�a Ru�dos
Ney Amilton Lour
cacaruidos@cacaruidos.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.4/57 - Release Date: 22/07/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:43

Natália,

Passa aqui em Sampa que eu pago o almoço no Mac Donalds.
Depois te levo pra conhecer a USP e a casa do Silvio Santos.
Tô falando sério.

Marcelo.





Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Crónicas do Brasil:
(via Amauri, SP)

Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos, na
cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em rebanho,
por livre escolha.
A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro e
também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
assim.
Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
Física, Química, Educação e biblioteca geral.
É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No tal
local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e o
local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras impressões.
Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e os
olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
a "falar" por escrito.
Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por escrito
do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia responder
a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
metálicas...
È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é preciso
um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA? Como
me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um NOKIA,
Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é precisar
de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda. Ou
será porque custam 1600 reais?
Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
marciana"
Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
onibus para o ferro velho.
Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança e
assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar pessoas
e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo. Mas
vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao condutor
do onibus à chegada ao destino.
Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que homens
No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
flácidas, celulites tudo à mostra.
E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando e
ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua da
Palma ou feira dos 28.
Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na noite
vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
como andorinha, cometa e planeta estilo states.
Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa e
vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz o
seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo grave:
menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma questão
para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar experiência
de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
comportamento em menino que estuda e não é de rua.
Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos. E
João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado de
Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me faz
lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola, dos
bonés com nomes dos states.
Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
se o que se passa na política actualmente. Dizia um amigo: "pergunto
a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia das
letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas, e
vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi duas.
Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo. E
aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
frequentou depois das 22h? Arriscado né?
E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
descansada.
E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As saudades
vão ser os sucos e a fruta tão barata.
Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível. Quando
me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não terem
tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou a
comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que tenho
excepções entre os amigos.
Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
onde estive e os recados que de lá trago.
Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
ir...
Um abraço





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SUBJECT: USP e UNICAMP comandam
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:51

USP e UNICAMP comandam

O ranking de maiores produtores de Ciência do Brasil segundo a
CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior.
USP foi responsável por 26% das publicações científicas
brasileiras entre 1998 e 2002. A universidade estadual de Campinas
foi a 2ª colocada neste relatório de Indicadores de Ciência,
Tecnologia e Inovação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP.

Uma equipa de pesquisadores franco alemães conseguiu obter uma
prova de que a vida pode ter surgido no espaço, a partir da análise
de "aminoácidos" em condições semelhantes às espaciais. Anunciou a
Universidade de Nice, Sophia Antipolis
O director deste projecto: Uwe Meierhenrich, obtiveram amostras
destes amino... utilizados pelas células para fabricar proteínas –
irradiados por um sincrotão , umja mistura assimétrica destes. Os
organismos vivos tb não são simétricos e esta ruptura de simetria
existe tb a nível molecular. Os resultados da experiência mostram
que eszte fenómeno poderia representar a origem da vida (da Agência
France Press)






SUBJECT: Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 12:58

Estarei em SP no domingo que vem mas ainda não sei a hora Irei de
onibus e chegarei à rodoviária. Vou enviar-te em pvt o meu número de
cel Vivo. E tu me podes enviar o teu? Pois isto está tremido e só à
última da hora posso dizer. Qd estiver no Onibus.
AMAURI FALA, pá. Olha que o dinheiro é curto e até já me oferecem
almoço...
Um abraço
Maria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu
> Natália,
>
> Passa aqui em Sampa que eu pago o almoço no Mac Donalds.
> Depois te levo pra conhecer a USP e a casa do Silvio Santos.
> Tô falando sério.
>
> Marcelo.
>
>
>
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Crónicas do Brasil:
> (via Amauri, SP)
>
> Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos,
na
> cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em
rebanho,
> por livre escolha.
> A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro
e
> também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
> assim.
> Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
> pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
> decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
> Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
> desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No
tal
> local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e
o
> local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
> Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras
impressões.
> Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e
os
> olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
> a "falar" por escrito.
> Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
> Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
> sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
> espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por
escrito
> do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
> mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia
responder
> a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
> interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
> carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
> velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
> metálicas...
> È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é
preciso
> um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA?
Como
> me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um
NOKIA,
> Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
> poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
> casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é
precisar
> de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
> para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
> casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
> E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
> Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda.
Ou
> será porque custam 1600 reais?
> Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
> mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
> marciana"
> Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
> maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
> onibus para o ferro velho.
> Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança
e
> assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar
pessoas
> e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
> As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
> repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo.
Mas
> vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao
condutor
> do onibus à chegada ao destino.
> Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que
homens
> No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
> flácidas, celulites tudo à mostra.
> E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando
e
> ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
> direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua
da
> Palma ou feira dos 28.
> Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na
noite
> vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
> travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
> O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
> como andorinha, cometa e planeta estilo states.
> Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa
e
> vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
> trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz
o
> seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo
grave:
> menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma
questão
> para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar
experiência
> de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
> comportamento em menino que estuda e não é de rua.
> Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos.
E
> João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
> os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
> De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado
de
> Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me
faz
> lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola,
dos
> bonés com nomes dos states.
> Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
> se o que se passa na política actualmente. Dizia um
amigo: "pergunto
> a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
> bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
> cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia
das
> letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
> E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
> dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
> publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
> Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas,
e
> vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi
duas.
> Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo.
E
> aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
> frequentou depois das 22h? Arriscado né?
> E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
> linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
> descansada.
> E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
> A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As
saudades
> vão ser os sucos e a fruta tão barata.
> Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível.
Quando
> me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
> Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não
terem
> tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou
a
> comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que
tenho
> excepções entre os amigos.
> Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
> onde estive e os recados que de lá trago.
> Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
> ir...
> Um abraço
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 13:05

Não se trata de dinheiro pois sou a professora alfa de Portugal em
Física e Química e portanto no topo da carreira.
Trata-se de uma opção de vida e como caso tenha saúde passarei
sempre aqui no Brasil 30 dias para dar curso de astronomia de
graça...depois de minha reforma.Terei tempo de conhecer outros
brasis.
É só. Aparece pá
Maria Natália querendo acertar uma contas contigo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Existem outros Brasis.
> Existem outros mundos.
>
> Mas tem que ter dinheiro.
>
> Com o dinheiro que tu quer gastar aqui...
> nem me deixaram passar na alfandega do aeroporto de Lisboa.
>
> L.E.
>
> At 12:22 26/7/2005, you wrote:
> >Crónicas do Brasil:
> >(via Amauri, SP)
> >
> > Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos,
na
> >cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em
rebanho,
> >por livre escolha.
> >A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de
Janeiro e
> >também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
> >assim.
> >Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
> >pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> > Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
> >decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
> >Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> > É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
> >desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No
tal
> >local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e
o
> >local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
> >Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras
impressões.
> >Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e
os
> >olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
> >a "falar" por escrito.
> > Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
> >Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
> >sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
> >espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por
escrito
> >do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
> >mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia
responder
> >a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
> >interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
> >carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
> >velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
> >metálicas...
> >È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é
preciso
> >um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA?
Como
> >me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um
NOKIA,
> >Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
> >poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
> >casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é
precisar
> >de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
> >para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
> >casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
> >E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
> >Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda.
Ou
> >será porque custam 1600 reais?
> >Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
> >mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
> >marciana"
> >Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
> >maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
> >onibus para o ferro velho.
> >Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança
e
> >assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar
pessoas
> >e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
> >As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
> >repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo.
Mas
> >vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao
condutor
> >do onibus à chegada ao destino.
> >Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que
homens
> >No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
> >flácidas, celulites tudo à mostra.
> >E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando
e
> >ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
> >direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua
da
> >Palma ou feira dos 28.
> >Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na
noite
> >vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
> >travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
> >O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
> >como andorinha, cometa e planeta estilo states.
> >Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem
pensa e
> >vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
> >trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz
o
> >seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo
grave:
> >menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma
questão
> >para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar
experiência
> >de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
> >comportamento em menino que estuda e não é de rua.
> >Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos.
E
> >João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
> >os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
> >De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado
de
> >Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me
faz
> >lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola,
dos
> >bonés com nomes dos states.
> >Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade.
Veja-
> >se o que se passa na política actualmente. Dizia um
amigo: "pergunto
> >a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> > O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
> >bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
> >cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia
das
> >letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em
sala.
> >E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
> >dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
> >publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
> >Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas,
e
> >vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi
duas.
> >Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo.
E
> >aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
> >frequentou depois das 22h? Arriscado né?
> >E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
> >linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
> >descansada.
> >E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
> >A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As
saudades
> >vão ser os sucos e a fruta tão barata.
> >Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível.
Quando
> >me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
> >Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não
terem
> >tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou
a
> >comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que
tenho
> >excepções entre os amigos.
> >Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
> >onde estive e os recados que de lá trago.
> >Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
> >ir...
> >Um abraço
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: fotos com a Natália no Rio de Janeiro -off-toppic only for cyber.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 13:08

Bacalhau a tua avó Meu granda cu..xinu. Tá dito e lançado o repto.
Eu te estrafego ó esquisito bicho escondido
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Meu amigo cibório:
>
> não fosse temor por retaliações e apenas tecendo uma comparação,
nos meus
> verdes anos, pessoa que andasse com uma mocréia de tal latitude
digo
> magnutude aplicava-se
> o e´píteto de "navio negreiro", sem, obviamente ter o intento de
desprezar a
> produtiva e laboriosa classe dos melanodermos.
> Vs. comeu um bacalhau antes, outro depois?????????
> -----Mensagem Original-----
> De: "Cyberlander" <cyberlander2002@y...>
> Para: <Undisclosed-Recipient:;>
> Enviada em: sexta-feira, 8 de julho de 2005 16:53
> Assunto: [ciencialist] fotos com a Natália no Rio de Janeiro
>
>
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> http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/DSCF0029-
2_filtered_80.jpg
>
>
> Natália e Ana Paula conversando sobre ensino no Brasil/Portugal
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>
http://img.photobucket.com/albums/v291/Cyberlander/euNatailaeAnaPaula
1_75.jpg
>
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>
> Natália, Ana Paula e eu no Amarelinho do Grajaú
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> [ ]'s
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> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 13:20

Ora pois Maria! A nau ainda não partiu nas terras atrás dos montes? Por que será? Já falei que esta semana muito tem me ocupado em meus estudos então não darás maneiras de te encontra, domingo estarei longe...pena não?

beijinhos
Amauri

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Estarei em SP no domingo que vem mas ainda não sei a hora Irei de
onibus e chegarei à rodoviária. Vou enviar-te em pvt o meu número de
cel Vivo. E tu me podes enviar o teu? Pois isto está tremido e só à
última da hora posso dizer. Qd estiver no Onibus.
AMAURI FALA, pá. Olha que o dinheiro é curto e até já me oferecem
almoço...
Um abraço
Maria


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, marcelo ferrari
<emailferrari@y...> escreveu
> Natália,
>
> Passa aqui em Sampa que eu pago o almoço no Mac Donalds.
> Depois te levo pra conhecer a USP e a casa do Silvio Santos.
> Tô falando sério.
>
> Marcelo.
>
>
>
>
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Crónicas do Brasil:
> (via Amauri, SP)
>
> Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos,
na
> cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em
rebanho,
> por livre escolha.
> A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro
e
> também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
> assim.
> Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
> pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
> decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
> Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
> desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No
tal
> local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e
o
> local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
> Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras
impressões.
> Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e
os
> olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
> a "falar" por escrito.
> Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
> Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
> sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
> espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por
escrito
> do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
> mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia
responder
> a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
> interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
> carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
> velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
> metálicas...
> È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é
preciso
> um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA?
Como
> me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um
NOKIA,
> Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
> poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
> casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é
precisar
> de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
> para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
> casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
> E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
> Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda.
Ou
> será porque custam 1600 reais?
> Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
> mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
> marciana"
> Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
> maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
> onibus para o ferro velho.
> Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança
e
> assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar
pessoas
> e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
> As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
> repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo.
Mas
> vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao
condutor
> do onibus à chegada ao destino.
> Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que
homens
> No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
> flácidas, celulites tudo à mostra.
> E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando
e
> ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
> direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua
da
> Palma ou feira dos 28.
> Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na
noite
> vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
> travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
> O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
> como andorinha, cometa e planeta estilo states.
> Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa
e
> vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
> trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz
o
> seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo
grave:
> menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma
questão
> para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar
experiência
> de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
> comportamento em menino que estuda e não é de rua.
> Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos.
E
> João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
> os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
> De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado
de
> Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me
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> lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola,
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> Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
> se o que se passa na política actualmente. Dizia um
amigo: "pergunto
> a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
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> dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
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e
> vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi
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> E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
> linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?—Não, esteja
> descansada.
> E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
> A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As
saudades
> vão ser os sucos e a fruta tão barata.
> Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível.
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> Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não
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a
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tenho
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 17:49


"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Portanto, em uma simples mesa de bar se
está fazendo ciência, visto que para tomarmos aquele
cafezinho, estamos interagindo com o bodegueiro.

--- Sim, pra tudo que se faz é preciso ciencia. Para
algumas ações usa-se ciencias mais simples, equações
mais simples, outras mais complexas. Neste exemplo do
cafezinho, pra vc atingir o doce que deseja vc precisa
colocar a quantidade exata de açucar. Ou seja, vc tem
que ter ciencia. Mas pra ter ciencia vc tem que
humanizar a matemática. Uma colher de açucar, duas
colheres, três, etc...

Emiliano 2 >>> Adoçar o cafezinho não é ciência.
Explicar como o açúcar do café se solubiliza em função
da temperatura é ciência. Novamente, creio que haja um
problema com o conceito que se tem de ciência e o que
você chama de ciência. Não há ciência mais simples ou
mais complexa. Na matemática, por exemplo, há modelos
'simples' e 'complexos'.
Sem dúvida, para construir ciência é preciso um
personagem (o cientista) que pega a ferramenta
(matemática) e construi conhecimento (ciência).

Emiliano >>> Macacos, segundo essa definição, são
cientistas também. Fazem ciência porque interagem.

--- Emiliano, me parece que vc quer igualar cientista
com divindade. O que é um cientista, Emiliano? É um
ser humano. Todo ser humano é um cientista. Todo ser
humano tem a capacidade de humanizar a matemática,
sendo assim, todo ser humano é um cientista. O que
acontece é que alguns seres humanos dedicam mais tempo
a se aprofundar neste trabalho, mas ser cientista é
uma coisa natural, e essencial pra sobrevivencia de
qualquer ser. O ser humano não é o unico ser que
interagem com a existencia, todos os seres interagem,
e, para intergir, tem que seguir este pre-requisito da
natureza, chamado matemática, ao fazerem isto estão
fazendo ciencia, dentro do que seu contexto.

Emiliano 2 >>> De forma alguma. Um cientista é aquele
indivíduo que tem, como profissão, a construção de
conhecimento através do método científico.Nem todo o
ser humano é um cientista, pois nem todo o ser humano,
em suas relações e interpretações da natureza, se
utiliza do método para construir suas opiniões. A
maioria dos seres humanos utiliza um conhecimento
ordinário, chamado de 'senso comum'. Perai... você faz
relações ilógicas: "Todo ser humano tem a capacidade
de humanizar a matemática, sendo assim, todo ser
humano é um cientista". Isso é uma bobagem igual a
dizer: "Todo o ser humano tem capacidade de consertar
um motor. Sendo assim, todo o ser humano é um
mecânico".

Emiliano >>> Por favor, Marcelo, sua 'tese' está
redefinindo muitas coisas. Que tal mudarmos o nome de
tudo? Por que chamamos o café de café?

--- Emiliano, se o que te incomoda são as palavras,
não tem problema, proponha outras e assim continuamos
a nos comunicar. Só estou usando estas palavras porque
preciso delas pra me comunicar, pra mim elas
funcionam, mas se elas não estão servindo pra vc e pra
nossa comunicação, podemos usar outras. Alguma
sugestão?

Emiliano >>> Vamos a sua frase:

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

1) Defina bem o que é 'se relacionar'
2) Defina o que é 'saber'
3) Defina o que é 'matemática'
4) Defina o que é 'Ciência humana'
5) Defina o que é 'Matemática humanizada'
6) Defina o objetivo de sua tese

Por que pergunto isso? Pois 'sel relacionar' é uma
ação bastante ampla, com múltipos significados. Se
você quer criar uma 'tese', deve ser o mais claro
possível. Issa não claresa está nítida pois eu,
Homero, Leo e tantos outros aqui da lista não
entendemos ainda o que você está tentando nos
explicar. Também faço essas pergutnas iniciais pois
essas palavras, para você, tem um significado
diferente daqueles que temos.

Emiliano >>> Qual seria a essência de todas as
ciências?

--- A matematica (em si - existencial).

Emiliano 2 >>> Todos os processos biológicos podem ser
reduzir a química. Estes, por sua vez, podem ser
explicados pela física e esta, por sua vez, pela
matemática. É neste sentido que você considera a
matemática como essência da ciência?

Emiliano >>> Então, para explicar a fotossíntese e
como a planta a realiza precisamos ser plantas?

--- Pra explicar/estudar podemos fazer analogia com o
nosso conhecimento, mas pra saber precisamos ser
planta. Vc sabe o que é ser planta?

Emiliano 2 >>> Não. E creio que ninguém sabe/saberá
disso. Nem mesmo quando as plantas começarem a falar,
coisa muito improvável, pois mesmo assim elas poderão
estar falando mentira :-)

Emiliano >>> Um cego pode não ver as cores, mas pode
compreender aspectos da óptica como outra pessoa que
possui a visão. A óptica não se restringe apenas a ver
cores, mas entender porque elas existem e como elas se
comportam.

--- Ponha um pincel na mão de um cego e peça pra ele
pintar um quadro, pra ele dar ordem as cores na tela.
É impossivel, ele não tem como matematizar a luz,
quantificar o tanto de vermelho que precisa ir aqui e
o tanto de azul que precisa ira lá e etc. Ele sequer
sabe o que é cor. Que ciencia pode ter sobre as cores?

Emiliano 2 >>> O estudo da Óptica não é pintar em um
quadro, distribuir cores, etc... mas 'estudar a luz e
os fenômenos da visão'. Certamente que se o indivíduo
tivesse o sentido da visão 100 % seria melhor
explicar, mas não é impossível fazê-lo. Nós humanos
temos um artifício bastante importante na ciência: a
abstração. Exemplo disso é o elétron. Você já viu um?
Não? Nem os cientistas, mas existem provas que indicam
uma grande probabilidade de que ele exista.

Emiliano >>> A razão de ser da ciência creio que é bem
clara: compreender/explicar o mundo em que vivemos e
estabelecer modelos através do método científico
para isto.

--- Sim, foi isto que disse ao Homero, pra compreender
o mundo o "cientista" precisa se basear em alguma
coisa, não é? Que coisa é esta? É a matemática. Veja,
para um fisico dizer "um corpo" ele tem que saber o
que é "um" antes, entende? Se o fisico não souber
antes o que é "um" como ele pode diser "um corpo".
Então quando ele diz "um corpo" o que ele está
fazendo, ele está humanizando a matemática, está
fazendo ciencia.

Emiliano 2 >>>Não. É o método científico. A matemática
não é um método, mas uma ferramenta do método. Sim, a
matemática está muito presente na ciência. Mas não é
só ela que construi ciência. Então, dizer que "... a
ciencia humana é a matemática humanizada." está
incorreto.

Emiliano >>> A ciência não tem como objetivo a busca
da verdade, mas sim 'verdades transitórias' que sejam
moldadas a luz das novas descobertas e análises
teóricas feitas por cientistas, com base no método
científico (eu defendo a visão de que ciência vem do
método, e não o contrário).

--- Vc disse: "a luz das novas descobertas". Só
podemos "descobrir" o que está "coberto". E o que está
coberto? A matemática. O que des-cobrimos? A
matemática. O que é descobrir? É humanizar a
matemática.

Emiliano 2 >>> Não. O que está 'coberto' são fenômenos
interdisciplinares, na maioria das vezes, em que a
matemática é uma ferramenta. Não existe matemática a
não ser aquela atrelada a análise de um fenômeno por
um indivíduo. Criou-se uma linguagem em que se
interpreta os fenômenos de forma quantitativa.

Emiliano >>> Marcelo escreveu: "Por exemplo, para
chover primeiro a água precisa evaporar, depois subir,
depois se resfriar, depois se condensar e só depois
chove. Isto é matemática, um protocolo pra tudo na
natureza.". Isso não é matemática, é uma relação
lógica temporal.

--- Pois então, "relação lógica temporal", se vc não
soubesse o que é matemática não teria como dizer que é
uma "relação lógica temporal". Vc só diz isto porque
supoe que a natureza usa o mesmo protocolo de
interação que vc: a matemática.

Emiliano 2 >>> Sim. Eu te dou um beliscão, depois você
sente a dor, e não o contrário. Isso não é matemática.


Emiliano >>> Grandezas humanas? Então... suponho que
elas não existam até o momento que haja a interação do
ser humano, certo?

--- Se existem (de fato) ou não, é outra discussão.
Mas que as grandezas observadas estão diretamentes
relacionados com o observador, isto me parece claro.

Emiliano 2 >>> Hum... sem dúvida uma grandeza
observada deve ter um observador. Mas... este conceito
de "grandezas humanas" ficou meio forçado. Você não
pode associar simplesmente uma coisa com outra e
pronto. Não é assim que se constroi uma idéia.

Emiliano >>> As grandezas existem independentemente da
observação do ser humano.

--- Perai vc, se a grandeza surge com a observação,
como podem ser indepententes do observador? Como é a
escala de cores de um cego? Igual a sua?

Emiliano 2 >>> Ela não surge com a observação, ela
existe, mesmo não sendo observada/medida. A
temperatura do sol, por exemplo, existe, mesmo nós não
tendo condições de medí-la diretamente. Um cego não vê
cores... vê (presumo eu) a cor preta.

Emiliano >>> Você não acha que está dando respostas
que não sabe realmente? Como você poder dizer que a
natureza é ordenada?

--- Digo porque não importa para que lado eu olhe é
isto que vejo. O que me espanta é ver que cientistas
como vc não reconherem isto que é tão obvio. Olhe ao
seu redor Emiliano, tudo segue um protocolo natural,
uma ordem. Quando vc está estudando quimica, o que
está fazendo não é estudar o comportamento das
moleculas, a ordem como elas inter-agem? Pois então.

Emiliano 2 >>> Não é bem assim. O que está nos livros
é o que os cientistas conseguiram ordenar. Há muita
coisa que foge da regra. Por exemplo.. a regra do
octeto, em que há várias exceções.

Emiliano >>> A natureza chegou neste grau de
organização devido a milhares de anos de adaptações.
Ela nem sempre foi organizada do jeito que você está
comentando.

--- Se ela não era assim ou assado, não deixava de ser
uma ordem. Veja, eu não estou falando do "tipo" de
ordem, mas de organização em si. Mesmo o seu quarto
bagunçado tem sua ordem. Existem zilhoes de "tipos" de
ordem, mas todos são, em essencia, ordem.

Emiliano 2 >>> Com essa, fiquei sem argumentos :-)

Emiliano >>> O que dizer sobre os fenômenos quânticos?
Onde está a lógica neles? Causas precedem os efeitos?
Como explicar isso então?

--- O que fazem os fisicos quanticos? Tenta justamente
entender/postular um "tipo" de ordem, a ordem
quantica. Pode ser um tipo de ordem diferente do que
estamos acostumados, mas é ordem, ordem quantica,
entende?

Emiliano 2 >>> Não :-)

Emiliano >>> "sabemos porque sabemos". Adorei esse
argumento.

--- Ué, vc quer saber ou quer acreditar? O que falei
não é pra vc acreditar, não é arguntento, é indicação,
é pra você com-provar. Estou te mostrando um fato,
"sabemos porque sabemos". Ou por acaso vc não sabe?

Emiliano 2 >>> Agora eu não sei é mais nada, Marcelo.
Você mistura senso comum com ciência. Assim não dá
para proceguir.

Emiliano >>> Como adquirimos essa noção de quantidade?


--- Existindo.

Emiliano >>> Como identificamos a tal 'quantidade' que
você fala.

Emiliano 2 >>> ??? :-)

--- Emiliano, se vc olhar ao seu redor agora, notará
que tudo que observa tem uma quantidade, notará que
sua observação está sempre alicersada por uma noção de
quantidade. Ao fazer isto vc estará identificando a
tal quantidade que estou falando, ao fazer isto vc
notará que ao observar o que há pra ser observado vc
está humanizando a matemática.

Oquei. Você venceu. :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Definicao de vida.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 18:32

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo "vivo" (pelos
nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios deles.
Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM ARTEFATO (OU
ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela."


Novos problemas, velhos motivos..:-) Conceitos e termos, Mauricio, isso está atrapalhando você..:-) Quando diz que não é irracional concluir que um artefato foi criado por deuses, está misturando conceitos. É irracional porque não temos evidência disso, não porque o conceito de irracional seja flexivel ou inflexivel. Se a civilização tiver critérios diferentes para vivo", nem poderemos conversar ou nos comunicar, que dirá decidir que estamos em acordo com algo..:-)

O conceito de "vivo" não é algo separado do resto, algo que existe "a priori". Ele deriva de nossa mente abstrata, uma classificação, e só podemos nos comunicar se acertarmos esses conceitos e aceitarmos esses conceitos. Nem precisa ser uma civilização alienígena, se o "seu" conceito de vivo for diferente do meu, nós dois não poderemos nos comunicar. Com isso quero dizer que você poderá dizer que algo está "vivo", eu direi que não está "vivo" e nós dois estaremos certos e errados, já que usamos definições e parametros diferentes..:-)

Deus não é uma hipótese válida dentro dos parametros racionais que concordamos em usar ao nos comunicarmos como espécie humana. Não é racional porque não preenche os critérios para ser racional. Por exemplo, não tem evidências que sustentem a afirmação. De forma oposta, a lei da gravidade, a aceleração da gravidade, 9,8 m/s2, tem evidências, e sua existência ou defesa é racional, pois preenche os requisitos de ser racional que concordamos em usar..:-)

Deus, nesse sentido, não é uma hipótese racionalmente válida, embora seja até mesmo uma hipótese possível (mas, em uma probabilidade, neste momento, desprezivel..:-) Precisaria apresentar as evidências e propriedades que tornariam essa hipótese racional, e ninguém pode fazer isso até hoje..:-)

Mauricio, se não estudarmos os conceitos da raça alienígena, de forma a compreender como se encaixam e se identificam com os nossos, jamais nos comunicaremos com ela. E isso impede que seu dilema acima se concretize: uma raça não considerar vivo algo que nós consideramos, SE não concordarmos com os critérios e conceitos que nos permitam chegar a essa comunicação..:-) Deve se lembrar que no filme Contatos Imediatos de 3 Grau, a comunicação se inicia, entre nós e os ETs, a partir da matematica, na forma de musica. É uma forma padrão de se comunicar conceitos que não mudam. Um sinal de qualquer tipo, mais outro sinal de qualquer tipo, resultará em dois sinais de qualquer tipo e isso até uma raça alienigiena, especialmente se pode atravessar o espaço sideral, pode compreender..:-) (o SETI procura sinais de rádio que sejam indiscutivelmente inteligentes, então procura por sinais matemáticos que não podem ser compreendidos sem inteligencia, como números primos).

Mauricio:"Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa afirmacao nao
procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um virus e
remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
informacao?"

A informação procede e vou procurar a fonte para você. Se não me engano, é possível encontrar na Nature (acho que foi de onde eu a tirei) mas é de leitura restrita, vou ver se saiu em outro lugar mais público. E, pense bem, se desmontar um virus e o reconstruir, pode fazer o mesmo com as peças já soltas, totalmente do nada..:-) Não há nenhuma diferença entre uma e outra forma de lidar com as partes, proteinas e bases nitrogenadas, do virus. Essa é uma vantagem de sermos todos descendentes de um ancestral comum, todos, sem exceção, virus, bacterias, peixes ou seres humanos, somos feitos de 4 bases nitrogenadas simples, Adenina, Guanina, CItosina e Timina..:-) Fica fácil de lidar..:-)

O problema é que muitos não consideram o virus "vivo", já que sua reprodução é mais quimica que biológica. Não é um virus que se reproduz, mas as células infectadas que constroem novas sequencias de bases nitrogenadas e as espalha no organismo. Vê como é dificil ajustar de forma segura e final a definição de "vivo'?..:-)

Mauricio:"Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida anteriormente)
possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem afirmei) que é
uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode provar
que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)"

Mauricio, não exatamente contrariar a lógica e a razão, puras, mas contraria as evidências. Ou melhor, não tem evidencias e, dessa forma, não permitem conclusão positiva. Não é que não seja possível que exista a sua divindade, é que não temos nenhuma evidencia disso, tanto quanto não temos de unicórnios ou bolos de chocolate em órbita de Saturno. Claro que, mesmo assim, é direito seu acreditar em deus, tanto quanto acreditar que existe um bolo de chocolate em órbita de Saturno, mas isso não pode ser chamado de conclusão racional, pode?..:-)

O que precisa entender é que a Terra Média de Tolkien tem tanta lógica e coerência interna, quanto a cosmogonia dos gregos e a criação divina de seu deus. Na verdade, muitas criações da mente, que são por isso racionais nesse sentido, tem coerência interna e não violam a lógica interna dessa criação.

Mas, para ser racional no sentido que estamos usando, de coerencia com o unvierso físico, é preciso mais que isso. É preciso evidências, que sustentem a coerencia interna. A história de um deus criador, 7 dias, sopro em estatuas de barro, ou de uma energia intencional, benéfica e gentil, que preparou o unvierso para os seres humanos, etc, são histórias bonitinhas, que podem até ser corentes internamente. Mas não são conclusões racionais, no sentido de concluir que são mais reais que qualquer outra história criada pela imaginação humana, ok?

Um abraço.

Homero

PS: Brudna, estamos tentando manter a discussão estritamente no aspecto racional e científico e sempre em relação aos termos usados em ciência. Se estivermos ainda "escapando" da lista, nos avise que mudamos de foco..:-)







----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 9:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Bolando as trocas...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao
extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil."

Exato..:-) Desculpe, mas esse é MEU argumento..:-) Tudo depende da definição
destes termos que está usando.

MM: Arri-egua! Alem de ter *razao* em tudo, vc ainda quer se apoderar dos
meus argumentos... :-)))

H:A vida, por exemplo, não é uma chave de liga/desliga, mas um "degrade" de
condições e parametros. Dependendo das propriedades que escolher, um virus é
vida ou não é..:-) Não é preciso nem mesmo esperar por um aleinígena, até
mesmo entre cientistas existe a dúvida sobre como classificar um virus.

MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo "vivo" (pelos
nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios deles.
Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM ARTEFATO (OU
ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela.

H:Inclusive porque, se considerar um virus um ser vivo, jé é possível criar
vida totalmente artificial em laboratório (a partir de aminoácidos, criam-se
proteinas e ligando-se as proteinas e acidos nucléicos, elementos não vivos,
se constroi um virus perfeitamente capaz e eficaz, que pode infectar células
e se replicar naturalmente).

MM: Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa afirmacao nao
procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um virus e
remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
informacao?


H:Isso pode ser aplicado a qualquer termo ou definição que desejar. É
racional se puder ser coerente e puder produzir desdobramentos racionais,
sendo racional um termo que devemos concordar em seu alcance e uso. Deriva
da razão, causa e efeito, ligação lógica, dependência de eventos, e todo o
aparato conceitual que determinamos apra este conceiuto. Não é, como
afirmou, uma questão pessoal, tanto quanto o termo "cadeira" não depende de
uma questão pessoal..:-) Não pode decidir que "cadeira" define o objeto que
usa para escovar os dentes, não mais que pode decidir que "racional" é o
que deseja que seja..:-)

Sugiro que, antes de continuar, defina ou estude melhor o que pretende com o
termo racionalidade e razão, para evitar que fiquemos dando voltas, você
escrevendo uma coisa, e eu lendo outra..:-)

MM: Tb nao sou filosofo profissional E Sinceramente nao me sinto capacitado
para definir o que seja *RAZAO" nesse sentido. A nocao que tenho de -razao-
é de algo que tem coerencia interna e nao contraria a logica. E é nesse
conceito que tenho tentado me expressar.

Na realidade essa questao da razao surfiu da seguinte afirmacao que fiz
antes:

-----Mensagem original--------------------
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 09:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a logica
e a razao, que tal?

------------------- ----------------------

MM: Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida anteriormente)
possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem afirmei) que é
uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode provar
que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)

MM: Mas ainda gostaria que comentasse o outro e-mail (Flutuacao quantica),
ficaria muitissimo grato...

Abracos Irracionais
Mauricio Mendonca


Um abraço.
Homero
_____________________________________________________________
RACIONALIDADE

Acepções
? substantivo feminino
1 qualidade ou caráter do que é racional, lógico
2 capacidade de exercer a própria razão
Ex.: carecia da r. dos adultos
3 propensão para encarar fatos e idéias de um ponto de vista puramente
racional
Ex.: a estrita r. de alguns não lhes permite tirar proveito das
virtualidades do aleatório
4 Rubrica: matemática.
propriedade de um ser racional (falando-se de um número, variável ou
função)


Etimologia
lat. rationalìtas,átis 'faculdade de raciocinar'; ver rat-; f.hist. 1813
racionalidáde

Sinônimos
racionabilidade
__________________________________________________________________________
RACIONAL

Acepções
? adjetivo de dois gêneros
1 relativo à razão
Ex.: faculdades r.
2 que procede da razão, ou que se baseia num arrazoado
Ex.: hipótese r.
3 que tem por objeto a razão, sua forma e seus procedimentos
Ex.: filosofia r.
4 aceitável pela razão; razoável
Ex.: considerou r. a concepção do projeto
5 em que há coerência, lógica; inteligente
Ex.: explicação r.
6 que tem a possibilidade do uso da razão
Ex.: o homem é r.
7 que demonstra bom senso ou juízo ponderado; sensato
Ex.: atitude r.
8 Rubrica: álgebra.
diz-se da equação cuja incógnita está submetida somente a operações
racionais
9 Rubrica: matemática.
cuja expressão exata é a razão entre dois inteiros (diz-se de número)
? substantivo masculino
10 ser pensante
11 aquilo que é racional, segundo a razão
12 peça do paramento dos sacerdotes judeus
13 Rubrica: matemática.
número racional
racionais
? substantivo masculino plural
14 os homens
Obs.: p.opos. aos animais

Etimologia
lat. rationális,e 'que serve para contar'; ver rat-; f.hist. sXV rationaees,
sXV rraçional, sXV racyonnaes

Antônimos
irracional

Homônimos
racionais(pl.)/ racionais(fl.racionar)
_______________________________________________________________
RAZÂO

Acepções
? substantivo feminino
1 faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender, de ponderar, de
julgar; a inteligência
Ex.: o homem tem o uso da r.
2 raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo
Ex.: através da r., apreendemos certas relações obscuras
3 capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso, juízo

Ex.: o amor intenso fê-lo perder a r.
4 aquilo que provoca, ocasiona ou determina um acontecimento, a
existência de algo; causa, origem
Ex.: ainda se desconhecem as r. de seu mal súbito
5 justificação de um ato; explicação de um fato; argumento, motivo
Ex.: que razões alegou para o pedido de divórcio?
6 recurso para convencer alguém, para alterar-lhe a opinião ou o
comportamento; argumento
Ex.: apresentou fortes r. para a adoção do novo sistema
7 a lei moral; justiça
Ex.: julgamento fundado na r.
8 informação a respeito de algo ou do estado em que se encontra algo;
notícia, nova
9 Rubrica: filosofia.
faculdade intelectual e lingüística que distingue o ser humano dos
outros animais [Originada no aristotelismo, esta concepção perpassa toda a
história da filosofia, tendo sido adotada pela ciência moderna na designação
taxonômica da espécie humana (homo sapiens).]
Obs.: cf. animal racional
10 Rubrica: filosofia.
faculdade humana da linguagem e do pensamento, voltada para a apreensão
cognitiva da realidade, em contraste com a função desempenhada pelos
sentidos na captação de percepções imediatas e não refletidas do mundo
externo
11 Rubrica: filosofia.
o pensamento moral, em sua função de orientar a conduta humana,
prevendo as conseqüências e avaliando o significado das ações, com autonomia
em relação às inclinações sensíveis
12 Rubrica: filosofia.
no heraclitismo, estoicismo e hegelianismo, pensamento ou inteligência
que se manifesta simultaneamente na objetividade ordenada e regular da
natureza física, e na subjetividade do espírito humano
13 Rubrica: filosofia.
no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de
discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e
eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a paixão e a
loucura; bom senso
14 Rubrica: matemática.
quociente de dois números
15 Rubrica: matemática.
diferença entre termos consecutivos de uma progressão aritmética
16 Rubrica: matemática.
quociente entre dois termos consecutivos de uma progressão geométrica
v substantivo masculino
17 espécie de livro de escrituração mercantil
razões
? substantivo feminino plural
18 discurso oral ou escrito em defesa de determinada causa




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 1:06 PM
Subject: [ciencialist] Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a Deus!?


Ola Homero e todos...

Pra mim ficou bem claro que essa questao racionalidade/irracionalidade é
uma
questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
enganado! ;-)
Comentando alguns trechos (os cientificos)....


Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Homero:
Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))


Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode
ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma
a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.

H:
Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

MM: Vou tentar ler.

Abracos tolhidos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande amigo..:-)
E
vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou
não
motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
pode
perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve o
conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e não
apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora, não
tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos
químicos,
pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos
chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento, podem
ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da energia
criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou
não
quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais"
por
usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com os
dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais.
Acho
que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para ser
ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
divertido,
não é?..:-)

O Relojoeiro Cego

http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho
que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a
esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco
de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve
uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos, proponho
por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era
um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha preocupações
e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a
que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende, para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam
as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer.
Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças, etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus
para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais claro
o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão
agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só
vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente, se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual
dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano, etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles,
não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não intencional,
e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de Espiniza
e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa. E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus, aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: ajuda de texto
FROM: "quim_ques" <quim_ques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 18:40

Alguém tem um texto curioso (estilo jornalístico) sobre o assunto
óxido-redução? Algo assim: "como tirar manchas" ou outro interessante?

Obrigado

Eduardo




SUBJECT: Re: P/Alberto: Labirinto imenso...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 20:05

Alberto, (Alvaro, Victor,)

Sobre o tal labirinto imenso recomendo fortemente para você (e para
todos) a leitura do seguinte artigo:

"Ritz, Einstein, and the Emission Hypothesis" de seu xará Alberto A.
Martínez; Physics in Perpective, vol. 6 , p. 4-28 (2004)

Ele detalha vários pontos da vida de Walter Ritz (1878-1909), e
destaca também um artigo de J. G. Fox de 1965 intitulado "Evidence
Against Emission Theories" em American Journal of Physics, vol. 33,
p. 1-17.

Neste artigo Fox desqualifica todas as "provas inrefutáveis" contra
a teoria de Ritz (p/ Alvaro: inclusive a de Alvager) que até aquela
época (anos 60) consagraram a relatividade de Einstein.

Claro que não se pode esperar muito de Fox [ :-) ] (nem de
Martínez). No final ele se esforça para provar que as "novas" (anos
60) experiências são a prova esperada para, agora sim, eliminar as
teorias de emissão.

Para isto ele usa a teoria da extinção que diz que se a luz sai da
fonte com vel. c+v (v é vel da fonte) ela perderá esta velocidade e
ficará apenas com c depois de percorrer um "comprimento de
extinção".

Se ao compararmos as velocidades da luz proveniente de fontes que se
aproximam com a de fontes que se afastam medimos velocidades iguais
não podemos concluir que Ritz está errado se o trajeto for bem maior
que o "comprimento de extinção".

No final Fox super estima este "comprimento de extinção" par dizer
que "AGORA" está fazendo experiências com o trajeto menor que ele e
que mesmo assim as velocidades medidas são iguais.

Eu acho (e creio que parecido com isto também era o argumento de
Ritz) a velocidade passa de c+v para c na primeira reemissão. Logo o
"comprimento de extinção" é de apenas uma distância entre dois
átomos participantes.

Veja também:
http://www.extinctionshift.com/
http://www.ebicom.net/~rsf1/crit/1908a.htm

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2005 21:51

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -


1) Defina bem o que é 'se relacionar'

Relacionar é: interagir
Exemplo: fotossintese é um relacionamento entre árvore e ar.

2) Defina o que é 'saber'

Saber é: noção
Exemplo: A arvoré precisa ter noção do que é oxigenio e gás carbonico pra poder fazer a fotossintese.


3) Defina o que é 'matemática'

Matemática é: lei existencial de relacionamento
Exemplo: A matemática que está por trás da fotossintese.

4) Defina o que é 'Ciência humana'

Ciencia humana é: matemática humanizada
Humanizada é: com noção humana

5) Defina o que é 'Matemática humanizada'

Matematica humanizada é: ciencia humana

6) Defina o objetivo de sua tese

O objetivo da minha tese é: compreender o que é ciencia?

Emiliano >>> Todos os processos biológicos podem ser
reduzir a química. Estes, por sua vez, podem ser
explicados pela física e esta, por sua vez, pela
matemática. É neste sentido que você considera a
matemática como essência da ciência?

--- Não. É no sentido de que sem noção de quantidade não pode haver observação e sem observação a ciencia não tem por onde começar.

Emiliano >>> A matemática não é um método, mas uma ferramenta do método.

--- Não estou dizendo que a matemática é um método, mas também não digo que é um ferramenta. A matemática é uma lei existencial de relacionamento, uma matrix que regula os relacionamentos, assim como as regras de um jogo regula as jogadas.

Emiliano >>> Não existe matemática a não ser aquela atrelada a análise de um fenômeno por
um indivíduo. Criou-se uma linguagem em que se
interpreta os fenômenos de forma quantitativa.

--- Se isto fosse verdade, quem nunca foi a escola não teria como atravessar a rua porque não saberia calcular a velocidade do carro e a velocidade de atravessar. Os passarinhos não poderiam voar, porque não saberiam calcular a aerodinamica. Estariamos mortos porque as celulas não saberiam a quantidade de oxigenio que precisam levar. E por ai vai. Emiliano, todo ser vivo sabe calcular. Mas como, se a matemática é uma linguagem criada pelo ser humano? Não é. A matemática-linguagem sim, concordo, mas a matemática (em si), é a lei existencial de relacionamento, não está no ser humano, está na existencia. Nós a re-conhecemos e está em nós também, porque nós também existimos.

Emiliano >>> A grandeza não surge com a observação.

--- A grandeza observada sim, surge. Como não?

Emiliano >>> A temperatura do sol, por exemplo, existe, mesmo nós não tendo condições de medí-la diretamente.

--- Observação direta ou indireta, não deixa de ser observação humana, ou deixa?

Emiliano >>> Oquei. Você venceu. :-)

--- Emiliano, por favor, não é questão de eu vencer vc, ou vice versa, pro campeao poder subir no mesmo pedestal que o Leo. Estamos aqui confrontando paradigmas, vc vem de uma escola tradicional, está mais habituado a usar a ciencia constituida do que a questionar suas bases, eu proponho o oposto. Não quero vencer você, quero é que a verdade vença, mesmo que para isto eu acabe derrotado. Temos apenas que ser honestos e lutar sem medo, só isto, o resto pode deixar por conta da matemática.

Forte abraço
Marcelo Ferrari


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SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2005 23:44

Ô Marcelo Ferrari (o que vc é da adriana ferrari?)

> "Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
> o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
> natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
> quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
> outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
> humana é a matemática humanizada."

Manuel: Acho que você está a confundir conhecimento empírico (que pode ser tanto genético como extragenético) com "ciência" stricto sensu, que é o tema desta lista.

Por "ciência strico sensu", entenda-se: conhecimento obtido através de uma rigorosa catalogação de dados empíricos e, também, por meio de "testes" empíricos "deliberados".

Claro que, segundo o Aurélio, o termo "ciência" é polissêmico, isto é, compreende vários significados. Por exemplo: num modelo de memorando, diz-se: "Venho através deste para 'cientificar' V. Sa. (...)".

Também existe, no universo da verborréia judiciária, a expressão "termo de ciência". É quando o advogado decide tomar conhecimento da decisão (sentença, acórdão, despacho...) antes de a mesma ser publicada no Diário Oficial, assumindo que o prazo recursal começa a partir não da publicação, mas da "ciência".

Mas é óbvio (pelo menos eu pensava que fosse) que, ao menos nesta lista, o significante "ciência" deve compreender uma gama bem mais restrita de significados.

Você me pede para respeitar o seu tópico. Ok, tudo bem.

Mas, encarecidamente, em contrapartida, peço-lhe que nos polpe de tanto besterol.

[]s
Manuel Bulcão
__________________

> Emiliano >>> Oquei. Você venceu. :-)
>
> --- Emiliano, por favor, não é questão de eu vencer vc, ou vice versa, pro campeao poder subir no mesmo pedestal que o Leo. Estamos aqui confrontando paradigmas, vc vem de uma escola tradicional, está mais habituado a usar a ciencia constituida do que a questionar suas bases, eu proponho o oposto. Não quero vencer você, quero é que a verdade vença, mesmo que para isto eu acabe derrotado. Temos apenas que ser honestos e lutar sem medo, só isto, o resto pode deixar por conta da matemática.
>
> Forte abraço
> Marcelo Ferrari






SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 00:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu

> ... Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
> nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
> informacao?

Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!

Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.

Abraços,
Prof. JC








SUBJECT: Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 00:58

Ei, eu só moro em Americana, não tenho bola de cristal para advinhar
por onde você anda ou quando anda por cada lugar. :)

Vê se avisa quando vier para cá, ora pois.

Abraços,
Prof. JC
(Americanense sim, advinho não)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Crónicas do Brasil:
> (via Amauri, SP)
>
> Estou no Brasil "profundo", ...




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 09:27

Em ciencialist "profjc2003" escreveu

> Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
>
> Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.

Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
dos gametas.

De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 09:37

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

1) Defina bem o que é 'se relacionar'

Relacionar é: interagir
Exemplo: fotossintese é um relacionamento entre árvore
e ar.
Emiliano 2 >>> Fontossíntese, em ciência, pode ser
tanto um processo biológico, como uma reação química,
como uma atração/repulsão de cargas elétricas....tudo
depende de que pespectiva científica se faz a análise
do fenômeno.

2) Defina o que é 'saber'

Saber é: noção
Exemplo: A arvoré precisa ter noção do que é oxigenio
e gás carbonico pra poder fazer a fotossintese.
Emiliano 2 >>> : Essa 'noção' me parece ser uma
questão física/química mediante qual os organismos
fotossintéticos sintetizam compostos orgânicos a
partir de matéria-prima inorgânica, na presença de luz
solar.O processo fotossintético das plantas ocorre nos
cloroplastos e resulta na liberação de oxigênio
molecular e na captura de dióxido de carbono da
atmosfera, que é utilizado para sintetizar
carboidratos.
Há uma série de aspectos que devem ser
contemplados para que ocorra a reação. Estando todas
as condições acessíveis, ocorre a reação. Não tem nada
a ver com 'noção', mas sim condições para que ocorra.
Uma árvore não irá correr atrás do CO2 que está à 200
metros dela para produzir carboidrato e oxigênio.

3) Defina o que é 'matemática'

Matemática é: lei existencial de relacionamento
Exemplo: A matemática que está por trás da
fotossintese.
Emiliano2 >>>: É físico-química. A não ser que você
considere que tudo é, na sua essência, matemática. Dai
temos outra discussão.

4) Defina o que é 'Ciência humana'

Ciencia humana é: matemática humanizada
Humanizada é: com noção humana
Emiliano: Ciência não é só matemática. Como explicar a
fotossíntese apenas com a matemática? Explique como o
dióxido de carbono reage com a água, sob a ção da luz
solar, produzindo oxigênio e carboidrato?

5) Defina o que é 'Matemática humanizada' Matematica
humanizada é: ciencia humana
Emiliano2 >>>: ...

6) Defina o objetivo de sua tese
O objetivo da minha tese é: compreender o que é
ciencia?
Emiliano 2 >>>: Marcelo, uma pergunta: pelo que
entendo, você limita a ciência a matemática ou
considera esta última a essência da ciência?

Emiliano >>> Todos os processos biológicos podem ser
reduzir a química. Estes, por sua vez, podem ser
explicados pela física e esta, por sua vez, pela
matemática. É neste sentido que você considera a
matemática como essência da ciência?

--- Não. É no sentido de que sem noção de quantidade
não pode haver observação e sem observação a ciencia
não tem por onde começar.

Emiliano 2 >>> Oquei. A noção de quantidade é
importante. É fundamental. É essencial. Mas não é
tudo. Dizer que "Ciência humana É matemática
humanizada" faz com que a ciência fique com uma
importancia bastante reduzida, além de simplesmente
não considerar as outras áreas do conhecimento. Sugiro
uma mudança para "A ciênica tem como ciência
fundamental a matemática e, desta, a noção de
quantidade é o conceito mais fundamental ". Que tal?

Emiliano >>> Não existe matemática a não ser aquela
atrelada a análise de um fenômeno por um indivíduo.
Criou-se uma linguagem em que se interpreta os
fenômenos de forma quantitativa.

--- Se isto fosse verdade, quem nunca foi a escola não
teria como atravessar a rua porque não saberia
calcular a velocidade do carro e a velocidade de
atravessar. Os passarinhos não poderiam voar, porque
não saberiam calcular a aerodinamica. Estariamos
mortos porque as celulas não saberiam a quantidade de
oxigenio que precisam levar. E por ai vai. Emiliano,
todo ser vivo sabe calcular. Mas como, se a matemática
é uma linguagem criada pelo ser humano? Não é. A
matemática-linguagem sim, concordo, mas a matemática
(em si), é a lei existencial de relacionamento, não
está no ser humano, está na existencia. Nós a
re-conhecemos e está em nós também, porque nós também
existimos.

Emiliano2 >>> Sei. Então a linguagem matemática é uma
criação humana para explicar a matemática (em sim).
Por que você chama isso que você observa no mundo de
'matemática'? A matemática 'linguagem' é uma leitura
do mundo. Não há 'matemática em si'. Nós que tentamos
ordenar mundo em equações. O mundo não é tão
organizado como você e Isacc Newton pensa/pensava.

Emiliano >>> A grandeza não surge com a observação.

--- A grandeza observada sim, surge. Como não?
Emiliano 2 >>> A grandeza não existe porque você
olhou... ela sempre existiu, mesmo que não tenha sido
observada. É como a corrupção no Brasil... esta que
está vindo a tona agora: ela existiou sempre, mesmo
quando não tinhamos noção do tal mensalão ele existia.
Por observar entendo 'medir',''mensurar', comparar a
um padrão, como uma escala para mensurar o valor da
grandeza temperatura.

Emiliano >>> Oquei. Você venceu. :-)

--- Emiliano, por favor, não é questão de eu vencer
vc, ou vice versa, pro campeao poder subir no mesmo
pedestal que o Leo. Estamos aqui confrontando
paradigmas, vc vem de uma escola tradicional, está
mais habituado a usar a ciencia constituida do que a
questionar suas bases, eu proponho o oposto. Não quero
vencer você, quero é que a verdade vença, mesmo que
para isto eu acabe derrotado. Temos apenas que ser
honestos e lutar sem medo, só isto, o resto pode
deixar por conta da matemática.

Emiliano 2 >>> Vencer foi no sentido 'não quero mais
discutir, isso não tem fundamento'. O léo não está em
um pedestal, muito pelo contrário. Ele apenas não
acredita que você será convencido com argumentos e,
por isso, não os utiliza (estou fazendo uma leitura do
que acho).Quem disse que eu venho de uma
escola/faculdade tradicional? O que é uma escola
tradicional para você? Quem disse que eu não questiono
as bases da ciência? Faço isso toda a hora aqui na
lista! :-)
Marcelo... adianto que a 'verdade' nunca chegarpa,
visto que a ciência não tem por objetivo chegar a
'verdades absolutas', mas sim em 'verdades
transitórias'.

O que é ciência afinal? Uma sugestão de leitura:

http://brazil.skepdic.com/ciencia.html


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 13:58

"Todo ser vivo se relaciona e, ao se relacionar, sabe
o que é matemática. Matemática é a ordem básica e
natural pela qual qualquer ser vivo (unidade)
quantifica e dimensiona suas relações com qualquer
outro ser vivo (outra unidade). Assim, a ciencia
humana é a matemática humanizada."

- - - - - - - - - - -

Emiliano >>> Fontossíntese, em ciência, pode ser
tanto um processo biológico, como uma reação química,
como uma atração/repulsão de cargas elétricas....tudo
depende de que pespectiva científica se faz a análise
do fenômeno.

--- Pois então, diferentes maneiras de humanizar a mesma relação.

Emiliano >>> A matemática que está por trás da fotossintese é físico-química. A não ser que você
considere que tudo é, na sua essência, matemática. Dai
temos outra discussão.

--- Novamente, "físico-química" é a linguagem humana, a matemática humanizada que criamos pra compreender e nos comunicarmos sobre fotossintesse, mas a matemática que está por trás da fotossintese, é a mesma que está por trás de tudo que existe, é a matrix das jogadas da existencia.

Emiliano >>> Ciência não é só matemática. Como explicar a fotossíntese apenas com a matemática? Explique como o
dióxido de carbono reage com a água, sob ação da luz
solar, produzindo oxigênio e carboidrato?

--- Sim, ciência humana não é só matemática, é matemática humanizada. O "humanizada" é fundamental. Veja, dióxido de carbono, água, luz, oxigênio, carboidrato, etc, são todos conceitos humanos. Conceituar é humanizar.

Emiliano >>>: Marcelo, uma pergunta: pelo que
entendo, você limita a ciência a matemática ou
considera esta última a essência da ciência?

--- O que limita a ciencia humana não é a matemática, é a condição humana. E, por favor, quando eu uso a palavra "matemática" lembre-se que não estou me referindo a matemática-linguagem-humana, mas a matrix existencial.

Emiliano >>> Dizer que "Ciência humana É matemática
humanizada" faz com que a ciência fique com uma
importancia bastante reduzida.

--- Não acredito que reduz a importancia. Minha tese não muda a ciencia, muda a compreenção do que é ciencia, só isto.

Emiliano >>> Sugiro uma mudança para "A ciênica tem como ciência fundamental a matemática e, desta, a noção de quantidade é o conceito mais fundamental ". Que tal?

--- Não gosto da formulação, muito longa e complexa. Prefiro formulações sinteticas. Também sua formulação não contempla a questão do "humanizada". E por fim, "a ciencia tem como ciencia", vc usou a mesma palavra duas vezes e cria confusão. Se quiser refazer seu enunciado levando isto em consideração, vamos ver se chegamos numa formulação que agrade ambos.

Emiliano >>> Então a linguagem matemática é uma
criação humana para explicar a matemática (em sim).
Por que você chama isso que você observa no mundo de
'matemática'?

--- Porque o que observo são quantidades se relacionando, assim como eu e vc neste debate.

Emiliano >>> Não há 'matemática em si'. Nós que tentamos
ordenar mundo em equações. O mundo não é tão
organizado como você e Isacc Newton pensa/pensava.

--- Porque não? Que argumento vc tem contra. Estou lhe dando vários a favor, e posso lhe dar muitos outros. Me dê um contra, umzinho só.

Emiliano >>> Vencer foi no sentido 'não quero mais
discutir, isso não tem fundamento'.

--- Pode desistir a hora que quiser, fico grato de poder debater com vc, pensar junto e poder desenvolver mais o tema, mas vc não tem obrigação nenhuma comigo. Contudo, seu motivo não é honesto, pois que tem fudamento tem, vc mesmo admite quando diz: "Oquei. A noção de quantidade é importante. É fundamental. É essencial."



forte abraço

marcelo ferrari




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 14:33

Respondendo com MM2:

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo
"vivo" (pelos
nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios deles.
Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM ARTEFATO (OU
ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela."


Novos problemas, velhos motivos..:-) Conceitos e termos, Mauricio, isso está
atrapalhando você..:-) Quando diz que não é irracional concluir que um
artefato foi criado por deuses, está misturando conceitos. É irracional
porque não temos evidência disso, não porque o conceito de irracional seja
flexivel ou inflexivel. Se a civilização tiver critérios diferentes para
vivo", nem poderemos conversar ou nos comunicar, que dirá decidir que
estamos em acordo com algo..:-)

MM2: Creio que esta atrapalhando *nossa* comunicacao... no e-mail anterior
defini o que estou chamando de 'razao'...

H:O conceito de "vivo" não é algo separado do resto, algo que existe "a
priori". Ele deriva de nossa mente abstrata, uma classificação, e só podemos
nos comunicar se acertarmos esses conceitos e aceitarmos esses conceitos.
Nem precisa ser uma civilização alienígena, se o "seu" conceito de vivo for
diferente do meu, nós dois não poderemos nos comunicar. Com isso quero dizer
que você poderá dizer que algo está "vivo", eu direi que não está "vivo" e
nós dois estaremos certos e errados, já que usamos definições e parametros
diferentes..:-)

MM2: Estou de aconcordo com isso. Só nao concordo com a estoria do
irracional... ;-)

Deus não é uma hipótese válida dentro dos parametros racionais que
concordamos em usar ao nos comunicarmos como espécie humana. Não é racional
porque não preenche os critérios para ser racional. Por exemplo, não tem
evidências que sustentem a afirmação. De forma oposta, a lei da gravidade, a
aceleração da gravidade, 9,8 m/s2, tem evidências, e sua existência ou
defesa é racional, pois preenche os requisitos de ser racional que
concordamos em usar..:-)

MM2: Ha realmente esse consenso? O que talvez o vc 'queira' dizer é que nao
é racional *porque* nao esta de acordo com a metodologia cientifica
(atual)... e nesse caso eu voltaria a criticar o metodo... etc...

H:
Deus, nesse sentido, não é uma hipótese racionalmente válida, embora seja
até mesmo uma hipótese possível (mas, em uma probabilidade, neste momento,
desprezivel..:-) Precisaria apresentar as evidências e propriedades que
tornariam essa hipótese racional, e ninguém pode fazer isso até hoje..:-)

MM: Ok. O sentido que vc apresenta (semelhante ao metodo cientifico) pode
nao ser... mas no sentido que eu apresentei é. Mesmo assim teria umas outras
tantas consideracoes... mas vamos deixar pra proxiam vez...


Mauricio:"Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa afirmacao
nao
procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um virus e
remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
informacao?"

H: A informação procede e vou procurar a fonte para você. Se não me engano,
é possível encontrar na Nature (acho que foi de onde eu a tirei) mas é de
leitura restrita, vou ver se saiu em outro lugar mais público.

MM2: Desculpe a deconficanca, mas penso que essa é uma afirmacao
extra-ordinaria, e portanto precisa de fortissimas indicios... replicacoes,
etc... Que dizem os biologos da lista?

H:E, pense bem, se desmontar um virus e o reconstruir, pode fazer o mesmo
com as peças já soltas, totalmente do nada..:-) Não há nenhuma diferença
entre uma e outra forma de lidar com as partes, proteinas e bases
nitrogenadas, do virus.

MM2: Isso que vc esta afirmando nao tem base empirica (exceto se forem
confirmadas as criacao de virus (biologicos)). Se vc construir por exemplo
um notebook (o mesmo dos ETs) apartir da materia prima (Exatamente igual),
mesmo assim NAO vai funcionar, imagina o "por que"? Porem, se vc desmontar
um notebook em suas partes basicas e remonta-lo provavelmente VAI
funcionar...portanto é diferente.


H: Essa é uma vantagem de sermos todos descendentes de um ancestral comum,
todos, sem exceção, virus, bacterias, peixes ou seres humanos, somos feitos
de 4 bases nitrogenadas simples, Adenina, Guanina, CItosina e Timina..:-)
Fica fácil de lidar..:-)

MM2: É quem projetou esse sistema, fez bem feito... :-))) (it´s a joke)

Mauricio:"Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida anteriormente)
possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem afirmei) que é
uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode provar
que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)"

Mauricio, não exatamente contrariar a lógica e a razão, puras, mas contraria
as evidências. Ou melhor, não tem evidencias...

MM: Em fim, algum ponto de concordancia. A questao das evidencias, gostaria
de debater na outra thread ( A flutuacao quantica).


H: ... Não é que não seja possível que exista a sua divindade, é que não
temos nenhuma evidencia disso, tanto quanto não temos de unicórnios ou bolos
de chocolate em órbita de Saturno. Claro que, mesmo assim, é direito seu
acreditar em deus, tanto quanto acreditar que existe um bolo de chocolate em
órbita de Saturno, mas isso não pode ser chamado de conclusão racional,
pode?..:-)

MM2: Depende do que vc define por "racional"... da sua definicao nao, da
minha é possivel. Existem zilhoes de estrelas, em alguma dela pode haver
algo similar a um unicornio, sem problema. Porem nao vejo como comparar as
hipoteses... Uma *prova* disso é que estamos debatendo esse assunto a N´s
e-mails ;-). A hipotese Deus, pode ser aplicada a criacao do universo e da
vida e da cosnciencia... com certeza valendo a pena o debate. O unicornio
seria apenas uma mera curiosidade zoologica extra-terrestre.

H:
O que precisa entender é que a Terra Média de Tolkien tem tanta lógica e
coerência interna, quanto a cosmogonia dos gregos e a criação divina de seu
deus. Na verdade, muitas criações da mente, que são por isso racionais nesse
sentido, tem coerência interna e não violam a lógica interna dessa criação.

MM2: Mas violam os paradigmas do conhecimento cientifico. A hipotese-minima
Deus nao os viola e ainda é uma hipotese-necessaria para explicar as
origens. (e-mail anterior). Nao da pra comparar.

H:
Mas, para ser racional no sentido que estamos usando, de coerencia com o
unvierso físico, é preciso mais que isso. É preciso evidências, que
sustentem a coerencia interna.

MM2: Qto as evidencias, aguardo seus comentarios do outro e-mail.


H:A história de um deus criador, 7 dias, sopro em estatuas de barro, ou de
uma energia intencional, benéfica e gentil, que preparou o unvierso para os
seres humanos, etc, são histórias bonitinhas, que podem até ser corentes
internamente. Mas não são conclusões racionais, no sentido de concluir que
são mais reais que qualquer outra história criada pela imaginação humana,
ok?

MM2: As estorias da biblia conseguem nao ser nem coerentes internamente. Mas
sao bonitinhas... e algumas até instrutivas. Alem disso sao "irracionais"
por contrariar a logica (o sol parar, cobra falar, dia sem sol, etc). Mas
nada disso, tem a ver com o conceito (hipotese-minima) que nos estamos
debatendo, ok? :-)


Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca

Um abraço.

Homero

PS: Brudna, estamos tentando manter a discussão estritamente no aspecto
racional e científico e sempre em relação aos termos usados em ciência. Se
estivermos ainda "escapando" da lista, nos avise que mudamos de foco..:-)

MM2: Pois é... :-)





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 9:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Bolando as trocas...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao
extra-terrestre, pode ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de forma
a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil."

Exato..:-) Desculpe, mas esse é MEU argumento..:-) Tudo depende da
definição
destes termos que está usando.

MM: Arri-egua! Alem de ter *razao* em tudo, vc ainda quer se apoderar dos
meus argumentos... :-)))

H:A vida, por exemplo, não é uma chave de liga/desliga, mas um "degrade"
de
condições e parametros. Dependendo das propriedades que escolher, um virus
é
vida ou não é..:-) Não é preciso nem mesmo esperar por um aleinígena, até
mesmo entre cientistas existe a dúvida sobre como classificar um virus.

MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo "vivo"
(pelos
nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios deles.
Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM ARTEFATO
(OU
ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela.

H:Inclusive porque, se considerar um virus um ser vivo, jé é possível
criar
vida totalmente artificial em laboratório (a partir de aminoácidos,
criam-se
proteinas e ligando-se as proteinas e acidos nucléicos, elementos não
vivos,
se constroi um virus perfeitamente capaz e eficaz, que pode infectar
células
e se replicar naturalmente).

MM: Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa afirmacao nao
procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um virus e
remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
informacao?


H:Isso pode ser aplicado a qualquer termo ou definição que desejar. É
racional se puder ser coerente e puder produzir desdobramentos racionais,
sendo racional um termo que devemos concordar em seu alcance e uso. Deriva
da razão, causa e efeito, ligação lógica, dependência de eventos, e todo o
aparato conceitual que determinamos apra este conceiuto. Não é, como
afirmou, uma questão pessoal, tanto quanto o termo "cadeira" não depende
de
uma questão pessoal..:-) Não pode decidir que "cadeira" define o objeto
que
usa para escovar os dentes, não mais que pode decidir que "racional" é o
que deseja que seja..:-)

Sugiro que, antes de continuar, defina ou estude melhor o que pretende com
o
termo racionalidade e razão, para evitar que fiquemos dando voltas, você
escrevendo uma coisa, e eu lendo outra..:-)

MM: Tb nao sou filosofo profissional E Sinceramente nao me sinto
capacitado
para definir o que seja *RAZAO" nesse sentido. A nocao que tenho de
-razao-
é de algo que tem coerencia interna e nao contraria a logica. E é nesse
conceito que tenho tentado me expressar.

Na realidade essa questao da razao surfiu da seguinte afirmacao que fiz
antes:

-----Mensagem original--------------------
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 09:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé

MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a
logica
e a razao, que tal?

------------------- ----------------------

MM: Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida anteriormente)
possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem afirmei) que
é
uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode provar
que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)

MM: Mas ainda gostaria que comentasse o outro e-mail (Flutuacao quantica),
ficaria muitissimo grato...

Abracos Irracionais
Mauricio Mendonca


Um abraço.
Homero
_____________________________________________________________
RACIONALIDADE

Acepções
? substantivo feminino
1 qualidade ou caráter do que é racional, lógico
2 capacidade de exercer a própria razão
Ex.: carecia da r. dos adultos
3 propensão para encarar fatos e idéias de um ponto de vista puramente
racional
Ex.: a estrita r. de alguns não lhes permite tirar proveito das
virtualidades do aleatório
4 Rubrica: matemática.
propriedade de um ser racional (falando-se de um número, variável ou
função)


Etimologia
lat. rationalìtas,átis 'faculdade de raciocinar'; ver rat-; f.hist. 1813
racionalidáde

Sinônimos
racionabilidade
__________________________________________________________________________
RACIONAL

Acepções
? adjetivo de dois gêneros
1 relativo à razão
Ex.: faculdades r.
2 que procede da razão, ou que se baseia num arrazoado
Ex.: hipótese r.
3 que tem por objeto a razão, sua forma e seus procedimentos
Ex.: filosofia r.
4 aceitável pela razão; razoável
Ex.: considerou r. a concepção do projeto
5 em que há coerência, lógica; inteligente
Ex.: explicação r.
6 que tem a possibilidade do uso da razão
Ex.: o homem é r.
7 que demonstra bom senso ou juízo ponderado; sensato
Ex.: atitude r.
8 Rubrica: álgebra.
diz-se da equação cuja incógnita está submetida somente a operações
racionais
9 Rubrica: matemática.
cuja expressão exata é a razão entre dois inteiros (diz-se de número)

? substantivo masculino
10 ser pensante
11 aquilo que é racional, segundo a razão
12 peça do paramento dos sacerdotes judeus
13 Rubrica: matemática.
número racional
racionais
? substantivo masculino plural
14 os homens
Obs.: p.opos. aos animais

Etimologia
lat. rationális,e 'que serve para contar'; ver rat-; f.hist. sXV
rationaees,
sXV rraçional, sXV racyonnaes

Antônimos
irracional

Homônimos
racionais(pl.)/ racionais(fl.racionar)
_______________________________________________________________
RAZÂO

Acepções
? substantivo feminino
1 faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender, de ponderar,
de
julgar; a inteligência
Ex.: o homem tem o uso da r.
2 raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo
Ex.: através da r., apreendemos certas relações obscuras
3 capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso,
juízo

Ex.: o amor intenso fê-lo perder a r.
4 aquilo que provoca, ocasiona ou determina um acontecimento, a
existência de algo; causa, origem
Ex.: ainda se desconhecem as r. de seu mal súbito
5 justificação de um ato; explicação de um fato; argumento, motivo
Ex.: que razões alegou para o pedido de divórcio?
6 recurso para convencer alguém, para alterar-lhe a opinião ou o
comportamento; argumento
Ex.: apresentou fortes r. para a adoção do novo sistema
7 a lei moral; justiça
Ex.: julgamento fundado na r.
8 informação a respeito de algo ou do estado em que se encontra algo;
notícia, nova
9 Rubrica: filosofia.
faculdade intelectual e lingüística que distingue o ser humano dos
outros animais [Originada no aristotelismo, esta concepção perpassa toda a
história da filosofia, tendo sido adotada pela ciência moderna na
designação
taxonômica da espécie humana (homo sapiens).]
Obs.: cf. animal racional
10 Rubrica: filosofia.
faculdade humana da linguagem e do pensamento, voltada para a
apreensão
cognitiva da realidade, em contraste com a função desempenhada pelos
sentidos na captação de percepções imediatas e não refletidas do mundo
externo
11 Rubrica: filosofia.
o pensamento moral, em sua função de orientar a conduta humana,
prevendo as conseqüências e avaliando o significado das ações, com
autonomia
em relação às inclinações sensíveis
12 Rubrica: filosofia.
no heraclitismo, estoicismo e hegelianismo, pensamento ou
inteligência
que se manifesta simultaneamente na objetividade ordenada e regular da
natureza física, e na subjetividade do espírito humano
13 Rubrica: filosofia.
no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de
discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e
eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a paixão e a
loucura; bom senso
14 Rubrica: matemática.
quociente de dois números
15 Rubrica: matemática.
diferença entre termos consecutivos de uma progressão aritmética
16 Rubrica: matemática.
quociente entre dois termos consecutivos de uma progressão geométrica

v substantivo masculino
17 espécie de livro de escrituração mercantil
razões
? substantivo feminino plural
18 discurso oral ou escrito em defesa de determinada causa




----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 25, 2005 1:06 PM
Subject: [ciencialist] Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a Deus!?


Ola Homero e todos...

Pra mim ficou bem claro que essa questao racionalidade/irracionalidade é
uma
questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
enganado! ;-)
Comentando alguns trechos (os cientificos)....


Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Homero:
Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de
informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))


Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca
teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender
alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo
que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao extra-terrestre, pode
ter
uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de
forma
a
nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.

H:
Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus
ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio
na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta
altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

MM: Vou tentar ler.

Abracos tolhidos
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Olá Mauricio

Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande
amigo..:-)
E
vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai dar folga
para você..:-)

Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir termos,
principalmente neste ponto:

Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes (se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"

Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se existem ou
não
motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de deus, como
pode
perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e envolve
o
conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa inteligente" e
não
apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes, criadora,
não
tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos
químicos,
pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não poderiamos
chamar-la de deus, poderiamos?

As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma vez que
existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento,
podem
ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)

Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da
energia
criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações (saibamos ou
não
quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são identicas, para
efeitos práticos..:-)

Vamos agora a historinha..:-)

Mauricio:"Qual grupo esta mais
proximo da verdade? Qual o racional?"

Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de
informação
e
conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
termos,
etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para decidir se o
notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
noção
de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos fatores, o
termo
racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.

Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram "irracionais"
por
usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não eram. Com
os
dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne racionais.
Acho
que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional para
ser
ateu antes de Darwin..:-)

Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que nunca
teve
contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender
alguns
desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão, percebendo
que
o
notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca viram), é um
artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)

Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de complexidade
irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia de deus
ou
de
um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual conehcimento
que
temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a oportunidade e
interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard Dawkins
chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do relógio
na
praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta
altura..:-)
e
ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das células
(do
Behe). Vale a pena ler.

E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo "complexidade
irredutivel", veja este link (em ingles):

http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html

Um abraço.

Homero

PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
divertido,
não é?..:-)

O Relojoeiro Cego


http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?


Oi Homero e todos...

Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa discursao e
me
tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e aqui tenho
que
fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu ainda nao
explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro mundo. :-)

O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes cientificas, sem
duvida
aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu pertenco a
esse
movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
desse
mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro o risco
de
ser expulso, isso seria anti-doutrinario.

Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido o seu
raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce desenvolve
uma
ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos comentarios nesse
sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.

Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos,
proponho
por
motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para Teista e
aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
criadora
desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As motivacoes
(se
houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?


Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)

Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e Brasil,
nunca
teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao sobre ela.
Certa
vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook perdido
no
meio da floresta e consiguiram liga-lo.
Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava que era
um
animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal
haviam
varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
natureza.
Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da
floresta
para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual grupo esta
mais
proximo da verdade? Qual o racional?

Abracos Silviculas
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)


Olá Mauricio

Homero:
Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado nesta sua
frase:

Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo ser/estar
atoa... :-)))"

Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha
preocupações
e
conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a você a
que
religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas, talvez não
perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)

O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões usam. Ele
é
sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas o fez
devido
a
sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a intenção
de
gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é deus, nesse
sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e
acreditar
que
o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos, identicos. E as
religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)

Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende,
para
ser
religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
nenhuma
consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso que tratam
as
religiões, das consequências da existencia de um ser divino.

Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que precisa fazer.
Se
for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá decidir
qual
a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um
descrente
terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na
tradição
social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças,
etc.
Isso
diferencia os dois modos de ver, não?

Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou usar deus
para
não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
universo
não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar sobre
que
rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo
lugar
que
o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.

Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais
claro
o
problema..:-)

O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que acredita
que
um
asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra, e vai
destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e diz que
não

asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de pessoas vão
agir
de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide, não se
inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
compromissos
com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com perspectivas
de
curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos (afinal, só
vão
pagar por um ano mesmo..:-).

O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma diferente,
se
inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode
pagar,
mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de um ano,
etc.
Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível saber a qual
dos
tipos pertencem.

Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela acredita que um
asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim, ele vai
cruzar
a
órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a Terra
estiver
passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
dimensional,
ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta pessoa do
tipo
C?
Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que não possa
pagar,
mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano,
etc.
Para
todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no asteroide.

Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
problemas,
Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual a eles,
não
será aceita, claro..:-)

O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você acredita no
asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou efeito na
Terra,
não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você crê em
uma
força criadora não intencional, não será aceito no grupo que acredita
em
"deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)

Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não
intencional,
e
nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera nada de
seres
humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de
Espiniza
e
não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a mesma coisa.
E
seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus,
aquele
"de
verdade"..:-)

Um abraço.

Homero















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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 15:02

Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???

Vixe! Então fedeu!

Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
dos espermatozóides? :)))

Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)

Abraços,
Prof. JC
(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Em ciencialist "profjc2003" escreveu
>
> > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> >
> > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
>
> Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> dos gametas.
>
> De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 15:40

Olá Mauricio

Estamos perto, mas ainda temos alguns pontos para aplainar..:-)Dois,
em especial, são importantes. Os demais acho que deveriamos passar
para PVT, e evitar novas "broncas" do Brudna..:-)

Mauricio:"MM2: Desculpe a deconficanca, mas penso que essa é uma
afirmacao extra-ordinaria, e portanto precisa de fortissimas
indicios... replicacoes, etc... Que dizem os biologos da lista?

MM2:Se vc construir por exemplo um notebook (o mesmo dos ETs) apartir
da materia prima (Exatamente igual), mesmo assim NAO vai funcionar,
imagina o "por que"? "

Primeira questão, sim, é extraordinário que posamos construir um virus
a partir de pedaços inertes e este funcione perfeitamente bem, como um
virus de verdade..:-) Mas não pelos motivos que pensa. Não há nenhum
impedimento sobrenatural, mas técnico. É complicado manipular e juntar
pedaços de moléculas tão pequenas com precisão. Mas com o uso de RNA
de corte e ligação, a mesma técnica que permite a engenharia genética,
se tornou bem mais fácil.

A segunda questão, é um engano seu. Se construir um notebook, se os
ETs analisarem e reconstruirem o notebook, da mesma forma identico ao
original, vai funcionar perfeitametne bem, como o original. Aliás, é
isso que fazem as industrias que "clonam" hardware sem pagar royalts
ou patentes aos americanos, desmontam, copiam as partes, e reconstroem
novos notebooks sem marca..:-) Não há motivo para não funcionar.

Na verdade, foi essa capacidade de construir algo sem usar nada de
sobrenatural que assombrou o mundo (o mundo religioso em especial) no
caso da ovelha Dolly clonada. Sem um criador, foi possível apenas
pegar o codigo completo de matéria inerte (o núcleo de uma célula
adulta) e inseri-lo em outra célula.

Hoje, já é possível até dispensar o óvulo vazio, e fazer uma célula
adulta originar outro ser vivo completo. Uma experiencia, inclusive,
criou um rato de duas mães, sem espermatoziode.

Tudo isso indica que bastam as instruções para gerar qualquer ser
vivo. Nada de sobrenatural, nada de "anima", só instruções e peças,
como um playmobil ou os cristais derivados de reações quimicas
naturais..:-)

Assim, Mauricio, desmontar as partes de um virus, separa-las em bases
nitrogenadas, proteinas e aminoácidos, e depois religa-los, da forma
que desejar, é o mesmo que pegar as partes já separadas e liga-las da
forma que desejar. Podemos, inclusive, modificar o virus original, a
estrutura original, e criar uma outra, por exemplo, impedindo que ele
cause dano. Muitas das criações da engenharia genética usam esse
modelo, reconstroem um virus com alguns genes a mais, de forma que
este passe o material genético a célula alvo, e depois morra.

A questão, sobre criar um ser vivo, não é se podemos fazer isso com um
virus, mas se um virus é um ser vivo. Veja, para todos os efeitos, ele
está "morto" fora do organismo, inerte. Não tem partes móveis, não tem
metabolismo, não se replcia nem se move, não faz nada considerado
vivo. Apenas espera que uma célula se aproxime. Nesse ponto, uma
reação química (ou bioquímica) faz com que seja inserido na célula.

Mesmo dentro da célula, ele não se comporta como "vivo". Apenas as
reações bioquimicas naturais da célula é que agem. Ela rompe a capa de
proteina, que protege o RNA do virus. O RNA se espalha, e, como todo
RNA (inclusive o da própria célula), passa a codificar outras
proteinas, outros RNA, e outras capas de proteinas.

Em algum tempo, toda a fabrica celular está fabricando esses
componentes, até esgotar a célula, que morre. E as capas de proteina,
com RNA virotico dentro, se espalham no organismo.

Isso está vivo?..:-)

Se está, sim, seres humanos podem pegar pedaços de material inerte e
criar vida. Se não está, não, ainda não podemos criar vida, como
bactérias ou células.

Decida-se..:-)

Um abraço.

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Respondendo com MM2:
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio:"MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo
> "vivo" (pelos
> nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios
deles.
> Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM
ARTEFATO (OU
> ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS, ESPIRITOS,
> ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela."
>
>
> Novos problemas, velhos motivos..:-) Conceitos e termos, Mauricio,
isso está
> atrapalhando você..:-) Quando diz que não é irracional concluir que um
> artefato foi criado por deuses, está misturando conceitos. É irracional
> porque não temos evidência disso, não porque o conceito de
irracional seja
> flexivel ou inflexivel. Se a civilização tiver critérios diferentes para
> vivo", nem poderemos conversar ou nos comunicar, que dirá decidir que
> estamos em acordo com algo..:-)
>
> MM2: Creio que esta atrapalhando *nossa* comunicacao... no e-mail
anterior
> defini o que estou chamando de 'razao'...
>
> H:O conceito de "vivo" não é algo separado do resto, algo que existe "a
> priori". Ele deriva de nossa mente abstrata, uma classificação, e só
podemos
> nos comunicar se acertarmos esses conceitos e aceitarmos esses
conceitos.
> Nem precisa ser uma civilização alienígena, se o "seu" conceito de
vivo for
> diferente do meu, nós dois não poderemos nos comunicar. Com isso
quero dizer
> que você poderá dizer que algo está "vivo", eu direi que não está
"vivo" e
> nós dois estaremos certos e errados, já que usamos definições e
parametros
> diferentes..:-)
>
> MM2: Estou de aconcordo com isso. Só nao concordo com a estoria do
> irracional... ;-)
>
> Deus não é uma hipótese válida dentro dos parametros racionais que
> concordamos em usar ao nos comunicarmos como espécie humana. Não é
racional
> porque não preenche os critérios para ser racional. Por exemplo, não tem
> evidências que sustentem a afirmação. De forma oposta, a lei da
gravidade, a
> aceleração da gravidade, 9,8 m/s2, tem evidências, e sua existência ou
> defesa é racional, pois preenche os requisitos de ser racional que
> concordamos em usar..:-)
>
> MM2: Ha realmente esse consenso? O que talvez o vc 'queira' dizer é
que nao
> é racional *porque* nao esta de acordo com a metodologia cientifica
> (atual)... e nesse caso eu voltaria a criticar o metodo... etc...
>
> H:
> Deus, nesse sentido, não é uma hipótese racionalmente válida, embora
seja
> até mesmo uma hipótese possível (mas, em uma probabilidade, neste
momento,
> desprezivel..:-) Precisaria apresentar as evidências e propriedades que
> tornariam essa hipótese racional, e ninguém pode fazer isso até
hoje..:-)
>
> MM: Ok. O sentido que vc apresenta (semelhante ao metodo cientifico)
pode
> nao ser... mas no sentido que eu apresentei é. Mesmo assim teria
umas outras
> tantas consideracoes... mas vamos deixar pra proxiam vez...
>
>
> Mauricio:"Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa
afirmacao
> nao
> procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um
virus e
> remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de elementos
> nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
> informacao?"
>
> H: A informação procede e vou procurar a fonte para você. Se não me
engano,
> é possível encontrar na Nature (acho que foi de onde eu a tirei) mas
é de
> leitura restrita, vou ver se saiu em outro lugar mais público.
>
> MM2: Desculpe a deconficanca, mas penso que essa é uma afirmacao
> extra-ordinaria, e portanto precisa de fortissimas indicios...
replicacoes,
> etc... Que dizem os biologos da lista?
>
> H:E, pense bem, se desmontar um virus e o reconstruir, pode fazer o
mesmo
> com as peças já soltas, totalmente do nada..:-) Não há nenhuma diferença
> entre uma e outra forma de lidar com as partes, proteinas e bases
> nitrogenadas, do virus.
>
> MM2: Isso que vc esta afirmando nao tem base empirica (exceto se forem
> confirmadas as criacao de virus (biologicos)). Se vc construir por
exemplo
> um notebook (o mesmo dos ETs) apartir da materia prima (Exatamente
igual),
> mesmo assim NAO vai funcionar, imagina o "por que"? Porem, se vc
desmontar
> um notebook em suas partes basicas e remonta-lo provavelmente VAI
> funcionar...portanto é diferente.
>
>
> H: Essa é uma vantagem de sermos todos descendentes de um ancestral
comum,
> todos, sem exceção, virus, bacterias, peixes ou seres humanos, somos
feitos
> de 4 bases nitrogenadas simples, Adenina, Guanina, CItosina e
Timina..:-)
> Fica fácil de lidar..:-)
>
> MM2: É quem projetou esse sistema, fez bem feito... :-))) (it´s a joke)
>
> Mauricio:"Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo
como a
> 'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida
anteriormente)
> possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem
afirmei) que é
> uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode
provar
> que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra lista.... ;-)"
>
> Mauricio, não exatamente contrariar a lógica e a razão, puras, mas
contraria
> as evidências. Ou melhor, não tem evidencias...
>
> MM: Em fim, algum ponto de concordancia. A questao das evidencias,
gostaria
> de debater na outra thread ( A flutuacao quantica).
>
>
> H: ... Não é que não seja possível que exista a sua divindade, é que não
> temos nenhuma evidencia disso, tanto quanto não temos de unicórnios
ou bolos
> de chocolate em órbita de Saturno. Claro que, mesmo assim, é direito seu
> acreditar em deus, tanto quanto acreditar que existe um bolo de
chocolate em
> órbita de Saturno, mas isso não pode ser chamado de conclusão racional,
> pode?..:-)
>
> MM2: Depende do que vc define por "racional"... da sua definicao nao, da
> minha é possivel. Existem zilhoes de estrelas, em alguma dela pode haver
> algo similar a um unicornio, sem problema. Porem nao vejo como
comparar as
> hipoteses... Uma *prova* disso é que estamos debatendo esse assunto
a N´s
> e-mails ;-). A hipotese Deus, pode ser aplicada a criacao do
universo e da
> vida e da cosnciencia... com certeza valendo a pena o debate. O
unicornio
> seria apenas uma mera curiosidade zoologica extra-terrestre.
>
> H:
> O que precisa entender é que a Terra Média de Tolkien tem tanta lógica e
> coerência interna, quanto a cosmogonia dos gregos e a criação divina
de seu
> deus. Na verdade, muitas criações da mente, que são por isso
racionais nesse
> sentido, tem coerência interna e não violam a lógica interna dessa
criação.
>
> MM2: Mas violam os paradigmas do conhecimento cientifico. A
hipotese-minima
> Deus nao os viola e ainda é uma hipotese-necessaria para explicar as
> origens. (e-mail anterior). Nao da pra comparar.
>
> H:
> Mas, para ser racional no sentido que estamos usando, de coerencia com o
> unvierso físico, é preciso mais que isso. É preciso evidências, que
> sustentem a coerencia interna.
>
> MM2: Qto as evidencias, aguardo seus comentarios do outro e-mail.
>
>
> H:A história de um deus criador, 7 dias, sopro em estatuas de barro,
ou de
> uma energia intencional, benéfica e gentil, que preparou o unvierso
para os
> seres humanos, etc, são histórias bonitinhas, que podem até ser corentes
> internamente. Mas não são conclusões racionais, no sentido de
concluir que
> são mais reais que qualquer outra história criada pela imaginação
humana,
> ok?
>
> MM2: As estorias da biblia conseguem nao ser nem coerentes
internamente. Mas
> sao bonitinhas... e algumas até instrutivas. Alem disso sao
"irracionais"
> por contrariar a logica (o sol parar, cobra falar, dia sem sol,
etc). Mas
> nada disso, tem a ver com o conceito (hipotese-minima) que nos estamos
> debatendo, ok? :-)
>
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Brudna, estamos tentando manter a discussão estritamente no aspecto
> racional e científico e sempre em relação aos termos usados em
ciência. Se
> estivermos ainda "escapando" da lista, nos avise que mudamos de
foco..:-)
>
> MM2: Pois é... :-)
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 26, 2005 9:25 AM
> Subject: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Bolando as trocas...
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio:"MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao
> extra-terrestre, pode ter
> uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa...
de forma
> a
> nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves de um
> papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil."
>
> Exato..:-) Desculpe, mas esse é MEU argumento..:-) Tudo depende da
> definição
> destes termos que está usando.
>
> MM: Arri-egua! Alem de ter *razao* em tudo, vc ainda quer se
apoderar dos
> meus argumentos... :-)))
>
> H:A vida, por exemplo, não é uma chave de liga/desliga, mas um
"degrade"
> de
> condições e parametros. Dependendo das propriedades que escolher,
um virus
> é
> vida ou não é..:-) Não é preciso nem mesmo esperar por um
aleinígena, até
> mesmo entre cientistas existe a dúvida sobre como classificar um
virus.
>
> MM: Numa hipotetica civilizacao de ET que seja IMORTAL... algo "vivo"
> (pelos
> nossos criterios) pode ser considerado um artefato pelos criterios
deles.
> Entenda onde eu quero chegar: NAO É IRRACIONAL CONCLUIR QUE UM
ARTEFATO
> (OU
> ALGO VIVO) PODE TER SIDO CRIADO POR UMA POTENCIA (DEUS, ETS,
ESPIRITOS,
> ETC...).. É uma hiptese valida por mais que nao GOSTEMOS dela.
>
> H:Inclusive porque, se considerar um virus um ser vivo, jé é possível
> criar
> vida totalmente artificial em laboratório (a partir de aminoácidos,
> criam-se
> proteinas e ligando-se as proteinas e acidos nucléicos, elementos não
> vivos,
> se constroi um virus perfeitamente capaz e eficaz, que pode infectar
> células
> e se replicar naturalmente).
>
> MM: Bem, eu nao sou biologo... mas pelo que me consta, essa
afirmacao nao
> procede... o maximo que eu ja li, foi que se consegue desmontar um
virus e
> remonta-lo posteriormente. Mas criar um ser 'vivo' a partir de
elementos
> nao-vivos(mesmo virus) isso pra mim é novidade. Onde tem a fonte dessa
> informacao?
>
>
> H:Isso pode ser aplicado a qualquer termo ou definição que desejar. É
> racional se puder ser coerente e puder produzir desdobramentos
racionais,
> sendo racional um termo que devemos concordar em seu alcance e
uso. Deriva
> da razão, causa e efeito, ligação lógica, dependência de eventos,
e todo o
> aparato conceitual que determinamos apra este conceiuto. Não é, como
> afirmou, uma questão pessoal, tanto quanto o termo "cadeira" não
depende
> de
> uma questão pessoal..:-) Não pode decidir que "cadeira" define o
objeto
> que
> usa para escovar os dentes, não mais que pode decidir que
"racional" é o
> que deseja que seja..:-)
>
> Sugiro que, antes de continuar, defina ou estude melhor o que
pretende com
> o
> termo racionalidade e razão, para evitar que fiquemos dando
voltas, você
> escrevendo uma coisa, e eu lendo outra..:-)
>
> MM: Tb nao sou filosofo profissional E Sinceramente nao me sinto
> capacitado
> para definir o que seja *RAZAO" nesse sentido. A nocao que tenho de
> -razao-
> é de algo que tem coerencia interna e nao contraria a logica. E é
nesse
> conceito que tenho tentado me expressar.
>
> Na realidade essa questao da razao surfiu da seguinte afirmacao
que fiz
> antes:
>
> -----Mensagem original--------------------
> De: mauricio@b... [mailto:mauricio@b...]
> Enviada em: terça-feira, 19 de julho de 2005 09:32
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Razao e Fé - Era: evolução contraria fé
>
> MM3: Nao de "qualquer" outra, mais uma que pelo menos nao contraria a
> logica
> e a razao, que tal?
>
> ------------------- ----------------------
>
> MM: Nao querendo voltar ao aspecto religioso... mas, nao vejo como a
> 'crenca' na existencia em Deus (hipotese minima ja definida
anteriormente)
> possa contrariar a logica e a razao? Nao estou afirmando (nem
afirmei) que
> é
> uma crenca verdadeira... mas nao é irracional. Se vc acha que pode
provar
> que é irracional... a gente marca um duelo para uma outra
lista.... ;-)
>
> MM: Mas ainda gostaria que comentasse o outro e-mail (Flutuacao
quantica),
> ficaria muitissimo grato...
>
> Abracos Irracionais
> Mauricio Mendonca
>
>
> Um abraço.
> Homero
> _____________________________________________________________
> RACIONALIDADE
>
> Acepções
> ? substantivo feminino
> 1 qualidade ou caráter do que é racional, lógico
> 2 capacidade de exercer a própria razão
> Ex.: carecia da r. dos adultos
> 3 propensão para encarar fatos e idéias de um ponto de vista
puramente
> racional
> Ex.: a estrita r. de alguns não lhes permite tirar proveito das
> virtualidades do aleatório
> 4 Rubrica: matemática.
> propriedade de um ser racional (falando-se de um número,
variável ou
> função)
>
>
> Etimologia
> lat. rationalìtas,átis 'faculdade de raciocinar'; ver rat-;
f.hist. 1813
> racionalidáde
>
> Sinônimos
> racionabilidade
>
__________________________________________________________________________
> RACIONAL
>
> Acepções
> ? adjetivo de dois gêneros
> 1 relativo à razão
> Ex.: faculdades r.
> 2 que procede da razão, ou que se baseia num arrazoado
> Ex.: hipótese r.
> 3 que tem por objeto a razão, sua forma e seus procedimentos
> Ex.: filosofia r.
> 4 aceitável pela razão; razoável
> Ex.: considerou r. a concepção do projeto
> 5 em que há coerência, lógica; inteligente
> Ex.: explicação r.
> 6 que tem a possibilidade do uso da razão
> Ex.: o homem é r.
> 7 que demonstra bom senso ou juízo ponderado; sensato
> Ex.: atitude r.
> 8 Rubrica: álgebra.
> diz-se da equação cuja incógnita está submetida somente a
operações
> racionais
> 9 Rubrica: matemática.
> cuja expressão exata é a razão entre dois inteiros (diz-se de
número)
>
> ? substantivo masculino
> 10 ser pensante
> 11 aquilo que é racional, segundo a razão
> 12 peça do paramento dos sacerdotes judeus
> 13 Rubrica: matemática.
> número racional
> racionais
> ? substantivo masculino plural
> 14 os homens
> Obs.: p.opos. aos animais
>
> Etimologia
> lat. rationális,e 'que serve para contar'; ver rat-; f.hist. sXV
> rationaees,
> sXV rraçional, sXV racyonnaes
>
> Antônimos
> irracional
>
> Homônimos
> racionais(pl.)/ racionais(fl.racionar)
> _______________________________________________________________
> RAZÂO
>
> Acepções
> ? substantivo feminino
> 1 faculdade de raciocinar, de apreender, de compreender, de
ponderar,
> de
> julgar; a inteligência
> Ex.: o homem tem o uso da r.
> 2 raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo
> Ex.: através da r., apreendemos certas relações obscuras
> 3 capacidade de avaliar com correção, com discernimento; bom senso,
> juízo
>
> Ex.: o amor intenso fê-lo perder a r.
> 4 aquilo que provoca, ocasiona ou determina um acontecimento, a
> existência de algo; causa, origem
> Ex.: ainda se desconhecem as r. de seu mal súbito
> 5 justificação de um ato; explicação de um fato; argumento, motivo
> Ex.: que razões alegou para o pedido de divórcio?
> 6 recurso para convencer alguém, para alterar-lhe a opinião ou o
> comportamento; argumento
> Ex.: apresentou fortes r. para a adoção do novo sistema
> 7 a lei moral; justiça
> Ex.: julgamento fundado na r.
> 8 informação a respeito de algo ou do estado em que se encontra
algo;
> notícia, nova
> 9 Rubrica: filosofia.
> faculdade intelectual e lingüística que distingue o ser
humano dos
> outros animais [Originada no aristotelismo, esta concepção
perpassa toda a
> história da filosofia, tendo sido adotada pela ciência moderna na
> designação
> taxonômica da espécie humana (homo sapiens).]
> Obs.: cf. animal racional
> 10 Rubrica: filosofia.
> faculdade humana da linguagem e do pensamento, voltada para a
> apreensão
> cognitiva da realidade, em contraste com a função desempenhada pelos
> sentidos na captação de percepções imediatas e não refletidas do mundo
> externo
> 11 Rubrica: filosofia.
> o pensamento moral, em sua função de orientar a conduta humana,
> prevendo as conseqüências e avaliando o significado das ações, com
> autonomia
> em relação às inclinações sensíveis
> 12 Rubrica: filosofia.
> no heraclitismo, estoicismo e hegelianismo, pensamento ou
> inteligência
> que se manifesta simultaneamente na objetividade ordenada e regular da
> natureza física, e na subjetividade do espírito humano
> 13 Rubrica: filosofia.
> no cartesianismo, faculdade caracterizada por seu poder de
> discernimento entre o verdadeiro e o falso, ou o bem e o mal, e
> eventualmente acometível por afecções antagônicas, tais como a
paixão e a
> loucura; bom senso
> 14 Rubrica: matemática.
> quociente de dois números
> 15 Rubrica: matemática.
> diferença entre termos consecutivos de uma progressão aritmética
> 16 Rubrica: matemática.
> quociente entre dois termos consecutivos de uma progressão
geométrica
>
> v substantivo masculino
> 17 espécie de livro de escrituração mercantil
> razões
> ? substantivo feminino plural
> 18 discurso oral ou escrito em defesa de determinada causa
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 25, 2005 1:06 PM
> Subject: [ciencialist] Definicao de vida. Era - Ateu, Gracas a
Deus!?
>
>
> Ola Homero e todos...
>
> Pra mim ficou bem claro que essa questao
racionalidade/irracionalidade é
> uma
> questao subjetiva e pessoal... mas é claro posso estar redondamente
> enganado! ;-)
> Comentando alguns trechos (os cientificos)....
>
>
> Mauricio:"Qual grupo esta mais
> proximo da verdade? Qual o racional?"
>
> Homero:
> Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de
> informação
> e
> conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
> termos,
> etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para
decidir se o
> notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
> noção
> de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos
fatores, o
> termo
> racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.
>
> MM: Eita... tribo esperta!!! :-)))
>
>
> Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que
nunca
> teve
> contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender
> alguns
> desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão,
percebendo
> que
> o
> notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca
viram), é um
> artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)
>
> MM: Voce só esta "esquecendo" que uma civilizacao
extra-terrestre, pode
> ter
> uma base de vida/inteligencia inteiramente diferente da nossa... de
> forma
> a
> nao podermos usar os mesmo criterios que vc usaria. Se ao inves
de um
> papagaio fosse um Virus...tb nao seria tao facil.
>
> H:
> Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de
complexidade
> irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia
de deus
> ou
> de
> um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual
conehcimento
> que
> temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a
oportunidade e
> interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard
Dawkins
> chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do
relógio
> na
> praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta
> altura..:-)
> e
> ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das
células
> (do
> Behe). Vale a pena ler.
>
> MM: Vou tentar ler.
>
> Abracos tolhidos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: sexta-feira, 22 de julho de 2005 15:32
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>
>
> Olá Mauricio
>
> Mande minhas lembranças ao Leonardo, da PesquisaPSI, um grande
> amigo..:-)
> E
> vai ter de se esforçar nos argumentos, o pessoal de lá não vai
dar folga
> para você..:-)
>
> Ainda temos alguns pontos a resolver, nessa questão de definir
termos,
> principalmente neste ponto:
>
> Mauricio:"Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
> criadora
> desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As
motivacoes (se
> houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?"
>
> Não importa, na verdade, saber as motivações. A questão é se
existem ou
> não
> motivações. Uma força criadore SEM motivações é diferente de
deus, como
> pode
> perceber por sua definição acima. Ele precisa ter motivações, e
envolve
> o
> conceito de inteligencia. O termo que usou foi "causa
inteligente" e
> não
> apenas causa. A eletricidade, que é uma energia e, as vezes,
criadora,
> não
> tem motivações nem inteligencia. Mas, ao ser aplicada em elementos
> químicos,
> pode produzir aminoácidos e até proteinas. Se a energia que criou as
> primeiras moléculas auto-replicantes foi a eletricidade, não
poderiamos
> chamar-la de deus, poderiamos?
>
> As motivações, a existencia de motivações, importa, porque, uma
vez que
> existam, podem ser descobertas. Mesmo que desconhecidas no momento,
> podem
> ser descobertas e mantém as religiões no páreo..:-)
>
> Mas se não existem, se não há inteligencia, uma mente, por tras da
> energia
> criadora, nada de religiões..:-) E nada de desdobramentos em nossas
> escolhas, atos e ações. Uma energia criadora sem motivações
(saibamos ou
> não
> quais são) e nenhuma energia criadora, dá no mesmo, são
identicas, para
> efeitos práticos..:-)
>
> Vamos agora a historinha..:-)
>
> Mauricio:"Qual grupo esta mais
> proximo da verdade? Qual o racional?"
>
> Na verdade, depende..:-) Depende de muitos fatores, do grau de
> informação
> e
> conhecimento que a tribo tem, dos conceitos que usa, da definição de
> termos,
> etc. Por exemplo, o conceito de "vida" é fundamental para
decidir se o
> notebook está vivo ou não. O conceito de complexidade irredutível. A
> noção
> de matematica estatistica, etc. Dependendo desses diversos
fatores, o
> termo
> racional pode ser aplicado a um ou outro grupo.
>
> Veja, Mauricio, nunca disse que nossos antepassados eram
"irracionais"
> por
> usarem explicações sobrenaturais para o universo físico. Não
eram. Com
> os
> dados que tinham no momento, eram explicações perfeitametne
racionais.
> Acho
> que foi Dawkins (ou Dennet) que disse, não havia motivo racional
para
> ser
> ateu antes de Darwin..:-)
>
> Mas, se a tribo perdida for substituida por uma civilização que
nunca
> teve
> contato com humanos, mas tem informação suficiente para compreender
> alguns
> desses conceitos, ela poderá resolver facilmente a questão,
percebendo
> que
> o
> notebook, diferente de um papagaio (que eles também nunca
viram), é um
> artefato e não foi gerado espontaneamente.:-)
>
> Sua história lembra a do relógio na praia, um exemplo de
complexidade
> irredutivel, por muito tempo usado para sustentar a existencia
de deus
> ou
> de
> um criador. Mas já foi refutada, devido exatamente ao atual
conehcimento
> que
> temos do mundo físico, biologia, quimica, etc. Se tiver a
oportunidade e
> interesse em saber mais sobre isso, procure o livro de Richard
Dawkins
> chamado "O Relojoeiro Cego". Ele inclusive detalha o exemplo do
relógio
> na
> praia, apresenta as refutações (já bastante conhecidas a esta
> altura..:-)
> e
> ataca as alegações de complexidade irredutivel da bioquímica das
células
> (do
> Behe). Vale a pena ler.
>
> E se desejar saber mais sobre o conceito e uso do termo
"complexidade
> irredutivel", veja este link (em ingles):
>
> http://www.talkdesign.org/faqs/icdmyst/ICDmyst.html
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O conhecimento exige esforço, dá trabalho e leva tempo, mas é
> divertido,
> não é?..:-)
>
> O Relojoeiro Cego
>
>
>
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdT
> ypeId=1&ProdId=159536&ST=SE
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 22, 2005 2:50 PM
> Subject: [ciencialist] Ateu, Gracas a Deus!?
>
>
> Oi Homero e todos...
>
> Engracado que numa outra lista (PesquisaPSI), estou numa
discursao e
> me
> tenho esforcado pra "provar" que eu NAO sou religioso... e
aqui tenho
> que
> fazer justamente o contrario. :-). Vc ta dizendo isso pq eu
ainda nao
> explicitei as minhas "conclusoes" sobre as almas do outro
mundo. :-)
>
> O espiritismo apesar de ter surgido com pretensoes
cientificas, sem
> duvida
> aqui no Brasil se tornou um movimento religioso... e se eu
pertenco a
> esse
> movto, nao posso negar o rotulo de religioso... apesar de divergir
> desse
> mvto (e mesmo da doutrina) em alguns pontos. E pasme nao corro
o risco
> de
> ser expulso, isso seria anti-doutrinario.
>
> Li com bastante atencao o seu texto, e creio ter compreendido
o seu
> raciocinio, mas (sobre Deus intencional)... a meu ver voce
desenvolve
> uma
> ideia, mas nao cosolida a base. Antes de fazer novos
comentarios nesse
> sentido vou esperar a resposta do meu e-mail anterior.
>
> Quanto a divisao dos grupos entre religiosos e nao-religiosos,
> proponho
> por
> motivos didaticos ( e para consenso) mudarmos os termos para
Teista e
> aTeista. Sendo Deus, no nosso caso especifico a causa inteligente
> criadora
> desse universo e da vida (e consciencia) contida nele. As
motivacoes
> (se
> houveram) dessa criacao, nao importam por eqto. OK?
>
>
> Já q vc gosta de historinha, aqui vai uma tambem: :-)
>
> Uma hipotetica aldeia localizada na fronteira da Venezuela e
Brasil,
> nunca
> teve nenhum contato com a civilizacao e nenhuma informacao
sobre ela.
> Certa
> vez, um membro da aldeia achou em local distante, um notebook
perdido
> no
> meio da floresta e consiguiram liga-lo.
> Formaram-se entao alguns grupos. Um grupo mais racional achava
que era
> um
> animal desconhecido gerado espontaneamente pela natureza, afinal
> haviam
> varios tipos de animais e os materias poderiam ser encontrados na
> natureza.
> Outro grupo mais mistico achou que era uma criacao de Deuses da
> floresta
> para imitar os sons e beleza dos passaros (mp3 e jpg). Qual
grupo esta
> mais
> proximo da verdade? Qual o racional?
>
> Abracos Silviculas
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Assunto Era: Conceitos e considerações..:-)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Homero:
> Há ainda outra questão que gostaria de apresentar, baseado
nesta sua
> frase:
>
> Mauricio:"Ou definirmo bem o termo... do jeito que
> vc apresenta eu nao sou religioso... tb nao sou ateu... devo
ser/estar
> atoa... :-)))"
>
> Você não é religioso, embora seja espiritualizado ou tenha
> preocupações
> e
> conceitos espirituais. Isso é claro..:-) Se alguém perguntar a
você a
> que
> religião pertence ou professa, o que respoderá?..:-) Mas,
talvez não
> perceba, para as religiões, sim, você é ateu, tanto quanto eu ou o
> Saramago..:-) É um ateu "prático", crente no deus de Espinoza..:-)
>
> O problema, Mauricio, é a definição de deus que as religiões
usam. Ele
> é
> sempre, sem exceção, intencional. Pessoal. Uma "energia criadora"
> desconhecida, não é deus. Uma força que gerou o universo, mas
o fez
> devido
> a
> sua própria natureza, e não com a intenção de faze-lo, com a
intenção
> de
> gerar vida e seres humanos, com desejos e vontades, não é
deus, nesse
> sentido. Acreditar que uma força criadora gerou o universo, e
> acreditar
> que
> o universo surgiu do nada, são, para efeitos práticos,
identicos. E as
> religiões os tratam assim, claro..:-) Ateus, todos eles..:-)
>
> Por que isso? Porque é preciso "saber" o que a divindade pretende,
> para
> ser
> religioso nesse sentido. Se ela não pretende, deseja ou quer nada,
> nenhuma
> consequencia sua existencia terá, não é? E, afinal, é disso
que tratam
> as
> religiões, das consequências da existencia de um ser divino.
>
> Pense em uma atitude que deve tomar, e nas escolhas que
precisa fazer.
> Se
> for uma questão subjetiva importante, um crente em deus deverá
decidir
> qual
> a vontade desse deus, ou qual o rumo de ação ele aprovaria. Um
> descrente
> terá de procurar sua resposta em outro lugar, na filosofia, na
> tradição
> social, na etologia, nos aspectos éticos desvinculados de crenças,
> etc.
> Isso
> diferencia os dois modos de ver, não?
>
> Agora, como agiria um crente em uma força criadora (não vou
usar deus
> para
> não confundir os termos) não intencional? Se a força criadora do
> universo
> não é intencional, ele não poderá consulta-la, ou mesmo pensar
sobre
> que
> rumo de ação esta prefere ou recomenda. Ele vai procurar no mesmo
> lugar
> que
> o descrente, na filosofia, na tradição, na razão, etc. Não há como
> diferencia-lo, por análise, do que simplesmente não crê.
>
> Um exemplo um tanto tosco, mas que por isso mesmo pode deixar mais
> claro
> o
> problema..:-)
>
> O mundo está dividido entre dois tipos de pessoas. Uma, que
acredita
> que
> um
> asteroide não-detectável está em rota de colisão com a Terra,
e vai
> destrui-la daqui a um ano. Outro grupo não acredita nisso, e
diz que
> não
> há
> asteroide nenhum. É fácil percebr que estes dois tipos de
pessoas vão
> agir
> de modo muito diferente. O tipo A, que acredita no asteroide,
não se
> inscreve em cursos de mais de um ano de duração, não combina
> compromissos
> com mais de um ano, cuida de seus negócios pessoais com
perspectivas
> de
> curto prazo, arruma sua vida, e alguns até compram carros de luxo,
> importados e caríssimos, com prestações de mais de 10 anos
(afinal, só
> vão
> pagar por um ano mesmo..:-).
>
> O grupo do tipo B, "descrentes do asteroide", age de forma
diferente,
> se
> inscreve em cursos de 2 ou 4 anos, não compra coisas que não pode
> pagar,
> mesmo a longo prazo, combina compromissos para daqui a mais de
um ano,
> etc.
> Analisando as atitudes e ações destas pessoas, é possível
saber a qual
> dos
> tipos pertencem.
>
> Mas, surge um novo tipo de pessoa. Do tipo C. Sim, ela
acredita que um
> asteroide não-detectável está vindo em direção à Tera. Sim,
ele vai
> cruzar
> a
> órbita da Terra exatamente no mesmo instante e local em que a
Terra
> estiver
> passando. Mas, como o asteroide está na verdade em outro plano
> dimensional,
> ele vai atravessar a Terra sem causar dano. Como vive esta
pessoa do
> tipo
> C?
> Como a do tipo B, claro..:-) Ela também não compra nada que
não possa
> pagar,
> mesmo a longo prazo, ela combina compromissos para mais de um ano,
> etc.
> Para
> todos os efeitos, ela é como o aquele que não acredita no
asteroide.
>
> Se ela tentar entrar no grupo que não acredita, será aceita sem
> problemas,
> Mas se tentar entrar no grupo que acredita, dizendo ser igual
a eles,
> não
> será aceita, claro..:-)
>
> O exemplo é comico, mas serve para nosso caso..:-) Se você
acredita no
> asteroide, mas pensa que ele não tem nenhuma influencia ou
efeito na
> Terra,
> não será aceita no grupo dos "crentes no asteroide". Se você
crê em
> uma
> força criadora não intencional, não será aceito no grupo que
acredita
> em
> "deus". Será, na classificação deles, um ateu..:-)
>
> Mauricio, não há diferença significativa entre um deus não
> intencional,
> e
> nenhum deus. Uma energia criadora que não pretende nem espera
nada de
> seres
> humanos, não é deus no sentido religioso. Acreditar no deus de
> Espiniza
> e
> não acreditar em deus nenhum, é, para efeitos práticos, a
mesma coisa.
> E
> seremos tratados por ateus, pelos religiosos, que creem em deus,
> aquele
> "de
> verdade"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
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Termos do
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 15:48

A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
(dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o Homero), tvz
aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...

(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)

Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe de saber
como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
inteligencia. :-)))
*Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???

Vixe! Então fedeu!

Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
dos espermatozóides? :)))

Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)

Abraços,
Prof. JC
(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Em ciencialist "profjc2003" escreveu
>
> > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> >
> > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
>
> Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> dos gametas.
>
> De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
>
> [ ]'s
> Hélio




##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos








SUBJECT: Virus sintéticos (era Definicao de vida.)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2005 15:50

Olá AMuricio

Este é o link da materia sobre virus sintéticos na Nature, mas, como eu disse, é de leitura restrita:

http://www.nature.com/news/2002/020708/full/020708-17.html;jsessionid=1B15DEC06562D7FE85A43B12BC845FF9

Pode saber mais sobre isso acesando estas noticias e links:

"Produzir vírus é relativamente simples
Produzir micróbios em laboratório não é uma tarefa particularmente complexa. Basta conhecer a seqüência genética do vírus a ser produzido e encomendá-la a empresas especializadas em produzir moléculas de DNA. A constatação acende o debate sobre a utilidade de se divulgar tais seqüências na internet. "
http://www1.unimed.com.br/nacional/bom_dia/saude_destaque.asp?nt=18960


http://www.explicacoes.com/php_nuke/html/modules.php?name=News&file=print&sid=1144
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_67.html


http://www.tendencias21.net/index.php?action=article&id_article=68100
Crean en laboratorio la primera forma de vida sintética (em espanhol)

Um abraço.

Homero

PS: Espero que não tenha tirado seu sono com isso tudo..:-)

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Definicao de vida.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2005 15:59

Olá MAuricio

Dê uma lida no meu email anterior, não é tão longe assim..:-)

E, de novo, conceitos e termos..:-) Estar "vivo" e um "ser vivo" são coisas diferentes, pelo menos em conceitos humanos. As células de meu corpo estão vivas, claro, mas não são "seres vivos". Um ser vivo pressupõe uma certa independencia e uma unidade, como um cão ou uma ave. Assim, um espermatozoide está "vivo', mas não é um "ser vivo" nesse sentido.

Outro conceito complicado é de "ser humano". Nesse caso, um "ser humano" é um "ser vivo' que tem determinadas propriedades. Um óvulo não as tem, nem um espermatozoide. Mas, um óvulo fecundado, ou uma mórula de 16 células, também não as tem. Faltam coisas como sistema nervoso, capacidades cognitivas, neurologia, etc. As mesmas que faltam a um adulto sem atividade cerebral (morte cerebral). Por isso é permitido desligar os aparelhos sem que isso seja assassinato.

Criar vida artificial depende do que está usando como conceito de vida, de ser vivo. Um virus, se for vida, pode ser criado em laboratório, sintetisado a partir de material inerte, e, nesse caso, já podemos criar "vida". Mas se um virus não está "vivo', como um prion, então não podemos, ainda, sintetizar vida a partir de material inerte. Seria preciso recriar uma bactéria, talvez.

Mas, se pudermos (quando pudermos..:-) recriar uma bactéria a partir de materiais inertes, imagino que muitos alegarão que isso "não é vida", pois é pouco complexa, e que vida só será se for multicelular. E assim por diante, até que possamos codificar um DNA completo de um ser humano que nunca existiu, e dar vida a ele (mas acho que nem assim acabará a discussão..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 27, 2005 3:48 PM
Subject: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
(dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o Homero), tvz
aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...

(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)

Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe de saber
como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
inteligencia. :-)))
*Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???

Vixe! Então fedeu!

Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
dos espermatozóides? :)))

Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)

Abraços,
Prof. JC
(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Em ciencialist "profjc2003" escreveu
>
> > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> >
> > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
>
> Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> dos gametas.
>
> De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
>
> [ ]'s
> Hélio




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2005 16:42

Cara Natália,

Eu tenho que confessar que é muita falta de elegância postar um relato desses em uma lista cheia de brasileiros. É claro que não devemos esconder nossas mazelas, mas o que há no texto que não seja de conhecimento de todos nós? Sem falar no problema de amostragem. Ao estrangeiro que ler o texto fica a impressão que o Brasil todo é igual àquele ferida aberta e purulenta, antigamente chamada de "cidade maravilhosa". Mas o Brasil é muito maior do que isso. Da próxima vez, sugiro começar a visita por Blumenau, por exemplo.

De qualquer forma, a nós brasileiros cabem acusações de muitas coisas, menos a acusão de ter inventado o fado...

[ ]s

Alvaro Augusto






----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 1:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Não se trata de dinheiro pois sou a professora alfa de Portugal em
Física e Química e portanto no topo da carreira.
Trata-se de uma opção de vida e como caso tenha saúde passarei
sempre aqui no Brasil 30 dias para dar curso de astronomia de
graça...depois de minha reforma.Terei tempo de conhecer outros
brasis.
É só. Aparece pá
Maria Natália querendo acertar uma contas contigo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Existem outros Brasis.
> Existem outros mundos.
>
> Mas tem que ter dinheiro.
>
> Com o dinheiro que tu quer gastar aqui...
> nem me deixaram passar na alfandega do aeroporto de Lisboa.
>
> L.E.
>
> At 12:22 26/7/2005, you wrote:
> >Crónicas do Brasil:
> >(via Amauri, SP)
> >
> > Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos,
na
> >cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em
rebanho,
> >por livre escolha.
> >A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de
Janeiro e
> >também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
> >assim.
> >Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
> >pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> > Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
> >decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
> >Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> > É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
> >desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No
tal
> >local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e
o
> >local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
> >Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras
impressões.
> >Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e
os
> >olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
> >a "falar" por escrito.
> > Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
> >Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
> >sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
> >espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por
escrito
> >do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
> >mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia
responder
> >a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
> >interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
> >carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
> >velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
> >metálicas...
> >È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é
preciso
> >um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA?
Como
> >me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um
NOKIA,
> >Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
> >poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
> >casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é
precisar
> >de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
> >para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
> >casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
> >E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
> >Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda.
Ou
> >será porque custam 1600 reais?
> >Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
> >mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
> >marciana"
> >Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
> >maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
> >onibus para o ferro velho.
> >Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança
e
> >assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar
pessoas
> >e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
> >As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
> >repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo.
Mas
> >vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao
condutor
> >do onibus à chegada ao destino.
> >Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que
homens
> >No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
> >flácidas, celulites tudo à mostra.
> >E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando
e
> >ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
> >direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua
da
> >Palma ou feira dos 28.
> >Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na
noite
> >vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
> >travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
> >O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
> >como andorinha, cometa e planeta estilo states.
> >Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem
pensa e
> >vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
> >trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz
o
> >seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo
grave:
> >menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma
questão
> >para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar
experiência
> >de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
> >comportamento em menino que estuda e não é de rua.
> >Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos.
E
> >João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
> >os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
> >De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado
de
> >Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me
faz
> >lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola,
dos
> >bonés com nomes dos states.
> >Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade.
Veja-
> >se o que se passa na política actualmente. Dizia um
amigo: "pergunto
> >a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> > O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
> >bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
> >cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia
das
> >letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em
sala.
> >E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
> >dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
> >publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
> >Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas,
e
> >vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi
duas.
> >Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo.
E
> >aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
> >frequentou depois das 22h? Arriscado né?
> >E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
> >linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?-Não, esteja
> >descansada.
> >E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
> >A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As
saudades
> >vão ser os sucos e a fruta tão barata.
> >Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível.
Quando
> >me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
> >Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não
terem
> >tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou
a
> >comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que
tenho
> >excepções entre os amigos.
> >Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
> >onde estive e os recados que de lá trago.
> >Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
> >ir...
> >Um abraço
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 17:36

Olá,

Para contribuir:

O que é vida?
fonte: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html

A definição Fisiológica
Foi popular por vários anos. Um ser vivo é definido
como sendo um ser capaz de realizar algumas funções
básicas, como comer, metabolizar, excretar, respirar,
mover, crescer, reproduzir e reagir a estímulos
externos. Várias máquinas realizam todas estas funções
e, entretanto, não são seres vivos. Um automóvel, por
exemplo, come e metaboliza a gasolina, e joga seus
excrementos pelo escape. Respira oxigênio e expira gás
carbônico. Por outro lado, algumas bactérias vivem na
ausência completa de oxigênio, isto é, não respiram,
e, sem dúvida, são seres vivos. A definição, portanto,
tem falhas.

A definição Metabólica
É ainda popular entre muitos biólogos. Descreve um ser
vivo como um objeto finito, que troca matéria
continuamente com as vizinhanças, mas sem alterar suas
propriedades gerais. A definição parece correta mas,
novamente, existem excessões: certas sementes e
esporos são capazes de permanecer imutáveis,
dormentes, durante anos ou séculos e, depois, nascerem
aos serem semeados. A chama de uma vela, por outro
lado, também tem uma forma definida, e troca matéria
continuamente com as vizinhanças.
A definição Bioquímica (ou bio-molecular)
Seres vivos são seres que contém informação
hereditária reproduzível codificada em moléculas de
ácidos nucléicos e que controlam a velocidade de
reações de metabolização pelo uso de catálise com
proteínas especiais chamadas de enzimas. Esta é uma
definição de vida muito mais sofisticada que a
metabólica ou fisiológica. Existem, também neste caso,
alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que
não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir
sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro.

A definição Genética
Um sistema vivo é um sistema capaz de evolução por
seleção natural. Em 1859 Charles Darwin publicou o
livro que o tornou famoso: "A Origem das Espécies". Um
parafraseamento moderno de sua teoria poderia ser algo
como: informação hereditária é transportada por
grandes moléculas conhecidas como genes. Genes
diferentes são responsáveis por características
diferentes do organismo. Na reprodução, este código
genético é repassado para o organismo gerado.
Ocasionalmente, pequenas "falhas" ocorrem na
replicação do código, e surgem indivíduos com pequenas
variações - ou mutações. Algumas mutações podem
conferir características especiais que tornam o
organismo mais apto à sobrevivência. Como um
resultado, estes genes "mutantes" vão se reproduzir
com mais facilidade do que os normais, e esta será a
espécie dominante.

A definição Termodinâmica
O segundo princípio da termodinâmica diz que, em um
sistema fechado, nenhum processo que leve a um aumento
da ordem interna do sistema pode ocorrer. O universo,
como um todo, está constantemente indo para uma
situação de maior desordem - a entropia do universo
aumenta com o passar do tempo. Em um organimo vivo a
ordem parece aumentar: uma planta pega moléculas
ordinárias de água e gás carbônico e as transforma em
clorofila, açúcares e outros carbohidratos, moléculas
bem mais elaboradas e ordenadas. Isto ocorre porque um
ser vivo é um sistema aberto, que troca massa e
energia com as vizinhanças. Alguns cientistas
concordam que, na maioria dos sistemas abertos, a
ordem aumenta quando se fornece energia para o
sistema, e que isto acaba formamando ciclos. O mais
comum dos ciclos biológicos na Terra é o ciclo
biológico do Carbono. Na oxidação dos carbohidratos, o
dióxido de carbono é devolvido a atmosfera,
completando o ciclo. Vários ciclos termodinâmicos
existem mesmo na ausência de vida, como é observado em
vários processos químicos. De acordo com este ponto de
vista, ciclos biológicos são meramente explorações de
ciclos termodinâmicos por organimos vivos.

Espero ter contribuido para a discussão.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Definicao de vida.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2005 17:46

Olá Emiliano

Emiliano:"Espero ter contribuido para a discussão."

Contribuiu e muito, como sempre, Emiliano..:-) As definições de vida ajudaram bastante..:-) Mas eu gostaria de saber onde encontrou a menção a virus sem acidos nucleicos e capazes de replicar sem o uso de acidos nucleicos. Pode, por favor, me enviar ou à lista?

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 27, 2005 5:36 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Olá,

Para contribuir:

O que é vida?
fonte: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html

A definição Fisiológica
Foi popular por vários anos. Um ser vivo é definido
como sendo um ser capaz de realizar algumas funções
básicas, como comer, metabolizar, excretar, respirar,
mover, crescer, reproduzir e reagir a estímulos
externos. Várias máquinas realizam todas estas funções
e, entretanto, não são seres vivos. Um automóvel, por
exemplo, come e metaboliza a gasolina, e joga seus
excrementos pelo escape. Respira oxigênio e expira gás
carbônico. Por outro lado, algumas bactérias vivem na
ausência completa de oxigênio, isto é, não respiram,
e, sem dúvida, são seres vivos. A definição, portanto,
tem falhas.

A definição Metabólica
É ainda popular entre muitos biólogos. Descreve um ser
vivo como um objeto finito, que troca matéria
continuamente com as vizinhanças, mas sem alterar suas
propriedades gerais. A definição parece correta mas,
novamente, existem excessões: certas sementes e
esporos são capazes de permanecer imutáveis,
dormentes, durante anos ou séculos e, depois, nascerem
aos serem semeados. A chama de uma vela, por outro
lado, também tem uma forma definida, e troca matéria
continuamente com as vizinhanças.
A definição Bioquímica (ou bio-molecular)
Seres vivos são seres que contém informação
hereditária reproduzível codificada em moléculas de
ácidos nucléicos e que controlam a velocidade de
reações de metabolização pelo uso de catálise com
proteínas especiais chamadas de enzimas. Esta é uma
definição de vida muito mais sofisticada que a
metabólica ou fisiológica. Existem, também neste caso,
alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que
não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir
sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro.

A definição Genética
Um sistema vivo é um sistema capaz de evolução por
seleção natural. Em 1859 Charles Darwin publicou o
livro que o tornou famoso: "A Origem das Espécies". Um
parafraseamento moderno de sua teoria poderia ser algo
como: informação hereditária é transportada por
grandes moléculas conhecidas como genes. Genes
diferentes são responsáveis por características
diferentes do organismo. Na reprodução, este código
genético é repassado para o organismo gerado.
Ocasionalmente, pequenas "falhas" ocorrem na
replicação do código, e surgem indivíduos com pequenas
variações - ou mutações. Algumas mutações podem
conferir características especiais que tornam o
organismo mais apto à sobrevivência. Como um
resultado, estes genes "mutantes" vão se reproduzir
com mais facilidade do que os normais, e esta será a
espécie dominante.

A definição Termodinâmica
O segundo princípio da termodinâmica diz que, em um
sistema fechado, nenhum processo que leve a um aumento
da ordem interna do sistema pode ocorrer. O universo,
como um todo, está constantemente indo para uma
situação de maior desordem - a entropia do universo
aumenta com o passar do tempo. Em um organimo vivo a
ordem parece aumentar: uma planta pega moléculas
ordinárias de água e gás carbônico e as transforma em
clorofila, açúcares e outros carbohidratos, moléculas
bem mais elaboradas e ordenadas. Isto ocorre porque um
ser vivo é um sistema aberto, que troca massa e
energia com as vizinhanças. Alguns cientistas
concordam que, na maioria dos sistemas abertos, a
ordem aumenta quando se fornece energia para o
sistema, e que isto acaba formamando ciclos. O mais
comum dos ciclos biológicos na Terra é o ciclo
biológico do Carbono. Na oxidação dos carbohidratos, o
dióxido de carbono é devolvido a atmosfera,
completando o ciclo. Vários ciclos termodinâmicos
existem mesmo na ausência de vida, como é observado em
vários processos químicos. De acordo com este ponto de
vista, ciclos biológicos são meramente explorações de
ciclos termodinâmicos por organimos vivos.

Espero ter contribuido para a discussão.

[ ] 's do Emiliano Chemello
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> O que é vida?
> fonte: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html
> Existem, também neste caso,
> alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que
> não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir
> sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro.

Virus sem acido nucleico?

----
http://www.geocities.com/biomabrasil/vida.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 17:48

Prezada Ciencia-list,

Eu procurei tentar representá-la no objetivo de não
passar a idéia de que nós (a lista c-list) somos uma
lista 'fundamentalista', que não aceitamos idéias nem
críticas aos fundamentos da ciência.

Procurei evitar argumentos como 'vocês não
argumentaram contra as minhas idéias, logo elas têm
fundamentos!' e outros possíveis que minha resignação
não permite aqui escrever.

Por isso, de minha parte dou por encerrada a
discussão. Quem quiser continuar, por favor, sinta-se
a vontade. Eu fiz o possível mas a dialética só se se
faz plenamente quando todos os debatedores estão
dispostos a mudar de concepção com base na
argumentação, não no achismo.

Aquele abraço ao Marcelo, pois apesar das
discordâncias, a amizade fica.


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2005 22:28

Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)

Agora todas as células são seres vivos!

Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!

Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))

E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
"agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
sou a causa dessas vidas.

Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!

Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))

É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))

Abraços,
Prof. JC
(que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
Homero), tvz
> aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
>
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
> Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
de saber
> como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
> inteligencia. :-)))
> *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
>
> Vixe! Então fedeu!
>
> Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> dos espermatozóides? :)))
>
> Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> >
> > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > >
> > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> >
> > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > dos gametas.
> >
> > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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SUBJECT: Crónica primeira de uma estadi a no Brasil
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 00:12

At 16:42 27/7/2005, you wrote:
>Cara Natália,
>
>Eu tenho que confessar que é muita falta de elegância postar um relato
>desses em uma lista cheia de brasileiros. É claro que não devemos esconder
>nossas mazelas, mas o que há no texto que não seja de conhecimento de
>todos nós? Sem falar no problema de amostragem. Ao estrangeiro que ler o
>texto fica a impressão que o Brasil todo é igual àquele ferida aberta e
>purulenta, antigamente chamada de "cidade maravilhosa". Mas o Brasil é
>muito maior do que isso. Da próxima vez, sugiro começar a visita por
>Blumenau, por exemplo.
>
>De qualquer forma, a nós brasileiros cabem acusações de muitas coisas,
>menos a acusão de ter inventado o fado...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto


Ela optou por um circuito alternativo, de pouca grana.
Mas quer ser tratada como turista vip.

Isso infelizmente não existe.
Nem aqui.
Nem em Mônaco.

O engraçado é que em um certo paragrafo, ela compara o que viu, no Brasil,
com alguns lugares de Lisboa, como a Feira da Ladra.

Ou seja, ela sabe que existem circuitos iguais em Lisboa ou em Nova Iorque.
Mas, em Lisboa, ela não frequenta esse mesmo circuito.

Em suma... o relato não segue a lógica.
E quer fazer uma análise sociológica violando todas as regras do método
científico.

Uma coisa é ser olhador de estrelas.
Outra coisa é ser astrônomo.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2005 00:32

Álvaro: ela poderia começar treinando o Vasco.

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 16:42
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Cara Natália,

Eu tenho que confessar que é muita falta de elegância postar um relato
desses em uma lista cheia de brasileiros. É claro que não devemos esconder
nossas mazelas, mas o que há no texto que não seja de conhecimento de todos
nós? Sem falar no problema de amostragem. Ao estrangeiro que ler o texto
fica a impressão que o Brasil todo é igual àquele ferida aberta e purulenta,
antigamente chamada de "cidade maravilhosa". Mas o Brasil é muito maior do
que isso. Da próxima vez, sugiro começar a visita por Blumenau, por exemplo.

De qualquer forma, a nós brasileiros cabem acusações de muitas coisas, menos
a acusão de ter inventado o fado...

[ ]s

Alvaro Augusto






----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 1:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Não se trata de dinheiro pois sou a professora alfa de Portugal em
Física e Química e portanto no topo da carreira.
Trata-se de uma opção de vida e como caso tenha saúde passarei
sempre aqui no Brasil 30 dias para dar curso de astronomia de
graça...depois de minha reforma.Terei tempo de conhecer outros
brasis.
É só. Aparece pá
Maria Natália querendo acertar uma contas contigo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Existem outros Brasis.
> Existem outros mundos.
>
> Mas tem que ter dinheiro.
>
> Com o dinheiro que tu quer gastar aqui...
> nem me deixaram passar na alfandega do aeroporto de Lisboa.
>
> L.E.
>
> At 12:22 26/7/2005, you wrote:
> >Crónicas do Brasil:
> >(via Amauri, SP)
> >
> > Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos,
na
> >cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em
rebanho,
> >por livre escolha.
> >A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de
Janeiro e
> >também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
> >assim.
> >Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
> >pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
> > Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
> >decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
> >Física, Química, Educação e biblioteca geral.
> > É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
> >desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No
tal
> >local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e
o
> >local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
> >Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras
impressões.
> >Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e
os
> >olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
> >a "falar" por escrito.
> > Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
> >Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
> >sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
> >espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por
escrito
> >do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
> >mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia
responder
> >a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
> >interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
> >carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
> >velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
> >metálicas...
> >È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é
preciso
> >um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA?
Como
> >me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um
NOKIA,
> >Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
> >poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
> >casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é
precisar
> >de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
> >para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
> >casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
> >E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
> >Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda.
Ou
> >será porque custam 1600 reais?
> >Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
> >mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
> >marciana"
> >Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
> >maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
> >onibus para o ferro velho.
> >Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança
e
> >assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar
pessoas
> >e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
> >As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
> >repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo.
Mas
> >vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao
condutor
> >do onibus à chegada ao destino.
> >Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que
homens
> >No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
> >flácidas, celulites tudo à mostra.
> >E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando
e
> >ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
> >direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua
da
> >Palma ou feira dos 28.
> >Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na
noite
> >vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
> >travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
> >O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
> >como andorinha, cometa e planeta estilo states.
> >Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem
pensa e
> >vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
> >trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz
o
> >seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo
grave:
> >menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma
questão
> >para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar
experiência
> >de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
> >comportamento em menino que estuda e não é de rua.
> >Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos.
E
> >João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
> >os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
> >De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado
de
> >Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me
faz
> >lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola,
dos
> >bonés com nomes dos states.
> >Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade.
Veja-
> >se o que se passa na política actualmente. Dizia um
amigo: "pergunto
> >a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
> > O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
> >bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
> >cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia
das
> >letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em
sala.
> >E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
> >dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
> >publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
> >Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas,
e
> >vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi
duas.
> >Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo.
E
> >aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
> >frequentou depois das 22h? Arriscado né?
> >E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
> >linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?-Não, esteja
> >descansada.
> >E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
> >A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As
saudades
> >vão ser os sucos e a fruta tão barata.
> >Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível.
Quando
> >me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
> >Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não
terem
> >tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou
a
> >comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que
tenho
> >excepções entre os amigos.
> >Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
> >onde estive e os recados que de lá trago.
> >Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
> >ir...
> >Um abraço
>
>
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SUBJECT: livros a baixo preço
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>
CC: "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "Safira" <safiraps@sercomtel.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Teresa Cordeiro" <mtgcordeiro@yahoo.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>
DATE: 28/07/2005 01:23

Pensei em escrever "livros baratos´" - quantos iriam pensar em Kafka..... (tem lá!!!)



Kamaradas: Heil!!!!!

Comprei por 58 reais na L&PM editores - edições econômicas.....
a livraria tá tão desestruturada que não tem catálogo, não aceita cartão de crédido nem reembolso postal.... tem de depositar o carvão no Bradesco e receber no correio normal..... dem de procurar no Google: mas o preço mais que compensa.....

Uma curiosidade: o livro " A Arte de Furtar", clássico dos meiados do séc 17, tem registro de autor desconhecido. Procurava este livro há anos. Só encontrei um exemplar na biblioteca de Ouro Preto.... e o verdadeiro autor foi o Pe. Vieira.

Mas não serve pra fazer uma edição especial para políticos, juizes, correlatos e afins, pos não tinha sofisticação tecnológica: Acho que o Delúbio e o Dirceu nem letam para o Lula ao pé da lareira esse modesto livrinho: leram foi a Vida Secreta do Dr. Cardoso, do HCM, do Beiramar.... (que agora ganhou uma sela exclusiva com 30 m2 com todos os assessórios básicos na PF de SBS, acredito que está dando consultoria......


livro1 : 173 ANTÍGONA
> quantidade_livro1 : 1
> livro2 : 207 ARTE DA GUERRA
> quantidade_livro2 : 1
> livro3 : 430 ARTE DE FURTAR
> quantidade_livro3 : 1
> livro4 : 320 ERUDITAS
> quantidade_livro4 : 1
> livro5 : 6 HISTÓRIAS SICILIANAS
> quantidade_livro5 : 1
> livro6 : 63 SABER ENVELHECER
> quantidade_livro6 : 1


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SUBJECT: Re:[ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2005 07:18

Oi,

Existem vírus que, no lugar do DNA, contêm RNA. Mas vírus sem ácido nucleico... não estaria a confundir com os príons, que são pacotes de proteína replicáveis?

[]s
Manuel Bulcão

> Olá Emiliano
>
> Emiliano:"Espero ter contribuido para a discussão."
>
> Contribuiu e muito, como sempre, Emiliano..:-) As definições de vida ajudaram bastante..:-) Mas eu gostaria de saber onde encontrou a menção a virus sem acidos nucleicos e capazes de replicar sem o uso de acidos nucleicos. Pode, por favor, me enviar ou à lista?
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Emiliano Chemello
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, July 27, 2005 5:36 PM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Olá,
>
> Para contribuir:
>
> O que é vida?
> fonte: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html
>
> A definição Fisiológica
> Foi popular por vários anos. Um ser vivo é definido
> como sendo um ser capaz de realizar algumas funções
> básicas, como comer, metabolizar, excretar, respirar,
> mover, crescer, reproduzir e reagir a estímulos
> externos. Várias máquinas realizam todas estas funções
> e, entretanto, não são seres vivos. Um automóvel, por
> exemplo, come e metaboliza a gasolina, e joga seus
> excrementos pelo escape. Respira oxigênio e expira gás
> carbônico. Por outro lado, algumas bactérias vivem na
> ausência completa de oxigênio, isto é, não respiram,
> e, sem dúvida, são seres vivos. A definição, portanto,
> tem falhas.
>
> A definição Metabólica
> É ainda popular entre muitos biólogos. Descreve um ser
> vivo como um objeto finito, que troca matéria
> continuamente com as vizinhanças, mas sem alterar suas
> propriedades gerais. A definição parece correta mas,
> novamente, existem excessões: certas sementes e
> esporos são capazes de permanecer imutáveis,
> dormentes, durante anos ou séculos e, depois, nascerem
> aos serem semeados. A chama de uma vela, por outro
> lado, também tem uma forma definida, e troca matéria
> continuamente com as vizinhanças.
> A definição Bioquímica (ou bio-molecular)
> Seres vivos são seres que contém informação
> hereditária reproduzível codificada em moléculas de
> ácidos nucléicos e que controlam a velocidade de
> reações de metabolização pelo uso de catálise com
> proteínas especiais chamadas de enzimas. Esta é uma
> definição de vida muito mais sofisticada que a
> metabólica ou fisiológica. Existem, também neste caso,
> alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que
> não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir
> sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro.
>
> A definição Genética
> Um sistema vivo é um sistema capaz de evolução por
> seleção natural. Em 1859 Charles Darwin publicou o
> livro que o tornou famoso: "A Origem das Espécies". Um
> parafraseamento moderno de sua teoria poderia ser algo
> como: informação hereditária é transportada por
> grandes moléculas conhecidas como genes. Genes
> diferentes são responsáveis por características
> diferentes do organismo. Na reprodução, este código
> genético é repassado para o organismo gerado.
> Ocasionalmente, pequenas "falhas" ocorrem na
> replicação do código, e surgem indivíduos com pequenas
> variações - ou mutações. Algumas mutações podem
> conferir características especiais que tornam o
> organismo mais apto à sobrevivência. Como um
> resultado, estes genes "mutantes" vão se reproduzir
> com mais facilidade do que os normais, e esta será a
> espécie dominante.
>
> A definição Termodinâmica
> O segundo princípio da termodinâmica diz que, em um
> sistema fechado, nenhum processo que leve a um aumento
> da ordem interna do sistema pode ocorrer. O universo,
> como um todo, está constantemente indo para uma
> situação de maior desordem - a entropia do universo
> aumenta com o passar do tempo. Em um organimo vivo a
> ordem parece aumentar: uma planta pega moléculas
> ordinárias de água e gás carbônico e as transforma em
> clorofila, açúcares e outros carbohidratos, moléculas
> bem mais elaboradas e ordenadas. Isto ocorre porque um
> ser vivo é um sistema aberto, que troca massa e
> energia com as vizinhanças. Alguns cientistas
> concordam que, na maioria dos sistemas abertos, a
> ordem aumenta quando se fornece energia para o
> sistema, e que isto acaba formamando ciclos. O mais
> comum dos ciclos biológicos na Terra é o ciclo
> biológico do Carbono. Na oxidação dos carbohidratos, o
> dióxido de carbono é devolvido a atmosfera,
> completando o ciclo. Vários ciclos termodinâmicos
> existem mesmo na ausência de vida, como é observado em
> vários processos químicos. De acordo com este ponto de
> vista, ciclos biológicos são meramente explorações de
> ciclos termodinâmicos por organimos vivos.
>
> Espero ter contribuido para a discussão.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 09:07

Oi Homero / Takata,

A fonte é: fonte:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html

Na verdade, eu nem havia lido... só o título e, como
se tratava de uma fonte 'confiável', nem me dei por
conta disso.

Bem... isso é coisa de biólogo.

[ ] 's do Emiliano

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Emiliano

Emiliano:"Espero ter contribuido para a discussão."

Contribuiu e muito, como sempre, Emiliano..:-) As
definições de vida ajudaram bastante..:-) Mas eu
gostaria de saber onde encontrou a menção a virus sem
acidos nucleicos e capazes de replicar sem o uso de
acidos nucleicos. Pode, por favor, me enviar ou à
lista?

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 27, 2005 5:36 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Olá,

Para contribuir:

O que é vida?
fonte: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html

A definição Fisiológica
Foi popular por vários anos. Um ser vivo é definido
como sendo um ser capaz de realizar algumas funções
básicas, como comer, metabolizar, excretar,
respirar,
mover, crescer, reproduzir e reagir a estímulos
externos. Várias máquinas realizam todas estas
funções
e, entretanto, não são seres vivos. Um automóvel,
por
exemplo, come e metaboliza a gasolina, e joga seus
excrementos pelo escape. Respira oxigênio e expira
gás
carbônico. Por outro lado, algumas bactérias vivem
na
ausência completa de oxigênio, isto é, não respiram,
e, sem dúvida, são seres vivos. A definição,
portanto,
tem falhas.

A definição Metabólica
É ainda popular entre muitos biólogos. Descreve um
ser
vivo como um objeto finito, que troca matéria
continuamente com as vizinhanças, mas sem alterar
suas
propriedades gerais. A definição parece correta mas,
novamente, existem excessões: certas sementes e
esporos são capazes de permanecer imutáveis,
dormentes, durante anos ou séculos e, depois,
nascerem
aos serem semeados. A chama de uma vela, por outro
lado, também tem uma forma definida, e troca matéria
continuamente com as vizinhanças.
A definição Bioquímica (ou bio-molecular)
Seres vivos são seres que contém informação
hereditária reproduzível codificada em moléculas de
ácidos nucléicos e que controlam a velocidade de
reações de metabolização pelo uso de catálise com
proteínas especiais chamadas de enzimas. Esta é uma
definição de vida muito mais sofisticada que a
metabólica ou fisiológica. Existem, também neste
caso,
alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que
não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir
sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro.

A definição Genética
Um sistema vivo é um sistema capaz de evolução por
seleção natural. Em 1859 Charles Darwin publicou o
livro que o tornou famoso: "A Origem das Espécies".
Um
parafraseamento moderno de sua teoria poderia ser
algo
como: informação hereditária é transportada por
grandes moléculas conhecidas como genes. Genes
diferentes são responsáveis por características
diferentes do organismo. Na reprodução, este código
genético é repassado para o organismo gerado.
Ocasionalmente, pequenas "falhas" ocorrem na
replicação do código, e surgem indivíduos com
pequenas
variações - ou mutações. Algumas mutações podem
conferir características especiais que tornam o
organismo mais apto à sobrevivência. Como um
resultado, estes genes "mutantes" vão se reproduzir
com mais facilidade do que os normais, e esta será a
espécie dominante.

A definição Termodinâmica
O segundo princípio da termodinâmica diz que, em um
sistema fechado, nenhum processo que leve a um
aumento
da ordem interna do sistema pode ocorrer. O
universo,
como um todo, está constantemente indo para uma
situação de maior desordem - a entropia do universo
aumenta com o passar do tempo. Em um organimo vivo a
ordem parece aumentar: uma planta pega moléculas
ordinárias de água e gás carbônico e as transforma
em
clorofila, açúcares e outros carbohidratos,
moléculas
bem mais elaboradas e ordenadas. Isto ocorre porque
um
ser vivo é um sistema aberto, que troca massa e
energia com as vizinhanças. Alguns cientistas
concordam que, na maioria dos sistemas abertos, a
ordem aumenta quando se fornece energia para o
sistema, e que isto acaba formamando ciclos. O mais
comum dos ciclos biológicos na Terra é o ciclo
biológico do Carbono. Na oxidação dos carbohidratos,
o
dióxido de carbono é devolvido a atmosfera,
completando o ciclo. Vários ciclos termodinâmicos
existem mesmo na ausência de vida, como é observado
em
vários processos químicos. De acordo com este ponto
de
vista, ciclos biológicos são meramente explorações
de
ciclos termodinâmicos por organimos vivos.

Espero ter contribuido para a discussão.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Acesse o Yahoo! Messenger com ricardo soares vieira !
FROM: rickrsv@gmail.com
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 09:33


ricardo soares vieira gostaria de falar com voc� usando o novo Yahoo! Messenger:





Aceite o convite clicando neste link:

http://invite.msg.yahoo.com/invite?op=accept&intl=br&sig=KqJ6DMmk8cecQUiaG1VtUAmfItb08MHVe7dwplSz5XodlkIv9s8AEBscuKqPIoM4xqsZpapxWEKqEqgSgOoOCJLqEBVyKjAHxSgLaWRSDuCDpQAdCvFr6iCF82Jtbmm6jIgkF14vAvpX5ZI_C00T4A--


Com o Yahoo! Messenger, voc� pode:

Fazer liga��es de computador para compudator gratuitamente, para o mundo todo*. Tudo que voc� precisa � de um micofone e caixinhas de som. Se a pessoa n�o estiver dispon�vel, voc� pode deixar um recado na forma de uma mensagem de voz!

Compartilhar fotos de maneira pr�tica e f�cil. � s� arrastar e soltar o arquivo de foto na janela de mensagem para que seu amigo possa ver a foto tamb�m.

Op��es de invisibilidade. Voc� pode controlar quem tem permiss�o para te ver online ou offline.

O que voc� ainda est� esperando? � totalmente gr�tis. Instale o Yahoo! Messenger e comece a se conectar com seus amigos da forma que preferir, quando quiser.

* Liga��es para servi�os de emerg�ncias, como o 190, n�o podem ser feitas atrav�s do Yahoo! Messenger. Informe as outras pessoas que tamb�m usam o Yahoo! Messenger que para isso elas devem usar telefones convencionais, ou celulares. Ao usar o Yahoo! Messenger voc� concorda em n�o usar o recurso de liga��es de computador para computador em pa�ses onde isso � proibido. Os recursos acima est�o dispon�veis apenas para a vers�o Windows do Yahoo! Messenger.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Acesse o Yahoo! Messenger com ricardo soares vieira !
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 10:27

Ow pessoal, deculpe-me por esse inconveniente spam!

Não foi a minha intensão é que o programa mandou automaticamente
para toos os meus contatos, foi mal mesmo!

Mas talvez não tenha sido de todo ruim, talvez seja uma boa ideia,
se todos da CL tiverem o Yahoo Mensager, além de conversarmos
através de mensagens, podemos bater um papo instantâneo, o que acham?

De qualquer forma, peço sinceras desculpas.





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, rickrsv@g... escreveu
>
> ricardo soares vieira gostaria de falar com você usando o novo
Yahoo! Messenger:
>
>
>
>
>
> Aceite o convite clicando neste link:
>
> http://invite.msg.yahoo.com/invite?
op=accept&intl=br&sig=KqJ6DMmk8cecQUiaG1VtUAmfItb08MHVe7dwplSz5XodlkI
v9s8AEBscuKqPIoM4xqsZpapxWEKqEqgSgOoOCJLqEBVyKjAHxSgLaWRSDuCDpQAdCvFr
6iCF82Jtbmm6jIgkF14vAvpX5ZI_C00T4A--
>
>
> Com o Yahoo! Messenger, você pode:
>
> Fazer ligações de computador para compudator gratuitamente, para
o mundo todo*. Tudo que você precisa é de um micofone e caixinhas de
som. Se a pessoa não estiver disponível, você pode deixar um recado
na forma de uma mensagem de voz!
>
> Compartilhar fotos de maneira prática e fácil. É só arrastar e
soltar o arquivo de foto na janela de mensagem para que seu amigo
possa ver a foto também.
>
> Opções de invisibilidade. Você pode controlar quem tem permissão
para te ver online ou offline.
>
> O que você ainda está esperando? É totalmente grátis. Instale o
Yahoo! Messenger e comece a se conectar com seus amigos da forma que
preferir, quando quiser.
>
> * Ligações para serviços de emergências, como o 190, não podem
ser feitas através do Yahoo! Messenger. Informe as outras pessoas
que também usam o Yahoo! Messenger que para isso elas devem usar
telefones convencionais, ou celulares. Ao usar o Yahoo! Messenger
você concorda em não usar o recurso de ligações de computador para
computador em países onde isso é proibido. Os recursos acima estão
disponíveis apenas para a versão Windows do Yahoo! Messenger.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 11:13

Vamos lá...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Definicao de vida.


Olá Mauricio

Dê uma lida no meu email anterior, não é tão longe assim..:-)

E, de novo, conceitos e termos..:-) Estar "vivo" e um "ser vivo" são coisas
diferentes, pelo menos em conceitos humanos. As células de meu corpo estão
vivas, claro, mas não são "seres vivos". Um ser vivo pressupõe uma certa
independencia e uma unidade, como um cão ou uma ave. Assim, um
espermatozoide está "vivo', mas não é um "ser vivo" nesse sentido.

MM: Tudo bem. Quis dizer "algo" vivo.. e por ter vida propria, chamei de
'ser' vivo... usei o termo impropriamente.

" > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos. " JC

MM: Entao... nem só o espermatozóide como o óvulo são vivos... todas nossa
celulas o sao. Melhorou?

Criar vida artificial depende do que está usando como conceito de vida, de
ser vivo. Um virus, se for vida, pode ser criado em laboratório, sintetisado
a partir de material inerte, e, nesse caso, já podemos criar "vida".

MM: Nao querendo duvidar de sua palavra (e das suas fontes)ainda preciso de
mais 'demonstracoes' para acreditar nisso. Vou pesquisar
(ler/procurar/averiguar/).

Mas, se pudermos (quando pudermos..:-) recriar uma bactéria a partir de
materiais inertes, imagino que muitos alegarão que isso "não é vida", pois é
pouco complexa, e que vida só será se for multicelular. E assim por diante,
até que possamos codificar um DNA completo de um ser humano que nunca
existiu, e dar vida a ele (mas acho que nem assim acabará a discussão..:-)

MM: Pra mim um Virus é vida (na definicao mais simples), Hemacias tambem,
etc ...

MM:E nao se preocupe, nao vou perder meu sono se acaso isso realmente já for
possivel.
Apenas nao sabia dessa 'realidade'. Só tem um pequeno detalhe: Nesse caso
teriamos um ser mais inteligente (complexo) (O homem no caso) criando uma
vida menos complexa. Daí a dizer que um simples virus (que penso ser o mais
simples dos 'seres?' vivos) possa ser criado espontaneamente (ou por acaso)
ainda tem uma gigantesca diferenca. Questoes como uma estrutura complexa
como o DNA e principalmente o firmware que o mantem e o organiza, nao
acredito seja possivel explicar por quaisquer teorias cientificas atuais
(indicios empiricos entao, nem pensar)... Mas se essas questoes fundamentais
nao sao possivel um entendimento racional... entao... Viva a fé!


Abracos Vitalistas
Mauricio Mendonca


Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 27, 2005 3:48 PM
Subject: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
(dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o Homero),
tvz
aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...

(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)

Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe de
saber
como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
inteligencia. :-)))
*Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???

Vixe! Então fedeu!

Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
dos espermatozóides? :)))

Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)

Abraços,
Prof. JC
(Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Em ciencialist "profjc2003" escreveu
>
> > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> >
> > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
>
> Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> dos gametas.
>
> De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
>
> [ ]'s
> Hélio




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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 11:53

Sei que provavelmente vc tá com gozacao, mas tudo bem...

-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]


Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)

MM: Encare como curiosidade religiosa... ;-)

Agora todas as células são seres vivos!

MM: Exagerei no 'seres vivos'... mas sao *algo* vivo e independentes
funcionalmente... com certeza. As ditas celulas, sobrevivem fora do seu
habitat original (no caso o seu corpo) se forem mantidas em locais
apropriadas (ou congeladas).

Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!

MM: Voilá... é isso mesmo. (trocando 'seres' por 'algo')

Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))

MM: Voce usou um argumento furado. Seres Humanos existem e sao formados por
uma baita colonia de coisas vivas (as celulas)... O que acontece se voce
isolar uma(s) celula(s) de tecido muscular (um pedaco de voce) por exemplo
(em um ambiente apropriado, tipo soro)?

JC
E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
"agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
sou a causa dessas vidas.

MM: O que vc nao consegue perceber, é que ha uma independencia entre a sua
mente (que é quem aglutina/coordena todas as coisa vivas) e essas proprias
coisas. Mas pra facilitar o seu entendimento, vamos fazer uma metafora (q ta
na moda):
Um programa de IA (Inteligencia Artificial) tem um pensamento-rudimentar...
mas ele, nao tem a menor ideia de quais partes o seu hardware é formado...e
mesmo que soubesse nao entenderia o se funcionamento, e talvez estranha-se
se soubesse que "ele" é composto de diversos componentes eletronicos, sendo
ele proprio um componente eletronico. Ok?

Jc:
Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!

MM: Bem é quase isso... eu diria de uma vida-diferente... mas isso é papo
pra outra loooooooonga discursao.

JC:
Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))

MM: No final das contas, cada um acredita no que seu kengo é capaz de
acreditar...nao creio que tenha a ver nem com fé nem com razao, no final das
contas criterios pessoais... e o metodo cientifico é um excelente meio
auxiliar,tvz o melhor, nao o unico, nem perfeito... de escolher nossas
crencas (ou des-crencas) pessoais.


É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))

Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca


Abraços,
Prof. JC
(que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
Homero), tvz
> aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
>
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
> Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
de saber
> como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
> inteligencia. :-)))
> *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
>
> Vixe! Então fedeu!
>
> Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> dos espermatozóides? :)))
>
> Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> >
> > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > >
> > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> >
> > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > dos gametas.
> >
> > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Acesse o Yahoo! Messenger com ricardo soares vieira !
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2005 11:56

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira" Sent: Thursday, July 28, 2005 10:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: Acesse o Yahoo! Messenger com ricardo soares
vieira !


> Ow pessoal, deculpe-me por esse inconveniente spam!
> Não foi a minha intensão é que o programa mandou automaticamente para toos
> os meus contatos, foi mal mesmo!
> Mas talvez não tenha sido de todo ruim, talvez seja uma boa ideia, se
> todos da CL tiverem o Yahoo Mensager, além de conversarmos através de
> mensagens, podemos bater um papo instantâneo, o que acham?

Eu tenho a impressão que a maioria aqui usa o MSN Messenger e não sei se
vale a pena pertencer aos dois, pois isso poderá dar confusão. O meu
endereço do MSN Messenger é albmesq@msn.com. Aviso aos navegantes: meu
computador fica sempre ligado e é freqüente eu esquecer de colocar no status
Ausente. Quando coloco no status Ausente, é freqüente que eu esqueça de
colocar no status Presente (Offline). Coisas da idade :-). Meus netos já se
acostumaram com isso. Eu também fiquei muito tempo sem o MSN e acabei
perdendo a maioria dos meus contatos.

Quanto ao bate papo instantâneo nós já pensamos nisso no passado com o MSN,
mas acabou não dando muito certo. Problema de horário, creio. Além do que,
reunião com mais do que três já pode ser pensada como organização de
quadrilha. :-)).

Andei sem tempo para ler as mensagens e portanto é bem possível que haja
alguma que eu não tenha respondido. I´m sorry.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: MSN Messenger Re: [ciencialist] Re: Acesse o Yahoo! Messenger
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 12:13

Meu MSN eh

luisbrudna@hotmail.com

(nao use para mails e avise que eh da Ciencialist quando adicionar)

Ateh
Luis Brudna

On 7/28/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira" Sent: Thursday, July 28, 2005 10:27 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Acesse o Yahoo! Messenger com ricardo soares
> vieira !
>
>
> > Ow pessoal, deculpe-me por esse inconveniente spam!
> > Não foi a minha intensão é que o programa mandou automaticamente para toos
> > os meus contatos, foi mal mesmo!
> > Mas talvez não tenha sido de todo ruim, talvez seja uma boa ideia, se
> > todos da CL tiverem o Yahoo Mensager, além de conversarmos através de
> > mensagens, podemos bater um papo instantâneo, o que acham?
>
> Eu tenho a impressão que a maioria aqui usa o MSN Messenger e não sei se
> vale a pena pertencer aos dois, pois isso poderá dar confusão. O meu
> endereço do MSN Messenger é albmesq@msn.com. Aviso aos navegantes: meu
> computador fica sempre ligado e é freqüente eu esquecer de colocar no status
> Ausente. Quando coloco no status Ausente, é freqüente que eu esqueça de
> colocar no status Presente (Offline). Coisas da idade :-). Meus netos já se
> acostumaram com isso. Eu também fiquei muito tempo sem o MSN e acabei
> perdendo a maioria dos meus contatos.
>
> Quanto ao bate papo instantâneo nós já pensamos nisso no passado com o MSN,
> mas acabou não dando muito certo. Problema de horário, creio. Além do que,
> reunião com mais do que três já pode ser pensada como organização de
> quadrilha. :-)).
>
> Andei sem tempo para ler as mensagens e portanto é bem possível que haja
> alguma que eu não tenha respondido. I´m sorry.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2005 12:17

Caro professor JC,

Já ouviu falar do Wladimir Guglinki?

Eles defende que neutrons são formado pela soma eletrons e protons, o que acha disso?

N= P+E

D.


----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 27, 2005 10:28 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)

Agora todas as células são seres vivos!

Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!

Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))

E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
"agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
sou a causa dessas vidas.

Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!

Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))

É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))

Abraços,
Prof. JC
(que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
Homero), tvz
> aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
>
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
> Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
de saber
> como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
> inteligencia. :-)))
> *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
>
> Vixe! Então fedeu!
>
> Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> dos espermatozóides? :)))
>
> Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> >
> > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > >
> > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> >
> > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > dos gametas.
> >
> > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
>
>
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SUBJECT: Re: Definicao de vida.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 13:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> A fonte é:
> http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar19.html
>
> Na verdade, eu nem havia lido... só o título e, como
> se tratava de uma fonte 'confiável', nem me dei por
> conta disso.

Suspeito q. o autor esteja a falar dos prions, mas prions nao sao virus.

(Do meu ponto de vista, o q. ele propoe como definicoes fisiologica,
metabolica e termodinamica sao uma coisa soh'.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 14:47

Ora Prof

E não é viva? ou as celulas são ortas?

sds

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)

Agora todas as células são seres vivos!

Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!

Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))

E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
"agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
sou a causa dessas vidas.

Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!

Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))

É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))

Abraços,
Prof. JC
(que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
Homero), tvz
> aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
>
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
> Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
de saber
> como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um artefato sem
> inteligencia. :-)))
> *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
>
> Vixe! Então fedeu!
>
> Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> dos espermatozóides? :)))
>
> Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> <hrc@f...> escreveu
> > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> >
> > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > >
> > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> >
> > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea) criar
> > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > dos gametas.
> >
> > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
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SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: CIENcialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 15:34


http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/quimbromat.htm



<http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>O que é Vida?
Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de Mutação
etc.), buscando explicar, com base na Biologia, o que é estar vivo. Se
nutrientes sustentam a vida, se medicamentos "consertam" a vida... então
torna-se imprescindível uma maior e prévia compreensão do que é aquilo que
pretendemos nutrir ou salvar. Antes de entender nutrientes, parece
indispensável entender um pouco sobre essa tal Vida.

============================================


Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas. Porém,
como o processo que leva à vida é um continuum, uma definição inequívoca de
vida é ainda um mistério.

Aquela velha questão, "O que é vida?", quando enfocada pela ciência, é
traduzida para: "Quais são as características dos sistemas vivos?". E se
olharmos ao redor, dentre a lar-ga variedade de sistemas vivos - como
sistemas sociais, ecossistemas, animais, pessoas, plantas, microorganismos
- nós podemos fazer uma primeira e importante descoberta: todas as coisas
vivas consistem de células. Sem células, nada tem vida neste planeta.

Assim, o mais simples dos sistemas vivos é a célula. Mais precisamente, é a
célula bacteriana. Hoje sabemos que todas as mais elevadas formas de vida
evoluíram a partir da célula bacteriana. E então nós agora podemos perguntar:

a. Como uma célula funciona?
b. Quais são as características básicas de uma célula?

Quando nós olhamos uma célula, encontramos ali uma complexa rede de
processos metabólicos que envolvem macromoléculas especiais - longas
cadeias de centenas de átomos. Existem dois tipos, dessas macromoléculas,
que estão presentes em todas as células: proteínas e ácidos nucleicos (DNA
e RNA). Todo processo celular que for característico da vida está associado
com esses dois tipos de macromoléculas - autoreplicação com DNA e RNA, e
maioria dos demais processos com proteínas.

Tal análise sugere uma definição de vida em termos destas macromoléculas.
Nós poderíamos simplesmente dizer: "Sistemas vivos são sistemas químicos
que contém DNA.". O problema com tal definição é que células mortas também
contém DNA. Podemos ler reportagens sobre espetaculares análises de DNA de
um esqueleto de Neanderthal (New York Times, July 11, 1997), uma análise de
DNA de células que morreram há mais de 100 mil anos atrás!

Isto significa que uma definição de vida não pode ser baseada unicamente na
presença de DNA. Nossa definição teria de ser modificada para: "Sistemas
vivos são sistemas químicos que contém DNA, e que não estejam mortos.". Mas
então estaríamos dizendo, essencialmente, que "um sistema vivo é um sistema
que está vivendo.", o que é uma tautologia.

Sabemos que os conteúdos, ou estruturas, da célula não são suficientes para
a definição de vida. Precisamos também descrever os processos metabólicos -
em outras palavras, os padrões de relacionamento entre as macromoléculas.
Por este prisma, estaremos enfocando as células como um todo, em vez de por
suas partes. A célula é caracterizada, primeiro de tudo, por uma membrana,
a qual discrimina entre o sistema - o "self", se assim achamos melhor - e
seu meio ambiente. Dentro dessas fronteiras existe um sistema metabólico.
Tomando nutrientes do mundo externo, a célula sustenta a si mesma como uma
cadeia de reações que tomam lugar dentro dessas fronteiras e produzem os
componentes celulares, incluindo aqueles que estão agrupados como a própria
membrana.

Isto, em essência, é a noção de autopoiese, proposta por Humberto Maturana
e Francisco Varela. Toda a cadeia metabólica é auto-geradora. Uma célula
"constrói a si mesma" devido a cadeia de reações ocorridas no interior de
sua fronteira. Notem que o foco nesta definição de vida está no padrão de
organização do sistema. Sua estrutura (materiais constituintes) é quase
secundária, pois uma rede autopoiética pode ser criada com diferentes
estruturas específicas.

Entretanto, a estrutura em questão não é de maneira alguma irrelevante.
Minha descrição da célula como um todo começa com as palavras, "Absorvendo
nutrientes do mundo externo, uma célula sustenta-se por uma cadeia de
reações..." A teoria da autopoiese descreve o padrão de organização dessa
cadeia de reações, mas também precisamos de uma descrição detalhada de como
a célula absorve nutrientes do mundo externo.

Isto significa que precisamos definir a célula como um sistema aberto. Um
sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética), mas
materialmente e energicamente aberto. Estudos detalhados da física e
química deste fluxo de matéria e energia pelo sistema resultaram na teoria
das estruturas dissipativas, desenvolvida por Ilya Prigogine. Uma estrutura
dissipativa é um sistema aberto que se mantém longe do estado de
equilíbrio. A dinâmica dessas estruturas dissipativas especificamente
incluem a emergência espontânea de novas formas de ordenação no que diz
respeito à estabilidade. Este fenômeno da emergência foi reconhecido como a
origem dinâmica do crescimento, desenvolvimento e evolução.

Vemos que a teoria da autopoiese não faz nenhuma referencia ao crescimento
físico, desenvolvimento ou evolução. Estes fenômenos, os quais são
características essenciais da vida, são consequências de emergência, isto é
uma parte integral da dinâmica de sistemas abertos, assim como foi dito.
Chegamos então a uma importante conclusão, sistemas abertos crescem;
sistemas abertos desenvolvem; sistemas abertos evoluem.

Vamos rever o que aprendemos sobre a célula como um sistema vivo. Ela é uma
rede metabólica delimitada por uma fronteira; ela é auto-construtora;
materialmente e energicamente aberta; ela opera longe do equilíbrio:
fazendo isso, cria estruturas de emergência no processo de crescimento,
desenvolvimento e evolução. Estas características são descritas por duas
teorias diferentes, representando duas perspectivas sobre a vida – a teoria
da autopoiese e a teoria de estruturas dissipativas.

Quando tentamos integrar estas duas teorias, descobrimos que existe um
certo desemparelhamento. Enquanto todos os sistemas autopoiéticos são
estruturas dissipativas, nem todas as estruturas dissipativas são sistemas
autopoiéticos. Por exemplo, os ciclos catalíticos ("relógios químicos")
estudados por Prigogine não formam sua própria fronteira semi-permeável,
não são autopoiéticos.

Agora, como a emergência é parte integral da dinâmica das estruturas
dissipativas, isto significa que todas as estruturas dissipativas tem o
potencial de evoluir. Em outras palavras, a evolução começou antes que
possamos falar em sistemas vivos. O pensamento de que matéria viva se
originou a partir de matéria inanimada por um processo contínuo de
"evolução molecular" e largamente aceito. Começando por pequenas moléculas,
compostos com crescente complexidade molecular e com modernas propriedades
emergentes teriam evoluído, formando ciclos catalíticos e então o também
chamado "hiperciclos", que são capaz de auto-replicação. Eventualmente
estes hiperciclos envolveram-se com membranas e finalmente a primeira
célula surgiu.

Neste cenário de evolução molecular, no qual os detalhes estão longe de
serem estabelecidos, surge a questão, podemos falar de "sistemas vivos" em
algum estágio antes do aparecimento da célula. Em outras palavras, existe
um meio de definir as características mínimas de um sistema vivo que
poderia ter existido no passado, independente do que tenha evoluído
subsequentemente?

Como o processo relacionado à vida é contínuo, uma definição inequívoca da
vida é muito difícil. De acordo com Luisi, existem muitos pontos no caminho
evolucionário onde a marca "vida mínima" poderia ser arbitrariamente
imposta. Por exemplo, no nível da auto-replicação; no estágio onde a
auto-replicação é acompanhada pela evolução química; no ponto o qual
proteínas e ácidos nucleicos começaram a interagir; quando um código
genético foi formado; ou quando a primeira célula foi formada. Diferentes
definições de vida mínima, embora igualmente justificáveis, podem ser mais
ou menos significativas, dependendo do propósito no qual estão sendo usadas.

Um problema similar surge quanto ao conceito de mente e consciência. A
teoria de Santiago por Maturana e Varela vincula a cognição (o processo do
conhecimento) com autopoiese, assim diferentes níveis de sistemas
autopoiéticos correspondem a diferentes níveis de cognição. Para o nível
que desejamos reservar, os termos "mente e consciência" ficam arbitrários.

Vamos ao mais simples sistema vivo e perguntar: qual é a origem de cognição
no nível das células? Na teoria de Santiago, cognição esta associado com o
processo de união estrutural. Perturbações do meio ambiente provocam
mudanças estruturais no sistema. O sistema especifica sua própria mudança
estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio ambiente o
provocam. Desse modo, o sistema "produz um mundo", cada mudança estrutural
inicia um ato de cognição.

A dinâmica básica destas mudanças estruturais é o processo de emergência.
Em outras palavras, a emergência de novas estruturas no ponto de
instabilidade e as mudanças estruturais associadas com cognição são
descrições diferentes do mesmo fenômeno. Assim, a origem da cognição no
nível das células parece estar na confluência de duas características dos
sistemas vivos – a abertura material e o fechamento operacional. Porque
sistemas vivos são abertos para o fluxo de matéria e energia, eles podem
criar estruturas emergentes; e porque eles são redes autopoiéticas
auto-delimitadas por uma fronteira, eles podem determinar a que
perturbações irão responder com a criação destas estruturas. Estas duas
propriedades chaves – abertura material e fechamento operacional –
capacitam todos os sistemas vivos a "produzir um mundo" no processo de
cognição.

CAPRA, Fritjof. WHAT IS LIFE? The web page of Life.
The Tao of Physicand The Turning Point.
(traduzido da revista Ressurgence, pelo petiano Márcio Littleton, nov/98)




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 15:50


Bem...

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]


Olá Mauricio

Mauricio:"1) Matematicamente possivel, que do nada-abssoluto surja algo a
ser
explodido? (e algo foi explodido, de acordo com a T. do BB)... Prove!
:-)))"

H:risos..;-) Você espera demais de mim..:-) Não sou fisico ou matematico o
suficiente para isso, para demonstrar a você todo o processo de conhecimento

que levou a essa hipótese fisico/matematica, vai ter de estudar em outra
fonte. O livro do Hawkins, O Universo em Uma casca de Nós pode ajudar
(embora exista quem odeie este livro na lista, assim como seu autor.:-).
Mauricio, estes conceitos e estas equeções deram problemas a Einstein e a
Hawkins, como acha que posso explica-los aqui, em dois ou três emails em uma

lista de discussão?..:-)

MM: Eu tinha uma pequenina esperanca que vc ou alguem, tentasse me explicar
isso. Os livros do Hawkins (e outros similares) nao respondem (e nem
explicam) a essa questao basica. Sera que vou ter que continuar a ser um
pobre diabo (teista) por falta de explicacao, afinal? :-) Creio que essa
questao é similar aquela do Rei-esta-nu ... ou seja so as pessoas
inteligentes ou genios (privilegiados) conseguem compreender o problema da
origem de tudo. Eu assumo minha burrice. Pelo que li, Hawkins e cia, partem
do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que explodiu. Nada
de flutuacoes quanticas no vacuo-vazio-abssoluto.


H:Mas mesmo que decida fazer uma faculdade de física não significa que vai
"entender", no sentido de achar confortável ou clara, a explicação fisica
para estes processos. Como eu disse antes, pode ser uma limitação de nossa
mente humana, compreendemos a matemática e as equações, mas não "entendemos"

de forma clara ou confortável o que representam.

MM: Nao creio ter problemas com conceitos abstratos. Pra que mais abstrato
do que Deus? e que tal a nocao de ETERNIDADE? Uma coisa é ser abstrato,
outra é ser absurdo.

H:
Não mais que o conceito de
número negativo, infinito, conjuntos que tem a metade dos elementos de
outro, mas são, os dois, do mesmo tamanho infinito (os numeros pares dentro
dos numeros naturais), etc..:-)

MM: Sao concepcoes matematicas bem definidas...sem problema.

H:
Fisicamente, está correto e tem evidências, o nada pode gerar algo, mas daí
a esperar que seja algo que nossa mente aceite sem muito problema, é
diferente..:-)

MM: "O nada-abssoluto pode gerar algo"(1) e "Deus existe"(2) sao duas
afirmacoes metafisicas dificies de engolir... humm... Entre uma opcao
absurda(1) e uma improvavel(2) escolho a segunda. Posso?



Mauricio:"2)Determinados problemas tem resolucoes em matematica (sistema com

duas ou +
raizes) e por motivos de adequacao aa realidade precisam ser descartados
tais como: gastou-se -5 horas"

H: Desculpe, mas não entendi a relevancia ou o que pretende com a afirmação
acima. Ou pretende demonstrar que, embora a física esteja correta, para o
Big Bang e o nada quantico, devemos descarta-la por algum motivo e usar deus

em seu lugar?..:-)

MM: Nao exatamente. Mas que resolucoes matematicas nem sempre sao solucoes
reais (do mundo real). E nao estou dizendo que aceito que a Matematica possa
provar que o universo foi 'criado' pelo nada abssoluto, nao aceito.


Mauricio:"4)A unica forma de resolver essa questao é admitir pelo menos uma
(ou mais)
realidade espaco-temporal maior (mais complexa) que a nossa, onde ela (a
nossa) é um caso particular e reduzido daquela. Algo como nossa mente
entende por eternidade."

H: Desculpe, Mauricio, mas está enganado. Não é a única forma, e nem mesmo é

uma boa forma de fazer isso..:-) É uma forma de ficção científica barata,
não uma forma científica de concluir ou produzir respostas. Uma "realidade
espaço-temporal mais complexa" é um chavão de filems B de FC, não uma
alegação cientifica embasada em dados e conehciemnto. Desculpe, nossa mente
entender algo não tem nada a ver com isso, nem o conceito de eternidade.

MM: A outra forma que vc apresentou foi a criacao a partir do
nada-abssoluto. Que vc nao tem condicao de explicitar aqui (pq nao sabe ou
pq nao cabe, td bem). De minha parte vou continuar esperando que alguem
explique isso... com os dados que disponho atualmente a melhor conclusao é a
que ja citei. Nunca me dei bem com dogmas, nem religiosos e nao vai ser pela
ciencia... E por motivos semelhantes vc tem o direito de achar o contrario,
perfeito.

H:
Não se "admite" em ciência, se apresenta elementos que posam ser objeto de
análise e que possuam evidências. Apenas isso. Seu espaço-tempo mais
complexo não é nada disso, é uma forma de dar conforto a sua mente, mas não
é algo necessário a física ou a cosmologia, neste momento.

MM:
Nada disso Homero, um espaco-tempo mais complexo onde é possivel a
eternidade... nao me da nenhum conforto mental... mas dá pra engolir goela
abaixo... mas um nada-abssoluto que se revolta e vira tudo... nem com oleo
de rissimo...onde fica a lei de conservacao de massa e energia??? he he
he... fazer o que??

Abracos,
Mauricio Mendonca - Esta sendo um prazer degladiar com vc, digo
"dialogar".....

Um abraço.
Homero









----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <oraculo@atibaia.com.br>
Sent: Wednesday, July 27, 2005 4:11 PM
Subject: ENC: [ciencialist] Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Oi Homero... faltou comentar esse... he he he

-----Mensagem original-----
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 25 de julho de 2005 13:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Mauricio:
"O tempo (o nosso tempo) pode ter sido criado junto do universo (o
nosso universo)... mas dizer que foi um surgimento expontaneo saindo no
nada-abssoluto... é inconcebivel... melhor admitir que a nossa
*realidade* é apenas um caso particular de um sistema maior e mais
complexo... onde lá tvz o tempo nao tenha tanta importancia como no nosso
caso. "
" Concordamos que é necessario uma causa (ou uma explicacao
minima racional) para a origem do nosso universo (tempo e espaco)? "

Homero:
Não, Mauricio, nem nisso concordamos..:-) Não é necessário uma causa ou
explicação..:-) Existem diversos modos disso não ser necessário ou possível.

MM: Mas são esses "diversos modos" que me refiro que é necessario uma
explicacao, que torne o entendimento racional.

H:
Não havia "algo" a ser explodido (e isso é muito estranho para mentes
humanas, sei disso.:-), havia um "nada", sem matéria, sem tempo, sem espaço,
e sem vácuo, um "nada", matematicamente possível, mas intelectualmente
insatisfatório. Por estar além da capacidade de nossa (limitada) mente, que
evoluiu em um ambiente com materia, espaço e tempo, temos dificuldade de
entender e mesmo de conceber ou analisar (como a idéia de finito/infinito).
Mas isso é irrelevante, se for assim, então é assim..:-)

MM:
1) Matematicamente possivel, que do nada-abssoluto surja algo a ser
explodido? (e algo foi explodido, de acordo com a T. do BB)... Prove! :-)))

2)Determinados problemas tem resolucoes em matematica (sistema com duas ou +
raizes) e por motivos de adequacao aa realidade precisam ser descartados
tais como: gastou-se -5 horas.

3) Acho que voce tem razao quando se refere a limitacao da mente humana, mas
tvz exista uma mente capaz de entende-la (quem sabe aí pelas galaxias).

4)A unica forma de resolver essa questao é admitir pelo menos uma (ou mais)
realidade espaco-temporal maior (mais complexa) que a nossa, onde ela (a
nossa) é um caso particular e reduzido daquela. Algo como nossa mente
entende por eternidade.







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SUBJECT: Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 16:34

Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
coevolucao acabaria por gerar todo o complexo sistema de
processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
menos q. estendamos a nocao de sistema para abarcar tb o ambiente em
q. se situa e com o qual interage esse sistema.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Uma Ciência 'Oficial'?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, conversadebotequim@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 17:39

Caros amigos,


Que ciência é essa que se considera 'imparcial' e que,
ao mesmo tempo, possui características
predominantemente 'brancas', 'masculinas' e
'eurocêntricas'?

Uma pergunta para pensar...



[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 19:43

Maurício, estou respondendo, comentando e encerrando minha
contribuição nesse debate. Então antecipadamente agradeço.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Sei que provavelmente vc tá com gozacao, mas tudo bem...

Desde que eu descobri meus órgãos genitais eu me tornei um grande
gozador. :)))

Mas toda gozação tem um fundo de piada pronta, não é?


> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
>
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> MM: Encare como curiosidade religiosa... ;-)

Éca.

> Agora todas as células são seres vivos!
>
> MM: Exagerei no 'seres vivos'... mas sao *algo* vivo e independentes
> funcionalmente... com certeza. As ditas celulas, sobrevivem fora do seu
> habitat original (no caso o seu corpo) se forem mantidas em locais
> apropriadas (ou congeladas).

É, talvez tenha exagerado mesmo. :)


> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> MM: Voilá... é isso mesmo. (trocando 'seres' por 'algo')

Não precisa trocar não, basta inferir que todo ser é algo, o que me
parece óbvio, mas não inferir o contrário: que todo algo é um ser.

> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> MM: Voce usou um argumento furado. Seres Humanos existem e sao
formados por
> uma baita colonia de coisas vivas (as celulas)... O que acontece se voce
> isolar uma(s) celula(s) de tecido muscular (um pedaco de voce) por
exemplo
> (em um ambiente apropriado, tipo soro)?

Não há nenhum argumento furado aqui não, e se houver é de bom tom
apontá-lo, justificar onde está o "furo" e, se possível, fazer a correção.

Supondo que você não tenha entendido, e se entendeu pode pular a
leitura do resto do parágrafo, o que eu disse acima, com outras
palavras, mas com o mesmo sentido, é que uma cidade compõem-se de
muitos seres humanos (que creio serem seres vivos) e outras coisas,
mas nem por isso uma cidade é um ser vivo (a não ser que você queira
definí-la como tal, mas aí a discussão perde o sentido porque vamos
ficar definindo nossas hipóteses e tornando-as postulados). Da mesma
forma, mas no sentido inverso, o ser humano me parece um ser vivo
composto de muitas células, mas nenhuma célula me parece ser, sozinha,
um ser vivo. Já na sua concepção, onde cada célula é um ser vivo, não
faria para mim nenhum sentido chamar um conjunto de seres vivos de
"outro ser vivo", assim como não faz sentido para mim chamar uma
cidade de "ser-vivo" só porque ela contém seres vivos.

Portanto, o que eu disse é que se você considerar que o ser humano não
é um ser vivo, mas sim uma colônia de seres vivos, então, nesses
termos, não faria mesmo sentido afirmar que algo inexistente como ser
vivo, o "ser humano", pudesse criar outro ser vivo.

> JC
> E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
> nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
> colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
> "agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
> portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
> aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
> poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
> sou a causa dessas vidas.
>
> MM: O que vc nao consegue perceber, é que ha uma independencia entre
a sua
> mente (que é quem aglutina/coordena todas as coisa vivas) e essas
proprias
> coisas. Mas pra facilitar o seu entendimento, vamos fazer uma
metafora (q ta
> na moda):
> Um programa de IA (Inteligencia Artificial) tem um
pensamento-rudimentar...
> mas ele, nao tem a menor ideia de quais partes o seu hardware é
formado...e
> mesmo que soubesse nao entenderia o se funcionamento, e talvez
estranha-se
> se soubesse que "ele" é composto de diversos componentes
eletronicos, sendo
> ele proprio um componente eletronico. Ok?

Não vejo nenhuma relação entre minha mente e o argumento que usei
anteriormente, até porque nele não usei ou deixei de usar nenhum
"poder mental". Mas para que "conste nos anais da C-List", um programa
de IA não possui nenhuma inteligência e, apesar disso, nado o impede
de saber qual é o hardware por trás dele e, muito menos, de entender o
fundionamento desse hardware. Foi uma analogia muito ruim. :)

> Jc:
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> MM: Bem é quase isso... eu diria de uma vida-diferente... mas isso é
papo
> pra outra loooooooonga discursao.

Resumindo então: sim, eu crio vida!


> JC:
> Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
> que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))
>
> MM: No final das contas, cada um acredita no que seu kengo é capaz de
> acreditar...nao creio que tenha a ver nem com fé nem com razao, no
final das
> contas criterios pessoais... e o metodo cientifico é um excelente meio
> auxiliar,tvz o melhor, nao o unico, nem perfeito... de escolher nossas
> crencas (ou des-crencas) pessoais.


Para pesquisar sobre a vida eu prefiro o método mais seguro que eu
conheço, o tal "método científico". Para fazer vida eu ainda prefiro o
sexo mesmo. :)


> É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
> quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))
>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca

Abraços,
Prof. JC

>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
> de saber
> > como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um
artefato sem
> > inteligencia. :-)))
> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> > sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
criar
> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 20:00

Olá Dídimo, você por aqui? Não pensei que frequentasse esses ambientes
repletos de gente materialista, cética e "meio nerd". :)

PoiZé, até essa sua mensgem eu não sabia nada sobre Wladimir
Guglinski. Dai fui consultar o oráculo de Google e descobri que o
sujeito parece "meio pancada". :)

Mas vou responder sua pergunta sem nenhum preconceito, isto é, a
resposta não tem preconceito, eu os tenho (eu tendo a crer que esse
pessoal meio espiritualista-esotérico e revoltado contra a ciência
dita "tradicional" são todos desequilibrados com problemas
psicológicos sérios... Puro preconceito meu, eu sei). Bom, então lá
vai a resposta:

Eu acho que quando o Sr. Wladimir Guglinski puder apresentar suas
equações, mostrar a correção delas, construir ou reformular com elas
teorias sólidas e falseáveis, explicar a partir delas os fenômenos já
conhecidos e puder fazer previsões verificáveis sobre fenômenos ainda
não conhecidos, então eu direi: Mr. Wladimir Guglinski fez uma grande
descoberta!

Até lá desejo boa a ele e a todos os que se empenham em construir o
conhecimento humano.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro professor JC,
>
> Já ouviu falar do Wladimir Guglinki?
>
> Eles defende que neutrons são formado pela soma eletrons e protons,
o que acha disso?
>
> N= P+E
>
> D.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, July 27, 2005 10:28 PM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> Agora todas as células são seres vivos!
>
> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
> nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
> colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
> "agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
> portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
> aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
> poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
> sou a causa dessas vidas.
>
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
> que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))
>
> É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
> quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
> de saber
> > como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um
artefato sem
> > inteligencia. :-)))
> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método
sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres
vivos
> > sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo
dentro
> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei
vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
criar
> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 20:04

Amauri,

Hortas é onde se plantam verduras.

Aortas são artérias.

"Ortas" é uma palavra morta que nem está no dicionário. :)

O que é que você quer saber mesmo? :)))

Abraços,
Prof JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Ora Prof
>
> E não é viva? ou as celulas são ortas?
>
> sds
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> Agora todas as células são seres vivos!
>
> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
> nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
> colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
> "agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
> portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
> aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
> poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
> sou a causa dessas vidas.
>
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
> que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))
>
> É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
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>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
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>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
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> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
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> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
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> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
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> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
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> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
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> > > Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 21:00

Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
coevolucao acabaria por gerar todo o complexo sistema de
processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
menos q. estendamos a nocao de sistema para abarcar tb o ambiente em
q. se situa e com o qual interage esse sistema.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 22:05

Eu quis dizer mortas........

sds

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Amauri,

Hortas é onde se plantam verduras.

Aortas são artérias.

"Ortas" é uma palavra morta que nem está no dicionário. :)

O que é que você quer saber mesmo? :)))

Abraços,
Prof JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Ora Prof
>
> E não é viva? ou as celulas são ortas?
>
> sds
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> escreveu:
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> Agora todas as células são seres vivos!
>
> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
> nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
> colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
> "agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
> portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
> aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
> poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
> sou a causa dessas vidas.
>
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
> que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))
>
> É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
> quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
> de saber
> > como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um
artefato sem
> > inteligencia. :-)))
> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> > sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
criar
> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> >
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SUBJECT: Fw: [AN] Mantenha seu foco no que voce quer, jamais no que nao quer
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2005 22:45

Oi, Lista!
Eu recomendo êste off-topic a todos... sinceramente e com os melhores votos
de um excelente aproveitamento!
Êsse tipo de coisa mais de dentro é muito bom, pq qualquer um pode
experimentar, não precisa acreditar. Abr/M. SP 28/jul
>
>Sent: Tuesday, July 26, 2005 2:39 PM
>Subject: Fw: [AN] Mantenha seu foco no que voce quer, jamais no que nao
>quer
>
> Este boletim semanal é enviado somente para assinantes. Você recebeu
>o Diferença Positiva de um amigo?
> Assine gratuitamente, e tenha-o toda semana em seu e-mail. Clique
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> .
> Mensagem semanal escrita e enviada pelo Coach mais conhecido
>do país, para você fazer a diferença em sua, e outras vidas
> Diferença Positiva
> ©1993-2005
>
> Cada dez clientes que tenho, encontro dez
>pessoas cometendo um erro banal que é a essência de seus problemas: o foco
>na dor.
>
> Se você tem um problema, seja qual for, e
>resolve falar dele, todo dia, toda hora, com todo mundo, lamento dizer que
>ele se tornará cada vez maior, cada vez pior e cada vez você se enterrará
>na areia movediça da "análise-buraco-negro". Dar um nome ao diabo é lhe
>dar força.
>
>
> Envie para os amigos, colegas e familiares!
>
>
>
> Aldo Novak, Coach, treinador e conferencista
> .
> 24 de julho de 2005 Edição Número 88
>Semanalmente em seu email. Gratuito. Receba grátis clicando aqui.
>
>
> "Mantenha seu foco naquilo que você quer, não naquilo que você
>não quer"
>
> Frase acima de Wayne Diyer. O texto, abaixo, de Aldo Novak
> Para republicar este texto, leia explicação ao final deste
>boletim
> Para sobreviver, o Homo sapiens ganhou um cérebro
>que funciona, basicamente da seguinte forma: tudo aquilo que tem a sua
>atenção, ganha sua força e sua ação... e tende a crescer.
>
> Isso é tão importante -- e primário -- que vou
>repetir para você: tudo aquilo que recebe sua atenção, ganha sua força e
>sua ação... e tende a crescer.
>
> Apesar de parecer uma frase vaga e pouco técnica,
>ela está correta e precisamos entender o seu real significado em nossas
>carreiras, nossas empresas, nossa vida pessoal e nosso autocontrole. Leia a
>frase novamente: tudo aquilo que tem a sua atenção, ganha sua força e sua
>ação... e tende a crescer.
>
> Este simples mecanismo permitiu a construção da
>civilização como a conhecemos, incluindo nossos erros e acertos. Por que?
>Porque nosso cérebro não faz nenhuma distinção entre as coisas que queremos
>ou que não queremos. Ele somente se concentra em encontrar meios de
>obtermos aquilo que está em nossa cabeça, mesmo que seja o que não
>queremos. Por isso Wayne Dyer afirma: "Mantenha seu foco naquilo que você
>quer, jamais no que você não quer, ou não tem"
>
> Algumas pessoas acham que isso tem elementos
>esotéricos, paranormais ou de fé religiosa; não tem. Na verdade, é somente
>biologia darwiniana e matemática pura, pois a mente não tem meios de
>avaliar a qualidade relativa de cada um dos 50 mil pensamentos gerados
>diariamente pelos neurônios. Por isso ele, de modo simples e direto, ajuda
>você à conseguir aquilo em que você pensa. Sempre.
>
> Se você pensa o dia inteiro em pobreza, nas
>dívidas para pagar, nas noites solitárias e nos defeitos das pessoas....
>seu cérebro, obedientemente, vai procurar modos de conseguir mais daquilo
>em que você pensa. Você tenderá a conseguir mais falta de dinheiro, mais
>dívidas para pagar, mais noites solitárias e encontrará ainda mais defeitos
>em mais pessoas... Repito, isso não tem mágica envolvida, nem
>paranormalidade: só biologia e matemática.
>
> É impossível explicar neuropsicologia em um texto
>de quinze parágrafos, mas observe se isso não ocorre em todo lugar. Tudo
>aquilo que tem a sua atenção, ganha sua força e sua ação... e tende a
>crescer. Sejam pensamentos que ajudam ou atrapalham você.
>
> Uma amiga, que praticamente cresceu comigo,
>repetia desde a adolescência que "não queria ser como o pai". Um dia, ela
>resolveu que precisava de terapia, e me contava como, durante muitos anos,
>as sessões giravam em torno da avaliação que ela fazia do pai e "como ela
>não queria ser como ele".
>
> Um dia, muitos anos depois, nos reencontramos e a
>conversa acabou indo para o assunto predileto dela: "não queria ser como o
>pai". Deprimida, ainda sob terapia e, agora, tomando remédios, perguntei
>por que ela continava a falar disso; "porque eu preciso me entender, e
>entender essa minha raiva e os motivos pelos quais não quero ser como meu o
>pai. E agora estou pior, porque eu descobri que estou agindo e até pensando
>do mesmo modo que o meu pai. E isso me dá raiva de mim mesma!"
>
> Quando ela começou com essa história, na
>adolescência, era somente um problema. Mas agora, depois de anos de
>pensamento concentrado, terapia com foco errado e desprezo pelas leis
>naturais, ela tinha conseguido: estava se tornando o próprio pai! Tudo
>aquilo que recebe sua atenção, ganha sua força e sua ação... e tende a
>crescer.
>
> "Agora que você é coach, o que eu faço?",
>perguntou para mim. Olhei-a nos olhos e perguntei diretamente: "Você repete
>desde a adolescência que não quer ser como seu pai certo?". Ela me encarou
>e disse: "É... certo". Então, fiz a pergunta óbvia: "Então você quer ser
>como quem? Quem é seu modelo? em quem você gostaria de se espelhar?"
>
> Ela me olhou, desconcertada. Pensou um pouco e
>disse: "Eu não sei com quem eu quero parecer, mas sei que não quero parecer
>com meu pai. Em todos esses anos de terapia, eu nunca pensei nisso, jamais
>pensei em quem eu queria ser...". Note que todas as frases que eu grifei,
>acima, tem o pensamento "quero ser como meu pai". O cérebro simplesmente
>despreza a palavra não (estou simplificando para efeito didático).
>
> Tentei explicar o conceito de que tudo aquilo que
>recebe sua atenção, ganha sua força e sua ação... e tende a crescer, mas
>ela quase entrou em choque. "Pelo que você está dizendo, eu estou fazendo a
>coisa errada a minha vida toda! Todos os anos de terapia, todas as horas do
>dia em que falei com meus amigos sobre isso??? ". Sim, infelizmente sim.
>
> Embora praticamente todos os livros de sucesso, e
>vários filosóficos e religiosos digam isso (com palavras diferentes), o
>impacto que este conceito pode ter, por aqueles que o entendem e o aplicam,
>é poderoso, seja dentro da cultura de uma empresa, uma equipe de trabalho,
>um casamento, um time e até dentro de nossa própria cabeça.
>
> Tudo aquilo que tem a sua atenção, ganha sua força
>e sua ação... e tende a crescer, por isso, faça como sugere Wayne Dyer:
>mantenha seu foco naquilo que você quer, jamais no que você não quer, ou
>não tem.
>
> Se você entender essa frase, começará a
>compreender, também, porque algumas pessoas ficam 20 ou 30 anos fazendo
>terapia, como minha amiga, e infelizmente, os problemas continuam lá.
>Maiores e piores.
>
> NOTA: Há várias linhas terapêuticas diferentes. Me
>refiro, nesse texto, àquele tipo de terapia que trata do problema, não das
>que têm foco na solução. Problemas devem ser somente detectados, com o
>objetivo de estabelecer soluções, jamais devem ser seu foco de pensamento.
>Lembre-se: sua mente só lerá o "quero ser..."
>
> Aldo Novak, autor do texto, é coach &
>conferencista.
> Diretor da Academia Novak do Brasil
>(http://www.academianovak.com.br)
>
>
>
>
> PHPNuke Brasil
>
>
> Especialista em Gerenciamento de Conteúdo
>
>
> Sua Vida em Primeiro Lugar
>
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>respeitada coach pessoal dos Estados Unidos
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>mantenha os direitos autorais.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2005 22:58

Amaury
Em vez de argumento ad hominem, por que você não critica o que o Takata disse?
Eu não gosto da política imperial americana, mas não gosto nada das idéias do
Capra.

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br

> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Jr
> Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:00
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
>
> Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o
> Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os
> americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...



SUBJECT: Re: [ciencialist] Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 07:13

Maria Natália,

creio que ninguém vai te atacar porque você descreveu o Brasil. Nosso país é uma terra de contrastes. Você encontrará vários extremos e o conjunto dessas diversidades é o Brasil que temos.
Por onde mais você pretende andar? Caso queira conehcer bem o Brasil, é necessário ir longe, pra entrar no coração do país...
Você tem que conhecer Florianópolis e Curitiba, Goiânia e Brasília, Recife e Salvador, São Luís e Manaus, entre tantos lugares representativos.

Um abraço,
PAULO MARCELO
Recife - Pernambuco
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 12:22 PM
Subject: [ciencialist] Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Crónicas do Brasil:
(via Amauri, SP)

Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos, na
cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em rebanho,
por livre escolha.
A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro e
também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
assim.
Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
Física, Química, Educação e biblioteca geral.
É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No tal
local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e o
local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras impressões.
Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e os
olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
a "falar" por escrito.
Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por escrito
do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia responder
a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
metálicas...
È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é preciso
um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA? Como
me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um NOKIA,
Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é precisar
de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda. Ou
será porque custam 1600 reais?
Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
marciana"
Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
onibus para o ferro velho.
Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança e
assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar pessoas
e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo. Mas
vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao condutor
do onibus à chegada ao destino.
Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que homens
No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
flácidas, celulites tudo à mostra.
E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando e
ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua da
Palma ou feira dos 28.
Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na noite
vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
como andorinha, cometa e planeta estilo states.
Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa e
vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz o
seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo grave:
menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma questão
para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar experiência
de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
comportamento em menino que estuda e não é de rua.
Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos. E
João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado de
Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me faz
lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola, dos
bonés com nomes dos states.
Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
se o que se passa na política actualmente. Dizia um amigo: "pergunto
a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia das
letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas, e
vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi duas.
Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo. E
aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
frequentou depois das 22h? Arriscado né?
E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?-Não, esteja
descansada.
E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As saudades
vão ser os sucos e a fruta tão barata.
Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível. Quando
me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não terem
tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou a
comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que tenho
excepções entre os amigos.
Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
onde estive e os recados que de lá trago.
Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
ir...
Um abraço





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <sbcr@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 08:32

Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: DA HUMANA CONDIÇÃO
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
CC: "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>
DATE: 29/07/2005 08:59

transcrevo do "Migalhas"

Custa o rico a entrar no Céu

(Afirma o povo e não erra).

Porém muito mais difícil

É um pobre ficar na terra...

Mário Quintana




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 10:34

Olá Jamil

Eu gostaria de comentar apenas o título, que como todo título de mídia, procura o espantoso, o diferente, o desafio, etc..:-) Ele diz que a descoberta "desafia" um conceito tradicional de evolução. Entrentato, lendo a noticia e conhecendo a evolução, é possível perceber que isso acrescenta algo, e não desafia algo.

É mais uma forma de evoluir, mais um mecanismo, não um mecenismo contraditório ou desfiador. É um mecanismo que, embora já pensado, não parecia existir na natureza. Descobrimos que existe. Parece, alias, que qualquer mecanismo que "possa" existir para evoluir, acabará existindo de toda forma..:-)

Um exemplo clássico é a mula. Se as espécies cavalo e asno pudessem produzir híbridos férteis, e o fissezem na natureza, a mosca não seria um espanto. Mas, os hibridos que conhecemos, não podem procriar e portanto não resultam em novas espécies (o "ligre", mistura de tigre e leão, também foi famoso algum tempo atrás).

A mosca quase chega a ser um exemplo (por favor, enfase no "quase"..:-) do "monstro promissor", que era uma hipótese evolucionária já descartada. No caso do "monstro promissor", uma mudança genética significativa se daria em um salto, criando uma nova espécie em uma geração. Mas, mesmo que fosse possível gerar um novo ser capaz de sobreviver com uma mudança genética significativa, com quem esse novo ser reproduziria? (dois monstros promissores identicos em uma única geração seria sorte demais..:-)

Já a mosca hibrida é mais fácil, pois até mesmo com seus antepassados das espécies anteriores ela pdoeria reproduzir, em caso de necessidade. O conceito seria próximo do cruzamento de lobos e cães. Seus hibridos são viáveis, mas a reprodução nunca ocorreu na natureza. Talvez os processos mentais e instintivos dos lobos e cães (e animais superiores) dificultem o interesse reprodutivo entre eles. Já as moscas, seriam suscetíveis a enganos, com processos automatizados mais simples e fáceis de serem superados (como o engano da planta-habitat disparando todo o processo de interesse reprodutivo, como se os genes determinassem algo do tipo "está na minha planta, é "comível"", para os machos..:-)

Um abraço.

Homero

PS: Só achei necessário este comentário porque toda vez que se lê titulos com as palavras "desafio" e "evolução" os criacionistas ficam em polvorosa..:-) E, graças aos garotinhos do RJ esse baluarte do obscurantismo tem se tornado mais comum no país..:-)



----- Original Message -----
From: Jamil Orlandelli
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: sbcr@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 8:32 AM
Subject: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


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SUBJECT: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 10:45


Maurício, estou respondendo, comentando e encerrando minha
contribuição nesse debate. Então antecipadamente agradeço.

MM2: Tudo bem. Mas fique a vontade para futuras intervencoes... ;-)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Sei que provavelmente vc tá com gozacao, mas tudo bem...

Desde que eu descobri meus órgãos genitais eu me tornei um grande
gozador. :))) Mas toda gozação tem um fundo de piada pronta, não é?

MM2: Sem problema, tenho senso de humor... mesmo preto.


> -----Mensagem original-----
> De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
>
>
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> MM: Encare como curiosidade religiosa... ;-)

Éca.

MM2: Éca (pelo seu Éca).

> Agora todas as células são seres vivos!
>
> MM: Exagerei no 'seres vivos'... mas sao *algo* vivo e independentes
> funcionalmente... com certeza. As ditas celulas, sobrevivem fora do seu
> habitat original (no caso o seu corpo) se forem mantidas em locais
> apropriadas (ou congeladas).

É, talvez tenha exagerado mesmo. :)

MM2: Pelo que foi postatado aqui, tvz eu achasse um jeito de encaixar o que
eu falei em algum dos conceitos. Mas vamos admitir que celulas (do corpo
humano) nao seja seres vivos e sim unidades celulares vivas.


> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> MM: Voilá... é isso mesmo. (trocando 'seres' por 'algo')

Não precisa trocar não, basta inferir que todo ser é algo, o que me
parece óbvio, mas não inferir o contrário: que todo algo é um ser.

MM2: Ja esclareci, a questao do conceito... vamos ao que interessa.

> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> MM: Voce usou um argumento furado. Seres Humanos existem e sao
formados por
> uma baita colonia de coisas vivas (as celulas)... O que acontece se voce
> isolar uma(s) celula(s) de tecido muscular (um pedaco de voce) por
exemplo
> (em um ambiente apropriado, tipo soro)?

MM2: Vc 'esqueceu' de responder a pergunta.. eu respondo: Continua VIVA.

JC: Não há nenhum argumento furado aqui não, e se houver é de bom tom
apontá-lo, justificar onde está o "furo" e, se possível, fazer a correção.

MM2: É furado na medida que eu ja havia esclarecido que tratava-se de algo
vivo e nao propriamnete de ser vivo (dependendo do conceito).

JC: Da mesma
forma, mas no sentido inverso, o ser humano me parece um ser vivo
composto de muitas células, mas nenhuma célula me parece ser, sozinha,
um ser vivo. Já na sua concepção, onde cada célula é um ser vivo, não
faria para mim nenhum sentido chamar um conjunto de seres vivos de
"outro ser vivo", assim como não faz sentido para mim chamar uma
cidade de "ser-vivo" só porque ela contém seres vivos.

Portanto, o que eu disse é que se você considerar que o ser humano não
é um ser vivo, mas sim uma colônia de seres vivos, então, nesses
termos, não faria mesmo sentido afirmar que algo inexistente como ser
vivo, o "ser humano", pudesse criar outro ser vivo.

MM2: Entendi. Mas existem certas 'coisas' (nem me arrisco mais a nomear nada
por aqui) como bacterias - celulas unicelularares que sao, acredito,
funcionalmente iguais a maioria das celulas humanas. Essas bacterias nao
podem ser chamadas de 'seres vivos' de acordo com o seu conceito? Acredito
que sim. Nesse caso nao seria errado, dizer que o corpo humano é tambem
formado por seres vivos.


>
> MM: O que vc nao consegue perceber, é que ha uma independencia entre
a sua
> mente (que é quem aglutina/coordena todas as coisa vivas) e essas
proprias
> coisas. Mas pra facilitar o seu entendimento, vamos fazer uma
metafora (q ta
> na moda):
> Um programa de IA (Inteligencia Artificial) tem um
pensamento-rudimentar...
> mas ele, nao tem a menor ideia de quais partes o seu hardware é
formado...e
> mesmo que soubesse nao entenderia o se funcionamento, e talvez
estranha-se
> se soubesse que "ele" é composto de diversos componentes
eletronicos, sendo
> ele proprio um componente eletronico. Ok?

Não vejo nenhuma relação entre minha mente e o argumento que usei
anteriormente, até porque nele não usei ou deixei de usar nenhum
"poder mental". Mas para que "conste nos anais da C-List", um programa
de IA não possui nenhuma inteligência e, apesar disso, nado o impede
de saber qual é o hardware por trás dele e, muito menos, de entender o
fundionamento desse hardware. Foi uma analogia muito ruim. :)

MM2: Evidente que nao da pra comprarar nenhum IA a inteligencia humana (por
isso é denominda 'artificial'. Como analogia nao foi tao ruim assim. Uma das
areas mais prospera no uso de IA é a medicina-clinica e certamente nesse
caso o prg poderia saber tudo de doencas e NADA de tecnologia de eletronica
e informatica... Em resumo, é grande a diferenca entre o 'software' e
'hardware' é isso que voce parece nao saber diferenciar.

> Jc:
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> MM: Bem é quase isso... eu diria de uma vida-diferente... mas isso é
papo
> pra outra loooooooonga discursao.

Resumindo então: sim, eu crio vida!

>> Mesmo se sem ter a menor ideia como a coisa se processa. Assim como o tal
sistema de IA do exemplo.


> JC:
Para pesquisar sobre a vida eu prefiro o método mais seguro que eu
conheço, o tal "método científico". Para fazer vida eu ainda prefiro o
sexo mesmo. :)

Epa... E Eu tambem!!!


>
> Abracos Fraternos
> Mauricio Mendonca

Abraços,
Prof. JC

>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
> de saber
> > como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um
artefato sem
> > inteligencia. :-)))
> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres vivos
> > sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo dentro
> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
criar
> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> >
> >
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 12:14

Caro JC,

Estou por aqui tentando aprender alguma coisa, e tenho até me dado bastante bem. Já descobri que crio vida, por exemplo.

Há um conjunto de páginas do Guglinki, infelizmente não tenho link agora, mas a noite vou postá-lo na lista, em que el coloca cálculos e coisas do tipo que pedes abaixo, gostaria de sua opinião também sobre isso.

D.

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 8:00 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.


Olá Dídimo, você por aqui? Não pensei que frequentasse esses ambientes
repletos de gente materialista, cética e "meio nerd". :)

PoiZé, até essa sua mensgem eu não sabia nada sobre Wladimir
Guglinski. Dai fui consultar o oráculo de Google e descobri que o
sujeito parece "meio pancada". :)

Mas vou responder sua pergunta sem nenhum preconceito, isto é, a
resposta não tem preconceito, eu os tenho (eu tendo a crer que esse
pessoal meio espiritualista-esotérico e revoltado contra a ciência
dita "tradicional" são todos desequilibrados com problemas
psicológicos sérios... Puro preconceito meu, eu sei). Bom, então lá
vai a resposta:

Eu acho que quando o Sr. Wladimir Guglinski puder apresentar suas
equações, mostrar a correção delas, construir ou reformular com elas
teorias sólidas e falseáveis, explicar a partir delas os fenômenos já
conhecidos e puder fazer previsões verificáveis sobre fenômenos ainda
não conhecidos, então eu direi: Mr. Wladimir Guglinski fez uma grande
descoberta!

Até lá desejo boa a ele e a todos os que se empenham em construir o
conhecimento humano.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro professor JC,
>
> Já ouviu falar do Wladimir Guglinki?
>
> Eles defende que neutrons são formado pela soma eletrons e protons,
o que acha disso?
>
> N= P+E
>
> D.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: profjc2003
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, July 27, 2005 10:28 PM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
>
>
> Vixe! Isso aqui está virando a Igreja da Mãe Joana. :)
>
> Agora todas as células são seres vivos!
>
> Então eu já não sou mais eu, mas uma multidão de células, uma
> infinidade de seres vivos que reproduzem a si mesmos o tempo todo!
>
> Então fica claro que "criar vida" não pode ser coisa "humana", pois
> humanos são apenasmente (como diz o Silvio) um conjunto de seres vivos
> não humanos! Oras, se não existem humanos, como eles poderiam criar
> vida? Assim até eu que sou mais bobinho resolvo o problema. :)))
>
> E vou além! Se sou um conjunto de seres vivos (embora eu não exista
> nesse enfoque, senão como um nome dado a uma "colônia"), mas se a
> colônia não pode existir como vida sem mim, isto é, sem estar
> "agregada em mim" (pois morreria ou daria vida a outros seres e,
> portanto, seriam vida criando vida), então eu, que não sou, dou vida
> aos seres que são. Oras, se eu, não sendo, dou vida a seres que não
> poderiam ser sem mim, então fica claro que, mesmo eu não existindo,
> sou a causa dessas vidas.
>
> Então, noves-fora-nada, a vida em "mim" só pode se originar da
> não-vida: "eu". A emenda ficou pior que o soneto!
>
> Na dúvida, prefiro crer que sou capaz de criar vida "sendo vida", do
> que que, não "existindo", eu mesmo dê vida às minhas partes. :)))
>
> É por isso que eu digo (pro Brudna não ficar nervoso): ninguém sabe
> quando um elétron excitado vai emitir um fóton, nem ele mesmo. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (que já está indo pro Botequim antes que alguém me mande, he he)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > A proposito, TODAS as celulas humanas e nao humanas sao seres vivos
> > (dependendo da definicao do que seja ser vivo, como bem disse o
> Homero), tvz
> > aa excecao dos pelos e das unhas. Nascem, reproduzem-se e morrem...
> >
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> > Produz (como um robot, numa fabrica automatizada)... mas tá é longe
> de saber
> > como o processo ocorre... ou seja vc (e eu tb) é quase um
artefato sem
> > inteligencia. :-)))
> > *Criar* vida é algo ainda longe da realidade humana.
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: profjc2003 [mailto:profjc2003@y...]
> > Enviada em: quarta-feira, 27 de julho de 2005 15:02
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] Definicao de vida.
> >
> >
> > Ué... Um espermatozóide é um ser vivo???
> >
> > Vixe! Então fedeu!
> >
> > Eu pensei que podia criar outro ser vivo usando o velho método
sexual,
> > mas agora descubro que nem preciso de sexo! Posso produzir seres
vivos
> > sozinho! E a partir de elementos não vivos! Ou haverá algo vivo
dentro
> > dos espermatozóides? :)))
> >
> > Eu sabia... O Léo não é o único deus por aqui. :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Que produz incontáveis seres vivos a todo instante!)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > <hrc@f...> escreveu
> > > Em ciencialist "profjc2003" escreveu
> > >
> > > > Não querendo ser intrometido, mas... Confesso, eu já criei
vida!
> > > >
> > > > Fiz usando uma técnica bem prosaica e mundana chamada sexo.
> > >
> > > Com o sexo podemos (prosaicamente feito a dois: macho e fêmea)
criar
> > > vida humana a partir de vida não humana (ou seria "meia humana"?)
> > > dos gametas.
> > >
> > > De qualquer forma, tanto o espermatozóide como o óvulo são vivos.
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> >
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 12:53

Oi Ronaldo

Eu fiz uma observação que eu penso sobre a ciencia, eu particularmente gosto da visão do Capra...

sds

Ronaldo Correia Junior <ronaldocj@uol.com.br> escreveu:
Amaury
Em vez de argumento ad hominem, por que você não critica o que o Takata disse?
Eu não gosto da política imperial americana, mas não gosto nada das idéias do
Capra.

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br

> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Jr
> Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:00
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
>
> Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o
> Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os
> americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...



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SUBJECT: Guglinski p/ Didimo
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 13:09

Tá bom Dídimo.

Aguardamos.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
> Caro JC,
>
> Estou por aqui tentando aprender alguma coisa, e tenho até me dado
bastante bem. Já descobri que crio vida, por exemplo.
>
> Há um conjunto de páginas do Guglinki, infelizmente não tenho link
agora, mas a noite vou postá-lo na lista, em que el coloca cálculos e
coisas do tipo que pedes abaixo, gostaria de sua opinião também sobre
isso.
>
> D.
>





SUBJECT: A Ciência é Masculina?
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 13:36

Caros amigos,

Acabei de cursar uma disciplina de férias que tinha como escopo o
estudo da Sociologia. Em combinação com a professora, tive a idéia de
abordar, com base na leitura do Livro "A Ciência é Masculina" de
Attico Chassot¹, sobre a trajetória da mulher, sua importância na
sociedade e, pricipalmente, nas construção do conhecimento
científico, em especial o das ciências 'ditas' exatas (Química,
Física e Matemática).

Como atividade de aula, aprensentei juntamente com um colega o
meu um 'olhar' perante a abordagem do livro, destacando as partes de
interesse no trabalho, procurando explicar porque a mulher foi (e
ainda é) tão 'excluida' (achei esse adjetivação a mais próxima do que
imagino que ocorreu/ocorre com a mulher) do contexto científico das
ciências naturais.

Convido-lhes a olhar a apresentação utilizada em sala de aula.
Para acessá-la, basta baixar o arquivo em formato 'pps' disponivel na
minha página:

http://www.quimica.net/emiliano/ciencia_masculina.pps

Aguardo comentários,

Aquele abraço do
Emiliano Chemello


¹ CHASSOT, Attico. A Ciência é masculina? E, sim senhora!... São
Leopoldo: Ed UNISINOS, Coleção Aldus 16, 12,5 x 18,5 cm - 104p,
2003. ISBN 85-7431-186-3






SUBJECT: Re: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 14:21

Oi

Isso é natural dos insetos? Pq li que aconteceu tambem com as abelhas africanas....

sds

Jamil Orlandelli <orlandel@ig.com.br> escreveu:
Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 14:33

Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
coevolucao acabaria por gerar todo o complexo sistema de
processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
menos q. estendamos a nocao de sistema para abarcar tb o ambiente em
q. se situa e com o qual interage esse sistema.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 14:38

Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
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outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
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sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
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processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
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[]s,

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 14:57

Olá Oráculo,

Opiniões a parte, abaixo transcrevo (na verdade, uso o
Ctrl C e Ctrl V) fragmentos do livro "O Tao da
Física":

--- mensagem ---
Olá Alberto et all,

Techos para análise do livro "O Tao da Física -
Fritjof Capra.

" (...)Os experimentos de espalhamento em alta
energia, realizados ao longo
das últimas décadas, têm exibido aos nosso olhos, de
modo notável, a
natureza dinâmica e em perpétua mudunça do mundo das
partículas. A matéria
aparece nessas experiências como algo completamente
incostante. Todas as
partículas podem ser trasmutadas em outras partículas;
elas podem ser
criadas da energia e podem desfazer-se em energia.
Nesse mundo, coneitos
clássicos como "partículas elementares", "substâncias
material" ou "objeto
isolado" perdem qualquer significado(...)
(...) Até hoje, ainda não encontramos uma teoria
completa capaz de descrever
esse mundo das partículas subatômicas; dispomos, no
entando, de vários
modelos teóricos capazes de descrever muito bem alguns
aspectos desse mundo.
(...)

(...) Todos (os modelos teóricos) mostram que as
propriedades de uma
partícula só podem ser compreendidas em termos de sua
atividade - de sua
interação como ambiente circundante - e que a
partícula não pode, portanto,
ser encarada como uma entidade isolada, devendo ser
compreendida como parta
integrante do todo (...)

(...) O fato de que as partículas interagem por
intermédio de forças que se
manifestam como uma permuta de outras partículas é uma
outra razão pela qual
o mundo subatômico não pode ser decomposto em partes
componentes. Desde o
nível macroscópico até o nível nuclear, as forças que
mantêm as coisas
unidas são relativamente fracas. Por essa razão, é uma
aproximação razoável
afirmar qua as coisas consistem em pares de
componentes. Assim, pode-se
dizer que um grão de sal consiste em moléculas de sal;
estas, de dois tipos
de átomos; estes, de núcleos e elétrons, e os núcleos,
de prótons e
nêutrons. NO nível de partícula, contudo, não se pode
mais visualizar os
fatos desssa forma.(...)

--- mensagem ---

Boa leitura para todos :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 15:15

Olá Emiliano

risos..:-) É exatamente este o livro que dá ao Capra a fama de charlatão..:-) Misturar conceitos de mecanica quantica e esoterismos, a realidade do mundo das subparticulas com o macro-cosmo ou mesmo com os aspectos subjetivos da mente humana, é demais..:-)

É como se, porque um elétron parece se mover de uma órbita a outra, eu pudesse me mover para o outro lado da parede pela força do pensamento..:-) Ou, já que a luz é onda e partícula, ENTÃO eu sou espírito e matéria..:-) É forçar as analogias a um extremo não razoável ou racional..:-)

Veja, até onde o Capra chega na explicação de aspectos físicos do universo, estaria de bom tamanho. Acho até que ele tem boa capacidade de explicar esses conceitos, em geral difíceis até apra especialistas. Mas, quando ele parte para derivar disso suas conslusões esotéricas, tenha dó, é demais..:-)

Siga o texto abaixo, que copiou e colou, e veja aonde ele vai levar o Capra (e me diga se o cara não merece o termo charlatão esotérico..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra


Olá Oráculo,

Opiniões a parte, abaixo transcrevo (na verdade, uso o
Ctrl C e Ctrl V) fragmentos do livro "O Tao da
Física":

--- mensagem ---
Olá Alberto et all,

Techos para análise do livro "O Tao da Física -
Fritjof Capra.

" (...)Os experimentos de espalhamento em alta
energia, realizados ao longo
das últimas décadas, têm exibido aos nosso olhos, de
modo notável, a
natureza dinâmica e em perpétua mudunça do mundo das
partículas. A matéria
aparece nessas experiências como algo completamente
incostante. Todas as
partículas podem ser trasmutadas em outras partículas;
elas podem ser
criadas da energia e podem desfazer-se em energia.
Nesse mundo, coneitos
clássicos como "partículas elementares", "substâncias
material" ou "objeto
isolado" perdem qualquer significado(...)
(...) Até hoje, ainda não encontramos uma teoria
completa capaz de descrever
esse mundo das partículas subatômicas; dispomos, no
entando, de vários
modelos teóricos capazes de descrever muito bem alguns
aspectos desse mundo.
(...)

(...) Todos (os modelos teóricos) mostram que as
propriedades de uma
partícula só podem ser compreendidas em termos de sua
atividade - de sua
interação como ambiente circundante - e que a
partícula não pode, portanto,
ser encarada como uma entidade isolada, devendo ser
compreendida como parta
integrante do todo (...)

(...) O fato de que as partículas interagem por
intermédio de forças que se
manifestam como uma permuta de outras partículas é uma
outra razão pela qual
o mundo subatômico não pode ser decomposto em partes
componentes. Desde o
nível macroscópico até o nível nuclear, as forças que
mantêm as coisas
unidas são relativamente fracas. Por essa razão, é uma
aproximação razoável
afirmar qua as coisas consistem em pares de
componentes. Assim, pode-se
dizer que um grão de sal consiste em moléculas de sal;
estas, de dois tipos
de átomos; estes, de núcleos e elétrons, e os núcleos,
de prótons e
nêutrons. NO nível de partícula, contudo, não se pode
mais visualizar os
fatos desssa forma.(...)

--- mensagem ---

Boa leitura para todos :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

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tout se transforme."

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Leitura de férias com 15% de desconto por e-mail. Só nos livros em destaque.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Submarino Direto" <direto@mkt.submarino.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 29/07/2005 15:23

SubmarinoSenhores:

Esta é trilhonésima que escrevo sobre o tema.

Dar desconto pra comprar livros QUE VOCêS QUEREM é coisa de novo rico - não me chamo delúbio - para preencher bura com prateleira.

Estes dias mesmo procurei diversos livros aí: dodos sem desconto e com frete caro.

Acredito ser isso que acontece com a mor parte de seus leitores.

Será que n a Diretoria ninguém pensa?
Ou pensam tanto na alta grana que entra que não precisam inovar?

Mato o pau e mostro o bicho:

Sou ligadso a diversos grupos do Yahoo, minhas leituras são ligadas à filosofia, antropologia, ciências. - Livros caros, sempre editados, nunca descontados.

Uma sujestão que se for aceita quero ser pago por ela com o livro O SER E O NADA: façam um convênio com os grupos do yahoo ligados aos assuntos acima - E JAMAIS SOBRE AUTO-AJUDA, PAULO COELHO e outros cânceres literários, aliegria de livreiros:
Assim, faturam um pouquinho mais MAS, ACIMA DE TUDO, MELHORAM A CULTURA NACIONAL.

DÁ PRA pensar no assunto? e, pof favor, não compensem o desconto com o frete: para todo o Brasil - frete gratis para a verdadeira cultura.
(podem até fazer um cadastro dos leitores preferenciais para livros de qualidade. dar uma senha......

sejam originais, ajudem a cultura nacional.

(assumam a Bibilioteca da UNB que tá agônica)
.

Tou espalhando este e-mail.

sds.,

silvio cordeiro.
-----Mensagem Original-----
De: Submarino Direto
Para: silvio
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:16
Assunto: Leitura de férias com 15% de desconto por e-mail. Só nos livros em destaque.



Olá silvio,
julho não pode passar numa página em branco. Curta o tempo livre que as férias oferecem viajando numa boa leitura, seja qual for o tema. Mas aproveite este e-mail, pois qualquer obra abaixo tem 15% de desconto exclusivo. Confira os títulos que selecionamos para você enriquecer a mente nas horas vagas.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 15:27

Olá Didimo

O "burro" é um termo genérico para designar diversos animais. O que tem no norte são "jegues" ou "jumentos", um tipo de equideo que pertence a espécie asno. Não é um cavalo, nem uma zebra, as outras duas espécies que restaram de equideos (existiram dezenas delas).

Mas, o cruzamento de um asno (burro, em alguns lugares) e um cavalo, gera uma mula, hibrido não fértil. Mulas e mulos não se reproduzem, por impossibilidade genética.

E, mesmo que fossem férteis, ainda existre o caso de impedimento de reprodução por diferença entre habitat, escolha e comportamentos. O que espanta nas moscas do estudo é que cruzaram entre sí de forma espontânea, sem os tradicionais limites inter-espécies que seriam esperados.

É possível que a escolha sexual dessa espécie se faça através do ambiente, se está na mesma planta, e é uma mosca, pode "traçar"..:-) Assim, o erro inicial dos moscas foi escolher a plnata errada. Isso produziu descendentes férteis (uma raridade por sí só) e, mais, esses descendentes "optaram" (sem escolha, por determinação genética) a continuar a se reproduzir entre sí. E isso gerou uma nova espécie, dentro de nossa classificação de "espécie".

Acho que o Takata pode melhorar bastante essa minha tentativa de explicação..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 3:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Caro Jamil e todos,

Tenho uma pergunta de leigo sobre o assunto. Venho do nordeste e lá temos um animal chamado burro. O burro é o resultado do cruzamento de duas espécies, um cavalo com uma jumenta ou uma égua com um jumento. Em que difere o cruzamento dessas moscas com o apontado acima?

D.

----- Original Message -----
From: Jamil Orlandelli
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: sbcr@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 8:32 AM
Subject: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 15:33

Caro Jamil e todos,

Tenho uma pergunta de leigo sobre o assunto. Venho do nordeste e lá temos um animal chamado burro. O burro é o resultado do cruzamento de duas espécies, um cavalo com uma jumenta ou uma égua com um jumento. Em que difere o cruzamento dessas moscas com o apontado acima?

D.

----- Original Message -----
From: Jamil Orlandelli
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: sbcr@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 8:32 AM
Subject: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


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SUBJECT: RE
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 29/07/2005 16:07

APRESENTO AOS NOBRES COMPANHEIROS UMA SUGESTÃO PARA VIABILIZAR NOSSO PAÍS:

ADOTEMOS A MONARQUIA ESCLARECIDA:

PARA RAINHA, VOTO NA HELIOSA HELENA.
(SEM DIREITO A PRINCIPE CONCORTE: SE FOR CASADA, O CARA PASSA A SER UM SIMPLES CONDE DO CARIRI, SEM NENHUM DIREITO.
se ele tiver filhos, mande estudar 2 anos na suiça, 2 anos na inglaterra, 3 anos na suécia.

FODINHA SERÁ O PRIMEIRO MINISTRO: EU SERIA BOM CANDIDATO MAS O TESOURO NÃO COMPOTA...

OUTRA IDÉIA: D. JOÃO COMO IMPERADOR 9OU UM FILHO DELE QUE PASSE NUMA SABATINA FEITA EM TODOS OS DIAS DA SEMANA0 E A HELOISA CIOMO PRIMEIRA MINISTRA. (NOSSA HELOISA QUE SEJA DE OURO E DE FERRO AO MESMO TEMPO)

faxina na Pátria,.

HAHARÁ OUTRO???? quem dar uma sugestã?

beijins,
Aspério Immemor.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica infundada
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 16:11

Ramoncito:
pleonasmo = redundancia.

Aspério.
-----Mensagem Original-----
De: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 14 de julho de 2005 12:49
Assunto: RES: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada


Não sou professor de português, mas acho que o termo "há 2 anos
atrás" pode ser considerado uma figura de linguagem chamada pleonasmo...

Ramon
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio
Enviada em: quarta-feira, 13 de julho de 2005 21:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo lógica
infundada

Don Pablo:
Sujiro Nakamura que vs. altere o dístico após seu nome: primeiro. a
gramática e segundo, coisas que se deslocam com diferença de tempo na

partida e velocidades diferentes só alcançarão o mesmo lugar se for
no
mesmo meio físico. Ou tou errado?

E tambem não use "há 2 anos atrás" (com esse e não zê): é uma
redundância,
muito em uso mas dizer "há dois anos" indica claramente que foi no
passado.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "pablo Leca" <pabloleca@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de julho de 2005 11:05
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Pablo.:-) (era Off Topic - Ateísmo
lógica
infundada


Homero,

Obrigado pela cordialidade e atenção.
Antes de responder seu e-mail, gostaria de lhe fazer algumas
perguntas, com
as suas respostas verificare se temos alguma chace de convergir para
um
mesmo pensamente.

Antes do Big Bang o que havia?
O universo espandiu e espandi para onde?
O que estava no lugar a 20.000.000.000 anos atraz onde esta a via
lactea
hoje?
Por que o modelo Big Bang diferge nos modelo atualmente estudados,
superstring, TeoriaX e por ai vai?
Quando esta espancao chegar ao fim devido as forcas internas do
universo, o
que aconcera? A seta do tempo ira inverter, que estiver vivo vera um
copo
que cai da mesa e quebrou retornar dos pedacos no chão para um copo
encima
da mesa? Ou o universo ira para de espandir e nao ira incolher,
mantendo-se
estaves, Quais forcas iramao manter tal estabilidade, se incolher
significar
que houve outros universos no mesmo local? E teoria de multiplos
universos
como buraco de negros e brancos sendo a passagem de um para o outros?
Tanta perguntas sem resposta e o modelo Big Bang não reponde nehuma
delas,
pelo mesmo ao meu ver? Afirmar que tudo veio de um esplosão e tão
vario
quando a minha afirmação no seu ver.
Por gentileza vamos esquecer a questao de um divindade, pois ja vi
que nesta
lista este um assunto que causa um grande problemas, e inviavel
discutir
isso aqui, vc tinha razão. Mas a discusão cientifica podemos
continuar.

Um grande abraço

Pablo Leca
"Mais vale dez anos a mil, do que mil a dez"
Muito embora ambos chegara no mesmo lugrar.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] pintura cataforética
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 16:25

Cataforese - Med. Introdução terapêutica de substâncias no organismo,
através da pele, mediante aplicação de corrente elétrica, sem dissociação
molecular.

Deve ser uma boa. mas sem a corrente eklétrica.

Aspério.

-----Mensagem Original-----
De: "Aline Santos" <aline.santos@produquimica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de julho de 2005 07:18
Assunto: [ciencialist] pintura cataforética


> Bom dia grupo, estou encaminhando uma dúvida de uma amiga, se puderem
> ajudar....
> Boa Tarde, Grupo!
>
> Estou perguntando novamente sobre pintura
> cataforética.
> Alguém conhece? Alguém trabalha ou já trabalhou com
> esse processo?
> Sei que é uma tecnologia nova, é um tipo de
> tratamento de superfície por eletrodeposição e que o
> material tratado apresenta boa resistência à corrosão
> quando comparado a outros tipos de tratamento.
>
> Se alguém puder me ajudar, ficarei muito grata!
>
> Renata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 17:15

Olá Homero

Partindo por essa linha nós iremos brigar feio. ;-)).

Se duvida, leia as setenta (70) mensagens que escrevi sobre A GUERRA DA
MENTIRA, desencadeada pelos USASSASSINOS, em
http://ecientificocultural.com/guerra.htm#dialogos . Respondo não só as
bobagens que você escreveu (reproduzidas abaixo) mas muito mais. [Aliás,
escrevi bem mais do que 70, mas essas foram as que coloquei em meu site.]

Acho apenas que este não é o forum adequado para falar mal do neo-nazismo
estadunidense. Com respeito à ciência, costumo dizer que a ciência não tem
fronteiras, logo não posso culpar o Sagan por ele ter nascido no mesmo país
dos gangsters da quadrilha Bush. Também não concordo com o rótulo que você
deu ao Capra, apesar de não concordar com 90% do que ele escreve, mas creio
que por motivos completamente diversos dos seus. Acho que a filosofia
oriental antiga é coisa séria, e a "física" quântica é ficção pura e das
piores que se possa imaginar. Não há como comparar coisas sérias com um
monte de asneiras, o que foi tentado pelo Capra por mero desconhecimento do
que seja filosofia oriental antiga.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

**************************************************************

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 29, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra


Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com
pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um
charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com
ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um
computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por
americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma
remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede
mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por
americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 17:18

Olá Amauri,

Sabe que não me surpreende que aprecie o Capra.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 12:53 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Oi Ronaldo

Eu fiz uma observação que eu penso sobre a ciencia, eu particularmente gosto da visão do Capra...

sds

Ronaldo Correia Junior <ronaldocj@uol.com.br> escreveu:
Amaury
Em vez de argumento ad hominem, por que você não critica o que o Takata disse?
Eu não gosto da política imperial americana, mas não gosto nada das idéias do
Capra.

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br

> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Jr
> Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:00
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra
>
> Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o
> Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os
> americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...



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SUBJECT: Re: [ciencialist] A Ciência é Masculina?
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 17:24

Emiliano Chemello wrote:
> Convido-lhes a olhar a apresentação utilizada em sala de aula.
> Para acessá-la, basta baixar o arquivo em formato 'pps' disponivel na
> minha página:
Achei bem interessante a apresentação. Vou tentar dar uma lida nesse
livro uma hora.
ps.: o nome do Saddam Hussein ficou errado. :p


SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 17:44

Olá Alberto

risos..:-) Mas que furia, Alberto, não condiz com sua sempre ponderada posição a respeito de tudo. e não condiz com uma isenta e livre análise de qualquer coisa, até dos USA (assassinos?.:-). mas, guarde a arma, veja que eu considerei "acritica" a posição do Amauri, que usa a tecnologia produzida por americanos sem parar para refletir. Não foi, portanto, uma declaração de amor aos USA, de quem conheço os (muitos) defeitos, é a posição de ser "do contra" sem a menor idéia do porque..:-)

Como você mesmo ponderou, não se controla o país em que se nasce, e Sagan (ou outro qualquer) não pode ser julgado por isso. Julga-se as pesoas pelo que elas fizeram em suas vidas, por seus atos, não por sua nacionalidade. Se o atual governo americano é quase nazista e totalmente fanático religioso, isso não significa que todo americano o seja (ou que todo um pais possa ser encarado como uma unidade ou personalidade indiferenciável).

O mesmo USA que invade o Iraque por motivos espúrios, tem instituições que são as maiores responsáveis por envio de ajuda, economica e material, a diversos países.

Toda posição extremada, maniqueista, peca pela cegueira. Nenhuma afirmação totalizante (tudo, nunca, sempre, todos, nenhum, etc) sempre deixará algo de fora, aspectos importantes em qualquer análise, principalmente em termos humanos e subjetivos (nem todo mundo que gosta dos USA é um tolo estúpido, ainda mais se nasceu lá..:-).

Mas vamos nos ater ao que deu origem ao debate, a capacidade de Capra de ligar conceitos esotericos e sobrenaturais a fisica moderna (com a qual você não concorda, eu sei..:-). Assim, como pode dar valor a Capra, por ver ligações entre sabedoria oriental e mecanica quantica, se não considera a mecanica quantica nem mesmo digna de estudo ou atenção?

Na verdade, você tem o mesmo conceito de Capra que eu, apenas inverteu a críitica..:-) Eu acho besteira a sabedoria oriental (nesse sentido da fisica, por favor, apenas nesse sentido) e você acha besteira a parte da fisica quantica que ele utiliza. De todo modo, é uma "anta" sem perdão..:-)

O que não aguento é a tentativa de ligar sabedoria subjetiva, filosofica e muitas vezes religiosa, com fatos físicos, como "encontrar" a ligação da dualidade particula/onda no "Ying e "Yang. Ou a idéia mitica de "Ovo Cosmico" de uma religião ancestral, com o Big Bang da física moderna. Não dá..:-) Os nossos honrados e capazes antepassados, que criaram esses conceitos, estavam apenas usando o coneehcimento de mundo que tinham e é claro que um "ovo" sempre foi representação do surgimento de qualquer coisa, renovação da vida, etc, já que é de um ovo que muitos animais surgem. E simbolo de mistério, já que sem ciência, dificil dizer o que está ocorrendo dentro do ovo afinal..:-)

Assim, um "ovo cosmico" pareceria uma bela imagem aos nossos antepasados, mas dificilmente eles estariam pensando na moderna cosmologia e no Big Bang, na relatividade ou na mecanica quantica..:-)

Enfim, você critica o Capra por comparar coisas sérias com um monte de asneiras, e eu também critico o Capra por comparar coisas sérias com um monte de asneiras, não só não concordamos é sobre o que são as coias sérias e o que é um monte de asneiras em cada caso..:-)

Um abraço (abraço um tanto assustado com tanta fúria..;-)

Homero







----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 5:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra


Olá Homero

Partindo por essa linha nós iremos brigar feio. ;-)).

Se duvida, leia as setenta (70) mensagens que escrevi sobre A GUERRA DA
MENTIRA, desencadeada pelos USASSASSINOS, em
http://ecientificocultural.com/guerra.htm#dialogos . Respondo não só as
bobagens que você escreveu (reproduzidas abaixo) mas muito mais. [Aliás,
escrevi bem mais do que 70, mas essas foram as que coloquei em meu site.]

Acho apenas que este não é o forum adequado para falar mal do neo-nazismo
estadunidense. Com respeito à ciência, costumo dizer que a ciência não tem
fronteiras, logo não posso culpar o Sagan por ele ter nascido no mesmo país
dos gangsters da quadrilha Bush. Também não concordo com o rótulo que você
deu ao Capra, apesar de não concordar com 90% do que ele escreve, mas creio
que por motivos completamente diversos dos seus. Acho que a filosofia
oriental antiga é coisa séria, e a "física" quântica é ficção pura e das
piores que se possa imaginar. Não há como comparar coisas sérias com um
monte de asneiras, o que foi tentado pelo Capra por mero desconhecimento do
que seja filosofia oriental antiga.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

**************************************************************

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 29, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra


Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com
pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um
charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com
ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um
computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por
americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma
remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede
mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por
americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 17:51

Grato pela informação, Homero.

D.



----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Olá Didimo

O "burro" é um termo genérico para designar diversos animais. O que tem no norte são "jegues" ou "jumentos", um tipo de equideo que pertence a espécie asno. Não é um cavalo, nem uma zebra, as outras duas espécies que restaram de equideos (existiram dezenas delas).

Mas, o cruzamento de um asno (burro, em alguns lugares) e um cavalo, gera uma mula, hibrido não fértil. Mulas e mulos não se reproduzem, por impossibilidade genética.

E, mesmo que fossem férteis, ainda existre o caso de impedimento de reprodução por diferença entre habitat, escolha e comportamentos. O que espanta nas moscas do estudo é que cruzaram entre sí de forma espontânea, sem os tradicionais limites inter-espécies que seriam esperados.

É possível que a escolha sexual dessa espécie se faça através do ambiente, se está na mesma planta, e é uma mosca, pode "traçar"..:-) Assim, o erro inicial dos moscas foi escolher a plnata errada. Isso produziu descendentes férteis (uma raridade por sí só) e, mais, esses descendentes "optaram" (sem escolha, por determinação genética) a continuar a se reproduzir entre sí. E isso gerou uma nova espécie, dentro de nossa classificação de "espécie".

Acho que o Takata pode melhorar bastante essa minha tentativa de explicação..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 3:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Caro Jamil e todos,

Tenho uma pergunta de leigo sobre o assunto. Venho do nordeste e lá temos um animal chamado burro. O burro é o resultado do cruzamento de duas espécies, um cavalo com uma jumenta ou uma égua com um jumento. Em que difere o cruzamento dessas moscas com o apontado acima?

D.

----- Original Message -----
From: Jamil Orlandelli
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: sbcr@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 8:32 AM
Subject: [ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução


Alguém gostaria de comentar esta notícia?
Grato.
[Jamil]


Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)


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SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra p/Homero
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 17:55


Ola Homero



(H)Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.



Risos...se não foi claro eu reforço, Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num “tolkein Show” como fazem os americanos. Capra reforça com a teoria que faz muito mais sentido, do que o céticos e até a teoria do Sagan...isso não veio do meu cérebro, mas da lógica...:)



(H)E é engraçada a implicância acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)



eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:) Outra coisa, eu uso coisa fabricada na zona franca de Manaus ou da Coréia, se for assim o que são os ianques sem a gente, heim?! Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:) desenvolvido para a guerra e conquistas...:) sendo uma imitação barata do império romano, que eles tanto admiram...:)





sds




Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
coevolucao acabaria por gerar todo o complexo sistema de
processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
menos q. estendamos a nocao de sistema para abarcar tb o ambiente em
q. se situa e com o qual interage esse sistema.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: P/ Amauri - O que é Vida ? - F. Capra p/Homero
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 18:04

Olá Amauri

Vamos tentar entender (embora, como sempre, seja quase impossível..:-)

Amauri:"Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show""

O que a mairoia do mundo chama de excelente esforço de divulgação cientifica, livros, estudos, palestras e programas de TV que foram, além de recordes de audiência, elogiados por cientistas e professores de todo mundo (até por quem discordava de Sagan em diversos pontos), você chama de "tolkein Show" (imagino que não seja uma referencia a Terra Média, elfos e hobits de Tolkien, não?..:-). Sei, muito interesante seu argumento..:-)

Amauri: "isso não veio do meu cérebro,"

Tenho certeza disso, Amauri, nem precisava ter dito..:-)

Amauri:"eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:)"

Bem, vou pular essa, por absoluta incapacaidade minha de compreender o que significa..:-) Eu estou "engedrado na cultura brasileira"..:-) Me avise se isso quiser dizer algo..:-)

Amauri:"Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:)"

Interessante alegação..:-) Pode provar isso? Ou, pelo menos, dar evidencias de que o MIT "rouba" as diéias e patentes dos outros paises? Ou que a maioria das pesqusias cientificas tem sido feita fora dos EUA? Sabe onde posso encontrar dados que validem essa afirmação? Imagino que não..:-)

Mas não faz mal, Amauri, siga em frente em sua luta herculea contra os USA malvados, denincie a indigencia intelectual dos que o cercam, lute, Quixote, contra todos os moinhos de vento que desejar.... Mas me deixe fora disso, ok?..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra p/Homero



Ola Homero



(H)Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.



Risos...se não foi claro eu reforço, Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show" como fazem os americanos. Capra reforça com a teoria que faz muito mais sentido, do que o céticos e até a teoria do Sagan...isso não veio do meu cérebro, mas da lógica...:)



(H)E é engraçada a implicância acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)



eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:) Outra coisa, eu uso coisa fabricada na zona franca de Manaus ou da Coréia, se for assim o que são os ianques sem a gente, heim?! Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:) desenvolvido para a guerra e conquistas...:) sendo uma imitação barata do império romano, que eles tanto admiram...:)





sds




Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
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> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
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> O sistema especifica sua própria mudança
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SUBJECT: Fw: relogio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 18:34

Alguma sugestão?
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo" <pardall@pop.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <marcelo@pop.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 16:45
Assunto: relogio


ola ..
meu nome e marcelo e sou de londrina pr e gostaria de saber como que fasso
para um relogio simples aqueles que vende num camelo,,fasso ele rodar sentido
anti horario....sera que tem geito...se tiver vc poderia me avisar....

muito obrigado.


--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - O que é Vida ? - F. Capra p/Homero
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2005 18:37

Homero

Pra vc ver que nem portugues sabe, engendrado é uma coisa já inraizada na cultura do Brasil, agora se quer cultuar os USA fica avontade....:)

sds

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

Vamos tentar entender (embora, como sempre, seja quase impossível..:-)

Amauri:"Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show""

O que a mairoia do mundo chama de excelente esforço de divulgação cientifica, livros, estudos, palestras e programas de TV que foram, além de recordes de audiência, elogiados por cientistas e professores de todo mundo (até por quem discordava de Sagan em diversos pontos), você chama de "tolkein Show" (imagino que não seja uma referencia a Terra Média, elfos e hobits de Tolkien, não?..:-). Sei, muito interesante seu argumento..:-)

Amauri: "isso não veio do meu cérebro,"

Tenho certeza disso, Amauri, nem precisava ter dito..:-)

Amauri:"eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:)"

Bem, vou pular essa, por absoluta incapacaidade minha de compreender o que significa..:-) Eu estou "engedrado na cultura brasileira"..:-) Me avise se isso quiser dizer algo..:-)

Amauri:"Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:)"

Interessante alegação..:-) Pode provar isso? Ou, pelo menos, dar evidencias de que o MIT "rouba" as diéias e patentes dos outros paises? Ou que a maioria das pesqusias cientificas tem sido feita fora dos EUA? Sabe onde posso encontrar dados que validem essa afirmação? Imagino que não..:-)

Mas não faz mal, Amauri, siga em frente em sua luta herculea contra os USA malvados, denincie a indigencia intelectual dos que o cercam, lute, Quixote, contra todos os moinhos de vento que desejar.... Mas me deixe fora disso, ok?..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra p/Homero



Ola Homero



(H)Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.



Risos...se não foi claro eu reforço, Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show" como fazem os americanos. Capra reforça com a teoria que faz muito mais sentido, do que o céticos e até a teoria do Sagan...isso não veio do meu cérebro, mas da lógica...:)



(H)E é engraçada a implicância acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)



eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:) Outra coisa, eu uso coisa fabricada na zona franca de Manaus ou da Coréia, se for assim o que são os ianques sem a gente, heim?! Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:) desenvolvido para a guerra e conquistas...:) sendo uma imitação barata do império romano, que eles tanto admiram...:)





sds




Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
sequencias, pareamentos parciais e outros processos q. ao longo da
coevolucao acabaria por gerar todo o complexo sistema de
processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
parasitarias desde a origem.)

Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
tipicamente precisa importar moleculas bem mais complexas. Um
ctenoforo 'surrupia' cnidoblastos integrais (toda uma celula) dos
celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
capacidade eh altamente limitada. Elas nao produzem por si soh um
mundo, do mesmo modo como o ADN nao produz por si soh um organismo. A
menos q. estendamos a nocao de sistema para abarcar tb o ambiente em
q. se situa e com o qual interage esse sistema.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Fw: 'peixes �sseos'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 18:38

Takata and Co., t�cnicos em peixes �sseos.
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-----Mensagem Original-----
De: Marcos Antonio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 26 de julho de 2005 21:27
Assunto: 'peixes �sseos'


Oi L�o, meu nome � Isabela tenho 11 anos e estou na 6� s�rie. No meu col�gio haver� uma feira de ci�ncias e o tema proposto para meu grupo � sobre peixes �sseos. Temos uma apresenta��o livre e estamos totalmente sem id�ias. Ser� que voc� teria alguma?

Desde j� agradecida.

Adorei seu site!





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SUBJECT: P/ Amauri - O que é Vida ? - F. Capra p/Homero
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 19:07

Olá Amauri

Amauri:"engendrado é uma coisa já inraizada na cultura do Brasil"

Desculpe, Amauri, mas está enganado (oh, que surpresa..:-). Engendrado significa bolado, pensado, imaginado, inventado, e não enraizado (que acho que é o que queria dizer..:-). Não precisa acreditar em mim, consulte o dicionário, o Houaiss por exemplo:

engendrado
Acepções
adjetivo
que se engendrou
1 que se tirou do nada; criado
2 concebido na imaginação; inventado
3 preparado (diz-se de vestimenta); vestido
Etimologia
part. de engendrar; ver gen-

De toda forma, o que eu não entendi foi a frase toda, não a palavra engendrado..:-) O que estaria "engendrado" (enraizado) na cultura brasileira?..:-) Eu estaria engendrado na cultura brasileira? A critica aos USA? Ou acreditar no que "eles" falam e divulgam?..:-) É maluco demais, Amauri, mesmo que você tivesse acertado o uso do termo engendrado..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 6:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Amauri - O que é Vida ? - F. Capra p/Homero


Homero

Pra vc ver que nem portugues sabe, engendrado é uma coisa já inraizada na cultura do Brasil, agora se quer cultuar os USA fica avontade....:)

sds

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

Vamos tentar entender (embora, como sempre, seja quase impossível..:-)

Amauri:"Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show""

O que a mairoia do mundo chama de excelente esforço de divulgação cientifica, livros, estudos, palestras e programas de TV que foram, além de recordes de audiência, elogiados por cientistas e professores de todo mundo (até por quem discordava de Sagan em diversos pontos), você chama de "tolkein Show" (imagino que não seja uma referencia a Terra Média, elfos e hobits de Tolkien, não?..:-). Sei, muito interesante seu argumento..:-)

Amauri: "isso não veio do meu cérebro,"

Tenho certeza disso, Amauri, nem precisava ter dito..:-)

Amauri:"eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:)"

Bem, vou pular essa, por absoluta incapacaidade minha de compreender o que significa..:-) Eu estou "engedrado na cultura brasileira"..:-) Me avise se isso quiser dizer algo..:-)

Amauri:"Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:)"

Interessante alegação..:-) Pode provar isso? Ou, pelo menos, dar evidencias de que o MIT "rouba" as diéias e patentes dos outros paises? Ou que a maioria das pesqusias cientificas tem sido feita fora dos EUA? Sabe onde posso encontrar dados que validem essa afirmação? Imagino que não..:-)

Mas não faz mal, Amauri, siga em frente em sua luta herculea contra os USA malvados, denincie a indigencia intelectual dos que o cercam, lute, Quixote, contra todos os moinhos de vento que desejar.... Mas me deixe fora disso, ok?..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra p/Homero



Ola Homero



(H)Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.



Risos...se não foi claro eu reforço, Sagan não teve nenhum respeito com ninguém para transformar a ciência num "tolkein Show" como fazem os americanos. Capra reforça com a teoria que faz muito mais sentido, do que o céticos e até a teoria do Sagan...isso não veio do meu cérebro, mas da lógica...:)



(H)E é engraçada a implicância acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)



eu tenho critica pelo menos, não acredito em qualquer coisa que eles falam ou divulgam, coisa que deveria ser seguido pelo membros da ciencilist, mas logo vi que já esta engendrado na cultura brasileira...:) Outra coisa, eu uso coisa fabricada na zona franca de Manaus ou da Coréia, se for assim o que são os ianques sem a gente, heim?! Alias, tudo isso que falou foi fabricado ou desenvolvido por cientistas de outro país e os ianques simplesmente, põem a patente...:) desenvolvido para a guerra e conquistas...:) sendo uma imitação barata do império romano, que eles tanto admiram...:)





sds




Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Didimo

Para não deixar dúvidas, vou reforçar..:-) Sagan é um cientista, com pesquisas publicadas e reconhecimento mundial. Capra é um físico, e um charlatão, no que se refere a tentativa de misturar conceitos esotéricos com ciência, em especial, a quantica.

E é engraçada a implicancia acrítica do Amauri com os USA, já que ele usa um computador desenvolvido por americanos, um software desenvolvido por americanos, anda de carro com patentes desenvolvidas por americanos, toma remédios desenvolvidos por empresas americanas, e envia mensagens pela rede mundial, cujos protocolos e desenvolvimento foram criados por americanos..:-) É uma forma estranha de ser implicante essa..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Dídimo Matos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 2:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Se ele não falar eu falo.

Sagan é ciência de verdade e Capra é um charlatão.

D.

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 28, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O que é Vida ? - F. Capra


Agora o Tikata vai falar que o Capra não é cientista e o Sagan é...isso é é ciencia de verdade! Tem que ter o que os americanos descobrem ou fazem, senão não tem crédito...

sds

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Nao escondo as minhas ressalvas em relacao a Capra - particularmente
sobre a sua visao misticoide. O texto abaixo eh razoavelmente
palatavel, porem algumas observacoes:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
> <http://acd.ufrj.br/consumo/disciplinas/tl_capra.htm>
> O que é Vida?
> Texto de autoria de Fritjof Capra (O Tao da Física, O Ponto de
> Todas as formas de vida evoluíram a partir de células bacterianas.

Os virus podem ser q. nao. Embora alguns autores como Lynn Margulis
nao considerem virus como entidades vivas, a maioria tende a aceitar
virus como tal. Algumas hipoteses sugerem q. virus sao
celulas 'degeneradas' - tao especializadas em parasitismo
intracelular q. se ao longo de sua evolucao perdeu toda a maquinaria,
preservando apenas o material genetico envolto em uma capa proteica;
outras sugerem q. tEm origem em sistemas geneticos q. jamais foram
celularizados: alguns sugerem q. seriam transposons (embora outros
achem, inversamente, q. transposons sao orginados de virus). (Eu
particularmente suspeito q. os virus - ao menos parte deles - sao
originarios da fauna do mundo de ARN - em q. sistemas geneticos
essencialmente pelados digladiavam entre si por meio de sabotagem 'a
replicacao de outras moleculas: quebras da cadeia, insercao de
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processamento genetico. Os virus seriam sequencias geneticas
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Mas de fato, a vida como a conhecemos eh fundamentalmente um fenomeno
celular - mm os virus atuais funcionam apenas dentro de celulas.

> Um sistema vivo é operacionalmente fechado (uma rede autopoiética),
> mas materialmente e energicamente aberto.

Nem operacionalmente fechado. Primeiro q. nao pode ser
operacionalmente fechado se eh materialmente aberto. E a tal rede
autopoietica depende de informacoes q. fluem do exterior - apenas um
exemplo: incube bacterias a diferentes temperaturas e teremos
diferentes taxas de replicacao.

A tal automontagem dos seres vivos apresenta um grau variado
de 'independencia' do meio. Uma planta depende basicamente de agua,
gas carbonico e luz para produzir suas estruturas internas. Um animal
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celenterados q. captura.

Certas 'colonias' de formigas - as quais podemos pensar como
superorganismos - 'importam' formigas inteiras de colonias de outras
especies de formigas.

> O sistema especifica sua própria mudança
> estrutural, e ele também especifica que perturbações do meio
> ambiente o provocam.

Mizomenos. Certas estruturas filtram os sinais do ambiente, mas essa
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Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 20:20

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 29, 2005 5:44 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra

Olá Homero

> [...] a posição do Amauri, que usa a tecnologia produzida por americanos
> sem parar para refletir.

Mas esse foi exatamente um dos pontos de minha msg onde achei sua
intervenção meio absurda.

Ora, os estadunidenses moram em casas, cuja tecnologia é milenar e não é
impossível que tenha se originado em algum dos países onde hoje eles gostam
de testar seus potentes mísseis dotados de recursos proibidos pela convenção
de Genebra. Segundo o seu argumento, tanto eu quanto o Amauri deveríamos
deixar de utilizar o computador, mas por motivo idêntico os estadunidenses
deveriam deixar de morar em casas e retornar para as cavernas. Isso eu chego
a comentar, com outras palavras, e com uma argumentação melhor construída,
em algumas das 70 msgs que indiquei anteriormente. Não vou repetir aqui pois
como já disse, este fórum não foi criado com a finalidade de discutir
política internacional.

> Mas vamos nos ater ao que deu origem ao debate, a capacidade de Capra
> [...] Eu acho besteira a sabedoria oriental (nesse sentido da fisica, por
> favor, apenas nesse sentido) e você acha besteira a parte da fisica
> quantica que ele utiliza. De todo modo, é uma "anta" sem perdão..:-)

Eu acho que a sabedoria nunca está em excesso, seja ela antiga ou oriental,
nem mesmo para o estudo da física, e os cientistas teorizadores que o digam.
Não obstante, para quem gosta de uma tecnologia descompromissada com as
origens do conhecimento, quero crer que o seu posicionamento deva fazer
algum sentido.

Para que se entenda esse "besteirol" dos produtores de conhecimento
científico talvez valha a pena reproduzir aqui mais uma vez (já apresentei
várias vezes no passado da Ciencialist) um dos pensamentos de Carlo Rubbia:

"Nós somos a primeira etapa do sistema. Uma etapa absolutamente essencial,
mas que é baseada sobretudo na falta de um fim específico. Outras pessoas
retomarão o que fizemos, e serão elas que tornarão as coisas práticas. Sem
nós, essas pessoas não existiriam, e nós, por outro lado, sem elas, não
teríamos nenhuma razão de existir." [Carlo Rubbia, em entrevista que deu
após receber o Nobel de física]

O erro do Capra não reside na tentativa da recuperação da sabedoria antiga,
mas na sua ignorância sobre o que significa, de fato, essa sabedoria antiga.
Ele não sabe distinguir sabedoria de esoterismo. Quanto à quântica, não sei
se ele a conhece de fato, mas isso não faz a menor diferença, pois dizer que
a quântica confunde-se com o esoterismo é algo que não há como contestar.

> O que não aguento é a tentativa de ligar sabedoria subjetiva, filosofica e
> muitas vezes religiosa, com fatos físicos, como "encontrar" a ligação da
> dualidade particula/onda no "Ying e "Yang.

Neste caso sugiro que você critique não o Capra, pois ele não anda por aqui
para se defender, mas idéias minhas e que apresento nos meus "Ensaios sobre
Filosofia e Ciência Orientais", que podem ser lidos a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or00.htm . São quatro artigos
e nos dois últimos eu cometo algumas dessas heresias, sob o seu ponto de
vista.

> Enfim, você critica o Capra por comparar coisas sérias com um monte de
> asneiras, e eu também critico o Capra por comparar coisas sérias com um
> monte de asneiras, não só não concordamos é sobre o que são as coias
> sérias e o que é um monte de asneiras em cada caso..:-)

Espero ter mostrado acima que esta simetria é apenas aparente.

> Um abraço (abraço um tanto assustado com tanta fúria..;-)

Outro abraço e repare no ;-)) inicial da minha msg anterior, quando disse
que iríamos "brigar feio".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: O que é Vida ? - F. Capra
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 21:05

Olá Alberto

Alberto:"Segundo o seu argumento, tanto eu quanto o Amauri deveríamos
deixar de utilizar o computador, mas por motivo idêntico os estadunidenses
deveriam deixar de morar em casas e retornar para as cavernas."

De modo algum, Alberto, meu argumento (ou comentário) não leva a isso. Apenas se considera os USA e seus desdobramentos um "mal absoluto" é que deveria agir de forma parecida.:-) Observe que, os USA não tem nada contra se utilizar de conhecimento alheio, e nem odeiam os que o produziram, portanto não tem motivo para deixar de se aproveitar desse conhecimento.

A questão é que o Amauri, e muitos americanófobos, tomam como pressuposto que TUDO que vier dos USA é ruim. Sem pensar que, como qualquer coisa neste planeta, tem pontos positivos e negativos, poduz coisas benéficas tanto quanto maléficas, cria tanto quanto destroi (embora nem sempre se concorde com o que está de um lado ou do outro ou sobre a quantidade de cada lado dessa balança..:-)

Tem quem não tome coca-cola para "lutar contra o imperialismo americano". Tem quem só use o Linux porque a Miscrosoft está "monitorando sua mente com o Windows". Tem quem ache que os USA são ´melhor lugar do mundo, e que tudo que não venha de lá é ruim. Não vou discutir com nenhum deles..:-) Não há base para discutir com nenhum deles, não há evidências de que exista um maniqueismo assim neste mundo.

Todos os paises, todas as potências que já reinaram neste planeta, usaram de sua força e violaram tratados por elas mesmo assinados. Não seria diferente com os USA. Não estou desculpando-os, estou pensando que seria ingenuidade esperar que agissem de forma diferente. Seria ingenuidade esperar que nós, brasileiros, ou o governo brasileiro, agissemos diferente se fossemos uma potência (ou, segundo alguns, quando formos uma potência.:-).

Mas, dentro do possível, este período é melhor que os anteriores, e alguma (eu disse alguma) resistencia a imperios dominantes (frágil, reconheço) ainda existe. Se dependesse unicamente dos USA, ou melhor, do Bush e dos falcões, bombas atomicas já teriam exterminado todos os inimigos e só restariam os amigos..:-)

Achei excelente a frase que enviou, vou até repeti-la aqui:

""Nós somos a primeira etapa do sistema. Uma etapa absolutamente essencial,
mas que é baseada sobretudo na falta de um fim específico. Outras pessoas
retomarão o que fizemos, e serão elas que tornarão as coisas práticas. Sem
nós, essas pessoas não existiriam, e nós, por outro lado, sem elas, não
teríamos nenhuma razão de existir." "

Mas não vejo o que isso tem a ver com nossa questão, se a sabedoria ancestral oriental já "sabia" fisica quantica, relatividade, tendo inclusive as respostas para a importante questão mente e espírito, etc, ou não. Outros físicos virão, novos conhecimentos serão produzidos, alguns serão descartados (talvez a quantica..:-), mas o que isso tem a ver com o ovo cosmico oriental?

Nunca disse que o conhecimento antigo não é responsável por estarmos onde estamos. Afinal, a civilização é exatamente esse acumulo de conhecimento, o "olhar sobre o ombro de gigantes" e tudo mais. Mas não significa que os antigos já "soubessem de tudo" e que estamos apenas "redescobrindo" verdades e conhecimentos já produzidos. Isso, a base de Capra (e de Goswami e demais malucos) é que é um absurdo lógico..:-)

Alberto:"O erro do Capra não reside na tentativa da recuperação da sabedoria antiga,
mas na sua ignorância sobre o que significa, de fato, essa sabedoria antiga.
Ele não sabe distinguir sabedoria de esoterismo."

Eu gostaria de ter escrito isso.:-) Na verdade, eu já escrevi isso, com outras palavras, mas exatamente isso. Capra não sabe distinguir dentro da sabedoria ancestral, o que é esoterismo e o que é física, conhecimento concreto (ok, o mais próximo possível de concreto..:-).

Alberto:"São quatro artigos e nos dois últimos eu cometo algumas dessas heresias, sob o seu ponto de vista."

Comparar, usar exemplos, criar metáforas, é uma coisa. Encontrar relações que não existem, é outra..:-) Duvido que você pense que os antigos bramanes pensavam no Big Bang quando criaram a idéia de um "ovo cosmico criador"..:-)

Alberto:"Outro abraço e repare no ;-)) inicial da minha msg anterior, quando disse
que iríamos "brigar feio"."

risos... Ufa..:-)

Um abraço (agora bem mais aliviado..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 8:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 29, 2005 5:44 PM
Subject: [ciencialist] O que é Vida ? - F. Capra

Olá Homero

> [...] a posição do Amauri, que usa a tecnologia produzida por americanos
> sem parar para refletir.

Mas esse foi exatamente um dos pontos de minha msg onde achei sua
intervenção meio absurda.

Ora, os estadunidenses moram em casas, cuja tecnologia é milenar e não é
impossível que tenha se originado em algum dos países onde hoje eles gostam
de testar seus potentes mísseis dotados de recursos proibidos pela convenção
de Genebra. Segundo o seu argumento, tanto eu quanto o Amauri deveríamos
deixar de utilizar o computador, mas por motivo idêntico os estadunidenses
deveriam deixar de morar em casas e retornar para as cavernas. Isso eu chego
a comentar, com outras palavras, e com uma argumentação melhor construída,
em algumas das 70 msgs que indiquei anteriormente. Não vou repetir aqui pois
como já disse, este fórum não foi criado com a finalidade de discutir
política internacional.

> Mas vamos nos ater ao que deu origem ao debate, a capacidade de Capra
> [...] Eu acho besteira a sabedoria oriental (nesse sentido da fisica, por
> favor, apenas nesse sentido) e você acha besteira a parte da fisica
> quantica que ele utiliza. De todo modo, é uma "anta" sem perdão..:-)

Eu acho que a sabedoria nunca está em excesso, seja ela antiga ou oriental,
nem mesmo para o estudo da física, e os cientistas teorizadores que o digam.
Não obstante, para quem gosta de uma tecnologia descompromissada com as
origens do conhecimento, quero crer que o seu posicionamento deva fazer
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Para que se entenda esse "besteirol" dos produtores de conhecimento
científico talvez valha a pena reproduzir aqui mais uma vez (já apresentei
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"Nós somos a primeira etapa do sistema. Uma etapa absolutamente essencial,
mas que é baseada sobretudo na falta de um fim específico. Outras pessoas
retomarão o que fizemos, e serão elas que tornarão as coisas práticas. Sem
nós, essas pessoas não existiriam, e nós, por outro lado, sem elas, não
teríamos nenhuma razão de existir." [Carlo Rubbia, em entrevista que deu
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O erro do Capra não reside na tentativa da recuperação da sabedoria antiga,
mas na sua ignorância sobre o que significa, de fato, essa sabedoria antiga.
Ele não sabe distinguir sabedoria de esoterismo. Quanto à quântica, não sei
se ele a conhece de fato, mas isso não faz a menor diferença, pois dizer que
a quântica confunde-se com o esoterismo é algo que não há como contestar.

> O que não aguento é a tentativa de ligar sabedoria subjetiva, filosofica e
> muitas vezes religiosa, com fatos físicos, como "encontrar" a ligação da
> dualidade particula/onda no "Ying e "Yang.

Neste caso sugiro que você critique não o Capra, pois ele não anda por aqui
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Filosofia e Ciência Orientais", que podem ser lidos a partir de
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> Enfim, você critica o Capra por comparar coisas sérias com um monte de
> asneiras, e eu também critico o Capra por comparar coisas sérias com um
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> Um abraço (abraço um tanto assustado com tanta fúria..;-)

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SUBJECT: A POLÍTICA IMPERIALISTA DOS EUA
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 21:37

00:30 2003-04-29
A POLÍTICA IMPERIALISTA DOS EUA
A política infantil do Presidente Americano George Bush de achar que os EUA é a América, que seja todo um continente(!?) ou um mundo como um todo é inequívoco. Na verdade o que incomoda os norte americanos é que "outros países englobem o mundo", e aí os norte americanos descobrem que não são os donos do mundo, e não podem conseguir tudo sozinhos. Para muitos americanos o conceito de que "existam outros países" e "outros povos" é consideravelmente desprezível.

Esse conceito de que a América é para os americanos e consequentemente "o mundo" também, sempre fez parte da política externa de Washington.

Os Estados Unidos desde que conquistaram sua independência usa de uma política imperialista para criar uma dependência econômica nos países subdesenvolvidos, e a política capitalista de Washington a serem modelos seguidos pelos países desenvolvidos.

As primeiras vítimas foram os países da América Latina, temendo uma aliança com a URSS de um regime socialista totalmente oposto do capitalismo, os EUA patrocinaram "golpes no governo" implantando ditaduras opressoras, na qual milhares de pessoas foram perseguidas, presas, torturadas e mortas com alegação de que eram anarquistas, socialistas e traidoras da pátria. A imprensa foi censurada.

Em toda a América Latina houve um nacionalismo exagerado para cultuar os ditadores e o capitalismo dos EUA.

Uma forte propaganda para combater o regime socialista e a URSS era a grande marca desses "fantoches" do governo de Washington.

A repressão, a liberdade e a democracia, foram praticadas até mesmo nos EUA que se diziam "símbolos de uma política liberal".

As pessoas suspeitas de serem socialistas foram presas pelo governo de Washington. A maior vítima era a classe artística.

O governo norte-americano apoiava os países que resistiam a expansão do bloco comunista, fornecendo ajuda financeira, cooperação econômica e comprometendo-se a intervir contra revoluções de carácter socialista, das quais considerava a URSS como instigadora.

A única ameaça aos EUA e sua política imperialista era a superpotência URSS com orientação socialista. Temendo que os ideais socialistas se espalhassem por uma Europa destruída e vulnerável depois da segunda guerra mundial, em 1947 o secretário de estado norte-americano George Marshall elaborou um plano de "ajuda" para reconstruir a Europa.

Entre 1948 e 1952, os EUA enviaram ajuda financeira e matérias primas aos países europeus ocidentais, 85% dessa ajuda era gratuita e 15% era empréstimo a ser devolvido a longo prazo.

Embora Churchill tenha afirmado que o Plano Marshall era o "ato menos egoísta da história" na verdade satisfazia e muito os interesses dos americanos, pois obrigava esses países a se inserir na esfera de influência econômica norte americana e consequentemente a aceitar as directrizes políticas ditadas por Washington.

A URSS reagiu e criou o COMECON, bloco econômico de ajuda mútua aos países do Leste Europeu.

Depois entraria no cenário mundial a OTAN "Criada para obedecer as ordens de Washington".

Com a extinção da URSS em 1991, os Estados Unidos se consolidaram como a única super- potência mundial.

O inimigo número um dos americanos e seu temível regime socialista não existia mais, mas faltava ainda combater os países com retaliações e intimidações que fossem contra sua política exterior.

Isso aconteceu com a intervenção americana na guerra do Iraque contra o Kuwait, o presidente americano George Bush "Pai" impôs sanções econômicas ao Iraque, deixando o país miserável. Mais tarde na Guerra da Jugoslávia Bill Clinton mandou Slobodan Milosevic presidente da Jugoslávia e seus seguidores ao tribunal Penal Internacional na Haia.

Na América Latina Bill Clinton, continuava a explorar os países com subsídios agrícolas e pressionando os governos a aderir a "ALCA" o ambicioso bloco econômico para dominar toda a América Latina.

Na atual administração do Baby Bush os Estados Unidos fracassaram como única super-potência e boicotaram acordos diplomáticos de extrema importância ao nível mundial.

O descaso da administração de Bush com os sérios conflitos no Oriente Médio entre palestinos e israelenses, e a política externa agressiva e unilateral de Washington resultou no maior ataque terrorista da história.

No dia 11 de setembro de 2001, terroristas sauditas islâmicos derrubaram as duas Torres Gêmeas do World Trade Center, um outro avião atingiu o Pentágono, e um outro atingiria a Casa Branca, mas caiu em Pittsburg.

A imagem que os norte-americanos tinham de seu país foi abalada. Afinal, símbolos do poder econômico e da segurança americana foram atingidos. O presidente americano e seu país despertaram e inventaram a política arrogante e imperialista que sempre pairava sobre Washington.

A primeira medida do Presidente George Bush, foi invadir o Afeganistão; o plano de capturar o autor dos atentados terroristas de 11 de setembro, Osama Bin Laden tendo fracassado por completo.

Até hoje a CIA e agentes do Pentágono procuram Osama Bin Laden nas cavernas do Afeganistão.

A segunda medida foi uma imbecilidade da política externa de Washington, o Presidente americano George Bush e os membros do seu governo na incompetência de agir com diplomacia, encontram uma eficaz saída: "Guerrear contra o Iraque.

Com a ideia concretizada, o Vice Presidente Dick Cheney e o secretário de estado Colin Powell se empenham a convencer o mundo que o Iraque possui armas de destruição em massa.

Apresentaram “provas" (Relatórios falsificados da inteligência americana e inglesa) para a ONU.

A ONU não aprova a invasão ao Iraque, contrariando a ONU, os EUA em março de 2003 invadem o Iraque.

A guerra é um massacre da população civil, chacinam idosos, mulheres e crianças, destoem e arrasam cidades, saqueiam museus, incendeiam bibliotecas, e roubam dinheiro.

As razões para essa guerra contra o Iraque são simples de enunciar:

1- Os Estados Unidos não conseguem conter o avanço da UE que este ano, adota mais10 países do leste europeu como membros.

2- Saddam Hussein estava querendo adotar o Euro para negociar o petróleo, essa decisão poderia ser seguida por todo o Oriente Médio o que provocaria uma desvalorização do dólar.

3- O Brasil, Argentina, os dois mais importantes países do Mercosul, relutam em aderir a ALCA, e consequentemente influenciam os outros países.

4- Os Estados Unidos são incompetentes nas questões entre palestinos e israelenses. O desprezo pelo mundo árabe enfurece os fundamentalistas islâmicos que ameaçam Israel e EUA com ataques terroristas.

5- Para evitar o fracasso da administração Bush e o descontentamento dos americanos nos assuntos de terrorismo, e os EUA enfrentam o maior déficit da sua história.

6- George Bush optou pela guerra para aumentar sua popularidade entre os americanos e se reeleger em 2004.

Os Estados Unidos sempre usaram da política imperialista para atingir seus objetivos, mas a administração do Presidente americano George Bush, mostra o quão baixa e sem escrúpulos essa política pode ser.

Michelle MATOS
PRAVDA.Ru
BRASIL



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SUBJECT: Imagem dos EUA afasta estudantes estrangeiros
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2005 23:12

JC e-mail 2645, de 11 de Novembro de 2004. Imagem dos EUA afasta estudantes estrangeiros Melhores alunos se tornam profissionais indispensáveis para o país

Christopher Grimes escreve de Nova York para o ‘Financial Times’:

A crescente percepção entre estudantes e pesquisadores de que os EUA não são mais um país hospitaleiro contribuiu para o primeiro declínio nas matrículas de estudantes internacionais em Universidades americanas desde o início dos anos 70.

Os números, que serão divulgados nesta quarta-feira (10/11), mostram que as inscrições internacionais caíram 2,4% no ano acadêmico 2003-2004, segundo o Instituto de Educação Internacional.

Isso poderá levar a vários anos de menos inscrições, já que a maioria dos estudantes internacionais vem para os EUA buscando uma graduação completa e pretendem permanecer vários anos.

Sentindo uma crise que ameaça a competitividade dos EUA em longo prazo, vários grupos educacionais pediram nesta terça ao presidente George W. Bush que crie uma ‘estratégia nacional para educação internacional’ e faça do tema uma prioridade em seu segundo mandato.

Os educadores estão pedindo que Bush convoque uma conferência na Casa Branca entre governo, autoridades do setor educacional e privado para discutir um melhor posicionamento dos EUA na educação internacional.

Os rígidos padrões para visto impostos depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 foram acusados de frustrar os estudantes que tentam entrar nos EUA e de impedir seu trabalho após a entrada.

Ao mesmo tempo, Universidades do Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia vêm atraindo estudantes internacionais.

O Departamento de Estado, reagindo a temores de que os EUA poderiam estar perdendo a competição pelos estudantes mais inteligentes do mundo, tentou facilitar o processo de vistos.

Há sinais de que a demora do processo – que nos piores casos obrigou estudantes de ciências a esperar em média 67 dias – foi reduzida.

Mas o processo ‘ainda é terrivelmente dificultoso’ e há necessidade de mais aperfeiçoamentos, disse Vic Johnson, diretor-executivo associado de política pública na Associação de Educadores Internacionais (NAFSA).

Os EUA também enfrentam o desafio maior de reparar sua imagem no exterior para potenciais estudantes. ‘Rumores dizem que já que não se pode conseguir um visto para os EUA, para que se dar o trabalho?’, disse Johnson.

‘Existe um problema de percepção, e essa é uma das coisas que acontecem quando você começa a perder mercado.’ Educadores e líderes do setor temem que os EUA ponham em risco um de seus principais motores de crescimento e inovação se não tomar medidas para recrutar bons estudantes.

Pesquisa separada, também divulgada nesta quarta, revela conclusões que salientam os temores de perder a vantagem competitiva: 63% das Universidades pesquisadas pela Associação de Universidades Americanas relataram declínio em matrículas internacionais em programas avançados de engenharia.

Quase 50% disseram que as matrículas em suas escolas de economia caíram. Grupos educacionais recomendam que os EUA lancem uma iniciativa de marketing para melhorar sua imagem entre os estudantes. (Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves)
(Financial Times, 10/11)


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SUBJECT: Questionário de Pesquisa
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 00:16


Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de "Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Questionário de Pesquisa
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 00:21

Olá Gisele

A lista não permite arquivos anexados, então sua pesquisa não veio com este email. Mas você pode colocar a pesquisa nos arquivos da lista, basta fazer o upload pela página de controle.

Assim os químicos da lista podem, se desejarem, responde-lo para você.:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 30, 2005 12:16 AM
Subject: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de "Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 00:22

Gisele:
o questionário não veio.
confira.

sds.,
aspério.


-----Mensagem Original-----
De: "gisele campos" <giscampos@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de julho de 2005 00:16
Assunto: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de
"Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a
possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a
colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 01:05


Olá pessoal,
Passei diretamente para este campo , tenho urgência da finalização desta
pesquisa , lembrando que não necessariamente precisa ser da área
para responder ,muito pelo contrário.
Muito grata á todos,
Gisele
Nome : _____________________________________________________________ Formação : ( ) Ensino Médio ( ) Graduação - Área - _______________________
( ) Pós - Grad. - Área - _______________________



Idade : ____________



1) Como você define a Química?





_________________________________________________________________________



2) Qual sua profissão? O que você faz onde trabalha?



_________________________________________________________________________





3) Onde trabalha, você utiliza a Química? Em caso de sim, exemplifique.

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4) Numa disposição de latas em conserva como frutas, carnes e grãos , compare com estes mesmo alimentos não enlatados, descrevendo em poucas palavras sua análise .









Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Gisele

A lista não permite arquivos anexados, então sua pesquisa não veio com este email. Mas você pode colocar a pesquisa nos arquivos da lista, basta fazer o upload pela página de controle.

Assim os químicos da lista podem, se desejarem, responde-lo para você.:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 30, 2005 12:16 AM
Subject: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de "Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Re: Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 01:06

Em plantas a especiacao reticulada eh mto conhecida. As bacterias
entao sao promiscuas geneticas. A base da arvore da vida tb deve
apresentar uma gde reticulacao.

Em metazoarios sao bem menos comuns. Nao sei se essa descoberta muda a
raridade - sao mais de 4.000 especies de tefritideos conhecidas.

Eh possivel q. esse evento tenha a participacao das /Wolbachia/ -
endossimbiontes/parasitas intracelulares mto comuns em insetos e
artropodos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jamil Orlandelli"
> Alguém gostaria de comentar esta notícia?
> Grato.
> [Jamil]
>
>
> Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos
> EUA
>
> Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":
>
> Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns
> dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se
> mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem
> pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo
> de mosca.






SUBJECT: Re: Fw: 'peixes ósseos'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 01:08

Q. tal pesquisar sobre o surto de verminose q. ocorreu na cidade de S.
Paulo, aparentemente em funcao do consumo de salmao cru (sashimi)?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Takata and Co., técnicos em peixes ósseos.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcos Antonio
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 26 de julho de 2005 21:27
> Assunto: 'peixes ósseos'
>
>
> Oi Léo, meu nome é Isabela tenho 11 anos e estou na 6ª série. No meu
colégio haverá uma feira de ciências e o tema proposto para meu grupo
é sobre peixes ósseos. Temos uma apresentação livre e estamos
totalmente sem idéias. Será que você teria alguma?
>
> Desde já agradecida.
>
> Adorei seu site!
>
>
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.4/57 - Release Date: 22/07/2005
>
>
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SUBJECT: Questionário de Pesquisa
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 02:06

Giselinha, querida.

Esse seu questionario exige muito trabalho pra ser respondido.

Isso termina influindo no perfil da amostra, no perfil dos que se dispoem a
responder.

L.E.




At 01:05 30/7/2005, you wrote:

>Olá pessoal,
>Passei diretamente para este campo , tenho urgência da finalização desta
>pesquisa , lembrando que não necessariamente precisa ser da área
>para responder ,muito pelo contrário.
>Muito grata á todos,
>Gisele
>Nome : _____________________________________________________________
>Formação : ( ) Ensino
>Médio ( ) Graduação -
>Área - _______________________
> ( ) Pós - Grad. - Área - _______________________
>
>
>
>Idade : ____________
>
>
>
>1) Como você define a Química?
>
>
>
>
>
>_________________________________________________________________________
>
>
>
>2) Qual sua profissão? O que você faz onde trabalha?
>
>
>
>_________________________________________________________________________
>
>
>
>
>
>3) Onde trabalha, você utiliza a Química? Em caso de sim, exemplifique.
>
>____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
>
>4) Numa disposição de latas em conserva como frutas, carnes e grãos ,
>compare com estes mesmo alimentos não enlatados, descrevendo em poucas
>palavras sua análise .
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Gisele
>
>A lista não permite arquivos anexados, então sua pesquisa não veio com
>este email. Mas você pode colocar a pesquisa nos arquivos da lista, basta
>fazer o upload pela página de controle.
>
>Assim os químicos da lista podem, se desejarem, responde-lo para você.:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: gisele campos
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, July 30, 2005 12:16 AM
> Subject: [ciencialist] Questionário de Pesquisa
>
>
>
> Olá pessoal,
>
> Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina
> de "Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a
> possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço
> a colaboração .
>
> Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.
>
> Gisele Campos
>
>
>
>
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> Página de apoio
> <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
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>
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SUBJECT: Re:[ciencialist] Achado desafia conceito tradicional de Evolução
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 04:43

Oi,

> Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Manuel: O principal critério para se reconhecer diferenças entre espécies (isso o próprio Darwin reconheceu) é o isolamento reprodutivo ou sexual.

Ocorre que esse isolamento não é apenas genético, mas também "geográfico" ou de qualquer outra natureza.

Às vezes, o cruzamento entre indivíduos de espécies diferentes (como leões e tigres, cavalos e jumentos) resulta numa prole híbrida e "estéril".

Mas há muitos casos em que tal cruzamento produz uma progênie que, apesar de híbrida, é fértil.

Como salientou Daniel C. Dennett (A Perigosa Idéia de Darwin, Ed. Rocco, Rio de Janeiro - RJ, 1998, p. 46), "lobos, coiotes e cães são considerados de espécies diferentes, mas o hibridismo entre eles ocorre, e --ao contrário das mulas, resultado do cruzamento de cavalo com jumenta-- suas crias em geral não são estéreis".

Sendo assim, é provável que o problema ora levantado seja mais de natureza taxonômica (gerado por uma taxonomia que carece de critérios mais 'objetivos') do que uma questão a ser tratada pela teoria sintética da evolução.

Abraços,
Manuel Bulcão


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






SUBJECT: Re: Só passando pé ante poc...
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 06:17

Oi Liginha!

Liginha: Vim ver como andam vocês depois de um loooongo e tenebroso
inverno cortante, frio e flatulento. Aos meus irmãos da fé em
ciência, meus abraços espargidos.

Manuel: Muié, por onde vc andava?

Ao seu longo silêncio de desprezo, respondo com um "apelo ad
misericordiam": Vou me operar no dia 4 de agosto do presente ano. Se
até um mês depois não houver mensagem minha na Ciencialist, então
mande uma coroa de flores para o seguinte endereço: (...)

Um abraço, um beijo e um cafuné (com todo respeito e com a máxima
consideração ao seu douto marido),
Manuel Bulcão







SUBJECT: Breaking News: Object Bigger than Pluto Discovered, Called 10th Planet
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 08:28

http://www.space.com/scienceastronomy/050729_new_planet.html

Oooooooh. ;)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 15:25

De qualquer forma, os criacionistas vão cair matando...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 15:36

Oi Gisele,

Se ainda estiver em tempo, por favor, coloque para nós os objetivos de
sua pesquisa. Assim, poderemos lhe ajudar na construção de um questionário
que esteja diretamente ligado aos objetivos.

Primeiro, define-se os objetivos. Após, constroi-se o questionário.

1 mol de [ ]'s do

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 30, 2005 1:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,
Passei diretamente para este campo , tenho urgência da finalização desta
pesquisa , lembrando que não necessariamente precisa ser da área
para responder ,muito pelo contrário.
Muito grata á todos,
Gisele
Nome : _____________________________________________________________
Formação : ( ) Ensino Médio
( ) Graduação - Área - _______________________
( ) Pós - Grad. - Área - _______________________



Idade : ____________



1) Como você define a Química?





_________________________________________________________________________



2) Qual sua profissão? O que você faz onde trabalha?



_________________________________________________________________________





3) Onde trabalha, você utiliza a Química? Em caso de sim, exemplifique.

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____

4) Numa disposição de latas em conserva como frutas, carnes e grãos ,
compare com estes mesmo alimentos não enlatados, descrevendo em poucas
palavras sua análise .









Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Gisele

A lista não permite arquivos anexados, então sua pesquisa não veio com este
email. Mas você pode colocar a pesquisa nos arquivos da lista, basta fazer o
upload pela página de controle.

Assim os químicos da lista podem, se desejarem, responde-lo para você.:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 30, 2005 12:16 AM
Subject: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de
"Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a
possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a
colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 17:25

Oi Emiliano ,

Este trabalho está sendo desenvolvido ja tem um certo tempo, o objetivo
é saber qual a concepçao que as pessoas tem da Química . Vocë
pode questionar , a disciplina ou a ciËncia ? O intuito é verificar
em que esfera as pessoas estarão definindo melhor e como
elas descrevem esta definiçao. Alguns artigos que norteam este
assunto, mostram concepções alternativas completamente
incoerentes ,mesmo partindo de graduados ou pós
graduados.
Quero tentar encontrar o nó deste conceito quando as pessoas
falam, por exemplo :" Isto ou aquilo contém substäncias químicas ". O que
é uma substãncia química , e o que não é ??
Bem , falar o objetivo talvez promova um desvio das respostas , e isso já foge ao natural .
De qualquer forma percebi que existe uma resistëncia em responder
ao questionário , não só aqui ,mas alguns colegas de trabalho ,
mesmo esclarecendo para que fim seria , eu não entendo por que ,
nào estou perguntando opção sexual ???? Brincadeirinha.
Mas se vc puder me ajudar , gostaria que vc também me indicasse
sites com artigos que abordem assuntos voltados a este assunto.
um mol de beijos ...




Oi Gisele,

Se ainda estiver em tempo, por favor, coloque para nós os objetivos de
sua pesquisa. Assim, poderemos lhe ajudar na construção de um questionário
que esteja diretamente ligado aos objetivos.

Primeiro, define-se os objetivos. Após, constroi-se o questionário.

1 mol de [ ]'s do

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
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From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 30, 2005 1:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,
Passei diretamente para este campo , tenho urgência da finalização desta
pesquisa , lembrando que não necessariamente precisa ser da área
para responder ,muito pelo contrário.
Muito grata á todos,
Gisele
Nome : _____________________________________________________________
Formação : ( ) Ensino Médio
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Idade : ____________



1) Como você define a Química?





_________________________________________________________________________



2) Qual sua profissão? O que você faz onde trabalha?



_________________________________________________________________________





3) Onde trabalha, você utiliza a Química? Em caso de sim, exemplifique.

____________________________________________________________________________
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4) Numa disposição de latas em conserva como frutas, carnes e grãos ,
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Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Gisele

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Sent: Saturday, July 30, 2005 12:16 AM
Subject: [ciencialist] Questionário de Pesquisa



Olá pessoal,

Estou desenvolvendo uma pesquisa para minha monografia ,na disciplina de
"Conceitos de Química" da USP , e gostaria de saber se haveria a
possibilidade de responderem ao questionário que segue anexo . Agradeço a
colaboração .

Aceito sugestões de alterações e até inclusões. Grata.

Gisele Campos




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SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 17:36

Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão, saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na enfase do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é seu caso, por favor..:-). http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis e manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre sí, como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: CASTELO X lula (off-topic)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 17:55

( o que estamos vendo hoje pouco tem que ver com esta parte da herança... )

Sent: Saturday, July 30, 2005 8:37 AM
Subject: Presidente CASTELO BRANCO E LULA

O Globo - Elio Gaspari - 2005-07-10

Memória

Em 1965, o marechal Castello Branco leu no jornal que um de seus irmãos,
funcionário da Receita Federal, ganhara em cerimônia pública um automóvel
Aero Willys. Era o agradecimento de sua classe pela ajuda que dera na
elaboração de uma lei que organizava a carreira.

Paulo Castello Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal
telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele
argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o
valor seria muito maior. Castello interrompeu-o:

- Você não entendeu. Afastado do cargo você já está. Estamos decidindo agora
se você vai preso ou não.


CASTELO BRANCO E LULA

COMPORTAMENTOS!



Ao assistir pela TV Globo as declarações emocionais de Lula, defendendo ao
seu filho Fábio Luis Lula da Silva o Lulinha, por ter recebido R$
5.200.000,00 (cinco milhões e duzentos mil reais) da Telemar, para tocar uma
empresa de nome Gameport, Elio Gáspari se enojou e foi buscar no fundo do
baú, em 1964, a reportagem que mostra a diferença clara de comportamento
entre dois presidentes, um honesto, Castelo Branco, há mais de trinta anos e
o outro corrupto dos dias atuais.




SUBJECT: Re: La Inestabilidad - ISAAC ASIMOV
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 18:35

Oi, Amauri,

Infelizmente, não sei o nome do livro em português, mas o original em
ingles é "Gold: The Final Science Fiction Collection", que é uma
coleçao de estórias s.fiction. e ensaios publicadas após o morte de
Asimov. A traduçao da estória "A Instabilidade" [The Instability] foi
publicada uma vez na ediçao núm. 5 de maio 1989 da revista
Superinteressante, creio que você pode encontrar em alguma boa
biblioteca...

GOLD
by Isaac Asimov
HarperPrism
0-06-105206-X
345pp/$20.00/March 1995
Cover by Richard Rossiter

Reviewed by Steven H Silver
--------------------------------------------------

Shortly after Isaac Asimov's death, HarperPrism published a
collection of his science fiction stories and essays: Gold, subtitled
The Final Science Fiction Collection. The book is divided into three
sections.[...]

TABLE OF CONTENTS

Cal
Battle-Hymn
Left to Right
Feghoot and the Courts
Frustration
Fault-Intolerant
Hallucination
Kid Brother
The Instability
The Nations in Space
Alexander the God
The Smile of the Chipper
In the Canyon
Gold
Good-bye to Earth
Assorted Essays

Abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
escreveu
> Marcelo
>
> Vc tem o nome do livro em portugues???
>
> sds
> --- marcelomjr <marcelomjr@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Trata-se de uma estoria de ficção cientifica de Asimov
> que sempre
> achei muito bacana sobre viagem no tempo, com um final
> interessante.
> Gostaria de mandar a versão em portugues mas não
> achei, vai em
> espanhol mesmo (mas tenho a versão em ingles). Um
> abraço, Marcelo
>
> ISAAC ASIMOV's
>
> The Instability
>
> La Inestabilidad
>
> El Profesor Firebrenner lo había explicado
> cuidadosamente.
>
> —La percepción del tiempo depende de la estructura de
> Universo.
> Cuando el Universo se está expandiendo, experimentamos
> el tiempo como
> yendo hacia adelante; cuando se está contrayendo, lo
> experimentamos
> yendo hacia atrás. Si pudiéramos forzar al Universo a
> quedarse en
> equilibrio, sin expandirse ni contraerse, el tiempo se
> quedaría
> quieto.
>
> —Pero usted no puede poner al Universo en equilibrio
> —dijo el señor
> Atkins, fascinado.
>
> —De todos modos, puedo poner una pequeña porción del
> Universo en
> equilibrio —dijo el profesor—. Lo suficiente para
> contener una nave.
> El tiempo permanecerá quieto y nos podremos mover
> hacia adelante y
> atrás a voluntad, y el viaje completo durará menos de
> un instante.
> Pero todas las partes del Universo aún se moverán
> mientras nos
> quedamos quietos, mientras estemos sujetos a la trama
> del Universo.
> La Tierra se mueve alrededor del Sol, el Sol alrededor
> del centro de
> la galaxia, la galaxia alrededor de algún centro de
> gravedad, todas
> las galaxias se mueven.
>
> »Calculé esos movimientos y encontré que 27,5 millones
> de años en el
> futuro, una enana roja ocupará la posición actual de
> nuestro Sol. Si
> nos vamos 27,5 millones de años en el futuro, en menos
> de un
> instante, esa enana roja estará cerca de nuestra nave
> y podemos
> volver a casa después de estudiarla un poco.
>
> —¿Puede hacerse eso? —preguntó Atkins.
>
> —He enviado animales experimentales a través del
> tiempo, pero no
> puedo hacerlos regresar automáticamente. Si usted y yo
> vamos, podemos
> manipular los controles para poder volver.
>
> —¿Y para eso me quiere?
>
> —Por supuesto. Debería haber dos. Serían más creíbles
> dos personas
> que una sola. Vamos, ¡será una aventura increíble!
>
>
>
> Atkins inspeccionó la nave. Era un modelo Glennfusion
> 2217, y se veía
> hermosa.
>
> —Suponga —dijo—, que aterriza dentro de la enana roja.
>
> —No lo hará —dijo el profesor—, pero si lo hace, es el
> albur que
> corremos.
>
> —Pero cuando regresemos, el Sol y la Tierra se habrán
> movido.
> Estaremos en el espacio.
>
> —Por supuesto, pero ¿qué tan lejos pueden moverse el
> Sol y la Tierra
> en las pocas horas que nos tomará observar la
> estrella? Con esta
> nave, alcanzaríamos nuestro amado planeta. ¿Está
> listo, señor Atkins?
>
> —Listo —suspiró Atkins.
>
> El Profesor Firebrenner hizo los ajustes necesarios y
> enclavó la nave
> a la trama del Universo mientras pasaban 27,5 millones
> de años. Y
> entonces, en menos de un destello, el tiempo comenzó a
> moverse hacia
> adelante otra vez del modo habitual, y todo en el
> Universo se movía
> hacia adelante con él.
>
> A través de la mirilla de su nave, el profesor
> Firebrenner y el señor
> Atkins podían ver el pequeño orbe de la enana roja.
>
> El profesor sonrió.
>
> —Usted y yo, Atkins —dijo—, somos los primeros en ver,
> al alcance de
> la mano, cualquier estrella distinta de nuestro propio
> Sol.
>
> Permanecieron dos horas y media durante las cuales
> fotografiaron la
> estrella y su espectro, y todas las estrellas vecinas
> que pudieron,
> hicieron observaciones especiales de la corona,
> comprobaron la
> composición química del gas interestelar, y luego el
> profesor
> Firebrenner, bastante remiso, dijo:
>
> —Creo que es mejor que nos vayamos a casa ahora.
>
> Otra vez, se ajustaron los controles y la nave fue
> enclavada a la
> trama del Universo. Fueron 27,5 millones de años hacia
> el pasado, y
> en menos de un destello, estaban de regreso donde
> comenzaron.
>
> El espacio era negro. No había nada. Atkins dijo:
>
> —¿Qué sucedió? ¿Dónde están la Tierra y el Sol?
>
> El profesor frunció el ceño.
>
> —Regresar atrás en el tiempo debe ser diferente. El
> Universo completo
> debe haberse movido.
>
> —¿A dónde pudo moverse?
>
> —No lo sé. Otros objetos cambian de posición dentro
> del Universo,
> pero el Universo como un todo debe moverse en una
> dirección
> dimensional superior. Estamos aquí en el vacío
> absoluto, en el Caos
> primigenio.
>
> —Pero nosotros estamos aquí. Ya no es más el Caos
> primigenio.
>
> —Exactamente. Eso significa que hemos introducido una
> inestabilidad
> en este lugar donde existimos, y eso significa...
>
> Mientras decía esto, una gran explosión los aniquiló.
> Un nuevo
> Universo nació y comenzó a expandirse.
>
> PRIMERA APARICIÓN EN COLECCIÓN EN ANTOLOGÍA
> The London Observer (enero 1989) Gold
>
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SUBJECT: Re: Breaking News: Object Bigger than Pluto Discovered, Called 10th Planet
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 18:48

Oooooooh mesmo...;) e agora que finalmente acharam do "décimo" planeta,
só falta agora acharmos um nome adequado para ele... E eu já tenho uma,
digo, duas sugestões ótimas de nomes para o planeta:

...que tal HERCÓLUBUS ou NIBIRU (risos)

Um abraço,
Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> http://www.space.com/scienceastronomy/050729_new_planet.html
>
> Oooooooh. ;)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: La Inestabilidad - ISAAC ASIMOV
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 19:08

marcelomjr wrote:
> Oi, Amauri,
>
> Infelizmente, não sei o nome do livro em português, mas o original em
> ingles é "Gold: The Final Science Fiction Collection", que é uma
> coleçao de estórias s.fiction. e ensaios publicadas após o morte de
> Asimov.

Consegui esse livro em inglês caso interesse a alguém. Interessante a
historinha... a 'The Last Question', também dele é ótima.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Breaking News: Object Bigger than Pluto Discovered, Called 10th Planet
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 19:10

marcelomjr wrote:
> ...que tal HERCÓLUBUS ou NIBIRU (risos)

Melhor Planeta X, já que combina com o número romano... hehehe
Hora dos astrólogos atualizarem os mapas... :\


SUBJECT: Re: [ciencialist] Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 22:18

Ninguem vai atacá-la simplesmente por ter descrito o Brasil. Ela vai ser atacada por ter descrito o Brasil e por ter se esquecido de onde veio: aquele gueto europeu que só conseguiu se desenvolver um pouco por ter aproveitado o vácuo dos outros para entrar na Comunidade Européia, e que, mesmo assim, vai crescer míseros 1,8% em 2005, se todos os santos ajudarem...

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Paulo Marcelo Pontes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 29, 2005 7:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Maria Natália,

creio que ninguém vai te atacar porque você descreveu o Brasil. Nosso país é uma terra de contrastes. Você encontrará vários extremos e o conjunto dessas diversidades é o Brasil que temos.
Por onde mais você pretende andar? Caso queira conehcer bem o Brasil, é necessário ir longe, pra entrar no coração do país...
Você tem que conhecer Florianópolis e Curitiba, Goiânia e Brasília, Recife e Salvador, São Luís e Manaus, entre tantos lugares representativos.

Um abraço,
PAULO MARCELO
Recife - Pernambuco
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 26, 2005 12:22 PM
Subject: [ciencialist] Crónica primeira de uma estadia no Brasil


Crónicas do Brasil:
(via Amauri, SP)

Estou no Brasil "profundo", longe de percursos turísticos, na
cidade de Campinas. Aqui me encontro, não me deslocando em rebanho,
por livre escolha.
A primeira parte do Encontro de Química decorreu no Rio de Janeiro e
também daí apenas conheço o planetário. Em viagem de trabalho é
assim.
Estou alojada em hotel (diria melhor pensão) entre os simples,
pobres, desempregados e etc como vereis adiante.
Para além do planetário ainda não fui a museus...O meu turismo
decorre nas bibliotecas da UNICAMP e da PUC. Departamentos de
Física, Química, Educação e biblioteca geral.
É impressionante chegar a um aeroporto vazio, num país
desconhecido e num domingo. Estava tudo fechado pra férias...No tal
local de maior índice de criminalidade de São Paulo. O meu guia e o
local de alojamento falhara mas nada que não estivesse já pensado.
Estou aqui há 12 dias e vou dizer-vos as minhas primeiras impressões.
Da cidade: Poluição, poluição...terrível. cabelo, cordas bocais e os
olhos têm sofrido. Estive dois dias absolutamente afónica e
a "falar" por escrito.
Admiro-me por miúdos de 24 anos serem gerentes no Banco do
Brasil. Coisa estranha e que se veio a demonstrar pois o moço não
sabia atender um mudo e por me ter colocado em fila de uma hora de
espera para nada, tive de fazer queixa com fotografia e por escrito
do molequinho. Sabem o que é estar uma hora com lap top pesado e
mochila de 5 litros sabendo que moça de caixa não poderia responder
a minhas dúvidas nem teria tempo para atender muda? E o modo
interessante como fui tratada como possível assaltante "por estar
carregada" (leia-se computador). Mas foi algo de neo realista ver
velhinhas terem de tirar ganchos do cabelo e até colares com peças
metálicas...
È proibido comprar equipamento feito no Brasil. Para tudo é preciso
um, será cep ? Dep cefd, ppn? (pepineira?) O que é cartão VISA? Como
me transformar em número aceite pelo Brasil? Na compra de um NOKIA,
Vivo andei mesmo a ver se conseguia o tal número. Sem o qual nada
poderia comprar de valor superior a 150 reais. Seria necessário
casar com um tipo que passasse na rua? Estão a ver o que é precisar
de contactar colegas de listas na net, pé rapados e sem dinheiro
para me ligarem para meu cel em roaming e estar 3h de pé numa tal
casa Baía!?? Vir ao Brasil para estar em filas para nada!?
E "aprendi" que celular com câmara fotográfica está ultrapassado.
Não se usa. Os brasileiros já não usam porque deixou de ser moda. Ou
será porque custam 1600 reais?
Claro que ao fim de 3 horas: morada? "Moro a 7000 km daqui. Quer
mesmo minha morada? Olhe vim de Marte, desci mesmo agora. Sou
marciana"
Onibus--- No RJ é caminho para a morte...vale tudo. Até mandar o
maximbombo para o galheiro, digo, passageiro para o necrotério e
onibus para o ferro velho.
Aqui é um pouco melhor. Mas faço as viagens pensando na segurança e
assentando as falhas. Aquela roda (torniquete?) para contar pessoas
e evitar que elas engordem. A explicação é o feijão...
As mulheres têm dois e três filhos com apenas 20 anos!! Depois de
repente por volta dos 40 anos ficam velhas!!! O culto do corpo. Mas
vi o respeito pelos velhos e o comprimentar e agradecer ao condutor
do onibus à chegada ao destino.
Vejo mais mulheres carregadas dos filhos e de embrulhos do que homens
No vestir e calçar cada um anda como quer. Barrigas gordas,
flácidas, celulites tudo à mostra.
E à noite pelas 23h andar entre os que dorme na calçada...Cá ando e
ninguém me atacou. Pudera: nada tenho. Para quem conhece Lisboa
direi que o local onde agora "moro" é uma feira da ladra, uma Rua da
Palma ou feira dos 28.
Gostei de ver e contactar a comunidade Toca de Assis e que na noite
vai dando apoio aos que dormem nas ruas. O andar de
travesseira/almofadas nos onibus inter urbanos.
O trem não funciona e anda tudo de onibus com nomes interessantes
como andorinha, cometa e planeta estilo states.
Soube de casais com 7 e mais filhos no interior. Sei de quem pensa e
vive como se estivesse no século XVI!!! Vi crianças de 6 anos a
trabalhar e a ganhar a vida para ajudar em casa...Cada escola faz o
seu currículo. Laboratório? Que é lá isso!? E a coisa é mesmo grave:
menino não tem curiosidade. Pra quê no vestibular só sai uma questão
para pensar!?? Vi menino de 15 anos com medo de realizar experiência
de física com uma maçã e uma batata. Ainda hei-de saber porque tal
comportamento em menino que estuda e não é de rua.
Vi o LUXO da escola, liceu e universidade FECHADA dos salesianos. E
João Bosco não era assim. Ele ia buscar os meninos pobres da rua e
os punha a estudar. Nada de escola de Grã finos
De resto sinto-me como se estivesse em casa num bairro degradado de
Lisboa com ruas esburacadas que engolem invisuais e onibus...Me faz
lembrar as cidades dos EUA. Aliás se nota o culto da Coca cola, dos
bonés com nomes dos states.
Acho que o povo brasileiro é bom e é "levado" com facilidade. Veja-
se o que se passa na política actualmente. Dizia um amigo: "pergunto
a mim próprio como eles se autodeterminaram dos portugueses".
O dízimo, o descarrego, as seitas, as religiões, a falta de
bibliotecas municipais para a galera ler no local...Igrejas há mas
cultura para todos? Para a semana vou tentar entrar na academia das
letras de Campinas. Deve possuir biblioteca para pobre ler em sala.
E estou mesmo no Brasil porque de Portugal nada sei há mais de 20
dias. Diz que arde e está verão. A TV só dá filmes dobrados e
publicidade...e quanto a teatro, dança, cultura?
Só dá para mensalão, corrupção...E quantos não vivem de propinas, e
vivem flutuando em todo o tipo de águas? Grã finas ainda só vi duas.
Tá, tá aqui entre as putas e o pobre nos onibus!? Só pobre mesmo. E
aquela praça mesmo ali na Igreja do Carmo? Já alguém daqui a
frequentou depois das 22h? Arriscado né?
E nem fui a Copacabana lá no Rio. Meu alojamento ficava a 800 m em
linha recta de favela..."Será que bala chegava lá?-Não, esteja
descansada.
E esta é a crónica de quem anda com os amigos ausentes na net.
A comida: acho que brasileiro come mal. Fritos e molhos. As saudades
vão ser os sucos e a fruta tão barata.
Porque sabem o acesso á net é caro e em viagem é o possível. Quando
me virem no messenger aproveitem: fujam ou me desbloqueiem.
Achei estranho colegas da net que me queria ver e conhecer não terem
tempo...Mesmo em Americana. Olhem que fiz mais de 7000 km e estou a
comer apenas uma refeição por dia para vos conhecer. Claro que tenho
excepções entre os amigos.
Deixo para a lista de Ciências o que se passou nos dois congressos
onde estive e os recados que de lá trago.
Espero que me ataquem agora que já escrevi e me contactem antes de
ir...
Um abraço





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2005 23:20

Olá José Renato

Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos, afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão perto da dúvida e da mudança..:-)

Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a aprimorar o conhecimento..:-)

Abraços

Homero

ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)


Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns sábios é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na enfase
do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é seu
caso, por favor..:-).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só-
era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature"
(http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou
partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas
fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente
idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente
comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a
Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as
fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os
machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi
trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido,
moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas
vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a
elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as
indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou
seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito
além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro
específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do
grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela
modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: relogio
FROM: Tatiane santos <tatiandrade00@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 23:29

Conheço duas maneiras de fazer um relógio girar no sentido anti-horário: uma é inverter os pólos da bobina (porém exige uma mão de obra muito cuidadosa) e a outra é inverter o lado de uma peça que fica ao redor da engrenagem com íma permanente (quando essa for simétrica) ou excluí-la (nesse caso ele poderá girar em qualquer dos sentidos, a depender do sentido dado ao primeiro segundo. Qualquer dúvida sobre o assunto me consulte: santana.fis@ig.com.br

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Alguma sugestão?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo"

Para:
Cc:
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 16:45
Assunto: relogio


ola ..
meu nome e marcelo e sou de londrina pr e gostaria de saber como que fasso
para um relogio simples aqueles que vende num camelo,,fasso ele rodar sentido
anti horario....sera que tem geito...se tiver vc poderia me avisar....

muito obrigado.


--
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SUBJECT: Re: Fw: relogio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2005 23:38

Eu colocaria um espelho. :)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Tatiane santos
> Conheço duas maneiras de fazer um relógio girar no sentido
anti-horário: uma é inverter os pólos da bobina (porém exige uma mão
de obra muito cuidadosa) e a outra é inverter o lado de uma peça que
fica ao redor da engrenagem com íma permanente (quando essa for
simétrica) ou excluí-la (nesse caso ele poderá girar em qualquer dos
sentidos, a depender do sentido dado ao primeiro segundo. Qualquer
dúvida sobre o assunto me consulte: santana.fis@i...
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:Alguma sugestão?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Marcelo"
>
> Para:
> Cc:
> Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 16:45
> Assunto: relogio
>
>
> ola ..
> meu nome e marcelo e sou de londrina pr e gostaria de saber como que
fasso
> para um relogio simples aqueles que vende num camelo,,fasso ele
rodar sentido
> anti horario....sera que tem geito...se tiver vc poderia me avisar....
>
> muito obrigado.
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SUBJECT: Crónica primeira de uma estadia no Brasil
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 04:41

At 22:18 30/7/2005, you wrote:
>Ninguem vai atacá-la simplesmente por ter descrito o Brasil. Ela vai ser
>atacada por ter descrito o Brasil e por ter se esquecido de onde veio:
>aquele gueto europeu que só conseguiu se desenvolver um pouco por ter
>aproveitado o vácuo dos outros para entrar na Comunidade Européia, e que,
>mesmo assim, vai crescer míseros 1,8% em 2005, se todos os santos ajudarem...
>
>[ ]s
>Alvaro Augusto


Eu só disse que a descrição do objeto não respeitava o método científico.

E alertei que não era off topic.

L.E.










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SUBJECT: Pesquisa sobre deslocamento de equilíbrio
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 06:31

Bom dia a todos.

Espero que dessa vez a mensagem chegue, afinal já é a minha quarta tentativa.
Estou realizando uma pesquisa conceitual abrangendo a compreensão de estudantes universitários de Química e educadores dessa disciplina sobre deslocamento de equilíbrio (princípio de Le Chatelier).
Agradeço desde já aqueles que se dispuserem a contribuir. Basta preencher o formulário abaixo.
Ao responder, é importante que você o faça com os conhecimentos atuais, sem pesquisar livros ou outras fontes. Isso tornará a pesquisa mais fiel a nossa realidade.

Atenciosamente,
PAULO MARCELO PONTES
Recife - PE



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Nome (opcional): _________________________________________________________________



Período: ________ Educador? _______________________________________



1. O princípio de Le Chatelier pode ser aplicado sem restrições a qualquer sistema em equilíbrio químico? Esse princípio aplica-se qualitativamente ou quantitativamente?





2. A síntese da amônia pode ser descrita pela seguinte equação:

N2 (g) + 3 H2 (g) , 2 NH3 (g), DH = -46,1 KJ/mol

a) em que sentido o equilíbrio será deslocado se a temperatura for aumentada?

b) se o sistema for mantido a volume constante, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

c) se o sistema for mantido à pressão constante, em um sistema aberto, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

d) se o sistema for mantido a volume constante e for adicionado gás argônio, o equilíbrio será deslocado em que sentido?



3. Considere o sistema descrito na equação:

F- (aq) + H2O (l) , HF (aq) + OH- (aq)

No equilíbrio, estão presentes [F-] = 3×10-5 mol/L, [HF] = 3×10-8 mol/L e [OH-] = 3×10-8 mol/L. O equilíbrio será deslocado em que sentido em cada caso, quando forem adicionados os seguintes reagentes?

a) 1 L de solução de HF a 1 mol/L

b) 1 L de solução de F- a 3×10-5 mol/L

c) 1 L de solução de HF a 1×10-8 mol/L


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SUBJECT: Pesquisa sobre deslocamento de equilíbrio
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 06:49

Bom dia a todos,

espero que a mensagem chegue dessa vez, porque é minha quinta tentativa (o Yahoo devolve a mensagem, apesar de meu e-mail estar correto).
Estou realizando uma pesquisa conceitual abrangendo a compreensão de estudantes de Química e educadores dessa disciplina sobre o deslocamento de equilíbrio (princípio de Le Chatelier).
Agradeço desde já àqueles que se dispuserem a contribuir.
Basta responder o formulário abaixo. Seria interessante que você respondesse com seus conhecimentos atuais, sem consultas a livros ou internet.

Atenciosamente,
PAULO MARCELO PONTES
(81) 9181.2593
RECIFE - PE




Nome (opcional): _________________________________________________________________



Período: ________ Educador? _______________________________________



1. O princípio de Le Chatelier pode ser aplicado sem restrições a qualquer sistema em equilíbrio químico? Esse princípio aplica-se qualitativamente ou quantitativamente?





2. A síntese da amônia pode ser descrita pela seguinte equação:

N2 (g) + 3 H2 (g) ‚ 2 NH3 (g), DH = -46,1 KJ/mol

a) em que sentido o equilíbrio será deslocado se a temperatura for aumentada?

b) se o sistema for mantido a volume constante, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

c) se o sistema for mantido à pressão constante, em um sistema aberto, a adição de NH3 deslocará o equilíbrio em que sentido?

d) se o sistema for mantido a volume constante e for adicionado gás argônio, o equilíbrio será deslocado em que sentido?



3. Considere o sistema descrito na equação:

F- (aq) + H2O (l) ‚ HF (aq) + OH- (aq)

No equilíbrio, estão presentes [F-] = 3×10-5 mol/L, [HF] = 3×10-8 mol/L e [OH-] = 3×10-8 mol/L. O equilíbrio será deslocado em que sentido em cada caso?

a) 1 L de solução de HF a 1 mol/L

b) 1 L de solução de F- a 3×10-5 mol/L

c) 1 L de solução de HF a 1×10-8 mol/L


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SUBJECT: Fw: Exclus�o de Fermi
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 09:46

Fermiliano? E ent�o?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Lu�s Gustavo Botelho Verdelone
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: s�bado, 30 de julho de 2005 16:52
Assunto: Exclus�o de Fermi


Ol� professor...
Gostaria de saber o que vem a ser o princ�pio de exclus�o de Fermi? Exclus�o de Fermi � igual a exclus�o de Pauli?
O senhor pode "matar" essa curiosidade minha?

Abra�os

Obrigado


Atenciosamente
Lu�s Gustavo Botelho Verdelone


Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Protistas
FROM: "anderson_a5" <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 09:58

Mais uma vez venho pedir ajuda aos amigos ciencialisteiros, um
trabalho que parecia fácil, mas acho que não procurei direito.
Preciso de material sobre utilização de protistas na indústria,
farmacologia ou alimentação.
Desde já agradeço a ajuda.





SUBJECT: Divindade pede ajuda aos terraqueos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 10:34

Ao entrar no 'Equation Editor' do primo Gates aparece a mensagem:"A fonte MT Extra do equation editor não está disponível. Alguns caracteres não serão exibidos nem impressos."

Assim o sendo, solicito:
a) quem poderá me enviar (PVT) os arquivos referentes à MT Extra (parece-me que são dois arquivos para cada fonte do PC), e
b) e indicar 'onde' esses arquivos devem ser 'arquivados' para que o equation os encontre em suas exaustivas buscas.

aquele abraço Extra-corpóreo,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: relogio
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 10:49

Olá Pessoal

Ajudem o menino com o português ....

Quando eu fasso o meu geito é deferente....

DDias

Tatiane santos <tatiandrade00@yahoo.com.br> escreveu:
Conheço duas maneiras de fazer um relógio girar no sentido anti-horário: uma é inverter os pólos da bobina (porém exige uma mão de obra muito cuidadosa) e a outra é inverter o lado de uma peça que fica ao redor da engrenagem com íma permanente (quando essa for simétrica) ou excluí-la (nesse caso ele poderá girar em qualquer dos sentidos, a depender do sentido dado ao primeiro segundo. Qualquer dúvida sobre o assunto me consulte: santana.fis@ig.com.br

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Alguma sugestão?
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-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo"

Para:
Cc:
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 16:45
Assunto: relogio


ola ..
meu nome e marcelo e sou de londrina pr e gostaria de saber como que fasso
para um relogio simples aqueles que vende num camelo,,fasso ele rodar sentido
anti horario....sera que tem geito...se tiver vc poderia me avisar....

muito obrigado.


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SUBJECT: Re:[ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 15:20

Oi Homero,

> O Manuel Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre sí, como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Manuel: É só isolar sexualmente a progênie híbrida e fértil que, ao longo de algumas geração, teremos uma nova expécie. Presumo.

Abraços,
Manuel Bulcão


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SUBJECT: P/ Manuel - Abalo na teoria da evolução?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 16:10

Olá Manuel

Tem razão, se isolarmos e obrigarmos a procriação, artificialmente, é o que deve ocorrer. Mas, o insólito nas moscas é que isso não foi detectado na natureza, devido a forma como a escolha sexual é feita em seres vivos. Um hibrido de cão e lobo dificilmente seria aceito como par por qualquer das duas raças, e ele mesmo não procuraria um outro hibrido para procriar, se as espécies não hibridas estivessem disponíveis (sua programação agiria da mesma forma que nos não hibridos, a escolha é feita a partir de um padrão reconhecido como viável pela espécie).

Pense em primatas, para facilitar. Um hibrido de ser humano e chimpanzé (não parece haver objeção genética a isso), não acharia atrativo outro hibrido. Ou acharia um ser humano, ou um chimpanze o parceiro ideal. E nem um chimpanzé nem um ser humano acharia o hibrido atraente. Assim, hibridos tem um sério problema genético/comportamental para procriar.

Por isso sugeri que talvez para as moscas daquelas duas espécies, o mecanismo de escolha esteja ligado a planta que serve de habitat. Assim, se está na mesma planta é "comível', para as moscas..:-) E os hibridos, encontrando outros hibridos na mesma planta, não se incomodam de "traçar" os parentes..:-)

Talvez essa hibridação que permite especiação seja mais comum em insetos (é comum em plantas), que em animais como mamiferos, já que o que dispara o comportamente sexual tem chaves mais simples. O complexo sistema de escolha de mamiferos pode impedir que a especiação por hibridação seja comum ou mesmo viável na natureza. Uma femea de chacal, não permitiria que um hibrido chacal/lobo fizesse sexo com ela, e um macho chacal não se sentiria atraido por uma femea hibrida. Não por escolha consciente, mas devido aos mecanismos automáticos que dirigem o comportamento de escolha dessas espécies, e que definem o "aceitável" em termos de segurança procriativa (a melhor escolha, com o melhor patrimonio genético).

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: manuelbulcao
To: ciencialist
Sent: Sunday, July 31, 2005 3:20 PM
Subject: Re:[ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)


Oi Homero,

> O Manuel Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre sí, como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Manuel: É só isolar sexualmente a progênie híbrida e fértil que, ao longo de algumas geração, teremos uma nova expécie. Presumo.

Abraços,
Manuel Bulcão


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SUBJECT: p/Homero
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 16:20

Homero

Fiquei curioso com a questão das moscas...um tempo atrás li que ocorreu isso aqui com as abelhas africanas que se acasalaram com as nativas...isso é comum entre os insetos?

sds


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SUBJECT: p/Homero
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 16:40

Olá Amauri

Não, é incomum, da forma como foi detectada com essas moscas, na natureza, sem interferência humana. O caso das abelhas africanizadas é um tanto diferente, subspécies foram trazidas da Africa (Apis mellifera andansoni ) para tentar aumentar a produtividade das abelhas europeias (apismellifera mellifera), que são pouco agressivas. Mas algumas fugiram e procriaram com as europeias já existentes aqui e produziram o efeito colateral de aumentar a agressividade e permitir que essa forma mais agressiva se disseminasse no continente.

Observe que são subspécies bem próximas, e nenhuma delas procria com as abelhas nativas, já existentes no Brasil.

Outro efeito colateral, mas dessa vez benéfico, foi o aumento de produtividade em mel dessas abelhas africanizadas. O Brasil é o 7 produtor mundial de mel (antes era o 45º produtor). Mas aumentaram também os registros de ataques contra pessoas, e as africanizadas tomam o espaço das colmeias europeias.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencilist
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:20 PM
Subject: [ciencialist] p/Homero


Homero

Fiquei curioso com a questão das moscas...um tempo atrás li que ocorreu isso aqui com as abelhas africanas que se acasalaram com as nativas...isso é comum entre os insetos?

sds


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SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Homero
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 16:50

Olá Homero

A um tempo atrás eu ouvi que encontraram uma especie no nordeste que sáo africanizadas, mas não contem ferrão, diziam os pesquisadores que era devido a um incomum acasalamento com as nativas....isso seria uma adaptação?


abs
Amauri

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

Não, é incomum, da forma como foi detectada com essas moscas, na natureza, sem interferência humana. O caso das abelhas africanizadas é um tanto diferente, subspécies foram trazidas da Africa (Apis mellifera andansoni ) para tentar aumentar a produtividade das abelhas europeias (apismellifera mellifera), que são pouco agressivas. Mas algumas fugiram e procriaram com as europeias já existentes aqui e produziram o efeito colateral de aumentar a agressividade e permitir que essa forma mais agressiva se disseminasse no continente.

Observe que são subspécies bem próximas, e nenhuma delas procria com as abelhas nativas, já existentes no Brasil.

Outro efeito colateral, mas dessa vez benéfico, foi o aumento de produtividade em mel dessas abelhas africanizadas. O Brasil é o 7 produtor mundial de mel (antes era o 45º produtor). Mas aumentaram também os registros de ataques contra pessoas, e as africanizadas tomam o espaço das colmeias europeias.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencilist
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:20 PM
Subject: [ciencialist] p/Homero


Homero

Fiquei curioso com a questão das moscas...um tempo atrás li que ocorreu isso aqui com as abelhas africanas que se acasalaram com as nativas...isso é comum entre os insetos?

sds


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SUBJECT: p/Homero
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 17:02

Olá Amauri

A espécie que foi encontrada é inédita pela localização, não pela ausencia de ferrão. E nem é um espécie africanizada ou mesmo europeia, é nativa mesma, apenas não era encontrada nessa região. Para saber mais sobre a Melipona quinquefasciata veja este link:

http://www.herbario.com.br/atualidacont/2011abelha.htm

E sobre abelash em geral:

http://www.srjundiai.com.br/abelha.htm

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] p/Homero


Olá Homero

A um tempo atrás eu ouvi que encontraram uma especie no nordeste que sáo africanizadas, mas não contem ferrão, diziam os pesquisadores que era devido a um incomum acasalamento com as nativas....isso seria uma adaptação?


abs
Amauri

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

Não, é incomum, da forma como foi detectada com essas moscas, na natureza, sem interferência humana. O caso das abelhas africanizadas é um tanto diferente, subspécies foram trazidas da Africa (Apis mellifera andansoni ) para tentar aumentar a produtividade das abelhas europeias (apismellifera mellifera), que são pouco agressivas. Mas algumas fugiram e procriaram com as europeias já existentes aqui e produziram o efeito colateral de aumentar a agressividade e permitir que essa forma mais agressiva se disseminasse no continente.

Observe que são subspécies bem próximas, e nenhuma delas procria com as abelhas nativas, já existentes no Brasil.

Outro efeito colateral, mas dessa vez benéfico, foi o aumento de produtividade em mel dessas abelhas africanizadas. O Brasil é o 7 produtor mundial de mel (antes era o 45º produtor). Mas aumentaram também os registros de ataques contra pessoas, e as africanizadas tomam o espaço das colmeias europeias.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencilist
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:20 PM
Subject: [ciencialist] p/Homero


Homero

Fiquei curioso com a questão das moscas...um tempo atrás li que ocorreu isso aqui com as abelhas africanas que se acasalaram com as nativas...isso é comum entre os insetos?

sds


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 17:11

Caro Léo,

Desde que eu comecei a usar o Open Office, não tenho mais tido problemas com
essas coisas que foram instaladas demais ou de menos no MS Office. O seu
problema parece estar mais relacionado a opções de instalação do que à falta
de uma fonte. Dê uma olhada em
http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;Q292578 (como eu não
tenho mais o MS Office instalado, não posso verificar se dá certo).

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 10:34 AM
Subject: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos


Ao entrar no 'Equation Editor' do primo Gates aparece a mensagem:"A fonte MT
Extra do equation editor não está disponível. Alguns caracteres não serão
exibidos nem impressos."

Assim o sendo, solicito:
a) quem poderá me enviar (PVT) os arquivos referentes à MT Extra (parece-me
que são dois arquivos para cada fonte do PC), e
b) e indicar 'onde' esses arquivos devem ser 'arquivados' para que o
equation os encontre em suas exaustivas buscas.

aquele abraço Extra-corpóreo,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================



SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Homero
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 17:17

Obrigado Homero, gosto muito de biologia e esses estudos me interessam muito...

abs
Amauri

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

A espécie que foi encontrada é inédita pela localização, não pela ausencia de ferrão. E nem é um espécie africanizada ou mesmo europeia, é nativa mesma, apenas não era encontrada nessa região. Para saber mais sobre a Melipona quinquefasciata veja este link:

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From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] p/Homero


Olá Homero

A um tempo atrás eu ouvi que encontraram uma especie no nordeste que sáo africanizadas, mas não contem ferrão, diziam os pesquisadores que era devido a um incomum acasalamento com as nativas....isso seria uma adaptação?


abs
Amauri

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Amauri

Não, é incomum, da forma como foi detectada com essas moscas, na natureza, sem interferência humana. O caso das abelhas africanizadas é um tanto diferente, subspécies foram trazidas da Africa (Apis mellifera andansoni ) para tentar aumentar a produtividade das abelhas europeias (apismellifera mellifera), que são pouco agressivas. Mas algumas fugiram e procriaram com as europeias já existentes aqui e produziram o efeito colateral de aumentar a agressividade e permitir que essa forma mais agressiva se disseminasse no continente.

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Outro efeito colateral, mas dessa vez benéfico, foi o aumento de produtividade em mel dessas abelhas africanizadas. O Brasil é o 7 produtor mundial de mel (antes era o 45º produtor). Mas aumentaram também os registros de ataques contra pessoas, e as africanizadas tomam o espaço das colmeias europeias.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencilist
Sent: Sunday, July 31, 2005 4:20 PM
Subject: [ciencialist] p/Homero


Homero

Fiquei curioso com a questão das moscas...um tempo atrás li que ocorreu isso aqui com as abelhas africanas que se acasalaram com as nativas...isso é comum entre os insetos?

sds


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SUBJECT: off topic: yahoo mensager dá acesso ao 360°
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2005 18:01

Só estou enviando esse e-mail porque acho que talvez alguém se
interessaria; sem querer fazer propaganda (mas já fazendo eu acho),
descobri que, ao baixar o yahoo messenger, vc ganha acesso ao 360º
do yahoo! Esse tal de 360º é um site análogo ao orkut, mas para quem
usufrui dos serviços do yahoo é muito bom, porque lá já encontramos
diretamente acesso ao e-mail, aos grupos, as paginas próprias etc, e
ainda, permite (pelo que parece) que o usuário construa blogs e
páginas, e se tiver alguém utilizando o messenger, vc já fica
sabendo na hora, sem falar que esse programa permite (dizem, mas nao
testei) fazer ligações telefônicas...

Não sei como é a politica do 360º, se qualquer um pode entrar ou
não, mas eu lembro de ter tentado uma vez e não ter conseguido...
Mas com o mensager deu certo: para tal, vá ao último dos icones que
tem lá em cima do messenger, é de bate papo. Ao abrir a janela, do
lado direito aparecerá um link para o 360º, então é só digitar o seu
email do yahoo brasileiro que vc estára cadastrado! Quem quizer
tentar taí a dica, quem não se interessaar por favor desconsidere
essa mensagem ok.

Ah, e o meu nick, tanto no msn quanto no yahoo messenger é

rickrsv@yahoo.com.br

Até mais.

Rick




SUBJECT: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 21:00

Caro Álvaro,

Já há algum tempo que não apareço, apenas vejo vejo bem rápido um ou outro
e-mail.
Mas me chamou a atenção essa referência ao Open Ofice. Gostaria de saber se
realmente há vantagens com relação ao MSOffice e se substituí o Latex, na
edição de textos e equações. Ou seja, quais suas reais vantagens, além de
ser gratuíto? Estou procurando algo que seja mais prático que o Látex, no
que tenho algumas dificuldades.

Um abraço.

JVictor.

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 5:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos


Caro Léo,

Desde que eu comecei a usar o Open Office, não tenho mais tido problemas com
essas coisas que foram instaladas demais ou de menos no MS Office. O seu
problema parece estar mais relacionado a opções de instalação do que à falta
de uma fonte. Dê uma olhada em
http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;Q292578 (como eu não
tenho mais o MS Office instalado, não posso verificar se dá certo).

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 10:34 AM
Subject: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos


Ao entrar no 'Equation Editor' do primo Gates aparece a mensagem:"A fonte MT
Extra do equation editor não está disponível. Alguns caracteres não serão
exibidos nem impressos."

Assim o sendo, solicito:
a) quem poderá me enviar (PVT) os arquivos referentes à MT Extra (parece-me
que são dois arquivos para cada fonte do PC), e
b) e indicar 'onde' esses arquivos devem ser 'arquivados' para que o
equation os encontre em suas exaustivas buscas.

aquele abraço Extra-corpóreo,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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__________ Informação do NOD32 1.1183 (20050729) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2005 23:26

Olá José Renato

Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-) Seriam os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas castigos divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade nos brindou..:-)

Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma estrela de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser "superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.

O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)

Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles, mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão "chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)

Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se é um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que criou o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada arrogante..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)


A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao seu
redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda, apesar
das permanentes demonstrações de sua existência!
[]s
JR
....................................................................
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
perto da dúvida e da mudança..:-)

Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
aprimorar o conhecimento..:-)

Abraços

Homero

ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns sábios
é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
enfase
do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é seu
caso, por favor..:-).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre
sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo
tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema
que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só-
era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature"
(http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa
tirou
partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas
fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente
idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação
relativamente
comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a
Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as
fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os
machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi
trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda
indefinido,
moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem
frutas
vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque
a
elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas
as
indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada.
Ou
seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito
além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro
específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies
do
grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela
modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 04:24

JR,

Agora você viajou na maionese como há tempos não fazia. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
> religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas
ao seu
> redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
apesar
> das permanentes demonstrações de sua existência!
> []s
> JR
> ....................................................................
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os
tipos,
> afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios"
cientistas, tão
> perto da dúvida e da mudança..:-)
>
> Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de
forma a
> aprimorar o conhecimento..:-)
>
> Abraços
>
> Homero
>
> ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Caro Homero
> Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de
alguns sábios
> é
> sempre muito bem vinda.
> Abraços
> José Renato
> ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
> ..................................................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa
questão,
> saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos
mais um
> mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)
>
> Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
> enfase
> do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que
não é seu
> caso, por favor..:-).
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302
>
> E desdobramentos:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338
>
> As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser
ferteis e
> manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O
Manuel
> Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia
citado, mas
> mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar
entre
> sí,
> como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.
>
> Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as
teorias de
> como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?
>
>
> Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
> Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
> []s
> José Renato
> .................................
> JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
> JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
> tradicional de evolução
>
> Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só
nos EUA
>
> Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":
>
> Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns
dogmas
> sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um
novo
> tipo
> de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
> terceiro
> e novo tipo de mosca.
>
> "Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa
[nova]
> espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
> Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um
sistema
> que
> pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos
biólogos
> evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem
uma só-
> era praticamente impossível em animais.
>
> O trabalho está na edição de hoje da revista científica
"Nature"
> (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a
pesquisa
> tirou
> partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as
mosquinhas
> fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.
>
> "Esse termo se refere a um grupo de espécies que são
praticamente
> idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação
> relativamente
> comum entre insetos", diz.
>
> Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis
mendax e a
> Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.
>
> Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes,
especialmente as
> fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam
com os
> machos nesses vegetais.
>
> Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero
Lonicera, foi
> trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda
> indefinido,
> moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem
> frutas
> vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo
depois, porque
> a
> elas logo se juntaram moscas da outra espécie.
>
> O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
> cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão
todas
> as
> indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade
auto-sustentada.
> Ou
> seja uma espécie", conclui ele.
>
> Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão
muito
> além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um
hospedeiro
> específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das
espécies
> do
> grupo no planeta.
>
> E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez
criados pela
> modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
> Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
> (Folha de SP, 28/7)
>
> < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >
>
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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SUBJECT: Fw: goleiro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 06:30

Alguém tem alguma idéia sobre esse tema?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <solar@openline.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 31 de julho de 2005 23:34
Assunto: goleiro



Prezado Professor LUIZ FERRAZ,

Encontrei seu site e o achei muito bom e eu e toda humanidade agradecemos
por voce ter feito um site tao instrutivo.

Tenho uma duvida antiga e acho que o senhor poderia resolve-la.

Eu gostaria saber se o "vôo" que o goleiro dá quando vai pegar uma bola se
refere a um problema de projétil e qual seria o tempo que ele demoraria
para alcancar uma bola que passaria a 3,5 metros dele, se é que ele
conseguiria voar até a uma distancia de 3,5 m. Qual seria o vzero
(velocidade inicial) dele? Qual o impulso (seria aceleracao?) que ele dá?
Qual velocidade ele alcancaria durante o "vôo"?

Se for possivel responder a essas perguntas mesmo que aproximadamente, eu
agradeceria muito.


Obrigado pela atencao.


Eduardo.


P.S.: Sou de Porto Alegre mas moro em Joao Pessoa.









--
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SUBJECT: Fw: Feira de ci�ncias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 06:52

Quem entende de �gua? Ouvi dizer que tem gente que toma isso 'de copo'!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Camila Almeida
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 31 de julho de 2005 15:38
Assunto: Feira de ci�ncias


Por favor, sou aluna do 3� ano do Ensino M�dio e quero participar de uma feira de ci�ncias da escola, o tema � a "�gua no Corpo Humano", tive a id�ia de fazer algo relacionado com o sangue,e gostaria que me mandasse sugest�es ou at� mesmo dicas.

Obrigada








Camila Carvalho





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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 07:11

Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
Assunto: pepetuun moblile


| Olá professor, como vai?
| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei por
| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no link
| e li bem a matéria.S
| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode funcionar
| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
| muito relativo para os dois lados"?
| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não sou
| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também fazer
| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados de
| 2000.
| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive notas
| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem da
| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os livros
| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
| conhecimento por algo positivo, util.
| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho depois
| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
| Um abraço.
| Paulo César.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
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|
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|
|


SUBJECT: Fw: queimando a atmosfera
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 07:20

boa questão; de principiante, mas boa questão.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Talles Meneguim" <t1barsanti@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 11:06


| Olá,professor.
| Gostaria que o Senhor tentasse me esclarecer uma dúvida , mas começarei a
| pergunta com um exemplo.
|
| Ao colocarmos uma folha de papel em cima de uma mesa, temos moléculas de
| oxigênio,ótimo comburente,colidindo com a folha a todo momento.No entanto
| ela não pega fogo porque as colisões não são efetivas ,ou seja,não tem
| energia e nem orientação adequadas.Quando colocamos um palitinho de fósforo
| aceso na folha, essa energia é fornecida às moléculas de oxigênio e começa a
| combustão.
|
| Minha pergunta é a seguinte: Porque essa combustão não se extende por toda a
| atmosfera? Pela falta de energia , pela baixa condutividade térmica do ar?E
| queria saber, também, no caso de essa combustão ser possível qual deveria
| ser a temperatura de um corpo que a iniciasse.
|
| Grato.
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
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|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 09:23

Ante a simplicidade e a humildade do moço, quanto ao seu projeto e suas
pretensões, sugiro só uma coisa: aguardar.
Mas uma coisa já adianto: se o projeto envolver produção de energia a partir
do nada, sistemas tipo motos-perpétuos, sugiro, também, aconselhá-lo a
tocar o seu outro projeto, qualquer que seja, menos este, que será tempo
perdido.

Sds,

Victor.
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile


Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
Assunto: pepetuun moblile


| Olá professor, como vai?
| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei por
| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
link
| e li bem a matéria.S
| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode funcionar
| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
| muito relativo para os dois lados"?
| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
sou
| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
fazer
| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados de
| 2000.
| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
notas
| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem da
| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os livros
| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
| conhecimento por algo positivo, util.
| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho depois
| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
| Um abraço.
| Paulo César.
|
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| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
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__________ Informação do NOD32 1.1183 (20050729) __________

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SUBJECT: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 10:31

Olá Leo

Eu sugeriria um bom psiquiatra, para tratar "complexo de Newton", ao
consulente..:-) Eu gostei especielmente dessa parte:

"Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
notas
altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem da
humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os livros
de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
einstein e tantos outros grandes nomes da ciência."

Fala sério, a megalomania e falta se desconfiometro do consulente é que
deveriam ganhar um premio (o Ignóbil, talvez..:-) Eu espero, pelo bem dele
mesmo, que acabe compreendendo física (e o método cientifico) o mais rápido
possível.

Talvez pudesse explicar que, embora mutável e ajustável, a ciência não é um
"samba do crioulo doido" (uma expressão politicamente incorreta do Stanislau
Ponte Preta..:-), e perguntar se ele acha possível que venhamos a descobrir
que a Terra não é redonda, mas chata, apenas porque as vezes a ciência se
ajusta a novos dados..:-)

Por curiosidade, que idade tem o consulente?

Homero


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile


Que respondo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
Assunto: pepetuun moblile


| Olá professor, como vai?
| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei por
| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
link
| e li bem a matéria.S
| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode funcionar
| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
| muito relativo para os dois lados"?
| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
sou
| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
fazer
| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados de
| 2000.
| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
notas
| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem da
| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os livros
| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
| conhecimento por algo positivo, util.
| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho depois
| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
| Um abraço.
| Paulo César.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 10:42

Isto só faz reforçar uma teoria que tenho :
"Quanto menos sabemos sobre um determinado assunto, mais confiantes
estamos de que o dominamos por completo."

Sinto saudades da minha adolescência quando eu era a pessoa mais
inteligente da face da terra, sabia tudo de TUDO e tinha o domínio
completo da razão. Não estou brincando não, sinto realmente falta da
sensação de ser inteligente. Desde que fiz calculo 1 na faculdade, e
isto já faz um BOM tempo, não me sinto mais assim ;). Engraçado como
as vezes o conhecimento pode deixar a gente humilde.

Contudo, com relação a sua pergunta, acho que seria bom desejar sorte
a ele. Humildade nunca fez mal a ninguém, e como vemos a ignorância
pode ser uma benção. Deixa o cara sonhar, que mal tem?!?!?

Abraços...

Daniel

On 8/1/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br
<mailto:leobarretos@uol.com.br>> wrote:
> Que respondo?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br
<http://www.feiradeciencias.com.br>
> ===========================
> -----Mensagem Original-----



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 10:45

Oi Léo,

No meu artigo sobre o pH do sangue:
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_34.htm
há uma série de considerações sobre isso. Talvez ela
possa derivar alguma e fazer o trabalho. Cerca de 90%
do plasma constituem-se de água pura, na qual estão
dissolvidas as numerosas substâncias existentes no
sangue.

[] 's do
Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Quem entende de água? Ouvi dizer que tem gente que
> toma isso 'de copo'!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Almeida
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: domingo, 31 de julho de 2005 15:38
> Assunto: Feira de ciências
>
>
> Por favor, sou aluna do 3° ano do Ensino Médio e
> quero participar de uma feira de ciências da escola,
> o tema é a "Àgua no Corpo Humano", tive a idéia de
> fazer algo relacionado com o sangue,e gostaria que
> me mandasse sugestões ou até mesmo dicas.
>
> Obrigada
>
>
>
>
>
>
>
>
> Camila Carvalho
>
>
>
>
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> o que você quiser. Clique aqui.
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>
>
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> Release Date: 28/07/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>
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> Página de apoio
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>
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>
>


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SUBJECT: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 11:23

Da Scientific American Brasil deste mês...

------
Em números
Não beba água

O senso comum sempre incentivou os atletas a ingerir fluidos antes
mesmo de sentir sede. Mas hidratação excessiva pode ser fatal, de
acordo com um estudo realizado com maratonistas de Boston. Ela pode
levar à hiponatremia, a ausência potencialmente letal de sódio,
eletrólito essencial ao funcionamento celular.

Número normal de milimoles de sódio por litro de sangue: 135 a 145

Número de maratonistas estudados: 488

Número com hiponatremia ao final: 65

Porcentagem dos que beberam água a cada 1,6km:

Entre corredores com nível normal: 54

Entre corredores com hiponatremia: 75

Porcentagem dos que beberam mais de três litros durante a corrida:

Entre os normais: 26

Entre aqueles com hiponatremia: 42

Porcentagem dos que pesavam mais no final (devido à ingestão de fluidos):

Entre os normais: 29

Entre aqueles com hiponatremia: 71

FONTE: New England Journal of Medicine, 14 de abril
----------

Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br



On 8/1/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quem entende de água? Ouvi dizer que tem gente que toma isso 'de copo'!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Almeida
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: domingo, 31 de julho de 2005 15:38
> Assunto: Feira de ciências
>
>
> Por favor, sou aluna do 3° ano do Ensino Médio e quero participar de uma feira de ciências da escola, o tema é a "Àgua no Corpo Humano", tive a idéia de fazer algo relacionado com o sangue,e gostaria que me mandasse sugestões ou até mesmo dicas.
>
> Obrigada

> Camila Carvalho


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 12:13

Nossa... sentí firmeza!
Se êle vai tirar energia do NADA, eu fico de fora...
Mas se vai transformar gravidade, aí sim vou ficar preocupado com a
concorrência.
P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
Boa semana a todos. M. SP 01/ags/2005

>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>Date: Mon, 1 Aug 2005 09:23:34 -0300
>
>Ante a simplicidade e a humildade do moço, quanto ao seu projeto e suas
>pretensões, sugiro só uma coisa: aguardar.
>Mas uma coisa já adianto: se o projeto envolver produção de energia a
>partir
>do nada, sistemas tipo motos-perpétuos, sugiro, também, aconselhá-lo a
>tocar o seu outro projeto, qualquer que seja, menos este, que será tempo
>perdido.
>
>Sds,
>
>Victor.
>----- Original Message -----
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
>Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>
>
>Que respondo?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
>Assunto: pepetuun moblile
>
>
>| Olá professor, como vai?
>| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei
>por
>| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
>link
>| e li bem a matéria.S
>| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
>funcionar
>| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
>| muito relativo para os dois lados"?
>| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
>| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
>| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
>| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
>| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
>sou
>| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
>| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
>fazer
>| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados
>de
>| 2000.
>| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
>notas
>| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem
>da
>| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os
>livros
>| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
>| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
>| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
>| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
>| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
>| conhecimento por algo positivo, util.
>| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho
>depois
>| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
>| Um abraço.
>| Paulo César.
>|
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>__________ Informação do NOD32 1.1183 (20050729) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 12:42

Caro Victor,

Eu também ando sem muito tempo de participar da lista. Só tenho escrito
quando o assunto não exige muita pesquisa, ou quando é para espinafrar uma
portuguesa ou outra.. :)

Quanto ao Open Office, a maior a atração é realmente o preço. Enquanto uma
licença do MS Office sai por cerca de R$ 1.100, o Open Office é de graça.
Contudo, eu acho que o grande ano desse software será 2005, pelo menos no
que diz respeito à versão "for Windows". No momento, a versão 1.1.3 é muito
lenta, especialmente no que diz respeito a gravações, e a versão 1.9, que é
muito mais rápida, ainda é instável (a rigor, ainda é uma versão beta e deve
se transformar na versão 2.0). Quando o pessoal conseguir estabilizar a nova
versão, será um grande momento na história do software livre!

Algumas diferenças em relação ao MS Office:

1. A compatibilidade entre documentos MS Office e Open Office não é
completa. Embora o Open Office abra e salve documentos XLS, DOC, PPT, etc,
pode haver perda de informações. Por exemplo, equações editadas com o MS
Equations serão transformadas em figuras, impossíveis de se editar;

2. Os recursos gráficos do Open Office são mais pobres do que os do MS
Office, pelo menos no momento, mas dá para fazer o fundamental;

3. A linguagem de macro não é o VB Script, e sim o Sun API, que exige o Java
Runtime Environment para rodar e é mais difícil do que o VB Script;

4. O editor de equações do Open Office é menos intuitivo do que o MS
Equations, mas já estou conseguindo me virar com ele. Para quem usa o Latex,
deve ser moleza!

5. O Open Office grava seus arquivos em formato XML, e não em um formato
binário proprietário. Isso tornará mais fácil a compatibilidade com versões
futuras e resulta em arquivos menores. Alguns dos meus arquivos XLS ficaram
com um terço do tamanho quando convertidos para ODS, que é a extensão do
Open Office Calc, versão 1.9.

Por enquanto é isso!

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 9:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos


> Caro Álvaro,
>
> Já há algum tempo que não apareço, apenas vejo vejo bem rápido um ou outro
> e-mail.
> Mas me chamou a atenção essa referência ao Open Ofice. Gostaria de saber
> se
> realmente há vantagens com relação ao MSOffice e se substituí o Latex, na
> edição de textos e equações. Ou seja, quais suas reais vantagens, além de
> ser gratuíto? Estou procurando algo que seja mais prático que o Látex, no
> que tenho algumas dificuldades.
>
> Um abraço.
>
> JVictor.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, July 31, 2005 5:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos
>
>
> Caro Léo,
>
> Desde que eu comecei a usar o Open Office, não tenho mais tido problemas
> com
> essas coisas que foram instaladas demais ou de menos no MS Office. O seu
> problema parece estar mais relacionado a opções de instalação do que à
> falta
> de uma fonte. Dê uma olhada em
> http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;Q292578 (como eu
> não
> tenho mais o MS Office instalado, não posso verificar se dá certo).
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, July 31, 2005 10:34 AM
> Subject: [ciencialist] Divindade pede ajuda aos terraqueos
>
>
> Ao entrar no 'Equation Editor' do primo Gates aparece a mensagem:"A fonte
> MT
> Extra do equation editor não está disponível. Alguns caracteres não serão
> exibidos nem impressos."
>
> Assim o sendo, solicito:
> a) quem poderá me enviar (PVT) os arquivos referentes à MT Extra
> (parece-me
> que são dois arquivos para cada fonte do PC), e
> b) e indicar 'onde' esses arquivos devem ser 'arquivados' para que o
> equation os encontre em suas exaustivas buscas.
>
> aquele abraço Extra-corpóreo,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
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> __________ Informação do NOD32 1.1183 (20050729) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: RES: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 14:22

Ola Homero,

Viva a diversidade!!!

(Vou de MM)

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:03
Para: mauricio@bec.com.br
Assunto: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Olá Mauricio



Primeiro também tem sido muito agradável debater com você (em geral, a esta
altura, eu já estaria sendo xingado de "ateu sem alma", "mente fechada" e
outros menos gentis..:-). É por isso que freqüento listas de discussão, para
conversar e trocar idéias, não para encontrar uma concordância total de
pensamento (o que seria bem chato, não?..:-)



Assim, vamos pois, ao debate..:-)



Mauricio:"Eu tinha uma pequenina esperança que vc ou alguem, tentasse me
explicar isso. "



Eu poderia tentar. Como poderia tentar explicar como um computador funciona,
como se programa software e mesmo como uma TV funciona, com todos os
detalhes. Mas, infelizmente, toda tecnologia e conhecimento avançados
pressupõem um enorme conjunto de informação prévia para ser compreendido.
Não existe uma forma de fazer isso de forma simples. E isso é parte do
problema com a compreensão da ciência para leigos e cidadãos comuns.



MM: Nao acho que eu seja exatamente um cidadao comum, já que sou licenciado
em Ciencia e leio muito assuntos cientificos, creio que poderia tentar. E
nao precisa explicar com "todos os detalhes", alias tvz nem precisasse dos
detalhes. Eu só queria uma solida base de argumentacao.. "O porque é assim"
- nao resolve" :-)



Imerso em um mundo de maravilhas e conquistas da ciência, que ele não
compreende, esse cidadão está na verdade na mesma condição de nossos
antepassados: vive em um mundo de "mágica" científica e pensa que é apenas
isso, uma forma de mágica. Por isso é tão fácil para ele conviver com o
computador e a Internet, ao mesmo tempo em que freqüenta um médium ou
cartomante. São apenas "mágicas".:-)



MM: Eu uso a tecnologia e entendo o fundamento da mesma. Tb converso com
'alegados espiritos' mas nao creio que nenhum nem outro caso sejam
magicas... pra mim sao relacoes naturais.






Mauricio:"Será que vou ter que continuar a ser um
pobre diabo (teista) por falta de explicacao, afinal? :-) Creio que essa
questao é similar aquela do Rei-esta-nu ... ou seja so as pessoas
inteligentes ou genios (privilegiados) conseguem compreender o problema da
origem de tudo. Eu assumo minha burrice. Pelo que li, Hawkins e cia, partem
do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que explodiu. Nada
de flutuacoes quanticas no vacuo-vazio-abssoluto."



Mauricio, você pode ser um monte de coisas, não o conheço, mas posso
perceber perfeitamente que não é de forma alguma 'burro"..:-) Pelo
contrário, é preciso esforço para refutar seus argumentos e proposições (o
que é mais que posso dizer da maioria que discute comigo..:-).



MM: Obrigado.



Mas, tem de compreender, alguns séculos de conhecimento científico
produziram um volume e complexidade de dados e informações, que apenas
especialistas podem dar conta de determinadas áreas. Não é uma questão da
física quântica ou da física, mas de todas as áreas do conhecimento humano.


Veja, se eu tentar explicar a você o processo de replicação do DNA celular,
vou escrever um livro e não tenho certeza se você acompanhará (ou achará
útil ou compreensível) os dados..:-) Nenhum leigo não biólogo poderia
fazê-lo, nem mesmo boa parte dos biólogos não especializados nisso.



Não porque sejam burros, mas porque o conhecimento atingiu um patamar que
não é mais possível saber "um pouco" e dar conta do conjunto.



MM: Com certeza, mas a base, o fundamento, uma pessoa razoavelmente
instruido pode compreender.





E há um engano comum em sua mensagem acima, que é este: Hawkins e cia,
partem do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que
explodiu. Nem eles, nem ninguém na ciência, parte de um pressuposto. Eles
chegaram a essa alegação a partir de cálculos e evidencias, não o contrário.




MM: Melhor ainda. Chegou-se a conclusao que partiu de "algo" a ser
explodido... a questao é que NAO DIZEM que esse algo é fruto de uma
flutuacao-quantica (ou algo similar) do nada-abssoluto. Esse é o ponto que
empancou na nossa conversa!!!



O problema é que, se for assim, será assim e pronto. Você procura os porquês
subjetivos, e a ciência só pode dar os "porquês" concretos. É assim.:-) Mas
posso tentar explicar como chegaram a isso..:-)



Vamos usar algo mais simples que o BB, um buraco negro..:-) Mais simples,
apenas em comparação, o buraco negro é tão complexo e "absurdo" quanto o BB,
para nossa mente limitada..:-)



MM: Li com bastante atencao, a sua explicacao. Apaguei o texto somente para
diminuir o e-mail...






Veja que surgiu a nossa singularidade, um absurdo para nossa mente, mas
derivado de conhecimentos sólidos sobre o universo e, hoje, até mesmo por
observação indireta (claro que, sem luz, a observação direta está
impedida..:-). Tão sólidos que todos os cientistas que refizeram os cálculos
procurando por erros e enganos (e muitos pensavam realmente que iriam
encontrá-los) foram obrigados a concordar que era correta a conclusão.
Buracos negros, e sua absurda singularidade, devem existir, se existirem
estrelas supermassivas.



MM: Até aqui tudo bem...



O que estou tentando demonstrar aqui, Mauricio, é que não são afirmações
tiradas da cartola, nem buracos negros, nem o BB. Elas derivam de
conhecimento real, e só podem ser refutadas a partir de conhecimento real,
pelo menos tão embasado quanto o original. Dizer que "me parece absurdo" ou
que é "inconcebível' não serve..:-) Não importa que nem você, nem eu,
possamos conceber um ponto no espaço sem volume, mas com massa gigantesca e
gravidade absurda, se ele existe, então ele existe..:-) Se forças naturais,
como a gravidade, pode criar esse fenômeno, então elas podem e pronto. Por
que elas fariam isso, é subjetivo demais para ser respondido pela
ciência.:-)



MM: Eu posso conceber razoavelmente bem a EXISTENCIA desse tal ponto (Se
existiu, existiu). Acho que estamos ja chegando no cerne da questao. Seu
exemplo foi muito bom, entretando nao contempla o ponto principal... uma vez
que o Buraco Negro tem causa *bem conhecida* a materia entrando em colapso
devido a gravidade. O ponto X do BB (singularidade) - surge como num passe
de magica, sem nada **abssolutamente** nada que possa ter lhe dado origem...
NAO HAVIA NEM SEQUER LEIS (FORCAS) NATURAIS pois que nao havia a Natureza
(nem Universo), nao havia nada...nem havia energia, nem massa, nem campo,
nem sonho, nem o vacuo, nada... Eis o nosso problema!





Mas, uma divindade tem sua própria, e absurda, complexidade, que o conforto
e o hábito, não deixam você perceber. Por exemplo, de onde vem deus? Como
pensa deus? Onde guarda sua memória? Ele tem memória? Existir infinitamente,
sem existir tempo? Por que ele decidiu criar um universo, em um determinado
momento, e não em outro? E vai por aí a fora, cada vez mais absurdo. Mas,
criado com a idéia de deus desde pequeno, é fácil descartar os aspectos de
complexidade e pensar que é uma resposta mais "simples" que o BB ou a
singularidade quântica.



MM: Nao sei se percebeu... mas nao sou um camarada muito facil de empurrarem
ideias na minha cabeca nao... :-) As ideias que tenha de Deus sao
abssolutamente minhas e todas lentamente elabortadas por um processo
racional (definido aqui como a MINHA razao - raciocinando muito - pensando -
e concluindo). As suas perguntas sao interessantes e podemos conversar sobre
elas, mas primeiramente temos que resolver se essa ideia é realmente
irracional (irracional - no sentido de nao ser cientifica - que é outro
topico).



Mauricio:"MM: Sao concepcoes matematicas bem definidas...sem problema."



risos.:-) Nem para matemáticos é assim, que dirá para nós, pobres
mortais..::-) Você, e eu, apenas deixa de lado a estranheza, devido ao
hábito. Mas tente imaginar como o conjunto de números pares pode ser menor
que o conjunto de números naturais (metade, na verdade) e ao mesmo tempo ser
do mesmo tamanho, infinito. Não dá, você apenas vai "deixar de lado" a
estranheza, devido ao hábito..:-)



MM: Nao sei vc, mas nesse caso nao sou um pobre mortal :-) fiz o curso de
Bacharelado em Matematica (UECe), e apesar de fazer quase duas decadas que
nao faço um calculo integral, comnpreendo perfeitamente essas questoes.



O mesmo para "infinito". Faça um experimento, imagine o "fim do universo" em
sua mente. Diga-me o que vê. Um muro? Uma parede? Uma "escuridão"? Em todo
caso, não importa o que vê, pode deixar de imaginar o "depois"? O depois da
parede, do muro, da escuridão, etc? Claro que não..:-) Nossa mente não pode
imaginar esse tipo de conceito, embora o compreenda e esteja habituado a
ele..:-)



MM: Nao vejo problema, desde que voce me defina muito bem o que é o "fim do
universo", e tal...



Mauricio:"O nada-abssoluto pode gerar algo"(1) e "Deus existe"(2) sao duas
afirmacoes metafisicas dificies de engolir... humm... Entre uma opcao
absurda(1) e uma improvavel(2) escolho a segunda. Posso?"



Maurício, ser difícil de engolir nada tem a ver com isso. O buraco negro foi
difícil de engolir, para muitos cientistas, mas a ciência adequou suas
conclusões aos fatos, e não o contrário. Muitas coisas foram difíceis de
engolir, apenas não percebemos porque nos habituamos a elas. Veja a
micro-biologia. Foi, muito, difícil de engolir, para a maioria dos
cientistas da época. Seres invisíveis, capazes de matar seres humanos e
seres vivos enormes, era muito difícil de engolir..:-) Invisíveis,
imagine..:-) Levou décadas para as evidencias se tornarem tão fortes, que
mesmo difícil de engolir, tiveram de ser aceitas e as conclusões
consideradas corretas. Não sem luta e desconforto..:-)





MM: Voce esta usando um argumeno indutivista... o que aconteceu antes nao
significa que vai acontecer sempre. Se me der argumentos razoaveis do
surgimento do Ponto X - a partir do nada-abssoluto com certeza vou rever
meus conceitos -



Maurício:"E nao estou dizendo que aceito que a Matematica possa
provar que o universo foi 'criado' pelo nada abssoluto, nao aceito"



Não importa, não é?..:-)



MM: O que quis dizer, é que nao aceito (concordo) que a Matematica JA TENHA
provado...etc... (me expressei errado).



Mauricio:"A outra forma que vc apresentou foi a criacao a partir do
nada-abssoluto. Que vc nao tem condicao de explicitar aqui (pq nao sabe ou
pq nao cabe, td bem). De minha parte vou continuar esperando que alguem
explique isso... com os dados que disponho atualmente a melhor conclusao é a
que ja citei. Nunca me dei bem com dogmas, nem religiosos e nao vai ser pela
ciencia... E por motivos semelhantes vc tem o direito de achar o contrario,
perfeito."



Eu tenho condições de explicar, mas entender é outra história..:-) Você
mesmo disse não querer equações, e, no momento, é tudo que temos, além de
evidencias circunstanciais (afinal, fazem 14 bilhões de anos que o fato
ocorreu, é um trabalho de detetives descobrir provas..:-).



MM: Mas Homi, tente!! Deu um credito pro meu Kengo!!! :-)))) Eu quero
equacoes sim, e como as quero. Mas nao algo do tipo: No principio era o CAOS
... isso eu nao engulo, muito menos da ciencia. rsrsrsrs








A ciência não está apresentando a você dogmas. Neste exato instante,
cientistas, especialistas na questão, no mundo todo, trabalham
exaustivamente para melhorar e complementar a atual teoria, se for preciso,
até mesmo refutando a teoria. Nenhum dogma, mas conclusões baseadas no que
temos de mais avançado e preciso, no maior número de evidencias possível.
Escolher um conto de fadas confortável não é chegar a uma conclusão
racional.



MM: Vou ter que pesquisar melhor, mas eu penso que a "ciencia' nao defende
a ideia da FLUTUACAO-QUANTICA sobre um nada abssoluto que teria criado o
universo... isso é mais metafisico, creio.





Mauricio:"Nada disso Homero, um espaco-tempo mais complexo onde é possivel a
eternidade... nao me da nenhum conforto mental... mas dá pra engolir goela
abaixo... mas um nada-abssoluto que se revolta e vira tudo... nem com oleo
de rissimo...onde fica a lei de conservacao de massa e energia??? he he
he... fazer o que??"



O espaço-tempo não, mas a divindade que o habita sim..:-)



MM: Queria que VOCE concluisse (afirmasse) isso para avancarmos na
discursao...



A lei da conservação de massa -energia surgiu com o universo, não é
anterior a ele..:-)



MM: Mas assim nao vale!! É acertar as dezenas depois do sorteio!! (deixa pra
lá... era so provocacao)





O universo pode ter surgido a partir das flutuações quanticas de um
"oceano" de universos, portanto de um sistema aberto.



MM: Opa... esta aqui algo que me interessa. No entanto nao resolve, pois
qual seria origem (causa) desse "oceano" de universos... caimos no mesmo
ponto!!! :-)) SERA QUE MAIS ALGUEM DA LISTA NAO PODE DAR UMA LUZ... de como
sair desse impasse????





Se deseja conforto intelectual, Mauricio, tem o direito de escolher
qualquer crença ou alegação que desejar. mas se quer saber, se quer chegar o
mais próximo possível da realidade deste universo, então a ciência tem as
melhores repostas. Não todas (ainda..:-) e não 100% seguras, mas as melhores
e mais confiáveis respostas que podemos produzir (e cada vez mais respostas
melhores..:-)





MM: Penso que a ciencia sera capaz de nos dá a todos... as resposta que
desejarmos, é só questao de tempo. Se Deus existe, isso sera desvendado
tambem. Penso que Deus (no conceito que explicitei aqui) é uma excelente
hipotese (até agora a unica no meu entender) que pode explicar problema das
origens. Ainda nao estou afirmando que seja uma hipotese cientifica, que
fique bem claro, mas é racional ( a nao ser que por racional, entenda-se por
criterios cientificos)





Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero



















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 14:53

Esse assunto é mesmo o "Jason" dessa lista...

Equipamentos que transformam energia gravitacional em energia elétrica existem desde 1879, quando foi construída a hidrelétrica de Naigara Falls. Equipamentos para transformar energia elétrica em energia gravitacional também existem: são as hidrelétricas reversíveis. Em países com base de geração térmica, tais usinas são frequentemente usadas para bombear água para um reservatório, usando a energia barata do horário fora de ponta. No horário de ponta, quando a energia é mais cara, a água é então liberada e transformada em energia elétrica.

Logo, para construir um MP basta fazer uma usina reversível funcionar com rendimento de 100%, nem um pouquinho menos. Os engenheiros que trabalham com máquinas elétricas, e que passam a vida tentando minimizar perdas ôhmicas, perdas magnéticas, perdas por atrito e ventilação, perdas por acoplamento, perdas hidráulicas, etc, quando defrontados com uma questão dessas, geralmente perguntam: "companheiro, você bebeu?"

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 01, 2005 12:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile


Nossa... sentí firmeza!
Se êle vai tirar energia do NADA, eu fico de fora...
Mas se vai transformar gravidade, aí sim vou ficar preocupado com a
concorrência.
P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
Boa semana a todos. M. SP 01/ags/2005

>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>Date: Mon, 1 Aug 2005 09:23:34 -0300
>
>Ante a simplicidade e a humildade do moço, quanto ao seu projeto e suas
>pretensões, sugiro só uma coisa: aguardar.
>Mas uma coisa já adianto: se o projeto envolver produção de energia a
>partir
>do nada, sistemas tipo motos-perpétuos, sugiro, também, aconselhá-lo a
>tocar o seu outro projeto, qualquer que seja, menos este, que será tempo
>perdido.
>
>Sds,
>
>Victor.
>----- Original Message -----
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
>Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>
>
>Que respondo?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
>Assunto: pepetuun moblile
>
>
>| Olá professor, como vai?
>| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei
>por
>| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
>link
>| e li bem a matéria.S
>| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
>funcionar
>| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
>| muito relativo para os dois lados"?
>| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
>| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
>| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
>| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
>| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
>sou
>| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
>| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
>fazer
>| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados
>de
>| 2000.
>| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
>notas
>| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem
>da
>| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os
>livros
>| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
>| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
>| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
>| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
>| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
>| conhecimento por algo positivo, util.
>| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho
>depois
>| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
>| Um abraço.
>| Paulo César.
>|
>| _________________________________________________________________
>| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
>| http://www.msn.com.br/discador
>|
>|
>|
>| --
>| No virus found in this incoming message.
>| Checked by AVG Anti-Virus.
>| Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date: 28/07/2005
>|
>|
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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>
>
>
>
>__________ Informação do NOD32 1.1183 (20050729) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
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>
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 15:50

Olá Murilo

P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!

Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...

Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
quiser entender por que não funciona...

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 16:07

E a energia do vácuo?

http://www.mct.gov.br/sobre/namidia/CTnamidia/2002/29_04e.htm

[]
jrb

On 8/1/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Esse assunto é mesmo o "Jason" dessa lista...
>
> Equipamentos que transformam energia gravitacional em energia elétrica existem desde 1879, quando foi construída a hidrelétrica de Naigara Falls. Equipamentos para transformar energia elétrica em energia gravitacional também existem: são as hidrelétricas reversíveis. Em países com base de geração térmica, tais usinas são frequentemente usadas para bombear água para um reservatório, usando a energia barata do horário fora de ponta. No horário de ponta, quando a energia é mais cara, a água é então liberada e transformada em energia elétrica.
>
> Logo, para construir um MP basta fazer uma usina reversível funcionar com rendimento de 100%, nem um pouquinho menos. Os engenheiros que trabalham com máquinas elétricas, e que passam a vida tentando minimizar perdas ôhmicas, perdas magnéticas, perdas por atrito e ventilação, perdas por acoplamento, perdas hidráulicas, etc, quando defrontados com uma questão dessas, geralmente perguntam: "companheiro, você bebeu?"
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 12:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>
>
> Nossa... sentí firmeza!
> Se êle vai tirar energia do NADA, eu fico de fora...
> Mas se vai transformar gravidade, aí sim vou ficar preocupado com a
> concorrência.
> P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> Boa semana a todos. M. SP 01/ags/2005
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 09:23:34 -0300
> >
> >Ante a simplicidade e a humildade do moço, quanto ao seu projeto e suas
> >pretensões, sugiro só uma coisa: aguardar.
> >Mas uma coisa já adianto: se o projeto envolver produção de energia a
> >partir
> >do nada, sistemas tipo motos-perpétuos, sugiro, também, aconselhá-lo a
> >tocar o seu outro projeto, qualquer que seja, menos este, que será tempo
> >perdido.
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >----- Original Message -----
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
> >Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >
> >
> >Que respondo?
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
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> >-----Mensagem Original-----
> >De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
> >Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> >Assunto: pepetuun moblile
> >
> >
> >| Olá professor, como vai?
> >| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei
> >por
> >| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
> >link
> >| e li bem a matéria.S
> >| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
> >funcionar
> >| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
> >| muito relativo para os dois lados"?
> >| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
> >| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
> >| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
> >| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> >| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
> >sou
> >| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> >| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
> >fazer
> >| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados
> >de
> >| 2000.
> >| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
> >notas
> >| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem
> >da
> >| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os
> >livros
> >| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
> >| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
> >| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> >| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
> >| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
> >| conhecimento por algo positivo, util.
> >| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho
> >depois
> >| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
> >| Um abraço.
> >| Paulo César.
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SUBJECT: Utopia Quântica
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 16:19

encaminhando...

---
A seguir encontra-se a o texto de introdução do livro
UTOPIA
QUANTICA, cujo lançamento está previsto para
outubro-2005, pela
Editora Bodigaya.
Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI, o autor


INTRODUÇÃO DE 2005
Este livro narra as aventuras do Dr. Chandrakant
Khurama, um
cientista do Século 21 que embarca em uma máquina do
tempo e chega
ao futuro 200 anos à frente de nossa época. Até uma
criança de dez
anos terá facilidade de acompanhar as peripécias desse
aventureiro
no Século 23.

Mas antes de acompanharmos o Dr. Chandrakant em sua
viagem no tempo,
o autor gostaria de dizer algumas breves palavras ao
leitor sobre um
importante acontecimento ocorrido em dezembro de 2004.

A Física Quântica começou a ser desenvolvida em 1901,
quando um
físico propôs uma teoria para explicar os resultados
intrigantes de
uma experiência que tinha permanecido décadas sem
explicação.
Ao longo desses mais de cem anos desde que nasceu,
nunca havia
acontecido na História da Física Quântica qualquer
coisa semelhante
ao fato inédito que se seguiu em conseqüência de uma
experiência
publicada em dezembro de 2004, conforme se explica a
seguir.

Tudo começou em 1991, quando dei início ao
desenvolvimento de uma
nova teoria. Meu motivo era plenamente justificável:
eu queria
encontrar explicação para certos fenômenos que a
Física Quântica não
consegue explicar. E em 1993 desenvolvi um novo
modelo de
eletrosfera para os átomos, para explicar certas
anomalias para as
quais a teoria quântica não havia dado explicação.
Infelizmente meu novo modelo enfrentava um obstáculo
que naquela
época podia ser considerado impossível de ser
transposto: para que
meu modelo fosse reconhecido como correto seria
preciso admitir que
o modelo da teoria quântica estava incorreto. E
admitir que o
modelo da teoria quântica estivesse errado era algo
que nenhum
físico faria em sã consciência. Em 1993 qualquer
físico não
hesitaria em declarar que seria absurdo sequer supor
que meu modelo
pudesse estar certo e que o da Física Quântica
estivesse errado.

No final de 1992, quando minha teoria recém-nascida
ainda
engatinhava, pedi ao Dr. Lauro de Almeida Mendes
(professor de
Física Teórica da Universidade Federal de Juiz de
Fora-UFJF) que
avaliasse meu trabalho e emitisse uma opinião sobre
aqueles
primeiros passos daquela minha teoria-bebê.
Decorridos 12 anos, em
2004 meu trabalho tomou a forma de um livro de quase
quatrocentas
páginas nas quais estão as propostas de minha teoria,
que passei a
chamar de "Quantum Ring Theory", nome que dá título ao
meu livro.
Em outubro de 2004 decidi incluir-me entre os
candidatos que
pleiteiam uma verba sancionada todos os anos pela
Prefeitura da
cidade de Juiz de Fora, sob patrocínio da Funalfa
(entidade cultural
da prefeitura): tomei a decisão de inscrever meu livro
como projeto
cultural. Se meu projeto fosse aprovado em 2005, a
verba a ser
recebida cobriria os custos de publicação de meu
livro.
Para aumentar as chances de sucesso de meu projeto, no
mês de
novembro de 2004 sondei o Dr. Lauro de Almeida Mendes,
pedindo-lhe
que escrevesse uma carta recomendando à Funalfa que
esta aprovasse
meu projeto de publicação do meu livro. Entreguei
cópia
datilografada do manuscrito do livro para ele, e
fiquei a aguardar
sua resposta.
Esperançoso de que o Dr. Lauro intercedesse em meu
favor, eu
repudiava a conjectura de uma resposta negativa, e
estava confiante
de que ele escreveria a tal carta recomendando a
publicação de meu
livro. Eu estava enganado, e uma decepção estaria a
aguardar-me, se
não fosse um acontecimento insólito. Em janeiro de
2005, lendo um
exemplar atrasado do jornal Folha de S. Paulo, tomei
conhecimento de
uma experiência publicada em dezembro de 2004 na
revista Nature, e a
partir daí ela mudaria o rumo que os acontecimentos
inevitavelmente
teriam tomado sem a sua influência.
A citada experiência foi conduzida pelo Dr. David
Villeneuve, que
conseguiu realizar uma façanha incrível: fotografar a
eletrosfera do
átomo de uma molécula. E o que é mais surpreendente
ainda é que a
fotografia depõe a favor de meu novo modelo de
eletrosfera. A
experiência foi conduzida nos laboratórios de um
centro de pesquisa
do Canadá, e mostra que o modelo que propus em 1993 é
o correto, e
que em conseqüência o da teoria quântica não está
correto. Segundo
a Física Quântica a eletrosfera dos átomos não pode
ter a forma que
foi revelada pela fotografia de Villeneuve, a qual
entretanto estava
de acordo com a forma prevista no modelo proposto por
mim em 1993.
Nunca aconteceu algo parecido na História da Física
Quântica, pois
se alguém já teve a ousadia de desafiar a famosa
teoria, ninguém
entretanto jamais teve o privilégio de sair como
vencedor de uma
disputa com a prestigiosa Física Quântica.

Em fevereiro de 2005 mostrei ao meu amigo Dr. Cláudio
Nassif a foto
obtida na experiência conduzida por Villeneuve, e lhe
fiz dois
pedidos. Primeiro lhe pedi que ele também escrevesse
uma carta
recomendando à Funalfa a aprovação de meu projeto. O
segundo pedido
foi esse: que ele fosse conversar com o Dr. Lauro, e,
mostrando-lhe
a fotografia de Villeneuve, encorajasse o professor da
UFJF a
escrever a tal carta recomendando a aprovação de meu
projeto.

Na carta que escreveu para a Funalfa o Dr. Nassif
conta o que
aconteceu quando ele procurou o professor Lauro. A
seguir está o
trecho da carta de Nassif em que ele relata o encontro
entre os dois.
"Ao telefonar ao Dr. Lauro, deparei-me com uma grande
resistência.
Durante a conversa preliminar pelo telefone, ele
emitiu a opinião de
que as idéias de Guglinski eram muito bizarras, e
infelizmente ele
não poderia recomendar o apoio da Funalfa ao projeto
de publicar o
livro.
"Mas posteriormente, ao encontrar-me pessoalmente com
o Dr. Lauro,
mostrei-lhe a fotografia obtida pelo Dr. Villeneuve, e
ele reagiu
exclamando perplexo com aquela falha da teoria
quântica pela qual
ele nunca poderia esperar: "essa foi de lascar! ".
Foi a partir daí
que o Dr. Lauro compreendeu que, já que uma
experiência tinha
confirmado o modelo bizarro de Guglinski, então era
possível que
outras de suas propostas teóricas (que pareciam
bizarras ao Dr.
Lauro) também poderiam estar certas, pois ao Dr. Lauro
elas pareciam
bizarras somente porque contrariavam aquilo que estava

definitivamente sacramentado na teoria quântica. E
portanto era
possível que novas experiências viessem a confirmar
mais outras
idéias bizarras de Guglinski, que na verdade deixariam
de ser
bizarras a partir do momento de sua confirmação por
experiências.
"Trocando em miúdos, o Dr. Lauro se deu conta de que
seu preconceito
e sua resistência contra as idéias de Guglinski tinham
origem no
conhecimento que ele (Lauro) tinha adquirido sobre
Física Quântica
ao longo de sua carreira acadêmica. Mas a situação
mudou: aquela
fotografia (obtida pela experiência do Dr. Villeneuve,
que estava
ali diante de seus olhos e que foi publicada na
revista científica
de mais prestígio no mundo), o informava de que a
Física Quântica
não é a Senhora da Verdade, conforme uma experiência
científica
estava demonstrando, e portanto ele não podia mais
tomá-la como
referência para pré-julgar ou desmerecer o trabalho de
Guglinski.
"Em 1993, quando eu ainda era estudante de Física na
UFJF, Guglinski
mostrou-me aquele seu modelo de eletrosfera, e eu
fiquei muito
impressionado. Naquela época eu o chamei de "modelo
de tubos", mas
nunca poderia imaginar que 12 anos mais tarde uma
fotografia iria
confirma-lo. A ciência é deveras surpreendente."

A carta do Dr. Nassif esclarece sob quais
circunstâncias, diante da
estarrecedora fotografia obtida por Villeneuve, ao Dr.
Lauro não
restou alternativa senão a de ceder ao fato
irrefutável e de agir em
conformidade com a consciência de um cientista,
prontificando-se a
escrever a carta de recomendação à Funalfa. Eis sua
carta:

"Juiz de Fora, 28 de março de 2005
"Aos Membros da Comissão Avaliadora da Funalfa:

"Sou Professor aposentado, tendo chefiado por alguns
anos o
Departamento de Física da Universidade Federal de Juiz
de Fora-
UFJF; por meio desta reconheço o mérito científico do
livro QUANTUM
RING THEORY de autoria do Sr. Wladimir Guglinski para
o qual
recomendo patrocínio da Funalfa para sua publicação.
"Dentre os motivos que contribuíram para recomendar o
livro de
Guglinski, o de maior realce foi uma hipótese
levantada por ele em
1993 na qual propunha uma modificação no modelo de
eletrosfera dos
átomos, tradicionalmente aceito pela Comunidade
Científica e
ensinado nas Universidades; tratava-se de uma idéia
audaciosa que
qualquer físico rejeitaria, pois se a proposta de
Guglinski
estivesse correta a Mecânica Quântica teria de admitir
correções.
"Decorridos doze anos, deparo-me surpreso com a
reprodução de uma
fotografia obtida de uma experiência publicada na
revista científica
NATURE, de dezembro de 2004. A foto parece revelar
que Guglinski
estava no caminho certo; se o evento vier a ser
confirmado em
experimentos posteriores, a Física Quântica procederá
às correções
devidas.
"O livro de Guglinski reúne uma coletânea de 25
artigos que foram
escritos ao longo de 14 anos de persistente busca de
explicações
mais palatáveis. Colocar os artigos na forma de um
livro foi
sugestão do eminente Físico, Eugene Mallove, PhD pelo
MIT, na época
editor-chefe da Revista INFINITE ENERGY e PRESIDENTE
DO NEW ENERGY
FOUNDATION, nos Estados Unidos. Depois de analisar
durante dois
anos cerca de sete artigos de Guglinski o Dr. Mallove
emitiu o
parecer de que os artigos propõem idéias INTERESSANTES
e
INTRIGANTES, razão pela qual encorajou Guglinski a
reunir os artigos
em forma de livro, o qual seria divulgado e vendido
pela INFINITE
ENERGY, nos EEUU. O assassinato do Dr. Mallove em
maio de 2004
frustrou esses planos.
"Finalmente, vale mencionar que, no caso de aprovar o
patrocínio
para a publicação, a FUNALFA, além de favorecer uma
possível
contribuição para o avanço da Ciência, estaria
valorizando um
projeto cultural de nossa região e que seria
inestimável para o
patrimônio do povo juizforano.
"Atenciosamente.
"LAURO DE ALMEIDA MENDES- Prof. Aposentado"


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 16:25

Claro, sempre há a energia do vácuo... Mas, pelo visto, só precisaremos nos preocupar com ela depois da invenção do motor de dobra e do teletransporte!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Joao Bonomo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 01, 2005 4:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile


E a energia do vácuo?

http://www.mct.gov.br/sobre/namidia/CTnamidia/2002/29_04e.htm

[]
jrb

On 8/1/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Esse assunto é mesmo o "Jason" dessa lista...
>
> Equipamentos que transformam energia gravitacional em energia elétrica existem desde 1879, quando foi construída a hidrelétrica de Naigara Falls. Equipamentos para transformar energia elétrica em energia gravitacional também existem: são as hidrelétricas reversíveis. Em países com base de geração térmica, tais usinas são frequentemente usadas para bombear água para um reservatório, usando a energia barata do horário fora de ponta. No horário de ponta, quando a energia é mais cara, a água é então liberada e transformada em energia elétrica.
>
> Logo, para construir um MP basta fazer uma usina reversível funcionar com rendimento de 100%, nem um pouquinho menos. Os engenheiros que trabalham com máquinas elétricas, e que passam a vida tentando minimizar perdas ôhmicas, perdas magnéticas, perdas por atrito e ventilação, perdas por acoplamento, perdas hidráulicas, etc, quando defrontados com uma questão dessas, geralmente perguntam: "companheiro, você bebeu?"
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 12:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>
>
> Nossa... sentí firmeza!
> Se êle vai tirar energia do NADA, eu fico de fora...
> Mas se vai transformar gravidade, aí sim vou ficar preocupado com a
> concorrência.
> P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> Boa semana a todos. M. SP 01/ags/2005
>
> >From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 09:23:34 -0300
> >
> >Ante a simplicidade e a humildade do moço, quanto ao seu projeto e suas
> >pretensões, sugiro só uma coisa: aguardar.
> >Mas uma coisa já adianto: se o projeto envolver produção de energia a
> >partir
> >do nada, sistemas tipo motos-perpétuos, sugiro, também, aconselhá-lo a
> >tocar o seu outro projeto, qualquer que seja, menos este, que será tempo
> >perdido.
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >----- Original Message -----
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Monday, August 01, 2005 7:11 AM
> >Subject: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >
> >
> >Que respondo?
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@hotmail.com>
> >Para: <leobarretos@uol.com.br>
> >Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> >Assunto: pepetuun moblile
> >
> >
> >| Olá professor, como vai?
> >| pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua página,naveguei
> >por
> >| ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo clicando no
> >link
> >| e li bem a matéria.S
> >| Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
> >funcionar
> >| por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho que é
> >| muito relativo para os dois lados"?
> >| Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se tornar
> >| desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso porque eu
> >| tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se conseguir
> >| tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> >| Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me gabando, não
> >sou
> >| disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> >| Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas também
> >fazer
> >| muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde meados
> >de
> >| 2000.
> >| Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não tive
> >notas
> >| altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero pelo bem
> >da
> >| humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que os
> >livros
> >| de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é algo para
> >| abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu Newton,
> >| einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> >| torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um entusiasta
> >| que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
> >| conhecimento por algo positivo, util.
> >| Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com orgulho
> >depois
> >| que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
> >| Um abraço.
> >| Paulo César.
> >|
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Utopia Quântica
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 16:33

Poderia isto ser uma verdade????? A intocável teoria quantica, esta errada????
Aline

Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
encaminhando...

---
A seguir encontra-se a o texto de introdução do livro
UTOPIA
QUANTICA, cujo lançamento está previsto para
outubro-2005, pela
Editora Bodigaya.
Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI, o autor


INTRODUÇÃO DE 2005
Este livro narra as aventuras do Dr. Chandrakant
Khurama, um
cientista do Século 21 que embarca em uma máquina do
tempo e chega
ao futuro 200 anos à frente de nossa época. Até uma
criança de dez
anos terá facilidade de acompanhar as peripécias desse
aventureiro
no Século 23.

Mas antes de acompanharmos o Dr. Chandrakant em sua
viagem no tempo,
o autor gostaria de dizer algumas breves palavras ao
leitor sobre um
importante acontecimento ocorrido em dezembro de 2004.

A Física Quântica começou a ser desenvolvida em 1901,
quando um
físico propôs uma teoria para explicar os resultados
intrigantes de
uma experiência que tinha permanecido décadas sem
explicação.
Ao longo desses mais de cem anos desde que nasceu,
nunca havia
acontecido na História da Física Quântica qualquer
coisa semelhante
ao fato inédito que se seguiu em conseqüência de uma
experiência
publicada em dezembro de 2004, conforme se explica a
seguir.

Tudo começou em 1991, quando dei início ao
desenvolvimento de uma
nova teoria. Meu motivo era plenamente justificável:
eu queria
encontrar explicação para certos fenômenos que a
Física Quântica não
consegue explicar. E em 1993 desenvolvi um novo
modelo de
eletrosfera para os átomos, para explicar certas
anomalias para as
quais a teoria quântica não havia dado explicação.
Infelizmente meu novo modelo enfrentava um obstáculo
que naquela
época podia ser considerado impossível de ser
transposto: para que
meu modelo fosse reconhecido como correto seria
preciso admitir que
o modelo da teoria quântica estava incorreto. E
admitir que o
modelo da teoria quântica estivesse errado era algo
que nenhum
físico faria em sã consciência. Em 1993 qualquer
físico não
hesitaria em declarar que seria absurdo sequer supor
que meu modelo
pudesse estar certo e que o da Física Quântica
estivesse errado.

No final de 1992, quando minha teoria recém-nascida
ainda
engatinhava, pedi ao Dr. Lauro de Almeida Mendes
(professor de
Física Teórica da Universidade Federal de Juiz de
Fora-UFJF) que
avaliasse meu trabalho e emitisse uma opinião sobre
aqueles
primeiros passos daquela minha teoria-bebê.
Decorridos 12 anos, em
2004 meu trabalho tomou a forma de um livro de quase
quatrocentas
páginas nas quais estão as propostas de minha teoria,
que passei a
chamar de "Quantum Ring Theory", nome que dá título ao
meu livro.
Em outubro de 2004 decidi incluir-me entre os
candidatos que
pleiteiam uma verba sancionada todos os anos pela
Prefeitura da
cidade de Juiz de Fora, sob patrocínio da Funalfa
(entidade cultural
da prefeitura): tomei a decisão de inscrever meu livro
como projeto
cultural. Se meu projeto fosse aprovado em 2005, a
verba a ser
recebida cobriria os custos de publicação de meu
livro.
Para aumentar as chances de sucesso de meu projeto, no
mês de
novembro de 2004 sondei o Dr. Lauro de Almeida Mendes,
pedindo-lhe
que escrevesse uma carta recomendando à Funalfa que
esta aprovasse
meu projeto de publicação do meu livro. Entreguei
cópia
datilografada do manuscrito do livro para ele, e
fiquei a aguardar
sua resposta.
Esperançoso de que o Dr. Lauro intercedesse em meu
favor, eu
repudiava a conjectura de uma resposta negativa, e
estava confiante
de que ele escreveria a tal carta recomendando a
publicação de meu
livro. Eu estava enganado, e uma decepção estaria a
aguardar-me, se
não fosse um acontecimento insólito. Em janeiro de
2005, lendo um
exemplar atrasado do jornal Folha de S. Paulo, tomei
conhecimento de
uma experiência publicada em dezembro de 2004 na
revista Nature, e a
partir daí ela mudaria o rumo que os acontecimentos
inevitavelmente
teriam tomado sem a sua influência.
A citada experiência foi conduzida pelo Dr. David
Villeneuve, que
conseguiu realizar uma façanha incrível: fotografar a
eletrosfera do
átomo de uma molécula. E o que é mais surpreendente
ainda é que a
fotografia depõe a favor de meu novo modelo de
eletrosfera. A
experiência foi conduzida nos laboratórios de um
centro de pesquisa
do Canadá, e mostra que o modelo que propus em 1993 é
o correto, e
que em conseqüência o da teoria quântica não está
correto. Segundo
a Física Quântica a eletrosfera dos átomos não pode
ter a forma que
foi revelada pela fotografia de Villeneuve, a qual
entretanto estava
de acordo com a forma prevista no modelo proposto por
mim em 1993.
Nunca aconteceu algo parecido na História da Física
Quântica, pois
se alguém já teve a ousadia de desafiar a famosa
teoria, ninguém
entretanto jamais teve o privilégio de sair como
vencedor de uma
disputa com a prestigiosa Física Quântica.

Em fevereiro de 2005 mostrei ao meu amigo Dr. Cláudio
Nassif a foto
obtida na experiência conduzida por Villeneuve, e lhe
fiz dois
pedidos. Primeiro lhe pedi que ele também escrevesse
uma carta
recomendando à Funalfa a aprovação de meu projeto. O
segundo pedido
foi esse: que ele fosse conversar com o Dr. Lauro, e,
mostrando-lhe
a fotografia de Villeneuve, encorajasse o professor da
UFJF a
escrever a tal carta recomendando a aprovação de meu
projeto.

Na carta que escreveu para a Funalfa o Dr. Nassif
conta o que
aconteceu quando ele procurou o professor Lauro. A
seguir está o
trecho da carta de Nassif em que ele relata o encontro
entre os dois.
"Ao telefonar ao Dr. Lauro, deparei-me com uma grande
resistência.
Durante a conversa preliminar pelo telefone, ele
emitiu a opinião de
que as idéias de Guglinski eram muito bizarras, e
infelizmente ele
não poderia recomendar o apoio da Funalfa ao projeto
de publicar o
livro.
"Mas posteriormente, ao encontrar-me pessoalmente com
o Dr. Lauro,
mostrei-lhe a fotografia obtida pelo Dr. Villeneuve, e
ele reagiu
exclamando perplexo com aquela falha da teoria
quântica pela qual
ele nunca poderia esperar: "essa foi de lascar! ".
Foi a partir daí
que o Dr. Lauro compreendeu que, já que uma
experiência tinha
confirmado o modelo bizarro de Guglinski, então era
possível que
outras de suas propostas teóricas (que pareciam
bizarras ao Dr.
Lauro) também poderiam estar certas, pois ao Dr. Lauro
elas pareciam
bizarras somente porque contrariavam aquilo que estava

definitivamente sacramentado na teoria quântica. E
portanto era
possível que novas experiências viessem a confirmar
mais outras
idéias bizarras de Guglinski, que na verdade deixariam
de ser
bizarras a partir do momento de sua confirmação por
experiências.
"Trocando em miúdos, o Dr. Lauro se deu conta de que
seu preconceito
e sua resistência contra as idéias de Guglinski tinham
origem no
conhecimento que ele (Lauro) tinha adquirido sobre
Física Quântica
ao longo de sua carreira acadêmica. Mas a situação
mudou: aquela
fotografia (obtida pela experiência do Dr. Villeneuve,
que estava
ali diante de seus olhos e que foi publicada na
revista científica
de mais prestígio no mundo), o informava de que a
Física Quântica
não é a Senhora da Verdade, conforme uma experiência
científica
estava demonstrando, e portanto ele não podia mais
tomá-la como
referência para pré-julgar ou desmerecer o trabalho de
Guglinski.
"Em 1993, quando eu ainda era estudante de Física na
UFJF, Guglinski
mostrou-me aquele seu modelo de eletrosfera, e eu
fiquei muito
impressionado. Naquela época eu o chamei de "modelo
de tubos", mas
nunca poderia imaginar que 12 anos mais tarde uma
fotografia iria
confirma-lo. A ciência é deveras surpreendente."

A carta do Dr. Nassif esclarece sob quais
circunstâncias, diante da
estarrecedora fotografia obtida por Villeneuve, ao Dr.
Lauro não
restou alternativa senão a de ceder ao fato
irrefutável e de agir em
conformidade com a consciência de um cientista,
prontificando-se a
escrever a carta de recomendação à Funalfa. Eis sua
carta:

"Juiz de Fora, 28 de março de 2005
"Aos Membros da Comissão Avaliadora da Funalfa:

"Sou Professor aposentado, tendo chefiado por alguns
anos o
Departamento de Física da Universidade Federal de Juiz
de Fora-
UFJF; por meio desta reconheço o mérito científico do
livro QUANTUM
RING THEORY de autoria do Sr. Wladimir Guglinski para
o qual
recomendo patrocínio da Funalfa para sua publicação.
"Dentre os motivos que contribuíram para recomendar o
livro de
Guglinski, o de maior realce foi uma hipótese
levantada por ele em
1993 na qual propunha uma modificação no modelo de
eletrosfera dos
átomos, tradicionalmente aceito pela Comunidade
Científica e
ensinado nas Universidades; tratava-se de uma idéia
audaciosa que
qualquer físico rejeitaria, pois se a proposta de
Guglinski
estivesse correta a Mecânica Quântica teria de admitir
correções.
"Decorridos doze anos, deparo-me surpreso com a
reprodução de uma
fotografia obtida de uma experiência publicada na
revista científica
NATURE, de dezembro de 2004. A foto parece revelar
que Guglinski
estava no caminho certo; se o evento vier a ser
confirmado em
experimentos posteriores, a Física Quântica procederá
às correções
devidas.
"O livro de Guglinski reúne uma coletânea de 25
artigos que foram
escritos ao longo de 14 anos de persistente busca de
explicações
mais palatáveis. Colocar os artigos na forma de um
livro foi
sugestão do eminente Físico, Eugene Mallove, PhD pelo
MIT, na época
editor-chefe da Revista INFINITE ENERGY e PRESIDENTE
DO NEW ENERGY
FOUNDATION, nos Estados Unidos. Depois de analisar
durante dois
anos cerca de sete artigos de Guglinski o Dr. Mallove
emitiu o
parecer de que os artigos propõem idéias INTERESSANTES
e
INTRIGANTES, razão pela qual encorajou Guglinski a
reunir os artigos
em forma de livro, o qual seria divulgado e vendido
pela INFINITE
ENERGY, nos EEUU. O assassinato do Dr. Mallove em
maio de 2004
frustrou esses planos.
"Finalmente, vale mencionar que, no caso de aprovar o
patrocínio
para a publicação, a FUNALFA, além de favorecer uma
possível
contribuição para o avanço da Ciência, estaria
valorizando um
projeto cultural de nossa região e que seria
inestimável para o
patrimônio do povo juizforano.
"Atenciosamente.
"LAURO DE ALMEIDA MENDES- Prof. Aposentado"


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Feira de ciências
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 18:41

No ensino médio do Brasil já se ensina a fazer sangue artificial?
Não notei nas minhas andanças por São Paulo e arredores. Antes pelo
contrário vi muito menino de 14 a 17 anos com MEDO DE OLHAR por um
binóculo!!!! Rs rs rs
Mas vá lá a "gente entender as crianças" ou os professores delas...
E ver os planetários e observatórios às moscas? E as baladas cheias?
Cala-te boca
Passem bem meus queridos amores
Maria Natália, sempre na mesma
JC onde estás?

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem entende de água? Ouvi dizer que tem gente que toma isso 'de
copo'!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Camila Almeida
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 31 de julho de 2005 15:38
> Assunto: Feira de ciências
>
>
> Por favor, sou aluna do 3° ano do Ensino Médio e quero participar
de uma feira de ciências da escola, o tema é a "Àgua no Corpo
Humano", tive a idéia de fazer algo relacionado com o sangue,e
gostaria que me mandasse sugestões ou até mesmo dicas.
>
> Obrigada
>
>
>
>
>
>
>
>
> Camila Carvalho
>
>
>
>
>
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>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date:
28/07/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Gostei imenso de conhecer o pessoal da área de SP
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 19:01

Quero agradecer aos colegas tão preocupados com o Ensino de Ciência no
Brasil a ajuda que me prestaram para conhecer o ensino médio no Brasil
Um abraço sem excepções e VIVAM os professores que não dão apenas
aulas mas que VIVEM a Escola oficial onde estão inseridos, lutando por
laboratórios e condições dignas de trabalho e de tratamento de alunos
como se fossem ser humanos.
Para que os mensalões não sucedam invistam na Educação
Maria Natália, sempre a mesma chata




SUBJECT: Re: Utopia Quântica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 19:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Poderia isto ser uma verdade????? A intocável teoria quantica, esta
> errada????

Poder pode. Nao ha' nada intocavel nas ciencias. Basta ter resultados
solidos q. contradigam uma teoria. Claro, o problema eh ter esses
resultados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: queimando a atmosfera
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 19:09

Se vc espalhar o combustivel pela atmosfera a combustao pode se
espalhar por toda ela. Eh basicamente o q. acontece qdo ha' vazamento
de gas e se produz uma fagulha no local.

Porem como o papel normalmente nao se espalha pela atmosfera...
Talvez se moer o papel em particulas ultrafinas poderia-se produzir
um efeito semelhante ao q. pode acontecer nas minas de carvao - em q.
o po' de carvao pode produzir uma gde explosao.

Agora uma questao. Digamos q. a atmosfera fosse rica em, sei lah,
hidrogenio (ou metano) - e consequentemente pobre em O2. Chamariamos
o O2 de combustivel e o H2 de comburente?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> boa questão; de principiante, mas boa questão.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Talles Meneguim" <t1barsanti@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 11:06
>
>
> | Olá,professor.
> | Gostaria que o Senhor tentasse me esclarecer uma dúvida , mas
começarei a
> | pergunta com um exemplo.
> |
> | Ao colocarmos uma folha de papel em cima de uma mesa, temos
moléculas de
> | oxigênio,ótimo comburente,colidindo com a folha a todo momento.No
entanto
> | ela não pega fogo porque as colisões não são efetivas ,ou
seja,não tem
> | energia e nem orientação adequadas.Quando colocamos um palitinho
de fósforo
> | aceso na folha, essa energia é fornecida às moléculas de oxigênio
e começa a
> | combustão.
> |
> | Minha pergunta é a seguinte: Porque essa combustão não se extende
por toda a
> | atmosfera? Pela falta de energia , pela baixa condutividade
térmica do ar?E
> | queria saber, também, no caso de essa combustão ser possível qual
deveria
> | ser a temperatura de um corpo que a iniciasse.
> |
> | Grato.
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Messenger: converse online com seus amigos .
> | http://messenger.msn.com.br
> |
> |
> |
> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date:
28/07/2005
> |
> |




SUBJECT: Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 21:52

Deseje a ele uma boa sorte e peça um aparelho de brinde quando estiver
pronto. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que respondo?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> Assunto: pepetuun moblile
>
>
> | Olá professor, como vai?
> | pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua
página,naveguei por
> | ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo
clicando no link
> | e li bem a matéria.S
> | Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
funcionar
> | por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área, acho
que é
> | muito relativo para os dois lados"?
> | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se
tornar
> | desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso
porque eu
> | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
conseguir
> | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
gabando, não sou
> | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
também fazer
> | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde
meados de
> | 2000.
> | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não
tive notas
> | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
pelo bem da
> | humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que
os livros
> | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
algo para
> | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
Newton,
> | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
entusiasta
> | que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou muito
> | conhecimento por algo positivo, util.
> | Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com
orgulho depois
> | que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
> | Um abraço.
> | Paulo César.
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
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> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date:
28/07/2005
> |
> |




SUBJECT: Re: [Pingão] Descobriiiiiiiiiii!!!!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "Maria Teresa Cordeiro" <mtgcordeiro@yahoo.com.br>, <escolaalberteinstein@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 01/08/2005 22:10

Nedinha:
.
Corrigiu só pelo meio, meu amigo Amauri das dô:

Não é correto, antropológicamente falando, dizer "afrodescendente".

Exemplo:. um Bôer ( sul-africano descendente dos colonizadores holandeses da
República da África do Sul ou africânder, lourinhos da silva xavier) e um
bosquímano (indivíduo dos bosquímanos, povo nômade que habita principalmente
o deserto de Calaári (Botsuana e Namíbia, no S.O. da África que têm
estreita relação com os coicois ou hotentotes.] , completamente diferentes
entre si, são afrodescendentes.

Todos os primatas tiveram a mesma raíz, há 40 mil anos quando o gênero homo
surgiu na África, tinha características próprias: as cores, o facies, o
cabelo e outros detalhes anatômicos e mesmo intelectuais se devem à
adaptação aos diversos meios ambientes de sua diáspora.

Quem quer proteger os melanodermos é um anti-patriota: devemos defender
todos os brasileiros, sem distinção de cor: o que faz uma pessoa alçar
melhores posições na vida é seu nível intelectual, sua vontade de trabalhar,
sua dedicação aos estudos.
Temos índios jovens que são pilotos de aeronaves, saídos diretamente de uma
cultura ídêntica à do neolítico.
Temos um ministro no STF de pele escura.

ONGs como a Viva Rio e outras milhares que proliferam, buscam apenas
dinheiros a fundo perdido do governo e de países exóticos para que se
locupletem, façam demagogia e se elejam para cargos e missões. Corja de
vagabundos.

Sds.,
silvio cordeiro

-----Mensagem Original-----
De: "nedier" <nedier@uol.com.br>
Para: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 16 de julho de 2005 18:58
Assunto: Re: [Pingão] Descobriiiiiiiiiii!!!!


Maori,
Preconceituoso. Preto é cor. Negro é raça. Aprendeu??
O que você disse na frase que mandou é que o nosso futuro será
afro-descendente rs...
Beijim,
Nédier
----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: acropolis@yahoogrupos.com.br ; conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 16, 2005 6:17 PM
Subject: [Pingão] Descobriiiiiiiiiii!!!!


Oi

Eu descobri porque o Lula ri, dos idiotas do PT que
acreditam no país do futuro, futuro esse, bem negro!!

sds

"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: inflação cristã. (economia também é ciência para os ciencialisteiros)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ateus-br@yahoogroups.com>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ciencia.2005@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 23:34

Para os professores de matemática:

Há 2000 anos, um traidor era comprado por trinta dinheiros.

Hoje, um traidor é comprado (em média) por 30.000 real.

A questã é: qual a paridade dos 30 "dinheiros" dos tempos pretéritos com
uma unidade qualquer, possivelmente o ouro e comparar numa curva de Gaüs com
o valor dos 30.000 real em ouro.

É preciso ater-se à pureza do ouro a ser comparado.

Resolvido essa probremática teremos um índice cristão de inflação o que nos
permitirá reavaliar o dízimo e a remuneração das crianças do coro dos
"castrati" do Vaite, cano.

silvio, o eremita.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2005 23:44

Mestre Takata:
Do tubarão só não se vende o berro.
A nadadeira dorsal vale mais que toda a carne do cação: é vendida pelo
pescador a 100 reais o quilo, depois de seca.As nadadeiras pequenas, bem
menos. Vão todas para o Japão.
A carneatualmente está sendo cortada em tiras, as tiras manipuladas em
tranças que são vendidas a bom preço também para o Japão.
Sobram as vísceras que são transformadas em farinha ou devolvidas ao mar
para engordar os siris e o couro, produto de alto preço, tambem vai pro
Japão.

Os dentes são ótimos para artesanato, só falta a Emprapa produzir um clone
de tubarão com boi, aí, engarrafaremos o berro.....

Existem dezenas de navios usualmente do extremo oriente pescando em águas
"internacionais" frente ao nosso litoral: Os cações, os peixes de carve
escura para sachimi ou suchi e outras iguarias. Assim, houvesse alguma
doença, o serviço sanitário do sol nascente não permitiria a
comercialização.
Fiz uma pesquisa (quem mais entende de cação no Brasil é a UF do Ceará, tem
um depto. especializado).


um abraço,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 17 de julho de 2005 02:12
Assunto: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio"
> meu filho é mergulhador, já fatiamos muitos tubarões (do
> mar). Nunca vimos nenhuma alteração nos tecidos nem nas
> visceras a não ser um pé humano.

Mtos qtos? (Pra detetar cancer seria preciso exames mais sofisticados
de qq modo.)

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2005 23:47

Mauro, Augusto e outros,
tudo bem?
São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do A.
Mesquita)
É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou qualquer
macête, ou truques.
É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo assim
NÃO FUNCIONARIA*.
Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas armações
da coisa.
A foto é onde ficou parado meu modelo.
Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais será o
mesmo.
Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA nunca me
dirigir.
abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05

>From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
>
>Olá Murilo
>
>P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
>
>Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
>G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
>Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
>tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
>
>Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
>quiser entender por que não funciona...
>
>Inté+
>Mauro
>
>
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 00:44

Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
é: existe um protótipo real que funcione?

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Mauro, Augusto e outros,
> tudo bem?
> São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
do A.
> Mesquita)
> É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
qualquer
> macête, ou truques.
> É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo assim
> NÃO FUNCIONARIA*.
> Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
armações
> da coisa.
> A foto é onde ficou parado meu modelo.
> Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
será o
> mesmo.
> Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
nunca me
> dirigir.
> abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
> >
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SUBJECT: Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 01:05

Olá,

Uma resposta possível (porém provavelmente não muito querida) poderia
ser que:

O "Moto Perpetuo" é o modus operandi do próprio Universo, basta dar
uma boa olhada na abobada celeste e observar as estrelas e os
planetas para se constatar este fato. E o que seria o elétron e seu
spin (giro), que nunca para, nunca muda, eternamente constante e
ininterrupito senão um exemplo perfeito de "Moto Perpétuo"?...
Afinal, de onde vem a energia que mantém giro perpétuo do elétron?...
O elétron sempre gira e sempre gira na mesma velocidade. E isto é
contrário as leis da conservação do momento e da energia... De onde
este verdadeiro moto perpétuo (elétron) extrai a energia para o seu
spin?... Pois que para ter spin perpétuo o eletron deve extrair
energia de uma fonte praticamente infinita. Eis ai o nosso "perpetuun
mobile". Eu teria tanta certeza da impossibilidade de se um dia
construir algo assim.


"Every physics book, as well as every grammar school teacher to
university professor will tell you that perpetual motion is an
impossibility. One look at the night sky will reveal to you that
perpetual motion is the modus operandi of the universe. The gross
incompetence of our scientific giants and our general impotence to
use this universal default to our advantage should not be construed
as impossibility."
http://www3.sympatico.ca/slavek.krepelka/ttf/hilite.htm


Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que respondo?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> Assunto: pepetuun moblile
>
>
> | Olá professor, como vai?
> | pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua
página,naveguei por
> | ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo
clicando no link
> | e li bem a matéria.S
> | Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
funcionar
> | por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área,
acho que é
> | muito relativo para os dois lados"?
> | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se
tornar
> | desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso
porque eu
> | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
conseguir
> | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
gabando, não sou
> | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
também fazer
> | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde
meados de
> | 2000.
> | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não
tive notas
> | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
pelo bem da
> | humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que
os livros
> | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
algo para
> | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
Newton,
> | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
entusiasta
> | que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou
muito
> | conhecimento por algo positivo, util.
> | Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com
orgulho depois
> | que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
> | Um abraço.
> | Paulo César.
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28/07/2005
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SUBJECT: Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 01:28

Olá, aqui eu quiz dizer: [...] Eu Não teria tanta certeza da
impossibilidade [...]

Marcelo

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
escreveu
> Olá,
>
> Uma resposta possível (porém provavelmente não muito querida)
poderia
> ser que:
>
> O "Moto Perpetuo" é o modus operandi do próprio Universo, basta dar
> uma boa olhada na abobada celeste e observar as estrelas e os
> planetas para se constatar este fato. E o que seria o elétron e seu
> spin (giro), que nunca para, nunca muda, eternamente constante e
> ininterrupito senão um exemplo perfeito de "Moto Perpétuo"?...
> Afinal, de onde vem a energia que mantém giro perpétuo do
elétron?...
> O elétron sempre gira e sempre gira na mesma velocidade. E isto é
> contrário as leis da conservação do momento e da energia... De onde
> este verdadeiro moto perpétuo (elétron) extrai a energia para o seu
> spin?... Pois que para ter spin perpétuo o eletron deve extrair
> energia de uma fonte praticamente infinita. Eis ai o
nosso "perpetuun
> mobile". Eu teria tanta certeza da impossibilidade de se um dia
> construir algo assim.
>
>
> "Every physics book, as well as every grammar school teacher to
> university professor will tell you that perpetual motion is an
> impossibility. One look at the night sky will reveal to you that
> perpetual motion is the modus operandi of the universe. The gross
> incompetence of our scientific giants and our general impotence to
> use this universal default to our advantage should not be construed
> as impossibility."
> http://www3.sympatico.ca/slavek.krepelka/ttf/hilite.htm
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> Um abraço,
> Marcelo
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
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> > Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
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> acho que é
> > | muito relativo para os dois lados"?
> > | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode
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> porque eu
> > | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
> conseguir
> > | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> > | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
> gabando, não sou
> > | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> > | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
> também fazer
> > | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente
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> meados de
> > | 2000.
> > | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada,
não
> tive notas
> > | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
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que
> os livros
> > | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
> algo para
> > | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
> Newton,
> > | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> > | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
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> muito
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SUBJECT: Fw: Detectores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 06:12

Acunpuntores de servi�o ....
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Clement Hajian
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 1 de agosto de 2005 14:10
Assunto: Detectores


Ol� Prof. sou m�dico naturopata, acupunturista.
Gostaria de saber como poderria construir um detector de campos el�trico e/ou magn�tico.
O levitron ao rodar tem sensibilidade que o fa�a freiar ou acelerar a depender do campo ao qual se submete?
Obrigado,

Clement


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 08:45






Ola Homero,

Viva a diversidade!!!

(Vou de MM)

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:03
Para: mauricio@bec.com.br
Assunto: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Olá Mauricio



Primeiro também tem sido muito agradável debater com você (em geral, a esta
altura, eu já estaria sendo xingado de "ateu sem alma", "mente fechada" e
outros menos gentis..:-). É por isso que freqüento listas de discussão, para
conversar e trocar idéias, não para encontrar uma concordância total de
pensamento (o que seria bem chato, não?..:-)



Assim, vamos pois, ao debate..:-)



Mauricio:"Eu tinha uma pequenina esperança que vc ou alguem, tentasse me
explicar isso. "



Eu poderia tentar. Como poderia tentar explicar como um computador funciona,
como se programa software e mesmo como uma TV funciona, com todos os
detalhes. Mas, infelizmente, toda tecnologia e conhecimento avançados
pressupõem um enorme conjunto de informação prévia para ser compreendido.
Não existe uma forma de fazer isso de forma simples. E isso é parte do
problema com a compreensão da ciência para leigos e cidadãos comuns.



MM: Nao acho que eu seja exatamente um cidadao comum, já que sou licenciado
em Ciencia e leio muito assuntos cientificos, creio que poderia tentar. E
nao precisa explicar com "todos os detalhes", alias tvz nem precisasse dos
detalhes. Eu só queria uma solida base de argumentacao.. "O porque é assim"
- nao resolve" :-)



Imerso em um mundo de maravilhas e conquistas da ciência, que ele não
compreende, esse cidadão está na verdade na mesma condição de nossos
antepassados: vive em um mundo de "mágica" científica e pensa que é apenas
isso, uma forma de mágica. Por isso é tão fácil para ele conviver com o
computador e a Internet, ao mesmo tempo em que freqüenta um médium ou
cartomante. São apenas "mágicas".:-)



MM: Eu uso a tecnologia e entendo o fundamento da mesma. Tb converso com
'alegados espiritos' mas nao creio que nenhum nem outro caso sejam
magicas... pra mim sao relacoes naturais.






Mauricio:"Será que vou ter que continuar a ser um
pobre diabo (teista) por falta de explicacao, afinal? :-) Creio que essa
questao é similar aquela do Rei-esta-nu ... ou seja so as pessoas
inteligentes ou genios (privilegiados) conseguem compreender o problema da
origem de tudo. Eu assumo minha burrice. Pelo que li, Hawkins e cia, partem
do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que explodiu. Nada
de flutuacoes quanticas no vacuo-vazio-abssoluto."





Mauricio, você pode ser um monte de coisas, não o conheço, mas posso
perceber perfeitamente que não é de forma alguma 'burro"..:-) Pelo
contrário, é preciso esforço para refutar seus argumentos e proposições (o
que é mais que posso dizer da maioria que discute comigo..:-).



MM: Obrigado.



Mas, tem de compreender, alguns séculos de conhecimento científico
produziram um volume e complexidade de dados e informações, que apenas
especialistas podem dar conta de determinadas áreas. Não é uma questão da
física quântica ou da física, mas de todas as áreas do conhecimento humano.


Veja, se eu tentar explicar a você o processo de replicação do DNA celular,
vou escrever um livro e não tenho certeza se você acompanhará (ou achará
útil ou compreensível) os dados..:-) Nenhum leigo não biólogo poderia
fazê-lo, nem mesmo boa parte dos biólogos não especializados nisso.



Não porque sejam burros, mas porque o conhecimento atingiu um patamar que
não é mais possível saber "um pouco" e dar conta do conjunto.



MM: Com certeza, mas a base, o fundamento, uma pessoa razoavelmente
instruido pode compreender.





E há um engano comum em sua mensagem acima, que é este: Hawkins e cia,
partem do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que
explodiu. Nem eles, nem ninguém na ciência, parte de um pressuposto. Eles
chegaram a essa alegação a partir de cálculos e evidencias, não o contrário.




MM: Melhor ainda. Chegou-se a conclusao que partiu de "algo" a ser
explodido... a questao é que NAO DIZEM que esse algo é fruto de uma
flutuacao-quantica (ou algo similar) do nada-abssoluto. Esse é o ponto que
empancou na nossa conversa!!!



O problema é que, se for assim, será assim e pronto. Você procura os porquês
subjetivos, e a ciência só pode dar os "porquês" concretos. É assim.:-) Mas
posso tentar explicar como chegaram a isso..:-)



Vamos usar algo mais simples que o BB, um buraco negro..:-) Mais simples,
apenas em comparação, o buraco negro é tão complexo e "absurdo" quanto o BB,
para nossa mente limitada..:-)



MM: Li com bastante atencao, a sua explicacao. Apaguei o texto somente para
diminuir o e-mail...








Veja que surgiu a nossa singularidade, um absurdo para nossa mente, mas
derivado de conhecimentos sólidos sobre o universo e, hoje, até mesmo por
observação indireta (claro que, sem luz, a observação direta está
impedida..:-). Tão sólidos que todos os cientistas que refizeram os cálculos
procurando por erros e enganos (e muitos pensavam realmente que iriam
encontrá-los) foram obrigados a concordar que era correta a conclusão.
Buracos negros, e sua absurda singularidade, devem existir, se existirem
estrelas supermassivas.



MM: Até aqui tudo bem...



O que estou tentando demonstrar aqui, Mauricio, é que não são afirmações
tiradas da cartola, nem buracos negros, nem o BB. Elas derivam de
conhecimento real, e só podem ser refutadas a partir de conhecimento real,
pelo menos tão embasado quanto o original. Dizer que "me parece absurdo" ou
que é "inconcebível' não serve..:-) Não importa que nem você, nem eu,
possamos conceber um ponto no espaço sem volume, mas com massa gigantesca e
gravidade absurda, se ele existe, então ele existe..:-) Se forças naturais,
como a gravidade, pode criar esse fenômeno, então elas podem e pronto. Por
que elas fariam isso, é subjetivo demais para ser respondido pela
ciência.:-)



MM: Eu posso conceber razoavelmente bem a EXISTENCIA desse tal ponto (Se
existiu, existiu). Acho que estamos ja chegando no cerne da questao. Seu
exemplo foi muito bom, entretando nao contempla o ponto principal... uma vez
que o Buraco Negro tem causa *bem conhecida* a materia entrando em colapso
devido a gravidade. O ponto X do BB (singularidade) - surge como num passe
de magica, sem nada **abssolutamente** nada que possa ter lhe dado origem...
NAO HAVIA NEM SEQUER LEIS (FORCAS) NATURAIS pois que nao havia a Natureza
(nem Universo), nao havia nada...nem havia energia, nem massa, nem campo,
nem sonho, nem o vacuo, nada... Eis o nosso problema!





Mas, uma divindade tem sua própria, e absurda, complexidade, que o conforto
e o hábito, não deixam você perceber. Por exemplo, de onde vem deus? Como
pensa deus? Onde guarda sua memória? Ele tem memória? Existir infinitamente,
sem existir tempo? Por que ele decidiu criar um universo, em um determinado
momento, e não em outro? E vai por aí a fora, cada vez mais absurdo. Mas,
criado com a idéia de deus desde pequeno, é fácil descartar os aspectos de
complexidade e pensar que é uma resposta mais "simples" que o BB ou a
singularidade quântica.



MM: Nao sei se percebeu... mas nao sou um camarada muito facil de empurrarem
ideias na minha cabeca nao... :-) As ideias que tenha de Deus sao
abssolutamente minhas e todas lentamente elabortadas por um processo
racional (definido aqui como a MINHA razao - raciocinando muito - pensando -
e concluindo). As suas perguntas sao interessantes e podemos conversar sobre
elas, mas primeiramente temos que resolver se essa ideia é realmente
irracional (irracional - no sentido de nao ser cientifica - que é outro
topico).



Mauricio:"MM: Sao concepcoes matematicas bem definidas...sem problema."



risos.:-) Nem para matemáticos é assim, que dirá para nós, pobres
mortais..::-) Você, e eu, apenas deixa de lado a estranheza, devido ao
hábito. Mas tente imaginar como o conjunto de números pares pode ser menor
que o conjunto de números naturais (metade, na verdade) e ao mesmo tempo ser
do mesmo tamanho, infinito. Não dá, você apenas vai "deixar de lado" a
estranheza, devido ao hábito..:-)



MM: Nao sei vc, mas nesse caso nao sou um pobre mortal :-) fiz o curso de
Bacharelado em Matematica (UECe), e apesar de fazer quase duas decadas que
nao faço um calculo integral, comnpreendo perfeitamente essas questoes.



O mesmo para "infinito". Faça um experimento, imagine o "fim do universo" em
sua mente. Diga-me o que vê. Um muro? Uma parede? Uma "escuridão"? Em todo
caso, não importa o que vê, pode deixar de imaginar o "depois"? O depois da
parede, do muro, da escuridão, etc? Claro que não..:-) Nossa mente não pode
imaginar esse tipo de conceito, embora o compreenda e esteja habituado a
ele..:-)



MM: Nao vejo problema, desde que voce me defina muito bem o que é o "fim do
universo", e tal...



Mauricio:"O nada-abssoluto pode gerar algo"(1) e "Deus existe"(2) sao duas
afirmacoes metafisicas dificies de engolir... humm... Entre uma opcao
absurda(1) e uma improvavel(2) escolho a segunda. Posso?"



Maurício, ser difícil de engolir nada tem a ver com isso. O buraco negro foi
difícil de engolir, para muitos cientistas, mas a ciência adequou suas
conclusões aos fatos, e não o contrário. Muitas coisas foram difíceis de
engolir, apenas não percebemos porque nos habituamos a elas. Veja a
micro-biologia. Foi, muito, difícil de engolir, para a maioria dos
cientistas da época. Seres invisíveis, capazes de matar seres humanos e
seres vivos enormes, era muito difícil de engolir..:-) Invisíveis,
imagine..:-) Levou décadas para as evidencias se tornarem tão fortes, que
mesmo difícil de engolir, tiveram de ser aceitas e as conclusões
consideradas corretas. Não sem luta e desconforto..:-)





MM: Voce esta usando um argumeno indutivista... o que aconteceu antes nao
significa que vai acontecer sempre. Se me der argumentos razoaveis do
surgimento do Ponto X - a partir do nada-abssoluto com certeza vou rever
meus conceitos -



Maurício:"E nao estou dizendo que aceito que a Matematica possa
provar que o universo foi 'criado' pelo nada abssoluto, nao aceito"



Não importa, não é?..:-)



MM: O que quis dizer, é que nao aceito (concordo) que a Matematica JA TENHA
provado...etc... (me expressei errado).



Mauricio:"A outra forma que vc apresentou foi a criacao a partir do
nada-abssoluto. Que vc nao tem condicao de explicitar aqui (pq nao sabe ou
pq nao cabe, td bem). De minha parte vou continuar esperando que alguem
explique isso... com os dados que disponho atualmente a melhor conclusao é a
que ja citei. Nunca me dei bem com dogmas, nem religiosos e nao vai ser pela
ciencia... E por motivos semelhantes vc tem o direito de achar o contrario,
perfeito."



Eu tenho condições de explicar, mas entender é outra história..:-) Você
mesmo disse não querer equações, e, no momento, é tudo que temos, além de
evidencias circunstanciais (afinal, fazem 14 bilhões de anos que o fato
ocorreu, é um trabalho de detetives descobrir provas..:-).



MM: Mas Homi, tente!! Deu um credito pro meu Kengo!!! :-)))) Eu quero
equacoes sim, e como as quero. Mas nao algo do tipo: No principio era o CAOS
... isso eu nao engulo, muito menos da ciencia. rsrsrsrs








A ciência não está apresentando a você dogmas. Neste exato instante,
cientistas, especialistas na questão, no mundo todo, trabalham
exaustivamente para melhorar e complementar a atual teoria, se for preciso,
até mesmo refutando a teoria. Nenhum dogma, mas conclusões baseadas no que
temos de mais avançado e preciso, no maior número de evidencias possível.
Escolher um conto de fadas confortável não é chegar a uma conclusão
racional.





MM: Vou ter que pesquisar melhor, mas eu penso que a "ciencia' nao defende
a ideia da FLUTUACAO-QUANTICA sobre um nada abssoluto que teria criado o
universo... isso é mais metafisico, creio.





Mauricio:"Nada disso Homero, um espaco-tempo mais complexo onde é possivel a
eternidade... nao me da nenhum conforto mental... mas dá pra engolir goela
abaixo... mas um nada-abssoluto que se revolta e vira tudo... nem com oleo
de rissimo...onde fica a lei de conservacao de massa e energia??? he he
he... fazer o que??"



O espaço-tempo não, mas a divindade que o habita sim..:-)



MM: Queria que VOCE concluisse (afirmasse) isso para avancarmos na
discursao...



A lei da conservação de massa -energia surgiu com o universo, não é
anterior a ele..:-)



MM: Mas assim nao vale!! É acertar as dezenas depois do sorteio!! (deixa pra
lá... era so provocacao)





O universo pode ter surgido a partir das flutuações quanticas de um
"oceano" de universos, portanto de um sistema aberto.



MM: Opa... esta aqui algo que me interessa. No entanto nao resolve, pois
qual seria origem (causa) desse "oceano" de universos... caimos no mesmo
ponto!!! :-)) SERA QUE MAIS ALGUEM DA LISTA NAO PODE DAR UMA LUZ... de como
sair desse impasse????





Se deseja conforto intelectual, Mauricio, tem o direito de escolher
qualquer crença ou alegação que desejar. mas se quer saber, se quer chegar o
mais próximo possível da realidade deste universo, então a ciência tem as
melhores repostas. Não todas (ainda..:-) e não 100% seguras, mas as melhores
e mais confiáveis respostas que podemos produzir (e cada vez mais respostas
melhores..:-)





MM: Penso que a ciencia sera capaz de nos dá a todos... as resposta que
desejarmos, é só questao de tempo. Se Deus existe, isso sera desvendado
tambem. Penso que Deus (no conceito que explicitei aqui) é uma excelente
hipotese (até agora a unica no meu entender) que pode explicar problema das
origens. Ainda nao estou afirmando que seja uma hipotese cientifica, que
fique bem claro, mas é racional ( a nao ser que por racional, entenda-se por
criterios cientificos)





Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero



















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 10:04

'Como assim' o que?!

A idéia que vendiam era que os tubarões não teriam câncer, e por
isso um remédio feito a base de tubarão seria bom para prevenir
câncer.

O Takata mostrou que tubarões TÊM câncer, portanto a idéia anterior
estava errada. Não se pode dizer isso para se vender remédio.

Entendeu ou quer que eu desenhe?

Até
Luís Brudna

On 7/16/05, Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Hummmm! Tubarões tem cancer? Como assim?
>
> sds


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 10:20

Caro Murilo,

Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.

Quanto ao dispositivo em www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso fazer nada.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Mauro, Augusto e outros,
tudo bem?
São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do A.
Mesquita)
É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou qualquer
macête, ou truques.
É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo assim
NÃO FUNCIONARIA*.
Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas armações
da coisa.
A foto é onde ficou parado meu modelo.
Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais será o
mesmo.
Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA nunca me
dirigir.
abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05

>From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
>Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
>
>Olá Murilo
>
>P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
>
>Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
>G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
>Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
>tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
>
>Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
>quiser entender por que não funciona...
>
>Inté+
>Mauro

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 10:37

Caro Marcelo,

Não vamos mudar de assunto. Não estamos falando de MPs atômicos sem forças dissipativas. Estamos falando de MPs macroscópicos, que possam ser construídos e que sirvam para alguma coisa. Para fazer isso, você precisa eliminar as forças dissipativas (perdas), precisa evitar que o campo gravitacional se comporte de maneira conservativa e precisa explicar que a coisa, funcionando com rendimento de 100%, ainda consegue fornecer algum tipo de energia útil. Assim, se você quiser um brinquedinho, basta um rendimento de 100%. Mas se você quiser vender a coisa, será necessário criar energia...

E note que um motor que funcione com rendimento de 99,9999999999999999999999999999999% ainda está infinitamente longe de ser um MP.

Sugiro abandonar o projeto e concentrar os esforços em coisa mais simples, como a construção do gerador de improbabilidade infinita...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 1:05 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile


Olá,

Uma resposta possível (porém provavelmente não muito querida) poderia
ser que:

O "Moto Perpetuo" é o modus operandi do próprio Universo, basta dar
uma boa olhada na abobada celeste e observar as estrelas e os
planetas para se constatar este fato. E o que seria o elétron e seu
spin (giro), que nunca para, nunca muda, eternamente constante e
ininterrupito senão um exemplo perfeito de "Moto Perpétuo"?...
Afinal, de onde vem a energia que mantém giro perpétuo do elétron?...
O elétron sempre gira e sempre gira na mesma velocidade. E isto é
contrário as leis da conservação do momento e da energia... De onde
este verdadeiro moto perpétuo (elétron) extrai a energia para o seu
spin?... Pois que para ter spin perpétuo o eletron deve extrair
energia de uma fonte praticamente infinita. Eis ai o nosso "perpetuun
mobile". Eu teria tanta certeza da impossibilidade de se um dia
construir algo assim.


"Every physics book, as well as every grammar school teacher to
university professor will tell you that perpetual motion is an
impossibility. One look at the night sky will reveal to you that
perpetual motion is the modus operandi of the universe. The gross
incompetence of our scientific giants and our general impotence to
use this universal default to our advantage should not be construed
as impossibility."
http://www3.sympatico.ca/slavek.krepelka/ttf/hilite.htm


Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Que respondo?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> Assunto: pepetuun moblile
>
>
> | Olá professor, como vai?
> | pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua
página,naveguei por
> | ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo
clicando no link
> | e li bem a matéria.S
> | Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina pode
funcionar
> | por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área,
acho que é
> | muito relativo para os dois lados"?
> | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode se
tornar
> | desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso
porque eu
> | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
conseguir
> | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
gabando, não sou
> | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
também fazer
> | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente desde
meados de
> | 2000.
> | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada, não
tive notas
> | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
pelo bem da
> | humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então que
os livros
> | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
algo para
> | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
Newton,
> | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
entusiasta
> | que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou
muito
> | conhecimento por algo positivo, util.
> | Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com
orgulho depois
> | que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha tecnologia!
> | Um abraço.
> | Paulo César.
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
> | http://www.msn.com.br/discador
> |
> |
> |
> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date:
28/07/2005
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 12:06

Olá

Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas bobeiras,
mas vamos lá...

O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do sol
por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
movimento...

Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
nada...

Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado pela
não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-se
que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir a
mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.

Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
como um perpetuum mobile ou não?

Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o seguinte:

Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre os
pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme, obteremos
energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
uma fonte inesgotável de energia.

Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?

Até mais.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Murilo,
>
> Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo,
é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc.
Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência com
certificado do Inmetro.
>
> Quanto ao dispositivo em
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo porque
ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar
todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo conservativo!
Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso
fazer nada.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Mauro, Augusto e outros,
> tudo bem?
> São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
do A.
> Mesquita)
> É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
qualquer
> macête, ou truques.
> É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo assim
> NÃO FUNCIONARIA*.
> Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
armações
> da coisa.
> A foto é onde ficou parado meu modelo.
> Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais será o
> mesmo.
> Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
nunca me
> dirigir.
> abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 12:21

Hummmm! Se vc quiser desenhar...

Aline

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
'Como assim' o que?!

A idéia que vendiam era que os tubarões não teriam câncer, e por
isso um remédio feito a base de tubarão seria bom para prevenir
câncer.

O Takata mostrou que tubarões TÊM câncer, portanto a idéia anterior
estava errada. Não se pode dizer isso para se vender remédio.

Entendeu ou quer que eu desenhe?

Até
Luís Brudna

On 7/16/05, Amauri Jr wrote:
> Hummmm! Tubarões tem cancer? Como assim?
>
> sds


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 12:39

Caro Ricardo,

Data venia, mas a insistência dos modeleiros de MPs nessa questão de rodas desequibradas é realmente irritante. Caramba, o campo gravitacional é conservativo!!! Será que ninguém entende isso?? A força gravitacional é central, o decaimento é pelo inverso do quadrado, e uma integral simples mostra que o trabalho realizado para se conduzir uma massa em um percurso fechado, na ausência de forças dissipativas, é zero! A energia provém da gravidade? Sei. Ocorre que a gravidade dá de um lado e tira do outro. Não sobraria nada para ser usado, mesmo que as forças dissipativas fossem zero. E, para piorar, as forças dissipativas nunca são zero...

Assim, parem de insistir nessa bobagem de rodas desequibradas, correntes desequilibradas, etc. Isso não existe! O único desequilíbrio está na cabeça dos proponentes... Mas, caso insistam, como diria meu avô, mostrem o pau, pois por enquanto você só disseram que mataram a cobra!

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 12:06 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá

Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas bobeiras,
mas vamos lá...

O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do sol
por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
movimento...

Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
nada...

Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado pela
não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-se
que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir a
mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.

Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
como um perpetuum mobile ou não?

Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o seguinte:

Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre os
pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme, obteremos
energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
uma fonte inesgotável de energia.

Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?

Até mais.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Murilo,
>
> Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo,
é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc.
Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência com
certificado do Inmetro.
>
> Quanto ao dispositivo em
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo porque
ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar
todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo conservativo!
Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso
fazer nada.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Mauro, Augusto e outros,
> tudo bem?
> São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
do A.
> Mesquita)
> É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
qualquer
> macête, ou truques.
> É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo assim
> NÃO FUNCIONARIA*.
> Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
armações
> da coisa.
> A foto é onde ficou parado meu modelo.
> Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais será o
> mesmo.
> Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
nunca me
> dirigir.
> abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Mauricio - Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 12:42

Olá Mauricio

Como você me enviou esta mensagem, inicialmente em PVT, eu respondi em PVT. E penso que deveriamos manter a continuidade deste debate assim, para evitar que o Brudna e o pessoal da lista nos apliqem mais "broncas", ok..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 8:45 AM
Subject: [ciencialist] Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens







Ola Homero,

Viva a diversidade!!!

(Vou de MM)

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:03
Para: mauricio@bec.com.br
Assunto: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Olá Mauricio



Primeiro também tem sido muito agradável debater com você (em geral, a esta
altura, eu já estaria sendo xingado de "ateu sem alma", "mente fechada" e
outros menos gentis..:-). É por isso que freqüento listas de discussão, para
conversar e trocar idéias, não para encontrar uma concordância total de
pensamento (o que seria bem chato, não?..:-)



Assim, vamos pois, ao debate..:-)



Mauricio:"Eu tinha uma pequenina esperança que vc ou alguem, tentasse me
explicar isso. "



Eu poderia tentar. Como poderia tentar explicar como um computador funciona,
como se programa software e mesmo como uma TV funciona, com todos os
detalhes. Mas, infelizmente, toda tecnologia e conhecimento avançados
pressupõem um enorme conjunto de informação prévia para ser compreendido.
Não existe uma forma de fazer isso de forma simples. E isso é parte do
problema com a compreensão da ciência para leigos e cidadãos comuns.



MM: Nao acho que eu seja exatamente um cidadao comum, já que sou licenciado
em Ciencia e leio muito assuntos cientificos, creio que poderia tentar. E
nao precisa explicar com "todos os detalhes", alias tvz nem precisasse dos
detalhes. Eu só queria uma solida base de argumentacao.. "O porque é assim"
- nao resolve" :-)



Imerso em um mundo de maravilhas e conquistas da ciência, que ele não
compreende, esse cidadão está na verdade na mesma condição de nossos
antepassados: vive em um mundo de "mágica" científica e pensa que é apenas
isso, uma forma de mágica. Por isso é tão fácil para ele conviver com o
computador e a Internet, ao mesmo tempo em que freqüenta um médium ou
cartomante. São apenas "mágicas".:-)



MM: Eu uso a tecnologia e entendo o fundamento da mesma. Tb converso com
'alegados espiritos' mas nao creio que nenhum nem outro caso sejam
magicas... pra mim sao relacoes naturais.






Mauricio:"Será que vou ter que continuar a ser um
pobre diabo (teista) por falta de explicacao, afinal? :-) Creio que essa
questao é similar aquela do Rei-esta-nu ... ou seja so as pessoas
inteligentes ou genios (privilegiados) conseguem compreender o problema da
origem de tudo. Eu assumo minha burrice. Pelo que li, Hawkins e cia, partem
do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que explodiu. Nada
de flutuacoes quanticas no vacuo-vazio-abssoluto."





Mauricio, você pode ser um monte de coisas, não o conheço, mas posso
perceber perfeitamente que não é de forma alguma 'burro"..:-) Pelo
contrário, é preciso esforço para refutar seus argumentos e proposições (o
que é mais que posso dizer da maioria que discute comigo..:-).



MM: Obrigado.



Mas, tem de compreender, alguns séculos de conhecimento científico
produziram um volume e complexidade de dados e informações, que apenas
especialistas podem dar conta de determinadas áreas. Não é uma questão da
física quântica ou da física, mas de todas as áreas do conhecimento humano.


Veja, se eu tentar explicar a você o processo de replicação do DNA celular,
vou escrever um livro e não tenho certeza se você acompanhará (ou achará
útil ou compreensível) os dados..:-) Nenhum leigo não biólogo poderia
fazê-lo, nem mesmo boa parte dos biólogos não especializados nisso.



Não porque sejam burros, mas porque o conhecimento atingiu um patamar que
não é mais possível saber "um pouco" e dar conta do conjunto.



MM: Com certeza, mas a base, o fundamento, uma pessoa razoavelmente
instruido pode compreender.





E há um engano comum em sua mensagem acima, que é este: Hawkins e cia,
partem do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que
explodiu. Nem eles, nem ninguém na ciência, parte de um pressuposto. Eles
chegaram a essa alegação a partir de cálculos e evidencias, não o contrário.




MM: Melhor ainda. Chegou-se a conclusao que partiu de "algo" a ser
explodido... a questao é que NAO DIZEM que esse algo é fruto de uma
flutuacao-quantica (ou algo similar) do nada-abssoluto. Esse é o ponto que
empancou na nossa conversa!!!



O problema é que, se for assim, será assim e pronto. Você procura os porquês
subjetivos, e a ciência só pode dar os "porquês" concretos. É assim.:-) Mas
posso tentar explicar como chegaram a isso..:-)



Vamos usar algo mais simples que o BB, um buraco negro..:-) Mais simples,
apenas em comparação, o buraco negro é tão complexo e "absurdo" quanto o BB,
para nossa mente limitada..:-)



MM: Li com bastante atencao, a sua explicacao. Apaguei o texto somente para
diminuir o e-mail...








Veja que surgiu a nossa singularidade, um absurdo para nossa mente, mas
derivado de conhecimentos sólidos sobre o universo e, hoje, até mesmo por
observação indireta (claro que, sem luz, a observação direta está
impedida..:-). Tão sólidos que todos os cientistas que refizeram os cálculos
procurando por erros e enganos (e muitos pensavam realmente que iriam
encontrá-los) foram obrigados a concordar que era correta a conclusão.
Buracos negros, e sua absurda singularidade, devem existir, se existirem
estrelas supermassivas.



MM: Até aqui tudo bem...



O que estou tentando demonstrar aqui, Mauricio, é que não são afirmações
tiradas da cartola, nem buracos negros, nem o BB. Elas derivam de
conhecimento real, e só podem ser refutadas a partir de conhecimento real,
pelo menos tão embasado quanto o original. Dizer que "me parece absurdo" ou
que é "inconcebível' não serve..:-) Não importa que nem você, nem eu,
possamos conceber um ponto no espaço sem volume, mas com massa gigantesca e
gravidade absurda, se ele existe, então ele existe..:-) Se forças naturais,
como a gravidade, pode criar esse fenômeno, então elas podem e pronto. Por
que elas fariam isso, é subjetivo demais para ser respondido pela
ciência.:-)



MM: Eu posso conceber razoavelmente bem a EXISTENCIA desse tal ponto (Se
existiu, existiu). Acho que estamos ja chegando no cerne da questao. Seu
exemplo foi muito bom, entretando nao contempla o ponto principal... uma vez
que o Buraco Negro tem causa *bem conhecida* a materia entrando em colapso
devido a gravidade. O ponto X do BB (singularidade) - surge como num passe
de magica, sem nada **abssolutamente** nada que possa ter lhe dado origem...
NAO HAVIA NEM SEQUER LEIS (FORCAS) NATURAIS pois que nao havia a Natureza
(nem Universo), nao havia nada...nem havia energia, nem massa, nem campo,
nem sonho, nem o vacuo, nada... Eis o nosso problema!





Mas, uma divindade tem sua própria, e absurda, complexidade, que o conforto
e o hábito, não deixam você perceber. Por exemplo, de onde vem deus? Como
pensa deus? Onde guarda sua memória? Ele tem memória? Existir infinitamente,
sem existir tempo? Por que ele decidiu criar um universo, em um determinado
momento, e não em outro? E vai por aí a fora, cada vez mais absurdo. Mas,
criado com a idéia de deus desde pequeno, é fácil descartar os aspectos de
complexidade e pensar que é uma resposta mais "simples" que o BB ou a
singularidade quântica.



MM: Nao sei se percebeu... mas nao sou um camarada muito facil de empurrarem
ideias na minha cabeca nao... :-) As ideias que tenha de Deus sao
abssolutamente minhas e todas lentamente elabortadas por um processo
racional (definido aqui como a MINHA razao - raciocinando muito - pensando -
e concluindo). As suas perguntas sao interessantes e podemos conversar sobre
elas, mas primeiramente temos que resolver se essa ideia é realmente
irracional (irracional - no sentido de nao ser cientifica - que é outro
topico).



Mauricio:"MM: Sao concepcoes matematicas bem definidas...sem problema."



risos.:-) Nem para matemáticos é assim, que dirá para nós, pobres
mortais..::-) Você, e eu, apenas deixa de lado a estranheza, devido ao
hábito. Mas tente imaginar como o conjunto de números pares pode ser menor
que o conjunto de números naturais (metade, na verdade) e ao mesmo tempo ser
do mesmo tamanho, infinito. Não dá, você apenas vai "deixar de lado" a
estranheza, devido ao hábito..:-)



MM: Nao sei vc, mas nesse caso nao sou um pobre mortal :-) fiz o curso de
Bacharelado em Matematica (UECe), e apesar de fazer quase duas decadas que
nao faço um calculo integral, comnpreendo perfeitamente essas questoes.



O mesmo para "infinito". Faça um experimento, imagine o "fim do universo" em
sua mente. Diga-me o que vê. Um muro? Uma parede? Uma "escuridão"? Em todo
caso, não importa o que vê, pode deixar de imaginar o "depois"? O depois da
parede, do muro, da escuridão, etc? Claro que não..:-) Nossa mente não pode
imaginar esse tipo de conceito, embora o compreenda e esteja habituado a
ele..:-)



MM: Nao vejo problema, desde que voce me defina muito bem o que é o "fim do
universo", e tal...



Mauricio:"O nada-abssoluto pode gerar algo"(1) e "Deus existe"(2) sao duas
afirmacoes metafisicas dificies de engolir... humm... Entre uma opcao
absurda(1) e uma improvavel(2) escolho a segunda. Posso?"



Maurício, ser difícil de engolir nada tem a ver com isso. O buraco negro foi
difícil de engolir, para muitos cientistas, mas a ciência adequou suas
conclusões aos fatos, e não o contrário. Muitas coisas foram difíceis de
engolir, apenas não percebemos porque nos habituamos a elas. Veja a
micro-biologia. Foi, muito, difícil de engolir, para a maioria dos
cientistas da época. Seres invisíveis, capazes de matar seres humanos e
seres vivos enormes, era muito difícil de engolir..:-) Invisíveis,
imagine..:-) Levou décadas para as evidencias se tornarem tão fortes, que
mesmo difícil de engolir, tiveram de ser aceitas e as conclusões
consideradas corretas. Não sem luta e desconforto..:-)





MM: Voce esta usando um argumeno indutivista... o que aconteceu antes nao
significa que vai acontecer sempre. Se me der argumentos razoaveis do
surgimento do Ponto X - a partir do nada-abssoluto com certeza vou rever
meus conceitos -



Maurício:"E nao estou dizendo que aceito que a Matematica possa
provar que o universo foi 'criado' pelo nada abssoluto, nao aceito"



Não importa, não é?..:-)



MM: O que quis dizer, é que nao aceito (concordo) que a Matematica JA TENHA
provado...etc... (me expressei errado).



Mauricio:"A outra forma que vc apresentou foi a criacao a partir do
nada-abssoluto. Que vc nao tem condicao de explicitar aqui (pq nao sabe ou
pq nao cabe, td bem). De minha parte vou continuar esperando que alguem
explique isso... com os dados que disponho atualmente a melhor conclusao é a
que ja citei. Nunca me dei bem com dogmas, nem religiosos e nao vai ser pela
ciencia... E por motivos semelhantes vc tem o direito de achar o contrario,
perfeito."



Eu tenho condições de explicar, mas entender é outra história..:-) Você
mesmo disse não querer equações, e, no momento, é tudo que temos, além de
evidencias circunstanciais (afinal, fazem 14 bilhões de anos que o fato
ocorreu, é um trabalho de detetives descobrir provas..:-).



MM: Mas Homi, tente!! Deu um credito pro meu Kengo!!! :-)))) Eu quero
equacoes sim, e como as quero. Mas nao algo do tipo: No principio era o CAOS
... isso eu nao engulo, muito menos da ciencia. rsrsrsrs








A ciência não está apresentando a você dogmas. Neste exato instante,
cientistas, especialistas na questão, no mundo todo, trabalham
exaustivamente para melhorar e complementar a atual teoria, se for preciso,
até mesmo refutando a teoria. Nenhum dogma, mas conclusões baseadas no que
temos de mais avançado e preciso, no maior número de evidencias possível.
Escolher um conto de fadas confortável não é chegar a uma conclusão
racional.





MM: Vou ter que pesquisar melhor, mas eu penso que a "ciencia' nao defende
a ideia da FLUTUACAO-QUANTICA sobre um nada abssoluto que teria criado o
universo... isso é mais metafisico, creio.





Mauricio:"Nada disso Homero, um espaco-tempo mais complexo onde é possivel a
eternidade... nao me da nenhum conforto mental... mas dá pra engolir goela
abaixo... mas um nada-abssoluto que se revolta e vira tudo... nem com oleo
de rissimo...onde fica a lei de conservacao de massa e energia??? he he
he... fazer o que??"



O espaço-tempo não, mas a divindade que o habita sim..:-)



MM: Queria que VOCE concluisse (afirmasse) isso para avancarmos na
discursao...



A lei da conservação de massa -energia surgiu com o universo, não é
anterior a ele..:-)



MM: Mas assim nao vale!! É acertar as dezenas depois do sorteio!! (deixa pra
lá... era so provocacao)





O universo pode ter surgido a partir das flutuações quanticas de um
"oceano" de universos, portanto de um sistema aberto.



MM: Opa... esta aqui algo que me interessa. No entanto nao resolve, pois
qual seria origem (causa) desse "oceano" de universos... caimos no mesmo
ponto!!! :-)) SERA QUE MAIS ALGUEM DA LISTA NAO PODE DAR UMA LUZ... de como
sair desse impasse????





Se deseja conforto intelectual, Mauricio, tem o direito de escolher
qualquer crença ou alegação que desejar. mas se quer saber, se quer chegar o
mais próximo possível da realidade deste universo, então a ciência tem as
melhores repostas. Não todas (ainda..:-) e não 100% seguras, mas as melhores
e mais confiáveis respostas que podemos produzir (e cada vez mais respostas
melhores..:-)





MM: Penso que a ciencia sera capaz de nos dá a todos... as resposta que
desejarmos, é só questao de tempo. Se Deus existe, isso sera desvendado
tambem. Penso que Deus (no conceito que explicitei aqui) é uma excelente
hipotese (até agora a unica no meu entender) que pode explicar problema das
origens. Ainda nao estou afirmando que seja uma hipotese cientifica, que
fique bem claro, mas é racional ( a nao ser que por racional, entenda-se por
criterios cientificos)





Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero



















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 12:57

Tá certo, Alvaro, desconfiava que esse aparelho não fucionaria
mesmo, haja vista que ninguém conseguiu construir tal aparelho,
apenas ninguém tinha me dado uma explicação satisfatória até o
momento, neste ponto te agradeço...

Hehe, já vi que q o negócio tá pegando, eu em, vou ficar por aqui...

"mas que a terra se move, ah se move..."

brincadeira, até.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Data venia, mas a insistência dos modeleiros de MPs nessa questão
de rodas desequibradas é realmente irritante. Caramba, o campo
gravitacional é conservativo!!! Será que ninguém entende isso?? A
força gravitacional é central, o decaimento é pelo inverso do
quadrado, e uma integral simples mostra que o trabalho realizado
para se conduzir uma massa em um percurso fechado, na ausência de
forças dissipativas, é zero! A energia provém da gravidade? Sei.
Ocorre que a gravidade dá de um lado e tira do outro. Não sobraria
nada para ser usado, mesmo que as forças dissipativas fossem zero.
E, para piorar, as forças dissipativas nunca são zero...
>
> Assim, parem de insistir nessa bobagem de rodas desequibradas,
correntes desequilibradas, etc. Isso não existe! O único
desequilíbrio está na cabeça dos proponentes... Mas, caso insistam,
como diria meu avô, mostrem o pau, pois por enquanto você só
disseram que mataram a cobra!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 12:06 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá
>
> Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
> acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas
bobeiras,
> mas vamos lá...
>
> O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
> como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
> perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do
sol
> por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
> movimento...
>
> Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
> hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
> algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
> construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto,
e
> depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
> nada...
>
> Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado
pela
> não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
> viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito:
Acredita-se
> que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
> tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
> instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
> energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de
medir a
> mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
> planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de
energia.
>
> Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
> máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
> dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
> calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
> natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
> lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser
pensado
> como um perpetuum mobile ou não?
>
> Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
> contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
> nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o
seguinte:
>
> Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
> forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
> centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
> obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
> balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma
roda
> com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado
sempre os
> pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em
cada
> instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
> Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
> mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme,
obteremos
> energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que
a
> energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção
é
> uma fonte inesgotável de energia.
>
> Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?
>
> Até mais.
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Caro Murilo,
> >
> > Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
Contudo,
> é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc.
> Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência
com
> certificado do Inmetro.
> >
> > Quanto ao dispositivo em
> www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo
porque
> ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar
> todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
conservativo!
> Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso
> fazer nada.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> >
> >
> > Mauro, Augusto e outros,
> > tudo bem?
> > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
consulente?
> > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
(site
> do A.
> > Mesquita)
> > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha
ou
> qualquer
> > macête, ou truques.
> > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
> inventar.
> > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> raciocínio.)
> > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar
pq
> algo assim
> > NÃO FUNCIONARIA*.
> > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
nas
> armações
> > da coisa.
> > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
repetir os
> > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
> jamais será o
> > mesmo.
> > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
DEVERIA
> nunca me
> > dirigir.
> > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
> tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
se
> ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Detectores
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 15:47

Leo,

Afinal, o levitron funciona?

Para detetar o campo magnético existem sensores de efeito Hall que
podem apresentar alta sensibilidade, sendo possível detetar o campo
magnético da Terra.

[],
jrb

On 8/2/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Acunpuntores de serviço ....
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Clement Hajian
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 1 de agosto de 2005 14:10
> Assunto: Detectores
>
>
> Olá Prof. sou médico naturopata, acupunturista.
> Gostaria de saber como poderria construir um detector de campos elétrico e/ou magnético.
> O levitron ao rodar tem sensibilidade que o faça freiar ou acelerar a depender do campo ao qual se submete?
> Obrigado,
>
> Clement
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date: 28/07/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>


SUBJECT: RES: [ciencialist] Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Ori gens
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 17:07

Ola Homero,

O nosso outro debate em PVT continua... essa thread apesar de intragavel
para alguns creio continua envolvendo ciencia, no caso a concepcao do
universo e etc.

Eu sei que eu sou bastante 'chato' qdo implico com alguma coisa... :-) ainda
nao estou satisfeito com explicacao 'cientifica' da explosao pela flutuacao
quantica... A impressao que tenho é que nao se quer admitir que a ciencia
por eqto nada tem a dizer sobre isso.

Ora, a unica saida possivel é admitir que ou esse ponto de densidade
infinita existiu desde sempre ou a foi originado de um sistema
espaco-temporal diferente do nosso... onde tvz o nosso universo seja apenas
um caso particular. Nesse outro sistema (ou no primeiro-sistema)
forcosamente a propriedade-temporal (ou nao existe, ou é diferente do nosso)
uma vez que nao requereria uma criacao. As duas opcoes (O ponto infinito e
sistema-primeiro) teria como atributo essencial o que poderiamos chamar por
simplificacao de ETERNIDADE. A conclusao invariavelmente seria existe 'algo'
que é eterno e que foi a partir dele que nosso universo foi originado,
intencional ou nao!

Abracos finalizantes (creio)
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Flutuacao Quantica - Era: O
Problema das Origens


Olá Mauricio

Como você me enviou esta mensagem, inicialmente em PVT, eu respondi em PVT.
E penso que deveriamos manter a continuidade deste debate assim, para evitar
que o Brudna e o pessoal da lista nos apliqem mais "broncas", ok..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 8:45 AM
Subject: [ciencialist] Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens







Ola Homero,

Viva a diversidade!!!

(Vou de MM)

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 28 de julho de 2005 21:03
Para: mauricio@bec.com.br
Assunto: Flutuacao Quantica - Era: O Problema das Origens


Olá Mauricio



Primeiro também tem sido muito agradável debater com você (em geral, a
esta
altura, eu já estaria sendo xingado de "ateu sem alma", "mente fechada" e
outros menos gentis..:-). É por isso que freqüento listas de discussão,
para
conversar e trocar idéias, não para encontrar uma concordância total de
pensamento (o que seria bem chato, não?..:-)



Assim, vamos pois, ao debate..:-)



Mauricio:"Eu tinha uma pequenina esperança que vc ou alguem, tentasse me
explicar isso. "



Eu poderia tentar. Como poderia tentar explicar como um computador
funciona,
como se programa software e mesmo como uma TV funciona, com todos os
detalhes. Mas, infelizmente, toda tecnologia e conhecimento avançados
pressupõem um enorme conjunto de informação prévia para ser compreendido.
Não existe uma forma de fazer isso de forma simples. E isso é parte do
problema com a compreensão da ciência para leigos e cidadãos comuns.



MM: Nao acho que eu seja exatamente um cidadao comum, já que sou
licenciado
em Ciencia e leio muito assuntos cientificos, creio que poderia tentar. E
nao precisa explicar com "todos os detalhes", alias tvz nem precisasse
dos
detalhes. Eu só queria uma solida base de argumentacao.. "O porque é
assim"
- nao resolve" :-)



Imerso em um mundo de maravilhas e conquistas da ciência, que ele não
compreende, esse cidadão está na verdade na mesma condição de nossos
antepassados: vive em um mundo de "mágica" científica e pensa que é apenas
isso, uma forma de mágica. Por isso é tão fácil para ele conviver com o
computador e a Internet, ao mesmo tempo em que freqüenta um médium ou
cartomante. São apenas "mágicas".:-)



MM: Eu uso a tecnologia e entendo o fundamento da mesma. Tb converso com
'alegados espiritos' mas nao creio que nenhum nem outro caso sejam
magicas... pra mim sao relacoes naturais.






Mauricio:"Será que vou ter que continuar a ser um
pobre diabo (teista) por falta de explicacao, afinal? :-) Creio que essa
questao é similar aquela do Rei-esta-nu ... ou seja so as pessoas
inteligentes ou genios (privilegiados) conseguem compreender o problema da
origem de tudo. Eu assumo minha burrice. Pelo que li, Hawkins e cia,
partem
do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que explodiu.
Nada
de flutuacoes quanticas no vacuo-vazio-abssoluto."





Mauricio, você pode ser um monte de coisas, não o conheço, mas posso
perceber perfeitamente que não é de forma alguma 'burro"..:-) Pelo
contrário, é preciso esforço para refutar seus argumentos e proposições (o
que é mais que posso dizer da maioria que discute comigo..:-).



MM: Obrigado.



Mas, tem de compreender, alguns séculos de conhecimento científico
produziram um volume e complexidade de dados e informações, que apenas
especialistas podem dar conta de determinadas áreas. Não é uma questão da
física quântica ou da física, mas de todas as áreas do conhecimento
humano.


Veja, se eu tentar explicar a você o processo de replicação do DNA
celular,
vou escrever um livro e não tenho certeza se você acompanhará (ou achará
útil ou compreensível) os dados..:-) Nenhum leigo não biólogo poderia
fazê-lo, nem mesmo boa parte dos biólogos não especializados nisso.



Não porque sejam burros, mas porque o conhecimento atingiu um patamar que
não é mais possível saber "um pouco" e dar conta do conjunto.



MM: Com certeza, mas a base, o fundamento, uma pessoa razoavelmente
instruido pode compreender.





E há um engano comum em sua mensagem acima, que é este: Hawkins e cia,
partem do pressuposto que "existia" um ponto infinitamente denso que
explodiu. Nem eles, nem ninguém na ciência, parte de um pressuposto. Eles
chegaram a essa alegação a partir de cálculos e evidencias, não o
contrário.




MM: Melhor ainda. Chegou-se a conclusao que partiu de "algo" a ser
explodido... a questao é que NAO DIZEM que esse algo é fruto de uma
flutuacao-quantica (ou algo similar) do nada-abssoluto. Esse é o ponto que
empancou na nossa conversa!!!



O problema é que, se for assim, será assim e pronto. Você procura os
porquês
subjetivos, e a ciência só pode dar os "porquês" concretos. É assim.:-)
Mas
posso tentar explicar como chegaram a isso..:-)



Vamos usar algo mais simples que o BB, um buraco negro..:-) Mais simples,
apenas em comparação, o buraco negro é tão complexo e "absurdo" quanto o
BB,
para nossa mente limitada..:-)



MM: Li com bastante atencao, a sua explicacao. Apaguei o texto somente
para
diminuir o e-mail...








Veja que surgiu a nossa singularidade, um absurdo para nossa mente, mas
derivado de conhecimentos sólidos sobre o universo e, hoje, até mesmo por
observação indireta (claro que, sem luz, a observação direta está
impedida..:-). Tão sólidos que todos os cientistas que refizeram os
cálculos
procurando por erros e enganos (e muitos pensavam realmente que iriam
encontrá-los) foram obrigados a concordar que era correta a conclusão.
Buracos negros, e sua absurda singularidade, devem existir, se existirem
estrelas supermassivas.



MM: Até aqui tudo bem...



O que estou tentando demonstrar aqui, Mauricio, é que não são afirmações
tiradas da cartola, nem buracos negros, nem o BB. Elas derivam de
conhecimento real, e só podem ser refutadas a partir de conhecimento real,
pelo menos tão embasado quanto o original. Dizer que "me parece absurdo"
ou
que é "inconcebível' não serve..:-) Não importa que nem você, nem eu,
possamos conceber um ponto no espaço sem volume, mas com massa gigantesca
e
gravidade absurda, se ele existe, então ele existe..:-) Se forças
naturais,
como a gravidade, pode criar esse fenômeno, então elas podem e pronto. Por
que elas fariam isso, é subjetivo demais para ser respondido pela
ciência.:-)



MM: Eu posso conceber razoavelmente bem a EXISTENCIA desse tal ponto (Se
existiu, existiu). Acho que estamos ja chegando no cerne da questao. Seu
exemplo foi muito bom, entretando nao contempla o ponto principal... uma
vez
que o Buraco Negro tem causa *bem conhecida* a materia entrando em colapso
devido a gravidade. O ponto X do BB (singularidade) - surge como num passe
de magica, sem nada **abssolutamente** nada que possa ter lhe dado
origem...
NAO HAVIA NEM SEQUER LEIS (FORCAS) NATURAIS pois que nao havia a Natureza
(nem Universo), nao havia nada...nem havia energia, nem massa, nem campo,
nem sonho, nem o vacuo, nada... Eis o nosso problema!





Mas, uma divindade tem sua própria, e absurda, complexidade, que o
conforto
e o hábito, não deixam você perceber. Por exemplo, de onde vem deus? Como
pensa deus? Onde guarda sua memória? Ele tem memória? Existir
infinitamente,
sem existir tempo? Por que ele decidiu criar um universo, em um
determinado
momento, e não em outro? E vai por aí a fora, cada vez mais absurdo. Mas,
criado com a idéia de deus desde pequeno, é fácil descartar os aspectos de
complexidade e pensar que é uma resposta mais "simples" que o BB ou a
singularidade quântica.



MM: Nao sei se percebeu... mas nao sou um camarada muito facil de
empurrarem
ideias na minha cabeca nao... :-) As ideias que tenha de Deus sao
abssolutamente minhas e todas lentamente elabortadas por um processo
racional (definido aqui como a MINHA razao - raciocinando muito - pensando
-
e concluindo). As suas perguntas sao interessantes e podemos conversar
sobre
elas, mas primeiramente temos que resolver se essa ideia é realmente
irracional (irracional - no sentido de nao ser cientifica - que é outro
topico).



Mauricio:"MM: Sao concepcoes matematicas bem definidas...sem problema."



risos.:-) Nem para matemáticos é assim, que dirá para nós, pobres
mortais..::-) Você, e eu, apenas deixa de lado a estranheza, devido ao
hábito. Mas tente imaginar como o conjunto de números pares pode ser menor
que o conjunto de números naturais (metade, na verdade) e ao mesmo tempo
ser
do mesmo tamanho, infinito. Não dá, você apenas vai "deixar de lado" a
estranheza, devido ao hábito..:-)



MM: Nao sei vc, mas nesse caso nao sou um pobre mortal :-) fiz o curso de
Bacharelado em Matematica (UECe), e apesar de fazer quase duas decadas que
nao faço um calculo integral, comnpreendo perfeitamente essas questoes.



O mesmo para "infinito". Faça um experimento, imagine o "fim do universo"
em
sua mente. Diga-me o que vê. Um muro? Uma parede? Uma "escuridão"? Em todo
caso, não importa o que vê, pode deixar de imaginar o "depois"? O depois
da
parede, do muro, da escuridão, etc? Claro que não..:-) Nossa mente não
pode
imaginar esse tipo de conceito, embora o compreenda e esteja habituado a
ele..:-)



MM: Nao vejo problema, desde que voce me defina muito bem o que é o "fim
do
universo", e tal...



Mauricio:"O nada-abssoluto pode gerar algo"(1) e "Deus existe"(2) sao duas
afirmacoes metafisicas dificies de engolir... humm... Entre uma opcao
absurda(1) e uma improvavel(2) escolho a segunda. Posso?"



Maurício, ser difícil de engolir nada tem a ver com isso. O buraco negro
foi
difícil de engolir, para muitos cientistas, mas a ciência adequou suas
conclusões aos fatos, e não o contrário. Muitas coisas foram difíceis de
engolir, apenas não percebemos porque nos habituamos a elas. Veja a
micro-biologia. Foi, muito, difícil de engolir, para a maioria dos
cientistas da época. Seres invisíveis, capazes de matar seres humanos e
seres vivos enormes, era muito difícil de engolir..:-) Invisíveis,
imagine..:-) Levou décadas para as evidencias se tornarem tão fortes, que
mesmo difícil de engolir, tiveram de ser aceitas e as conclusões
consideradas corretas. Não sem luta e desconforto..:-)





MM: Voce esta usando um argumeno indutivista... o que aconteceu antes nao
significa que vai acontecer sempre. Se me der argumentos razoaveis do
surgimento do Ponto X - a partir do nada-abssoluto com certeza vou rever
meus conceitos -



Maurício:"E nao estou dizendo que aceito que a Matematica possa
provar que o universo foi 'criado' pelo nada abssoluto, nao aceito"



Não importa, não é?..:-)



MM: O que quis dizer, é que nao aceito (concordo) que a Matematica JA
TENHA
provado...etc... (me expressei errado).



Mauricio:"A outra forma que vc apresentou foi a criacao a partir do
nada-abssoluto. Que vc nao tem condicao de explicitar aqui (pq nao sabe ou
pq nao cabe, td bem). De minha parte vou continuar esperando que alguem
explique isso... com os dados que disponho atualmente a melhor conclusao é
a
que ja citei. Nunca me dei bem com dogmas, nem religiosos e nao vai ser
pela
ciencia... E por motivos semelhantes vc tem o direito de achar o
contrario,
perfeito."



Eu tenho condições de explicar, mas entender é outra história..:-) Você
mesmo disse não querer equações, e, no momento, é tudo que temos, além de
evidencias circunstanciais (afinal, fazem 14 bilhões de anos que o fato
ocorreu, é um trabalho de detetives descobrir provas..:-).



MM: Mas Homi, tente!! Deu um credito pro meu Kengo!!! :-)))) Eu quero
equacoes sim, e como as quero. Mas nao algo do tipo: No principio era o
CAOS
... isso eu nao engulo, muito menos da ciencia. rsrsrsrs








A ciência não está apresentando a você dogmas. Neste exato instante,
cientistas, especialistas na questão, no mundo todo, trabalham
exaustivamente para melhorar e complementar a atual teoria, se for
preciso,
até mesmo refutando a teoria. Nenhum dogma, mas conclusões baseadas no que
temos de mais avançado e preciso, no maior número de evidencias possível.
Escolher um conto de fadas confortável não é chegar a uma conclusão
racional.





MM: Vou ter que pesquisar melhor, mas eu penso que a "ciencia' nao
defende
a ideia da FLUTUACAO-QUANTICA sobre um nada abssoluto que teria criado o
universo... isso é mais metafisico, creio.





Mauricio:"Nada disso Homero, um espaco-tempo mais complexo onde é possivel
a
eternidade... nao me da nenhum conforto mental... mas dá pra engolir goela
abaixo... mas um nada-abssoluto que se revolta e vira tudo... nem com oleo
de rissimo...onde fica a lei de conservacao de massa e energia??? he he
he... fazer o que??"



O espaço-tempo não, mas a divindade que o habita sim..:-)



MM: Queria que VOCE concluisse (afirmasse) isso para avancarmos na
discursao...



A lei da conservação de massa -energia surgiu com o universo, não é
anterior a ele..:-)



MM: Mas assim nao vale!! É acertar as dezenas depois do sorteio!! (deixa
pra
lá... era so provocacao)





O universo pode ter surgido a partir das flutuações quanticas de um
"oceano" de universos, portanto de um sistema aberto.



MM: Opa... esta aqui algo que me interessa. No entanto nao resolve, pois
qual seria origem (causa) desse "oceano" de universos... caimos no mesmo
ponto!!! :-)) SERA QUE MAIS ALGUEM DA LISTA NAO PODE DAR UMA LUZ... de
como
sair desse impasse????





Se deseja conforto intelectual, Mauricio, tem o direito de escolher
qualquer crença ou alegação que desejar. mas se quer saber, se quer chegar
o
mais próximo possível da realidade deste universo, então a ciência tem as
melhores repostas. Não todas (ainda..:-) e não 100% seguras, mas as
melhores
e mais confiáveis respostas que podemos produzir (e cada vez mais
respostas
melhores..:-)





MM: Penso que a ciencia sera capaz de nos dá a todos... as resposta que
desejarmos, é só questao de tempo. Se Deus existe, isso sera desvendado
tambem. Penso que Deus (no conceito que explicitei aqui) é uma excelente
hipotese (até agora a unica no meu entender) que pode explicar problema
das
origens. Ainda nao estou afirmando que seja uma hipotese cientifica, que
fique bem claro, mas é racional ( a nao ser que por racional, entenda-se
por
criterios cientificos)





Abracos Fraternos

Mauricio Mendonca





Um abraço.

Homero



















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 19:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Assim, houvesse alguma doença, o serviço sanitário do sol nascente
> não permitiria a comercialização.

Doenca infecciosa. A maioria dos canceres *nao* sao causadas por
agentes infecciosos. Descarta-se o animal ou o tecido afetado - se eh
q. nao o fatiam de qq forma (ninguem ira' notar um tumor picotado).

E a doenca tem q. ou afetar humanos (ou ter potencial para tal) ou
afetar animais de criacao (ou a fauna local).

O fato eh q. ha' registros de cancer de tubarao. E o numero nao parece
tao pequeno assim. Em uma das bases de dados estao registrados algo
como 50 amostras de cancer em peixes cartilagionosos, contra uns 7.500
em peixes osseos (lembrando q. a diversidade de peixes cartilaginosos
eh de cerca de 900 especies conhecidas, contra umas 20.000 especies de
peixes osseos).

http://www.pathology-registry.org/

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 22:05

Não, JC, ainda não.

>From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 02 Aug 2005 03:44:49 -0000
>
>Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
>é: existe um protótipo real que funcione?
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> > Mauro, Augusto e outros,
> > tudo bem?
> > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
>do A.
> > Mesquita)
> > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> > macête, ou truques.
> > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
>algo assim
> > NÃO FUNCIONARIA*.
> > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> > da coisa.
> > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> > mesmo.
> > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> > dirigir.
> > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
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> > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> > >quiser entender por que não funciona...
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> > >Mauro
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 22:16

Álvaro Augusto,
por gentileza, tente me surpreender!
Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser quebrado?
Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre enunciados?
Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
funcionando?
Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais turbinada.
Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M. SP
02/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é você
>quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas, diagramas,
>fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa funcionando, ao
>vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
>
>Quanto ao dispositivo em www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
>o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse
>eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
>conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não
>posso fazer nada.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: murilo filo
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
>Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
>Mauro, Augusto e outros,
>tudo bem?
>São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
>*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
>vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do A.
>Mesquita)
>É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou qualquer
>macête, ou truques.
>É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
>Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
>Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo
>assim
>NÃO FUNCIONARIA*.
>Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas armações
>da coisa.
>A foto é onde ficou parado meu modelo.
>Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
>enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
>Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais será o
>mesmo.
>Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA nunca me
>dirigir.
>abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2005 22:18

Marcelão, oi.
Vc é aquele cara que pensa refinadamente!
Gostei. abr/M.

>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile
>Date: Tue, 02 Aug 2005 04:28:59 -0000
>
>Olá, aqui eu quiz dizer: [...] Eu Não teria tanta certeza da
>impossibilidade [...]
>
>Marcelo
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
>escreveu
> > Olá,
> >
> > Uma resposta possível (porém provavelmente não muito querida)
>poderia
> > ser que:
> >
> > O "Moto Perpetuo" é o modus operandi do próprio Universo, basta dar
> > uma boa olhada na abobada celeste e observar as estrelas e os
> > planetas para se constatar este fato. E o que seria o elétron e seu
> > spin (giro), que nunca para, nunca muda, eternamente constante e
> > ininterrupito senão um exemplo perfeito de "Moto Perpétuo"?...
> > Afinal, de onde vem a energia que mantém giro perpétuo do
>elétron?...
> > O elétron sempre gira e sempre gira na mesma velocidade. E isto é
> > contrário as leis da conservação do momento e da energia... De onde
> > este verdadeiro moto perpétuo (elétron) extrai a energia para o seu
> > spin?... Pois que para ter spin perpétuo o eletron deve extrair
> > energia de uma fonte praticamente infinita. Eis ai o
>nosso "perpetuun
> > mobile". Eu teria tanta certeza da impossibilidade de se um dia
> > construir algo assim.
> >
> >
> > "Every physics book, as well as every grammar school teacher to
> > university professor will tell you that perpetual motion is an
> > impossibility. One look at the night sky will reveal to you that
> > perpetual motion is the modus operandi of the universe. The gross
> > incompetence of our scientific giants and our general impotence to
> > use this universal default to our advantage should not be construed
> > as impossibility."
> > http://www3.sympatico.ca/slavek.krepelka/ttf/hilite.htm
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Que respondo?
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@h...>
> > > Para: <leobarretos@u...>
> > > Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> > > Assunto: pepetuun moblile
> > >
> > >
> > > | Olá professor, como vai?
> > > | pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua
> > página,naveguei por
> > > | ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo
> > clicando no link
> > > | e li bem a matéria.S
> > > | Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina
>pode
> > funcionar
> > > | por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área,
> > acho que é
> > > | muito relativo para os dois lados"?
> > > | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode
>se
> > tornar
> > > | desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso
> > porque eu
> > > | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
> > conseguir
> > > | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> > > | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
> > gabando, não sou
> > > | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> > > | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
> > também fazer
> > > | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente
>desde
> > meados de
> > > | 2000.
> > > | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada,
>não
> > tive notas
> > > | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
> > pelo bem da
> > > | humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então
>que
> > os livros
> > > | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
> > algo para
> > > | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
> > Newton,
> > > | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> > > | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
> > entusiasta
> > > | que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou
> > muito
> > > | conhecimento por algo positivo, util.
> > > | Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com
> > orgulho depois
> > > | que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha
>tecnologia!
> > > | Um abraço.
> > > | Paulo César.
> > > |
> > > |
>_________________________________________________________________
> > > | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
> > > | http://www.msn.com.br/discador
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 23:07

Olá, Homero! Parece-me que essas coisas, de tão simples, fica difícil de
perceber...

Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há 2,5
bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
acordo com a visão de cada um.

O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente, mas não é
difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus, Pai,
Natureza...

Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
de cada um tem.

Abraços

José Renato
......................................................

From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 11:26 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-) Seriam
os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus
joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas castigos
divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade nos
brindou..:-)

Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem
evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos
superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais
fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma estrela
de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que
pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser
"superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como
efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.

O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)

Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles,
mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com
eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas
eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão
"chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)

Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não
conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se é
um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que criou
o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de
chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada
arrogante..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao seu
redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda, apesar
das permanentes demonstrações de sua existência!
[]s
JR
....................................................................
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
perto da dúvida e da mudança..:-)

Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
aprimorar o conhecimento..:-)

Abraços

Homero

ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns
sábios
é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
enfase
do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é
seu
caso, por favor..:-).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis
e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre
sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo
tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema
que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma
só-
era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature"
(http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa
tirou
partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as
mosquinhas
fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são
praticamente
idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação
relativamente
comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a
Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente
as
fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os
machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera,
foi
trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda
indefinido,
moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem
frutas
vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois,
porque
a
elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas
as
indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada.
Ou
seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito
além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um
hospedeiro
específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies
do
grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela
modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 23:16

Pois é, professor JC, de vez em quando eu viajo na maionese...
Para me situar, gostaria que esclarecesse exatamente onde foi que fiz essa
viagem que vc percebeu e está acusando como de grande longo curso.
Abraços
José Renato
...............................................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 01, 2005 4:24 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


JR,

Agora você viajou na maionese como há tempos não fazia. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
> religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas
ao seu
> redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
apesar
> das permanentes demonstrações de sua existência!
> []s
> JR
> ....................................................................
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os
tipos,
> afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios"
cientistas, tão
> perto da dúvida e da mudança..:-)
>
> Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de
forma a
> aprimorar o conhecimento..:-)
>
> Abraços
>
> Homero
>
> ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Caro Homero
> Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de
alguns sábios
> é
> sempre muito bem vinda.
> Abraços
> José Renato
> ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
> ..................................................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa
questão,
> saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos
mais um
> mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)
>
> Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
> enfase
> do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que
não é seu
> caso, por favor..:-).
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302
>
> E desdobramentos:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338
>
> As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser
ferteis e
> manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O
Manuel
> Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia
citado, mas
> mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar
entre
> sí,
> como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.
>
> Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as
teorias de
> como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?
>
>
> Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
> Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
> []s
> José Renato
> .................................
> JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
> JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
> tradicional de evolução
>
> Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só
nos EUA
>
> Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":
>
> Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns
dogmas
> sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um
novo
> tipo
> de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
> terceiro
> e novo tipo de mosca.
>
> "Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa
[nova]
> espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
> Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um
sistema
> que
> pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos
biólogos
> evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem
uma só-
> era praticamente impossível em animais.
>
> O trabalho está na edição de hoje da revista científica
"Nature"
> (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a
pesquisa
> tirou
> partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as
mosquinhas
> fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.
>
> "Esse termo se refere a um grupo de espécies que são
praticamente
> idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação
> relativamente
> comum entre insetos", diz.
>
> Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis
mendax e a
> Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.
>
> Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes,
especialmente as
> fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam
com os
> machos nesses vegetais.
>
> Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero
Lonicera, foi
> trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda
> indefinido,
> moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem
> frutas
> vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo
depois, porque
> a
> elas logo se juntaram moscas da outra espécie.
>
> O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
> cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão
todas
> as
> indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade
auto-sustentada.
> Ou
> seja uma espécie", conclui ele.
>
> Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão
muito
> além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um
hospedeiro
> específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das
espécies
> do
> grupo no planeta.
>
> E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez
criados pela
> modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
> Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
> (Folha de SP, 28/7)
>
> < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2005 23:17

Pensamento refinado? Modus operandi do universo? Jesus Christ, os aristotélicos estão vivos!!

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:18 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile


Marcelão, oi.
Vc é aquele cara que pensa refinadamente!
Gostei. abr/M.

>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: pepetuun moblile
>Date: Tue, 02 Aug 2005 04:28:59 -0000
>
>Olá, aqui eu quiz dizer: [...] Eu Não teria tanta certeza da
>impossibilidade [...]
>
>Marcelo
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
>escreveu
> > Olá,
> >
> > Uma resposta possível (porém provavelmente não muito querida)
>poderia
> > ser que:
> >
> > O "Moto Perpetuo" é o modus operandi do próprio Universo, basta dar
> > uma boa olhada na abobada celeste e observar as estrelas e os
> > planetas para se constatar este fato. E o que seria o elétron e seu
> > spin (giro), que nunca para, nunca muda, eternamente constante e
> > ininterrupito senão um exemplo perfeito de "Moto Perpétuo"?...
> > Afinal, de onde vem a energia que mantém giro perpétuo do
>elétron?...
> > O elétron sempre gira e sempre gira na mesma velocidade. E isto é
> > contrário as leis da conservação do momento e da energia... De onde
> > este verdadeiro moto perpétuo (elétron) extrai a energia para o seu
> > spin?... Pois que para ter spin perpétuo o eletron deve extrair
> > energia de uma fonte praticamente infinita. Eis ai o
>nosso "perpetuun
> > mobile". Eu teria tanta certeza da impossibilidade de se um dia
> > construir algo assim.
> >
> >
> > "Every physics book, as well as every grammar school teacher to
> > university professor will tell you that perpetual motion is an
> > impossibility. One look at the night sky will reveal to you that
> > perpetual motion is the modus operandi of the universe. The gross
> > incompetence of our scientific giants and our general impotence to
> > use this universal default to our advantage should not be construed
> > as impossibility."
> > http://www3.sympatico.ca/slavek.krepelka/ttf/hilite.htm
> >
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Que respondo?
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Paulo Cesar B. Da Silva" <lonecyberman@h...>
> > > Para: <leobarretos@u...>
> > > Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2005 02:12
> > > Assunto: pepetuun moblile
> > >
> > >
> > > | Olá professor, como vai?
> > > | pesquisando sobre alternadores,no google encontrei sua
> > página,naveguei por
> > > | ela toda e gostei muito, logo que vi a parte de MP fui logo
> > clicando no link
> > > | e li bem a matéria.S
> > > | Sabe, eu não sei o que pensar: "Se imaginar que uma máquina
>pode
> > funcionar
> > > | por meios próprios é coisa de leigo ou de conhecedor da área,
> > acho que é
> > > | muito relativo para os dois lados"?
> > > | Como sabemos, em ciência nem tudo é fixo o que é lei hoje pode
>se
> > tornar
> > > | desconsiderável amanhã, a história prova isso. digo tudo isso
> > porque eu
> > > | tenho um grande projeto nessa área, quero dar vida a ele e se
> > conseguir
> > > | tenho certeza que é algo a nível de Prêmio Nobel!
> > > | Desculpe se isso parece um tanto arrogante ou que estou me
> > gabando, não sou
> > > | disso, mas digo a todo mundo que tenho muita tecnologia.
> > > | Imagine bem um aparelho que possa não somente gerar energia mas
> > também fazer
> > > | muito mais, esse é o meu grande projeto que tenho em mente
>desde
> > meados de
> > > | 2000.
> > > | Não sou grande conhecedor de física, não sou formado em nada,
>não
> > tive notas
> > > | altas em física na escola e nem estou na faculdade, mas espero
> > pelo bem da
> > > | humanidade, estar certo e realizar esse grande feito e então
>que
> > os livros
> > > | de ciência sejam re-escritos, pois tenho plena convicção que é
> > algo para
> > > | abalar as leis da física e viver o momento de glória que viveu
> > Newton,
> > > | einstein e tantos outros grandes nomes da ciência.
> > > | torce por mim professor, quem te escreve não é um louco mas um
> > entusiasta
> > > | que assim como outros dedicaram o seu tempo e o seu pouco ou
> > muito
> > > | conhecimento por algo positivo, util.
> > > | Guarde esse e-mail pois um dia espero que você o mostre com
> > orgulho depois
> > > | que eu mostrar ao mundo todo o poder supremo da minha
>tecnologia!
> > > | Um abraço.
> > > | Paulo César.
> > > |
> > > |
>_________________________________________________________________
> > > | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
> > > | http://www.msn.com.br/discador
> > > |
> > > |
> > > |
> > > | --
> > > | No virus found in this incoming message.
> > > | Checked by AVG Anti-Virus.
> > > | Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.9.7/60 - Release Date:
> > 28/07/2005
> > > |
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/

b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 01:06

Então, como eu sugeri ao Léo, só resta dizer "boa sorte, e volte com o
protótipo funcionando". :)

Mas convenhamos, essa engenhocas são belos exercícios de imaginação,
não são? Nesse ponto acho até saudável ficar criando algumas mentalmente.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Não, JC, ainda não.
>
> >From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 02 Aug 2005 03:44:49 -0000
> >
> >Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
> >é: existe um protótipo real que funcione?
> >
> >Abraços,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mauro, Augusto e outros,
> > > tudo bem?
> > > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
> >do A.
> > > Mesquita)
> > > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> >qualquer
> > > macête, ou truques.
> > > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> > > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> > > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> >algo assim
> > > NÃO FUNCIONARIA*.
> > > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
> >armações
> > > da coisa.
> > > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> > > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
> >será o
> > > mesmo.
> > > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
> >nunca me
> > > dirigir.
> > > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > >
> > > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > >
> > > >Olá Murilo
> > > >
> > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > >
> > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > >
> > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
se ele
> > > >quiser entender por que não funciona...
> > > >
> > > >Inté+
> > > >Mauro
> > > >
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> > > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 01:26

Foi na mensagem toda, JR, mas em especial nesse pedaço aqui, ó:
"alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
apesar das permanentes demonstrações de sua existência!".

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Pois é, professor JC, de vez em quando eu viajo na maionese...
> Para me situar, gostaria que esclarecesse exatamente onde foi que
fiz essa
> viagem que vc percebeu e está acusando como de grande longo curso.
> Abraços
> José Renato
> ...............................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 01, 2005 4:24 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> JR,
>
> Agora você viajou na maionese como há tempos não fazia. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > A diferença é significativa e merece ser considerada, veja:
enquanto os
> > religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas
> ao seu
> > redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> > existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
> apesar
> > das permanentes demonstrações de sua existência!
> > []s
> > JR
> >




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 01:34

Caro Murilo,

Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os jornais do mundo.

Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando, pois isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Álvaro Augusto,
por gentileza, tente me surpreender!
Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser quebrado?
Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre enunciados?
Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
funcionando?
Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais turbinada.
Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M. SP
02/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é você
>quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas, diagramas,
>fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa funcionando, ao
>vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
>
>Quanto ao dispositivo em www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
>o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse
>eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
>conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não
>posso fazer nada.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: murilo filo
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
>Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
>Mauro, Augusto e outros,
>tudo bem?
>São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
>*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
>vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do A.
>Mesquita)
>É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou qualquer
>macête, ou truques.
>É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
>Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
>Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo
>assim
>NÃO FUNCIONARIA*.
>Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas armações
>da coisa.
>A foto é onde ficou parado meu modelo.
>Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
>enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
>Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais será o
>mesmo.
>Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA nunca me
>dirigir.
>abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: avanços evolutivos.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <ciencia.2005@grupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 03/08/2005 01:37

Venho, de público, pedir desculpar urbi et orbi por meus constantes e-mails
sobre a origem dos seres vivos que sempre acreditei, poderiam ser um
acidente na sopa priomordial a 4 bi , uma bactéria ou que o valha vindo do
espaço em asteroide, idéia que não resiste ao atrito.... mas agora, ante as
evidências científicas, de curvo:

Os bahianos (brasileiros nascidos ou vividos no Estado da Bahia) não têm a
mesma origem dos demais mortais: foi descoberta nos sertões das terras do
Antônio Conselheiro, ossos de uma preguiça gigante o que comprova a razão de
os baianos serem tão diferentes......

Sds.,

silvio.



SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 01:40

Oá Jose Reanto

Renato:"Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há 2,5
bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
acordo com a visão de cada um."

Há um enorme engodo aqui, um jogo de palavras que usa os termos com
diferentes significados para criar confusão..:-) Da forma como os apresenta,
parece que temos diversos pontos conflitantes, quando a verdade é bem
diferente.

Por exemplo, ser gerado por seus pais e ter a origem nas bactérias, não são
disposições conflitantes. É possivel, ajustando o termo "ser gerado" estar
correto nas duas afirmações (sei que sabe disso..:-)

Da mesma forma, ser gerado por mamiferos na África e estes mamiferos serem
descendentes de bactérias (na verdade, seres unicelulares seria mais
preciso), são termos que estão ambos corretos. E não conflitam com o uso de
termo "ser gerado" na primeira afirmação, antepassado ou mesmo os pais
imediatos..:-) É só uma brincaderia com o termo "ser gerado".

Mas, ao colocar junto a essa brincadeira com o termo, junto a alegações que
possuem evidências, que não dependem de crença, mas de provas e de dados e
pesquisas, ao colocar junto a isso algumas afirmações totalmente sem base,
sem evidências, e dependentes totalmente de fé, a intenção é colocar tudo no
mesmo patamar, e dar a essas afirmações sem base, o status de confiabilidade
e segurança das alegações reais. É tentar misturar a crença sem base de uma
criação mitica, Adão e Eva, no mesmo nível de um conhecimento cientifico, a
origem comum aos seres vivos.

Sinto, não vai dar certo, a não ser para quem já acredita nisso..:-)

Adão e Eva não tem evidências, e dependem da fé cega e tola para serem
levados à sério. Descendência comum, antepassados mamiferos, origem
evolutiva, tudo isso é ciência, tem evidencias fortísimas, e não depende de
crença, mas de uma conclusão racional para serem aceitas como reais.

A diferença é brutal e evidente.

Não há controversia, a não ser se devemos dar crédito à crenças cegas e
ancestrais, criadas por tribos incultas e bárbaras, na tentativa de explicar
um mundo que não compreeendiam, ou se devemos usar a razão e o conhecimento
científico para entender esse mesmo mundo. Essa é a única controversia aqui,
não se somos descendentes de estátuas de barro ou qualquer outra superstição
ancestral.

Renato:"O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente,
mas não é
difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus, Pai,
Natureza..."

O termo "algo" é vago o suficiente para que tente "esconder" sua divindade
dentro dele. Mas "algo" não serve para isso, se usar a razão. Porque se
"algo" for apenas as leis da fisica deste universo, e tudo indica que seja,
não é deus ou divindade. A eletricidade que gera aminoácidos não tem a
intenção de gera-los, e não se confunde com deus. Não pode usar esses termos
como sinonimos, deus, pai, natureza, porque a natureza não é intencional ou
pessoal.

E esconder o famoso "deus-das-lacunas em coisas "ainda não totalmente
entendidas" é tão pouco razoável agora quanto foi no passado, quando esta
entidade meio esquisita se escondia nos vulcões, raios e estrelas. Não saber
algo não autoriza usar uma criação da imaginação humana para conforto
pessoal como explicação.

Se admitir que pode fazer isso com papai do céu, tem de admitir que pode
fazer isso com um ET extradimensional superpoderoso, que criou o universo
para retirar energia dos buracos negros (e que não está nem aí para seres
humanos..:-). Simplesmente não há como decidir, racionalmente, qual das duas
hipoteses é mais correta..:-)

Duas frase interessantes:

"Se lhe ensinassem que os elfos causam a chuva, toda vez que chovesse, você
veria a prova dos elfos." Ariex

"Afirmar que 'Deus fez isso' não é nada mais do que uma admissão de
ignorância vestida enganadoramente como uma explicação." Peter Atkins

Renato:"Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
de cada um tem."

Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem demais de
concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos fruto das
leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o filho dileto
de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heroicos e poderosos que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade?

É realmente uma opção de cada um ter os mitos e superstições que desejar.
Mas não penso que seja saudável manter a crença no Papai Noel, ops, no papai
do ceu depois de adulto..:-)

Não devo agradecimentos a nenhum ser sobrenatural inexistente, seja Zeus,
seja Odin, seja Alah ou Jeova, ou os elfos da Terra Média..:-) Devo aos
seres humanos, minha especie, e nada mais..:-) O medo de uma divindade
chantagista não é o sentimento que eu consideraria digno de admiração ou uma
virtude.

Homero





----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 11:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Olá, Homero! Parece-me que essas coisas, de tão simples, fica difícil de
perceber...

Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há 2,5
bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
acordo com a visão de cada um.

O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente, mas não é
difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus, Pai,
Natureza...

Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
de cada um tem.

Abraços

José Renato
......................................................

From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 31, 2005 11:26 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-) Seriam
os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus
joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas castigos
divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade nos
brindou..:-)

Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem
evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos
superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais
fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma estrela
de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que
pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser
"superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como
efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.

O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)

Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles,
mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com
eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas
eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão
"chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)

Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não
conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se é
um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que criou
o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de
chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada
arrogante..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao seu
redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda, apesar
das permanentes demonstrações de sua existência!
[]s
JR
....................................................................
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
perto da dúvida e da mudança..:-)

Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
aprimorar o conhecimento..:-)

Abraços

Homero

ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns
sábios
é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
enfase
do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é
seu
caso, por favor..:-).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis
e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre
sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo
tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema
que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma
só-
era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature"
(http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa
tirou
partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as
mosquinhas
fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são
praticamente
idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação
relativamente
comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a
Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente
as
fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os
machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera,
foi
trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda
indefinido,
moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem
frutas
vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois,
porque
a
elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas
as
indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada.
Ou
seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito
além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um
hospedeiro
específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies
do
grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela
modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: Re: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 06:34

Vcs podem não acreditar mas, realmente eu não tomo água pura (seja torneiral, filtral ou engarrafada) há muito e muito tempo. Neste ano, por exemplo, não tomei um total de 200 ml de água (estou somando as doses para ingerir dois ou três comprimidos por ocasião de minha gripe anual).
Obviamente tomo água por outras vias; só no almoço tomo uns dois copos de suco de laranja, ou de acerola ou de limão (colhidos no meu quintal), tomo alguns cafezinhos diários e, por vezes, no rancho, para limpar a tubulação, 1 copo de coca-cola (após mexer bem com um garfo para tirar aquela montanha gasosa que lhe é inerente). Todo 'santo dia' saboreio os legumes e folhas de minha horta (quiabo, pepino, rúcula, rabanete, alface crespa, alface americana, cenoura, tomate etc.) --- tem dia, apesar de não ser nada vegetariano (como carne vermelha quase crua durante meus churrascos e sanduíche de lingüiça crua, com manteiga Aviação) fico praticamente só na "salada" (como-a com a mão), uma enorme saladeira.
Água! Como pode ter gente que toma isso de copo? Essa coisa serve para tomar banho, lavar carro, regar plantas etc. Troquem essa inadequada H2O por uma dieta de: Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Fósforo (2 átomos) e vários Enxofres, que pode ser sintetizada pela sigla CHOPPS.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 1 de agosto de 2005 11:23
Assunto: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências


Da Scientific American Brasil deste mês...

------
Em números
Não beba água




SUBJECT: Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 08:08

Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 10:03

Olá, Homero!
Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade com
os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por Deus-Pai-Criador
mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase: [Porque
se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
seja, não é deus ou divindade.]
Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão. Como
afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.

Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos
fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade? ]

Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo.

Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
resume essa idéia.

Abraços

José Renato
.................................................

A PONTE
José Renato M. de Almeida*


Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um rio.

Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!

E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora há
habitantes nas margens do rio?



Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que, há
muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e cravaram
grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em meio
a estranhos rugidos e estrondos de trovões.



Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali mesmo,
por seres alados.

Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que foram
as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se fincar
justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.



A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus seguidores
que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando a
brisa suave e o sol cálido.

Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
fresca sob a ponte.

Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
que a atravessavam ou a usavam para pescar.



Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e até
protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte fosse
perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos de
que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos de
sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela. Mas
eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material de
seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia, o
resultado das análises a todos os habitantes.



Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.



Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter compostos
que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.



Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
complicadíssimos e muita, muita imaginação.



A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável. Para
que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
fazer de mais útil!



O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e à
vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.





Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a felicidade
máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao qual
a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo de
modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu projeto,
sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela é
construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)



As idéias não têm dono, mas têm autoria.



* José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...

..................................................


From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


> Olá José Renato
>
> Renato:"Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um."
>
> Há um enorme engodo aqui, um jogo de palavras que usa os termos com
> diferentes significados para criar confusão..:-) Da forma como os
> apresenta,
> parece que temos diversos pontos conflitantes, quando a verdade é bem
> diferente.
>
> Por exemplo, ser gerado por seus pais e ter a origem nas bactérias, não
> são
> disposições conflitantes. É possivel, ajustando o termo "ser gerado" estar
> correto nas duas afirmações (sei que sabe disso..:-)
>
> Da mesma forma, ser gerado por mamiferos na África e estes mamiferos serem
> descendentes de bactérias (na verdade, seres unicelulares seria mais
> preciso), são termos que estão ambos corretos. E não conflitam com o uso
> de
> termo "ser gerado" na primeira afirmação, antepassado ou mesmo os pais
> imediatos..:-) É só uma brincaderia com o termo "ser gerado".
>
> Mas, ao colocar junto a essa brincadeira com o termo, junto a alegações
> que
> possuem evidências, que não dependem de crença, mas de provas e de dados e
> pesquisas, ao colocar junto a isso algumas afirmações totalmente sem base,
> sem evidências, e dependentes totalmente de fé, a intenção é colocar tudo
> no
> mesmo patamar, e dar a essas afirmações sem base, o status de
> confiabilidade
> e segurança das alegações reais. É tentar misturar a crença sem base de
> uma
> criação mitica, Adão e Eva, no mesmo nível de um conhecimento cientifico,
> a
> origem comum aos seres vivos.
>
> Sinto, não vai dar certo, a não ser para quem já acredita nisso..:-)
>
> Adão e Eva não tem evidências, e dependem da fé cega e tola para serem
> levados à sério. Descendência comum, antepassados mamiferos, origem
> evolutiva, tudo isso é ciência, tem evidencias fortísimas, e não depende
> de
> crença, mas de uma conclusão racional para serem aceitas como reais.
>
> A diferença é brutal e evidente.
>
> Não há controversia, a não ser se devemos dar crédito à crenças cegas e
> ancestrais, criadas por tribos incultas e bárbaras, na tentativa de
> explicar
> um mundo que não compreeendiam, ou se devemos usar a razão e o
> conhecimento
> científico para entender esse mesmo mundo. Essa é a única controversia
> aqui,
> não se somos descendentes de estátuas de barro ou qualquer outra
> superstição
> ancestral.
>
> Renato:"O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente,
> mas não é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza..."
>
> O termo "algo" é vago o suficiente para que tente "esconder" sua divindade
> dentro dele. Mas "algo" não serve para isso, se usar a razão. Porque se
> "algo" for apenas as leis da fisica deste universo, e tudo indica que
> seja,
> não é deus ou divindade. A eletricidade que gera aminoácidos não tem a
> intenção de gera-los, e não se confunde com deus. Não pode usar esses
> termos
> como sinonimos, deus, pai, natureza, porque a natureza não é intencional
> ou
> pessoal.
>
> E esconder o famoso "deus-das-lacunas em coisas "ainda não totalmente
> entendidas" é tão pouco razoável agora quanto foi no passado, quando esta
> entidade meio esquisita se escondia nos vulcões, raios e estrelas. Não
> saber
> algo não autoriza usar uma criação da imaginação humana para conforto
> pessoal como explicação.
>
> Se admitir que pode fazer isso com papai do céu, tem de admitir que pode
> fazer isso com um ET extradimensional superpoderoso, que criou o universo
> para retirar energia dos buracos negros (e que não está nem aí para seres
> humanos..:-). Simplesmente não há como decidir, racionalmente, qual das
> duas
> hipoteses é mais correta..:-)
>
> Duas frase interessantes:
>
> "Se lhe ensinassem que os elfos causam a chuva, toda vez que chovesse,
> você
> veria a prova dos elfos." Ariex
>
> "Afirmar que 'Deus fez isso' não é nada mais do que uma admissão de
> ignorância vestida enganadoramente como uma explicação." Peter Atkins
>
> Renato:"Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem."
>
> Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem demais de
> concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos fruto
> das
> leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o filho
> dileto
> de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heroicos e poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
> verdade? Da realidade?
>
> É realmente uma opção de cada um ter os mitos e superstições que desejar.
> Mas não penso que seja saudável manter a crença no Papai Noel, ops, no
> papai
> do ceu depois de adulto..:-)
>
> Não devo agradecimentos a nenhum ser sobrenatural inexistente, seja Zeus,
> seja Odin, seja Alah ou Jeova, ou os elfos da Terra Média..:-) Devo aos
> seres humanos, minha especie, e nada mais..:-) O medo de uma divindade
> chantagista não é o sentimento que eu consideraria digno de admiração ou
> uma
> virtude.
>
> Homero
> ................................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 11:07 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
> Olá, Homero! Parece-me que essas coisas, de tão simples, fica difícil de
> perceber...
>
> Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um.
>
> O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente, mas não
> é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza...
>
> Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem.
>
> Abraços
>
> José Renato
> ......................................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, July 31, 2005 11:26 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-)
> Seriam
> os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus
> joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas
> castigos
> divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade
> nos
> brindou..:-)
>
> Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem
> evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos
> superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais
> fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma
> estrela
> de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que
> pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser
> "superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como
> efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.
>
> O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)
>
> Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles,
> mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com
> eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas
> eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão
> "chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)
>
> Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não
> conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se
> é
> um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que
> criou
> o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de
> chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada
> arrogante..:-)
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
> religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao
> seu
> redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
> apesar
> das permanentes demonstrações de sua existência!
> []s
> JR
> ....................................................................
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
> afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
> perto da dúvida e da mudança..:-)
>
> Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
> aprimorar o conhecimento..:-)
>
> Abraços
>
> Homero
>
> ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
> tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Caro Homero
> Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns
> sábios é sempre muito bem vinda.
> Abraços
> José Renato
> ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
> ..................................................................

(apaguei o restante)



SUBJECT: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design '
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 11:45

Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 13:33

Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade,"

Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)

SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las, vamos compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas (você não reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a diferença, não é?

Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso intenção, desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem nenhum problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém afirmasse que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)

Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito de força criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)

Renato:"Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."

Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um conjunto de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este conjunto muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou mesmo todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as leis da gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em Marte e Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)

É difícil de acreditar.:-)

No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que ele não compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece que o cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em um mundo cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele também não compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone celular, a internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento mágico não é parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.

Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma confiável. Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao limite natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam bem menos de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.

Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. "

Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão, apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de Maria, não está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma que o engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido corretamente, ou do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional permitem que ele calcule a órbita do satélite.

Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada. Não vai aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor que isso para defender seu ponto..:-)

Renato:"Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo."

Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-) Mostre as evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo o que tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos motivos para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto em você. Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens bomba lhes diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da deles.

Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que cientistas também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas "intuição". Se não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como pretende produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou tirando conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando conclusões, conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e acreditar piamente (cegamente) nelas.

Um abraço.

Homero







----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)


Olá, Homero!
Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade com
os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por Deus-Pai-Criador
mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase: [Porque
se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
seja, não é deus ou divindade.]
Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão. Como
afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.

Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos
fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade? ]

Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo.

Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
resume essa idéia.

Abraços

José Renato
.................................................

A PONTE
José Renato M. de Almeida*


Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um rio.

Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!

E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora há
habitantes nas margens do rio?



Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que, há
muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e cravaram
grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em meio
a estranhos rugidos e estrondos de trovões.



Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali mesmo,
por seres alados.

Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que foram
as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se fincar
justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.



A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus seguidores
que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando a
brisa suave e o sol cálido.

Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
fresca sob a ponte.

Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
que a atravessavam ou a usavam para pescar.



Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e até
protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte fosse
perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos de
que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos de
sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela. Mas
eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material de
seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia, o
resultado das análises a todos os habitantes.



Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.



Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter compostos
que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.



Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
complicadíssimos e muita, muita imaginação.



A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável. Para
que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
fazer de mais útil!



O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e à
vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.





Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a felicidade
máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao qual
a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo de
modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu projeto,
sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela é
construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)



As idéias não têm dono, mas têm autoria.



* José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...

..................................................


From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


> Olá José Renato
>
> Renato:"Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um."
>
> Há um enorme engodo aqui, um jogo de palavras que usa os termos com
> diferentes significados para criar confusão..:-) Da forma como os
> apresenta,
> parece que temos diversos pontos conflitantes, quando a verdade é bem
> diferente.
>
> Por exemplo, ser gerado por seus pais e ter a origem nas bactérias, não
> são
> disposições conflitantes. É possivel, ajustando o termo "ser gerado" estar
> correto nas duas afirmações (sei que sabe disso..:-)
>
> Da mesma forma, ser gerado por mamiferos na África e estes mamiferos serem
> descendentes de bactérias (na verdade, seres unicelulares seria mais
> preciso), são termos que estão ambos corretos. E não conflitam com o uso
> de
> termo "ser gerado" na primeira afirmação, antepassado ou mesmo os pais
> imediatos..:-) É só uma brincaderia com o termo "ser gerado".
>
> Mas, ao colocar junto a essa brincadeira com o termo, junto a alegações
> que
> possuem evidências, que não dependem de crença, mas de provas e de dados e
> pesquisas, ao colocar junto a isso algumas afirmações totalmente sem base,
> sem evidências, e dependentes totalmente de fé, a intenção é colocar tudo
> no
> mesmo patamar, e dar a essas afirmações sem base, o status de
> confiabilidade
> e segurança das alegações reais. É tentar misturar a crença sem base de
> uma
> criação mitica, Adão e Eva, no mesmo nível de um conhecimento cientifico,
> a
> origem comum aos seres vivos.
>
> Sinto, não vai dar certo, a não ser para quem já acredita nisso..:-)
>
> Adão e Eva não tem evidências, e dependem da fé cega e tola para serem
> levados à sério. Descendência comum, antepassados mamiferos, origem
> evolutiva, tudo isso é ciência, tem evidencias fortísimas, e não depende
> de
> crença, mas de uma conclusão racional para serem aceitas como reais.
>
> A diferença é brutal e evidente.
>
> Não há controversia, a não ser se devemos dar crédito à crenças cegas e
> ancestrais, criadas por tribos incultas e bárbaras, na tentativa de
> explicar
> um mundo que não compreeendiam, ou se devemos usar a razão e o
> conhecimento
> científico para entender esse mesmo mundo. Essa é a única controversia
> aqui,
> não se somos descendentes de estátuas de barro ou qualquer outra
> superstição
> ancestral.
>
> Renato:"O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente,
> mas não é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza..."
>
> O termo "algo" é vago o suficiente para que tente "esconder" sua divindade
> dentro dele. Mas "algo" não serve para isso, se usar a razão. Porque se
> "algo" for apenas as leis da fisica deste universo, e tudo indica que
> seja,
> não é deus ou divindade. A eletricidade que gera aminoácidos não tem a
> intenção de gera-los, e não se confunde com deus. Não pode usar esses
> termos
> como sinonimos, deus, pai, natureza, porque a natureza não é intencional
> ou
> pessoal.
>
> E esconder o famoso "deus-das-lacunas em coisas "ainda não totalmente
> entendidas" é tão pouco razoável agora quanto foi no passado, quando esta
> entidade meio esquisita se escondia nos vulcões, raios e estrelas. Não
> saber
> algo não autoriza usar uma criação da imaginação humana para conforto
> pessoal como explicação.
>
> Se admitir que pode fazer isso com papai do céu, tem de admitir que pode
> fazer isso com um ET extradimensional superpoderoso, que criou o universo
> para retirar energia dos buracos negros (e que não está nem aí para seres
> humanos..:-). Simplesmente não há como decidir, racionalmente, qual das
> duas
> hipoteses é mais correta..:-)
>
> Duas frase interessantes:
>
> "Se lhe ensinassem que os elfos causam a chuva, toda vez que chovesse,
> você
> veria a prova dos elfos." Ariex
>
> "Afirmar que 'Deus fez isso' não é nada mais do que uma admissão de
> ignorância vestida enganadoramente como uma explicação." Peter Atkins
>
> Renato:"Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem."
>
> Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem demais de
> concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos fruto
> das
> leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o filho
> dileto
> de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heroicos e poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
> verdade? Da realidade?
>
> É realmente uma opção de cada um ter os mitos e superstições que desejar.
> Mas não penso que seja saudável manter a crença no Papai Noel, ops, no
> papai
> do ceu depois de adulto..:-)
>
> Não devo agradecimentos a nenhum ser sobrenatural inexistente, seja Zeus,
> seja Odin, seja Alah ou Jeova, ou os elfos da Terra Média..:-) Devo aos
> seres humanos, minha especie, e nada mais..:-) O medo de uma divindade
> chantagista não é o sentimento que eu consideraria digno de admiração ou
> uma
> virtude.
>
> Homero
> ................................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 11:07 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
> Olá, Homero! Parece-me que essas coisas, de tão simples, fica difícil de
> perceber...
>
> Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um.
>
> O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente, mas não
> é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza...
>
> Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem.
>
> Abraços
>
> José Renato
> ......................................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, July 31, 2005 11:26 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-)
> Seriam
> os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus
> joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas
> castigos
> divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade
> nos
> brindou..:-)
>
> Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem
> evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos
> superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais
> fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma
> estrela
> de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que
> pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser
> "superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como
> efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.
>
> O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)
>
> Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles,
> mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com
> eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas
> eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão
> "chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)
>
> Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não
> conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se
> é
> um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que
> criou
> o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de
> chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada
> arrogante..:-)
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
> religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao
> seu
> redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
> apesar
> das permanentes demonstrações de sua existência!
> []s
> JR
> ....................................................................
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
> afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
> perto da dúvida e da mudança..:-)
>
> Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
> aprimorar o conhecimento..:-)
>
> Abraços
>
> Homero
>
> ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
> tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Caro Homero
> Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns
> sábios é sempre muito bem vinda.
> Abraços
> José Renato
> ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
> ..................................................................

(apaguei o restante)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 13:36

Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista. Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da biologia e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que deve ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele "não tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas uma unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição querendo o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 13:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vcs podem não acreditar mas, realmente eu não tomo água pura (seja

Mas ateh aih ninguem toma agua pura. Sempre tem cloro, sais minerais,
alem de poluentes e microorganismos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 14:02

Caro José Renato,

Essa estratégia de tentar colocar em um mesmo nível cognitivo a crença em Deus e as crenças científicas pode até parecer promissora, mas, além de falaciosa, falha o alvo em vários sentidos, sendo o principal a justificação.

Para perceber a diferença é bastante simples. Compare as duas seguintes narrativas: i) A composição química da água é h2o, sabe-se isso a partir do estudo aprofundado da substância feito com recursos a experiência e que pode ser reproduzido em qualquer laboratório preparado para esse fim. ii) Deus-pai-criador, para usar a expressão do JR, criou todas as coisas, isso está escrito na Bíblia.

Qual a justificativa convenceria?

Se i não convencesse por si, bastaria ir a um laboratório e fazer novos testes. Mas, se ii não convencer o que podemos fazer para testar?

D.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)


Olá, Homero!
Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade com
os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por Deus-Pai-Criador
mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase: [Porque
se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
seja, não é deus ou divindade.]
Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão. Como
afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.

Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos
fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade? ]

Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo.

Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
resume essa idéia.

Abraços

José Renato
.................................................

A PONTE
José Renato M. de Almeida*


Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um rio.

Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!

E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora há
habitantes nas margens do rio?



Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que, há
muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e cravaram
grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em meio
a estranhos rugidos e estrondos de trovões.



Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali mesmo,
por seres alados.

Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que foram
as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se fincar
justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.



A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus seguidores
que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando a
brisa suave e o sol cálido.

Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
fresca sob a ponte.

Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
que a atravessavam ou a usavam para pescar.



Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e até
protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte fosse
perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos de
que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos de
sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela. Mas
eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material de
seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia, o
resultado das análises a todos os habitantes.



Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.



Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter compostos
que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.



Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
complicadíssimos e muita, muita imaginação.



A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável. Para
que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
fazer de mais útil!



O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e à
vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.





Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a felicidade
máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao qual
a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo de
modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu projeto,
sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela é
construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)



As idéias não têm dono, mas têm autoria.



* José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...

..................................................


From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


> Olá José Renato
>
> Renato:"Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um."
>
> Há um enorme engodo aqui, um jogo de palavras que usa os termos com
> diferentes significados para criar confusão..:-) Da forma como os
> apresenta,
> parece que temos diversos pontos conflitantes, quando a verdade é bem
> diferente.
>
> Por exemplo, ser gerado por seus pais e ter a origem nas bactérias, não
> são
> disposições conflitantes. É possivel, ajustando o termo "ser gerado" estar
> correto nas duas afirmações (sei que sabe disso..:-)
>
> Da mesma forma, ser gerado por mamiferos na África e estes mamiferos serem
> descendentes de bactérias (na verdade, seres unicelulares seria mais
> preciso), são termos que estão ambos corretos. E não conflitam com o uso
> de
> termo "ser gerado" na primeira afirmação, antepassado ou mesmo os pais
> imediatos..:-) É só uma brincaderia com o termo "ser gerado".
>
> Mas, ao colocar junto a essa brincadeira com o termo, junto a alegações
> que
> possuem evidências, que não dependem de crença, mas de provas e de dados e
> pesquisas, ao colocar junto a isso algumas afirmações totalmente sem base,
> sem evidências, e dependentes totalmente de fé, a intenção é colocar tudo
> no
> mesmo patamar, e dar a essas afirmações sem base, o status de
> confiabilidade
> e segurança das alegações reais. É tentar misturar a crença sem base de
> uma
> criação mitica, Adão e Eva, no mesmo nível de um conhecimento cientifico,
> a
> origem comum aos seres vivos.
>
> Sinto, não vai dar certo, a não ser para quem já acredita nisso...:-)
>
> Adão e Eva não tem evidências, e dependem da fé cega e tola para serem
> levados à sério. Descendência comum, antepassados mamiferos, origem
> evolutiva, tudo isso é ciência, tem evidencias fortísimas, e não depende
> de
> crença, mas de uma conclusão racional para serem aceitas como reais.
>
> A diferença é brutal e evidente.
>
> Não há controversia, a não ser se devemos dar crédito à crenças cegas e
> ancestrais, criadas por tribos incultas e bárbaras, na tentativa de
> explicar
> um mundo que não compreeendiam, ou se devemos usar a razão e o
> conhecimento
> científico para entender esse mesmo mundo. Essa é a única controversia
> aqui,
> não se somos descendentes de estátuas de barro ou qualquer outra
> superstição
> ancestral.
>
> Renato:"O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente,
> mas não é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza..."
>
> O termo "algo" é vago o suficiente para que tente "esconder" sua divindade
> dentro dele. Mas "algo" não serve para isso, se usar a razão. Porque se
> "algo" for apenas as leis da fisica deste universo, e tudo indica que
> seja,
> não é deus ou divindade. A eletricidade que gera aminoácidos não tem a
> intenção de gera-los, e não se confunde com deus. Não pode usar esses
> termos
> como sinonimos, deus, pai, natureza, porque a natureza não é intencional
> ou
> pessoal.
>
> E esconder o famoso "deus-das-lacunas em coisas "ainda não totalmente
> entendidas" é tão pouco razoável agora quanto foi no passado, quando esta
> entidade meio esquisita se escondia nos vulcões, raios e estrelas. Não
> saber
> algo não autoriza usar uma criação da imaginação humana para conforto
> pessoal como explicação.
>
> Se admitir que pode fazer isso com papai do céu, tem de admitir que pode
> fazer isso com um ET extradimensional superpoderoso, que criou o universo
> para retirar energia dos buracos negros (e que não está nem aí para seres
> humanos..:-). Simplesmente não há como decidir, racionalmente, qual das
> duas
> hipoteses é mais correta..:-)
>
> Duas frase interessantes:
>
> "Se lhe ensinassem que os elfos causam a chuva, toda vez que chovesse,
> você
> veria a prova dos elfos." Ariex
>
> "Afirmar que 'Deus fez isso' não é nada mais do que uma admissão de
> ignorância vestida enganadoramente como uma explicação." Peter Atkins
>
> Renato:"Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem."
>
> Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem demais de
> concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de sermos fruto
> das
> leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o filho
> dileto
> de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heroicos e poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
> verdade? Da realidade?
>
> É realmente uma opção de cada um ter os mitos e superstições que desejar.
> Mas não penso que seja saudável manter a crença no Papai Noel, ops, no
> papai
> do ceu depois de adulto..:-)
>
> Não devo agradecimentos a nenhum ser sobrenatural inexistente, seja Zeus,
> seja Odin, seja Alah ou Jeova, ou os elfos da Terra Média..:-) Devo aos
> seres humanos, minha especie, e nada mais..:-) O medo de uma divindade
> chantagista não é o sentimento que eu consideraria digno de admiração ou
> uma
> virtude.
>
> Homero
> ................................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 11:07 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
> Olá, Homero! Parece-me que essas coisas, de tão simples, fica difícil de
> perceber...
>
> Alguns dizem que foram gerados pelos pais, outros consideram seus
> antepassados, há os que se consideram filhos de Adão e Eva, e há os que
> dizem que foram gerados a partir dos primeiros mamíferos há cerca de 225
> milhões de anos... Alguns mais longevos consideram que foram gerados há
> 2,5
> bilhões de anos a partir das bactérias... E as controvérsias continuam de
> acordo com a visão de cada um.
>
> O menos improvável é que a melhor resposta ainda esteja pendente, mas não
> é
> difícil perceber que algo conseguiu prover a vida e sua manutenção, pelo
> menos nesse pequeno planeta. Para esses que percebem desse modo, em geral,
> esse algo ainda não totalmente entendido é denominado de Criador, Deus,
> Pai,
> Natureza...
>
> Fica também mais fácil considerar que não devemos agradecer nada à
> ninguém... Que nem fomos criados, ou que fomos criado pelo acaso... Por
> causa das leis físico-químicas... E que essa complexidade toda não tem
> qualquer razão de ser, está aí porque está e zéfini...
> Desse modo, considerar-se filho de Deus ou filho de coisa alguma é a opção
> de cada um tem.
>
> Abraços
>
> José Renato
> ......................................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, July 31, 2005 11:26 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Fale mais das tais "permanentes demonstações de sua existência"..:-)
> Seriam
> os vulcões, que nos apresentam a furia dos tais seres? Ou o raio, que Zeus
> joga sobre os seres humanos? As doenças, por milênios consideradas
> castigos
> divinos? Talvez a diversidade da vida, que a evolução , ops, a divindade
> nos
> brindou..:-)
>
> Desculpe, José Renato, mas está enganado..:-) Reconhecer não existirem
> evidências de seres divinos não significa automaticamente achar que somos
> superiores a tudo. Pelo contrário, o universo é mais vasto, maior e mais
> fantástico que seres humanos vivendo em um planeta em órbita de uma
> estrela
> de 5 grandeza, na periferia de uma galáxia, entre bilhões de galáxias, que
> pensam ser "filhos de deus". Isso é arrogancia e isso é acreditar ser
> "superior" ao resto da natureza..:-) É mais razoável pensar em nós como
> efeitos colaterais das leis físicas, e não intencionais, deste universo.
>
> O contrário, sim, é empáfia religiosa..:-)
>
> Religiosos "acreditam" que algo, indetectável, existe e é superior a eles,
> mas também "acreditam" que esse algo tem enorme consideração e cuidado com
> eles, filhos diletos da divindade superior. Não há evidências disso, mas
> eles creêm mesmo assim, Daí a arrogancia e a empáfia, afinal, ser tão
> "chegado" a um ser divino causa essa sensação..:-)
>
> Mas não negamos o que não conhecemos, apenas não acreditamos no que não
> conhecemos, até que tenhamos evidências de sua existência. Não importa se
> é
> um ser superpoderoso e criador do universo, um ET extradimensional que
> criou
> o universo para retirar energia através dos buracos negros, ou um bolo de
> chocolate em órbita de Saturno. Sem evidências, sem crença. Simples e nada
> arrogante..:-)
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 31, 2005 7:54 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
> religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao
> seu
> redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
> existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda,
> apesar
> das permanentes demonstrações de sua existência!
> []s
> JR
> .....................................................................
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
> afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
> perto da dúvida e da mudança..:-)
>
> Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
> aprimorar o conhecimento..:-)
>
> Abraços
>
> Homero
>
> ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
> tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Caro Homero
> Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns
> sábios é sempre muito bem vinda.
> Abraços
> José Renato
> ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
> ...................................................................

(apaguei o restante)



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SUBJECT: Re: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 14:27

Olá Takata,


Sem falar no fato de que a água é naturalmente um
pouco ácida. Falando em água pura, destilada, existe
uma história de que não é aconcselhável tomá-la em
função dos desarranjos grastrointestinais que ela
promove. É verdade?

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:


---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
Netto"
> Vcs podem não acreditar mas, realmente eu não tomo
água pura (seja

Mas ateh aih ninguem toma agua pura. Sempre tem cloro,
sais minerais,
alem de poluentes e microorganismos.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Fw: dúvidas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, quimica@grupos.com.br, quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 15:22

Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
---
De: Daniele Yoshikawa <danieleakemi@yahoo.com.br>
Para: Emiliano Chemello
Assunto: Dúvida
Mensagem: Olá!


Por que quando uma substância pura muda de estado
físico, sua temperatura se mantém constante do início
ao fim da mudança? Por que as misturas se comportam de
maneira diferente?

Água mineral com gás é homogênea ou heterogênea?

Obrigado.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 15:26

Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista. Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da biologia e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que deve ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele "não tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas uma unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição querendo o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "agobinsky" <agobinsky@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 15:42

> Doenca infecciosa. A maioria dos canceres *nao* sao causadas por
> agentes infecciosos.
Excetuando-se as viroses, não é? Que, pelas dimensões (dos agentes),
não entrariam na classificação de seres causadores de infestações o
que, acredito, sejam as principais preocupações a nível de
sanitarismo. Bom, peguei a discussão em andamento - posso estar
equivocada na contextualização da mensagem.


Descarta-se o animal ou o tecido afetado - se eh
> q. nao o fatiam de qq forma (ninguem ira' notar um tumor picotado).
Principalmente depois de bem temperado!


> O fato eh q. ha' registros de cancer de tubarao. E o numero nao
parece
> tao pequeno assim.
Levando-se isoladamente (o que não é correto) em consideração tudo o
que eles costumam ingerir, não é de se admirar.



Em uma das bases de dados estao registrados algo
> como 50 amostras de cancer em peixes cartilagionosos, contra uns
7.500
> em peixes osseos (lembrando q. a diversidade de peixes
cartilaginosos
> eh de cerca de 900 especies conhecidas, contra umas 20.000 especies
de
> peixes osseos).
>
> http://www.pathology-registry.org/

Ainda não lí (mas já me registrei) além da homepage - fiquei a
imaginar se teríamos esse tipo de informação pré-era industrial.

abs
Anna




SUBJECT: Re: Fw: dúvidas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 16:43

Tá com cheiro de trabalho escolar... então sem facilitar muito. :-)


> De: Daniele Yoshikawa <danieleakemi@y...>
> Para: Emiliano Chemello
> Assunto: Dúvida
> Mensagem: Olá!
>
>
> Por que quando uma substância pura muda de estado
> físico, sua temperatura se mantém constante do início
> ao fim da mudança?

Pq nesse caso o calor fornecido eh usado pelo sistema para mudar de
fase.

http://www.chem.neu.edu/Courses/1382Budil/PhaseBehaviorPureCompounds.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Phase_transition



> Por que as misturas se comportam de
> maneira diferente?

Pq substancias diferentes necessitam de quantidades de calor
diferentes, em faixas de temp. diferentes, para mudar de fase.


> Água mineral com gás é homogênea ou heterogênea?


Sabe que eu odeio essas classificações inúteis!? :-)


Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br






SUBJECT: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'i ntelligent design'
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 17:07

Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista. Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso, a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele "não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: dúvidas
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 17:26

Olá Brudna,

--- brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Tá com cheiro de trabalho escolar... então sem
facilitar muito. :-)

[Emiliano]
Cheiro, gosto e som de trabalho escolar :-) Mas as
perguntas são interessante. Vamos lá.

> De: Daniele Yoshikawa <danieleakemi@y...>
> Para: Emiliano Chemello
> Assunto: Dúvida
> Mensagem: Olá!
>
>
> Por que quando uma substância pura muda de estado
> físico, sua temperatura se mantém constante do
início
> ao fim da mudança?

Pq nesse caso o calor fornecido eh usado pelo
sistema para mudar de
fase.

http://www.chem.neu.edu/Courses/1382Budil/PhaseBehaviorPureCompounds.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Phase_transition

[Emiliano]
Eu explicaria da seguinte forma geral. Imagine uma
panela de água na chama do fogão. A medida que a água
é aquecida, as moléculas vão adquirindo mais energia
cinética, até que a agitação é tão grande que as
forças de interação intermolecular existentes entre
elas fica mais fraca e elas, devidamente orientadas,
conseguem 'escapar' desta força, passando para o
estado de vapor.

Não há condições, sob uma pressão de 1 atm, das
moléculas de água permanecerem no estado líquido na
temperatura de 100 ºC. Então, a temperatura permanece
constante em todo o processo de ebulição. Tanto a
evaporação como a ebulição são fenômenos que ocorrem
na superfície do líquido. O mesmo aspecto da energia
pode ser analisado em outras passagens de estado
físico, através da formação e quebra de interações
intemoleculares (líquidos).

> Por que as misturas se comportam de
> maneira diferente?

Pq substancias diferentes necessitam de quantidades
de calor
diferentes, em faixas de temp. diferentes, para mudar
de fase.

[Emiliano]
Hum... acho que até ai ela chegou. Eu explicaria dando
um exemplo. Água e álcool em mistura homogênea. Nesta
mistura, quando aquecida, o álcool sai primeiro na
forma de vapor, mas as moléculas de água continuam a
se movimentar sem passar para o estado de vapor, pois
as interações intermoleculares ainda são maiores do
que a energia que elas possuem no ponto de ebulição do
álcool. Isso influi na temperatura da mistura, que
continua a subir enquanto o álcool passa para o estado
vapor.

> Água mineral com gás é homogênea ou heterogênea?

Sabe que eu odeio essas classificações inúteis!? :-)


[Emiliano]

Hehehe. Certamente isso não cai nas suas provas de
Físico-Química, né? Vou deixar essa para o pessoal da
lista. Água mineral com gás (dentro da físico-química,
chama-se água com cavidade) é uma mistura homo ou
heterogênea? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 17:33

Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e crença dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e templos. Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos cultos e missas?

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente só para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar tutorar a humanidade.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que significa nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por lei..:-) Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência de que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve apresenta-lo. Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de superstição sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências. E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta. O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar que esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista". Não há ciência envolvida aqui. Simplesmente denominar algo de "científico" não torna esse algo científico. Não há nem mesmo um debate, já que não se tem elementos para debater. Lembre-se, a posição do criacionismo é que "deus quis", apenas isso. Nada de estudos, nada de evidências, nada de teorias, apenas isso, "deus quis".

O ataque a falhas e lacunas na evolução, na cosmologia, na ciência em geral, não são nenhum problema para a ciência. Esse ataque, essa continua procura por mais dados, mais informação, pela solução de problemas, é parte da ciência e é feita diariamente por cientistas. Mas o ataque, feito com falsos argumentos, distorções e má fé que o criacionismo mantém, nada tem a ver com debate ou ciência.

Quando dois cientistas debatem e discordam de um determinado ponto ou lacuna, esperam ser convencidos pelo outro. Se um deles puder apresentar evidencias de seu ponto, mais fortes ou precisas que o outro, mesmo que leve tempo, este acabará aceitando, pela força dos fatos. Pensa que um criacionista se deixará ser convencido por QUALQUER evidência, não importa sua força, clareza ou realidade? Que este "debate" tem a mesma chance de terminar e convencer qualquer dos lados?

Claro que não. Se evidências de erros e enganos surgirem, os cientistas reverão sua posição. Mas não importa o volume de dados, evidências e fatos que se acumulem, nenhum criacionista reverá sua posição: é fé, não conclusões, que os move.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem perceber, mas está sim. Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que ela não é.

Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso, a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas? A maioria das pessoas acredita em fenomenos psiquicos, pensa que telepatia deveria ser ensinada nas escolas, como ciência, e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A maioria...

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno. Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia), de uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista. Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso, a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele "não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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SUBJECT: Glúon blog (novidades)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 17:39

Tá, é propaganda descarada. Mas tem bastante ciência por lá. ;-)

http://www.gluon.com.br/blog/

- Sons do espaço, tempestades, baleias e dinossauros.
- Jardim de cristais
- Árvores da Lua
- Galáxia periódica
- Água no espaço
- A Ciência é masculina? É, sim senhora!
- Fazer fogo com chocolate
- Curso online de astronomia
- Elementos que matam - A história dos venenos
- Aviões nucleares

(alguns assuntos passaram aqui pela lista)

http://www.gluon.com.br/blog/

Até
Luís Brudna

....






SUBJECT: Re: O mito do tubarao e do cancer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 19:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "agobinsky" <agobinsky@y...>
> Excetuando-se as viroses, não é? Que, pelas dimensões (dos

De fato há alguns tipos de cânceres associados à infecção por vírus.
Por isso eu falei a maioria e não todos os cânceres.

> Ainda não lí (mas já me registrei) além da homepage - fiquei a
> imaginar se teríamos esse tipo de informação pré-era industrial.

Creio q. não.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 20:07

Esta passagem eh fantastica:

"I think that part of education is to expose people to different
schools of thought," Bush said. "You're asking me whether or not people
ought to be exposed to different ideas, the answer is yes."

Sera' q. ele toparia expor as criancas 'a escola de pensamento do
fundamentalismo islamico? Afinal, elas devem ser expostas a ideias
diferentes. Nao importa q. erradas...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Bush: Schools should teach 'intelligent design'
> Views the theory as part of creation of life studies
>
> 08/02/05 07:48 PM, EDT
>
> President Bush said Monday he believes schools should discuss
> "intelligent design" alongside evolution when teaching students about
> the creation of life.
>
> http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html
>
> Bush fazendo o que faz de melhor... :/





SUBJECT: Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 20:16

Olá Takata

Talvez ele também pense que se deveria ensinar evolução, pensamento crítico, método científico, etc, nos cultos fundamentalistas que ele frequenta, não?..:-) Afinal, a direita cristã fundamentalista que o elegeu poderia se beneficiar em ser exposta a "different ideas"..:-)

Esse sujeito seria apenas um bêbado hilário, se não fosse tão perigoso..:-(

Homero


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 8:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Esta passagem eh fantastica:

"I think that part of education is to expose people to different
schools of thought," Bush said. "You're asking me whether or not people
ought to be exposed to different ideas, the answer is yes."

Sera' q. ele toparia expor as criancas 'a escola de pensamento do
fundamentalismo islamico? Afinal, elas devem ser expostas a ideias
diferentes. Nao importa q. erradas...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Bush: Schools should teach 'intelligent design'
> Views the theory as part of creation of life studies
>
> 08/02/05 07:48 PM, EDT
>
> President Bush said Monday he believes schools should discuss
> "intelligent design" alongside evolution when teaching students about
> the creation of life.
>
> http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html
>
> Bush fazendo o que faz de melhor... :/





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 21:43

Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando, pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> >
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Glúon blog (novidades)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 21:55

Obrigado pelo descaramento! Ainda não conhecia e estou gostando.
Parabens. M.

>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Glúon blog (novidades)
>Date: Wed, 03 Aug 2005 20:39:00 -0000
>
> Tá, é propaganda descarada. Mas tem bastante ciência por lá. ;-)
>
>http://www.gluon.com.br/blog/
>
>- Sons do espaço, tempestades, baleias e dinossauros.
>- Jardim de cristais
>- Árvores da Lua
>- Galáxia periódica
>- Água no espaço
>- A Ciência é masculina? É, sim senhora!
>- Fazer fogo com chocolate
>- Curso online de astronomia
>- Elementos que matam - A história dos venenos
>- Aviões nucleares
>
>(alguns assuntos passaram aqui pela lista)
>
>http://www.gluon.com.br/blog/
>
>Até
>Luís Brudna
>
>....
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2005 23:31

Murilo,

acabei de ler toda a descrição do seu aparato e
gostaria de saber o seguinte: Você consegue
justificar, utilizando argumentos físicos, o
funcionamento do seu equipamento e/ou você já observou
o funcionamento do mesmo?

Pergunto isso porque me vem a mente inumeras
restrições ao funcionamento da forma que você
enunciou, e provavelmente é possíel demonstrar
analiticamente a inviabilidade do projeto, por isso
pegunto.

Pedro Ivo

"O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o interno." - antigo provérbio japonês



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2005 23:37

Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre, então ele demorará uma eternidade para ser testado!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando, pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> >
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2005 01:00

Não fique gripado: vacice-se. se não tem os 60 anos regulamentares, vá a uma
boa farmácia: 35 reais e 1 ano sem gripe até aparecer nova cepa.

\Favor mandar 5 real pela consulta (abatimento de 50% pois não foi pedida).

Dr. silvio, bioquímico anti-clerical.
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 06:34
Assunto: Re: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências


Vcs podem não acreditar mas, realmente eu não tomo água pura (seja
torneiral, filtral ou engarrafada) há muito e muito tempo. Neste ano, por
exemplo, não tomei um total de 200 ml de água (estou somando as doses para
ingerir dois ou três comprimidos por ocasião de minha gripe anual).
Obviamente tomo água por outras vias; só no almoço tomo uns dois copos de
suco de laranja, ou de acerola ou de limão (colhidos no meu quintal), tomo
alguns cafezinhos diários e, por vezes, no rancho, para limpar a tubulação,
1 copo de coca-cola (após mexer bem com um garfo para tirar aquela montanha
gasosa que lhe é inerente). Todo 'santo dia' saboreio os legumes e folhas de
minha horta (quiabo, pepino, rúcula, rabanete, alface crespa, alface
americana, cenoura, tomate etc.) --- tem dia, apesar de não ser nada
vegetariano (como carne vermelha quase crua durante meus churrascos e
sanduíche de lingüiça crua, com manteiga Aviação) fico praticamente só na
"salada" (como-a com a mão), uma enorme saladeira.
Água! Como pode ter gente que toma isso de copo? Essa coisa serve para tomar
banho, lavar carro, regar plantas etc. Troquem essa inadequada H2O por uma
dieta de: Carbono, Hidrogênio, Oxigênio, Fósforo (2 átomos) e vários
Enxofres, que pode ser sintetizada pela sigla CHOPPS.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 1 de agosto de 2005 11:23
Assunto: Agua - Re: [ciencialist] Fw: Feira de ciências


Da Scientific American Brasil deste mês...

------
Em números
Não beba água




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SUBJECT: Revista macroCOSMO.com (Edição de Agosto)
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 02:46

No ar a edição nº 21, da Revista macroCOSMO.com

Nosso artigo de capa mostra a iniciativa do CAsB - Clube de
Astronomia de Brasília, ao promover uma maratona observacional com o
objetivo de oficializar o esquecido Catálogo Jatobá, o primeiro
catálogo brasileiro de objetos difusos do céu, criado por Tasso
Napoleão na década de 80, o primeiro catálogo exclusivo para o céu do
hemisfério sul.

Marcos Cesar Pontes, o primeiro astronauta brasileiro, concedeu uma
entrevista exclusiva para a Revista macroCOSMO.com, falando sobre seu
trabalho e treinamento na NASA, defendendo a importância de um
brasileiro no espaço, o acidente com o Columbia, e também sobre sua
possível data de vôo em 2006, ano que comemoramos o centenário do vôo
histórico e pioneiro de Santos Dumont.

Nádia Palácio defende nosso direito de ver as estrelas e Carlos José
Vieira, do Observatório Astronômico Epsílon Alfa Crucis, lista nossos
meteoritos brasileiros.

Audemário Prazeres, presidente da SAR - Sociedade Astronômica de
Recife, explica como utilizar-se de cartas topográficas, para um
melhor uso das cartas celestes e Rosely Grégio continua seu giro
pelas clubes e entidades brasileiras de Astronomia.

Para ver suas sugestões, críticas e opiniões publicadas nas edições
da Revista macroCOSMO.com, não deixem de mandar um e-mail para:
macroleitor@revistamacrocosmo.com

Convidamos aos artistas gráficos para participarem da nova
seção "Astro Arte Digital", enviando seus trabalhos astrônomicos
para: astroartedigital@revistamacrocosmo.com

A Revista macroCOSMO.com é a primeira revista eletrônica brasileira
de divulgação da Astronomia. Publicação mensal, ela está disponível
através de arquivos PDFs em nosso site:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 21 edições da Revista macroCOSMO.com, desde seu
lançamento em Dezembro de 2003, trazendo em suas edições, artigos,
tutorias, projetos, entrevistas, resenhas, guias, efemérides e dicas
sobre todos os ramos da Astronomia, incluindo a Astronáutica e a
Física. Em quase dois anos, já foram publicados um volume de mais de
1.400 páginas de informação astronômica.

Se você ainda não participou do "Censo Astronômico de 2005", não
deixe de responder nosso questionário. A data limite para o
preenchimento do questionário é dia 1º de novembro de 2005. Ajudem-
nos a traçar uma mapa da Astronomia em nosso país:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Algumas matérias na imprensa sobre o Censo Astronômico 2005:
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3218
http://www.comciencia.br/200412/noticias/2005/astronomia.htm
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=25159

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Artigos da Nature
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2005 09:21

Caros amigos,

Ouvi dizer que alguns artigos antigos da revista
Nature estão disponíveis gratuitamente. Como faço para
acessá-los?

Por exemplo, entendi acessar um artigo de 2002
(http://www.nature.com/nature/journal/v419/n6906/abs/419449a.html)
e não obtive sucesso.

É possível consultá-lo gratuitamente?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigos da Nature
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 09:56

On 04/08/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Ouvi dizer que alguns artigos antigos da revista
> Nature estão disponíveis gratuitamente. Como faço para
> acessá-los?
> [...]
> É possível consultá-lo gratuitamente?
>

Sim, se você acessar a partuir de um computador de uma universidade
que assine a nature.


--
Elton Carvalho

"Der Horizont vieler Menschen ist ein Kreis mit Radius Null --
und das nennen sie ihren Standpunkt."

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Artigos da Nature
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 10:16

Desculpem-me era para ir apenas para o Emiliano.

Abracos...

Daniel

Daniel Camara escreveu:

>Se a sua universidade estiver cadastrada no programa de periodicos da
>capes voce tem acesso. Estou enviando o arqtigo que pediu. Se precisar
>de outros me avise.
>
>Abracos...
>
> Daniel Camara
>
>On 8/4/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
>
>>Caros amigos,
>>
>>Ouvi dizer que alguns artigos antigos da revista
>>Nature estão disponíveis gratuitamente. Como faço para
>>acessá-los?
>>
>>Por exemplo, entendi acessar um artigo de 2002
>>(http://www.nature.com/nature/journal/v419/n6906/abs/419449a.html)
>>e não obtive sucesso.
>>
>>É possível consultá-lo gratuitamente?
>>
>>



SUBJECT: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'i ntelligent design'
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 10:28

Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma. E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente só
para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente). Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional, dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos, se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso, a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem. Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria (e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia), de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista. Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da
biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que
deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele
"não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas
uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição
querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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SUBJECT: isótopos de hidrogênio
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2005 11:40

Caros amigos,

Os isótopos naturais do hidrogênio são o protion,
deutério e trítio. Contudo, no site Wikipédia há
referência de dois isótopos sintéticos do hidrogênio.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAnio

Alguém tem referências para verificar a autenticidade
das informações?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Fluoreto de Hidrogênio
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2005 14:18

Caros colegas,

Porque o fluoreto de hidrogênio (HF(g)) possui uma
temperatura de ebulição mais elevada do que o cloreto
de hidrogênio (HCl(g)) (19,4 contra –85ºC) apesar de o
HF ter um peso molecular inferior?

desafio!

[ ] 's do
Emiliano Chemello

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Fluoreto de Hidrogênio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 14:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Porque o fluoreto de hidrogênio (HF(g)) possui uma
> temperatura de ebulição mais elevada do que o cloreto
> de hidrogênio (HCl(g)) (19,4 contra –85ºC) apesar de o
> HF ter um peso molecular inferior?

O HF tem peso molecular inferior: cerca de 19 g/mol, contra cerca de 36
g/mol do HCl.

Porem, o F eh muito mais eletronegativo do q. o Cl, formando HF pontes
de hidrogenio mto mais fortes do q. as interacoes intermoleculares de
HCl.

Do mm modo, H2S tem um peso molecular maior do q. H2O, no entanto o
ponto de ebulicao da agua eh mto maior do q. o ponto de ebulicao do
acido sulfidrico.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2005 14:50

Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-) Os evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse campo da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final ou 100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no momento seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do conhecimento humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar, apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma. E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente só
para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente). Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional, dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos, se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso, a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem. Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria (e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia), de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista. Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da
biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que
deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele
"não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas
uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição
querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students about
the creation of life.

http://www.cnn.com/2005/POLITICS/08/02/bush.education.ap/index.html

Bush fazendo o que faz de melhor... :/


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SUBJECT: Re: isótopos de hidrogênio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 14:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Alguém tem referências para verificar a autenticidade
> das informações?

http://content.aip.org/APCPCS/v610/i1/920_1.html
http://physicsweb.org/articles/news/7/3/3

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fluoreto de Hidrogênio
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 14:56

Oi Takata,

[Takata]
Porem, o F eh muito mais eletronegativo do q. o Cl,
formando HF pontes
de hidrogenio mto mais fortes do q. as interacoes
intermoleculares de
HCl.

[Emiliano]
O Flúor não é muito mais eletronegativo do que o
Cloro. As eletronegatividades com base na tabela de
Pauling do Flúor e do Cloro são, respectivamente, 3,98
e 3,16¹.

No caso do enxofre e o oxigênio, H2S e H2O, há bem
mais diferença de eletronegatividade: 2,58 e 3,44 para
o Enxofre e para o Oxigênio, respectivamente.

Não há influcência do tamanho do átomo do fluor? O
átomo de flúor é menor do que o de cloro.

[ ] 's do Emiliano Chemello

¹ fonte:
http://www.hull.ac.uk/chemistry/electroneg.php?type=Pauling







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SUBJECT: Re: Fluoreto de Hidrogênio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 15:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> [Emiliano]
> O Flúor não é muito mais eletronegativo do que o
> Cloro. As eletronegatividades com base na tabela de
> Pauling do Flúor e do Cloro são, respectivamente, 3,98
> e 3,16¹.
>
> No caso do enxofre e o oxigênio, H2S e H2O, há bem
> mais diferença de eletronegatividade: 2,58 e 3,44 para
> o Enxofre e para o Oxigênio, respectivamente.

3,98 - 3,16 = 0,82
3,44 - 2,58 = 0,86

> Não há influcência do tamanho do átomo do fluor? O
> átomo de flúor é menor do que o de cloro.

Sim, o atomo de fluor eh menor do q. o de cloro, o q. reflete - em
parte - na diferenca de eletronegatividade.

Intermolecular Forces
http://www.ausetute.com.au/intermof.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fluoreto de Hidrogênio
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 15:48

Ich. :-)

Isso que dá não fazer os cálculos :-) Descupe-me e
value pelas dicas!




[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: mensagens limpas [administrador]
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2005 17:36

Vamos tomar cuidado ao responder uma mensagem para não deixar muito
material ´antigo´.

Quando for responder deixe só o texto que for comentar. Ou no máximo
uma mensagem antiga.

Lembre também de apagar parte dos rodapés.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, btenta@yahoo.com
DATE: 04/08/2005 23:03

Pedro, oi.
Legal, devo entender que vc está disposto a dar uma olhada séria?
Não, não tenho argumentos físicos, se é que com isto vc queira dizer
enunciados e hipóteses pré- estabelecidas. E nem preciso... esta é uma
facilidade que os engenheiros não têm. :]

Meu objetivo nunca foi desenhar algo p/quebrar esta ou aquela lei. Se pelo
caminho elas aparecem para atrapalhar, isso acontecerá pela via prática,
exclusivamente.
O meu projeto (que vc diz ter visto) obedece a uma *lógica mecânica*
sequencial, que pode ser sinteticamente examinada em 4 setores separados
antes de juntados num único dispositivo.

Se vc tiver paciência:
1- um corpo segmentado em zigue-zague contraído *pode* ser ''canalizado'' e
colocado na *vertical*, de modos que em sua base obtenha-se uma pressão
líquida equivalente à sua massa, menos um ligeiro atrito. Esta pressão, ou
força, ou o que seja, pode ser liberada se vc a destravar, pode também ter
aplicação pontual, ou ainda, pode ser aplicada excentricamente numa roda
dentada de eixo fixo.

2- a roda dentada que se atracou ao corpo segmentado, se convenientemente
adaptada, conseguirá reverter a trajetória de queda, conduzindo-a a um
fluxo, queda ou corrida, diferente da vertical. (veja os arranjos parciais,
em ''L'', ''V'' e ''U'') Observa-se que até depois da roda ainda existe uma
correspondência unitária e física entre todos os pontos do z-z ou lagarta e
que, ainda, ao contornar a roda se abrindo e sendo travada, a lagarta vai
adquirindo perifericamente o estado aberto que lhe conferirá *maior
velocidade* proporcional.

3- a lagarta em estado aberto e travado ocupa o mesmo espaço em altura que é
ocupado em sua posição oposta e contraída. Na base desta coluna, se isolada,
observa-se uma ''pressão'' inferior à da oposta, e que se for aplicado de
baixo p/cima um esforço (impuxo) que vença esta pressão, ela é
perfeitamente capaz de subir, ou fluir para cima, contra a vertical da
gravidade.

4- quando a coluna da parte 3 é empurrada para cima e não mais encontra por
onde fluir na vertical, ela pode passivamente ser reconduzida e revertida,
por outra roda apropriada, p/o topo da coluna contraída, após ter sido
destravada.

Tudo isto é conceitual e ainda exigirá alguma inventiva, ajustes e qualquer
outra coisa adequada que seja necessária, mas é fácil ver que fica muito
difícil provar que um conjunto dos 4 setores não irá interagir como um todo.
Nas 4 partes separadas eu conseguí ensaiar meu protótipo, sem problemas.
Na minha opinião, isto tudo vai é ter uma forte tendência em disparar, e
terá que ser contido. Até onde foi possível, eu fui.
Tente entender... obr/abr Murilo SP 04/agst/2005
>Murilo,
>
>acabei de ler toda a descrição do seu aparato e
>gostaria de saber o seguinte: Você consegue
>justificar, utilizando argumentos físicos, o
>funcionamento do seu equipamento e/ou você já observou
>o funcionamento do mesmo?
>
>Pergunto isso porque me vem a mente inumeras
>restrições ao funcionamento da forma que você
>enunciou, e provavelmente é possíel demonstrar
>analiticamente a inviabilidade do projeto, por isso
>pegunto.
>
>Pedro Ivo
>
>"O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o
>interno." - antigo provérbio japonês
>
>
>
>__________________________________________________
>Do You Yahoo!?
>Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection a




SUBJECT: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'i ntelligent design'
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 09:05


Homero:
Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.
E está é uma grande diferença, não é?..:-)

MM: Isso *seria* uma Enorme diferenca. Por isso me preocupa qdo vejo
'cientistas' com tanta certeza qto os 'religiosos'. Se há a minima
possibilidade de estarmos errados convem nao sermos tao 'dogmaticos' (entre
aspas).


Grande Abraco
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 4 de agosto de 2005 14:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-) Os
evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse campo
da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a
descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final ou
100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas
precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no momento
seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do conhecimento
humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço
para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que
os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e
crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma.
E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos
tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
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Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente

para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar
tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade
assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que
significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por
lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe,
onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das
ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência
de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve
apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de
superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos
principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma
questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente).
Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar
que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional,
dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser
decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam
como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos,
se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do
universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem.
Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca
em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E
a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos
que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se
baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria
(e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade
de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao
estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia),
de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista.
Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a
maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto
em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 09:59

Olá Ricardo,

essa roda só vai girar um tiquinho até que uma massa fique bem lá embaixo (mais afastada possível do centro) e outra oposta fique lá em cima (mais próxima possível do centro); o centro de massa ficará abaixo do centro de suspensão ....... daí pra frente teremos um pêndulo composto --- irá oscilar um par de vezes ao redor da posição de equilíbrio e STOP!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:06
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá

Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas bobeiras,
mas vamos lá...

O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do sol
por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
movimento...

Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
nada...

Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado pela
não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-se
que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir a
mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.

Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
como um perpetuum mobile ou não?

Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o seguinte:

Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre os
pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme, obteremos
energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
uma fonte inesgotável de energia.

Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?

Até mais.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Murilo,
>
> Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo,
é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc.
Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência com
certificado do Inmetro.
>
> Quanto ao dispositivo em
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo porque
ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar
todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo conservativo!
Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso
fazer nada.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Mauro, Augusto e outros,
> tudo bem?
> São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
do A.
> Mesquita)
> É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
qualquer
> macête, ou truques.
> É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo assim
> NÃO FUNCIONARIA*.
> Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
armações
> da coisa.
> A foto é onde ficou parado meu modelo.
> Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais será o
> mesmo.
> Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
nunca me
> dirigir.
> abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Detectores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 10:04

Olá João,

o levitron funciona, tenho provas filmadas do 'vendedor' e a palavra do Colucci. O "meu" levitron é que está me dando uma rasteira; não consigo lança-lo (girando com os dedos) e adquirir a devida estabilidade. Existe um disparador do pião (parece-me que denominado 'starter'); não tenho esse acessório. Mas, mensalmente, retorno à tentativa de fazer meu piãozinho ficar flutuando e rodando .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 15:47
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Detectores


Leo,

Afinal, o levitron funciona?

Para detetar o campo magnético existem sensores de efeito Hall que
podem apresentar alta sensibilidade, sendo possível detetar o campo
magnético da Terra.

[],
jrb

On 8/2/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Acunpuntores de serviço ....
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Clement Hajian
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 1 de agosto de 2005 14:10
> Assunto: Detectores
>
>
> Olá Prof. sou médico naturopata, acupunturista.
> Gostaria de saber como poderria construir um detector de campos elétrico e/ou magnético.
> O levitron ao rodar tem sensibilidade que o faça freiar ou acelerar a depender do campo ao qual se submete?
> Obrigado,
>
> Clement
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 10:14

Olá Prof. JC,

realmente foi algo assim que respondi ao consulente. Fiz algumas observações sobre a 'rigidez' da leis científicas vigentes e aplicáveis ao macrocosmo e sugeri a ele levar o projeto (ou algum protótipo) à faculdade mais próxima e mostrar ao 'chefe da física'. Pelo menos uma boa amizade deverá resultar disso!

Entre as concepções dos perpetuum móbile a que mais gosto é aquela da esfera de aço no plano inclinado, um forte ímã no topo do plano e um buraco no leito, próximo ao topo. É lindo! Tenho essa figura na página index dos MP do Imperdível:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp


aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 01:06
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Então, como eu sugeri ao Léo, só resta dizer "boa sorte, e volte com o
protótipo funcionando". :)

Mas convenhamos, essa engenhocas são belos exercícios de imaginação,
não são? Nesse ponto acho até saudável ficar criando algumas mentalmente.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> Não, JC, ainda não.
>
> >From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 02 Aug 2005 03:44:49 -0000
> >
> >Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
> >é: existe um protótipo real que funcione?
> >
> >Abraços,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > Mauro, Augusto e outros,
> > > tudo bem?
> > > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
> >do A.
> > > Mesquita)
> > > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> >qualquer
> > > macête, ou truques.
> > > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> > > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> > > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> >algo assim
> > > NÃO FUNCIONARIA*.
> > > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
> >armações
> > > da coisa.
> > > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> > > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
> >será o
> > > mesmo.
> > > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
> >nunca me
> > > dirigir.
> > > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > >
> > > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > >
> > > >Olá Murilo
> > > >
> > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > >
> > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > >
> > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
se ele
> > > >quiser entender por que não funciona...
> > > >
> > > >Inté+
> > > >Mauro
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 10:18

Olás,

as rodas desequilibradas estão em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/25_GA_01.asp

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:39
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caro Ricardo,

Data venia, mas a insistência dos modeleiros de MPs nessa questão de rodas desequibradas é realmente irritante. Caramba, o campo gravitacional é conservativo!!! Será que ninguém entende isso?? A força gravitacional é central, o decaimento é pelo inverso do quadrado, e uma integral simples mostra que o trabalho realizado para se conduzir uma massa em um percurso fechado, na ausência de forças dissipativas, é zero! A energia provém da gravidade? Sei. Ocorre que a gravidade dá de um lado e tira do outro. Não sobraria nada para ser usado, mesmo que as forças dissipativas fossem zero. E, para piorar, as forças dissipativas nunca são zero...

Assim, parem de insistir nessa bobagem de rodas desequibradas, correntes desequilibradas, etc. Isso não existe! O único desequilíbrio está na cabeça dos proponentes... Mas, caso insistam, como diria meu avô, mostrem o pau, pois por enquanto você só disseram que mataram a cobra!

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 02, 2005 12:06 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá

Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas bobeiras,
mas vamos lá...

O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do sol
por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
movimento...

Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
nada...

Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado pela
não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-se
que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir a
mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.

Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
como um perpetuum mobile ou não?

Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o seguinte:

Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre os
pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme, obteremos
energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
uma fonte inesgotável de energia.

Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?

Até mais.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Murilo,
>
> Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo,
é você quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
esquemas, diagramas, fotografias, registros de patentes, etc.
Queremos a coisa funcionando, ao vivo e em cores, de preferência com
certificado do Inmetro.
>
> Quanto ao dispositivo em
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm, o motivo porque
ele não funciona é simples: mesmo que vpcê conseguisse eliminar
todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo conservativo!
Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas não posso
fazer nada.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Mauro, Augusto e outros,
> tudo bem?
> São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
do A.
> Mesquita)
> É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
qualquer
> macête, ou truques.
> É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo assim
> NÃO FUNCIONARIA*.
> Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
armações
> da coisa.
> A foto é onde ficou parado meu modelo.
> Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais será o
> mesmo.
> Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
nunca me
> dirigir.
> abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
>
> >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> >
> >Olá Murilo
> >
> >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> >
> >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> >
> >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> >quiser entender por que não funciona...
> >
> >Inté+
> >Mauro
>
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SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 12:07

Ah agora sim ficou bem mais fácil de entender...

Valeu Leo!




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Ricardo,
>
> essa roda só vai girar um tiquinho até que uma massa fique bem lá
embaixo (mais afastada possível do centro) e outra oposta fique lá
em cima (mais próxima possível do centro); o centro de massa ficará
abaixo do centro de suspensão ....... daí pra frente teremos um
pêndulo composto --- irá oscilar um par de vezes ao redor da posição
de equilíbrio e STOP!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>

-----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá
>
> Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
> acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas
bobeiras,
> mas vamos lá...
>
> O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
> como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
> perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do
sol
> por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
> movimento...
>
> Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
> hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
> algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
> construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
> depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
> nada...
>
> Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado
pela
> não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
> viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-
se
> que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
> tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
> instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
> energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir
a
> mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
> planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.
>
> Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
> máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
> dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
> calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
> natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
> lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
> como um perpetuum mobile ou não?
>
> Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
> contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
> nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o
seguinte:
>
> Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
> forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
> centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
> obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
> balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
> com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre
os
> pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
> instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
> Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
> mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme,
obteremos
> energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
> energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
> uma fonte inesgotável de energia.
>
> Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?
>
> Até mais.





SUBJECT: Unidade de medida da matéria?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 12:17

Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Unidade de medida da matéria?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 12:25

Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que mensura
a grandeza "quantidade de matéria".
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari





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SUBJECT: Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 12:57

Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que mensura
a grandeza "quantidade de matéria".
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


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Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari





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SUBJECT: Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 13:17

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Isso *seria* uma Enorme diferenca. Por isso me preocupa qdo vejo
'cientistas' com tanta certeza qto os 'religiosos'. Se há a minima
possibilidade de estarmos errados convem nao sermos tao 'dogmaticos' (entre
aspas)."

Mauricio, um dos pressupostos da religião é não estar errado. Simplesmente porque, a forma de "saber" religiosa deriva de "revelação", informação diretamente recebida da divindade.

Se vai "estudar" para saber se está errado, se vai se submeter a evidências e provas, se vai descartar erros, não pode se dizer religioso, pelo menos nos casos em que estiver trabalhando. Gnose e agnose, são termos precisos, não pode ajusta-los como deseja.:-)

O que chama de "tanta certeza" é apenas o uso dos termos como são definidos. Não se "tem certeza" de que religiosos são ou devem ser assim, é a definição do termo que assim exige. Pense, se fosse possível a uma religião mudar seus dogmas, se a "verdade verdaderia" dependesse de provas e evidencias, estudos e confirmação, seria uma religião? Alguma delas sobreviveria?

Sua espiritualidade, uma preocupação pessoal e legítima com temas transcendentes, o leva a pensar que isso é religião, ou que isso é ser religioso. Não é..:-) Como eu disse antes, ser espiritualizado não é ser religioso, e é possivel ser espiritualizado até sendo ateu (o espírito humano é uma bela e importante figura, um simbolo, do que nossa espécie pode fazer de bom..:-). Mas, se explicar para um religioso, de verdade, do tipo que segue uma religião (revelada), que pretende veriifcar antes de acreditar (ou melhor, concluir) em qualquer das alegações dele e de sua religião, será imediatamente classificado como ateu, humanista secular, materialista, e outros termos menos elegantes..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'intelligent design'



Homero:
Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.
E está é uma grande diferença, não é?..:-)

MM: Isso *seria* uma Enorme diferenca. Por isso me preocupa qdo vejo
'cientistas' com tanta certeza qto os 'religiosos'. Se há a minima
possibilidade de estarmos errados convem nao sermos tao 'dogmaticos' (entre
aspas).


Grande Abraco
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 4 de agosto de 2005 14:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-) Os
evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse campo
da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a
descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final ou
100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas
precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no momento
seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do conhecimento
humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço
para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que
os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e
crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma.
E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos
tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente

para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar
tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade
assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que
significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por
lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe,
onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das
ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência
de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve
apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de
superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos
principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma
questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente).
Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar
que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional,
dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser
decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam
como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos,
se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do
universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem.
Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca
em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E
a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos
que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se
baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria
(e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade
de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao
estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia),
de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista.
Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a
maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto
em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 13:23

Oi Marcelo,

Talvez não encontres a resposta sobre o que (imagino)
procuras. Mas para saber mais sobre o que significa o
'mol' sugiro a leitura o artigo:

Mol, uma nova terminologia
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/317/atual.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra
medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero
medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita
métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra
medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc
sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Oi
Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que mensura
a grandeza "quantidade de matéria".
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 15:30

É claro que os adeptos dos MPs irão argumentar que há algum aspecto da realidade física que ainda não conhecemos, que não foram feitos todos os testes ainda ou que o invento deles é aquele que funcionará, mesmo que todos os candidatos a MP desde o século XVI tenham resultado em retumbantes fracassos...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ah agora sim ficou bem mais fácil de entender...

Valeu Leo!




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Ricardo,
>
> essa roda só vai girar um tiquinho até que uma massa fique bem lá
embaixo (mais afastada possível do centro) e outra oposta fique lá
em cima (mais próxima possível do centro); o centro de massa ficará
abaixo do centro de suspensão ....... daí pra frente teremos um
pêndulo composto --- irá oscilar um par de vezes ao redor da posição
de equilíbrio e STOP!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>

-----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá
>
> Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
> acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas
bobeiras,
> mas vamos lá...
>
> O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
> como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
> perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do
sol
> por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
> movimento...
>
> Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
> hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
> algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
> construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
> depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
> nada...
>
> Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado
pela
> não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
> viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-
se
> que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
> tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
> instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
> energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir
a
> mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
> planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.
>
> Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
> máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
> dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
> calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
> natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
> lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
> como um perpetuum mobile ou não?
>
> Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
> contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
> nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o
seguinte:
>
> Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
> forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
> centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
> obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
> balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
> com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre
os
> pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
> instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
> Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
> mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme,
obteremos
> energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
> energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
> uma fonte inesgotável de energia.
>
> Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?
>
> Até mais.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 15:33

Neste caso a quantidade de materia deve ser medida em unidades .


Agora como determinar a constante de avogadro

ver em QUÍMICA NOVA NA ESCOLA A Constante de Avogadro N° 3, MAIO 1996



DDias


marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:
Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que mensura
a grandeza "quantidade de matéria".
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari





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SUBJECT: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 15:38

Olá Alvaro

E não se esqueça do famoso e sempre recorrente "mas eles riram de Galileu também.." ..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 3:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


É claro que os adeptos dos MPs irão argumentar que há algum aspecto da realidade física que ainda não conhecemos, que não foram feitos todos os testes ainda ou que o invento deles é aquele que funcionará, mesmo que todos os candidatos a MP desde o século XVI tenham resultado em retumbantes fracassos...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ah agora sim ficou bem mais fácil de entender...

Valeu Leo!




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Ricardo,
>
> essa roda só vai girar um tiquinho até que uma massa fique bem lá
embaixo (mais afastada possível do centro) e outra oposta fique lá
em cima (mais próxima possível do centro); o centro de massa ficará
abaixo do centro de suspensão ....... daí pra frente teremos um
pêndulo composto --- irá oscilar um par de vezes ao redor da posição
de equilíbrio e STOP!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> ===========================
>

-----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá
>
> Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
> acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas
bobeiras,
> mas vamos lá...
>
> O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
> como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
> perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do
sol
> por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
> movimento...
>
> Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
> hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
> algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
> construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
> depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
> nada...
>
> Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado
pela
> não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
> viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-
se
> que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
> tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
> instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
> energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir
a
> mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
> planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.
>
> Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
> máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
> dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
> calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
> natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
> lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
> como um perpetuum mobile ou não?
>
> Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
> contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
> nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o
seguinte:
>
> Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
> forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
> centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
> obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
> balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
> com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre
os
> pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
> instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
> Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
> mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme,
obteremos
> energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
> energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
> uma fonte inesgotável de energia.
>
> Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?
>
> Até mais.





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach 'i ntelligent design'
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 16:10


Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Isso *seria* uma Enorme diferenca. Por isso me preocupa qdo
vejo
'cientistas' com tanta certeza qto os 'religiosos'. Se há a minima
possibilidade de estarmos errados convem nao sermos tao 'dogmaticos' (entre
aspas)."

Mauricio, um dos pressupostos da religião é não estar errado.

MM2: Isso, e a Ciencia nao! Por isso é mais precupante (e até revoltante:-)
quando 'cientistas' agem de forma similar.


Simplesmente porque, a forma de "saber" religiosa deriva de "revelação",
informação diretamente recebida da divindade. Se vai "estudar" para saber se
está errado, se vai se submeter a evidências e provas, se vai descartar
erros, não pode se dizer religioso, pelo menos nos casos em que estiver
trabalhando. Gnose e agnose, são termos precisos, não pode ajusta-los como
deseja.:-)

MM: Creio essa seja uma generalizacao invalida. Ao contrario da Ciencia, a
Religiao nao tem um metodo unico (nem a ciencia tem esse consenso) pra
determinar o que é e o que nao é religiao. O espiritismo por exemplo, em
tese, admite correcoes desde que devidamente comprovado pela ciencia... é
bem verdade q nao é uma religiao no sentido convencional.


O que chama de "tanta certeza" é apenas o uso dos termos como são definidos.
Não se "tem certeza" de que religiosos são ou devem ser assim, é a definição
do termo que assim exige. Pense, se fosse possível a uma religião mudar seus
dogmas, se a "verdade verdaderia" dependesse de provas e evidencias, estudos
e confirmação, seria uma religião? Alguma delas sobreviveria?

MM: Acho que a capacidade de se adaptar as novas desobertas é que pode
mante-las vivas. A Igreja catolica tem feito isso nos ultimos seculos.


Sua espiritualidade, uma preocupação pessoal e legítima com temas
transcendentes, o leva a pensar que isso é religião, ou que isso é ser
religioso. Não é..:-) Como eu disse antes, ser espiritualizado não é ser
religioso, e é possivel ser espiritualizado até sendo ateu (o espírito
humano é uma bela e importante figura, um simbolo, do que nossa espécie pode
fazer de bom..:-). Mas, se explicar para um religioso, de verdade, do tipo
que segue uma religião (revelada), que pretende veriifcar antes de acreditar
(ou melhor, concluir) em qualquer das alegações dele e de sua religião, será
imediatamente classificado como ateu, humanista secular, materialista, e
outros termos menos elegantes..:-)

MM: Bem ate´ agora o maximo que ja me chamaram foi de nao-cristao, mas sou
cristao sim... eu juro :-) Bem, nao no sentido e forma tradicional...
assumo.

Fraternos Abracos
Mauricio

PS. Acho bom a gente nao aprofundar na discusao... ta ficando muito
religioso...Aqui vale falar de Ciencia da religiao??


Homero


----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'



Homero:
Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.
E está é uma grande diferença, não é?..:-)

MM: Isso *seria* uma Enorme diferenca. Por isso me preocupa qdo vejo
'cientistas' com tanta certeza qto os 'religiosos'. Se há a minima
possibilidade de estarmos errados convem nao sermos tao 'dogmaticos'
(entre
aspas).


Grande Abraco
Mauricio Mendonca



-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 4 de agosto de 2005 14:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-)
Os
evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse
campo
da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a
descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final
ou
100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas
precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no
momento
seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do
conhecimento
humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço
para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo
que
os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar
as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e
crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em
querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as
'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por
uma.
E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos
tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca
acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão
do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi
positivamente

para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por
isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar
tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade
assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que
significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por
lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe,
onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por
exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho
temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das
ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada
e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência
de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve
apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de
superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa
nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de
evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos
principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma
questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a
esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente).
Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao
de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem,
todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar
que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe
abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional,
dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser
resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser
decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica
criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam
como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos
criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos,
se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a
vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o
que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e
certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do
universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto
em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta
deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem.
Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca
em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ...
E
a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou
fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de
pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos
que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se
baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé
ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria
(e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade
de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao
estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma
pseudo-ciencia),
de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista.
Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja
apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A
ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado
psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a
maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um
ponto
em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.





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SUBJECT: RE: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 21:50

Horáculo... incrível! Mais uma vez vc sacou minha fala e bem antes! :[

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Fri, 5 Aug 2005 15:38:19 -0300
>
>Olá Alvaro
>
>E não se esqueça do famoso e sempre recorrente "mas eles riram de Galileu
>também.." ..:-)
>
>Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (E)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 3:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
>
>
> É claro que os adeptos dos MPs irão argumentar que há algum aspecto da
>realidade física que ainda não conhecemos, que não foram feitos todos os
>testes ainda ou que o invento deles é aquele que funcionará, mesmo que
>todos os candidatos a MP desde o século XVI tenham resultado em retumbantes
>fracassos...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 12:07 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Ah agora sim ficou bem mais fácil de entender...
>
> Valeu Leo!
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Ricardo,
> >
> > essa roda só vai girar um tiquinho até que uma massa fique bem lá
> embaixo (mais afastada possível do centro) e outra oposta fique lá
> em cima (mais próxima possível do centro); o centro de massa ficará
> abaixo do centro de suspensão ....... daí pra frente teremos um
> pêndulo composto --- irá oscilar um par de vezes ao redor da posição
> de equilíbrio e STOP!
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >
>
> -----Mensagem Original-----
> > De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@g...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 2 de agosto de 2005 12:06
> > Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> >
> >
> > Olá
> >
> > Deixem-me comentar um pouco sobre o perpetuum mobile, nao vim
> > acompanhando esta thread, então posso talvez falar algumas
> bobeiras,
> > mas vamos lá...
> >
> > O pé da letra, creio que perpetuum mobile significa algo
> > como "sempre em movimento", neste sentido podemos dizer que o
> > perpetuum mobile é possivel: ora os planetas orbitam ao redor do
> sol
> > por milhares de anos sem que com isso modifiquem o seu estado de
> > movimento...
> >
> > Mas nós utilizamos o termo "perpetuum mobile" para uma máquina
> > hipotética que gere por si mesmo energia, sem retirar de lugar
> > algum, nesse sentido, talvez seja realmente impossível tal
> > construção, digo talvez porque nao estudei a serio tal assunto, e
> > depois que dizem que particulas são ondas, eu nao duvido de mais
> > nada...
> >
> > Bem, o fato de ser impossivel sua construção pode ser explicado
> pela
> > não conservação da energia no sistema máquina-exterior (da onde
> > viria a energia?), mas eu tenho dúvidas a esse respeito: Acredita-
> se
> > que a "nada se constroi, nada se perde, tudo se transforma", mas
> > tenho a concepção que a energia é criada no universo em todos os
> > instantes: um corpo somente se acelera se receber determinada
> > energia (ou momentum, que no fundo são formas diferentes de medir
> a
> > mesma coisa, isto é, a "essencia do movimento"), sendo assim, os
> > planetas podem ser pensados como uma fonte inesgotável de energia.
> >
> > Ora, para construir um perpetuum mobile, bastaria construir uma
> > máquina que permitisse a retirada de certa quantidade de energia
> > dada ao corpo, mas que a propria natureza reponha novamente: uma
> > calha d'agua pode fazer girar as helices de uma turbina, e a
> > natureza nos faz o favor de evaporar a água e retoná-la ao mesmo
> > lugar que estaav antes, reiniciando o cilco, isso pode ser pensado
> > como um perpetuum mobile ou não?
> >
> > Bem, para terminar, vou descrever o primeiro mofdelo que tive
> > contato, e , apezar de dizerem que não funciona, não me deram
> > nenhuma explicação, talvez aqui eu encontre a resposta, é o
> seguinte:
> >
> > Numa balança, há o chamado "torque", assim, se dois pesos iguais
> > forem colocados na balança, um mais na periferia e outro mais no
> > centro, a balança girará para o lado do peso da periferia,
> > obviamente porque o centro de massa do sistema "sai" da base da
> > balança, e a desequilibra. Assim, pensou-se em construir uma roda
> > com várias divisões de um formato tal que deixe de um lado sempre
> os
> > pesos proximos ao centro da roda, e do outro na periferia. Em cada
> > instante, a roda estará desequilibrada, e girará, se acelerando.
> > Ora, se a energia dessa aceleração for retrada de alguma forma,
> > mantendo-se sempre a roda em movimento circular uniforme,
> obteremos
> > energia da roda. Construimos um perpetuum mobile... Observe que a
> > energia provem da gravidade, que como disse, na minha concepção é
> > uma fonte inesgotável de energia.
> >
> > Alguém poderia dizer porque essa máquina não funcionaria?
> >
> > Até mais.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dois lados??? - deixem o Busch, cuidem do Brasil.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ateus-br@yahoogroups.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 21:54

Oráculo

é inconcebivel raciocínio baseado em "parcialmente errado" ou parcialmente
certo", Os conceitos "certo" e "errado"., entre outros como "verdade" são
absolutos.
Se me permite, é como a gravidez
Lembra-me o Blitz ou o que valha: -"Mamãe, estou ligeiramente grávida".

Um país só alcança um regime politicamente estável e que se reflete em
atitudes cidadãs quando conseguir um magistério intelectualizado e que diga
na primeira aula: -

"Duvidem de tudo".

Escolas que fazem lavagem cerebral em prol de um ou ou outro conceito são
anacr|ônicas e covardes: a função básica do professor é ensinar a

PENSAR, PENSAR BEM, PENSAR MELHOR

proliveram e são fundadas de afogadilho universidades para a catequese
politica para formar a "massa" de apôio para os grupos que detém o poder.
Isso leva a uma concepção falsa pois o esforço dispendido nesta
ideologização da juventude ao mesmo tempo tira essa enorme forma de
trabaçlho para o aprimoramento dos requisitos fundamentais para o Brasil: a
agro´-indústria, a pecuaria, a racionalização do uso de nossas riquezas.

Não mais me alongo pas seria de bom alvitre que as partes, ao pensar,
cuidassem mais de nossa Pátria, de deu futuro como cidadãoou de seus filhos,
ou de seus netos e deixando de lado discussões bizantinas sobre mitos,
deuses & ci.a Ltda.

sds,

silvio
que soilicita que votem aprovando a venda de armas:
quem precisa ser desarmado é o bandido e a constituição garante o direito à
propriedade o que não podemos fazer de mãos limpas contra bandidos que têm
até metraladoras anti-aéreas.


-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 4 de agosto de 2005 14:50
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligentdesign'


Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-) Os
evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse campo
da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a
descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final ou
100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas
precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no momento
seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do conhecimento
humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço
para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que
os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e
crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma.
E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos
tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente

para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar
tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade
assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que
significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por
lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe,
onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das
ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência
de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve
apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de
superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos
principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma
questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente).
Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar
que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional,
dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser
decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam
como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos,
se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do
universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem.
Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca
em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E
a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos
que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se
baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria
(e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade
de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao
estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia),
de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista.
Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a
maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto
em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado
criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da
biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que
deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele
"não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas
uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição
querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students
about
the creation of life.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 21:57

Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena nos
crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da
Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não tem
qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo é
Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência é
que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens.
Abraços
José Renato
............................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade,"

Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer
os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são
frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)

SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las, vamos
compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas (você não
reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
diferença, não é?

Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso intenção,
desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem nenhum
problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém afirmasse
que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)

Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito de força
criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)

Renato:"Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."

Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um conjunto
de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este conjunto
muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou mesmo
todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as leis da
gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em Marte e
Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)

É difícil de acreditar.:-)

No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que ele não
compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece que o
cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em um mundo
cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele também não
compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone celular, a
internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento mágico não é
parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.

Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma confiável.
Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao limite
natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam bem menos
de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.

Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. "

Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de Maria, não
está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma que o
engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido corretamente, ou
do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
permitem que ele calcule a órbita do satélite.

Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada. Não vai
aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor que isso
para defender seu ponto..:-)

Renato:"Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo."

Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-) Mostre as
evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo o que
tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos motivos
para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto em você.
Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens bomba lhes
diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da deles.

Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que cientistas
também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas "intuição". Se
não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como pretende
produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou tirando
conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando conclusões,
conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
acreditar piamente (cegamente) nelas.

Um abraço.

Homero
...............................................

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Olá, Homero!
Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade
com
os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
Deus-Pai-Criador
mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
[Porque
se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
seja, não é deus ou divindade.]
Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão.
Como
afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.

Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
sermos
fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos
que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade? ]

Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que
é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo.

Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
resume essa idéia.

Abraços

José Renato
.................................................

A PONTE

José Renato M. de Almeida*


Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um
rio.

Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!

E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora

habitantes nas margens do rio?

Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que,

muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
cravaram
grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em
meio
a estranhos rugidos e estrondos de trovões.

Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
mesmo,
por seres alados.

Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que
foram
as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
fincar
justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.

A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
seguidores
que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando
a
brisa suave e o sol cálido.

Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
fresca sob a ponte.

Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
que a atravessavam ou a usavam para pescar.

Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e
até
protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
fosse
perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos
de
que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos
de
sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela.
Mas
eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material
de
seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia,
o
resultado das análises a todos os habitantes.

Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.

Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
compostos
que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.

Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
complicadíssimos e muita, muita imaginação.

A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável.
Para
que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
fazer de mais útil!

O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e
à
vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.

Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
felicidade
máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao
qual
a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo
de
modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
projeto,
sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela
é
construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)


As idéias não têm dono, mas têm autoria.

* José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...

..................................................


From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


> Olá José Renato

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2005 22:00

Álvaro:

Mais um descobridor do ovo de Colombo:

seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
atestá-lo....

blz!!!!!!!

A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas recebam
de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
Seria como criar um deus, uma ilusão.

sds.,

silvio.
luto para um povo armado até os dentes.
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre, então
ele demorará uma eternidade para ser testado!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando,
pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
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SUBJECT: se o suplicy fosse rei seria, para o Brasil, um refresco ou um rei freso?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, <sylmacandrade@ibest.com.br>
DATE: 05/08/2005 22:07

Hino nacional

Precisamos descobrir o Brasil!
Escondido atrás as florestas,
com a água dos rios no meio,
o Brasil está dormindo, coitado.
Precisamos colonizar o Brasil.

Carlos Drummond de Andrade





SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2005 23:49

Oi Léo,

É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo, mas como
toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de que "daquele
mato não sai coelho e nem trabalho". :)

Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo, é uma
engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a idéia
de moto-perpétuo.

A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que, apesar de
não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-perpétuo" que
aparecem vez ou outra.

Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela seção como
um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
respeito? :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Prof. JC,
>
> realmente foi algo assim que respondi ao consulente. Fiz algumas
observações sobre a 'rigidez' da leis científicas vigentes e
aplicáveis ao macrocosmo e sugeri a ele levar o projeto (ou algum
protótipo) à faculdade mais próxima e mostrar ao 'chefe da física'.
Pelo menos uma boa amizade deverá resultar disso!
>
> Entre as concepções dos perpetuum móbile a que mais gosto é aquela
da esfera de aço no plano inclinado, um forte ímã no topo do plano e
um buraco no leito, próximo ao topo. É lindo! Tenho essa figura na
página index dos MP do Imperdível:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 01:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Então, como eu sugeri ao Léo, só resta dizer "boa sorte, e volte com o
> protótipo funcionando". :)
>
> Mas convenhamos, essa engenhocas são belos exercícios de imaginação,
> não são? Nesse ponto acho até saudável ficar criando algumas
mentalmente.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Não, JC, ainda não.
> >
> > >From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> > >Date: Tue, 02 Aug 2005 03:44:49 -0000
> > >
> > >Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
> > >é: existe um protótipo real que funcione?
> > >
> > >Abraços,
> > >Prof. JC
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mauro, Augusto e outros,
> > > > tudo bem?
> > > > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > > > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
> > >do A.
> > > > Mesquita)
> > > > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> > >qualquer
> > > > macête, ou truques.
> > > > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> > > > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> > > > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> > >algo assim
> > > > NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
> > >armações
> > > > da coisa.
> > > > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> > > > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais
> > >será o
> > > > mesmo.
> > > > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
> > >nunca me
> > > > dirigir.
> > > > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
> se ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 00:08

Olá José Renato, velho guerreio das cruzadas pela redenção das almas
do gentio,

Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
realidade do que o contrário".

A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?

Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
compreender como você a percebe assim tão facilmente.

Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
resposta me parece que será complicada (até porque se não for
complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
>
> Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode
torcer
> os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é
deus" são
> frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
> significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
> separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no
parabrisa..:-)
>
> SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las,
vamos
> compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas
(você não
> reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
> tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
> diferença, não é?
>
> Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso
intenção,
> desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem
nenhum
> problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém
afirmasse
> que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)
>
> Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito
de força
> criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
> transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
> minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)
>
> Renato:"Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."
>
> Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um
conjunto
> de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este
conjunto
> muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou
mesmo
> todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as
leis da
> gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em
Marte e
> Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
> geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)
>
> É difícil de acreditar.:-)
>
> No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que
ele não
> compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece
que o
> cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em
um mundo
> cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele
também não
> compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone
celular, a
> internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
> mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento
mágico não é
> parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.
>
> Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma
confiável.
> Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao
limite
> natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam
bem menos
> de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.
>
> Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência
- que é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. "
>
> Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
> apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
> somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
> gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de
Maria, não
> está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma
que o
> engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido
corretamente, ou
> do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
> permitem que ele calcule a órbita do satélite.
>
> Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
> primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada.
Não vai
> aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor
que isso
> para defender seu ponto..:-)
>
> Renato:"Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser
alcançada, apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo."
>
> Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-)
Mostre as
> evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo
o que
> tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
> milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos
motivos
> para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto
em você.
> Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens
bomba lhes
> diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da
deles.
>
> Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que
cientistas
> também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
> pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas
"intuição". Se
> não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como
pretende
> produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou
tirando
> conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando
conclusões,
> conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
> acreditar piamente (cegamente) nelas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ...............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Olá, Homero!
> Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
> desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa
dificuldade
> com
> os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
> Deus-Pai-Criador
> mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
> [Porque
> se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo
indica que
> seja, não é deus ou divindade.]
> Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa
confusão.
> Como
> afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de
entender. Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem
maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.
>
> Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o
que tem
> demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
> sermos
> fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam
de ser o
> filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais
gostavam
> da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e
poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a
sobriedade da
> verdade? Da realidade? ]
>
> Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade
com os
> vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade
com seus
> raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a
Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não
termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo.
>
> Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de
Spinoza, que
> resume essa idéia.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> A PONTE
>
> José Renato M. de Almeida*
>
>
> Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens
de um
> rio.
>
> Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
> imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas
questões vinham
> sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de
deboche. Ora -
> diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre
esteve!
>
> E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o
assunto de
> muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem
construiu
> essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só
agora
> há
> habitantes nas margens do rio?
>
> Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós
contarem que,
> há
> muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
> resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol,
escalando
> torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
> cravaram
> grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a
ponte em
> meio
> a estranhos rugidos e estrondos de trovões.
>
> Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
> mesmo,
> por seres alados.
>
> Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
> construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam
que
> foram
> as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a
ponte
> naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme
besta de
> carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
> fincar
> justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.
>
> A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
> seguidores
> que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito
bondoso, para
> que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte,
apreciando
> a
> brisa suave e o sol cálido.
>
> Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que
ela fora
> construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
> fresca sob a ponte.
>
> Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de
menor
> relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças
daqueles
> que a atravessavam ou a usavam para pescar.
>
> Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos.
Um grupo
> deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
> pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as
formas da
> ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum
receio e
> até
> protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
> fosse
> perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais
internos
> de
> que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos
críticos
> de
> sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
> habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre
ela.
> Mas
> eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
> equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do
material
> de
> seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande
euforia,
> o
> resultado das análises a todos os habitantes.
>
> Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as
respostas
> estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte,
aqueles que
> compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.
>
> Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
> compostos
> que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
> flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram
ocultados e as
> experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
> proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.
>
> Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
> aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam
dias e
> dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
> projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
> não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética,
cálculos
> complicadíssimos e muita, muita imaginação.
>
> A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas
tentativas de
> resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um
esboço dele.
> Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e
utilizável.
> Para
> que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm
nada que
> fazer de mais útil!
>
> O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
> preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria
vida e
> à
> vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
> acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará
deteriorada,
> suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.
>
> Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630)
de que
> Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
> felicidade
> máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o
fim ao
> qual
> a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância
existente.
> Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente
condição
> de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto
universo
> de
> modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
> projeto,
> sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as
quais ela
> é
> construída; são estas as bases de sustentação, a condição
subjacente, a
> substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado
político-teológico)
>
>
> As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
> * José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...
>
> ..................................................
>
>
> From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> > Olá José Renato
>
> (apaguei o restante)




SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 00:41

Olá Jose Renato

Renato:"Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? "

Acho que não está entendendo bem a questão, Renato..:-) Não afirmei que não é intencional, eu afirmei que, SE não for intencional, NÃO SERÁ deus..:-) Sim, eu não vejo nem intencionalidade, nem divindades criadoras, sejam de que tipo for, mas não era esse o ponto do debate..:-)

Não importa minha posição, até o Papa poderia explicar essa questão a você e o Papa é muito crente em deus e religioso..:-) Ele diria, se você pergunta-se, que se uma energia criadora, que disparou a flutuação quantica que gerou o universo (ou seja lá o que permitiu que este viesse a existir) não tinha a intenção de faze-lo, não é deus, não se encaixza na definição de deus..:-) É até simples, se parar para pensar..:-)

Renato:"É reconhecida como o pecado da presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da
Natureza. "

Embora tenha confundido a questão, posso continuar a partir de seu engano.:-) Não vejo envidências de existir esse deus, de quem você pretende saber a intenção, como poderia então eu ser presunsoso por isso?..:-) Você é presunsoso ao não pretender saber quais as intenções do Papai Noel (no caso de ainda esperar receber um brinquedo de natal)?..:-) Nada indica que exista qualquer intenção na natureza.:-)

Não vejo como pode ser "pecado", se deus não existe..:-) Se não acredito em sua existência, por falta de evidências ou provas (ou mesmo necessidade de que exista), não posso ser presunsoso ao descartar uma suposta intenção..:-) Está misturando as coisas, com base em sua crença pessoal, Renato.

Renato:"Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário."

Parece a você. Não parece a mim. A aleatoriedade do universo, a falta de sentido, a necessidade de "ad hocs" absurdos para tentar encaixar uma divindade generosoa e boníssima em um mundo totalmente diferente e cruel, é sem sentido, para dizer o mínimo. Uma divindade, que se importa e ama os seres humanos, mas acha engraçado permitir um tsunami que mata mais de 300 mil pessoas, muitas crianças, é francametne absurdda. A não ser que não exista nenhum deus..:-)

Renato:"Para isso não é preciso ter fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. "

Desculpe, mas ísso é tolice..:-) Não tem nada a ver com arrogância (arrogancia é afirmar, sem nenhuma base, ser filho de deus, papai do céu, e seu mais amado fruto e que vamos viver ao seu lado no paraiso..:-). Lucidez é deixar essa bobagem de lado e entender a realidade como ela é, sem sentido e sem divindades malucas. Não me sinto desconfortável por ser produto da evolução cega em um universo fantastico e aleatório. Isso é, uma tremenda bobagem, Renato..:-)

Renato:"As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. "

O que isso significa? O que pensa que isso significa, Renato? O que pretende provar com essa frase meio sem sentido? Não há nada nas nossas moléculas ou átomos que nos tornem "especialissimos". Somos feitos do mesmo material que as bactérias e os vermes são feitos, poeira de estrelas, bases nitrogenadas e proteinas. Cristais de sal tem o mesmo valor, neste universo, que bases nitrogenadas..:-) Está misturando as coisas, fazendo enorme bagunça, talvez pela falta de uma maior informação sobre biologia e cosmologia.

Renato:"É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. "

Permite que imaginemos também duendes, fadas, o monstro do lago Ness, a Terra Média e seus elfos e hobbits, vampiros, demonios, unicornios, a mula sem cabeça, etc, etc, etc. Se imaginamos, com nossa inteligencia superior, então é porque existem, todos eles?..:-) Não é francamente absurdo, Renato? Espírito criador e unicórnios cor de rosa estão na mesma categoria, frutos da imaginação humana...:-)

Renato:"Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não tem
qualquer motivo de existir."

Então deixe de ser criança e aceite que não existem evidências de seu papai do céu, Renato. Não vê que ao afirmar que apenas assim crianças entendem, está tocando no cerne do problema? Crianças entendem porque é esperado que alguém cuide delas, que papai tome conta. Deixamos de ser crianças, Renato, não há mais necessidade de contos de fadas (pelo menos para muitos de nós..:-)

Não são "obras de um criador", são o fruto das leis do universo, as mesmas que fazem uma maçã cair, ou satélites ficarem em órbita, Renato. E esconder sua divindade nas lacunas, ainda, não descobertas, é perigoso, a cada dia tem de despeja-lo e esconde-lo mais longe, em nova lacuna..:-)

Nem é apressadamente, é fruto de milhares de anos de pensamento, e de 300 anos de método científico. As divindades, nesses últimos 300 anos, foram despejadas de todas as suas lacunas originais. Vulcões, raios, estrelas, mares, etc, perderam sua divindade preferida. Foi preciso esconde-la mais longe, depois do Big Bang..:-) Mas, mais algumas décadas, e talvez ela tenha de sair dali também..:-)

Renato, respeito seu desejo de acreditar, mas não vai convencer quem não vê evidências apenas pela força de sua fé, ou pelo apelo a ignorância. Creia, porque é verdade não funciona mais, Renato.

Renato:"Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus..."

Bem, prove..:-)

Renato:"Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional."

Primeiro, isso não faz sentido. Não dá para deixar de perceber o conflito entre uma divindade "toda amor" e nosso mundo. Mesmo nós, seres humanso, poderiamos pensar em muitas formas diferentes de evitar que crianças morressem de foma na Africa, se estivesse ao nosso alcance. A não ser escondendo esse evidente conflito em "ad hocs" como "são os mistérios de deus, você não entende" e outras bobagens. Por que se nós não entendemos, então pode ser que deus tenha construido o universo só para fazer pessoas sofrerem e distribuir injustiças e se difertir com isso, vai saber..:-) Se olhar para a natureza que ele teria criado, é só isso que dá para concluir..:-) Em segundo, não resta dúvida para você, que crê de forma cega, para mim restam duvidas sim, milhares, aos montes. Nenhuma pode ser minimamente respondida, com lógica ou razão, por religiões ou crenças.

Renato:"Os religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? "

Deus não apresenta evidências minimas de existência, então, não importa o que uma entidade inexistente deseja, não é?..:-) E o que somos deve ser respondido do ponto de vista humana, filosofico, jamais religioso ou com base em superstições ancestrais.

Renato:"Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens."

Se não tem respostas científicas, então é porque não tem evidências de serem reais. E é isso que parece não entender. Não há evidências de nada do que você acredita, deuses, divindades, intenção divina, desejos divinos, etc. Por isso, pautar qualquer escolha, ato ou direção nesses pressupostos, é irracional e ilógico.

Renato, de novo, tem todo direito de acreditar no que desejar, em divindades criadoras, em unicórnios, em santos de demonios, mas é só crença, fé, sem base ou evidência, não uma conclusão racional.

É isso..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena nos
crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da
Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não tem
qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo é
Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência é
que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens.
Abraços
José Renato
............................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade,"

Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer
os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são
frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)

SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las, vamos
compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas (você não
reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
diferença, não é?

Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso intenção,
desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem nenhum
problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém afirmasse
que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)

Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito de força
criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)

Renato:"Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade, apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."

Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um conjunto
de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este conjunto
muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou mesmo
todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as leis da
gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em Marte e
Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)

É difícil de acreditar.:-)

No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que ele não
compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece que o
cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em um mundo
cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele também não
compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone celular, a
internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento mágico não é
parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.

Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma confiável.
Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao limite
natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam bem menos
de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.

Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. "

Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de Maria, não
está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma que o
engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido corretamente, ou
do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
permitem que ele calcule a órbita do satélite.

Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada. Não vai
aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor que isso
para defender seu ponto..:-)

Renato:"Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada, apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo."

Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-) Mostre as
evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo o que
tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos motivos
para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto em você.
Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens bomba lhes
diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da deles.

Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que cientistas
também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas "intuição". Se
não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como pretende
produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou tirando
conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando conclusões,
conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
acreditar piamente (cegamente) nelas.

Um abraço.

Homero
...............................................

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Olá, Homero!
Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade
com
os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
Deus-Pai-Criador
mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
[Porque
se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
seja, não é deus ou divindade.]
Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão.
Como
afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
"religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.

Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
sermos
fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
da idéia,
tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos
que
os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
verdade? Da realidade? ]

Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que
é
a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
apesar
de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
também me é intuitivo.

Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
resume essa idéia.

Abraços

José Renato
.................................................

A PONTE

José Renato M. de Almeida*


Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um
rio.

Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!

E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora

habitantes nas margens do rio?

Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que,

muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
cravaram
grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em
meio
a estranhos rugidos e estrondos de trovões.

Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
mesmo,
por seres alados.

Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que
foram
as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
fincar
justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.

A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
seguidores
que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando
a
brisa suave e o sol cálido.

Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
fresca sob a ponte.

Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
que a atravessavam ou a usavam para pescar.

Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e
até
protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
fosse
perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos
de
que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos
de
sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela.
Mas
eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material
de
seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia,
o
resultado das análises a todos os habitantes.

Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.

Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
compostos
que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.

Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
complicadíssimos e muita, muita imaginação.

A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável.
Para
que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
fazer de mais útil!

O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e
à
vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.

Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
felicidade
máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao
qual
a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo
de
modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
projeto,
sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela
é
construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)


As idéias não têm dono, mas têm autoria.

* José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...

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From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


> Olá José Renato

(apaguei o restante)



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Muito bom!

Nada como uma boa propaganda. ;)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Tá, é propaganda descarada. Mas tem bastante ciência por lá. ;-)
>
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>
> - Sons do espaço, tempestades, baleias e dinossauros.
> - Jardim de cristais
> - Árvores da Lua
> - Galáxia periódica
> - Água no espaço
> - A Ciência é masculina? É, sim senhora!
> - Fazer fogo com chocolate
> - Curso online de astronomia
> - Elementos que matam - A história dos venenos
> - Aviões nucleares
>
> (alguns assuntos passaram aqui pela lista)
>
> http://www.gluon.com.br/blog/
>
> Até
> Luís Brudna
>
> ....




SUBJECT: Fw: [arte_filosofia_ciencia] O JOGO DA MELANCIA
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 14:28


----- Original Message -----
From: Wladimir Guglinski
To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 06, 2005 1:52 AM
Subject: Re: [arte_filosofia_ciencia] O JOGO DA MELANCIA


Prezado Didimo

Foi bom que você decidiu-se a ir buscar conhecimento em alguns livros. Estamos às vésperas de grandes acontecimentos na Física, e para inserir-se no contexto do que será debatido é imprescindível que se tenha um mínimo de conhecimento de como funciona a Física Moderna.



Só para lhe dar uma idéia das surpresas que você vai encontrar, adianto-lhe aqui o exemplo do JOGO DA MELANCIA, que está descrito na página 129 de OS DADOS QUE DEUS ESCONDEU.





O JOGO DA MELANCIA

Suponha que o físico Yukawa se dispôs a lhe demonstrar como funciona o modelo de nêutron dele. Foi através desse modelo que Yukawa previu a existência do meson, que lhe valeu o Premio Nobel quando da descoberta do meson, da qual participou César Lates.



Bem, você e Yukawa subiram ao topo de um prédio de 20 andares, onde não há qualquer mureta nas bordas da cobertura do edifício. Em suas costas está preso um anel. Uma corda com um gancho é engastada nesse anel. Essa corda se estende pelo chão da cobertura do prédio, passa por uma roldana fixa na borda da cobertura, e desce verticalmente. Na outra ponta da corda está amarrado um saco de cimento de 50 quilos, de maneira que, para evitar que você seja puxado e caia de cima do prédio, o atrito da sola de seus sapatos com o chão deve ser suficiente para agüentar o peso do saco ce cimento.

O mesmo sistema está preso às costas de Yukawa, que também evita de ser precipitado do alto do edifício graças ao atrito da sola de seus sapatos.

A força produzida pelo peso desses dois sacos de cimento, que tende produzir um afastamento entre você e Yukawa, vai simular a força de repulsão que existe entre dois prótons que estejam próximos, que tende a afastá-los.



Em seguida Yukawa diz que vocês devem calçar, cada qual, um par de patins. Você se assusta, e diz que isso será suicídio, já que com patins você não conseguirá evitar que o saco de cimento o arraste para a queda de cima do prédio. Mas então Yukawa lhe explica que vocês vão evitar de serem puxados pelos sacos de cimento, porque vocês irão recorrer ao mecanismo que agrega dois prótons que trocam entre si um meson, mecanismo esse que permite o funcionamento do modelo de nêutron pelo qual, indiretamente, ele ganhou o Prêmio Nobel. O mecanismo que vocês vão por em prática é o JOGO DE MELANCIA, que consiste no seguinte: vocês ficarão frente a frente, cada um sobre patins, e jogando entre si uma melancia de 20 quilos. Essa permuta da melancia entre vocês dois vai gerar uma força de atração entre vocês dois, a qual vai evitar que vocês sejam arrastados pelos sacos de cimento.



Para começar o jogo, vocês calçarão seus patins sem que o gancho da corda seja engastado em suas costas. Mas assim que vocês começarem a permutar a melancia entre si, duas pessoas (que estarão segurando as cordas) irão engastar os ganchos nas costas de vocês. A partir daí, a força de permuta da melancia é que vai garantir a sobrevivência de vocês.



Você certamente fica assustado, pois logo pensa: "ora, cada vez que eu atiro a melancia na direção de Yukawa, então pela Terceira Lei de Newton a melancia aplica em mim uma força em sentido contrário, de forma que eu sofro um empuxo que tende a me afastar de Yukawa, que vai se adicionar à força com que a corda me puxa para o precipício. Então o jogo da melancia piora ainda mais minha dramática situação, pois estando sobre patins, eu já não tinha como evitar que a força do peso do saco de cimento me arrastasse para a borda do prédio. O mesmo acontece com Yukawa quando ele atira a melancia de volta para mim. Assim, assim que o jogo de permuta da melancia é implementado, isso vai aumentar a força que nos impele para a borda do prédio, acelerando ainda mais a velocidade com que somos afastados um do outro".



Você então explica seu receio a Yukawa, mas este, impávido, lhe assegura: "Não tenha medo. Este mecanismo funciona teoricamente Assim que as cordas sejam enganchadas em nossas costas, o jogo da melancia vai conseguir equilibrar a força da corda em cada um de nós. Segundo minha teoria, dois prótons (submetidos a uma tremenda força de repulsão entre si) conseguem evitar seu afastamento, fazendo a permuta de um meson entre si. Fique tranqüilo. Pois é assim que o nêutron consegue se manter estável e evitar que dois prótons dentro de um deuteron se afastem um do outro. Calce seus patins, que eu vou calçar os meus, e comecemos a aplicar o jogo da melancia. Garanto que sairemos ilesos dessa experiência inédita, que a posteridade irá lembrar com a mesma reverência com que lembra da famosa experiência de Galileu feita do alto da torre de Piza."



PERGUNTA: Você aceitaria o convite de Yukawa? Você, tranqüilamente, calçaria os patins, confiante de que, já que ele ganhou o Premio Nobel com um modelo de nêutron que funciona perfeitamente, não haveria o que temer?

Ou será que você concluiria que o modelo de Yukawa na verdade merece é um Premio ig-Nobel ?

Você se habilitaria a cometer a asneira de tentar demonstrar a viabilidade do modelo dele? (e entrar, assim, para a História de Ciência como alguém que confiou cegamente na Física Moderna?)

Seria você um louco suicida que negligenciaria um princípio fundamental da Física porque confia nas teorias bizarras da Física Quantica?



Os físicos que acidentalmente lerem esta mensagem certamente ficarão furiosos com minhas palavras. Mas creia-me, caro Didimo, dentro de algumas décadas os físicos estarão rindo da Física Quantica, da mesma forma que hoje eles mesmo riem dos peripatéticos adversários de Galileu, os quais, recorrendo a argumentos absurdos, defendiam as idéias de Aristóteles da mesma forma que hoje os físicos defendem a Física Quantica..



NOVO MODELO DE NEUTRON "N=P+S"

O novo modelo de nêutron que proponho é uma nova versão n=p+s do velho modelo de nêutron de Rutherford. No meu modelo "s" é um seletron. Em minha teoria um eletron com velocidade relativística se converte em um seletron, porque em minha teoria o eletron se move com trajetória helicoidal, cujo raio tende a zero quando a velocidade do eletron se aproxima da velocidade da luz. Em minha teoria eu chamo "ZOOM-EFFECT" essa propriedade da trajetória helicoidal.

O modelo de nêutron n=p+e de Rutherford foi rejeitado porque ele viola alguns princípios da Física Quantica, entre os quais o principal é a estatística Fermi-Dirac, segundo a qual dois férmions não podem se combinar para formarem outro férmion.

Em minha teoria o spin quântico das partículas elementares é devido à combinação do spin intrínseco da partícula com o movimento em trajetória helicoidal. Como o eletron perde a trajetória helicoidal quando se move em velocidade relativística, ele também perde seu spin quântico, o que o torna um bóson, que eu chamei de seletron porque a existência do seletron é postulada na teoria da Supersimetria. Assim, como o nêutron na estrutura n=p+s é formado de um férmion (o próton) e um bóson (o seletron), nesse caso eles podem se combinar para formar outro férmion (o nêutron), e dessa forma o modelo n=p+s não viola a estistica Fermi-Dirac.



Existem outras restrições contra o modelo n=p+e, que supostamente se aplicariam contra o modelo n=p+s. Por exemplo, o momento magnético do eletron é mil vezes maior do que o do nêutron, e dessa forma seria de se esperar que um nêutron com estrutura n=p+e tivesse um momento magnético mil vezes do que o que é detectado nas experiências. Essa restrição teórica entretanto é também eliminada pelo modelo n=p+s, porque tendo perdido o raio da trajetória helicoidal, o seletron também perde 99% do seu momento magnético.



As outras restrições teóricas contra n=p+e também são eliminadas através do modelo n=p+s.



Meu modelo de nêutron está sob avaliação no Turkish Journal of Physics. Não sei se eles publicarão meu artigo, porque nele eu faço referencia a outros artigos (que serão publicados no livro QUANTUM RING THEORY, que ainda não foi publicado). Para que um revisor do Turkish Journal tenha um pleno conhecimento de todos os detalhes teóricos que viabilizam o modelo n=p+s seria preciso que ele lesse outros artigos meus, como por exemplo o artigo em que proponho um novo modelo de átomo de hidrogênio, que é o artigo onde se propõe o mecanismo do ZOOM-EFFECT. Como o revisor não tem tais outros artigos à disposição para ler, essa situação dificulta a aprovação do artigo ser publicado. Essa dificuldade foi que o Dr. Eugene Mallove percebeu, e por isso ele sugeriu que os artigos fossem todos reunidos na forma de livro.



Atenciosamente

WLADIMIR GUGLINSKI





Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br> escreveu:
Muito grato pela sua atenção. Vou tentar obter os livros e dar uma lida, caso consiga entender algo volto a perguntar coisas, dessa vez com melhor base.

D.

----- Original Message -----
From: Wladimir Guglinski
To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 12:38 AM
Subject: Re: [arte_filosofia_ciencia] cético critica UTOPIA QUANTICA


Didimo
Para voce tomar pé do que está acontecendo, seria bom que voce em primeiro lugar adquirisse algum conhecimento dos fundamentos vigentes da Fisica Moderna.
Um livro recomendado pelo fisico Adonai é "Conceitos de Fisica Quantica", de Osvaldo Pessoa. Eu nao li, mas como ele esta´ recomendando, deve ser bom. Outro livro que tambem já vi ser recomendado é "Alice no Pais da Fisica Quantica", ou coisa parecida. Dizem que é muito bom para o leigo adquirir uma boa noçao dos conceitos da Fisica Moderna.
Esse seria o começo para voce entender o que JÁ EXISTE.

Depois disso voce deveria ler OS DADOS QUE DEUS ESCONDEU, para entender o que eu estou propondo. E assim voce teria uma visao do que existe, e a mudança que esta´ sendo proposta.

O livro UTOPIA QUANTICA terá também um GLOSSARIO, através do qual o leitor leigo tomará conhecimento do que existe, e o que está sendo proposto para ser mudado.

Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI


Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br> escreveu:
Caro Wladig,

Enviei um e-mail em pvt para o yahoo e nunca obtive resposta, mas meu
interesse na sua teoria permanece, caso possa me dar esclarecimentos sobre o
assunto, ficarei muito feliz. Claro, que para me prestar os esclarecimentos
terias de escrever em linguagem que os mortais comuns como eu, entendem. Se
for muito trabalho e não puder fazer tal esforço, entenderei perfeitamente.

D.

----- Original Message -----
From: "wladig" <wladig@yahoo.com.br>
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:31 AM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] cético critica UTOPIA QUANTICA


Obrigado, Oráculo, pelos votos de boa sorte

Há entretanto um mal-entendido, que eu gostaria de esclarecer, não
só pare você, mas para todos os potenciais interessados em meu livro.

O livro UTOPIA QUANTICA é realmente uma ficção cientifica. Na
verdade eu o classificaria mais como uma sátira a alguns princípios
fundamentais da teoria quantica. Mas isso não vem ao caso.

O que interessa no momento é esclarecer que o fatos narrados na
INTRODUÇAO 2005 do livro não são ficções, como voce supôs.

A carta do Dr. Lauro de Almeida Mendes faz parte do dossiê que está
em avaliação na Funalfa. Para evitar que os membros da Funalfa
pudessem supor que a carta assinada pelo ex-chefe do Departamento de
Física da UFJF pudesse ser uma fraude, eu tive o cuidado de
RECONHECER A ASSINATURA do Dr. Lauro em cartório.

Mas o mal-entendido de sua parte levantou uma questão, que é a
seguinte: os leitores de UTOPIA QUANTICA, da mesma forma como
aconteceu com você, poderão supor que a INTRODUÇAO 2005 do livro
também é uma ficção. Assim, para evitar o mal-entendido, eu tive
agora a idéia, graças à dúvida que você levantou, que é a seguinte:
estou pensando em colocar no livro uma foto da carta do Dr. Lauro,
mostrando o reconhecimento do Cartório Bessa (que reconheceu a
assinatura do professor). Assim, os leitores se darão conta de que
a introdução do livro relata FATOS REAIS. E se qualquer gaiato que
ler o livro quiser acusar-me de fraude, eu poderei devidamente
processar o Cartório Bessa, por ter emitido falso reconhecimento de
assinatura.

O que você acha de minha idéia?

ATT
WLADI


--- Em ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Wladig
>
> Penso que será um ótimo livro de ficção científica, imaginação não
lhe falta..:-) Boa sorte.:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: wladig
> To: ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, July 30, 2005 5:20 PM
> Subject: [CA] introduçao de UTOPIA QUÂNTICA
>
>
> Aos membros do grupo:
> A seguir encontra-se a o texto de introdução do livro UTOPIA
> QUANTICA, cujo lançamento está previsto para outubro-2005, pela
> Editora Bodigaya.
> Atenciosamente
> WLADIMIR GUGLINSKI, o autor
>
>
> INTRODUÇÃO DE 2005
> Este livro narra as aventuras do Dr. Chandrakant Khurama, um
> cientista do Século 21 que embarca em uma máquina do tempo e
chega
> ao futuro 200 anos à frente de nossa época. Até uma criança de
dez
> anos terá facilidade de acompanhar as peripécias desse
aventureiro
> no Século 23.
>
> Mas antes de acompanharmos o Dr. Chandrakant em sua viagem no
tempo,
> o autor gostaria de dizer algumas breves palavras ao leitor
sobre um
> importante acontecimento ocorrido em dezembro de 2004.
>
> A Física Quântica começou a ser desenvolvida em 1901, quando um
> físico propôs uma teoria para explicar os resultados intrigantes
de
> uma experiência que tinha permanecido décadas sem explicação.
> Ao longo desses mais de cem anos desde que nasceu, nunca havia
> acontecido na História da Física Quântica qualquer coisa
semelhante
> ao fato inédito que se seguiu em conseqüência de uma experiência
> publicada em dezembro de 2004, conforme se explica a seguir.
>
> Tudo começou em 1991, quando dei início ao desenvolvimento de
uma
> nova teoria. Meu motivo era plenamente justificável: eu queria
> encontrar explicação para certos fenômenos que a Física Quântica
não
> consegue explicar. E em 1993 desenvolvi um novo modelo de
> eletrosfera para os átomos, para explicar certas anomalias para
as
> quais a teoria quântica não havia dado explicação.
> Infelizmente meu novo modelo enfrentava um obstáculo que naquela
> época podia ser considerado impossível de ser transposto: para
que
> meu modelo fosse reconhecido como correto seria preciso admitir
que
> o modelo da teoria quântica estava incorreto. E admitir que o
> modelo da teoria quântica estivesse errado era algo que nenhum
> físico faria em sã consciência. Em 1993 qualquer físico não
> hesitaria em declarar que seria absurdo sequer supor que meu
modelo
> pudesse estar certo e que o da Física Quântica estivesse errado.
>
> No final de 1992, quando minha teoria recém-nascida ainda
> engatinhava, pedi ao Dr. Lauro de Almeida Mendes (professor de
> Física Teórica da Universidade Federal de Juiz de Fora-UFJF) que
> avaliasse meu trabalho e emitisse uma opinião sobre aqueles
> primeiros passos daquela minha teoria-bebê. Decorridos 12 anos,
em
> 2004 meu trabalho tomou a forma de um livro de quase
quatrocentas
> páginas nas quais estão as propostas de minha teoria, que passei
a
> chamar de "Quantum Ring Theory", nome que dá título ao meu livro.
> Em outubro de 2004 decidi incluir-me entre os candidatos que
> pleiteiam uma verba sancionada todos os anos pela Prefeitura da
> cidade de Juiz de Fora, sob patrocínio da Funalfa (entidade
cultural
> da prefeitura): tomei a decisão de inscrever meu livro como
projeto
> cultural. Se meu projeto fosse aprovado em 2005, a verba a ser
> recebida cobriria os custos de publicação de meu livro.
> Para aumentar as chances de sucesso de meu projeto, no mês de
> novembro de 2004 sondei o Dr. Lauro de Almeida Mendes, pedindo-
lhe
> que escrevesse uma carta recomendando à Funalfa que esta
aprovasse
> meu projeto de publicação do meu livro. Entreguei cópia
> datilografada do manuscrito do livro para ele, e fiquei a
aguardar
> sua resposta.
> Esperançoso de que o Dr. Lauro intercedesse em meu favor, eu
> repudiava a conjectura de uma resposta negativa, e estava
confiante
> de que ele escreveria a tal carta recomendando a publicação de
meu
> livro. Eu estava enganado, e uma decepção estaria a aguardar-
me, se
> não fosse um acontecimento insólito. Em janeiro de 2005, lendo
um
> exemplar atrasado do jornal Folha de S. Paulo, tomei
conhecimento de
> uma experiência publicada em dezembro de 2004 na revista Nature,
e a
> partir daí ela mudaria o rumo que os acontecimentos
inevitavelmente
> teriam tomado sem a sua influência.
> A citada experiência foi conduzida pelo Dr. David Villeneuve,
que
> conseguiu realizar uma façanha incrível: fotografar a
eletrosfera do
> átomo de uma molécula. E o que é mais surpreendente ainda é que
a
> fotografia depõe a favor de meu novo modelo de eletrosfera. A
> experiência foi conduzida nos laboratórios de um centro de
pesquisa
> do Canadá, e mostra que o modelo que propus em 1993 é o correto,
e
> que em conseqüência o da teoria quântica não está correto.
Segundo
> a Física Quântica a eletrosfera dos átomos não pode ter a forma
que
> foi revelada pela fotografia de Villeneuve, a qual entretanto
estava
> de acordo com a forma prevista no modelo proposto por mim em
1993.
> Nunca aconteceu algo parecido na História da Física Quântica,
pois
> se alguém já teve a ousadia de desafiar a famosa teoria, ninguém
> entretanto jamais teve o privilégio de sair como vencedor de uma
> disputa com a prestigiosa Física Quântica.
>
> Em fevereiro de 2005 mostrei ao meu amigo Dr. Cláudio Nassif a
foto
> obtida na experiência conduzida por Villeneuve, e lhe fiz dois
> pedidos. Primeiro lhe pedi que ele também escrevesse uma carta
> recomendando à Funalfa a aprovação de meu projeto. O segundo
pedido
> foi esse: que ele fosse conversar com o Dr. Lauro, e, mostrando-
lhe
> a fotografia de Villeneuve, encorajasse o professor da UFJF a
> escrever a tal carta recomendando a aprovação de meu projeto.
>
> Na carta que escreveu para a Funalfa o Dr. Nassif conta o que
> aconteceu quando ele procurou o professor Lauro. A seguir está
o
> trecho da carta de Nassif em que ele relata o encontro entre os
dois.
> "Ao telefonar ao Dr. Lauro, deparei-me com uma grande
resistência.
> Durante a conversa preliminar pelo telefone, ele emitiu a
opinião de
> que as idéias de Guglinski eram muito bizarras, e infelizmente
ele
> não poderia recomendar o apoio da Funalfa ao projeto de publicar
o
> livro.
> "Mas posteriormente, ao encontrar-me pessoalmente com o Dr.
Lauro,
> mostrei-lhe a fotografia obtida pelo Dr. Villeneuve, e ele
reagiu
> exclamando perplexo com aquela falha da teoria quântica pela
qual
> ele nunca poderia esperar: "essa foi de lascar! ". Foi a partir
daí
> que o Dr. Lauro compreendeu que, já que uma experiência tinha
> confirmado o modelo bizarro de Guglinski, então era possível que
> outras de suas propostas teóricas (que pareciam bizarras ao Dr.
> Lauro) também poderiam estar certas, pois ao Dr. Lauro elas
pareciam
> bizarras somente porque contrariavam aquilo que estava
> definitivamente sacramentado na teoria quântica. E portanto era
> possível que novas experiências viessem a confirmar mais outras
> idéias bizarras de Guglinski, que na verdade deixariam de ser
> bizarras a partir do momento de sua confirmação por experiências.
> "Trocando em miúdos, o Dr. Lauro se deu conta de que seu
preconceito
> e sua resistência contra as idéias de Guglinski tinham origem no
> conhecimento que ele (Lauro) tinha adquirido sobre Física
Quântica
> ao longo de sua carreira acadêmica. Mas a situação mudou:
aquela
> fotografia (obtida pela experiência do Dr. Villeneuve, que
estava
> ali diante de seus olhos e que foi publicada na revista
científica
> de mais prestígio no mundo), o informava de que a Física
Quântica
> não é a Senhora da Verdade, conforme uma experiência científica
> estava demonstrando, e portanto ele não podia mais tomá-la como
> referência para pré-julgar ou desmerecer o trabalho de Guglinski.
> "Em 1993, quando eu ainda era estudante de Física na UFJF,
Guglinski
> mostrou-me aquele seu modelo de eletrosfera, e eu fiquei muito
> impressionado. Naquela época eu o chamei de "modelo de tubos",
mas
> nunca poderia imaginar que 12 anos mais tarde uma fotografia
iria
> confirma-lo. A ciência é deveras surpreendente."
>
> A carta do Dr. Nassif esclarece sob quais circunstâncias, diante
da
> estarrecedora fotografia obtida por Villeneuve, ao Dr. Lauro não
> restou alternativa senão a de ceder ao fato irrefutável e de
agir em
> conformidade com a consciência de um cientista, prontificando-se
a
> escrever a carta de recomendação à Funalfa. Eis sua carta:
>
> "Juiz de Fora, 28 de março de 2005
> "Aos Membros da Comissão Avaliadora da Funalfa:
>
> "Sou Professor aposentado, tendo chefiado por alguns anos o
> Departamento de Física da Universidade Federal de Juiz de Fora-
> UFJF; por meio desta reconheço o mérito científico do livro
QUANTUM
> RING THEORY de autoria do Sr. Wladimir Guglinski para o qual
> recomendo patrocínio da Funalfa para sua publicação.
> "Dentre os motivos que contribuíram para recomendar o livro de
> Guglinski, o de maior realce foi uma hipótese levantada por ele
em
> 1993 na qual propunha uma modificação no modelo de eletrosfera
dos
> átomos, tradicionalmente aceito pela Comunidade Científica e
> ensinado nas Universidades; tratava-se de uma idéia audaciosa
que
> qualquer físico rejeitaria, pois se a proposta de Guglinski
> estivesse correta a Mecânica Quântica teria de admitir correções.
> "Decorridos doze anos, deparo-me surpreso com a reprodução de
uma
> fotografia obtida de uma experiência publicada na revista
científica
> NATURE, de dezembro de 2004. A foto parece revelar que
Guglinski
> estava no caminho certo; se o evento vier a ser confirmado em
> experimentos posteriores, a Física Quântica procederá às
correções
> devidas.
> "O livro de Guglinski reúne uma coletânea de 25 artigos que
foram
> escritos ao longo de 14 anos de persistente busca de explicações
> mais palatáveis. Colocar os artigos na forma de um livro foi
> sugestão do eminente Físico, Eugene Mallove, PhD pelo MIT, na
época
> editor-chefe da Revista INFINITE ENERGY e PRESIDENTE DO NEW
ENERGY
> FOUNDATION, nos Estados Unidos. Depois de analisar durante dois
> anos cerca de sete artigos de Guglinski o Dr. Mallove emitiu o
> parecer de que os artigos propõem idéias INTERESSANTES e
> INTRIGANTES, razão pela qual encorajou Guglinski a reunir os
artigos
> em forma de livro, o qual seria divulgado e vendido pela
INFINITE
> ENERGY, nos EEUU. O assassinato do Dr. Mallove em maio de 2004
> frustrou esses planos.
> "Finalmente, vale mencionar que, no caso de aprovar o patrocínio
> para a publicação, a FUNALFA, além de favorecer uma possível
> contribuição para o avanço da Ciência, estaria valorizando um
> projeto cultural de nossa região e que seria inestimável para o
> patrimônio do povo juizforano.
> "Atenciosamente.
> "LAURO DE ALMEIDA MENDES- Prof. Aposentado"
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ajuda
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 16:06

Oi

Alguém já ouviu falar do livro "Os Demonios vem do norte"? Sei que foi
escrito por um americano denunciando a intenção americana com relação a
região amazônica.
Estou procurando autor, editora, algo sobre ele. Parece que foi escrito em
1986.
Agradeço desde já a ajuda,
Sandra

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SUBJECT: As cinco teorias de Darwin
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 16:52

DRAUZIO VARELLA

As cinco teorias de Darwin

Exceção feita à Bíblia, nenhum livro influenciou mais a filosofia do homem
moderno quanto "A Origem das Espécies", de Charles Darwin.
Até sua publicação, em 1859, o pensamento científico não oferecia
alternativa à visão religiosa; ao contrário, era inseparável dela: o Criador
havia estabelecido as leis que regem o Universo e criado todas as formas de
vida na Terra num único dia.

Numa época em que a cultura ocidental entendia ser o homem criado à imagem e
semelhança de Deus, é possível imaginar a agitação intelectual causada pela
idéia de que a vida na Terra seguia um fluxo contínuo de evolução, resultado
da competição pela sobrevivência que geração após geração se encarrega de
eliminar os menos adaptados? E, pior, esquecer o sopro divino e admitir que
a espécie humana pertence à ordem de primatas como chimpanzés, micos ou
gorilas!

Darwin era um observador tão criterioso e as conclusões que tirou foram tão
primorosas que os avanços científicos dos últimos 150 anos só fizeram
comprovar o acerto de suas idéias. Da anatomia dos dinossauros ao capricho
microscópico das proteínas que se dobram dentro de nossas células, todos os
fenômenos biológicos obedecem à lei da seleção natural.

Na verdade, Charles Darwin e Alfred Wallace, trabalhando independentemente,
descobriram um mecanismo universal, uma lei que rege não apenas a vida entre
nós mas a que porventura exista ou venha a existir em qualquer canto do
Universo.

Qual a razão pela qual pessoas que aceitam com naturalidade o fato de a
Terra girar ao redor do Sol ainda hoje rejeitem os ensinamentos de Darwin?
Ernst Mayr, considerado "o Darwin do século 20", atribui essa dificuldade ao
desconhecimento de que a teoria de Darwin não é única, mas pode ser
decomposta em pelo menos cinco outras:

1) Teoria do ascendente comum

Na viagem às ilhas Galápagos, Darwin verificou que o formato do bico de três
espécies de pássaros locais sugeria serem eles descendentes de um ancestral
que habitava o continente. Ciente de que a evolução não cria mecanismos
particulares para qualquer espécie, entendeu que esse ancestral devia
descender de outro: "Todas as nossas plantas e animais descendem de algum
ser no qual a vida surgiu antes". Nenhuma das teorias de Darwin foi aceita
com tanto entusiasmo como esta, porque dava sentido à semelhança entre os
seres vivos, à distribuição geográfica de certas espécies e à anatomia
comparada. Um século mais tarde, ao demonstrar que os genes das bactérias
são quimicamente iguais aos das plantas, dos fungos ou dos vertebrados, a
biologia molecular ofereceu a prova definitiva de que todos os organismos
complexos descendem de seres unicelulares.

2) Teoria da evolução como tal

Segundo ela, o mundo não se encontra em equilíbrio estático, as espécies se
transformam no decorrer do tempo. A existência dos fósseis e as diferenças
entre o organismo dos dinossauros e o das aves, únicos dinossauros
sobreviventes à extinção, ilustram com clareza o que chamamos de evolução
das espécies.

3) Gradualismo

As transformações evolucionistas ocorrem gradualmente, nunca aos saltos.
Para explicar como as espécies em nossa volta estão muito bem adaptadas às
condições atuais, Darwin encontrou apenas duas alternativas: teriam sido
obra da onipotência de um Criador ou evoluído gradualmente segundo um
processo lento de adaptação: "Como a seleção natural age somente através do
acúmulo de sucessivas variações favoráveis à sobrevivência, não pode
produzir grandes nem súbitas modificações; ela deve exercer sua ação em
passos lentos e vagarosos".

4) Teoria da multiplicação das espécies

Calcula-se que existam de 5 a 10 milhões de espécies de animais e de 1 a 2
milhões de espécies de plantas. Darwin passou a vida atrás de uma explicação
para tamanha biodiversidade e propôs pela primeira vez o conceito de que a
localização geográfica seria responsável pelo surgimento das espécies.
Embora mereça esse crédito, Darwin não foi capaz de perceber com clareza a
importância do isolamento geográfico no aparecimento de espécies novas.
Hoje, sabemos que indivíduos isolados por tempo suficiente da população que
lhes deu origem podem acumular tantas mutações que passam a constituir uma
espécie nova incapaz de acasalar-se com os ascendentes.

5) Teoria da seleção natural

Foi o conceito filosófico mais revolucionário desde a Grécia antiga. Segundo
Darwin, a seleção natural é resultado da existência da variabilidade
genética, que assegura não existirem dois indivíduos exatamente idênticos,
em qualquer espécie. Como conseqüência da vida num planeta com recursos
limitados, a competição pela sobrevivência se encarregará de eliminar os
mais fracos.

A seleção natural varreu o determinismo que dominou a biologia desde a
Antigüidade, segundo o qual cada espécie existiria para atender a
determinada necessidade. Só então foi possível abandonar interpretações
sobrenaturais para explicar o mundo orgânico.

A seleção natural é um mecanismo universal inexorável, alheio a qualquer
finalidade, imprevisível como a própria vida.







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SUBJECT: O Ateu
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TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "a��o" <oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 18:03

O Ateu

“Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente impossível. Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo representam apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e violentamente todos aqueles que crêem.”

Esta vivência aconteceu durante uma “experiência culminante” num Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio século.

Maslow cunhou o termo “Experiência Culminante” como indicativo dos estágios de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais e científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante fazer notar que um sem numero de vezes estes “insights” (experiências culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua negando mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....

O “Deus”, o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao “Deus” adorado nas religiões estabelecidas e sim ao “Deus” mencionado por um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus: Eu acredito no Deus... “Além ...de Deus”!
Usa-se o nome “Deus” por ser de fácil compreensão e assimilação para a quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM primevo, do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio Iluminado Sufí – Rumí.
TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que não a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do “método cientifico” , esta outra realidade transcende todas as limitações possíveis.

Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas teorias desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem Explícita e o Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A. Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas, onde se incluem renomados biólogos .
O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo astronauta Michael Collins, dá a este “Deus Além De Deus” o nome de “Consciência” , no livro onde expõe a sua teoria do “Idealismo Monístico”, produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.

O grande mistério que envolve a “Origem” da vida é, até hoje, insondável para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos Do Barro, etc.

Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da “Panspermia Direta”, onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de algum lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de “containers” muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: “O QUE” ou “QUEM” criou , ou “COMO” surgiu a vida neste algures........”
Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante questão!

Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será desvendado pela ciência materialista.

Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes. Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que “Têm olhos para VÊR e ouvidos para OUVIR”, sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da nossa era nega, veementemente. As suas “Palavras para o Indizível” só atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem aquele estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de par em par.
“O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno”, ensinou Lao-Tzu.

“Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na sua esfera mais próxima”.
“ Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco as questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência Absoluta e a criação.” Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal, Stanislav Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes ao vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se explicar mais a contento.

“É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas em relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein= movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais.” S. Grof.
Estas palavras citadas por Grof são “termos técnicos”, por assim dizer, especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : “Samadhi ( união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ), Kundalini ( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc”.


“ Havia algo amorfo e perfeito
antes do universo nascer
Era sereno. Vazio.
Solitário. Imutável..
Infinito. Eternamente presente.
É a mãe do Universo.
Por falta de nome melhor,
Eu o denomino TAO.
Ele flui através de tudo,
Dentro e fora, e volta
Á origem das coisas.” Lao-Tzu.

Sem querermos “bancar”....mas já “bancando” o físico Fritjof Capra, notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este “VAZIO” dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem de tudo o que aconteceu depois!!!!
Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa “Sopa Pré-biótica”. Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da Panspermia Direta, uma “Sopa completamente fora de moda”....

Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu “AQUELE”, assim:
“AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte. Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O Espírito é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor não são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade extremamente pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito também toma formas mais sutis.” Rumi.
Nada mais científico!

“O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo.” Sri Aurobindo Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.

BIBLIOGRAFIA :

- O JOGO COSMICO – Stanislav Grof Ph.D.
- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo material – Amit Goswami Ph.
- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em: Ciências.
- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.


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SUBJECT: O Universo Misterioso nº1
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TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br, arte_magicka@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br, grasdic@yahoogroups.co.uk, Amor em "a��o" <oamoremacao@yahoogrupos.com.br>, melhoridade@yahoogrupos.com.br, mundo_dos_acessorios@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 18:37

O Universo Misterioso nº1

Duas teorias contraditórias despertam a atenção da ciência em relação à origem do universo. Onde estará a verdade?
Vejamos:
1. No princípio do universo, todo o material cósmico se encontrava reunido num núcleo gigante que explodiu para dar origem às estrelas: o Big Bang
2. O universo estava, desde o princípio, tal como o vemos hoje, e as estrelas - a sua densidade e os seus movimentos no espaço - permaneceram, me média, as mesmas. Universo Eterno.
Os acadêmicos se dividem em: partidários do Big Bang e partidários do Universo Eterno em equilíbrio. (Steady State).
Um dos defensores da teoria do Universo Eterno foi Fred Hoyle, astrônomo inglês muito famoso e até 1972, diretor do Instituto de Astronomia Teórica da Universidade de Cambrigde/Inglaterra. Hoyle pontificava também nos observatórios do monte Wilson e monte Palomar, nos EUA.
Foi grande divulgador científico e salientou-se como professor de astronomia nos cursos televisivos desta matéria, como fez também Carl Sagan. Fred Hoyle celebrizou-se igualmente, como escritor de ficção científica no mundo inteiro. Ousado, em um dos seus prefácios escreveu o seguinte aviso, muito significativo: "Espero que os meus colegas, os homens de ciência se divirtam bastante ao ler estas elucubrações. Ser-me-á, no entanto, permitido sublinhar que apenas uma pequena parte do que for descrito mais adiante pertence ao domínio do inverossímil?"
Na capa do livro, uma espécie de "ser cósmico" - a Nuvem Negra - ameaçava a Terra...

Mário Novello, famoso físico brasileiro, é um dos cientistas de fama internacional, que se preocupa sobremaneira, com a origem e destino do nosso universo. Seus críticos propagam a idéia de que as teorias de Novello não eram para serem levadas a sério. Quais seriam estas idéias? Mário Novello, partidário do Universo Eterno, apresentou a hipótese de um modelo onde o Big Bang surgiria com o ápice de um período de colapso no Universo Eterno. Seguir-se-ia uma fase de expansão que ocorre até hoje.
No início dos anos 90, vários cientistas questionaram o modelo do Big Bang, Mário Novello sobressaiu-se e... seus críticos se calaram, mas não lhe pediram as devidas desculpas, uma vez que as suas críticas haviam sido bastante contundentes.
Neste mês de Junho (24/6) Novello receberá o título de "Doutor Honoris Causa" da Universidade Claude Bernard de Lyon. Fazemos notar que o último físico agraciado com este título foi o russo André Sakharov, Premio Nobel (1921-1989), o idealizador das Civilizações Cósmicas nºs 1. 2, 3 onde ocuparíamos nesta escala: um humilde ZERO!!!

O "Big Bang" foi uma grande moda nos anos 70 e 80 porque respondia a diversas questões técnicas e observacionais. Mas havia muitas questões que esse modelo não respondia. Dois caminhos foram tomados então: surgiu um novo modelo do Big Bang com alterações e o modelo do Universo Eterno, sem um começo explosivo".
Explica Mário Novello que considera a teoria do Big Bang absurda, diz ele que a teoria fala da explosão, mas nada diz sobre "o que existia antes".
O físico David Bohm também alertava sobre esta falha da teoria do Big Bang:não ter explicação para o que existia ANTES?

Novello acredita que não se poder explicar ou informar como era o "antes," faz pressupor que a física é irracional. Se apelarmos para a filosofia, salienta o físico, cairemos no absurdo de acharmos... " que o mundo proviria de um ponto singular que a razão não consegue entender porque, nesse caso, o Universo não poderia ser compreendido pela razão."
Novello tem um novo modelo para explicar a causa da expansão acelerada do universo. A "Physical Review D" aceitou a publicação do artigo de Mário Novello sobre este novo modelo. "Acreditamos que os mesmos argumentos teóricos usados para explicar porque o Universo passou do colapso para a expansão possam ser os responsáveis pela aceleração. O mecanismo é semelhante, só que inverso."
O físico acredita que os fótons, cruciais para o Universo, existindo em número de bilhões, ou seja, um bilhão para cada átomo de hidrogênio são intermediários das forças eletromagnéticas. O diferencial é o de que o comportamento desses fótons em dimensões grandes, tem comportamento diferente daquele apresentado em laboratório, na Terra. Novello acredita que "essas propriedades estejam causando esse movimento de aceleração."
Uma nova explicação para a aceleração do Universo em expansão, é: a "energia escura" e a "matéria escura" que, segundo os cientistas, conseguem ser mais fortes do que a "gravitação", assunto este que será abordado em outro artigo desta SÈRIE.


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DATE: 06/08/2005 18:38

O Universo Misterioso nº1

Duas teorias contraditórias despertam a atenção da ciência em relação à origem do universo. Onde estará a verdade?
Vejamos:
1. No princípio do universo, todo o material cósmico se encontrava reunido num núcleo gigante que explodiu para dar origem às estrelas: o Big Bang
2. O universo estava, desde o princípio, tal como o vemos hoje, e as estrelas - a sua densidade e os seus movimentos no espaço - permaneceram, me média, as mesmas. Universo Eterno.
Os acadêmicos se dividem em: partidários do Big Bang e partidários do Universo Eterno em equilíbrio. (Steady State).
Um dos defensores da teoria do Universo Eterno foi Fred Hoyle, astrônomo inglês muito famoso e até 1972, diretor do Instituto de Astronomia Teórica da Universidade de Cambrigde/Inglaterra. Hoyle pontificava também nos observatórios do monte Wilson e monte Palomar, nos EUA.
Foi grande divulgador científico e salientou-se como professor de astronomia nos cursos televisivos desta matéria, como fez também Carl Sagan. Fred Hoyle celebrizou-se igualmente, como escritor de ficção científica no mundo inteiro. Ousado, em um dos seus prefácios escreveu o seguinte aviso, muito significativo: "Espero que os meus colegas, os homens de ciência se divirtam bastante ao ler estas elucubrações. Ser-me-á, no entanto, permitido sublinhar que apenas uma pequena parte do que for descrito mais adiante pertence ao domínio do inverossímil?"
Na capa do livro, uma espécie de "ser cósmico" - a Nuvem Negra - ameaçava a Terra...

Mário Novello, famoso físico brasileiro, é um dos cientistas de fama internacional, que se preocupa sobremaneira, com a origem e destino do nosso universo. Seus críticos propagam a idéia de que as teorias de Novello não eram para serem levadas a sério. Quais seriam estas idéias? Mário Novello, partidário do Universo Eterno, apresentou a hipótese de um modelo onde o Big Bang surgiria com o ápice de um período de colapso no Universo Eterno. Seguir-se-ia uma fase de expansão que ocorre até hoje.
No início dos anos 90, vários cientistas questionaram o modelo do Big Bang, Mário Novello sobressaiu-se e... seus críticos se calaram, mas não lhe pediram as devidas desculpas, uma vez que as suas críticas haviam sido bastante contundentes.
Neste mês de Junho (24/6) Novello receberá o título de "Doutor Honoris Causa" da Universidade Claude Bernard de Lyon. Fazemos notar que o último físico agraciado com este título foi o russo André Sakharov, Premio Nobel (1921-1989), o idealizador das Civilizações Cósmicas nºs 1. 2, 3 onde ocuparíamos nesta escala: um humilde ZERO!!!

O "Big Bang" foi uma grande moda nos anos 70 e 80 porque respondia a diversas questões técnicas e observacionais. Mas havia muitas questões que esse modelo não respondia. Dois caminhos foram tomados então: surgiu um novo modelo do Big Bang com alterações e o modelo do Universo Eterno, sem um começo explosivo".
Explica Mário Novello que considera a teoria do Big Bang absurda, diz ele que a teoria fala da explosão, mas nada diz sobre "o que existia antes".
O físico David Bohm também alertava sobre esta falha da teoria do Big Bang:não ter explicação para o que existia ANTES?

Novello acredita que não se poder explicar ou informar como era o "antes," faz pressupor que a física é irracional. Se apelarmos para a filosofia, salienta o físico, cairemos no absurdo de acharmos... " que o mundo proviria de um ponto singular que a razão não consegue entender porque, nesse caso, o Universo não poderia ser compreendido pela razão."
Novello tem um novo modelo para explicar a causa da expansão acelerada do universo. A "Physical Review D" aceitou a publicação do artigo de Mário Novello sobre este novo modelo. "Acreditamos que os mesmos argumentos teóricos usados para explicar porque o Universo passou do colapso para a expansão possam ser os responsáveis pela aceleração. O mecanismo é semelhante, só que inverso."
O físico acredita que os fótons, cruciais para o Universo, existindo em número de bilhões, ou seja, um bilhão para cada átomo de hidrogênio são intermediários das forças eletromagnéticas. O diferencial é o de que o comportamento desses fótons em dimensões grandes, tem comportamento diferente daquele apresentado em laboratório, na Terra. Novello acredita que "essas propriedades estejam causando esse movimento de aceleração."
Uma nova explicação para a aceleração do Universo em expansão, é: a "energia escura" e a "matéria escura" que, segundo os cientistas, conseguem ser mais fortes do que a "gravitação", assunto este que será abordado em outro artigo desta SÈRIE.


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DATE: 06/08/2005 18:46

O Universo Misterioso nº 2

O BIG BANG

"É necessário medir o que é mensurável e tornar mensurável o que ainda não é".
Galileu Galilei

Aos 20 de Agosto de 1604, Galileu Galilei alcançou a glória de ter sido o primeiro astrônomo a observar o céu através das lentes de um telescópio. Nem Tycho Brahe ,Kepler ou Copérnico não haviam obtido o auxílio deste avanço científico no decorrer das suas pesquisas científicas. Até esta data o telescópio ainda não tinha sido inventado.

Não é necessário contar aqui a história de Galileu e da sua "heresia" que lhe valeu um violento puxão de orelhas dado pela Inquisição e depois um tardio pedido de desculpas da Igreja católica, esta história é por demais conhecida. Entretanto, gostaríamos de salientar o fato de que foi sob o apelo de Galileu que a ciência iniciou a prática do "método científico" vigente até hoje. Através do método científico, segundo Galileu, tudo na natureza tem que ser medido porque se presume que um dia alguém saberá utilizar bem estas medidas para o progresso da ciência. Trata-se de um erro patente. Vamo-nos apercebendo pouco a pouco de que o principal conjunto das medidas acumuladas permanece inerte em nada serve à investigação científica, diz um pesquisador e divulgador científico abalizado e termina: "Pode-se demonstrar até que ponto, apesar dos nossos esforços, sabemos poucas coisas a respeito ! dos fenômenos naturais mais cotidianos,... porque é mais fácil recolher inúmeros dados muitas vezes
aleatórios e sem relação uns com os outros, do que compreende-los, apesar de que estes dados chegam às mãos dos cientistas com o maior número de medidas possível".
E isto é o que acontece, de um modo geral, até hoje!
O que o Universo nos conta a seu respeito? Como nasceu o Universo?

São passados cerca de 350 anos após Galileu e não sabemos a resposta à pergunta primordial: como nasceu o Universo!

No princípio dos tempos a humanidade condensava as suas respostas para o problema da origem do universo usando a mitologia e as lendas. Fatos só podem ser explicados quando conhecemos como eles se produziram. Portanto, a contento e até hoje, a ciência não soube responder correta e seguramente a esta questão importante: como nasceu o nosso Universo. A ciência só responde à perguntas sobre a origem de tudo o que existe recorrendo a três espécies de expedientes:
1. O exame de um único objeto usando de pontos de vista os mais diferenciados possíveis. Se ele é o resultado de uma evolução (segundo a lei da causa e efeito) existe a possibilidade latente de conhecermos o seu passado. Este passado pode ser exemplificado com os estudos e pesquisas feitos pelos cientistas com os espécimes rochosos recolhidos na lua pelos astronautas e que conheceram algum êxito em relação a nossa compreensão a respeito da formação do nosso satélite.
2. "A medição do maior n[úmero possível de pormenores possíveis de um mesmo objeto" , seguindo o processo de Galileu. Se esta tarefa se tornar improdutiva, então devem ser medidos, com extrema precisão e discernimento, todos os fatos passíveis de ser processada uma boa medição no "maior número" de objetos similares aquele que estamos estudando. Somando-se os resultados obtidos se deduzem: a formação, a origem e a história do "objeto-tipo". Esta é a técnica usada pela astronomia na sua procura por novas galáxias, etc.
3. A terceira via para busca do Conhecimento é a via dos químicos. Os químicos "fabricam" ou tentam fabricar artificialmente o objeto do seu estudo. Com este expediente, eles produzem hipóteses mais substanciais a respeito da origem e propriedades do objeto que estão estudando.

Atualmente, os cosmólogos estão imersos em expectativas promissoras em razão das respostas que poderão obter da sonda que será lançada em breve e que terá como algumas das suas metas: sondar "como" o universo está se comportando AGORA e "como" se comportava após a sua origem que entretanto, ainda continuará desconhecida por mais algum tempo.
Segundo alguns cosmólogos, eles são mais felizes do que os arqueólogos pois podem estudar "o passado" "no presente" e "AO VIVO". O céu que nós contemplamos conta com inúmeros milênios de existência!
A sonda, entretanto, não terá o poder de nos fazer assistir à origem do nosso universo, mas os engenheiros-cientistas já estão iniciando os estudos para alcançarem a meta primordial para a ciência, no que tange à resposta do aflitivo problema: como nasceu o Universo?


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SUBJECT: Revolu��o dos Conceitos na F�sica
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 18:47

Prezados senhores,

venho apresentar-lhes um modelo revolucionário pois
acredito que a física está completamente errada. Meu
modelo, baseado na mêcanica clássica ,
eletromagnetismo e termodinâmica prova que Einstein,
Heisenberg, Schröedinger, Dirac entre outros estavam
errados.

Mesmo não tendo nenhuma evidencia experimental eis meu
modelo:

-Convenhamos, esse tipo de atritude é minimamente
ridicula, inumeros curiosos inventam "teorias
revolucionárias" e ainda juram que estudar "limita a
criatividade". Honestamente a teoria quantica, bem
como a relatividade, teorias REALMENTE revolicionárias
foram desenvolvidas com muito estudo, e dedicação não
por "inventores".

-Eu sou um estudante de física e sei que existem
evidencias experimentais que suportam as teorias
vigentes e embora alguns modelos tenham sido provados
errados, como o éter e o calórico estes foram
substituidos por se provarem desnecessários e/ou
simplesmente errados. Os modelos posteriores
explicavam todos os fenomenos anteriores além de
explicarem mais coisas.

-Em resumo: Ao invés de inventar modelos estapafúrdios
que supostamente revolucionarão a física aprendam a
física vigente, os modelos existentes e dediquem-se a
pesquisa legitima ou tenham o minimo de humildade e
reconheçam sua ignorancia.

Pivo
de saco cheio de teorias inventadas

"O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o interno." - antigo provérbio japonês



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SUBJECT: RE: [ciencialist] O Ateu
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 19:56

AMAURI,
M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
OBR/ABR M. SP 06/AGS

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
>cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
>ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
>
> O Ateu
>
> “Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
>É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
>temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente impossível.
>Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo representam
>apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
>ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
>acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e violentamente
>todos aqueles que crêem.”
>
>Esta vivência aconteceu durante uma “experiência culminante” num
>Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
>psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
>Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
>século.
>
>Maslow cunhou o termo “Experiência Culminante” como indicativo dos estágios
>de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais e
>científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
>fazer notar que um sem numero de vezes estes “insights” (experiências
>culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
>ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
>física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua negando
>mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
>
>O “Deus”, o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
>relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
>“Deus” adorado nas religiões estabelecidas e sim ao “Deus” mencionado por
>um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus: Eu
>acredito no Deus... “Além ...de Deus”!
>Usa-se o nome “Deus” por ser de fácil compreensão e assimilação para a
>quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM primevo,
>do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
>Iluminado Sufí – Rumí.
>TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
>encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
>tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que não
>a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do “método
>cientifico” , esta outra realidade transcende todas as limitações
>possíveis.
>
>Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas teorias
>desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
>Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem Explícita e o
>Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
>Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
>designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
>onde se incluem renomados biólogos .
>O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
>Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
>aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
>astronauta Michael Collins, dá a este “Deus Além De Deus” o nome de
>“Consciência” , no livro onde expõe a sua teoria do “Idealismo Monístico”,
>produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
>quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
>
>O grande mistério que envolve a “Origem” da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc.
>
>Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
>Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da “Panspermia
>Direta”, onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de algum
>lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de “containers”
>muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: “O QUE”
>ou “QUEM” criou , ou “COMO” surgiu a vida neste algures........”
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!
>
>Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista.
>
>Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
>Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que “Têm olhos para VÊR e
>ouvidos para OUVIR”, sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
>nossa era nega, veementemente. As suas “Palavras para o Indizível” só
>atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem aquele
>estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
>par em par.
>“O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno”, ensinou Lao-Tzu.
>
>“Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
>das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na sua
>esfera mais próxima”.
>“ Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco as
>questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
>Absoluta e a criação.” Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal, Stanislav
>Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes ao
>vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
>explicar mais a contento.
>
>“É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas em
>relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
>movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais.” S. Grof.
>Estas palavras citadas por Grof são “termos técnicos”, por assim dizer,
>especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
>místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : “Samadhi (
>união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ), Kundalini
>( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
>logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc”.
>
>
>“ Havia algo amorfo e perfeito
>antes do universo nascer
>Era sereno. Vazio.
>Solitário. Imutável..
>Infinito. Eternamente presente.
>É a mãe do Universo.
>Por falta de nome melhor,
>Eu o denomino TAO.
>Ele flui através de tudo,
>Dentro e fora, e volta
>Á origem das coisas.” Lao-Tzu.
>
>Sem querermos “bancar”....mas já “bancando” o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>“VAZIO” dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!
>Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
>Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa “Sopa
>Pré-biótica”. Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
>Panspermia Direta, uma “Sopa completamente fora de moda”....
>
>Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu “AQUELE”,
>assim:
>“AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
>Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O Espírito
>é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
>estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor não
>são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
>semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
>transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade extremamente
>pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito também
>toma formas mais sutis.” Rumi.
>Nada mais científico!
>
>“O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo.” Sri Aurobindo
>Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
>
>BIBLIOGRAFIA :
>
>- O JOGO COSMICO – Stanislav Grof Ph.D.
>- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo material –
>Amit Goswami Ph.
>- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
>Ciências.
>- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
>
>
>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>__________________________________________________
>Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
>http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Revolução dos Conceitos na Física
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, btenta@yahoo.com
DATE: 06/08/2005 20:15

Pivo,
tudo bem com vc?
Mas tudo bem mesmo? Tem certeza?
Talvez ainda seja cedo p/vc saber, mas, a relevância do seu saco, para
aquêle que é *obrigado* a pensar por sí mesmo, é exatamente ZERO, ou até bem
menos.
Boa sorte. Tenha muita calma. M. SP 06/ags

>From: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Revolução dos Conceitos na Física
>Date: Sat, 6 Aug 2005 14:47:04 -0700 (PDT)
>
>Prezados senhores,
>
>venho apresentar-lhes um modelo revolucionário pois
>acredito que a física está completamente errada. Meu
>modelo, baseado na mêcanica clássica ,
>eletromagnetismo e termodinâmica prova que Einstein,
>Heisenberg, Schröedinger, Dirac entre outros estavam
>errados.
>
>Mesmo não tendo nenhuma evidencia experimental eis meu
>modelo:
>
>-Convenhamos, esse tipo de atritude é minimamente
>ridicula, inumeros curiosos inventam "teorias
>revolucionárias" e ainda juram que estudar "limita a
>criatividade". Honestamente a teoria quantica, bem
>como a relatividade, teorias REALMENTE revolicionárias
>foram desenvolvidas com muito estudo, e dedicação não
>por "inventores".
>
>-Eu sou um estudante de física e sei que existem
>evidencias experimentais que suportam as teorias
>vigentes e embora alguns modelos tenham sido provados
>errados, como o éter e o calórico estes foram
>substituidos por se provarem desnecessários e/ou
>simplesmente errados. Os modelos posteriores
>explicavam todos os fenomenos anteriores além de
>explicarem mais coisas.
>
>-Em resumo: Ao invés de inventar modelos estapafúrdios
>que supostamente revolucionarão a física aprendam a
>física vigente, os modelos existentes e dediquem-se a
>pesquisa legitima ou tenham o minimo de humildade e
>reconheçam sua ignorancia.
>
>Pivo
>de saco cheio de teorias inventadas
>
>"O inimigo externo pode até ser derrotado, mas não há como derrotar o
>interno." - antigo provérbio japonês
>
>
>
>__________________________________________________
>Do You Yahoo!?
>Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
>http://mail.yahoo.com
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] O Ateu
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 20:19

Oi Murilo

Não é meu é do Jornal Infinito...

Abs


murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
AMAURI,
M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
OBR/ABR M. SP 06/AGS

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
>cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
>ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
>
> O Ateu
>
> “Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
>É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
>temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente impossível.
>Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo representam
>apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
>ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
>acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e violentamente
>todos aqueles que crêem.”
>
>Esta vivência aconteceu durante uma “experiência culminante” num
>Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
>psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
>Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
>século.
>
>Maslow cunhou o termo “Experiência Culminante” como indicativo dos estágios
>de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais e
>científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
>fazer notar que um sem numero de vezes estes “insights” (experiências
>culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
>ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
>física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua negando
>mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
>
>O “Deus”, o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
>relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
>“Deus” adorado nas religiões estabelecidas e sim ao “Deus” mencionado por
>um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus: Eu
>acredito no Deus... “Além ...de Deus”!
>Usa-se o nome “Deus” por ser de fácil compreensão e assimilação para a
>quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM primevo,
>do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
>Iluminado Sufí – Rumí.
>TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
>encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
>tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que não
>a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do “método
>cientifico” , esta outra realidade transcende todas as limitações
>possíveis.
>
>Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas teorias
>desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
>Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem Explícita e o
>Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
>Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
>designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
>onde se incluem renomados biólogos .
>O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
>Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
>aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
>astronauta Michael Collins, dá a este “Deus Além De Deus” o nome de
>“Consciência” , no livro onde expõe a sua teoria do “Idealismo Monístico”,
>produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
>quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
>
>O grande mistério que envolve a “Origem” da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc.
>
>Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
>Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da “Panspermia
>Direta”, onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de algum
>lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de “containers”
>muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: “O QUE”
>ou “QUEM” criou , ou “COMO” surgiu a vida neste algures........”
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!
>
>Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista.
>
>Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
>Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que “Têm olhos para VÊR e
>ouvidos para OUVIR”, sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
>nossa era nega, veementemente. As suas “Palavras para o Indizível” só
>atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem aquele
>estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
>par em par.
>“O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno”, ensinou Lao-Tzu.
>
>“Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
>das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na sua
>esfera mais próxima”.
>“ Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco as
>questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
>Absoluta e a criação.” Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal, Stanislav
>Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes ao
>vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
>explicar mais a contento.
>
>“É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas em
>relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
>movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais.” S. Grof.
>Estas palavras citadas por Grof são “termos técnicos”, por assim dizer,
>especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
>místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : “Samadhi (
>união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ), Kundalini
>( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
>logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc”.
>
>
>“ Havia algo amorfo e perfeito
>antes do universo nascer
>Era sereno. Vazio.
>Solitário. Imutável..
>Infinito. Eternamente presente.
>É a mãe do Universo.
>Por falta de nome melhor,
>Eu o denomino TAO.
>Ele flui através de tudo,
>Dentro e fora, e volta
>Á origem das coisas.” Lao-Tzu.
>
>Sem querermos “bancar”....mas já “bancando” o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>“VAZIO” dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!
>Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
>Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa “Sopa
>Pré-biótica”. Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
>Panspermia Direta, uma “Sopa completamente fora de moda”....
>
>Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu “AQUELE”,
>assim:
>“AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
>Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O Espírito
>é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
>estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor não
>são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
>semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
>transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade extremamente
>pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito também
>toma formas mais sutis.” Rumi.
>Nada mais científico!
>
>“O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo.” Sri Aurobindo
>Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
>
>BIBLIOGRAFIA :
>
>- O JOGO COSMICO – Stanislav Grof Ph.D.
>- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo material –
>Amit Goswami Ph.
>- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
>Ciências.
>- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 20:50

Uma balança?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?


Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que mensura
a grandeza "quantidade de matéria".
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sons... espaço?
FROM: "zero w0rds" <infornography@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 21:05

como funciona essa história de "sons no espaço"?
é do mesmo jeito que no star wars? :)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 22:09

Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Álvaro:

Mais um descobridor do ovo de Colombo:

seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
atestá-lo....

blz!!!!!!!

A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas recebam
de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
Seria como criar um deus, uma ilusão.

sds.,

silvio.
luto para um povo armado até os dentes.
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre, então
ele demorará uma eternidade para ser testado!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando,
pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> >
>


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SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2005 22:49

Olá,

Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta de
ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece um
motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar movimento.
Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring 1980],
e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a patente
em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada na
integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da invenção
na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita e dá
uma ideia do projeto. Vejam em
http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa para
ampliar):

Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:

"It is an object of the invention to utilize the magnetic spinning
phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic material
to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as to
permit a motor to be driven solely by magnetic forces as occurring
within permanent magnets. In the practice of the inventive concepts,
motors of either linear or rotative types may be produced."

Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Oi Léo,
>
> É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo, mas
como
> toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
que "daquele
> mato não sai coelho e nem trabalho". :)
>
> Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo, é
uma
> engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
idéia
> de moto-perpétuo.
>
> A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que, apesar
de
> não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-perpétuo"
que
> aparecem vez ou outra.
>
> Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela seção
como
> um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> respeito? :)
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2005 23:44

Olá Murilo

Murilo:"*TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)"

Não gosto de discutir esses temas aqui na Ciencialist, existem outras listas que tem esse escopo, e esse tipo de texto sempre causa confusão e bate boca por aqui..:-) Mas, já que o elogiou, acho que cabe um contra-ponto..:-)

O texto é tolo, sem muito sentido, presunçoso e bastante arrogante. Apresenta uma "verdade verdadeira" e tudo que a contradiga é atacado e ridicularizado. Parece pensar que é uma questão "evidente" e de esquecimento: "esquecemos que somos filhos de deus " e que temos uma "origem divina"..:-) Esquecemos quem, cara pálida?..:-)

A sequência de bobagens inclui coisas como "experiencia culminante" , estudos sem confiabilidade e sem replicação (muito menos com revisão e confirmação), e "psicologia transpessoal", que é uma bobagem "new age" recente..:-)

Confunde também conceitos e dados científicos com esoterismo barato, como nos livros de Goswami (O Universo Auto-consciente) e Capra (O Tao da Fisica), sem entender direito o que é ciência e o que é método científico. Este trecho é um primor de falta de senso:

">O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc."

Se teorias científicas não apresentam "provas cabais", que dirá a superstição religiosa..:-) E a pouca compreensão de termos como sopa "prébiotica e vindos do barro", recorrente em textos desse tipo, não pode ser menosprezada.

"u "COMO" surgiu a vida neste algures........"
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!"

Tolice..:-) Enorme tolice..:-) A teoria da panspermmia não precisa disso, já que não tem nada de sobrenatural ou esotérico nela. Ela apenas propõe que elementos necessários a formação da vida podem ter vindo em metoritos ou cometas, como aminoácidos e proteinas, não sendo necessariamente formados na Terra. O fato de que reações químicas comuns e naturais levam a formação de aminoácidos, até mesmo na poeira estelar, é mais que suficiente para a hipotese, nesse estágio. "QUEM" as criou é tolice, uma vez que reações quimicas derivam de leis não intencionais na natureza.

É como se espantar com a habilidade do "criador" que fez o buraco onde a água de uma poça se acomoda, exatamente do tamanho necessário..:-)

A vida não surgiu nesses "algures", não é essa a proposta da teoria. São os elementos quimicos, aminoácidos, bases químicas da vida, que podem ter sido parte dos meteoros e cometas que atingem todos os corpos planetários, inclusive a Terra. Essa falta de compreensão das hipóteses e teorias científicas permeia todo texto maluco desse tipo..:-)

">Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista."

E daí? Não saber, ou não descobrir algo, não significa que devemos escolher uma alternativa sem base, sem evidências, e baseada em superstições ancestrais. Sem poder saber o que era um vulcão, nosso antepassados "escolheram" a hipotese "é deus". Deveriamos seguir esse caminho, e escolher um "deus" para colocar nas lacunas de nosso conhecimento?

Podemos construir virus em laborátorios, do nada, apenas colando pedaços de moléculas e elementos inertes. Virus não é vida? Tudo bem, no futuro poderemos criar bactérias, e até seres vivos mais complexos. Não é suficiente? Temos tempo, começamos a entender o universo, com segurança e confiabilidade, a poucos séculos, menos de 300 anos e veja o que já conseguimos. O que saberemos em 500 ou mil anos? Quer fazer uma aposta?..:-)

">Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes. "

Conte os acertos, esqueça os erros, a base de toda superstição e religião..:-) Tradições espirituais e misticas da antiguidade nos disseram também que o universo é o planeta sobre elefantes, que se apoiam sobre uma tartaruga gigante. E que doenças são demonios enviados por divindades malucas. Ou miasmas misticos, que castigam pessoas. Disseram que o Sol parou para que exércitos lutassem durante o dia e que asnos falavam com sabedoria. Disseram tanta asneira, que não é difícil imaginar que algo acabe sendo remotamente parecido com conceitos e conhecimento moderno.

Conte os (aparentes) acertos, esqueça os (evidentes) erros. Assim, qualquer superstição pode ser "encaixada" em qualquer conhecimento moderno e científico. A palavra em inglês para isso é "bullshit"..:-) E é muito adequada..:-)

">Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!"

Mais "bullshit". De alta categoria. Vazios quanticos, mesmo que sejam demonstrados reais, não tem "intenção", não tem "vontades", não "queriam" criar o universo mais que a eletricidade do raio "deseja" criar aminoácidos ao cair. O salto lógico de "uma energia deu origem ao universo" para, "essa energia é um deus amoroso e gentil, preocupado com a vida dos seres humanos, com propósitos e desejos para nós, e que cuida e vela por nós (ou mesmo se importa com isso)" é de uma tolice arrasadora.

Se quer ler o texto diversas vezes, e pensar que tem importantes e profundos conhecimentos misticos, é direito seu. Mas tenho certeza de que se fizer isso, ler e reler, vai acabar percebendo que é só superstição e tolices esotericas, sem base ou evidência.

Homero

PS: Para alguém que deseja criar um moto perpétuo, contrariando toda fisica e todo conehcimento científico, não me admira que tenha gostado do texto..:-) Quem sabe "deus" não interfere e coloca seu moto-perpétua a rodar eternamente, como um premio especial por sua fé nele..:-)


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 06, 2005 7:56 PM
Subject: RE: [ciencialist] O Ateu


AMAURI,
M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
OBR/ABR M. SP 06/AGS

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
>cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
>ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
>
> O Ateu
>
> "Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
>É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
>temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente impossível.
>Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo representam
>apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
>ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
>acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e violentamente
>todos aqueles que crêem."
>
>Esta vivência aconteceu durante uma "experiência culminante" num
>Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
>psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
>Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
>século.
>
>Maslow cunhou o termo "Experiência Culminante" como indicativo dos estágios
>de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais e
>científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
>fazer notar que um sem numero de vezes estes "insights" (experiências
>culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
>ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
>física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua negando
>mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
>
>O "Deus", o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
>relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
>"Deus" adorado nas religiões estabelecidas e sim ao "Deus" mencionado por
>um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus: Eu
>acredito no Deus... "Além ...de Deus"!
>Usa-se o nome "Deus" por ser de fácil compreensão e assimilação para a
>quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM primevo,
>do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
>Iluminado Sufí - Rumí.
>TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
>encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
>tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que não
>a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do "método
>cientifico" , esta outra realidade transcende todas as limitações
>possíveis.
>
>Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas teorias
>desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
>Princípio Cosmológico Antrópico - na Ordem Implícita - Ordem Explícita e o
>Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
>Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
>designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
>onde se incluem renomados biólogos .
>O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
>Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
>aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
>astronauta Michael Collins, dá a este "Deus Além De Deus" o nome de
>"Consciência" , no livro onde expõe a sua teoria do "Idealismo Monístico",
>produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
>quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
>
>O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc.
>
>Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
>Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da "Panspermia
>Direta", onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de algum
>lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de "containers"
>muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: "O QUE"
>ou "QUEM" criou , ou "COMO" surgiu a vida neste algures........"
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!
>
>Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista.
>
>Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
>Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que "Têm olhos para VÊR e
>ouvidos para OUVIR", sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
>nossa era nega, veementemente. As suas "Palavras para o Indizível" só
>atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem aquele
>estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
>par em par.
>"O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno", ensinou Lao-Tzu.
>
>"Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
>das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na sua
>esfera mais próxima".
>" Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco as
>questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
>Absoluta e a criação." Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal, Stanislav
>Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes ao
>vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
>explicar mais a contento.
>
>"É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas em
>relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
>movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais." S. Grof.
>Estas palavras citadas por Grof são "termos técnicos", por assim dizer,
>especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
>místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : "Samadhi (
>união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ), Kundalini
>( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
>logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc".
>
>
>" Havia algo amorfo e perfeito
>antes do universo nascer
>Era sereno. Vazio.
>Solitário. Imutável..
>Infinito. Eternamente presente.
>É a mãe do Universo.
>Por falta de nome melhor,
>Eu o denomino TAO.
>Ele flui através de tudo,
>Dentro e fora, e volta
>Á origem das coisas." Lao-Tzu.
>
>Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!
>Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
>Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa "Sopa
>Pré-biótica". Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
>Panspermia Direta, uma "Sopa completamente fora de moda"....
>
>Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu "AQUELE",
>assim:
>"AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
>Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O Espírito
>é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
>estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor não
>são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
>semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
>transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade extremamente
>pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito também
>toma formas mais sutis." Rumi.
>Nada mais científico!
>
>"O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo." Sri Aurobindo
>Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
>
>BIBLIOGRAFIA :
>
>- O JOGO COSMICO - Stanislav Grof Ph.D.
>- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE - como a consciência cria o Mundo material -
>Amit Goswami Ph.
>- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
>Ciências.
>- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
>
>
>"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
>http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
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SUBJECT: Re: O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 00:05

Este tema - na forma debatida - foge ao escopo da lista.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: sons... espaço?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 00:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zero w0rds" <infornography@g...>
> como funciona essa história de "sons no espaço"?
> é do mesmo jeito que no star wars? :)

O som eh uma onda mecanica, de modo q. nao se propaga no vacuo. O
espaco interestelar eh praticamente um vacuo de modo q. o som nao pode
se propagar.

Mas sem som um filme de aventura seria bastante aborrecido.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: P/ Takata - O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 00:18

Olá Takata

Eu sei, e peço, de novo, desculpas..:-) Mas as vezes eu não consigo me segurar..:-) E até ia deixar passar batido o texto que o Amauri postou, já que ele também o postou em outra lista, mais própria a este assunto, onde pude comentar minha visão do mesmo. Mas depois do elogio do Murilo (do moto perpétuo..:-), achei que deveria pelo menos contrapor uma visão menos, digamos, elogiosa.:-)

Não vai se repetir, prometo..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 07, 2005 12:05 AM
Subject: [ciencialist] Re: O Ateu - uma visão alternativa..:-)


Este tema - na forma debatida - foge ao escopo da lista.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 00:41


--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Uma balança?

[Emiliano]
Nem sempre. Como medir a massa de um elétron? Com uma
balança? Não. A medida é indireta.

http://www.ufpel.tche.br/ifm/histfis/experim.htm

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Unidade de medida da
matéria?


Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra
medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero
medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita
métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra
medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc
sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que
mensura
a grandeza "quantidade de matéria".

http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida
da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari




[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?
FROM: "zero w0rds" <infornography@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 01:04

sim sim, a questão na verdade seria: qual a origem dos ditos "sons no
espaço" que alguns sites disponibilizam?
(peço desculpas por ter me expressado mal)

On Sun, 07 Aug 2005 00:08:57 -0300, rmtakata <rmtakata@altavista.net>
wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zero w0rds" <infornography@g...>
>> como funciona essa história de "sons no espaço"?
>> é do mesmo jeito que no star wars? :)
>
> O som eh uma onda mecanica, de modo q. nao se propaga no vacuo. O
> espaco interestelar eh praticamente um vacuo de modo q. o som nao pode
> se propagar.
>
> Mas sem som um filme de aventura seria bastante aborrecido.
>
> []s,
>
> Roberto Takata


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 01:44

Olá Zero Words

Seria mais prático você informar que sites são esses, já que podem se
referir a diversas coisas diferentes. Por exemplo, no site da missão
Cassini/Huygens, existe a possibilidade de baixar os sons do "vento"
captados pelos microfones da Huygens que desceu na lua Titã de Saturno. Esse
som é rela, produzido pelo movimento da atmosfera do satélite, e não tem
nada a ver com os sons de filmes sobre espaço, gerados para dar "enfase" as
explosões ou movimentos das naves.

Como disse o Takata, que graça teria a explosão final da Estrela da Morte,
se não fizesse nenhum ruido?..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: "zero w0rds" <infornography@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, August 07, 2005 1:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?


> sim sim, a questão na verdade seria: qual a origem dos ditos "sons no
> espaço" que alguns sites disponibilizam?
> (peço desculpas por ter me expressado mal)
>
> On Sun, 07 Aug 2005 00:08:57 -0300, rmtakata <rmtakata@altavista.net>
> wrote:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zero w0rds" <infornography@g...>
> >> como funciona essa história de "sons no espaço"?
> >> é do mesmo jeito que no star wars? :)
> >
> > O som eh uma onda mecanica, de modo q. nao se propaga no vacuo. O
> > espaco interestelar eh praticamente um vacuo de modo q. o som nao pode
> > se propagar.
> >
> > Mas sem som um filme de aventura seria bastante aborrecido.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: Fw: [arte_filosofia_ciencia] O JOGO DA MELANCIA
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 03:05

Ué, mudaram a física???

Eu não me lembro de nenhuma melancia na teoria de Yukawa? :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dídimo Matos
<didimo_george@y...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Wladimir Guglinski
> To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 06, 2005 1:52 AM
> Subject: Re: [arte_filosofia_ciencia] O JOGO DA MELANCIA
>
>
> Prezado Didimo
>
> Foi bom que você decidiu-se a ir buscar conhecimento em alguns
livros. Estamos às vésperas de grandes acontecimentos na Física, e
para inserir-se no contexto do que será debatido é imprescindível que
se tenha um mínimo de conhecimento de como funciona a Física Moderna.
>
>
>
> Só para lhe dar uma idéia das surpresas que você vai encontrar,
adianto-lhe aqui o exemplo do JOGO DA MELANCIA, que está descrito na
página 129 de OS DADOS QUE DEUS ESCONDEU.
>
>
>
>
>
> O JOGO DA MELANCIA
>
> Suponha que o físico Yukawa se dispôs a lhe demonstrar como funciona
o modelo de nêutron dele. Foi através desse modelo que Yukawa previu a
existência do meson, que lhe valeu o Premio Nobel quando da descoberta
do meson, da qual participou César Lates.
>
>
>
> Bem, você e Yukawa subiram ao topo de um prédio de 20 andares, onde
não há qualquer mureta nas bordas da cobertura do edifício. Em suas
costas está preso um anel. Uma corda com um gancho é engastada nesse
anel. Essa corda se estende pelo chão da cobertura do prédio, passa
por uma roldana fixa na borda da cobertura, e desce verticalmente. Na
outra ponta da corda está amarrado um saco de cimento de 50 quilos, de
maneira que, para evitar que você seja puxado e caia de cima do
prédio, o atrito da sola de seus sapatos com o chão deve ser
suficiente para agüentar o peso do saco ce cimento.
>
> O mesmo sistema está preso às costas de Yukawa, que também evita de
ser precipitado do alto do edifício graças ao atrito da sola de seus
sapatos.
>
> A força produzida pelo peso desses dois sacos de cimento, que tende
produzir um afastamento entre você e Yukawa, vai simular a força de
repulsão que existe entre dois prótons que estejam próximos, que tende
a afastá-los.
>
>
>
> Em seguida Yukawa diz que vocês devem calçar, cada qual, um par de
patins. Você se assusta, e diz que isso será suicídio, já que com
patins você não conseguirá evitar que o saco de cimento o arraste para
a queda de cima do prédio. Mas então Yukawa lhe explica que vocês vão
evitar de serem puxados pelos sacos de cimento, porque vocês irão
recorrer ao mecanismo que agrega dois prótons que trocam entre si um
meson, mecanismo esse que permite o funcionamento do modelo de nêutron
pelo qual, indiretamente, ele ganhou o Prêmio Nobel. O mecanismo que
vocês vão por em prática é o JOGO DE MELANCIA, que consiste no
seguinte: vocês ficarão frente a frente, cada um sobre patins, e
jogando entre si uma melancia de 20 quilos. Essa permuta da melancia
entre vocês dois vai gerar uma força de atração entre vocês dois, a
qual vai evitar que vocês sejam arrastados pelos sacos de cimento.
>
>
>
> Para começar o jogo, vocês calçarão seus patins sem que o gancho da
corda seja engastado em suas costas. Mas assim que vocês começarem a
permutar a melancia entre si, duas pessoas (que estarão segurando as
cordas) irão engastar os ganchos nas costas de vocês. A partir daí, a
força de permuta da melancia é que vai garantir a sobrevivência de vocês.
>
>
>
> Você certamente fica assustado, pois logo pensa: "ora, cada vez que
eu atiro a melancia na direção de Yukawa, então pela Terceira Lei de
Newton a melancia aplica em mim uma força em sentido contrário, de
forma que eu sofro um empuxo que tende a me afastar de Yukawa, que vai
se adicionar à força com que a corda me puxa para o precipício. Então
o jogo da melancia piora ainda mais minha dramática situação, pois
estando sobre patins, eu já não tinha como evitar que a força do peso
do saco de cimento me arrastasse para a borda do prédio. O mesmo
acontece com Yukawa quando ele atira a melancia de volta para mim.
Assim, assim que o jogo de permuta da melancia é implementado, isso
vai aumentar a força que nos impele para a borda do prédio, acelerando
ainda mais a velocidade com que somos afastados um do outro".
>
>
>
> Você então explica seu receio a Yukawa, mas este, impávido, lhe
assegura: "Não tenha medo. Este mecanismo funciona teoricamente
Assim que as cordas sejam enganchadas em nossas costas, o jogo da
melancia vai conseguir equilibrar a força da corda em cada um de nós.
Segundo minha teoria, dois prótons (submetidos a uma tremenda força
de repulsão entre si) conseguem evitar seu afastamento, fazendo a
permuta de um meson entre si. Fique tranqüilo. Pois é assim que o
nêutron consegue se manter estável e evitar que dois prótons dentro de
um deuteron se afastem um do outro. Calce seus patins, que eu vou
calçar os meus, e comecemos a aplicar o jogo da melancia. Garanto que
sairemos ilesos dessa experiência inédita, que a posteridade irá
lembrar com a mesma reverência com que lembra da famosa experiência de
Galileu feita do alto da torre de Piza."
>
>
>
> PERGUNTA: Você aceitaria o convite de Yukawa? Você, tranqüilamente,
calçaria os patins, confiante de que, já que ele ganhou o Premio Nobel
com um modelo de nêutron que funciona perfeitamente, não haveria o que
temer?
>
> Ou será que você concluiria que o modelo de Yukawa na verdade merece
é um Premio ig-Nobel ?
>
> Você se habilitaria a cometer a asneira de tentar demonstrar a
viabilidade do modelo dele? (e entrar, assim, para a História de
Ciência como alguém que confiou cegamente na Física Moderna?)
>
> Seria você um louco suicida que negligenciaria um princípio
fundamental da Física porque confia nas teorias bizarras da Física
Quantica?
>
>
>
> Os físicos que acidentalmente lerem esta mensagem certamente ficarão
furiosos com minhas palavras. Mas creia-me, caro Didimo, dentro de
algumas décadas os físicos estarão rindo da Física Quantica, da mesma
forma que hoje eles mesmo riem dos peripatéticos adversários de
Galileu, os quais, recorrendo a argumentos absurdos, defendiam as
idéias de Aristóteles da mesma forma que hoje os físicos defendem a
Física Quantica..
>
>
>
> NOVO MODELO DE NEUTRON "N=P+S"
>
> O novo modelo de nêutron que proponho é uma nova versão n=p+s do
velho modelo de nêutron de Rutherford. No meu modelo "s" é um
seletron. Em minha teoria um eletron com velocidade relativística se
converte em um seletron, porque em minha teoria o eletron se move com
trajetória helicoidal, cujo raio tende a zero quando a velocidade do
eletron se aproxima da velocidade da luz. Em minha teoria eu chamo
"ZOOM-EFFECT" essa propriedade da trajetória helicoidal.
>
> O modelo de nêutron n=p+e de Rutherford foi rejeitado porque ele
viola alguns princípios da Física Quantica, entre os quais o principal
é a estatística Fermi-Dirac, segundo a qual dois férmions não podem se
combinar para formarem outro férmion.
>
> Em minha teoria o spin quântico das partículas elementares é devido
à combinação do spin intrínseco da partícula com o movimento em
trajetória helicoidal. Como o eletron perde a trajetória helicoidal
quando se move em velocidade relativística, ele também perde seu spin
quântico, o que o torna um bóson, que eu chamei de seletron porque a
existência do seletron é postulada na teoria da Supersimetria. Assim,
como o nêutron na estrutura n=p+s é formado de um férmion (o próton) e
um bóson (o seletron), nesse caso eles podem se combinar para formar
outro férmion (o nêutron), e dessa forma o modelo n=p+s não viola a
estistica Fermi-Dirac.
>
>
>
> Existem outras restrições contra o modelo n=p+e, que supostamente se
aplicariam contra o modelo n=p+s. Por exemplo, o momento magnético do
eletron é mil vezes maior do que o do nêutron, e dessa forma seria de
se esperar que um nêutron com estrutura n=p+e tivesse um momento
magnético mil vezes do que o que é detectado nas experiências. Essa
restrição teórica entretanto é também eliminada pelo modelo n=p+s,
porque tendo perdido o raio da trajetória helicoidal, o seletron
também perde 99% do seu momento magnético.
>
>
>
> As outras restrições teóricas contra n=p+e também são eliminadas
através do modelo n=p+s.
>
>
>
> Meu modelo de nêutron está sob avaliação no Turkish Journal of
Physics. Não sei se eles publicarão meu artigo, porque nele eu faço
referencia a outros artigos (que serão publicados no livro QUANTUM
RING THEORY, que ainda não foi publicado). Para que um revisor do
Turkish Journal tenha um pleno conhecimento de todos os detalhes
teóricos que viabilizam o modelo n=p+s seria preciso que ele lesse
outros artigos meus, como por exemplo o artigo em que proponho um novo
modelo de átomo de hidrogênio, que é o artigo onde se propõe o
mecanismo do ZOOM-EFFECT. Como o revisor não tem tais outros artigos
à disposição para ler, essa situação dificulta a aprovação do artigo
ser publicado. Essa dificuldade foi que o Dr. Eugene Mallove
percebeu, e por isso ele sugeriu que os artigos fossem todos reunidos
na forma de livro.
>
>
>
> Atenciosamente
>
> WLADIMIR GUGLINSKI
>
>
>
>
>
> Dídimo Matos <didimo_george@y...> escreveu:
> Muito grato pela sua atenção. Vou tentar obter os livros e dar uma
lida, caso consiga entender algo volto a perguntar coisas, dessa vez
com melhor base.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: Wladimir Guglinski
> To: arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 04, 2005 12:38 AM
> Subject: Re: [arte_filosofia_ciencia] cético critica UTOPIA QUANTICA
>
>
> Didimo
> Para voce tomar pé do que está acontecendo, seria bom que voce
em primeiro lugar adquirisse algum conhecimento dos fundamentos
vigentes da Fisica Moderna.
> Um livro recomendado pelo fisico Adonai é "Conceitos de Fisica
Quantica", de Osvaldo Pessoa. Eu nao li, mas como ele esta´
recomendando, deve ser bom. Outro livro que tambem já vi ser
recomendado é "Alice no Pais da Fisica Quantica", ou coisa parecida.
Dizem que é muito bom para o leigo adquirir uma boa noçao dos
conceitos da Fisica Moderna.
> Esse seria o começo para voce entender o que JÁ EXISTE.
>
> Depois disso voce deveria ler OS DADOS QUE DEUS ESCONDEU, para
entender o que eu estou propondo. E assim voce teria uma visao do que
existe, e a mudança que esta´ sendo proposta.
>
> O livro UTOPIA QUANTICA terá também um GLOSSARIO, através do
qual o leitor leigo tomará conhecimento do que existe, e o que está
sendo proposto para ser mudado.
>
> Atenciosamente
> WLADIMIR GUGLINSKI
>
>
> Dídimo Matos <didimo_george@y...> escreveu:
> Caro Wladig,
>
> Enviei um e-mail em pvt para o yahoo e nunca obtive resposta,
mas meu
> interesse na sua teoria permanece, caso possa me dar
esclarecimentos sobre o
> assunto, ficarei muito feliz. Claro, que para me prestar os
esclarecimentos
> terias de escrever em linguagem que os mortais comuns como eu,
entendem. Se
> for muito trabalho e não puder fazer tal esforço, entenderei
perfeitamente.
>
> D.
>
> ----- Original Message -----
> From: "wladig" <wladig@y...>
> To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:31 AM
> Subject: [arte_filosofia_ciencia] cético critica UTOPIA QUANTICA
>
>
> Obrigado, Oráculo, pelos votos de boa sorte
>
> Há entretanto um mal-entendido, que eu gostaria de esclarecer, não
> só pare você, mas para todos os potenciais interessados em meu
livro.
>
> O livro UTOPIA QUANTICA é realmente uma ficção cientifica. Na
> verdade eu o classificaria mais como uma sátira a alguns
princípios
> fundamentais da teoria quantica. Mas isso não vem ao caso.
>
> O que interessa no momento é esclarecer que o fatos narrados na
> INTRODUÇAO 2005 do livro não são ficções, como voce supôs.
>
> A carta do Dr. Lauro de Almeida Mendes faz parte do dossiê que
está
> em avaliação na Funalfa. Para evitar que os membros da Funalfa
> pudessem supor que a carta assinada pelo ex-chefe do
Departamento de
> Física da UFJF pudesse ser uma fraude, eu tive o cuidado de
> RECONHECER A ASSINATURA do Dr. Lauro em cartório.
>
> Mas o mal-entendido de sua parte levantou uma questão, que é a
> seguinte: os leitores de UTOPIA QUANTICA, da mesma forma como
> aconteceu com você, poderão supor que a INTRODUÇAO 2005 do livro
> também é uma ficção. Assim, para evitar o mal-entendido, eu tive
> agora a idéia, graças à dúvida que você levantou, que é a
seguinte:
> estou pensando em colocar no livro uma foto da carta do Dr. Lauro,
> mostrando o reconhecimento do Cartório Bessa (que reconheceu a
> assinatura do professor). Assim, os leitores se darão conta
de que
> a introdução do livro relata FATOS REAIS. E se qualquer
gaiato que
> ler o livro quiser acusar-me de fraude, eu poderei devidamente
> processar o Cartório Bessa, por ter emitido falso
reconhecimento de
> assinatura.
>
> O que você acha de minha idéia?
>
> ATT
> WLADI
>
>
> --- Em ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br, "Oraculo"
<oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Wladig
> >
> > Penso que será um ótimo livro de ficção científica,
imaginação não
> lhe falta..:-) Boa sorte.:-)
> >
> > Homero
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: wladig
> > To: ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, July 30, 2005 5:20 PM
> > Subject: [CA] introduçao de UTOPIA QUÂNTICA
> >
> >
> > Aos membros do grupo:
> > A seguir encontra-se a o texto de introdução do livro UTOPIA
> > QUANTICA, cujo lançamento está previsto para outubro-2005,
pela
> > Editora Bodigaya.
> > Atenciosamente
> > WLADIMIR GUGLINSKI, o autor
> >
> >
> > INTRODUÇÃO DE 2005
> > Este livro narra as aventuras do Dr. Chandrakant Khurama, um
> > cientista do Século 21 que embarca em uma máquina do tempo e
> chega
> > ao futuro 200 anos à frente de nossa época. Até uma
criança de
> dez
> > anos terá facilidade de acompanhar as peripécias desse
> aventureiro
> > no Século 23.
> >
> > Mas antes de acompanharmos o Dr. Chandrakant em sua viagem no
> tempo,
> > o autor gostaria de dizer algumas breves palavras ao leitor
> sobre um
> > importante acontecimento ocorrido em dezembro de 2004.
> >
> > A Física Quântica começou a ser desenvolvida em 1901,
quando um
> > físico propôs uma teoria para explicar os resultados
intrigantes
> de
> > uma experiência que tinha permanecido décadas sem explicação.
> > Ao longo desses mais de cem anos desde que nasceu, nunca havia
> > acontecido na História da Física Quântica qualquer coisa
> semelhante
> > ao fato inédito que se seguiu em conseqüência de uma
experiência
> > publicada em dezembro de 2004, conforme se explica a seguir.
> >
> > Tudo começou em 1991, quando dei início ao desenvolvimento de
> uma
> > nova teoria. Meu motivo era plenamente justificável: eu
queria
> > encontrar explicação para certos fenômenos que a Física
Quântica
> não
> > consegue explicar. E em 1993 desenvolvi um novo modelo de
> > eletrosfera para os átomos, para explicar certas anomalias
para
> as
> > quais a teoria quântica não havia dado explicação.
> > Infelizmente meu novo modelo enfrentava um obstáculo que
naquela
> > época podia ser considerado impossível de ser transposto:
para
> que
> > meu modelo fosse reconhecido como correto seria preciso
admitir
> que
> > o modelo da teoria quântica estava incorreto. E admitir que o
> > modelo da teoria quântica estivesse errado era algo que nenhum
> > físico faria em sã consciência. Em 1993 qualquer físico não
> > hesitaria em declarar que seria absurdo sequer supor que meu
> modelo
> > pudesse estar certo e que o da Física Quântica estivesse
errado.
> >
> > No final de 1992, quando minha teoria recém-nascida ainda
> > engatinhava, pedi ao Dr. Lauro de Almeida Mendes (professor de
> > Física Teórica da Universidade Federal de Juiz de
Fora-UFJF) que
> > avaliasse meu trabalho e emitisse uma opinião sobre aqueles
> > primeiros passos daquela minha teoria-bebê. Decorridos 12
anos,
> em
> > 2004 meu trabalho tomou a forma de um livro de quase
> quatrocentas
> > páginas nas quais estão as propostas de minha teoria, que
passei
> a
> > chamar de "Quantum Ring Theory", nome que dá título ao meu
livro.
> > Em outubro de 2004 decidi incluir-me entre os candidatos que
> > pleiteiam uma verba sancionada todos os anos pela
Prefeitura da
> > cidade de Juiz de Fora, sob patrocínio da Funalfa (entidade
> cultural
> > da prefeitura): tomei a decisão de inscrever meu livro como
> projeto
> > cultural. Se meu projeto fosse aprovado em 2005, a verba
a ser
> > recebida cobriria os custos de publicação de meu livro.
> > Para aumentar as chances de sucesso de meu projeto, no mês de
> > novembro de 2004 sondei o Dr. Lauro de Almeida Mendes,
pedindo-
> lhe
> > que escrevesse uma carta recomendando à Funalfa que esta
> aprovasse
> > meu projeto de publicação do meu livro. Entreguei cópia
> > datilografada do manuscrito do livro para ele, e fiquei a
> aguardar
> > sua resposta.
> > Esperançoso de que o Dr. Lauro intercedesse em meu favor, eu
> > repudiava a conjectura de uma resposta negativa, e estava
> confiante
> > de que ele escreveria a tal carta recomendando a publicação de
> meu
> > livro. Eu estava enganado, e uma decepção estaria a aguardar-
> me, se
> > não fosse um acontecimento insólito. Em janeiro de 2005,
lendo
> um
> > exemplar atrasado do jornal Folha de S. Paulo, tomei
> conhecimento de
> > uma experiência publicada em dezembro de 2004 na revista
Nature,
> e a
> > partir daí ela mudaria o rumo que os acontecimentos
> inevitavelmente
> > teriam tomado sem a sua influência.
> > A citada experiência foi conduzida pelo Dr. David Villeneuve,
> que
> > conseguiu realizar uma façanha incrível: fotografar a
> eletrosfera do
> > átomo de uma molécula. E o que é mais surpreendente ainda
é que
> a
> > fotografia depõe a favor de meu novo modelo de eletrosfera. A
> > experiência foi conduzida nos laboratórios de um centro de
> pesquisa
> > do Canadá, e mostra que o modelo que propus em 1993 é o
correto,
> e
> > que em conseqüência o da teoria quântica não está correto.
> Segundo
> > a Física Quântica a eletrosfera dos átomos não pode ter a
forma
> que
> > foi revelada pela fotografia de Villeneuve, a qual entretanto
> estava
> > de acordo com a forma prevista no modelo proposto por mim em
> 1993.
> > Nunca aconteceu algo parecido na História da Física Quântica,
> pois
> > se alguém já teve a ousadia de desafiar a famosa teoria,
ninguém
> > entretanto jamais teve o privilégio de sair como vencedor
de uma
> > disputa com a prestigiosa Física Quântica.
> >
> > Em fevereiro de 2005 mostrei ao meu amigo Dr. Cláudio Nassif a
> foto
> > obtida na experiência conduzida por Villeneuve, e lhe fiz dois
> > pedidos. Primeiro lhe pedi que ele também escrevesse uma
carta
> > recomendando à Funalfa a aprovação de meu projeto. O segundo
> pedido
> > foi esse: que ele fosse conversar com o Dr. Lauro, e,
mostrando-
> lhe
> > a fotografia de Villeneuve, encorajasse o professor da UFJF a
> > escrever a tal carta recomendando a aprovação de meu projeto.
> >
> > Na carta que escreveu para a Funalfa o Dr. Nassif conta o que
> > aconteceu quando ele procurou o professor Lauro. A seguir
está
> o
> > trecho da carta de Nassif em que ele relata o encontro
entre os
> dois.
> > "Ao telefonar ao Dr. Lauro, deparei-me com uma grande
> resistência.
> > Durante a conversa preliminar pelo telefone, ele emitiu a
> opinião de
> > que as idéias de Guglinski eram muito bizarras, e infelizmente
> ele
> > não poderia recomendar o apoio da Funalfa ao projeto de
publicar
> o
> > livro.
> > "Mas posteriormente, ao encontrar-me pessoalmente com o Dr.
> Lauro,
> > mostrei-lhe a fotografia obtida pelo Dr. Villeneuve, e ele
> reagiu
> > exclamando perplexo com aquela falha da teoria quântica pela
> qual
> > ele nunca poderia esperar: "essa foi de lascar! ". Foi a
partir
> daí
> > que o Dr. Lauro compreendeu que, já que uma experiência tinha
> > confirmado o modelo bizarro de Guglinski, então era
possível que
> > outras de suas propostas teóricas (que pareciam bizarras
ao Dr.
> > Lauro) também poderiam estar certas, pois ao Dr. Lauro elas
> pareciam
> > bizarras somente porque contrariavam aquilo que estava
> > definitivamente sacramentado na teoria quântica. E
portanto era
> > possível que novas experiências viessem a confirmar mais
outras
> > idéias bizarras de Guglinski, que na verdade deixariam de ser
> > bizarras a partir do momento de sua confirmação por
experiências.
> > "Trocando em miúdos, o Dr. Lauro se deu conta de que seu
> preconceito
> > e sua resistência contra as idéias de Guglinski tinham
origem no
> > conhecimento que ele (Lauro) tinha adquirido sobre Física
> Quântica
> > ao longo de sua carreira acadêmica. Mas a situação mudou:
> aquela
> > fotografia (obtida pela experiência do Dr. Villeneuve, que
> estava
> > ali diante de seus olhos e que foi publicada na revista
> científica
> > de mais prestígio no mundo), o informava de que a Física
> Quântica
> > não é a Senhora da Verdade, conforme uma experiência
científica
> > estava demonstrando, e portanto ele não podia mais tomá-la
como
> > referência para pré-julgar ou desmerecer o trabalho de
Guglinski.
> > "Em 1993, quando eu ainda era estudante de Física na UFJF,
> Guglinski
> > mostrou-me aquele seu modelo de eletrosfera, e eu fiquei muito
> > impressionado. Naquela época eu o chamei de "modelo de
tubos",
> mas
> > nunca poderia imaginar que 12 anos mais tarde uma fotografia
> iria
> > confirma-lo. A ciência é deveras surpreendente."
> >
> > A carta do Dr. Nassif esclarece sob quais circunstâncias,
diante
> da
> > estarrecedora fotografia obtida por Villeneuve, ao Dr.
Lauro não
> > restou alternativa senão a de ceder ao fato irrefutável e de
> agir em
> > conformidade com a consciência de um cientista,
prontificando-se
> a
> > escrever a carta de recomendação à Funalfa. Eis sua carta:
> >
> > "Juiz de Fora, 28 de março de 2005
> > "Aos Membros da Comissão Avaliadora da Funalfa:
> >
> > "Sou Professor aposentado, tendo chefiado por alguns anos o
> > Departamento de Física da Universidade Federal de Juiz de
Fora-
> > UFJF; por meio desta reconheço o mérito científico do livro
> QUANTUM
> > RING THEORY de autoria do Sr. Wladimir Guglinski para o qual
> > recomendo patrocínio da Funalfa para sua publicação.
> > "Dentre os motivos que contribuíram para recomendar o livro de
> > Guglinski, o de maior realce foi uma hipótese levantada
por ele
> em
> > 1993 na qual propunha uma modificação no modelo de eletrosfera
> dos
> > átomos, tradicionalmente aceito pela Comunidade Científica e
> > ensinado nas Universidades; tratava-se de uma idéia audaciosa
> que
> > qualquer físico rejeitaria, pois se a proposta de Guglinski
> > estivesse correta a Mecânica Quântica teria de admitir
correções.
> > "Decorridos doze anos, deparo-me surpreso com a reprodução de
> uma
> > fotografia obtida de uma experiência publicada na revista
> científica
> > NATURE, de dezembro de 2004. A foto parece revelar que
> Guglinski
> > estava no caminho certo; se o evento vier a ser confirmado em
> > experimentos posteriores, a Física Quântica procederá às
> correções
> > devidas.
> > "O livro de Guglinski reúne uma coletânea de 25 artigos que
> foram
> > escritos ao longo de 14 anos de persistente busca de
explicações
> > mais palatáveis. Colocar os artigos na forma de um livro foi
> > sugestão do eminente Físico, Eugene Mallove, PhD pelo MIT, na
> época
> > editor-chefe da Revista INFINITE ENERGY e PRESIDENTE DO NEW
> ENERGY
> > FOUNDATION, nos Estados Unidos. Depois de analisar
durante dois
> > anos cerca de sete artigos de Guglinski o Dr. Mallove emitiu o
> > parecer de que os artigos propõem idéias INTERESSANTES e
> > INTRIGANTES, razão pela qual encorajou Guglinski a reunir os
> artigos
> > em forma de livro, o qual seria divulgado e vendido pela
> INFINITE
> > ENERGY, nos EEUU. O assassinato do Dr. Mallove em maio de
2004
> > frustrou esses planos.
> > "Finalmente, vale mencionar que, no caso de aprovar o
patrocínio
> > para a publicação, a FUNALFA, além de favorecer uma possível
> > contribuição para o avanço da Ciência, estaria valorizando um
> > projeto cultural de nossa região e que seria inestimável
para o
> > patrimônio do povo juizforano.
> > "Atenciosamente.
> > "LAURO DE ALMEIDA MENDES- Prof. Aposentado"
> >
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: O Ateu
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 03:16

Me poupem, nessa lista já temos o Léo e, portanto, todos acreditamos
em deuses. Ateu, por aqui, é o sujeito que diante de todas as
evidências científicas ainda insiste em cultuar gosminhas sobrenaturais.

Também temos profetas, como o grande Takata San, que com sua bola de
cristal mágica consegue receber todos os espíritos do univerwso e nos
traz todas as respostas (mediante pequena cobrança, que nós não pagamos).

Mais que isso, temos santos diversos, cada um promovendo milagres e
curas poderosas em química, física, matemática...

Temos até mesmo demônios que atentam contra a grande síntese, como o
ser das trevas clássicas, o Alberto, que tenta seduzir as almas
pecadoras e lançá-las contra os grandes ensinamentos
quânticos-relativísticos.

Enfim, na C-List ninguém é ateu, só o Amauri. :)))

Ah, esses ateus infiltrados... Dá um jeito neles, Léo!

Abraços,
Prof. JC
(Eu não sou ateu, sou atôa = ateu + mais numa boa)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> AMAURI,
> M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
> PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
> LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
> OBR/ABR M. SP 06/AGS
>
> >From: Amauri Jr <amaurijunior2@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: acropolis@yahoogrupos.com.br,
conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
> >cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
> >ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
> ><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] O Ateu
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
> >
> > O Ateu
> >
> > "Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
> >É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
> >temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente
impossível.
> >Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo
representam
> >apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não
existe. Um
> >ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
> >acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e
violentamente
> >todos aqueles que crêem."
> >
> >Esta vivência aconteceu durante uma "experiência culminante" num
> >Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
> >psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
> >Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais
de meio
> >século.
> >
> >Maslow cunhou o termo "Experiência Culminante" como indicativo dos
estágios
> >de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades
espirituais e
> >científicas também, mas que a ciência materialista nega. É
interessante
> >fazer notar que um sem numero de vezes estes "insights" (experiências
> >culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas
que a
> >ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
> >física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua
negando
> >mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
> >
> >O "Deus", o criador, ou outras menções usadas neste e em quase
todos os
> >relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
> >"Deus" adorado nas religiões estabelecidas e sim ao "Deus"
mencionado por
> >um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em
Deus: Eu
> >acredito no Deus... "Além ...de Deus"!
> >Usa-se o nome "Deus" por ser de fácil compreensão e assimilação para a
> >quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM
primevo,
> >do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um
sábio
> >Iluminado Sufí – Rumí.
> >TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que
podemos
> >encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
> >tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade
que não
> >a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do
"método
> >cientifico" , esta outra realidade transcende todas as limitações
> >possíveis.
> >
> >Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas
teorias
> >desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
> >Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem
Explícita e o
> >Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
> >Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
> >designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos
cientistas,
> >onde se incluem renomados biólogos .
> >O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
> >Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon ,
hoje
> >aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais
fundado pelo
> >astronauta Michael Collins, dá a este "Deus Além De Deus" o nome de
> >"Consciência" , no livro onde expõe a sua teoria do "Idealismo
Monístico",
> >produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
> >quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
> >
> >O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje,
insondável
> >para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
> >nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para
explicarem como
> >surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa
Prebiótica, Vindos
> >Do Barro, etc.
> >
> >Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de
Watson e
> >Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da "Panspermia
> >Direta", onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente
de algum
> >lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de
"containers"
> >muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão:
"O QUE"
> >ou "QUEM" criou , ou "COMO" surgiu a vida neste algures........"
> >Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta
ultra-importante
> >questão!
> >
> >Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos
onde se
> >discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
> >encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem
que esta
> >meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério
jamais será
> >desvendado pela ciência materialista.
> >
> >Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
> >remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que
lhes foi
> >propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
> >Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que "Têm olhos
para VÊR e
> >ouvidos para OUVIR", sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
> >nossa era nega, veementemente. As suas "Palavras para o Indizível" só
> >atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente,
atingem aquele
> >estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se
descerram de
> >par em par.
> >"O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno", ensinou Lao-Tzu.
> >
> >"Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o
relatar
> >das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo
ou na sua
> >esfera mais próxima".
> >" Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em
foco as
> >questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
> >Absoluta e a criação." Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal,
Stanislav
> >Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as
pertencentes ao
> >vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
> >explicar mais a contento.
> >
> >"É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito
sofisticadas em
> >relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
> >movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais." S. Grof.
> >Estas palavras citadas por Grof são "termos técnicos", por assim
dizer,
> >especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
> >místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex :
"Samadhi (
> >união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ),
Kundalini
> >( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio
galgado
> >logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc".
> >
> >
> >" Havia algo amorfo e perfeito
> >antes do universo nascer
> >Era sereno. Vazio.
> >Solitário. Imutável..
> >Infinito. Eternamente presente.
> >É a mãe do Universo.
> >Por falta de nome melhor,
> >Eu o denomino TAO.
> >Ele flui através de tudo,
> >Dentro e fora, e volta
> >Á origem das coisas." Lao-Tzu.
> >
> >Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
> >notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela
para este
> >"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável
pela origem
> >de tudo o que aconteceu depois!!!!
> >Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
> >Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa "Sopa
> >Pré-biótica". Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na
Teoria da
> >Panspermia Direta, uma "Sopa completamente fora de moda"....
> >
> >Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu
"AQUELE",
> >assim:
> >"AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem
consorte.
> >Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O
Espírito
> >é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
> >estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o
vapor não
> >são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
> >semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
> >transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade
extremamente
> >pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito
também
> >toma formas mais sutis." Rumi.
> >Nada mais científico!
> >
> >"O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo." Sri
Aurobindo
> >Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
> >
> >BIBLIOGRAFIA :
> >
> >- O JOGO COSMICO – Stanislav Grof Ph.D.
> >- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo
material –
> >Amit Goswami Ph.
> >- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
> >Ciências.
> >- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
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> >"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
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SUBJECT: Panspermia (era O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 05:28

Olá

Coincidentemente, saiu hoje, Domingo, uma coluna do Marcelo Gleiser com a história da origem da idéia de panspermia. Vale dar uma lida, já que o texto anterior (ao qual não farei menção..:-) citava o processo.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0708200503.htm

É tudo bem científico e relacionado a lista..:-)

Um abraço.

Homero

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 07:20


Olá Emiliano!

Mas vamos supor que seja algo consideravelmente grande como, por exemplo, uma manga. Então, se uso a balança, a meditação que obtenho da manga é peso ou é matéria? 1 gramas significa 1 unidades de matéria? A medição de matéria pode em alguma circunstancia ser direta? Sim? Não? Porque?


Grato
Marcelo Ferrari



Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Uma balança?

[Emiliano]
Nem sempre. Como medir a massa de um elétron? Com uma
balança? Não. A medida é indireta.

http://www.ufpel.tche.br/ifm/histfis/experim.htm

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Unidade de medida da
matéria?


Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra
medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero
medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita
métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra
medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc
sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que
mensura
a grandeza "quantidade de matéria".

http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida
da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 08:20

Olá,

O cosmo é extremamente frio, inexistência de qualquer meio para transmitir
sons, negritude total.
Mas tem vários infernos: estrelas com suas explosões nucleares, inaudíveis,
temperaturas maiores que a atual crise política. E nenhum céu, com anjinhos
tocando trombeta.
Os filmes de ficção, tipo guerra nas estrêlas, exibem coisas que inexistem,
como os sons dos tiros e choques entre as naves.

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: "zero w0rds" <infornography@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, August 07, 2005 1:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?


sim sim, a questão na verdade seria: qual a origem dos ditos "sons no
espaço" que alguns sites disponibilizam?
(peço desculpas por ter me expressado mal)

On Sun, 07 Aug 2005 00:08:57 -0300, rmtakata <rmtakata@altavista.net>
wrote:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zero w0rds" <infornography@g...>
>> como funciona essa história de "sons no espaço"?
>> é do mesmo jeito que no star wars? :)
>
> O som eh uma onda mecanica, de modo q. nao se propaga no vacuo. O
> espaco interestelar eh praticamente um vacuo de modo q. o som nao pode
> se propagar.
>
> Mas sem som um filme de aventura seria bastante aborrecido.
>
> []s,
>
> Roberto Takata


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 09:11

[E]> tá... no vácuo não há onda mecânica... mas (p.ex) quando um X-wing starfighter abate um tie fighter (ou o contrário) a explosão emitiria matéria e energia que poderiam vibrar as naves e os pilotos ouviriam um ruído causado pela explosão?


Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:Olá Zero Words

Seria mais prático você informar que sites são esses, já que podem se
referir a diversas coisas diferentes. Por exemplo, no site da missão
Cassini/Huygens, existe a possibilidade de baixar os sons do "vento"
captados pelos microfones da Huygens que desceu na lua Titã de Saturno. Esse
som é rela, produzido pelo movimento da atmosfera do satélite, e não tem
nada a ver com os sons de filmes sobre espaço, gerados para dar "enfase" as
explosões ou movimentos das naves.

Como disse o Takata, que graça teria a explosão final da Estrela da Morte,
se não fizesse nenhum ruido?..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: "zero w0rds"
To:
Sent: Sunday, August 07, 2005 1:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: sons... espaço?


> sim sim, a questão na verdade seria: qual a origem dos ditos "sons no
> espaço" que alguns sites disponibilizam?
> (peço desculpas por ter me expressado mal)
>
> On Sun, 07 Aug 2005 00:08:57 -0300, rmtakata
> wrote:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "zero w0rds"
> >> como funciona essa história de "sons no espaço"?
> >> é do mesmo jeito que no star wars? :)
> >
> > O som eh uma onda mecanica, de modo q. nao se propaga no vacuo. O
> > espaco interestelar eh praticamente um vacuo de modo q. o som nao pode
> > se propagar.
> >
> > Mas sem som um filme de aventura seria bastante aborrecido.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 11:28

Ué, mais uma briga entre birrenta ciencia com a neurotica religiâo cristã?

Isso foi pensado por Aristoteles e provado hoje, não é crença...

sds

"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Álvaro:

Mais um descobridor do ovo de Colombo:

seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
atestá-lo....

blz!!!!!!!

A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas recebam
de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
Seria como criar um deus, uma ilusão.

sds.,

silvio.
luto para um povo armado até os dentes.
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre, então
ele demorará uma eternidade para ser testado!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando,
pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> >
>


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SUBJECT: The ( ) Gap
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 07/08/2005 11:30

Se...

A) Observação (medição) é a base da ciencia
B) Toda medição cientifica tem começo-meio-e-fim

Pergunto:

1) Onde começa e a onde termina uma observação (medição)? Porque?
2) O que existe entre uma medição e outra? Porque?


Marcelo Ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 11:45

O Homero não concorda com os textos fica atacando autores num modo pessoal que numa discussão ad hominem. Mas quando os ataques são para sua pessoa ele diz que nós não temos argumentos para a discussão e partimos para o escopo pessoal.

Como todo ateu se doeu com o texto, mas a mim não intimida, por conter numa pessoa dessas uma mente limitada e doentia, que só vê o mal da religião e a crença, que graças a ela muitos começaram a investigar e a descobrir coisas dentro da natureza. Mas são os donos da verdade e não podem ser contrariados em seus argumentos fedidos, ´como diz Nietzsche, são apenas demasiados humanos.

sds

Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Murilo

Murilo:"*TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)"

Não gosto de discutir esses temas aqui na Ciencialist, existem outras listas que tem esse escopo, e esse tipo de texto sempre causa confusão e bate boca por aqui..:-) Mas, já que o elogiou, acho que cabe um contra-ponto..:-)

O texto é tolo, sem muito sentido, presunçoso e bastante arrogante. Apresenta uma "verdade verdadeira" e tudo que a contradiga é atacado e ridicularizado. Parece pensar que é uma questão "evidente" e de esquecimento: "esquecemos que somos filhos de deus " e que temos uma "origem divina"..:-) Esquecemos quem, cara pálida?..:-)

A sequência de bobagens inclui coisas como "experiencia culminante" , estudos sem confiabilidade e sem replicação (muito menos com revisão e confirmação), e "psicologia transpessoal", que é uma bobagem "new age" recente..:-)

Confunde também conceitos e dados científicos com esoterismo barato, como nos livros de Goswami (O Universo Auto-consciente) e Capra (O Tao da Fisica), sem entender direito o que é ciência e o que é método científico. Este trecho é um primor de falta de senso:

">O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc."

Se teorias científicas não apresentam "provas cabais", que dirá a superstição religiosa..:-) E a pouca compreensão de termos como sopa "prébiotica e vindos do barro", recorrente em textos desse tipo, não pode ser menosprezada.

"u "COMO" surgiu a vida neste algures........"
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!"

Tolice..:-) Enorme tolice..:-) A teoria da panspermmia não precisa disso, já que não tem nada de sobrenatural ou esotérico nela. Ela apenas propõe que elementos necessários a formação da vida podem ter vindo em metoritos ou cometas, como aminoácidos e proteinas, não sendo necessariamente formados na Terra. O fato de que reações químicas comuns e naturais levam a formação de aminoácidos, até mesmo na poeira estelar, é mais que suficiente para a hipotese, nesse estágio. "QUEM" as criou é tolice, uma vez que reações quimicas derivam de leis não intencionais na natureza.

É como se espantar com a habilidade do "criador" que fez o buraco onde a água de uma poça se acomoda, exatamente do tamanho necessário..:-)

A vida não surgiu nesses "algures", não é essa a proposta da teoria. São os elementos quimicos, aminoácidos, bases químicas da vida, que podem ter sido parte dos meteoros e cometas que atingem todos os corpos planetários, inclusive a Terra. Essa falta de compreensão das hipóteses e teorias científicas permeia todo texto maluco desse tipo..:-)

">Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista."

E daí? Não saber, ou não descobrir algo, não significa que devemos escolher uma alternativa sem base, sem evidências, e baseada em superstições ancestrais. Sem poder saber o que era um vulcão, nosso antepassados "escolheram" a hipotese "é deus". Deveriamos seguir esse caminho, e escolher um "deus" para colocar nas lacunas de nosso conhecimento?

Podemos construir virus em laborátorios, do nada, apenas colando pedaços de moléculas e elementos inertes. Virus não é vida? Tudo bem, no futuro poderemos criar bactérias, e até seres vivos mais complexos. Não é suficiente? Temos tempo, começamos a entender o universo, com segurança e confiabilidade, a poucos séculos, menos de 300 anos e veja o que já conseguimos. O que saberemos em 500 ou mil anos? Quer fazer uma aposta?..:-)

">Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes. "

Conte os acertos, esqueça os erros, a base de toda superstição e religião..:-) Tradições espirituais e misticas da antiguidade nos disseram também que o universo é o planeta sobre elefantes, que se apoiam sobre uma tartaruga gigante. E que doenças são demonios enviados por divindades malucas. Ou miasmas misticos, que castigam pessoas. Disseram que o Sol parou para que exércitos lutassem durante o dia e que asnos falavam com sabedoria. Disseram tanta asneira, que não é difícil imaginar que algo acabe sendo remotamente parecido com conceitos e conhecimento moderno.

Conte os (aparentes) acertos, esqueça os (evidentes) erros. Assim, qualquer superstição pode ser "encaixada" em qualquer conhecimento moderno e científico. A palavra em inglês para isso é "bullshit"..:-) E é muito adequada..:-)

">Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!"

Mais "bullshit". De alta categoria. Vazios quanticos, mesmo que sejam demonstrados reais, não tem "intenção", não tem "vontades", não "queriam" criar o universo mais que a eletricidade do raio "deseja" criar aminoácidos ao cair. O salto lógico de "uma energia deu origem ao universo" para, "essa energia é um deus amoroso e gentil, preocupado com a vida dos seres humanos, com propósitos e desejos para nós, e que cuida e vela por nós (ou mesmo se importa com isso)" é de uma tolice arrasadora.

Se quer ler o texto diversas vezes, e pensar que tem importantes e profundos conhecimentos misticos, é direito seu. Mas tenho certeza de que se fizer isso, ler e reler, vai acabar percebendo que é só superstição e tolices esotericas, sem base ou evidência.

Homero

PS: Para alguém que deseja criar um moto perpétuo, contrariando toda fisica e todo conehcimento científico, não me admira que tenha gostado do texto..:-) Quem sabe "deus" não interfere e coloca seu moto-perpétua a rodar eternamente, como um premio especial por sua fé nele..:-)


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 06, 2005 7:56 PM
Subject: RE: [ciencialist] O Ateu


AMAURI,
M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
OBR/ABR M. SP 06/AGS

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: acropolis@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
>cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
>ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
>
> O Ateu
>
> "Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
>É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
>temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente impossível.
>Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo representam
>apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
>ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
>acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e violentamente
>todos aqueles que crêem."
>
>Esta vivência aconteceu durante uma "experiência culminante" num
>Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
>psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
>Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
>século.
>
>Maslow cunhou o termo "Experiência Culminante" como indicativo dos estágios
>de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais e
>científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
>fazer notar que um sem numero de vezes estes "insights" (experiências
>culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
>ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
>física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua negando
>mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
>
>O "Deus", o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
>relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
>"Deus" adorado nas religiões estabelecidas e sim ao "Deus" mencionado por
>um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus: Eu
>acredito no Deus... "Além ...de Deus"!
>Usa-se o nome "Deus" por ser de fácil compreensão e assimilação para a
>quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM primevo,
>do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
>Iluminado Sufí - Rumí.
>TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
>encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
>tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que não
>a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do "método
>cientifico" , esta outra realidade transcende todas as limitações
>possíveis.
>
>Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas teorias
>desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
>Princípio Cosmológico Antrópico - na Ordem Implícita - Ordem Explícita e o
>Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
>Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
>designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
>onde se incluem renomados biólogos .
>O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
>Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
>aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
>astronauta Michael Collins, dá a este "Deus Além De Deus" o nome de
>"Consciência" , no livro onde expõe a sua teoria do "Idealismo Monístico",
>produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
>quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
>
>O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje, insondável
>para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
>nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
>surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica, Vindos
>Do Barro, etc.
>
>Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
>Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da "Panspermia
>Direta", onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de algum
>lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de "containers"
>muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: "O QUE"
>ou "QUEM" criou , ou "COMO" surgiu a vida neste algures........"
>Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
>questão!
>
>Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
>discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
>encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
>meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais será
>desvendado pela ciência materialista.
>
>Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
>remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes foi
>propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
>Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que "Têm olhos para VÊR e
>ouvidos para OUVIR", sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
>nossa era nega, veementemente. As suas "Palavras para o Indizível" só
>atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem aquele
>estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
>par em par.
>"O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno", ensinou Lao-Tzu.
>
>"Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
>das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na sua
>esfera mais próxima".
>" Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco as
>questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
>Absoluta e a criação." Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal, Stanislav
>Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes ao
>vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
>explicar mais a contento.
>
>"É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas em
>relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
>movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais." S. Grof.
>Estas palavras citadas por Grof são "termos técnicos", por assim dizer,
>especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
>místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : "Samadhi (
>união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ), Kundalini
>( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
>logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc".
>
>
>" Havia algo amorfo e perfeito
>antes do universo nascer
>Era sereno. Vazio.
>Solitário. Imutável..
>Infinito. Eternamente presente.
>É a mãe do Universo.
>Por falta de nome melhor,
>Eu o denomino TAO.
>Ele flui através de tudo,
>Dentro e fora, e volta
>Á origem das coisas." Lao-Tzu.
>
>Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
>notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para este
>"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela origem
>de tudo o que aconteceu depois!!!!
>Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
>Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa "Sopa
>Pré-biótica". Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
>Panspermia Direta, uma "Sopa completamente fora de moda"....
>
>Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu "AQUELE",
>assim:
>"AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
>Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O Espírito
>é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
>estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor não
>são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
>semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
>transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade extremamente
>pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito também
>toma formas mais sutis." Rumi.
>Nada mais científico!
>
>"O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo." Sri Aurobindo
>Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
>
>BIBLIOGRAFIA :
>
>- O JOGO COSMICO - Stanislav Grof Ph.D.
>- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE - como a consciência cria o Mundo material -
>Amit Goswami Ph.
>- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
>Ciências.
>- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] O Ateu - uma visão alternativa..:-)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 14:07

Oráculo, alô.
Vc não devia ter-se dado a tanto trabalho... Já conhecemos demais suas
frases.
Os anais* da lista estão atolados com elas.
Só acho, que vc já está quase apelando... quase perdendo a véia crasse...
Nada pessoal... em sua grandeza, tente deixar barato o papo furado dos
pequeninos iludidos.
Sinceramente, obrigado. M. SP 07/agst

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] O Ateu - uma visão alternativa..:-)
>Date: Sat, 6 Aug 2005 23:44:53 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"*TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
>LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)"
>
>Não gosto de discutir esses temas aqui na Ciencialist, existem outras
>listas que tem esse escopo, e esse tipo de texto sempre causa confusão e
>bate boca por aqui..:-) Mas, já que o elogiou, acho que cabe um
>contra-ponto..:-)
>
>O texto é tolo, sem muito sentido, presunçoso e bastante arrogante.
>Apresenta uma "verdade verdadeira" e tudo que a contradiga é atacado e
>ridicularizado. Parece pensar que é uma questão "evidente" e de
>esquecimento: "esquecemos que somos filhos de deus " e que temos uma
>"origem divina"..:-) Esquecemos quem, cara pálida?..:-)
>
>A sequência de bobagens inclui coisas como "experiencia culminante" ,
>estudos sem confiabilidade e sem replicação (muito menos com revisão e
>confirmação), e "psicologia transpessoal", que é uma bobagem "new age"
>recente..:-)
>
>Confunde também conceitos e dados científicos com esoterismo barato, como
>nos livros de Goswami (O Universo Auto-consciente) e Capra (O Tao da
>Fisica), sem entender direito o que é ciência e o que é método científico.
>Este trecho é um primor de falta de senso:
>
>">O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje, insondável
> >para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
> >nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
> >surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica,
>Vindos
> >Do Barro, etc."
>
>Se teorias científicas não apresentam "provas cabais", que dirá a
>superstição religiosa..:-) E a pouca compreensão de termos como sopa
>"prébiotica e vindos do barro", recorrente em textos desse tipo, não pode
>ser menosprezada.
>
>"u "COMO" surgiu a vida neste algures........"
> >Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
> >questão!"
>
>Tolice..:-) Enorme tolice..:-) A teoria da panspermmia não precisa disso,
>já que não tem nada de sobrenatural ou esotérico nela. Ela apenas propõe
>que elementos necessários a formação da vida podem ter vindo em metoritos
>ou cometas, como aminoácidos e proteinas, não sendo necessariamente
>formados na Terra. O fato de que reações químicas comuns e naturais levam a
>formação de aminoácidos, até mesmo na poeira estelar, é mais que suficiente
>para a hipotese, nesse estágio. "QUEM" as criou é tolice, uma vez que
>reações quimicas derivam de leis não intencionais na natureza.
>
>É como se espantar com a habilidade do "criador" que fez o buraco onde a
>água de uma poça se acomoda, exatamente do tamanho necessário..:-)
>
>A vida não surgiu nesses "algures", não é essa a proposta da teoria. São os
>elementos quimicos, aminoácidos, bases químicas da vida, que podem ter sido
>parte dos meteoros e cometas que atingem todos os corpos planetários,
>inclusive a Terra. Essa falta de compreensão das hipóteses e teorias
>científicas permeia todo texto maluco desse tipo..:-)
>
>">Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
> >discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
> >encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
> >meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais
>será
> >desvendado pela ciência materialista."
>
>E daí? Não saber, ou não descobrir algo, não significa que devemos escolher
>uma alternativa sem base, sem evidências, e baseada em superstições
>ancestrais. Sem poder saber o que era um vulcão, nosso antepassados
>"escolheram" a hipotese "é deus". Deveriamos seguir esse caminho, e
>escolher um "deus" para colocar nas lacunas de nosso conhecimento?
>
>Podemos construir virus em laborátorios, do nada, apenas colando pedaços de
>moléculas e elementos inertes. Virus não é vida? Tudo bem, no futuro
>poderemos criar bactérias, e até seres vivos mais complexos. Não é
>suficiente? Temos tempo, começamos a entender o universo, com segurança e
>confiabilidade, a poucos séculos, menos de 300 anos e veja o que já
>conseguimos. O que saberemos em 500 ou mil anos? Quer fazer uma
>aposta?..:-)
>
>">Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
> >remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes
>foi
> >propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes. "
>
>Conte os acertos, esqueça os erros, a base de toda superstição e
>religião..:-) Tradições espirituais e misticas da antiguidade nos disseram
>também que o universo é o planeta sobre elefantes, que se apoiam sobre uma
>tartaruga gigante. E que doenças são demonios enviados por divindades
>malucas. Ou miasmas misticos, que castigam pessoas. Disseram que o Sol
>parou para que exércitos lutassem durante o dia e que asnos falavam com
>sabedoria. Disseram tanta asneira, que não é difícil imaginar que algo
>acabe sendo remotamente parecido com conceitos e conhecimento moderno.
>
>Conte os (aparentes) acertos, esqueça os (evidentes) erros. Assim, qualquer
>superstição pode ser "encaixada" em qualquer conhecimento moderno e
>científico. A palavra em inglês para isso é "bullshit"..:-) E é muito
>adequada..:-)
>
>">Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
> >notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para
>este
> >"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela
>origem
> >de tudo o que aconteceu depois!!!!"
>
>Mais "bullshit". De alta categoria. Vazios quanticos, mesmo que sejam
>demonstrados reais, não tem "intenção", não tem "vontades", não "queriam"
>criar o universo mais que a eletricidade do raio "deseja" criar aminoácidos
>ao cair. O salto lógico de "uma energia deu origem ao universo" para, "essa
>energia é um deus amoroso e gentil, preocupado com a vida dos seres
>humanos, com propósitos e desejos para nós, e que cuida e vela por nós (ou
>mesmo se importa com isso)" é de uma tolice arrasadora.
>
> Se quer ler o texto diversas vezes, e pensar que tem importantes e
>profundos conhecimentos misticos, é direito seu. Mas tenho certeza de que
>se fizer isso, ler e reler, vai acabar percebendo que é só superstição e
>tolices esotericas, sem base ou evidência.
>
>Homero
>
>PS: Para alguém que deseja criar um moto perpétuo, contrariando toda fisica
>e todo conehcimento científico, não me admira que tenha gostado do
>texto..:-) Quem sabe "deus" não interfere e coloca seu moto-perpétua a
>rodar eternamente, como um premio especial por sua fé nele..:-)
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 06, 2005 7:56 PM
> Subject: RE: [ciencialist] O Ateu
>
>
> AMAURI,
> M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
> PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
> LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
> OBR/ABR M. SP 06/AGS
>
> >From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: acropolis@yahoogrupos.com.br,
>conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
> >cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
> >ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
> ><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] O Ateu
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
> >
> > O Ateu
> >
> > "Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
> >É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
> >temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente
>impossível.
> >Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo
>representam
> >apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe.
>Um
> >ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
> >acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e
>violentamente
> >todos aqueles que crêem."
> >
> >Esta vivência aconteceu durante uma "experiência culminante" num
> >Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
> >psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
> >Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de
>meio
> >século.
> >
> >Maslow cunhou o termo "Experiência Culminante" como indicativo dos
>estágios
> >de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades
>espirituais e
> >científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
> >fazer notar que um sem numero de vezes estes "insights" (experiências
> >culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
> >ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
> >física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua
>negando
> >mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
> >
> >O "Deus", o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
> >relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
> >"Deus" adorado nas religiões estabelecidas e sim ao "Deus" mencionado
>por
> >um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus:
>Eu
> >acredito no Deus... "Além ...de Deus"!
> >Usa-se o nome "Deus" por ser de fácil compreensão e assimilação para a
> >quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM
>primevo,
> >do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um
>sábio
> >Iluminado Sufí - Rumí.
> >TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
> >encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
> >tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que
>não
> >a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do
>"método
> >cientifico" , esta outra realidade transcende todas as limitações
> >possíveis.
> >
> >Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas
>teorias
> >desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
> >Princípio Cosmológico Antrópico - na Ordem Implícita - Ordem Explícita
>e o
> >Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
> >Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
> >designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos
>cientistas,
> >onde se incluem renomados biólogos .
> >O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
> >Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon ,
>hoje
> >aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado
>pelo
> >astronauta Michael Collins, dá a este "Deus Além De Deus" o nome de
> >"Consciência" , no livro onde expõe a sua teoria do "Idealismo
>Monístico",
> >produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
> >quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
> >
> >O grande mistério que envolve a "Origem" da vida é, até hoje,
>insondável
> >para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
> >nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem
>como
> >surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica,
>Vindos
> >Do Barro, etc.
> >
> >Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson
>e
> >Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da "Panspermia
> >Direta", onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de
>algum
> >lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de
>"containers"
> >muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: "O
>QUE"
> >ou "QUEM" criou , ou "COMO" surgiu a vida neste algures........"
> >Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta
>ultra-importante
> >questão!
> >
> >Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde
>se
> >discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
> >encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que
>esta
> >meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais
>será
> >desvendado pela ciência materialista.
> >
> >Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
> >remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes
>foi
> >propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
> >Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que "Têm olhos para
>VÊR e
> >ouvidos para OUVIR", sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
> >nossa era nega, veementemente. As suas "Palavras para o Indizível" só
> >atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem
>aquele
> >estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram
>de
> >par em par.
> >"O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno", ensinou Lao-Tzu.
> >
> >"Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o
>relatar
> >das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na
>sua
> >esfera mais próxima".
> >" Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em
>foco as
> >questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
> >Absoluta e a criação." Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal,
>Stanislav
> >Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes
>ao
> >vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
> >explicar mais a contento.
> >
> >"É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas
>em
> >relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
> >movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais." S. Grof.
> >Estas palavras citadas por Grof são "termos técnicos", por assim dizer,
> >especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
> >místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : "Samadhi (
> >união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ),
>Kundalini
> >( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio
>galgado
> >logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc".
> >
> >
> >" Havia algo amorfo e perfeito
> >antes do universo nascer
> >Era sereno. Vazio.
> >Solitário. Imutável..
> >Infinito. Eternamente presente.
> >É a mãe do Universo.
> >Por falta de nome melhor,
> >Eu o denomino TAO.
> >Ele flui através de tudo,
> >Dentro e fora, e volta
> >Á origem das coisas." Lao-Tzu.
> >
> >Sem querermos "bancar"....mas já "bancando" o físico Fritjof Capra,
> >notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para
>este
> >"VAZIO" dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela
>origem
> >de tudo o que aconteceu depois!!!!
> >Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
> >Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa "Sopa
> >Pré-biótica". Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria
>da
> >Panspermia Direta, uma "Sopa completamente fora de moda"....
> >
> >Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu "AQUELE",
> >assim:
> >"AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem
>consorte.
> >Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O
>Espírito
> >é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
> >estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor
>não
> >são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
> >semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
> >transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade
>extremamente
> >pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito
>também
> >toma formas mais sutis." Rumi.
> >Nada mais científico!
> >
> >"O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo." Sri
>Aurobindo
> >Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
> >
> >BIBLIOGRAFIA :
> >
> >- O JOGO COSMICO - Stanislav Grof Ph.D.
> >- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE - como a consciência cria o Mundo material
>-
> >Amit Goswami Ph.
> >- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
> >Ciências.
> >- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
> >
> >
> >"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
> >http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
> >__________________________________________________
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SUBJECT: RE: [ciencialist] O Ateu
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, amauijunior2@yahoo.com.br
DATE: 07/08/2005 14:10

Amauri,
bem?
Então agradeço a vc e ao Jornal. Onde posso acha-lo? abr/M. SP 07/ags

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 23:19:21 +0000 (GMT)
>
>Oi Murilo
>
>Não é meu é do Jornal Infinito...
>
>Abs
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>AMAURI,
>M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
>PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
>LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
>OBR/ABR M. SP 06/AGS
>
> >From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: acropolis@yahoogrupos.com.br,
>conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
> >cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
> >ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
> ><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] O Ateu
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
> >
> > O Ateu
> >
> > “Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
> >É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
> >temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente
>impossível.
> >Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo
>representam
> >apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
> >ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
> >acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e
>violentamente
> >todos aqueles que crêem.”
> >
> >Esta vivência aconteceu durante uma “experiência culminante” num
> >Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
> >psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
> >Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
> >século.
> >
> >Maslow cunhou o termo “Experiência Culminante” como indicativo dos
>estágios
> >de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais
>e
> >científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
> >fazer notar que um sem numero de vezes estes “insights” (experiências
> >culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
> >ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
> >física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua
>negando
> >mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
> >
> >O “Deus”, o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
> >relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
> >“Deus” adorado nas religiões estabelecidas e sim ao “Deus” mencionado por
> >um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus:
>Eu
> >acredito no Deus... “Além ...de Deus”!
> >Usa-se o nome “Deus” por ser de fácil compreensão e assimilação para a
> >quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM
>primevo,
> >do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
> >Iluminado Sufí – Rumí.
> >TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
> >encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
> >tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que
>não
> >a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do
>“método
> >cientifico” , esta outra realidade transcende todas as limitações
> >possíveis.
> >
> >Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas
>teorias
> >desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
> >Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem Explícita e
>o
> >Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
> >Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
> >designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
> >onde se incluem renomados biólogos .
> >O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
> >Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
> >aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
> >astronauta Michael Collins, dá a este “Deus Além De Deus” o nome de
> >“Consciência” , no livro onde expõe a sua teoria do “Idealismo
>Monístico”,
> >produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
> >quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
> >
> >O grande mistério que envolve a “Origem” da vida é, até hoje, insondável
> >para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
> >nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
> >surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica,
>Vindos
> >Do Barro, etc.
> >
> >Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
> >Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da “Panspermia
> >Direta”, onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de
>algum
> >lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de “containers”
> >muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: “O
>QUE”
> >ou “QUEM” criou , ou “COMO” surgiu a vida neste algures........”
> >Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
> >questão!
> >
> >Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
> >discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
> >encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
> >meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais
>será
> >desvendado pela ciência materialista.
> >
> >Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
> >remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes
>foi
> >propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
> >Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que “Têm olhos para VÊR
>e
> >ouvidos para OUVIR”, sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
> >nossa era nega, veementemente. As suas “Palavras para o Indizível” só
> >atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem
>aquele
> >estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
> >par em par.
> >“O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno”, ensinou Lao-Tzu.
> >
> >“Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
> >das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na
>sua
> >esfera mais próxima”.
> >“ Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco
>as
> >questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
> >Absoluta e a criação.” Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal,
>Stanislav
> >Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes
>ao
> >vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
> >explicar mais a contento.
> >
> >“É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas
>em
> >relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
> >movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais.” S. Grof.
> >Estas palavras citadas por Grof são “termos técnicos”, por assim dizer,
> >especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
> >místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : “Samadhi (
> >união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ),
>Kundalini
> >( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
> >logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc”.
> >
> >
> >“ Havia algo amorfo e perfeito
> >antes do universo nascer
> >Era sereno. Vazio.
> >Solitário. Imutável..
> >Infinito. Eternamente presente.
> >É a mãe do Universo.
> >Por falta de nome melhor,
> >Eu o denomino TAO.
> >Ele flui através de tudo,
> >Dentro e fora, e volta
> >Á origem das coisas.” Lao-Tzu.
> >
> >Sem querermos “bancar”....mas já “bancando” o físico Fritjof Capra,
> >notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para
>este
> >“VAZIO” dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela
>origem
> >de tudo o que aconteceu depois!!!!
> >Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
> >Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa “Sopa
> >Pré-biótica”. Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
> >Panspermia Direta, uma “Sopa completamente fora de moda”....
> >
> >Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu “AQUELE”,
> >assim:
> >“AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
> >Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O
>Espírito
> >é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
> >estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor
>não
> >são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
> >semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
> >transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade
>extremamente
> >pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito
>também
> >toma formas mais sutis.” Rumi.
> >Nada mais científico!
> >
> >“O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo.” Sri
>Aurobindo
> >Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
> >
> >BIBLIOGRAFIA :
> >
> >- O JOGO COSMICO – Stanislav Grof Ph.D.
> >- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo material –
> >Amit Goswami Ph.
> >- VIDE: a Origem da vida e a sua evolução na terra. Neste site em:
> >Ciências.
> >- O TAO DA FÍSICA: Fritjoff Capra Ph. D.
> >
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SUBJECT: RE: [ciencialist] O Ateu
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 14:22

Olá Murilo

Vc pode encontrar no Google é um jornal online, contem máterias interessantes...

sds

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
Amauri,
bem?
Então agradeço a vc e ao Jornal. Onde posso acha-lo? abr/M. SP 07/ags

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] O Ateu
>Date: Sat, 6 Aug 2005 23:19:21 +0000 (GMT)
>
>Oi Murilo
>
>Não é meu é do Jornal Infinito...
>
>Abs
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>AMAURI,
>M A R A V I L H O S A M E N T E CLARA ESTA SUA SÍNTESE.
>PELO MENOS POR UMA QUESTÃO DE CULTURA GERAL *TODOS* DEVERIAM DAR 3 OU 4
>LIDAS NÊSTE TEXTO. ( UM PEQUENO PASSO EVOLUTIVO... QUEM SABE?)
>OBR/ABR M. SP 06/AGS
>
> >From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: acropolis@yahoogrupos.com.br,
>conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br,
> >cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, melhoridade@yahoogrupos.com.br,
> >ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Amor em "ação"
> ><oamoremacao@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: [ciencialist] O Ateu
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 21:03:10 +0000 (GMT)
> >
> > O Ateu
> >
> > “Um ATEU representa a maior expressão do humor cósmico.
> >É uma unidade partida da consciência divina que dedicou sua existência
> >temporária a uma batalha tragicômica com uma tarefa claramente
>impossível.
> >Insiste e está determinado a provar que o universo e ele mesmo
>representam
> >apenas ajuntamentos acidentais de matéria e que o criador não existe. Um
> >ateu esqueceu-se completamente que ele ou ela é de origem divina, não
> >acredita na existência de Deus, e pode até atacar colérica e
>violentamente
> >todos aqueles que crêem.”
> >
> >Esta vivência aconteceu durante uma “experiência culminante” num
> >Laboratório da Psicologia Transpessoal e faz parte dos arquivos do
> >psiquiatra Stanislav Grof M. D., um dos pioneiros da Psicologia
> >Transpessoal fundada por Abraham Maslow e Anthony Sutich, há mais de meio
> >século.
> >
> >Maslow cunhou o termo “Experiência Culminante” como indicativo dos
>estágios
> >de Consciência onde se pode vivenciar as verdades/realidades espirituais
>e
> >científicas também, mas que a ciência materialista nega. É interessante
> >fazer notar que um sem numero de vezes estes “insights” (experiências
> >culminantes) já anteciparam de há séculos e milênios, descobertas que a
> >ciência fez posteriormente e até mesmo agora, na era moderna usando a
> >física quântica. A totalidade dos cientistas materialistas continua
>negando
> >mesmo diante das evidências as mais autênticas possíveis.....
> >
> >O “Deus”, o criador, ou outras menções usadas neste e em quase todos os
> >relatos provenientes das experiências culminantes, não se destinam ao
> >“Deus” adorado nas religiões estabelecidas e sim ao “Deus” mencionado por
> >um famoso teólogo alemão quando inquirido a respeito da sua fé em Deus:
>Eu
> >acredito no Deus... “Além ...de Deus”!
> >Usa-se o nome “Deus” por ser de fácil compreensão e assimilação para a
> >quase totalidade das pessoas, mas este nome é representativo do UM
>primevo,
> >do Oceano Primordial, como veremos mais adiante nas palavras de um sábio
> >Iluminado Sufí – Rumí.
> >TAO, Absoluto, Aquilo, Brahman, etc. são outras referências que podemos
> >encontrar na literatura mística/espiritual nos relatos destes que se
> >tornaram em sábios / iluminados por terem adentrado outra realidade que
>não
> >a realidade que a ciência materialista conhece e limita através do
>“método
> >cientifico” , esta outra realidade transcende todas as limitações
> >possíveis.
> >
> >Este Deus, moderna e até cientificamente abordado, é encontrado nas
>teorias
> >desenvolvidas pelos físicos Frank Tipler e Barrow na sua teoria do
> >Princípio Cosmológico Antrópico – na Ordem Implícita - Ordem Explícita e
>o
> >Holomovimento- do físico teórico David Bohm (um dos prediletos de A.
> >Einstein) e em outras teorias científicas relativas e englobadas sob a
> >designação- Desenho Inteligente- formuladas por outros tantos cientistas,
> >onde se incluem renomados biólogos .
> >O físico quântico Amit Goswami Ph. D. , professor titular de Física
> >Quântica no Instituto de Física Teórica da Universidade do Oregon , hoje
> >aposentado mas trabalhando no grupo de estudos transpessoais fundado pelo
> >astronauta Michael Collins, dá a este “Deus Além De Deus” o nome de
> >“Consciência” , no livro onde expõe a sua teoria do “Idealismo
>Monístico”,
> >produzindo as provas cientificas da sua descoberta através da física
> >quântica, na qual é, reconhecidamente, um mestre.
> >
> >O grande mistério que envolve a “Origem” da vida é, até hoje, insondável
> >para a ciência materialista. Várias teorias foram sendo aventadas, mas
> >nenhuma delas ofereceu provas cabais ou consistentes para explicarem como
> >surgiu a vida. Todas apresentaram falhas evidentes: Sopa Prebiótica,
>Vindos
> >Do Barro, etc.
> >
> >Sir Francis Crick, biólogo, que descobriu o DNA na companhia de Watson e
> >Wilkins,na companhia de Orgell, desenvolveu a teoria da “Panspermia
> >Direta”, onde a vida teria sido trazida para a terra, proveniente de
>algum
> >lugar do cosmos, em uma nave espacial ultramoderna dentro de “containers”
> >muito sofisticados. Mas Crick fugiu do ponto nevrálgico da questão: “O
>QUE”
> >ou “QUEM” criou , ou “COMO” surgiu a vida neste algures........”
> >Crick e Orgell não aventaram hipótese alguma sobre esta ultra-importante
> >questão!
> >
> >Há anos vêm sendo organizados simpósios e seminários científicos onde se
> >discute a Origem da Vida. Alguns cientistas freqüentadores destes
> >encontros, desesperançados, têm dado entrevistas dizendo acharem que esta
> >meta jamais será atingida, com sucesso absoluto. Este mistério jamais
>será
> >desvendado pela ciência materialista.
> >
> >Entretanto, as tradições espirituais e místicas da Antigüidade a mais
> >remota, através dos místicos e espiritualistas vêm relatando o que lhes
>foi
> >propiciado nos seus momentos inolvidáveis de experiências culminantes.
> >Falaram e ainda falam ,através dos eons, para os que “Têm olhos para VÊR
>e
> >ouvidos para OUVIR”, sobre uma REALIDADE que a ciência materialista da
> >nossa era nega, veementemente. As suas “Palavras para o Indizível” só
> >atingem e são compreensíveis para aqueles que, modernamente, atingem
>aquele
> >estado de consciência onde as portas da verdade/realidade se descerram de
> >par em par.
> >“O TAO que pode ser relatado não é o TAO eterno”, ensinou Lao-Tzu.
> >
> >“Empregam-se então palavras simbólicas como Deus e divino, para o relatar
> >das experiências e as vivencias obtidas na presença do UM primevo ou na
>sua
> >esfera mais próxima”.
> >“ Isto é verdade particularmente quando nossas experiências põem em foco
>as
> >questões primordiais da existência, tais como o VAZIO, a Consciência
> >Absoluta e a criação.” Diz o psiquiatra e psicólogo transpessoal,
>Stanislav
> >Grof.Ele também discorre sobre as palavras sânscritas e as pertencentes
>ao
> >vocabulário asiático onde muitos buscam a forma exata de poderem se
> >explicar mais a contento.
> >
> >“É que estas línguas foram desenvolvidas em culturas muito sofisticadas
>em
> >relação aos estados holotrópicos ( holos= todo/inteiro e trepein=
> >movendo-se em direção de algo ) e realidades espirituais.” S. Grof.
> >Estas palavras citadas por Grof são “termos técnicos”, por assim dizer,
> >especificamente criados para descreverem as nuanças das experiências
> >místicas e espirituais e todos os seus relacionamentos. Ex : “Samadhi (
> >união com o Absoluto ), Sunyata ( VAZIO primordial e dinâmico ),
>Kundalini
> >( a energia serpentina que nos torna em sábios ) Bardo ( estágio galgado
> >logo após a morte ), Satori ( Iluminação ), TAO ( O Absoluto, etc”.
> >
> >
> >“ Havia algo amorfo e perfeito
> >antes do universo nascer
> >Era sereno. Vazio.
> >Solitário. Imutável..
> >Infinito. Eternamente presente.
> >É a mãe do Universo.
> >Por falta de nome melhor,
> >Eu o denomino TAO.
> >Ele flui através de tudo,
> >Dentro e fora, e volta
> >Á origem das coisas.” Lao-Tzu.
> >
> >Sem querermos “bancar”....mas já “bancando” o físico Fritjof Capra,
> >notificaremos o leitor que a ciência materialista hodierna apela para
>este
> >“VAZIO” dinâmico, como sendo anterior ao Big-Bang e responsável pela
>origem
> >de tudo o que aconteceu depois!!!!
> >Uma outra forma de descrição do Absoluto, é a de compará-lo ao Oceano
> >Primordial, data vênia, que não é o oceano primevo da famosa “Sopa
> >Pré-biótica”. Segundo Orgell, o companheiro de Francis Crick na Teoria da
> >Panspermia Direta, uma “Sopa completamente fora de moda”....
> >
> >Rumi, como foi citado de início, mestre do Sufismo, descreveu “AQUELE”,
> >assim:
> >“AQUELE é o Oceano da Unidade, no qual não há nem companhia nem consorte.
> >Suas pérolas e seus peixes não passam de suas próprias ondas....O
>Espírito
> >é sempre e verdadeiramente uno; mas suas manifestações nos diferentes
> >estágios da criação são diferentes. Assim como o gelo, a água, o vapor
>não
> >são três coisas, mas apenas três formas da mesma coisa, de maneira
> >semelhante o Espírito é uno, mas suas formas são muitas. Nos reinos
> >transcendentais mais elevados, ele permanece qual uma entidade
>extremamente
> >pura e sutil; mas ao descermos a regiões menos sutis, este Espírito
>também
> >toma formas mais sutis.” Rumi.
> >Nada mais científico!
> >
> >“O Ateu é Deus que está brincando de esconder consigo mesmo.” Sri
>Aurobindo
> >Gosh. Grande filósofo da Índia moderna.
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> >- O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE – como a consciência cria o Mundo material –
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 14:36

Pessoal,
tudo bem?
Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
interessante!
Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um raciocínio
finíssimo.
Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle, tácita e
automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou 30
anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes. Certo?
É isso mesmo?
Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana. :]
Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia limpa
que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
>
>Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
>Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro:
>
> Mais um descobridor do ovo de Colombo:
>
> seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
> atestá-lo....
>
> blz!!!!!!!
>
> A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
> convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
>recebam
> de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
> acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
> Seria como criar um deus, uma ilusão.
>
> sds.,
>
> silvio.
> luto para um povo armado até os dentes.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre,
>então
> ele demorará uma eternidade para ser testado!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caríssimo Álvaro,
> um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
> abr/M. SP 03/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
>coisa
> >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei
>que
> >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
>todos os
> >jornais do mundo.
> >
> >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
>funcionando,
> pois
> >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim
>como
> >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Álvaro Augusto,
> > por gentileza, tente me surpreender!
> > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
> >quebrado?
> > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
> >enunciados?
> > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver
>nada
> > funcionando?
> > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
> >turbinada.
> > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente.
>M.
> >SP
> > 02/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
>Contudo, é
> >você
> > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
> >diagramas,
> > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> funcionando,
> >ao
> > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > >
> > >Quanto ao dispositivo em
> >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> conseguisse
> > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito,
>mas
> >não
> > >posso fazer nada.
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > >----- Original Message -----
> > >From: murilo filo
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >
> > >
> > >Mauro, Augusto e outros,
> > >tudo bem?
> > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>(site do
> >A.
> > >Mesquita)
> > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> >qualquer
> > >macête, ou truques.
> > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
>inventar.
> > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
>raciocínio.)
> > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> algo
> > >assim
> > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
>nas
> >armações
> > >da coisa.
> > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir
>os
> > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
>jamais
> >será o
> > >mesmo.
> > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
>DEVERIA
> >nunca me
> > >dirigir.
> > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > >
> > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > >
> > > >Olá Murilo
> > > >
> > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > >
> > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
>tenha
> > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > >
> > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
>se
> ele
> > > >quiser entender por que não funciona...
> > > >
> > > >Inté+
> > > >Mauro
> > >
> > >
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2005 14:54

Oi Murilo

Essa maquina seria para que? ou seja, tinha que ter uma finalidade?

sds

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
Pessoal,
tudo bem?
Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
interessante!
Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um raciocínio
finíssimo.
Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle, tácita e
automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou 30
anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes. Certo?
É isso mesmo?
Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana. :]
Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia limpa
que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
>
>Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
>Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro:
>
> Mais um descobridor do ovo de Colombo:
>
> seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
> atestá-lo....
>
> blz!!!!!!!
>
> A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
> convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
>recebam
> de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
> acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
> Seria como criar um deus, uma ilusão.
>
> sds.,
>
> silvio.
> luto para um povo armado até os dentes.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre,
>então
> ele demorará uma eternidade para ser testado!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caríssimo Álvaro,
> um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
> abr/M. SP 03/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
>coisa
> >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei
>que
> >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
>todos os
> >jornais do mundo.
> >
> >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
>funcionando,
> pois
> >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim
>como
> >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Álvaro Augusto,
> > por gentileza, tente me surpreender!
> > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
> >quebrado?
> > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
> >enunciados?
> > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver
>nada
> > funcionando?
> > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
> >turbinada.
> > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente.
>M.
> >SP
> > 02/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
>Contudo, é
> >você
> > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
> >diagramas,
> > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> funcionando,
> >ao
> > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > >
> > >Quanto ao dispositivo em
> >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> conseguisse
> > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito,
>mas
> >não
> > >posso fazer nada.
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > >----- Original Message -----
> > >From: murilo filo
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >
> > >
> > >Mauro, Augusto e outros,
> > >tudo bem?
> > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>(site do
> >A.
> > >Mesquita)
> > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> >qualquer
> > >macête, ou truques.
> > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
>inventar.
> > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
>raciocínio.)
> > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> algo
> > >assim
> > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
>nas
> >armações
> > >da coisa.
> > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir
>os
> > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
>jamais
> >será o
> > >mesmo.
> > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
>DEVERIA
> >nunca me
> > >dirigir.
> > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > >
> > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > >
> > > >Olá Murilo
> > > >
> > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > >
> > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
>tenha
> > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > >
> > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
>se
> ele
> > > >quiser entender por que não funciona...
> > > >
> > > >Inté+
> > > >Mauro
> > >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 18:24

O que foi provado hoje? Quem está falando emcrença?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Amauri Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 07, 2005 11:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ué, mais uma briga entre birrenta ciencia com a neurotica religiâo cristã?

Isso foi pensado por Aristoteles e provado hoje, não é crença...

sds

"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Álvaro:

Mais um descobridor do ovo de Colombo:

seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
atestá-lo....

blz!!!!!!!

A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas recebam
de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
Seria como criar um deus, uma ilusão.

sds.,

silvio.
luto para um povo armado até os dentes.
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre, então
ele demorará uma eternidade para ser testado!

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caríssimo Álvaro,
um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
abr/M. SP 03/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A coisa
>toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei que
>ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de todos os
>jornais do mundo.
>
>Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo funcionando,
pois
>isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim como
>consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro Augusto,
> por gentileza, tente me surpreender!
> Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
>quebrado?
> Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
>enunciados?
> Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver nada
> funcionando?
> Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
>turbinada.
> Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente. M.
>SP
> 02/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua... Contudo, é
>você
> >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
>diagramas,
> >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
funcionando,
>ao
> >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> >
> >Quanto ao dispositivo em
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
conseguisse
> >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito, mas
>não
> >posso fazer nada.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: murilo filo
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> >Mauro, Augusto e outros,
> >tudo bem?
> >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site do
>A.
> >Mesquita)
> >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
>qualquer
> >macête, ou truques.
> >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que inventar.
> >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o raciocínio.)
> >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
algo
> >assim
> >NÃO FUNCIONARIA*.
> >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
>armações
> >da coisa.
> >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc jamais
>será o
> >mesmo.
> >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
>nunca me
> >dirigir.
> >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> >
> > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > >
> > >Olá Murilo
> > >
> > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > >
> > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se tenha
> > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > >
> > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física se
ele
> > >quiser entender por que não funciona...
> > >
> > >Inté+
> > >Mauro
> >
> >
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 19:19

Caro Murilo,

É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se apenas de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.

A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é, queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu estarei satisfeito.

Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir que elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas brasileiras.

Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem gravitacional.

Nada de novo sob o céu.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Pessoal,
tudo bem?
Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
interessante!
Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um raciocínio
finíssimo.
Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle, tácita e
automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou 30
anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes. Certo?
É isso mesmo?
Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana. :]
Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia limpa
que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
>
>Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
>Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Silvio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Álvaro:
>
> Mais um descobridor do ovo de Colombo:
>
> seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
> atestá-lo....
>
> blz!!!!!!!
>
> A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça um
> convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
>recebam
> de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum" para
> acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas peças.
> Seria como criar um deus, uma ilusão.
>
> sds.,
>
> silvio.
> luto para um povo armado até os dentes.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre,
>então
> ele demorará uma eternidade para ser testado!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caríssimo Álvaro,
> um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou vivendo...
> abr/M. SP 03/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
>coisa
> >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu sei
>que
> >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
>todos os
> >jornais do mundo.
> >
> >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
>funcionando,
> pois
> >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim
>como
> >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de Vênus...
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Álvaro Augusto,
> > por gentileza, tente me surpreender!
> > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será bem-vindo!
> > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
> >quebrado?
> > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
> >enunciados?
> > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá p/ver
>nada
> > funcionando?
> > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
> >turbinada.
> > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim. Sinceramente.
>M.
> >SP
> > 02/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
>Contudo, é
> >você
> > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
> >diagramas,
> > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> funcionando,
> >ao
> > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > >
> > >Quanto ao dispositivo em
> >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> conseguisse
> > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto muito,
>mas
> >não
> > >posso fazer nada.
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > >----- Original Message -----
> > >From: murilo filo
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >
> > >
> > >Mauro, Augusto e outros,
> > >tudo bem?
> > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>(site do
> >A.
> > >Mesquita)
> > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> >qualquer
> > >macête, ou truques.
> > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
>inventar.
> > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
>raciocínio.)
> > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> algo
> > >assim
> > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
>nas
> >armações
> > >da coisa.
> > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir
>os
> > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
>jamais
> >será o
> > >mesmo.
> > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
>DEVERIA
> >nunca me
> > >dirigir.
> > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > >
> > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > >
> > > >Olá Murilo
> > > >
> > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > >
> > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
>tenha
> > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > >
> > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
>se
> ele
> > > >quiser entender por que não funciona...
> > > >
> > > >Inté+
> > > >Mauro
> > >
> > >
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2005 21:10

De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo, que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.

Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma patente de um dispositivo do mesmo tipo!

Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o movimento cessa.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá,

Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta de
ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece um
motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar movimento.
Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring 1980],
e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a patente
em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada na
integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da invenção
na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita e dá
uma ideia do projeto. Vejam em
http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa para
ampliar):

Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:

"It is an object of the invention to utilize the magnetic spinning
phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic material
to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as to
permit a motor to be driven solely by magnetic forces as occurring
within permanent magnets. In the practice of the inventive concepts,
motors of either linear or rotative types may be produced."

Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Oi Léo,
>
> É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo, mas
como
> toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
que "daquele
> mato não sai coelho e nem trabalho". :)
>
> Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo, é
uma
> engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
idéia
> de moto-perpétuo.
>
> A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que, apesar
de
> não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-perpétuo"
que
> aparecem vez ou outra.
>
> Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela seção
como
> um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> respeito? :)
>
> Abraços,
> Prof. JC





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: pesquisa do Terra.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "ISIS" <meumoi@terra.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 07/08/2005 22:46

Para Marcos Valério, Jefferson é "lunático"; você concorda?
O seu voto já foi computado
Sim
31.30 % - 5212 votos
Não
68.70 % - 11441 votos

Total: 16653 votos


Este tipo de pesquisa, como afinal, todas, não são confiáveis mas mostram
uma tendência;.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 02:22

Oraculo,

"poeira de estrelas, bases nitrogenadas e proteinas": isso daria um bom
título de livro.

Abraços,

Marcelo Cortimiglia


Em 06/08/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Jose Renato
>
> Renato:"Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? "
>
> Acho que não está entendendo bem a questão, Renato..:-) Não afirmei que
> não é intencional, eu afirmei que, SE não for intencional, NÃO SERÁ
> deus..:-) Sim, eu não vejo nem intencionalidade, nem divindades criadoras,
> sejam de que tipo for, mas não era esse o ponto do debate..:-)
>
> Não importa minha posição, até o Papa poderia explicar essa questão a você
> e o Papa é muito crente em deus e religioso..:-) Ele diria, se você
> pergunta-se, que se uma energia criadora, que disparou a flutuação quantica
> que gerou o universo (ou seja lá o que permitiu que este viesse a existir)
> não tinha a intenção de faze-lo, não é deus, não se encaixza na definição de
> deus..:-) É até simples, se parar para pensar..:-)
>
> Renato:"É reconhecida como o pecado da presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade
> da
> Natureza. "
>
> Embora tenha confundido a questão, posso continuar a partir de seu
> engano.:-) Não vejo envidências de existir esse deus, de quem você pretende
> saber a intenção, como poderia então eu ser presunsoso por isso?..:-) Você é
> presunsoso ao não pretender saber quais as intenções do Papai Noel (no caso
> de ainda esperar receber um brinquedo de natal)?..:-) Nada indica que exista
> qualquer intenção na natureza.:-)
>
> Não vejo como pode ser "pecado", se deus não existe..:-) Se não acredito
> em sua existência, por falta de evidências ou provas (ou mesmo necessidade
> de que exista), não posso ser presunsoso ao descartar uma suposta
> intenção..:-) Está misturando as coisas, com base em sua crença pessoal,
> Renato.
>
> Renato:"Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
> observamos na realidade do que o contrário."
>
> Parece a você. Não parece a mim. A aleatoriedade do universo, a falta de
> sentido, a necessidade de "ad hocs" absurdos para tentar encaixar uma
> divindade generosoa e boníssima em um mundo totalmente diferente e cruel, é
> sem sentido, para dizer o mínimo. Uma divindade, que se importa e ama os
> seres humanos, mas acha engraçado permitir um tsunami que mata mais de 300
> mil pessoas, muitas crianças, é francametne absurdda. A não ser que não
> exista nenhum deus..:-)
>
> Renato:"Para isso não é preciso ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
>
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
>
> por Deus, como o foram as demais criaturas. "
>
> Desculpe, mas ísso é tolice..:-) Não tem nada a ver com arrogância
> (arrogancia é afirmar, sem nenhuma base, ser filho de deus, papai do céu, e
> seu mais amado fruto e que vamos viver ao seu lado no paraiso..:-). Lucidez
> é deixar essa bobagem de lado e entender a realidade como ela é, sem sentido
> e sem divindades malucas. Não me sinto desconfortável por ser produto da
> evolução cega em um universo fantastico e aleatório. Isso é, uma tremenda
> bobagem, Renato..:-)
>
> Renato:"As afinidades e as rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
>
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. "
>
> O que isso significa? O que pensa que isso significa, Renato? O que
> pretende provar com essa frase meio sem sentido? Não há nada nas nossas
> moléculas ou átomos que nos tornem "especialissimos". Somos feitos do mesmo
> material que as bactérias e os vermes são feitos, poeira de estrelas, bases
> nitrogenadas e proteinas. Cristais de sal tem o mesmo valor, neste universo,
> que bases nitrogenadas..:-) Está misturando as coisas, fazendo enorme
> bagunça, talvez pela falta de uma maior informação sobre biologia e
> cosmologia.
>
> Renato:"É essa capacidade que nos permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
> finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. "
>
> Permite que imaginemos também duendes, fadas, o monstro do lago Ness, a
> Terra Média e seus elfos e hobbits, vampiros, demonios, unicornios, a mula
> sem cabeça, etc, etc, etc. Se imaginamos, com nossa inteligencia superior,
> então é porque existem, todos eles?..:-) Não é francamente absurdo, Renato?
> Espírito criador e unicórnios cor de rosa estão na mesma categoria, frutos
> da imaginação humana...:-)
>
> Renato:"Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
>
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não
> tem
> qualquer motivo de existir."
>
> Então deixe de ser criança e aceite que não existem evidências de seu
> papai do céu, Renato. Não vê que ao afirmar que apenas assim crianças
> entendem, está tocando no cerne do problema? Crianças entendem porque é
> esperado que alguém cuide delas, que papai tome conta. Deixamos de ser
> crianças, Renato, não há mais necessidade de contos de fadas (pelo menos
> para muitos de nós..:-)
>
> Não são "obras de um criador", são o fruto das leis do universo, as mesmas
> que fazem uma maçã cair, ou satélites ficarem em órbita, Renato. E esconder
> sua divindade nas lacunas, ainda, não descobertas, é perigoso, a cada dia
> tem de despeja-lo e esconde-lo mais longe, em nova lacuna..:-)
>
> Nem é apressadamente, é fruto de milhares de anos de pensamento, e de 300
> anos de método científico. As divindades, nesses últimos 300 anos, foram
> despejadas de todas as suas lacunas originais. Vulcões, raios, estrelas,
> mares, etc, perderam sua divindade preferida. Foi preciso esconde-la mais
> longe, depois do Big Bang..:-) Mas, mais algumas décadas, e talvez ela tenha
> de sair dali também..:-)
>
> Renato, respeito seu desejo de acreditar, mas não vai convencer quem não
> vê evidências apenas pela força de sua fé, ou pelo apelo a ignorância.
> Creia, porque é verdade não funciona mais, Renato.
>
> Renato:"Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
> de Deus..."
>
> Bem, prove..:-)
>
> Renato:"Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato
> de
> existirmos já é uma dádiva excepcional."
>
> Primeiro, isso não faz sentido. Não dá para deixar de perceber o conflito
> entre uma divindade "toda amor" e nosso mundo. Mesmo nós, seres humanso,
> poderiamos pensar em muitas formas diferentes de evitar que crianças
> morressem de foma na Africa, se estivesse ao nosso alcance. A não ser
> escondendo esse evidente conflito em "ad hocs" como "são os mistérios de
> deus, você não entende" e outras bobagens. Por que se nós não entendemos,
> então pode ser que deus tenha construido o universo só para fazer pessoas
> sofrerem e distribuir injustiças e se difertir com isso, vai saber..:-) Se
> olhar para a natureza que ele teria criado, é só isso que dá para
> concluir..:-) Em segundo, não resta dúvida para você, que crê de forma cega,
> para mim restam duvidas sim, milhares, aos montes. Nenhuma pode ser
> minimamente respondida, com lógica ou razão, por religiões ou crenças.
>
> Renato:"Os religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de
> Deus" ou "o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? "
>
> Deus não apresenta evidências minimas de existência, então, não importa o
> que uma entidade inexistente deseja, não é?..:-) E o que somos deve ser
> respondido do ponto de vista humana, filosofico, jamais religioso ou com
> base em superstições ancestrais.
>
> Renato:"Não são questões que tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
> questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
>
> desde suas origens."
>
> Se não tem respostas científicas, então é porque não tem evidências de
> serem reais. E é isso que parece não entender. Não há evidências de nada do
> que você acredita, deuses, divindades, intenção divina, desejos divinos,
> etc. Por isso, pautar qualquer escolha, ato ou direção nesses pressupostos,
> é irracional e ilógico.
>
> Renato, de novo, tem todo direito de acreditar no que desejar, em
> divindades criadoras, em unicórnios, em santos de demonios, mas é só crença,
> fé, sem base ou evidência, não uma conclusão racional.
>
> É isso..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 05, 2005 9:57 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>
>
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena
> nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
> presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade
> da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no
> que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter
> fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
>
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
>
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
>
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
>
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
> finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
>
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não
> tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo
> é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
>
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato
> de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência
> é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
>
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
> questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
>
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
>
> Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer
>
> os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são
> frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
> significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
> separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)
>
> SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las, vamos
> compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas (você
> não
> reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
> tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
> diferença, não é?
>
> Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso
> intenção,
> desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem nenhum
> problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém afirmasse
> que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)
>
> Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito de
> força
> criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
> transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
> minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)
>
> Renato:"Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."
>
> Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um
> conjunto
> de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este conjunto
>
> muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou mesmo
> todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as leis
> da
> gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em Marte e
> Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
> geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)
>
> É difícil de acreditar.:-)
>
> No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que ele
> não
> compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece que o
> cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em um mundo
>
> cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele também
> não
> compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone celular, a
>
> internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
> mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento mágico não
> é
> parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.
>
> Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma
> confiável.
> Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao limite
>
> natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam bem
> menos
> de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.
>
> Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. "
>
> Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
> apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
> somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
> gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de Maria,
> não
> está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma que o
> engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido corretamente,
> ou
> do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
> permitem que ele calcule a órbita do satélite.
>
> Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
> primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada. Não vai
> aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor que isso
>
> para defender seu ponto..:-)
>
> Renato:"Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo."
>
> Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-) Mostre
> as
> evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo o que
>
> tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
> milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos motivos
> para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto em
> você.
> Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens bomba
> lhes
> diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da deles.
>
> Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que
> cientistas
> também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
> pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas "intuição". Se
> não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como
> pretende
> produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou tirando
> conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando conclusões,
> conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
> acreditar piamente (cegamente) nelas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ...............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Olá, Homero!
> Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
> desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa dificuldade
> com
> os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
> Deus-Pai-Criador
> mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
> [Porque
> se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo indica que
> seja, não é deus ou divindade.]
> Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa confusão.
> Como
> afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de entender. Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.
>
> Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o que tem
> demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
> sermos
> fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam de ser o
> filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais gostavam
> da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a sobriedade da
> verdade? Da realidade? ]
>
> Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade com os
> vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade com seus
> raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo.
>
> Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de Spinoza, que
> resume essa idéia.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> A PONTE
>
> José Renato M. de Almeida*
>
>
> Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens de um
> rio.
>
> Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
> imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas questões vinham
> sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de deboche. Ora -
> diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre esteve!
>
> E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o assunto de
> muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem construiu
> essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só agora
> há
> habitantes nas margens do rio?
>
> Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós contarem que,
> há
> muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
> resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol, escalando
> torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
> cravaram
> grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a ponte em
> meio
> a estranhos rugidos e estrondos de trovões.
>
> Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
> mesmo,
> por seres alados.
>
> Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
> construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam que
> foram
> as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a ponte
> naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme besta de
> carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
> fincar
> justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.
>
> A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
> seguidores
> que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito bondoso, para
> que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte, apreciando
> a
> brisa suave e o sol cálido.
>
> Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que ela fora
> construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
> fresca sob a ponte.
>
> Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de menor
> relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças daqueles
> que a atravessavam ou a usavam para pescar.
>
> Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos. Um grupo
> deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
> pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as formas da
> ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum receio e
> até
> protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
> fosse
> perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais internos
> de
> que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos críticos
> de
> sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
> habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre ela.
> Mas
> eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
> equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do material
> de
> seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande euforia,
>
> o
> resultado das análises a todos os habitantes.
>
> Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as respostas
> estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte, aqueles que
> compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.
>
> Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
> compostos
> que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
> flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram ocultados e as
> experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
> proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.
>
> Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
> aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam dias e
> dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
> projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
> não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética, cálculos
> complicadíssimos e muita, muita imaginação.
>
> A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas tentativas de
> resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um esboço dele.
> Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e utilizável.
> Para
> que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm nada que
> fazer de mais útil!
>
> O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
> preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria vida e
> à
> vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
> acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará deteriorada,
> suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.
>
> Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630) de que
> Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
> felicidade
> máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o fim ao
> qual
> a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância existente.
> Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente condição
> de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto universo
> de
> modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
> projeto,
> sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as quais ela
> é
> construída; são estas as bases de sustentação, a condição subjacente, a
> substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado político-teológico)
>
>
> As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
> * José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...
>
> ..................................................
>
>
> From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> > Olá José Renato
>
> (apaguei o restante)
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] As cinco teorias de Darwin
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 02:29

Prezados,

um aspecto da(s) teoria(s) de Darwin que nunca entendi bem - muito embora
nunca tenha estudado à fundo o assunto, diga-se de passagem - é a presença,
em determinadas espécies, características que não ajudam à sobrevivência do
mais apto. Como exemplo, me intriga a presença asas em uma ave que não voa.
Como isso acontece, dentro do contexto de evolução e seleção natural?

Abraços,

Marcelo Cortimiglia

Em 06/08/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> DRAUZIO VARELLA
>
> As cinco teorias de Darwin
>
> Exceção feita à Bíblia, nenhum livro influenciou mais a filosofia do homem
>
> moderno quanto "A Origem das Espécies", de Charles Darwin.
> Até sua publicação, em 1859, o pensamento científico não oferecia
> alternativa à visão religiosa; ao contrário, era inseparável dela: o
> Criador
> havia estabelecido as leis que regem o Universo e criado todas as formas
> de
> vida na Terra num único dia.
>
> Numa época em que a cultura ocidental entendia ser o homem criado à imagem
> e
> semelhança de Deus, é possível imaginar a agitação intelectual causada
> pela
> idéia de que a vida na Terra seguia um fluxo contínuo de evolução,
> resultado
> da competição pela sobrevivência que geração após geração se encarrega de
> eliminar os menos adaptados? E, pior, esquecer o sopro divino e admitir
> que
> a espécie humana pertence à ordem de primatas como chimpanzés, micos ou
> gorilas!
>
> Darwin era um observador tão criterioso e as conclusões que tirou foram
> tão
> primorosas que os avanços científicos dos últimos 150 anos só fizeram
> comprovar o acerto de suas idéias. Da anatomia dos dinossauros ao capricho
>
> microscópico das proteínas que se dobram dentro de nossas células, todos
> os
> fenômenos biológicos obedecem à lei da seleção natural.
>
> Na verdade, Charles Darwin e Alfred Wallace, trabalhando
> independentemente,
> descobriram um mecanismo universal, uma lei que rege não apenas a vida
> entre
> nós mas a que porventura exista ou venha a existir em qualquer canto do
> Universo.
>
> Qual a razão pela qual pessoas que aceitam com naturalidade o fato de a
> Terra girar ao redor do Sol ainda hoje rejeitem os ensinamentos de Darwin?
> Ernst Mayr, considerado "o Darwin do século 20", atribui essa dificuldade
> ao
> desconhecimento de que a teoria de Darwin não é única, mas pode ser
> decomposta em pelo menos cinco outras:
>
> 1) Teoria do ascendente comum
>
> Na viagem às ilhas Galápagos, Darwin verificou que o formato do bico de
> três
> espécies de pássaros locais sugeria serem eles descendentes de um
> ancestral
> que habitava o continente. Ciente de que a evolução não cria mecanismos
> particulares para qualquer espécie, entendeu que esse ancestral devia
> descender de outro: "Todas as nossas plantas e animais descendem de algum
> ser no qual a vida surgiu antes". Nenhuma das teorias de Darwin foi aceita
>
> com tanto entusiasmo como esta, porque dava sentido à semelhança entre os
> seres vivos, à distribuição geográfica de certas espécies e à anatomia
> comparada. Um século mais tarde, ao demonstrar que os genes das bactérias
> são quimicamente iguais aos das plantas, dos fungos ou dos vertebrados, a
> biologia molecular ofereceu a prova definitiva de que todos os organismos
> complexos descendem de seres unicelulares.
>
> 2) Teoria da evolução como tal
>
> Segundo ela, o mundo não se encontra em equilíbrio estático, as espécies
> se
> transformam no decorrer do tempo. A existência dos fósseis e as diferenças
>
> entre o organismo dos dinossauros e o das aves, únicos dinossauros
> sobreviventes à extinção, ilustram com clareza o que chamamos de evolução
> das espécies.
>
> 3) Gradualismo
>
> As transformações evolucionistas ocorrem gradualmente, nunca aos saltos.
> Para explicar como as espécies em nossa volta estão muito bem adaptadas às
>
> condições atuais, Darwin encontrou apenas duas alternativas: teriam sido
> obra da onipotência de um Criador ou evoluído gradualmente segundo um
> processo lento de adaptação: "Como a seleção natural age somente através
> do
> acúmulo de sucessivas variações favoráveis à sobrevivência, não pode
> produzir grandes nem súbitas modificações; ela deve exercer sua ação em
> passos lentos e vagarosos".
>
> 4) Teoria da multiplicação das espécies
>
> Calcula-se que existam de 5 a 10 milhões de espécies de animais e de 1 a 2
>
> milhões de espécies de plantas. Darwin passou a vida atrás de uma
> explicação
> para tamanha biodiversidade e propôs pela primeira vez o conceito de que a
>
> localização geográfica seria responsável pelo surgimento das espécies.
> Embora mereça esse crédito, Darwin não foi capaz de perceber com clareza a
>
> importância do isolamento geográfico no aparecimento de espécies novas.
> Hoje, sabemos que indivíduos isolados por tempo suficiente da população
> que
> lhes deu origem podem acumular tantas mutações que passam a constituir uma
>
> espécie nova incapaz de acasalar-se com os ascendentes.
>
> 5) Teoria da seleção natural
>
> Foi o conceito filosófico mais revolucionário desde a Grécia antiga.
> Segundo
> Darwin, a seleção natural é resultado da existência da variabilidade
> genética, que assegura não existirem dois indivíduos exatamente idênticos,
>
> em qualquer espécie. Como conseqüência da vida num planeta com recursos
> limitados, a competição pela sobrevivência se encarregará de eliminar os
> mais fracos.
>
> A seleção natural varreu o determinismo que dominou a biologia desde a
> Antigüidade, segundo o qual cada espécie existiria para atender a
> determinada necessidade. Só então foi possível abandonar interpretações
> sobrenaturais para explicar o mundo orgânico.
>
> A seleção natural é um mecanismo universal inexorável, alheio a qualquer
> finalidade, imprevisível como a própria vida.
>
>
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SUBJECT: Re: As cinco teorias de Darwin
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 02:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcelo Cortimiglia
> um aspecto da(s) teoria(s) de Darwin que nunca entendi bem -
> muito embora nunca tenha estudado à fundo o assunto, diga-se
> de passagem - é a presença, em determinadas espécies,
> características que não ajudam à sobrevivência do
> mais apto. Como exemplo, me intriga a presença asas em uma
> ave que não voa. Como isso acontece, dentro do contexto de
> evolução e seleção natural?

O exemplo da asa nao eh o mais ilustrativo, haja vista q. nao se
conhece nenhuma asa bem desenvolvida em aves q. nao voam e tb pelo
fato das asas desempenharem algum papel - como nadadeiras em pinguins
e como display sexual em avestruz, alem de freio para manobras.

Mas caracteristicas nao-adaptativas podem estar presentes se
simplesmente nao atrapalharem - nao ha' como a selecao natural
eliminar tais caracteristicas.

Jah caracteristicas q. trazem algum prejuizo merecem uma explicacao
mais aprofundada.

Elas podem estar presentes na populacao por uma serie de motivos. Uma
delas eh q. ainda nao houve tempo para a eliminacao da caracteristica
por selecao natural (ela pode ter se tornado relativamente abundante
no passado, por exemplo, porq. nas condicoes anteriores, a
caracteristica era vantajosa); outra eh q. a caracteristica embora
desvantajosa por um lado, confere vantagens por outro - e q. compensam
as desvantagens; outra eh q. houve um processo de deriva genetica
(particularmente se a populacao eh relativamente pequena ou em sua
historia mais ou menos recente ela foi pequena); outra eh q. a taxa de
mutacao q. produz a caracteristica desvantajosa eh maior do q. a
intensidade de selecao. Existem outros cenarios, depende de cada caso.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 08/08/2005 08:55

REDES VIVAS

"Uma das mais importantes considerações da compreensão sistêmica da vida é a do reconhecimento que redes constituem o padrão básico de organização de todo e qualquer sistema vivente. Ecossistemas são entendidos em forma de teias de alimento (i.e., redes de organismos); organismos são redes de células; e células são redes de moléculas. Rede é um padrão comum a todo tipo de vida. Onde quer que nos deparemos com vida, constatamos redes." (Fritjof Capra)

>>> mudando a semantica temos...

MATRIX MATEMÁTICA

"Uma das mais importantes considerações da compreensão cientifica da existencia é a do reconhecimento que uma base matemática constitue o padrão básico de organização de todo e qualquer sistema observado. Ecossistemas são entendidos em forma de equaçoes de alimento (i.e., equações de organismos); organismos são equações de células; e células são equações de moléculas. Matemática é um padrão comum a todo tipo de relacionamento. Onde quer que nos deparemos com relaciomamento, constatamos matemática." (Marcelo Ferrari)




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 09:28

Oi Marcelo,

Ao colocar uma manga encima de uma balaça você estara
verificando (medindo) a massa (coloquialmente falando,
o peso) do objeto. Lembro que 'peso' e 'massa' são
coisas distintas.

A uma dada massa (por exemplo, 1 g)de cada uma das
diferentes substâncias sempre estão associados a
números distintos e extremamente grandes das entidades
que compõem essas diferentes substâncias.

Isto porque essas entidades, átomos, moléculas, íons,
têm massas distintas. Entretanto, ao químico interessa
trabalhar com um número fixo de entidades. Para isso,
ele dispõe da grandeza denominada 'quantidade de
matéria', cuja unidade é mol.

O mol é definido como sendo a quantidade de matéria de
um sistema que contém tantas entidades elementares
quanto são os átomos contidos em 0,012 kg de carbono
12.

Da mesma forma que o quilograma (kg) é uma quantidade
padrão da grandeza massa, o mol é uma quantidade
padrão da grandeza quantidade de matéria.

Quanto a medida direta ou indireta, mesmo na balança
de farmácia há uma medida indireta. Quando medimos a
temperatura estamos indiretamente fazendo uma análise
da energia cinética média das moléculas. No caso da
massa do elétron, a medida é 'bem' indireta.

Um bom questionamento se faz aqui. Há medidas diretas?
Melhor pergutando: o que é medir diretamente?

[]'s do
Emiliano Chemello

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------

Olá Emiliano!

Mas vamos supor que seja algo consideravelmente grande
como, por exemplo, uma manga. Então, se uso a balança,
a meditação que obtenho da manga é peso ou é matéria?
1 gramas significa 1 unidades de matéria? A medição de
matéria pode em alguma circunstancia ser direta? Sim?
Não? Porque?


Grato
Marcelo Ferrari



Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Uma balança?

[Emiliano]
Nem sempre. Como medir a massa de um elétron? Com uma
balança? Não. A medida é indireta.

http://www.ufpel.tche.br/ifm/histfis/experim.htm

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: marcelo ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 12:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Unidade de medida da
matéria?


Obrigado Emiliano!

Mais uma pergunta. Vc sabe me dizer como se faz pra
medir a quantidade de matéria. Por exemplo, se quero
medir o comprimento de uma mesa eu uso uma fita
métrica. Pra medir o tempo usa-se relógios. E pra
medir a quantidade de matéria, qual é o processo, vc
sabe me dizer?


grato
ferrari




Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:Oi Marcelo,

Segundo o SI (Sistema Internacional de Unidades),
utiliza-se o MOL como "unidade de medida" que
mensura
a grandeza "quantidade de matéria".

http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp

[ ]'s do
Emiliano Chemello



--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Alguém poderia me dizer qual é a unidade de medida
da
matéria?

Pro tempo é segundos, minitos, etc
Pra distancia temos metros, centimetros e etc
E pra matéria, qual é a unidade?


Grato
Ferrari




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciencia é matemática humanizada
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 09:31

Bem... :-)
Essa eu vou deixar para o Homero, já que ele 'gosta'
do Fritjof Capra :-)

[ ] 's e boa discussão!
Emiliano Chemello

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
REDES VIVAS

"Uma das mais importantes considerações da compreensão
sistêmica da vida é a do reconhecimento que redes
constituem o padrão básico de organização de todo e
qualquer sistema vivente. Ecossistemas são entendidos
em forma de teias de alimento (i.e., redes de
organismos); organismos são redes de células; e
células são redes de moléculas. Rede é um padrão
comum a todo tipo de vida. Onde quer que nos deparemos
com vida, constatamos redes." (Fritjof Capra)

>>> mudando a semantica temos...

MATRIX MATEMÁTICA

"Uma das mais importantes considerações da compreensão
cientifica da existencia é a do reconhecimento que uma
base matemática constitue o padrão básico de
organização de todo e qualquer sistema observado.
Ecossistemas são entendidos em forma de equaçoes de
alimento (i.e., equações de organismos); organismos
são equações de células; e células são equações de
moléculas. Matemática é um padrão comum a todo tipo de
relacionamento. Onde quer que nos deparemos com
relaciomamento, constatamos matemática." (Marcelo
Ferrari)




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SUBJECT: Fw: Preciso de ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 11:39

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "braulino0373" <braulino0373@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 6 de agosto de 2005 21:36
Assunto: Preciso de ajuda




Gostaria de algumas idéias para realizar um teatro sobre alguma coisa
interessante da matemática, com alunos de 1º a 4º séries, por favor, se
tiver alguma dica me ajude. Aguardo resposta. obrigada.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 11:42

1 ano?! :-)

Me parece que existem uns trecos que funcionam ´abastecidos´ com
mudanças de temperatura de um ambiente. Aí ficam parecendo motos
perpétuos.

Acho que vi isso no site do Leo mesmo.

Tem uma matéria sobre moto perpétuo numa `Science et Vie´ antiga.
Vou ver se acho ela nas minhas coisas.

Até
Luís Brudna

On 8/7/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br>
> A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é, queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu estarei satisfeito.
>


SUBJECT: Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 12:43


>>> Há medidas diretas? O que é medir diretamente?

--- Emiliano, estive pensando nisto durante o fim de semana. Olha, só, quando vamos medir o tamanho de uma mesa, esticamos a fita métrica e constatamos ali o tamanho da mesa em centimetros. Agora, se vamos medir a velocidade de um carro, por exemplo, usamos o relógio pra marcar o tempo do deslocamento e depois fazemos a operação matemática de dividir o deslocamento pelo tempo medido e surge a velocidade. Se compararmos a medição da mesa com a da velocidade, podemos dizer que a medição da mesa é mais direta do que a medição da velocidade. Isto porque a primeira é só comparação com o padrão e a segunda necessita de uma operação matemática. Seguindo este raciocinio, quanto mais calculo, mais indireta é a medição, e quanto menos calculo, mais direta. Assim, medição direta é saber, é noção. As perguntas que me surgem são: se matéria é a coisa mais material que existe, porque sua medição é indireta? Se é indireta, qual é a equação que a cria?

Qual é sua opinião?


abraço
ferrari




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Preciso de ajuda
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 12:45

Que tal montar uma aula de matemática com diversos alunos das mais diversas
civilizações, cada um com seus trages típicos:

Um aluno, fantasiado de Einstein (é o professor), chama cada um à frente
para resolver um sério problema:

Comprei 4 vacas e 1 touro sendo o touro valento o preço de duas vacas (sem
nenhuma conotação maxista, apenas o óbvio.,...);

Cada um chamado resolverá a questã com os recursos de sua época:
caudeus, fenícios, chines, indianos....árabes, romanos, incas e seus quibus,
nossos índios tupís (para uma conotação metafísica pois não faziam comopras
nem conheciam vacas (fora as sogras)

Imodéstia à parte,. acho factível desde que se tenha um "decor" de qualidade
e um redator inteligente (como se existisse inteligência )!!!!!

Cenário: um campo gramado com as estrelas e silene, brilhando.....

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 8 de agosto de 2005 11:39
Assunto: [ciencialist] Fw: Preciso de ajuda


[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "braulino0373" <braulino0373@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 6 de agosto de 2005 21:36
Assunto: Preciso de ajuda




Gostaria de algumas idéias para realizar um teatro sobre alguma coisa
interessante da matemática, com alunos de 1º a 4º séries, por favor, se
tiver alguma dica me ajude. Aguardo resposta. obrigada.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] The ( ) Gap
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 14:42

Olá Fox.

A) Observação (medição) é a base da ciencia
B) Toda medição cientifica tem começo-meio-e-fim

Pergunto:

1) Onde começa e a onde termina uma observação (medição)? Porque?

Mauro: A observação é delimitada por um universo estatisticamente
aceitável. Mas na prática nem sempre isso é possível (existem
empecilios financeiros, de tempo, de amostras, tecnológicos, etc.).
=================
2) O que existe entre uma medição e outra? Porque?

Mauro: Análise (embora não descarte a repetição para pura
confirmação).

Inté+
Mauro

P.S.: Sei não Fox, eu tenho impressão que isso foge ao escopo da lista
(embora não saiba exatamente seu objetivo).





SUBJECT: RES: [ciencialist] Dois lados??? - deixem o Busch, cuidem do Bra sil.
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 14:53

Caro Silvio,

Nem tudo na vida (ou em Ciencia) é binario. A ciencia, ou melhor, o metodo
cientifico nao pode garantir a verdade abssoluta de abssolutamente nada
(excluido aqui as ciencias formais). Portanto quem a usa para
posicionamentos pessoais, esta por esse motivo usando criterios pessoais
(crenca mesmo). E a musica nao é da "Blitz", mais provavel ser da 'camisa de
venus'.... ;-)


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca

-----Mensagem original-----
De: Silvio [mailto:scordeiro@terra.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 5 de agosto de 2005 21:55
Para: ateus-br@yahoogroups.com; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br;
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - deixem o Busch, cuidem do
Brasil.


Oráculo

é inconcebivel raciocínio baseado em "parcialmente errado" ou parcialmente
certo", Os conceitos "certo" e "errado"., entre outros como "verdade" são
absolutos.
Se me permite, é como a gravidez
Lembra-me o Blitz ou o que valha: -"Mamãe, estou ligeiramente grávida".

Um país só alcança um regime politicamente estável e que se reflete em
atitudes cidadãs quando conseguir um magistério intelectualizado e que diga
na primeira aula: -

"Duvidem de tudo".

Escolas que fazem lavagem cerebral em prol de um ou ou outro conceito são
anacr|ônicas e covardes: a função básica do professor é ensinar a

PENSAR, PENSAR BEM, PENSAR MELHOR

proliveram e são fundadas de afogadilho universidades para a catequese
politica para formar a "massa" de apôio para os grupos que detém o poder.
Isso leva a uma concepção falsa pois o esforço dispendido nesta
ideologização da juventude ao mesmo tempo tira essa enorme forma de
trabaçlho para o aprimoramento dos requisitos fundamentais para o Brasil: a
agro´-indústria, a pecuaria, a racionalização do uso de nossas riquezas.

Não mais me alongo pas seria de bom alvitre que as partes, ao pensar,
cuidassem mais de nossa Pátria, de deu futuro como cidadãoou de seus filhos,

ou de seus netos e deixando de lado discussões bizantinas sobre mitos,
deuses & ci.a Ltda.

sds,

silvio
que soilicita que votem aprovando a venda de armas:
quem precisa ser desarmado é o bandido e a constituição garante o direito à
propriedade o que não podemos fazer de mãos limpas contra bandidos que têm
até metraladoras anti-aéreas.


-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 4 de agosto de 2005 14:50
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligentdesign'


Olá Mauricio

Mauricio:"eu penso que os dois estao parcialmente errados "

Bem, só nessa frase pode perceber a difernça entre as duas posições..:-) Os
evolucionistas, ou melhor, a ciência e os cientistas que estudam esse campo
da biologia, SABEM que estão parcialmente errados, que existem coisas a
descobrir, ajustar, refinar e melhorar, que o conhecimento nunca é final ou
100% correto, que é preciso manter a pesquisa e o esforço, que lacunas
precisam ser preenchidas, etc, etc, etc. Embora o que já se saiba no momento

seja extremamente confiável (e confirmado por diversas áreas do conhecimento

humano), sempre haverá algo a descobrir e ajustar. E fazem todo o esforço
para chegar a isso.

Mas, os criacionistas já SABEM que estão 100% corretos, deus existe, um
criador inteligente existe, nada há para refutar, nem é caso de criticar,
apenas descobrir (ou falsificar) as "provas" desse conhecimento/revelação
dogmático.

E está é uma grande diferença, não é?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 04, 2005 10:28 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Homero e todos,

Quero enfatizar que nao me envolvo na briga entre criacionista e
evolucionista, eu penso que os dois estao parcialmente errados (sendo que
os
criacinista estao mais errados)... e é claro, eu é que estou certo!!!
rsrsrsrs

-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 17:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Mauricio:"É justo portanto que seja apresentada uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais."

Não na escola. Nunca na escola, um local público, destinado a preparar as
pessaos a pensar criticamente e a superar superstições. A religião e
crença
dos pais e da familia deve se restringir a seu lar e a suas igrejas e
templos.

MM: Acho que vc esta equivocado. E ao mesmo tempo vc esta certo em querer
algo especifico para os seus filhos. Mas nao pode resolver isso
arbritariamente por todos, isso tem que ser um acordo social, dado a sua
importancia. O que vc considera superticao outros tantos podem nao
considerar assim. Penso que é simplorio achar que se apresentado as 'duas
versoes' a religiosa e a cientifica... TODOS nao optarao somente por uma.
E
isso pode ate ajudar na construcao do pensamente critico. Mas nem todos
tem
que seguir a mesma cartilha.


Acha que deveriamos postular espaço apra ensinar ciência, evolução, nos
cultos e missas?

MM: Seria Maravilhoso!!! Eu que regularmente faco palestras em Centros
Espiritas, algumas vezes ensino filosofia da ciencia (Popper, Lakatos,
Kunh...)... e INSISTO na utilizacao do pensamento critico. Nunca acreditar
por acreditar... E disponibilizo uma apostila (O metodo cientifico) em
cursos. (Dentro das minhas limitacoes)

Mauricio:"A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da humanidade."

Pode. Pelo menos no que conserne e eficácia de resultados e compreensão do
universo físico. Na verdade, essa pretenção, a que respondi positivamente

para provocar você, não exista na ciência, apenas nas religiões. Por isso
elas foram separadas do estado, para pararem de interferir e tentar
tutorar
a humanidade.

MM: Entao nao pode! Repito deve ser uma escolha (pacto) social... Eu
particularmente nao defendo tal ideia... mas acho justo se a sociedade
assim
decidir.

É uma escolha, e nós a fizemos, nada de religião no estado, o que
significa
nada de religião nas escolas. Mitos biblicos ou de qualquer natureza não
devem ser ensinados como "alternativa" a ciência comprovável, como a
biologia e a evolução. Não pode confundir as coisas, é proibido por
lei..:-)
Nossa lei. Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe,
onde
a lei determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo,
mas penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Nisso concordamos... a sociedade é que tem que decidir! Acho temerario
se for ensinado somente 'religiao' nas escolas...

Se desejar, pode escolher paises ponde essa lei não existe, onde a lei
determina que a religião é a norma, paises muçulmanos, por exemplo, mas
penso que não vai gostar muito de lá..:-)

MM: Eu escolhi... o Brasil, com mensalao e tudo!!!


Mauricio:"Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das
ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. "

A ciência se baseia no fato de que toda alegação pode e deve ser testada e
retestada. Então sua preocupação é desnecessária. Se tiver uma evidência
de
que algum conhecimento científico está incorreto, pode e deve
apresenta-lo.
Mas tem de fazer isso dentro do rigor do método, não na forma de
superstição
sem base, crença infundada ou fanatismo religioso.

MM: Claro, isso tudo dentro do contexto cientifico. Mas existem outros
contextos... tdos somos livres pra pensar... Repito o Alerta:

Mauricio:"Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas."

Primeiro, ateismo deriva de uma conclusão, baseada na falta de evidências.

MM: Homero, nao ha como justificar essa sua afirmacao dentro dos
principios
da filosofia da ciencia. Queira ou nao queria o ateismo tambem é uma
questao
de fé: Uma vez que a ciencia (e seu metodo) NADA PODE AFIRMAR sobre a
existencia e MUITO MENOS quanto A INEXISTENCIA de Deus. Vc tem todo o
direito de CRER (ou concluir) nisso mas nao pode afirmar que seja um
principio demonstrado pela ciencia.


E nada tem a ver com biologia, evolução versus criacionismo. Não pode se
transformar em uma religião simplesmente por que não deriva de nenhuma
crença. Segundo, nada aqui está contra a religião, está contra sua
apresentação como ciência, no espaço escolar e como "Alternativa" a esta.

MM: Nao conheco os argumentos dos criacionistas (apenas parcialmente).
Mesmo
que eles estao errados, tem que haver o debate... Quem tem o direito de
resolver esse impasse? Os crentes, os ateus? Tvz seja mesmo uma questao de
leis...e obedece-se.


O que é uma bobagem enorme e um perigo real para a sociedade. Podem, todos
podem, manter as crenças e religiões que desejarem, só não podem afirmar
que
esta é ciência e que deve ser ensinada como tal nas escolas.

MM: Mas tvz o ateismo (nao a ciencia) seja um perigo muito maior para a
humanidade... Imagine que o Bush fosse ateu e resolvesse acabar com a
probreza e a dor do Mundo, e uma possivel depressao cronica que lhe abate
por decadas.... BUMMMMMMMM !!!!! Seria LOGICO e ate mesmo racional,
dentro
da logica do ateismo... Alias qquer problema humano, poderia ser resolvido
facilmente... nada que um tiro na cabeca nao resolvesse. Fique claro que
isso NAO é argumento a favor do teismo... estou so refutando a tese do
perigo.


Mauricio:"A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser
decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O debate
de ideias é saudavel."

Não há, repito, uma disputa. Não há uma "teoria cientifica criacionista".

MM: Disputa no sentido de debate. A maioria dos cientista creio, pensam
como
voce. Otimo.

Mauricio:"Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista "

Está sim. Disfarçadamente, como o fazem os criacionistas e talvez sem
perceber, mas está sim.

MM: Eu.. hein?! Eu nem sequer conhecos os argumentos dos criacionistas...
Mas imitando um famoso filosofo... defendendo ate a morte (e mesmo apos,
se
possivel) o direito de eles pensarem da forma como lhes aprouver... e a vc
tambem!


Ao dar crédito científico a uma superstição ancestral, está defendendo a
visão criacionista e a pressão para que seja aceita como "ciência", o que
ela não é.

MM: Longe disso. Mas o que vejo com olhos preocupados é o ateismo se
transformando numa nova 'religiao'... com dogmas, intolerancia, e certeza
que se esta com a razao... e conhecedor das verdades e mentiras do
universo.
Sou a favor do debate e da tolerancia mutua.


Mauricio:"defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto em
comum."

A maioria da população acredita em astrologia, você pensa que esta deveria
ser ensinada como alternativa à matemática estatisca nas escolas?

MM: Nem mesmo o criacionismo, mas se a maioria assim decidir, tudo bem.
Mas
sou a favor tb de se apresentar a refutacao da astrologia (q é muito
facil)... na pratica nao creio q aastrologia seja relevante qto a crenca
em
um deus.

e como alternativa aos telefones celulares (ciência real e eficaz)? A
maioria...

MM: Creio que a maoiria ira preferir (por eqto) os celulares :-))) ... E
a
maioria deve prevalecer.

A maioria não significa nada para a realidade de uma alegação ou fenomeno.
Se fossemos estudar nas escolas, na ciência, baseados no número de pessoas
que acredita em algo, regrediríamos a idade média, a barbárie e a
superstição como parametros de escolhas e de ações. É isso que deseja?

E o que voce deseja? Que a maioria seja tutelado por uma elite
intelectuialmente previlegiada? Sem direito a decidir as suas proprias
crencas e divulga-las? Lembre0-se que os 'criacionistas' estao convictos
que
estao com a razao, assim como voce. Vc acha que esta certo porque se
baseia
no conhecimento cientifico e eles tem identica conviccao baseado na fé ou
nao intuicao e mesmo cientificamente. Ah mas eles estao errados vc diria
(e
eu tb)... do lado de lá as conclisoes sao as mesmas invertidas.
TAVEZ vc realmente esteja certo... mas ha sempre uma pequena probalidade
de
estar errado nas suas conclusoes. Se disser ao contrario é VC que nao
estara
sendo Cientifico.



A escola deve ser protegida de superstições, não importa quantas pessoas
acreditem em superstições. Se deseja saber mais sobre a diferença entre
ciência e pseudo-ciencia (e criacionismo é menos que uma pseudo-ciencia),
de
uma lida neste artigo:

http://www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao.html

Pode lhe ser bastante útil.

MM: Karamba... como tem coisa pra ler. Nesse link tem os dois lados da
questao ou é unilateral?? Tudo bem, eu procuro no google.

Cara num fique com raiva de mim nao... :-))))))
Abracos polemicos
Mauricio


Homero





----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 5:07 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Ola Didimo, Homero e todos

Nao sou partidario dos criacionistas na versao mais fundamentalista.
Tenho
porem, alguns pontos a considerar:

1)Segundo me parece a maioria dos pais (e portanto das familias) tem a
crenca em Deus uma de suas bases. É justo portanto que seja apresentada
uma
versao (superticiosa ou nao) que norteie os filhos de acordo com as
concepcoes dos Pais. A ciencia nao pode se auto-nomear tutora da
humanidade.

2) Por milenios tivemos a religiao agindo como repressora das ideias
livres, e esse papel nao pode ser "reencarnado" pela ciencia. A ciencia
tem
que ser um dos parametros porem nao o unico a nortear o lado psicologico
do
ser.

3)Tem-se que ter o cuidado de nao transformar o ateismo numa nova
religiao
as avessas.Infelizmente isso esta acontecendo. Nao se pode impor a
maioria
uma verdade que nem a ciencia é capaz de dá.

4) A disputa pela cientificidade da dita teoria tem que ser decidida
(analizada) por cada individuo e nao imposta sem o devido debate. O
debate
de ideias é saudavel.


Finalmente, eu nao estou defendendo a tese criacionista (que nem tenho
conhecimento dela suficiente pra isso)... defendo a tese do direito ao
acesso a informacao e escolha livre a partir daí, uma vez que nesse
caso,
a
maioria da populacao mundial tem na crenca em Deus (ou deuses) um ponto
em
comum.

Paz a todos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: Dídimo Matos [mailto:didimo_george@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Sugiro ao JR a leitura do texto Ciência e Superstição, que pode ser
encontrado em:

www.filedu.com/pjhurleycienciaesupersticao

D.

----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Dois lados??? - Bush: Schools should teach
'intelligent design'


Olá Mauricio

Não há dois lados para essa questão, pelo menos não o lado
criacionista.
Se DI é discutir falhas na evolução, então DI é parte integrante da
biologia
e do método cientifico. Que discute as falhas de todo conhecimento
científico todo o tempo. Se DI é apresentar uma teoria cientifica, que
deve
ser embasada em fatos e evidências, então também não há DI, já que ele
"não
tem" uma teoria cientifica, dados, pesqusias ou experimentos, mas apenas
uma
unica frase, "é assim porque deus quis".

Não há dois lados a serem demonstrados, há apenas uma superstição
querendo
o status de conhecimento válido.

Homero

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 03, 2005 11:45 AM
Subject: RES: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Acho justo mostrar os dois lados da questao...

-----Mensagem original-----
De: Nando [mailto:nando.str@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 08:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Bush: Schools should teach 'intelligent
design'


Bush: Schools should teach 'intelligent design'
Views the theory as part of creation of life studies

08/02/05 07:48 PM, EDT

President Bush said Monday he believes schools should discuss
"intelligent design" alongside evolution when teaching students
about
the creation of life.





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 15:05

Caro Prof JC e todos,

Aproveitando o tema, gostaria de fazer uma pergunta ao grupo. Na teoria da
evolucao atualmente aceita, da-se um papel fundamental as mutacoes
geneticas.
É consenso entre os especialistas que o DNA seja a receita de bolo pra
constituicao do futuro ser vivo.

... e quanto ao surgimento do proprio DNA?


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

"quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
>
> Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode
torcer
> os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é
deus" são
> frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
> significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
> separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no
parabrisa..:-)
>
> SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las,
vamos
> compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas
(você não
> reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
> tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
> diferença, não é?
>
> Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso
intenção,
> desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem
nenhum
> problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém
afirmasse
> que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)
>
> Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito
de força
> criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
> transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
> minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)
>
> Renato:"Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."
>
> Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um
conjunto
> de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este
conjunto
> muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou
mesmo
> todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as
leis da
> gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em
Marte e
> Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
> geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)
>
> É difícil de acreditar.:-)
>
> No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que
ele não
> compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece
que o
> cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em
um mundo
> cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele
também não
> compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone
celular, a
> internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
> mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento
mágico não é
> parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.
>
> Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma
confiável.
> Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao
limite
> natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam
bem menos
> de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.
>
> Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência
- que é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. "
>
> Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
> apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
> somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
> gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de
Maria, não
> está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma
que o
> engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido
corretamente, ou
> do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
> permitem que ele calcule a órbita do satélite.
>
> Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
> primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada.
Não vai
> aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor
que isso
> para defender seu ponto..:-)
>
> Renato:"Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser
alcançada, apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo."
>
> Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-)
Mostre as
> evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo
o que
> tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
> milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos
motivos
> para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto
em você.
> Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens
bomba lhes
> diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da
deles.
>
> Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que
cientistas
> também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
> pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas
"intuição". Se
> não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como
pretende
> produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou
tirando
> conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando
conclusões,
> conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
> acreditar piamente (cegamente) nelas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ...............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Olá, Homero!
> Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
> desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa
dificuldade
> com
> os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
> Deus-Pai-Criador
> mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
> [Porque
> se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo
indica que
> seja, não é deus ou divindade.]
> Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa
confusão.
> Como
> afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de
entender. Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem
maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.
>
> Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o
que tem
> demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
> sermos
> fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam
de ser o
> filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais
gostavam
> da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e
poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a
sobriedade da
> verdade? Da realidade? ]
>
> Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade
com os
> vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade
com seus
> raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a
Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não
termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo.
>
> Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de
Spinoza, que
> resume essa idéia.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> A PONTE
>
> José Renato M. de Almeida*
>
>
> Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens
de um
> rio.
>
> Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
> imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas
questões vinham
> sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de
deboche. Ora -
> diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre
esteve!
>
> E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o
assunto de
> muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem
construiu
> essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só
agora
> há
> habitantes nas margens do rio?
>
> Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós
contarem que,
> há
> muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
> resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol,
escalando
> torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
> cravaram
> grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a
ponte em
> meio
> a estranhos rugidos e estrondos de trovões.
>
> Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
> mesmo,
> por seres alados.
>
> Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
> construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam
que
> foram
> as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a
ponte
> naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme
besta de
> carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
> fincar
> justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.
>
> A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
> seguidores
> que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito
bondoso, para
> que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte,
apreciando
> a
> brisa suave e o sol cálido.
>
> Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que
ela fora
> construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
> fresca sob a ponte.
>
> Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de
menor
> relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças
daqueles
> que a atravessavam ou a usavam para pescar.
>
> Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos.
Um grupo
> deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
> pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as
formas da
> ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum
receio e
> até
> protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
> fosse
> perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais
internos
> de
> que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos
críticos
> de
> sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
> habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre
ela.
> Mas
> eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
> equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do
material
> de
> seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande
euforia,
> o
> resultado das análises a todos os habitantes.
>
> Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as
respostas
> estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte,
aqueles que
> compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.
>
> Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
> compostos
> que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
> flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram
ocultados e as
> experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
> proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.
>
> Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
> aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam
dias e
> dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
> projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
> não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética,
cálculos
> complicadíssimos e muita, muita imaginação.
>
> A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas
tentativas de
> resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um
esboço dele.
> Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e
utilizável.
> Para
> que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm
nada que
> fazer de mais útil!
>
> O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
> preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria
vida e
> à
> vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
> acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará
deteriorada,
> suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.
>
> Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630)
de que
> Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
> felicidade
> máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o
fim ao
> qual
> a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância
existente.
> Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente
condição
> de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto
universo
> de
> modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
> projeto,
> sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as
quais ela
> é
> construída; são estas as bases de sustentação, a condição
subjacente, a
> substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado
político-teológico)
>
>
> As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
> * José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...
>
> ..................................................
>
>
> From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> > Olá José Renato
>
> (apaguei o restante)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 15:12

Caro Mauricio,

Hipóteses para surgimento do DNA:

1. O DNA foi criado por Deus, da maneira como está hoje
2. O DNA foi espalhado no quadrante alfa por uma espécie alienígena ancestral conhecida como "Semeadores"
3. O DNA não existe. Trata-se de um mero truque de marketing inventado pelos americanos para vender testes de DNA aos países subdesenvolvidos
4. O DNA surgiu por colisões ao acaso de molélulas de aminoácidos flutuando em uma sopa primordial

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 3:05 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Prof JC e todos,

Aproveitando o tema, gostaria de fazer uma pergunta ao grupo. Na teoria da
evolucao atualmente aceita, da-se um papel fundamental as mutacoes
geneticas.
É consenso entre os especialistas que o DNA seja a receita de bolo pra
constituicao do futuro ser vivo.

... e quanto ao surgimento do proprio DNA?


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

"quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
>
> Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode
torcer
> os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é
deus" são
> frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
> significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
> separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no
parabrisa..:-)
>
> SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las,
vamos
> compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas
(você não
> reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
> tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
> diferença, não é?
>
> Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso
intenção,
> desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem
nenhum
> problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém
afirmasse
> que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)
>
> Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito
de força
> criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
> transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
> minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)
>
> Renato:"Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."
>
> Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um
conjunto
> de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este
conjunto
> muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou
mesmo
> todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as
leis da
> gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em
Marte e
> Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
> geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)
>
> É difícil de acreditar.:-)
>
> No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que
ele não
> compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece
que o
> cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em
um mundo
> cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele
também não
> compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone
celular, a
> internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
> mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento
mágico não é
> parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.
>
> Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma
confiável.
> Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao
limite
> natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam
bem menos
> de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.
>
> Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência
- que é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. "
>
> Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
> apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
> somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
> gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de
Maria, não
> está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma
que o
> engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido
corretamente, ou
> do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
> permitem que ele calcule a órbita do satélite.
>
> Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
> primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada.
Não vai
> aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor
que isso
> para defender seu ponto..:-)
>
> Renato:"Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser
alcançada, apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo."
>
> Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-)
Mostre as
> evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo
o que
> tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
> milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos
motivos
> para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto
em você.
> Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens
bomba lhes
> diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da
deles.
>
> Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que
cientistas
> também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
> pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas
"intuição". Se
> não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como
pretende
> produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou
tirando
> conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando
conclusões,
> conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
> acreditar piamente (cegamente) nelas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ...............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Olá, Homero!
> Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
> desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa
dificuldade
> com
> os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
> Deus-Pai-Criador
> mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
> [Porque
> se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo
indica que
> seja, não é deus ou divindade.]
> Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa
confusão.
> Como
> afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de
entender. Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem
maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.
>
> Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o
que tem
> demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
> sermos
> fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam
de ser o
> filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais
gostavam
> da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e
poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a
sobriedade da
> verdade? Da realidade? ]
>
> Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade
com os
> vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade
com seus
> raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a
Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não
termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo.
>
> Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de
Spinoza, que
> resume essa idéia.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> A PONTE
>
> José Renato M. de Almeida*
>
>
> Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens
de um
> rio.
>
> Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
> imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas
questões vinham
> sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de
deboche. Ora -
> diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre
esteve!
>
> E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o
assunto de
> muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem
construiu
> essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só
agora
> há
> habitantes nas margens do rio?
>
> Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós
contarem que,
> há
> muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
> resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol,
escalando
> torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
> cravaram
> grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a
ponte em
> meio
> a estranhos rugidos e estrondos de trovões.
>
> Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
> mesmo,
> por seres alados.
>
> Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
> construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam
que
> foram
> as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a
ponte
> naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme
besta de
> carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
> fincar
> justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.
>
> A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
> seguidores
> que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito
bondoso, para
> que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte,
apreciando
> a
> brisa suave e o sol cálido.
>
> Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que
ela fora
> construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
> fresca sob a ponte.
>
> Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de
menor
> relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças
daqueles
> que a atravessavam ou a usavam para pescar.
>
> Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos.
Um grupo
> deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
> pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as
formas da
> ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum
receio e
> até
> protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
> fosse
> perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais
internos
> de
> que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos
críticos
> de
> sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
> habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre
ela.
> Mas
> eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
> equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do
material
> de
> seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande
euforia,
> o
> resultado das análises a todos os habitantes.
>
> Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as
respostas
> estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte,
aqueles que
> compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.
>
> Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
> compostos
> que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
> flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram
ocultados e as
> experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
> proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.
>
> Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
> aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam
dias e
> dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
> projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
> não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética,
cálculos
> complicadíssimos e muita, muita imaginação.
>
> A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas
tentativas de
> resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um
esboço dele.
> Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e
utilizável.
> Para
> que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm
nada que
> fazer de mais útil!
>
> O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
> preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria
vida e
> à
> vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
> acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará
deteriorada,
> suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.
>
> Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630)
de que
> Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
> felicidade
> máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o
fim ao
> qual
> a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância
existente.
> Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente
condição
> de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto
universo
> de
> modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
> projeto,
> sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as
quais ela
> é
> construída; são estas as bases de sustentação, a condição
subjacente, a
> substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado
político-teológico)
>
>
> As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
> * José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...
>
> ..................................................
>
>
> From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> > Olá José Renato


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O Círculo do Ódio
FROM: Robson <robson@compus.com.br>
TO: ccbemcristo <ccbemcristo@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, clubebananagames <clubebananagames@yahoogrupos.com.br>, clubevaleumacerveja <clubevaleumacerveja@yahoogrupos.com.br>, comp <COMPORT@yahoogrupos.com.br>, Conectado <conectado@yahoogrupos.com.br>, cultsecr <culturaesociedadessecretas@yahoogrupos.com.br>, dices <DICAS_ESPIRITUAIS@yahoogrupos.com.br>, dragaodourado <dragaodourado@yahoogrupos.com.br>, escoladewindsor <escoladewindsor@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 15:30




O Círculo do Ódio

1 - O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava
irritadíssimo.

2 - O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de
gastar demais.

3 - A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um
prato cair no chão.

4 - A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto
limpava os cacos de vidro.

5 - O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que
passava pela rua.

6 - Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma
vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser
aplicada.

7 - O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o
jantar não estava do seu agrado.

8- Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido!
Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito.
Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os
lençóis da nossa cama por outros límpidos e cheirosos para que durma
tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o
sozinho com seus pensamentos.

9 - Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio! Esbarrou na
tolerância, na doçura, no perdão e no amor. Se você está no Círculo
do ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado.

"Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome
precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque
sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros
pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles."














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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 15:46

Olá Mauricio

A resposta/alternativas do Alvaro já é suficiente para dar uma idéia do problema, mas se quiser saber mais (e não tiver escolhido as 3 primeiras hipoteses, caso em que nada mais há a se fazer ou estudar..:-), de uma lida neste link, com as mais novas informações sobre isso..:-)

Como a vida começou? Frank Zindler
http://www.str.com.br/Scientia/vida.htm

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 3:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Mauricio,

Hipóteses para surgimento do DNA:

1. O DNA foi criado por Deus, da maneira como está hoje
2. O DNA foi espalhado no quadrante alfa por uma espécie alienígena ancestral conhecida como "Semeadores"
3. O DNA não existe. Trata-se de um mero truque de marketing inventado pelos americanos para vender testes de DNA aos países subdesenvolvidos
4. O DNA surgiu por colisões ao acaso de molélulas de aminoácidos flutuando em uma sopa primordial

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 3:05 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Prof JC e todos,

Aproveitando o tema, gostaria de fazer uma pergunta ao grupo. Na teoria da
evolucao atualmente aceita, da-se um papel fundamental as mutacoes
geneticas.
É consenso entre os especialistas que o DNA seja a receita de bolo pra
constituicao do futuro ser vivo.

... e quanto ao surgimento do proprio DNA?


Abracos fraternos
Mauricio Mendonca


-----Mensagem original-----
De: profjc2003 [mailto:profjc2003@yahoo.com.br]

"quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
>
> Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode
torcer
> os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é
deus" são
> frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
> significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
> separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no
parabrisa..:-)
>
> SE forças naturias e não intencionais geram algo, vamos estuda-las,
vamos
> compreende-las (ou não) mas não vamos adora-las, agradecer a elas
(você não
> reza pela eletricidade que acende a luz em sua casa, reza?), não vamos
> tentar entender "por que" elas fizeram o que fizeram. E isso faz TODA a
> diferença, não é?
>
> Até mesmo sua colocação sobre "agradecer" demonstra que é preciso
intenção,
> desejo, é preciso que a força seja "pessoal". Um cientista não tem
nenhum
> problema com a eletricida, mas ficaria meio assustado se alguém
afirmasse
> que esta "deseja que sejamos bons uns com os outros"..:-)
>
> Assim, o conceito de "deus" neste caso é bem diferente do conceito
de força
> criadora, natureza, ou qualquer possibilidade não intencional, não
> transcedenteal, não sobrenatural. Pelo menos se desejamos um debate
> minimamente racional e não um do tipo "tudo é deus"..:-)
>
> Renato:"Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente."
>
> Dificilmente. O que chama de "minha religiosidade científica" é um
conjunto
> de conclusões, não de crenças. Apresente novas evidências, e este
conjunto
> muda. Mostre evidências que refutem qualquer parte do conjunto (ou
mesmo
> todo o conjunto) e eu mudo tudo..:-) Chamaria minha conclusão que as
leis da
> gravidade, que permitem os satélites, onibus espaciais, sondas em
Marte e
> Titã, de "crença"? Chamaria seu telefone celular, que usa satelites
> geoestacionários de "crença"? Sem maiores comprovações????..:-)
>
> É difícil de acreditar.:-)
>
> No passado o cidadão comum vivia em um mundo cheio de "mágica", que
ele não
> compreendia, e aceitar a "mágia" era fácil. Mas mesmo agora, aprece
que o
> cidadão comum (e alguns não tao comuns..:-) ainda pensam viver em
um mundo
> cheio de "mágicas", dessa vez "mágicas científicas", as quais ele
também não
> compreende. Por isso parece pensar que um satelite, um telefone
celular, a
> internet e um médium são todos aspectos da mesma "magia" que permeia o
> mundo. Não são..:-) E você deveria saber disso..:) O pensamento
mágico não é
> parte da ciência, de seu método e de seus conhecimentos.
>
> Não dominamos tudo. Mas o que dominamos, o fazemos bem, de forma
confiável.
> Não podemos tudo, mas o que podemos, como estender a vida humana ao
limite
> natural que jamais foi alcançado por nossos ancestrais (que viviam
bem menos
> de 30 ou 25 anos), o fazemos com confiabilidade.
>
> Renato:"Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a Ciência
- que é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. "
>
> Esqueça esse "acreditar". Nós concluimos, e podemos mudar de conclusão,
> apenas nos apresente as evidências. A insistência nesse "acreditamos" é
> somente devido ao duplo significado que o termo tem, e que é usado para
> gerar essa confusão. Quem "acredita" em deus ou na virgindade de
Maria, não
> está na mesma condição, não usa o termo "acreditar" da mesma forma
que o
> engenheiro que "acredita" que o edificio vai ser implodido
corretamente, ou
> do cientista que "acredita" que as equações da atração gravitacional
> permitem que ele calcule a órbita do satélite.
>
> Nos dois casos, o termo acreditar tem significados diferentes, sendo o
> primeiro uma questão de "fé" e no segundo uma conclusão embasada.
Não vai
> aplicar o "golpe" do acredita em nós..:-) Vai ter de fazer melhor
que isso
> para defender seu ponto..:-)
>
> Renato:"Essa busca, para mim, não termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser
alcançada, apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo."
>
> Desculpe, mas vou ter de pedir que "prove" o que afirma acima..:-)
Mostre as
> evidências, os estudos, as confirmações do que afirma acima. Se tudo
o que
> tem para defender essa alegação é sua "intuição", sinto muito, existem
> milhões de pessoas no planeta que tem "intuições" e tenho tantos
motivos
> para "crêr" (neste caso, acreditar sem ter evidências) nelas quanto
em você.
> Sua intuição lhe diz isso, mas a "intuição/revelação" dos homens
bomba lhes
> diz coisa bem diferente. Não sei como diferenciar sua "intuição" da
deles.
>
> Quando um cientista tem uma intuição, antes de alguém alegue que
cientistas
> também tem intuição, ele a usa como base de uma hipotese, e parte para
> pesquisas e confirmação. Se conseguir, deixa de ser apenas
"intuição". Se
> não, é abandonada como fruto da imaginação. Gostaria de saber como
pretende
> produzir evidências para sua intuição. Eu não "intuí" nada, estou
tirando
> conclusões. Cientistas, mesmo os que intuiram, estão tirando
conclusões,
> conclusões embasadas. O que é bem diferente de apenas ter intuições e
> acreditar piamente (cegamente) nelas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
> ...............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 10:03 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo,
> José Renato..:-)
>
>
> Olá, Homero!
> Muito boas suas colocações, estão condizentes com a fase atual do
> desenvolvimento da humanidade. O que acho curioso é a nossa
dificuldade
> com
> os vocábulos, veja... Vc acredita que não fomos gerados por
> Deus-Pai-Criador
> mas sim por Leis da Física deste Universo, como vc afirma na frase:
> [Porque
> se "algo" for apenas as leis da física deste universo, e tudo
indica que
> seja, não é deus ou divindade.]
> Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade, que nos leva à essa
confusão.
> Como
> afirmei antes: é tão simples que às vezes fica difícil de
entender. Sua
> "religiosidade" científica é uma crença no que vc crê, mesmo sem
maiores
> comprovações visto que, a meu ver, continuamos tateando a realidade,
> apenas
> melhor instrumentados tecnologicamente, o que nos espanta e nos dá uma
> sensação de domínio científico, pelo menos aparentemente.
>
> Homero: [ Se as evidências apontarem nesse sentido, e apontam, o
que tem
> demais de concluir (e não apenas acreditar) nisso? Qual o problema de
> sermos
> fruto das leis naturais deste universo? Sei que muitos gostariam
de ser o
> filho dileto de um ser superpoderoso, todas as sociedades tribais
gostavam
> da idéia,
> tanto que todas criaram mitos sobre os antepassados heróicos e
poderosos
> que
> os originaram, mas você prefere o conforto de uma mentira, a
sobriedade da
> verdade? Da realidade? ]
>
> Veja o que vc afirma na frase acima, que resume nossa dificuldade
com os
> vocábulos. Hoje, já não acreditamos no deus vulcão ou tempestade
com seus
> raios. Acreditamos em algo que nos parece mais concreto - a
Ciência - que
> é
> a permanente busca do entendimento e da explicação da criação, da
> existência, da realidade, da verdade. Essa busca, para mim, não
termina
> nessa constatação intuída por vc mas distante ainda de ser alcançada,
> apesar
> de todos os progressos que tanto nos surpreende. Ela está além, e isso
> também me é intuitivo.
>
> Colo a seguir, meu artigo A PONTE, baseado nas palavras de
Spinoza, que
> resume essa idéia.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> A PONTE
>
> José Renato M. de Almeida*
>
>
> Em uma região longínqua, havia uma ponte ligando as duas margens
de um
> rio.
>
> Com o passar dos anos algumas pessoas começaram a percebê-la e,
> imediatamente, a questionar sobre ela. Inicialmente, essas
questões vinham
> sob um sorriso compreensivo, tolerante ou uma boa risada de
deboche. Ora -
> diziam os mais apressados - ela está aí porque está! Porque sempre
esteve!
>
> E o que antes nem era percebido passou a ser a curiosidade e o
assunto de
> muitas conversas, elucubrações e motivo de muitos 'causos'. Quem
construiu
> essa bela ponte? De que ela é feita? Para que foi construída se só
agora
> há
> habitantes nas margens do rio?
>
> Os mais antigos do lugar diziam que tinham ouvido seus avós
contarem que,
> há
> muito tempo, chegou um exército numeroso de homens com cabeças
> resplandecentes, alguns empunhando espadas com o brilho de sol,
escalando
> torres e escadas que alcançavam os céus. Foram eles que escavaram e
> cravaram
> grandes tubulões na terra. Durante dia e noite, construíram a
ponte em
> meio
> a estranhos rugidos e estrondos de trovões.
>
> Outros diziam que ela fora trazida dos céus já pronta e instalada ali
> mesmo,
> por seres alados.
>
> Eram várias as lendas e histórias para explicar seu aparecimento, sua
> construção ou instalação. Lembramos mais algumas delas. Uns diziam
que
> foram
> as intempéries climáticas, agindo nas rochas, que haviam moldado a
ponte
> naquele formato, por mero acaso. Outros aventavam que uma enorme
besta de
> carga havia sacudido a cangalha do lombo, que, atirada longe, foi se
> fincar
> justamente daquele jeito sobre o rio. E muitas outras explicações.
>
> A APM - Assembléia dos Pescadores a Molinete, proclamava aos seus
> seguidores
> que a ponte havia sido construída por um antigo senhor muito
bondoso, para
> que eles pudessem pescar com todo o conforto de cima da ponte,
apreciando
> a
> brisa suave e o sol cálido.
>
> Os da CPT - Congregação dos Pescadores a Tarrafa, afirmavam que
ela fora
> construída para que eles pudessem pescar desfrutando a sombra e a água
> fresca sob a ponte.
>
> Muitos não entravam nessas questões metafísicas ou utilitárias de
menor
> relevância, mas arranjavam um jeito de cobrar pedágio e licenças
daqueles
> que a atravessavam ou a usavam para pescar.
>
> Todas essas controvérsias, porém, não bastavam aos mais curiosos.
Um grupo
> deles reuniu-se para procurar responder as principais questões ainda
> pendentes. Depois de pesquisar externamente as superfícies e as
formas da
> ponte, decidiram investigar sua estrutura interna. Houve algum
receio e
> até
> protestos dos mais precavidos. Alguns acreditavam até que, se a ponte
> fosse
> perscrutada - a fim de tirar amostras para análise dos materiais
internos
> de
> que era constituída - ela poderia desabar, caso atingisse pontos
críticos
> de
> sustentação. Convenhamos que isso seria uma grande catástrofe para os
> habitantes da região, já acostumados a andar pra lá e pra cá sobre
ela.
> Mas
> eles não se intimidaram. Após muitas discussões decidiram remover, com
> equipamentos especiais projetados com esse objetivo, amostra do
material
> de
> seu interior. Tiveram sucesso no projeto e divulgaram, com grande
euforia,
> o
> resultado das análises a todos os habitantes.
>
> Foi uma época de sucesso e vitória do conhecimento. Enfim, as
respostas
> estavam dadas! Os componentes usados na edificação da ponte,
aqueles que
> compunham sua estrutura, não eram mais nenhum mistério.
>
> Depois disso, fizeram vários corpos de prova na tentativa de obter
> compostos
> que proporcionassem resultados práticos semelhantes em resistência,
> flexibilidade e harmonia de formas. Muitos fracassos foram
ocultados e as
> experiências de sucesso passaram a ser registradas e vendidas,
> proporcionando grandes somas aos seus 'descobridores'.
>
> Mesmo assim, ainda havia alguns pesquisadores insatisfeitos com todas
> aquelas maravilhosas descobertas. Esses, silenciosamente, passavam
dias e
> dias pensando, refletindo e conjeturando na tentativa de redesenhar o
> projeto original da ponte. Investiam em intensas pesquisas e ensaios
> não-destrutivos com ultra-som, raios-X, ressonância magnética,
cálculos
> complicadíssimos e muita, muita imaginação.
>
> A grande maioria dos habitantes achava perda de tempo essas
tentativas de
> resgatar o projeto original ou pelo menos tentar elaborar um
esboço dele.
> Afinal, diziam, a ponte já estava ali, totalmente pronta e
utilizável.
> Para
> que então se preocupar com isso? Esses malucos! Será que não têm
nada que
> fazer de mais útil!
>
> O que de fato preocupa a nós outros é que poucos estão empenhados em
> preservá-la. Poucos se dão conta de sua importância para a própria
vida e
> à
> vida dos demais habitantes. Acreditamos que, se nada de concreto for
> acordado e algo de efetivo realizado, breve a ponte estará
deteriorada,
> suja, contaminada e intransitável. A hora de agir já tarda.
>
> Nota: Artigo inspirado nas idéias do filósofo Spinoza (1569-1630)
de que
> Deus é igual à natureza - Deus sive natura. Afirma também, que a
> felicidade
> máxima do homem é o conhecimento de Deus e este é precisamente o
fim ao
> qual
> a filosofia se propõe. Considera que Deus é a única substância
existente.
> Como substância, Deus é a cadeia ou processo causal, a subjacente
condição
> de todas as coisas, a lei e a estrutura do mundo. Esse concreto
universo
> de
> modos e coisas está para Deus assim como uma ponte está para o seu
> projeto,
> sua estrutura, e as leis da matemática e da mecânica segundo as
quais ela
> é
> construída; são estas as bases de sustentação, a condição
subjacente, a
> substância da ponte; sem elas, ela cairia. (Tratado
político-teológico)
>
>
> As idéias não têm dono, mas têm autoria.
>
> * José Renato M. de Almeida, aprendiz de: Ciência, Filosofia...
>
> ..................................................
>
>
> From: "Oraculo" <oraculo@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:40 AM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique
tranquilo, José
> Renato..:-)
>
>
> > Olá José Renato


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 18:25

Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa como o
cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente perfeita com
o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
................................................

Caro professor José Carlos,
Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre? Para
quê? Por que ocorre desse modo?
O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar que isso
ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem antes
da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por lógica,
vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso toda
essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que a
Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
cientistas!

Abraços

José Renato
.....................................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
do gentio,

Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
realidade do que o contrário".

A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?

Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
compreender como você a percebe assim tão facilmente.

Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
resposta me parece que será complicada (até porque se não for
complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 21:47

Amauri,
bem?
Seguinte: não quero discutir, só quero divulgar um projeto meu, não importa
como classifica-lo.
Se eu tivesse morrido antes de 2002, êle teria morrido comigo também.
Imagine uma turbina que converte a gravidade em queda aplicada num sólido
articulado especial, continamente realimentado, também pela gravidade. Vai
sobrar uma energia enorme, Amauri.
Até hoje estou batalhando sozinho, até ver no que vai dar.
Assim como a água de um rio toca uma turbina e depois volta para o lago como
a chuva condensada do vapor, o meu conceito repete um ciclo parecido, também
em rarefação.
Alguns poucos que entenderam concordam comigo: SÓ MESMO UM MODELO
P/COMPROVAR.
Se funcionar será algo tão bom que fica difícil de se imaginar suas
consequências positivas.
Qualquer um pode julgar:
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.html
Meu primeiro modelo ficou frágil, muito pesado e não conseguí passar de uma
parte.
Não sou um coitadinho... só sou um cara duro e teimoso! abr/M. SP
08/08/2005

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sun, 7 Aug 2005 17:54:15 +0000 (GMT)
>
>Oi Murilo
>
>Essa maquina seria para que? ou seja, tinha que ter uma finalidade?
>
>sds
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>Pessoal,
>tudo bem?
>Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
>interessante!
>Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
>raciocínio
>finíssimo.
>Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle, tácita
>e
>automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
>máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
>energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
>limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou 30
>anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes. Certo?
>É isso mesmo?
>Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana. :]
>Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia
>limpa
>que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
>Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
>Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> >
> >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
> >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Silvio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> > Álvaro:
> >
> > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> >
> > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
> > atestá-lo....
> >
> > blz!!!!!!!
> >
> > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça
>um
> > convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
> >recebam
> > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum"
>para
> > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
>peças.
> > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> >
> > sds.,
> >
> > silvio.
> > luto para um povo armado até os dentes.
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre,
> >então
> > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caríssimo Álvaro,
> > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
>vivendo...
> > abr/M. SP 03/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
> >coisa
> > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu
>sei
> >que
> > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
> >todos os
> > >jornais do mundo.
> > >
> > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> >funcionando,
> > pois
> > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim
> >como
> > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
>Vênus...
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro Augusto,
> > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
>bem-vindo!
> > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
> > >quebrado?
> > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
> > >enunciados?
> > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá
>p/ver
> >nada
> > > funcionando?
> > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
> > >turbinada.
> > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
>Sinceramente.
> >M.
> > >SP
> > > 02/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> > moblile
> > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> >Contudo, é
> > >você
> > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
> > >diagramas,
> > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > funcionando,
> > >ao
> > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > > >
> > > >Quanto ao dispositivo em
> > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> > conseguisse
> > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
>muito,
> >mas
> > >não
> > > >posso fazer nada.
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > >----- Original Message -----
> > > >From: murilo filo
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >
> > > >
> > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > >tudo bem?
> > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
>consulente?
> > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> >(site do
> > >A.
> > > >Mesquita)
> > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> > >qualquer
> > > >macête, ou truques.
> > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
> >inventar.
> > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> >raciocínio.)
> > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar
>pq
> > algo
> > > >assim
> > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
> >nas
> > >armações
> > > >da coisa.
> > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir
> >os
> > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
> >jamais
> > >será o
> > > >mesmo.
> > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
> >DEVERIA
> > >nunca me
> > > >dirigir.
> > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
> >tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
> >se
> > ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > >
> > > > >Inté+
> > > > >Mauro
> > > >
> > > >
> > >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2005 21:55

Caro Alvaro,
vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit de
emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar a onda.
Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não anda dos
melhores. abr/M. SP 08/08

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se apenas
>de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e
>conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
>
>A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é, queira
>me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
>precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer
>candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu
>estarei satisfeito.
>
>Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir que
>elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da
>energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
>produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas
>brasileiras.
>
>Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem gravitacional.
>
>Nada de novo sob o céu.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Pessoal,
> tudo bem?
> Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
> interessante!
> Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
>raciocínio
> finíssimo.
> Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle,
>tácita e
> automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
> máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
> energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
> limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou
>30
> anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes.
>Certo?
> É isso mesmo?
> Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana.
>:]
> Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia
>limpa
> que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
> Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> >
> >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
> >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Silvio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Álvaro:
> >
> > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> >
> > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
>impossível
> > atestá-lo....
> >
> > blz!!!!!!!
> >
> > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo,
>faça um
> > convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
> >recebam
> > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum"
>para
> > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
>peças.
> > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> >
> > sds.,
> >
> > silvio.
> > luto para um povo armado até os dentes.
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para
>sempre,
> >então
> > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caríssimo Álvaro,
> > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
>vivendo...
> > abr/M. SP 03/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
> >coisa
> > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu
>sei
> >que
> > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
> >todos os
> > >jornais do mundo.
> > >
> > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> >funcionando,
> > pois
> > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso,
>assim
> >como
> > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
>Vênus...
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro Augusto,
> > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
>bem-vindo!
> > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode
>ser
> > >quebrado?
> > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa
>sobre
> > >enunciados?
> > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá
>p/ver
> >nada
> > > funcionando?
> > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem
>mais
> > >turbinada.
> > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
>Sinceramente.
> >M.
> > >SP
> > > 02/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > moblile
> > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> >Contudo, é
> > >você
> > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
>esquemas,
> > >diagramas,
> > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > funcionando,
> > >ao
> > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > > >
> > > >Quanto ao dispositivo em
> > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> > conseguisse
> > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua
>sendo
> > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
>muito,
> >mas
> > >não
> > > >posso fazer nada.
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > >----- Original Message -----
> > > >From: murilo filo
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >
> > > >
> > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > >tudo bem?
> > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
>consulente?
> > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> >(site do
> > >A.
> > > >Mesquita)
> > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha
>ou
> > >qualquer
> > > >macête, ou truques.
> > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
> >inventar.
> > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> >raciocínio.)
> > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
>*explicar pq
> > algo
> > > >assim
> > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS
>e
> >nas
> > >armações
> > > >da coisa.
> > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
>repetir
> >os
> > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
> >jamais
> > >será o
> > > >mesmo.
> > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
> >DEVERIA
> > >nunca me
> > > >dirigir.
> > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não
>se
> >tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de
>física
> >se
> > ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > >
> > > > >Inté+
> > > > >Mauro
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, luisbrudna@gmail.com
DATE: 08/08/2005 22:14

Luis,
oi.
Se todos os problemas conceituais de uma máquina auto-propelida (ou por
agentes externos inesgotáveis como a gravidade) forem resolvidos, sua
duração estará dependendo somente da chamada ''boa técnica'', que controlará
os desgastes por atrito, ou abrasão.
Há relógios que estão durando séculos!
O primeiro passo é a conceituação em sí e não sua durabilidade.
Se um mecanismo não sinético (self-start) rodar mais que 5 minutos já será
muito bom e indicador de muitas coisas importantes. abr/M. SP 08/08/2005

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Mon, 8 Aug 2005 11:42:02 -0300
>
> 1 ano?! :-)
>
> Me parece que existem uns trecos que funcionam ´abastecidos´ com
>mudanças de temperatura de um ambiente. Aí ficam parecendo motos
>perpétuos.
>
> Acho que vi isso no site do Leo mesmo.
>
> Tem uma matéria sobre moto perpétuo numa `Science et Vie´ antiga.
>Vou ver se acho ela nas minhas coisas.
>
>Até
>Luís Brudna
>
>On 8/7/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br>
> > A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
>precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer
>candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu
>estarei satisfeito.
> >
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SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2005 22:19

Olá José Renato

Está enganado. Embora específico, não é nada fragil, e não ocorre ao acaso. Mas, não haver "acaso", uma palavra ótima para provocar confusão, não significa que exista intensão. Da mesma forma como cristais se forma, sem que "alguém deseje" que se formem, ou sem que seja preciso dar ao "acaso" parte do crédito, assim também as sequências químicas e bioquímicas de uma célula, seja corporal, seja reprodutiva, não precisa de "acaso" ou de entidades sobrenaturais.

Se quiser saber mais sobre a formação de móleculas e bioquimica celular, de uma lida (mas leia mesmo, por favor) neste link:

http://www.str.com.br/Scientia/vida.htm

Sua sensação de que isso é necessário deriva, provavelmente, da falta de conhecimento sobre a bioquímica das células. Se realmente deseja saber, pode procurar por livros que darão a base necessária para compreender como isso ocorre, sem seres sobrenaturais interferindo..:-)

Renato:" Reduzir a um mero acaso toda essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que a Ciência continuará buscando. "

Inventar um papai do céu também esconde diversas perguntas e é tranquilizador, além de uma ingenuidade a toda prova, mas a diferença é que, no caso da ciência, a cada dia se descobre mais alguma coisa, e no caso do papai do céu, já temos todas as respostas : deus quis..:-)

Repito, não é "mero acaso", não está compreendendo bem a questão das leis naturais, biológicas e bioquímicas, mas a falta de acaso não indica intenção ou inteligencia. É como, já dito antes, se espantar com o criador por ter feito o buraco da poça de água tão perfeito que esta pode se encaixar dessa forma..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 6:25 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa como o
cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente perfeita com
o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
................................................

Caro professor José Carlos,
Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre? Para
quê? Por que ocorre desse modo?
O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar que isso
ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem antes
da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por lógica,
vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso toda
essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que a
Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
cientistas!

Abraços

José Renato
.....................................................

From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
do gentio,

Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
realidade do que o contrário".

A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?

Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
compreender como você a percebe assim tão facilmente.

Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
resposta me parece que será complicada (até porque se não for
complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?

Por favor, seja gentil e paciente na resposta.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
condena nos
> crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
> de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
vontade da
> Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
no que
> observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
ter fé,
> basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
sentem
> mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
Natureza ou
> por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
rejeições
> existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
que
> geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
humana
> está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
tempo
> de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
permite
> pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
> numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
essa
> clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
imagem que
> apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
que a
> Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
não tem
> qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
"tudo é
> Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
é obra
> de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
fato de
> existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
existência é
> que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
"o que
> Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
que
> podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
tenham
> respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
> existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
pensante
> desde suas origens.
> Abraços
> José Renato
> ............................................
>
> From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José
> Renato..:-)
>
> Olá José Renato
>
> Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> imaginados para
> Deus, ao longo da história da humanidade,"
(apaguei o restante)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 02:18

José Renato, meu bom amigo,

Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
nos fenômenos da natureza, não é? :)

Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.

Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?

A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?

Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
fenômenos desnecessários?

Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
como o
> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
perfeita com
> o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> ................................................
>
> Caro professor José Carlos,
> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
Para
> quê? Por que ocorre desse modo?
> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
que isso
> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
bem antes
> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
lógica,
> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
toda
> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
que a
> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> cientistas!
>
> Abraços
>
> José Renato
> .....................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>
>
> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> do gentio,
>
> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> realidade do que o contrário".
>
> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?
>
> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
>
> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
>
> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> condena nos
> > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo
pelos
> > sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
> presunção
> > de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
> vontade da
> > Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
> no que
> > observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
> ter fé,
> > basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
> sentem
> > mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
> Natureza ou
> > por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
> rejeições
> > existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
> que
> > geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
> humana
> > está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
> tempo
> > de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> > estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
> permite
> > pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
> finita,
> > numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
> essa
> > clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
> imagem que
> > apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> > crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas
mentes.
> > Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
> que a
> > Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
> não tem
> > qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
> "tudo é
> > Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
> é obra
> > de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou
achamos
> > infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
> fato de
> > existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
> existência é
> > que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> > religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
> "o que
> > Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
> que
> > podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
> tenham
> > respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
> questões
> > existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
> pensante
> > desde suas origens.
> > Abraços
> > José Renato
> > ............................................
> >
> > From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> > <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> > Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José
> > Renato..:-)
> >
> > Olá José Renato
> >
> > Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> > imaginados para
> > Deus, ao longo da história da humanidade,"
> (apaguei o restante)




SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 02:25

Olá, Álvaro,

De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento...

"This was one of the demonstration models Johnson took to the U.S.
Patent Office during his appeal proceedings. Normally the patent
examiners spend only a few minutes with each patent applicant, but
played with Johnson's devices for the better part of an hour. As the
inventor was leaving, he overheard one sideline observer remark: "How
would you like to follow that act?!"
It took Johnson about six years of legal hassling to finally
obtain his patent, and he has been congratulated for his ultimate
victory over patent office bureaucracy as well as for his
inventiveness."

O texto que saiu na revista "Science & Mecanics Magazine" pode ser
lido na integra no seguinte endereço (explore):
http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm-text.html

Uma figura sagaz esse tal Howard Johnson, veja:

"Physics is a measurement science and physicists are especially
determined to protect the `Law' of Conservation of Energy. Thus the
physicists become game wardens who tell us what laws' we can't
violate. In this case they don't even know what the game is. But they
are so scared that I and my associates are going to violate some of
these laws, that they have to get to the pass to head us off!"

Claro que os examinadores que concederam as patentes para o Johnson
deviam ser todos uns grandes incompetentes, caso contrario teriam
notado logo que se tratava de um MP [afinal levaram uma hora testando
a invenção].... Ou será que não eram?...;-)

Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente
porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo,
que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o
pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-
americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos
a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.
>
> Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o
dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma
patente de um dispositivo do mesmo tipo!
>
> Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão
porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a
atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A
mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o
movimento cessa.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá,
>
> Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta
de
> ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece
um
> motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar
movimento.
> Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
> numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring
1980],
> e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a
patente
> em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada
na
> integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da
invenção
> na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
> ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita
e dá
> uma ideia do projeto. Vejam em
> http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa
para
> ampliar):
>
> Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:
>
> "It is an object of the invention to utilize the magnetic
spinning
> phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic
material
> to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as
to
> permit a motor to be driven solely by magnetic forces as
occurring
> within permanent magnets. In the practice of the inventive
concepts,
> motors of either linear or rotative types may be produced."
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> escreveu
> > Oi Léo,
> >
> > É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo,
mas
> como
> > toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
> que "daquele
> > mato não sai coelho e nem trabalho". :)
> >
> > Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo,
é
> uma
> > engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> > Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
> idéia
> > de moto-perpétuo.
> >
> > A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> > eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que,
apesar
> de
> > não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> > enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-
perpétuo"
> que
> > aparecem vez ou outra.
> >
> > Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela
seção
> como
> > um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> > respeito? :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 02:41

Olá Murilo

Murilo:"De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento..."

Deve ser por isso que todos nós hoje usamos um dispositivo desses para gerar energia, mover automóveis, fazer a geladeira funcionar, e até este computador, que nem precisa estar ligado na tomada elétrica (que nem existe mais em nossas casas..:-). Graças a esse dispositivo revolucionário, que gera mais energia que consome, estamos finalmente livres da mente fechada desses físicos que insistem que isso não é possível..:-)

Logo, logo, teremos também dispositivos que você projetou, para aumentar nossa independência de derivados de petróleo e usinas hidrelétricas..:-)

Fala sério, Murilo..:-) Se vai "revolucionar a fisica moderna", demonstrando que uma de suas leis está incorreta (uma não, várias..:-), faça isso logo de uma vez, em vez de ficar ameaçando com"vocês vão ver no futuro" ou o tristemente famoso "riram de Galileu também"..:-) Murilo, você não é Galileu.:-)

Homero


----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá, Álvaro,

De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento...

"This was one of the demonstration models Johnson took to the U.S.
Patent Office during his appeal proceedings. Normally the patent
examiners spend only a few minutes with each patent applicant, but
played with Johnson's devices for the better part of an hour. As the
inventor was leaving, he overheard one sideline observer remark: "How
would you like to follow that act?!"
It took Johnson about six years of legal hassling to finally
obtain his patent, and he has been congratulated for his ultimate
victory over patent office bureaucracy as well as for his
inventiveness."

O texto que saiu na revista "Science & Mecanics Magazine" pode ser
lido na integra no seguinte endereço (explore):
http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm-text.html

Uma figura sagaz esse tal Howard Johnson, veja:

"Physics is a measurement science and physicists are especially
determined to protect the `Law' of Conservation of Energy. Thus the
physicists become game wardens who tell us what laws' we can't
violate. In this case they don't even know what the game is. But they
are so scared that I and my associates are going to violate some of
these laws, that they have to get to the pass to head us off!"

Claro que os examinadores que concederam as patentes para o Johnson
deviam ser todos uns grandes incompetentes, caso contrario teriam
notado logo que se tratava de um MP [afinal levaram uma hora testando
a invenção].... Ou será que não eram?...;-)

Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente
porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo,
que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o
pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-
americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos
a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.
>
> Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o
dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma
patente de um dispositivo do mesmo tipo!
>
> Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão
porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a
atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A
mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o
movimento cessa.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá,
>
> Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta
de
> ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece
um
> motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar
movimento.
> Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
> numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring
1980],
> e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a
patente
> em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada
na
> integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da
invenção
> na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
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> http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa
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>
> Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:
>
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>
> Um abraço,
> Marcelo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> escreveu
> > Oi Léo,
> >
> > É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo,
mas
> como
> > toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
> que "daquele
> > mato não sai coelho e nem trabalho". :)
> >
> > Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo,
é
> uma
> > engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> > Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
> idéia
> > de moto-perpétuo.
> >
> > A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> > eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que,
apesar
> de
> > não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> > enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-
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> >
> > Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela
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> > um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> > respeito? :)
> >
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> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Círculo do Ódio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 09:55

Muito bonito. Mas não será um pouquinho off-topic demais?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Robson
To: ccbemcristo ; ciencialist ; clubebananagames ; clubevaleumacerveja ; comp ; Conectado ; cultsecr ; dices ; dragaodourado ; escoladewindsor
Sent: Monday, August 08, 2005 3:30 PM
Subject: [ciencialist] O Círculo do Ódio





O Círculo do Ódio

1 - O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava
irritadíssimo.

2 - O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de
gastar demais.

3 - A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um
prato cair no chão.

4 - A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto
limpava os cacos de vidro.

5 - O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que
passava pela rua.

6 - Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma
vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser
aplicada.

7 - O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o
jantar não estava do seu agrado.

8- Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido!
Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito.
Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os
lençóis da nossa cama por outros límpidos e cheirosos para que durma
tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o
sozinho com seus pensamentos.

9 - Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio! Esbarrou na
tolerância, na doçura, no perdão e no amor. Se você está no Círculo
do ódio, lembre-se de que ele pode ser quebrado.

"Não mude sua natureza. Se alguém te faz algum mal, apenas tome
precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque
sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros
pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles."














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Humor <http://humor.ligg3.net> e muito + !



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 10:07

Caro Murilo,

A diferença é que o ciclo das chuvas é continuamente alimentado pela energia solar. Logo, não se trata de um sistema fechado, a não ser que você analise o planeta como um todo.

Admiro a sua teimosia, mas você pode construir o modelo até mesmo com madeira balsa e não vai sobrar energia para desviar um mosquito um milímetro da trajetória. Sem falar que o seu modelo tem um número tão grande de peças móveis que uma grande quatidade de energia será absorvida nas articulações, mesmo que você use lubrificantes de última geração.

Também não acho que você seja um coitadinho, mas isso não significa que você tenha entendido como funciona a gravidade...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 9:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Amauri,
bem?
Seguinte: não quero discutir, só quero divulgar um projeto meu, não importa
como classifica-lo.
Se eu tivesse morrido antes de 2002, êle teria morrido comigo também.
Imagine uma turbina que converte a gravidade em queda aplicada num sólido
articulado especial, continamente realimentado, também pela gravidade. Vai
sobrar uma energia enorme, Amauri.
Até hoje estou batalhando sozinho, até ver no que vai dar.
Assim como a água de um rio toca uma turbina e depois volta para o lago como
a chuva condensada do vapor, o meu conceito repete um ciclo parecido, também
em rarefação.
Alguns poucos que entenderam concordam comigo: SÓ MESMO UM MODELO
P/COMPROVAR.
Se funcionar será algo tão bom que fica difícil de se imaginar suas
consequências positivas.
Qualquer um pode julgar:
www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.html
Meu primeiro modelo ficou frágil, muito pesado e não conseguí passar de uma
parte.
Não sou um coitadinho... só sou um cara duro e teimoso! abr/M. SP
08/08/2005

>From: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sun, 7 Aug 2005 17:54:15 +0000 (GMT)
>
>Oi Murilo
>
>Essa maquina seria para que? ou seja, tinha que ter uma finalidade?
>
>sds
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>Pessoal,
>tudo bem?
>Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
>interessante!
>Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
>raciocínio
>finíssimo.
>Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle, tácita
>e
>automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
>máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
>energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
>limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou 30
>anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes. Certo?
>É isso mesmo?
>Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana. :]
>Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia
>limpa
>que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
>Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
>Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> >
> >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
> >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Silvio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> > Álvaro:
> >
> > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> >
> > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será impossível
> > atestá-lo....
> >
> > blz!!!!!!!
> >
> > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo, faça
>um
> > convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
> >recebam
> > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum"
>para
> > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
>peças.
> > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> >
> > sds.,
> >
> > silvio.
> > luto para um povo armado até os dentes.
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >
> >
> > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para sempre,
> >então
> > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caríssimo Álvaro,
> > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
>vivendo...
> > abr/M. SP 03/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
> >coisa
> > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu
>sei
> >que
> > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
> >todos os
> > >jornais do mundo.
> > >
> > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> >funcionando,
> > pois
> > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso, assim
> >como
> > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
>Vênus...
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro Augusto,
> > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
>bem-vindo!
> > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode ser
> > >quebrado?
> > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa sobre
> > >enunciados?
> > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá
>p/ver
> >nada
> > > funcionando?
> > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem mais
> > >turbinada.
> > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
>Sinceramente.
> >M.
> > >SP
> > > 02/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> > moblile
> > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> >Contudo, é
> > >você
> > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos esquemas,
> > >diagramas,
> > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > funcionando,
> > >ao
> > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > > >
> > > >Quanto ao dispositivo em
> > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> > conseguisse
> > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua sendo
> > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
>muito,
> >mas
> > >não
> > > >posso fazer nada.
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > >----- Original Message -----
> > > >From: murilo filo
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >
> > > >
> > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > >tudo bem?
> > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
>consulente?
> > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> >(site do
> > >A.
> > > >Mesquita)
> > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> > >qualquer
> > > >macête, ou truques.
> > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
> >inventar.
> > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> >raciocínio.)
> > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar
>pq
> > algo
> > > >assim
> > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e
> >nas
> > >armações
> > > >da coisa.
> > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir
> >os
> > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
> >jamais
> > >será o
> > > >mesmo.
> > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
> >DEVERIA
> > >nunca me
> > > >dirigir.
> > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
> >tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
> >se
> > ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > >
> > > > >Inté+
> > > > >Mauro
> > > >
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 10:34

Caro Murilo,

Não dá para comparar o motor de um relógio, que se move a meros 1/60 rpm, com um motor comercial, cujo eixo se move entre 50 e 20.000 rpm. Mesmo o ponteiro dos segundos de um relógio, quando presente, move-se a apenas 1 rpm. O desgaste é muito menor. Sugiro que você converse a sério com um engenheiro de manutenção.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; luisbrudna@gmail.com
Sent: Monday, August 08, 2005 10:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Luis,
oi.
Se todos os problemas conceituais de uma máquina auto-propelida (ou por
agentes externos inesgotáveis como a gravidade) forem resolvidos, sua
duração estará dependendo somente da chamada ''boa técnica'', que controlará
os desgastes por atrito, ou abrasão.
Há relógios que estão durando séculos!
O primeiro passo é a conceituação em sí e não sua durabilidade.
Se um mecanismo não sinético (self-start) rodar mais que 5 minutos já será
muito bom e indicador de muitas coisas importantes. abr/M. SP 08/08/2005

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Mon, 8 Aug 2005 11:42:02 -0300
>
> 1 ano?! :-)
>
> Me parece que existem uns trecos que funcionam ´abastecidos´ com
>mudanças de temperatura de um ambiente. Aí ficam parecendo motos
>perpétuos.
>
> Acho que vi isso no site do Leo mesmo.
>
> Tem uma matéria sobre moto perpétuo numa `Science et Vie´ antiga.
>Vou ver se acho ela nas minhas coisas.
>
>Até
>Luís Brudna
>
>On 8/7/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br>
> > A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
>precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer
>candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu
>estarei satisfeito.
> >
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Convite Grupo Ciência Traduzida
FROM: "Ricardo S. Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>, "Ricardo Henrique Ramos Carvalho" <rickrhrc@yahoo.com.br>, "Leandro Fagundes" <scorpio_le@bol.com.br>, "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <spinquarks@yahoogrupos.com.br>, <tchequimica@yahoogrupos.com.br>, <Feras_Da_Matematica@yahoogrupos.com.br>, <relatividade@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 12:15

Natureza

Olá amigos,

Estou com um novo projeto chamado Ciência Traduzida, cujo objetivo é traduzir textos importantes obras científicas para a nossa língua portuguesa. Como sabem, eu já fiz algumas traduçãoes, como o artigo de Einstein "Sobre a eletrodiinâmica dos Corpos em Movimento" mas o interessante é que eu não domino nem alemão nem inglês, mas desenvolvi um método que permite a qualquer um traduzir quase qualquer texto. Esse método é baseado em tradutores eletrônicos, e o nosso trabalho se restringe a corrigir os eventuais erros de concordância do programa, sempre com zelo para se manter fiel ao autor...

Mas eu sou apenas um, e não dou conta de traduzir vários textos, e por esse motivo, decidi montar um grupo no yahoo onde várias pessoas possam ajudar nas traduções. Como disse NÃO É NECESSÁRIO DOMINAR O IDIOMA. Montei também uma página de apoio onde publicaremos as traduções e os originais...

O projeto do momento é uma tradução dos PRINCIPIA de Newton, em breve teremos uma versão em ortuguês que poderá ser baixado gratuitamente da internet... Mas para isso precisamos de você!

Então aqui vai o convite , se vcs têm algum tempo livre, participem!!!

Faça a sua inscrição em http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/

E visite a nossa página: http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/

p.s. estou mandando essa mensagem para todos os meus contatos, enetendo perfeitamente que muitos de vcs não tem tempo livre, isso é apenas um convite ok. O grupo Ciência Traduzida não tem nenhuma intensão de lucro ou fins capitalistas.

Abraços.

Ricardo Soares Vieira.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 13:19

Caro Marcelo,

Eu estudo e trabalho com máquinas elétricas há mais de 15 anos. Conheço toda a bibliografia de alguma importância sobre o assunto, cobrindo máquinas síncronas, motores de indução, máquinas de comutadores, motores de relutância, motores de passo, etc. Visito e falo com fabricantes constantemente. Nunca vi citação alguma aos trabalhos de Howard Johnson. Nunca vi descrição alguma de um motor capaz de funcionar somente com ímãs permanentes. Talvez seja uma conspiração mundial, comandada pela CIA, com auxílio do MIT, Caltech e, claro, NASA. Talvez o mundo seja conservador demais para permitir um invento tão revolucionário (o que me deixa curioso a respeito de outros inventos revolucionários, como a internet, o telefone celular, o café solúvel e os corn flakes...).

Mas isso, é claro, pode ser visto como um mísero argumento de autoridade, coisa que não tenho (mesmo que tivesse, poderia ser que eu estivesse errado). Contudo, Mr. Johnson precisa nos explicar porque ninguém conseguiu reproduzir sua invenção: http://freeenergynews.com/directory/howard_johnson_motor/blueprints , http://freeenergynews.com/directory/howard_johnson_motor/Andy_Graham/index.html, http://freeenergynews.com/Directory/Howard_Johnson_Motor/How2

Há uma discussão interessante sobre motores a ímã permanentes em http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm, incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas: desprezar o fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a ignorância e usar a mão para ajudar o motor (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).

Quanto à alegação de que os examinadores de patentes não são tolos e que não concederiam uma patente a um dispositivo não funcional, trata-se de pensamento muito ingênuo. Os departamentos de patentes estão lotados de coisas que nunca funcionaram, pois o objetivo de uma patente não é conceder certificação técnica, mas sim certificação de prioridade: se a coisa funcionar, a prioridade do uso comercial cabe a quem fez o registro. Se não funcionar, bem, pelo menos o Estado embolsou o dinheiro do registro e deixou os examinadores se divertirem um pouco...

Finalmente, quanto à alegação de Johnson de que os físicos são juízes defensores da lei da conservação da energia, por favor, isso é tão ridículo que quase não cabe comentário. Uma lei física não tem qualquer conteúdo jurídico e é apenas uma descrição de como a natureza se comporta em determinada situação, nada mais.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Olá, Álvaro,

De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento...

"This was one of the demonstration models Johnson took to the U.S.
Patent Office during his appeal proceedings. Normally the patent
examiners spend only a few minutes with each patent applicant, but
played with Johnson's devices for the better part of an hour. As the
inventor was leaving, he overheard one sideline observer remark: "How
would you like to follow that act?!"
It took Johnson about six years of legal hassling to finally
obtain his patent, and he has been congratulated for his ultimate
victory over patent office bureaucracy as well as for his
inventiveness."

O texto que saiu na revista "Science & Mecanics Magazine" pode ser
lido na integra no seguinte endereço (explore):
http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm-text.html

Uma figura sagaz esse tal Howard Johnson, veja:

"Physics is a measurement science and physicists are especially
determined to protect the `Law' of Conservation of Energy. Thus the
physicists become game wardens who tell us what laws' we can't
violate. In this case they don't even know what the game is. But they
are so scared that I and my associates are going to violate some of
these laws, that they have to get to the pass to head us off!"

Claro que os examinadores que concederam as patentes para o Johnson
deviam ser todos uns grandes incompetentes, caso contrario teriam
notado logo que se tratava de um MP [afinal levaram uma hora testando
a invenção].... Ou será que não eram?...;-)

Um abraço,
Marcelo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente
porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo,
que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o
pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-
americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos
a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.
>
> Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o
dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma
patente de um dispositivo do mesmo tipo!
>
> Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão
porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a
atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A
mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o
movimento cessa.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
>
>
> Olá,
>
> Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta
de
> ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece
um
> motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar
movimento.
> Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
> numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring
1980],
> e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a
patente
> em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada
na
> integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da
invenção
> na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
> ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita
e dá
> uma ideia do projeto. Vejam em
> http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa
para
> ampliar):
>
> Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:
>
> "It is an object of the invention to utilize the magnetic
spinning
> phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic
material
> to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as
to
> permit a motor to be driven solely by magnetic forces as
occurring
> within permanent magnets. In the practice of the inventive
concepts,
> motors of either linear or rotative types may be produced."
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> escreveu
> > Oi Léo,
> >
> > É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo,
mas
> como
> > toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
> que "daquele
> > mato não sai coelho e nem trabalho". :)
> >
> > Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo,
é
> uma
> > engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> > Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
> idéia
> > de moto-perpétuo.
> >
> > A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> > eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que,
apesar
> de
> > não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> > enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-
perpétuo"
> que
> > aparecem vez ou outra.
> >
> > Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela
seção
> como
> > um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> > respeito? :)
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 13:20

Caro Murilo,

E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um cruzado em busca do santo graal...

Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um princípio elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que eu já vi!

[ ]s

Alvaro Augusto





----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Caro Alvaro,
vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit de
emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar a onda.
Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não anda dos
melhores. abr/M. SP 08/08

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se apenas
>de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e
>conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
>
>A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é, queira
>me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
>precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer
>candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu
>estarei satisfeito.
>
>Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir que
>elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da
>energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
>produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas
>brasileiras.
>
>Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem gravitacional.
>
>Nada de novo sob o céu.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Pessoal,
> tudo bem?
> Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso muito
> interessante!
> Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
>raciocínio
> finíssimo.
> Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle,
>tácita e
> automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer outra
> máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de qualquer
> energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha, boa e
> limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20 ou
>30
> anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes.
>Certo?
> É isso mesmo?
> Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica humana.
>:]
> Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de energia
>limpa
> que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um MP.
> Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> >
> >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do Kentaro
> >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Silvio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Álvaro:
> >
> > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> >
> > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
>impossível
> > atestá-lo....
> >
> > blz!!!!!!!
> >
> > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo,
>faça um
> > convênio com os espíritas para que uma linha especial de cientistas
> >recebam
> > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in continuum"
>para
> > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
>peças.
> > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> >
> > sds.,
> >
> > silvio.
> > luto para um povo armado até os dentes.
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para
>sempre,
> >então
> > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caríssimo Álvaro,
> > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
>vivendo...
> > abr/M. SP 03/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre enunciados. A
> >coisa
> > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo funcionando? Eu
>sei
> >que
> > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa de
> >todos os
> > >jornais do mundo.
> > >
> > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> >funcionando,
> > pois
> > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso,
>assim
> >como
> > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
>Vênus...
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro Augusto,
> > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
>bem-vindo!
> > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca pode
>ser
> > >quebrado?
> > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa
>sobre
> > >enunciados?
> > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não dá
>p/ver
> >nada
> > > funcionando?
> > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem
>mais
> > >turbinada.
> > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
>Sinceramente.
> >M.
> > >SP
> > > 02/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > moblile
> > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> >Contudo, é
> > >você
> > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
>esquemas,
> > >diagramas,
> > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > funcionando,
> > >ao
> > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do Inmetro.
> > > >
> > > >Quanto ao dispositivo em
> > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que vpcê
> > conseguisse
> > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua
>sendo
> > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
>muito,
> >mas
> > >não
> > > >posso fazer nada.
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > >----- Original Message -----
> > > >From: murilo filo
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >
> > > >
> > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > >tudo bem?
> > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
>consulente?
> > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> >(site do
> > >A.
> > > >Mesquita)
> > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha
>ou
> > >qualquer
> > > >macête, ou truques.
> > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
> >inventar.
> > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> >raciocínio.)
> > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
>*explicar pq
> > algo
> > > >assim
> > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS
>e
> >nas
> > >armações
> > > >da coisa.
> > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
>repetir
> >os
> > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
> >jamais
> > >será o
> > > >mesmo.
> > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO
> >DEVERIA
> > >nunca me
> > > >dirigir.
> > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não
>se
> >tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de
>física
> >se
> > ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > >
> > > > >Inté+
> > > > >Mauro
> > > >
> > > >
> > >
> >
> >
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>
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SUBJECT: Re: The ( ) Gap
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 14:45

Olá Dana, vc aqui?

1) O que existe entre uma medição e outra? Porque?

Mauro >>> Análise.

--- Mauro, não é bem assim a minha pergunta. Vou exemplificar pra ver se melhora a compreenção. Imagine que vc está na janela e resolveu marcar o tempo que as pessoas levam pra atravessar a rua. Vc não tem um relógio então resolve usar o seu próprio padrão de tempo. Quando a pessoa sai de uma margem rumo a outra vc começa a contar: 1()2()3()4()5()6()7()8()9()10()11()... Sendo assim, pra medir o tempo da travessia vc improvisou uma unidade de tempo com começo-meio-e-fim. Minha pergunta é, se pra unidade "dois" começar (nascer) a unidade "um" tem que terminar (morrer), o que existe entre a unidade "dois" e a unidade "um"? Ou seja, o que existe entre uma unidade e outra? O que existe no () gap?



Forte abraço
Fox.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: The ( ) Gap
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 15:09

Olá Marcelo,

Sugiro as leituras

O instante é uma ilusão?
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2523

TEMPO: ESSE VELHO ESTRANHO CONHECIDO
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt

[ ]'s do
Emiliano Chemello

--- marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
escreveu:


---------------------------------
Olá Dana, vc aqui?

1) O que existe entre uma medição e outra? Porque?

Mauro >>> Análise.

--- Mauro, não é bem assim a minha pergunta. Vou
exemplificar pra ver se melhora a compreenção. Imagine
que vc está na janela e resolveu marcar o tempo que as
pessoas levam pra atravessar a rua. Vc não tem um
relógio então resolve usar o seu próprio padrão de
tempo. Quando a pessoa sai de uma margem rumo a outra
vc começa a contar:
1()2()3()4()5()6()7()8()9()10()11()... Sendo assim,
pra medir o tempo da travessia vc improvisou uma
unidade de tempo com começo-meio-e-fim. Minha pergunta
é, se pra unidade "dois" começar (nascer) a unidade
"um" tem que terminar (morrer), o que existe entre a
unidade "dois" e a unidade "um"? Ou seja, o que existe
entre uma unidade e outra? O que existe no () gap?



Forte abraço
Fox.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Convite Grupo Ciência Traduzida
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2005 15:20

Caro Ricardo,

Louvo o seu projeto.
Mas, só para conhecimento, esclareço que, no que se refere aos trabalhos de Einstein, referentes à Relatividade Restrita, eles já existem traduzidos, conforme exponho a seguir:

a) Textos Fundamentais da Física Moderna I Volume - O Princípio da Relatividade, dos autores H.A. Lorentz, A.Einstein e H. Minkoswski. Editora Fundação Calouste Gulbekian (lá das terras da Natália). A obra consiste de dois trabalhos de Lorentz, 7 trabalhos de Einstein, um de Minkowski(espaço e tempo), um de Sommerfeld (Notas ao "espaçotempo " de Minkowski) e um de H. Weil, sobre Gravitação e eletricidade.Tradução de Mário José Saraiva, e um substancial, longo e esclaredor prefácio do Professor Português Manuel dos Reis. Foi uma tradução direta do alemão para o português. A obra é primorosa. Simplesmente isso.

b) Einstein - O ano miraculoso de Einstein Cinco artigos que mudaram da face da física. Organização e introdução de John Stachel. Este livro apresenta a tradução dos cinco principais trabalhos de Einstein, escrito em 1905. Além de uma introdução longa e igualmente esclarecedora a respeito, o autor exibe, antes de cada um dos cinco tesouros científicos, uma análise, enfocando aspcetos históricos de relevância. A apresentação é feita por Roger Penrose, a tradução por Alexandre Carlos tort e a Editora é a UFRJ.

c) Em relatividade Geral, há a o obra escrita pelo próprio Einstein, "O Significado da Relatividade(The meaning of relativity), inclusa a Teoria Relativista do Campo não Simétrico" , já há desde 1984, uma tradução portuguese também, feita pelo Prof. Mário Silva. Esta obra foi escrita um pouco antes da morte do Mestre, numa revisão de seus trabalhos anteriores. Olha, simplesmente algo monumental. Linguagem simples, conceitos trazidos para o âmbito de nosso conhecimento, como só quem sabe das coisas consegue fazer. Vale a penba sua leitura e permanente releitura! Infelizmente, há o tratamento matemático tensorial, que ele introduz. Mas quem sabe um pouco de matemática, a nível de eq. diferenciais a várias variáveis, conseguirá entender. Dito pelo homem, você verá como as coisas se esclarecem.

Particularmente, acho difícil que possamos produzir material melhor do que o já existe, à disposição dos interessados. Particularmente, eu não conseguiria, nem com reza e água benta.

d) Contudo, há uma obra que estou lendo, cuja importância poderia ser levada em conta nesse seu projeto. Trata-se da portentosa obra: Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, escrita por Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zhang, da série Advanced Series on Theoretical Physical Science, Vol. 8. Além de uma análise técnica dos principais artigos de Poincaré e Lorentz, a respeito da Relatividade, há outros artigos de outros autores, tudo relacionado ao tema. O assustador é o número de páginas: 583. É letra que não acaba mais!. Mas como isso não é um projeto para bate pronto, mas para médio a longo prazo, acho que você poderia começar por aí. Editora: World Scientific-New Jersey, Londres, Singapura e Hong Kong.
Conseguí o meu exemplar na bibliteca da UFPE, na área de Energia Nuclear, pois a bibliotece de física não dispõe da obra(engraçado, não?).

Aliás, como observação, entrei num desses projetos, que, parece, deu em água. Foi sobre a tradução da obra de Feynman. Me metí a enxerido e fiquei encarregado de traduzir os capítulos 25, 26, 27 e 28 do Vol. II, de suas Lectures on Physics. Ainda passei para o Látex(a duras penas, pois tive que aprender essa linguagem de produção de documentos, e tive fazê-lo enquanto fazia o trabalho de tradução...) os capítulos 25 e 26, traduzidos. Comece o 27, mas não tive mais tempo e também notei que houve um arrefecimento do ânimo do grupo envolvido. Então, deixei para lá. Nem sei como anda isso. Esse é também um problema: conseguir uma motivação permanente de todos que se envolvam com o processo. Depois, conseguí a obra numa tradução para o espanhol. Olha, uma droga, essa tradução. É melhor e mais inteligível a leitura no original em inglês mesmo.

Estas as minhas contribuições e sugestões.

Se eu tivesse tempo, gostaria de me juntar nesse trabalho. Mas acontece que alguém precisa trabalhar nessa vida, né?
Mas vá em frente

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Ricardo S. Vieira
To: Ricardo Soares Vieira ; Ricardo Henrique Ramos Carvalho ; Leandro Fagundes ; Ciencialist ; spinquarks@yahoogrupos.com.br ; tchequimica@yahoogrupos.com.br ; Feras_Da_Matematica@yahoogrupos.com.br ; relatividade@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 12:15 PM
Subject: [ciencialist] Convite Grupo Ciência Traduzida


Natureza

Olá amigos,

Estou com um novo projeto chamado Ciência Traduzida, cujo objetivo é traduzir textos importantes obras científicas para a nossa língua portuguesa. Como sabem, eu já fiz algumas traduçãoes, como o artigo de Einstein "Sobre a eletrodiinâmica dos Corpos em Movimento" mas o interessante é que eu não domino nem alemão nem inglês, mas desenvolvi um método que permite a qualquer um traduzir quase qualquer texto. Esse método é baseado em tradutores eletrônicos, e o nosso trabalho se restringe a corrigir os eventuais erros de concordância do programa, sempre com zelo para se manter fiel ao autor...

Mas eu sou apenas um, e não dou conta de traduzir vários textos, e por esse motivo, decidi montar um grupo no yahoo onde várias pessoas possam ajudar nas traduções. Como disse NÃO É NECESSÁRIO DOMINAR O IDIOMA. Montei também uma página de apoio onde publicaremos as traduções e os originais...

O projeto do momento é uma tradução dos PRINCIPIA de Newton, em breve teremos uma versão em ortuguês que poderá ser baixado gratuitamente da internet... Mas para isso precisamos de você!

Então aqui vai o convite , se vcs têm algum tempo livre, participem!!!

Faça a sua inscrição em http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/

E visite a nossa página: http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/

p.s. estou mandando essa mensagem para todos os meus contatos, enetendo perfeitamente que muitos de vcs não tem tempo livre, isso é apenas um convite ok. O grupo Ciência Traduzida não tem nenhuma intensão de lucro ou fins capitalistas.

Abraços.

Ricardo Soares Vieira.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 15:52

CARO Alvaro Augusto...
Sim, sou um tipo de cruzado, felizmente.
Não, não sou um *oponente* seu.
Não (mas não mesmo), o Gauss não tem picas que ver com meus negócios.
Assim está muito difícil, meu caro Alvaro Augusto.
Já estou mais que acostumado a ser atacado, pela vida toda, mas o senso
comum tem que prevalecer, meu caro. Seu ímpeto destruidor está muito
turbinado pela afobação.
abr/M. SP 09/ags


>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 9 Aug 2005 13:20:04 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um cruzado
>em busca do santo graal...
>
>Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos
>conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um princípio
>elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que eu
>já vi!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caro Alvaro,
> vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit de
> emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar a
>onda.
> Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
> Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não anda
>dos
> melhores. abr/M. SP 08/08
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se
>apenas
> >de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e
> >conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
> >
> >A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira
> >me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
> >precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se
>qualquer
> >candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques,
>eu
> >estarei satisfeito.
> >
> >Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir
>que
> >elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da
> >energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
> >produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas
> >brasileiras.
> >
> >Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem
>gravitacional.
> >
> >Nada de novo sob o céu.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Pessoal,
> > tudo bem?
> > Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso
>muito
> > interessante!
> > Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
> >raciocínio
> > finíssimo.
> > Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle,
> >tácita e
> > automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer
>outra
> > máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de
>qualquer
> > energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha,
>boa e
> > limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20
>ou
> >30
> > anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes.
> >Certo?
> > É isso mesmo?
> > Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica
>humana.
> >:]
> > Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de
>energia
> >limpa
> > que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> > Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um
>MP.
> > Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> > >
> > >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do
>Kentaro
> > >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Silvio
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro:
> > >
> > > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> > >
> > > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
> >impossível
> > > atestá-lo....
> > >
> > > blz!!!!!!!
> > >
> > > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo,
> >faça um
> > > convênio com os espíritas para que uma linha especial de
>cientistas
> > >recebam
> > > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in
>continuum"
> >para
> > > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
> >peças.
> > > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> > >
> > > sds.,
> > >
> > > silvio.
> > > luto para um povo armado até os dentes.
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para
> >sempre,
> > >então
> > > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Caríssimo Álvaro,
> > > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
> >vivendo...
> > > abr/M. SP 03/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre
>enunciados. A
> > >coisa
> > > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo
>funcionando? Eu
> >sei
> > >que
> > > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa
>de
> > >todos os
> > > >jornais do mundo.
> > > >
> > > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> > >funcionando,
> > > pois
> > > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso,
> >assim
> > >como
> > > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
> >Vênus...
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: murilo filo
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro Augusto,
> > > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
> >bem-vindo!
> > > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca
>pode
> >ser
> > > >quebrado?
> > > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa
> >sobre
> > > >enunciados?
> > > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não
>dá
> >p/ver
> > >nada
> > > > funcionando?
> > > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem
> >mais
> > > >turbinada.
> > > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
> >Sinceramente.
> > >M.
> > > >SP
> > > > 02/ags
> > > >
> > > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > moblile
> > > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > > >
> > > > >Caro Murilo,
> > > > >
> > > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> > >Contudo, é
> > > >você
> > > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> >esquemas,
> > > >diagramas,
> > > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > > funcionando,
> > > >ao
> > > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do
>Inmetro.
> > > > >
> > > > >Quanto ao dispositivo em
> > > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que
>vpcê
> > > conseguisse
> > > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua
> >sendo
> > > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
> >muito,
> > >mas
> > > >não
> > > > >posso fazer nada.
> > > > >
> > > > >[ ]s
> > > > >
> > > > >Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > >
> > > > >----- Original Message -----
> > > > >From: murilo filo
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > > >
> > > > >
> > > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > > >tudo bem?
> > > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
> >consulente?
> > > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> > >(site do
> > > >A.
> > > > >Mesquita)
> > > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem
>pegadinha
> >ou
> > > >qualquer
> > > > >macête, ou truques.
> > > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o
>que
> > >inventar.
> > > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> > >raciocínio.)
> > > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
> >*explicar pq
> > > algo
> > > > >assim
> > > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS
>TRIÂNGULOS
> >e
> > >nas
> > > >armações
> > > > >da coisa.
> > > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
> >repetir
> > >os
> > > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO,
>vc
> > >jamais
> > > >será o
> > > > >mesmo.
> > > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem
>NÃO
> > >DEVERIA
> > > >nunca me
> > > > >dirigir.
> > > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > > >
> > > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > > >
> > > > > >Olá Murilo
> > > > > >
> > > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > > >
> > > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito
>fraco.
> > > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora
>não
> >se
> > >tenha
> > > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito
>nulo...
> > > > > >
> > > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de
> >física
> > >se
> > > ele
> > > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > > >
> > > > > >Inté+
> > > > > >Mauro
> > > > >
> > > > >
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
>removidas]
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: RE: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 17:47

Horáculôôôôô....
cê tá bão????? Bãozim mesmo?
Ô meu, Murilo é Murilo, Marcelo é Marcelo, e Alvaro é Alvaro...
Eu, por exemplo, estou fora do presente papo.
abr/M. 09/ags

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 9 Aug 2005 02:41:28 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou
>um
>de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
>patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento..."
>
>Deve ser por isso que todos nós hoje usamos um dispositivo desses para
>gerar energia, mover automóveis, fazer a geladeira funcionar, e até este
>computador, que nem precisa estar ligado na tomada elétrica (que nem existe
>mais em nossas casas..:-). Graças a esse dispositivo revolucionário, que
>gera mais energia que consome, estamos finalmente livres da mente fechada
>desses físicos que insistem que isso não é possível..:-)
>
>Logo, logo, teremos também dispositivos que você projetou, para aumentar
>nossa independência de derivados de petróleo e usinas hidrelétricas..:-)
>
>Fala sério, Murilo..:-) Se vai "revolucionar a fisica moderna",
>demonstrando que uma de suas leis está incorreta (uma não, várias..:-),
>faça isso logo de uma vez, em vez de ficar ameaçando com"vocês vão ver no
>futuro" ou o tristemente famoso "riram de Galileu também"..:-) Murilo,
>você não é Galileu.:-)
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:25 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Olá, Álvaro,
>
> De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
> de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
> patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento...
>
> "This was one of the demonstration models Johnson took to the U.S.
> Patent Office during his appeal proceedings. Normally the patent
> examiners spend only a few minutes with each patent applicant, but
> played with Johnson's devices for the better part of an hour. As the
> inventor was leaving, he overheard one sideline observer remark: "How
> would you like to follow that act?!"
> It took Johnson about six years of legal hassling to finally
> obtain his patent, and he has been congratulated for his ultimate
> victory over patent office bureaucracy as well as for his
> inventiveness."
>
> O texto que saiu na revista "Science & Mecanics Magazine" pode ser
> lido na integra no seguinte endereço (explore):
> http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm-text.html
>
> Uma figura sagaz esse tal Howard Johnson, veja:
>
> "Physics is a measurement science and physicists are especially
> determined to protect the `Law' of Conservation of Energy. Thus the
> physicists become game wardens who tell us what laws' we can't
> violate. In this case they don't even know what the game is. But they
> are so scared that I and my associates are going to violate some of
> these laws, that they have to get to the pass to head us off!"
>
> Claro que os examinadores que concederam as patentes para o Johnson
> deviam ser todos uns grandes incompetentes, caso contrario teriam
> notado logo que se tratava de um MP [afinal levaram uma hora testando
> a invenção].... Ou será que não eram?...;-)
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente
> porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo,
> que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o
> pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-
> americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos
> a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.
> >
> > Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o
> dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma
> patente de um dispositivo do mesmo tipo!
> >
> > Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão
> porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a
> atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A
> mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o
> movimento cessa.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: marcelomjr
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta
> de
> > ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece
> um
> > motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar
> movimento.
> > Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
> > numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring
> 1980],
> > e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a
> patente
> > em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada
> na
> > integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da
> invenção
> > na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
> > ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita
> e dá
> > uma ideia do projeto. Vejam em
> > http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa
> para
> > ampliar):
> >
> > Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:
> >
> > "It is an object of the invention to utilize the magnetic
> spinning
> > phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic
> material
> > to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as
> to
> > permit a motor to be driven solely by magnetic forces as
> occurring
> > within permanent magnets. In the practice of the inventive
> concepts,
> > motors of either linear or rotative types may be produced."
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > escreveu
> > > Oi Léo,
> > >
> > > É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo,
> mas
> > como
> > > toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
> > que "daquele
> > > mato não sai coelho e nem trabalho". :)
> > >
> > > Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo,
> é
> > uma
> > > engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> > > Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
> > idéia
> > > de moto-perpétuo.
> > >
> > > A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> > > eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que,
> apesar
> > de
> > > não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> > > enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-
> perpétuo"
> > que
> > > aparecem vez ou outra.
> > >
> > > Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela
> seção
> > como
> > > um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> > > respeito? :)
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> >
> >
> >
> >
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >
> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
> do Serviço do Yahoo!.
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SUBJECT: Re: Convite Grupo Ciência Traduzida
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 17:57

Sim, eu sei.

Quando eu traduzi eu não sabia, mas já sei, porém, não há nenhuma
versão gratuita na internet, assim, pelo menos, todos podem ter
acesso ao texto entende...

O projeto que estou desenvolvendo é uma tradução dos principia de
Newton, acho que já tem tb, mas não na net. Depois deste, o objetivo
será traduzir artigos importantes mas que não tenham ainda sidos
traduzidos...

Até mais...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Louvo o seu projeto.
> Mas, só para conhecimento, esclareço que, no que se refere aos
trabalhos de Einstein, referentes à Relatividade Restrita, eles já
existem traduzidos, conforme exponho a seguir:
>
> a) Textos Fundamentais da Física Moderna I Volume - O Princípio da
Relatividade, dos autores H.A. Lorentz, A.Einstein e H. Minkoswski.
Editora Fundação Calouste Gulbekian (lá das terras da Natália). A
obra consiste de dois trabalhos de Lorentz, 7 trabalhos de Einstein,
um de Minkowski(espaço e tempo), um de Sommerfeld (Notas
ao "espaçotempo " de Minkowski) e um de H. Weil, sobre Gravitação e
eletricidade.Tradução de Mário José Saraiva, e um substancial, longo
e esclaredor prefácio do Professor Português Manuel dos Reis. Foi
uma tradução direta do alemão para o português. A obra é primorosa.
Simplesmente isso.
>
> b) Einstein - O ano miraculoso de Einstein Cinco artigos que
mudaram da face da física. Organização e introdução de John
Stachel. Este livro apresenta a tradução dos cinco principais
trabalhos de Einstein, escrito em 1905. Além de uma introdução
longa e igualmente esclarecedora a respeito, o autor exibe, antes de
cada um dos cinco tesouros científicos, uma análise, enfocando
aspcetos históricos de relevância. A apresentação é feita por Roger
Penrose, a tradução por Alexandre Carlos tort e a Editora é a UFRJ.
>
> c) Em relatividade Geral, há a o obra escrita pelo próprio
Einstein, "O Significado da Relatividade(The meaning of relativity),
inclusa a Teoria Relativista do Campo não Simétrico" , já há desde
1984, uma tradução portuguese também, feita pelo Prof. Mário Silva.
Esta obra foi escrita um pouco antes da morte do Mestre, numa
revisão de seus trabalhos anteriores. Olha, simplesmente algo
monumental. Linguagem simples, conceitos trazidos para o âmbito de
nosso conhecimento, como só quem sabe das coisas consegue fazer.
Vale a penba sua leitura e permanente releitura! Infelizmente, há o
tratamento matemático tensorial, que ele introduz. Mas quem sabe um
pouco de matemática, a nível de eq. diferenciais a várias variáveis,
conseguirá entender. Dito pelo homem, você verá como as coisas se
esclarecem.
>
> Particularmente, acho difícil que possamos produzir material
melhor do que o já existe, à disposição dos interessados.
Particularmente, eu não conseguiria, nem com reza e água benta.
>
> d) Contudo, há uma obra que estou lendo, cuja importância poderia
ser levada em conta nesse seu projeto. Trata-se da portentosa obra:
Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, escrita por
Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zhang, da série Advanced Series on
Theoretical Physical Science, Vol. 8. Além de uma análise técnica
dos principais artigos de Poincaré e Lorentz, a respeito da
Relatividade, há outros artigos de outros autores, tudo relacionado
ao tema. O assustador é o número de páginas: 583. É letra que não
acaba mais!. Mas como isso não é um projeto para bate pronto, mas
para médio a longo prazo, acho que você poderia começar por aí.
Editora: World Scientific-New Jersey, Londres, Singapura e Hong Kong.
> Conseguí o meu exemplar na bibliteca da UFPE, na área de Energia
Nuclear, pois a bibliotece de física não dispõe da obra(engraçado,
não?).
>
> Aliás, como observação, entrei num desses projetos, que, parece,
deu em água. Foi sobre a tradução da obra de Feynman. Me metí a
enxerido e fiquei encarregado de traduzir os capítulos 25, 26, 27 e
28 do Vol. II, de suas Lectures on Physics. Ainda passei para o Látex
(a duras penas, pois tive que aprender essa linguagem de produção de
documentos, e tive fazê-lo enquanto fazia o trabalho de tradução...)
os capítulos 25 e 26, traduzidos. Comece o 27, mas não tive mais
tempo e também notei que houve um arrefecimento do ânimo do grupo
envolvido. Então, deixei para lá. Nem sei como anda isso. Esse é
também um problema: conseguir uma motivação permanente de todos que
se envolvam com o processo. Depois, conseguí a obra numa tradução
para o espanhol. Olha, uma droga, essa tradução. É melhor e mais
inteligível a leitura no original em inglês mesmo.
>
> Estas as minhas contribuições e sugestões.
>
> Se eu tivesse tempo, gostaria de me juntar nesse trabalho. Mas
acontece que alguém precisa trabalhar nessa vida, né?
> Mas vá em frente
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo S. Vieira
> To: Ricardo Soares Vieira ; Ricardo Henrique Ramos Carvalho ;
Leandro Fagundes ; Ciencialist ; spinquarks@yahoogrupos.com.br ;
tchequimica@yahoogrupos.com.br ;
Feras_Da_Matematica@yahoogrupos.com.br ;
relatividade@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 12:15 PM
> Subject: [ciencialist] Convite Grupo Ciência Traduzida
>
>
> Natureza
>
> Olá amigos,
>
> Estou com um novo projeto chamado Ciência Traduzida, cujo
objetivo é traduzir textos importantes obras científicas para a
nossa língua portuguesa. Como sabem, eu já fiz algumas traduçãoes,
como o artigo de Einstein "Sobre a eletrodiinâmica dos Corpos em
Movimento" mas o interessante é que eu não domino nem alemão nem
inglês, mas desenvolvi um método que permite a qualquer um traduzir
quase qualquer texto. Esse método é baseado em tradutores
eletrônicos, e o nosso trabalho se restringe a corrigir os eventuais
erros de concordância do programa, sempre com zelo para se manter
fiel ao autor...
>
> Mas eu sou apenas um, e não dou conta de traduzir vários textos,
e por esse motivo, decidi montar um grupo no yahoo onde várias
pessoas possam ajudar nas traduções. Como disse NÃO É NECESSÁRIO
DOMINAR O IDIOMA. Montei também uma página de apoio onde
publicaremos as traduções e os originais...
>
> O projeto do momento é uma tradução dos PRINCIPIA de Newton, em
breve teremos uma versão em ortuguês que poderá ser baixado
gratuitamente da internet... Mas para isso precisamos de você!
>
> Então aqui vai o convite , se vcs têm algum tempo livre,
participem!!!
>
> Faça a sua inscrição em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencia_traduzida/
>
> E visite a nossa página:
http://geocities.yahoo.com.br/ciencia_traduzida/
>
> p.s. estou mandando essa mensagem para todos os meus contatos,
enetendo perfeitamente que muitos de vcs não tem tempo livre, isso é
apenas um convite ok. O grupo Ciência Traduzida não tem nenhuma
intensão de lucro ou fins capitalistas.
>
> Abraços.
>
> Ricardo Soares Vieira.
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
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> Página de apoio
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SUBJECT: Re: The ( ) Gap
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2005 21:13

Olá Emiliano!

Obrigado pelas duas indicações. Aqui vai seu pagamento. Esta questão do tempo já está bem clara pra mim e vou usar trechos dos artigos que vc indicou para lhe expor minha compreenção. Primeiro este aqui:

"Num relógio atômico típico... Acopla-se a esse campo de microondas um dispositivo eletrônico (divisor de freqüências) que, essencialmente, faz a CONTAGEM dos PULSOS, gerando PULSOS temporais."

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt

Tempo é pulso. Mas pulso do que? Pulso do espaço. E concordo com Isaac Newton na questão de tempo absoluto e tempo relativo. Tempo absoluto é o PULSO absoluto da existencia. Tempo RELATIVO é a CONTAGEM do pulso absoluto. A noção humana de tempo se deve a isto, observar é contar.

Pergunta o autor do texto:

>>> Existe um tempo único real, que flui do passado em direção ao futuro, e que rege de algum modo os fenômenos do Universo?
--- Sim, existe, mas ele não vai do passado pro futuro, ele simplismente pulsa agora. Passado e futuro só existe para um observador provido de memória.

>>> O que é o agora?
--- É o tempo absoluto.

Então temos o questionamento do jovem Lynds de Eléia:

"... ele desafia um dogma da física ao propor que o tempo não pode ser medido, pois nunca pára. Dizer que o tempo não pára e que as coisas se movem constantemente parece óbvio, mas não é isso que se faz, por exemplo, ao calcular a velocidade de um carro em um dado instante. Quando dizemos que ele tem a velocidade de 20 metros por segundo no quinto segundo de sua viagem, estamos, de algum modo 'congelando' o tempo. Isso porque velocidade é a razão entre o espaço percorrido por um corpo e o tempo para percorrê-lo, o que só se pode medir se houver intervalo, ou seja, se o tempo passar. O problema é que, se isso ocorrer, não há instante."

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2523

Bem, se entendermos que tempo real = pulso absoluto e tempo relativo = observação do pulso absoltuto, e depois fizermos uma troca semántica no texto, note como some o paradoxoo.

"... ele desafia um dogma da física ao propor que o PULSO ABSOLUTO não pode ser medido, pois nunca pára. Dizer que o PULSO ABSOLUTO não pára e que as coisas se movem constantemente parece óbvio, mas não é isso que se faz, por exemplo, ao calcular a velocidade de um carro em um DADO instante. Quando dizemos que ele tem a velocidade de 20 metros por segundo no QUINTO segundo (contado) de sua viagem, estamos, de algum modo 'congelando' o pulso absoluto. Isso porque velocidade é a razão entre o espaço percorrido por um corpo e a (contagem) de PULSOS RELATIVOS para percorrê-lo, o que só se pode medir se houver (contagem em) intervalos, ou seja, se o tempo for (medido). O problema é que, se isso ocorrer, não há PULSO ABSOLUTO."

Bem, é assim que entendo. Quanto ao gap, deixo uma pergunta: o que é contar?



forte abraço

marcelo ferrari



- - - - - - - -





Marcelo,

Sugiro as leituras

O instante é uma ilusão?
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2523

TEMPO: ESSE VELHO ESTRANHO CONHECIDO
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt

[ ]'s do
Emiliano Chemello



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, alvaro@electraenergy.com.br
DATE: 09/08/2005 22:17

Alvaro,
oi.
Hoje à tarde tive um tempo e lhe enviei 2 msgs. Nenhuma delas foi recebida
pelo ciencialist.
Perdidas ou moderadas (sei lá).
Sou um cruzado (concordo c/vc), não sou seu oponente e o Gauss deve ficar
fora do meu tema. No entanto se vc convidar o Newton, êle será bem-vindo.
Meu deptº é o de ''mecânica instigante'', sou fraco em ''eletromagnetismo
entupigaitante''. Sou mais de pés no chão... :] abr/M. SP 09/08

>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 9 Aug 2005 13:20:04 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um cruzado
>em busca do santo graal...
>
>Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos
>conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um princípio
>elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que eu
>já vi!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caro Alvaro,
> vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit de
> emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar a
>onda.
> Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
> Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não anda
>dos
> melhores. abr/M. SP 08/08
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se
>apenas
> >de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e
> >conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
> >
> >A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira
> >me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
> >precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se
>qualquer
> >candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques,
>eu
> >estarei satisfeito.
> >
> >Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir
>que
> >elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da
> >energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
> >produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas
> >brasileiras.
> >
> >Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem
>gravitacional.
> >
> >Nada de novo sob o céu.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Pessoal,
> > tudo bem?
> > Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso
>muito
> > interessante!
> > Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
> >raciocínio
> > finíssimo.
> > Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle,
> >tácita e
> > automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer
>outra
> > máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de
>qualquer
> > energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha,
>boa e
> > limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20
>ou
> >30
> > anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes.
> >Certo?
> > É isso mesmo?
> > Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica
>humana.
> >:]
> > Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de
>energia
> >limpa
> > que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> > Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um
>MP.
> > Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> > >
> > >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do
>Kentaro
> > >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Silvio
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro:
> > >
> > > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> > >
> > > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
> >impossível
> > > atestá-lo....
> > >
> > > blz!!!!!!!
> > >
> > > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo,
> >faça um
> > > convênio com os espíritas para que uma linha especial de
>cientistas
> > >recebam
> > > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in
>continuum"
> >para
> > > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
> >peças.
> > > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> > >
> > > sds.,
> > >
> > > silvio.
> > > luto para um povo armado até os dentes.
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para
> >sempre,
> > >então
> > > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Caríssimo Álvaro,
> > > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
> >vivendo...
> > > abr/M. SP 03/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre
>enunciados. A
> > >coisa
> > > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo
>funcionando? Eu
> >sei
> > >que
> > > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa
>de
> > >todos os
> > > >jornais do mundo.
> > > >
> > > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> > >funcionando,
> > > pois
> > > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso,
> >assim
> > >como
> > > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
> >Vênus...
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: murilo filo
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro Augusto,
> > > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
> >bem-vindo!
> > > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca
>pode
> >ser
> > > >quebrado?
> > > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa
> >sobre
> > > >enunciados?
> > > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não
>dá
> >p/ver
> > >nada
> > > > funcionando?
> > > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem
> >mais
> > > >turbinada.
> > > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
> >Sinceramente.
> > >M.
> > > >SP
> > > > 02/ags
> > > >
> > > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > moblile
> > > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > > >
> > > > >Caro Murilo,
> > > > >
> > > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> > >Contudo, é
> > > >você
> > > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> >esquemas,
> > > >diagramas,
> > > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > > funcionando,
> > > >ao
> > > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do
>Inmetro.
> > > > >
> > > > >Quanto ao dispositivo em
> > > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que
>vpcê
> > > conseguisse
> > > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua
> >sendo
> > > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
> >muito,
> > >mas
> > > >não
> > > > >posso fazer nada.
> > > > >
> > > > >[ ]s
> > > > >
> > > > >Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > >
> > > > >----- Original Message -----
> > > > >From: murilo filo
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > > >
> > > > >
> > > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > > >tudo bem?
> > > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
> >consulente?
> > > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> > >(site do
> > > >A.
> > > > >Mesquita)
> > > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem
>pegadinha
> >ou
> > > >qualquer
> > > > >macête, ou truques.
> > > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o
>que
> > >inventar.
> > > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> > >raciocínio.)
> > > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
> >*explicar pq
> > > algo
> > > > >assim
> > > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS
>TRIÂNGULOS
> >e
> > >nas
> > > >armações
> > > > >da coisa.
> > > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
> >repetir
> > >os
> > > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO,
>vc
> > >jamais
> > > >será o
> > > > >mesmo.
> > > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem
>NÃO
> > >DEVERIA
> > > >nunca me
> > > > >dirigir.
> > > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > > >
> > > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > > >
> > > > > >Olá Murilo
> > > > > >
> > > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > > >
> > > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito
>fraco.
> > > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora
>não
> >se
> > >tenha
> > > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito
>nulo...
> > > > > >
> > > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de
> >física
> > >se
> > > ele
> > > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > > >
> > > > > >Inté+
> > > > > >Mauro
> > > > >
> > > > >
> > > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
>removidas]
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
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>
>
>
>
>




SUBJECT: pepetuun moblile
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 01:39

Nada há de vantajoso em desconverter um crente convertido ao
"perpetuun mobile" sem que antes lhe sejam ensinados os princíios
básicos pelos quais ele poderá compreender o mundo sem suas antigas
crenças.

Poupe-mo-nos.

Dá novas bíblias aos irmãos e deixa que eles pequem por si mesmos. Amém.

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: RE: [ciencialist] pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 10:44

PROFESSÔR JOTA CÊ!
MAS QUE MENSAGEM MAIS LINDA, IRMÃO!
SEU DÍZIMO SERÁ MUITO BEM VINDO E TAMBÉM AJUDARÁ MEU DESCONVERTIMENTO.
ABR/M.

>From: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] pepetuun moblile
>Date: Wed, 10 Aug 2005 04:39:13 -0000
>
>Nada há de vantajoso em desconverter um crente convertido ao
>"perpetuun mobile" sem que antes lhe sejam ensinados os princíios
>básicos pelos quais ele poderá compreender o mundo sem suas antigas
>crenças.
>
>Poupe-mo-nos.
>
>Dá novas bíblias aos irmãos e deixa que eles pequem por si mesmos. Amém.
>
>Abraços,
>Prof. JC
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 11:11

Estranho... esse cara precisa ficar segurando e balançando aquele
treco pro invento funcionar?

Até

Luís Brudna



On 8/9/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Há uma discussão interessante sobre motores a ímã permanentes em http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm, incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas: desprezar o fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a ignorância e usar a mão para ajudar o motor (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
>
>


SUBJECT: Fw: [arte_filosofia_ciencia] Yukawa jogava tênis sozinho
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 11:17


----- Original Message -----
From: "wladig" <wladig@yahoo.com.br>
To: <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 10, 2005 12:36 AM
Subject: [arte_filosofia_ciencia] Yukawa jogava tênis sozinho


A Felipe Calife:
Realmente, o reconhecimento de uma teoria passa por um processo
moroso, não apenas pela prudência da comunidade cientifica frente a
novas teorias, mas principalmente porque para as "autoridades"
científicas é doloroso abdicar de velhas teorias com as quais
conviveram durante toda sua vida. Referindo-se a essa resistência
contra o novo, Planck disse que a ciência avança sobre os cadáveres
daqueles que se opuseram às novas idéias.

No caso de minha teoria há vários pontos que desagradam. Um deles
se refere ao modelo de nêutron, e outro é com respeito à propriedade
ondulatória das partículas elementares. Abordo a seguir estas duas
questões.

1) MODELO DE NEUTRON
Considere o modelo de Yukawa, segundo o qual um meson oscila entre
dois prótons. Esse jogo do meson, para o qual eu apresentei um
paralelo clássico através do JOGO DA MELANCIA, só faz sentido se
considerarmos que o nêutron está sempre prisioneiro dentro dos
núcleos. Com efeito, o jogo do meson entre dois prótons pode ser
comparado com o jogo de tênis entre dois competidores, em que cada
competidor faria o papel de cada próton, e a bola de tênis faria o
papel do meson.
Pelo modelo de Yukawa, era de se esperar que, assim que os dois
prótons se separem, o jogo imediatamente deveria ser interrompido,
já que um próton sozinho não poderia ficar arremessando e recebendo
o méson. A partida de tênis se torna inviável se um dos parceiros
abandona o jogo. Ou seja, quando um deuteron se desintegrar em um
próton e um nêutron, o nêutron deveria imediatamente decair, pois o
meson não pode ficar oscilando entre o próton e o nada. Portanto,
pelo modelo de Yukawa, quando um nêutron abandona um núcleo atômico,
era de se esperar que esse nêutron sofresse decaimento INSTANTÂNEO,
ou seja, o nêutron deveria imediatamente se desintegrar formando um
próton e uma outra partícula.
Mas isso não acontece. Pois o nêutron, ao ficar só, tem uma sobre-
vida de cerca de 15 minutos. No equivalente jogo de tênis,
imaginemos que um dos jogadores fosse Yukawa, e que após uma
rebatida do adversário, este em seguida jogasse sua raquete ao chão
enquanto a bola vai em direção a Yukawa. Tendo o adversário
abandonado o jogo, a Yukawa não restaria alternativa senão dar uma
última rebatida na bola, e o jogo estaria terminado com esta última
raquetada. Mas se Yukawa quisesse se comportar conforme seu modelo
de nêutron, na verdade ele precisa continuar o jogo de tênis
sozinho, durante 15 minutos, correndo de um lado da quadra para o
outro, batendo e rebatendo a bola...

Para justificar esse tempo de 15 minutos do modelo de Yukwa, os
físicos recorrem à hipótese da existência do bóson de Higgs. Os
físicos esperam detectá-lo no acelerador que começará a operar em
2007. Como você pode perceber, não é apenas o modelo de Yukawa que
está em jogo. Então é claro que a resistência contra um novo modelo
de nêutron só pode ter dimensões astronômicas. Não é só uma questão
teórica, o que está na berlinda é também o ego dos físicos, o
prestígio não só diante da opinião publica como também diante dos
governos, e o volume de verbas que tal prestígio consegue obter
deles para financiar experiências como a do acelerador de partículas.

O modelo de nêutron de Yukawa teve ainda outra implicação também.
Como ele previu a existência do meson, quando da descoberta deste a
comunidade científica chegou à conclusão que o processo de
interação das partículas na Natureza era aquele proposto na teoria
de Yukawa. Foi daí que Feynman desenvolveu sua teoria segundo a
qual a atração e repulsão entre partículas é produzida através da
troca de fótons virtuais. E aí você percebe mais um motivo de
resistência contra um novo modelo de nêutron, já que vai também
implicar um golpe contra o modelo de interação vigente na teoria
quantica.

A previsão da existência do meson por Yukawa não tem nada de
espetacular. Suponha que você tenha à mão um tijolo de 1kg, e que
vai arremessá-lo contra uma parede, para estilhaçá-lo. Eu então
arriscaria uma previsão: eu diria que, entre tantas estilhaços de
diferentes massas, um deles teria uma massa de aproximadamente 100
gramas. A previsão da teoria de Yukawa fez uma coisa semelhante a
isso, e quando o meson foi descoberto, a comunidade cientifica
imediatamente propalou para os quatro cantos do mundo que a teoria
de Yukawa estava confirmada.

Por ser falho, o modelo de Yukawa é incapaz de reproduzir as
propriedades nucleares. Por exemplo, considerando o modelo dele, a
momento magnético do deuteron deveria ser a soma do momento
magnético do próton mais o do nêutron, porque já foi verificado que
o deuteron só existe no estado 3S1. Mas as experiências mostraram
que o momento magnético do deuteron apresenta um desvio de 3% desse
valor que é esperado pelo modelo de Yukawa. Para justificar essa
discrepância, os físicos calcularam que se o deuteron permanecer 4%
do tempo no estado 3D1 e 96% do tempo no estado 3S1. Entretanto o
estado 3D1 (que seria o salvador da pátria para o modelo de Yukawa)
é um estado improvável de acontecer, e para uma pessoa de bom senso
fica difícil de acreditar que o momento magnético do deuteron passa
ser explicado através dessa maneira que os físicos tentam.
No meu artigo que está em avaliação no Turkish Journal of Physics eu
apresento cálculos feitos a partir de meu modelo n=p+s, e estes
cálculos reproduzem COM EXATIDÃO não apenas o momento magnético do
deuteron, mas também seu momento quadrupolar elétrico (este com uma
exatidão impressionante). Esses resultados positivos e
impressionantes do meu modelo talvez influenciem o editor a optar
pela publicação do meu artigo.

2) DUALIDADE ONDA-PARTICULA
Minha teoria tem tudo para ter sido aceita para ser publicada na
revista FRONTIER PERSPECTIVES, que é publicada pelo CENTER FOR
FRONTIER SCIENCES, da Temple Univerisity, onde são aceitas para
publicação teorias embasadas em argumentos coerentes e em acordo com
o método científico. Só há um motivo pelo qual minha teoria não foi
recebida com votos de "bem-vinda" pelos cientistas daquela revista:
é que os cientistas do Center for Frontier Science são adeptos do
dogma segundo o qual a dualidade onda-partícula é uma propriedade da
matéria. Esse apego ao dogma não é por uma simples questão de
fidelidade à teoria quantica. O motivo principal do apego é que lá
na Temple University são desenvolvidas experiências que envolvem os
poderes da mente humana. A revista já publicou artigos sobre
experiências demonstrando interação entre a mente humana e
dispositivos mecânicos, e também experiências em que a mente humana
conseguiu preservar alimentos contra a deterioração por um período
bem superior ao de alimentos que se deterioraram sem a influência da
mente.
Para explicar tais experiências, os cientistas da Temple University
partem do princípio de que a dualidade onda-partícula seja uma
propriedade da matéria, e que a consciência tenha o poder de
interagir com essa propriedade.
Como em minha teoria eu defendo a hipótese de que a dualidade é uma
propriedade da trajetória helicoidal das partículas, e que portanto
a matéria não tem propriedade dual, obviamente os cientistas da
Temple University rejeitam minhas teorias, porque elas vão de
encontro às bases das explicações que eles apresentam para
justificar os poderes paranormais da mente humana.
Isso dá uma idéia do quanto o dogma é poderoso na ciência, mesmo em
se tratando de uma revista em que seus editores declaram serem
abertos a novas teorias bem embasadas cientificamente.

Essas duas questões abordadas são apenas duas entre as que compõem o
panorama com que se defrontam minhas teorias.
No inicio de 2003 a revista CARTA CAPITAL publicou um artigo sob
título QUIXOTES DA CIENCIA, no qual, entre outros, foram citados o
meu trabalho e o do Prof. Aquino, cuja teoria você mencionou. Eu e
Aquino fomos expostos à execração publica, em uma reportagem sobre
aqueles eternos malucos que têm alguma teoria revolucionária. Tanto
eu como ele exigimos direito de resposta, que a revista concedeu.
Mas depois do estrago feito, só o tempo é que poderá remediá-lo (se
nossas teorias estiverem certas) Mas mesmo que nossas teorias
estejam erradas, entretanto (pelo fato de estarem cientificamente
bem fundamentadas) não se justifica que sejam motivo de escárnio.
Afinal, experiências preliminares já demonstraram que a teoria de
supercordas está furada, mas nem por isso a mídia fica fazendo
chacota dos autores da teoria.

Este caldeirão fervendo de teorias revolucionárias é outro ponto que
dificulta a aceitação de novas teorias bem embasadas nos dias de
hoje, pois existem milhares de teorias por aí. Algumas não passam
de supositórios (no duplo sentido, tanto no de suposição quanto no
de semelhança com o produto farmacêutico), o que prejudica uma nova
teoria bem fundamentada, pois esta é recebida com a desconfiança de
que seja a teoria de mais algum maluco dos tantos que tem por aí. E
outras teorias, se são bem embasadas, entretanto abrem a questão:
qual, entre tantas, é a verdadeira?
Um físico (amigo de Stephan Hawking), disse em uma entrevista
recente que Einstein não era uma sumidade, nem em Física nem em
Matemática. Em sua época havia muitos que lhe eram superiores
tanto em conhecimento quanto em intelecto. O que distinguiu
Einstein de tantos que lhe foram superiores é que ele "teve a visão"
certa de como o Universo haveria de ter sido construído pelo
Criador. Einstein era a personificação do ditado: "Deus não escolhe
entre os entendidos, Ele dá entendimento aos escolhidos".
Nos dias de hoje, em que a Física Teórica pulula de teorias de todo
tipo, será reconhecida aquela cujo autor tiver tido essa "visão" de
que o Criador Se serviu quando deu à luz a Sua Criação. O futuro é
quem dirá quem foi agraciado com a divina visão.
Há atualmente na comunidade científica um consenso de que está
superada aquela fase romântica do desenvolvimento cientifico, em que
um pesquisador solitário fazia grandes descobertas, a exemplo das
descobertas de Copérnico, Galileu, Kepler, Newton, Einstein. A
razão para tal consonância de opiniões parece repousar sobre outro
consenso: o de que o quebra-cabeça já está quase todo completo, e
que falta muito pouco para ser descoberto. E que esse pouco que
falta será completado graças ao empenho conjunto de centenas de
pesquisadores.
Se a Física Teórica já está realmente 99% definitivamente concluída,
e se a previsão da comunidade científica vai se cumprir, só o futuro
é que dirá.

Atenciosamente
WLADIMIR GUGLINSKI



--- Em quimica-qaw@..., "darkvader777"
<fcalife2@h...> escreveu
> Professor Wladimir, sou um estudante do Ensino Médio e tropecei
nesta
> lista de discussão meio que por acaso, enquanto navegava pelo site
da
> olimpíada brasileira de química...
>
> Gostaria de parabenizá-lo pelo seu excelente trabalho, ao não se
> intimidar em desafiar as teorias estabelecidas dos grandes gênios
da
> física. A maioria das pessoas se contenta em aceitar o que lhe
> ensinaram, mas são aquelas que desafiam as autoridades
estabelecidas
> que (geralmente) revolucionam nossa visão de mundo.
>
> Hoje em dia, apesar de minha pouca experiência, sinto que é como
se a
> ciência teórica estivesse desmoronando... As teorias que tentam se
> colocar como verdadeiras me parecem tão absurdas, tão desprovidas
de
> beleza (como a beleza da simplicidade dos postulados de Einstein),
> tão complexas, que Deus não poderia permitir que elas fossem
> verdadeiras. O Universo não pode ser tão complexo, nós é que
> provavelmente o interpretamos mal.
>
> No intervalo de um mês, vi duas teorias revolucionárias para o
nosso
> entendimento de mundo: a sua, que conheço agora, e a teoria da
> Gravitação Quântica, do Prof. Fran de Aquino (Universidade do
> Maranhão). Ambas são tão revolucionárias, e implicariam em tantas
> mudanças no mundo científico (e no mundo prático, no caso da
> gravitação quântica), que me espanta imensamente o fato de elas
não
> terem sido divulgadas ao grande público.
>
> Será que alguém poderia me explicar o porquê? será apenas o
orgulho
> dos velhos cientistas, incapazes de aceitar uma ruptura com suas
> velhas tradições?
>
> Por favor, um esclarecimento.
>
> Agradeço,
> Felipe Calife







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SUBJECT: Pequeno manual das teorias
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 11:50

Para os que gostam de arquitetar novas teorizações para a física.

"O que fazer se você tiver uma proposta de Teoria de Campo Unificado?
... e o que não fazer"
http://ceticismoaberto.com/news/index.php/2005/08/05/p33


Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br

..







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 11:51

Acho que a resposta é simples: se ele tirar a mão, o motor pára!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 11:11 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Estranho... esse cara precisa ficar segurando e balançando aquele
treco pro invento funcionar?

Até

Luís Brudna



On 8/9/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Há uma discussão interessante sobre motores a ímãs permanentes em http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm, incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas: desprezar o fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a ignorância e usar a mão para ajudar o motor (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
>
>




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: rdmeucci@pop.com.br
DATE: 10/08/2005 12:27

Se alguém estiver interssado, vejam o que achei:
Em http://www.exn.ca/dailyplanet/view.asp?date=3/31/2005# procure. o link
para o vídeo:
Self-sustaining controversy
Ricardo

On Wed, 10 Aug 2005 11:51:16 -0300, Alvaro Augusto (E)
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:

> Acho que a resposta é simples: se ele tirar a mão, o motor pára!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 10, 2005 11:11 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
>
>
> Estranho... esse cara precisa ficar segurando e balançando aquele
> treco pro invento funcionar?
>
> Até
>
> Luís Brudna
>
>
>
> On 8/9/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>> Há uma discussão interessante sobre motores a ímãs permanentes em
>> http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm,
> incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas:
> desprezar o
> fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não
> senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a
> ignorância e
> usar a mão para ajudar o motor
> (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
>>
>>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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Ricardo Dalke Meucci
rdmeucci@gmail.com
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rdmeucci@pop.com.br
www.fisicamaisfacil.cjb.net
*****************************


SUBJECT: off topic: estudante procura de livro de mecanica clássica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 12:56

tcbezerra@yahoo.com.br escreveu:

Caro Ricardo, sou estudante do 4 semestre da
fisica da unb(brasilia) e nao estou encontrando o
livro do keith Symon-classical mechanics para compra
ou traduzido. Gostaria de saber se há um livro similar
tão bom quanto o do Symon e que esteja escrito em
portugues e que tenha didatica de ensino. Tambem
procuro o livro do Djairo Figueirredo antigo professor
da unb chamado Analise de fourier e equações
diferencais usado no curso de metodos matematicos da
fisica 1.

*******

Algúem pode ajudá-lo

Pode me enviar por e-mail caso seja inoportuno aqui na lista...

rickrsv@yahoo.com.br





SUBJECT: Re: [ciencialist] off topic: estudante procura de livro de mecanica clássica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 13:58

Olá, tcbezerra,

Realmente o Mecânica, de Keith R.Symon, é excelente. Difícil encontrar algo melhor. A Editora Campus o publicou, numa tradução muito boa. Eu tenho a 3ª Edição, de 1996.
Tente diretamente na Editora Campus Ltda, Rua Sete de Setembro, 111, 16º Andar, CEP 20050-002, Rio de Janeiro, RJ.
F.: 21 3221 5340,
info@campus.com.br.

Normalmente livrarias como a Livraria Cultura consegue obras assim. Mas essa obra é tão solicitada, tão usada, que acho muito dificil você não a encontrar ou na biblioteca de física, ou de engenharia mecãncia, na UNB.

Existe outra obra de mecanica clássica também excelente, já tradicional, que é Mecânica Classíca, de Goldstein, Herbert, PH.D. Mas só conheço a edição em espanhol que conseguí num sebo, há uns dois anos. Foi quando descobri que não sabia porra nenhuma de mecânica. Recomendo.

Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 12:56 PM
Subject: [ciencialist] off topic: estudante procura de livro de mecanica clássica


tcbezerra@yahoo.com.br escreveu:

Caro Ricardo, sou estudante do 4 semestre da
fisica da unb(brasilia) e nao estou encontrando o
livro do keith Symon-classical mechanics para compra
ou traduzido. Gostaria de saber se há um livro similar
tão bom quanto o do Symon e que esteja escrito em
portugues e que tenha didatica de ensino. Tambem
procuro o livro do Djairo Figueirredo antigo professor
da unb chamado Analise de fourier e equações
diferencais usado no curso de metodos matematicos da
fisica 1.

*******

Algúem pode ajudá-lo

Pode me enviar por e-mail caso seja inoportuno aqui na lista...

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 14:10

Olá Murilo

Murilo:"mas o senso comum tem que prevalecer,"

Se o "senso comum" prevalecer, a Terra é chata, o Sol gira em torno dela, seres invisiveis não poderiam nos fazer mal, objetos mais pesados cairiam com mais velocidade, e mais uma multidão de coisa que nosso "senso comum" nos diz..:-)

Acho que vou ficar com a ciência e com o conhecimento científico, mesmo que algumas vezes ele viole nosso "senso comum"..:-) Nosso "senso comum" nos enganou por milhares de anos, e agora podemos escapar e produzir conhecimento mais seguro e confiável, que dão mais resultados. Mas tem todo o direito de escolher outra alternativa, claro..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


CARO Alvaro Augusto...
Sim, sou um tipo de cruzado, felizmente.
Não, não sou um *oponente* seu.
Não (mas não mesmo), o Gauss não tem picas que ver com meus negócios.
Assim está muito difícil, meu caro Alvaro Augusto.
Já estou mais que acostumado a ser atacado, pela vida toda, mas o senso
comum tem que prevalecer, meu caro. Seu ímpeto destruidor está muito
turbinado pela afobação.
abr/M. SP 09/ags


>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 9 Aug 2005 13:20:04 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um cruzado
>em busca do santo graal...
>
>Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos
>conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um princípio
>elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que eu
>já vi!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Caro Alvaro,
> vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit de
> emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar a
>onda.
> Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
> Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não anda
>dos
> melhores. abr/M. SP 08/08
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas trata-se
>apenas
> >de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas e
> >conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
> >
> >A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira
> >me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
> >precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se
>qualquer
> >candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques,
>eu
> >estarei satisfeito.
> >
> >Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a insistir
>que
> >elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90% da
> >energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
> >produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias usinas
> >brasileiras.
> >
> >Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem
>gravitacional.
> >
> >Nada de novo sob o céu.
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Pessoal,
> > tudo bem?
> > Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso
>muito
> > interessante!
> > Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade; um
> >raciocínio
> > finíssimo.
> > Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente! Nêle,
> >tácita e
> > automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de qualquer
>outra
> > máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de
>qualquer
> > energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela velha,
>boa e
> > limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de uns 20
>ou
> >30
> > anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de lubrificantes.
> >Certo?
> > É isso mesmo?
> > Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica
>humana.
> >:]
> > Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de
>energia
> >limpa
> > que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> > Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo um
>MP.
> > Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> > >
> > >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do
>Kentaro
> > >Mori: http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Silvio
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Álvaro:
> > >
> > > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> > >
> > > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
> >impossível
> > > atestá-lo....
> > >
> > > blz!!!!!!!
> > >
> > > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que escrevo,
> >faça um
> > > convênio com os espíritas para que uma linha especial de
>cientistas
> > >recebam
> > > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in
>continuum"
> >para
> > > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em suas
> >peças.
> > > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> > >
> > > sds.,
> > >
> > > silvio.
> > > luto para um povo armado até os dentes.
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona para
> >sempre,
> > >então
> > > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Caríssimo Álvaro,
> > > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que estou
> >vivendo...
> > > abr/M. SP 03/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > > >
> > > >Caro Murilo,
> > > >
> > > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre
>enunciados. A
> > >coisa
> > > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo
>funcionando? Eu
> >sei
> > >que
> > > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na capa
>de
> > >todos os
> > > >jornais do mundo.
> > > >
> > > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> > >funcionando,
> > > pois
> > > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer isso,
> >assim
> > >como
> > > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares de
> >Vênus...
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: murilo filo
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro Augusto,
> > > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também será
> >bem-vindo!
> > > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto nunca
>pode
> >ser
> > > >quebrado?
> > > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura conversa
> >sobre
> > > >enunciados?
> > > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça, não
>dá
> >p/ver
> > >nada
> > > > funcionando?
> > > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria bem
> >mais
> > > >turbinada.
> > > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
> >Sinceramente.
> > >M.
> > > >SP
> > > > 02/ags
> > > >
> > > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > moblile
> > > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > > >
> > > > >Caro Murilo,
> > > > >
> > > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela sua...
> > >Contudo, é
> > > >você
> > > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> >esquemas,
> > > >diagramas,
> > > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a coisa
> > > funcionando,
> > > >ao
> > > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do
>Inmetro.
> > > > >
> > > > >Quanto ao dispositivo em
> > > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que
>vpcê
> > > conseguisse
> > > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional continua
> >sendo
> > > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato, sinto
> >muito,
> > >mas
> > > >não
> > > > >posso fazer nada.
> > > > >
> > > > >[ ]s
> > > > >
> > > > >Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > >
> > > > >----- Original Message -----
> > > > >From: murilo filo
> > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > > >
> > > > >
> > > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > > >tudo bem?
> > > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
> >consulente?
> > > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > > >vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> > >(site do
> > > >A.
> > > > >Mesquita)
> > > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem
>pegadinha
> >ou
> > > >qualquer
> > > > >macête, ou truques.
> > > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o
>que
> > >inventar.
> > > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
> > >raciocínio.)
> > > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
> >*explicar pq
> > > algo
> > > > >assim
> > > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS
>TRIÂNGULOS
> >e
> > >nas
> > > >armações
> > > > >da coisa.
> > > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só
> >repetir
> > >os
> > > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO,
>vc
> > >jamais
> > > >será o
> > > > >mesmo.
> > > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem
>NÃO
> > >DEVERIA
> > > >nunca me
> > > > >dirigir.
> > > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > > >
> > > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > > >
> > > > > >Olá Murilo
> > > > > >
> > > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > > >
> > > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito
>fraco.
> > > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora
>não
> >se
> > >tenha
> > > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito
>nulo...
> > > > > >
> > > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de
> >física
> > >se
> > > ele
> > > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > > >
> > > > > >Inté+
> > > > > >Mauro
> > > > >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ops..:-) (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 14:11

Ops..:-)

Escapou..:-) Mas o argumento procede, ainda que dirigido para a pessoa errada..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 5:47 PM
Subject: RE: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Horáculôôôôô....
cê tá bão????? Bãozim mesmo?
Ô meu, Murilo é Murilo, Marcelo é Marcelo, e Alvaro é Alvaro...
Eu, por exemplo, estou fora do presente papo.
abr/M. 09/ags

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Tue, 9 Aug 2005 02:41:28 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou
>um
>de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
>patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento..."
>
>Deve ser por isso que todos nós hoje usamos um dispositivo desses para
>gerar energia, mover automóveis, fazer a geladeira funcionar, e até este
>computador, que nem precisa estar ligado na tomada elétrica (que nem existe
>mais em nossas casas..:-). Graças a esse dispositivo revolucionário, que
>gera mais energia que consome, estamos finalmente livres da mente fechada
>desses físicos que insistem que isso não é possível..:-)
>
>Logo, logo, teremos também dispositivos que você projetou, para aumentar
>nossa independência de derivados de petróleo e usinas hidrelétricas..:-)
>
>Fala sério, Murilo..:-) Se vai "revolucionar a fisica moderna",
>demonstrando que uma de suas leis está incorreta (uma não, várias..:-),
>faça isso logo de uma vez, em vez de ficar ameaçando com"vocês vão ver no
>futuro" ou o tristemente famoso "riram de Galileu também"..:-) Murilo,
>você não é Galileu.:-)
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:25 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Olá, Álvaro,
>
> De acordo com uma outra lenda, o Howard Johnson não apenas mostrou um
> de seus protótipos como também impressionou bastante o examinador de
> patentes, que demorou pelo menos uma hora "brincando" com o invento...
>
> "This was one of the demonstration models Johnson took to the U.S.
> Patent Office during his appeal proceedings. Normally the patent
> examiners spend only a few minutes with each patent applicant, but
> played with Johnson's devices for the better part of an hour. As the
> inventor was leaving, he overheard one sideline observer remark: "How
> would you like to follow that act?!"
> It took Johnson about six years of legal hassling to finally
> obtain his patent, and he has been congratulated for his ultimate
> victory over patent office bureaucracy as well as for his
> inventiveness."
>
> O texto que saiu na revista "Science & Mecanics Magazine" pode ser
> lido na integra no seguinte endereço (explore):
> http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm-text.html
>
> Uma figura sagaz esse tal Howard Johnson, veja:
>
> "Physics is a measurement science and physicists are especially
> determined to protect the `Law' of Conservation of Energy. Thus the
> physicists become game wardens who tell us what laws' we can't
> violate. In this case they don't even know what the game is. But they
> are so scared that I and my associates are going to violate some of
> these laws, that they have to get to the pass to head us off!"
>
> Claro que os examinadores que concederam as patentes para o Johnson
> deviam ser todos uns grandes incompetentes, caso contrario teriam
> notado logo que se tratava de um MP [afinal levaram uma hora testando
> a invenção].... Ou será que não eram?...;-)
>
> Um abraço,
> Marcelo
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > De acordo com a lenda, o invento de Johnson só recebeu a patente
> porque não estava claro, da maneira como ele descreveu o protótipo,
> que se tratava de um pedido de patente de MP. Caso contrário, o
> pedido teria sido recusado, pois o departamento de patentes norte-
> americano tornou política oficial não conceder patentes de candidatos
> a MP, a não ser que o inventor exiba o protótipo.
> >
> > Cabe lembrar que o registro de uma patente não significa que o
> dispositivo funciona. Significa apenas que ninguém pode requerer uma
> patente de um dispositivo do mesmo tipo!
> >
> > Quanto aos MPMPs (motos perpétuos a magneto permanente), a razão
> porque eles não funcionam é simples: não é possível desfazer a
> atração entre rotor e estator usando-se apenas ímãs permanentes. A
> mesma força que atrai o rotor não o libera após a atração, e o
> movimento cessa.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: marcelomjr
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 06, 2005 10:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
> >
> >
> > Olá,
> >
> > Apenas a título de curiosidade e para quem ainda não sabe e gosta
> de
> > ler sobre o assunto, existe a patente de uma máquina que parece
> um
> > motor elétrico mas que usa magnetos permanentes para dar
> movimento.
> > Uma vez esse aparelho de "moto perpétuo" saiu como artigo de capa
> > numa revista no Canada [Science and Mechanics magazine, Spring
> 1980],
> > e o interessante é que o inventor Howard Johnson conseguiu a
> patente
> > em 1979 que está expirada desde 1996 e foi recentemente publicada
> na
> > integra na Internet. Parece que pelo menos o divulgador da
> invenção
> > na Internet acredita que o aparelho funciona. Seja como for a
> > ilustração de capa do aparelho para a revista ficou muito bonita
> e dá
> > uma ideia do projeto. Vejam em
> > http://www.newebmasters.com/freeenergy/sm.html (clique na capa
> para
> > ampliar):
> >
> > Segue abaixo um trechinho do sumario da patente:
> >
> > "It is an object of the invention to utilize the magnetic
> spinning
> > phenomenon of unpaired electrons occurring in ferro magnetic
> material
> > to produce the movement of a mass in a unidirectional manner as
> to
> > permit a motor to be driven solely by magnetic forces as
> occurring
> > within permanent magnets. In the practice of the inventive
> concepts,
> > motors of either linear or rotative types may be produced."
> >
> > Um abraço,
> > Marcelo
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > escreveu
> > > Oi Léo,
> > >
> > > É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo,
> mas
> > como
> > > toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de
> > que "daquele
> > > mato não sai coelho e nem trabalho". :)
> > >
> > > Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo,
> é
> > uma
> > > engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
> > > Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a
> > idéia
> > > de moto-perpétuo.
> > >
> > > A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
> > > eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que,
> apesar
> > de
> > > não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
> > > enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-
> perpétuo"
> > que
> > > aparecem vez ou outra.
> > >
> > > Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela
> seção
> > como
> > > um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
> > > respeito? :)
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> >
> >
> >
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> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: perpetuum mobile + introducao a^2 termodinamica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <rdmeucci@pop.com.br>
DATE: 10/08/2005 15:02

Oi todos,

apreciaria um comentário sobre esse artigo que escrevi lá pelas plagas de 2000 quando saiu aqui na C-list a discussão do desvio de água dos rios do nordeste brasileiro; aproveitei o tema para uma "Introdução à Termodinâmica". Agora quero canibalizar o artigo e dele retirar outro para o jornal local --- daí o pedido de comentários/sugestões/críticas.

http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_09.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <rdmeucci@pop.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 10 de agosto de 2005 12:27
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Se alguém estiver interssado, vejam o que achei:
Em http://www.exn.ca/dailyplanet/view.asp?date=3/31/2005# procure. o link
para o vídeo:
Self-sustaining controversy
Ricardo

On Wed, 10 Aug 2005 11:51:16 -0300, Alvaro Augusto (E)
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:

> Acho que a resposta é simples: se ele tirar a mão, o motor pára!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 10, 2005 11:11 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
>
>
> Estranho... esse cara precisa ficar segurando e balançando aquele
> treco pro invento funcionar?
>
> Até
>
> Luís Brudna
>
>
>
> On 8/9/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>> Há uma discussão interessante sobre motores a ímãs permanentes em
>> http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm,
> incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas:
> desprezar o
> fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não
> senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a
> ignorância e
> usar a mão para ajudar o motor
> (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
>>
>>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Cálculo diferencial e Integral
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 15:08

Olá!

Estou procurando na Net uma apostila que explique os
fundamentos e aplicações do cálculo diferencial e
integral (derivada e integral).

Desde já agradeço!


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 15:24

Olá Prof. JC, (e outros que por ventura não tenham visto o pássaro sedento sob análise)

o pássaro sedento está "superdetalhado" em
http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_01.asp
como um modelo de máquina térmica (incluindo o cálculo de seu rendimento).
Como exemplo de moto-perpétuo o pássaro 'morrerá' assim que alguém testar seu funcionamento num recinto fechado (dentro de um campânula de vidro, por exemplo) pois o ar interno ficará saturado.

Mas, como os adoradores de MP não sabem disso, realmente é uma boa colocar esse passarinho lá na Sala dos MP. Vou trabalhar nisso!

[]'


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 5 de agosto de 2005 23:49
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Oi Léo,

É bonitinha a engonhaca do plano inclinado com o ímã no topo, mas como
toda engenhoca dessas os inventores sempre se esquecem de que "daquele
mato não sai coelho e nem trabalho". :)

Um par de estrelas, uma girando ao redor da outra, por exemplo, é uma
engenhoca natural que simula bem um moto-perpétuo. Terra-Lua,
Sol-planetas... Há muitas engenhocas naturais que simulam bem a idéia
de moto-perpétuo.

A que eu gosto mais é a do passarinho que fica bebendo água
eternamente (você tem no seu site, se não me engano) e que, apesar de
não ser uma engenhoca de moto-perpétuo propriamente dito, ela
enganaria muito bem a maioria dos "construtores de moto-perpétuo" que
aparecem vez ou outra.

Porque você não coloca o passarinho bebedor de água naquela seção como
um desafio, sem dizer nada para ninguém, e deixa o povo pensar a
respeito? :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Prof. JC,
>
> realmente foi algo assim que respondi ao consulente. Fiz algumas
observações sobre a 'rigidez' da leis científicas vigentes e
aplicáveis ao macrocosmo e sugeri a ele levar o projeto (ou algum
protótipo) à faculdade mais próxima e mostrar ao 'chefe da física'.
Pelo menos uma boa amizade deverá resultar disso!
>
> Entre as concepções dos perpetuum móbile a que mais gosto é aquela
da esfera de aço no plano inclinado, um forte ímã no topo do plano e
um buraco no leito, próximo ao topo. É lindo! Tenho essa figura na
página index dos MP do Imperdível:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 01:06
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> Então, como eu sugeri ao Léo, só resta dizer "boa sorte, e volte com o
> protótipo funcionando". :)
>
> Mas convenhamos, essa engenhocas são belos exercícios de imaginação,
> não são? Nesse ponto acho até saudável ficar criando algumas
mentalmente.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > Não, JC, ainda não.
> >
> > >From: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile
> > >Date: Tue, 02 Aug 2005 03:44:49 -0000
> > >
> > >Dado que não se prova a inexistência do inexistente, a minha pergunta
> > >é: existe um protótipo real que funcione?
> > >
> > >Abraços,
> > >Prof. JC
> > >
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ><avalanchedrive@h...> escreveu
> > > > Mauro, Augusto e outros,
> > > > tudo bem?
> > > > São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal consulente?
> > > > *Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não sacou:::::>
> > > > vá para www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm (site
> > >do A.
> > > > Mesquita)
> > > > É simples. Está tudo lá em português corrente, sem pegadinha ou
> > >qualquer
> > > > macête, ou truques.
> > > > É tão simples, que é até difícil de entender. Não há o que
inventar.
> > > > Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe o
raciocínio.)
> > > > Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me *explicar pq
> > >algo assim
> > > > NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS TRIÂNGULOS e nas
> > >armações
> > > > da coisa.
> > > > A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou só repetir os
> > > > enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo prêmio.
> > > > Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu DESAFIO, vc
jamais
> > >será o
> > > > mesmo.
> > > > Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a quem NÃO DEVERIA
> > >nunca me
> > > > dirigir.
> > > > abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > >
> > > > >From: "Mauro" <bombaspr@u...>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > >
> > > > >Olá Murilo
> > > > >
> > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > >
> > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é muito fraco.
> > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel, embora não se
tenha
> > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito nulo...
> > > > >
> > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado de física
> se ele
> > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > >
> > > > >Inté+
> > > > >Mauro
> > > > >
> > > > >
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 15:25

Cacilda,
duas coisinhas sobre êsse lance:
- onde se lê ''senso comum'' e minha msg, por favor, lei-se ''bom senso''.
( foi um pequeno êrro de redação que mutilou o significado).
Outrossim, solicito uma urgente moderação prá riba do Omero que insiste em
se defender e/ou atacar minha pessoa, mesmo quando não me dirijo à pessoa
dêle.
Êle não deve estar passando por uma boa fase e não possuo o mínimo traquejo
p/servir de sparring e de pára-raios. E o pior é que êle está ficando cada
vez mais nervoso, porque não acerta uma, sô!
Com sinceridade, deix'eu, meu! M. SP 10/ag

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
>Date: Wed, 10 Aug 2005 14:10:33 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"mas o senso comum tem que prevalecer,"
>
>Se o "senso comum" prevalecer, a Terra é chata, o Sol gira em torno dela,
>seres invisiveis não poderiam nos fazer mal, objetos mais pesados cairiam
>com mais velocidade, e mais uma multidão de coisa que nosso "senso comum"
>nos diz..:-)
>
>Acho que vou ficar com a ciência e com o conhecimento científico, mesmo que
>algumas vezes ele viole nosso "senso comum"..:-) Nosso "senso comum" nos
>enganou por milhares de anos, e agora podemos escapar e produzir
>conhecimento mais seguro e confiável, que dão mais resultados. Mas tem todo
>o direito de escolher outra alternativa, claro..:-)
>
>Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 3:52 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> CARO Alvaro Augusto...
> Sim, sou um tipo de cruzado, felizmente.
> Não, não sou um *oponente* seu.
> Não (mas não mesmo), o Gauss não tem picas que ver com meus negócios.
> Assim está muito difícil, meu caro Alvaro Augusto.
> Já estou mais que acostumado a ser atacado, pela vida toda, mas o senso
> comum tem que prevalecer, meu caro. Seu ímpeto destruidor está muito
> turbinado pela afobação.
> abr/M. SP 09/ags
>
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 9 Aug 2005 13:20:04 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um
>cruzado
> >em busca do santo graal...
> >
> >Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos
> >conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um
>princípio
> >elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que
>eu
> >já vi!
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> >
> >----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caro Alvaro,
> > vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit
>de
> > emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar
>a
> >onda.
> > Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
> > Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não
>anda
> >dos
> > melhores. abr/M. SP 08/08
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas
>trata-se
> >apenas
> > >de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas
>e
> > >conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
> > >
> > >A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos
>é,
> >queira
> > >me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
> > >precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se
> >qualquer
> > >candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem
>truques,
> >eu
> > >estarei satisfeito.
> > >
> > >Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a
>insistir
> >que
> > >elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90%
>da
> > >energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
> > >produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias
>usinas
> > >brasileiras.
> > >
> > >Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem
> >gravitacional.
> > >
> > >Nada de novo sob o céu.
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Pessoal,
> > > tudo bem?
> > > Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso
> >muito
> > > interessante!
> > > Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade;
>um
> > >raciocínio
> > > finíssimo.
> > > Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente!
>Nêle,
> > >tácita e
> > > automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de
>qualquer
> >outra
> > > máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de
> >qualquer
> > > energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela
>velha,
> >boa e
> > > limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de
>uns 20
> >ou
> > >30
> > > anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de
>lubrificantes.
> > >Certo?
> > > É isso mesmo?
> > > Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica
> >humana.
> > >:]
> > > Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de
> >energia
> > >limpa
> > > que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> > > Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo
>um
> >MP.
> > > Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> > > >
> > > >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do
> >Kentaro
> > > >Mori:
>http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: Silvio
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro:
> > > >
> > > > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> > > >
> > > > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
> > >impossível
> > > > atestá-lo....
> > > >
> > > > blz!!!!!!!
> > > >
> > > > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que
>escrevo,
> > >faça um
> > > > convênio com os espíritas para que uma linha especial de
> >cientistas
> > > >recebam
> > > > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in
> >continuum"
> > >para
> > > > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > > > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em
>suas
> > >peças.
> > > > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> > > >
> > > > sds.,
> > > >
> > > > silvio.
> > > > luto para um povo armado até os dentes.
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona
>para
> > >sempre,
> > > >então
> > > > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: murilo filo
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Caríssimo Álvaro,
> > > > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que
>estou
> > >vivendo...
> > > > abr/M. SP 03/ags
> > > >
> > > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > > > >
> > > > >Caro Murilo,
> > > > >
> > > > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre
> >enunciados. A
> > > >coisa
> > > > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo
> >funcionando? Eu
> > >sei
> > > >que
> > > > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na
>capa
> >de
> > > >todos os
> > > > >jornais do mundo.
> > > > >
> > > > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> > > >funcionando,
> > > > pois
> > > > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer
>isso,
> > >assim
> > > >como
> > > > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares
>de
> > >Vênus...
> > > > >
> > > > >[ ]s
> > > > >
> > > > >Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: murilo filo
> > > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > >
> > > > >
> > > > > Álvaro Augusto,
> > > > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também
>será
> > >bem-vindo!
> > > > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto
>nunca
> >pode
> > >ser
> > > > >quebrado?
> > > > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura
>conversa
> > >sobre
> > > > >enunciados?
> > > > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça,
>não
> >dá
> > >p/ver
> > > >nada
> > > > > funcionando?
> > > > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria
>bem
> > >mais
> > > > >turbinada.
> > > > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
> > >Sinceramente.
> > > >M.
> > > > >SP
> > > > > 02/ags
> > > > >
> > > > > >From: "Alvaro Augusto (E)"
><alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> > >pepetuun
> > > > moblile
> > > > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > > > >
> > > > > >Caro Murilo,
> > > > > >
> > > > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela
>sua...
> > > >Contudo, é
> > > > >você
> > > > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> > >esquemas,
> > > > >diagramas,
> > > > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a
>coisa
> > > > funcionando,
> > > > >ao
> > > > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do
> >Inmetro.
> > > > > >
> > > > > >Quanto ao dispositivo em
> > > > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que
> >vpcê
> > > > conseguisse
> > > > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional
>continua
> > >sendo
> > > > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato,
>sinto
> > >muito,
> > > >mas
> > > > >não
> > > > > >posso fazer nada.
> > > > > >
> > > > > >[ ]s
> > > > > >
> > > > > >Alvaro Augusto
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >----- Original Message -----
> > > > > >From: murilo filo
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > > > >tudo bem?
> > > > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
> > >consulente?
> > > > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não
>sacou:::::>
> > > > > >vá para
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> > > >(site do
> > > > >A.
> > > > > >Mesquita)
> > > > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem
> >pegadinha
> > >ou
> > > > >qualquer
> > > > > >macête, ou truques.
> > > > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há
>o
> >que
> > > >inventar.
> > > > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe
>o
> > > >raciocínio.)
> > > > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
> > >*explicar pq
> > > > algo
> > > > > >assim
> > > > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS
> >TRIÂNGULOS
> > >e
> > > >nas
> > > > >armações
> > > > > >da coisa.
> > > > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou
>só
> > >repetir
> > > >os
> > > > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo
>prêmio.
> > > > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu
>DESAFIO,
> >vc
> > > >jamais
> > > > >será o
> > > > > >mesmo.
> > > > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a
>quem
> >NÃO
> > > >DEVERIA
> > > > >nunca me
> > > > > >dirigir.
> > > > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > > > >
> > > > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > > > >
> > > > > > >Olá Murilo
> > > > > > >
> > > > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > > > >
> > > > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é
>muito
> >fraco.
> > > > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel,
>embora
> >não
> > >se
> > > >tenha
> > > > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito
> >nulo...
> > > > > > >
> > > > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado
>de
> > >física
> > > >se
> > > > ele
> > > > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > > > >
> > > > > > >Inté+
> > > > > > >Mauro
> > > > > >
> > > > > >
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> >removidas]
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 15:35

Olá Murilo

Não importa, bom senso pode ser, e em geral é, enganado por diversos fatores. Foi justamente devido a compreensão desse fato que todo o método científico foi desenvolvido: para evitar esse tipo de engano.

Nosso "bom senso" é útil para coisas cotidianas, não para a segurança e confiabilidade que é necessária a compreensão e análise da natureza deste universo.

E não entendi bem a questão de moderação.:-) Não penso que esteja "atacando" você, no máximo seus argumentos..:-) E atacar argumentos não deve ser considerado ofensivo ou desmerecedor, é esperado que meus argumentos sejam atacados de volta. Afinal, esta é uma lista de discussão, de debates, não deve ser um problema ter argumentos atacados.

E, se "não acerto uma só", você deveria ficar contente, em vez de chateado..:-) Pois todos poderiam ver meus "erros" e desacertos, e verificar seus acertos..:-) Como pode considerar isso uma coisa ruim?..:-)

Murilo, não é nada pessoal, apenas uma discordancia quanto a suas colocações e argumentos. Pode, e deve, rfutar minhas proposições como e quando desejar..:-)

Homero

PS: Homero tem H..:-) Não falo por mim, mas pelo meu xará grego, que não gostaria de ter seu famoso nome assim modificado..:-)



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 3:25 PM
Subject: RE: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Cacilda,
duas coisinhas sobre êsse lance:
- onde se lê ''senso comum'' e minha msg, por favor, lei-se ''bom senso''.
( foi um pequeno êrro de redação que mutilou o significado).
Outrossim, solicito uma urgente moderação prá riba do Omero que insiste em
se defender e/ou atacar minha pessoa, mesmo quando não me dirijo à pessoa
dêle.
Êle não deve estar passando por uma boa fase e não possuo o mínimo traquejo
p/servir de sparring e de pára-raios. E o pior é que êle está ficando cada
vez mais nervoso, porque não acerta uma, sô!
Com sinceridade, deix'eu, meu! M. SP 10/ag

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
>Date: Wed, 10 Aug 2005 14:10:33 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"mas o senso comum tem que prevalecer,"
>
>Se o "senso comum" prevalecer, a Terra é chata, o Sol gira em torno dela,
>seres invisiveis não poderiam nos fazer mal, objetos mais pesados cairiam
>com mais velocidade, e mais uma multidão de coisa que nosso "senso comum"
>nos diz..:-)
>
>Acho que vou ficar com a ciência e com o conhecimento científico, mesmo que
>algumas vezes ele viole nosso "senso comum"..:-) Nosso "senso comum" nos
>enganou por milhares de anos, e agora podemos escapar e produzir
>conhecimento mais seguro e confiável, que dão mais resultados. Mas tem todo
>o direito de escolher outra alternativa, claro..:-)
>
>Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 3:52 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> CARO Alvaro Augusto...
> Sim, sou um tipo de cruzado, felizmente.
> Não, não sou um *oponente* seu.
> Não (mas não mesmo), o Gauss não tem picas que ver com meus negócios.
> Assim está muito difícil, meu caro Alvaro Augusto.
> Já estou mais que acostumado a ser atacado, pela vida toda, mas o senso
> comum tem que prevalecer, meu caro. Seu ímpeto destruidor está muito
> turbinado pela afobação.
> abr/M. SP 09/ags
>
>
> >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Tue, 9 Aug 2005 13:20:04 -0300
> >
> >Caro Murilo,
> >
> >E eu vou continuar resistindo ao julgamento de que você é apenas um
>cruzado
> >em busca do santo graal...
> >
> >Acusar o oponente de falta de inteligência, quando não se tem mínimos
> >conhecimentos de física e engenharia, quando não se entende um
>princípio
> >elementar como a lei de Gauss, é um dos truques mais baixos e sujos que
>eu
> >já vi!
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> >
> >----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 08, 2005 9:55 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> >
> >
> > Caro Alvaro,
> > vou continuar resistindo ao julgamento de que vc possui um superavit
>de
> > emoções e um deficit de inteligência. Por favor , ajude-me a segurar
>a
> >onda.
> > Favor fazer uma forcinha p/se esquecer do assunto. É o melhor.
> > Não quero brigar e nem perder o respeito. Meu balanço também não
>anda
> >dos
> > melhores. abr/M. SP 08/08
> >
> > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
> > >Date: Sun, 7 Aug 2005 19:19:01 -0300
> > >
> > >Caro Murilo,
> > >
> > >É verdade. Você não chama sua máquina de moto perpetuo, mas
>trata-se
> >apenas
> > >de um truque semântico que não muda nada. As pessoas não são bobas
>e
> > >conseguem reconhecer uma maçã, mesmo que você a chame de uva.
> > >
> > >A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos
>é,
> >queira
> > >me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
> > >precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se
> >qualquer
> > >candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem
>truques,
> >eu
> > >estarei satisfeito.
> > >
> > >Quanto a máquinas acionadas pela "gravidade limpa", volto a
>insistir
> >que
> > >elas existem há mais de 100 anos. Eu as conheço bem, e mais de 90%
>da
> > >energia elétrica do Brasil (não confundir com potência instalada) é
> > >produzida por elas. São os hidrogeradores, presentes em várias
>usinas
> > >brasileiras.
> > >
> > >Assim, mais de 90% da eletricidade brasileira é de origem
> >gravitacional.
> > >
> > >Nada de novo sob o céu.
> > >
> > >[ ]s
> > >
> > >Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: murilo filo
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Sunday, August 07, 2005 2:36 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > >
> > >
> > > Pessoal,
> > > tudo bem?
> > > Parece um milagre, mas vcs estão a ponto de chegar num concenso
> >muito
> > > interessante!
> > > Para se testar um moto perpétuo, será necessária a eternidade;
>um
> > >raciocínio
> > > finíssimo.
> > > Fica impossível de ser ignorado um outro conceito subjacente!
>Nêle,
> > >tácita e
> > > automaticamente, todos vcs deverão aceitar a hipótese de
>qualquer
> >outra
> > > máquina que funcione sem explosão, eletricidade ou consumo de
> >qualquer
> > > energia esgotável, admitindo, p.ex., máquinas tocadas pela
>velha,
> >boa e
> > > limpa gravidade... mas que vai se desgastar e parar depois de
>uns 20
> >ou
> > >30
> > > anos; depois de consumir ainda uma boa quantidade de
>lubrificantes.
> > >Certo?
> > > É isso mesmo?
> > > Condordo com vcs, moto perpétuo nunca vai existir na mecânica
> >humana.
> > >:]
> > > Qual seria o nome que vcs proporiam para estes equipamentos de
> >energia
> > >limpa
> > > que se desgastam, sem se esgotarem suas fontes dinâmicas?
> > > Agora vcs sabem porque nunca definí meu projeto FRCM como sendo
>um
> >MP.
> > > Estou gostando dêsse papo! abr/ M. SP 07/ags
> > >
> > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> >moblile
> > > >Date: Sat, 6 Aug 2005 22:09:17 -0300
> > > >
> > > >Na verdade, o argumento não é meu, mas foi retirado do site do
> >Kentaro
> > > >Mori:
>http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo19.htm
> > > >
> > > >[ ]s
> > > >
> > > >Alvaro Augusto
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: Silvio
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Friday, August 05, 2005 10:00 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Álvaro:
> > > >
> > > > Mais um descobridor do ovo de Colombo:
> > > >
> > > > seu argumento liquida com a hipótese do moto contínuo: será
> > >impossível
> > > > atestá-lo....
> > > >
> > > > blz!!!!!!!
> > > >
> > > > A não ser que o mestre Takata que sempre diverge do que
>escrevo,
> > >faça um
> > > > convênio com os espíritas para que uma linha especial de
> >cientistas
> > > >recebam
> > > > de deus uma licença especial para se reencadernadem "in
> >continuum"
> > >para
> > > > acompanhar a tal máquina, até o fim dos tempos.
> > > > E não se esqueçam: ela não mode sofrer atrito e desgaste em
>suas
> > >peças.
> > > > Seria como criar um deus, uma ilusão.
> > > >
> > > > sds.,
> > > >
> > > > silvio.
> > > > luto para um povo armado até os dentes.
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quarta-feira, 3 de agosto de 2005 23:37
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Ninguém estará vivo. Se um MP é uma máquina que funciona
>para
> > >sempre,
> > > >então
> > > > ele demorará uma eternidade para ser testado!
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: murilo filo
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Wednesday, August 03, 2005 9:43 PM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
>pepetuun
> > >moblile
> > > >
> > > >
> > > > Caríssimo Álvaro,
> > > > um dia, quem estiver vivo, verá, ou lerá, o livro que
>estou
> > >vivendo...
> > > > abr/M. SP 03/ags
> > > >
> > > > >From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > >Date: Wed, 3 Aug 2005 01:34:28 -0300
> > > > >
> > > > >Caro Murilo,
> > > > >
> > > > >Não se trata de discussão sobre esquemas, nem sobre
> >enunciados. A
> > > >coisa
> > > > >toda é muito simples: onde está o seu dispositivo
> >funcionando? Eu
> > >sei
> > > >que
> > > > >ele não funciona, pois, caso funcionasse, ele estaria na
>capa
> >de
> > > >todos os
> > > > >jornais do mundo.
> > > > >
> > > > >Também não me preocupo que outros vejam o seu dispositivo
> > > >funcionando,
> > > > pois
> > > > >isso não é argumento para nada. Eu também consigo fazer
>isso,
> > >assim
> > > >como
> > > > >consigo ver o santo graal, os canais de Marte e os mares
>de
> > >Vênus...
> > > > >
> > > > >[ ]s
> > > > >
> > > > >Alvaro Augusto
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: murilo filo
> > > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > Sent: Tuesday, August 02, 2005 10:16 PM
> > > > > Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > >
> > > > >
> > > > > Álvaro Augusto,
> > > > > por gentileza, tente me surpreender!
> > > > > Tente ser inteligente por sí mesmo. Seu avô também
>será
> > >bem-vindo!
> > > > > A.A., vc sabe o que é ser conservativo?????? Isto
>nunca
> >pode
> > >ser
> > > > >quebrado?
> > > > > Pq temos que fujir dos meus esquemas para a pura
>conversa
> > >sobre
> > > > >enunciados?
> > > > > Vc viu o que apresentei? Vc entendeu? Na sua cabeça,
>não
> >dá
> > >p/ver
> > > >nada
> > > > > funcionando?
> > > > > Se eu fosse o único a ver a coisa, minha loucura seria
>bem
> > >mais
> > > > >turbinada.
> > > > > Vc tem muita coragem de ''passar um recibo'' assim.
> > >Sinceramente.
> > > >M.
> > > > >SP
> > > > > 02/ags
> > > > >
> > > > > >From: "Alvaro Augusto (E)"
><alvaro@electraenergy.com.br>
> > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> > >pepetuun
> > > > moblile
> > > > > >Date: Tue, 2 Aug 2005 10:20:14 -0300
> > > > > >
> > > > > >Caro Murilo,
> > > > > >
> > > > > >Pelo visto, nossa segurança só é ultrapassada pela
>sua...
> > > >Contudo, é
> > > > >você
> > > > > >quem deve nos mostrar o MP funcionando. Não queremos
> > >esquemas,
> > > > >diagramas,
> > > > > >fotografias, registros de patentes, etc. Queremos a
>coisa
> > > > funcionando,
> > > > >ao
> > > > > >vivo e em cores, de preferência com certificado do
> >Inmetro.
> > > > > >
> > > > > >Quanto ao dispositivo em
> > > > >www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm,
> > > > > >o motivo porque ele não funciona é simples: mesmo que
> >vpcê
> > > > conseguisse
> > > > > >eliminar todas as perdas, o campo gravitacional
>continua
> > >sendo
> > > > > >conservativo! Se você se recusa a aceitar tal fato,
>sinto
> > >muito,
> > > >mas
> > > > >não
> > > > > >posso fazer nada.
> > > > > >
> > > > > >[ ]s
> > > > > >
> > > > > >Alvaro Augusto
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >----- Original Message -----
> > > > > >From: murilo filo
> > > > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > >Sent: Monday, August 01, 2005 11:47 PM
> > > > > >Subject: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era:
> >pepetuun
> > > >moblile
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >Mauro, Augusto e outros,
> > > > > >tudo bem?
> > > > > >São todos tão seguros... mais, ou menos, do que o tal
> > >consulente?
> > > > > >*Desafio da noite*, mesmo p/quem já viu e não
>sacou:::::>
> > > > > >vá para
>www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
> > > >(site do
> > > > >A.
> > > > > >Mesquita)
> > > > > >É simples. Está tudo lá em português corrente, sem
> >pegadinha
> > >ou
> > > > >qualquer
> > > > > >macête, ou truques.
> > > > > >É tão simples, que é até difícil de entender. Não há
>o
> >que
> > > >inventar.
> > > > > >Se vc tiver um tempo, e se puder, é claro. (acompanhe
>o
> > > >raciocínio.)
> > > > > >Respeitando meu QI de 2 dígitos, tente entender e me
> > >*explicar pq
> > > > algo
> > > > > >assim
> > > > > >NÃO FUNCIONARIA*.
> > > > > >Fique de olho nos ganchos da roda, NAS TRAVAS DOS
> >TRIÂNGULOS
> > >e
> > > >nas
> > > > >armações
> > > > > >da coisa.
> > > > > >A foto é onde ficou parado meu modelo.
> > > > > >Se alguém me explicar O PORQUE NÃO, sem recorrer, ou
>só
> > >repetir
> > > >os
> > > > > >enunciados, sou bem capaz de lhe PAGAR um belo
>prêmio.
> > > > > >Sua cabeça vai resistir, mas, se vc entender meu
>DESAFIO,
> >vc
> > > >jamais
> > > > >será o
> > > > > >mesmo.
> > > > > >Logicamente, não me dirijo aos membros da lista a
>quem
> >NÃO
> > > >DEVERIA
> > > > >nunca me
> > > > > >dirigir.
> > > > > >abraços! obrigado! Murilo SP 01/ags/05
> > > > > >
> > > > > > >From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
> > > > > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > > > >Subject: Re: [ciencialist] Fw: pepetuun moblile
> > > > > > >Date: Mon, 1 Aug 2005 15:50:47 -0300
> > > > > > >
> > > > > > >Olá Murilo
> > > > > > >
> > > > > > >P/quem não desconfia, a gravidade é ALGO!
> > > > > > >
> > > > > > >Mauro: Sim, é algo. Mas para o que você quer é
>muito
> >fraco.
> > > > > > >G = 6,67 x 10^-11 m3 seg-2 Kg-1
> > > > > > >Então você vai alegar que em teoria é possivel,
>embora
> >não
> > >se
> > > >tenha
> > > > > > >tecnologia e materiais suficientes para um atrito
> >nulo...
> > > > > > >
> > > > > > >Por outro lado o consulente pode aprender um bocado
>de
> > >física
> > > >se
> > > > ele
> > > > > > >quiser entender por que não funciona...
> > > > > > >
> > > > > > >Inté+
> > > > > > >Mauro
> > > > > >
> > > > > >
> > > > >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] perpetuum mobile + introducao a^2 termodinamica
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 15:53

Oi Léo,

Alguns comentários:

[Léo]
"Ciência é conhecimento..."

[Emiliano]
Ao meu ver, ciência não 'é' conhecimento, mas,
sim, produz um tipo de conhecimento, o chamado
'conhecimento científico'. Gosto bastante da seguinte
definição:

" O homem é um ser jogado no mundo, condenado a viver
a sua existência. Por ser existencial, tem que
interpretar a si e ao mundo em que vive,
atribuindo-lhe significações. Cria intelectualmente
representações significativas da realidade. A essas
representações chamamos conhecimento.

O conhecimento, dependendo da forma pela qual se chega
a essa representação significativa, pode ser, em linha
gerais, classificado em diversos tipos: mítico,
ordinario, artístico, filosófico, religioso e
científico." KÖCHE, José Carlos. "Fundamentos de
metodologia científica" - Petrópolis: RJ: Editora
Vozes, 1997.

[Léo]
" A potência nuclear ..."

[Emiliano]
Eu trocaria para "energia nuclear".

Sugestão. Ao falar do rendimento, seria interessante
(eu acharia interessante) comentar sobre o rendimento
da gasolina em um motor de combusão e a quantidade de
litros que são 'realmente' associados ao movimento do
carro e a quantidade de litros que são 'perdidos' e a
relação disso com o rendimento de Carnot.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Oi todos,
>
> apreciaria um comentário sobre esse artigo que
> escrevi lá pelas plagas de 2000 quando saiu aqui na
> C-list a discussão do desvio de água dos rios do
> nordeste brasileiro; aproveitei o tema para uma
> "Introdução à Termodinâmica". Agora quero
> canibalizar o artigo e dele retirar outro para o
> jornal local --- daí o pedido de
> comentários/sugestões/críticas.
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_09.asp
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Dalke Meucci" <rdmeucci@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <rdmeucci@pop.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 10 de agosto de 2005 12:27
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile,
> era: pepetuun moblile
>
>
> Se alguém estiver interssado, vejam o que achei:
> Em
>
http://www.exn.ca/dailyplanet/view.asp?date=3/31/2005#
> procure. o link
> para o vídeo:
> Self-sustaining controversy
> Ricardo
>
> On Wed, 10 Aug 2005 11:51:16 -0300, Alvaro Augusto
> (E)
> <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> > Acho que a resposta é simples: se ele tirar a mão,
> o motor pára!
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luis Brudna
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, August 10, 2005 11:11 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum
> mobile, era: pepetuun
> > moblile
> >
> >
> > Estranho... esse cara precisa ficar segurando e
> balançando aquele
> > treco pro invento funcionar?
> >
> > Até
> >
> > Luís Brudna
> >
> >
> >
> > On 8/9/05, Alvaro Augusto (E)
> <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> >> Há uma discussão interessante sobre motores a
> ímãs permanentes em
> >> http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm,
> > incluindo os truques usados para aumentar o
> rendimento das máquinas:
> > desprezar o
> > fator de potência, usar voltímetros convencionais
> para medir tensões não
> > senoidais, usar baterias escondidas ou
> simplesmente apelar para a
> > ignorância e
> > usar a mão para ajudar o motor
> >
> (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
> >>
> >>
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] pesquisa do Terra.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, "ISIS" <meumoi@terra.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 10/08/2005 15:56

Sílvio,

por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol etc.) aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>; "Paulo" <paucor@terra.com.br>; "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>; "ISIS" <meumoi@terra.com.br>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <ateus-br@yahoogroups.com>
Enviada em: domingo, 7 de agosto de 2005 22:46
Assunto: [ciencialist] pesquisa do Terra.


Para Marcos Valério, Jefferson é "lunático"; você concorda?
O seu voto já foi computado
Sim
31.30 % - 5212 votos
Não
68.70 % - 11441 votos

Total: 16653 votos


Este tipo de pesquisa, como afinal, todas, não são confiáveis mas mostram
uma tendência;.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 16:04

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Wednesday, August 10, 2005 2:10 PM
Subject: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile

Pegando carona nessa discussão e mudando ligeiramente de assunto.

> Se o "senso comum" prevalecer, a Terra é chata, o Sol gira em torno dela,
> seres invisiveis não poderiam nos fazer mal, objetos mais pesados cairiam
> com mais velocidade, e mais uma multidão de coisa que nosso "senso comum"
> nos diz..:-)

Se o "senso comum" prevalecer, o elétron será uma carga elétrica, pois
sempre que se separa uma carga elétrica em duas, obtemos duas cargas
elétricas, sempre que se separa em três, obtemos três cargas elétricas e
assim por diante.l

> Acho que vou ficar com a ciência e com o conhecimento científico, mesmo
> que algumas vezes ele viole nosso "senso comum"..:-)

Como mostrei acima, a ciência não está livre de cair nos mesmos absurdos que
você aponta, como já caiu no passado e continuará caindo. A natureza do
elétron, pensado como carga elétrica coulombiana, REPRESENTA O MAIOR ERRO
DENTRE TODOS OS COMETIDOS PELOS CIENTISTAS que, não obstante, continuam
acreditando neste absurdo e inventando teorias como a relatividade e a
ficção quântica a fim de justificá-lo. Ou seja, relatividade e ficção
quântica apoiam-se num erro gravíssimo e por demais infantil. Não existe
nenhuma experiência a comprovar essa simplificação absurda.

Afirmar que o elétron é uma carga elétrica, baseando-se única e
exclusivamente no fato de uma carga elétrica ser formada por elétrons, é tão
absurdo quanto dizer que o átomo é um avião em miniatura, posto que um avião
é formado por átomos. Isto não é senso comum, isto é burrice, burrice esta
compartilhada por todos os físicos modernos.

Talvez fosse interessante o Pivo, aquele mesmo que se diz que está "de saco
cheio de teorias inventadas" (vide
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49505 ) perguntasse aos
seus professores como eles justificam essa burrice que vivem repetindo em
salas de aula. Qual a experiência a comprovar que o campo elétrico do
elétron é coulombiano? Respondo e duvido que alguém consiga contestar
decentemente essa minha resposta: NENHUMA.

> Nosso "senso comum" nos enganou por milhares de anos, e agora podemos
> escapar e produzir conhecimento mais seguro e confiável, que dão mais
> resultados.

Espero ter mostrado acima não ser impossível que o "Vosso" senso comum
continue enganando a grande maioria dos cientistas atrelados ao
"establishment".

> Mas tem todo o direito de escolher outra alternativa, claro..:-)

Grato pela tolerância. Pelo menos você não é tão radical quanto o Pivo a
ponto de dizer que está "de saco cheio" dos cientistas alternativos. ;-)
Seria interessante que todos percebessem que a ciência evolui, de fato,
graças aos cientistas alternativos, e isto é reconhecido até mesmo por
aquela anta do Thomas Kuhn.

PS: Retirei uma quantidade imensa de Kb"s desta mensagem (a rigor, toda a
thread) utilizando um conjunto de artifícios denominado "Selecionar e
Cortar". Seria interessante que os demais seguissem esse exemplo, como
solicitado recentemente por nosso moderador chefe. Não custa nada. Deixem
apenas o necessário para que a msg possa vir a ser compreendida por alguém
que não esteja acompanhando a thread.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Unidade de medida da matéria?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 16:09

Emiliano: [ .... Quanto a medida direta ou indireta, mesmo na balança
de farmácia há uma medida indireta. Quando medimos a
temperatura estamos indiretamente fazendo uma análise
da energia cinética média das moléculas. No caso da
massa do elétron, a medida é 'bem' indireta.

Um bom questionamento se faz aqui. Há medidas diretas?
Melhor pergutando: o que é medir diretamente?}

Medida direta é feita comparando-se grandezas de mesma espécie, como por exemplo, o comprimento de uma lousa, usando como unidade de medida o comprimento de um apagador, resultou ser de 20 apagadores(comprimento). Outro exemplo é medir diretamente a superfície da lousa usando a superfície do apagador como unidade de área; a área da lousa resultou em 60 apagadores(área). O "paquímetro" é um aparelho de medida direta --- e os aparelhos de medida direta têm sufixo em 'ímetro'.

[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] pesquisa do Terra.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 16:11

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Wednesday, August 10, 2005 3:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] pesquisa do Terra.


Sílvio: Para Marcos Valério, Jefferson é "lunático"; você concorda?

Léo: Por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol
etc.) aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.

Alberto: Concordo plenamente. Lunáticos aqui só mesmo os ficcionistas
quânticos e/ou relativistas.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 16:12

Olá Brudna,

estão em:

19- Máquina auto-motriz (parte 1)
20- Máquina auto-motriz (parte 2)

da Sala 25

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 8 de agosto de 2005 11:42
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


1 ano?! :-)

Me parece que existem uns trecos que funcionam ´abastecidos´ com
mudanças de temperatura de um ambiente. Aí ficam parecendo motos
perpétuos.

Acho que vi isso no site do Leo mesmo.

Tem uma matéria sobre moto perpétuo numa `Science et Vie´ antiga.
Vou ver se acho ela nas minhas coisas.

Até
Luís Brudna

On 8/7/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br>
> A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é, queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu estarei satisfeito.
>


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SUBJECT: Tempo, Irreversibilidade e Contagem
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 16:21


“Se em nosso dia-a-dia sabemos que o tempo não volta atrás, as teorias físicas parecem relutar a dar uma explicação consensual a esse respeito. A Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica são teorias reversíveis temporalmente, ou seja, teorias cujas estruturas matemáticas não fazem distinção entre t e –t. Dito de outro modo, isso significa que se filmássemos um sistema puramente mecânico, por exemplo, como um pêndulo que oscila sem atrito, e exibíssemos o filme de trás para frente, seríamos incapazes de diferenciar as duas situações (ambas obedeceriam às mesmas leis físicas). De modo semelhante, as equações de Maxwell também não distinguem o passado do futuro, permitindo que ondas eletromagnéticas avancem ou retrocedam no tempo sem distinção. Um átomo que absorve um fóton pode ser visto como o inverso temporal de um átomo que emite um fóton. Também um dos princípios mais fundamentais da Física – o da conservação da energia – não diferencia um sentido
preferencial para o tempo. Se víssemos os pedaços de uma xícara, que se quebrou ao cair da mesa, juntarem-se espontaneamente e reconstituírem-na, isso não violaria em nada o princípio de conservação da energia”. (André Ferrer)



http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt



André Ferrer >>> O que nos faz, então, diferenciar o passado do atual?



--- O que nos faz diferenciar o passado do atual e que nós somos o observador (presente) que observa.



André Ferrer >>> O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos (observados)?



--- O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos observados (medidos) é que não nos é possível não observa-los (não medi-los).



Minha conclusão:



A Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica entendem tempo é pulso e não contagem-de-pulso.



Minha perguntas:



Qual é a diferença entre uma contagem progressiva e regressiva?

Porque uma contagem progressiva é progressiva?

Porque uma contagem regressiva é regressiva?



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 16:25

Olá Alberto

Bem-vindo ao debate..:-)

Alberto:"Como mostrei acima, a ciência não está livre de cair nos mesmos absurdos que
você aponta, como "

Bem, eu nunca disse que está livre de enganos..:-) Embora essa acusação seja recorrente, eu nunca disse isso. Nem a ciência alega isso..:-) Apenas que, entre as explicações e dados produzidos, a que deriva do método científico é mais confiável, tem maior probabilidade de ser a correta. O que não significa que seja. Mas se eu tiver de escolher, se eu precisar me embasar em algo, se as decorrencias de minhas esolhas forem importantes, escolherei, como você, Alberto, também o fará, a que é apresentada pela ciência.

E o que mostrou acima é sua versão, que não é aceita por todos os físicios ou pela ciência. Quero dizer, você diz que é um engano, mas temos de esperar para confiar nessa alegação, não?..:-)

Se a ciência, se o conhecimento científico atual nos leva a concluir que um moto perpétuo não é possível, se aparelhos e dispositivos que usam a gravidade para se mover eternamente e sem necessidade de energia externa são impossíveis frente as leis físicas, devo esperar que uma alegação contrária tenha pelo menos tantos dados, evidências e embasamento quanto as leis físicas que pretende derrubar, não?.

Alberto:"REPRESENTA O MAIOR ERRO
DENTRE TODOS OS COMETIDOS PELOS CIENTISTAS que, não obstante, continuam
acreditando neste absurdo e inventando teorias como a relatividade e a
ficção quântica a fim de justificá-lo."

Bem, se você diz..:-) É direito seu. Outros fisicos dizem o contrário, ou no mínimo, diferente. Até que essa "polemica" (Alberto versus todos os cientistas do mundo) seja resolvida, fico com o lado que tem apresentado mais embasamento, dados, confiabilidade e resultados que é o dos cientistas (esses que cometeram o MAIOR ERRO DO MUNDO, segundo o Alberto..:-)

Alberto:"Espero ter mostrado acima não ser impossível que o "Vosso" senso comum
continue enganando a grande maioria dos cientistas atrelados ao
"establishment"."

Não, Alberto, apenas demonstrou, se é que devemos levar sua alegação sobre o MAIOR ERRO DO MUNDO à sério, que há enganos também na ciência. O que, é claro, nunca esteve em dúvida..:-) Mas, entre enganos da ciência, e enganos do "bom senso", o que sua razão vê como menos perigoso ou mais confiável?..:-) O que tomaria como base de escolha, pela probabilidade de ser correto, uma alegação científica ou outra baseada no "bom senso". Por exemplo, apostaria dinheiro contra ou a favor do Murilo conseguir construir seu "moto-perpétuo"?..:-)

Seria bom saber sua resposta a essa questão.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 4:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Wednesday, August 10, 2005 2:10 PM
Subject: [ciencialist] Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun
moblile

Pegando carona nessa discussão e mudando ligeiramente de assunto.

> Se o "senso comum" prevalecer, a Terra é chata, o Sol gira em torno dela,
> seres invisiveis não poderiam nos fazer mal, objetos mais pesados cairiam
> com mais velocidade, e mais uma multidão de coisa que nosso "senso comum"
> nos diz..:-)

Se o "senso comum" prevalecer, o elétron será uma carga elétrica, pois
sempre que se separa uma carga elétrica em duas, obtemos duas cargas
elétricas, sempre que se separa em três, obtemos três cargas elétricas e
assim por diante.l

> Acho que vou ficar com a ciência e com o conhecimento científico, mesmo
> que algumas vezes ele viole nosso "senso comum"..:-)

Como mostrei acima, a ciência não está livre de cair nos mesmos absurdos que
você aponta, como já caiu no passado e continuará caindo. A natureza do
elétron, pensado como carga elétrica coulombiana, REPRESENTA O MAIOR ERRO
DENTRE TODOS OS COMETIDOS PELOS CIENTISTAS que, não obstante, continuam
acreditando neste absurdo e inventando teorias como a relatividade e a
ficção quântica a fim de justificá-lo. Ou seja, relatividade e ficção
quântica apoiam-se num erro gravíssimo e por demais infantil. Não existe
nenhuma experiência a comprovar essa simplificação absurda.

Afirmar que o elétron é uma carga elétrica, baseando-se única e
exclusivamente no fato de uma carga elétrica ser formada por elétrons, é tão
absurdo quanto dizer que o átomo é um avião em miniatura, posto que um avião
é formado por átomos. Isto não é senso comum, isto é burrice, burrice esta
compartilhada por todos os físicos modernos.

Talvez fosse interessante o Pivo, aquele mesmo que se diz que está "de saco
cheio de teorias inventadas" (vide
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49505 ) perguntasse aos
seus professores como eles justificam essa burrice que vivem repetindo em
salas de aula. Qual a experiência a comprovar que o campo elétrico do
elétron é coulombiano? Respondo e duvido que alguém consiga contestar
decentemente essa minha resposta: NENHUMA.

> Nosso "senso comum" nos enganou por milhares de anos, e agora podemos
> escapar e produzir conhecimento mais seguro e confiável, que dão mais
> resultados.

Espero ter mostrado acima não ser impossível que o "Vosso" senso comum
continue enganando a grande maioria dos cientistas atrelados ao
"establishment".

> Mas tem todo o direito de escolher outra alternativa, claro..:-)

Grato pela tolerância. Pelo menos você não é tão radical quanto o Pivo a
ponto de dizer que está "de saco cheio" dos cientistas alternativos. ;-)
Seria interessante que todos percebessem que a ciência evolui, de fato,
graças aos cientistas alternativos, e isto é reconhecido até mesmo por
aquela anta do Thomas Kuhn.

PS: Retirei uma quantidade imensa de Kb"s desta mensagem (a rigor, toda a
thread) utilizando um conjunto de artifícios denominado "Selecionar e
Cortar". Seria interessante que os demais seguissem esse exemplo, como
solicitado recentemente por nosso moderador chefe. Não custa nada. Deixem
apenas o necessário para que a msg possa vir a ser compreendida por alguém
que não esteja acompanhando a thread.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cálculo diferencial e Integral
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 17:32

Olá Emiliano,

No link abaixo tem um curso muito legal.

http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/

Abraços a todos,

jrb

On 8/10/05, Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Olá!
>
> Estou procurando na Net uma apostila que explique os
> fundamentos e aplicações do cálculo diferencial e
> integral (derivada e integral).
>
> Desde já agradeço!


SUBJECT: Hiroshima, o abominável mundo novo
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, historia_antiga@yahoogrupos.com.br, arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 17:54

Revista > Edição 24 > capa >
Hiroshima, o abominável mundo novo
Seis de agosto de 1945. Uma superbomba explode sobre o
Japão, matando cerca de 100 mil pessoas. As
repercussões daquela manhã de sol mudariam as regras
do jogo. A eliminação da raça humana era uma
possibilidade real

Leandro Narloch

Sol, calor, nada para fazer: um baita domingo de verão
na base aérea de Tinian, uma das ilhas Marianas, no
Pacífico. De folga, os soldados americanos do 509º
Grupo Misto aproveitaram para tirar um cochilo, bater
papo, se divertir. O major Tom Ferebee, de 26 anos,
passou o dia com a luva e a bola de beisebol -
ex-jogador do Boston Red Sox, uma espécie de Flamengo
do tradicional esporte americano - e não via a hora de
voltar para casa. O sargento Bob Caron, de 21 anos,
limpou sua máquina fotográfica. Muitos jogaram pôquer.
No fim da tarde, a moleza foi interrompida com a
convocação para uma reunião. O capitão da Marinha
William Parsons queria dar uma notícia: no dia
seguinte, 6 de agosto de 1945, aquele grupo de jovens
lançaria sobre Hiroshima, no Japão, a arma mais
terrível da história. "A bomba que vocês vão jogar é
uma coisa nova nas guerras. É a mais poderosa arma já
produzida. Vai destruir uma área de cinco quilômetros
quadrados."

Até aí, a missão para a qual os soldados do 509º
estavam se preparando havia um ano era desconhecida
mesmo para eles. Envolvera milhares de pessoas, entre
cientistas e militares, três anos de trabalho e dois
bilhões de dólares. Tudo para construir uma bomba
inédita, tecnologicamente revolucionária e com o poder
de 12 mil toneladas de dinamite. Mas por que os
americanos precisavam de uma arma tão poderosa? Em
maio de 1945 a guerra na Europa havia terminado.
Hitler estava morto, e Berlim, em ruínas, ocupada pelo
Exército Vermelho. Os aliados já discutiam o mundo
pós-guerra e dividiam os territórios libertados pelos
nazistas. Só que, enquanto a Europa era fatiada, o
Japão resistia.

No dia 25 de julho, em seu gabinete improvisado no
cruzador USS Augusta, no meio do Atlântico, o
presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, tomou sua
decisão e ordenou o ataque nuclear ao Japão. Tinha na
mão uma lista de cidades-alvo, feita pelo secretário
de Guerra, Henry Stimson: Hiroshima, Kyoto, Kokura,
Niigata e Nagasaki. Segundo a biografia oficial de
Truman, da jornalista Nancy Lewis, o presidente
excluiu uma, Kyoto, que fora capital imperial do
Japão, e insistiu na escolha de um alvo militar.
Hiroshima, com 40 mil soldados e 220 civis, tornou-se,
assim, o alvo prioritário. No navio, o presidente
escreveu em seu diário: "A arma finalmente será usada
contra o Japão. Parece a coisa mais terrível já
descoberta".

Restava escolher o homem certo para a missão. O piloto
da marinha Paul Tibbets, um comandante nascido em
Quincy, era o favorito. Apesar de seus 30 anos de
idade, já acumulava grande experiência em combate. Sua
ficha, no entanto, ficou três meses nas mãos do FBI.
Sua vida familiar, seus parentes e amigos da
faculdade, suas preferências partidárias, tudo foi
vasculhado. Afinal, Tibbets teria sob seu comando a
mais mortal arma de guerra jamais construída. Nada
poderia dar errado. E se desse, o comandante da missão
deveria estar preparado. Tibbets receberia cápsulas de
cianureto para toda a equipe. Se alguém se negasse a
tomá-las, ele deveria executar o colega. Isso, porém,
ainda era segredo naquele domingo de sol.

O tempo também estava claro e calorento a 2700
quilômetros dali, em Hiroshima. Mesmo sendo domingo, o
trabalho não parava: a cidade era um dos poucos
centros industriais do Japão que não tinham sido
atacados pelos bombardeios dos B-29, que incendiavam
quarteirões inteiros. "Todos sabiam que seríamos os
próximos", lembra Takashi Morita, policial militar
japonês que sobreviveu ao ataque e que, hoje, aos 82
anos, é comerciante e mora no bairro Jabaquara, em São
Paulo. Ao som dos rotineiros alarmes antiaéreos das
últimas semanas, os moradores gastaram o dia levando
móveis para casas de parentes longe do centro ou
improvisando abrigos. Grupos de meninas estudantes -
os meninos com mais de 12 anos estavam no Exército -
desmontavam as casas de madeira para minimizar os
incêndios quando a cidade fosse bombardeada.

Em Tinian, onde o sol se punha magnífico nas águas
azuis do Pacífico, os soldados inteiravam-se da
missão. Partiriam em três aviões: o primeiro,
apelidado de Straight Flush, examinaria o clima em
Hiroshima e daria sinal verde para o ataque. O segundo
lançaria a bomba e o terceiro avaliaria e registraria
os resultados. O avião da bomba foi batizado pelo
capitão Tibbets com o nome de sua mãe, Enola Gay,
provocando a ira de Robert Lewis, que geralmente
pilotava aquele B-29, mas que foi apenas co-piloto da
missão. "Perguntei a ele que diabos estava fazendo.
Era o meu avião e eu é que deveria escolher o nome",
diria Lewis ao historiador britânico Gordon Thomas,
autor de Enola Gay: Mission to Hiroshima (Enola Gay:
Missão Hiroshima, inédito em português).

Lewis e Tibbets não se falaram mais até a hora do vôo.
Às duas da manhã, a bomba de cinco toneladas,
apelidada de Little Boy ("garotinho"), foi colocada no
avião. "Com quase sete mil galões de combustível, a
bomba e 12 homens a bordo, o bombardeiro estava
perigosamente pesado", afirma o historiador americano
Malcolm McConnell, autor de A Última Missão. Um
acidente na decolagem, coisa comum, poderia fazê-la
explodir ali na base. O jeito era levar a bomba
desarmada e montar o dispositivo de disparo a bordo,
trabalho que ficou a cargo do capitão Parsons. Às 2h45
do dia 6 de agosto, o Enola Gay decolou de Tinian rumo
aos livros de história.

O avião levaria cinco horas e meia para chegar ao
destino, mas durante toda a madrugada soaram alarmes
antiaéreos em Hiroshima. O fotógrafo Yoshito
Matsushige passou a noite revelando as fotos que
tirara no dia anterior para o jornal local, o Chigoku
Shimbun. De manhã, às 7h30, ele ouviu mais um alarme
antiaéreo. "Pela janela, vi o avião americano. Ele me
pareceu enorme", diz Matsushige. Era o Straight Flush
verificando o clima na cidade. Se houvesse nuvens e
pouca visibilidade, o alvo mudaria para Kokura ou para
Nagasaki. Mas a manhã era de sol. "As nuvens cobrem
menos de 3/10 em todas as altitudes. Aviso: alvo
primário", foi a informação que chegou ao Enola Gay.

Se permitiu que os aviões americanos avistassem seu
alvo, o céu claro sobre Hiroshima também possibilitou
que seus habitantes percebessem a aproximação de seus
algozes. Perto das oito horas, o médico Masakazu Fujii
resolveu ler o jornal no terraço de seu consultório,
de onde viu o grupo de meninas retornando ao trabalho
do dia anterior. No avião, o major Thomas Ferebee
ajustou os aparelhos e mirou para que a bomba
atingisse uma ponte que cortava um dos sete rios da
cidade. A jovem Ayako, de 20 anos, que depois se
tornaria esposa do militar Takashi, olhava para o
relógio do seu escritório: 8h15. Nesse momento a bomba
foi lançada, livre do peso, o B-29 deu um salto para
cima. O "garotinho" estava a caminho. Em segundos, um
clarão silencioso foi visto na cidade. Do avião, o
sargento Bob Caron fotografou o enorme cogumelo.
Espantado com o impacto da explosão, o co-piloto Lewis
escreveu em seu diário: "Meu Deus, o que fizemos?"
Essa é a versão mais conhecida. Segundo o historiador
Gordon Thomas, porém, essa frase veio depois que o
coronel Tibbets pediu que ele reescrevesse algo mais
educado. A frase verdadeira teria sido algo como
"Caramba, que filha-da-puta!"

Leia a matéria completa na edição 24



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 18:05

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Wednesday, August 10, 2005 4:25 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era:
pepetuun moblile

> E o que mostrou acima é sua versão, que não é aceita por todos os físicios
> ou pela ciência. Quero dizer, você diz que é um engano, mas temos de
> esperar para confiar nessa alegação, não?..:-)

Eu diria isso de outra forma. Diria que a ciência está aceitando como
líquido e certo um dado que ainda não foi comprovado experimentalmente, e
recusando-se a aceitar qualquer alternativa a compatibilizar-se com a
experimentação. A física moderna foi toda ela construída por cima de um dado
ainda não comprovado experimentalmente e a aceitar que o elétron é uma carga
elétrica em miniatura. Isso vai contra a experimentação, a menos que se
construa uma infinidade de hipóteses ad hoc a justificarem os absurdos
decorrentes da aceitação disso que consiste num dogma de fé. A pergunta
que faço é a seguinte: Qual é a experiência que nos garante, sem dar margem
a dúvidas, que o elétron é de fato uma carga elétrica? Creio que a pergunta
é por demais elementar, mas os "físicos" modernos têm demonstrado verdadeiro
pavor de subir ao palco para responder a essa pergunta. Não precisa dizer
mais nada, justifique apenas essa atitude dogmática dos "físicos" modernos e
eu me calarei "per omnia saecula saeculorum". Do contrário serei obrigado a
reafirmar que ou a física é dogmática por natureza ou os "físicos" modernos
são por demais ingênuos e estão a se apoiar, sim, num senso comum dos mais
infantis que se possa imaginar.

> Se a ciência, se o conhecimento científico atual nos leva a concluir que
> um moto perpétuo não é possível, se aparelhos e dispositivos que usam a
> gravidade para se mover eternamente e sem necessidade de energia externa
> são impossíveis frente as leis físicas, devo esperar que uma alegação
> contrária tenha pelo menos tantos dados, evidências e embasamento quanto
> as leis físicas que pretende derrubar, não?.

Concordo, mas como disse na msg anterior "mudei ligeiramente o assunto"
e fixei-me na idéia de senso comum sob um aspecto mais geral.

> Bem, se você diz..:-) É direito seu. Outros fisicos dizem o contrário, ou
> no mínimo, diferente. Até que essa "polemica" (Alberto versus todos os
> cientistas do mundo) seja resolvida, fico com o lado que tem apresentado
> mais embasamento, dados, confiabilidade e resultados que é o dos
> cientistas (esses que cometeram o MAIOR ERRO DO MUNDO, segundo o
> Alberto..:-)

Pois estou chamando a atenção para o fato de que você escolheu um lado que
não tem embasamento laboratorial. Do contrário responda à pergunta que
formulei acima. Eles podem não ter errado, como você afirma, mas qual a
experiência que constatou essa aceitação dogmática? Que a Terra não é chata,
tema que você gosta de enfatizar, isso já foi demonstrado experimentalmente
desde a época de Colombo, ou até mesmo de Eratóstenes. Mas e a idéia de que
o elétron é uma carga elétrica? Dê-me apenas uma experiência a justificar
esse absurdo de maneira incontestável. Uma experiência apenas. Seria pedir
muito? Que raios de ciência experimental é essa? Não é à-toa que a física
está empacada há mais de 100 anos sem conseguir apoiar a tecnologia atual.
Toda a tecnologia atual apóia-se única e exclusivamente na ciência do século
XIX, até mesmo este computador que os "físicos" quânticos afirmam,
dogmaticamente, apoiar-se na ficção que defendem como científica. E até
mesmo o GPS, que os "físicos" relativistas afirmam, dogmaticamente,
apoiar-se na relatividade de Einstein. Será suficiente reformular a idéia de
elétron, de modo que compatibilize-se com a física clássica, para que se
consiga explicar tudo isso com os pés no chão, sem necessidade de apelar
para nenhum dos mitos que, segundo dizem, sustentam uma "física" a
contrariar o "senso comum".

Em resumo: O que está em jogo não é a minha teoria, mas a resposta da
pergunta que fiz acima. Se a "física" moderna não consegue responder a essa
mísera pergunta, que me perdoem os "físicos" modernos, mas eles não estão
fazendo ciência, mas simplesmente brincando com o nosso dinheiro (a exceção
dos cientistas amadores, mas esses via de regra não costumam se apoiar em
dogmatismos).

> Mas, entre enganos da ciência, e enganos do "bom senso", o que sua razão
> vê como menos perigoso ou mais confiável?..:-)

O mais perigoso a meu ver é estarmos com uma tecnologia dissociada da
ciência. Poderíamos estar muito mais evoluídos tecnologicamente caso
aceitássemos de fato as fragilidades da nossa ciência como, por exemplo, o
fato de não responder à pergunta que fiz acima: Qual é a experiência a
justificar, de maneira insofismável, a absurda natureza coulombiana para o
elétron?

> O que tomaria como base de escolha, pela probabilidade de ser correto, uma
> alegação científica ou outra baseada no "bom senso".

O que é uma alegação científica a seu ver? Seria aquilo sufragado pelo
"establishment"? Se assim for, eu diria que o seu "bom senso" ainda apóia-se
no "senso comum", logo podemos continuar assumindo que a Terra é chata e que
o elétron é uma carga elétrica em miniatura. Afinal, para que serve a
experiência, não é mesmo? ;-) [Favor não interpretar essa frase fora do
contexto. Sei que esse não é o seu caso, mas deixo o entre parênteses para
outros afoitos em dizer asneiras por cima de cortes em minhas mensagens].

> Por exemplo, apostaria dinheiro contra ou a favor do Murilo conseguir
> construir seu "moto-perpétuo"?..:-)

Ainda não entendi as idéias do Murilo, mas respeito sua maneira de pensar.
Ele tem afirmado que não se trata de um "moto-perpétuo", logo não posso
contestar a idéia sem entendê-la, e para entendê-la eu deveria estudá-la com
mais carinho, coisa que ainda não fiz pois esta não é a minha praia. Tenho
muita dificuldade em visualizar protótipos, isso é coisa para engenheiros.
Eu estudo coisas mais simples, como por exemplo a natureza do elétron. ;-)

> Seria bom saber sua resposta a essa questão.

A resposta está no cabeçalho da página do meu site onde propago idéias
alternativas (Novas Teorias): "O cientista não é um ser que vive à procura
da glória ou do sucesso e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o
cientista como um ser que abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se
justificar, gostaria de passar para a história da ciência como alguém que
fechou a porta de um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum.
Psicologicamente falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a
existência desse labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que
pretendem que eu o coloque debaixo do tapete." [Alberto Mesquita Filho em
Ciencialist, 31/05/2001]

É possível que o Murilo esteja tentando abrir uma porta que já foi fechada,
mas... Que mal há nisso? Ele não está gastando o dinheiro da sociedade,
coisa que não posso dizer com respeito aos "físicos" modernos. :-) Acho que
tem muita gente aprendendo aqui mais com as idéias, certas ou erradas, do
Murilo, do que com intervenções indevidas de alguns ingênuos e/ou dogmáticos
como um que denunciei na msg anterior. Estou também esperando que alguém
responda à única pergunta que fiz aqui, pois não tenho dúvidas que
independentemente da resposta, teremos muito, mas muito mesmo, a aprender.
Qual é a experiência a demonstrar, de maneira incontestável, que o elétron é
uma carga elétrica coulombiana? Enquanto essa pergunta não for respondida de
maneira satisfatória, continuarei afirmando que tanto a "física" quântica
quanto a relatividade "moderna" pertencem ao terreno da ficção, pois
apoiam-se fortemente neste dado ainda não comprovado experimentalmente e
aceito de maneira dogmática. Ciência não combina com dogma, por mais que o
Thomas Kuhn tenha proposto o contrário.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 18:12

Caro Homero, essa discussão se estenderá até vc nos demonstrar o acaso da
criação ou talvez, daqui a alguns anos, vc perceber que o que chamamos
usualmente de Deus Criador-Mantenedor - que vc diz não existir e a
"intenção" que vc afirma não haver - está às nossas vistas, está em nós. Não
conseguimos entendê-lo ou capturá-lo totalmente ainda, mas está na realidade
que captamos com muita dificuldade.

A questão é de lucidez, veja só. Sabemos que o tempo cronométrico não tem
existência física. Entretanto esse conceito que é uma relação entre
movimentos, está praticamente em todas as áreas do conhecimento humano. Este
é um dos lados da questão: algo que não existe mas que todos temos de
considerar.

O outro lado é o mito do Papai Noel. Vc diz que ele não existe, mas as
crianças sabem que ele existe e pedem presentes e - quando os parentes têm
algum recurso ou elas têm a sorte de receber de alguma entidade
distribuidora de presentes de Natal - ela então receberá o que pediu e
confirmará que papai noel existe. O que na realidade não existe é aquele
papai noel do mito que vc ouviu em criança... Percebeu?!

É preciso exercitar os diversos enfoques. Tem pessoas que ficam tristes
quando completam mais um ano de nascido pois consideram que mais um ano se
foi; já no outro estremo tem as que ficam muito gratas por terem vivido mais
um ano de vida.

As flutuações quânticas indetermináveis são indicativas de que a tecnologia
e a capacidade humana ainda não conseguiu expressar como as coisas acontecem
no microcosmo da energia-matéria-campo.

O seu posicionamento, comum em outros "sábios" me lembra a resposta de um
dos meus irmãos de criação, que minha mãe tomava para educar. Ele havia
chegado da roça há uns três meses e era fascinado pela TV, nessa época em
preto-branco-chuviscos e interferências. Certa ocasião perguntei-lhe se ele
sabia como as imagens vinham aparecer na telinha da TV. Ele olhou-me
surpreso e respondeu de pronto.
- Sei, sim! É só apertar esse botão aqui...

Abraços

José Renato
...............................................................

From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 12:41 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Olá Jose Renato

Renato:"Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? "

Acho que não está entendendo bem a questão, Renato..:-) Não afirmei que não
é intencional, eu afirmei que, SE não for intencional, NÃO SERÁ deus..:-)
Sim, eu não vejo nem intencionalidade, nem divindades criadoras, sejam de
que tipo for, mas não era esse o ponto do debate..:-)

Não importa minha posição, até o Papa poderia explicar essa questão a você e
o Papa é muito crente em deus e religioso..:-) Ele diria, se você
pergunta-se, que se uma energia criadora, que disparou a flutuação quantica
que gerou o universo (ou seja lá o que permitiu que este viesse a existir)
não tinha a intenção de faze-lo, não é deus, não se encaixza na definição de
deus..:-) É até simples, se parar para pensar..:-)

Renato:"É reconhecida como o pecado da presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da
Natureza. "

Embora tenha confundido a questão, posso continuar a partir de seu
engano.:-) Não vejo envidências de existir esse deus, de quem você pretende
saber a intenção, como poderia então eu ser presunsoso por isso?..:-) Você é
presunsoso ao não pretender saber quais as intenções do Papai Noel (no caso
de ainda esperar receber um brinquedo de natal)?..:-) Nada indica que exista
qualquer intenção na natureza.:-)

Não vejo como pode ser "pecado", se deus não existe..:-) Se não acredito em
sua existência, por falta de evidências ou provas (ou mesmo necessidade de
que exista), não posso ser presunsoso ao descartar uma suposta intenção..:-)
Está misturando as coisas, com base em sua crença pessoal, Renato.

Renato:"Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário."

Parece a você. Não parece a mim. A aleatoriedade do universo, a falta de
sentido, a necessidade de "ad hocs" absurdos para tentar encaixar uma
divindade generosoa e boníssima em um mundo totalmente diferente e cruel, é
sem sentido, para dizer o mínimo. Uma divindade, que se importa e ama os
seres humanos, mas acha engraçado permitir um tsunami que mata mais de 300
mil pessoas, muitas crianças, é francametne absurdda. A não ser que não
exista nenhum deus..:-)

Renato:"Para isso não é preciso ter fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. "

Desculpe, mas ísso é tolice..:-) Não tem nada a ver com arrogância
(arrogancia é afirmar, sem nenhuma base, ser filho de deus, papai do céu, e
seu mais amado fruto e que vamos viver ao seu lado no paraiso..:-). Lucidez
é deixar essa bobagem de lado e entender a realidade como ela é, sem sentido
e sem divindades malucas. Não me sinto desconfortável por ser produto da
evolução cega em um universo fantastico e aleatório. Isso é, uma tremenda
bobagem, Renato..:-)

Renato:"As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. "

O que isso significa? O que pensa que isso significa, Renato? O que pretende
provar com essa frase meio sem sentido? Não há nada nas nossas moléculas ou
átomos que nos tornem "especialissimos". Somos feitos do mesmo material que
as bactérias e os vermes são feitos, poeira de estrelas, bases nitrogenadas
e proteinas. Cristais de sal tem o mesmo valor, neste universo, que bases
nitrogenadas..:-) Está misturando as coisas, fazendo enorme bagunça, talvez
pela falta de uma maior informação sobre biologia e cosmologia.

Renato:"É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. "

Permite que imaginemos também duendes, fadas, o monstro do lago Ness, a
Terra Média e seus elfos e hobbits, vampiros, demonios, unicornios, a mula
sem cabeça, etc, etc, etc. Se imaginamos, com nossa inteligencia superior,
então é porque existem, todos eles?..:-) Não é francamente absurdo, Renato?
Espírito criador e unicórnios cor de rosa estão na mesma categoria, frutos
da imaginação humana...:-)

Renato:"Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não tem
qualquer motivo de existir."

Então deixe de ser criança e aceite que não existem evidências de seu papai
do céu, Renato. Não vê que ao afirmar que apenas assim crianças entendem,
está tocando no cerne do problema? Crianças entendem porque é esperado que
alguém cuide delas, que papai tome conta. Deixamos de ser crianças, Renato,
não há mais necessidade de contos de fadas (pelo menos para muitos de
nós..:-)

Não são "obras de um criador", são o fruto das leis do universo, as mesmas
que fazem uma maçã cair, ou satélites ficarem em órbita, Renato. E esconder
sua divindade nas lacunas, ainda, não descobertas, é perigoso, a cada dia
tem de despeja-lo e esconde-lo mais longe, em nova lacuna..:-)

Nem é apressadamente, é fruto de milhares de anos de pensamento, e de 300
anos de método científico. As divindades, nesses últimos 300 anos, foram
despejadas de todas as suas lacunas originais. Vulcões, raios, estrelas,
mares, etc, perderam sua divindade preferida. Foi preciso esconde-la mais
longe, depois do Big Bang..:-) Mas, mais algumas décadas, e talvez ela tenha
de sair dali também..:-)

Renato, respeito seu desejo de acreditar, mas não vai convencer quem não vê
evidências apenas pela força de sua fé, ou pelo apelo a ignorância. Creia,
porque é verdade não funciona mais, Renato.

Renato:"Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus..."

Bem, prove..:-)

Renato:"Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional."

Primeiro, isso não faz sentido. Não dá para deixar de perceber o conflito
entre uma divindade "toda amor" e nosso mundo. Mesmo nós, seres humanso,
poderiamos pensar em muitas formas diferentes de evitar que crianças
morressem de foma na Africa, se estivesse ao nosso alcance. A não ser
escondendo esse evidente conflito em "ad hocs" como "são os mistérios de
deus, você não entende" e outras bobagens. Por que se nós não entendemos,
então pode ser que deus tenha construido o universo só para fazer pessoas
sofrerem e distribuir injustiças e se difertir com isso, vai saber..:-) Se
olhar para a natureza que ele teria criado, é só isso que dá para
concluir..:-) Em segundo, não resta dúvida para você, que crê de forma cega,
para mim restam duvidas sim, milhares, aos montes. Nenhuma pode ser
minimamente respondida, com lógica ou razão, por religiões ou crenças.

Renato:"Os religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus"
ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? "

Deus não apresenta evidências minimas de existência, então, não importa o
que uma entidade inexistente deseja, não é?..:-) E o que somos deve ser
respondido do ponto de vista humana, filosofico, jamais religioso ou com
base em superstições ancestrais.

Renato:"Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens."

Se não tem respostas científicas, então é porque não tem evidências de serem
reais. E é isso que parece não entender. Não há evidências de nada do que
você acredita, deuses, divindades, intenção divina, desejos divinos, etc.
Por isso, pautar qualquer escolha, ato ou direção nesses pressupostos, é
irracional e ilógico.

Renato, de novo, tem todo direito de acreditar no que desejar, em divindades
criadoras, em unicórnios, em santos de demonios, mas é só crença, fé, sem
base ou evidência, não uma conclusão racional.

É isso..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena
nos
crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade
da
Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no
que
observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter
fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não
tem
qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo
é
Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato
de
existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência
é
que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens.
Abraços
José Renato
............................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade,"

Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer
os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são
frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "Velox" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 20:46

Olás !!!

Pelo que percebo apesar da ausência as coisas não mudam muito por
aqui, os mesmos discutindo as mesmas questões. Mas gostaria de ponderar
ao ilustríssimo amigo José Renato que a intenção pode existir mas ela é
do própio ser e da espécie que ele compõe na fauna ou flora aonde vive.
hehehe
E essa intenção de integridade de si mesma dita, guia, conduziu na
estruturação
do que chamamos de ADN.

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 08, 2005 6:25 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa como
o
> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente perfeita
com
> o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> ................................................
>
> Caro professor José Carlos,
> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre? Para
> quê? Por que ocorre desse modo?
> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar que
isso
> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem
antes
> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por lógica,
> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso toda
> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que a
> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> cientistas!
>
> Abraços
>
> José Renato
> .....................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>
>
> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> do gentio,
>
> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> realidade do que o contrário".
>
> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?
>
> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
>
> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
>
> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> condena nos
> > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
> > sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
> presunção
> > de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a
> vontade da
> > Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade
> no que
> > observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso
> ter fé,
> > basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se
> sentem
> > mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela
> Natureza ou
> > por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as
> rejeições
> > existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas
> que
> > geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional
> humana
> > está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto
> tempo
> > de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
> > estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos
> permite
> > pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
> finita,
> > numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha
> essa
> > clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a
> imagem que
> > apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
> > crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
> > Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas
> que a
> > Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí
> não tem
> > qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase
> "tudo é
> > Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos
> é obra
> > de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
> > infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o
> fato de
> > existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa
> existência é
> > que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
> > religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou
> "o que
> > Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o
> que
> > podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que
> tenham
> > respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
> questões
> > existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade
> pensante
> > desde suas origens.
> > Abraços
> > José Renato
> > ............................................
> >
> > From: "Oraculo" <oraculo@a...> To:
> > <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
> > Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
> José
> > Renato..:-)
> >
> > Olá José Renato
> >
> > Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
> > imaginados para
> > Deus, ao longo da história da humanidade,"
> (apaguei o restante)
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 20:52

O próprio Joseph Newman descreve o incidente em http://www.josephnewman.com. De acordo com ele, a máquina alcançou rendimento de 11.400%!!

Naturalmente, há controvérsias: http://www.phact.org/e/skeptic/newman.htm

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Dalke Meucci
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: rdmeucci@pop.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 12:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Se alguém estiver interssado, vejam o que achei:
Em http://www.exn.ca/dailyplanet/view.asp?date=3/31/2005# procure. o link
para o vídeo:
Self-sustaining controversy
Ricardo

On Wed, 10 Aug 2005 11:51:16 -0300, Alvaro Augusto (E)
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:

> Acho que a resposta é simples: se ele tirar a mão, o motor pára!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 10, 2005 11:11 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
> moblile
>
>
> Estranho... esse cara precisa ficar segurando e balançando aquele
> treco pro invento funcionar?
>
> Até
>
> Luís Brudna
>
>
>
> On 8/9/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>> Há uma discussão interessante sobre motores a ímãs permanentes em
>> http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/test-pm.htm,
> incluindo os truques usados para aumentar o rendimento das máquinas:
> desprezar o
> fator de potência, usar voltímetros convencionais para medir tensões não
> senoidais, usar baterias escondidas ou simplesmente apelar para a
> ignorância e
> usar a mão para ajudar o motor
> (http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/minato1.avi).
>>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [Acrópolis] O Universo Misterioso nº1
FROM: "Gemaba" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>, <arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>, <arte_magicka@yahoogrupos.com.br>, "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br>, <grasdic@yahoogroups.co.uk>, Amor em ação <oamoremacao@yahoogrupos.com.br>, <melhoridade@yahoogrupos.com.br>, <mundo_dos_acessorios@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 20:55

Olá Amauri !!!

Esse físico deve tá lendo bastante o Acropoplis e as sagradas escrituras da
seita do nada... hehehe

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "Amauri Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
To: <acropolis@yahoogrupos.com.br>;
<conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>;
<arte_filosofia_ciencia@yahoogrupos.com.br>;
<arte_magicka@yahoogrupos.com.br>; "ciencilist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <filosofia_virtual@yahoogrupos.com.br>;
<grasdic@yahoogroups.co.uk>; "Amor em ação"
<oamoremacao@yahoogrupos.com.br>; <melhoridade@yahoogrupos.com.br>;
<mundo_dos_acessorios@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 6:37 PM
Subject: [Acrópolis] O Universo Misterioso nº1


O Universo Misterioso nº1

Duas teorias contraditórias despertam a atenção da ciência em relação à
origem do universo. Onde estará a verdade?
Vejamos:
1. No princípio do universo, todo o material cósmico se encontrava reunido
num núcleo gigante que explodiu para dar origem às estrelas: o Big Bang
2. O universo estava, desde o princípio, tal como o vemos hoje, e as
estrelas - a sua densidade e os seus movimentos no espaço - permaneceram, me
média, as mesmas. Universo Eterno.
Os acadêmicos se dividem em: partidários do Big Bang e partidários do
Universo Eterno em equilíbrio. (Steady State).
Um dos defensores da teoria do Universo Eterno foi Fred Hoyle, astrônomo
inglês muito famoso e até 1972, diretor do Instituto de Astronomia Teórica
da Universidade de Cambrigde/Inglaterra. Hoyle pontificava também nos
observatórios do monte Wilson e monte Palomar, nos EUA.
Foi grande divulgador científico e salientou-se como professor de astronomia
nos cursos televisivos desta matéria, como fez também Carl Sagan. Fred Hoyle
celebrizou-se igualmente, como escritor de ficção científica no mundo
inteiro. Ousado, em um dos seus prefácios escreveu o seguinte aviso, muito
significativo: "Espero que os meus colegas, os homens de ciência se divirtam
bastante ao ler estas elucubrações. Ser-me-á, no entanto, permitido
sublinhar que apenas uma pequena parte do que for descrito mais adiante
pertence ao domínio do inverossímil?"
Na capa do livro, uma espécie de "ser cósmico" - a Nuvem Negra - ameaçava a
Terra...

Mário Novello, famoso físico brasileiro, é um dos cientistas de fama
internacional, que se preocupa sobremaneira, com a origem e destino do nosso
universo. Seus críticos propagam a idéia de que as teorias de Novello não
eram para serem levadas a sério. Quais seriam estas idéias? Mário Novello,
partidário do Universo Eterno, apresentou a hipótese de um modelo onde o Big
Bang surgiria com o ápice de um período de colapso no Universo Eterno.
Seguir-se-ia uma fase de expansão que ocorre até hoje.
No início dos anos 90, vários cientistas questionaram o modelo do Big Bang,
Mário Novello sobressaiu-se e... seus críticos se calaram, mas não lhe
pediram as devidas desculpas, uma vez que as suas críticas haviam sido
bastante contundentes.
Neste mês de Junho (24/6) Novello receberá o título de "Doutor Honoris
Causa" da Universidade Claude Bernard de Lyon. Fazemos notar que o último
físico agraciado com este título foi o russo André Sakharov, Premio Nobel
(1921-1989), o idealizador das Civilizações Cósmicas nºs 1. 2, 3 onde
ocuparíamos nesta escala: um humilde ZERO!!!

O "Big Bang" foi uma grande moda nos anos 70 e 80 porque respondia a
diversas questões técnicas e observacionais. Mas havia muitas questões que
esse modelo não respondia. Dois caminhos foram tomados então: surgiu um novo
modelo do Big Bang com alterações e o modelo do Universo Eterno, sem um
começo explosivo".
Explica Mário Novello que considera a teoria do Big Bang absurda, diz ele
que a teoria fala da explosão, mas nada diz sobre "o que existia antes".
O físico David Bohm também alertava sobre esta falha da teoria do Big
Bang:não ter explicação para o que existia ANTES?

Novello acredita que não se poder explicar ou informar como era o "antes,"
faz pressupor que a física é irracional. Se apelarmos para a filosofia,
salienta o físico, cairemos no absurdo de acharmos... " que o mundo proviria
de um ponto singular que a razão não consegue entender porque, nesse caso, o
Universo não poderia ser compreendido pela razão."
Novello tem um novo modelo para explicar a causa da expansão acelerada do
universo. A "Physical Review D" aceitou a publicação do artigo de Mário
Novello sobre este novo modelo. "Acreditamos que os mesmos argumentos
teóricos usados para explicar porque o Universo passou do colapso para a
expansão possam ser os responsáveis pela aceleração. O mecanismo é
semelhante, só que inverso."
O físico acredita que os fótons, cruciais para o Universo, existindo em
número de bilhões, ou seja, um bilhão para cada átomo de hidrogênio são
intermediários das forças eletromagnéticas. O diferencial é o de que o
comportamento desses fótons em dimensões grandes, tem comportamento
diferente daquele apresentado em laboratório, na Terra. Novello acredita que
"essas propriedades estejam causando esse movimento de aceleração."
Uma nova explicação para a aceleração do Universo em expansão, é: a "energia
escura" e a "matéria escura" que, segundo os cientistas, conseguem ser mais
fortes do que a "gravitação", assunto este que será abordado em outro artigo
desta SÈRIE.


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SUBJECT: Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 21:36

Olá Jose Renato

Tem razão em pelo menos uma coisa: essa discussão não vai acabar..:-) Sua fé não vai ser suplantada por coisas tão mesquinhas como fatos, dados e experimentos, e minhas conclusões não vão se basear em fé, não importa o que digamos um ao outro..:-) Fé é algo forte, que seres humanos relutam em abandonar, não importam as evidências em contrário. Não posso mudar a sua, como não poderia mudar a dos gregos em Zeus, ou qualquer outra fé.

Nem pretendo..:-) Apenas discutia as evidências que apresenta e tentava desfazer alguns enganos, como sua (má) compreensão de alguns termos, como "acaso" e "aleatório", em relação a natureza e processos bioquímicos, químicos e biológicos..:-) Eu tentei..:-)

Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada de forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa" exatamente na depressão. Ohhhh, o criador é poderoso e preciso, para permitir semelhante milagre da perfeição de encaixe da água na depressão..:-) Se vê intenção, desejo ou designio nesse caso (um exemplo bem-humorada, não fique chateado..:-), nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças aleatórias e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia compreenda os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas que podem sintetizar proteinas.

Em todos estes casos, o ajuste da água na poça, estrelas em formação e bases nitrogenadas, o mesmo acaso direcionado e aleatorio se manifesta, sem intenção, desejo ou inteligência. Não é necessário, não há evidências de que seja ou que tenha sido, e é isso que estou tentando dizer.

Nada contra sua fé em seres sobrenaturais, mas não há evidências.

Agora, o Papai Noel..:-)

Fala sério..:-)

Jogo de palavras com termos e distorção de conceitos não são a solução para o dilema de Papai Noel. É claro que me refiro a inexistência de um ser que viaja nas noites de Natal até todas as casas do planeta, em um trenó puxado por renas, e não ao "espírito de Natal" que leva pais a comprar presentes a seus filhos. Embora possa tentar encaixar o termo "Papai Noel" para ambos os casos, é evidente que são conceitos diferentes..:-)

Ou está tentando me dizer que sua divindade é como Papai Noel, uma idéia reconfortante, mas que não existe de verdade? Se for isso, concordo plenamente..:-)

Renato:"É preciso exercitar os diversos enfoques. Tem pessoas que ficam tristes
quando completam mais um ano de nascido pois consideram que mais um ano se
foi; já no outro estremo tem as que ficam muito gratas por terem vivido mais
um ano de vida."

Bem, o que tem isso com a existencia ou inexistencia de um ser sobrenatural e divino???? Deveria fazer algum sentido, eu deveria ler e pensar "oh, mas então é isso" e pronto? Provou seu ponto e deus existe?..:-) Desculpe, mas isso não tem nada com a discussão ou com a realidade de seres sobrenaturais..:-)

Renato:"As flutuações quânticas indetermináveis são indicativas de que a tecnologia
e a capacidade humana ainda não conseguiu expressar como as coisas acontecem
no microcosmo da energia-matéria-campo."

Não, Renato, as flutuações quanticas são indicativas apenas de flutuações quanticas (e o Alberto nem mesmo concorda com isso..:-). Da mesma forma, raios elétricos são indicativos de raios elétricos. Nada mais. Sua extrapolação para conceitos filosoficos e subjetivos não é autorizada nem pela lógica, nem pelas evidências (maldito Capra, que confundiu a cabeça de todo mundo com suas tolices quanticas..:-).

E, mais uma vez, se pretende esconder sua divindade nas lacunas do conhecimento humana, mais um deus das lacunas, prepare-se para despeja-lo logo mais, não costuma ser um bom local para deuses, ainda mais nos dias de hoje..:-)

Renato:"O seu posicionamento, comum em outros "sábios" me lembra a resposta de um
dos meus irmãos de criação, que minha mãe tomava para educar. Ele havia
chegado da roça há uns três meses e era fascinado pela TV, nessa época em
preto-branco-chuviscos e interferências. Certa ocasião perguntei-lhe se ele
sabia como as imagens vinham aparecer na telinha da TV. Ele olhou-me
surpreso e respondeu de pronto.
- Sei, sim! É só apertar esse botão aqui..."

Na verdade, Renato, o seu comportamento é que é indistinguivel do que apresenta acima. Apenas no lugar de um botão, você coloca um ser inexistente, uma divindade e diz, feliz com sua sabedoria: "Sei sim, deus quis assim..:-)". Eu simplesmente prefiro saber, estudar, concluir, à acreditar sem evidências, e isso faz toda a diferença..:-)

Seu irmão via a TV como você vê o universo, uma caixa preta, impossível de ser compreendida, e se satisfaz com seu botão-deus. A ciência desmonta a caixa, analisa seus componentes, entende como funciona, e não se limita a afirmar que é o botão-deus e pronto. Você se parece muito mais com seu irmão de criação que eu..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 10, 2005 6:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Homero, essa discussão se estenderá até vc nos demonstrar o acaso da
criação ou talvez, daqui a alguns anos, vc perceber que o que chamamos
usualmente de Deus Criador-Mantenedor - que vc diz não existir e a
"intenção" que vc afirma não haver - está às nossas vistas, está em nós. Não
conseguimos entendê-lo ou capturá-lo totalmente ainda, mas está na realidade
que captamos com muita dificuldade.

A questão é de lucidez, veja só. Sabemos que o tempo cronométrico não tem
existência física. Entretanto esse conceito que é uma relação entre
movimentos, está praticamente em todas as áreas do conhecimento humano. Este
é um dos lados da questão: algo que não existe mas que todos temos de
considerar.

O outro lado é o mito do Papai Noel. Vc diz que ele não existe, mas as
crianças sabem que ele existe e pedem presentes e - quando os parentes têm
algum recurso ou elas têm a sorte de receber de alguma entidade
distribuidora de presentes de Natal - ela então receberá o que pediu e
confirmará que papai noel existe. O que na realidade não existe é aquele
papai noel do mito que vc ouviu em criança... Percebeu?!

É preciso exercitar os diversos enfoques. Tem pessoas que ficam tristes
quando completam mais um ano de nascido pois consideram que mais um ano se
foi; já no outro estremo tem as que ficam muito gratas por terem vivido mais
um ano de vida.

As flutuações quânticas indetermináveis são indicativas de que a tecnologia
e a capacidade humana ainda não conseguiu expressar como as coisas acontecem
no microcosmo da energia-matéria-campo.

O seu posicionamento, comum em outros "sábios" me lembra a resposta de um
dos meus irmãos de criação, que minha mãe tomava para educar. Ele havia
chegado da roça há uns três meses e era fascinado pela TV, nessa época em
preto-branco-chuviscos e interferências. Certa ocasião perguntei-lhe se ele
sabia como as imagens vinham aparecer na telinha da TV. Ele olhou-me
surpreso e respondeu de pronto.
- Sei, sim! É só apertar esse botão aqui...

Abraços

José Renato
...............................................................

From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 12:41 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Olá Jose Renato

Renato:"Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? "

Acho que não está entendendo bem a questão, Renato..:-) Não afirmei que não
é intencional, eu afirmei que, SE não for intencional, NÃO SERÁ deus..:-)
Sim, eu não vejo nem intencionalidade, nem divindades criadoras, sejam de
que tipo for, mas não era esse o ponto do debate..:-)

Não importa minha posição, até o Papa poderia explicar essa questão a você e
o Papa é muito crente em deus e religioso..:-) Ele diria, se você
pergunta-se, que se uma energia criadora, que disparou a flutuação quantica
que gerou o universo (ou seja lá o que permitiu que este viesse a existir)
não tinha a intenção de faze-lo, não é deus, não se encaixza na definição de
deus..:-) É até simples, se parar para pensar..:-)

Renato:"É reconhecida como o pecado da presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da
Natureza. "

Embora tenha confundido a questão, posso continuar a partir de seu
engano.:-) Não vejo envidências de existir esse deus, de quem você pretende
saber a intenção, como poderia então eu ser presunsoso por isso?..:-) Você é
presunsoso ao não pretender saber quais as intenções do Papai Noel (no caso
de ainda esperar receber um brinquedo de natal)?..:-) Nada indica que exista
qualquer intenção na natureza.:-)

Não vejo como pode ser "pecado", se deus não existe..:-) Se não acredito em
sua existência, por falta de evidências ou provas (ou mesmo necessidade de
que exista), não posso ser presunsoso ao descartar uma suposta intenção..:-)
Está misturando as coisas, com base em sua crença pessoal, Renato.

Renato:"Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário."

Parece a você. Não parece a mim. A aleatoriedade do universo, a falta de
sentido, a necessidade de "ad hocs" absurdos para tentar encaixar uma
divindade generosoa e boníssima em um mundo totalmente diferente e cruel, é
sem sentido, para dizer o mínimo. Uma divindade, que se importa e ama os
seres humanos, mas acha engraçado permitir um tsunami que mata mais de 300
mil pessoas, muitas crianças, é francametne absurdda. A não ser que não
exista nenhum deus..:-)

Renato:"Para isso não é preciso ter fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. "

Desculpe, mas ísso é tolice..:-) Não tem nada a ver com arrogância
(arrogancia é afirmar, sem nenhuma base, ser filho de deus, papai do céu, e
seu mais amado fruto e que vamos viver ao seu lado no paraiso..:-). Lucidez
é deixar essa bobagem de lado e entender a realidade como ela é, sem sentido
e sem divindades malucas. Não me sinto desconfortável por ser produto da
evolução cega em um universo fantastico e aleatório. Isso é, uma tremenda
bobagem, Renato..:-)

Renato:"As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. "

O que isso significa? O que pensa que isso significa, Renato? O que pretende
provar com essa frase meio sem sentido? Não há nada nas nossas moléculas ou
átomos que nos tornem "especialissimos". Somos feitos do mesmo material que
as bactérias e os vermes são feitos, poeira de estrelas, bases nitrogenadas
e proteinas. Cristais de sal tem o mesmo valor, neste universo, que bases
nitrogenadas..:-) Está misturando as coisas, fazendo enorme bagunça, talvez
pela falta de uma maior informação sobre biologia e cosmologia.

Renato:"É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. "

Permite que imaginemos também duendes, fadas, o monstro do lago Ness, a
Terra Média e seus elfos e hobbits, vampiros, demonios, unicornios, a mula
sem cabeça, etc, etc, etc. Se imaginamos, com nossa inteligencia superior,
então é porque existem, todos eles?..:-) Não é francamente absurdo, Renato?
Espírito criador e unicórnios cor de rosa estão na mesma categoria, frutos
da imaginação humana...:-)

Renato:"Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não tem
qualquer motivo de existir."

Então deixe de ser criança e aceite que não existem evidências de seu papai
do céu, Renato. Não vê que ao afirmar que apenas assim crianças entendem,
está tocando no cerne do problema? Crianças entendem porque é esperado que
alguém cuide delas, que papai tome conta. Deixamos de ser crianças, Renato,
não há mais necessidade de contos de fadas (pelo menos para muitos de
nós..:-)

Não são "obras de um criador", são o fruto das leis do universo, as mesmas
que fazem uma maçã cair, ou satélites ficarem em órbita, Renato. E esconder
sua divindade nas lacunas, ainda, não descobertas, é perigoso, a cada dia
tem de despeja-lo e esconde-lo mais longe, em nova lacuna..:-)

Nem é apressadamente, é fruto de milhares de anos de pensamento, e de 300
anos de método científico. As divindades, nesses últimos 300 anos, foram
despejadas de todas as suas lacunas originais. Vulcões, raios, estrelas,
mares, etc, perderam sua divindade preferida. Foi preciso esconde-la mais
longe, depois do Big Bang..:-) Mas, mais algumas décadas, e talvez ela tenha
de sair dali também..:-)

Renato, respeito seu desejo de acreditar, mas não vai convencer quem não vê
evidências apenas pela força de sua fé, ou pelo apelo a ignorância. Creia,
porque é verdade não funciona mais, Renato.

Renato:"Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus..."

Bem, prove..:-)

Renato:"Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional."

Primeiro, isso não faz sentido. Não dá para deixar de perceber o conflito
entre uma divindade "toda amor" e nosso mundo. Mesmo nós, seres humanso,
poderiamos pensar em muitas formas diferentes de evitar que crianças
morressem de foma na Africa, se estivesse ao nosso alcance. A não ser
escondendo esse evidente conflito em "ad hocs" como "são os mistérios de
deus, você não entende" e outras bobagens. Por que se nós não entendemos,
então pode ser que deus tenha construido o universo só para fazer pessoas
sofrerem e distribuir injustiças e se difertir com isso, vai saber..:-) Se
olhar para a natureza que ele teria criado, é só isso que dá para
concluir..:-) Em segundo, não resta dúvida para você, que crê de forma cega,
para mim restam duvidas sim, milhares, aos montes. Nenhuma pode ser
minimamente respondida, com lógica ou razão, por religiões ou crenças.

Renato:"Os religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus"
ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? "

Deus não apresenta evidências minimas de existência, então, não importa o
que uma entidade inexistente deseja, não é?..:-) E o que somos deve ser
respondido do ponto de vista humana, filosofico, jamais religioso ou com
base em superstições ancestrais.

Renato:"Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens."

Se não tem respostas científicas, então é porque não tem evidências de serem
reais. E é isso que parece não entender. Não há evidências de nada do que
você acredita, deuses, divindades, intenção divina, desejos divinos, etc.
Por isso, pautar qualquer escolha, ato ou direção nesses pressupostos, é
irracional e ilógico.

Renato, de novo, tem todo direito de acreditar no que desejar, em divindades
criadoras, em unicórnios, em santos de demonios, mas é só crença, fé, sem
base ou evidência, não uma conclusão racional.

É isso..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena
nos
crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade
da
Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no
que
observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter
fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não
tem
qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo
é
Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato
de
existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência
é
que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens.
Abraços
José Renato
............................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para
Deus, ao longo da história da humanidade,"

Mas todos eles exigem que este seja intencional..:-) Veja, não pode torcer
os conceitos de forma a ajustar a tudo..:-) Coisas como "tudo é deus" são
frases que ficam bem em parabrisas de automóveis, mas que nada
significam..:-) Tudo é um absoluto, não uma definição. Defini-se para
separar, compreender, limitar, não para ficar bonitinho no parabrisa..:-)

(apaguei o restante)



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2005 21:50

Se vcs quiserem imersão total em PM, podem entrar no grupo
www.besslerwheel.com , que é em inglês.
Mesmo lá, num grupo que se auto-entitula crak-pot, pouquíssimas vezes sou
quotado. Lá também acontece, mas seguramente por outras razões, isto é, como
sendo do último mundo, não existo.
Fora isso, posso ver que todos são medrosos sobre sei lá o que!
abr/M.

>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Wed, 10 Aug 2005 16:12:33 -0300
>
>Olá Brudna,
>
>estão em:
>
>19- Máquina auto-motriz (parte 1)
>20- Máquina auto-motriz (parte 2)
>
>da Sala 25
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 8 de agosto de 2005 11:42
>Assunto: Re: [ciencialist] Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>
>
> 1 ano?! :-)
>
> Me parece que existem uns trecos que funcionam ´abastecidos´ com
>mudanças de temperatura de um ambiente. Aí ficam parecendo motos
>perpétuos.
>
> Acho que vi isso no site do Leo mesmo.
>
> Tem uma matéria sobre moto perpétuo numa `Science et Vie´ antiga.
>Vou ver se acho ela nas minhas coisas.
>
>Até
>Luís Brudna
>
>On 8/7/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br>
> > A sua alegação de que uma máquina possa funcionar durante 20 anos é,
>queira me desculpar, ingênua demais. Nada funciona durante tanto tempo sem
>precisar de manutenção, troca de peças, etc. De qualquer forma, se qualquer
>candidato a MP funcionar ininterruptamente durante 1 ano, sem truques, eu
>estarei satisfeito.
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2005 22:45

Olá, Geraldo! Refletindo um pouquinho só sobre sua idéia abaixo, vamos
perceber facilmente que essa intenção já existia ANTES da configuração
mínima do DNA; bem antes das atuais configurações de moléculas, cristais,
células, bactérias, flora e fauna. E então temos de retroceder bem mais,
pois não? E aí vamos perceber que há um mistério a ser entendido, algo ainda
oculto para nós, mas que se revela a cada instante, basta perceber na
simplicidade, abrir os olhos e ver o que ocorre em nossa volta, sem velar
nosso raciocínio com a empáfia natural dos pequenos e dependentes de tudo
que aí está...
[]s
JR
...................................................
From: "Velox" <gemaba@To: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 10, 2005 8:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


> Olás !!!
>
> Pelo que percebo apesar da ausência as coisas não mudam muito por
> aqui, os mesmos discutindo as mesmas questões. Mas gostaria de ponderar
> ao ilustríssimo amigo José Renato que a intenção pode existir mas ela é
> do própio ser e da espécie que ele compõe na fauna ou flora aonde vive.
> hehehe
> E essa intenção de integridade de si mesma dita, guia, conduziu na
> estruturação
> do que chamamos de ADN.
>
> Saudações !!!
> gemaba
> www.gemaba.cjb.net
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 08, 2005 6:25 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
>> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa como
> o
>> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente perfeita
> com
>> o cromossomo do óvulo, também
>> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
>> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
>> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
>> ................................................
>>
>> Caro professor José Carlos,
>> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
>> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre? Para
>> quê? Por que ocorre desse modo?
>> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar que
> isso
>> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem
> antes
>> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
>> lógica,
>> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
>> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso toda
>> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que a
>> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
>> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
>> cientistas!
>>
>> Abraços
>>
>> José Renato
>> .....................................................
>>
>> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
>> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>>
>>
>> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
>> do gentio,
>>
>> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
>> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
>> realidade do que o contrário".
>>
>> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
>> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?
>>
>> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
>> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
>>
>> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
>> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
>> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
>> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
>> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
>> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
>> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
>> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
>> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
>> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
>> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
>> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
>>
>> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
>>
>> Abraços,
>> Prof. JC

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 03:50

Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
ou do Banco Rural/Valerio/PT.

Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
perpetuos.

O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
ao mes.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Qual é a Verdade da Ciencia?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 08:26

A ciencia afirma: "a medição do observado não é o observado (em si). Mas se a medição do observado não é o observado (em si), e isto é uma afirmação e não uma verdade (em si), então qual a verdade desta afirmação? Ou seja, qual a verdade da Ciencia? Em que a Ciencia se baseia pra afirmar que a medição do observado não é o observado (em si).


marcelo ferrari


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 09:47

On 8/10/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:

> Toda a tecnologia atual apóia-se única e exclusivamente na ciência do século
> XIX,

No link abaixo tem um trabalho muito interessante sobre esse assunto:

http://www.scielo.br/pdf/rbef/v27n1/a03v27n1.pdf

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: Re: [ciencialist] Qual é a Verdade da Ciencia?
FROM: Alice Porto dos Santos <lysergicalice@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 09:51

olá marcelo
sou leiga nesses assuntos cientificos-filosóficos, mas como sempre
acompanho a lista e nunca escrevo nada resolvi me intrometer um pouco
acredito que a ciência pode ser considerada um compendio de
referências práticas e convenções, além de tentar suprir a necessidade
de conhecimento de si mesmo e do mundo comum a todos nós, mas não
podemos confudir essas referências com a verdade em si.
a maneira como sentimos o mundo, o medimos, comparamos e calculamos
tem muito a ver com o nosso próprio organismo e seus sensores de
informação e raciocínio. como não podemos abranger tudo e as coisas
sempre se apresentam pra nós como mutáveis e as próprias leis
cientificas se renovam todo o tempo, não acredito ser tão digno de
crença o nosso atual conhecimento científico (embora seja muito util).
como disse alguém uma vez (acho até que foi o humberto maturana),
'não podemos confundir o mapa com o planeta'


[]s
alice


SUBJECT: RES: [ciencialist] Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 10:01


Homero:
Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada de
forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa"
exatamente na depressão... Se vê intenção, desejo ou designio nesse caso
... , nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças aleatórias
e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia compreenda
os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas que
podem sintetizar proteinas.

MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:




Reproduzo abaixo, reportagem exibida no "site" da revista época de 8 de
agosto de 2005. O original está no endereço:
<http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT943232-1664,00.html>

DESTAQUE PARA O TEXTO COM ********************************


MEDICINA

Injeções de resistência

Primeira vacina contra o câncer desenvolvida no Brasil interrompe o avanço
da doença em 80% dos pacientes com melanoma (câncer de pele) ou tumores de
rim.

CRISTIANE SEGATTO


O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que intriga
gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de câncer
como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em
investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto de
chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira
aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no
tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de rim.

O método desenvolvido pelo pesquisador José Alexandre Barbuto, do Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, não cura o câncer nem
substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas
ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o crescimento
dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo corpo.
O procedimento é comercializado pelo Grupo Genoa, empresa de biotecnologia
da qual Barbuto se tornou acionista e que nasceu da sociedade de
patologistas do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


************************************************************
A armadilha esperta contra os tumores é baseada nas chamadas células
dendríticas, estruturas que avisam o sistema imunológico quando alguma coisa
vai mal. Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo.
************************************************************


As células dendríticas não dormem em serviço. Patrulham o organismo 24 horas
por dia em busca de mínimas infrações. O problema é que nos pacientes com
câncer o funcionamento das 'câmeras' fica alterado. Elas registram tudo o
que acontece, mas não congelam a 'imagem' que aciona a brigada protetora. 'O
que os pesquisadores sempre buscaram foi uma maneira de colocar o sistema
imune no jogo contra o câncer', comenta Barbuto.

A equipe dele chegou lá. As células do tumor extirpado do paciente são
fundidas em laboratório com células dendríticas retiradas do sangue de
doadores saudáveis. Essa é a base da vacina. A primeira dose é aplicada um
mês depois da extração do tumor. O tratamento consiste em pelo menos duas
doses (com intervalo de seis semanas entre cada aplicação). 'O sistema imune
enlouquece quando detecta células geneticamente muito parecidas com as do
corpo, mas não totalmente iguais', afirma Barbuto. 'Ele enxerga o antígeno
como inimigo e sai atacando todas as células tumorais que encontra pelo
caminho.'

O desenvolvimento da vacina consumiu dez anos de estudos. Entre 2001 e 2003,
a Hybricell foi testada em 35 pacientes. Os resultados animadores foram
apresentados na Cancer Immunology, Immunotherapy, uma das mais respeitadas
publicações da área. Por enquanto, está aprovada apenas para casos de
melanoma e tumores de rim. Mas o recurso vem sendo utilizado também no
combate de outros tipos de câncer, como mama, bexiga, próstata, cólon e
leucemia. Vacinas semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos,
mas por enquanto nenhuma foi aprovada. Os pacientes com melanoma encontram
uma vacina no Canadá (Melacine) e outra na Austrália (M-Vax).

Outro estudo de Barbuto avalia a resposta às injeções em pacientes que se
encontram em estágios menos avançados da doença, quando ainda não há
metástase. Teoricamente, a estratégia funcionaria em qualquer tipo de
câncer, mas é preciso comprovar o efeito em diversas formas da doença. 'É
uma grande notícia para a ciência brasileira. Afinal, é a primeira vez que
um desenvolvimento desse tipo sai da universidade e entra na prática
clínica', diz Fabio Diogo, vice-presidente do Grupo Genoa. A vacina é
preparada individualmente para cada paciente e só pode ser solicitada à
empresa por oncologistas. Cada dose custa cerca de R$ 3.500. O preço varia
de acordo com o local de coleta, disponível em todo o país
(www.vacinacontraocancer.com.br <http://www.vacinacontraocancer.com.br>). Os
efeitos colaterais são altamente toleráveis, tratando-se de câncer: febre
moderada e vermelhidão no braço





SUBJECT: Re: Qual é a Verdade da Ciencia?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 11:35

Alice >>> a maneira como sentimos o mundo, o medimos, comparamos e calculamos tem muito a ver com o nosso próprio organismo e seus sensores de informação e raciocínio.

--- Olá Alice! Nestas questões básicas do saber somos todos leigos, vc é humana, e isto já é o suficiente. Veja, seguindo o seu raciocinio, chego a conclusão que a medição é baseda no organismo (eu) do medidor. É isto? Concluo então que a verdade cientifica é a verdade humana. Bem, o próximo passo então é descobrir qual é a verdade humana. O que vc me diz.



abraço

marcelo ferrari












Alice Porto dos Santos <lysergicalice@gmail.com> escreveu:
olá marcelo
sou leiga nesses assuntos cientificos-filosóficos, mas como sempre
acompanho a lista e nunca escrevo nada resolvi me intrometer um pouco
acredito que a ciência pode ser considerada um compendio de
referências práticas e convenções, além de tentar suprir a necessidade
de conhecimento de si mesmo e do mundo comum a todos nós, mas não
podemos confudir essas referências com a verdade em si.
a maneira como sentimos o mundo, o medimos, comparamos e calculamos
tem muito a ver com o nosso próprio organismo e seus sensores de
informação e raciocínio. como não podemos abranger tudo e as coisas
sempre se apresentam pra nós como mutáveis e as próprias leis
cientificas se renovam todo o tempo, não acredito ser tão digno de
crença o nosso atual conhecimento científico (embora seja muito util).
como disse alguém uma vez (acho até que foi o humberto maturana),
'não podemos confundir o mapa com o planeta'


[]s
alice


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SUBJECT: Dúvida de matemática...
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 11:48

Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x 100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra no
meu sapato em forma de triângulo isósceles :-)))

Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 12:14

"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x 100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra no
meu sapato em forma de triângulo isósceles :-)))

Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 13:22

Oi Alvaro,

Ah! Sei. O tal logaritmo neperiano, não é mesmo? Em
consulta na web¹ li que:

Em termos simples, o logaritmo natural é uma função
que é o expoente de uma potência de "e", e aparece
freqüentemente nos processos naturais (o que explica o
nome "logaritmo natural").

Quais seriam esses 'processos naturais'? Algum
exemplo?

[ ] 's do Emiliano Chemello

¹http://pt.wikipedia.org/wiki/Logar%C3%ADtmo_neperiano

--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x 100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra no
meu sapato em forma de triângulo isósceles :-)))

Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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SUBJECT: P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 14:14

Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:"

Na verdade, todos os que conhecemos se encaixa, o que muda é o conhecimento dos principios e leis naturais que regem esses procedimentos..:-) Se a você parece espantoso e sobrenatural o sistema das celulas cancerosas (para mim é espantoso, mas não sobrenatural..:-), para os que as estudam elas parecem obedecer a processos bioquimicos e quimicos, leis natuais, como as que colocam a água dentro da poça. E são estes processos que procuramos entender, sem precisar chamar uma divindade para ajudar na explicação..:-)

Mas, lido em um texto de divulgação na midia, pode parecer que é algo sobrenatural. Como a TV para o irmão do José Renato. Ele não a compreende, não sabe nada sobre ondas eletromagnéticas,e, portanto, uma TV e uma bola de cristal mágica são a mesma coisa.:-) Mas o engenheiro que entende as leis naturais e fenomenos naturiais, como ondas eletromagnéticas, sabe que não há nada de sobrenatural na TV, embora a bola de cristal, para funcionar, precise de mágica..:-)

O importante é que, se você desejar, pode estudar os sistemas das células até ao ponto de compreender a notícia que apresentou, sobre cancer e células, e descobrir por você mesmo que não há forças sobrenaturais envolvidas. Que, queira a divindade ou não, se consertar o processo bioquimico, o cancer vai se curar.:-)

Não se prenda demais e termos como "ela enxerga", "a célula vê", "armadilha esperta" ou coisas do genero aplicadas à células e processos. É apenas uma forma de exprimir, simplificadametne, para o leigo, o que acontece. Seria dificil se o pesquisador ou cientista fosse explicar cada passo bioquímico do processo em um texto de divulgação. Por exemplo, ao invés de dizer que "as mitocondrias usam o oxigencio para produzir energia" ele resolvesse explicar todo ciclo de Kreebs, cada passo, cada reação química e bioquímica, cada propriedade , natural, de cada molécula que atua nesse ciclo. Acho que percebe que, no final do artigo, não restaria nenhum leitor a ele..:-)

Da mesma forma, quando o engenheiro ou cientista explica a TV, não começa pelos fundamentos do eletromagnetismo, equações de Maxwell, e vai até chegar nos resistores e receptores do aparelho de TV (passando pelo sistema de emissão e codificação). Ele apenas simplifica tudo, e, ao leigo, parece "mágica" ou algo sobrenatural (puxa, as imagens "vem pelo ar", coisa doida, sô..:-). Mas, para os que estão estudando mais a fundo esses fenomenos, não é mágica, são processos naturais, derivados de leis naturais.

Pense nisso..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 10:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)



Homero:
Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada de
forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa"
exatamente na depressão... Se vê intenção, desejo ou designio nesse caso
... , nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças aleatórias
e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia compreenda
os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas que
podem sintetizar proteinas.

MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:




Reproduzo abaixo, reportagem exibida no "site" da revista época de 8 de
agosto de 2005. O original está no endereço:
<http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT943232-1664,00.html>

DESTAQUE PARA O TEXTO COM ********************************


MEDICINA

Injeções de resistência

Primeira vacina contra o câncer desenvolvida no Brasil interrompe o avanço
da doença em 80% dos pacientes com melanoma (câncer de pele) ou tumores de
rim.

CRISTIANE SEGATTO


O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que intriga
gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de câncer
como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em
investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto de
chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira
aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no
tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de rim.

O método desenvolvido pelo pesquisador José Alexandre Barbuto, do Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, não cura o câncer nem
substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas
ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o crescimento
dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo corpo.
O procedimento é comercializado pelo Grupo Genoa, empresa de biotecnologia
da qual Barbuto se tornou acionista e que nasceu da sociedade de
patologistas do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


************************************************************
A armadilha esperta contra os tumores é baseada nas chamadas células
dendríticas, estruturas que avisam o sistema imunológico quando alguma coisa
vai mal. Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo.
************************************************************


As células dendríticas não dormem em serviço. Patrulham o organismo 24 horas
por dia em busca de mínimas infrações. O problema é que nos pacientes com
câncer o funcionamento das 'câmeras' fica alterado. Elas registram tudo o
que acontece, mas não congelam a 'imagem' que aciona a brigada protetora. 'O
que os pesquisadores sempre buscaram foi uma maneira de colocar o sistema
imune no jogo contra o câncer', comenta Barbuto.

A equipe dele chegou lá. As células do tumor extirpado do paciente são
fundidas em laboratório com células dendríticas retiradas do sangue de
doadores saudáveis. Essa é a base da vacina. A primeira dose é aplicada um
mês depois da extração do tumor. O tratamento consiste em pelo menos duas
doses (com intervalo de seis semanas entre cada aplicação). 'O sistema imune
enlouquece quando detecta células geneticamente muito parecidas com as do
corpo, mas não totalmente iguais', afirma Barbuto. 'Ele enxerga o antígeno
como inimigo e sai atacando todas as células tumorais que encontra pelo
caminho.'

O desenvolvimento da vacina consumiu dez anos de estudos. Entre 2001 e 2003,
a Hybricell foi testada em 35 pacientes. Os resultados animadores foram
apresentados na Cancer Immunology, Immunotherapy, uma das mais respeitadas
publicações da área. Por enquanto, está aprovada apenas para casos de
melanoma e tumores de rim. Mas o recurso vem sendo utilizado também no
combate de outros tipos de câncer, como mama, bexiga, próstata, cólon e
leucemia. Vacinas semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos,
mas por enquanto nenhuma foi aprovada. Os pacientes com melanoma encontram
uma vacina no Canadá (Melacine) e outra na Austrália (M-Vax).

Outro estudo de Barbuto avalia a resposta às injeções em pacientes que se
encontram em estágios menos avançados da doença, quando ainda não há
metástase. Teoricamente, a estratégia funcionaria em qualquer tipo de
câncer, mas é preciso comprovar o efeito em diversas formas da doença. 'É
uma grande notícia para a ciência brasileira. Afinal, é a primeira vez que
um desenvolvimento desse tipo sai da universidade e entra na prática
clínica', diz Fabio Diogo, vice-presidente do Grupo Genoa. A vacina é
preparada individualmente para cada paciente e só pode ser solicitada à
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 14:25

Não sei se o "natural" vem daí, mas o número "e" aparece em vários casos de crescimento exponencial. Esse processo ocorre sempre que a taxa de crescimento é proporcional ao volume atual de alguma coisa, não ao volume inicial. Exemplos:

- crescimento celular;
- juros compostos em matemática financeira (mas, para que o número "e" apareça, é necessário que a taxa de juros seja "instantânea", resulltando em um regime chamado "capitalização contínua");
- carregamento de um capacitor por meio de uma fonte de tensão constante e de uma resistência.

Esses são alguns processos que eu conheço. Deve haver muitos outros.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 1:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Oi Alvaro,

Ah! Sei. O tal logaritmo neperiano, não é mesmo? Em
consulta na web¹ li que:

Em termos simples, o logaritmo natural é uma função
que é o expoente de uma potência de "e", e aparece
freqüentemente nos processos naturais (o que explica o
nome "logaritmo natural").

Quais seriam esses 'processos naturais'? Algum
exemplo?

[ ] 's do Emiliano Chemello

¹http://pt.wikipedia.org/wiki/Logar%C3%ADtmo_neperiano

--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x 100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra no
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Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 15:01

"O mundo assombrado pelos demônios"... :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Olá, Geraldo! Refletindo um pouquinho só sobre sua idéia abaixo, vamos
> perceber facilmente que essa intenção já existia ANTES da configuração
> mínima do DNA; bem antes das atuais configurações de moléculas,
cristais,
> células, bactérias, flora e fauna. E então temos de retroceder bem
mais,
> pois não? E aí vamos perceber que há um mistério a ser entendido,
algo ainda
> oculto para nós, mas que se revela a cada instante, basta perceber na
> simplicidade, abrir os olhos e ver o que ocorre em nossa volta, sem
velar
> nosso raciocínio com a empáfia natural dos pequenos e dependentes de
tudo
> que aí está...
> []s
> JR
> ...................................................
> From: "Velox" <gemaba@To: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 10, 2005 8:46 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> > Olás !!!
> >
> > Pelo que percebo apesar da ausência as coisas não mudam muito por
> > aqui, os mesmos discutindo as mesmas questões. Mas gostaria de
ponderar
> > ao ilustríssimo amigo José Renato que a intenção pode existir mas
ela é
> > do própio ser e da espécie que ele compõe na fauna ou flora aonde
vive.
> > hehehe
> > E essa intenção de integridade de si mesma dita, guia, conduziu na
> > estruturação
> > do que chamamos de ADN.
> >
> > Saudações !!!
> > gemaba
> > www.gemaba.cjb.net
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "José Renato" <jrma@t...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, August 08, 2005 6:25 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> >> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente
complexa como
> > o
> >> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
perfeita
> > com
> >> o cromossomo do óvulo, também
> >> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> >> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> >> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> >> ................................................
> >>
> >> Caro professor José Carlos,
> >> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e
complexa
> >> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso
ocorre? Para
> >> quê? Por que ocorre desse modo?
> >> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil
aceitar que
> > isso
> >> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem
> > antes
> >> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
> >> lógica,
> >> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos
possuidores das
> >> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero
acaso toda
> >> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas
resposta que a
> >> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> >> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo,
não de
> >> cientistas!
> >>
> >> Abraços
> >>
> >> José Renato
> >> .....................................................
> >>
> >> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> >> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para
Homero...
> >>
> >>
> >> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> >> do gentio,
> >>
> >> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala:
"Parece-me bem
> >> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> >> realidade do que o contrário".
> >>
> >> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> >> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você
imagina"?
> >>
> >> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria
muito de
> >> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
> >>
> >> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas
como a
> >> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> >> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> >> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> >> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> >> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> >> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> >> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> >> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> >> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> >> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> >> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
> >>
> >> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
> >>
> >> Abraços,
> >> Prof. JC
>
> (apaguei o restante)





SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 15:01

Ola Homero,

Nao. Nao acho #NADA# SOBRENATURAL. Mas nao da pra comparar leis
fisico-quimicas como no caso que vc exemplificou com o sistema de
"seguranca" desse artigo... não Há evolucao da lei de gravidade, mas esse
sistema de deteccao de intrusos...

"...Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do
organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo."

...teve um processo de evolucao. A linguagem é figurada, mas o principio de
funcionamento é esse mesmo. Esse é um subsistema de um sistema mais amplo (o
sistema imulnologico). Qual seria a funcao (e a vantagem evolutiva) desse
subsistema na sua origem primitiva (se houve.) do sistema imunologico?

Abracos


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 14:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era
Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar
nessa
visao... vejamos:"

Na verdade, todos os que conhecemos se encaixa, o que muda é o conhecimento
dos principios e leis naturais que regem esses procedimentos..:-) Se a você
parece espantoso e sobrenatural o sistema das celulas cancerosas (para mim é
espantoso, mas não sobrenatural..:-), para os que as estudam elas parecem
obedecer a processos bioquimicos e quimicos, leis natuais, como as que
colocam a água dentro da poça. E são estes processos que procuramos
entender, sem precisar chamar uma divindade para ajudar na explicação..:-)

Mas, lido em um texto de divulgação na midia, pode parecer que é algo
sobrenatural. Como a TV para o irmão do José Renato. Ele não a compreende,
não sabe nada sobre ondas eletromagnéticas,e, portanto, uma TV e uma bola de
cristal mágica são a mesma coisa.:-) Mas o engenheiro que entende as leis
naturais e fenomenos naturiais, como ondas eletromagnéticas, sabe que não há
nada de sobrenatural na TV, embora a bola de cristal, para funcionar,
precise de mágica..:-)

O importante é que, se você desejar, pode estudar os sistemas das células
até ao ponto de compreender a notícia que apresentou, sobre cancer e
células, e descobrir por você mesmo que não há forças sobrenaturais
envolvidas. Que, queira a divindade ou não, se consertar o processo
bioquimico, o cancer vai se curar.:-)

Não se prenda demais e termos como "ela enxerga", "a célula vê", "armadilha
esperta" ou coisas do genero aplicadas à células e processos. É apenas uma
forma de exprimir, simplificadametne, para o leigo, o que acontece. Seria
dificil se o pesquisador ou cientista fosse explicar cada passo bioquímico
do processo em um texto de divulgação. Por exemplo, ao invés de dizer que
"as mitocondrias usam o oxigencio para produzir energia" ele resolvesse
explicar todo ciclo de Kreebs, cada passo, cada reação química e bioquímica,
cada propriedade , natural, de cada molécula que atua nesse ciclo. Acho que
percebe que, no final do artigo, não restaria nenhum leitor a ele..:-)

Da mesma forma, quando o engenheiro ou cientista explica a TV, não começa
pelos fundamentos do eletromagnetismo, equações de Maxwell, e vai até chegar
nos resistores e receptores do aparelho de TV (passando pelo sistema de
emissão e codificação). Ele apenas simplifica tudo, e, ao leigo, parece
"mágica" ou algo sobrenatural (puxa, as imagens "vem pelo ar", coisa doida,
sô..:-). Mas, para os que estão estudando mais a fundo esses fenomenos, não
é mágica, são processos naturais, derivados de leis naturais.

Pense nisso..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 10:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Um botão-deus para José Renato (era Abalo na
teoria da evolução? Para Homero...)



Homero:
Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada
de
forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa"
exatamente na depressão... Se vê intenção, desejo ou designio nesse caso
... , nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças
aleatórias
e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia compreenda
os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas que
podem sintetizar proteinas.

MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:




Reproduzo abaixo, reportagem exibida no "site" da revista época de 8 de
agosto de 2005. O original está no endereço:
<http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT943232-1664,00.html>

DESTAQUE PARA O TEXTO COM ********************************


MEDICINA

Injeções de resistência

Primeira vacina contra o câncer desenvolvida no Brasil interrompe o avanço
da doença em 80% dos pacientes com melanoma (câncer de pele) ou tumores de
rim.

CRISTIANE SEGATTO


O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que intriga
gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de câncer
como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em
investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto
de
chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira
aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no
tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de
rim.

O método desenvolvido pelo pesquisador José Alexandre Barbuto, do
Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, não cura o câncer nem
substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas
ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o
crescimento
dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo
corpo.
O procedimento é comercializado pelo Grupo Genoa, empresa de biotecnologia
da qual Barbuto se tornou acionista e que nasceu da sociedade de
patologistas do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


************************************************************
A armadilha esperta contra os tumores é baseada nas chamadas células
dendríticas, estruturas que avisam o sistema imunológico quando alguma
coisa
vai mal. Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do
organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo.
************************************************************


As células dendríticas não dormem em serviço. Patrulham o organismo 24
horas
por dia em busca de mínimas infrações. O problema é que nos pacientes com
câncer o funcionamento das 'câmeras' fica alterado. Elas registram tudo o
que acontece, mas não congelam a 'imagem' que aciona a brigada protetora.
'O
que os pesquisadores sempre buscaram foi uma maneira de colocar o sistema
imune no jogo contra o câncer', comenta Barbuto.

A equipe dele chegou lá. As células do tumor extirpado do paciente são
fundidas em laboratório com células dendríticas retiradas do sangue de
doadores saudáveis. Essa é a base da vacina. A primeira dose é aplicada um
mês depois da extração do tumor. O tratamento consiste em pelo menos duas
doses (com intervalo de seis semanas entre cada aplicação). 'O sistema
imune
enlouquece quando detecta células geneticamente muito parecidas com as do
corpo, mas não totalmente iguais', afirma Barbuto. 'Ele enxerga o antígeno
como inimigo e sai atacando todas as células tumorais que encontra pelo
caminho.'

O desenvolvimento da vacina consumiu dez anos de estudos. Entre 2001 e
2003,
a Hybricell foi testada em 35 pacientes. Os resultados animadores foram
apresentados na Cancer Immunology, Immunotherapy, uma das mais respeitadas
publicações da área. Por enquanto, está aprovada apenas para casos de
melanoma e tumores de rim. Mas o recurso vem sendo utilizado também no
combate de outros tipos de câncer, como mama, bexiga, próstata, cólon e
leucemia. Vacinas semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos,
mas por enquanto nenhuma foi aprovada. Os pacientes com melanoma encontram
uma vacina no Canadá (Melacine) e outra na Austrália (M-Vax).

Outro estudo de Barbuto avalia a resposta às injeções em pacientes que se
encontram em estágios menos avançados da doença, quando ainda não há
metástase. Teoricamente, a estratégia funcionaria em qualquer tipo de
câncer, mas é preciso comprovar o efeito em diversas formas da doença. 'É
uma grande notícia para a ciência brasileira. Afinal, é a primeira vez que
um desenvolvimento desse tipo sai da universidade e entra na prática
clínica', diz Fabio Diogo, vice-presidente do Grupo Genoa. A vacina é
preparada individualmente para cada paciente e só pode ser solicitada à
empresa por oncologistas. Cada dose custa cerca de R$ 3.500. O preço varia
de acordo com o local de coleta, disponível em todo o país
(www.vacinacontraocancer.com.br <http://www.vacinacontraocancer.com.br>).
Os
efeitos colaterais são altamente toleráveis, tratando-se de câncer: febre
moderada e vermelhidão no braço





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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 15:20

Olá Mauricio

Mauricio:" Mas nao da pra comparar leis
fisico-quimicas como no caso que vc exemplificou com o sistema de
"seguranca" desse artigo... "

Como eu disse antes, não dá para você, que não compreende as leis que movem o sistema de segurança celular e compreende a gravidade (ou melhor, está profundamente acostumado com a gravidade). A questão é que os cientistas que estudam os processos bioquímicos percebem que estes processos são da mesma natureza das leis da gravitação, que assentam a água na poça.

O problema, comum inclusive, é que não vê a água e a poça como espantosos, Maurício. Não percebe que as caracteristicas da água a tornam especial, com propriedades especiais, espantosas, tanto quanto as células e as reações bioquímicas dentro delas. Está acostumado com a "mágica" chamada água..:-) O processo é identico, automático, não intencional.

Eu insisto, se resolver estudar a fundo os processos celulares, como o do artigo, vai deparar com a mesma conclusão dos cientistas que o fazem no momento, é automático e não intencional, derivado de forças naturais. Nada de milagroso ou inexplicável sem interferencia externa ou sobrenatural..:-)

Mauricio:"mesmo. Esse é um subsistema de um sistema mais amplo (o
sistema imulnologico). Qual seria a funcao (e a vantagem evolutiva) desse
subsistema na sua origem primitiva (se houve.) do sistema imunologico?"

Existem dezenas de livros que poderiam explicar isso a você. É dificil fazer isso em poucas palavras e em uma lista de discussão (sou constantemente acusado de ser prolixo e escrever muito..:-). Mas um dos processos que acho que poderiam fazer você entender melhor é o principio do arco de pedra.

Quando se construi uma cupula, um arco de pedra ou uma estrutura que exige auto-sustentação, é preciso colocar andaimes, estruturas de suporte que serão retiradas depois. Pense em uma ponte de pedra em arco. Finalizada, ela é estável, cada bloco de pedra se apoiando nos dois que o ladeiam. Mas, antes de colocar o último bloco, a ponte é totalmente instável, e não ficará no lugar a não ser que andaimes de madeira a sustentem por baixo.

Muitas das estruturas que hoje existem nas células, e mesmo em seres vivos de forma mais evidente, são produto de longas cadeias evolutivas, onde a função inicial se perdeu, restando as funções que originalmetne eram acessórias, e muitos andaimes foram retirados, por não serem mais necessários. Assim, ao olhar hoje um processo pronto, ele pode parecer uma ponte em arco, algo que não poderia ser formado em partes, mas apenas de uma só vez. Olhando mais de perto, descobrimos que as funções de andaime se tornaram desnecessárias e foram eliminadas ou exoadaptadas.

O que chama de subsistema pode ser derivado de um andaime, que foi exoadaptado para outra função. A evolução lida com o que está à mão..:-) Os ossos de seu ouvido interno já foram parte da mandibula de repteis e bem antes, as guelras de peixes..:-)

Se quiser mais dados, me escreva em PVT, assim não enchemos a lista e posso escrever mais sem ficar sendo chamado de prolixo..:-) Talvez possa sugerir alguns livros que podem interessa-lo, para esclarecer mais dúvidas sobre esses assuntos, ok?

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)


Ola Homero,

Nao. Nao acho #NADA# SOBRENATURAL. Mas nao da pra comparar leis
fisico-quimicas como no caso que vc exemplificou com o sistema de
"seguranca" desse artigo... não Há evolucao da lei de gravidade, mas esse
sistema de deteccao de intrusos...

"...Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
tempo suficiente para que os linfócitos (o exército de defesa do
organismo)
sejam acionados e comecem a combater o inimigo."

...teve um processo de evolucao. A linguagem é figurada, mas o principio de
funcionamento é esse mesmo. Esse é um subsistema de um sistema mais amplo (o
sistema imulnologico). Qual seria a funcao (e a vantagem evolutiva) desse
subsistema na sua origem primitiva (se houve.) do sistema imunologico?

Abracos


-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 14:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Um botão-deus para José Renato (era
Abalo na teoria da evolução? Para Homero...)


Olá Mauricio

Mauricio:"MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar
nessa
visao... vejamos:"

Na verdade, todos os que conhecemos se encaixa, o que muda é o conhecimento
dos principios e leis naturais que regem esses procedimentos..:-) Se a você
parece espantoso e sobrenatural o sistema das celulas cancerosas (para mim é
espantoso, mas não sobrenatural..:-), para os que as estudam elas parecem
obedecer a processos bioquimicos e quimicos, leis natuais, como as que
colocam a água dentro da poça. E são estes processos que procuramos
entender, sem precisar chamar uma divindade para ajudar na explicação..:-)

Mas, lido em um texto de divulgação na midia, pode parecer que é algo
sobrenatural. Como a TV para o irmão do José Renato. Ele não a compreende,
não sabe nada sobre ondas eletromagnéticas,e, portanto, uma TV e uma bola de
cristal mágica são a mesma coisa.:-) Mas o engenheiro que entende as leis
naturais e fenomenos naturiais, como ondas eletromagnéticas, sabe que não há
nada de sobrenatural na TV, embora a bola de cristal, para funcionar,
precise de mágica..:-)

O importante é que, se você desejar, pode estudar os sistemas das células
até ao ponto de compreender a notícia que apresentou, sobre cancer e
células, e descobrir por você mesmo que não há forças sobrenaturais
envolvidas. Que, queira a divindade ou não, se consertar o processo
bioquimico, o cancer vai se curar.:-)

Não se prenda demais e termos como "ela enxerga", "a célula vê", "armadilha
esperta" ou coisas do genero aplicadas à células e processos. É apenas uma
forma de exprimir, simplificadametne, para o leigo, o que acontece. Seria
dificil se o pesquisador ou cientista fosse explicar cada passo bioquímico
do processo em um texto de divulgação. Por exemplo, ao invés de dizer que
"as mitocondrias usam o oxigencio para produzir energia" ele resolvesse
explicar todo ciclo de Kreebs, cada passo, cada reação química e bioquímica,
cada propriedade , natural, de cada molécula que atua nesse ciclo. Acho que
percebe que, no final do artigo, não restaria nenhum leitor a ele..:-)

Da mesma forma, quando o engenheiro ou cientista explica a TV, não começa
pelos fundamentos do eletromagnetismo, equações de Maxwell, e vai até chegar
nos resistores e receptores do aparelho de TV (passando pelo sistema de
emissão e codificação). Ele apenas simplifica tudo, e, ao leigo, parece
"mágica" ou algo sobrenatural (puxa, as imagens "vem pelo ar", coisa doida,
sô..:-). Mas, para os que estão estudando mais a fundo esses fenomenos, não
é mágica, são processos naturais, derivados de leis naturais.

Pense nisso..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 10:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Um botão-deus para José Renato (era Abalo na
teoria da evolução? Para Homero...)



Homero:
Uma chuva deixa água cair no solo. Uma depressão pré-existente, derivada
de
forças eólicas ou mesmo biológicas, se enche de água. Esta se "encaixa"
exatamente na depressão... Se vê intenção, desejo ou designio nesse caso
... , nada posso fazer. Mas se percebe que leis físicas e forças
aleatórias
e não naturais estão agindo nele, talvez, apenas talves, um dia compreenda
os processos que geraram desde estrelas, átomos até bases nitrogenadas que
podem sintetizar proteinas.

MM: Porem alguns procedimentos inteligentes ficam dificil encaixar nessa
visao... vejamos:




Reproduzo abaixo, reportagem exibida no "site" da revista época de 8 de
agosto de 2005. O original está no endereço:
<http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT943232-1664,00.html>

DESTAQUE PARA O TEXTO COM ********************************


MEDICINA

Injeções de resistência

Primeira vacina contra o câncer desenvolvida no Brasil interrompe o avanço
da doença em 80% dos pacientes com melanoma (câncer de pele) ou tumores de
rim.

CRISTIANE SEGATTO


O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que intriga
gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de câncer
como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em
investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto
de
chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira
aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no
tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de
rim.

O método desenvolvido pelo pesquisador José Alexandre Barbuto, do
Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, não cura o câncer nem
substitui a quimioterapia e a radioterapia nos casos em que essas
ferramentas são indicadas. Mas mostrou-se capaz de interromper o
crescimento
dos tumores em 80% dos pacientes que já apresentavam metástases pelo
corpo.
O procedimento é comercializado pelo Grupo Genoa, empresa de biotecnologia
da qual Barbuto se tornou acionista e que nasceu da sociedade de
patologistas do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


************************************************************
A armadilha esperta contra os tumores é baseada nas chamadas células
dendríticas, estruturas que avisam o sistema imunológico quando alguma
coisa
vai mal. Nos indivíduos sadios, as células dendríticas funcionam como uma
espécie de circuito interno de televisão. Viajam pelo sangue checando se
tudo está em ordem no organismo. Por meio da síntese de moléculas, a
membrana dessas células renova a cada 20 minutos as 'imagens' do que está
acontecendo em cada tecido visitado. Se algo errado é detectado, o alarme
soa. A cena fica congelada na membrana das células por três ou quatro
horas,
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organismo)
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As células dendríticas não dormem em serviço. Patrulham o organismo 24
horas
por dia em busca de mínimas infrações. O problema é que nos pacientes com
câncer o funcionamento das 'câmeras' fica alterado. Elas registram tudo o
que acontece, mas não congelam a 'imagem' que aciona a brigada protetora.
'O
que os pesquisadores sempre buscaram foi uma maneira de colocar o sistema
imune no jogo contra o câncer', comenta Barbuto.

A equipe dele chegou lá. As células do tumor extirpado do paciente são
fundidas em laboratório com células dendríticas retiradas do sangue de
doadores saudáveis. Essa é a base da vacina. A primeira dose é aplicada um
mês depois da extração do tumor. O tratamento consiste em pelo menos duas
doses (com intervalo de seis semanas entre cada aplicação). 'O sistema
imune
enlouquece quando detecta células geneticamente muito parecidas com as do
corpo, mas não totalmente iguais', afirma Barbuto. 'Ele enxerga o antígeno
como inimigo e sai atacando todas as células tumorais que encontra pelo
caminho.'

O desenvolvimento da vacina consumiu dez anos de estudos. Entre 2001 e
2003,
a Hybricell foi testada em 35 pacientes. Os resultados animadores foram
apresentados na Cancer Immunology, Immunotherapy, uma das mais respeitadas
publicações da área. Por enquanto, está aprovada apenas para casos de
melanoma e tumores de rim. Mas o recurso vem sendo utilizado também no
combate de outros tipos de câncer, como mama, bexiga, próstata, cólon e
leucemia. Vacinas semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos,
mas por enquanto nenhuma foi aprovada. Os pacientes com melanoma encontram
uma vacina no Canadá (Melacine) e outra na Austrália (M-Vax).

Outro estudo de Barbuto avalia a resposta às injeções em pacientes que se
encontram em estágios menos avançados da doença, quando ainda não há
metástase. Teoricamente, a estratégia funcionaria em qualquer tipo de
câncer, mas é preciso comprovar o efeito em diversas formas da doença. 'É
uma grande notícia para a ciência brasileira. Afinal, é a primeira vez que
um desenvolvimento desse tipo sai da universidade e entra na prática
clínica', diz Fabio Diogo, vice-presidente do Grupo Genoa. A vacina é
preparada individualmente para cada paciente e só pode ser solicitada à
empresa por oncologistas. Cada dose custa cerca de R$ 3.500. O preço varia
de acordo com o local de coleta, disponível em todo o país
(www.vacinacontraocancer.com.br <http://www.vacinacontraocancer.com.br>).
Os
efeitos colaterais são altamente toleráveis, tratando-se de câncer: febre
moderada e vermelhidão no braço





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SUBJECT: Dieta da Falsa Memória
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 15:47

Dieta da Falsa Memória

Depois de convencer pessoas de que haviam visto o Pernalonga na
Disney -- Pernalonga não é um personagem Disney, e assim nunca esteve
lá --,
http://www.prometeu.com.br/noticia.asp?cod=88
ou de que haviam se perdido em um shopping quando crianças,
http://www.ateus.net/artigos/psicologia/criando_memorias_falsas.html
Elizabeth Loftus explora novos territórios no campo do implante de
falsas memórias.

Desta vez, Loftus induziu pessoas à falsa memória de que haviam
passado mal ao comer um sorvete de morango quando crianças. A falsa
memória por sua vez tendeu a diminuir a vontade de tais pessoas de
comer; sorvetes de morango, ao menos. Mas Loftus não teve muito
sucesso ao tentar sugerir tais memórias com relação a alimentos mais
comuns, como um biscoito de chocolate.

"Estas descobertas mostram que é possível convencer as pessoas de
que, quando crianças, elas experimentaram um evento negativo
envolvendo uma comida que engorda e que esta falsa memória resulta na
aversão àquela comida na idade adulta. Mais amplamente, estes
resultados indicam que podemos, através da sugestão, manipular a
selação nutricional e possivelmente mesmo melhorar a saúde", afirma o
estudo publicado no PNAS, False beliefs about fattening foods can
have healthy consequences.
http://www.pnas.org/cgi/content/abstract/0504869102v1

Loftus irá fundar, em 2036, a empresa Rekal Inc., pioneira no
implante de memórias recreacionais.

A sério, falsas memórias estão relacionadas com alegações de abuso
satânico, abduções alienígenas e afins. O trauma e os danos que tais
falsas memórias podem causar são bem reais. Conheça a FMSF.
http://www.fmsfonline.org/
>>>

CeticismoAberto
http://www.ceticismoaberto.com/news





SUBJECT: Neotenia e taxonomia
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 15:50

Em uma discussão num fórum por aí, que tinha a ver originalmente com
criacionismo, mas acabou-se tocando em ciências também, acabei
pensando nisso, talvez alguém daqui saiba me responder...

Se evoluisse uma espécie neotênica de lagarta de borboleta, ou
qualquer larva bastante diferenciada do adulto, essa espécie seria
também classificada em um novo gênero, ou talvez táxon maior ainda?

Porque iamgino que o que classifica taxônimicamente uma borboleta como
uma borboleta, e até insetos como insetos, deve ser em grande parte,
senão totalmente, as suas características quando adulto. Até porque
características em estágios anteriores de desenvolvimento devem ser
mais similares, as maiores diferenças se salientando ou se originando
mais tarde. Se bem que com borboletas suspeito que talvez seja até o
oposto, devem variar mais na fase larval e serem mais similares quando
adultas, por passarem a maior parte da sua vida nesse estágio (larval)
, sendo então esse o que está mais suscetível a seleção.


Mas enfim, um organismo que nunca desenvolvesse essas características
típicas dos organismos adultos em outras espécies desse grupo ainda
poderia ser classificado como pertencente à esse grupo?

Isso tudo me veio em mente por causa dos criacionsitas comumente
reclamarem de que não se vê novos gêneros ou grupos maiores surgindo,
daqueles que aceitam especiação, mas não conseguem assimilar que o
acúmulo de diferenças de sucessivas especiações eventualmente somaria
diferença suficiente para um novo gênero. Aí eu imaginei se não
poderia de algum modo mais rápido ocorrer modificação suficiente para
justificar a classificação em um novo gênero ou grupo ainda maior.

Eu não conheço casos de algo assim tão drástico ter ocorrido, mas
baseei a idéia em espécies neotênicas de salamandras, em que a
diferença entre a larva e o adulto não é tão grande para justificar
uma classificação maior que uma diferente espécie, acho.


Danniel Soares




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 16:58

----- Original Message -----
From: "Joao Bonomo"
Sent: Thursday, August 11, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile,
era: pepetuun moblile

> > Toda a tecnologia atual apóia-se única e exclusivamente na ciência do
> > século XIX,

> No link abaixo tem um trabalho muito interessante sobre esse assunto:
> http://www.scielo.br/pdf/rbef/v27n1/a03v27n1.pdf

Olá João

Interessantíssimo o artigo, que recomendo a todos aqueles que gostam de
história das ciências. Aliás, o Roberto de Andrade Martins tem uma
infinidade de artigos interessantes como este e a maioria está a disposição
dos internautas.

Neste caso ele tenta mostrar como a física moderna poderia ter respondido,
*com os recursos da época* (fim do século XIX) a uma infinidade de perguntas
através do conceito de éter. Ainda hoje há aqueles que pretendem recuperar
essa idéia e já cheguei a discutir isso aqui na Ciencialist, principalmente
com o Marcelo. O problema é que não conheço nenhuma teoria, dentre essas que
pretendem recuperar o éter, que respondem a muitas dentre as dúvidas
surgidas em especial no início do século XX e que levaram os físicos a
trocarem a física pela ficção quantum-relativista.

O Martins, por exemplo, comenta sobre o papel do éter na produção das linhas
de força descritas por Faraday. Outros tentaram traçar um parentesco entre
essa produção de linhas de força com a gênese da luz através desse mesmo
hipotético éter, mas essas idéias foram descartadas experimentalmente, em
especial pela experiência de Michelson-Morley. O assunto é bastante
complexo, a ponto de não podermos afirmar categoricamente que uma ou outra
experiência falseou a existência do éter, mas sim que um conjunto de
experiências parecem falsear, sem dar margem a dúvidas, a idéia de um éter
[pelo menos como algo que possa ser útil para a física -- nada contra um
éter fílosófico, teleológico ou, mesmo, teológico ;-) ]. Chego a comentar
esse assunto no artigo "O movimento absoluto e a física de Newton":
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

Poderíamos, não obstante, voltar àquela visão newtoniana, contrária ao éter
e a considerar a luz corpuscular. Mas agora ficaria faltando explicar um
eletromagnetismo acoplado à gênese da luz, mas de natureza independente da
luz. Luz e "propagação de campos eletromagnéticos" seriam coisas diversas,
porém freqüentemente acopladas. Poderíamos então pensar na luz como a
emissão de corpúsculos (retornando à Óptica newtoniana), e a propagação dos
campos eletromagéticos como a *emissão* de alguma coisa de natureza
imaterial, o famoso "espírito da matéria" muito bem comentado por Newton no
final dos Principia, além de citá-lo em outros textos.

Não obstante, e pensando em termos das linhas de força de Faraday,
poderíamos chegar a um argumento falacioso, como foi muito bem descrito por
Feynmann: "Qualquer teoria de emissão que pretenda se utilizar das linhas de
campo como trajetória de entes imaginários responsáveis pelo campo, está
fadada ao fracasso."

Pergunto então: Porque estaria fadada ao fracasso? E respondo: Por que essas
linhas de força foram descritas como entidades macroscópicas e não
correspondem ao que existe no microcosmo. Volto a dizer: Um elétron não gera
um campo coulombiano, mas um número imenso de elétrons, ao entrarem na
composição de uma carga elétrica, acaba gerando um campo resultante de
natureza coulombiana. Esse campo resultante é puramente matemático, logo não
pode ter uma interpretação física a ponto de poder ser pensada como
trajetória de entes imaginários (espírito da matéria). Isso não significa
dizer que não existam entes imaginários desse tipo, significa dizer que a
matemática, da forma como foi construída, não comporta essa explicação.

Que fazer então? Simplesmente devemos pensar em como deveria ser o campo de
um elétron a se compatibilizar não só com essa idéia mas, também, com uma
somatória coulombiana, ao entrarem na constituição das cargas elétricas; e,
também, a se compatibilizar com os efeitos magnéticos de uma corrente
elétrica. Se conseguirmos pensar num campo desse tipo, a afirmação de
Feynmann se desfaz, desde que adaptada a esse campo.

Como tenho mostrado em minha teoria sobre o elétron, isso é 100% possível e,
salvo melhor juizo, não contraria em nada a experimentação efetuada nos
últimos 400 anos. Nenhuma hipótese ad hoc foi necessária para a construção
dessa teoria. O espírito da matéria, de natureza imaterial, não surge como
hipótese ad hoc mas como algo necessário para justificar uma infinidade de
fenômenos físicos, sem precisarmos apelar para a miríade de conceitos
ficcionistas inventados ano a ano, e por todo século XX, pelos "físicos"
modernos.

E o que tinha a dizer e grato pelo link.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 17:20

Alberto,
bem?
Legal... ví um bate-boca seu com o Oráculo...
De vez em quando vc também compra um pouco da minha briga.
Obrigadão. Abraço. M. SP 11/ags

>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile,
>era: pepetuun moblile
>Date: Thu, 11 Aug 2005 16:58:17 -0300
>
>----- Original Message -----
>From: "Joao Bonomo"
>Sent: Thursday, August 11, 2005 9:47 AM
>Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile,
>era: pepetuun moblile
>
> > > Toda a tecnologia atual apóia-se única e exclusivamente na ciência do
> > > século XIX,
>
> > No link abaixo tem um trabalho muito interessante sobre esse assunto:
> > http://www.scielo.br/pdf/rbef/v27n1/a03v27n1.pdf
>
>Olá João
>
>Interessantíssimo o artigo, que recomendo a todos aqueles que gostam de
>história das ciências. Aliás, o Roberto de Andrade Martins tem uma
>infinidade de artigos interessantes como este e a maioria está a disposição
>dos internautas.
>
>Neste caso ele tenta mostrar como a física moderna poderia ter respondido,
>*com os recursos da época* (fim do século XIX) a uma infinidade de
>perguntas
>através do conceito de éter. Ainda hoje há aqueles que pretendem recuperar
>essa idéia e já cheguei a discutir isso aqui na Ciencialist, principalmente
>com o Marcelo. O problema é que não conheço nenhuma teoria, dentre essas
>que
>pretendem recuperar o éter, que respondem a muitas dentre as dúvidas
>surgidas em especial no início do século XX e que levaram os físicos a
>trocarem a física pela ficção quantum-relativista.
>
>O Martins, por exemplo, comenta sobre o papel do éter na produção das
>linhas
>de força descritas por Faraday. Outros tentaram traçar um parentesco entre
>essa produção de linhas de força com a gênese da luz através desse mesmo
>hipotético éter, mas essas idéias foram descartadas experimentalmente, em
>especial pela experiência de Michelson-Morley. O assunto é bastante
>complexo, a ponto de não podermos afirmar categoricamente que uma ou outra
>experiência falseou a existência do éter, mas sim que um conjunto de
>experiências parecem falsear, sem dar margem a dúvidas, a idéia de um éter
>[pelo menos como algo que possa ser útil para a física -- nada contra um
>éter fílosófico, teleológico ou, mesmo, teológico ;-) ]. Chego a comentar
>esse assunto no artigo "O movimento absoluto e a física de Newton":
>http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
>
>Poderíamos, não obstante, voltar àquela visão newtoniana, contrária ao éter
>e a considerar a luz corpuscular. Mas agora ficaria faltando explicar um
>eletromagnetismo acoplado à gênese da luz, mas de natureza independente da
>luz. Luz e "propagação de campos eletromagnéticos" seriam coisas diversas,
>porém freqüentemente acopladas. Poderíamos então pensar na luz como a
>emissão de corpúsculos (retornando à Óptica newtoniana), e a propagação dos
>campos eletromagéticos como a *emissão* de alguma coisa de natureza
>imaterial, o famoso "espírito da matéria" muito bem comentado por Newton no
>final dos Principia, além de citá-lo em outros textos.
>
>Não obstante, e pensando em termos das linhas de força de Faraday,
>poderíamos chegar a um argumento falacioso, como foi muito bem descrito por
>Feynmann: "Qualquer teoria de emissão que pretenda se utilizar das linhas
>de
>campo como trajetória de entes imaginários responsáveis pelo campo, está
>fadada ao fracasso."
>
>Pergunto então: Porque estaria fadada ao fracasso? E respondo: Por que
>essas
>linhas de força foram descritas como entidades macroscópicas e não
>correspondem ao que existe no microcosmo. Volto a dizer: Um elétron não
>gera
>um campo coulombiano, mas um número imenso de elétrons, ao entrarem na
>composição de uma carga elétrica, acaba gerando um campo resultante de
>natureza coulombiana. Esse campo resultante é puramente matemático, logo
>não
>pode ter uma interpretação física a ponto de poder ser pensada como
>trajetória de entes imaginários (espírito da matéria). Isso não significa
>dizer que não existam entes imaginários desse tipo, significa dizer que a
>matemática, da forma como foi construída, não comporta essa explicação.
>
>Que fazer então? Simplesmente devemos pensar em como deveria ser o campo de
>um elétron a se compatibilizar não só com essa idéia mas, também, com uma
>somatória coulombiana, ao entrarem na constituição das cargas elétricas; e,
>também, a se compatibilizar com os efeitos magnéticos de uma corrente
>elétrica. Se conseguirmos pensar num campo desse tipo, a afirmação de
>Feynmann se desfaz, desde que adaptada a esse campo.
>
>Como tenho mostrado em minha teoria sobre o elétron, isso é 100% possível
>e,
>salvo melhor juizo, não contraria em nada a experimentação efetuada nos
>últimos 400 anos. Nenhuma hipótese ad hoc foi necessária para a construção
>dessa teoria. O espírito da matéria, de natureza imaterial, não surge como
>hipótese ad hoc mas como algo necessário para justificar uma infinidade de
>fenômenos físicos, sem precisarmos apelar para a miríade de conceitos
>ficcionistas inventados ano a ano, e por todo século XX, pelos "físicos"
>modernos.
>
>E o que tinha a dizer e grato pelo link.
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso o elétron não é uma carga elétrica
>coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
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>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2005 17:35

Takata and all!
Boa idéia!
Por mim, tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...

Ando buscando é um help efetivo, porque preciso dar um choque nisso!
Portanto vamos ao tal choque:

- Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar inteligentemente com
*esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e sem muito papo furado que o meu
projeto *não funciona*, argumentando e a ponto de me convencer, logicamente.

- Prêmio 'B'- R$ 200.000,00 se conseguir constatar que realmente funciona,
principalmente atravez de modelos CAD e físico, a ponto de convencer
qualquer cético. (esta grana só será paga após o recebimento de alguns
prêmios e desafios que estão por aí, já que sou durão. Só o do Randi, nos
USA, é de US$ 1 milhão.) :]]]]

A premissa é: vai rodar, vai tentar disparar, não vai parar e vai sobrar
energia pacas, mas é evidente que a pessoa terá que entender realmente as
propostas do mecanismo!

(a paternidade do lance está garantida por um pedido de patente de 2002 que
conscientemente deixei cair p/o domínio público)

Com quem estiver por perto (SP), posso conversar pessoalmente, argumentando.
abr/Murilo SP 11/ags/2005


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
>
>Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
>ou do Banco Rural/Valerio/PT.
>
>Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
>perpetuos.
>
>O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
>funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
>ao mes.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
Por mim tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...
Ando buscando

>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
>
>Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
>ou do Banco Rural/Valerio/PT.
>
>Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
>perpetuos.
>
>O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
>funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
>ao mes.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "Gemaba" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2005 23:35

Olá José Renato !!!

Huuuummmm, o Takata diria que não e pelo que entendi e como parece
ser impossivel viajar em um conceito abstrato subjetivo, no caso o tempo,
não creia que possamos tomar como um fato nunca a forma que as células
apareceram. Podemos sim imaginar os princípios básicos ou essenciais como
diria o Alberto Mesquita. Me parece que evolução se dá quando discutimos
a existência do que chamamos de matéria que não tão somente acontece mas
passa a agir no espaço tempo que ocupa enquanto matéria. A ação, o verbo
me parece ser um derivado dos essenciais movimento e matéria porque uma
matéria pode agir, em outras palavras, ter senciência de si mesma enquanto
matéria e não simplesmente acontecer mas ter preocupações com a integridade
de si mesma e no caso dos seres ditos vivos se auto replicar, ou se copiar,
me
parece que o ADN é uma forma natural que os seres encontraram para se
auto copiarem no espaço tempo em que vivem.

Quanto a retroceder, huuuummmm, sim podemos pensar em retroceder mas
me parece que a intenção aí não seria objetiva, no caso teriamos que pensar
em imagionar outro tipo de intenção em outras formo lógico definidoras.

Como já afirmei várias vezes podemos nos auto enganar, em outras palavras,
podemos mentir pra nós mesmos. Deus é um conceito utilíssimo, não é mesmo?
Afinal não discodaremos que precisamos de uma forma de organizar a
convivência
das pessoas e imaginar um ente abstrato subjetivo nos julgando
constantemente é uma
belíssima formo coibidora de ações que poderíamos exemplificar como não
éticas, ou
anormais, ou mesmo criminosas, dentre outras. E Deus como já discutido é um
conceito
dependente de formo lógico bivalentes como a bela Ciência e penso que é
nossa obrigação
enquanto mentes críticas abordar tais temas e não somente aceitar o que me
parece ser
uma tradição coletiva e um tanto esquizofrênica.

Precisamos embasar nossas leis em referencias reais e me parece que a
observação do que
somos é um execlente caminho e não Deuses, duendes, fadas, gnomos,
bla,bla,bla. Não sou
descrente em Deuses, porque como diria Gandhi, eles existem nas mentes e
corações como
o seu, e por vezes aparentemente bondosos. hehehe

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net




----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 10, 2005 10:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...


> Olá, Geraldo! Refletindo um pouquinho só sobre sua idéia abaixo, vamos
> perceber facilmente que essa intenção já existia ANTES da configuração
> mínima do DNA; bem antes das atuais configurações de moléculas, cristais,
> células, bactérias, flora e fauna. E então temos de retroceder bem mais,
> pois não? E aí vamos perceber que há um mistério a ser entendido, algo
ainda
> oculto para nós, mas que se revela a cada instante, basta perceber na
> simplicidade, abrir os olhos e ver o que ocorre em nossa volta, sem velar
> nosso raciocínio com a empáfia natural dos pequenos e dependentes de tudo
> que aí está...
> []s
> JR
> ...................................................
> From: "Velox" <gemaba@To: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 10, 2005 8:46 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> > Olás !!!
> >
> > Pelo que percebo apesar da ausência as coisas não mudam muito por
> > aqui, os mesmos discutindo as mesmas questões. Mas gostaria de ponderar
> > ao ilustríssimo amigo José Renato que a intenção pode existir mas ela é
> > do própio ser e da espécie que ele compõe na fauna ou flora aonde vive.
> > hehehe
> > E essa intenção de integridade de si mesma dita, guia, conduziu na
> > estruturação
> > do que chamamos de ADN.
> >
> > Saudações !!!
> > gemaba
> > www.gemaba.cjb.net
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, August 08, 2005 6:25 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
> >
> >
> >> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
como
> > o
> >> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente perfeita
> > com
> >> o cromossomo do óvulo, também
> >> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> >> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> >> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> >> ................................................
> >>
> >> Caro professor José Carlos,
> >> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
> >> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
Para
> >> quê? Por que ocorre desse modo?
> >> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar que
> > isso
> >> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem bem
> > antes
> >> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
> >> lógica,
> >> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
> >> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
toda
> >> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta que
a
> >> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> >> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> >> cientistas!
> >>
> >> Abraços
> >>
> >> José Renato
> >> .....................................................
> >>
> >> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> >> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
> >>
> >>
> >> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> >> do gentio,
> >>
> >> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> >> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> >> realidade do que o contrário".
> >>
> >> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> >> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?
> >>
> >> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> >> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
> >>
> >> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> >> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> >> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> >> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> >> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> >> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> >> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> >> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> >> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> >> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> >> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> >> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
> >>
> >> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
> >>
> >> Abraços,
> >> Prof. JC
>
> (apaguei o restante)
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 00:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> - Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar
> inteligentemente com *esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e
> sem muito papo furado que o meu projeto *não funciona*,
> argumentando e a ponto de me convencer, logicamente.

Segunda lei da termodinamica. Pode depositar em minha conta o valor.

Esquemas mecanicos nao desprovam motos perpetuos.

A primeira lei da termodinamica barra motos perpetuos do tipo 2.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Neotenia e taxonomia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 00:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
> Se evoluisse uma espécie neotênica de lagarta de borboleta,
> ou qualquer larva bastante diferenciada do adulto, essa
> espécie seria também classificada em um novo gênero, ou
> talvez táxon maior ainda?

Na velha taxonomia lineana mto provavelmente. Na taxonomia sistematica
possivelmente nao.

> Isso tudo me veio em mente por causa dos criacionsitas
> comumente reclamarem de que não se vê novos gêneros ou
> grupos maiores surgindo, daqueles que aceitam especiação,

Claro q. nao se ve surgindo. Ninguem ve os ponteiros das horas se
movendo - isso porq. eh um fenomeno q. ocorre em questao de alguns
minutos.

> Aí eu imaginei se não poderia de algum modo mais rápido
> ocorrer modificação suficiente para justificar a
> classificação em um novo gênero ou grupo ainda maior.

Modificacoes radicais da forma podem ocorrer, por exemplo, por
pequenas modificacoes nos genes q. regulam o desenvolvimento - o q.
inclui a neotenia, mas tb outros processos (pedomorfose e
peramorfose). Duplicacoes genomicas podem ocorrer - em especial em
plantas. Tb hibridacoes.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: Motor sombra
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 09:05

quem conhece a denomina��o "motor sombra" (o exemplo dado foi o de ventilador)?
N�o seria motor de gaiola?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sistema Engenharia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 8 de agosto de 2005 16:00
Assunto: Motor sombra


Professor ;

O como funciona o motor sombra , (de ventilador).
Obrigado
Emilio
Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.5/68 - Release Date: 10/08/2005


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 09:12

Emilliano,

Acho que realmente você tem problemas com matemática. Mas se não aprendeu, até agora, coisas como limites, derivadas, integrais, funções com uma e várias variáveis, a nível elementar, mas que atendem, essses mecanismos, à "enorme maioria" de suas necessidades, na área que você abraçou, eu te digo o seguinte: não há problema. Tem jeito e é simples. E não dói.
Eu vou lhe indicar um livro simples, objetivo, direto, que produz rápida aprendizagem é tão que não pode faltar na biblioteca de um aprendiz como eu. Você o compre e comece a ler; irá vai se surpreender com a rapidez com que aprenderá, e como essas coisas são bonitas. E dentro de seu estudo, com base nessa obra, você poderá me consultar sempre que quiser, pois o conheço bem, o book. Assim, você poderá se tornar um químicomatemático(não existe fisicomatematico?), pelo que a química agradecerá. Verás.
O livro é: CÁLCULO A, funções, limites, dreivação integração. Autores: Diva Marília Fleming e Mírian Busso Gonçalves. Editora Makron Books.
De cara, você vai eliminar as suas principais dúvidas atuais.
E fique à vontade para me perguntar coisas sobre os assuntos. Para não embanar muito e dar uma orientção única, atenha-se, de momento, apenas a este livro, com as dúvidas colocadas para o grupo(posso demorar um pouquinho, só, mas com certeza, responderei, ok?)
Dessas mesmas autoras há os igualmente excelentes Cálculo B e Cálculo C. Mas deixe esses para depois. Concentre-se apenas no A. Que os B e C vêm depois. Como na ordem alfabética.

Sds

Victor.
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 1:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Oi Alvaro,

Ah! Sei. O tal logaritmo neperiano, não é mesmo? Em
consulta na web¹ li que:

Em termos simples, o logaritmo natural é uma função
que é o expoente de uma potência de "e", e aparece
freqüentemente nos processos naturais (o que explica o
nome "logaritmo natural").

Quais seriam esses 'processos naturais'? Algum
exemplo?

[ ] 's do Emiliano Chemello

¹http://pt.wikipedia.org/wiki/Logar%C3%ADtmo_neperiano

--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x 100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra no
meu sapato em forma de triângulo isósceles :-)))

Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 09:24

Oi Victor,

Obrigado pela dica. Não se trata de 'apender', mas de
'relembrar' o que foi visto, em uma semestre
conturbado, sobre matemática.

O curso preparatório para mestrado em materiais irá
necessitar basicamente do cálculo diferencial e
integral A, que abrange limites, derivada e integral.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Emilliano,

Acho que realmente você tem problemas com matemática.
Mas se não aprendeu, até agora, coisas como limites,
derivadas, integrais, funções com uma e várias
variáveis, a nível elementar, mas que atendem, essses
mecanismos, à "enorme maioria" de suas necessidades,
na área que você abraçou, eu te digo o seguinte: não
há problema. Tem jeito e é simples. E não dói.
Eu vou lhe indicar um livro simples, objetivo, direto,
que produz rápida aprendizagem é tão que não pode
faltar na biblioteca de um aprendiz como eu. Você o
compre e comece a ler; irá vai se surpreender com a
rapidez com que aprenderá, e como essas coisas são
bonitas. E dentro de seu estudo, com base nessa obra,
você poderá me consultar sempre que quiser, pois o
conheço bem, o book. Assim, você poderá se tornar um
químicomatemático(não existe fisicomatematico?), pelo
que a química agradecerá. Verás.
O livro é: CÁLCULO A, funções, limites, dreivação
integração. Autores: Diva Marília Fleming e Mírian
Busso Gonçalves. Editora Makron Books.
De cara, você vai eliminar as suas principais dúvidas
atuais.
E fique à vontade para me perguntar coisas sobre os
assuntos. Para não embanar muito e dar uma orientção
única, atenha-se, de momento, apenas a este livro, com
as dúvidas colocadas para o grupo(posso demorar um
pouquinho, só, mas com certeza, responderei, ok?)
Dessas mesmas autoras há os igualmente excelentes
Cálculo B e Cálculo C. Mas deixe esses para depois.
Concentre-se apenas no A. Que os B e C vêm depois.
Como na ordem alfabética.

Sds

Victor.
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 1:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Oi Alvaro,

Ah! Sei. O tal logaritmo neperiano, não é mesmo? Em
consulta na web¹ li que:

Em termos simples, o logaritmo natural é uma função
que é o expoente de uma potência de "e", e aparece
freqüentemente nos processos naturais (o que explica
o
nome "logaritmo natural").

Quais seriam esses 'processos naturais'? Algum
exemplo?

[ ] 's do Emiliano Chemello


¹http://pt.wikipedia.org/wiki/Logar%C3%ADtmo_neperiano

--- "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x
100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra
no
meu sapato em forma de triângulo isósceles :-)))

Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: Dúvida de matemática...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 09:37

Emiliano, Alvaro e todos,

Cada vez fica mais difícil arrumar tempo para falar aqui mas estou
acompanhando uma parte das MSGs.

--- Em ciencialista "Alvaro Augusto escreveu

> Não sei se o "natural" vem daí, mas o número "e" aparece em vários
casos de crescimento exponencial. Esse processo ocorre sempre que a
taxa de crescimento é proporcional ao volume atual de alguma coisa,
não ao volume inicial. Exemplos:
>
> - crescimento celular;
> - juros compostos em matemática financeira ...
> - carregamento de um capacitor ...
> Esses são alguns processos que eu conheço. Deve haver muitos
outros.

De certo que tem.

E é NATURAL que seja assim pois é muito comum na natureza (e nas
finanças como um arremedo da natureza) que a variação de um valor
seja proporcional ao próprio valor.

Coisa do tipo:

dy = y dx
ou de forma mais geral
dy = C y dx
onde C é constante (uma taxa de crescimento, dado em porcentagem por
exemplo)

Exemplos:

Crescimento celular -- Quanto mais células maior o crescimento.
Juros compostos -- Quanto maior a dívida maior os juros.

Carga e descarga dos capacitores são outro lado da mesma moeda.

Note:

dy/dx = C y

significa que a taxa de variação de y é proporcional ao próprio y

A solução da equação acima é

y = e^Cx

No caso do carregamento capacitivo é um pouco diferente:

Quanto mais próximo da carga total menor é a variação de carga:

Q = Qtotal [1 - e^(t/RC)]
Para t = 0 ==> Q = 0 E para t -> infinito ==> Q -> Qtotal

Na descarga temos:

Quanto mais próximo da carga nula menor é a variação de carga:

Q = Qtotal e^(-t/RC)]
Para t = 0 ==> Q = Qtotal E para t -> infinito ==> Q -> 0



Agora só mais uma observação:

O "e" NÃO é um número que já existia na matemática e que
coincidentemente serviu para a natureza.
O "e" surge da física (natureza) para matemática. Mais uma das
contribuições que a física deu para a matemática.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor sombra
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 10:19

Motor de pólos sombreados? Trata-se de um motor de indução monofásico de
pequena potência, geralmente bipolar. O rotor é em gaiola e um dos pólos do
estator é envolvido por uma pequena bobina curto-circuitada, chamada "bobina
de sombra". A finalidade dessa bobina é produzir uma pequena distorção no
campo do estator, possibilitando a partida. Isso é necessário porque motores
de indução monofásicos não têm torque líquido de partida, e é necessário dar
um "empurrãozinho" para que o motor parta.

No caso do motor de pólos sombreados, a distorção no campo é pequena, de
forma que o torque de partida também é pequeno. Por isso, tais motores são
usados para acionar cargas de baixo torque de partida, como é o caso de
ventiladores. Uma vez em rotação nominal, o efeito da bobina não é mais
importante.

Dê uma olhada em http://www.microred.com.br/produtos/motor_inducao.htm


[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 9:05 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motor sombra


quem conhece a denominação "motor sombra" (o exemplo dado foi o de
ventilador)?
Não seria motor de gaiola?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sistema Engenharia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 8 de agosto de 2005 16:00
Assunto: Motor sombra


Professor ;

O como funciona o motor sombra , (de ventilador).
Obrigado
Emilio
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 10:19

Melhor ainda.

Se quiser ficar mais sabido ainda, mantenho as recomendaçôes.

Saravá.

Victor
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 9:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Oi Victor,

Obrigado pela dica. Não se trata de 'apender', mas de
'relembrar' o que foi visto, em uma semestre
conturbado, sobre matemática.

O curso preparatório para mestrado em materiais irá
necessitar basicamente do cálculo diferencial e
integral A, que abrange limites, derivada e integral.

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:


---------------------------------
Emilliano,

Acho que realmente você tem problemas com matemática.
Mas se não aprendeu, até agora, coisas como limites,
derivadas, integrais, funções com uma e várias
variáveis, a nível elementar, mas que atendem, essses
mecanismos, à "enorme maioria" de suas necessidades,
na área que você abraçou, eu te digo o seguinte: não
há problema. Tem jeito e é simples. E não dói.
Eu vou lhe indicar um livro simples, objetivo, direto,
que produz rápida aprendizagem é tão que não pode
faltar na biblioteca de um aprendiz como eu. Você o
compre e comece a ler; irá vai se surpreender com a
rapidez com que aprenderá, e como essas coisas são
bonitas. E dentro de seu estudo, com base nessa obra,
você poderá me consultar sempre que quiser, pois o
conheço bem, o book. Assim, você poderá se tornar um
químicomatemático(não existe fisicomatematico?), pelo
que a química agradecerá. Verás.
O livro é: CÁLCULO A, funções, limites, dreivação
integração. Autores: Diva Marília Fleming e Mírian
Busso Gonçalves. Editora Makron Books.
De cara, você vai eliminar as suas principais dúvidas
atuais.
E fique à vontade para me perguntar coisas sobre os
assuntos. Para não embanar muito e dar uma orientção
única, atenha-se, de momento, apenas a este livro, com
as dúvidas colocadas para o grupo(posso demorar um
pouquinho, só, mas com certeza, responderei, ok?)
Dessas mesmas autoras há os igualmente excelentes
Cálculo B e Cálculo C. Mas deixe esses para depois.
Concentre-se apenas no A. Que os B e C vêm depois.
Como na ordem alfabética.

Sds

Victor.
----- Original Message -----
From: Emiliano Chemello
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 1:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Oi Alvaro,

Ah! Sei. O tal logaritmo neperiano, não é mesmo? Em
consulta na web¹ li que:

Em termos simples, o logaritmo natural é uma função
que é o expoente de uma potência de "e", e aparece
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--- "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:


---------------------------------
"exp (x)" significa o número "e" elevado a x.

exp (x) = e^x

[ ]s

Alvaro Augusto
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From: Emiliano Chemello
To: ciencialist
Sent: Thursday, August 11, 2005 11:48 AM
Subject: [ciencialist] Dúvida de matemática...


Ois...

Para calcular o caráter iônico de um composto,
utiliza-se a seguinte equação:

% caráter iônico = {1- exp [-(0,25)(XA-XB)²]} x
100

O que significa 'exp'?

Desculpe a ignorância, mas matemática é uma pedra
no
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Obrigado,

[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor sombra
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 11:04

Léo,

Lembra daqueles motores de toca-discos do tempo que existia discos de
carbono de 78 rotações por minuto?
Eu não sabia que aquele tipo de motor tinha esse nome.

Abraços a todos,

jrb

On 8/12/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Motor de pólos sombreados? Trata-se de um motor de indução monofásico de
> pequena potência, geralmente bipolar. O rotor é em gaiola e um dos pólos do
> estator é envolvido por uma pequena bobina curto-circuitada, chamada "bobina
> de sombra".


SUBJECT: 500 MW Solar Installation Coming to California
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 12:18

Oi, Lista!
P/os interessados em energia, coisa velha/nova.
abr/M.

>Subject: [F/E-BR] 500 MW Solar Installation Coming to California
>Date: Fri, 12 Aug 2005 06:46:42 -0400
>
>This is an incredible story. Using concentrated solar and the old Stirling
>Engine, a major Southern California utility just signed on to the biggest
>solar project in American history, a utility scale installation in the
>desert of California that will produce 500 MW and potentially 850 MW for
>around 6 cents per kWH. This will prove we can switch to alternative
>energy.
>
>Steampunk Solar Power August 11, 2005
>
>A new agreement was just signed by Southern California Edison to guarantee
>20 years' purchase of electricity from a new 4,500 acre solar farm to be
>built near Victorville, California. The farm will initially be designed to
>put out 500 megawatts, but can be expanded to 850 megawatts. This will
>represent the largest solar power facility in the world, and will put out
>more electricity than all other US solar projects combined. Funny thing,
>though -- it won't use a single photovoltaic cell.
>
>Instead, these solar power generators will use a nearly 200 year old bit of
>technology: the Stirling Engine.
>
>Pretty much every time we post something about solar concentrators or home
>cogeneration or somesuch, we get a series of comments about the neglected
>beauty of Stirling Engines. Admittedly, Stirling Engines -- first invented
>in 1816 by Scottish clergyman Robert Stirling -- are quite elegant. Here's
>the Wikipedia entry on how they work:
>
>The Stirling engine works by the repeated heating and cooling of a sealed
>amount of working gas, usually air or other gases such as hydrogen or
>helium. The gas follows the behaviour described by the gas laws which
>describe how a gas' pressure, temperature and volume are related. When the
>gas is heated, because it is in a sealed chamber, the pressure rises and
>this then acts on the power piston to produce a power stroke. When the gas
>is cooled the pressure drops and this means that less work needs to be done
>by the piston to recompress the gas on the return stroke, giving a net gain
>in power available on the shaft. The working gas flows cyclically between
>the hot and cold heat exchangers.
>The working gas is sealed within the piston cylinders, so there is no
>exhaust gas, (other than that incidental to heat production if combustion
>is used as the heat source). No valves are required, unlike other types of
>piston engines. [...] The ideal Stirling engine cycle has the same
>theoretical efficiency as a Carnot heat engine for the same input and
>output temperatures. The thermodynamic efficiency is higher than steam
>engines (or even some modern internal combustion and Diesel engines).
>
>
>Stirling Energy Systems has been working on solar power generation units
>for 20 years, but this is the first serious implementation of the design.
>The SES website has a particularly useful visualization of how the systems
>work (screen capture to the left), and it's one of those systems that seems
>almost too good to be true. If it's so simple, so straightforward, why
>hasn't it been done before? Parsing through the Stirling Energy Systems
>website, it seems the answer is cost; until recently, putting together
>reliable, functional systems able to produce utility-scale amounts of power
>remained simply too expensive.
>
>If all goes well, the 20,000 dish system should be fully online by 2010.
>However, because of the modular nature of the units, the farm will start
>generating power as soon as the first unit is plugged into the grid. The
>cost of the project wasn't mentioned in the stories, but I saw a so-far
>unconfirmed report that power from this system is expected to run
>~$.06/kWh, making it competitive with most other sources.
>
>http://www.worldchanging.com/archives/003285.html#more




SUBJECT: Re: Dúvida de matemática...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 14:08

Tem um livro q. gostei muito sobre o tema. Mas eu me esqueci do título...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> --- Em ciencialista "Alvaro Augusto escreveu
> E é NATURAL que seja assim pois é muito comum na natureza (e nas
> finanças como um arremedo da natureza) que a variação de um valor
> seja proporcional ao próprio valor.






SUBJECT: Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 14:09

Murilo,

Você acha que seu protótipo travou por conta de algum atrito que
você está preste a resolver, não é?

Mas creio que essencialmente não foi por este motivo (claro que tem
atrito também).

As explicações já dadas aqui pelo Alvaro, Takata etc são suficientes
para a maioria dos já iniciados em física básica mas sinto que não é
para você.

Baseados nesses conceitos básicos eu também tenho certeza que esta
traquitana não vai rodar. O seu "MP" é do tipo que uma vez parado
continua parado (e se for dado um empurrão talvez ande poucos
centímetros).

Mas acho que a explicação que você quer não deve ser baseada em
generalidades. Talvez queira uma análise das forças em cada elemento
para mostrar que existe uma resultante igual a ZERO.

Eu tentei, na época em que isto apareceu aqui pela primeira vez,
procurar esta resposta mas não tive muito tempo (e ainda não tenho)
para chegar a uma conclusão.

Acho importante esta busca, mesmo para quem, como eu, que tem
certeza do resultado, só pelos conceitos gerais (campo conservativo,
segunda lei da termodinâmica etc).
É importante pois através desta análise se aprende sobre a natureza
(se aprende Física).

Só vou chutar então algo para você.
Para girar 180o durante a passagem pela parte de cima é necessário
alguma força que deve ter componente vertical para baixo mesmo antes
de chegar no topo. Talvez este componente tenha que ser grande o
suficiente para travar o movimento. (Força que as paredes ou a roda
superior faz na corrente como reação a que a corrente faz).
Isto é só um chute.

De qualquer forma esta força deve ser proporcional ao desequilíbrio
entre as duas colunas.

Vou pensar mais um pouco, se tiver tempo.

[ ]'s
Hélio

PS.: Se isto sair do repouso e der uma volta completa já pode ser
considerado um MP. Ou uma máquina movida a gravidade como você
prefere.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > - Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar
> > inteligentemente com *esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e
> > sem muito papo furado que o meu projeto *não funciona*,
> > argumentando e a ponto de me convencer, logicamente.
>
> Segunda lei da termodinamica. Pode depositar em minha conta o
valor.
>
> Esquemas mecanicos nao desprovam motos perpetuos.
>
> A primeira lei da termodinamica barra motos perpetuos do tipo 2.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 14:41

Olá Murilo

Murilo:"- Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar inteligentemente com
*esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e sem muito papo furado que o meu
projeto *não funciona*, argumentando e a ponto de me convencer, logicamente."

O problema, Murilo, é que o que você chama de "papo furado" os cientistas chamam de ciência, fisica teórica avnaçada, conhecimento científico confiável, equações e leis físicas, etc..:-) Por isso não aceita o "papo furado" como prova de que seu sistema, e todos os outros, não funcionarão..:-) Pelo mesmo motivo, a impossibilidade de provar negativamente uma alegação genérica, os que defendem anjos, duendes e até o Papai Noel pode exisxtir, afinal, nãos e pode provar sem papo furado que não..:-)

O mesmo para motos perpétuos (ah é, o seu não é um moto perpétuo..:-), a Terra Oca, e outros conhecimentos "práticos" (tem quem já tenha estado dentro da Terra Oca, portanto, os geologos e seu "papo furado" devem estar errados) que desafiam a física, ou melhor, o papo furado dos físicos..:-)

Seu desafio jamis se completará, pelo menos do seu ponto de vista. Mesmo uma demonstração cabal, será descartada como "papo furado"..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 11, 2005 5:35 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile


Takata and all!
Boa idéia!
Por mim, tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...

Ando buscando é um help efetivo, porque preciso dar um choque nisso!
Portanto vamos ao tal choque:

- Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar inteligentemente com
*esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e sem muito papo furado que o meu
projeto *não funciona*, argumentando e a ponto de me convencer, logicamente.

- Prêmio 'B'- R$ 200.000,00 se conseguir constatar que realmente funciona,
principalmente atravez de modelos CAD e físico, a ponto de convencer
qualquer cético. (esta grana só será paga após o recebimento de alguns
prêmios e desafios que estão por aí, já que sou durão. Só o do Randi, nos
USA, é de US$ 1 milhão.) :]]]]

A premissa é: vai rodar, vai tentar disparar, não vai parar e vai sobrar
energia pacas, mas é evidente que a pessoa terá que entender realmente as
propostas do mecanismo!

(a paternidade do lance está garantida por um pedido de patente de 2002 que
conscientemente deixei cair p/o domínio público)

Com quem estiver por perto (SP), posso conversar pessoalmente, argumentando.
abr/Murilo SP 11/ags/2005


>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
>
>Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
>ou do Banco Rural/Valerio/PT.
>
>Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
>perpetuos.
>
>O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
>funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
>ao mes.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
Por mim tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...
Ando buscando

>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
>
>Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
>ou do Banco Rural/Valerio/PT.
>
>Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
>perpetuos.
>
>O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
>funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
>ao mes.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 500 MW Solar Installation Coming to California
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 14:56

Existiu um sujeito nos EUA que demonstrava um motor que funcionava com
a energia retirada do éter. Ele oferecia participação nos futuros
lucros astronômicos que seriam obtidos quando o motor pudesse ser
fabricado em escala industrial. Muita gente aplicou dinheiro no
desenvolvimento do tal motor. Anos e anos se passaram e o
desenvolvimento do motor nunca terminou.
O sujeito morreu de velho consumindo o rico dinheirinho, ou melhor,
dinheirão dos incautos sócios.

Se nós somarmos esforços talvez possamos desenvolver um motor movido
pela tal energia escura que está na moda atualmente.

Seria o motor sombra?

Abraços a todos,

jrb

On 8/12/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Oi, Lista!
> P/os interessados em energia, coisa velha/nova.
> abr/M.
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 15:01

Prezados participantes da Ciencialist,

Conforme mostrado no artigo do Roberto A. Martins, muitas equações da
física foram deduzidas levando-se em consideração propriedades
atribuidas ao éter. O éter foi abandonado mas continuamos utilizando
as equações que só puderam ser definidas considerando-se e existencia
de um éter que apresentava propriedades específicas tais como energia
e momento.
Não é minha intenção recuperar o conceito de éter. Eu acredito que ele
não existe mas adimito que algum tipo de meio imaterial condiciona a
propagação da luz, todos os outros tipos de ondas eletromagnéticas e a
própria matéria.
Eu acredito que os campos gravitacional, elétrico e magnético formam
este meio. Na falta de uma palavra apropriada vou apelidar esse meio
imaterial de gem ( de gravitacional-elétrico-magnético - favor sugerir
uma palavra mais apropriada para sinificar o conjunto dos três campos
).
Aquilo que os cientistas do século XIX e anteriores atribuiam ao éter
eram na verdade propriedades do gem. Isso explica porque as equações
desenvolvidas levando-se em conta propriedades do éter tem
concordância com os resultados experimentais. As propriedades
atribuidas ao éter são propriedades do gem.
Não só as ondas eletromagnéticas ( ou gravieletromagnéticas ) são
condicionadas pelo gem. Tabém a matéria tem propriedades dependentes
do gem à sua volta. Por exemplo, quando aceleramos elétrons num tubo
de raios catódicos de televisores ou de osciloscópios, esses elétrons
estão submetidos a campos de baixa intensidade e seguem uma trajetória
reta ou levemente curva. De outra forma quando elétrons são acelerados
numa câmara de bolhas onde existe um campo magnético mais forte, esses
elétrons percorrem uma trajetória espiralada típica dessas câmaras.
Temos ainda o exemplo das válvulas magnetron utilizadas em fornos de
microondas onde elétrons são acelerados por um campo elétrico forte,
produzido por uma fonte de alta tensão, e ao mesmo tempo está presente
um campo magnético de alta intensidade proviniente de um imã
pemanente. Neste caso os elétrons seguem uma trajetória espiralada
micrométrica de alta velocidade angular que resulta na produção de
microondas.
Outras partículas providas de carga elétrica ( prótons, positrons, etc
) também assumem corportamentos dependentes das condições do gem.
O campo gravitacional é o elemento do gem que ainda não temos como
controlar. Nos exemplos mostrados o campo gravitacional não tem
influência apreciável e é desprezado.
Na grande maioria, senão todas as situações, em que experimentos com
partículas são realizados, o campo gravitacional não é considerado. Os
campos controláveis, elétrico e magnético, são utilizados para criar
as condições de realização do experimento e as avaliações de
resultados são muitas vezes obtidas através das iterações das
partículas com esses campos.
Possíveis alterações de resultados ocasionadas pelo campo
gravitacional ficam mascaradas pela falta de sensibilidade nas medidas
ou são consideradas erros de geometria dos equipamentos envolvidos.
Concluindo, no meu modo de ver, o substrato físico para a matéria e
para as ondas eletromagnéticas é o conjunto dos campos gravitacional,
elétrico e magnético. Antigamente esse conjunto era chamado de éter.

Comentários são bem vindos.

Abraços a todos,

jrb









> >Interessantíssimo o artigo, que recomendo a todos aqueles que gostam de
> >história das ciências. Aliás, o Roberto de Andrade Martins tem uma
> >infinidade de artigos interessantes como este e a maioria está a disposição
> >dos internautas.
> >
> >Neste caso ele tenta mostrar como a física moderna poderia ter respondido,
> >*com os recursos da época* (fim do século XIX) a uma infinidade de
> >perguntas
> >através do conceito de éter. Ainda hoje há aqueles que pretendem recuperar


SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, hrc@fis.puc-rio.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 12/08/2005 15:07

Hélio,
muito obrigado pela sua consideração. No mínimo, vamos aprender juntos.
Fico na aguardatura de qualquer observação sua, na lista ou em off.
Meu protótipo não travou e nem teve chance para tanto. A lagarta q/vc vê na
foto ficou muito pesada (120kg) e muito frágil em certos pontos. Só serviu
p/ensaios individuais para cada um dos quatro setores principais.
Se vc prestar atenção, o atrito só ocorre nos quadrantes e quando ALGUNS
vértices estão se abrindo ou fechando, e desvinculadamente ( livres) das
massas aplicadas. O atrito nos trilhos laterais é negligível!
'' De qualquer forma esta força deve ser proporcional ao desequilíbrio
>entre as duas colunas.'' Olha que frase mais bonita esta q/vc disse! Ela
>dá a entender que vc sacou bem o sistema!!! Vc já sacou bem mais do que a
>maioria.
É justamente na roda superior que acontece a coisa mais impressionante: a
reposição! Mas esta reposição é também a parte mais fácil, pq é totalmente
passiva, já que a lagarta expandida é empurrada, provisoriamente *armada*,
de baixo p/cima.
Não desanime e arranje um tempo. abraço! M. SP 12/ags

>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Fri, 12 Aug 2005 17:09:34 -0000
>
>Murilo,
>
>Você acha que seu protótipo travou por conta de algum atrito que
>você está preste a resolver, não é?
>
>Mas creio que essencialmente não foi por este motivo (claro que tem
>atrito também).
>
>As explicações já dadas aqui pelo Alvaro, Takata etc são suficientes
>para a maioria dos já iniciados em física básica mas sinto que não é
>para você.
>
>Baseados nesses conceitos básicos eu também tenho certeza que esta
>traquitana não vai rodar. O seu "MP" é do tipo que uma vez parado
>continua parado (e se for dado um empurrão talvez ande poucos
>centímetros).
>
>Mas acho que a explicação que você quer não deve ser baseada em
>generalidades. Talvez queira uma análise das forças em cada elemento
>para mostrar que existe uma resultante igual a ZERO.
>
>Eu tentei, na época em que isto apareceu aqui pela primeira vez,
>procurar esta resposta mas não tive muito tempo (e ainda não tenho)
>para chegar a uma conclusão.
>
>Acho importante esta busca, mesmo para quem, como eu, que tem
>certeza do resultado, só pelos conceitos gerais (campo conservativo,
>segunda lei da termodinâmica etc).
>É importante pois através desta análise se aprende sobre a natureza
>(se aprende Física).
>
>Só vou chutar então algo para você.
>Para girar 180o durante a passagem pela parte de cima é necessário
>alguma força que deve ter componente vertical para baixo mesmo antes
>de chegar no topo. Talvez este componente tenha que ser grande o
>suficiente para travar o movimento. (Força que as paredes ou a roda
>superior faz na corrente como reação a que a corrente faz).
>Isto é só um chute.
>
>De qualquer forma esta força deve ser proporcional ao desequilíbrio
>entre as duas colunas.
>
>Vou pensar mais um pouco, se tiver tempo.
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>PS.: Se isto sair do repouso e der uma volta completa já pode ser
>considerado um MP. Ou uma máquina movida a gravidade como você
>prefere.
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > > - Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar
> > > inteligentemente com *esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e
> > > sem muito papo furado que o meu projeto *não funciona*,
> > > argumentando e a ponto de me convencer, logicamente.
> >
> > Segunda lei da termodinamica. Pode depositar em minha conta o
>valor.
> >
> > Esquemas mecanicos nao desprovam motos perpetuos.
> >
> > A primeira lei da termodinamica barra motos perpetuos do tipo 2.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 15:12

Oráculo,
por favor, papo furado não! Tenha pena, meu... Vc é um cara difícil, muito
difícil.
abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
>Date: Fri, 12 Aug 2005 14:41:36 -0300
>
>Olá Murilo
>
>Murilo:"- Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar
>inteligentemente com
>*esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e sem muito papo furado que o meu
>projeto *não funciona*, argumentando e a ponto de me convencer,
>logicamente."
>
>O problema, Murilo, é que o que você chama de "papo furado" os cientistas
>chamam de ciência, fisica teórica avnaçada, conhecimento científico
>confiável, equações e leis físicas, etc..:-) Por isso não aceita o "papo
>furado" como prova de que seu sistema, e todos os outros, não
>funcionarão..:-) Pelo mesmo motivo, a impossibilidade de provar
>negativamente uma alegação genérica, os que defendem anjos, duendes e até o
>Papai Noel pode exisxtir, afinal, nãos e pode provar sem papo furado que
>não..:-)
>
>O mesmo para motos perpétuos (ah é, o seu não é um moto perpétuo..:-), a
>Terra Oca, e outros conhecimentos "práticos" (tem quem já tenha estado
>dentro da Terra Oca, portanto, os geologos e seu "papo furado" devem estar
>errados) que desafiam a física, ou melhor, o papo furado dos físicos..:-)
>
>Seu desafio jamis se completará, pelo menos do seu ponto de vista. Mesmo
>uma demonstração cabal, será descartada como "papo furado"..:-)
>
>Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 11, 2005 5:35 PM
> Subject: RE: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun
>moblile
>
>
> Takata and all!
> Boa idéia!
> Por mim, tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...
>
> Ando buscando é um help efetivo, porque preciso dar um choque nisso!
> Portanto vamos ao tal choque:
>
> - Prêmio 'A'- R$ 1.500,00 para que conseguir comprovar inteligentemente
>com
> *esquemas mecânicos* (CAD e/ou papel) e sem muito papo furado que o meu
> projeto *não funciona*, argumentando e a ponto de me convencer,
>logicamente.
>
> - Prêmio 'B'- R$ 200.000,00 se conseguir constatar que realmente
>funciona,
> principalmente atravez de modelos CAD e físico, a ponto de convencer
> qualquer cético. (esta grana só será paga após o recebimento de alguns
> prêmios e desafios que estão por aí, já que sou durão. Só o do Randi,
>nos
> USA, é de US$ 1 milhão.) :]]]]
>
> A premissa é: vai rodar, vai tentar disparar, não vai parar e vai sobrar
> energia pacas, mas é evidente que a pessoa terá que entender realmente
>as
> propostas do mecanismo!
>
> (a paternidade do lance está garantida por um pedido de patente de 2002
>que
> conscientemente deixei cair p/o domínio público)
>
> Com quem estiver por perto (SP), posso conversar pessoalmente,
>argumentando.
> abr/Murilo SP 11/ags/2005
>
>
> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
> >
> >Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
> >ou do Banco Rural/Valerio/PT.
> >
> >Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
> >perpetuos.
> >
> >O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
> >funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
> >ao mes.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> >
> Por mim tudo bem, mas não estou querendo dinheiro vivo...
> Ando buscando
>
> >From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Fw: perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
> >Date: Thu, 11 Aug 2005 06:50:17 -0000
> >
> >Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
> >ou do Banco Rural/Valerio/PT.
> >
> >Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
> >perpetuos.
> >
> >O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
> >funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
> >ao mes.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Deus pede que eu me retire (coisa de cristão) mas não saio: ele sim, pode retirar-me.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: José Renato <jrma@terra.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "\"ISIS\"" <meumoi@terra.com.br>, "\"Maria Lucia\"" <luciaray@uol.com.br>, "\"Paulo\"" <paucor@terra.com.br>, <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>>
DATE: 12/08/2005 15:14

Leo:

Mais uma vez, envio para o grupo tema não relacionado ao seu (dele, grupo)
fulcro, pelo que me escuso, me penitencio, muito embora, pelo conteudo na
mensagem, nota-se que foi apenasmente uma forma lúdica de comentar um fato
recorrente aos dias atuais.

Já penitenciado, seu "convite" para que eu saia da c.list, não aceito.
Entrei para o grupo para aprender. E ninguém pode pagar duas vezes pelo
mesmo delito: se você criticou, com justeza a intervenção de uma
brincadeira, não pode sobrecarrarre-la ( a críticica) com outra
penalidade("CONVIDANDO-ME" A SAIR DO GRUPO) . qualquer crime não pode ser
penalizado por duas vezes, se o delito é o mesmo : justisprudência de boteco
até mesmo do egrégio STF sabe disso.

Assim, não saio. Atendendendo aos objetivos do grupo, me policiarei.

Mas não saio, ilustre moderador, porque você tem uma poderosa arma: pode
simplesmente retirar-me da lista. Caracteriza, assim que eu, SILVIO
CORDEIRO, fui o único elemento do grupo que enviou mensagem fora do escopo
da lista e doi ddfestrado: há dias protestei por debates sobre religião e
nada foi feito aos litigantes, o que é característica de deuses.......

Caso seja problema particular, o que não acredito, sou um velho enclausurado
entre enpoeirados alfarrábios, por certo jamais nos conheceremos - nem agora
nem no próximo futuro - pois ao findar meus dias, terei imenso prazer em
pegar a barca de Caronte e cair nos braços de Prosérpina ou uma de suas
vestais; por mais receptivo do que de o cristianíssimo Deus que, não
seguindo os pasos de seu filho jesus que se abrigou nos nédios braços de
madalena, prefere a companhia de um encarquilhado são pedro, por certo
companheiro de escusas caminhadas.....

A boa ética deveria mander esse assunto em caráter pessoal. Mas como foi
enviada cópia para os demais endereços da trágica mensagem, pelo a liberdade
de aos mesmos correspontendentes, enviar essas resposta.

Obrigado pelo abraço, por certo constitor, que não repilo: retribuo-o em
dobro.

silvio.


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx


Luiz |Neto, vulgo Leo, ou Deus, )para os íntimos) me manda esta mensagem:


Sílvio,

por gentileza, limite esses temas avançados (sobre política, futebol etc.)
aos grupos devidos, dispense de sua "lista" a C-list.

aquele abraço,

Leo.

silvio wrote:(foi o "objeto" do crime:

Para Marcos Valério, Jefferson é "lunático"; você concorda?
O seu voto já foi computado
Sim
31.30 % - 5212 votos
Não
68.70 % - 11441 votos

Total: 16653 votos


Este tipo de pesquisa, como afinal, todas, não são confiáveis mas mostram
uma tendência;.





SUBJECT: Re: [ciencialist] 500 MW Solar Installation Coming to California
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 15:21

Com a tecnologia atual, é possível e fácil construir uma planta solar de qualquer capacidade. Difícil é arranjar consumidores para pagar a conta. Por exemplo, é difícil acreditar no custo de geração citado, US$ 0,06/kWh, que é o custo de uma usina a gás natural a ciclo combinado. Um estudo da California Energy Comission, de 2003, apontava um custo de US$ 0,154/kWh para plantas solares do tipo Stirling. Ver http://www.energy.ca.gov/reports/2003-06-06_100-03-001F.PDF

Cabe lembrar que mesmo o custo de US$ 0,06/kWh, ou cerca de R$ 140/MWh, é demais para o Brasil. Eu acabei de fechar um contrato de 1.700 MWh mensais, por 12 meses, a R$ 45/MWh (energia hidráulica).

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 12:18 PM
Subject: [ciencialist] 500 MW Solar Installation Coming to California


Oi, Lista!
P/os interessados em energia, coisa velha/nova.
abr/M.

>Subject: [F/E-BR] 500 MW Solar Installation Coming to California
>Date: Fri, 12 Aug 2005 06:46:42 -0400
>
>This is an incredible story. Using concentrated solar and the old Stirling
>Engine, a major Southern California utility just signed on to the biggest
>solar project in American history, a utility scale installation in the
>desert of California that will produce 500 MW and potentially 850 MW for
>around 6 cents per kWH. This will prove we can switch to alternative
>energy.
>
>Steampunk Solar Power August 11, 2005
>
>A new agreement was just signed by Southern California Edison to guarantee
>20 years' purchase of electricity from a new 4,500 acre solar farm to be
>built near Victorville, California. The farm will initially be designed to
>put out 500 megawatts, but can be expanded to 850 megawatts. This will
>represent the largest solar power facility in the world, and will put out
>more electricity than all other US solar projects combined. Funny thing,
>though -- it won't use a single photovoltaic cell.
>
>Instead, these solar power generators will use a nearly 200 year old bit of
>technology: the Stirling Engine.
>
>Pretty much every time we post something about solar concentrators or home
>cogeneration or somesuch, we get a series of comments about the neglected
>beauty of Stirling Engines. Admittedly, Stirling Engines -- first invented
>in 1816 by Scottish clergyman Robert Stirling -- are quite elegant. Here's
>the Wikipedia entry on how they work:
>
>The Stirling engine works by the repeated heating and cooling of a sealed
>amount of working gas, usually air or other gases such as hydrogen or
>helium. The gas follows the behaviour described by the gas laws which
>describe how a gas' pressure, temperature and volume are related. When the
>gas is heated, because it is in a sealed chamber, the pressure rises and
>this then acts on the power piston to produce a power stroke. When the gas
>is cooled the pressure drops and this means that less work needs to be done
>by the piston to recompress the gas on the return stroke, giving a net gain
>in power available on the shaft. The working gas flows cyclically between
>the hot and cold heat exchangers.
>The working gas is sealed within the piston cylinders, so there is no
>exhaust gas, (other than that incidental to heat production if combustion
>is used as the heat source). No valves are required, unlike other types of
>piston engines. [...] The ideal Stirling engine cycle has the same
>theoretical efficiency as a Carnot heat engine for the same input and
>output temperatures. The thermodynamic efficiency is higher than steam
>engines (or even some modern internal combustion and Diesel engines).
>
>
>Stirling Energy Systems has been working on solar power generation units
>for 20 years, but this is the first serious implementation of the design.
>The SES website has a particularly useful visualization of how the systems
>work (screen capture to the left), and it's one of those systems that seems
>almost too good to be true. If it's so simple, so straightforward, why
>hasn't it been done before? Parsing through the Stirling Energy Systems
>website, it seems the answer is cost; until recently, putting together
>reliable, functional systems able to produce utility-scale amounts of power
>remained simply too expensive.
>
>If all goes well, the 20,000 dish system should be fully online by 2010.
>However, because of the modular nature of the units, the farm will start
>generating power as soon as the first unit is plugged into the grid. The
>cost of the project wasn't mentioned in the stories, but I saw a so-far
>unconfirmed report that power from this system is expected to run
>~$.06/kWh, making it competitive with most other sources.
>
>http://www.worldchanging.com/archives/003285.html#more






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 15:37

Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de 1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R. Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo, perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas. Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson, pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro): "Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão) não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945), entre os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em 8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do grande físico inglês.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] isso "para os outros" é ciência.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 15:49

Leo:

Veja: seu acólito passa impune por sua censura e o tema é o mesmo, apenas
mais grave pois ensina a delinqüir.....

Deus: seus querubins da redação, protegem o takata, mui justamente pois ele
é um autêntico "cuca fresca", competente e compassivo mestre em nossas
querelas.

mas que nesta ele ultrapassou o que Vossa Santidade considera coisa
"menor".,..

sas.,
silvio.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

rmtakata@altavista.net wrote to ciencialist@yahoogrupos.com.br>


Acho q. irei montar um esquema mto mais lucrativo do q. o do Banestado
ou do Banco Rural/Valerio/PT.

Vou criar um banco exclusivamente para financiar projetos de motores
perpetuos.

O financiamento sai de graca se o prototipo funcionar. Se nao
funcionar, o tomador de emprestimo pagara' juros correspondentes a 10%
ao mes.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Anote.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "tania .." <sptania@hotmail.com>, "sofista" <sofistae@hotmail.com>, "nedier" <nedier@uol.com.br>, "Paulo" <paucor@terra.com.br>, "Maria Teresa Cordeiro" <mtgcordeiro@yahoo.com.br>, "Maria Lucia" <luciaray@uol.com.br>, José Renato <jrma@terra.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Bebeth C. Andrade" <bebethcandrade@yahoo.com.br>, <ateus-br@yahoogroups.com>
DATE: 12/08/2005 15:55

>
> A Polícia Rodoviária Federal criou um serviço para registro de carros
> roubados ou furtados. Se seu veículo for roubado e dentro de 72 horas você
> cadastrar os dados no site da PRF, um e-mail será enviado para mais de 400
> locais de blitz da Polícia Rodoviária Federal. Veja mais informações no
> link: http://www.dprf.gov.br/index.cfm?link=alerta. O registro on-line
deve
> ser feito pelo link:
http://www.dprf.gov.br/index.cfm?link=info_regi_alerta
> .



SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 15:56

Ois...

Mantendo a linha científica da lista, sugiro a leitura
do artigo da Revista Ciência Hoje onde há referências
ao uso pelo exércio estadunidense de urânio
empobrecido (leia-se: lixo atômico) em mísseis
enviados ao Iraque na Guerra do Golfo e na antiga
Yugoslávia.

Novos crimes contra a Humanidade
http://www.quimica.net/emiliano/uranio_empobrecido.pdf

Boa leitura.

Abraços do
Emiliano Chemello

--- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo
Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo
político-econômico internacional está sujeito a erros,
muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de
Química da UFPE. Artigo escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e
Nagasaki (9/8) é razoável esperar que muitas pessoas
voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas
atômicas foram usadas contra aquelas cidades japonesas
para apressar a derrota do Japão, inclusive porque o
prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele
país por forças americanas, com grandes baixas entre
os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso
daquelas terríveis armas contra as populações das duas
cidades? Afinal, o Governo Bush também declarou que o
Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente
Roosevelt, em agosto de 1939, fica claro que a grande
preocupação dos cientistas na América, muitos dos
quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era
com a possibilidade de uma bomba de fissão de urânio
vir a ser construída pela Alemanha de Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por
volta de 1944, que a Alemanha não teria condições de
produzir bombas atômicas. John Rotblat e Edward
Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do
projeto por esta razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu
incondicionalmente, e foi ocupada pelas forças aliadas
e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um
grupo de cientistas do Projeto Manhattan, liderados
pelo grande físico James Franck, escreveu um memorial
em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada
contra alvos no Japão, mas que primeiro se fizesse uma
demonstração da capacidade devastadora da bomba em uma
ilha deserta do pacífico, à qual seriam convidados
emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi
entregue a J. R. Oppenheimer, diretor científico do
projeto, que o encaminhou ao Governo em Washington.
Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que
o considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido
testada em Alamogordo, perto de Los Alamos, em julho,
as duas cidades japonesas foram obliteradas. Em 2 de
Setembro os representantes japoneses assinaram a
rendição, na Baia de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett
(1897-1974) escreveu um livro "As Conseqüências
Militares e Políticas da Energia Atômica", no qual
defende uma outra explicação para a decisão americana
de utilizar as bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é
conhecido por suas grandes descobertas nas reações
nucleares, estudadas com a câmara de Wilson, pela
construção da câmara de Wilson com disparos
automatizados (trabalho que contou com a colaboração
de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o
magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do
referido livro): "Chegamos à conclusão que a
utilização das bombas atômicas (contra o Japão) não
foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra
Mundial, mas o primeiro ato de Guerra Diplomática que
começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no
fim do conflito com a Alemanha já visavam mais
prejudicar os aliados russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo
que destruiu a fábrica de armas Skoda na
Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias
apenas antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava
vitoriosamente para ocupar aquele país, e os
americanos quiseram evitar que os russos se apossassem
da fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta
(fevereiro de 1945), entre os Aliados Ocidentais e a
Rússia, ficou acertado que as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão
atacariam as forças japonesas na Mandchuria três meses
depois da derrota alemã. E realmente, em 8 de agosto
de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os
japoneses no continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6
de agosto, a derrota japonesa foi tão precipitada que
os americanos puderam rejeitar a proposta russa, muito
coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam
fazendo na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos
americanos na luta pela Ásia. Mesmo porque eles não
contavam com a derrota final de Chiang-Kai-Chek na
China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo
político-econômico internacional está sujeito a erros,
muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas
novas gerações, por ser apoiada em fatos (como a
coincidência das datas entre o prometido pela União
Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação
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SUBJECT: Re: P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 16:04

Em resposta a mensagem nº 49645

De fato, na minha opinião, os campos desempenham o mesmo papel do
eather, como "aquilo que preenche o espaço", ou ainda "aquilo do que
o espaço é feito", negar a existencia dessa substância, que pode sim
ser imateral (i.e., não apresentar inércia) é o mesmo que negar a
existencia do espaço e dos campos. Assim, aether e campo, para mim
são sinônimos que significam a essencia do espaço. Uma substância
física.
Obviamente, esse aether não pode ser pensao como na física puramente
classica, mas daí a falar que o espaço é um vácuo perfeito...

Que isso, até os físicos quânticos negam tal possibilidade (tem
alguns deles (e.g., Michio Kaku)que até diz que há vários universos
submersos em um tal de "supervácuo", e ele ainda faz cartilhas para
que os outros não façam teorias mirabolantes (neste ponto agradeço
ao Brudna pelo texto, muito interessante, porem acho meio estranho,
o Kaku dizendo isso...)

Por fim, agradeço ao Victor pelas referencias do texto do estudante
tcbezerra, valeu.

Falow...




SUBJECT: teste
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 16:51




SUBJECT: O problema da partícula e da onda
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: yhoo/grp <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 17:35

http://www.trama.hpg.ig.com.br/filosofia/textos/principio_da_incerteza.htm

Heisenberg >>> E o que é ainda mais estranho, o próprio ato de observar a posição de um elétron vai fazer com que ele "se comporte" mais como uma partícula, enquanto que o ato de medir sua energia fará com que ele "se comporte" mais como uma onda.

--- Caro, Heisenberg, como poderia ser diferente? Se vc for medir a posição de um carro na estrada terá um ponto, ou seja, uma partícula. Se vc for medir a energia do carro (derivação do movimento) terá uma freqüência também, porque pra medir o movimento vc usará a relação espaço/tempo, e tempo é pulso.

abraço. ferrari


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 17:59

Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de 1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R. Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo, perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas. Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson, pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro): "Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão) não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945), entre os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em 8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do grande físico inglês.


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SUBJECT: Re: Aether (Era: Senso comum (Era PM....) )
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 19:57

João,

--- Em ciencialist Joao Bonomo escreveu no final de sua MSG:
>
> Comentários são bem vindos.
>

Então lá vai:

> ...
> ...
> Não é minha intenção recuperar o conceito de éter.
> Eu acredito que ele
> não existe mas adimito que algum tipo de meio
> imaterial condiciona a
> propagação da luz, todos os outros tipos de
> ondas eletromagnéticas e a
> própria matéria.
> Eu acredito que os campos gravitacional, elétrico e magnético
> formam este meio. Na falta de uma palavra apropriada vou
> apelidar esse meio imaterial de gem
> (de gravitacional-elétrico-magnético - favor sugerir
> uma palavra mais apropriada para sinificar o conjunto dos três
> campos).

Acho que você está cometendo o mesmo erro de Einstein. Ou seja ficar
em cima do muro sobre o éter.
Você simplesmente mudou o nome do éter e deu a ele muito mais
características. O seu éter rebatizado de gem é muito pesado. Talvez
mais pesado que o ar.
:-)
Procure saber um pouco mais sobre a obra de Walter Ritz (se procurar
no google, procure também com a grafia "Walther Ritz"). Este sim fez
a coisa certa (minha opinião), eliminou qualquer fumacinha de éter.

>
> Aquilo que os cientistas do século XIX e anteriores atribuiam ao
> éter eram na verdade propriedades do gem. Isso explica porque
> as equações desenvolvidas levando-se em conta propriedades
> do éter tem concordância com os resultados experimentais.
>

Muitas coisas aconteceram. Em muitas destas experiências quem é
confundido com um suposto éter (ou gem) é o próprio ar. É muito
difícil fazer um vácuo suficientemente bom para descartar esta
hipótese na maioria das experiências.
Logo no início do século XX com a "boa" quântica isto ficou mais
claro com a descoberta das sucessivas absorções e reemissões da luz e
demais radiações EM no meio ar.

>
> As propriedades
> atribuidas ao éter são propriedades do gem.
> Não só as ondas eletromagnéticas ( ou gravieletromagnéticas )
> são condicionadas pelo gem. Tabém a matéria tem propriedades
> dependentes do gem à sua volta. Por exemplo, quando aceleramos
> elétrons num tubo...
>

Aí você fala dos eletrons.
O estado de movimento do eletron muda de acordo com as coisas que
estão interagindo com ele. Esta interação com coisas distantes só
pode ocorrer por intermediação de algo que para mim é MATERIAL e para
o Alberto é imaterial. (Acho que Newton não fecha questão sobre esta
natureza mas tende a considerar imaterial como nos tem dito o
Alberto).
De minha parte, creio que não existe nada imaterial na natureza.
Energia, campo (elétrico, gravitacional e principalmente o magnético)
etc são todos recursos puramente matemáticos para resolver as
equações. Não devemos "materializá-los".

> Concluindo, no meu modo de ver, o substrato físico para a
> matéria e para as ondas eletromagnéticas é o conjunto
> dos campos gravitacional, elétrico e magnético.

Como pode os campos elétrico e magnético servirem de substrato físico
para eles mesmo (ondas eletromagnéticas)???

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Para os matemáticos
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 21:10

Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na compreensão da ciência.
O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana e já me convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de Física.
O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo, direção e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a seguinte:
- o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o subespaço vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos limitado), o subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si mesmo um espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade associativa não se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.


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SUBJECT: golpe em andamento.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 22:45

L e o:

2m 21.7.05 eis msg. que mandei, que demonstra meu profundo reconhecimento
ao seu trabalho: e sabe que, mesmo de desfenetranto do ciencialist, ainte
pode contar comn meu voto? não sou petista, ajo conforme a in - consciência.

Viu a mesg. de seu turiferário japonês?

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 15:17
Assunto: Re: Re[2]: [Pingão] golpe em andamento.


> Rev. Beto:
>
> Que tal uma sofrocracia?
>
> Voto no Prof. Leo para Ditador.
>
> silvio.
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: <jacosta@santistatextil.com.br>
> Para: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 21 de julho de 2005 14:34
> Assunto: Re[2]: [Pingão] golpe em andamento.
>
>



SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 22:51

Olá Lucas,

Tente procurar por "algebra geométrica", ou "Algebra de Clifford",
esse "visão" facilita muito as coisas: Não existem só vetores, mas
escalares, vetores, bivetores, trivetores, tetravetores ...

recomendo os textos:

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol22/Num1/v22_5.pdf

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/v19_234.pdf

apesar de tratar de outros assuntos, estes textos esclarecem muito
sobre algebra geométrica.

Talvez não seja muito o que vc procura masé que eu, quanto a mim
mesmo, ví que tudo é muito parecido, (há espaços vetoriais, bases,
sub-espaços, produto interno, produto externo etc). E assim, optei
pela algebra geométrica, primeiro porque ela me parece bastante
lógica, e ao mesmo tempo, até certo ponto, simples (relativamente ao
cálculo tensorial por exemplo, que não entendo)...

espero ter ajudado até mais.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 23:28

Valeu mesmo. Vou dar uma olhada.

Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> escreveu:Olá Lucas,

Tente procurar por "algebra geométrica", ou "Algebra de Clifford",
esse "visão" facilita muito as coisas: Não existem só vetores, mas
escalares, vetores, bivetores, trivetores, tetravetores ...

recomendo os textos:

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol22/Num1/v22_5.pdf

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/v19_234.pdf

apesar de tratar de outros assuntos, estes textos esclarecem muito
sobre algebra geométrica.

Talvez não seja muito o que vc procura masé que eu, quanto a mim
mesmo, ví que tudo é muito parecido, (há espaços vetoriais, bases,
sub-espaços, produto interno, produto externo etc). E assim, optei
pela algebra geométrica, primeiro porque ela me parece bastante
lógica, e ao mesmo tempo, até certo ponto, simples (relativamente ao
cálculo tensorial por exemplo, que não entendo)...

espero ter ajudado até mais.






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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile, era: pepetuun moblile
FROM: "Gemaba" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2005 23:39

Olá João Bonomo !!!

O espaço é a medida do gem ou éter?

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 3:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Senso comum (era perpetuum mobile,
era: pepetuun moblile


Prezados participantes da Ciencialist,

Conforme mostrado no artigo do Roberto A. Martins, muitas equações da
física foram deduzidas levando-se em consideração propriedades
atribuidas ao éter. O éter foi abandonado mas continuamos utilizando
as equações que só puderam ser definidas considerando-se e existencia
de um éter que apresentava propriedades específicas tais como energia
e momento.
Não é minha intenção recuperar o conceito de éter. Eu acredito que ele
não existe mas adimito que algum tipo de meio imaterial condiciona a
propagação da luz, todos os outros tipos de ondas eletromagnéticas e a
própria matéria.
Eu acredito que os campos gravitacional, elétrico e magnético formam
este meio. Na falta de uma palavra apropriada vou apelidar esse meio
imaterial de gem ( de gravitacional-elétrico-magnético - favor sugerir
uma palavra mais apropriada para sinificar o conjunto dos três campos
).
Aquilo que os cientistas do século XIX e anteriores atribuiam ao éter
eram na verdade propriedades do gem. Isso explica porque as equações
desenvolvidas levando-se em conta propriedades do éter tem
concordância com os resultados experimentais. As propriedades
atribuidas ao éter são propriedades do gem.
Não só as ondas eletromagnéticas ( ou gravieletromagnéticas ) são
condicionadas pelo gem. Tabém a matéria tem propriedades dependentes
do gem à sua volta. Por exemplo, quando aceleramos elétrons num tubo
de raios catódicos de televisores ou de osciloscópios, esses elétrons
estão submetidos a campos de baixa intensidade e seguem uma trajetória
reta ou levemente curva. De outra forma quando elétrons são acelerados
numa câmara de bolhas onde existe um campo magnético mais forte, esses
elétrons percorrem uma trajetória espiralada típica dessas câmaras.
Temos ainda o exemplo das válvulas magnetron utilizadas em fornos de
microondas onde elétrons são acelerados por um campo elétrico forte,
produzido por uma fonte de alta tensão, e ao mesmo tempo está presente
um campo magnético de alta intensidade proviniente de um imã
pemanente. Neste caso os elétrons seguem uma trajetória espiralada
micrométrica de alta velocidade angular que resulta na produção de
microondas.
Outras partículas providas de carga elétrica ( prótons, positrons, etc
) também assumem corportamentos dependentes das condições do gem.
O campo gravitacional é o elemento do gem que ainda não temos como
controlar. Nos exemplos mostrados o campo gravitacional não tem
influência apreciável e é desprezado.
Na grande maioria, senão todas as situações, em que experimentos com
partículas são realizados, o campo gravitacional não é considerado. Os
campos controláveis, elétrico e magnético, são utilizados para criar
as condições de realização do experimento e as avaliações de
resultados são muitas vezes obtidas através das iterações das
partículas com esses campos.
Possíveis alterações de resultados ocasionadas pelo campo
gravitacional ficam mascaradas pela falta de sensibilidade nas medidas
ou são consideradas erros de geometria dos equipamentos envolvidos.
Concluindo, no meu modo de ver, o substrato físico para a matéria e
para as ondas eletromagnéticas é o conjunto dos campos gravitacional,
elétrico e magnético. Antigamente esse conjunto era chamado de éter.

Comentários são bem vindos.

Abraços a todos,

jrb









> >Interessantíssimo o artigo, que recomendo a todos aqueles que gostam de
> >história das ciências. Aliás, o Roberto de Andrade Martins tem uma
> >infinidade de artigos interessantes como este e a maioria está a
disposição
> >dos internautas.
> >
> >Neste caso ele tenta mostrar como a física moderna poderia ter
respondido,
> >*com os recursos da época* (fim do século XIX) a uma infinidade de
> >perguntas
> >através do conceito de éter. Ainda hoje há aqueles que pretendem
recuperar


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SUBJECT: Está na hora das Perseídas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2005 23:40

1--E é esta noite , este fds e que aqui em Portugal é com feriado na
2ª feira que as Perseidas devem ser vistas. Quando estive em Monte-Mor
, SP no camping perto vi já uns calhaus naquele céu livre de poluição.
Só se via ao longe algumas queimadas da cana de açucar e que não
perturbou em nada ...Foi lindo e fiz fotos que vos hei-de mostrar.
Mas voltando ao nosso encontro com as poeiras do cometa Swift-Tuttle.
Pensem num automóvel a circular ao lusco fusco Ou de noite em região
com insectos voadores a ser incandeados pelos faróis do carro...Como
fica o vidro, para brisas? Pois sucede algo parecido quando a Terra
passa na área de poeirada suspensa como mosquitos (no Br tem outro
nome). E os insectos se esborracham no vidro...São os meteoros.
2--Mas podem ler ainda mais sobre o hoax de Marte e que cada vez está
mais bonito...aproximando-se da Terra (lá para outubro).
Têm mapas etc e tal em:
http://spaceweather.com
3--Este ano para pena minha e em 12 anos é a primeira vez que não vou
à Astrofesta Nacional 2005. É que 30 dias no Brasil...me arrasaram em
vários sentidos.
Estarei na Astronomia de Verão aos fds numa escola perto de Lisboa.
Vou regressando...
Um abraço
Maria natália

"The Perseid meteor shower is underway. The shower's broad peak extends
from August 11th through 13th, with August 12th being best. If you get
away from bright city lights and watch the sky between local midnight
and dawn on Friday morning, August 12th, you can expect to see dozens to
hundreds of meteors.

The planet Mars is out during the Perseid meteor shower, too. It's
that bright red "star" high in the eastern sky before dawn. Many Perseid
meteors will appear to fly past Mars on Friday morning--a pretty sight.

And speaking of Mars, beware the Mars Hoax. A rumor about the red
planet continues to spread via email. The message claims that Mars will
come so close to Earth on August 27th that it looks as big as the full
Moon. In fact, Mars is approaching Earth for a close encounter in
October--not August. October's close approach will indeed be
beautiful, but
Mars will never rival the Moon.

Get the full story, plus sky maps, pictures of Perseids, and solar
activity updates at Spaceweather.com."




SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 00:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> O que é, matematicamente, um vetor?

Nao eh uma matriz unidimensional: n x 1 ou 1 x n?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 00:13

Uma função também é um vetor.

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> O que é, matematicamente, um vetor?

Nao eh uma matriz unidimensional: n x 1 ou 1 x n?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 01:30

Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem esclarecedora a todos
nós.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas
contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive
porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças
americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis
armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também
declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de
1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos
dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade
de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de
Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a
Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e
Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta
razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e
foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas
do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um
memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos
no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade
devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam
convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R.
Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em
Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o
considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas.
Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia
de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu
um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no
qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as
bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas
grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson,
pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que
contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão)
não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o
primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com
a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica
de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas
antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da
fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945), entre
os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças
japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em
8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no
continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota
japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta
russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo
na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta
pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de
Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por
ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela
União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do grande
físico inglês.


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SUBJECT: P/ Jose Renato - Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 02:04

Olá José Renato

Me parece que o Alvaro se refere ao bombardeio aliado a cidade alemã de Dresden, em fevereiro de 1945 que a destruiu de forma quase completa, próximo do que ocorreu, em termos de perdas e destruição, a Hiroshima e Nagasaki. Os dados sobre as perdas de vida em Dresden são muito conflitantes e difíceis de serem validados, mas a estimativa é entre 80 e 120 mil pessoas.

Também penso que a resposta a indagação do Alvaro é que o impacto psicologico e tecnológico das bombas são maiores que o bombardeio de Dresdem, por serem fruto de um único artefato e não de uma noite e um dia de bombardeio constante com explosivos comuns. Não que faça diferença para quem está sob o bombardeio ou para os mortos em todos os casos, mas, como efeito para quem observa, as bombas são mais impactantes.

É preciso lembrar também que sempre que se analisa eventos sob o prisma da responsabilidade primária (como em ações legais e no direito), a "conditio sine qua non", condição sem a qual não há, sem a qual nada teria acontecido, é define essa responsabilidade. Portanto, sem a iniciativa de guerra alemã, sem a tomada de toda Europa (e a clara intenção de tomar todo território possível do Reich alemão), não haveria o bombardeio de nenhuma cidade alemã. E é preciso também se lembrar que os ataques aliados, principalmente ingleses, vinham de uma reação de anos de bombardeio alemão em cidades inglesas, em especial Londres, com bombas V1 e V2.

É sempre fácil criticar ou penalizar reações exageradas, como em Dresden, a partir de um distanciamento histórico, conhecendo todos os fatos "a posteriori", contando com elementos que os que deveriam decidir, na época, não tinham. Por exemplo, sabemos hoje que a Alemanha estava quase sem recursos, e que não pretendia resistir muito mais, mas isso era apenas uma das muitas possibilidades da época. Mais tempo de resistencia alemã significaria mais baixas entre soldados aliados, coisa que já havia passado dos limites aceitáveis a bastante tempo.

O bombardeio afinal cumpriu seu papel de destruir qualquer possibilidade ou vontade de resistir, disparou os ultimos procedimentos do exercito alemão para a rendição, forçou a queda de comandos em diversos fronts, etc.

Eu, sinceramente, não sei o que decidiria, não no calor da guerra e dentro dos acontecimentos. Hoje, sem dúvida, minha posição seria contra o bombardeio, por impor baixas civis além do que minha consciência poderia suportar (na verdade, acho uma única baixa absurda, e qualquer guerra absurda). Mas não tenho certeza se, devendo decidir entre acabar com uma guerra de anos, onde boa parte de meu país e de minha cidade tinha sido atacada e destruida, uma guerra onde dezenas de milhares de cidadãos e soldados, amigos e parentes, haviam morrido (e ainda morreriam se ela continuasse), e tendo como alternativa a destruição de uma cidade do pais que começou tudo isso, que deu apoio e suporte, que forneceu soldados e armas, que criou campos de concentração (em 1945 algumas noticias já eram conehcidas sobre o massacre), não tenho certeza do que escolheria.

Um abraço.

Homero









----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 1:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem esclarecedora a todos
nós.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas
contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive
porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças
americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis
armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também
declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de
1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos
dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade
de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de
Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a
Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e
Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta
razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e
foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas
do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um
memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos
no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade
devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam
convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R.
Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em
Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o
considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas.
Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia
de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu
um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no
qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as
bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas
grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson,
pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que
contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão)
não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o
primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com
a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica
de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas
antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da
fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945), entre
os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças
japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em
8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no
continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota
japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta
russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo
na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta
pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de
Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por
ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela
União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do grande
físico inglês.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 02:26

Tóquio também sofreu um bombardeio convencional massivo, visando
alvos civis, como Dresden, com centenas de milhares de mortos. Isso,
além de Hiroshima e Nagasaki. Todas essas cidades devem ser
lembradas; tais bombardeios foram crimes de guerra.

Os documentários japoneses exibidos por aqui no Japão, inclusive pela
TV pública, a NHK, também ecoaram a tese de que a decisão do uso da
bomba atômica no Japão pelo governo americano foi já um ato visando a
URSS e a Guerra Fria.

O pior é que a URSS de fato atacou o Japão, e muitos japoneses de
áreas ocupadas pelos soviéticos não puderam retornar a seu país de
origem.

Mori

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
> Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira
>
>
> Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005
>
> Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira




SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 04:12

Aqui fala sobre vetores:

http://mathworld.wolfram.com/Vector.html

Embora a definicao formal: "elemento de um espaco vetorial" pareca nao
ajudar mto.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Uma função também é um vetor.
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
> Nao eh uma matriz unidimensional: n x 1 ou 1 x n?




SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 04:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Uma função também é um vetor.

Eh q. uma funcao tb pode ser escrita como uma matriz unidimensional.

x = a + b -> [x,a,b]

Aqui tb fala meio por cima de vetores:

http://iul.cs.byu.edu/450/F96/node8.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 04:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> além de Hiroshima e Nagasaki. Todas essas cidades devem ser
> lembradas; tais bombardeios foram crimes de guerra.

Como foram atos realizados pelo lado ganhador nao sao considerados
como tal.

(Embora eu diga, ainda bem q. o eixo perdeu. Mm q., com a vitoria,
meus pais possivelmente estivessem em condicoes melhores.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: AIDS. tratamento em etapas - Jeremy Laurence
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 08:28

Notícias Sábado, 13 de agosto de 2005
JC e-mail 2832, de 12 de Agosto de 2005. Droga combate HIV "escondido" no corpo

Grupo de cientistas responsável pela descoberta diz que pode estar se aproximando de uma cura para a Aids

Jeremy Laurance escreve para o 'Independent':

Cientistas anunciaram ontem que podem estar se aproximando de uma cura para a Aids, a pior doença infecciosa dos tempos modernos, que já tirou 25 milhões de vidas.

Ainda assim, os envolvidos no avanço alertam que pode levar muitos anos para chegar lá, e que por enquanto a prevenção continua sendo a forma mais importante de combate à moléstia.

A Aids é singular entre as doenças infecciosas porque, mesmo após tratamento com um coquetel de drogas poderosas, vírus "latentes" permanecem no DNA e voltam a atacar assim que o tratamento é interrompido.

Cientistas nos EUA mostraram que, com a combinação de uma droga barata chamada ácido valpróico com o coquetel já existente, o nível de HIV latente caiu dramaticamente. Os cientistas agora acreditam que podem ser capazes de eliminar o HIV latente de todo.

David Margolis, que liderou o grupo de pesquisa na Universidade da Carolina do Norte, disse ontem: "Nossas descobertas sugerem que a erradicação de uma infecção estabelecida pelo HIV pode ser atingida com uma estratégia de estágios". "Essa descoberta, embora não seja definitiva, sugere que novas estratégias irão permitir a cura para o HIV no futuro."

E complementou: "Mas eu não espero que aconteça logo. Enquanto isso, a prevenção tem de ser a mensagem-chave".

A equipe americana descreve sua pesquisa como uma "prova de conceito" que envolveu o teste com quatro pacientes que já estavam sendo tratados havia tempos com o coquetel tradicional.

Se a erradicação do vírus puder ser atingida, isso significa que os pacientes de Aids poderiam parar de tomar os remédios e deixariam de transmitir a doença.

O avanço, publicado no periódico médico britânico "The Lancet", criou controvérsia imediata, com alguns cientistas elogiando-o como um salto enquanto outros alertavam contra a "conversa da cura". Jean-Pierre Routy, da Universidade McGill, no Canadá, diz num comentário publicado no "Lancet" que a descoberta "merece mais estudos urgentes".

Segundo o virologista Paolo Zanotto, da USP, a descoberta é potencialmente importante. "Caso o potencial do ácido valpróico de "desentocar" o HIV seja comprovado, isso promete."

Mas Abraham Karpas, a primeira pessoa a isolar o HIV no Reino Unido, da Universidade de Cambridge, disse: "É uma baboseira completa. Eles não entendem a biologia do vírus. Vamos curar todos os cânceres antes que encontremos uma cura para o HIV."

O vírus ativo é destruído pelo coquetel de drogas, que hoje é o tratamento padrão para HIV. Mas o vírus latente permanece escondido e os cientistas achavam que era impossível matar seletivamente as células infectadas ou expulsar o vírus escondido nelas.

A equipe da Universidade da Carolina do Norte intensificou o efeito do coquetel com uma droga extra, então deu aos pacientes ácido valpróico, usado para tratar epilepsia desde os anos 1960, duas vezes ao dia, por três meses.

Em três dos pacientes houve uma redução de 75% na infecção por HIV latente e uma redução similar, mas menor, no quarto doente.

O ácido valpróico é um regulador gênico cujo mecanismo de ação é ainda misterioso, mas os cientistas acreditam que com tratamento mais longo e agentes similares, a erradicação completa do vírus talvez seja possível.
(Folha de SP, 12/8)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 10:34

Olá,
Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial.

Um conjunto V de elementos não vazios é chamado de espaço vetorial, se
satisfizer aos seguintes axiomas:

1-) Propriedade aditiva: para cada par de elementos x e y em V existe um
elemento único em V, chamado soma e representado por x + y.
2-) Propriedade multiplicativa: para cada elemento x em V e qualquer número
real a existe um elemento em V, chamado produto de a por x e representado
por ax.
3-) Propriedade comutativa: x + y = y + x, para quaisquer x e y em V.
4-) Propriedade associativa da adição: (x +y) + z = x + (y + z), para
quaisquer x, y e z em V.
5-) Existência do elemento nulo: existe um elemento em V, simbolizado por 0,
tal que x + 0 = x, para qualquer x em V.
6-) Existência de negativo: x + (-1)x = 0, para qualquer x em V.
7-) Propriedade associativa da multiplicação: a(bx) = (ab)x, para qualquer x
em V e quaisquer números a e b.
8-) Propriedade distributiva I: a(x + y) = ax + ay, para quaisquer x e y em
V e qualquer número a.
9-) Propriedade distributiva II: (a + b)x = ax + bx, para qualquer x em V e
quaisquer números a e b.
10) Existência da unidade: 1x = x, para qualquer x em V.

obs: os números que multiplicam os vetores são normalmente chamados de
escalares...

Função também é um vetor, mas não pelo motivo que vc mostrou. Função é um
vetor, porque o espaço das funcões (espaço que contém TODAS as funções)
obedece as propriedades acima...

blz?


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 13, 2005 4:19 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Uma função também é um vetor.

Eh q. uma funcao tb pode ser escrita como uma matriz unidimensional.

x = a + b -> [x,a,b]

Aqui tb fala meio por cima de vetores:

http://iul.cs.byu.edu/450/F96/node8.html

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os matemáticos
FROM: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 10:57

Lucas,
imagine um espaço que tenha apenas dois elementos. Este não poderia ser um
espaço vetorial, vc não concorda?
Quando se diz que o espaço vetorial é finito, não quer dizer que a
quantidade de seus elementos seja finito. Quer dizer apenas que existe,
neste espaço, uma base de vetores que é finita e que pode gerar todos os
vetores do espaço vetorial... Acho que deve ser esta a confusão....

Ex: imagine o espaço vetorial 3D. O número de elementos deste espaço é
infinito, mas a base dele são apenas três vetores (i,j,k)
agora imagine um espaço 2D. O número de elementos deste espaço também é
infinito, mas a base dele são apenas dois vetores (i,j) ou (i,k) ou (j,k).
Os elementos gerados por esta base é um subconjunto dos vetores em 3D...
abraços
Norberto
P.S. Aprenda bem esta disciplina, pois será muito utilizada em mecânica
clássica, quântica, teoria de grupos, etc, etc... blz?

----- Original Message -----
From: "Lucas Seixas Rios" <lucas_rios86@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 9:10 PM
Subject: [ciencialist] Para os matemáticos


Antes de tudo eu quero dizer que é um enorme privilégio contar com a
colaboração de diferentes cabeças para juntos avançarmos na compreensão da
ciência.
O meu problema é com a Álgebra Linear. Comecei a matéria essa semana e já me
convenci de que é a mais difícil que peguei nesses cinco semestres de
Física.
O que é, matematicamente, um vetor? Na Física ele não passa de uma
representação geométrica para uma grandeza caracterizada por módulo, direção
e sentido. É preciso entender o significado mais amplo de vetores para
compreender o espaço vetorial. A segunda questão que me persegue é a
seguinte:
- o espaço vetorial pode ter um número de elementos diferente de 1(vetor
nulo) ou infinito? Eu havia entendido que não, até que eu li que o subespaço
vetorial de E (espaço vetorial) gerado por X (subconjunto de E), é, por
definição, o conjunto de todas as combinações lineares dos vetores
pertencentes a X. Como X pode ser limitado (número de elementos limitado), o
subespaço seria limitado, pela definição. Mas o subespaço é por si mesmo um
espaço vetorial. Se um espaço vetorial pode ter número limitado de
elementos, digamos que haja apenas dois. Então a propriedade associativa não
se aplica. E temos um axioma violado, ou não??
Qualquer auxílio é bem-vindo! Valeu a atenção.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 12:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > além de Hiroshima e Nagasaki. Todas essas cidades devem ser
> > lembradas; tais bombardeios foram crimes de guerra.
>
> Como foram atos realizados pelo lado ganhador nao sao considerados
> como tal.
>
> (Embora eu diga, ainda bem q. o eixo perdeu. Mm q., com a vitoria,
> meus pais possivelmente estivessem em condicoes melhores.)
>>>

Concordo em tudo. Se bem que, se o Eixo ganhasse, nossos pais
possivelmente estariam em condições melhores, mas eu seguramente nunca
teria nascido. No Brasil, pelo menos.

[]

Mori




SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 12:32

Caro Homero, grato pela intervenção esclarecedora. A lógica da guerra é
cruel. A Alemanha se armou para superar a humilhação do tratado assinado
após a estúpida I Guerra Mundial de 1914 até 1917, gerada como sempre por
falta de diálogo, de sabedoria política e por prepotência dos governantes.
Hitler e seu partido encontrou ambiente fértil para levar o povo alemão à
forra.
Os EUA também tinha Pearl Harbour para vingar e as perdas humanas nos
combates às ilhas do arquipélago sob domínio japonês eram demasiadas e
tiravam dos comandantes no Pacífico o brilho alcançado na invasão do Dia D e
na conquista da Europa. A primeira bomba foi para intimidar os japoneses, a
segunda acredito que foi mostrar que os EUA possuíam mais bombas e assim
intimidar também os russos e facilitar a divisão das áreas reconquistadas ou
conquistadas em todo o mundo..

Abraços

José Renato
....................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 13, 2005 2:04 AM
Subject: [ciencialist] P/ Jose Renato - Razões para Hiroshima e Nagasaki -
Ricardo Ferreira


Olá José Renato

Me parece que o Alvaro se refere ao bombardeio aliado a cidade alemã de
Dresden, em fevereiro de 1945 que a destruiu de forma quase completa,
próximo do que ocorreu, em termos de perdas e destruição, a Hiroshima e
Nagasaki. Os dados sobre as perdas de vida em Dresden são muito conflitantes
e difíceis de serem validados, mas a estimativa é entre 80 e 120 mil
pessoas.

Também penso que a resposta a indagação do Alvaro é que o impacto
psicologico e tecnológico das bombas são maiores que o bombardeio de
Dresdem, por serem fruto de um único artefato e não de uma noite e um dia de
bombardeio constante com explosivos comuns. Não que faça diferença para quem
está sob o bombardeio ou para os mortos em todos os casos, mas, como efeito
para quem observa, as bombas são mais impactantes.

É preciso lembrar também que sempre que se analisa eventos sob o prisma da
responsabilidade primária (como em ações legais e no direito), a "conditio
sine qua non", condição sem a qual não há, sem a qual nada teria acontecido,
é define essa responsabilidade. Portanto, sem a iniciativa de guerra alemã,
sem a tomada de toda Europa (e a clara intenção de tomar todo território
possível do Reich alemão), não haveria o bombardeio de nenhuma cidade alemã.
E é preciso também se lembrar que os ataques aliados, principalmente
ingleses, vinham de uma reação de anos de bombardeio alemão em cidades
inglesas, em especial Londres, com bombas V1 e V2.

É sempre fácil criticar ou penalizar reações exageradas, como em Dresden, a
partir de um distanciamento histórico, conhecendo todos os fatos "a
posteriori", contando com elementos que os que deveriam decidir, na época,
não tinham. Por exemplo, sabemos hoje que a Alemanha estava quase sem
recursos, e que não pretendia resistir muito mais, mas isso era apenas uma
das muitas possibilidades da época. Mais tempo de resistencia alemã
significaria mais baixas entre soldados aliados, coisa que já havia passado
dos limites aceitáveis a bastante tempo.

O bombardeio afinal cumpriu seu papel de destruir qualquer possibilidade ou
vontade de resistir, disparou os ultimos procedimentos do exercito alemão
para a rendição, forçou a queda de comandos em diversos fronts, etc.

Eu, sinceramente, não sei o que decidiria, não no calor da guerra e dentro
dos acontecimentos. Hoje, sem dúvida, minha posição seria contra o
bombardeio, por impor baixas civis além do que minha consciência poderia
suportar (na verdade, acho uma única baixa absurda, e qualquer guerra
absurda). Mas não tenho certeza se, devendo decidir entre acabar com uma
guerra de anos, onde boa parte de meu país e de minha cidade tinha sido
atacada e destruida, uma guerra onde dezenas de milhares de cidadãos e
soldados, amigos e parentes, haviam morrido (e ainda morreriam se ela
continuasse), e tendo como alternativa a destruição de uma cidade do pais
que começou tudo isso, que deu apoio e suporte, que forneceu soldados e
armas, que criou campos de concentração (em 1945 algumas noticias já eram
conehcidas sobre o massacre), não tenho certeza do que escolheria.

Um abraço.

Homero









----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 1:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem esclarecedora a
todos
nós.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico
internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] O problema da partícula e da onda
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 13:18

Marcelo: [ Se vc for medir a energia do carro (derivação do movimento) terá
uma freqüência também, porque pra medir o movimento vc usará a relação
espaço/tempo, e *tempo é pulso*. ]
.......................................

Tempo é pulso?
Marcelo, gostaria que vc esclarecesse esse conceito de tempo que me parece
novo, original e estranho.
[]s
JR
.....................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: "yhoo/grp"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:35 PM
Subject: [ciencialist] O problema da partícula e da onda


http://www.trama.hpg.ig.com.br/filosofia/textos/principio_da_incerteza.htm

Heisenberg >>> E o que é ainda mais estranho, o próprio ato de observar a
posição de um elétron vai fazer com que ele "se comporte" mais como uma
partícula, enquanto que o ato de medir sua energia fará com que ele "se
comporte" mais como uma onda.

--- Caro, Heisenberg, como poderia ser diferente? Se vc for medir a posição
de um carro na estrada terá um ponto, ou seja, uma partícula. Se vc for
medir a energia do carro (derivação do movimento) terá uma freqüência
também, porque pra medir o movimento vc usará a relação espaço/tempo, e
tempo é pulso.

abraço. ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: Amauri Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 13:45

Não seria o primeiro ato terrorista contra o Japão?
Que aliás, não aprendeu...:)

sds
--- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:


---------------------------------
Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem
esclarecedora a todos
nós.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e
Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e
esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e
Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo
Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo
político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para
fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de
Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e
Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por
que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas
atômicas foram usadas
contra aquelas cidades japonesas para apressar a
derrota do Japão, inclusive
porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão
daquele país por forças
americanas, com grandes baixas entre os militares dos
EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso
daquelas terríveis
armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o
Governo Bush também
declarou que o Iraque possuía armas de destruição em
massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente
Roosevelt, em agosto de
1939, fica claro que a grande preocupação dos
cientistas na América, muitos
dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan,
era com a possibilidade
de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída
pela Alemanha de
Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por
volta de 1944, que a
Alemanha não teria condições de produzir bombas
atômicas. John Rotblat e
Edward Condon, por exemplo, retiraram-se
voluntariamente do projeto por esta
razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu
incondicionalmente, e
foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União
Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um
grupo de cientistas
do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico
James Franck, escreveu um
memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse
utilizada contra alvos
no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração
da capacidade
devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico,
à qual seriam
convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi
entregue a J. R.
Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o
encaminhou ao Governo em
Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente
Truman, que o
considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido
testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades
japonesas foram obliteradas.
Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram
a rendição, na Baia
de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S.
Blackett (1897-1974) escreveu
um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da
Energia Atômica", no
qual defende uma outra explicação para a decisão
americana de utilizar as
bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é
conhecido por suas
grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas
com a câmara de Wilson,
pela construção da câmara de Wilson com disparos
automatizados (trabalho que
contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja
memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o
magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do
referido livro):
"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas
atômicas (contra o Japão)
não foi de fato, o último ato militar da Segunda
Guerra Mundial, mas o
primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra
a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas
no fim do conflito com
a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados
russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo
que destruiu a fábrica
de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de
1945, cinco dias apenas
antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava
vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os
russos se apossassem da
fábrica.

Blackett então comenta que na Reunião de Yalta
(fevereiro de 1945), entre
os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que
as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão
atacariam as forças
japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota
alemã. E realmente, em
8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva
contra os japoneses no
continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em
6 de agosto, a derrota
japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam
rejeitar a proposta
russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão,
como estavam fazendo
na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica
dos americanos na luta
pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a
derrota final de
Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo
político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que apontar para
fatos.

Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas
novas gerações, por
ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas
entre o prometido pela
União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela
reputação imaculada do grande
físico inglês.


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SUBJECT: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 14:20

Olá Kentaro e Takata

Talvez o Japão estivesse em melhor condições, mas a que preço? A idéia básica que movia o Japão era a expansão territorial, em especial sobre a China. E a postura padrão da época (não é uma acusação, por favor, era apenas a forma de ver o mundo da sociedade japonesa naquele instante) era profundamente racista, sendo a origem divina do imperador base para o direito de conquista.

Assim, submeter paises para uma melhor situação para quem os submete, não me parece uma vantagem real.

E quanto aos pais, acho que, devido a forte extratificação da sociedade japonesa, dependeria de que classe eles pertencessem. Esse tipo de sociedade fortemente marcada pela posição hierarquica, em geral tem poucos em boa situação e uma maioria em condições não tão boas.

Por favor, não penso que bombardeios, crimes de guerra, bombas atomicas em cidades civis sejam justas ou razoáveis. Apenas penso que guerras em geral não são situações minimamente razoáveis de qualquer forma, e que a quantidade de "E SE" que eventos desse porte podem gerar, não permite uma avaliação simplificada dos resultados. Seria realmente bem dificil saber o que aconteceria se o Eixo ganhasse a guerra (com bombas atomicas alemãs, por exemplo), e me parece que, de modo geral, a vitoria aliada deu ao mundo um tempo para respirar.

Somando todos os prós e contras, me parece que foi bem melhor assim, mesmo a custa de atos isolados francamente absurdos e terriveis (como a batalha de Stalingrado, que também não pode ser esquecida).

Embora seja possível manter uma discussão bem razoável sobre as alternativas a bomba atomica, ao bombardeio de Dresden e outros episódios, não conheço nenhuma forma de relativizar ou justificar campos de concentração: a morte em escala e mecanismo industrial de seres humanos, fria e mecanicamente. Isso não pode ser relativizado, e a expansão dessa forma de agir aos paises conquisatados, caso o Eixo ganhasse a guerra, não pode ser desprezada ou minimizada.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Kentaro Mori
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 12:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > além de Hiroshima e Nagasaki. Todas essas cidades devem ser
> > lembradas; tais bombardeios foram crimes de guerra.
>
> Como foram atos realizados pelo lado ganhador nao sao considerados
> como tal.
>
> (Embora eu diga, ainda bem q. o eixo perdeu. Mm q., com a vitoria,
> meus pais possivelmente estivessem em condicoes melhores.)
>>>

Concordo em tudo. Se bem que, se o Eixo ganhasse, nossos pais
possivelmente estariam em condições melhores, mas eu seguramente nunca
teria nascido. No Brasil, pelo menos.

[]

Mori




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 14:35

Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem
terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil demônios
não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter existido uma
intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem nenhuma
intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
................................................................

Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma resposta
definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor minhas idéias.
Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao fazer suas
milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção específica" não me
parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas de sua
construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na primeira
combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de "intenção" já
está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos mais
diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que atrai a
curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
suficientemente para descartar que não há intenção nessas ocorrências. Como
na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e isso
pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário descobridor,
buscava o projeto da ponte, a origem do material da ponte, por que foi
construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época anterior à
era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades humanas, três
tipos básicos de pessoas.
Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde ia a água
derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos importância...
Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
sabedoria.)
Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até lugares
onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices populares)
Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem seus
planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a comprovação
ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não está
perfeitamente conhecido e esclarecido).
Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton, não
sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da gravidade.
Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que intuímos
existir...
[]s
JR
....................................................



From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...


José Renato, meu bom amigo,

Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
nos fenômenos da natureza, não é? :)

Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.

Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?

A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?

Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
fenômenos desnecessários?

Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
como o
> cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
perfeita com
> o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> ................................................
>
> Caro professor José Carlos,
> Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e complexa
> formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
Para
> quê? Por que ocorre desse modo?
> O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
que isso
> ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
bem antes
> da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
lógica,
> vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos possuidores das
> característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
toda
> essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
que a
> Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> cientistas!
>
> Abraços
>
> José Renato
> .....................................................
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
>
>
> Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> do gentio,
>
> Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> realidade do que o contrário".
>
> A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você imagina"?
>
> Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> compreender como você a percebe assim tão facilmente.
>
> Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
>
> Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> condena nos
> > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > intencional?

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 15:57

Dresden, cidade patrimônio-cultural da Alemanha, foi pesadamente bombardeada pela USAF e pela RAF entre 13 e 15 de fevereiro de 1945. Ao total, foram despejadas mais de 500 toneladas de bombas. O número de baixas é incerto até hoje, mas pode ter chegado a 35.000. É pouco, comparado às 180.000 baixas de Hiroshima e Nagasaki, mas muita coisa, para os padrões de qualquer pessoa civilizada.

Mais informações em http://en.wikipedia.org/wiki/Bombing_of_Dresden_in_World_War_II

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 1:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem esclarecedora a todos
nós.
[]s
JR
.............................................
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
Ferreira


Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005

Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos

Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
escrito para o 'JC e-mail':

Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?

O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas
contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão, inclusive
porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças
americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.

Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis
armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também
declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.

Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de
1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos
dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade
de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de
Hitler.

Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a
Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e
Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por esta
razão.

De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e
foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.

Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas
do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu um
memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos
no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade
devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam
convidados emissários japoneses.

O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R.
Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em
Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o
considerou inexeqüível.

E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas.
Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia
de Tokyo.

Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974) escreveu
um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no
qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as
bombas atômicas contra o Japão.

Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas
grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de Wilson,
pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho que
contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.

A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão)
não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o
primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".

Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito com
a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos
nazistas.

Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a fábrica
de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas
antes do suicídio de Hitler.

Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da
fábrica.

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os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último
país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças
japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em
8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no
continente asiático.

Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a derrota
japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta
russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo
na Alemanha.

Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta
pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de
Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.

Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico internacional
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Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por
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SUBJECT: Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 17:13


Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um rotor em
eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
relações humanas?

Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura e a
Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...

Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
Talvez nem eu, mas eu tento...




SUBJECT: RE: [ciencialist] Está na hora das Perseídas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, grasdic@hotmail.com
DATE: 13/08/2005 18:05

Maria Natália,
oi, oi, oi...
Bons ventos a trazem!
Vc ficou quietinha depois da sua viagem ao que restou da Guiana Portugueza!
Coitada, arrasada em diversos sentidos...
30 dias foi muito pouco! Estou p/dizer que de Brasil vc não viu quase nada.
Digamos que vc teve só uma amostra sobre 'como é difícil ser um brasileiro',
e das dificuldades intrínsicas de se estar por aquí, meio selvagemente.
Só quem conhece lá fora pode avaliar o que digo, Natália. Só quem esteve
fora pode avaliar como nosso Brasil degredado poderia ser e ter sido... um
crime, isto que fazem aquí!
Mande-nos mais crônicas, bem francas! Por mim, não irei me ofender! beijo.
Murilo SP 13/ags

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Está na hora das Perseídas
>Date: Sat, 13 Aug 2005 02:40:31 -0000
>
>1--E é esta noite , este fds e que aqui em Portugal é com feriado na
>2ª feira que as Perseidas devem ser vistas. Quando estive em Monte-Mor
>, SP no camping perto vi já uns calhaus naquele céu livre de poluição.
>Só se via ao longe algumas queimadas da cana de açucar e que não
>perturbou em nada ...Foi lindo e fiz fotos que vos hei-de mostrar.
>Mas voltando ao nosso encontro com as poeiras do cometa Swift-Tuttle.
>Pensem num automóvel a circular ao lusco fusco Ou de noite em região
>com insectos voadores a ser incandeados pelos faróis do carro...Como
>fica o vidro, para brisas? Pois sucede algo parecido quando a Terra
>passa na área de poeirada suspensa como mosquitos (no Br tem outro
>nome). E os insectos se esborracham no vidro...São os meteoros.
>2--Mas podem ler ainda mais sobre o hoax de Marte e que cada vez está
>mais bonito...aproximando-se da Terra (lá para outubro).
>Têm mapas etc e tal em:
>http://spaceweather.com
>3--Este ano para pena minha e em 12 anos é a primeira vez que não vou
>à Astrofesta Nacional 2005. É que 30 dias no Brasil...me arrasaram em
>vários sentidos.
>Estarei na Astronomia de Verão aos fds numa escola perto de Lisboa.
>Vou regressando...
>Um abraço
>Maria natália
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 18:19

O texto do Ricardo Ferreira é muito bom! (quem não leu, deveria ler!)
Tinha me esquecido dos russos e do pique em que estavam.
Isso só reforça minha tese de que a maior das merdas mundiais do século XX
foi o comunismo. Até o próprio Hitler foi fruto do anti-comunismo alemão! (
só p/dar 1 exemplo)
E ainda hoje estamos aquí no Brasil recolhendo as ridículas rebarbas.
abr/M.

>From: José Renato <jrma@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>Ferreira
>Date: Sat, 13 Aug 2005 01:30:14 -0300
>
>Caro Álvaro, relembre Dresden enviando alguma mensagem esclarecedora a
>todos
>nós.
>[]s
>JR
>.............................................
>----- Original Message -----
>From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, August 12, 2005 5:59 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>Ferreira
>
>
>Por que sempre falam de Hiroshima e Nagasaki e esquecem de Dresden?
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, August 12, 2005 3:37 PM
> Subject: [ciencialist] Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>Ferreira
>
>
> Jornal da Ciência e-mail 2832 de 11.08.2005
>
> Razões para Hiroshima e Nagasaki, artigo de Ricardo Ferreira
>
> Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico
>internacional
>está sujeito a erros, muito mais do que aponta para fatos
>
> Ricardo Ferreira é professor do Departamento de Química da UFPE. Artigo
>escrito para o 'JC e-mail':
>
> Nos 60 anos da destruição de Hiroshima (6/8) e Nagasaki (9/8) é razoável
>esperar que muitas pessoas voltem a perguntar: Por que?
>
> O governo americano sempre afirmou que as bombas atômicas foram usadas
>contra aquelas cidades japonesas para apressar a derrota do Japão,
>inclusive
>porque o prolongamento da guerra forçaria a invasão daquele país por forças
>americanas, com grandes baixas entre os militares dos EUA.
>
> Teria mesmo sido esta a razão principal para o uso daquelas terríveis
>armas contra as populações das duas cidades? Afinal, o Governo Bush também
>declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa.
>
> Já na famosa carta de Einstein para o Presidente Roosevelt, em agosto de
>1939, fica claro que a grande preocupação dos cientistas na América, muitos
>dos quais depois se engajaram no Projeto Manhattan, era com a possibilidade
>de uma bomba de fissão de urânio vir a ser construída pela Alemanha de
>Hitler.
>
> Alguns dos pesquisadores do projeto perceberam, por volta de 1944, que a
>Alemanha não teria condições de produzir bombas atômicas. John Rotblat e
>Edward Condon, por exemplo, retiraram-se voluntariamente do projeto por
>esta
>razão.
>
> De fato, em 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente, e
>foi ocupada pelas forças aliadas e aquelas da União Soviética.
>
> Em função destes acontecimentos, em junho de 1945 um grupo de cientistas
>do Projeto Manhattan, liderados pelo grande físico James Franck, escreveu
>um
>memorial em que pediam que a bomba atômica não fosse utilizada contra alvos
>no Japão, mas que primeiro se fizesse uma demonstração da capacidade
>devastadora da bomba em uma ilha deserta do pacífico, à qual seriam
>convidados emissários japoneses.
>
> O Relatório Franck (como passou a ser chamado) foi entregue a J. R.
>Oppenheimer, diretor científico do projeto, que o encaminhou ao Governo em
>Washington. Mas o plano foi rejeitado pelo presidente Truman, que o
>considerou inexeqüível.
>
> E, realmente, depois da primeira bomba ter sido testada em Alamogordo,
>perto de Los Alamos, em julho, as duas cidades japonesas foram obliteradas.
>Em 2 de Setembro os representantes japoneses assinaram a rendição, na Baia
>de Tokyo.
>
> Em 1947 o grande físico inglês Patrick M. S. Blackett (1897-1974)
>escreveu
>um livro "As Conseqüências Militares e Políticas da Energia Atômica", no
>qual defende uma outra explicação para a decisão americana de utilizar as
>bombas atômicas contra o Japão.
>
> Entre os físicos Blackett (Prêmio Nobel de 1948) é conhecido por suas
>grandes descobertas nas reações nucleares, estudadas com a câmara de
>Wilson,
>pela construção da câmara de Wilson com disparos automatizados (trabalho
>que
>contou com a colaboração de G.P.S.Occhialini, cuja memória é tão cara aos
>físicos brasileiros), e por suas pesquisas sobre o magnetismo terrestre.
>
> A conclusão de Blackett é, textualmente (p. 127 do referido livro):
>"Chegamos à conclusão que a utilização das bombas atômicas (contra o Japão)
>não foi de fato, o último ato militar da Segunda Guerra Mundial, mas o
>primeiro ato de Guerra Diplomática que começava contra a Rússia".
>
> Segundo Blackett, várias ações de guerra efetuadas no fim do conflito
>com
>a Alemanha já visavam mais prejudicar os aliados russos de que os inimigos
>nazistas.
>
> Assim foi, por exemplo, o terrível bombardeio aéreo que destruiu a
>fábrica
>de armas Skoda na Checoslováquia, em 25 de abril de 1945, cinco dias apenas
>antes do suicídio de Hitler.
>
> Acontece que o Exercito Vermelho avançava vitoriosamente para ocupar
>aquele país, e os americanos quiseram evitar que os russos se apossassem da
>fábrica.
>
> Blackett então comenta que na Reunião de Yalta (fevereiro de 1945),
>entre
>os Aliados Ocidentais e a Rússia, ficou acertado que as forças deste último
>país, que não estava ainda em guerra com o Japão atacariam as forças
>japonesas na Mandchuria três meses depois da derrota alemã. E realmente, em
>8 de agosto de 45, os russos começaram sua ofensiva contra os japoneses no
>continente asiático.
>
> Mas, tendo bombardeado atomicamente Hiroshima já em 6 de agosto, a
>derrota
>japonesa foi tão precipitada que os americanos puderam rejeitar a proposta
>russa, muito coerente, de dividir a ocupação do Japão, como estavam fazendo
>na Alemanha.
>
> Este foi realmente uma grande vitória estratégica dos americanos na luta
>pela Ásia. Mesmo porque eles não contavam com a derrota final de
>Chiang-Kai-Chek na China, em 1949.
>
> Identificar as razões de um lance no jogo político-econômico
>internacional
>está sujeito a erros, muito mais do que apontar para fatos.
>
> Mas a opinião de Blackett merece ser conhecida pelas novas gerações, por
>ser apoiada em fatos (como a coincidência das datas entre o prometido pela
>União Soviética e a bomba de Hiroshima) e pela reputação imaculada do
>grande
>físico inglês.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Tempo, Irreversibilidade e Contagem
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 18:23

Marcelo, o que pode ir e voltar não é o tempo é o movimento. O tempo é a
razão medida entre movimentos. Não tem existência física. No movimento
inverso de uma fita de vídeo vc consegue ver a xícara quebrada no chão,
unir-se e voltar ao tampo da mesa. Não foi o tempo que voltou foram os
movimentos...
[]s
JR
......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 10, 2005 4:21 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Tempo, Irreversibilidade e Contagem


"Se em nosso dia-a-dia sabemos que o tempo não volta atrás, as teorias
físicas parecem relutar a dar uma explicação consensual a esse respeito. A
Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica são
teorias reversíveis temporalmente, ou seja, teorias cujas estruturas
matemáticas não fazem distinção entre t e -t. Dito de outro modo, isso
significa que se filmássemos um sistema puramente mecânico, por exemplo,
como um pêndulo que oscila sem atrito, e exibíssemos o filme de trás para
frente, seríamos incapazes de diferenciar as duas situações (ambas
obedeceriam às mesmas leis físicas). De modo semelhante, as equações de
Maxwell também não distinguem o passado do futuro, permitindo que ondas
eletromagnéticas avancem ou retrocedam no tempo sem distinção. Um átomo que
absorve um fóton pode ser visto como o inverso temporal de um átomo que
emite um fóton. Também um dos princípios mais fundamentais da Física - o da
conservação da energia - não diferencia um sentido
preferencial para o tempo. Se víssemos os pedaços de uma xícara, que se
quebrou ao cair da mesa, juntarem-se espontaneamente e reconstituírem-na,
isso não violaria em nada o princípio de conservação da energia". (André
Ferrer)



http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt



André Ferrer >>> O que nos faz, então, diferenciar o passado do atual?



--- O que nos faz diferenciar o passado do atual e que nós somos o
observador (presente) que observa.



André Ferrer >>> O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos
(observados)?



--- O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos observados
(medidos) é que não nos é possível não observa-los (não medi-los).



Minha conclusão:



A Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica entendem
tempo é pulso e não contagem-de-pulso.



Minha perguntas:



Qual é a diferença entre uma contagem progressiva e regressiva?

Porque uma contagem progressiva é progressiva?

Porque uma contagem regressiva é regressiva?



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 18:43

LER,
bem?
Concordo plenamente com vc e sinto bem o que deva ser o prazer relatado.
Imagino que seja mesmo maravilhoso. Tivemos bons matemáticos na família.
Só que por acidentes pedagógicos eu odeio matemática e matemágica!
E acho isso também maravilhoso. Acho que a falta da matemática deixa
*liberada* uma bela parte do bestunto da gente, para uso em outras coisas
também muito boas.
abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>Date: Sat, 13 Aug 2005 17:13:02 -0300
>
>
>Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
>que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
>forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
>é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
>explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um rotor em
>eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
>significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
>laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
>relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
>relações humanas?
>
> Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura e
>a
>Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
>
> Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
>pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
>tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
>rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
>aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
>maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
>Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
>Talvez nem eu, mas eu tento...
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SUBJECT: Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 18:52

At 18:43 13/8/2005, you wrote:
>LER,
>bem?
>Concordo plenamente com vc e sinto bem o que deva ser o prazer relatado.
>abr/M.



MURILO,

aqueles paragrafos não foram escritos por mim.
Mas por um aluno da UnB, de Matematica.

Eu apenas coloquei na lista pra ver o que voces falam.

L.E.




-
-
-
-
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 19:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Até o próprio Hitler foi fruto do anti-comunismo alemão! (

ha, ha... entao a democracia eh a segunda pior coisa, pois gerou Bin
Laden...

O comunismo real pode ter sido uma gde porcaria, mas certamente por
outras razoes.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 19:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo"
> Talvez o Japão estivesse em melhor condições, mas a que
> preço?

Por isso eu digo: ainda bem q. o eixo perdeu.

> E a postura padrão da época (não é uma acusação, por favor,
> era apenas a forma de ver o mundo da sociedade japonesa
> naquele instante) era profundamente racista, sendo a origem

Era nao, ainda sao racistas.

> E quanto aos pais, acho que, devido a forte extratificação
> da sociedade japonesa, dependeria de que classe eles
> pertencessem.

Meus avos eram de familias muito ricas (ao menos os meus paternos).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Para os matemáticos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 19:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Norberto Kawakami"
> Função também é um vetor, mas não pelo motivo que vc
> mostrou. Função é um vetor, porque o espaço das funcões
> (espaço que contém TODAS as funções) obedece as propriedades
> acima...

Na verdade sao coiss correspondentes. Ligam-se por "se e somente se".

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Tempo, Irreversibilidade e Contagem
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 21:02


Olá José Renato!



Vou responder seus dois e-mail em outro tópico. Vai se chamar "Tempo Absoluto e Tempo Relativo". Se sentir uma espécie de Dejavu, faz parte.



abraço

ferrari







José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:Marcelo, o que pode ir e voltar não é o tempo é o movimento. O tempo é a
razão medida entre movimentos. Não tem existência física. No movimento
inverso de uma fita de vídeo vc consegue ver a xícara quebrada no chão,
unir-se e voltar ao tampo da mesa. Não foi o tempo que voltou foram os
movimentos...
[]s
JR
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From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 10, 2005 4:21 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Tempo, Irreversibilidade e Contagem


"Se em nosso dia-a-dia sabemos que o tempo não volta atrás, as teorias
físicas parecem relutar a dar uma explicação consensual a esse respeito. A
Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica são
teorias reversíveis temporalmente, ou seja, teorias cujas estruturas
matemáticas não fazem distinção entre t e -t. Dito de outro modo, isso
significa que se filmássemos um sistema puramente mecânico, por exemplo,
como um pêndulo que oscila sem atrito, e exibíssemos o filme de trás para
frente, seríamos incapazes de diferenciar as duas situações (ambas
obedeceriam às mesmas leis físicas). De modo semelhante, as equações de
Maxwell também não distinguem o passado do futuro, permitindo que ondas
eletromagnéticas avancem ou retrocedam no tempo sem distinção. Um átomo que
absorve um fóton pode ser visto como o inverso temporal de um átomo que
emite um fóton. Também um dos princípios mais fundamentais da Física - o da
conservação da energia - não diferencia um sentido
preferencial para o tempo. Se víssemos os pedaços de uma xícara, que se
quebrou ao cair da mesa, juntarem-se espontaneamente e reconstituírem-na,
isso não violaria em nada o princípio de conservação da energia". (André
Ferrer)



http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252002000200029&script=sci_arttext&tlng=pt



André Ferrer >>> O que nos faz, então, diferenciar o passado do atual?



--- O que nos faz diferenciar o passado do atual e que nós somos o
observador (presente) que observa.



André Ferrer >>> O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos
(observados)?



--- O que nos faz atribuir uma irreversibilidade aos fenômenos observados
(medidos) é que não nos é possível não observa-los (não medi-los).



Minha conclusão:



A Mecânica Clássica, a Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica entendem
tempo é pulso e não contagem-de-pulso.



Minha perguntas:



Qual é a diferença entre uma contagem progressiva e regressiva?

Porque uma contagem progressiva é progressiva?

Porque uma contagem regressiva é regressiva?



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2005 21:08

Caro L.ER,

Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E recomendo.
Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na relação matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma série de propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!. anos depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam com algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana. Muitos da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um luz que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram coisas assim também.

Parabéns pela sensibilidade.

Sds,

Victor.



----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)



Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um rotor em
eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
relações humanas?

Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura e a
Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...

Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
Talvez nem eu, mas eu tento...




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SUBJECT: Lançamento Revista 4
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 21:18

Ilustres colegas, é com grande satisfação que lhes comunicamos
que a quarta edição do Periódico Tchê Química será liberada para o
Publico segunta (15/08) feira até às 20:00h.

Como de costume o download poderá ser efetuado a partir do site
(www.tchequimica.com), e alguns dias após a partir do Baixaki e do Lemon.

Na Segunda após a liberação, enviaremos os links para download
direto da Revista.

Grato pela atenção, Luis A. B. De Boni.




SUBJECT: Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 21:58

Eu não concordei com nada daquilo, hein J. Victor ?
Aquilo foi um aluno aqui da área que escreveu.
E eu acho que ele tá confundindo as bolas.

Obvio que a matematica tem uma face humana.
Claro que ela coincide com varias outras expressões humanas.
Pra ela... a matemática... ela é face do criador dela.
(risos)

L.E.



At 21:08 13/8/2005, you wrote:
>Caro L.ER,
>
>Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo
>com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse
>sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É
>através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler
>sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da
>matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da
>Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E
>recomendo.
>Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
>Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na relação
>matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe
>alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora
>definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não
>descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século
>xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma série de
>propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas
>sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um
>exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para
>descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!. anos
>depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam com
>algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de
>matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana. Muitos
>da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra
>fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela
>experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um luz
>que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E
>confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram
>coisas assim também.
>
>Parabéns pela sensibilidade.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
> Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
>
> Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
> que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
> forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
> é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
> explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um
> rotor em
> eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
> significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
> laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
> relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
> relações humanas?
>
> Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura
> e a
> Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
>
> Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
> pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
> tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
> rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
> aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
> maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
> Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
> Talvez nem eu, mas eu tento...
>
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SUBJECT: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 13/08/2005 22:28


José Renato >>> O tempo é a razão medida entre movimentos.



Vou fazer uma afirmação e note a caixa alta proposital na frase: a razão MEDIDA entre movimentos não é o tempo, é a MEDIÇÃO do tempo. Isto é fundamental e muito importante pra entender o que é Tempo Absoluto e Tempo Relativo.



Veja, se eu fico parado na calçada da Avenida Paulista, de olhos fechados, e não conto quantos carros estão passando, quantos carros estão passando? Nenhum. Pelo menos nenhum que eu saiba, certo? Pois então, o mesmo acontece para o Tempo Absoluto e o Tempo Relativo. Se o ser humano não medisse (contasse) a razão entre movimentos, que tempo existiria para nós? Também nenhum. Nem Tempo Absoluto nem Relativo.



Agora, se eu fico parado na calçada da Avenida Paulista, de olhos abertos, e contando os carros que estão passando, isto significa, conseqüentemente, o seguinte:



1) que os carros estão passando

2) que sei disto porque estou contando

3) que os carros são os carros e a minha contagem dos carros é a minha contagem dos carros

4) Ou seja, minha contagem dos carros não são os carros

5) Sendo assim, podemos concluir que existem duas acontecendo coisas passando. A primeiro são os carros, e a segunda é a contagem dos carros.

6) Se passam, por exemplo, 100 carros, podemos dizer que carro é o absoluto, pois é ele que se repete de maneira idêntica, e 100 é o relativo, pois é a grandeza relativa a contagem, ou seja, ao numero de vezes que o absoluto se repete.

7) Separando um do outro, para fiz didáticos, temos: Carro Absoluto e Carro Relativo



Bem, novamente, o mesmo acontece com o Tempo Absoluto e o Tempo Relativo. É fato que o ser humano está constantemente medindo (contando) a razão entre movimentos, e isto significa, conseqüentemente, o seguinte:



1) que movimentos estão acontecendo

2) que sabemos disto porque estamos contando

3) que movimentos são movimentos e a contagem dos movimentos é a contagem dos movimentos.

4) Ou seja, a contagem dos movimentos não são os movimentos

5) Sendo assim, podemos concluir que existem duas coisas se movimentando. A primeiro são os movimentos, e a segunda é a contagem dos movimentos.

6) Se passam, por exemplo, 100 tempos, podemos dizer que tempo é o absoluto, pois é ele que se repete de maneira idêntica, e 100 é o relativo, pois é a grandeza relativo a contagem, ou seja, ao numero de vezes que o absoluto se repete.

7) Separando um do outro, para fiz didáticos, temos: Tempo Absoluto e Tempo Relativo



Tempo Absoluto é o que passa, ou melhor, pulsa. E o Tempo Relativo, é a grandeza relativa ao padrão de contagem e contagem do observador.



O que nos leva a sua pergunta no primeiro e-mail...



José Renato >>> Tempo é pulso? Gostaria que você esclarecesse esse conceito de tempo que me parece novo, original e estranho.



Tempo Absoluto é pulso. Como comprovar isto? Vamos lá. Se nós só temos acesso ao Tempo Absoluto porque somos capazes de contar a razão entre movimentos, e se para poder contar a razão entre movimentos é preciso que um movimento termine e outro comece, que um movimento termine e outro comece, que um movimento termine e outro comece... Logo, um pulso. Conclusão: o Tempo Absoluto é o movimento pulsar do universo. Poeticamente falando, o universo respira. Orientalmente falando, o universo é Ying e Yang.


José Renato >>> Tempo não tem existência física.



--- Exatamente. Tempo Relativo é a nossa contagem e Tempo Absoluto é o que contamos. Tudo que podemos falar sobre o Tempo Absoluto é que existe e que pulsa, o resto está além da nossa compreensão. Mas porque? Porque é a própria compreensão do Tempo Absoluto que o transforma em Tempo Relativo. Tempo Relativo é Tempo Absoluto humanizado.



José Renato >>> No movimento inverso de uma fita de vídeo você consegue ver a xícara quebrada no chão, unir-se e voltar ao tampo da mesa. Não foi o tempo que voltou foram os movimentos.



--- Concordo com você se estiver se referindo ao Tempo Absoluto. Mas se você pensar em questão de Tempo Relativo, e compreender que é a contagem do Tempo Absoluto que nós dá a noção humana de seqüência de movimentos, então podemos dizer que o Tempo Relativo volta pra trás. Pois de fato é isto que acontece na câmera, note que o marcador da câmera indica isto, fazendo a contagem andar pra frente ou pra trás.



Por fim, e prevendo o futuro, suponho que você ira me perguntar agora: e porque eu não posso voltar no tempo. E eu te respondo com esta pergunta: se toda sua memória voltasse no tempo como você saberia voltou? Sendo assim, será que você já não voltou e não sabe? Será que não é a segunda vez que estou te enviando este mesmo e-mail? Ou será a milésima?





Forte abraço (de novo)

ferrari


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SUBJECT: Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 22:30

Olá José Renato,

Que bom saber que você não crê que tenha respostas definitivas, isso
já o retira do balaio dos cristãos iluminados que só são capazes de
viver sobre a crença de que sejam detentores de conhecimentos
sagrados. Bem vindo ao universo da ciência, onde a ignorância é o
alimento que nos ajuda constantemente a construir e reconstruir nossa
ciência.

Então, não falemos mais em uma "intenção necessária" para justificar a
"complexidade" do mundo, mas sim nas hipóteses de que:
1 - haja uma complexidade inerente ao mundo
2 - toda complexidade só possa existir medidante uma intenção

A primeira hipótese me parece depender fundamentalmente do que se
define como "complexo". Complexo é o que possui muitas partes? É o que
possuiu um mecanismo de funcionamento em muitas etapas? Ou é aquilo
que não compreendemos perfeitamente? Enfim, o que é complexidade?

Dizer que o DNA é um exemplo de complexidade pode ser aceito se se
explicar antes "porque" achamos que ele é complexo. Delimitar o
significado dos termos que usamos é uma excelente maneira de
começarmos a pensar sobre eles, certo?

A segunda hipótese pressupõe que a primeira seja verdadeira, assim,
mesmo sem antes saber o que é complexidade, vamos adimitir que ela
exista para podermos estabelecer algumas condições sobre essa segunda
hipótese, certo?

Supondo então que exista alguma complexidade (que você definirá para
nós, espero - pois em caso contrário a segunda hipótese não fará
nenhum sentido) caberá agora concluir se a "intenção por trás da
complexidade" tornará a "coisa" mais ou menos complexa. Se algo for
menos complexo com uma intenção por trás dela, então a intenção será
um elemento importante para "entendermos a complexidade", mas se essa
intenção tornar a coisa ainda mais complexa do que ela já é, então não
vejo nenhum sentido em se supor que exista uma intenção que explique a
complexidade ou que nos ajude a compreendê-la.

Essas são as hipóteses que eu creio que você deveria avaliar se, como
você diz, tem mesmo o desejo de entender melhor o assunto.

Quanto ao seu desejo de revolucionar o conhecimento humano navegando
por mares nunca dantes navegados, eu só posso lhe desejar boa sorte,
pois a extrema maioria dos marinheiros que se lançaram ao mar para
mostrar que não havia um "fim do mundo", morreram nesse mesmo mar e
acabaram encontrando um fim para seus mundos, muito embora o mundo não
tivesse mesmo um fim. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> Prof. JC: [ Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem
sem
> terem nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há
nenhuma
> intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
demônios
> não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter existido uma
> intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos se dão sem
nenhuma
> intenção, então porque deveriam ter alguma ontem? ]
> ................................................................
>
> Caro JC, grato pelo interesse e a esperança de que eu tenha alguma
resposta
> definitiva. Não as tenho, ainda. Tentarei esclarecer melhor minhas
idéias.
> Não estou certo de que o DNA não tenha qualquer "intenção" ao fazer
suas
> milhares de combinações de apenas quatro elementos protéicos em longas
> cadeias de dupla hélice. O que tentei chamar atenção é de que esse
> direcionamento bioquímico que podemos chamar de "intenção
específica" não me
> parece ter aparecido somente após os DNAs já estarem devidamente
> estruturados. Parece-me lógico que já existia em todas as etapas de sua
> construção-desconstrução, na primeira combinação molecular, na primeira
> combinação atômica... Recuando, isso que estamos chamando de
"intenção" já
> está impregnado em todas as coisas existentes, que se apresentam nos
mais
> diversos - e às vezes surpreendentes - fenômenos. É isso que atrai a
> curiosidade humana. Constatar esses fenômenos não nos qualifica
> suficientemente para descartar que não há intenção nessas
ocorrências. Como
> na idéia de Spinoza, constatamos a ponte e sabemos do que é feita e
isso
> pode contentar muitos de nós. Spinoza, como todo visionário
descobridor,
> buscava o projeto da ponte, a origem do material da ponte, por que foi
> construída, etc. e etc. Em geral, tomando como referência a época
anterior à
> era dos descobrimentos marítimos, existiam nas comunidades humanas,
três
> tipos básicos de pessoas.
> Um tipo acreditava que o mar se derramava pelas bordas da Terra e era
> preenchido novamente pelas chuvas e pelas fontes e rios. Para onde
ia a água
> derramada e de onde vinha a chuva e os rios era de somenos
importância...
> Pairava no limbo esquecido dos conhecimentos da época. (Presunção de
> sabedoria.)
> Outro tipo acreditava que os mares se estendiam indefinidamente, até
lugares
> onde habitavam terríveis monstros marinhos. (Crendices populares)
> Mas havia também aqueles desconfiavam dessa crenças e, através de
> observações, reflexões, intuições e idéias ainda "não comprovadas
> cientificamente", procurassem alcançar as bordas dos mares. Propõem
seus
> planos, convencem uma equipe, preparam os barcos e partem para a
comprovação
> ainda pendente. (Persistem procurando confirmações ao que ainda não
está
> perfeitamente conhecido e esclarecido).
> Até hoje, depois de tanto tempo que a maçã caiu na cabeça de Newton,
não
> sabemos o que seja, o que provoca, nem porque ocorre a força da
gravidade.
> Nem por isso deixamos de continuar caçando o tal gravitino, que
intuímos
> existir...
> []s
> JR
> ....................................................
>
>
>
> From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para JC...
>
>
> José Renato, meu bom amigo,
>
> Parece que bem mais complexo que o universo é encontrar uma intenção
> nos fenômenos da natureza, não é? :)
>
> Veja que na sua resposta você não responde minha pergunta, mas apenas
> a remete ao conjunto das perguntas sem resposta com que se pode passar
> toda a vida sem se chegar a lugar nenhum. Nada científico, diga-se de
> passagem, mas muito conveniente se o que se pretende nãoé obter
> respostas, mas tão somente "recusar" as respostas que se tem.
>
> Se você, ao que parece, concorda que os DNAs se combinem sem terem
> nenhuma intenção e, também, ao que parece, concorda que não há nenhuma
> intenção por trás dos fenômenos do universo, então porque, com mil
> demônios não intencionais, você ao mesmo tempo afirma que deva ter
> existido uma intenção muito antes de tudo isso? Se hoje os fenômenos
> se dão sem nenhuma intenção, então porque deveriam ter alguma ontem?
>
> A complexidade da união de apenas dois cromossomos já é suficiente
> para se falar em "complexidade", não é? Mas se essa complexidade não
> precisa de nenhuma intenção para se resolver de maneira que os
> cromossomos se unam em paz, então porque você acha que deveria haver
> alguma intenção por trás de coisas ainda mais simples?
>
> Veja se você me entende: se o DNA não tem intenção e se nenhuma
> intenção o move para que ele faça aquilo que ele faz, então porque
> você quer tanto criar uma complicação (ou seria uma "complexidade")
> onde não há nenhuma inventando, além dos próprios fenômenos, outros
> fenômenos desnecessários?
>
> Quer tentar responder de novo, talvez de forma mais clara agora?
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> > Prof. JC: [ "...quando uma estrutura molecular extremamente complexa
> como o
> > cromossomo do espermatozóide se une de maneira milaculosamente
> perfeita com
> > o cromossomo do óvulo, também
> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso... ]
> > ................................................
> >
> > Caro professor José Carlos,
> > Essa pergunta é feita sempre que nos deparamos com elaborada e
complexa
> > formação e combinações que ocorrem na natureza. Por que isso ocorre?
> Para
> > quê? Por que ocorre desse modo?
> > O que observamos é tão específico e frágil que fica difícil aceitar
> que isso
> > ocorre por acaso. Parece-nos que o que chamamos de "intenção" vem
> bem antes
> > da fusão bioquímica espermatozóide e óvulo, dos pais, avós... Por
> lógica,
> > vem antes mesmo da construção dos primitivos organismos
possuidores das
> > característica que hoje denominamos de vida. Reduzir a um mero acaso
> toda
> > essa criação pode até ser tranqüilizador, mas omite muitas resposta
> que a
> > Ciência continuará buscando. É que estamos sempre esquecendo que os
> > primeiros sábios eram chamados de mestre, sacerdote e filósofo, não de
> > cientistas!
> >
> > Abraços
> >
> > José Renato
> > .....................................................
> >
> > From: "profjc2003" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, August 06, 2005 12:08 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
> >
> >
> > Olá José Renato, velho guerreiro das cruzadas pela redenção das almas
> > do gentio,
> >
> > Tenho aqui uma perguntinha sobre um trecho da sua fala: "Parece-me bem
> > mais perceptível que há uma intencionalidade no que observamos na
> > realidade do que o contrário".
> >
> > A pergunta é: "intencionalidade de quem?" ou, "de quem é a intenção
> > que une as moléculas em estruturas tão 'complexas', como você
imagina"?
> >
> > Já que você "percebe" facilmente essa "intenção", eu gostaria muito de
> > compreender como você a percebe assim tão facilmente.
> >
> > Por favor, entenda bem que essa é uma pergunta bem simples, mas como a
> > resposta me parece que será complicada (até porque se não for
> > complicado não se pode colocar deuses no meio) então vou refazer a
> > mesma pergunta de outra forma: "quando uma estrutura molecular
> > extremamente complexa como o cromossomo do espermatozóide se une de
> > maneira milaculosamente perfeita com o cromossomo do óvulo, também
> > muito complexo, a intenção que permite essa complexa união é das duas
> > estruturas de DNA, é de toda a célula-ovo, é do papai e da mamãe que
> > forneceram as moléculas ou é algo exterior a tudo isso e que,
> > contrariando tudo o que sabemos sobre a natureza, move com seus
> > 'poderes intencionais' todos os átomos das moléculas do DNA, todos os
> > átomos da vizinhança e, por extensão, todos os átomos do universo"?
> >
> > Por favor, seja gentil e paciente na resposta.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> > > Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que
> > condena nos
> > > crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
> > > intencional?
>
> (apaguei o restante)





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2005 22:31

Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o comunismo; por sí
mesmo e pela radicalização dos outros, contra. Eu disse a PIOR E MAIOR, não
a única. A segunda será sem dúvida o conjunto dos regimes da outra extrema,
e seu respectivo anti-comunismo. A terceira, sim, poderá ser a democracia,
onde se geraram os bin laden da vida, mas ainda como uma reação contra o
comunismo!!! Ou seja, êste seria um mundo também muito esquisito sem o
comunismo do século XX. Talvez até bem melhor, não sei. Acho que a
finalidade da civilização e da sua administração, a política, TEM que ser o
bem-estar das pessoas, sejam elas quais forem. Morreu muita gente nas
guerras - e ainda morrem - e coisas assim nunca serão bem justificadas.
abr/M.

>From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>Ferreira
>Date: Sat, 13 Aug 2005 22:47:06 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Até o próprio Hitler foi fruto do anti-comunismo alemão! (
>
>ha, ha... entao a democracia eh a segunda pior coisa, pois gerou Bin
>Laden...
>
>O comunismo real pode ter sido uma gde porcaria, mas certamente por
>outras razoes.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
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SUBJECT: noções de algebra geométrica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 00:07

Em resposta a uma outra mensagem, eu indiquei alguns textos
sobre "algebra geométrica", também conhecida por "algebra de
Clifford", mas não disse do que se tratava... Para aqueles que
desconhece tal conceito, esclareço agora:

O cálculo vetorial que aprendemos na escola, é muito mais do que
aquilo, na verdade existe realmente uma álgebra vetorial. Uma
ferramenta poderosa que facilita muito o ensino de física. Esse
cálculo se deve principalmente a Gibbs e a Heaviside e a Grassmann.

Eles formuraram regras para a adição e subtração de vetores, e
principalmente, regras de um certo produto vetorial.

Neste ponto, surgiram divergencias: Gibbs formulou o
chamado "produto interno de vetores", que gera um escalar, que é
definido por:

v "escalar" u = |v|.|u|. cos a

Sendo a o ângulo entre os vetores. Esse produto pode ser pensado na
seguinte maneira: projetamos o vetor v no vetor u e vice versa, aao
módulo dessas duas projeções, nos multiplicamos e obtemos o produto
de Gibbs.

Mas por outro lado, Grassmann formulou o "produto externo de
vetores", que gera um outro vetor, ortogonal ao plano formado por
aqueles dois primeiros, que pode ser definido por

v "vetorial" u = |v|.|u| . sen a

Essa equação representa a área de um paralelogramo formado pelos
pelos dois vetores v e u.

Porém, antes mesmo disso, Clifford tinha formulado o "Produto
Geométrico" de vetores, que corresponde de certa forma com a soma
dos produtos interno e externo, modificando apenas o produto externo
que passa a não gerar mais um vetor, mas sim um elemento de área
orientado segundo dois sentidos: horário ou antihorário. Tal
elemento de área recebeu o nome de bivetor... O produto de Grassman
podia ser obtido multiplicando o bivetor pelo número imaginário i,
que nesse caso teria uma certa propriedade vetorial. Assim, o
produto de Clifford pode ser definido por:

v "geométrico" u = (v "escalar" u) + i.(v vetorial u)

Na verdade, Gibbs não obteve essa equação de Clifford porque ele
postulou que que o produto vetorial deveria ser comutativo, mas que
de fato não é, e essa escolha gera problemas mesmo na álgebra de
Gibbs (e.g. pseudovetores). Assim, Clifford não postulou tal coiza e
percebeu que o produto de vetores era anticomutativo (i.e., vu = -
uv), e obteve assin, afinal, uma Algebra muito mais simples (quem
diria) e completa que a de Gibbs e Grassmann mesmo antes desses...

Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
representam quatro equações...

Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
pela algebra errada...

Até mais.

Rick.





SUBJECT: Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 00:38

> Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o
comunismo; por sí
> mesmo e pela radicalização dos outros, contra.

********

Discordo. O capitalismo é a pior praga já inventada. Gera fome,
ganância, odio, doenças, corrupção, guerras, traição, violência,
mortes, roubos, máfias, viciados, escravos, desemprego...

Ah é claro, para 1% da população, gera banquetes fartos, luxo,
casacos de pele, mansões, jatinhos, mensalão...

Mas o fato é que, em última instância, são esses os responsáveis
pela desgraça dos outros 99%, tiraram dos que não tem, parte desses
1% são culpados (corruptos), outra parte apenas jogam o jogo...

Mas o fato é que não existe democracia no capitalismo, a menos que
considerem esses 1% como cidadões e o resto, resto!

Resumindo: O capitalismo me enoja, pena que eu esteja nadando do
meio dele, e por isso, tenho que nadar conforme as suas regras para
não me afogar...

p.s., Nada contra a ninguém, isso é apenas a minha opinião ok.





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 14:00

Ricardão, tudo bem?
Por gentileza, use um mínimo de pragmatismo.
Eu falava sobre coisas que ACONTECERAM, de um jeito ou outro.
Prá mim está mais que provado, o pior são as pessoas, não o regime.
A utopia comunista é muito bonita, apesar do materialismo exagerado e da
força exigida.
Como o bem-estar, conforto e segurança estão no íntimo dos seres humanos,
pode até ser dito que o capitalismo está no sub-consciente.
Hoje estive sacando: as guerras são injustificáveis e o pior de tudo. A
corrupção generalizada e a insensibilidade dos políticos, que hoje afloram
com pouco desfarce, deterioram qualquer idealismo político e patriótico na
massa. A continuar assim, o povo vai dar risada se alguém o chamar para
combater e morrer por algo que não seja uma invasão direta... Bom domingo.
M.

>From: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo
>Ferreira
>Date: Sun, 14 Aug 2005 03:38:35 -0000
>
> > Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o
>comunismo; por sí
> > mesmo e pela radicalização dos outros, contra.
>
>********
>
>Discordo. O capitalismo é a pior praga já inventada. Gera fome,
>ganância, odio, doenças, corrupção, guerras, traição, violência,
>mortes, roubos, máfias, viciados, escravos, desemprego...
>
>Ah é claro, para 1% da população, gera banquetes fartos, luxo,
>casacos de pele, mansões, jatinhos, mensalão...
>
>Mas o fato é que, em última instância, são esses os responsáveis
>pela desgraça dos outros 99%, tiraram dos que não tem, parte desses
>1% são culpados (corruptos), outra parte apenas jogam o jogo...
>
>Mas o fato é que não existe democracia no capitalismo, a menos que
>considerem esses 1% como cidadões e o resto, resto!
>
>Resumindo: O capitalismo me enoja, pena que eu esteja nadando do
>meio dele, e por isso, tenho que nadar conforme as suas regras para
>não me afogar...
>
>p.s., Nada contra a ninguém, isso é apenas a minha opinião ok.
>
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SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 14:38

Ricardo,

Agradeço se nos passar alguns desses links. Obrigado.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Em resposta a uma outra mensagem, eu indiquei alguns textos
> sobre "algebra geométrica", também conhecida por "algebra de
> Clifford", mas não disse do que se tratava... Para aqueles que
> desconhece tal conceito, esclareço agora:
>
> O cálculo vetorial que aprendemos na escola, é muito mais do que
> aquilo, na verdade existe realmente uma álgebra vetorial. Uma
> ferramenta poderosa que facilita muito o ensino de física. Esse
> cálculo se deve principalmente a Gibbs e a Heaviside e a Grassmann.
>
> Eles formuraram regras para a adição e subtração de vetores, e
> principalmente, regras de um certo produto vetorial.
>
> Neste ponto, surgiram divergencias: Gibbs formulou o
> chamado "produto interno de vetores", que gera um escalar, que é
> definido por:
>
> v "escalar" u = |v|.|u|. cos a
>
> Sendo a o ângulo entre os vetores. Esse produto pode ser pensado na
> seguinte maneira: projetamos o vetor v no vetor u e vice versa, aao
> módulo dessas duas projeções, nos multiplicamos e obtemos o produto
> de Gibbs.
>
> Mas por outro lado, Grassmann formulou o "produto externo de
> vetores", que gera um outro vetor, ortogonal ao plano formado por
> aqueles dois primeiros, que pode ser definido por
>
> v "vetorial" u = |v|.|u| . sen a
>
> Essa equação representa a área de um paralelogramo formado pelos
> pelos dois vetores v e u.
>
> Porém, antes mesmo disso, Clifford tinha formulado o "Produto
> Geométrico" de vetores, que corresponde de certa forma com a soma
> dos produtos interno e externo, modificando apenas o produto externo
> que passa a não gerar mais um vetor, mas sim um elemento de área
> orientado segundo dois sentidos: horário ou antihorário. Tal
> elemento de área recebeu o nome de bivetor... O produto de Grassman
> podia ser obtido multiplicando o bivetor pelo número imaginário i,
> que nesse caso teria uma certa propriedade vetorial. Assim, o
> produto de Clifford pode ser definido por:
>
> v "geométrico" u = (v "escalar" u) + i.(v vetorial u)
>
> Na verdade, Gibbs não obteve essa equação de Clifford porque ele
> postulou que que o produto vetorial deveria ser comutativo, mas que
> de fato não é, e essa escolha gera problemas mesmo na álgebra de
> Gibbs (e.g. pseudovetores). Assim, Clifford não postulou tal coiza e
> percebeu que o produto de vetores era anticomutativo (i.e., vu = -
> uv), e obteve assin, afinal, uma Algebra muito mais simples (quem
> diria) e completa que a de Gibbs e Grassmann mesmo antes desses...
>
> Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
> tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
> representam quatro equações...
>
> Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
> sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
> pela algebra errada...
>
> Até mais.
>
> Rick.




SUBJECT: Cone do silêncio ( É possível )
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 16:48

Alô pessoal

Aos físicos de plantão

Faço parte de um grupo do barulho (literalmente) e a seguinte
mensagem foi postada:

Um colega me falou que ja esta a venda pela internet o "cone do
silencio"
> que seria um aparelhinho que emite ondas sonoras "contrarias às
existente
> no ambiente zerando o som existente e fazendo com que,
teoricamente, fique
> tudo silencioso num lugar barulhento. Ideal, por exemplo, para
colocar no
> quarto eliminando ruidos da rua, do vizinho de cima, de cachorros,
etc..
>
> Alguem sabe onde encontrar, mesmo que no exterior?


É possível? Alguém conhece este aparelho milagroso?




SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2005 18:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Ricardo,
>
> Agradeço se nos passar alguns desses links. Obrigado.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>

Claro,

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol22/Num1/v22_5.pdf
(este trata sobre como a relatividade restrita pode ser descrita
pela álgebra geométrica)

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/v19_234.pdf
(este trata a teoria de Pauli, mas é interessante porque explica
como as equações de Maxwell se tornam apenas uma...)

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/algeo.htm
(do mesmo autor dos artigos acima, este também é interessante)

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/maxwell.htm
sobre as simplificações que as equações de Maxwell sofreram...

http://www.arauto.uminho.pt/pessoas/bda/OF1_aulas.pdf
descreve os fenomenos da óptica via algebra geométrica

Só um tema que eu não tiha comentado: pelo que parece, a algebra
geométrica foi criada por uma união entre os "quaternions" de
Hamilton com os trabalhos de Grassmann. Os quaternions são um
conjunto de quatro números complexos: um deles real, e os osutros
trea imaginários. Hamilton percebeu que se vc pegar os tres números
imaginários e associá-los aos eixos do "espaço 3d", o produto
externo de vetores era facilmente obtido...

Sobre os quaternions, aqui explica bem:

http://www.ime.unicamp.br/~vaz/4nion.htm

E além dessas aplicações em física, parece que esta álgebra está
sendo utilizada na computação gráfica para desenhos tecnicos e
artisticos...


Até mais ;)




SUBJECT: Re: noções de algebra geométrica
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 02:57

Valeu Ricardo!!!

De vez em quando essa lista rende alguma coisa boa!

Um grande abraço,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Ricardo,
> >
> > Agradeço se nos passar alguns desses links. Obrigado.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
>
> Claro,
>
> http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol22/Num1/v22_5.pdf
> (este trata sobre como a relatividade restrita pode ser descrita
> pela álgebra geométrica)
>
> http://www.ime.unicamp.br/~vaz/v19_234.pdf
> (este trata a teoria de Pauli, mas é interessante porque explica
> como as equações de Maxwell se tornam apenas uma...)
>
> http://www.ime.unicamp.br/~vaz/algeo.htm
> (do mesmo autor dos artigos acima, este também é interessante)
>
> http://www.ime.unicamp.br/~vaz/maxwell.htm
> sobre as simplificações que as equações de Maxwell sofreram...
>
> http://www.arauto.uminho.pt/pessoas/bda/OF1_aulas.pdf
> descreve os fenomenos da óptica via algebra geométrica
>
> Só um tema que eu não tiha comentado: pelo que parece, a algebra
> geométrica foi criada por uma união entre os "quaternions" de
> Hamilton com os trabalhos de Grassmann. Os quaternions são um
> conjunto de quatro números complexos: um deles real, e os osutros
> trea imaginários. Hamilton percebeu que se vc pegar os tres números
> imaginários e associá-los aos eixos do "espaço 3d", o produto
> externo de vetores era facilmente obtido...
>
> Sobre os quaternions, aqui explica bem:
>
> http://www.ime.unicamp.br/~vaz/4nion.htm
>
> E além dessas aplicações em física, parece que esta álgebra está
> sendo utilizada na computação gráfica para desenhos tecnicos e
> artisticos...
>
>
> Até mais ;)





SUBJECT: + de 200.000 acessos - site do NAEQ
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: naeq-ucs@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, qwa-quimica@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 08:03

Olá,

Comunico que o site do NAEQ (Núcleo de Apoio ao Ensino
da Química) superou os 200.000 acessos.
http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247

Para visitar o site, acesse:
www.ucs.br/ccet/defq/naeq

e para conferir os textos interativos:
www.ucs.br/ccet/defq/naeq/textos_interativos.htm

Obrigado pela credibilidade,

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] noções de algebra geométrica
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 08:20

Ricardo,

Gostei da maneira simples como vocêcolocou o problema. Só tenho a fazer uma observação, que é complementar, apenas.

Ricardo:Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
representam quatro equações...
Victor: A álgebra de Gibbs, que, definida como a geração de um produto escalar é aquela que
que existe nos currículos; idem, a que Grassmann desenvolveu, gerando um vetor a partir de 2 dois outros, normal à área destes. Estas definições, juntas, é que estudamos nos cursos normais, de gradução. É essencialmente 3-vetorial e atende à maioria das necessidades dos cursos. É uma ferramental conveniente e de grande aplicação. Porém, tem falhas, eliminadas pelo sistema de Clifford(Há um estudioso do assunto, Jayme Vaz Jr., que é PH.D na área e pesquisador do assunto, entre outros, na Unicamp, com dois belos trabalhos publicados sobre álgebra geométrica, intitulados: A Álgebra Geométrica do Espaço Euclidiano e a Teoria de Pauli. Foi o primeiro que lí, aliás, estudei, mas não tenho proficiência no assunto, pois não encontrei outros, com aplicações práticas, exerc´cios, etc. (Eu só aprendo mesmo assim, vendo a teoria e ralando em alguns problemas básicos, escolhendo de preferência aqueles que tenham uma aplicação física. Frescura, mas é assim; o outro trabalho que conheço do mesmo autor, o excelente 'A Álgebra Geométrica do Espaço-Tempo e a Teoria da Relatividade". Surge, assim, a AG., como uma generalização de todas as outras. E mais, não conduz a desvios, paradoxos ou a introdução dos tais pseudo-vetores, pois da conta de tudo. Pode-se encontrar tudo isto, no google, usando jayme vaz no search. Adianto, para quem não conhece. Exige do cidadão conhecimentos sólidos de outras matemáticas, senão o estudo fica muito difícil, pois são assuntos não usuais, com abordagens diferentes. Mas vale pela generalidade que produz.

Ricardo: Assim, Clifford não postulou tal coiza e
percebeu que o produto de vetores era anticomutativo

Victor: essa idéia de não comutatividade acabou gerando outra matemática, esta muito bonita, muito fácil, bastante intuitiva e geral. Trata-se do ramo "formas diferenciais", tudo explodindo a partir da não comutatividade do produto de diferenciais. Muito interessante. Para este assunto há bons livros. Uns que explicam o assunto de maneira tão difícil, exibindo uma erudição matemática, que só matemáticos têm saco. Ano atrasado, comecei um curso de férias sobre Formas diferenciais. O Professoréra francês, badalado, essas coisas. Mas o cara começo a explicar as coisas de maneira tão sofisticada, tão complexa, para um assunto tão simples, que fiquei puto e desistí, pois certamente iria brigar com o tal. PutsGrill. Parece até que o cara quer mesmo é que ninguém saiba aquilo, ou então super-estima a paciência, o saco e a inteligência dos pobres mortais. Ou então é enrolão. Há alguns anos o Prof. Bassalo e outros escreveu um livro, Aspectos Contemporâneos da Física Moderna, onde desenvolve assuntos com Termodinâmica, Eletromagnetismo e outros, usando o formalismo das formas diferenciais. Os estudos são completos. Muito bom. Aliás, este livro ele me enviou, e eu não agradecí!. Vou aproveitar e agora e redimir. Foi este teu artigo, até para me lembrar de minha ingratidão. Em certa fase, imaginei que poderia expresar a relatividfade geral nesse formalismo. Mas comecei a encontrar muitas dificuldades. Com razão, pois o Porff. Ivano, que faz estudos avançados em Formas Diferenciais, Relatividade Geral e outras coisas, me disse via e-mail, que alguns aspectos da RG não poderiam ser expressos desse jeito. Poucos, mas significativos. Tirei então o cavalinho da chuva e voltei para o que realmente faz cabelo, barba e bigode e ainda dá uns cafunés: o cálculo tensorial mesmo. Tive de me recolher à extrema significância do tal. E ali estou eu, dentro do possível, sempre ciscando e petiscando.
Tudo que se obtem com o formalismo de Grassmann ou Gibbs, é obtido de maneira mais fácil com esse novo formalismo.
Ricardo: Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
pela algebra errada...

Victor: Não vejo assim. Ela não é errada. Apenas tem umas pequenas falhas que, para 99,9..% atende muito bem à física, à ciência em geral, além de ser fácil e intuitiva. Mesmo sem muitos conhecimentos de geometria pode-se obter uma boa formação e realizar grandes coisas em física ou mesmo em matemática. Além disso, há maneiras alternativas, bem mais fáceis, de trabalhar com o montão de identidades úteis à física, de tanta aplicação em todas as áreas da física, cujas demonstrações ou lembranças ficam bem facilitadas. Trata-se do formalismo indicial. E nesse formalismo você ,obtém tudo que quer sem sequer pensar em geometria. É direto. É uma vertente genial. Então, é por isso. A álgebra vetorial, como a conhecemos jamais, acredito, sairá dos currículos, aliás, nem tem sentido falar isso. Os por cento que faltam, são supridos pela álgebra geomética, em toda sua majestade. A coisa só pega mesmo quando o espaço de estudos é maior que 3. É como a mecânica de Newton. Tem suas falhas, apessar de falhar fragorosamente na descrição do muito pequeno e só dar umas pinceladas amarelas no muito grande, para a maioria das coisas entre estes dois extremos,(e mesmo em deu domínio tem lá seus quiprocós..., coisas que foram removidas por formalismos de outros, como Lagrange e Hamilton, que deus os tenham ) é de fácil uso e movel esse mundinho. Também não será descartada, nunca.
Sds,
Victor



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 14, 2005 12:07 AM
Subject: [ciencialist] noções de algebra geométrica


Em resposta a uma outra mensagem, eu indiquei alguns textos
sobre "algebra geométrica", também conhecida por "algebra de
Clifford", mas não disse do que se tratava... Para aqueles que
desconhece tal conceito, esclareço agora:

O cálculo vetorial que aprendemos na escola, é muito mais do que
aquilo, na verdade existe realmente uma álgebra vetorial. Uma
ferramenta poderosa que facilita muito o ensino de física. Esse
cálculo se deve principalmente a Gibbs e a Heaviside e a Grassmann.

Eles formuraram regras para a adição e subtração de vetores, e
principalmente, regras de um certo produto vetorial.

Neste ponto, surgiram divergencias: Gibbs formulou o
chamado "produto interno de vetores", que gera um escalar, que é
definido por:

v "escalar" u = |v|.|u|. cos a

Sendo a o ângulo entre os vetores. Esse produto pode ser pensado na
seguinte maneira: projetamos o vetor v no vetor u e vice versa, aao
módulo dessas duas projeções, nos multiplicamos e obtemos o produto
de Gibbs.

Mas por outro lado, Grassmann formulou o "produto externo de
vetores", que gera um outro vetor, ortogonal ao plano formado por
aqueles dois primeiros, que pode ser definido por

v "vetorial" u = |v|.|u| . sen a

Essa equação representa a área de um paralelogramo formado pelos
pelos dois vetores v e u.

Porém, antes mesmo disso, Clifford tinha formulado o "Produto
Geométrico" de vetores, que corresponde de certa forma com a soma
dos produtos interno e externo, modificando apenas o produto externo
que passa a não gerar mais um vetor, mas sim um elemento de área
orientado segundo dois sentidos: horário ou antihorário. Tal
elemento de área recebeu o nome de bivetor... O produto de Grassman
podia ser obtido multiplicando o bivetor pelo número imaginário i,
que nesse caso teria uma certa propriedade vetorial. Assim, o
produto de Clifford pode ser definido por:

v "geométrico" u = (v "escalar" u) + i.(v vetorial u)

Na verdade, Gibbs não obteve essa equação de Clifford porque ele
postulou que que o produto vetorial deveria ser comutativo, mas que
de fato não é, e essa escolha gera problemas mesmo na álgebra de
Gibbs (e.g. pseudovetores). Assim, Clifford não postulou tal coiza e
percebeu que o produto de vetores era anticomutativo (i.e., vu = -
uv), e obteve assin, afinal, uma Algebra muito mais simples (quem
diria) e completa que a de Gibbs e Grassmann mesmo antes desses...

Digo simples porque com ela, as equações de Maxwell por exemplo, se
tornam apenas uma única equação, enquanto na álgebra de Gibbs, elas
representam quatro equações...

Espero ter esclarecido um pouco, na internet podem achar muito mais
sobre o assunto, pois que os físicos começam a perceber que optaram
pela algebra errada...

Até mais.

Rick.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 08:26

Pois esta é a minha opinião, é minha visão a respeito. Felizmente consigo ver a matemática não apenas como um conjunto de regras para executar operações, calcular como uma função varia quando se anda dentro de um seu domínio, o que isto pode significar, com calcular uma integral, regras associadas, coisas assim. Isto tudo é muito mecânico e qualquer pessoa pode aprender, como expressar a geometria do espaço como, enfim, operar em qualquer uma de suas potencialidades operacionais. Mas a vejo como um real interface inteligente entre a natureza e nós. Vejo uma simbiose, uma conexão biunívoca, até. Nisto pode até haver exagero, mas de jeito nenhum significativo. E não são muitas as pessoas que conseguem ver isso. Certa ocasião postei neste fórum um sentimento desses, de um dos maiores fisicos matemáticos(Roger Penrose) destes tempos, a quem respeito, pois este cara sabe das coisas, e as ver com "olhos de ver", sobretudo no que concerne a esta fantástica ciência, base de desenvolvimentos extraordinários. Em resultado, alguém daí, que não citar, fez uma baita e idiota desqualificação, primeiro de mim, com algo como: "não como há pessoas que dão crédito a um cara como R.Penrose..." E depois a desqualificação do próprio pensador. Ridículo. Não respondí, pois ví que não valia a pena. Só mais tarde recentemente pude compreender a razão subjacente à crítica! E, olha... Que surpresa! Então, não ter respondido, foi bom. Não perdí meu tempo. Esse cidadão depois mostrou realmente qual sua estrutura mental, e quais suas referências. Então comprendí que o tal só podia pensar assim mesmo. Que continue, pois.
Pena que julguei fosse o seu sentimento, sua percepção, também. Quem sabe matemática, quem a estuda com responsabilidade e com paixão, não confunde bolas nenhumas, como você disse. O rapaz expressou o que sente a respeito. E eu o parabenizo. Ele será um matemático, não só um "calculador", mas um matemático, pois já começou vendo as coisas como deveriam ser vistas. Deve ser incentivado. Espero que você, ou outro da outra lista, não o tenham desqualificado por isso, seria um desserviço. Embora não sendo sua verdade, isto não significa que você esteja certo. Da mesma maneira que você, em função de suas realidades, julga que caras como eu ou esse rapaz estejam errados, ou sei lá que outro rótulo você atribue. E isto é válido para todos. Há que se fazer a diferença entre opiniões pessoais, sem suporte concreto, e aquelas que se formam com suporte, como é este o caso. Observacional e operacional e mais coisas.
Pena também que você coloque uma coisa assim, como p e g a d i n h a, em vista de suas discordâncias, para ver quantos "idiotas" irão aparecer. Mas, queira desculpar; não foi uma pegadinha, embora você não houvesse percebido isso. É compreensível, também.

Victor.
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 9:58 PM
Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)


Eu não concordei com nada daquilo, hein J. Victor ?
Aquilo foi um aluno aqui da área que escreveu.
E eu acho que ele tá confundindo as bolas.

Obvio que a matematica tem uma face humana.
Claro que ela coincide com varias outras expressões humanas.
Pra ela... a matemática... ela é face do criador dela.
(risos)

L.E.



At 21:08 13/8/2005, you wrote:
>Caro L.ER,
>
>Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo
>com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse
>sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É
>através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler
>sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da
>matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da
>Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E
>recomendo.
>Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
>Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na relação
>matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe
>alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora
>definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não
>descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século
>xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma série de
>propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas
>sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um
>exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para
>descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!. anos
>depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam com
>algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de
>matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana. Muitos
>da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra
>fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela
>experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um luz
>que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E
>confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram
>coisas assim também.
>
>Parabéns pela sensibilidade.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
> Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
>
> Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
> que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
> forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
> é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
> explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um
> rotor em
> eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
> significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
> laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
> relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
> relações humanas?
>
> Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura
> e a
> Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
>
> Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
> pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
> tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
> rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
> aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
> maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
> Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
> Talvez nem eu, mas eu tento...
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 08:36

Desculpem se é off-topicc, mas também sou gente..
Lá vai
----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 14, 2005 12:38 AM
Subject: [ciencialist] Re: Razões para Hiroshima e Nagasaki - Ricardo Ferreira


> Minha opinião é esta: a pior porcaria, em síntese, foi o
comunismo; por sí
> mesmo e pela radicalização dos outros, contra.
Victor: Concordo com Murilo.


********

Ricardo: Discordo. O capitalismo é a pior praga já inventada. Gera fome,
ganância, odio, doenças, corrupção, guerras, traição, violência,
mortes, roubos, máfias, viciados, escravos, desemprego...

Victor: Discordo do Ricardo. O Capitalismo, com todas essas misérias que vocÊ citou, ainda assim, é milhões de vezes melhor que o melhor comunismo. Não é sem razão que faliram e vão continuar nessa trilha,
os remanescentes. O comunismo é muito bom para o culto pessoal, para o endeusameno de um cagão qualquer,
para a supressão de todos os direitos, em nome do estado(que conversa mais fiada), e outras mazelas. Dá uma lida por aí, pela história. Não defendo que o capitalismo é um mar de rosas. Longe disso. Pelo menos há liberdade, pelo menos pode-se por a boca no mundo, pelo menos o povo tem a opção consciente de mudar o governo a cada período, de maneira tranquila, pelo voto, pode aprovar ou desaporvar o atual. As mazelas ocorrem em razão de as pessoas serem desonestas. É êsse o caso. Imagine um cara como esse picareta zé dirceu, com cara de bonzinho, stalinista convicto, pregando agora a democracia, com os peitões moles e dizendo "sou virgem sou virgem", imagine esse cara como um ditador! Aliás, nem imagine. Seria um desastre. Mas para o povo. Com relação aos ladrões do capitalismo, e de tudo o mais que você corretamente elencou, será que dará, para numas duas vidas você conseguir relacionar todas as falcatruas feitas por comunistas, enquanto no poder? Duvido!. Então, cara, de ruim por ruim, particularmente, prefiro o que está aí, em termos de regime. Pois podemos ter a chance de mudar, com nosso voto, com os meios de comunicação berrando as mazelas.
Me aponta um país comunista onde hajam coisas piores do que isso. Onde o teu 1% ainda é um exagêro! É tudo muito bonito na filosofia das ideologias. Mas o povo que se dana, em regimes totalitários, qualquer que seja. E tem que engulir caladinho! Prove o contrário. O Capitalismo também é autoritário. E como. A democracia também o é. |Ou não?. Mas há uma diferença. Você mudar as coisas sem sangue. Pode até jogar ovo podre em ministro. Vai fazer isso na china, com qualquer dos dirigentes? Experimenta, experimenta! A diferença que existe, é verdade, deveria ser mais vantosa para o povo. Mas que é uma diferença que faz verdadeira a "diferença" isso lá é. Fora com os regimos totalitários, fora com os comunistas, stalinistas, maoistas, e todos os istas. Aliás, há uma coisa boa no comunismo outra forma de totalitarismo: é excelente para os das cúpulas. É mole ou quer mais"
Pena que você, um cara inteligente, pense assim: "O capitalismo me enoja, pena que eu esteja nadando do
meio dele, e por isso, tenho que nadar conforme as suas regras para
não me afogar..."
Mas respeito, embora não concorde com vossa prosopopéia.

Victor.

Ah é claro, para 1% da população, gera banquetes fartos, luxo,
casacos de pele, mansões, jatinhos, mensalão...

Mas o fato é que, em última instância, são esses os responsáveis
pela desgraça dos outros 99%, tiraram dos que não tem, parte desses
1% são culpados (corruptos), outra parte apenas jogam o jogo...

Mas o fato é que não existe democracia no capitalismo, a menos que
considerem esses 1% como cidadões e o resto, resto!

Resumindo: O capitalismo me enoja, pena que eu esteja nadando do
meio dele, e por isso, tenho que nadar conforme as suas regras para
não me afogar...

p.s., Nada contra a ninguém, isso é apenas a minha opinião ok.





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SUBJECT: Re: Matematica (tirado de outra lista)
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 09:23

L.E.R.de Carvalho >>> Os homens se relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das relações humanas?

--- Tanto os homens, como tudo que existe, se relaciona matemáticamente. Isto se entendermos que matemática é a matrix que possibilita e regula as relações da natureza. Agora se entendermos matemática apenas como um saber humano, ai sim é um espelho. Se entendermos dos dois jeitos, chegamos a conclusão que é as duas coisas.


marcelo ferrari







JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
Pois esta é a minha opinião, é minha visão a respeito. Felizmente consigo ver a matemática não apenas como um conjunto de regras para executar operações, calcular como uma função varia quando se anda dentro de um seu domínio, o que isto pode significar, com calcular uma integral, regras associadas, coisas assim. Isto tudo é muito mecânico e qualquer pessoa pode aprender, como expressar a geometria do espaço como, enfim, operar em qualquer uma de suas potencialidades operacionais. Mas a vejo como um real interface inteligente entre a natureza e nós. Vejo uma simbiose, uma conexão biunívoca, até. Nisto pode até haver exagero, mas de jeito nenhum significativo. E não são muitas as pessoas que conseguem ver isso. Certa ocasião postei neste fórum um sentimento desses, de um dos maiores fisicos matemáticos(Roger Penrose) destes tempos, a quem respeito, pois este cara sabe das coisas, e as ver com "olhos de ver", sobretudo no que concerne a esta fantástica ciência, base de desenvolvimentos
extraordinários. Em resultado, alguém daí, que não citar, fez uma baita e idiota desqualificação, primeiro de mim, com algo como: "não como há pessoas que dão crédito a um cara como R.Penrose..." E depois a desqualificação do próprio pensador. Ridículo. Não respondí, pois ví que não valia a pena. Só mais tarde recentemente pude compreender a razão subjacente à crítica! E, olha... Que surpresa! Então, não ter respondido, foi bom. Não perdí meu tempo. Esse cidadão depois mostrou realmente qual sua estrutura mental, e quais suas referências. Então comprendí que o tal só podia pensar assim mesmo. Que continue, pois.
Pena que julguei fosse o seu sentimento, sua percepção, também. Quem sabe matemática, quem a estuda com responsabilidade e com paixão, não confunde bolas nenhumas, como você disse. O rapaz expressou o que sente a respeito. E eu o parabenizo. Ele será um matemático, não só um "calculador", mas um matemático, pois já começou vendo as coisas como deveriam ser vistas. Deve ser incentivado. Espero que você, ou outro da outra lista, não o tenham desqualificado por isso, seria um desserviço. Embora não sendo sua verdade, isto não significa que você esteja certo. Da mesma maneira que você, em função de suas realidades, julga que caras como eu ou esse rapaz estejam errados, ou sei lá que outro rótulo você atribue. E isto é válido para todos. Há que se fazer a diferença entre opiniões pessoais, sem suporte concreto, e aquelas que se formam com suporte, como é este o caso. Observacional e operacional e mais coisas.
Pena também que você coloque uma coisa assim, como p e g a d i n h a, em vista de suas discordâncias, para ver quantos "idiotas" irão aparecer. Mas, queira desculpar; não foi uma pegadinha, embora você não houvesse percebido isso. É compreensível, também.

Victor.
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 9:58 PM
Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)


Eu não concordei com nada daquilo, hein J. Victor ?
Aquilo foi um aluno aqui da área que escreveu.
E eu acho que ele tá confundindo as bolas.

Obvio que a matematica tem uma face humana.
Claro que ela coincide com varias outras expressões humanas.
Pra ela... a matemática... ela é face do criador dela.
(risos)

L.E.



At 21:08 13/8/2005, you wrote:
>Caro L.ER,
>
>Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo
>com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse
>sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É
>através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler
>sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da
>matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da
>Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E
>recomendo.
>Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
>Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na relação
>matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe
>alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora
>definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não
>descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século
>xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma série de
>propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas
>sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um
>exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para
>descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!. anos
>depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam com
>algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de
>matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana. Muitos
>da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra
>fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela
>experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um luz
>que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E
>confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram
>coisas assim também.
>
>Parabéns pela sensibilidade.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
> Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
>
> Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
> que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
> forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
> é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
> explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um
> rotor em
> eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
> significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
> laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
> relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
> relações humanas?
>
> Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura
> e a
> Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
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> pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
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SUBJECT: Fw: Neon
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 10:19

Alguém conhece detalhes dessas pulseiras (etc.) de néon (nem mesmo acredito que seja néon, parece-me mais reações químicas que despertam fluorescência/luminescência).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Tainá Brezolin Crestani" <tainacrestani@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 13:02
Assunto: Neon


Olá...
Meu nome é Tainá Crestani, estudo no 1o ano do 2o grau no Colégio Sã
José de Erechim-RS.
Estamos desenvolvendo uma espécie de feira de ciencias no colegio, e
eu e mais uma colega fomos em uma festa e recebemos uma pulseira de
neon. Achamos algo curioso e decidimos fazer o nosso trabalho sobre
isso...
Nao sabemos muito bem por onde começar. Estamos pesquisando, mas há
pouca coisa na internet sobre isso. Descobrimos, ao tentar manter o
neon aceso no congelador, que enquanto ele está gelado, nao brilha.
Conforme ele esquenta, sua luz aumenta e brilha cada vez mais, mas nao
sabemos porque.

Se pudesse nos ajudar, gostariamos de algumas explicacoes, ou algumas
dicas de sites que falem sobre isso. Decidimos fazer sobre isso porque
é algo curioso, q todo mundo conhece, mas q ninguem sabe explicar como
ocorre o fenomeno.

Desde já agradeço a atençao, e adoraria se respondesse logo.

Obrigada.

Tainá Crestani.
12/08/05


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.9/72 - Release Date: 14/08/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Neon
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 10:59

Oi Léo,

Sim, trata-se de um fenômeno de quimioluminescência,
parcido com o de bioluminescência dos vaga-lumes.

Segundo o fabricante...
http://www.lightstickbrasil.com.br/faq.htm

O lightstick contém basicamente luminol (um éster), e
peróxido de hidrogênio (água oxigenada). A reação que
ocorre é a oxigenação do luminol. Ainda, encontram-se
alguns pigmentos e catalisadores da reação.

A temperatura influi na velocidade das reações
químicas. De maneira geral, quanto maior a
temperatura, mais rápida é a reação.
No caso do vaga-lume, há a necessidade de se fornecer
energia esta é conseguida através da quebra das
ligações 'fosfato' da molécula de ATP (Adenosina
tri-fosfato).

Sugiro a leitura do artigo sobre a luz emitida pelo
vaga-lume e o fenômeno da bioluminescência:

A química na vaga-lume
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_26.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello

--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Alguém conhece detalhes dessas pulseiras (etc.) de
> néon (nem mesmo acredito que seja néon, parece-me
> mais reações químicas que despertam
> fluorescência/luminescência).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Tainá Brezolin Crestani"
> <tainacrestani@gmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 13:02
> Assunto: Neon
>
>
> Olá...
> Meu nome é Tainá Crestani, estudo no 1o ano do 2o
> grau no Colégio Sã
> José de Erechim-RS.
> Estamos desenvolvendo uma espécie de feira de
> ciencias no colegio, e
> eu e mais uma colega fomos em uma festa e recebemos
> uma pulseira de
> neon. Achamos algo curioso e decidimos fazer o nosso
> trabalho sobre
> isso...
> Nao sabemos muito bem por onde começar. Estamos
> pesquisando, mas há
> pouca coisa na internet sobre isso. Descobrimos, ao
> tentar manter o
> neon aceso no congelador, que enquanto ele está
> gelado, nao brilha.
> Conforme ele esquenta, sua luz aumenta e brilha cada
> vez mais, mas nao
> sabemos porque.
>
> Se pudesse nos ajudar, gostariamos de algumas
> explicacoes, ou algumas
> dicas de sites que falem sobre isso. Decidimos fazer
> sobre isso porque
> é algo curioso, q todo mundo conhece, mas q ninguem
> sabe explicar como
> ocorre o fenomeno.
>
> Desde já agradeço a atençao, e adoraria se
> respondesse logo.
>
> Obrigada.
>
> Tainá Crestani.
> 12/08/05
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.9/72 -
> Release Date: 14/08/2005
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
> http://br.yahoo.com/info/utos.html
>
>
>
>
>


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Fw: Pesquisa sobre os oceanos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:07

help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Pinho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 12 de agosto de 2005 20:07
Assunto: Pesquisa sobre os oceanos


Prezado L�o. Gostaria de obter informa��es sobre os oceanos (profundidade, comp, salinidade, curiosidades, o porqu� do nome, etc). Ficaria muito grato se pudesse me ajudar. Abra��o Pinho


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: E se o mundo fosse diferente?
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br" <Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>, Astreia@yahoogrupos.com.br, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:15

Um forma de nos adestrarmos à consideração ao próximo:

http://www.ad-awards.com/inc/video.swf?id=104



Esteban.


SUBJECT: Más vibrações podem prejudicar funcionamento do PC
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Eneagrama_Global <Eneagrama_Global@yahoogrupos.com.br>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:20

?

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI622004-EI4801,00.html


Esteban.


SUBJECT: Fw: Tabela de Convers�o de Gay Lussac
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:23

Quem ai � amigo do Gay Lussac?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudio Rodgers
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 13:42
Assunto: Tabela de Convers�o de Gay Lussac


Boa Tarde

Gostaria de saber como transformar graus Lussac em volume de �lcool.

Grato.
Claudio Rodgers.

Nas d�vidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endere�o da p�gina, isso facilita o confronto. Agrade�o. Meu nome � LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido � L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: por favor, poderia ajudar-me
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:25

kelp2!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: marcos nascimento
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 02:51
Assunto: por favor, poderia ajudar-me


Prezado professor Luiz Ferraz, poderia ajudar me a em tender melhor o sistema de medidas em polegadas? Pesquisei em livros e na Internet, mas n�o fui bem sucedido em minha busca. Tento entender melhor este assunto para adiantar, e n�o atrasar a turma, de um curso de metrologia que estou fazendo no SENAI, pois o nosso professor disse que se termin�ssemos nossa apostilha antes da data prevista ele daria aulas extras na pratica.



E seria bastante importante pra mim, pois sabe que o mercado de trabalho n�o esta f�cil e quanto mais qualificado estiver melhor.

O pitei por este curso caro para tentar entra no quadro de uma empresa local.

Faz tr�s anos que terminei o ensino m�dio, sou Marcos Junior tenho 22 anos e moro em Olinda-PE.



O que eu preciso saber sobre � como medir uma pe�a em qualquer canto de uma r�gua (em polegada), ou seja saber quantas polegadas tem uma pe�a medindo com aux�lio da r�gua sem por a pe�a no inicio da r�gua.

Por exemplo: figura 1
Quanto medi este pino?





Por favor, se poder ajude-me?



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Chegou o que faltava: MSN Acesso Gr�tis Instale J�!


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Eletrolise da �gua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:28

Essas rea��es secund�rias....

Quem indica pra ele detalhes da coisa (n�vel de professor).
Apropo, uso grafite no lugar dos eletrodos met�licos com bom desempenho.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: fernando monteiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 10 de agosto de 2005 21:28
Assunto: Eletrolise da �gua


Ol� Caro colega professor!!! Tudo beleza?

Sou professor de Qu�mica em Foz do Igua�u e estou tentando realizar a eletrolise da agua, mais n�o tive sucesso ainda. Utilizei �cido sulf�rico, hidr�xido de s�dio e sulfato de s�dio, com todos n�o deu certo. Uso fio de cobre, talvez o cobre n�o seja o metal ideal? J� vi alguns esquemas em livros indicando eletrodos de platina, mais ainda n�o consegui encontrar platina nesta cidade... Quando ligo o sistema na bateria de 12V somente sai bolhas em um dos fios, o outro permanece inerte.

Espero que tenha sido claro, aguardo uma posi��o sua, atenciosamente, FERNANDO
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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Motores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 11:49

Aceito sugest�o sobre rendimento de 5 motores em confronto de um �nico.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [L�o]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jos� Carlos Dutra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: ter�a-feira, 9 de agosto de 2005 20:10
Assunto: Motores


Prof. Luiz Netto

Sou formando do curso de Eng. Agr�cola - URI - Satiago-RS
e estou estagiando em uma cooperativa, e projetando um novo sistema com menos motores para economisar energia
gostaria de saber qual a diferen�a pror exemplo, em consumo de energia de usar um motor de 50CV ou cinco de 10CV eu acho que ha diferen�a mas como eu posso provar isso , se for possivel me mande respota.
para tinodutra@bol.com.br
Des de ja agrade�o.
Jos� Carlos N. Dutra
Bossoroca-RS


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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Más vibrações podem prejudicar funcionamento do PC
FROM: Albener E Pessoa <albener@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 12:00

Existem alguns problemas com esta materia :

So porque alguem trabalha numa universidade de prestigio e diz ter
pesquisado alguma coisa por mais de 25 anos isto nao implica que as suas
conclusoes estejam automaticamente certas.
Eh preciso saber como os resultados foram obtidos. Eu ate achei o site
dos pesquisadores

http://www.princeton.edu/~pear/publist.html

mas sinceramente nao tive paciencia para ler. So o fato de ter por la um
artigo com o titulo "On the Quantum Mechanics of Consciousness, With
Application to Anomalous Phenomena
<http://www.princeton.edu/%7Epear/FP_PEAR.pdf>."
fez o "Indice Crackpot" disparar. (A mecanica quantica eh o Santo Graal
dos pseudocientistas. Eh usada para justificar qualquer coisa.) E o
resto do site tambem nao parece nada animador

De uma olhada em

http://skepdic.com/pear.html



T+

Albener

Esteban Moreno wrote:

> ?
>
> http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI622004-EI4801,00.html
>
>
> Esteban.
>
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>------------------------------------------------------------------------
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.9/72 - Release Date: 8/14/2005
>
>




SUBJECT: Fw: SBPC Fortaleza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 12:15

Também tem elogios, para variar!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César" <fcocesar@click21.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de julho de 2005 13:11
Assunto: SBPC Fortaleza


Sou geógrafo mas tenho como hobby o estudo da física (tenho retomado meus
estudos caseiros agora). Fiquei muito surpreso com a diversidade de
experimentos que foram apresentados na SBPC que houve aqui em Fortaleza, muitos
deles inclusive já tinha visto no seu maravilhoso site. Seu site estava sendo
largamente comentado nas ocasiões dos vários experimentos, inclusive no folder
distrtibuido pela ABCMC (Associação Brasileira de Centros e Museus de
Ciências).

Parabéns!!!!!!!!!!!!!!


César.




SUBJECT: Re: Cone do silêncio ( É possível )
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 12:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> É possível? Alguém conhece este aparelho milagroso?

Impossivel nao eh. Ao q. parece algumas empresas de aviacao estavam
pesquisando modos de se diminuir o ruido dos motores na area de
passageiros, utilizando-se de ondas sonoras q. anulassem por
interferencia destrutiva.

Ha' tb aparelhos a serem encaixados na abertura de certos instrumentos
de sopro - como o trompete - q. anulam os sons emitidos e permitem o
ensaio em casa sem incomodar os vizinhos (ha' um canal de saida no
aparelho q. permite conecta'-lo a sistemas de som - de modo q. por meio
de um fone de ouvido o musico possa escutar o q. toca).

Mas seria preciso q. o som ambiente fosse mais ou menos constante para
q. o efeito de interferencia destrutiva fosse eficiente ou o
processador pudesse captar o som antes q. chegasse aos ouvidos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: Neon
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 12:25

Realmente nao sao de neon e sim de reacoes de quimioluminescencia.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém conhece detalhes dessas pulseiras (etc.) de néon (nem mesmo
> acredito que seja néon, parece-me mais reações químicas que
> despertam fluorescência/luminescência).

> -----Mensagem Original-----
> De: "Tainá Brezolin Crestani" <tainacrestani@g...>
> Estamos desenvolvendo uma espécie de feira de ciencias no colegio, e
> eu e mais uma colega fomos em uma festa e recebemos uma pulseira de
> neon. Achamos algo curioso e decidimos fazer o nosso trabalho sobre
> isso...





SUBJECT: Re: Fw: por favor, poderia ajudar-me
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 12:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> kelp2!
> -----Mensagem Original-----
> De: marcos nascimento
> O que eu preciso saber sobre é como medir uma peça em qualquer
> canto de uma régua (em polegada), ou seja saber quantas polegadas
> tem uma peça medindo com auxílio da régua sem por a peça no inicio
> da régua.

Se entendi a pergunta, basta pegar a leitura das extremidades da
peca. Depois subtrai-se o menor valor do maior valor, a diferenca
corresponde ao comprimento do objeto.

Isso porq. podemos supor q. o tamanho de um objeto (mantidas as
condicoes de temperatura, pressao, umidade, etc, constantes) eh mais
ou menos constante de uma medida para outra.

Assim, se temos um objeto de, digamos, tres centimetro de
comprimento, ao apor uma regua e ajustarmos o zero para uma das
extremidades, a leitura na outra extremidade devera' corresponder a 3
cm. Se o ajuste for a 1 cm - isto eh, uma das extremidades estiver na
altura do valor 1 cm da regua - a outra extremidade devera'
corresponder 'a leitura de 4 cm (o 1 cm inicial, mais os 3 cm do
comprimento do objeto).

Raciocinio similar a qq outra unidade de medida linear, sejam
polegadas, pe's, côvados, léguas...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 12:45

Algumas correções no texto.


Onde está escrito: não como há pessoas, leia-se:não sei com há pessoas...
Onde está escrito: alguém daí, que não citar, leia-se:alguém daí cujo nome não vou citar,

Onde está escrito: Só mais tarde recentemente pude compreender, leia-se: Só recentemente pude compreender



----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 15, 2005 8:26 AM
Subject: Re: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)


Pois esta é a minha opinião, é minha visão a respeito. Felizmente consigo ver a matemática não apenas como um conjunto de regras para executar operações, calcular como uma função varia quando se anda dentro de um seu domínio, o que isto pode significar, com calcular uma integral, regras associadas, coisas assim. Isto tudo é muito mecânico e qualquer pessoa pode aprender, como expressar a geometria do espaço como, enfim, operar em qualquer uma de suas potencialidades operacionais. Mas a vejo como um real interface inteligente entre a natureza e nós. Vejo uma simbiose, uma conexão biunívoca, até. Nisto pode até haver exagero, mas de jeito nenhum significativo. E não são muitas as pessoas que conseguem ver isso. Certa ocasião postei neste fórum um sentimento desses, de um dos maiores fisicos matemáticos(Roger Penrose) destes tempos, a quem respeito, pois este cara sabe das coisas, e as ver com "olhos de ver", sobretudo no que concerne a esta fantástica ciência, base de desenvolvimentos extraordinários. Em resultado, alguém daí, que não citar, fez uma baita e idiota desqualificação, primeiro de mim, com algo como: "não como há pessoas que dão crédito a um cara como R.Penrose..." E depois a desqualificação do próprio pensador. Ridículo. Não respondí, pois ví que não valia a pena. Só mais tarde recentemente pude compreender a razão subjacente à crítica! E, olha... Que surpresa! Então, não ter respondido, foi bom. Não perdí meu tempo. Esse cidadão depois mostrou realmente qual sua estrutura mental, e quais suas referências. Então comprendí que o tal só podia pensar assim mesmo. Que continue, pois.
Pena que julguei fosse o seu sentimento, sua percepção, também. Quem sabe matemática, quem a estuda com responsabilidade e com paixão, não confunde bolas nenhumas, como você disse. O rapaz expressou o que sente a respeito. E eu o parabenizo. Ele será um matemático, não só um "calculador", mas um matemático, pois já começou vendo as coisas como deveriam ser vistas. Deve ser incentivado. Espero que você, ou outro da outra lista, não o tenham desqualificado por isso, seria um desserviço. Embora não sendo sua verdade, isto não significa que você esteja certo. Da mesma maneira que você, em função de suas realidades, julga que caras como eu ou esse rapaz estejam errados, ou sei lá que outro rótulo você atribue. E isto é válido para todos. Há que se fazer a diferença entre opiniões pessoais, sem suporte concreto, e aquelas que se formam com suporte, como é este o caso. Observacional e operacional e mais coisas.
Pena também que você coloque uma coisa assim, como p e g a d i n h a, em vista de suas discordâncias, para ver quantos "idiotas" irão aparecer. Mas, queira desculpar; não foi uma pegadinha, embora você não houvesse percebido isso. É compreensível, também.

Victor.
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 13, 2005 9:58 PM
Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)


Eu não concordei com nada daquilo, hein J. Victor ?
Aquilo foi um aluno aqui da área que escreveu.
E eu acho que ele tá confundindo as bolas.

Obvio que a matematica tem uma face humana.
Claro que ela coincide com varias outras expressões humanas.
Pra ela... a matemática... ela é face do criador dela.
(risos)

L.E.



At 21:08 13/8/2005, you wrote:
>Caro L.ER,
>
>Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo
>com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse
>sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É
>através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler
>sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da
>matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da
>Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E
>recomendo.
>Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
>Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na relação
>matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe
>alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora
>definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não
>descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século
>xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma série de
>propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas
>sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um
>exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para
>descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!. anos
>depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam com
>algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de
>matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana. Muitos
>da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra
>fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela
>experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um luz
>que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E
>confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram
>coisas assim também.
>
>Parabéns pela sensibilidade.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
> Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
>
> Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da Matemática. Sei
> que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que ela é uma
> forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a Matemática
> é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta para a
> explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um
> rotor em
> eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
> significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática é um
> laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
> relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
> relações humanas?
>
> Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a Literatura
> e a
> Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
>
> Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum teorema
> pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
> tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
> rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia fenomenal,
> aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu digo. A
> maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que está no
> Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de Fermat.
> Talvez nem eu, mas eu tento...
>
>
>
>
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SUBJECT: Matematica (tirado de outra lista)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 13:16

Oh, colega...
nada de pegadinha.

Só se for pegadinha no sentido de pegar alguns comentarios pra eu poder
enviar pro garoto... como estímulo.

Essa foi a idéia.
E assim foi feito.

Vamos ver o que ele diz dos teus comentarios... e se foi bom pra ele.

Abraço,

L.E.




At 12:45 15/8/2005, you wrote:
>Algumas correções no texto.
>
>
>Onde está escrito: não como há pessoas, leia-se:não sei com há pessoas...
>Onde está escrito: alguém daí, que não citar, leia-se:alguém daí cujo
>nome não vou citar,
>
>Onde está escrito: Só mais tarde recentemente pude compreender, leia-se:
>Só recentemente pude compreender
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: JVictor
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, August 15, 2005 8:26 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
>Pois esta é a minha opinião, é minha visão a respeito. Felizmente consigo
>ver a matemática não apenas como um conjunto de regras para executar
>operações, calcular como uma função varia quando se anda dentro de um seu
>domínio, o que isto pode significar, com calcular uma integral, regras
>associadas, coisas assim. Isto tudo é muito mecânico e qualquer pessoa
>pode aprender, como expressar a geometria do espaço como, enfim, operar em
>qualquer uma de suas potencialidades operacionais. Mas a vejo como um real
>interface inteligente entre a natureza e nós. Vejo uma simbiose, uma
>conexão biunívoca, até. Nisto pode até haver exagero, mas de jeito nenhum
>significativo. E não são muitas as pessoas que conseguem ver isso. Certa
>ocasião postei neste fórum um sentimento desses, de um dos maiores fisicos
>matemáticos(Roger Penrose) destes tempos, a quem respeito, pois este cara
>sabe das coisas, e as ver com "olhos de ver", sobretudo no que concerne a
>esta fantástica ciência, base de desenvolvimentos extraordinários. Em
>resultado, alguém daí, que não citar, fez uma baita e idiota
>desqualificação, primeiro de mim, com algo como: "não como há pessoas que
>dão crédito a um cara como R.Penrose..." E depois a desqualificação do
>próprio pensador. Ridículo. Não respondí, pois ví que não valia a pena. Só
>mais tarde recentemente pude compreender a razão subjacente à crítica! E,
>olha... Que surpresa! Então, não ter respondido, foi bom. Não perdí meu
>tempo. Esse cidadão depois mostrou realmente qual sua estrutura mental, e
>quais suas referências. Então comprendí que o tal só podia pensar assim
>mesmo. Que continue, pois.
>Pena que julguei fosse o seu sentimento, sua percepção, também. Quem sabe
>matemática, quem a estuda com responsabilidade e com paixão, não confunde
>bolas nenhumas, como você disse. O rapaz expressou o que sente a
>respeito. E eu o parabenizo. Ele será um matemático, não só um
>"calculador", mas um matemático, pois já começou vendo as coisas como
>deveriam ser vistas. Deve ser incentivado. Espero que você, ou outro da
>outra lista, não o tenham desqualificado por isso, seria um
>desserviço. Embora não sendo sua verdade, isto não significa que você
>esteja certo. Da mesma maneira que você, em função de suas realidades,
>julga que caras como eu ou esse rapaz estejam errados, ou sei lá que outro
>rótulo você atribue. E isto é válido para todos. Há que se fazer a
>diferença entre opiniões pessoais, sem suporte concreto, e aquelas que se
>formam com suporte, como é este o caso. Observacional e operacional e mais
>coisas.
> Pena também que você coloque uma coisa assim, como p e g a d i n h a,
> em vista de suas discordâncias, para ver quantos "idiotas" irão
> aparecer. Mas, queira desculpar; não foi uma pegadinha, embora você não
> houvesse percebido isso. É compreensível, também.
>
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, August 13, 2005 9:58 PM
> Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
>
>
> Eu não concordei com nada daquilo, hein J. Victor ?
> Aquilo foi um aluno aqui da área que escreveu.
> E eu acho que ele tá confundindo as bolas.
>
> Obvio que a matematica tem uma face humana.
> Claro que ela coincide com varias outras expressões humanas.
> Pra ela... a matemática... ela é face do criador dela.
> (risos)
>
> L.E.
>
>
>
> At 21:08 13/8/2005, you wrote:
> >Caro L.ER,
> >
> >Abro agora a cx. de msgs, deve ter umas duzentas não lidas!, e me daparo
> >com essa bela exposição. Não só concordo com vocêT como também tenho esse
> >sentimento pela matemática. É a linguagem justa e única, da natureza. É
> >através dela que a gente se relaciona com a natureza. Gosto muito de ler
> >sobre as origens. Há cerca de uma ano adquirí um livro de história da
> >matemática, que é simplesmente um primor. TRrata-se História da
> >Matemática, de Carl B. Boyer. Estou sempre lendo ou consultado a obra. E
> >recomendo.
> >Surpreendeu-me alguém expressar isso assim.
> >Particularmente, e nem sei se exagero um pouco, minha confiança na
> relação
> >matemática com linguagem da natureza é tão grande que acho que se existe
> >alguma estrutura matemática legítima, pura, sem uma aplicação ora
> >definida, então essa estrutura deverá descrever algum fenômeno ainda não
> >descoberto no universo!. Quando Euler inventou sua função beta, no século
> >xix, aquilo lá era só uma estrutura matemática, que atendia a uma
> série de
> >propriedades interessantes e úteis para outros ramos da matemática, mas
> >sem alusão à física. Na década de 60, só para citar um
> >exemplo, cientistas encontraram naquela função as condições para
> >descrição de todas as interações fortes de partículares elementares!.
> anos
> >depois, veja só. Mas L. Euler e outras pessoas da época nem sonhavam
> com
> >algo assim. E há inúmeros outros exemplos da espécie. Há até casos de
> >matemáticas que se originam da fisica. É um simbiose muito bacana.
> Muitos
> >da lista haverão de discordar de você e de mim. Mas argumentar contra
> >fatos é prática muito comum em todas as plagas. Você já passou pela
> >experiência de compreender um processo matemático, "cabeludo", como um
> luz
> >que de repente se acende, durante uma aula, ou um discussão? Eu já. E
> >confesso que é quase tão bom quanto.... Outras pessoas já me contaram
> >coisas assim também.
> >
> >Parabéns pela sensibilidade.
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: L.E.R.de Carvalho
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, August 13, 2005 5:13 PM
> > Subject: [ciencialist] Matematica (tirado de outra lista)
> >
> >
> >
> > Minha maneira de ver o mundo decorre substancialmente da
> Matemática. Sei
> > que muitos de vocês detestam Matemática. Eu a amo porque sei que
> ela é uma
> > forma simbólica de re-significação de conceitos. Antes disso, a
> Matemática
> > é um patrimônio do gênero humano. Muito mais do que uma ferramenta
> para a
> > explicação da realidade ela é uma forma de explicar a si mesma, um
> > rotor em
> > eterno movimento se consumindo e se re-delineando, criando novas
> > significações especialmente interessantes. Deste modo, a Matemática
> é um
> > laboratório das relações humanas, em última instância. Os homens se
> > relacionam matematicamente, ou será que a Matemática é um espelho das
> > relações humanas?
> >
> > Para mim, a Matemática é uma forma de arte, como a
> Literatura
> > e a
> > Música. Discorrerei melhor sobre isso depois...
> >
> > Duvido que a maioria de vocês já tenha demonstrado algum
> teorema
> > pelo prazer de vê-lo demonstrado. Se vocês tiverem, ao menos uma vez,
> > tentado, por dias a fio, solucionar um problema muito difícil e, num
> > rompante de raciocínio, ter aquele estalo mágico, aquela idéia
> fenomenal,
> > aquela nova forma de ver o problema, aí vocês entenderão o que eu
> digo. A
> > maioria das pessoas não está preparada para ver a substância que
> está no
> > Teorema de Jordan, no Teorema de Pitágoras, no Último Teorema de
> Fermat.
> > Talvez nem eu, mas eu tento...
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motores
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 14:57

Para dar uma resposta mais precisa seria necessário conhecer alguns detalhes
das cargas que serão alimentadas. Mas, em geral, é melhor usar 5 motores de
10 CV em vez de um só de 50 CV. Ocorre que motores elétricos alcançam
rendimento ótimo para uma corrente tal que as perdas no ferro e no cobre se
igualam. Para correntes abaixo ou acima desse valor, que é o valor nominal,
o rendimento é menor do que o rendimento ótimo (o qual, por sua vez, depende
do número de pólos, da potência, do tipo do motor e do fabricante). Assim, é
mais provável que um único motor de 50 CV fique mais tempo "sub-carregado"
quando comparado a 5 motores de 10 CV, os quais podem ser desligados
conforme a necessidade, evitando o consumo desnecessário de corrente.

Enfatizo que essa é uma resposta em primeira aproximação, como dizem os
físicos de partículas. Por exemplo, se as cargas forem constantes o tempo
todo, e próximas da nominal, então as opções 5x10 CV e 1x50 CV são
indiferentes, mas essa situação raramente ocorre na prática.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 11:49 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motores


Aceito sugestão sobre rendimento de 5 motores em confronto de um único.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: José Carlos Dutra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 9 de agosto de 2005 20:10
Assunto: Motores


Prof. Luiz Netto

Sou formando do curso de Eng. Agrícola - URI - Satiago-RS
e estou estagiando em uma cooperativa, e projetando um novo sistema com
menos motores para economisar energia
gostaria de saber qual a diferença pror exemplo, em consumo de energia de
usar um motor de 50CV ou cinco de 10CV eu acho que ha diferença mas como eu
posso provar isso , se for possivel me mande respota.
para tinodutra@bol.com.br
Des de ja agradeço.
José Carlos N. Dutra
Bossoroca-RS


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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.6/69 - Release Date: 11/08/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aether (Era: Senso comum (Era PM....) )
FROM: Joao Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 15:22

On 8/12/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
> João,
>
> Procure saber um pouco mais sobre a obra de Walter Ritz (se procurar
> no google, procure também com a grafia "Walther Ritz"). Este sim fez
> a coisa certa (minha opinião), eliminou qualquer fumacinha de éter.

Hélio,

Agradeço seus comentários e sugestões.

Dei uma olhada superficial em alguns artigos que fazem referência a
teorias de Ritz. Pelo que pude entender ele apresentava uma teoria de
emissão em substituição às teorias do eletromagnetismo.
Acredito que essa teoria foi completamente descartada.

> Logo no início do século XX com a "boa" quântica isto ficou mais
> claro com a descoberta das sucessivas absorções e reemissões da luz e
> demais radiações EM no meio ar.

Considera-se que
a propagação das radiações EM ocorrem no vácuo.

>Esta interação com coisas distantes só
> pode ocorrer por intermediação de algo que para mim é MATERIAL e para
> o Alberto é imaterial. (Acho que Newton não fecha questão sobre esta
> natureza mas tende a considerar imaterial como nos tem dito o
> Alberto).

Realmente o Alberto tem escrito sobre aquilo que Newton chamava de
"espirito da matéria". O Alberto torna a idéia mais atual ao batizar
de "agente dos campos". Eu penso que não devemos perguntar sobre a
composição dos campos, já que os mesmos são imateriais e a pergunta
levaria a um enigma parecido com o "enigma da lata de azeite" descrito
abaixo:
Quando eu era criança, minha mãe colocava na mesa uma lata de azeite
que tinha impressa a marca e uma foto da própria lata. Na foto da lata
aparecia novamente a foto da própria lata. Essas fotos tornavam-se
cada vez menor até ficar apenas um ponto indefinido. Eu ficava
imaginando que aquele ponto deveria ser uma foto da lata e assim
sucessivamente.

> De minha parte, creio que não existe nada imaterial na natureza.
> Energia, campo (elétrico, gravitacional e principalmente o magnético)
> etc são todos recursos puramente matemáticos para resolver as
> equações. Não devemos "materializá-los".

Ao segurar um tijolo na mão você pode sentir que o mesmo é puxado para
baixo. Esta é uma ação aplicada ao tijolo pelo campo gravitacional. Do
mesmo modo, ao aproximarmos dois imãs aparece uma força de atração ou
repulsão. Estas são ações aplicadas pelo campo magnético. No
eletroscópio, as folhas metálicas se afastam quando recebem cargas
elétricas de mesmo sinal. Elas sofrem uma ação aplicada pelo campo
elétrico.
Assim, os campos são reais e reconhecidamente não são constituídos de matéria.

> Como pode os campos elétrico e magnético servirem de substrato físico
> para eles mesmo (ondas eletromagnéticas)???

Tsunamis são ondas de água que se propagam na própria água. Da mesma
forma, radiações EM são perturbações periódicas que se propagam nos
campos.

Abraços a todos,

jrb


SUBJECT: Fw: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 15:25

Olá, Homero! Vale observar que a ciência foi dominada por interesses bem
diferentes do que o de conhecer. Até o século XIX os descobrimentos
científicos tinham a nobre intenção de alcançar o bem estar dos povos. Seria
a salvação da maioria da humanidade cansada, faminta, doente e pobre.
Hoje a ciência é conduzida por organizações que têm seu maior interesse em
ganhar dinheiro e dominar povos e mercados. Com todo o conhecimento que
acumulamos da existência humana, principalmente os registrados nos últimos
cinco milênios, não era para ocorrer os absurdos que nos chegam diariamente.
Isso nos retorna à máxima de que conhecimento em si não faz milagres, é
preciso usá-lo com sabedoria. Antes eram nações e governos que monopolizavam
os bens existentes na terra, hoje são grupos capitalistas sem pátria
definida, mas que continuam com a propaganda de que a ciência é a salvação
da humanidade...
Hoje as maravilhas tecnológicas são vendidas às pessoas como ciência.
Tecnologia é diferente de conhecimento, é diferente de ciência. Tecnologia é
a aplicação de alguns conhecimentos.
Os conhecimentos humanos precisam ser aplicados na origem do desenvolvimento
tecnológico para que a humanidade como um todo sinta seus benefícios. Hoje
ciência é sinônimo de procedimentos, métodos, técnicas, equipamentos e
aplicações que interferem na vida humana. Conhecimento sem o discernimento
adequado obtido através do exercício histórico da sabedoria, pode nos levar
ao caos. A imposição voluntariosa do que cada um de nós considera "certo" é
o germe de todo o mal. O convencimento, para o Bem ou para o Mal é realizado
pelos mais sábios, naturalmente pacientes.
Faço outros comentários no corpo do e-mail abaixo, após JR, OK?

.....................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 06, 2005 12:41 AM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...

Olá Jose Renato

Renato:"Como vc pode afirmar que a criação não seja intencional? "

Acho que não está entendendo bem a questão, Renato..:-) Não afirmei que não
é intencional, eu afirmei que, SE não for intencional, NÃO SERÁ deus..:-)
Sim, eu não vejo nem intencionalidade, nem divindades criadoras, sejam de
que tipo for, mas não era esse o ponto do debate..:-)
Não importa minha posição, até o Papa poderia explicar essa questão a você e
o Papa é muito crente em deus e religioso..:-) Ele diria, se você
perguntasse, que se uma energia criadora, que disparou a flutuação quântica
que gerou o universo (ou seja lá o que permitiu que este viesse a existir)
não tinha a intenção de faze-lo, não é deus, não se encaixa na definição de
deus..:-) É até simples, se parar para pensar..:-)
JR - Esse foi meu questionamento... Como é que vc pode afirmar que não há
intencionalidade? O que podemos observar com alguma facilidade é que os
sistemas interativos complexos, como os seres que chamamos de vivo, possuem
em si mesmos o desejo, programação, aprendizado ou intenção de manterem-se
vivos, de gerarem descendentes, de não sofrerem, de serem feliz... Tentar
esconder isso é tolice... O que todos nós ainda discutimos é por que e para
que isso ocorre, o que faz isso ocorrer, onde estão gravados esses
"programas" de sobrevivência... Reflita um pouco essas questões.

Renato:"É reconhecida como o pecado da presunção de conhecer os pensamentos
mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade da Natureza. "

Embora tenha confundido a questão, posso continuar a partir de seu
engano.:-) Não vejo evidências de existir esse deus, de quem você pretende
saber a intenção, como poderia então eu ser presunçoso por isso?..:-) Você é
presunçoso ao não pretender saber quais as intenções do Papai Noel (no caso
de ainda esperar receber um brinquedo de natal)?..:-) Nada indica que exista
qualquer intenção na natureza.:-)
Não vejo como pode ser "pecado", se deus não existe..:-) Se não acredito em
sua existência, por falta de evidências ou provas (ou mesmo necessidade de
que exista), não posso ser presunçoso ao descartar uma suposta intenção..:-)
Está misturando as coisas, com base em sua crença pessoal, Renato.
JR - Volto a lembrar que vc está fazendo o que condena nos crentes cegos...
Temos a capacidade de observar, perceber e interagir com a realidade que nos
cerca e ainda não sabemos o que a sustenta, o que a provocou... Assim sendo,
vc não pode concluir que não há um agente gerador dessa realidade. Pelo
menos por enquanto, no estágio de conhecimento em que a humanidade está.
Entendeu?
É intuitivo a existência desse agente que podemos chamar de algo, força,
energia, arquiteto, criador, pai, deus... O contrário disso é apenas
voluntarismo insustentável.

Renato:"Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no que
observamos na realidade do que o contrário."

Parece a você. Não parece a mim. A aleatoriedade do universo, a falta de
sentido, a necessidade de "ad hocs" absurdos para tentar encaixar uma
divindade generosa e boníssima em um mundo totalmente diferente e cruel, é
sem sentido, para dizer o mínimo. Uma divindade, que se importa e ama os
seres humanos, mas acha engraçado permitir um tsunami que mata mais de 300
mil pessoas, muitas crianças, é francamente absurda. A não ser que não
exista nenhum deus..:-)
JR - Vc confunde as idéias com suas lembranças de criança. Atualize sua
visão do que seja realidade e existência.

Renato:"Para isso não é preciso ter fé, basta ter lucidez, superar a
arrogância e a soberba tola dos que se sentem mal, desconfortáveis ou
humilhados por terem sido criados pela Natureza ou por Deus, como o foram as
demais criaturas. "

Desculpe, mas isso é tolice..:-) Não tem nada a ver com arrogância
(arrogância é afirmar, sem nenhuma base, ser filho de deus, papai do céu, e
seu mais amado fruto e que vamos viver ao seu lado no paraíso..:-). Lucidez
é deixar essa bobagem de lado e entender a realidade como ela é, sem sentido
e sem divindades malucas. Não me sinto desconfortável por ser produto da
evolução cega em um universo fantástico e aleatório. Isso é, uma tremenda
bobagem, Renato..:-)
JR - Os vocábulos são os melhores auxiliares para nos fazer entender, apesar
de - para termos um razoável entendimento - ser necessário tornar-nos aliado
e cúmplice daquele que fala. O uso das palavras pai-filho é uma das formas
de expressar a dependência da humanidade junto à natureza. O universo
existe. Ainda não sabemos se foi criado intencionalmente ou não. Entretanto
existe uma dependência semelhante a de criador-criatura ou de pai-filho...
Sentir-nos filho da terra, das estrelas, do Universo, de Deus, parece-me
muito natural.

Renato:"As afinidades e as rejeições existentes no Universo levam à formação
de moléculas especialíssimas que geram o que chamamos de "vida inteligente".
A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. "

O que isso significa? O que pensa que isso significa, Renato? O que pretende
provar com essa frase meio sem sentido? Não há nada nas nossas moléculas ou
átomos que nos tornem "especialíssimos". Somos feitos do mesmo material que
as bactérias e os vermes são feitos, poeira de estrelas, bases nitrogenadas
e proteínas. Cristais de sal tem o mesmo valor, neste universo, que bases
nitrogenadas..:-) Está misturando as coisas, fazendo enorme bagunça, talvez
pela falta de uma maior informação sobre biologia e cosmologia.
JR - Considerar que o ser humano é feito do mesmo material de bactérias e
vermes não é novidade. Há mais de três mil anos já se registrava que o homem
teve origem no lodo, no barro, no pó... Lembra? A diferença torna-se
significativa a partir de quando o homem percebeu que percebia... Mais que
isso, constatou que percebia a si mesmo como agente da realidade... Que
tinha criatividade, sentimentos e imaginação. Que podia optar e decidir.
Esses algos mais fazem toda a diferença.

Renato:"É essa capacidade que nos permite pensar numa inteligência maior que
a nossa, tão limitada, confusa e finita, numa inteligência superior, no
espírito do Criador. "

Permite que imaginemos também duendes, fadas, o monstro do lago Ness, a
Terra Média e seus elfos e hobbits, vampiros, demonios, unicornios, a mula
sem cabeça, etc, etc, etc. Se imaginamos, com nossa inteligência superior,
então é porque existem, todos eles?..:-) Não é francamente absurdo, Renato?
Espírito criador e unicórnios cor de rosa estão na mesma categoria, frutos
da imaginação humana...:-)
JR - O absurdo não está no que imaginamos mas no que intuímos existir e,
mesmo assim, negamos por pura pretensão de saber o que ainda não sabemos.

Renato:"Não dá para mostrar Deus Criador às crianças de outra forma, senão
da que seja assimilável por suas mentes. Esqueça dela e perceba o Criador
através de suas obras, essas mesmas que a Ciência busca entender e,
apressadamente, conclui que o que está aí não tem qualquer motivo de
existir."

Então deixe de ser criança e aceite que não existem evidências de seu papai
do céu, Renato. Não vê que ao afirmar que apenas assim crianças entendem,
está tocando no cerne do problema? Crianças entendem porque é esperado que
alguém cuide delas, que papai tome conta. Deixamos de ser crianças, Renato,
não há mais necessidade de contos de fadas (pelo menos para muitos de
nós..:-)
JR - Atualize seu aprendizado infantil... Que tal estudar filosofia,
teologia, antropologia e psicologia?

Não são "obras de um criador", são o fruto das leis do universo, as mesmas
que fazem uma maçã cair, ou satélites ficarem em órbita, Renato. E esconder
sua divindade nas lacunas, ainda, não descobertas, é perigoso, a cada dia
tem de despeja-lo e esconde-lo mais longe, em nova lacuna..:-)
JR - Fruto das leis do universo? Quem será esse legislador? Vc já constatou
que não existe qualquer criador-legislador mas acredita em suas leis que
ainda tentamos desvendar? Contraditório!

Nem é apressadamente, é fruto de milhares de anos de pensamento, e de 300
anos de método científico. As divindades, nesses últimos 300 anos, foram
despejadas de todas as suas lacunas originais. Vulcões, raios, estrelas,
mares, etc, perderam sua divindade preferida. Foi preciso esconde-la mais
longe, depois do Big Bang..:-) Mas, mais algumas décadas, e talvez ela tenha
de sair dali também..:-)
JR - A teoria do Big-Bang já deixou de ser "verdade" há mais de 30 anos. O
agente criador não está escondido no tempo antes disso, ele continua
perceptível desde que tivemos a capacidade intelectual aprimorada além das
bactérias e células... Ou até mesmo antes.

Renato, respeito seu desejo de acreditar, mas não vai convencer quem não vê
evidências apenas pela força de sua fé, ou pelo apelo a ignorância. Creia,
porque é verdade não funciona mais, Renato.
JR - Vc reconhece que vc existe? Acredita nisso por quê? Creio que reconhece
que ainda não sabemos tudo e nem possuímos a capacidade de ter,
*conscientemente*, toda a sabedoria e conhecimento do universo? Que o que
nós decodificamos em altos estudo é o que de mais simples se apresenta aos
nossos olhos; que para representar esse trivial constatado é necessário
elevados conceitos matemáticos? Acreditamos na matemática que decodifica o
que vc chama de "leis do universo", mas não no legislador-criador!?

Renato:"Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra de Deus..."

Bem, prove..:-)
JR - Abra os olhos... E chame o agente-criador do Universo de Deus ou de
qualquer nome que vc queira...

Renato:"Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato de
existirmos já é uma dádiva excepcional."

Primeiro, isso não faz sentido. Não dá para deixar de perceber o conflito
entre uma divindade "toda amor" e nosso mundo. Mesmo nós, seres humanos,
poderíamos pensar em muitas formas diferentes de evitar que crianças
morressem de fome na Africa, se estivesse ao nosso alcance. A não ser
escondendo esse evidente conflito em "ad hocs" como "são os mistérios de
deus, você não entende" e outras bobagens. Por que se nós não entendemos,
então pode ser que deus tenha construído o universo só para fazer pessoas
sofrerem e distribuir injustiças e se divertir com isso, vai saber..:-) Se
olhar para a natureza que ele teria criado, é só isso que dá para
concluir..:-) Em segundo, não resta dúvida para você, que crê de forma cega,
para mim restam duvidas sim, milhares, aos montes. Nenhuma pode ser
minimamente respondida, com lógica ou razão, por religiões ou crenças.
JR - Faça de conta que não sabemos de nada ainda, que partimos então para
entender o que é isso tudo... As primeira imagens não serão as mais
corretas, mas é perceptível que seremos saciados e felizes se não houver
ninguém que acumule mais do que precisa. Hoje a produção de alimentos dá
para saciar cerca de 10 bilhões de pessoas, entretanto muitas morrem de fome
e cerca de 800 milhões passam fome. As dádivas recebida da natureza são
manipuladas de modo não satisfatório a todos. O custo do petróleo no oriente
médio é de cinco dólares, mas suas commodities são negociadas por U$60 na
bolsa de NY pelos especuladores que controlam o transporte e o comércio do
petróleo. Colocam o mundo sob suas vontades. Idem, idem para todos os
recursos naturais que são suficientes para a nossa existência. Isso é
sabedoria humana ou sabedoria desumana.

Renato:"Os religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus"
ou "o que Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?,
o que podemos ser? e, finalmente, para que existimos? "

Deus não apresenta evidências mínimas de existência, então, não importa o
que uma entidade inexistente deseja, não é?..:-) E o que somos deve ser
respondido do ponto de vista humana, filosófico, jamais religioso ou com
base em superstições ancestrais.
JR - Em que deus vc está falando? Não será sobre aquele que vc ouviu nas
histórias em criança? Certamente vc não vai encontrar algo parecido com o
que conseguiu reter na memória. Tente reconhecê-lo agora que vc tem mais
discernimento e pode pensar por si mesmo.

Renato:"Não são questões que tenham respostas fáceis, definitiva e
comprováveis cientificamente. São as questões existenciais que, de uma forma
ou de outra, impõe-se à humanidade pensante desde suas origens."

Se não tem respostas científicas, então é porque não tem evidências de serem
reais. E é isso que parece não entender. Não há evidências de nada do que
você acredita, deuses, divindades, intenção divina, desejos divinos, etc.
Por isso, pautar qualquer escolha, ato ou direção nesses pressupostos, é
irracional e ilógico.
JR - Homero, será vivemos em um mundo irreal? Considerando sua crença
contida na primeira frase acima, vivemos em um mundo irreal posto que a
maioria dos fenômenos do universo não tem respostas comprovadas
cientificamente. Vivemos, desde há muito tempo, sob hipóteses e teorias que
tentam encaixar a realidade existente e percebida nos conceitos imaginados
em cada uma delas.

Renato, de novo, tem todo direito de acreditar no que desejar, em divindades
criadoras, em unicórnios, em santos de demonios, mas é só crença, fé, sem
base ou evidência, não uma conclusão racional.
JR - Vc não conhece unicórnios? É que vc está procurando os unicórnios que
lhe apresentaram quando vc era criança. Agora vc já pode reconhecer e talvez
até acreditar em um unicórnio que existe na África, também chamado de
rinoceronte... Percebeu as armadilhas que o conhecimento desatualizado nos
arma?

É isso..:-)

Homero

Abraços
José Renato
................................................

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 05, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Para Homero...


Caro Homero, será que vc não percebe que vc faz exatamente o que condena
nos
crentes ou religiosos? Como vc pode afirmar que a criação não seja
intencional? Esse tipo de pretensão é condenada já há muito tempo pelos
sábios, intelectuais ou religiosos. É reconhecida como o pecado da
presunção
de conhecer os pensamentos mais íntimos de Deus, a intenção ou a vontade
da
Natureza. Parece-me bem mais perceptível que há uma intencionalidade no
que
observamos na realidade do que o contrário. Para isso não é preciso ter
fé,
basta ter lucidez, superar a arrogância e a soberba tola dos que se sentem
mal, desconfortáveis ou humilhados por terem sido criados pela Natureza ou
por Deus, como o foram as demais criaturas. As afinidades e as rejeições
existentes no Universo levam à formação de moléculas especialíssimas que
geram o que chamamos de "vida inteligente". A capacidade racional humana
está muito longe de algo não intencional, mesmo considerando o vasto tempo
de articulações das forças do Universo a partir dos átomos primitivos,
estimado em cerca de 15 bilhões de anos. É essa capacidade que nos permite
pensar numa inteligência maior que a nossa, tão limitada, confusa e
finita,
numa inteligência superior, no espírito do Criador. O que atrapalha essa
clara percepção da intencionalidade da Natureza ou de Deus é a imagem que
apreendemos de Deus na infância. Não dá para mostrar Deus Criador às
crianças de outra forma, senão da que seja assimilável por suas mentes.
Esqueça dela e perceba o Criador através de suas obras, essas mesmas que a
Ciência busca entender e, apressadamente, conclui que o que está aí não
tem
qualquer motivo de existir. Vc vai chegar à conclusão de que a frase "tudo
é
Deus" não é correta. Melhor fica a afirmação, tudo o que percebemos é obra
de Deus... Até aquilo que consideramos desagradável, sofrido ou achamos
infantilmente que não merecemos. Não resta dúvida, entretanto, que o fato
de
existirmos já é uma dádiva excepcional. O que fazemos de nossa existência
é
que, ás vezes, se conflita com o que devíamos fazer e não fazemos. Os
religiosos chamam a isso de "procurar escutar a vontade de Deus" ou "o que
Deus quer para nós". Em outras palavras: o que achamos que somos?, o que
podemos ser? e finalmente para que existimos? Não são questões que tenham
respostas fáceis, definitiva e comprováveis cientificamente. São as
questões
existenciais que, de uma forma ou de outra, impõe-se à humanidade pensante
desde suas origens.
Abraços
José Renato
............................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 03, 2005 1:33 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranqüilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Renato:"Parece-me que são os inúmeros e os mais diversos conceitos
imaginados para Deus, ao longo da história da humanidade,"

(apaguei o restante)



SUBJECT: En: Temperatura no núcleo da Terra
FROM: Emiliano Chemello <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 15:40

Alguém ajuda?

[ ] 's do
Emiliano Chemello

--- ete@itm.ind.br escreveu:

> Assunto: Temperatura no núcleo da Terra
> Para: chemelloe@yahoo.com.br
> De: ete@itm.ind.br
> Data: Mon, 15 Aug 2005 15:26:18 -0300
>
> Boa Tarde !
>
> Emiliano, você sabe como foram descobertas as
> temperaturas das camadas
> inferiores e do núcleo da Terra ? Onde eu poderia
> encontrar ?
>
> Grato,
>
> Leandro
>
>
>






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SUBJECT: Re: En: Temperatura no núcleo da Terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 16:06

As temperaturas do interior da Terra sao estimadas pela composicao
provavel e pelo estado fisico provavel.

A composicao e o estado fisico sao estimadas por dados sismograficos -
os padroes de propagacao e reflexao das ondas sismicas indicam a
estrutura do interior da Terra. O q. indica a distribuicao da
densidade. Conhecendo-se a densidade, verifica-se a a provavel
composicao.

Por exemplo, sabe-se q. o nucleo central da Terra tem alta densidade
por meio dos padroes de deflexao das ondas sismicas - e q.
provavelmente estah em estado solido. O nucleo externo tb deve ter
alta densidade, mas em estado liquido. Alta densidade, somada 'a
existencia de um campo magnetico pela Terra, sugerem q. o nucleo da
Terra eh, em grande parte, composto por ferro (e niquel).

Eh possivel se estimar a pressao local pelo peso das camadas
superiores (de modo similar a q. eh possivel se estimar a pressao em
um dado nivel da coluna da agua pela altura da coluna acima desse
ponto).

Tendo-se a pressao, estima-se a temperatura para q. o ferro esteja
liquefeito a essa condicao (camada externa do nucleo) - uns 7.500 K
(comparar com a temperatura estimada da superficie do Sol - 6.500 K).

A composicao da litosfera - a camada mais superficial - pode ser
determinada pelo exame quimico direto das amostras. Escavacoes
superficiais determinam a taxa de aumento da temperatura com a
profundidade - o infelizmente nao permite uma extrapolacao linear
para camadas mais abaixo como o manto.

O manto superficial pode ter sua composicao quimica avaliada por
amostras de magmas profundos q. emergem 'a superficie.

O modelo da dinamica das placas tectonicas movidas por correntes de
conveccao sugerem um manto plastico - solido, mas q. flui com o
tempo. Essa condicao - dada sua composicao quimica provavel e a
pressao local - pode ser obtida em uma determinada faixa de
temperatura: uns 2.500 K.

Esses dados podem ser obtidos em um livro de geologia.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emiliano Chemello
> Alguém ajuda?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
>
> --- ete@i... escreveu:
>
> > Assunto: Temperatura no núcleo da Terra
> > Para: chemelloe@y...
> > De: ete@i...
> > Data: Mon, 15 Aug 2005 15:26:18 -0300
> >
> > Boa Tarde !
> >
> > Emiliano, você sabe como foram descobertas as
> > temperaturas das camadas
> > inferiores e do núcleo da Terra ? Onde eu poderia
> > encontrar ?
> >
> > Grato,
> >
> > Leandro





SUBJECT: A matemática vai nascer amanhã?
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 15/08/2005 16:57

O SOL VAI NASCER AMANHÃ?

David Hume Quirino Ferrari, no seu Ensaio Sobre a Pre-visão Humana, afirma que tudo o que pre-vemos procede da memória, mas que esta só nos mostra como as coisas aconteram (no passado) e não como irão acontecer no futuro. Ou seja, é a memória que projeta a pre-visão de que o Sol vai nascer amanhã, porque viu nascendo ontem, anteontem e nos outros dias anteriores. Mas o passado é tudo que a memória nos autoriza projetar e não podemos concluir daí que é impossível que o Sol não nasça amanhã. Ao fazê-lo estaríamos indo além do que nos é dado pela memória.

Sendo a pre-visão humana baseada na memória, não nos é possivel formular juízos eternos (verdades que sejam verdade ontem, hoje e amanhã) mas apenas circunstanciais. Ou seja, ainda que um aluno só tenha tido até agora professores de filosofia descabelados, ele não pode, mesmo assim, afirmar que todos os professores de filosofia serão sempre descabelados. Nem a mais completa coleção de casos idênticos observados nos permite tirar alguma conclusão que possamos toma-la como eterna. Assim, o fato de termos visto o Sol nascer muitas vezes não nos dá certeza que ele nascerá no dia seguinte, pois a pre-visão não constitui um facto empírico.

Mas se as coisas na natureza sempre acontecem de uma determinada maneira (se o Sol nasce todos os dias), não é de se esperar que aconteça do mesmo modo no futuro (que o Sol sempre nasça amanhã)? Para David Hume Quirino Ferrari, só é possível defender tal coisa, se admitirmos que a natureza se comporta de maneira eterna. A premissa de que a natureza funciona sempre da mesma maneira é conhecida como «matemática».

Mas, interroga-se David Hume Quirino Ferrari, em que se fundamenta por sua vez a matemática? A resposta dele é....


(Aceito sugestões, favor completar)


Abraço a todos
David Hume Quirino Ferrari




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Abalo na teoria da evolução? Para Homero...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 17:04

Olá José Renato

Nosa conversa fica cada vez mais circular, porque a cada argumento meu, você foge para um outro ponto, e quando quase fechamos o circulo, volta ao primeiro engano..:-) Sei que deseja manter a fé, mas assim não é uma forma legítima de faze-lo..:-)

Por partes, Renato..:-)

Renato:"Olá, Homero! Vale observar que a ciência foi dominada por interesses bem
diferentes do que o de conhecer.
...
Olá, Homero! Vale observar que a ciência foi dominada por interesses bem
diferentes do que o de conhecer..."

Estre trecho inicial todo está ótimo, e posso concordar com quase todo ele..:-) Mas iso não muda nada, a não ser que esteja confundindo (mais uma vez) a ciência com a aplicação do conhecimento por ela produzido. E uma coisa nada tem a ver com a outra. O que fazemos com o que descobrimos é algo diferente da confiabilidade dessas descobertas. Assim, seu texto inicial é ótimo, mas irrelevante para a questão em discussão. Vou passar para o que realmente interessa..:-)

Renato:"Esse foi meu questionamento... Como é que vc pode afirmar que não há
intencionalidade? O que podemos observar com alguma facilidade é que os
sistemas interativos complexos, como os seres que chamamos de vivo, possuem
em si mesmos o desejo, programação, aprendizado ou intenção de manterem-se
vivos, de gerarem descendentes, de não sofrerem, de serem feliz... "

Nós possuimos intenção, e alguns seres vivos também, mas dai a dar um salto lógico e encontrar uma divindade intencional, é bobagem. Não há intencionalidade no universo, em sua origem ou em suas leis. A não ser que esteja ainda se espantando com a habilidade de colocar água dentro da poça de água..:-) Leis naturais são chamadas naturais porque não precisam de um legislador. Acho que você aprenderia muito com a leitura do livro de Dawkins chamado O Relojoeiro Cego. De verdade, seria muito útil para você, para compreender a diferença entre nós termos intenção e o universo e suas leis não terem intenção..:-)

Renato:"O que todos nós ainda discutimos é por que e para
que isso ocorre, o que faz isso ocorrer, onde estão gravados esses
"programas" de sobrevivência... Reflita um pouco essas questões."

Já refleti, muitos já o fizeram, cientistas, pesquisadores, filosofos, etc. A conclusão é que não é necessário um "para que isso ocorre". Isso apenas ocorre. Por isso são chamadas de leis e ações naturais, porque não são produto de mente ou de inteligência, de intenção. Tanto quanto cristais de sal ou estruturas de carbono. E os programas de sobrevivencia estão gravados no DNA, como codigo simples. Mude um deles, e muda um código.

Reanto:"Temos a capacidade de observar, perceber e interagir com a realidade que nos
cerca e ainda não sabemos o que a sustenta, o que a provocou... "

Não saber algo não autoriza a escolha de uma explicação sem evidências qualquer. Por que é tão dificil entender isso, Renato? Sim, cientistas sabem que existem coisas a descobrir, mas como isso por sí só autorizaria a crença em uma explicação sobrenatural qualquer? E diz que não sabemos, mas VOCÊ sabe, não é? Existe um deus, uma divindade intencional, e ela deseja isso e aquilo, etc..:-) Cientistas tem dúvidas, Renato, você tem certezas. Em seu "intimo"..:-)

Reanto:"É intuitivo a existência desse agente que podemos chamar de algo, força,
energia, arquiteto, criador, pai, deus... O contrário disso é apenas
voluntarismo insustentável."

Eu te disse, eu te disse..:-) Você SABE, Renato, em seu intimo, por intuição ou revelação, etc. Tem fé nesse conhecimento, e apenas procura dados que validem essa fé cega. Não há como modificar isso, nem que fosse possível demonstrar que nada disso existe, nem que fosse possível descobrir tudo sobre o universo, não vai deixar sua fé por motivos tão tolos como evidencias, provas e dados, não é?

Por isso é tão dificil discutir com você esse assunto. Você SABE, Renato, e nada vai mudar isso..:-)

Existem, entretanto, milhares de coisas que aprecem ser "intuitivas" e se mostraram enganos e erros. Confiar em sua "intuição" de existir um arquiteto ou ser criador é prematuro, inseguro e muito, mesmo, irracional..:-)

Já disse antes, e você parece não compreender, se descobrirmos uma energia, e esta energia tiver criado o universo, mas não "desejar" ter feito isso, não ter intenções a respeito, não será nem divina nem deus. Será o mesmo que a eletricidade ou calor, energia natural, não intencional, criando e agindo como qualquer energia não intencional, como a eletricidade em suas tomadas de casa (e não adora ou reza para a eletricidade, não é?..:-)

Não estou me apegando a um deus infantil, de histórias para crianças e de livros sagrados como a Biblia. Estou usando a mais complexa e racional definição de forças sobrenaturais que é possível a mente humana manipular. Força e arquiteto são termos distintos, um deles natural e não intencional, outro inteligente e sobrenatural. Você não crê em uma energia, Renato, crê em uma inteligência, que tenta disfarçar de "força" por motivos evidentes. Forças naturais são "científicas", racionais, e você deseja que sua crença seja também racional. Mas esse disfarce não é legítimo. Ou sua força tem intenção, inteligência, e nesse caso volta a ser irracional, ou não tem, e deixa de ser deus ou divindade.

Renato:" Ainda não sabemos se foi criado intencionalmente ou não. Entretanto
existe uma dependência semelhante a de criador-criatura ou de pai-filho...
Sentir-nos filho da terra, das estrelas, do Universo, de Deus, parece-me
muito natural."

Bem, você SABE que foi criado intencionalmente.:-) Você escolheu essa explicação, por conforto pessoal e para manter a crença em uma divindade paternal, não eu. Eu não vejo evidências de que este universo tenha sido criado intencionalmente (sim, sei que ele existe e portanto foi criado, não seja implicante..:-), ele se parece exatamente com um universo que apenas obedeça leis natruais, decorrentes de sua prórpia existência, apenas leis fisicas e não intencionais.

Talvez, infinitos universos, com infinitas leis naturais, apenas ocorre que a vida humana só é possível nos que as leis permitem e pronto..:-) Escolher outra explicação, seja uma divindade criadora e amorosa dos cristãos, seja um unvierso não intencional budista, é prematuro e temerário. E totalmente ilógico..:-)

Renato:"A diferença torna-se
significativa a partir de quando o homem percebeu que percebia... Mais que
isso, constatou que percebia a si mesmo como agente da realidade... Que
tinha criatividade, sentimentos e imaginação. Que podia optar e decidir.
Esses algos mais fazem toda a diferença."

Diferença para nós, não para o universo. Chimpanzés podem fazer quase tudo isso, e nem por isso saem por ai adorando um deus-macaco, criador de todas as coisas..:-) Podemos optar e decidir, mas e daí? Onde isso implica que então temos uma divindade supernatural a nos observar e analisar? Onde está a base de evidência de que ela criou o universo intencionalmente? Mais uma vez, e daí, Renato?

Renato:"JR - O absurdo não está no que imaginamos mas no que intuímos existir e,
mesmo assim, negamos por pura pretensão de saber o que ainda não sabemos."

Intuir é péssima forma de tirar uma conclusão. Intuir pode até dar uma linha de pesquisa, indicar um caminho, mas para ter confiança na conclusão, é preciso experimentar, testar, verificar, analisar, e achar evidências. Intuir apenas, é só fé e mais nada. Eu não nego que não sabemos diversas coisas. Nego que, apenas por não saber, ENTÃO qualquer outra explicação sem evidências ou base deva ser correta.

Você é que nega não saber, e tem certeza de que uma divindade intencional criou o universo e em especial os seres humanos, e sabe para que e o que espera de nós..:-)

Renato:"JR - Atualize seu aprendizado infantil... Que tal estudar filosofia,
teologia, antropologia e psicologia?"

Fiz e faço tudo isso, constantemente (menos teologia, que é um pé no saco, mas eu tento me manter em dia..:-), e nada indica que um deus criador intencional está por tras deste universo, e muito menos da vida de seres humanos. .:-)

Renato:"JR - Fruto das leis do universo? Quem será esse legislador? Vc já constatou
que não existe qualquer criador-legislador mas acredita em suas leis que
ainda tentamos desvendar? Contraditório!"

De modo algum. Leis naturais derivam da própria existência do universo, não precisam ser criadas ou legisladas. Não há nada de contraditório nisso, e deveria saber disso a esta altura..:-) É por isso que eu digo que talvez falte a você a base de informação necessária para comrpeender que chamamos de leis apenas para facilitar a comunicação, não são leis no sentido de serem fruto de normatização intencional. São leis no sentido de serem decorrentes da própria estrutrura do universo, da matéria e energia, do espaço/tempo. Não precisam de legisladores, assim como a água que se empoça não precisa de um legislador para ajusta-la coretametne no buraco da poça..:-)

E não "acredito" nas leis do universo, eu conclui, ou melhor, a ciência concluiu que elas agem dessa ou daquela forma. Não é uma crença, como a sua crença nos desejos da divindade, que não podem ser demonstradas ou validadas, são conclusões que podem ser demonstradas até para você.:-) A aceleração da gravidade é de 9,8 m/s2, e é exatamente o que deveria ser, de acordo com as leis da gravitação.

Renato: "A teoria do Big-Bang já deixou de ser "verdade" há mais de 30 anos."

Renato, está muito, mesmo, desatualizado com as teorias da cosmologia moderna..:-) Não há neste momento nenhuma teoria que seja melhor como explicação que o BB, embora ainda existam pontos a serem melhor compreendidos. De uma lida nas revistas científicas como a Nature e American Scientific (que são as mais amigáveis a leigos em física) e saiba como anda essa questão..:-) Se quiser (mesmo) eu procuro e posto para você os links, ok?

Renato:"O
agente criador não está escondido no tempo antes disso, ele continua
perceptível desde que tivemos a capacidade intelectual aprimorada além das
bactérias e células... Ou até mesmo antes."

Essa é uma falácia engraçada..:-) E muito comum..:-) Deus é evidente, basta olhar para ve-lo, mas apenas os que tem capacidade intelectual podem fazer isso, e, portanto, apenas estes podem ver as evidências da existência de deus..:-) Deus é perceptível, mas apenas para capacidades intelectuais aprimoradas. Não sei não, mas acho que o Rei está nú..:-)

Reanto:"Vc reconhece que vc existe? Acredita nisso por quê? Creio que reconhece
que ainda não sabemos tudo e nem possuímos a capacidade de ter,
*conscientemente*, toda a sabedoria e conhecimento do universo? "

É isso que eu chamo de conversa circular, Renato. Não saber algo, não significa que podemos tomar uma explicação qualquer sem evidências como correta. Mais uma vez, não ter toda a "sabedoria e conhecimento do universo'" não nos autoriza a crer no que quer que seja, unicórnios ou divindades intencionais..:-) Eu existo, cogito, ergo sum, mas, e daí? Se eu reconheço que eu existo, isso significa que um unicórnmio também existe? Não percebe que essa nem é uma argumentação razoável, que dira válida?

Reaanto:"Acreditamos na matemática que decodifica o
que vc chama de "leis do universo", mas não no legislador-criador!?"

Mais uma vez (isso cansa..:-), não "acreditamos", mas concluimos que as "leis" deste unvierso agem desta ou dauela forma, mas não concluimos que exista um legislador apra leis que derivam da própria estrutura do universo. A matemática apenas permite que nossa mente quantifique as relações entre eventos deste universo, não apresentam evidencais de um ser intencional criador.

Renato:" Abra os olhos... E chame o agente-criador do Universo de Deus ou de
qualquer nome que vc queira..."

Abrir os olhos apenas permite que eu veja o universo, não divindades inexistentes. E não é o nome, mas a definição precisa. Se o que criou este universo, não queria faze-lo, se não há uma mente complexa por tras dessa criação, não é deus. Se há, é , mas não existem evidências de existência. Brincar com termos e dizer que "tudo é deus", se acredita em tudo então acredita em deus é bobagem. Termos são definidos para limitar a abrangência e permitir a compreensão. TUDO É DEUS não siginifca nada, como TUDO É BOLO DE CHOCOLATE..:-)

Renato: "Em que deus vc está falando? Não será sobre aquele que vc ouviu nas
histórias em criança? Certamente vc não vai encontrar algo parecido com o
que conseguiu reter na memória. Tente reconhecê-lo agora que vc tem mais
discernimento e pode pensar por si mesmo."

De novo (isso cansa..:-), estou usando a definição que permite compreender o termo deus, a intenção, a mente inteligente, de um ser sobrenatural. Não importa se é barbudo ou energia pura, importa se tem desejos e intenções ou não. Se tem, é deus, se não tem, está na mesma categoria que a eletricidade ou o calor, energia e pronto.

Posso pensar por mim mesmo, e escolhi usar os dados confiáveis da ciência como base em minhas conclusões (e não crenças). Por isso estou tendo essa (enorme) discussão com você, usando argumentos e evidências que foram produzidos de forma confiável e segura pela ciência, não apenas usando a "intuição" a fé cega ou a crença pessoal confortável.

Renato: "Homero, será vivemos em um mundo irreal? Considerando sua crença
contida na primeira frase acima, vivemos em um mundo irreal posto que a
maioria dos fenômenos do universo não tem respostas comprovadas
cientificamente. Vivemos, desde há muito tempo, sob hipóteses e teorias que
tentam encaixar a realidade existente e percebida nos conceitos imaginados
em cada uma delas."

Renato, não tenho crenças. Apresento conclusões e argumentos, baseados em evidências, não tenho crenças..:-) Viver em um mundo real ou irreal nada tem a ver com isso nem com o debate. A maioria dos fenomenos do universo tem respostas, dependendo do que queira dizer com "maioria". A maioria, se não todas, as questões que afligiam nossos antepassados tem respostas científicas e confiáveis. De onde vem as doenças, o que as causa, o que provoca um vulcão, o que é um raio (e como usar essa coisa a nosso favor..:-), porque o Sol parece girar sobre a Terra, qual a forma da Terra, porque nascem bebes e porque eles são parecidos, mas não identico aos pais, etc, etc.

Se "maioria" significa as novas questões que a ciência descobriu, perguntas que nossos antepassados nem suspeitariam que existem, sim, há um bocado de coisa a descobrir.

Mas, porque acha que, sendo assim, você e sua fé tem todas as respostas? Porque acha que substituir a pesquisa, o esforço, a razão, por uma simples explicação/fuga, do tipo "deus quis" é algo razoável ou lógico? Por que acha que substituir a legitma preocupação com o conhecimento por um "é assim porque a divindade assim determinou" é mais legítimo que continuar a busca por respostas?

Renato: "Vc não conhece unicórnios? É que vc está procurando os unicórnios que
lhe apresentaram quando vc era criança. Agora vc já pode reconhecer e talvez
até acreditar em um unicórnio que existe na África, também chamado de
rinoceronte... Percebeu as armadilhas que o conhecimento desatualizado nos
arma?"

Não, Renato, jogos de palavras não vão resolver seu dilema..:-) Nem com deuses, nem com unicórnios..:-) Os termos devem ser definidos e utilizados com propriedade. Não pode chamar um rinoceronte de unicórnio, porque ele não preenche a definição de unicórnio aceita por nós ao debater. Da mesma forma como não pode usar "energia" ou "força" como sinonimo de deus, e alegar, "bem, se você acredita em energia, então acredita em deus"..:-) Isso á uma falácia, a mudança de sentido do termo durante a construção do argumento.

Unicórnios são cavalos sobrenaturais com um chifre na cabeça. Cavalos, para começar. Um rinoceronte é de outra espécie, e não pode ser usado para validar a crença em unicórnios, sob pena de tornar o debate ilógico e irracional (quando não francametne maluco..:-)

Antropologicamente pode dizer que, os criadores do mito do unicórnio foram enganados pela visão de rinocerontes. Mas, uma vez criados os imaginários unicórnios, são suas caracterirsticas e propriedades que devem ser levadas em conta ao se analisar alegações sobre eles, inclusive sobre sua existência. Quando digo que unicórnios não existem, estou falando de seres que se encaixam na definição de unicórinio, não na possibilidade de existirem animais que podem ter orginado o mito.

A mesma coisa para deuses/divindades. O fato de que forças naturais aparentemente espantosas e sobrenaturais, como vulcões e raios, podem ter dado origem a lendas sobre deuses, isso não significa que ao descobrir vulcões e raios, isso valide a tese de que deuses/dividnades existem. Até mesmo você tem de perceber que é profundamente ilógica sua colocação sobre rinocerontes e unicórnios.

Renato, evidências e argumentos, provas e experimentos, não vão mudar sua crença. Ela é, como disse, intuitiva, uma revelação pessoal e intima. Tudo o mais deve confirmar a crença ou ser abandonado. Você já SABE a verdade, quer apenas convencer os outros que tem motivos concretos para conhecer essa verdade verdadeira. Nosso debate não vai sair do lugar, e ainda vai entupir a lista com mensagens circulares..:-)

Se desejar, podemos continuar em PVT, como sugeri ao Mauricio. Evita de acabarmos tomando bronca do Brudna e do resto da lista, ok?

Um abraço.

Homero





































[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: PUC/Rio promove colóquio de física nesta quinta-feira
FROM: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>, "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 17:29

PUC/Rio promove colóquio de física nesta quinta-feira

Andre de Gouvêa, professor da Northwestern University, EUA, fala sobre
"Neutrinos Têm Massa - e Daí?"

A palestra será nesta quinta-feira, 18 de agosto, às 17:00h, no
Departamento de Fisica, PUC/Rio, Rua Marques de Sao Vicente, 225, sala
456, Gavea, Rio de Janeiro, RJ.

Informações com Marcia Arjona, pelo fone (21) 3114-1263, ramal 224
(Assessoria de Comunicação Social da PUC-Rio)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: por favor, poderia ajudar-me
FROM: Dídimo Matos <didimo_george@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 18:02

Manda ele voutar para o sigundo grau pa aprender purtugueis.

Como um sujeito que escreve "em tender", "apostilha" e "O pitei", entre
outras coisas, pode querer saber coisas a mais?

D.

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 15, 2005 11:25 AM
Subject: [ciencialist] Fw: por favor, poderia ajudar-me


kelp2!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: marcos nascimento
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 11 de agosto de 2005 02:51
Assunto: por favor, poderia ajudar-me


Prezado professor Luiz Ferraz, poderia ajudar me a em tender melhor o
sistema de medidas em polegadas? Pesquisei em livros e na Internet, mas não
fui bem sucedido em minha busca. Tento entender melhor este assunto para
adiantar, e não atrasar a turma, de um curso de metrologia que estou fazendo
no SENAI, pois o nosso professor disse que se terminássemos nossa apostilha
antes da data prevista ele daria aulas extras na pratica.



E seria bastante importante pra mim, pois sabe que o mercado de trabalho
não esta fácil e quanto mais qualificado estiver melhor.

O pitei por este curso caro para tentar entra no quadro de uma empresa
local.

Faz três anos que terminei o ensino médio, sou Marcos Junior tenho 22 anos
e moro em Olinda-PE.



O que eu preciso saber sobre é como medir uma peça em qualquer canto de
uma régua (em polegada), ou seja saber quantas polegadas tem uma peça
medindo com auxílio da régua sem por a peça no inicio da régua.

Por exemplo: figura 1
Quanto medi este pino?





Por favor, se poder ajude-me?



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SUBJECT: Re: Más vibrações podem prejudicar funcionamento do PC
FROM: "Esteban Lopez Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 18:02


> So porque alguem trabalha numa universidade de prestigio e diz ter
> pesquisado alguma coisa por mais de 25 anos isto nao implica que as
suas
> conclusoes estejam automaticamente certas.

Certamente, mas que deixa os céticos pinicando, deixa sim! ;-)

E.





SUBJECT: Liberada a 4 ed. do Periódico Tchê Química.
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 18:31

Ilustre colegas, o Grupo Tchê Química convida a todos a ler a
quarta edição do Periódico Tchê Química. ISSN 1806 – 0374.

Já disponível para download nos links a seguir, ou no site
www.tchequimica.com.

Para quem possui banda larga:
http://www.deboni.he.com.br/fclick/fclick.php?fid=43

Para quem possui conexão discada:
http://www.deboni.he.com.br/fclick/fclick.php?fid=44

Em pocas horas a revista também será disponibilizada no Baixaki e no
Lemon.

Saudações, De Boni. Grupo Tchê Química.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 19:25

Olá, Marcelo! É tempo de revisar alguns conceitos sobre essas questões.
Faço comentários após os suas observações no texto abaixo, após JR, OK?

......................................

From: "marcelo ferrari" <emailferrari@To: <emailferrari@yahoo.com.br>
Sent: Saturday, August 13, 2005 10:28 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Tempo Absoluto e Tempo Relativo

José Renato >>> O tempo é a razão medida entre movimentos.

Vou fazer uma afirmação e note a caixa alta proposital na frase: a razão
MEDIDA entre movimentos não é o tempo, é a MEDIÇÃO do tempo. Isto é
fundamental e muito importante pra entender o que é Tempo Absoluto e Tempo
Relativo.

Veja, se eu fico parado na calçada da Avenida Paulista, de olhos fechados, e
não conto quantos carros estão passando, quantos carros estão passando?
Nenhum. Pelo menos nenhum que eu saiba, certo? Pois então, o mesmo acontece
para o Tempo Absoluto e o Tempo Relativo. Se o ser humano não medisse
(contasse) a razão entre movimentos, que tempo existiria para nós? Também
nenhum. Nem Tempo Absoluto nem Relativo.
JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo
absoluto ou relativo.
Os carros *têm* existência física, existem fisicamente e são constatáveis de
diversas formas.


Agora, se eu fico parado na calçada da Avenida Paulista, de olhos abertos, e
contando os carros que estão passando, isto significa, conseqüentemente, o
seguinte:
1) que os carros estão passando
2) que sei disto porque estou contando
3) que os carros são os carros e a minha contagem dos carros é a minha
contagem dos carros
4) Ou seja, minha contagem dos carros não são os carros
5) Sendo assim, podemos concluir que existem duas acontecendo coisas
passando. A primeiro são os carros, e a segunda é a contagem dos carros.
6) Se passam, por exemplo, 100 carros, podemos dizer que carro é o absoluto,
pois é ele que se repete de maneira idêntica, e 100 é o relativo, pois é a
grandeza relativa a contagem, ou seja, ao numero de vezes que o absoluto se
repete.
7) Separando um do outro, para fiz didáticos, temos: Carro Absoluto e Carro
Relativo
JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo
a melhor "visualisa-lo" não é uma boa idéia....


Bem, novamente, o mesmo acontece com o Tempo Absoluto e o Tempo Relativo. É
fato que o ser humano está constantemente medindo (contando) a razão entre
movimentos, e isto significa, conseqüentemente, o seguinte:
1) que movimentos estão acontecendo SIM
2) que sabemos disto porque estamos contando OU APENAS VENDO
3) que movimentos são movimentos e a contagem dos movimentos é a contagem
dos movimentos.
4) Ou seja, a contagem dos movimentos não são os movimentos DE ACORDO
5) Sendo assim, podemos concluir que existem duas coisas se movimentando. A
primeiro são os movimentos, e a segunda é a contagem dos movimentos. O
FENÔMENO DA *CONTAGEM* NÃO TEM EXISTÊNCIA FÍSICA
6) Se passam, por exemplo, 100 tempos(?!), podemos dizer que tempo é o
absoluto, pois é ele que se repete de maneira idêntica, e 100 é o relativo,
pois é a grandeza relativo a contagem, ou seja, ao numero de vezes que o
absoluto se repete.
7) Separando um do outro, para fiz didáticos, temos: Tempo Absoluto e Tempo
Relativo

Tempo Absoluto é o que passa, ou melhor, pulsa. E o Tempo Relativo, é a
grandeza relativa ao padrão de contagem e contagem do observador.
JR - Essa sua idéia não tem sustentação....


O que nos leva a sua pergunta no primeiro e-mail...
José Renato >>> Tempo é pulso? Gostaria que você esclarecesse esse conceito
de tempo que me parece novo, original e estranho.
Tempo Absoluto é pulso. Como comprovar isto? Vamos lá. Se nós só temos
acesso ao Tempo Absoluto porque somos capazes de contar a razão entre
movimentos, e se para poder contar a razão entre movimentos é preciso que um
movimento termine e outro comece, que um movimento termine e outro comece,
que um movimento termine e outro comece... Logo, um pulso. Conclusão: o
Tempo Absoluto é o movimento pulsar do universo. Poeticamente falando, o
universo respira. Orientalmente falando, o universo é Ying e Yang.
JR - Não vejo dessa maneira... O movimento é sempre contínuo, não tem começo
nem fim. Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas
necessidades práticas. Vou postar na lista meu comentário "Uma questão de
tempo", que pode lhe esclarecer de algum modo o conceito que carregamos
culturalmente sobre o que seja tempo cronométrico.


José Renato >>> Tempo não tem existência física.
--- Exatamente. Tempo Relativo é a nossa contagem e Tempo Absoluto é o que
contamos. Tudo que podemos falar sobre o Tempo Absoluto é que existe e que
pulsa, o resto está além da nossa compreensão. Mas porque? Porque é a
própria compreensão do Tempo Absoluto que o transforma em Tempo Relativo.
Tempo Relativo é Tempo Absoluto humanizado.
JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo
estejam além da nossa compreensão. Os estóicos já conseguiam estabelecer
suas verdadeiras características 500 anos A.C. deversas de espaço e do
movimento no espaço.


José Renato >>> No movimento inverso de uma fita de vídeo você consegue ver
a xícara quebrada no chão, unir-se e voltar ao tampo da mesa. Não foi o
tempo que voltou foram os movimentos.
--- Concordo com você se estiver se referindo ao Tempo Absoluto. Mas se você
pensar em questão de Tempo Relativo, e compreender que é a contagem do Tempo
Absoluto que nós dá a noção humana de seqüência de movimentos, então podemos
dizer que o Tempo Relativo volta pra trás. Pois de fato é isto que acontece
na câmera, note que o marcador da câmera indica isto, fazendo a contagem
andar pra frente ou pra trás.
JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico. O
movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já feito. A
repetição será sempre um novo movimento por mais se se assemelhe ao
anterior.


Por fim, e prevendo o futuro, suponho que você ira me perguntar agora: e
porque eu não posso voltar no tempo. E eu te respondo com esta pergunta: se
toda sua memória voltasse no tempo como você saberia voltou? Sendo assim,
será que você já não voltou e não sabe? Será que não é a segunda vez que
estou te enviando este mesmo e-mail? Ou será a milésima?
JR - Não tenho a pretensão de ter já "voltado no tempo" alguma por mais que
alguns movimentos ou situações nos pareçam familiares... E apesar de
considerarmos que o tempo *passa*, as mudanças que ocorrem na realidade
devem-se apenas aos movimentos micros e/ou macros, perceptíveis ou não.

Forte abraço (de novo)
ferrari

Abraços ao meu cronista preferido.
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2005 20:23

espaço vetorial é um corpo ou é um anel abeliano?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Norberto Kawakami" <kawakami@pop.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 13 de agosto de 2005 10:34
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


Olá,
Vetor é qualquer objeto que faça parte de um espaço vetorial.

Um conjunto V de elementos não vazios é chamado de espaço vetorial, se
satisfizer aos seguintes axiomas:

1-) Propriedade aditiva: para cada par de elementos x e y em V existe um
elemento único em V, chamado soma e representado por x + y.
2-) Propriedade multiplicativa: para cada elemento x em V e qualquer número
real a existe um elemento em V, chamado produto de a por x e representado
por ax.
3-) Propriedade comutativa: x + y = y + x, para quaisquer x e y em V.
4-) Propriedade associativa da adição: (x +y) + z = x + (y + z), para
quaisquer x, y e z em V.
5-) Existência do elemento nulo: existe um elemento em V, simbolizado por 0,
tal que x + 0 = x, para qualquer x em V.
6-) Existência de negativo: x + (-1)x = 0, para qualquer x em V.
7-) Propriedade associativa da multiplicação: a(bx) = (ab)x, para qualquer x
em V e quaisquer números a e b.
8-) Propriedade distributiva I: a(x + y) = ax + ay, para quaisquer x e y em
V e qualquer número a.
9-) Propriedade distributiva II: (a + b)x = ax + bx, para qualquer x em V e
quaisquer números a e b.
10) Existência da unidade: 1x = x, para qualquer x em V.

obs: os números que multiplicam os vetores são normalmente chamados de
escalares...

Função também é um vetor, mas não pelo motivo que vc mostrou. Função é um
vetor, porque o espaço das funcões (espaço que contém TODAS as funções)
obedece as propriedades acima...

blz?


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 13, 2005 4:19 AM
Subject: [ciencialist] Re: Para os matemáticos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Uma função também é um vetor.

Eh q. uma funcao tb pode ser escrita como uma matriz unidimensional.

x = a + b -> [x,a,b]

Aqui tb fala meio por cima de vetores:

http://iul.cs.byu.edu/450/F96/node8.html

[]s,

Roberto Takata




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Version: 7.0.338 / Virus Database: 267.10.9/72 - Release Date: 14/08/2005




SUBJECT: En: Fw: Concurso_na_área_de_Ecologia/Meio_ambiente
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: Aline Moura <alineom2004@yahoo.com.br>, anapferreira@yahoo.com.br, Dane UNIME <danirabelo01@gmail.com>, Daniela UNIME <cmdass@ambev.com.br>, Eduardo Xavier de Goes <eduardoxgoes@hotmail.com>, Paulo UNIME <daw2@bol.com.br>, UNIME <dan2@bol.com.br>, Maria Cida UNIME <mariaaparecidameirelles@yahoo.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, rita.valois@bol.com.br, Errol UNIME <royzao@yahoo.com.br>, Peixoto Sandra <sscpeixoto@click21.com.br>, carlaciencia@ig.com.br, carlaciencias <carlaciencias@ig.com.br>, carolbpsnet <carolbpsnet@bol.com.br>, Taiala Cerqueira <thaycast@yahoo.com.br>, Cintia <cintiasm@hotmail.com>, cintiasilverio@yahoo.com.br, danny@bol.com.br, dayane_serra@yahoo.com.br, Cinthia edc 200 <cinthia_macedo@yahoo.com.br>, Diogo EDC 200 <diogodantasb@yahoo.com.br>, Francisca EDC 200 <franchesca@oi.com.br>, Hyldys edc 200 <hyldys@ig.com.br>, iranildes EDC 200 <nildesg@hotmail.com>, Iranildes EDC 200 <NOISLAELE@yahoo.com.br>, Mara edc 200 <maraabu@bol.com.br>, Nildes edc 200 <nildes.costa@bol.com.br>, rosanemelquiades EDC 200 <rosanemelquiades@bol.com.br>, Teresa edc 200 <teresa@ssa.sarah.br>, Thais edc 200 <thaiscosta@yahoo.com.br>, Natalia EDC 270 <nataliajatoba@yahoo.com.br>, Saadia EDC 270 <saadiacarneiro@yahoo.com.br>, Tereza Maria dos edc200 <teresasantos@sarah.br>, Regina edc270 <reginafantasticadeus@ig.com.br>, Tatiane Andrade edc270 <tatianeand@ig.com.br>, estudantesdecienciasnaturais <estudantesdecienciasnaturais@yahoo.com.br>, valdenice alves filgueiras <valdenicefalves@hotmail.com>, helbersantos@uol.com.br, juannuno@ibest.com.br, Rosana Lima <ro-bela@ig.com.br>, Cinthia Macedo <cinthia-macedo@yahoo.com.br>, Maria Cristina <mcris.jorge@bol.com.br>, mariamarissol@yahoo.com.br, nataliajatoba@hotmail.com, Marta Pacheco <marta.pacheco@atento.com.br>, paulladarly@ig.com.br, pmbit <pmbit@ig.com.br>, reginalabareda <reginalabareda@bol.com.br>, Liliane Santos <liliane.santos.atento@vivo.com.br>, paula santos <paula_ufba2000@yahoo.com.br>
DATE: 15/08/2005 20:41



Observação: mensagem anexa encaminhada.



Ama a realidade que constróis, que nem a morte deterá teu voo · · ·
Lúcia Valois Leite



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Tempo Absoluto e Tempo Relativo
FROM: marcelo ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2005 20:43

Olá, José Renato!

Vou direto aos seus comentários e cortarei o texto pra não ficar uma bagunça

JR - É isso que me parece acontecer... Não há existência física do tempo absoluto ou relativo. Os carros *têm* existência física, existem fisicamente e são constatáveis de diversas formas.

--- Este é o começo da solução do problema, os carros não tem existencia "fisica" eles tem existencia "quantitativa" o que é bem diferente. Fisicamente falando, o que é um carro? O que é uma geladeira? O que é um elefante? É uma quantidade, não é? Agora, pra vc saber esta quantidade, seja carro, geladeira ou elefante, vc precisa observar. E pra observar vc precisa de tempo. Quantos carros vc consegue observar em zero segundos? Nenhuma, certo? Então o que isto nos mostra? Mostra que a quantidade observada depende do tempo de observação (da contagem). Vc já viu uma helice de ventilador rodando rápido, não dá a impressão de que não existe espaço entre as helices e de que tem mais matéria (quantidade) do que se vc rodar devagar. O mesmo se dá com a matéria. Se o observador se mover em velocidades diferentes ao observado, terá medições diferentes. O que muda não é o observado, mas a medição do observado. Isto ai é relatividade e vc deve saber bem. Mas então vamos imaginar que o ventilador
ligado é o universo. O que é o tempo absoluto, é o pulso que faz as helices girar. O que é o tempo relativo, é a contagem das voltas. É a qualidade da contagem que vai determinar a quantidade observada. Ou seja, é a contagem que cria a quantidade, é consequentemente a matéria.

JR - Usar carros para comparar com o que chamamos tempo cronométrico de modo a melhor "visualisa-lo" não é uma boa idéia.

--- Tudo bem, poderia usar ondas do mar, para dar a idéia de que o mar é o universo e as ondas são os pulsos, mas imagine os carros como ondas e vamos que vamos.

JR - Essa sua idéia não tem sustentação....

--- Mas como, se acabei de te mostrar que existe o tempo (pulso) e a contagem do tempo (contagem do pulso).

JR - O movimento é sempre contínuo, não tem começo
nem fim.

--- Se fosse continuo seria impossível contá-lo. É impossivel contar algo que não tem fim.

JR - Nós é que arbritamos um começo e um fim para as nossas diversas necessidades práticas.

--- Sim, nós fazemos isto conscientemente, mas o pulso do universo é a vida dele, é uma coisa que acontece alhei a nossa vontade. Voce existe, e isto é alheio a sua vontade. Da mesma forma o pulso do universo, vc existe então é obrigado a pulsar junto ele, porque ele pulsa e como vc é parte dele, pulsa também.

JR - Não me parece que o conceito e a medida do que chamamos de tempo estejam além da nossa compreensão.

--- Conceito e medidas não é saber. O Tempo Absoluto está além da nossa compreenção da mesma forma que a existencia está. Voce compreende porque a existencia existe? Como disse, tudo que podemos saber do Tempo Absoluto é que existe e que pulsa. O resto já não é mais saber, é medição, e quando medimos o Tempo Absoluto ele vira Tempo Relativo.

JR - Se não houver movimento não podemos medir o tempo cronométrico.

--- Sim, se não houver pulso não tem o que medir.

JR - O movimento é sempre único, não é possível repetir um movimento já feito.

--- Vc diz isto porque é um ser humano e está baseando sua noção de tempo no registro da memória. Mas registro da memória é contagem de tempo, é tempo relativo, não é tempo absoluto. O movimento do Tempo Absoluto é sempre o mesmo, um pulso. Imagine a vida como sendo a tomada do universo, a energia na tomada pulsa, não pulsa? Pois então, o pulso da vida do universo é o Tempo Absoluto.


Forte abraço (de novo)
ferrari


ps: obrigado pelo preferido.


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SUBJECT: Abalo na teoria da evolução?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 14:05

Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova] espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só- era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature" (http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido, moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2005 22:32

Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns sábios é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na enfase
do título da matéria e seu uso apressado por criacionistas (que não é seu
caso, por favor..:-).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49302

E desdobramentos:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49314
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
JORNAL DA CIÊNCIA - Notícias Sábado, 30 de julho de 2005
JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
tradicional de evolução

Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
evolucionistas, para quem uma coisa dessas -duas espécies virarem uma só-
era praticamente impossível em animais.

O trabalho está na edição de hoje da revista científica "Nature"
(http://www.nature.com). Como o próprio McPheron reconhece, a pesquisa tirou
partido de uma série de coincidências felizes. Para começar, as mosquinhas
fazem parte do que os cientistas chamam de complexo de espécies.

"Esse termo se refere a um grupo de espécies que são praticamente
idênticas, mas têm diferenças em seus hábitos. É uma situação relativamente
comum entre insetos", diz.

Acontece que duas espécies do complexo, a Rhagoletis mendax e a
Rhagoletis zephyria, parecem ter se "enganado" de planta hospedeira.

Normalmente, tais mosquinhas são muito exigentes, especialmente as
fêmeas, que sempre habitam a mesma espécie de planta e só cruzam com os
machos nesses vegetais.

Há cerca de 250 anos, um arbusto europeu, do gênero Lonicera, foi
trazido para a América do Norte. Por "engano", num passado ainda indefinido,
moscas de uma das espécies se mudaram para os arbustos, que produzem frutas
vermelhas. Parece que outro "erro de endereço" ocorreu logo depois, porque a
elas logo se juntaram moscas da outra espécie.

O resultado do encontro foi uma mistura, detectada agora pelos
cientistas com base em análises do DNA. "As moscas da Lonicera dão todas as
indicações genéticas e ecológicas de serem uma entidade auto-sustentada. Ou
seja uma espécie", conclui ele.

Se os pesquisadores estiverem corretos, as implicações vão muito
além de um obscuro grupo de moscas. Animais que precisam de um hospedeiro
específico, como elas, podem representar nada menos que 50% das espécies do
grupo no planeta.

E a hipótese é que esses nichos específicos, talvez criados pela
modificação de ambientes pelas pessoas (como é o caso dos arbustos
Lonicera), sejam o lugar ideal onde novos híbridos poderiam prosperar.
(Folha de SP, 28/7)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30192 >


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José Renato..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2005 19:54

A diferença é significativa e merece ser considerada, veja: enquanto os
religiosos percebem que há algo muito superior a ele e às criaturas ao seu
redor, alguns "sábios" acreditam-se seres superiores a qualquer coisa
existente no universo... Negam de antemão o que não conhecem ainda, apesar
das permanentes demonstrações de sua existência!
[]s
JR
....................................................................
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 11:20 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, eu encontro mais facilmente empáfia em religiosos de todos os tipos,
afinal tão próximos da divindade suprema, que em "sábios" cientistas, tão
perto da dúvida e da mudança..:-)

Mas, é sempre importante se manter alerta contra as certezas, de forma a
aprimorar o conhecimento..:-)

Abraços

Homero

ET. Continuo tranquilo, independente de divindades..:-)

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo,
José Renato..:-)


Caro Homero
Um lampejo de lucidez nas sombras provocadas pela empáfia de alguns sábios
é
sempre muito bem vinda.
Abraços
José Renato
ET. Continuo tranqüilo, graças a Deus.
..................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução? Fique tranquilo, José
Renato..:-)


Olá José Renato

Bem, se leu as mensagens da lista, com a explicação sobre essa questão,
saberia que não houve um "abalo" na evolução, apenas aprendemos mais um
mecanismo (se tanto) que permite a evolução..:-)

Meu primeiro comentário, aliás, foi justamente para alertar o erro na
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http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/49338

As espécies não "se transformaram", mas seus hibridos podem ser ferteis e
manter a hibridação, o que é, se não inédito, pelo menos raro. O Manuel
Bulcão lembrou bem do exemplo dos cães e lobos, que eu havia citado, mas
mesmo produzindo descendência fértil, esta não continua a procriar entre
sí,
como espécie separada, como, aparentemente, estas moscas o fazem.

Fique tranquilo, Renato, a evolução continua firme, embora as teorias de
como ela se dá sempre sejam aperfeiçoadas e melhoradas..:-)

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 30, 2005 2:05 PM
Subject: [ciencialist] Abalo na teoria da evolução?


Lembrando Sócrates podemos dizer que hoje sabemos que não sabemos...
Aguardamos o desenrolar das pesquisas.
[]s
José Renato
.................................
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JC e-mail 2821, de 28 de Julho de 2005. Achado desafia conceito
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Duas espécies de mosca se unem e se transformam numa só nos EUA

Reinaldo José Lopes escreve para a "Folha de SP":

Duas moscas-das-frutas americanas estão derrubando alguns dogmas
sobre como a evolução acontece. Os insetos, ao "se mudar" para um novo
tipo
de planta, cruzaram mesmo sem pertencer à mesma espécie -gerando um
terceiro
e novo tipo de mosca.

"Estávamos no lugar e na hora certos para reconhecer essa [nova]
espécie", declarou à Folha Bruce McPheron, pesquisador da Universidade
Estadual da Pensilvânia (EUA). "Acho que nosso estudo revelou um sistema
que
pode ser muito comum", ao contrário do que dizia a maioria dos biólogos
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